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ISLAMISMO
Algumas coisas importantes que você deve saber
Dr Salim Almahdy
O Dr.Salim Almahdy, autor da série "Uma Olhada Por Trás do Véu", é um cristão especialista em Islamismo. Nasceu e foi criado
num país muçulmano.
Através da seção "Uma Olhada Por Trás do Véu" o Dr. Almahdy procura desvendar as verdades a respeito do islamismo, bem
como apresentar os testemunhos encorajadores de muçulmanos convertidos ao cristianismo e de cristãos que ministram aos
muçulmanos.
Ele também nos traz informações sobre países muçulmanos, juntamente com pedidos específicos de oração.
Artigos publicados com autorização da missão A Voz dos Mártires
Os cristãos e os muçulmanos cultuam o
mesmo Deus?
Quando você tenta conversar com qualquer
muçulmano sobre os fatos do islamismo, quase
com certeza ele dizer a você que nós cultuamos o
mesmo Deus, mas usando diferentes nomes e
maneiras.
Infelizmente, muitos
cristãos,
especialmente no ocidente, acreditam nisso. Mas,
a verdade é que de fato nós não cultuamos o
mesmo Deus. Permita-me explicar-lhe esta
verdade com mais detalhes.
Islamismo é uma palavra árabe que
originalmente se referia a um atributo de
masculinidade e descrevia alguém que tivesse
agido com heroísmo e bravura na batalha.
Segundo o Dr. M. Bravmann em sua obra The
Spiritual Background of Early Islam (Histórico
Espiritual do Islamismo dos Primeiros Dias),
islamismo é "um conceito secular, denotando
uma virtude sublime aos olhos do árabe
primitivo; desafio à morte, heroísmo; morrer na
batalha".
O Alá do islamismo não é o Pai. Ninguém ousa
ter um relacionamento pessoal com ele, falar
com ele, e amá-lo. Mas, Jesus ensinou a orar ao
"Pai nosso que está no céu" (Mateus 6.9).
Nos dias de Maomé, um muçulmano era alguém
que lutava com outra pessoa e a dominava. Hoje,
muçulmano é alguém que se submete a Alá e
islamismo significa submissão a Alá.
Alá não é o Filho. Para um muçulmano não
existe a necessidade da Trindade porque Deus
pode ordenar a qualquer coisa que seja e ela será
(*Sura 4:171, 5:73, 5:116). Os muçulmanos
acreditam ainda que Jesus foi criado do pó
exatamente como Adão (Sura 3:59).
Portanto, a resposta à pergunta é sim; de acordo
com estas definições, o islamismo já existia.
Alá não é o Espírito Santo. O Espírito Santo no
Alcorão é o anjo Gabriel.
Alá não é amor. O amor não é mencionado entre
os 99 nomes mais bonitos de Alá.
Alá pede aos anjos que adorem Adão (Sura 2:3134).
Alá não quer redimir o ser humano, mas insiste
em encher o inferno com todos eles. Ninguém
vai escapar dele para sempre (Sura 15:43,44).
Alá permite jurar (Sura 89:1-5, 91:1-9, 95:1-4).
Há muitas outras diferenças entre Alá e o nosso
Pai celestial. Queridos cristãos, os muçulmanos
precisam de Deus Pai, Deus Filho e Deus
Espírito Santo.
O Islamismo Já Existia Antes de Maomé?
Antes de podermos responder a esta pergunta,
precisamos primeiro dar uma olhada nas
definições de islamismo e muçulmano.
islamism.doc
O nome Alá já existia antes de Maomé?
Apesar do muçulmano, na média, crer que o
islamismo, Alá e o Alcorão são conceitos
revelados do céu a Maomé, através do anjo
Gabriel, a resposta é sim. O islamismo, Alá e
grande parte do Alcorão já existiam antes de
Maomé. O pai de Maomé chamava-se Abed Alá,
que significa "escravo de Alá".
A Enciclopédia do Islamismo nos fala que os
árabes pré-islâmicos conheciam Alá como uma
das divindades de Meca. Também já existia em
Meca a pedra negra, por causa da qual as pessoas
peregrinavam para Meca. Os peregrinos beijavam
a pedra, prestando culto a Alá por meio dela.
Segundo a Enciclopédia Chamber’s, "a
comunidade onde Maomé foi criado era pagã,
com diferentes localidades que tinham os seus
próprios deuses, freqüentemente representados
por pedras. Em muitos lugares haviam santuários
para onde eram feitas peregrinações. Meca
possuía um dos mais importantes, a Kaaba, onde
foi colocada a pedra negra, há muito tempo um
objeto de adoração.
-2-
Quem era Alá nos dias de Maomé?
Alá era o deus lua. Até hoje os muçulmanos
usam a forma do quarto crescente sobre as suas
mesquitas. Nenhum muçulmano consegue dar
uma boa explicação para isso. Na Arábia havia
uma deusa feminina que era a deusa sol e um
deus masculino que era o deus lua. Diz-se que
eles se casaram e deram à luz três deusas
chamadas "as filhas de Alá", cujos nomes eram
Al Lat, Al Uzza e Manat. Alá, suas filhas e a
deusa sol eram conhecidos como os deuses
supremos. Alá, Allat, Al Oza e Akhbar eram
alguns dos deuses pagãos.
No chamado muçulmano para a oração, os
muezzin clamam "Allah u Akbar", que significa
Alá e Akbar. Os muçulmanos afirmam que não
estão orando a Alá e Akbar, mas dizendo "Alá é
grande".
No começo, Maomé deixava os seus seguidores
prestarem culto a Alá, o altíssimo, e pedirem a
intercessão de Allat e Al Oza e Mannat. Depois
que conseguiu se tornar militarmente forte e bem
armado, ele lhes ordenou que somente a Alá
prestassem culto.
Quais são os Pilares do Islamismo?
Os muçulmanos vivem a sua fé de acordo com
seis "pilares".
Recitar os dois credos: "Não há outro deus
além de Alá e Maomé é o mensageiro de Alá." A
simples declaração desta sentença é suficiente
para alguém se tornar muçulmano e garantir a
sua entrada no paraíso depois da morte, apesar
de que todo mundo precisa primeiro ir para o
inferno.
Orações: Eles precisam orar cinco vezes por dia,
mas primeiro precisam passar pelo ritual da
lavagem, se não Alá não ouvirá as suas orações.
Dar esmolas aos pobres (Zakat): Eles têm de dar
dinheiro aos pobres, para o estado islâmico, para
as mesquitas, etc.
Jejum: Especialmente importante durante o mês
do Ramadan, que ocorre em torno da segunda
semana de janeiro à segunda semana de
fevereiro. Estas datas variam devido ao
calendário islâmico.
El Haj: É a peregrinação a Meca para os que
podem. A pessoa que completar a jornada passa
a ser um haji.
Jihad: A maioria dos estudiosos muçulmanos
considera o Jihad (que significa "guerra santa",
ou lutar contra os não muçulmanos) o sexto
pilar.
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Queridos irmãos e irmãs, insisto para que orem
para que Jesus Cristo possa manifestar-se aos
muçulmanos e para que eles dobrem os joelhos
para o nosso Pai celestial, "que deseja que todos
os homens sejam salvos cheguem ao
conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2.4).
COMO AS MULHERES SÃO TRATADAS
NO ISLAMISMO
É um dos assuntos mais críticos que os
muçulmanos tentam esconder dos ocidentais,
pois ninguém consegue imaginar que possa
existir uma religião que confesse ter este tipo de
tratamento para com as mulheres. Estarei
mencionando o que o Alcorão e o Hadith
(ensinos, palavras e atos de Maomé) mencionam
sobre as mulheres no islamismo, assim como a
opinião de Maomé e dos Califas.
O Que É A Mulher No Islamismo?
No islamismo, a mulher é considerada um
"brinquedo" (daí porque usei a palavra "que" em
vez de "quem"). Isto é tirado literalmente do que
o profeta Maomé e o Justo Califa Umar Ibn Al
Khattab (um dos sogros de Maomé) declararam;
do verdadeiro tratamento que as mulheres
recebem nos dias de hoje na maioria dos países
islâmicos; e da diferentes doutrinas do islamismo
a respeito das mulheres (casamento no
islamismo, direitos da mulher, status da mulher
em comparação com os homens, os deveres da
mulher para com o seu marido, etc.).
Em seu livro, Al-Musanaf (Vol. 1, parte 2, página
263), Abu Bakr Ahmed Ibn Abd Allah (um dos
sábios muçulmanos) disse: "Umar (o Justo
Califa) estava certa vez falando, quando sua
esposa o interrompeu, e ele disse a ela: ‘Você é
um brinquedo, se precisar de você, eu a chamo’".
Amru Bin Al Aas (também um Califa) disse:
"Mulheres são brinquedos; escolha uma" (Kansel-Ummal, Vol. 21, Hadith N° 919). O próprio
Maomé disse: "A mulher é um brinquedo, quem
quiser levá-la, deve cuidar dela", segundo Ahmed
Zaki Tuffaha, na página 180 do livro Al-Mar’ah
wal-islam (A Mulher e o Islamismo).
A Superioridade do Homem Sobre a Mulher
Sura 4.34 (um capítulo do Alcorão) declara: "Os
homens têm autoridade sobre as mulheres
porque Alá fez um superior à outra". Na página
36 deste livro, A Mulher e o Islamismo, Ahmed
Zaki Tuffaha escreveu: "Deus estabeleceu a
superioridade do homem sobre a mulher pelo
verso acima (Sura 4.34), o que não permite a
-3-
igualdade entre o homem e a mulher. Porque
aqui o homem está sobre a mulher devido à sua
superioridade intelectual. . ."
Como cristãos, podemos nos alegrar com o que
a Bíblia diz: "Não há judeu nem grego, escravo
nem livre, homem nem mulher; pois todos são
um em Cristo Jesus" (Gálatas 3.28).
No Islamismo, não somente a mulher é
considerada um brinquedo e inferior ao homem,
mas as mulheres são consideradas como tendo
muitas deficiências.
A mulher é deficiente em inteligência e em
religião.
No livro de Sahih Al Bukhari, que os
muçulmanos consideram o livro mais autêntico
depois do Alcorão, lemos: "Certa vez, o
Apóstolo de Alá disse a um grupo de mulheres:
‘Não conheço ninguém mais deficiente em
inteligência e religião do que vocês. Um homem
prudente, sensível pode ser desencaminhado por
qualquer uma de vocês’. As mulheres
perguntaram: ‘Ó Apóstolo de Alá, qual a
deficiência da nossa inteligência e da nossa
religião?’ Ele disse: ‘Não é a evidência de duas
mulheres igual ao testemunho de um homem?’
Elas responderam que sim. Ele disse: ‘Essa é a
deficiência da sua inteligência’... ‘Não é verdade
que as mulheres não podem orar nem jejuar
durante a menstruação?’ As mulheres
responderam que sim. Ele disse: ‘Essa é a
deficiência da sua religião’". Este Hadith é
inteiramente aceito, o que lhe dá um alto grau de
autenticidade no islamismo. Por isso ele é aceito
e usado por eminentes estudiosos como Ghazali,
Ibn Al Arabi, Razi e muitos outros.
A mulher é deficiente em gratidão.
Em Sahih Al Bukhari (Parte 1, Hadith N° 28),
lemos: "As mulheres são mal agradecidas aos
seus maridos pelos favores e o bem [atos de
caridade feitos a elas]. Se você sempre tiver sido
bom [benevolente] a alguma delas e então ela vir
alguma coisa em você [que não seja do agrado
dela], ela vai dizer: ‘Nuca recebi nenhum bem de
você’".
As mulheres são semelhantes a uma costela
curvada.
Em Sahih Al Bukhari (Pasrte 7, Hadith N° 113)
está afirmado: "A mulher é como uma costela; se
você tentar endireitá-la, ela se quebra. Portanto,
se você quer tirar proveito dela, faça-o mesmo
sendo ela defeituosa". Todos concordam com
este Hadith.
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Casamento
Na questão do casamento, o islamismo prova
que a mulher é considerada um brinquedo.
1. Casamento forçado.
"A virgem pode ser obrigada por seu pai a ser
dada em casamento sem ser consultada". Isto é o
que Ibn Timiyya (conhecido entre os
muçulmanos como o xeque do islamismo)
declarou em Ibn Timiyya, Vol. 32. página 39. E,
no mesmo volume, páginas 29 e 30, ele escreveu:
"Mesmo a virgem adulta, o pai pode obrigá-la a
casar-se". Isto está em acordo com Malek Ibn
Ons, Al Shafi e Ibn Hanbals, que estão entre os
principais
Legisladores
do
Islamismo
(especialistas na Lei Islâmica).
Ibn Hazm (um dos maiores estudiosos do
islamismo) mencionou em seu livro Al-Muhalla
(O Adocicado) Vol. 6, Parte 9, páginas 458 a
460, "O pai pode consentir em dar a sua filha em
casamento sem a permissão dela, porque ela não
tem escolha, exatamente como Abu Bakr El
Sedick [o primeiro Califa depois de Maomé e seu
sogro] fez com sua filha, Aisha, quando ela
estava com seis anos de idade. Ele a deu em
casamento ao profeta Maomé sem a permissão
dela". Aisha disse: "O mensageiro de Alá tomoume como sua noiva quando eu tinha seis anos, e
tomou-me como sua esposa quando eu
completei nove anos de idade". Ele estava com
54 anos de idade quando casou-se com ela.
2. A importância do contrato de casamento
Em seu livro As Mulheres no Islamismo, Rafiqul
Haqq resumiu a importância do contrato de
casamento de acordo com três diferentes escolas
islâmicas. Citando o livro Al-Fiqh ala al-Mazahib
al-Arba’a (Vol. 4, página 488) de Abd Ar
Rahman Al Gaziri, ele diz: "O entendimento
aceito nas diferentes escolas de jurisprudência é
que aquilo que foi contratado no casamento é
para o benefício que o homem pode ter da
mulher e não o contrário". Os seguidores do Imã
Malik declararam que o contrato de casamento é
um contrato de propriedade do benefício do
órgão sexual da mulher e do resto do seu corpo.
Os seguidores do Imã Shaffi disseram: "A visão
mais aceita é que o que foi contratado é a
mulher, isto é, o benefício derivado do seu órgão
sexual". Outros declaram: "O que foi contratado
é tanto o homem quanto a mulher". Segundo a
primeira opinião, a esposa não pode exigir sexo
de seu marido porque o direito é dele, não dela.
-4-
Segundo a segunda opinião, ela pode exigir ter
sexo com ele.
Os seguidores do Imã Abu Hanifa disseram: "O
direito ao prazer sexual pertence ao homem, não
à mulher; isto quer dizer que o homem tem o
direito de forçar a mulher a gratificá-lo
sexualmente. Ela, por sua vez, não tem o direito
de forçá-lo a fazer sexo com ela, a não ser uma
vez (na vida). Mas, ele precisa, do ponto de vista
da religião, fazer sexo com ela para protegê-la de
ser moralmente corrompida".
3. O número de esposas
O homem pode se casar com até quatro
mulheres livres ao mesmo tempo, e pode
divorciar-se de uma delas e casar-se com uma
quinta, desde que não mantenha mais do que
quatro esposas ao mesmo tempo. Ele pode ter
sexo com um número ilimitado de moças
escravas e concubinas. Sura 4.3 diz: "Se você tem
medo de não poder tratar com justiça os órfãos,
case-se com as mulheres que você escolher, duas
ou três ou quatro, mas se você tem medo de não
poder agir com justiça [com elas], então somente
uma, ou aquela que a sua mão direita possui que
seja mais apropriada, para evitar que você
cometa injustiça".
Em seu livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba’a
(Vol. 4, página 89), Abd Ar Rahman Al Gaziri
escreveu: "Pois se um homem comprar uma
moça escrava, o contrato de compra inclui o seu
direito de ter sexo com ela". Este contrato visa,
em primeiro lugar, a posse dela e, em segundo
lugar, desfrutar dela sexualmente.
Um sábio muito famoso entre os muçulmanos
citou uma das justificativas para um homem
casar-se com mais de uma mulher: "Alguns
homens tem um desejo sexual compulsivo tão
grande, que uma mulher não é suficiente para
protegê-los [do adultério]. Tais homens,
portanto, devem casar-se com mais de uma
mulher e podem ter até quatro esposas". (Ihy’a
‘Uloum ed-Din, de Ghazali, Vol. 2, Kitab Adab
Al-Nikah, página 34). Ghazali deu um exemplo
para este desejo sexual excessivo no mesmo livro
(Parte 2, página 27): "Ali [que os xiitas
consideram o profeta de Alá], que foi o mais
ascético de todos os companheiros, teve quatro
esposas e dezessete escravas como concubinas".
No Sahih Bukhari (parte 7, Hadith N° 142) diz:
"O Profeta costumava passar [ter relações
sexuais com] todas as esposas numa só noite, e
naquele tempo ele tinha nove esposas". "Certa
vez, ele falou acerca de si mesmo que tinha
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recebido a potência sexual de quarenta homens",
conforme escrito no Al Tabakat Al Kobra (Vol.
8, página 139) de Mohammed Ibn Saad (sábio
muçulmano).
O Contrato de Casamento Temporário
Sábios muçulmanos, em coleções de comentários
chamados "Hadiths", descrevem um "casamento
de prazer". O casamento de prazer é
simplesmente assinar documentos religiosos no
quarto de uma prostituta, ou na recepção com
um Imã (oficial religioso), antes de fazer sexo.
Assim, não existe pecado, pois os parceiros
foram "casados" por uma hora.
Maomé legalizou este procedimento, depois o
proibiu, voltando a legalizá-lo depois, por isso, a
maioria dos seus seguidores e os Califas
consideram-no legal. Os muçulmanos xiitas (100
milhões)
são
acostumados
com
este
procedimento e o praticam em várias partes do
mundo. Conforme registrado no Sahih alBukhari (um comentário), "Quando estávamos
no exército, o apóstolo de Alá veio até nós e
disse: ‘Vocês têm direito ao prazer, portanto,
desfrutem-no. Se um homem e uma mulher
concordarem em se casar temporariamente, esse
casamento deverá durar três noites e, se quiserem
continuar, eles podem’". Ibn Mas’ud também
confirmou isto.
Queridos irmãos e irmãs, louvamos ao Senhor
porque Ele não faz acepção de pessoas. Ele ama
homens e mulheres igualmente e Ele não faz
discriminações com base no sexo.
OS MAIS BELOS NOMES DE ALÁ
Recebi o telefonema de uma amiga que encontrei
durante uma conferência no ano passado me
pedindo um conselho. Ela tinha uma amiga
muçulmana; ela falava de Cristo para a amiga e
esta lhe falava sobre o islamismo. Agora, a minha
amiga muçulmana está com um sentimento de
culpa", disse a mulher cristã. "Ela ousou dizer
para Deus (Alá no islamismo) que O amava.
Depois de havê-lo feito, ela se sentiu culpada".
A cristã me perguntou como eu poderia ajudar a
sua amiga a se livrar deste sentimento de culpa.
Meus olhos se encheram de lágrimas ao ouvir a
sua história – esta é uma questão chave no
ganhar muçulmanos para Cristo.
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Deus Não é Emanuel
Os muçulmanos crêem que Alá é o TodoPoderoso que está sentado em seu trono lá no
alto. Ele não sente nada pelo ser humano, nem
se importa com ele, e ninguém pode se dirigir a
ele como a um amigo, nem ter nenhum tipo de
relacionamento pessoal com ele. A simples
ousadia de alguém pensar nisso, tratá-lo como
uma pessoa, é considerada blasfêmia e
infidelidade ao islamismo. Esta pessoa, portanto,
merece ser severamente punida por Alá.
No Alcorão há uma lista de nomes de Alá. Os
muçulmanos têm 99 nomes para escolher, como
todo-poderoso, poderoso, grande, justo, etc.
Mas, esqueceram dois nomes que, para mim, são
os mais lindos nomes do meu Deus. Mas, se os
muçulmanos apenas ousarem pensar nesses dois
nomes ou chamar Alá por eles, irão sentir-se
culpados e se considerar blasfemos. Os nomes
são "Deus é Amor" e "Deus é Pai", ou "meu
Pai".
A maneira mais eficaz de se ganhar um
muçulmano para Cristo é lhe dizer que Deus
revelou a Si mesmo na Bíblia como Amor e o
Pai. Isso é o que todo muçulmano deseja
encontrar. Deus é amor (Alá não, pois eles são
totalmente diferentes); Ele ama a você
pessoalmente. Ele está pronto a Ter um
relacionamento pessoal com você, ouvindo você,
falando com você e amando a você. Ele está
sempre disponível nas 24 horas do dia, sete dias
por semana. Ele nunca dorme, nem cochila.
Ele não somente é Amor, mas você também
pode chamá-lO "Abba Pai – meu Pai". Esta
revelação atraiu uma das filhas de um famoso
ministro do governo do Paquistão a Cristo,
juntamente com muitos outros muçulmanos do
mundo inteiro.
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, exultem!
Deus é Amor e é o nosso Pai.
"Naquele dia haverá um altar dedicado ao
Senhor no meio da terra do Egito... quando
clamarem ao Senhor por causa dos opressores...
[Ele] os livrará. E o Senhor se dará a conhecer ao
Egito e os egípcios conhecerão ao Senhor
naquele dia..." (Isaías 19.19-21)
O PERDÃO NO ISLAMISMO
Desde a queda do homem no Jardim do Éden, o
ser humano tem lutado com um sentimento de
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culpa, que o leva a buscar o perdão para
conseguir ter uma consciência tranqüila. De que
forma os muçulmanos procuram perdão?
A Teologia do Pecado no Islamismo
No islamismo, o pecado é um ato para o qual a
punição precisa ter o mesmo peso e a mesma
natureza. O islamismo ensina que ninguém nasce
com uma natureza pecadora. Eis porque eles não
vêem a necessidade da morte de Jesus na cruz.
No Alcorão, eles inclusive mudaram o nome de
Jesus para "Isa" para eliminar o significado
hebraico da palavra que quer dizer Salvador.
O islamismo divide o pecado em duas grandes
categorias: os pecados maiores e os pecados
menores. Sura (um capítulo do Alcorão) 42:37
diz: "Os que evitam grandes ofensas e
obscenidades" e Sura 53:32: "Os que evitam
grandes ofensas e obscenidades, mas são
inclinados a fraquezas, a misericórdia do seu
Senhor é grande". Os teólogos muçulmanos
diferem quanto ao número desses "pecados
maiores". Tradicionalmente, o número é sete.
São eles:
Comparar qualquer um com Alá (prestar culto a
qualquer outra pessoa ou coisa além de Alá ou
dizer que alguém é igual a Alá)
Magia
Assassinato
Roubo
Abusar de órfãos (Maomé foi órfão)
Fugir da batalha
Acusar falsamente uma mulher de adultério
Cada pecado tem a sua própria punição. Alguns
pecados, como o adultério, tem vários tipos de
punição. É diferente também quando a pessoa
que comete o pecado é homem ou mulher. De
acordo com o Islã, as mulheres merecem uma
punição mais severa. Porém, em outro Sura, o
Alcorão equipara a punição do homem e da
mulher.
Recebendo o Perdão no Islamismo
Alguns dos pecados menores são expiados
através do ritual da lavagem, no qual os
muçulmanos são obrigados por Maomé a lavar
certas partes do corpo antes de orar a Alá. Se não
se lavarem antes, Alá não aceitará as suas
orações. Como cristãos, podemos nos regozijar
porque o sangue do Cordeiro, Jesus Cristo, nos
lavou de uma vez para sempre! (1Pe 3.18; 1Jo
1.9)
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Os teólogos muçulmanos também discordam
quanto ao número de diferentes maneiras que
um muçulmano pode receber o perdão para os
pecados menores e os pecados maiores. As mais
comuns são baseadas nos versos do Alcorão e do
Hadith (ditos e ensinos de Maomé e dos Califas
– seguidores de Maomé). São as seguintes:
Fazer o bem: Os nossos queridos muçulmanos
acreditam que Deus vai julgá-los usando uma
balança para comparar o peso das boas obras
com o das más obras. Na tentativa de aumentar
o peso das boas obras, os muçulmanos acreditam
que existem algumas obras cujo peso Deus
multiplica por dez. A oração da sexta-feira na
mesquita é um exemplo. Cada passo que a
pessoa dá ao se aproximar da mesquita, ele
acrescenta mais pontos na contagem das boas
obras. Alguns versos do Alcorão dizem: "Os que
impedem o mal com bem – deles será a Última
Morada, jardins do Éden nos quais entrarão; e os
que foram bons para os seus pais e esposas e
para as suas sementes" (Sura 13:22,23). "Pois as
coisas boas removem as más" (Sura 11:114).
Jejum: as pessoas também podem expiar os
pecados através do jejum. No Sura 33:35 está
escrito: "Os homens e as mulheres que jejuam,
para eles Deus tem preparado o perdão e uma
paga poderosa".
Crianças que morrem antes de seus pais terem
garantida a entrada no paraíso (termo islâmico
para céu): O Hadith diz que a criança falecida
fica parada na porta do céu, cheia de ira, dizendo:
"Eu não vou entrar no paraíso sem meus pais",
depois do que está escrito "Deixe seus pais
entrarem com ela" (citado por Nisaai e Ibn
Hayan, depois de Abi Huraira).
A aprovação de uma esposa pelo seu marido
assegura a entrada dela no paraíso: O Hadith diz
que Maomé declarou: "Toda a mulher que morre
e que teve a aprovação do marido, pode entrar
no paraíso" (citado por Tarmazi).
Recitar o Alcorão: No Hadith, segundo Masoud
(um dos amigos de Maomé, também conhecido
como al Sahaba), Maomé disse: "Aquele que lê o
Alcorão e o memoriza, Deus o conduz ao
paraíso e lhe garante, pela sua intercessão, a
salvação de dez parentes que merecem o fogo.
Confissão de dois credos: Os dois credos são os
de que não há outro Deus senão Alá e Maomé é
o profeta de Alá. Está relacionado ao que Abi
Thur (um dos al Sahaba) disse: "Eu vim sobre o
profeta de Deus [Maomé] que dormia com uma
túnica branca. Ele acordou dizendo: ‘Todo o que
afirmar que não há Deus senão Alá, tem
garantida a sua entrada no Paraíso’. Eu perguntei:
‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele
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respondeu: ‘Mesmo se cometer adultério e
roubar.’ Perguntei de novo: ‘Mesmo se ele
cometer adultério e roubar?’ Ele respondeu mais
uma vez: ‘Mesmo se ele cometer adultério e
roubar!’"
A obediência da esposa ao seu marido ganha o
perdão para o seu pai: Ibn Malik (um al Sahaba e
um dos reitores do Alcorão) contou a história de
um homem que saiu para uma jornada e disse à
sua esposa que não saísse do seu quarto no andar
de cima. O pai dela morava no andar de baixo e
ficou doente. A mulher mandou uma pessoa
pedir a permissão do profeta para visitar o pai no
andar de baixo da casa. Ele respondeu: "Obedeça
ao seu marido". O pai morreu e foi sepultado
sem a presença dela. Mais tarde, o profeta a
informou que Deus havia perdoado o seu pai
como resultado da obediência dela ao seu
marido.
Oração: No Hadith, encontramos, segundo
Abou Baker (O melhor amigo de Maomé e pai
de uma de suas esposas), que Maomé disse: "Não
há homem que, se pecar e que, depois de lavarse, sobe para orar [uma oração formal impressa]
Deus não possa perdoar."
A Peregrinação (o Hajj): Uma pessoa pode
receber o perdão quando vai em peregrinação a
Meca, na Arábia Saudita (terra natal de Maomé).
O Sura Al-Baqara (capítulo 2 do Alcorão) 158
diz: "todo o que faz a Peregrinação à Casa, ou à
Visitação não deve ser culpado."
Apesar destas "obras" serem um meio através
dos quais os muçulmanos crêem que recebem o
perdão, eles ainda reconhecem que precisam de
expiação e a buscam, de acordo com os
ministérios "Last Harvest Inc. (Última Colheita
Inc.)" e "Middle East for Christ (O Oriente
Médio para Cristo)".
Numa pesquisa com um grupo de muçulmanos
em 1992, estes ministérios descobriram que o
perdão de pecados é a mais importante e urgente
necessidade dos muçulmanos.
Podemos nos regozijar, como cristãos, pois o
perdão não é baseado nas boas obras ou nas
opiniões ou julgamentos de outros, mas na graça
de Deus e na redenção através do sangue de
Jesus Cristo (Efésios 2:8,9; Gálatas 2.21).
O RAMADÃ
O Ramadã é o nono mês do calendário lunar
muçulmano. Os muçulmanos crêem que o
Ramadã é o mais importante e mais sagrado mês
do ano, porque eles acreditam que é o mês em
-7-
Alá revelou os primeiros versos do Alcorão a
Maomé. Eles asseveram que do céu, através do
anjo Gabriel, Alá revelou o Alcorão.
Durante o Ramadã, os muçulmanos jejuam do
nascer ao pôr do sol, como parte de um esforço
de auto-purificação e aperfeiçoamento. Isto
significa abster-se de comida e bebida, inclusive
água, durante as horas claras do dia. Os
muçulmanos não podem usar nem as suas
escovas de dentes durante o jejum. No Egito,
como em muitos outros países, os muçulmanos
chegam aos seus locais de trabalho mais tarde do
que o normal e saem mais cedo.
Quando estão jejuando, os muçulmanos
freqüentemente comentam: "Allahoma Enni
Saiem", que quer dizer: "Ó, Alá, eu estou
jejuando". Isto é bem diferente do cristianismo,
como diz Mateus 6.16: "Quando jejuarem, não
fiquem com uma aparência triste como os
hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto
a fim de que os homens vejam que eles estão
jejuando. Eu lhes digo verdadeiramente que eles
já receberam sua plena recompensa". Os
muçulmanos também acreditam que jejuar
durante o Ramadã traz perdão de pecados.
Queridos irmãos e irmãs, vamos nos alegrar
juntos, pois Deus enviou o Seu único Filho para
pagar pelos nossos pecados de uma vez por
todas. Não temos mais de viver pela lei para
conseguirmos entrar na Sua presença – Ele
rasgou o véu ao meio para que pudéssemos
entrar na Sala do Trono. Não precisamos de uma
justiça própria para obtermos o perdão dos
pecados.
O jejum é obrigatório nos países islâmicos; por
isso, ninguém pode declarar em público que não
está jejuando durante o Ramadã. Na Arábia
Saudita, quem ousar admitir que não está
jejuando é punido. Sendo o jejum um dos pilares
do islamismo, os sábios muçulmanos consideram
deixar de jejuar somente um dia do Ramadã um
dos pecados mais graves. Para os adultos
casados, o Ramadã também inclui abster-se das
relações maritais durante as horas de jejum (as
horas claras do dia). As mulheres não podem
jejuar durante a menstruação porque o islamismo
as consideram impuras para jejuar. Foi citado por
Termizy e outros Imãs (comentaristas islâmicos)
que Maomé declarou no Hadith: "Todo aquele
que quebrar o jejum, mesmo por um dia, durante
o Ramadã sem uma boa razão, nem mesmo toda
a eternidade pode compensar". Durante o
Ramadã, os muçulmanos levantam-se bem cedo
(uma hora e meia antes de amanhecer) para uma
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refeição pré-jejum. Normalmente, tomam uma
refeição bem forte, evitando comidas salgadas
para não ter de beber água durante o dia. No
fim do dia, o jejum é completado com o iftar (a
refeição "quebra jejum"), que normalmente inclui
tâmaras (pois Maomé costumava comer tâmaras
e beber leite), frutas frescas, aperitivos, bebidas e
jantar. Mais tarde, à noite, os muçulmanos
participam de orações noturnas especiais nas
mesquitas locais. Todas as noites, durante o
Ramadã, é recitada uma porção do Alcorão nas
orações. Durante o curso do mês ele é recitado
em sua inteireza.
A noite mais importante do mês do Ramadã é a
Noite do Poder. Os sábios muçulmanos
discordam sobre exatamente que noite é esta.
Segundo a tradução do Alcorão do Rei Fahd
para o inglês, alguns achavam que fosse a 23a, a
25a, ou a 27a do Ramadã. A Sura 97:3-5 Qadr
declara: "Na verdade, nós revelamos esta
(mensagem) na Noite do Poder, e o que poderá
vos explicar o que é a Noite do Poder? A Noite
do Poder é melhor que mil meses. Nessa ocasião,
descem os anjos e o Espírito pela permissão de
Alá, em cada mensagem: paz! Até o romper da
manhã".
Normalmente, o Ramadã é um tempo em que
muçulmanos convertidos ao cristianismo
enfrentam muita perseguição. Em Bangladesh, o
correspondente da VdM escreveu: "Estamos no
mês do Ramadã... Infelizmente, é um tempo da
perseguição mais cruel contra os nossos
convertidos do islamismo. Os muçulmanos
ficam muito irados porque os novos convertidos
não participam mais com eles das cerimônias
especiais. Os últimos dias do jejum são os mais
poderosos e importantes para eles (a Noite do
Poder). É quando os mestres muçulmanos têm
mais possibilidade de incitar os tumultos".
Em Bangladesh, quando uma mulher cristã,
Marzina Begum, negou-se a celebrar com os
muçulmanos, eles espancaram o seu marido,
quebrando a sua perna, e depois roubaram as
suas duas vacas. Um dos líderes da aldeia queria
casar-se à força com Marzina, mas ela fugiu antes
que isto pudesse acontecer. Num outro caso,
Hafizur Rahaman foi espancado tão cruelmente
que perdeu a audição dos dois ouvidos. Seu
rinquixá (tipo de charrete rebocada por uma
bicicleta para transporte de pessoas e/ou
mercadorias) também lhe foi tirado – era o seu
único meio de sustento da família.
-8-
O mês de janeiro é um tempo decisivo para se
orar pelos muçulmanos, para que muitos deles
tenham fome de Cristo. Urge também orar pela
proteção e segurança dos cristãos convertidos
durante o Ramadã.
COMO VIVEM OS CRISTÃOS SOB O
REGIME ISLÂMICO
Estou lhes trazendo palavras do Alcorão, do
Hadith e de alguns eruditos muçulmanos sobre
como os cristãos devem ser tratados numa
sociedade islâmica. Na medida em que forem
lendo essas palavras, lembrem de estar orando
por seus irmãos e se regozijem por saberem que
a nossa cidadania está nos céus com o nosso Pai
eterno.
Segundo o Alcorão
Alá ordena que os muçulmanos aterrorizem os
não muçulmanos em seu nome:
"Eu instilarei terror nos corações dos infiéis,
golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai
todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós
quem os matastes; foi Deus" (Sura 8:13-17).
"Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de
Deus e vossos inimigos" (Sura 8:60).
"Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus os
punirá através das vossas mão, cobri-os de
vergonha" (Sura 9:14)
Segundo o Hadith (Ensinamentos, palavras ou
atos de Maomé)
Maomé também exige que os Muçulmanos
pratiquem a jihad, a guerra santa – lutar contra os
infiéis em nome de Alá. Infiel é qualquer pessoa
que não confessa os dois credos do Islã: que não
há outro Deus além de Alá e que Maomé é o
mensageiro de Alá. Certa vez perguntaram a
Maomé: "Qual a melhor coisa que um
muçulmano pode fazer além de crer em Alá e no
seu apóstolo?" Sua resposta foi: "Participar da
jihad pela causa de Alá" (Al Bukhari, Vol. 1, p.
25).
Maomé também teria dito: "Eu recebi a ordem
de lutar com as pessoas até que digam que
ninguém tem o direito de ser adorado a não ser
Alá e Maomé é o seu mensageiro, e que eles
estabeleceram a oração e o pagamento do zakat
(esmola obrigatória). Se elas fizerem isto, seu
sangue e suas propriedades estão salvas de mim"
(Al Bukhari, Vol. 1, p. 13).
islamism.doc - 30/12/08
As palavras lutar e matar aparecem no Alcorão
com mais freqüência do que as palavras oração e
amor.
Segundo eruditos muçulmanos (inspirados no
Alcorão e outras fontes)
Os mais poderosos califas (seguidores de
Maomé), que governaram a nação islâmica
depois da morte de Maomé, foram Abu Bakr e
Umar Ibn Khattab (conhecido como o Califa
Justo). Os dois eram sogros de Maomé. Maomé
costumava dizer: "Sigam o exemplo daqueles que
vêm após mim, Abu Bakr e Umar" (Ibn Timiyya,
Vol. 28, p.651). O Califa Justo defendia o
seguinte, com a bênção de Maomé:
Um muçulmano não pode ser condenado à
morte por tirar a vida de uma pessoa da aliança
(cristão ou judeu), de um homem livre (que não é
muçulmano), ou de um escravo.
Ibn Timiyya escreveu: "Nada na lei de Maomé
diz que o sangue do infiel é igual ao sangue do
muçulmano, porque a fé é necessária para haver
igualdade. As pessoas da aliança não crêem em
Maomé e no Islã, portanto, o seu sangue e o
sangue do muçulmano não podem ser iguais...
mas, um muçulmano livre deve morrer por tirar
a
vida
de
outro muçulmano
livre,
independentemente da raça" (Vol 14, p. 85).
Não é permitido construir nem reformar igrejas,
nem reconstrui-las se forem destruídas.
Conforme citado por Ibn Hazm e Ibn Timiyya, e
confirmado por todos os historiadores, quando
Uma Ibn Al Khattab assinou o tratado de paz
com os cristãos da Síria, ele ditou algumas
condições que deveriam ser cumpridas pelos
governadores muçulmanos de todos os países
cristãos conquistados. Uma dessas condições era
que os cristãos estavam proibidos de construir
mosteiros e de reconstruir os que fossem
destruídos, mesmo que fosse a cela de um
monge (Ibn Hazm, Vol. 4, Parte 7, p.346).
O tratado de paz também exigia que os cristãos
dessem o seu assento a um muçulmano que
quisesse sentar-se, e os proibia do seguinte:
Impedir qualquer muçulmano de ficar nas suas
igrejas por três dias, durante os quais eles
deveriam oferecer comida e servir os
muçulmanos.
Imitar os muçulmanos em qualquer coisa, como
as suas roupas, tiaras, turbantes ou o penteado
dos seus cabelos.
-9-
Montar um burro usando sela (cavalgar um
burro usando cela é mais confortável, o que
lembra certo tipo de riqueza e dignidade no
Oriente Médio).
Enterrar os seus mortos próximo de um
muçulmano.
Ler em voz alta nas igrejas.
Prantear ruidosamente os seus mortos.
Assumir qualquer posição em que tenham
qualquer autoridade sobre um muçulmano.
Após ter apresentado estas condições aos
cristãos, disse-lhes enfaticamente: "Se qualquer
cristão violar qualquer um destes termos, será
permitido matá-lo"(Ibn Timiyya, Vol. 28, p. 654).
Exemplos de Perseguição
Ibn Timiyya, um xeque muçulmano e mufti (juiz)
dos muçulmanos, foi certa vez abordado com
um pergunta. Um pastor cristão mora numa casa
perto de um terreno onde existe uma igreja em
ruínas e sem telhado. O pastor comprou o
terreno e reformou a igreja para poder reunir o
seu povo para orar. Ele pode fazer isto?
Ibn Timiyya respondeu que ele não tem o direito
de fazer isto, porque os muçulmanos
conquistaram esses lugares à força e as igrejas
lhes pertencem, e de acordo com os eruditos
muçulmanos elas podem ser destruídas.
Portanto, todos os que ajudaram o pastor devem
ser punidos, e o seu sangue deve ser derramado e
as suas propriedades confiscadas porque ele
violou os termos impostos aos cristãos (Ibn
Timiyya, Vol. 28, p. 648).
No Egito, para construir uma igreja, os cristãos
precisam de uma ordem assinada pelo Presidente
do Egito. Se os cristãos precisarem renovar ou
reformar uma igreja, eles precisam ter uma
permissão assinada por um oficial da polícia
secreta. Em minha última visita ao Egito, visitei
uma igreja numa aldeia muito pobre, onde um
oficial da polícia tinha dado ordens aos seus
comandados para passar com um trator por cima
dos dois únicos banheiros da igreja. O pastor
tinha reformado um dos banheiros sem a sua
permissão, pois sabia que tal permissão jamais
seria concedida.
O Pastor "Samir" do Egito ficou preso por dois
meses, porque um muçulmano informou que ele
estava reformando a sua igreja, quando na
verdade Samir estava reformando a sua casa.
A seguir, estão alguns exemplos de outros tipos
de proibições para os não muçulmanos que
vivem em países muçulmanos:
islamism.doc - 30/12/08
Os não muçulmanos não podem testemunhar
sobre nenhum assunto nos tribunais.
O Ímã Al-Shaffi, em seu livro As Ordenanças do
Alcorão, diz: "Não é permitido o testemunho de
uma pessoa da aliança [judeus e cristãos]. A
testemunha tem de ser alguém que pertença à
nossa religião e precisa ser um homem livre, não
um escravo. O testemunho é aceitável somente
do nosso homem livre se ele pertencer à nossa
religião" (Parte 2, p. 142). Todos os eruditos
confirmam que é porque Maomé disse não
acreditar no povo do Livro (Sahih Al Bukhari,
Parte 3, p. 237).
Há certos empregos que os não muçulmanos não
podem ter.
No Vol. 28, p. 644, Ibn Timiyya narra o seguinte
evento: "Khalid Ibn Al Walid [o famoso
comandante militante que conquistou muitos
países para os muçulmanos] escreveu a Umar
Ibn Al Khattab dizendo: ‘Temos, na Síria, um
secretário cristão que está encarregado do
recebimento dos impostos’. Umar respondeulhe: ‘Não o use’. Khalid replicou: ‘Ele é
indispensável e se nós não o usarmos como
encarregado, o tesouro estará perdido’. Umar
respondeu mais uma vez: ‘Não o use’."
O cirurgião egípcio, Dr. Magdi Yacoub, declarou
num programa de rádio que tinha de sair do
Egito, pois, como cristão, ele não tinha
permissão para estudar ginecologia nas
universidades egípcias. Os muçulmanos não
permitem que os ginecologistas cristãos tratem
das suas esposas.
Outras situações que os cristão enfrentam nos
países islâmicos:
Se um muçulmano abraçar o cristianismo, ele
tem trinta dias para mudar de idéia e voltar ao
islamismo; caso contrário, ele poderá ser morto
por qualquer muçulmano, sem que este venha a
ser considerado criminoso.
Na Arábia Saudita, nenhum cristão pode viajar
próximo ou através de Meca, a cidade sagrada
dos muçulmanos, para não "macular" a cidade.
Queridos irmãos e irmãs, a despeito das trevas
que os cristãos enfrentam nos países islâmicos, as
Escrituras dizem: "Mas, quanto mais os afligiam,
tanto mais se multiplicavam e tanto mais se
espalhavam" (Êxodo 1.12). A cada ano, milhares
vêm a Cristo nas nações islâmicas. Alegremo-nos
com o seu novo nascimento em Cristo!
- 10 -
INFERNO E PARAÍSO NO ISLAMISMO
Não há dúvidas de que todo mundo gostaria de
ter certeza de para onde vai depois da morte,
mesmo que não creia na eternidade. Em Jesus
Cristo, temos esta certeza (João 3.16). Na Bíblia,
Jesus deu uma descrição bem clara do céu e do
inferno, quem vai para lá, por quê alguns irão
para o inferno e outros para o céu, e o desejo de
Deus de que todo homem e mulher vão para o
céu (1 Timóteo 2:3,4). Mas, e o que diz o
islamismo?
A Descrição do Inferno no Islamismo
No islamismo, o inferno é um lugar de fogo e
tormento. Alá preparou-o para ser enchido com
os Jinni (maus espíritos) e seres humanos, e
ninguém vai escapar. Foi criado tanto para os
injustos como para os justos. No Alcorão, no
Sura (um capítulo do alcorão) Al Hijr 15.43,44,
"o Gehenna [inferno] será a terra prometida de
todos eles. Sete portões ele tem, e em cada
portão uma porção destinada a eles". Também
lemos no Sura Maryam 19.71: "Nenhum de
vocês lá está, mas vai descer até ele [inferno],
pois para o vosso Senhor é uma coisa decretada,
determinada. Então, libertaremos aqueles que
temiam a Deus".
Ali Ibn Abi Talib (o terceiro Califa) certa vez
perguntou: "Você sabe com o que se parecem os
portões do Gehenna?" Então ele pôs uma mão
sobre a outra indicando que há sete portões, um
em cima do outro, Al Baidawi (um comentarista)
disse: "Ele tem sete portões através dos quais
eles serão admitidos pelo seu grande número. As
camadas que eles vão descer conforme a sua
graduação, são rspectivamente: Gahanna, o mais
alto, é para os monoteístas rebeldes; o segundo,
Al Laza [fornalha], é para os judeus; o terceiro é
Al Hutama [o esmagado], que é para os cristãos;
o quarto é Al-Sa’ir [a fogueira], para os Sabaenos;
o quinto, Saqar [calor ardente], é para os
adoradores do fogo; o sexto é o inferno, que é
para os incrédulos; e o sétimo é a Fossa para os
enganadores".
A Descrição do Paraíso
A Bíblia diz que os cristãos nascidos de novo vão
estar no céu com Deus, num estado de santa
alegria e adoração dAquele que os salvou do
inferno. Um retrato do paraíso que espera os
muçulmanos depois que eles saírem do inferno
nos foi apresentado pelo Alcorão; por Maomé, o
mensageiro de Alá; e pela maioria dos antigos e
mais recentes sábios muçulmanos. Este retrato
islamism.doc - 30/12/08
está muito bem apresentado no Sura (um
capítulo do Alcorão ) 36.55,56; 37.41-49; 47.15;
55.56; 56.22,23; 56.35-37; e 87.31-33:
Uma coisa muito estranha que o paraíso tem são
as houris, destinados a satisfazer os prazeres
sexuais dos homens. Estas houris são virgens, e
as suas relações com os homens jamais afeta a
sua virgindade. Não envelhecem mais do que 33
anos de idade. São brancas, olhos grandes e
negros e a pele suave e macia. As mulheres que
morrem em idade avançada na terra serão
recriadas virgens para o deleite dos homens.
Estes comentaristas concordam com isto: Al
Jalalan (pp. 328, 451-453, 499), Al Baidawi (pp.
710, 711, 781) e Al Zamakhshary (Parte 4, pp.
453, 450-462, 690).
Em seu livro Legal Opinions (Opiniões
Jurídicas), o Xeque Sha‘rawi (o mais renomado
Xeque de todos os países árabes e islâmicos, que
tem um programa de televisão no Egito) expôs a
sua tese quando escreveu: "O apóstolo de Deus
recebeu a seguinte pergunta: ‘Teremos intercurso
sexual no paraíso?’ Ele respondeu: ‘Sim, juro por
Aquele que tem a minha alma em Sua mão que
será um intercurso vigoroso e, logo que o
homem se separe dela [a houri], ela voltará a ser
imaculada e virgem’". Na página 148, Sha ‘rawi
escreveu: "O apóstolo de Deus, Maomé, disse:
‘A cada manhã, cem virgens serão [a porção] de
cada homem’". O islamismo é uma religião de
lascívia. As mulheres são consideradas no céu
como objetos de prazer a serem possuídos pelos
homens, do mesmo modo como são hoje
abusadas em muitos países muçulmanos.
Na página 191, Sha ‘rawi diz que se uma mulher
tiver sido casada com mais de um homem, ou
por ter ficado viúva, ou por ter-se divorciado, no
paraíso ela teria o direito de escolher um deles.
Mas, o homem no paraíso tem o direito de ter
dúzias de houris. Compare com as palavras de
Jesus em Mateus 22.29,30. Ao ser questionado
sobre o casamento no céu, ele deixou bem claro:
"Vocês estão errados porque não conhecem as
Escrituras nem o poder de Deus. Na
ressurreição, as pessoas não se casam nem são
dadas em casamento; mas são como os anjos do
céu".
Como cristãos podemos nos regozijar porque
Jesus breve virá e nós vamos estar com Ele em
perfeita santidade como Ele prometeu. Todos
nós vamos nos relacionar uns com os outros
como irmãos e irmãs num reinado glorioso,
considerando e honrando uns aos outros. "Pois
- 11 -
o reino de Deus não é comida nem bebida, mas
justiça, paz e alegria no Espírito Santo"
(Romanos 14.17).
CRENÇAS MUÇULMANAS SOBRE O
ALCORÃO
Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é
perfeito e contém tudo o de que precisam para a
vida e para a eternidade; eles não duvidam da sua
autenticidade. Os muçulmanos crêem que Alá
deu a Maomé o Alcorão, palavra por palavra,
através do anjo Gabriel, o qual eles crêem que é
o Espírito Santo.
É de grande utilidade saber como os
muçulmanos vêem o Alcorão. No prefácio do
Alcorão do Rei Fahd Ibn Abdul Aziz Al-Saud
(Rei da Arábia Saudita), o escritor alega que o
Alcorão desfruta de um número de
características exclusivas. Três destas alegações
estão abaixo listadas, seguidas de algumas
perguntas que podem ajudar a discernir sobre a
veracidade da afirmação.
Ele é a verdadeira Palavra de Deus, não criada
mas revelada para o benefício de todos os seres
humanos. Na Sura Al-Gurqan 1, está declarado:
"Bendito Aquele que enviou ao seu servo
[Maomé] o Critério que pode ser uma
admoestação para todas as criaturas".
Se o Alcorão é uma admoestação para todas as
criaturas, por que então ele tem de ser escrito,
recitado e usado em todas as orações
muçulmanas somente na língua árabe?
Se é para todas as criaturas, por que Alá diz: "Ai
daquele que quer saber o significado destas
palavras"?
É um livro teórico e prático, não apenas
moralizando
mas
também
definindo
especificamente o que é permitido e o que é
proibido. A importância de se entender a
mensagem do Alcorão é inegável, mas
simplesmente recitá-la com a intenção de buscar
o agrado e recompensa de Alá é também
considerado um ato de adoração que possui
mérito em si mesmo. Alá diz: "Assim, receba o
que o Profeta dá a você e abstenha-se daquilo
que ele proíbe"(Sura Al Hasher 7).
Alá se agrada com obrigar aos não árabes a
recitar o Alcorão em árabe, como acontece hoje
no Sudão, e ordenar que outros países não árabes
que aprendam o Alcorão somente em árabe? É
um ato de adoração cantar versos de um "livro
sagrado" que você não entende?
islamism.doc - 30/12/08
O Alcorão é um "livro prático" quando pede que
os maridos açoitem as suas esposas?
Alá aperfeiçoou a sua religião para todos os seres
humanos com a revelação deste livro. Ele diz:
"Neste dia, Eu aperfeiçoei a sua religião para
vocês, completei o meu favor a vocês e escolhi
para vocês o islamismo como a sua religião"(Sura
Al Maida 3).
O Alcorão aperfeiçoou a religião para os seres
humanos, ou ele provoca confusão ao mencionar
coisas que a Bíblia não menciona e diz o oposto
do que a Bíblia diz em muitos casos (por
exemplo, negando que os fatos essenciais da fé,
como a crucificação de Cristo, eram
verdadeiros)?
Deus vê o Alcorão como um favor aos seres
humanos ao repetir mandamentos e regras do
Velho Testamento como se Jesus jamais tivesse
vindo à terra e como se o Espírito Santo jamais
tivesse vindo habitar em nós?
"[O] Alcorão é o eterno milagre de Alá revelado
ao profeta Maomé para todas as gerações que
estavam por vir. Em resposta aos que duvidam
da autoria do Alcorão, Alá todo-poderoso
desafiou os mais bem preparados articulistas
árabes a produzirem um livro completo, dez
capítulos, ou mesmo um capítulo solitário que
pudesse ao menos de longe ser comparado ao
Alcorão. Mas, até hoje, ninguém conseguiu
cumprir o desafio do Todo-Poderoso. Os
críticos do Alcorão ficaram sem fala diante da
sua inefável eloqüência e incomparável beleza".
Se o Alcorão foi revelado ao profeta Maomé,
como podemos resolver o dilema bastante
conhecido de que o islamismo já existia antes de
Maomé? Alá já era adorado como ídolo pagão, e
certos dogmas do Islã – como o jejum durante o
Ramadã e o culto da Al Kaaba (a pedra negra da
Arábia Saudita) – eram praticados antes de
Maomé ter nascido (Para mais informações, veja
“perguntas sobre islamismo”.
Segundo, não é correto afirmar que ninguém
conseguiu atingir o desafio de Alá. Está muito
claro que o Alcorão recebeu a maior parte do seu
texto do Novo e do Velho Testamento da Bíblia,
dos escritos de árabes que existiram antes
Maomé e de poemas escritos nos dias de
Maomé. Um exemplo disto é de Imru’al-Qais,
poeta pré-islâmico que morreu em 540 AD (30
anos antes do nascimento de Maomé). Ele
compôs um famoso poema do qual o Alcorão
cita diversas linhas. Isto quer dizer que há muitos
outros que não somente atingiram o desafio de
- 12 -
Alá, mas que o próprio Alá teve de citar dos seus
escritos.
Os muçulmanos acreditam que o Alcorão foi
revelado para restabelecer o culto sincero a Alá
somente, sem associação de qualquer parceiro
com ele. "E eles foram ordenados não mais que
isto para cultuar a Alá, oferecendo-lhe sincera
devoção, sendo verdadeiros na fé, para
estabelecer oração regular e dar o Zakat, e esta é
a religião justa e correta" (Sura 98:5). Então,
porque Maomé permitiu que no início os seus
seguidores buscassem a intercessão dos ídolos
pagãos e das deusas Allat, Al Oza e Mannat, a
quem os árabes antes do islamismo reconheciam
como filhas de Alá, o altíssimo?
Os muçulmanos acreditam que o Alcorão
contém um código inteiro que provê para todas
as áreas da vida, seja espiritual, intelectual,
política, social ou econômica. É um código que
não tem fronteiras de tempo, lugar, ou nação.
Sura 17:9 diz: "Verdadeiramente este Alcorão
provê direção àquilo que é mais justo." Se esta
afirmação é correta, por que alguns países
muçulmanos que não aplicam as leis islâmicas
(Shari’a) dizem que estas leis não são mais
aplicáveis hoje em dia? E se o Alcorão provê
para todas as áreas da vida, por que todas as
nações que aplicam as leis islâmicas têm
problemas econômicos, sociais, políticos e até
religiosos que não conseguem resolver? Os
melhores exemplos são o Sudão e o Irã.
Finalmente, os muçulmanos acreditam que Alá
tomou sobre si mesmo a obrigação de preservar
o Alcorão para sempre em toda a sua inteireza:
"Sem dúvida, nós enviamos para baixo a
Mensagem e certamente vamos protegê-la [da
corrupção]" (Sura 15:9). O escritor do prefácio
ao Alcorão do Rei Fahd também afirma: "O
texto árabe que temos hoje é idêntico ao texto
como foi originalmente revelado ao profeta.
Nem mesmo uma letra foi vencida pela
corrupção durante a passagem dos séculos..."
A palavra "Mensagem", usada na Sura acima,
aplica-se também à Torá, aos Salmos e ao Enjil
(o Novo Testamento), porções e concordâncias
dos quais aparecem no Alcorão. Se Alá tomou
sobre si mesmo a tarefa de preservar a
mensagem, por que os muçulmanos incluem as
porções bíblicas e ainda chamam a Bíblia de
corrupta? Por que há tantas cópias de diferentes
Alcorões, que o Califa Uthman Ebn Afan
recolheu e queimou, guardando somente a sua
cópia?
islamism.doc - 30/12/08
Alegrem-se – vocês têm a única verdade, a
incorruptível e verdadeira Palavra de Deus
Todo-Poderoso : a Bíblia.

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