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ISLAMISMO Algumas coisas importantes que você deve saber Dr Salim Almahdy O Dr.Salim Almahdy, autor da série "Uma Olhada Por Trás do Véu", é um cristão especialista em Islamismo. Nasceu e foi criado num país muçulmano. Através da seção "Uma Olhada Por Trás do Véu" o Dr. Almahdy procura desvendar as verdades a respeito do islamismo, bem como apresentar os testemunhos encorajadores de muçulmanos convertidos ao cristianismo e de cristãos que ministram aos muçulmanos. Ele também nos traz informações sobre países muçulmanos, juntamente com pedidos específicos de oração. Artigos publicados com autorização da missão A Voz dos Mártires Os cristãos e os muçulmanos cultuam o mesmo Deus? Quando você tenta conversar com qualquer muçulmano sobre os fatos do islamismo, quase com certeza ele dizer a você que nós cultuamos o mesmo Deus, mas usando diferentes nomes e maneiras. Infelizmente, muitos cristãos, especialmente no ocidente, acreditam nisso. Mas, a verdade é que de fato nós não cultuamos o mesmo Deus. Permita-me explicar-lhe esta verdade com mais detalhes. Islamismo é uma palavra árabe que originalmente se referia a um atributo de masculinidade e descrevia alguém que tivesse agido com heroísmo e bravura na batalha. Segundo o Dr. M. Bravmann em sua obra The Spiritual Background of Early Islam (Histórico Espiritual do Islamismo dos Primeiros Dias), islamismo é "um conceito secular, denotando uma virtude sublime aos olhos do árabe primitivo; desafio à morte, heroísmo; morrer na batalha". O Alá do islamismo não é o Pai. Ninguém ousa ter um relacionamento pessoal com ele, falar com ele, e amá-lo. Mas, Jesus ensinou a orar ao "Pai nosso que está no céu" (Mateus 6.9). Nos dias de Maomé, um muçulmano era alguém que lutava com outra pessoa e a dominava. Hoje, muçulmano é alguém que se submete a Alá e islamismo significa submissão a Alá. Alá não é o Filho. Para um muçulmano não existe a necessidade da Trindade porque Deus pode ordenar a qualquer coisa que seja e ela será (*Sura 4:171, 5:73, 5:116). Os muçulmanos acreditam ainda que Jesus foi criado do pó exatamente como Adão (Sura 3:59). Portanto, a resposta à pergunta é sim; de acordo com estas definições, o islamismo já existia. Alá não é o Espírito Santo. O Espírito Santo no Alcorão é o anjo Gabriel. Alá não é amor. O amor não é mencionado entre os 99 nomes mais bonitos de Alá. Alá pede aos anjos que adorem Adão (Sura 2:3134). Alá não quer redimir o ser humano, mas insiste em encher o inferno com todos eles. Ninguém vai escapar dele para sempre (Sura 15:43,44). Alá permite jurar (Sura 89:1-5, 91:1-9, 95:1-4). Há muitas outras diferenças entre Alá e o nosso Pai celestial. Queridos cristãos, os muçulmanos precisam de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. O Islamismo Já Existia Antes de Maomé? Antes de podermos responder a esta pergunta, precisamos primeiro dar uma olhada nas definições de islamismo e muçulmano. islamism.doc O nome Alá já existia antes de Maomé? Apesar do muçulmano, na média, crer que o islamismo, Alá e o Alcorão são conceitos revelados do céu a Maomé, através do anjo Gabriel, a resposta é sim. O islamismo, Alá e grande parte do Alcorão já existiam antes de Maomé. O pai de Maomé chamava-se Abed Alá, que significa "escravo de Alá". A Enciclopédia do Islamismo nos fala que os árabes pré-islâmicos conheciam Alá como uma das divindades de Meca. Também já existia em Meca a pedra negra, por causa da qual as pessoas peregrinavam para Meca. Os peregrinos beijavam a pedra, prestando culto a Alá por meio dela. Segundo a Enciclopédia Chamber’s, "a comunidade onde Maomé foi criado era pagã, com diferentes localidades que tinham os seus próprios deuses, freqüentemente representados por pedras. Em muitos lugares haviam santuários para onde eram feitas peregrinações. Meca possuía um dos mais importantes, a Kaaba, onde foi colocada a pedra negra, há muito tempo um objeto de adoração. -2- Quem era Alá nos dias de Maomé? Alá era o deus lua. Até hoje os muçulmanos usam a forma do quarto crescente sobre as suas mesquitas. Nenhum muçulmano consegue dar uma boa explicação para isso. Na Arábia havia uma deusa feminina que era a deusa sol e um deus masculino que era o deus lua. Diz-se que eles se casaram e deram à luz três deusas chamadas "as filhas de Alá", cujos nomes eram Al Lat, Al Uzza e Manat. Alá, suas filhas e a deusa sol eram conhecidos como os deuses supremos. Alá, Allat, Al Oza e Akhbar eram alguns dos deuses pagãos. No chamado muçulmano para a oração, os muezzin clamam "Allah u Akbar", que significa Alá e Akbar. Os muçulmanos afirmam que não estão orando a Alá e Akbar, mas dizendo "Alá é grande". No começo, Maomé deixava os seus seguidores prestarem culto a Alá, o altíssimo, e pedirem a intercessão de Allat e Al Oza e Mannat. Depois que conseguiu se tornar militarmente forte e bem armado, ele lhes ordenou que somente a Alá prestassem culto. Quais são os Pilares do Islamismo? Os muçulmanos vivem a sua fé de acordo com seis "pilares". Recitar os dois credos: "Não há outro deus além de Alá e Maomé é o mensageiro de Alá." A simples declaração desta sentença é suficiente para alguém se tornar muçulmano e garantir a sua entrada no paraíso depois da morte, apesar de que todo mundo precisa primeiro ir para o inferno. Orações: Eles precisam orar cinco vezes por dia, mas primeiro precisam passar pelo ritual da lavagem, se não Alá não ouvirá as suas orações. Dar esmolas aos pobres (Zakat): Eles têm de dar dinheiro aos pobres, para o estado islâmico, para as mesquitas, etc. Jejum: Especialmente importante durante o mês do Ramadan, que ocorre em torno da segunda semana de janeiro à segunda semana de fevereiro. Estas datas variam devido ao calendário islâmico. El Haj: É a peregrinação a Meca para os que podem. A pessoa que completar a jornada passa a ser um haji. Jihad: A maioria dos estudiosos muçulmanos considera o Jihad (que significa "guerra santa", ou lutar contra os não muçulmanos) o sexto pilar. islamism.doc - 30/12/08 Queridos irmãos e irmãs, insisto para que orem para que Jesus Cristo possa manifestar-se aos muçulmanos e para que eles dobrem os joelhos para o nosso Pai celestial, "que deseja que todos os homens sejam salvos cheguem ao conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2.4). COMO AS MULHERES SÃO TRATADAS NO ISLAMISMO É um dos assuntos mais críticos que os muçulmanos tentam esconder dos ocidentais, pois ninguém consegue imaginar que possa existir uma religião que confesse ter este tipo de tratamento para com as mulheres. Estarei mencionando o que o Alcorão e o Hadith (ensinos, palavras e atos de Maomé) mencionam sobre as mulheres no islamismo, assim como a opinião de Maomé e dos Califas. O Que É A Mulher No Islamismo? No islamismo, a mulher é considerada um "brinquedo" (daí porque usei a palavra "que" em vez de "quem"). Isto é tirado literalmente do que o profeta Maomé e o Justo Califa Umar Ibn Al Khattab (um dos sogros de Maomé) declararam; do verdadeiro tratamento que as mulheres recebem nos dias de hoje na maioria dos países islâmicos; e da diferentes doutrinas do islamismo a respeito das mulheres (casamento no islamismo, direitos da mulher, status da mulher em comparação com os homens, os deveres da mulher para com o seu marido, etc.). Em seu livro, Al-Musanaf (Vol. 1, parte 2, página 263), Abu Bakr Ahmed Ibn Abd Allah (um dos sábios muçulmanos) disse: "Umar (o Justo Califa) estava certa vez falando, quando sua esposa o interrompeu, e ele disse a ela: ‘Você é um brinquedo, se precisar de você, eu a chamo’". Amru Bin Al Aas (também um Califa) disse: "Mulheres são brinquedos; escolha uma" (Kansel-Ummal, Vol. 21, Hadith N° 919). O próprio Maomé disse: "A mulher é um brinquedo, quem quiser levá-la, deve cuidar dela", segundo Ahmed Zaki Tuffaha, na página 180 do livro Al-Mar’ah wal-islam (A Mulher e o Islamismo). A Superioridade do Homem Sobre a Mulher Sura 4.34 (um capítulo do Alcorão) declara: "Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá fez um superior à outra". Na página 36 deste livro, A Mulher e o Islamismo, Ahmed Zaki Tuffaha escreveu: "Deus estabeleceu a superioridade do homem sobre a mulher pelo verso acima (Sura 4.34), o que não permite a -3- igualdade entre o homem e a mulher. Porque aqui o homem está sobre a mulher devido à sua superioridade intelectual. . ." Como cristãos, podemos nos alegrar com o que a Bíblia diz: "Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus" (Gálatas 3.28). No Islamismo, não somente a mulher é considerada um brinquedo e inferior ao homem, mas as mulheres são consideradas como tendo muitas deficiências. A mulher é deficiente em inteligência e em religião. No livro de Sahih Al Bukhari, que os muçulmanos consideram o livro mais autêntico depois do Alcorão, lemos: "Certa vez, o Apóstolo de Alá disse a um grupo de mulheres: ‘Não conheço ninguém mais deficiente em inteligência e religião do que vocês. Um homem prudente, sensível pode ser desencaminhado por qualquer uma de vocês’. As mulheres perguntaram: ‘Ó Apóstolo de Alá, qual a deficiência da nossa inteligência e da nossa religião?’ Ele disse: ‘Não é a evidência de duas mulheres igual ao testemunho de um homem?’ Elas responderam que sim. Ele disse: ‘Essa é a deficiência da sua inteligência’... ‘Não é verdade que as mulheres não podem orar nem jejuar durante a menstruação?’ As mulheres responderam que sim. Ele disse: ‘Essa é a deficiência da sua religião’". Este Hadith é inteiramente aceito, o que lhe dá um alto grau de autenticidade no islamismo. Por isso ele é aceito e usado por eminentes estudiosos como Ghazali, Ibn Al Arabi, Razi e muitos outros. A mulher é deficiente em gratidão. Em Sahih Al Bukhari (Parte 1, Hadith N° 28), lemos: "As mulheres são mal agradecidas aos seus maridos pelos favores e o bem [atos de caridade feitos a elas]. Se você sempre tiver sido bom [benevolente] a alguma delas e então ela vir alguma coisa em você [que não seja do agrado dela], ela vai dizer: ‘Nuca recebi nenhum bem de você’". As mulheres são semelhantes a uma costela curvada. Em Sahih Al Bukhari (Pasrte 7, Hadith N° 113) está afirmado: "A mulher é como uma costela; se você tentar endireitá-la, ela se quebra. Portanto, se você quer tirar proveito dela, faça-o mesmo sendo ela defeituosa". Todos concordam com este Hadith. islamism.doc - 30/12/08 Casamento Na questão do casamento, o islamismo prova que a mulher é considerada um brinquedo. 1. Casamento forçado. "A virgem pode ser obrigada por seu pai a ser dada em casamento sem ser consultada". Isto é o que Ibn Timiyya (conhecido entre os muçulmanos como o xeque do islamismo) declarou em Ibn Timiyya, Vol. 32. página 39. E, no mesmo volume, páginas 29 e 30, ele escreveu: "Mesmo a virgem adulta, o pai pode obrigá-la a casar-se". Isto está em acordo com Malek Ibn Ons, Al Shafi e Ibn Hanbals, que estão entre os principais Legisladores do Islamismo (especialistas na Lei Islâmica). Ibn Hazm (um dos maiores estudiosos do islamismo) mencionou em seu livro Al-Muhalla (O Adocicado) Vol. 6, Parte 9, páginas 458 a 460, "O pai pode consentir em dar a sua filha em casamento sem a permissão dela, porque ela não tem escolha, exatamente como Abu Bakr El Sedick [o primeiro Califa depois de Maomé e seu sogro] fez com sua filha, Aisha, quando ela estava com seis anos de idade. Ele a deu em casamento ao profeta Maomé sem a permissão dela". Aisha disse: "O mensageiro de Alá tomoume como sua noiva quando eu tinha seis anos, e tomou-me como sua esposa quando eu completei nove anos de idade". Ele estava com 54 anos de idade quando casou-se com ela. 2. A importância do contrato de casamento Em seu livro As Mulheres no Islamismo, Rafiqul Haqq resumiu a importância do contrato de casamento de acordo com três diferentes escolas islâmicas. Citando o livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba’a (Vol. 4, página 488) de Abd Ar Rahman Al Gaziri, ele diz: "O entendimento aceito nas diferentes escolas de jurisprudência é que aquilo que foi contratado no casamento é para o benefício que o homem pode ter da mulher e não o contrário". Os seguidores do Imã Malik declararam que o contrato de casamento é um contrato de propriedade do benefício do órgão sexual da mulher e do resto do seu corpo. Os seguidores do Imã Shaffi disseram: "A visão mais aceita é que o que foi contratado é a mulher, isto é, o benefício derivado do seu órgão sexual". Outros declaram: "O que foi contratado é tanto o homem quanto a mulher". Segundo a primeira opinião, a esposa não pode exigir sexo de seu marido porque o direito é dele, não dela. -4- Segundo a segunda opinião, ela pode exigir ter sexo com ele. Os seguidores do Imã Abu Hanifa disseram: "O direito ao prazer sexual pertence ao homem, não à mulher; isto quer dizer que o homem tem o direito de forçar a mulher a gratificá-lo sexualmente. Ela, por sua vez, não tem o direito de forçá-lo a fazer sexo com ela, a não ser uma vez (na vida). Mas, ele precisa, do ponto de vista da religião, fazer sexo com ela para protegê-la de ser moralmente corrompida". 3. O número de esposas O homem pode se casar com até quatro mulheres livres ao mesmo tempo, e pode divorciar-se de uma delas e casar-se com uma quinta, desde que não mantenha mais do que quatro esposas ao mesmo tempo. Ele pode ter sexo com um número ilimitado de moças escravas e concubinas. Sura 4.3 diz: "Se você tem medo de não poder tratar com justiça os órfãos, case-se com as mulheres que você escolher, duas ou três ou quatro, mas se você tem medo de não poder agir com justiça [com elas], então somente uma, ou aquela que a sua mão direita possui que seja mais apropriada, para evitar que você cometa injustiça". Em seu livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba’a (Vol. 4, página 89), Abd Ar Rahman Al Gaziri escreveu: "Pois se um homem comprar uma moça escrava, o contrato de compra inclui o seu direito de ter sexo com ela". Este contrato visa, em primeiro lugar, a posse dela e, em segundo lugar, desfrutar dela sexualmente. Um sábio muito famoso entre os muçulmanos citou uma das justificativas para um homem casar-se com mais de uma mulher: "Alguns homens tem um desejo sexual compulsivo tão grande, que uma mulher não é suficiente para protegê-los [do adultério]. Tais homens, portanto, devem casar-se com mais de uma mulher e podem ter até quatro esposas". (Ihy’a ‘Uloum ed-Din, de Ghazali, Vol. 2, Kitab Adab Al-Nikah, página 34). Ghazali deu um exemplo para este desejo sexual excessivo no mesmo livro (Parte 2, página 27): "Ali [que os xiitas consideram o profeta de Alá], que foi o mais ascético de todos os companheiros, teve quatro esposas e dezessete escravas como concubinas". No Sahih Bukhari (parte 7, Hadith N° 142) diz: "O Profeta costumava passar [ter relações sexuais com] todas as esposas numa só noite, e naquele tempo ele tinha nove esposas". "Certa vez, ele falou acerca de si mesmo que tinha islamism.doc - 30/12/08 recebido a potência sexual de quarenta homens", conforme escrito no Al Tabakat Al Kobra (Vol. 8, página 139) de Mohammed Ibn Saad (sábio muçulmano). O Contrato de Casamento Temporário Sábios muçulmanos, em coleções de comentários chamados "Hadiths", descrevem um "casamento de prazer". O casamento de prazer é simplesmente assinar documentos religiosos no quarto de uma prostituta, ou na recepção com um Imã (oficial religioso), antes de fazer sexo. Assim, não existe pecado, pois os parceiros foram "casados" por uma hora. Maomé legalizou este procedimento, depois o proibiu, voltando a legalizá-lo depois, por isso, a maioria dos seus seguidores e os Califas consideram-no legal. Os muçulmanos xiitas (100 milhões) são acostumados com este procedimento e o praticam em várias partes do mundo. Conforme registrado no Sahih alBukhari (um comentário), "Quando estávamos no exército, o apóstolo de Alá veio até nós e disse: ‘Vocês têm direito ao prazer, portanto, desfrutem-no. Se um homem e uma mulher concordarem em se casar temporariamente, esse casamento deverá durar três noites e, se quiserem continuar, eles podem’". Ibn Mas’ud também confirmou isto. Queridos irmãos e irmãs, louvamos ao Senhor porque Ele não faz acepção de pessoas. Ele ama homens e mulheres igualmente e Ele não faz discriminações com base no sexo. OS MAIS BELOS NOMES DE ALÁ Recebi o telefonema de uma amiga que encontrei durante uma conferência no ano passado me pedindo um conselho. Ela tinha uma amiga muçulmana; ela falava de Cristo para a amiga e esta lhe falava sobre o islamismo. Agora, a minha amiga muçulmana está com um sentimento de culpa", disse a mulher cristã. "Ela ousou dizer para Deus (Alá no islamismo) que O amava. Depois de havê-lo feito, ela se sentiu culpada". A cristã me perguntou como eu poderia ajudar a sua amiga a se livrar deste sentimento de culpa. Meus olhos se encheram de lágrimas ao ouvir a sua história – esta é uma questão chave no ganhar muçulmanos para Cristo. -5- Deus Não é Emanuel Os muçulmanos crêem que Alá é o TodoPoderoso que está sentado em seu trono lá no alto. Ele não sente nada pelo ser humano, nem se importa com ele, e ninguém pode se dirigir a ele como a um amigo, nem ter nenhum tipo de relacionamento pessoal com ele. A simples ousadia de alguém pensar nisso, tratá-lo como uma pessoa, é considerada blasfêmia e infidelidade ao islamismo. Esta pessoa, portanto, merece ser severamente punida por Alá. No Alcorão há uma lista de nomes de Alá. Os muçulmanos têm 99 nomes para escolher, como todo-poderoso, poderoso, grande, justo, etc. Mas, esqueceram dois nomes que, para mim, são os mais lindos nomes do meu Deus. Mas, se os muçulmanos apenas ousarem pensar nesses dois nomes ou chamar Alá por eles, irão sentir-se culpados e se considerar blasfemos. Os nomes são "Deus é Amor" e "Deus é Pai", ou "meu Pai". A maneira mais eficaz de se ganhar um muçulmano para Cristo é lhe dizer que Deus revelou a Si mesmo na Bíblia como Amor e o Pai. Isso é o que todo muçulmano deseja encontrar. Deus é amor (Alá não, pois eles são totalmente diferentes); Ele ama a você pessoalmente. Ele está pronto a Ter um relacionamento pessoal com você, ouvindo você, falando com você e amando a você. Ele está sempre disponível nas 24 horas do dia, sete dias por semana. Ele nunca dorme, nem cochila. Ele não somente é Amor, mas você também pode chamá-lO "Abba Pai – meu Pai". Esta revelação atraiu uma das filhas de um famoso ministro do governo do Paquistão a Cristo, juntamente com muitos outros muçulmanos do mundo inteiro. Queridos irmãos e irmãs em Cristo, exultem! Deus é Amor e é o nosso Pai. "Naquele dia haverá um altar dedicado ao Senhor no meio da terra do Egito... quando clamarem ao Senhor por causa dos opressores... [Ele] os livrará. E o Senhor se dará a conhecer ao Egito e os egípcios conhecerão ao Senhor naquele dia..." (Isaías 19.19-21) O PERDÃO NO ISLAMISMO Desde a queda do homem no Jardim do Éden, o ser humano tem lutado com um sentimento de islamism.doc - 30/12/08 culpa, que o leva a buscar o perdão para conseguir ter uma consciência tranqüila. De que forma os muçulmanos procuram perdão? A Teologia do Pecado no Islamismo No islamismo, o pecado é um ato para o qual a punição precisa ter o mesmo peso e a mesma natureza. O islamismo ensina que ninguém nasce com uma natureza pecadora. Eis porque eles não vêem a necessidade da morte de Jesus na cruz. No Alcorão, eles inclusive mudaram o nome de Jesus para "Isa" para eliminar o significado hebraico da palavra que quer dizer Salvador. O islamismo divide o pecado em duas grandes categorias: os pecados maiores e os pecados menores. Sura (um capítulo do Alcorão) 42:37 diz: "Os que evitam grandes ofensas e obscenidades" e Sura 53:32: "Os que evitam grandes ofensas e obscenidades, mas são inclinados a fraquezas, a misericórdia do seu Senhor é grande". Os teólogos muçulmanos diferem quanto ao número desses "pecados maiores". Tradicionalmente, o número é sete. São eles: Comparar qualquer um com Alá (prestar culto a qualquer outra pessoa ou coisa além de Alá ou dizer que alguém é igual a Alá) Magia Assassinato Roubo Abusar de órfãos (Maomé foi órfão) Fugir da batalha Acusar falsamente uma mulher de adultério Cada pecado tem a sua própria punição. Alguns pecados, como o adultério, tem vários tipos de punição. É diferente também quando a pessoa que comete o pecado é homem ou mulher. De acordo com o Islã, as mulheres merecem uma punição mais severa. Porém, em outro Sura, o Alcorão equipara a punição do homem e da mulher. Recebendo o Perdão no Islamismo Alguns dos pecados menores são expiados através do ritual da lavagem, no qual os muçulmanos são obrigados por Maomé a lavar certas partes do corpo antes de orar a Alá. Se não se lavarem antes, Alá não aceitará as suas orações. Como cristãos, podemos nos regozijar porque o sangue do Cordeiro, Jesus Cristo, nos lavou de uma vez para sempre! (1Pe 3.18; 1Jo 1.9) -6- Os teólogos muçulmanos também discordam quanto ao número de diferentes maneiras que um muçulmano pode receber o perdão para os pecados menores e os pecados maiores. As mais comuns são baseadas nos versos do Alcorão e do Hadith (ditos e ensinos de Maomé e dos Califas – seguidores de Maomé). São as seguintes: Fazer o bem: Os nossos queridos muçulmanos acreditam que Deus vai julgá-los usando uma balança para comparar o peso das boas obras com o das más obras. Na tentativa de aumentar o peso das boas obras, os muçulmanos acreditam que existem algumas obras cujo peso Deus multiplica por dez. A oração da sexta-feira na mesquita é um exemplo. Cada passo que a pessoa dá ao se aproximar da mesquita, ele acrescenta mais pontos na contagem das boas obras. Alguns versos do Alcorão dizem: "Os que impedem o mal com bem – deles será a Última Morada, jardins do Éden nos quais entrarão; e os que foram bons para os seus pais e esposas e para as suas sementes" (Sura 13:22,23). "Pois as coisas boas removem as más" (Sura 11:114). Jejum: as pessoas também podem expiar os pecados através do jejum. No Sura 33:35 está escrito: "Os homens e as mulheres que jejuam, para eles Deus tem preparado o perdão e uma paga poderosa". Crianças que morrem antes de seus pais terem garantida a entrada no paraíso (termo islâmico para céu): O Hadith diz que a criança falecida fica parada na porta do céu, cheia de ira, dizendo: "Eu não vou entrar no paraíso sem meus pais", depois do que está escrito "Deixe seus pais entrarem com ela" (citado por Nisaai e Ibn Hayan, depois de Abi Huraira). A aprovação de uma esposa pelo seu marido assegura a entrada dela no paraíso: O Hadith diz que Maomé declarou: "Toda a mulher que morre e que teve a aprovação do marido, pode entrar no paraíso" (citado por Tarmazi). Recitar o Alcorão: No Hadith, segundo Masoud (um dos amigos de Maomé, também conhecido como al Sahaba), Maomé disse: "Aquele que lê o Alcorão e o memoriza, Deus o conduz ao paraíso e lhe garante, pela sua intercessão, a salvação de dez parentes que merecem o fogo. Confissão de dois credos: Os dois credos são os de que não há outro Deus senão Alá e Maomé é o profeta de Alá. Está relacionado ao que Abi Thur (um dos al Sahaba) disse: "Eu vim sobre o profeta de Deus [Maomé] que dormia com uma túnica branca. Ele acordou dizendo: ‘Todo o que afirmar que não há Deus senão Alá, tem garantida a sua entrada no Paraíso’. Eu perguntei: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele islamism.doc - 30/12/08 respondeu: ‘Mesmo se cometer adultério e roubar.’ Perguntei de novo: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele respondeu mais uma vez: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar!’" A obediência da esposa ao seu marido ganha o perdão para o seu pai: Ibn Malik (um al Sahaba e um dos reitores do Alcorão) contou a história de um homem que saiu para uma jornada e disse à sua esposa que não saísse do seu quarto no andar de cima. O pai dela morava no andar de baixo e ficou doente. A mulher mandou uma pessoa pedir a permissão do profeta para visitar o pai no andar de baixo da casa. Ele respondeu: "Obedeça ao seu marido". O pai morreu e foi sepultado sem a presença dela. Mais tarde, o profeta a informou que Deus havia perdoado o seu pai como resultado da obediência dela ao seu marido. Oração: No Hadith, encontramos, segundo Abou Baker (O melhor amigo de Maomé e pai de uma de suas esposas), que Maomé disse: "Não há homem que, se pecar e que, depois de lavarse, sobe para orar [uma oração formal impressa] Deus não possa perdoar." A Peregrinação (o Hajj): Uma pessoa pode receber o perdão quando vai em peregrinação a Meca, na Arábia Saudita (terra natal de Maomé). O Sura Al-Baqara (capítulo 2 do Alcorão) 158 diz: "todo o que faz a Peregrinação à Casa, ou à Visitação não deve ser culpado." Apesar destas "obras" serem um meio através dos quais os muçulmanos crêem que recebem o perdão, eles ainda reconhecem que precisam de expiação e a buscam, de acordo com os ministérios "Last Harvest Inc. (Última Colheita Inc.)" e "Middle East for Christ (O Oriente Médio para Cristo)". Numa pesquisa com um grupo de muçulmanos em 1992, estes ministérios descobriram que o perdão de pecados é a mais importante e urgente necessidade dos muçulmanos. Podemos nos regozijar, como cristãos, pois o perdão não é baseado nas boas obras ou nas opiniões ou julgamentos de outros, mas na graça de Deus e na redenção através do sangue de Jesus Cristo (Efésios 2:8,9; Gálatas 2.21). O RAMADÃ O Ramadã é o nono mês do calendário lunar muçulmano. Os muçulmanos crêem que o Ramadã é o mais importante e mais sagrado mês do ano, porque eles acreditam que é o mês em -7- Alá revelou os primeiros versos do Alcorão a Maomé. Eles asseveram que do céu, através do anjo Gabriel, Alá revelou o Alcorão. Durante o Ramadã, os muçulmanos jejuam do nascer ao pôr do sol, como parte de um esforço de auto-purificação e aperfeiçoamento. Isto significa abster-se de comida e bebida, inclusive água, durante as horas claras do dia. Os muçulmanos não podem usar nem as suas escovas de dentes durante o jejum. No Egito, como em muitos outros países, os muçulmanos chegam aos seus locais de trabalho mais tarde do que o normal e saem mais cedo. Quando estão jejuando, os muçulmanos freqüentemente comentam: "Allahoma Enni Saiem", que quer dizer: "Ó, Alá, eu estou jejuando". Isto é bem diferente do cristianismo, como diz Mateus 6.16: "Quando jejuarem, não fiquem com uma aparência triste como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os homens vejam que eles estão jejuando. Eu lhes digo verdadeiramente que eles já receberam sua plena recompensa". Os muçulmanos também acreditam que jejuar durante o Ramadã traz perdão de pecados. Queridos irmãos e irmãs, vamos nos alegrar juntos, pois Deus enviou o Seu único Filho para pagar pelos nossos pecados de uma vez por todas. Não temos mais de viver pela lei para conseguirmos entrar na Sua presença – Ele rasgou o véu ao meio para que pudéssemos entrar na Sala do Trono. Não precisamos de uma justiça própria para obtermos o perdão dos pecados. O jejum é obrigatório nos países islâmicos; por isso, ninguém pode declarar em público que não está jejuando durante o Ramadã. Na Arábia Saudita, quem ousar admitir que não está jejuando é punido. Sendo o jejum um dos pilares do islamismo, os sábios muçulmanos consideram deixar de jejuar somente um dia do Ramadã um dos pecados mais graves. Para os adultos casados, o Ramadã também inclui abster-se das relações maritais durante as horas de jejum (as horas claras do dia). As mulheres não podem jejuar durante a menstruação porque o islamismo as consideram impuras para jejuar. Foi citado por Termizy e outros Imãs (comentaristas islâmicos) que Maomé declarou no Hadith: "Todo aquele que quebrar o jejum, mesmo por um dia, durante o Ramadã sem uma boa razão, nem mesmo toda a eternidade pode compensar". Durante o Ramadã, os muçulmanos levantam-se bem cedo (uma hora e meia antes de amanhecer) para uma islamism.doc - 30/12/08 refeição pré-jejum. Normalmente, tomam uma refeição bem forte, evitando comidas salgadas para não ter de beber água durante o dia. No fim do dia, o jejum é completado com o iftar (a refeição "quebra jejum"), que normalmente inclui tâmaras (pois Maomé costumava comer tâmaras e beber leite), frutas frescas, aperitivos, bebidas e jantar. Mais tarde, à noite, os muçulmanos participam de orações noturnas especiais nas mesquitas locais. Todas as noites, durante o Ramadã, é recitada uma porção do Alcorão nas orações. Durante o curso do mês ele é recitado em sua inteireza. A noite mais importante do mês do Ramadã é a Noite do Poder. Os sábios muçulmanos discordam sobre exatamente que noite é esta. Segundo a tradução do Alcorão do Rei Fahd para o inglês, alguns achavam que fosse a 23a, a 25a, ou a 27a do Ramadã. A Sura 97:3-5 Qadr declara: "Na verdade, nós revelamos esta (mensagem) na Noite do Poder, e o que poderá vos explicar o que é a Noite do Poder? A Noite do Poder é melhor que mil meses. Nessa ocasião, descem os anjos e o Espírito pela permissão de Alá, em cada mensagem: paz! Até o romper da manhã". Normalmente, o Ramadã é um tempo em que muçulmanos convertidos ao cristianismo enfrentam muita perseguição. Em Bangladesh, o correspondente da VdM escreveu: "Estamos no mês do Ramadã... Infelizmente, é um tempo da perseguição mais cruel contra os nossos convertidos do islamismo. Os muçulmanos ficam muito irados porque os novos convertidos não participam mais com eles das cerimônias especiais. Os últimos dias do jejum são os mais poderosos e importantes para eles (a Noite do Poder). É quando os mestres muçulmanos têm mais possibilidade de incitar os tumultos". Em Bangladesh, quando uma mulher cristã, Marzina Begum, negou-se a celebrar com os muçulmanos, eles espancaram o seu marido, quebrando a sua perna, e depois roubaram as suas duas vacas. Um dos líderes da aldeia queria casar-se à força com Marzina, mas ela fugiu antes que isto pudesse acontecer. Num outro caso, Hafizur Rahaman foi espancado tão cruelmente que perdeu a audição dos dois ouvidos. Seu rinquixá (tipo de charrete rebocada por uma bicicleta para transporte de pessoas e/ou mercadorias) também lhe foi tirado – era o seu único meio de sustento da família. -8- O mês de janeiro é um tempo decisivo para se orar pelos muçulmanos, para que muitos deles tenham fome de Cristo. Urge também orar pela proteção e segurança dos cristãos convertidos durante o Ramadã. COMO VIVEM OS CRISTÃOS SOB O REGIME ISLÂMICO Estou lhes trazendo palavras do Alcorão, do Hadith e de alguns eruditos muçulmanos sobre como os cristãos devem ser tratados numa sociedade islâmica. Na medida em que forem lendo essas palavras, lembrem de estar orando por seus irmãos e se regozijem por saberem que a nossa cidadania está nos céus com o nosso Pai eterno. Segundo o Alcorão Alá ordena que os muçulmanos aterrorizem os não muçulmanos em seu nome: "Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Deus" (Sura 8:13-17). "Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de Deus e vossos inimigos" (Sura 8:60). "Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus os punirá através das vossas mão, cobri-os de vergonha" (Sura 9:14) Segundo o Hadith (Ensinamentos, palavras ou atos de Maomé) Maomé também exige que os Muçulmanos pratiquem a jihad, a guerra santa – lutar contra os infiéis em nome de Alá. Infiel é qualquer pessoa que não confessa os dois credos do Islã: que não há outro Deus além de Alá e que Maomé é o mensageiro de Alá. Certa vez perguntaram a Maomé: "Qual a melhor coisa que um muçulmano pode fazer além de crer em Alá e no seu apóstolo?" Sua resposta foi: "Participar da jihad pela causa de Alá" (Al Bukhari, Vol. 1, p. 25). Maomé também teria dito: "Eu recebi a ordem de lutar com as pessoas até que digam que ninguém tem o direito de ser adorado a não ser Alá e Maomé é o seu mensageiro, e que eles estabeleceram a oração e o pagamento do zakat (esmola obrigatória). Se elas fizerem isto, seu sangue e suas propriedades estão salvas de mim" (Al Bukhari, Vol. 1, p. 13). islamism.doc - 30/12/08 As palavras lutar e matar aparecem no Alcorão com mais freqüência do que as palavras oração e amor. Segundo eruditos muçulmanos (inspirados no Alcorão e outras fontes) Os mais poderosos califas (seguidores de Maomé), que governaram a nação islâmica depois da morte de Maomé, foram Abu Bakr e Umar Ibn Khattab (conhecido como o Califa Justo). Os dois eram sogros de Maomé. Maomé costumava dizer: "Sigam o exemplo daqueles que vêm após mim, Abu Bakr e Umar" (Ibn Timiyya, Vol. 28, p.651). O Califa Justo defendia o seguinte, com a bênção de Maomé: Um muçulmano não pode ser condenado à morte por tirar a vida de uma pessoa da aliança (cristão ou judeu), de um homem livre (que não é muçulmano), ou de um escravo. Ibn Timiyya escreveu: "Nada na lei de Maomé diz que o sangue do infiel é igual ao sangue do muçulmano, porque a fé é necessária para haver igualdade. As pessoas da aliança não crêem em Maomé e no Islã, portanto, o seu sangue e o sangue do muçulmano não podem ser iguais... mas, um muçulmano livre deve morrer por tirar a vida de outro muçulmano livre, independentemente da raça" (Vol 14, p. 85). Não é permitido construir nem reformar igrejas, nem reconstrui-las se forem destruídas. Conforme citado por Ibn Hazm e Ibn Timiyya, e confirmado por todos os historiadores, quando Uma Ibn Al Khattab assinou o tratado de paz com os cristãos da Síria, ele ditou algumas condições que deveriam ser cumpridas pelos governadores muçulmanos de todos os países cristãos conquistados. Uma dessas condições era que os cristãos estavam proibidos de construir mosteiros e de reconstruir os que fossem destruídos, mesmo que fosse a cela de um monge (Ibn Hazm, Vol. 4, Parte 7, p.346). O tratado de paz também exigia que os cristãos dessem o seu assento a um muçulmano que quisesse sentar-se, e os proibia do seguinte: Impedir qualquer muçulmano de ficar nas suas igrejas por três dias, durante os quais eles deveriam oferecer comida e servir os muçulmanos. Imitar os muçulmanos em qualquer coisa, como as suas roupas, tiaras, turbantes ou o penteado dos seus cabelos. -9- Montar um burro usando sela (cavalgar um burro usando cela é mais confortável, o que lembra certo tipo de riqueza e dignidade no Oriente Médio). Enterrar os seus mortos próximo de um muçulmano. Ler em voz alta nas igrejas. Prantear ruidosamente os seus mortos. Assumir qualquer posição em que tenham qualquer autoridade sobre um muçulmano. Após ter apresentado estas condições aos cristãos, disse-lhes enfaticamente: "Se qualquer cristão violar qualquer um destes termos, será permitido matá-lo"(Ibn Timiyya, Vol. 28, p. 654). Exemplos de Perseguição Ibn Timiyya, um xeque muçulmano e mufti (juiz) dos muçulmanos, foi certa vez abordado com um pergunta. Um pastor cristão mora numa casa perto de um terreno onde existe uma igreja em ruínas e sem telhado. O pastor comprou o terreno e reformou a igreja para poder reunir o seu povo para orar. Ele pode fazer isto? Ibn Timiyya respondeu que ele não tem o direito de fazer isto, porque os muçulmanos conquistaram esses lugares à força e as igrejas lhes pertencem, e de acordo com os eruditos muçulmanos elas podem ser destruídas. Portanto, todos os que ajudaram o pastor devem ser punidos, e o seu sangue deve ser derramado e as suas propriedades confiscadas porque ele violou os termos impostos aos cristãos (Ibn Timiyya, Vol. 28, p. 648). No Egito, para construir uma igreja, os cristãos precisam de uma ordem assinada pelo Presidente do Egito. Se os cristãos precisarem renovar ou reformar uma igreja, eles precisam ter uma permissão assinada por um oficial da polícia secreta. Em minha última visita ao Egito, visitei uma igreja numa aldeia muito pobre, onde um oficial da polícia tinha dado ordens aos seus comandados para passar com um trator por cima dos dois únicos banheiros da igreja. O pastor tinha reformado um dos banheiros sem a sua permissão, pois sabia que tal permissão jamais seria concedida. O Pastor "Samir" do Egito ficou preso por dois meses, porque um muçulmano informou que ele estava reformando a sua igreja, quando na verdade Samir estava reformando a sua casa. A seguir, estão alguns exemplos de outros tipos de proibições para os não muçulmanos que vivem em países muçulmanos: islamism.doc - 30/12/08 Os não muçulmanos não podem testemunhar sobre nenhum assunto nos tribunais. O Ímã Al-Shaffi, em seu livro As Ordenanças do Alcorão, diz: "Não é permitido o testemunho de uma pessoa da aliança [judeus e cristãos]. A testemunha tem de ser alguém que pertença à nossa religião e precisa ser um homem livre, não um escravo. O testemunho é aceitável somente do nosso homem livre se ele pertencer à nossa religião" (Parte 2, p. 142). Todos os eruditos confirmam que é porque Maomé disse não acreditar no povo do Livro (Sahih Al Bukhari, Parte 3, p. 237). Há certos empregos que os não muçulmanos não podem ter. No Vol. 28, p. 644, Ibn Timiyya narra o seguinte evento: "Khalid Ibn Al Walid [o famoso comandante militante que conquistou muitos países para os muçulmanos] escreveu a Umar Ibn Al Khattab dizendo: ‘Temos, na Síria, um secretário cristão que está encarregado do recebimento dos impostos’. Umar respondeulhe: ‘Não o use’. Khalid replicou: ‘Ele é indispensável e se nós não o usarmos como encarregado, o tesouro estará perdido’. Umar respondeu mais uma vez: ‘Não o use’." O cirurgião egípcio, Dr. Magdi Yacoub, declarou num programa de rádio que tinha de sair do Egito, pois, como cristão, ele não tinha permissão para estudar ginecologia nas universidades egípcias. Os muçulmanos não permitem que os ginecologistas cristãos tratem das suas esposas. Outras situações que os cristão enfrentam nos países islâmicos: Se um muçulmano abraçar o cristianismo, ele tem trinta dias para mudar de idéia e voltar ao islamismo; caso contrário, ele poderá ser morto por qualquer muçulmano, sem que este venha a ser considerado criminoso. Na Arábia Saudita, nenhum cristão pode viajar próximo ou através de Meca, a cidade sagrada dos muçulmanos, para não "macular" a cidade. Queridos irmãos e irmãs, a despeito das trevas que os cristãos enfrentam nos países islâmicos, as Escrituras dizem: "Mas, quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e tanto mais se espalhavam" (Êxodo 1.12). A cada ano, milhares vêm a Cristo nas nações islâmicas. Alegremo-nos com o seu novo nascimento em Cristo! - 10 - INFERNO E PARAÍSO NO ISLAMISMO Não há dúvidas de que todo mundo gostaria de ter certeza de para onde vai depois da morte, mesmo que não creia na eternidade. Em Jesus Cristo, temos esta certeza (João 3.16). Na Bíblia, Jesus deu uma descrição bem clara do céu e do inferno, quem vai para lá, por quê alguns irão para o inferno e outros para o céu, e o desejo de Deus de que todo homem e mulher vão para o céu (1 Timóteo 2:3,4). Mas, e o que diz o islamismo? A Descrição do Inferno no Islamismo No islamismo, o inferno é um lugar de fogo e tormento. Alá preparou-o para ser enchido com os Jinni (maus espíritos) e seres humanos, e ninguém vai escapar. Foi criado tanto para os injustos como para os justos. No Alcorão, no Sura (um capítulo do alcorão) Al Hijr 15.43,44, "o Gehenna [inferno] será a terra prometida de todos eles. Sete portões ele tem, e em cada portão uma porção destinada a eles". Também lemos no Sura Maryam 19.71: "Nenhum de vocês lá está, mas vai descer até ele [inferno], pois para o vosso Senhor é uma coisa decretada, determinada. Então, libertaremos aqueles que temiam a Deus". Ali Ibn Abi Talib (o terceiro Califa) certa vez perguntou: "Você sabe com o que se parecem os portões do Gehenna?" Então ele pôs uma mão sobre a outra indicando que há sete portões, um em cima do outro, Al Baidawi (um comentarista) disse: "Ele tem sete portões através dos quais eles serão admitidos pelo seu grande número. As camadas que eles vão descer conforme a sua graduação, são rspectivamente: Gahanna, o mais alto, é para os monoteístas rebeldes; o segundo, Al Laza [fornalha], é para os judeus; o terceiro é Al Hutama [o esmagado], que é para os cristãos; o quarto é Al-Sa’ir [a fogueira], para os Sabaenos; o quinto, Saqar [calor ardente], é para os adoradores do fogo; o sexto é o inferno, que é para os incrédulos; e o sétimo é a Fossa para os enganadores". A Descrição do Paraíso A Bíblia diz que os cristãos nascidos de novo vão estar no céu com Deus, num estado de santa alegria e adoração dAquele que os salvou do inferno. Um retrato do paraíso que espera os muçulmanos depois que eles saírem do inferno nos foi apresentado pelo Alcorão; por Maomé, o mensageiro de Alá; e pela maioria dos antigos e mais recentes sábios muçulmanos. Este retrato islamism.doc - 30/12/08 está muito bem apresentado no Sura (um capítulo do Alcorão ) 36.55,56; 37.41-49; 47.15; 55.56; 56.22,23; 56.35-37; e 87.31-33: Uma coisa muito estranha que o paraíso tem são as houris, destinados a satisfazer os prazeres sexuais dos homens. Estas houris são virgens, e as suas relações com os homens jamais afeta a sua virgindade. Não envelhecem mais do que 33 anos de idade. São brancas, olhos grandes e negros e a pele suave e macia. As mulheres que morrem em idade avançada na terra serão recriadas virgens para o deleite dos homens. Estes comentaristas concordam com isto: Al Jalalan (pp. 328, 451-453, 499), Al Baidawi (pp. 710, 711, 781) e Al Zamakhshary (Parte 4, pp. 453, 450-462, 690). Em seu livro Legal Opinions (Opiniões Jurídicas), o Xeque Sha‘rawi (o mais renomado Xeque de todos os países árabes e islâmicos, que tem um programa de televisão no Egito) expôs a sua tese quando escreveu: "O apóstolo de Deus recebeu a seguinte pergunta: ‘Teremos intercurso sexual no paraíso?’ Ele respondeu: ‘Sim, juro por Aquele que tem a minha alma em Sua mão que será um intercurso vigoroso e, logo que o homem se separe dela [a houri], ela voltará a ser imaculada e virgem’". Na página 148, Sha ‘rawi escreveu: "O apóstolo de Deus, Maomé, disse: ‘A cada manhã, cem virgens serão [a porção] de cada homem’". O islamismo é uma religião de lascívia. As mulheres são consideradas no céu como objetos de prazer a serem possuídos pelos homens, do mesmo modo como são hoje abusadas em muitos países muçulmanos. Na página 191, Sha ‘rawi diz que se uma mulher tiver sido casada com mais de um homem, ou por ter ficado viúva, ou por ter-se divorciado, no paraíso ela teria o direito de escolher um deles. Mas, o homem no paraíso tem o direito de ter dúzias de houris. Compare com as palavras de Jesus em Mateus 22.29,30. Ao ser questionado sobre o casamento no céu, ele deixou bem claro: "Vocês estão errados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus. Na ressurreição, as pessoas não se casam nem são dadas em casamento; mas são como os anjos do céu". Como cristãos podemos nos regozijar porque Jesus breve virá e nós vamos estar com Ele em perfeita santidade como Ele prometeu. Todos nós vamos nos relacionar uns com os outros como irmãos e irmãs num reinado glorioso, considerando e honrando uns aos outros. "Pois - 11 - o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Romanos 14.17). CRENÇAS MUÇULMANAS SOBRE O ALCORÃO Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é perfeito e contém tudo o de que precisam para a vida e para a eternidade; eles não duvidam da sua autenticidade. Os muçulmanos crêem que Alá deu a Maomé o Alcorão, palavra por palavra, através do anjo Gabriel, o qual eles crêem que é o Espírito Santo. É de grande utilidade saber como os muçulmanos vêem o Alcorão. No prefácio do Alcorão do Rei Fahd Ibn Abdul Aziz Al-Saud (Rei da Arábia Saudita), o escritor alega que o Alcorão desfruta de um número de características exclusivas. Três destas alegações estão abaixo listadas, seguidas de algumas perguntas que podem ajudar a discernir sobre a veracidade da afirmação. Ele é a verdadeira Palavra de Deus, não criada mas revelada para o benefício de todos os seres humanos. Na Sura Al-Gurqan 1, está declarado: "Bendito Aquele que enviou ao seu servo [Maomé] o Critério que pode ser uma admoestação para todas as criaturas". Se o Alcorão é uma admoestação para todas as criaturas, por que então ele tem de ser escrito, recitado e usado em todas as orações muçulmanas somente na língua árabe? Se é para todas as criaturas, por que Alá diz: "Ai daquele que quer saber o significado destas palavras"? É um livro teórico e prático, não apenas moralizando mas também definindo especificamente o que é permitido e o que é proibido. A importância de se entender a mensagem do Alcorão é inegável, mas simplesmente recitá-la com a intenção de buscar o agrado e recompensa de Alá é também considerado um ato de adoração que possui mérito em si mesmo. Alá diz: "Assim, receba o que o Profeta dá a você e abstenha-se daquilo que ele proíbe"(Sura Al Hasher 7). Alá se agrada com obrigar aos não árabes a recitar o Alcorão em árabe, como acontece hoje no Sudão, e ordenar que outros países não árabes que aprendam o Alcorão somente em árabe? É um ato de adoração cantar versos de um "livro sagrado" que você não entende? islamism.doc - 30/12/08 O Alcorão é um "livro prático" quando pede que os maridos açoitem as suas esposas? Alá aperfeiçoou a sua religião para todos os seres humanos com a revelação deste livro. Ele diz: "Neste dia, Eu aperfeiçoei a sua religião para vocês, completei o meu favor a vocês e escolhi para vocês o islamismo como a sua religião"(Sura Al Maida 3). O Alcorão aperfeiçoou a religião para os seres humanos, ou ele provoca confusão ao mencionar coisas que a Bíblia não menciona e diz o oposto do que a Bíblia diz em muitos casos (por exemplo, negando que os fatos essenciais da fé, como a crucificação de Cristo, eram verdadeiros)? Deus vê o Alcorão como um favor aos seres humanos ao repetir mandamentos e regras do Velho Testamento como se Jesus jamais tivesse vindo à terra e como se o Espírito Santo jamais tivesse vindo habitar em nós? "[O] Alcorão é o eterno milagre de Alá revelado ao profeta Maomé para todas as gerações que estavam por vir. Em resposta aos que duvidam da autoria do Alcorão, Alá todo-poderoso desafiou os mais bem preparados articulistas árabes a produzirem um livro completo, dez capítulos, ou mesmo um capítulo solitário que pudesse ao menos de longe ser comparado ao Alcorão. Mas, até hoje, ninguém conseguiu cumprir o desafio do Todo-Poderoso. Os críticos do Alcorão ficaram sem fala diante da sua inefável eloqüência e incomparável beleza". Se o Alcorão foi revelado ao profeta Maomé, como podemos resolver o dilema bastante conhecido de que o islamismo já existia antes de Maomé? Alá já era adorado como ídolo pagão, e certos dogmas do Islã – como o jejum durante o Ramadã e o culto da Al Kaaba (a pedra negra da Arábia Saudita) – eram praticados antes de Maomé ter nascido (Para mais informações, veja “perguntas sobre islamismo”. Segundo, não é correto afirmar que ninguém conseguiu atingir o desafio de Alá. Está muito claro que o Alcorão recebeu a maior parte do seu texto do Novo e do Velho Testamento da Bíblia, dos escritos de árabes que existiram antes Maomé e de poemas escritos nos dias de Maomé. Um exemplo disto é de Imru’al-Qais, poeta pré-islâmico que morreu em 540 AD (30 anos antes do nascimento de Maomé). Ele compôs um famoso poema do qual o Alcorão cita diversas linhas. Isto quer dizer que há muitos outros que não somente atingiram o desafio de - 12 - Alá, mas que o próprio Alá teve de citar dos seus escritos. Os muçulmanos acreditam que o Alcorão foi revelado para restabelecer o culto sincero a Alá somente, sem associação de qualquer parceiro com ele. "E eles foram ordenados não mais que isto para cultuar a Alá, oferecendo-lhe sincera devoção, sendo verdadeiros na fé, para estabelecer oração regular e dar o Zakat, e esta é a religião justa e correta" (Sura 98:5). Então, porque Maomé permitiu que no início os seus seguidores buscassem a intercessão dos ídolos pagãos e das deusas Allat, Al Oza e Mannat, a quem os árabes antes do islamismo reconheciam como filhas de Alá, o altíssimo? Os muçulmanos acreditam que o Alcorão contém um código inteiro que provê para todas as áreas da vida, seja espiritual, intelectual, política, social ou econômica. É um código que não tem fronteiras de tempo, lugar, ou nação. Sura 17:9 diz: "Verdadeiramente este Alcorão provê direção àquilo que é mais justo." Se esta afirmação é correta, por que alguns países muçulmanos que não aplicam as leis islâmicas (Shari’a) dizem que estas leis não são mais aplicáveis hoje em dia? E se o Alcorão provê para todas as áreas da vida, por que todas as nações que aplicam as leis islâmicas têm problemas econômicos, sociais, políticos e até religiosos que não conseguem resolver? Os melhores exemplos são o Sudão e o Irã. Finalmente, os muçulmanos acreditam que Alá tomou sobre si mesmo a obrigação de preservar o Alcorão para sempre em toda a sua inteireza: "Sem dúvida, nós enviamos para baixo a Mensagem e certamente vamos protegê-la [da corrupção]" (Sura 15:9). O escritor do prefácio ao Alcorão do Rei Fahd também afirma: "O texto árabe que temos hoje é idêntico ao texto como foi originalmente revelado ao profeta. Nem mesmo uma letra foi vencida pela corrupção durante a passagem dos séculos..." A palavra "Mensagem", usada na Sura acima, aplica-se também à Torá, aos Salmos e ao Enjil (o Novo Testamento), porções e concordâncias dos quais aparecem no Alcorão. Se Alá tomou sobre si mesmo a tarefa de preservar a mensagem, por que os muçulmanos incluem as porções bíblicas e ainda chamam a Bíblia de corrupta? Por que há tantas cópias de diferentes Alcorões, que o Califa Uthman Ebn Afan recolheu e queimou, guardando somente a sua cópia? islamism.doc - 30/12/08 Alegrem-se – vocês têm a única verdade, a incorruptível e verdadeira Palavra de Deus Todo-Poderoso : a Bíblia.