Aula 12 -‐ Carga Axial e Princípio de Saint-‐Venant.
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Aula 12 -‐ Carga Axial e Princípio de Saint-‐Venant. Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. [email protected] Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS arga Axial Carga Axial A tubulação de perfuração A tubulação de perfuração de petróleo suspensa de no guindaste no da guindaste perfuratriz da petróleo suspensa subme8da a cargas e perfuratrizestá está submetida a cargas deformações axiais e deformações axiais extremamente grandes, portanto, o engenheiro extremamente grandes, portanto, o responsável pelo projeto engenheiro pelo deve sresponsável er extremamente projeto capaz deve ser de iextremamente den8ficar essas e deformações a e capaz de cargas identificar essas cargas fim de garan8r a deformações a fimdde segurança o pgarantir rojeto. a segurança do projeto. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Princípio de Saint-‐Venant Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Princípio de Saint-Venant • Uma barra deforma-‐se elas8camente quando subme8da a uma carga P aplicada ao longo do seu eixo geométrico. • Para o cbarra aso deforma-se representado, Uma elasticamenteaquando submetida cargarigidamente P aplicada ao longo do barra está afiuma xada seuextremidades, eixo geométrico. e a em uma das força plicada por m eio está de fixada um Paraé oacaso representado, a barra rigidamente em uma das extremidades, e a força furo na outra extremidade. é aplicada por meio de um furo na outra • Devido ao carregamento, a extremidade. barra se deforma como indicado Devido ao carregamento, a barra se deforma pelas as retas ntes comodistorções indicado pelas d distorções das a retas antes horizontais e ver8cais, a gdesenhada. relha horizontais e verticais, da grelhadnela nela desenhada. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Aula 5 P ( xE)lásBca de um Elemento Deformação σ = Prof.com ε MSc. Luiz Eduardo Miranda J. MSc. Rodrigues Prof. Luiz Eduardo Miranda J. Ro Carga Axial A ( x ) Elástica de um Elemento Deformação Elástica de um Elemento • A par8r da aplicação da • Desde que essas lei de Hooke e das quan8dades não definições de tensão e excedam o limite de que essas quantidades nãoproporcionalidade, excedam aos limite d deformação , pode-‐se desenvolver uma mesmas podem ser s podem ser relacionadas utilizando-se a lei de Hoo de Hooke e das definições de tensão e deformação , pode-se partir da aplicação da lei de Hooke e das definições de tensão e deformação , pod equação para determinar relacionadas u8lizando-‐se envolver uma para determinar ade para determinar a deformação elástica a dequação eformação elás8ca de a ldeformação ei um de Helemento ooke, elástica ou seja: de um elem um axiais. elemento subme8do metido a cargas a cargas axiais. xial Carga Axial com P( x) dδ σ= ε= A( x) dx Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] dδ ⋅ ε σ =ε = E dx MECÂNICA DOS SÓLIDOS sde não que excedam essas quantidades não proporcionalidade, excedam o limite as de proporcionalidade, as des o limite de Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues DeformaçãoElásBca Elástica um Deformação de de um Elemento Elemento com comCCarga arga AAxial xial Asequações equações utilizadas escritas do seguinte modo: do seguinte mo uações utilizadas As são escritas dosãoseguinte modo: utilizadas são escritas • As equações u8lizadas são escritas do seguinte modo: P( x) & dδ # = E$ ! A( x) % dx " & dδ # dδ # P ( x ) = E$ ! ! % dx " dx " A( x) Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] dδ = P ( x) ⋅ dx A( x) ⋅ E P P ( x) ⋅ dx dδ = dδ = A A( x) ⋅ E Resistência dos Materiais MECÂNICA DOS SÓLIDOS la 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigu eformação Elástica de um Deformação ElásBca d e um Elemento Carga Axial Axial emento comcom Carga Portanto, na forma integral tem-se que: Portanto, na forma integral tem-‐se que: L P ( x ) ⋅ dx δ= 0 A( x ) ⋅ E onde: δ = deslocamento de um ponto da barra em relação a e: outro. deslocamento um ponto da barra em relação a outro. L = ddeistância entre pontos. P(x) pontos. = Força axial interna da seção, localizada a uma distância entre distância x de uma extremidade. = Força axial a uma x de uma A(x) interna = área da da seção, seção localizada transversal da bdistância arra expressa em emidade. função de x. E = módulo de elas8cidade do material. ! = áreaProf. daWanderson seçãoS. Ptransversal da barra expressa em função de x. aris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS de todo o comprimento da barra também será constante. Carga Uniforme e Seção Transversal rga Uniforme e Seção Transversal Constante 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues nstante • Em muitos casos, a barra tem área da seção transversal constante A; o material será homogêneo, logo E é uitos casos, a constante. barra tem área da seção transversal A; o material será Além disso, se uma constante força externa constante êneo, logo Efor é constante. disso,extremidade se uma força cexterna aplicada eAlém m cada omo mconstante ostra a fifor gura, da em cada extremidade a figura, interna P ao longo então a fcomo orça mostra interna P ao lentão ongo adforça e todo o comprimento o o comprimento barratambém também será constante. da da barra será constante. P⋅L δ= A⋅ E δ= P⋅L Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Aula 5 Convenção de S inais Convenção de S Considera-‐se força e deslocamento como posi8vos se provocarem, respec8vamente tração e alongamento; ao passo que a força e deslocamento são nega8vos se provocarem compressão e contração respec8vamente. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] C a MECÂNICA DOS SÓLIDOS a5 rra Se a barra forD submetida a diversas forças axiais diferentes Barra com iversas Forças Axiais Prof. de MSc.elasticidade Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues abruptamen transversal ou o módulo mudarem da barra, deve-se calcular o deslocamento para cada segmento Se a barra for subme8da adeslocamentos diversas forças axiais adição algébrica dos de cada segmento. com Diversas Forças Axiais diferentes ou, ainda, a área da seção transversal ou o módulo de elas8cidade mudarem abruptamente de uma região para outra da barra, deve-‐se calcular o ra for submetida a diversas forças axiais diferentes ou, ainda, da eseção deslocamento para cada segmento da abárea arra então al ou o módulo de elasticidade mudarem abruptamente de uma região para outra realizar a adição algébrica dos deslocamentos de cada deve-se calcular o deslocamento para cada segmento da barra e então realizar a segmento. gébrica dos deslocamentos de cada segmento. P⋅L δ =! A⋅ E Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] P⋅L MECÂNICA DOS SÓLIDOS Diagrama de Cargas Axiais Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Aula 5 Exercício 1 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Exercício 1 • 1) mostrado O conjunto mostrado na defigura consiste de um tubo e da 1) O conjunto na figura consiste um tubo de alumínio AB comdárea alumínio AB cmm². om áUma rea dhaste a seção ransversal de 4de00 diâmetro mm2. está seção transversal de 400 de taço de 10 mm Uma haste de que aço passa de 1através 0 mm d diâmetro stá acoplada a de acoplada a um colar rígido doe tubo. Se foreaplicada uma carga que assa através o tubo. Se C? for aplicada tração de 80 um kN àcolar haste,rígido qual será op deslocamento dadextremidade uma carga de tração de 80 kN à haste, qual será o Supor que Eaço = 200 GPa e Ed = e70 GPa. deslocamento xtremidade C? al a • Supor que Eaço = 200 GPa e Eal = 70 GPa. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Aula 55 Aula Solução do Exercício 1 Prof.Prof. MSc.MSc. Luiz Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Eduardo Miranda J. Rodrigues Solução do Solução do Exercício Exercício1 1 O diagrama de corpo livre do O diagrama de corpo livre do tuboqeue a tubo e da de haste m ostra Odadiagrama corpo livre do tubo e haste mostra que a haste está haste stá sujeita a uma da hasteaemostra que de a haste sujeita uma tração 80 kNestá eo tração dsujeito e 8tração 0 akuma N deecompressão 80 o kN tubo sujeita a uma e o está tubo está tubo a uma compressão de de 80está kN.sujeito sujeito a uma compressão de 80 kN. 80 kN. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] Deslocamento de C em Deslocamento à B: relação à B: de CdeemC relação Deslocamento em relação à B: L δ = P ⋅ P ⋅L CB δ CB A=⋅ E A⋅ E 3 + 80 ⋅10 ⋅ 0,36 δ = CB + 80 2 ⋅10 ⋅ 0,6 9 π ⋅ ( 0 , 005 ) ⋅ 200 ⋅ 10 δ = CB π ⋅ (0,005) 2 ⋅ 200 ⋅109 δ CB = +0,003056 m δ CB = +0,003056 m O sinal posi8vo indica que a O sinal positivo indica que a extremidade CC m ove-‐se extremidade move-se parapque aara O sinal positivo indica a direitaextremidade em relação àCextremidade B, a a direita em relação à para move-se visto que aBbarra se alonga. extremidade , visto que a B, direita em relação à extremidade que a barra se alonga. barra se visto alonga. MECÂNICA DOS SÓLIDOS Resistência dos Materiais Aula 5 Solução do Exercício 1 Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Solução do Exercício 1 Deslocamento e B eExercício m Como Soluçãoddo 1ambos os relação à A: de B em relação à A: Deslocamento P ⋅ L de B em relação à A: Deslocamento δB = AP⋅ ⋅EL δB = 3 A ⋅ E − 80 ⋅ 10 ⋅ 0,4 δB = 6 3 9 400−⋅80 10 −⋅10 ⋅ 70⋅ 0⋅10 ,4 δB = −6 9 400 ⋅ 10 ⋅ 70 ⋅ 10 m δ = − 0 , 001143 B δ B n=ega8vo −0,001143 m O sinal indica ue o O sinal negativo indica que oqtubo e, assim,eB, move-se para tubo sesOencurta e sinal encurta a ssim, B negativo indica que o tubo a direita em relação a A. move-‐se para a direita em se encurta e, assim, B move-se para direita relação aa A . em relação a A. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] deslocamentos são para a Como ambos os deslocamentos são paraoa d direita, o deslocamento direita, eslocamento Como ambos os deslocamentos resultante de C em relação à resultante de Cfixa oedeslocamento m relação são para a direita, extremidade A é: resultante de C fi em relação à extremidade xa A é: à extremidade δ C = δ B +fixa δ CBA é: + 0δ,CB C = δB + δ C = 0,δ001143 003056 δ Cδ = 0,001143 +m0,003056 C = 0,00420 00420 mm m δδCC ==40,,20 δ C = 4,20 mm MECÂNICA DOS SÓLIDOS Aula 5 Exercício 2 Prof. MSc. Luiz Eduardo Mirand Exercício 2 2) Uma viga rígida AB apóia-‐se sobre dois postes curtos como mostrado n2)a Uma figura. C é fAB eito de aço e tdois em postes diâmetro e 20 mostrado na f viga A rígida apóia-se sobre curtos d como mm; BD é ffeito eito dedaço e alumínio e tem diâmetro e 40 m. e tem diâmetro e tem diâmetro de 20 mm; BD édfeito dem alumínio Determinar o deslocamento ponto F sesfor uma carga vertic Determinar o deslocamento do do ponto F eemm AB AB e faplicada or nessecarga ponto. v Admitir Eaço =9 200 Eal = 70 GPa. Admi8r aplicada uma er8cal de 0 kGPa N neesse ponto. Eaço = 200 GPa e Eal = 70 GPa. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda Aula 5 Solução do Exercício 22 Solução do Exercício Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Solução do Exercício 2 Reações de apoio: Reações de apoio: M =0 ! !M = 0 A A − 90 ⋅ 0,2 + P ⋅ 0,6 = 0 − 90 ⋅ 0,2 + PBD ⋅BD 0,6 = 0 90 90 ⋅ 0,2⋅ 0,2 PBD= = PBD 0,60,6 !F !F V V =0 =0 PAC + PBD − 90 = 0 PAC + PBD − 90 = 0 P = 90 − 30 PAC = 90 −AC30 PAC = 60PkN AC = 60 kN kN kN PBD P = 30 = 30 BD Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Aula 5 Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Solução do Exercício 2 Solução do Exercício Solução do Exercício 2 2 Poste AC:Poste AC: Poste BD:Poste BD: PAC ⋅ LACPAC ⋅ LAC δA = δA = AAC ⋅ EaçoAAC ⋅ Eaço PBD ⋅ LBD PBD ⋅ LBD δB = δB = ABD ⋅ Eal ABD ⋅ Eal 3 3 − 60 ⋅10− ⋅60 0,3⋅10 ⋅ 0,3 δA = δA = 2 2 9 π )⋅ (0⋅ 200 ,010⋅)10 ⋅ 200 ⋅109 π ⋅ (0,010 3 − 30 ⋅103−⋅ 030 ,3 ⋅10 ⋅ 0,3 δB = δB = 2 ,020 π ⋅ (0,020π) ⋅ (⋅070 ⋅10)92 ⋅ 70 ⋅109 6 m⋅10 −6 m δ A ⋅=10−−286 δ A = −286 δ A = 0,286 δ A =mm 0,286 mm Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] m ⋅10 −6 m δ B⋅10 = −−6102 δ B = −102 δ B = 0,102 δ B mm = 0,102 mm MECÂNICA DOS SÓLIDOS Aula 5 Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Solução d o E xercício 2 Solução do Exercício 2 Pela proporção do triângulo tem-se que: & 400 # δ F = 0,102 + 0,184 ⋅ $ ! % 600 " δ F = 0,225 mm Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS e 122 Exercícios Propostos le River, NJ. All rights reserved. This material is protected under all copyright laws as they currently be reproduced, in any form or by any means, without permission in writing from the publisher. [P55] O navio é impulsionado pelo eixo da hélice, feito de aço water using an A-36 E = 200 GPa e com 8 m de measured A-‐36, from the medidos da engine. Ifcomprimento, it has an hickness of 50 mm, hélice ao mancal de encosto D action of do themshaft otor. Se esse eixo possuir e shaft of 5 kN. The diâmetro de 400 mm e s. espessura da parede de 50 mm, qual será sua contração axial quando a hélice exercer uma força de 5 kN sobre ele? Os apoios B e C são mancais. 00 (103)(8) A B C D 5 kN 8m - 0.32) 200(109) -6 10 ) m Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Exercícios Propostos [P56] A junta é feita de três chapas de aço A-‐36 ligadas pelas suas costuras. Determinar o deslocamento da extremidade A em relação à extremidade B quando a junta é subme8da às cargas axiais mostradas. Cada chapa tem espessura de 6 mm. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Exercícios Propostos [P57] Determinar o alongamento da 8ra de alumínio quando subme8da a uma força axial de 30 kN. Eal = 70 GPa Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Exercícios Propostos [P58] O parafuso tem um diâmetro de 20 mm e passa através de um tubo ue tem diâmetro interno de 50 laws mm eas diâmetro externo de 60 s material is qprotected under all copyright they currently Se o ppermission arafuso eo tin ubo são feitos aço A-‐36, determinar a y means,mm. without writing fromde the publisher. tensão normal no tubo e o parafuso, quando uma força de 40 kN aplicada ao parafuso. Suponha que as tampas são rígidas. 160 mm 40 kN 40 kN 150 mm Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS Referências Bibliográficas • hJp://www.cronosquality.com/aulas/ms/index.html • Hibbeler, R. C. -‐ Resistência dos Materiais, 7.ed. São Paulo :Pearson Pren8ce Hall, 2010. • BEER, F.P. e JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos Materiais, 3.o Ed., Makron Books, 1995. • Rodrigues, L. E. M. J. Resistência dos Materiais, Ins8tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – São Paulo: 2009. • BUFFONI, S.S.O. Resistência dos Materiais, Universidade Federal Fluminense – Rio de Janeiro: 2008. • MILFONT, G. Resistência dos Materiais, Universidade de Pernanbuco: 2010. Prof. Wanderson S. Paris -‐ [email protected] MECÂNICA DOS SÓLIDOS
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