prefeitura municipal de vilhena

Transcrição

prefeitura municipal de vilhena
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE
ESTADO DE RONDÔNIA
CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
SUMÁRIO
FINALIDADE
DISPOSIÇÕES GERAIS
OBJETO
DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA
REGIME DE EXECUÇÃO
PRAZO
ABREVIATURAS
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
MATERIAIS
MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA
PROJETOS
DIVERGÊNCIAS
CANTEIRO DE OBRA E LIMPEZA
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
1.0. SERVIÇOS PRELIMINARES
2.0. MOVIMENTO DE TERRA
3.0. INFRA ESTRUTURA
4.0. SUPER ESTRUTURA
5.0.ALVENARIA
6.0. COBERTURA
7.0. PAVIMENTAÇÃO
8.0. REVESTIMENTO DE PAREDES
9.0.PINTURA
10.0.INSTALAÇÃO ELÉTRICA
11.0. INCÊNDIO
12.0.SPDA
13.0.DIVERSOS
NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS
OBSERVAÇÕES
ENTREGA DA OBRA
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE
ESTADO DE RONDÔNIA
CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA
FINALIDADE
As presentes especificações técnicas visa estabelecer as condições gerais para a obra CONSTRUÇÃO DE QUADRA
POLIESPORTIVA COBERTA no município Santa Luzia do Oeste - RO
DISPOSIÇÕES GERAIS
As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento no local da obra antes da apresentação das propostas, a fim de
tomar conhecimento da situação atual das instalações, da extensão dos serviços a serem executados, das dificuldades que
poderão sugir no decorrer da obra, bem como certificarem-se de todos os detalhes construtivos necessários a sua perfeita
execução. Os aspectos que as LICITANTES julgarem duvidosos, dando margem à dupla interpretação, ou omissos nestas
especificações, deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO através de fax e elucidados antes da Licitação da obra. Após esta
fase, qualquer duvida poderá ser interpretada apenas pela FISCALIZAÇÃO, não cabendo qualquer recurso ou reclamação,
mesmo que isso venha a acarretar acréscimo de serviços não previstos no orçamento apresentado por ocasião da Licitação.
OBJETO
O objeto destas especificações é a obra de CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA
DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA
A obra consistirá na CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA, constituído de um pavimento de área
total de 737,80 m², com as seguintes características principais: serviços preliminares contemplando (placa da obra,locação,
limpeza, barracão, ligação provisória de energia,água e tapume), movimento de terra contemplando (escavação, reaterro,
aterro), infra estrutura contemplando (lastro de concreto, alvenaria de embasamento, concreto armado para fundações e
impermeabilizantes), superestrutura contemplando (concreto armado para superestrutura), Alvenaria contemplando (alvenaria
de tijolo cerâmico),cobertura contemplando (estruturametálica, telha de chapa de aço zincado e pintura esmalte fosco),
pavimentação contemplando (lastro de concreto, piso granilite, execução de calçada), revestimento contemplando (chapisco e
reboco),pintura contemplando (emassamento, pintura em látex acrílica, pintura demarcação em quadra poliesportiva),
instalação elétrica contemplando(escavação, reaterro, caixa de passagem, refletor, cabo de cobre isolado, cabo de cobre nu,
disjuntor bipolar, disjuntor tripolar, para-raios, eletrocalha,eletroduto,condulete, quadro de distribuição e mureta para medição),
incêndio e pânico contemplando (extintor de incêncio de pó químico, extintor incêncio água, luminária fluorescente, placas de
sinalização, spda contemplando (escavação manual, reaterro de vala, caixa de areia, cabo de cobre nu, eletroduto, solda
exotérmica, molde de grafite, massa betuminosa, caixa para equipotencialização, haste)e diversos contemplando (estrutura
metálica para suporte tabela basquete, conjunto de tabelas de basquete, concreto armado, conjunto de traves, conjunto p/ vôlei,
guarda corpo e limpeza final da obra).
REGIME DE EXECUÇÃO
Empreitada por preço global
PRAZO DA EXECUÇÃO
O prazo para execução da obra será de 180 (Cento e Oitenta) dias corridos, contando a partir da data de emissão da
respectiva Ordem de Serviço e/ou assinatura do contrato, devendo a CONTRATADA submeter à aprovação da Prefeitura
Municipal a sua proposta de cronograma fisico-financeiro para a execução da obra.
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ABREVIATURAS
No texto destas especificações técnicas serão usadas, além de outras consagradas pelo uso, as seguintes abreviaturas:
FISCALIZAÇÃO: Engenheiro ou preposto credenciado pela Prefeitura
CONTRATADA: Firma com a qual for contratada a execução das obras
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas
CAU: Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Serão documentos complementares a estas especificações técnicas, independentemente de transcrição:
- todas as normas da ABNT relativas ao objeto destas especificações técnicas;
- instruções técnicas e catálogos de fabricantes, quando aprovados pela FISCALIZAÇÃO;
- as normas do Governo Federal e de suas concessionárias de serviços públicos
- as normas do CAU/RO.
- as normas do CREA/RO.
MATERIAIS
Todos os materiais necessários serão fornecidos pela CONTRATADA. Deverão ser de primeira qualidade e obedecer
às normas técnicas específicas. As marcas citadas nestas especificações constituem apenas referência, admitindo-se outras
previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.
CONDIÇÕES DE SIMILARIDADE
Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à FISCALIZAÇÃO, por outros similares,
desde que possuam as seguintes condições de similaridade em relação ao substituído: qualidade reconhecida ou testada,
equivalência técnica (tipo, função, resistência, estética e apresentação) e mesma ordem de grandeza de preço.
MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na execução dos diversos serviços. Cabem à
CONTRATADA as despesas relativas às leis sociais, seguros, vigilância, transporte, alojamento e alimentação do pessoal,
durante todo o período da obra.
A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pessoal e a respectiva guia de recolhimento das obrigações com o
INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a seguinte documentação relativa à obra:
- Certidão Negativa de Débitos com o INSS;
- Certidão de Regularidade de Situação perante o FGTS e
- Certidão de Quitação do ISS referente ao contrato.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA
A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início dos trabalhos, as ART ou RRT’S referentes à execução da obra e
aos projetos, incluindo os fornecidos pela CONTRATANTE. A guia da ART, RRT´S deverá ser mantida no local dos serviços.
Com relação ao disposto no Art. 618 do Código Civil Brasileiro, entende-se que o prazo de 05 (cinco) anos, nele referido, é de
garantia e não de prescrição. O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos, conforme Art. 205 do Código Civil
Brasileiro.
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PROJETOS
O projeto de arquitetura contendo: croqui de localização, plantas, cortes, instalações elétricas, projeto estrutural e
detalhamento executivo, serão fornecidos pela CONTRATANTE. Se algum aspecto destas especificações estiver em desacordo
com normas vigentes da ABNT, CAU, CREA e Governo Federal, prevalecerão à prescrição contida nas normas desses órgãos.
DIVERGÊNCIAS
Em caso de divergência, salvo quando houver acordo entre as partes, será adotada a seguinte prevalência:
- as normas da ABNT prevalecem sobre estas especificações técnicas e estas, sobre os projetos e caderno de encargos;
- as cotas dos desenhos prevalecem sobre suas dimensões, medidas em escala; - os desenhos de maior escala
prevalecem sobre os de menor escala e
- os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos.
CANTEIRO DE OBRAS E LIMPEZA
A CONTRATADA deverá elaborar, antes do início das obras e mediante ajuste com a FISCALIZAÇÃO, o projeto do
canteiro de obras, dentro dos padrões exigidos pelas concessionárias de serviços públicos e Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho (NR 18). A construção do canteiro está condicionada à aprovação de seu projeto pela FISCALIZAÇÃO.
LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
Serão de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas e providências relativas às ligações provisórias
hidráulicas, sanitárias e de energia elétrica necessárias para o canteiro de obras. As despesas com a utilização de água e
energia, durante o tempo que durar a obra, também correrão por conta da CONTRATADA.
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
Todos os serviços necessários para a execução da obra deverão ser executados conforme as normas vigentes sobre
cada assunto e nas orientações dos fabricantes dos materiais.
1.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1 - PLACA DA OBRA
A placa de identificação da obra será fixada em local previamente determinado pela fiscalização. A placa de identificação
terá tamanho de 3,00m x 2,00 m, e deverá ser mantida durante todo o período de realização da obra.
1.2 - LOCAÇÃO DA OBRA
Alinhamento – consistirá em fixar a obra no terreno de acordo com plantas de locação de pilares.A locação deverá ser
global.A marcação deverá ser clara não admitindo interpretações dúbias e permitindo fácilcontrole.A locação será feita por
instrumentos Topográficos, preferencialmente, admitido o uso de outros de acordo com o porte da obra e a critério do
PROPRIETÁRIO, a quem caberá dirimir as eventuais discrepâncias encontradas.
1.3 - LIMPEZA MANUAL DO TERRENO (C/ RASPAGEM SUPERFICIAL)
A limpeza do terreno compreenderá os serviços de limpeza, destocamento e remoção, de forma a deixar limpa a área da
obra, isento de raízes e tocos de árvores, bem como material orgânico que possam comprometer os serviços de fundações.A
raspagem manual será realizada com conforme especificado em planilha orçamentária.Será procedida periódica remoção do
entulho e detritos que as venham a acumular no terreno, no decorrer da obra.
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1.4 - BARRACÃO DA OBRA
Deverá ser executado em madeira, com cobertura em telha de fibrocimento, forro em madeira, piso em argamassa,
portas externas em madeira almofadada, portas internas em madeira lisa, janelas em ferro e vidro, para depósito dos materiais.
1.5 - INSTALAÇÃO E LIGAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA
Deverão os padrões de entrada de energia serem do tipo trifásico e de acordo com as especificações da concessionária
local executados com poste padrão pronto metálico galvanizado de 3” x 5,0m. possuindo caixa de medição, cabeamentos,
eletrodutos e disjuntores termomagnéticos.O ramal de ligação deverá ser fixado no ponto de entrega por meio de armação
secundária com isoladores preso ao poste.
CONDUTORES
a) Não serão permitidas emendas nos condutores dos ramais de entrada e de saída;
b) o condutor neutro não poderá conter nenhum dispositivo capaz de causar sua interrupção;
c) os condutores deverão ser identificados pelas cores das suas isolações, sendo:
- azul claro para neutro;
- preto, branco (ou cinza) e vermelho para as fases.
ELETRODUTOS
a) Devem ser de PVC rígido roscável sem deformações;
b) as emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, aceitando-se as que forem feitas com luvas perfeitamente
enroscadas e vedadas;
c) a extremidade dos eletrodutos deve possuir curva de 180 graus ou cabeçote;
d) o eletroduto aparente deve ser firmemente fixado por fita de alumínio ou de aço inoxidável e atarraxado à caixa de
medição por meio de buchas e arruelas ou flanges, de modo que fique mais próximo ao poste;
f) o eletroduto do ramal de entrada deve se posicionar no lado esquerdo da caixa de medição e o do ramal de saída à
direita.
1.6 - TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM)
As obras deverão ser obrigatoriamente, isoladas do público ou de terceiros, através de tapumes e proteções, construídos
com materiais adequados, dentro da melhor técnica, atendendo às determinações de projeto, conforme com as seguintes
características. Tapume de chapa de madeira compensada (1,22x2,44)m, e=6,00mm, altura de 2,00m, fixadas em peças de
madeira (sarrafos) 2,5 x 7,0cm assentados sobre peças de madeira serrada de seção mínima de 8 x 8 cm ou madeira roliça de
diâmetro mínimo de 10cm (eqüidistantes entre eixos em 1,10m). Entre as chapas deverá ser assentado matajuntas de madeira
com seção mínima de 1 x 4 cm, em todas as juntas externas.
2.0 - MOVIMENTO DE TERRA
2.1 - ESCAVAÇÃO MANUAL VALA/CAVA MAT. 1ª CAT. ATÉ 1,5M
A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto estrutural e as necessidades do terreno. Não poderão
ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em profundidades maiores que 2,00 metros serão tabuladas ou protegidas
com dispositivos adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários.Todas as
cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloados antes do lançamento das fundações.O material escavado será
depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando distância conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de
aproveitamento posterior nos reaterros.Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser
transportados a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO.Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas
e furos deverão ser mantidos secos. A água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim
de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.Será adotado para segurança das escavações a Norma NBR9061, que fixa as condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações
de obras civis.
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2.2 - REATERRO MANUAL DE VALAS
Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para preenchimento dos espaços remanescentes
após a execução das fundações.Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da FISCALIZAÇÃO, serão removidos
e transportados para áreas a serem determinadas.Osreaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura
máxima de 20,0 cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0 Kg. Após a conclusão do reaterro até a cota natural
do terreno antes da escavação, deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não
ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o emprego
abundante de água sobre as áreas reaterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de
prosseguir com os serviços e obras.
2.3/2.4/2.5 - ATERRO APILOADO (MANUAL) EM CAMADAS DE 20 CM COM MATERIAL DE EMPRÉSTIMO
Refere-se ao enchimento da área interna delimitada pelas periferias da alvenaria de embasamento da edificação, até a
cota estabelecida. Este serviço também é denominado de aterro do caixão da obra, visando a firmeza do solo para a realização
de entrada e saída de veículos.Os trabalhos de aterro serão executados com material escolhido, não orgânico, sem detritos
vegetais e com bom índice de compactação em camadas sucessivas com espessura de 20,0 cm. As camadas serão
devidamente molhadas e apiloadas manualmente, da mesma maneira que os reaterros de cavas e com as mesmas precauções
quanto às verificações de estabilidade final contra acomodações.Deverá a empreiteira providenciar o devido aterro para a obra,
bem como a regularização do terreno, através de cortes e empréstimos.
3.0 - INFRA ESTRUTURA
3.1 - LASTRO DE CONCRETO, ESPESSURA 3CM
Lastro em concreto para base das sapatas incluindo preparo e lançamento com espessura de 3,0 cm. A camada do
lastro de concreto se fará em concreto magro, com consumo de cimento de 210 kg/m³, no traço 1:4:8 a base de cimento/areia
grossa/brita 1/brita 2, com espessura prevista em planilha orçamentária. O concreto deve ser obtido pelo processo de
amassamento mecânico, com fator água/cimento menor que 0,5.
3.2 - ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20cm, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO
1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 10mm (EMBASAMENTO)
Compreendem a execução de fundações, de tipo e profundidade a serem determinadas no projeto, os quais deverão
levar em conta as indicações constantes no desenho, nas especificações e como disposto na NBR – 6122. Ela será executada
com tijolos cerâmico furado 10x20x20cm. O tijolo deve ser de boa qualidade. O assentamento será feito com argamassa, traço
1:2:8, em posição de 1 vez conforme especificado em projeto e planilha.
3.3– 3.4 - CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES FCK 25,00 MPA – BALDRAME, SAPATA, PILAR DE
ARRANQUE E BROCA
As vigas baldrames, sapatas, pilares de arranque e brocas serão executadas em concreto armado com as qualidades e
dimensões previstas no projeto estruturais e na planilha orçamentária, onde o seu fck=250 Kgf/cm².
Na execução das formas das baldrames, sapatas, pilar de arranque e broca, será observado o seguinte:
reprodução fiel dos desenhos;
colocação a prumo os arranques de pilares;
furos para a passagem das tubulações e vedação das formas.
Na execução das armaduras das sapatas, pilares de arranque, baldrame e da broca serão observado o seguinte:
dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto;
número de barras e bitolas de acordo com o projeto;
armações de cobrimento.
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Haverá, no entanto, atenção especial para a natureza do terreno e tipo de solo, escoramentos, agressividade do lençol
d’água com a finalidade de proteger e preservar a responsabilidade da execução e a resistência e estabilidade da obra.A
sondagem do terreno será determinante para definir o tipo de fundação a ser adotado e o conhecimento da formação do
solo.Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação, por parte da
Contratada e da Fiscalização, das fôrmas e armaduras. Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos
elementos da estrutura, poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resistência das peças. O concreto a ser
utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada no projeto.
Normas e Práticas Complementares
A execução de serviços de Estruturas de Concreto deverá atender também às seguintes Normas e Práticas
Complementares:
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto
3.5- IMPERMEABILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFÁLTICA, DUAS DEMÃOS
A impermeabilização da viga baldrame será executada em dias secos, com tinta asfáltica, em duas demãos, sendo uma
demão para penetração e uma demão para complementação, aplicadas com broxa sobre toda a extensão das faces superiores
e laterais, completamente secas e limpas. A segunda demão deverá ser aplicada após a secagem completa da primeira demão,
com período indicado na recomendação do fabricante. Os serviços posteriores que influenciem a secagem da última demão
deverão ser executados vinte e quatro horas após a aplicação da última demão.
4.0 – SUPER ESTRUTURA
4.1 e 4.2- CONCRETO ARMADO COM BETONEIRA, PARA SUPER ESTRUTURA FCK 25 MPA – PILARES E VIGAS
O concreto a ser empregado será preferencialmente pré-fabricado, a fim de garantir sua qualidade. Quando o concreto
for confeccionado na obra, esta só será admitida quando preparada em betoneiras, elétricas, e com apurado controle
tecnológico, o transporte e o lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, vedada o uso de pancadas nas formas.
Atenção especial deve ser dada às juntas de concretagem e de dilatação.O ENGENHEIRO obriga-se a ter o devido cuidado
com a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a segregação de seus agregados.A aplicação do
concreto em qualquer elemento estrutural, somente será admitido após a conferência criteriosa da correta disposição e
dimensões de formas e armaduras, bem como a liberação do concreto após o ensaio de abatimento (slump-Test).Quanto as
formas, deverão apresentar resistência suficiente à permitir deformações ou deslocamentos. Antes da colocação armadura, as
formas deverão ser verificadas quanto aos seus alinhamentos e dimensões. Será obrigatória a aplicação de líquido
desmoldante, de acordo com as recomendações do fabricante. O ENGENHEIRO garantirá a estanqueidade das formas por
meio de processo de a sua escolha.Para efetuar a concretagem de qualquer peça o ENGENHEIRO deverá proceder à
minuciosa limpeza nas formas. Será tomado cuidado especial com manchas que possam comprometer o acabamento
desejado.O aço a ser empregado na composição do concreto deverá ser cuidadosamente verificado antes de sua aplicação
sendo rejeitadas as peças que denotarem empeno ou alto grau de oxidação. O recobrimento das armaduras deverá ser igual a
30,0 milímetros, sendo garantido pelo emprego de espaçadores plásticos ou similares.Os pilares e a cinta de amarração
superior serão executados em concreto armado com as qualidades e dimensões previstas no projeto estruturais e na planilha
orçamentaria, onde o seu FCK=25 MPA.
Na execução das formas dos pilares e da cinta superior, será observado o seguinte:
Reprodução fiel dos desenhos;
Movimento das cintas superior;
Colocação a prumo dos pilares;
Furos para a passagem das tubulações e vedação das formas.
Na execução das armaduras dos pilares, cinta superior serão observado o seguinte:
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Dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto;
Número de barras e bitolas de acordo com o projeto;
Armações de cobrimento.
DOS MATERIAIS
Concreto – deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao FCK de 25 MPa, com fator água – cimento igual ou
inferior a 0,50 a resistência deverá ser verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do rompimento de
corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de verificação, conforme recomenda as normas técnicas.
Formas – poderá ser em compensado do tipo resinado. Na hipótese do ENGENHEIRO optar no emprego de “forma
pronta”, deverá antes de sua aquisição apresentar ao PROPRIETÁRIO uma amostra do material a ser empregado. Para
situações em que não necessários acabamentos aparentes, em situações tais como fundações, cisternas e outras, as formas
poderão ser confeccionadas em tábuas de madeira de 1,0 polegadas de espessura, de boa procedência, a ser verificada pelo
PROPRIETÁRIO.
Armação – o aço a ser empregado serão dos tipos CA50, e CA60, colocados de acordo com as disposições previstas
em projetos. Não deverá ter evidências de oxidação e as emendas e transpasses obedecerão às recomendações de norma
técnicas.
Escoramentos e Cimbramentos – deverão ser preferencialmente metálico, executado por firma especializada, com o
máximo e cuidado a fim de se evitar acidentes. Poderá ser executado também com madeira desde que garantida a estabilidade
do serviço.
Cimento – o cimento para execução do concreto deverá ser o Portland CP-32 E, ou outro especial a ser proposto, este
material aglomerante deverá ter a mesma procedência e ensaiado na obra quanto à idade e resistência. Sendo obrigado o uso
em quantidades e medidas em peso. Especial atenção deve ter a sua armazenagem. A norma a ser observada á a EB-1, para
cimento Portland comum e a EB-2 em situações que exijam cimento Portland de alta resistência inicial.
Britas - O agregado para concreto deverá ser aprovado no ensaio de abrasão de Los Angeles, com índice superior a
50%. O tipo a ser usado será na graduação nº 1 e 2 nas proporções indicadas pelo traço, não pode conter impurezas de
qualquer natureza. A medida é volumétrica. A norma a ser observada é a EB-4, destinada a agregados do concreto.
Areia – Será do tipo grossa, mais conhecida popularmente como lavada. Este agregado miúdo, deverá estar isentas de
misturas, materiais orgânicos, saibro, argila ou outros que possam comprometer sua função. A aparência deve ser uniforme. A
medida é volumétrica. A norma técnica é a EB-4.
Água – Deve ser doce, limpa e livre de teores prejudiciais de substâncias estranhas, tais como: silte, matéria orgânica,
óleo, álcalis, sais, ácidos e outras impurezas prejudiciais ao concreto. O PROPRIETÁRIO poderá subordinar a autorização do
seu emprego à analise de laboratório.
Aditivos – Qualquer que seja o tipo de aditivo a ser adicionado ao concreto ficará ao encargo e despesa do
ENGENHEIRO, o seu emprego, sejam redutores de água, incorporadores do ar, aumento de plasticidade, acréscimo de
resistência.
5.0 – ALVENARIA
5.1 – ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM ½ VEZ
As paredes em alvenaria serão executadas com tijolos cerâmicos em dimensões (10x20x20) cm, cozidos na espessura
de 10, 20 ou 20 centímetros, conforme previsto em projetos e na planilha orçamentária, observando os devidos cuidados em
relação ao prumo, alinhamento e espessura do ajuntamento com a argamassa, que não poderá ser superior a 1,5 centímetros,
rebaixados a ponta de colher para facilitar a perfeita aderência dos revestimentos.Os tijolos serão abundantemente molhados
antes de sua colocação, sendo removido o excesso de água no momento de sua aplicação.Para o assentamento dos tijolos
será empregada argamassa com traço 1:4, a base de cimento e areia.Toda a alvenaria deverá está a nível, a prumo e
distorcida, com uma espessura entre tijolos de 1,00 cm
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6.0 - COBERTURA
6.1 - ESTRUTURA METÁLICA EM ARCO
A execução da estrutura e telhamento obedecerão rigorosamente aos desenhos edetalhes fornecidos pelo
PROPRIETÁRIO.As inclinações obedecerão aos determinados em projeto, sendo, no entanto, recomendados conforme o tipo
de material utilizado como telha. Estrutura Metálica da cobertura, com as suas devidas amarrações e ligamentos de solda de
boa qualidade, deverá seguir rigorosamente todas as inclinações e raios de acordo com o projeto.As presentes especificações
fixam as condições, normas e métodos de ensaios a empregar na seleção dos materiais para estrutura metálica e os
procedimentos a adotar para sua fabricação, transporte e montagem.
- MATERIAIS:
PERFIS LAMINADOS: Aço ASTM A-588.
PERFIS CHAPAS DOBRADAS, CHAPAS E PERFIS SOLDADOS: AÇO USI SAC 300.
Chumbador no concreto: Extremidade roscada fixada ao concreto com adesivo cerâmico EPCON SYSTEM, ou
SIKADUR 32 ou similar.
PARAFUSOS: Parafusos ASTM A-307 grau B e/ou ASTM A-325 com porcas tipo pesado e arruela. Todo o conjunto
deverá ter proteção galvânica por imersão a quente, centrifugados com espessura de zinco depositada de 54 micrômetros para
????3/8" e 43 micrômetros para ??<3/8", conforme NBR 6323 e ASTM 153, executada pelo fabricante do parafuso.Os
parafusos A-307 ou A-325 deverão conter em relevo na cabeça a identificação da qualidade.
As divergências porventura existentes entre qualquer parte dos desenhos e os materiais indicados nestas especificações
deverão ser submetidas prontamente a FISCALIZAÇÃO que é a única autorizada a saná-las.Os serviços deverão ser
executados com mão-de-obra realmente especializada, para que a obra se apresente dentro do padrão de qualidade
requerido.Os serviços que não forem aceitos pela FISCALIZAÇÃO deverão ser refeitos sem ônus.A não execução dos serviços
dentro dos padrões exigidos implicará na não aceitação dos mesmos.O controle de qualidade dos serviços e materiais é
responsabilidade integral da firma contratada.Todo o serviço concluído deverá ser protegido de maneira que lhe seja mais
adequada, a fim de evitar que venham a sofrer danos. Os danos eventuais que possam ocorrer, deverão ser reparados sem
ônus.
- FABRICAÇÃO:
NORMAS: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; AISC - American Instituteof Steel Constructions; ASTM American Society for TestingandMaterials.
DESEMPENO: O desempeno dos elementos da estrutura será executado de preferência a frio, sendo que: para o
desempenamento a quente, a temperatura de aquecimento não poderá ultrapassar 650 graus centígrados, e só poderão ser
executados com o consentimento da FISCALIZAÇÃO.
CORTES: Não será permitido o corte a arco elétrico. As peças cortadas deverão ser acabadas, eliminando-se rebarbas,
cantos vivos e outras irregularidades com a de utilização de esmeril.
SOLDAS: As soldas serão executadas por arco elétrico com a utilização de eletrodos de qualidade estrutural de acordo
com as normas AWS-A5.1 ou A5.5, sendo:
E70 XX para as soldas de topo e emendas.
E60 XX para as demais soldas.
As superfícies das soldas deverão apresentar acabamento regular, sem porosidade, mordeduras, trincas, crateras,
escórias ou respingos.Todas as soldas terão cordão contínuo.Eventuais retoques deverão ser executados onde necessários
para garantir estanqueidade no cordão.
EMENDAS: Os elementos da Estrutura Metálica não poderão ser emendados fora da especificação de projeto exceto
com autorização da FISCALIZAÇÃO.
- VERIFICAÇÃO DO PROJETO:
Fabricante deverá conferir o projeto quanto a cotas, níveis, quantidades, e após montagem da estrutura de concreto o
fabricante deverá conferir medidas, eixos, locações, níveis de inserts, cavas, etc. Em casos de omissões ou divergências,
comunicar a FISCALIZAÇÃO, em tempo hábil, para providências.
- PRÉ-MONTAGEM:
Após a execução do primeiro lote de estrutura, com todos os suportes furos e chapa bases, deverá ser executada uma
pré-montagem na fábrica, para uma verificação da FISCALIZAÇÃO, e somente após liberação poderá ser dado continuidade no
restante.
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- PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE:
Deverá ser feita a remoção de respingos de solda, rebarbas e arremates dos cantos vivos e jateamento abrasivo com
jato de areia grau Sa 2 ½ - metal quase branco, conforme norma da Petrobrás n° 9 - Limpeza de Superfícies de Aço com Jato
Abrasivo ou norma Sueca SwedishInstitution SIS 05590-1967.
As peças que não atingirem o grau de jateamento necessário deverão ser rejateadas.
A superfície metálica deverá estar seca, e isenta de óleos, graxas, poeiras ou outros contaminantes. Utilizar luvas limpas
no manuseio das peças.
A demão do primer deverá ser executada dentro do limite de exposição do metal, conforme normas acima referidas.
- TRANSPORTE:
As peças que ficarem danificadas por ocasião do transporte e manuseio deverão ser corrigidas ou substituídas de
acordo com as exigências da FISCALIZAÇÃO.
- ESTOCAGEM:
As peças deverão ser armazenadas e protegidas de forma a evitar o acúmulo de água e o contato com o solo.
- MONTAGEM:
A montagem deverá ser executada com equipamentos e ferramentas adequadas a complexidade de cada conjunto.
Deverão ser tomadas todas as providências necessárias durante a montagem, para que a estrutura metálica não
deforme ou sofra tensões adicionais não consideradas em projeto.
Todo grauteamento de Chumbadores devera ser executado somente após aprovação e liberação pela FISCALIZAÇÃO
do conjunto da estrutura montada. grauteamento será executado com Argamassa de Alta Resistência Inicial, autonivelante,
isento de cloretos e componentes metálicos.PreparodaArgamassa e a aplicação deverão seguir rigorosamente as
especificações do fabricante.
6.2 - COBERTURA COM TELHA DE CHAPA DE AÇO ZINCADO, ONDULADA, ESPESSURADE 0,5MM
A cobertura será de telha de chapade aço zincado, ondulada, e=0,5mm NBR-14513, deverá atender as especificações
do fabricante quanto sua aplicação e as normas da ABNT.As presentes especificações fixam as condições, normas e métodos
de ensaios a empregar na seleção dos materiais para estrutura metálica e os procedimentos a adotar para sua fabricação,
transporte e montagem.
FIXADOR METÁLICO
Será instalado nos pilares para opoiar a cobertura metálica fixador metálico – com chapa de aço, barra roscada e porca
conforme detalhe em projeto.Serão usadas duas chapas por pilares, nas mesmas serão fixadas 10 barra roscada com
dimensão de 1,50m x 0,40m - 1/2" e em cada lado serão colocadas porcas para sua fixação. ( Ver detalhe).
TIRANTE
Será instalado tirantes para suspensão da cobertura metálicacom chapa de aço, barra roscada e porca conforme detalhe
em projeto.
6.3 – PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, SOBRE SUPERFÍCIE METÁLICA
A pintura será em esmalte sintético. As peças metálicas serão pintadas utilizando revolver ou compressor, passando
duas mãos de esmalte sintético e uma demão de fundo óxido de ferro, conforme especificado em planilha orçamentária.
7.0 – PAVIMENTAÇÃO
7.1 – CONTRAPISO/ LASTRO DE CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, E= 5CM, PREPARO COM BETONEIRA
Lastro em concreto para piso incluindo preparo mecânico e lançamento com espessura de 5,0 cm, incluso aditivo
impermeabilizante. A camada do lastro de concreto se fará em concreto magro, com consumo de cimento de 210 kg/m³, no
traço 1:4 a base de cimento/areia grossa/brita 1/brita 2. O concreto deve ser obtido pelo processo de amassamento mecânico,
com fator água/cimento menor que 0,5.
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7.2 –PISO INDUSTRIAL DE ALTA RESISTÊNCIA, ESPESSURA 12MM, INCLUSO JUNTAS E DILATAÇÃO
PLÁSTICAS E POLIMENTO MECANIZADO
Será feito em toda a área da quadra poliesportiva piso do tipo industrial de alta resistênia com espessura de 12mm
incluindo as juntas de dilatações plásticas e polimento mecanico, trabalhado de forma correta de modo a se evitar desperdícios
e também possibilitar uma maior qualidade do piso finalizado.
A textura do piso industrial de alta resistência, além de polida, poderá ser simplesmente lisa ou mesmo sem polir ou
ainda antiderrapante.
7.3 – EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5
Execução de calçada será em concreto não estrutural, com uso de seixo rolado, preparo mecânico.As calçadas de
proteção deverão ser aplicadas em torno da edificação, em concreto magro 1:3:5, com espessura de 7,0cm obedecendo aos
níveis de inclinação prevista. A camada da regularização se fará em argamassa, traço 1:4, a base de cimento/areia com esp. =
1,0cm.Serão executadas calçadas de proteção com junta de dilatação seca e contorno em alvenaria que devera ser rebocado
com argamassa de alta resistência.
8.0 – REVESTIMENTO DE PAREDES
8.1 – CHAPISCO EM PAREDES TRAÇO 1:3 ESPESSURA 0,5CM PREPARO MECÂNICO
Todos os painéis de alvenaria terão suas superfícies chapiscadas, no mínimo, 48 horas antes da aplicação da
argamassa. O chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), medida volumétrica, deverá ter consistência adequada a uma boa
fixação e os painéis abundantemente molhados antes da aplicação do mesmo.Os revestimentos deverão apresentar
parâmetros perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelado, as arestas serão arredondadas.
Materiais de Revestimento.
NBR-5719
Revestimentos.
8.2 – REBOCO ARGAMASSA TRACO 1:4,5 ESPESSURA 0,5CM
O rebocoserá iniciado após a completa pega dos chapisco, cuja superfície será limpa, expurgada de partes soltas e
suficientemente molhadas. O reboco será regularizado e desempenado a régua e desempenadeira, deverão apresentar
aspectos uniformes, com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de
alinhamento da superfície.A espessura do reboco será de 0,5 centímetros. A argamassa para o rebocoserá na proporção 1:4,5
a base de cimento, em medida volumétrica, preferencialmente se utilizara cal em pasta.
9.0 - PINTURA
9.1 - EMASSAMENTO COM MASSA ACRÍLICA DUAS DEMÃOS
Todas as superfícies a emassar serão limpas e preparadas para o tipo de massa a que será aplicada. Será eliminada
toda a poeira depositada nas superfícies a receber o emassamento. As superfícies só poderão ser emassadas quando
perfeitamente enxutas, seladas, e serão rigorosamente lixadas até que a massa fique perfeitamente lisa para receber a pintura.
Cada demão de massa deverá ser aplicada com um intervalo mínimo de 8 horas.
9.2 - PINTURA LATÉX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS
As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e curadas, convenientemente preparadas
para o tipo de pintura a que se destina.As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.As tintas a serem
empregadas serão de primeira qualidade de cor clara e deverão ser usadas nas cores originais de fábrica, devendo ser evitado
misturas na obra, salvo autorização expressa do proprietário.Antes da aplicação de tinta de acabamento, a superfície receberá
uma demão de selador ou outro líquido preparador de superfície, mesmo que esta tenha sido emassada. Em caso de superfície
muito porosa, aplicarão duas demãos de selador.Serão aplicadas duas demãos de tinta necessárias para um perfeito
acabamento, deixando secar entre as demãos.
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9.3 - PINTURA ACRÍLICA DE FAIXAS DE DEMARCAÇÃO EM QUADRA POLIESPORTIVA, 5 CM DE LARGURA
CONDIÇÕES GERAIS
As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e curadas, convenientemente preparadas
para o tipo de pintura a que se destina.Demarcação com tinta acrílica para pisos de faixas em quadra poliesportiva. Deverão ser
tomados cuidados no sentido de se evitar respingos de tinta emoutras superfícies que não receberão pintura. As superfícies só
poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas. Usar tinta de primeira qualidade para demarcação de quadra poliesportiva.
PROCEDIMENTOS
Deve a CONTRATADA apresentar a fiscalização uma amostra de pintura com as dimensões (0,50x1,00)m, sob
iluminações semelhantes e em superfície idêntica ao local a que se destina.
Inicialmente será passada uma lixa fina sobre as superfícies, logo em seguida aplica-se uma demão líquida de selador,
de preferência de marca de conhecida procedência e respeitado a natureza de similaridade, para proporcionar homogeneidade,
agregação de partículas e uniformidades da superfície que será pintada.
PINTURA DA QUADRA DE FUTSAL NA COR AMARELA
Dimensões:
A quadra de jogo será um retângulo com o comprimento de 30 metros e largura de 16 metros.
A marcação da quadra:
Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 5 (cinco) centímetros de largura.
• As linhas limítrofes de maior comprimento denominam-se linhas laterais e as de menor comprimento linhas de meta.
• Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das linhas laterais, eqüidistantesàs
linhas de meta.
• O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com 10 (dez) centímetros de raio.
• Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3 (três) metros.
• Nos quatro cantos da quadra, no encontro das linhas laterais com as linhas de meta serão demarcados ¼ (um quarto)
de círculo com 25 centímetros de raio de onde serão cobrados os arremessos de canto. O raio de 25 centímetros partirá do
vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e de meta até o extremo externo da nova linha.
• As linhas demarcatórias integram e pertencem à quadra de jogo.
Área de meta:
Nas quadras, em cada extremidade da quadra, a 6 (seis) metros de distância de cada poste de meta haverá um
semicírculo perpendicular à linha de meta que se estenderá ao interior da quadra com um raio de 6 (seis) metros. A parte
superior deste semicírculo será uma linha reta de 3,16 (três metros e dezesseis centímetros), paralela a linha de meta, entre os
postes. A superfície dentro deste semicírculo denomina-se área de meta. As linhas demarcatórias fazem parte da área de meta.
Penalidade máxima:
A distância de 6 (seis) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de
meta e assinalada por um pequeno círculo de 10 (dez) centímetros de raio, serão marcados os respectivos sinais de penalidade
máxima.
Tiro livre sem barreira:
A distância de 10 (dez) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de
meta, serão marcados o respectivos sinais, de onde serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas nestas
regras. A distância de 5 (cinco) metros do ponto central da meta em ângulo reto com a linha de meta, deverá ser marcado com
uma linha tracejada de 60 (sessenta) centímetros, paralela a linha de meta, para demarcar a distância mínima em que o goleiro
poderá ficar na cobrança dos tiros livres sem barreira.
Zonas de substituições:
Iniciando-se a uma distância de 5 (cinco) metros para cada lado partindo da linha divisória do meio da quadra. Para cada
zona haverá um espaço de 5 (cinco) metros identificados com linhas de 80 (oitenta) centímetros, ficando 40 (quarenta)
centímetros no interior da quadra e 40 (quarenta) centímetros para fora da quadra.
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LINHAS E DIMENSÕES BASQUETEBOL NA COR BRANCA
Com dimensões 15,00m x 28,00m, as linhas serão desenhadas na cor branca com 5cm de largura, completa e
perfeitamente visíveis.
Linhas limítrofes:
A quadra de jogo será marcada por linhas.As linhas dos lados mais extensos da quadra serão denominadas linhas
laterais e as dos lados mais curtos, linhas finais.
Linha central:
Uma linha central será traçada paralela às linhas finais, ligando os pontos médios das linhas laterais, e estender-se-á
15cm além de cada linha lateral.
Áreas restritivas, áreas de lance livre e linhas de lance livre:
Uma linha de lance livre será traçada paralela a cada linha final. Terá sua margem mais distante a 5,80m da margem
interna da linha final, terá 3,60m de comprimento. Seu ponto médio deverá coincidir com a linha imaginária que liga os pontos
médios das duas linhas finais.As áreas restritivas são áreas marcadas no piso da quadra, limitada pelas linhas finais, as linhas
de lance livre e as linhas que partem das linhas finais, com suas margens externas a 3m dos pontos médios das mesmas e
terminando nas margens externas das linhas de lance livre. Se a parte interna das áreas restritivas for pintada, terá que ser da
mesma cor que a do círculo central.Áreas de lance livre são áreas restritivas prolongadas na quadra com semicírculos com raio
de 1,80m, e seus centros nos pontos médios das linhas de lance livre. Semicírculos semelhantes serão traçados com linha
interrompida no interior das áreas restritivas.Espaços ao longo das áreas de lance livre, a serem usados pelos jogadores
durante os lance livres, serão marcados como se segue:
A primeira linha será marcada a 1,75m da margem interna da linha final, medida ao longo da linha que delimita a área de
lance livre.
O primeiro espaço deverá ter 85cm de largura, e deverá ser limitado pelo começo da zona neutra.
A zona neutra deverá ter 40cm de largura, estará marcada por um bloco sólido e da mesma cor das outras linhas.
O segundo espaço será adjacente a zona neutra e terá 85cm de largura.
O terceiro espaço também com 85cm de largura, deverá ser marcado adjacente às linhas que delimita o segundo
espaço.
Todas as linhas usadas para marcar estes espaços terão 10cm de comprimento e serão perpendiculares as partes
externas das linhas que indicam as áreas de lance livre.
LINHAS DA QUADRA VOLEIBOL
Dimensões 9,00m x 18,00m. Todas as linhas têm uma largura de 5cm. Devem ser de cor diferente das cores do piso da
quadra e de quaisquer outras linhas.
Linhas de delimitação:
Duas linhas laterais e duas linhas de fundo delimitam a quadra. As linhas de fundo e laterais estão inseridas na
dimensão da quadra de jogo.
Linha central:
O eixo da linha central divide a quadra de jogo em duas quadras de medidas iguais, tendo, cada uma, 9m x 9m. Esta
linha estende-se por sob a rede, de uma linha lateral até a outra.
Linha de ataque:
Em cada quadra, uma linha de ataque é colocada, a 3m do eixo da linha central, determinando a zona de ataque.
Demarcação com tinta acrílica para pisos de faixas em quadra poliesportiva.
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10.0 - INSTALAÇÃO ELÉTRICA
10.1 - ESCAVAÇÃO DE VALAS
A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto definido e as necessidades do terreno. Não poderão
ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em profundidades maiores que 1,50 metros serão tabuladas ou protegidas
com dispositivos adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários.Todas as
cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloados antes do lançamento das fundações.O material escavado será
depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando distância conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de
aproveitamento posterior nos reaterros.Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser
transportados a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO.Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas
e furos deverão ser mantidos secos; a água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim
de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.Será adotada para segurança das escavações a Norma NBR9061, que fixa as condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações
de obras civis.
10.2 - REATERRO MANUAL DE VALAS APILOADO
Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para preenchimento dos espaços remanescentes
após a execução das fundações.Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da fiscalização serão removidos e
transportados para áreas a serem determinadas.Osreaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura
máxima de 20,0 cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0 Kg.Após a conclusão do reaterro até a cota natural
do terreno antes da escavação, deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não
ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.A fiscalização poderá exigir o emprego
abundante de água sobre as áreas reaterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de
prosseguir com os serviços e obras.
10.3 - CAIXA DE PASSAGEM 60X60X60CM FUNDO BRITA COM TAMPA
As caixas de areia definidas serão de alvenaria (paredes de ½ vez) com acabamento em emboço traço 1:4 e tampa de
concreto armado, confeccionadas conforme detalhe apresentado no projeto.
10.4 - REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LÂMPADA VAPOR METÁLICO 250W
Os refletores para a iluminação serão do tipo fechado, instalação aparente, sendo o corpo fabricado em liga de alumínio
fundido, dotado de difusor em vidro temperado, resistente ao tempo, junta de vedação, suporte em forma “U” de aço
galvanizado, com dispositivo de regulagem do ângulo de inclinação (direção do facho), fornecido com lâmpada vapor metálico
potência 250W-220Vca, 60 Hz, bulbo tubular, acabamento claro, rosca E-40 (MOGUL) e reator para lâmpada vapor metálico
250W, para operação na tensão 220V (entre fases), 60 Hz, uso externo, fabricado com ignitor incorporado, alto fator de
potência (cos Ø > 0,92) dotado de suporte para fixação.
10.5 - CAIXA DE PVC
As caixas previstas para interligação dos eletrodutos será do tipo retangular, de dimensões 4"x 2",
profundidade 2”, PVC preto ou amarelo, entradas plugadas de 3/4".
10.6 - TOMADAS 2P+T
Todas as tomadas deverão ser do tipo padrão brasileiro de 3 (três) pinos. A localização e altura das
tomadas por ambiente serão definidas no projeto elétrico.
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10.7/ 10.8/ 10.9 - CABO DE COBRE ISOLADO PVC
Os condutores dos circuitos alimentadores do sistema de iluminação serão todos de cobre, do tipo flexível fabricados
com isolamento termoplástico de composto de policloreto de vinila (PVC) para 1 KV e 750V, encordoamento classe 5, de
características não propagantes e auto extinção ao fogo, fornecidos acondicionados em rolos, equivalente aos seguintes tipos
de referência FICAP:
-Cabo FITER FLEX seção 2,5mm² e 4mm², 750 V para os circuitos de ligação das lâmpadas.
-Cabo FITER FLEX seção 16mm², 0,6/1KV da medição até o Quadro de Comando em tubulações subterrâneas.
Preferencialmente os condutores para as ligações das luminárias deverão obedecer as seguintes identificações de
cores:
-cor azul claro – para o condutor neutro;
-cor verde – para o condutor terra;
-cor vermelha ou preta – para os condutores fases.
10.10 - CABO DE COBRE NU
Os condutores de cobre nu previstos nesta instalação, serão assim distinguidos:
- cabo de cobre nu, formação 7 fios, têmpera meio-duro seção 16mm² utilizado na execução da interligação da haste de
aterramento ao Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT).Os condutores de cobre nu são fabricados em conformidade com a
NBR 5111 da ABNT.
10.11 - DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO
A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos disjuntores, os mesmos deverão ter os
disparadores, relés e demais componentes calibrados para operar com temperatura de até 45º e umidade relativa do ar até
90%.Cuidados deverão ser observados quanto à instalação de terminais nos disjuntores, de modo que não haja deslocamento
dos condutores e que não ocorra diminuição da isolação, sejam pelos terminais, ou seja, pelos condutores. Os disjuntores
definidos serão da linha DIN para correntes nominais até 350 A, os disjuntores gerais de proteção serão do tipo fixação por
meio de parafusos, pela parte posterior, terão ainda a característica de interrupção simétrica Icu = 4,5 KA (240 Vca) para os da
linha DIN.
10.12- DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO
A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos disjuntores, os mesmos deverão ter os
disparadores, relés e demais componentes calibrados para operar com temperatura de até 45º e umidade relativa do ar até
90%.Cuidados deverão ser observados quanto à instalação de terminais nos disjuntores, de modo que não haja deslocamento
dos condutores e que não ocorra diminuição da isolação, sejam pelos terminais, ou seja, pelos condutores. Os disjuntores
definidos serão da linha DIN para correntes nominais até 350 A, os disjuntores gerais de proteção serão do tipo fixação por
meio de parafusos, pela parte posterior, terão ainda a característica de interrupção simétrica Icu = 4,5 KA (240 Vca) para os da
linha DIN.
10.13 - DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO
A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos disjuntores, os mesmos deverão ter os
disparadores, relés e demais componentes calibrados para operar com temperatura de até 45º e umidade relativa do ar até
90%.Cuidados deverão ser observados quanto à instalação de terminais nos disjuntores, de modo que não haja deslocamento
dos condutores e que não ocorra diminuição da isolação, sejam pelos terminais, ou seja, pelos condutores. Os disjuntores
definidos serão da linha DIN para correntes nominais até 350 A, os disjuntores gerais de proteção serão do tipo fixação por
meio de parafusos, pela parte posterior, terão ainda a característica de interrupção simétrica Icu = 4,5 KA (240 Vca) para os da
linha DIN.
10.14–DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRO SURTO (PARA-RAIOS DE BAIXA TENSÃO, TENSÃO DE OP 275V
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Os Para-raios de baixa tensão, ou seja, os Dispositivos Protetores contra Surtos elétricos (DPS) serão utilizados para
linhas AC com tecnologia de varistor de óxido de zinco (MOV) associado a um dispositivo de desconexão térmica
(sobretemperatura) e elétrica (sobrecorrente). É destinado à proteção de equipamentos ligados à rede de distribuição de
energia elétrica contra surtos transitórios provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no sistema elétrico (classe I e
II). Dimensões: 18x70x90mm. Peso: 0,08kg.
10.15 - ELETROCALHA PERFURADA TIPO U
A eletrocalha definida para estas instalações será do tipo perfurado, fechado (com tampa), fabricado em chapa de aço
laminado bitola nº 20 USG, acabamento galvanizado dimensões 50x50mm, terá forma de “U”.
10.16 e 10.17 - ELETRODUTOS
Os eletrodutos deverão ser em PVC, não podendo apresentar irregularidade, saliências e ter a marca bem como o
diâmetro e fabricante marcados no mesmo.Oseletrodutos de PVC previstos nestas instalações serão do tipo rígido, cor preta,
roscáveis, de diâmetro 3/4" e 2”, fornecidos em metros.
10.18e 10.19- CONDULETE
Será utilizado caixa de ligação em liga de alumínio, retangular e quadrado, corpo e tampa fixada por meio de parafusos
em aço inox, dotada de junta de vedação em borracha sintética, fabricada em alumínio silício, entradas rosqueadas de Ø3/4”,
nos seguintes modelos:
. Tipo LR + tampa cega.
. Tipo T + tampa cega.
Para os conduletes recomenda-se o metálico rígido do tipo "pesado". Não devem ser aceitos tubos flexíveis.Devem ser
utilizadas apenas curvas de 90 graus do tipo suave. Não são permitidas curvas fechadas de 90 graus.
10.20 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE EMBUTIR
O quadro geral será do tipo de embutir, em chapa de aço com espessura mínima nº 16 (MSG), com grau de proteção IP
54.Os quadros deverão ter espelhos metálicos ou de acrílico, a fim de evitar o contato acidental com a parte energizada.Os
quadros terão barra tipo DIN para colocação de disjuntores.Todos os quadros deverão ter, além do barramento neutro, o
barramento de terra.Os barramentos dos quadros deverão ser em cobre eletrolítico com teor de pureza 97%.Na parte interna da
tampa dos quadros deverá constar o resumo de cargas, diagrama unifilar e número de circuitos.Para identificação nos quadros,
os condutores deverão ser identificados com anilhas plásticas.
10.21- MURETA EM ALVENARIA
Será construída uma mureta em alvenaria com dimensões 2,00 x 1,50 x 0,50 m, para locação do QGBT, a mureta será
composta com os itens da planilha (composição de custo). Detalhe no Projeto Elétrico - Planta 1
11.0 - INCÊNDIO E PÂNICO
11.1 - EXTINTORES
Artigo 33º: A capacidade de cada extintor (portátil) para que se constitua uma “unidade extintora” será:
11.1.1 - Pó Químico Seco: unidade extintora definida por 02 extintor de 6 kg. Cada unidade portátil desse tipo
localizada próxima a equipamentos elétricos energizados.
11.1.2 - Água pressurizada:dois extintores de 10 l (dez litros ).Combate incêndios de Categoria I (materiais
combustíveis como madeira, papel, fibras, etc.).
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Artigo 34º: Cada unidade extintora protegerá uma área de:
1.
Risco de classe “A”..........................500m² (quinhentos metros quadrados);
2.
Risco de classe “B”..........................300m² (trezentos metros quadrados);
3.
Risco de classe “C”..........................200m² (duzentos metros quadrados);
Artigo 35º: Os extintores deverão ser, tanto quando possível, equidistantes e distribuídos de tal forma que o operador
não percorra mais do que:
4.
Risco de classe “A”..........................25m (vinte e cinco metros);
5.
Risco de classe “B”..........................20m (vinte metros);
6.
Risco de classe “C”..........................15m (quinze metros);
Art. 36. Os extintores deverão ser instalados de tal forma que sua parte superior não ultrapasse de 1,60 m (um metro e
sessenta centímetros) em relação ao piso acabado, e a parte inferior fique acima de 20 cm (vinte centímetros).
Art. 39. Cada pavimento terá, no mínimo, 2 (duas) unidades extintoras, sendo uma adequada a materiais comuns (tais
como madeira, papel, tecidos, etc.) e outra destinada a riscos em equipamentos elétricos energizados, de acordo com a classe
de risco.
Parágrafo único. Será permitida a existência de apenas 1 (uma) unidade extintora, nos casos de área de construção
inferior a 50 m² (cinqüenta metros quadrados).
Na edificação objeto deste projeto, existem sistemas de refrigeração e de instalações elétricas e baixa tensão, possíveis
de manuseio incorreto por parte dos usuários; para prevenir eventuais sinistro oriundos desses procedimentos, está prevista a
instalação de existente (unidades portáteis) dos tipos AP e PQS que são os modelos recomendados para protegerem as áreas
onde os sistemas acima referido instalados, são indispensáveis..
Serão instalados para a presente obras os seguintes tipos e quantidades de extintores:
Unidade Extintora
Água pressurizada
Gás carbônico
Pó químico seco
TOTAL
SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES
Tipos de Extintores
EXTINTORES MANUAIS
EXTINTORES SOBRE
RODAS
Capaci
Quantid
Capacid
Quantida
dade
ade
ade
de
10
02
Litros
--06 Kg
02
--04
---
11.2 - SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
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11.2.1- LUMINÁRIA FLOURESCENTE COMPLETA PARA EMERGÊNCIA DE 15 W
As luminárias de emergência definidas para o “Sistema de Iluminação de Emergência” serão do tipo bloco autônomo,
corpo fabricado em polietileno, difusor em acrílico transparente, dotadas de lâmpadas tipo LED, alto brilho (18 led´s – mínimo),
com compartimento para guarda do cabo de conexão (alimentação) bateria incorporada de lítio-ion 1,6 Ah, tensão 3,7 Vcc
(saída), bivolt, automática (127-220 VCa, 50/60 Hz) consumo máximo 2 Watts, plug macho com 3 pinos (2P+T) padrão
brasileiro diâmetro dos pinos 4,2mm. As luminárias deverão ser instaladas nos pontos indicados na planta baixa do projeto
executivo e na altura de 2,40 m acima do nível do piso; deverão ainda ser conectadas nas tomadas (2P+T) dos circuitos de
iluminação de emergência dimensionadas para tal finalidade.
Serão instaladas 8 (OITO) luminárias de emergência; os elementos do “Sistema de Iluminação de Emergência”
obedecem a NBR-10898:1999 da ABNT
11.3- SINALIZAÇÃO
11.3.1 - PLACAS DE SINALIZAÇÕES
Art. 28. A sinalização será obrigatória em todas as edificações e terá as seguintes finalidades:
1.
Orientar as rotas de fuga;
2.
Identificar os riscos específicos;
3.
Identificar os equipamentos de combate a incêndio
Artigo 29º: Todas as saídas de emergência, incluídas as escadas, rampas, corredores e acessos, deverão ser
adequadamente sinalizadas.
Artigo 31º: A sinalização dos equipamentos de combate a incêndio será feita como se segue:
1.
vertical, com setas, círculos ou faixas,
2.
coluna,
3.
solo.
§1º: a sinalização do solo será obrigatória nos locais destinados a fabricação, depósito e movimentação de
mercadorias.
§2º: a sinalização em solo será dispensada nos edifícios destinados a lojas, igrejas, escola, apartamentos e
escritórios.
Artigo 32º: Para o sistema de hidrantes serão ainda obrigatórios:
1.
nas tubulações expostas, pintura na cor vermelha;
2 .as portas dos abrigos poderão ser pintadas em outra cor, desde que estejam devidamente identificadas;
Sinalização básica prescrita:
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a) Sinalização de Proibição – (P)

Forma..........................: Circular;

Fundo..........................: Branco;

Imagem........................: Preta;

Faixa de contorno.........: Vermelha;

Faixa diametral.............: Vermelha;

Margem (opcional)........: Branca.
b) Sinalização de Alerta – (A)

Forma..........................: Triangular;

Fundo..........................: Amarelo;

Imagem........................: Preta;

Moldura........................: Preta;

Margem (opcional)........: Branca.
c) Sinalização de Orientação e de salvamento – (S)

Forma..........................: Quadrada ou retangular;

Fundo..........................: Verde;

Imagem........................: Branca, fotoluminescente;

Margem (opcional)........: Branca, fotoluminescente.
d) Sinalização de Equipamento de combate a incêndio e de alarme – (E)

Forma..........................: Quadrada ou retangular;

Fundo..........................: Verde;

Imagem........................: Branca, fotoluminescente;

Margem (opcional)........: Branca, fotoluminescente.
a) Sinalização de proibição utilizada:
Código
Símbolo
Significado
Forma e cor
Aplicação
Símbolo: circular
1
Proibido
fumar
Fundo: branca
Pictograma: preto
Faixa circular e
barra diametral: Vermelhas
Todo local
onde o fumo possa
aumentar o risco de
incêndio.
b) Sinalização de alerta utilizada:
19
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Código
Símbolo
Forma e cor
Significado
Aplicação
Símbolo: triangular
Cuidado, risco
de choque elétrico
9
Fundo: amarelo
Pictograma: preto
Faixa triangular:
Preto
Próximo a
instalações
elétricas que
oferecem risco de
choque.
c) Sinalização de orientação e salvamento utilizada:
Código
Símbolo
Significad
o
13
Saída de
emergência
Forma e cor
Símbolo:
retangular
Fundo: verde
Pictograma:
fotoluminecente.
14
Saída de
emergência
Símbolo:
retangular
Fundo: verde
Pictograma:
fotoluminecente.
17
Saída de
emergência
Símbolo:
retangular
Fundo: verde
Pictograma:
fotoluminecente.
Aplicação
Indicação do
sentido (esquerda
ou direita) de uma
saída de
emergência.
Indicação de
uma
saída
de
emergência a ser
afixada acima da
porta para indicar
o seu acesso.
Indicação da
saída
de
emergência,
utilizada
como
complementação
do
pictograma
fotoluminescente.
d) Sinalização de equipamentos utilizada:
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Símbolo:
Quadrado
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Extintor
de incêndio
Fundo: vermelho
Pictograma: perfil
de um extintor de
incêndio,
fotoluminescente
Indicação de
localização dos
extintores de
incêndio
12.0 - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
12.1- ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA ATÉ 1,5M
A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto definido e as necessidades do terreno. Não poderão
ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em profundidades maiores que 1,50 metros serão tabuladas ou protegidas
com dispositivos adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários.
Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloadas antes do lançamento das fundações.
O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando distância conveniente da borda das
mesmas, com a finalidade de aproveitamento posterior nos reaterros.
Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser transportados a locais de “bota-fora”
indicados pela FISCALIZAÇÃO.
Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser mantidos secos; a água retirada deverá
ser encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de
trabalho.
Será adotada para segurança das escavações, a Norma NBR-9061, que fixa as condições de segurança exigíveis a
serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações de obras civis.
Recomendado pelas Normas Brasileiras de Proteção ABNT NBR-9061:1985.
12.2 - REATERRO DE VALA
Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para preenchimento dos espaços remanescentes
após a execução das fundações.
Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da FISCALIZAÇÃO, serão removidos e transportados para
áreas a serem determinadas.
Os reaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima de 20,0 cm, molhadas e apiloadas
manualmente com maço de 30,0 Kg.
Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação, deverá ser comprovado que o mesmo
apresente condições perfeitamente estáveis, para não ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das
edificações.
A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas reenterradas e observar o
comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir com os serviços e obras, recomendado pelas Normas
Brasileiras de Proteção ABNT NBR-9061-1985.
12.3 - CAIXA DE AREIA 60X60X60CM EM ALVENARIA
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As caixas de areia definidas serão de alvenaria (paredes de ½ vez) com acabamento em emboço traço 1:4 e tampa de
concreto armado, confeccionadas conforme detalhe apresentado no projeto.
recomendado pelas Normas Brasileiras de Proteção ABNT NBR-5363-1998.
12.4 - CONECTOR PARAFUSO FENDIDO C/ RABICHO P/ ESTRUTURAS METÁLICAS P/ CABO 35mm²²
Os conector parafuso previstos para estas instalações serão do tipo com rabicho FPR, à fabricados em ligas de alto
teor de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação.
12.5 - SUPORTE ISOLADOR SIMPLES
Suporte simples para descida de cabo de aterramento, aço galvanizado, dotado de base plana com 2 furos de Ø6mm,
haste de diâmetro 1/4" , comprimento 200 mm equivalente ao modelo PRI-201 da PARATEC.
12.6- CABOS DE COBRE NU 50MM² FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
O cabo de cobre nu na seção 50mm² será utilizado respectivamente na malha inferior (subterrânea) e nas subidas
conectada na estrutura metálica, sendo do tipo têmpera mole, de classe 1 (peso unitário igual a 449Kg/Km) de acordo com
NBR-5111 da ABNT.
12.6 - ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO
Os eletrodutos deverão ser em PVC na cor preta, do tipo rígido, roscáveis, fornecidos em metros, não podendo
apresentar irregularidade, saliências e ter a marca bem como o diâmetro e fabricante marcados no mesmo.
Tantos os eletrodutos quanto as curvas e luvas serão de fabricação de primeira qualidade.
12.7 - ABRAÇADEIRA TIPO “D” PARA ELETRODUTO
Abraçadeira galvanizada p/ eletroduto Tipo D 3/4" c/ cunha - Similar Abraçadeira com cunha Para fixação de qualquer tipo de
eletroduto.
Será estalado em uma distância de metro em metro na alvenaria para fixação do eletroduto.
12.8 - SOLDA EXOTÉRMICA PARA CONEXÃO
Solda exotérmica será feita em molde de grafite específico para solda, será aplicado pó para solda exotérmica para
conexão de cabo-cabo e cabo-haste em seções 35/50mm², junção em forma de "T", cartucho tamanho 115.
12.9 - MOLDE DE GRAFITE PARA CONEXÃO EXOTÉRMICA
Material a base de carbono, adquirido em blocos específicos de acordo com a necessidade de uso do material.Devido a
sua resistência a compressão, tensão e elasticidade aliada a capacidade de suportar altas temperaturas no processo de fusão.
É utilizado no processo de soldagem exotérmica, como uma forma para as conexões a serem realizadas no processo de fusão.
O molde possui um cadinho, local onde é depositada a mistura do processo (Pó para solda exotérmica), esta após a queima é
escoada pelo canal da escoria, em direção a câmara de conexão, que é o local onde é feita a conexão exotérmica. A vida útil de
um molde é por volta de 50 conexões, dependendo dos cuidados que recebem, este número pode ser maior. O processo de
soldagem é realizado em fração de minutos.Fará conexão exotérmica entre cabo-cabo em "T", sendo um passante principal e
um de derivação a estrutura.
12.10 - MASSA BETUMINOSA
Para impermeabilização das hastes de aterramento nas caixas de passagem será utilizado massa betuminosa tipo
carbolástico num 1, fornecida em pacote com 400g.
12.11 - CAIXA DE EQUIPONTENCIALIZAÇÃO
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Caixa para equipotencialização de aterramento, formato quadrado, dim 350x350x120mm, corpo e tampa fabricado em
chapa de aço laminado bitola nº 18 USG, porta fixada por meio de dobradiças, com aletas de ventilação, suporte metálico para
fixação de terminal de pressão tipo TA, acabamento interno-externo na cor cinza.
12.12 - HASTE COPPERWELD
As hastes de aterramento previstas nestas instalações serão do tipo Copperweld, núcleo de aço SAE 1020 com camada
de cobre eletrolítico, de espessura igual a 254u (microns), dimensões 5/8 x 3,0m,
13.0 - DIVERSOS
13.1/ 13.2- ESTRUTURA METÁLICA P/ SUPORTE TABELA DE BASQUETE TIPO "U" - CONJUNTO DE TABELAS
DE BASQUETE
Acessórios:
• Fixação da treliça à coluna metálica: 8 barras rosqueadas (Ø=1/2"), porcas e arruelas galvanizadas.
• Fixação da tabela à treliça: 6 parafusos tipo "francês" (M10 x 40mm), porcas e arruelas galvanizados.
• Fixação do cesto à tabela: 4 parafusos de cabeça sextavada (M8 x 60mm), porcas e arruelas galvanizados.
Acabamento:
• Tabela: laca nitrocelulose automotiva brilhante.
• Treliça: pintura esmalte sintético sobre fundo para galvanizados.
Protótipo comercial
• Compensado: "Thomasi", "Gethal", "Ply", "Vimasa", "Brascomp".
Aplicação
• Em quadra de esportes.
Execução
- Prever furação para posterior fixação da treliça
• Treliça e Aro do cesto:
- Os elementos devem ser montados com perfis previamente galvanizados a fogo.
- Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis.
- Tratar todos os pontos de solda e corte com galvanização a frio (C.R.Z.- Quimatic ou GLACOZINK - Glasurit)
- Toda a superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada para receber fundo para
galvanizado, antes da pintura com esmalte sintético.
• Tabela:
- Executar qualquer corte ou furação antes da selagem e da aplicação do fundo.
- Os topos do compensado e os pontos perfurados ou usinados devem ser selados com laca nitro celulose automotiva
em duas demãos (a primeira demão diluída em 30% de Thinner).
- Preparar a superfície do compensado para receber a pintura com uma demão de laca nitro celulose automotiva diluída
em 30% de thinner. Lixar com lixa d´água grana 150 e em seguida, grana 200.
- Aplicar a pintura da tabela (branca) e das faixas (preta) com laca Nitrocelulose
automotiva brilhante em duas demãos.
13.3 - CONCRETO ARMADO C\ BETONEIRA SUPER-ESTRUTURA FCK 25 MPA - PILAR DE CONCRETO P/
ESTRUTURA METÁLICA DE BASQUETE
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GENERALIDADES
O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em betoneiras, elétricas, e com apurado controle
tecnológico, o transporte e o lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, vedada o uso de pancadas nas formas.
Atenção especial deve ser dada às juntas de concretagem e de dilatação.A CONTRATADA obriga-se a Ter o devido cuidado
com a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a segregação de seus agregados.A aplicação do
concreto em qualquer elemento estrutural somente será admitida após a conferência criteriosa da correta disposição e
dimensões de formas e armaduras, bem como a liberação do concreto após o ensaio de abatimento (slump-Test).Quanto as
formas, deverão apresentar resistência suficiente à permitir deformações ou deslocamentos. Antes da colocação armadura, as
formas deverão ser verificadas quanto aos seus alinhamentos e dimensões. Será obrigatória a aplicação de líquido
desmoldante, de acordo com as recomendações do fabricante. A CONTRATADA garantirá a estanqueidade das formas por
meio de processo de a sua escolha.Para efetuar a concretagem de qualquer peça a CONTRATADA deverá proceder à
minuciosa limpeza nas formas. Será tomado cuidado especial com manchas que possam comprometer o acabamento
desejado.O aço a ser empregado na composição do concreto deverá ser cuidadosamente verificado antes de sua aplicação
sendo rejeitadas as peças que denotarem empeno ou alto grau de oxidação. O recobrimento das armaduras deverá ser igual a
30,0 milímetros, sendo garantido pelo emprego de espaçadores plásticos ou similares.Os pilares e a cinta de amarração
superior serão executados em concreto armado com as qualidades e dimensões previstas no projeto estruturais e na planilha
orçamentária, onde o seu fck=250 Kgf/cm².Na execução das formas dos pilares e da cinta superior, será observado o seguinte:
-reprodução fiel dos desenhos;
-movimento das cintas superior;
-colocação a prumo dos pilares;
-furos para a passagem das tubulações e vedação das formas.
Na execução das armaduras dos pilares e cinta superior será observado o seguinte:
-dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto;
-número de barras e bitolas de acordo com o projeto;
-armações de cobrimento.
DOS MATERIAIS
Concreto – deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 25,0 MPa, com fator água – cimento igual ou
inferior a 0,50 a resistência deverá ser verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do rompimento de
corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de verificação, conforme recomenda as normas técnicas.
Formas – poderá ser em compensado do tipo resinado. Podendo ainda, as formas ser confeccionadas em tábuas de
madeira de 1,0 polegadas de espessura, de boa procedência, a ser verificada pela FISCALIZAÇÃO.
Armação – o aço a ser empregado serão dos tipos CA50, e CA60, colocados de acordo com as disposições previstas
em projetos. Não deverá ter evidências de oxidação e as emendas e transpasses obedecerão às recomendações de norma
técnicas.
Escoramentos e Cimbramentos – poderão ser preferencialmente metálico, executado por firma especializada, com o
máximo e cuidado a fim de se evitar acidentes. Poderá ser executado também com madeira desde que garantida a estabilidade
do serviço.
Cimento – o cimento para execução do concreto deverá ser o Portland CP-32 E, ou outro especial a ser proposto, este
material aglomerante deverá ter a mesma procedência e ensaiado na obra quanto à idade e resistência. Sendo obrigado o uso
em quantidades e medidas em peso. Especial atenção deve ter a sua armazenagem. A norma a ser observada á a EB-1, para
cimento Portland comum e a EB-2 em situações que exijam cimento Portland de alta resistência inicial.
Britas – O agregado para concreto deverá ser aprovado no ensaio de abrasão de Los Angeles, com índice superior a
50%. O tipo a ser usado será na graduação nº 1 e 2 nas proporções indicadas pelo traço, não pode conter impurezas de
qualquer natureza. A medida é volumétrica. A norma a ser observada é a EB-4, destinada a agregados do concreto.
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Areia – Será do tipo grossa, mais conhecida popularmente como lavada. Este agregado miúdo, deverá estar isentas de
misturas, materiais orgânicos, saibro, argila ou outros que possam comprometer sua função. A aparência deve ser uniforme. A
medida é volumétrica. A norma técnica é a EB-4.
Água – Deve ser doce, limpa e livre de teores prejudiciais de substâncias estranhas, tais como: silte, matéria orgânica,
óleo, álcalis, sais, ácidos e outras impurezas prejudiciais ao concreto. A FISCALIZAÇÃO poderá subordinar a autorização do
seu emprego à analise de laboratório.
Aditivos – Qualquer que seja o tipo de aditivo a ser adicionado ao concreto ficará ao encargo e despesa da
CONTRATADA, o seu emprego, sejam redutores de água, incorporadores do ar, aumento de plasticidade, acréscimo de
resistência.
13.4 – CONJUNTO DE TRAVES PARA FUTSAL PINTADAS, INCLUSO REDE
DESCRIÇÃO
Constituintes:
• Esperas para fixação da trave, em tubos de Ø=88,9mm e tampas removíveis ambas em aço galvanizado.
• Trave removível para futebol de salão, de acordo com as dimensões oficiais (3x2x1m) fabricada com tubos redondos
de aço galvanizado (Ø=76,2mm e Ø=25,4mm) provida de ganchos para fixação da rede, fornecida com acabamento em
esmalte sintético.
• Rede para futebol de salão, em nylon, fio 2mm, malha 10cm.
Protótipo comercial:
• DELFOS SISPORT (Trave 1033, Rede 1039 - Padrão FDE)
• PARDINI SPORTS (Trave 6500, Rede 7150 - Padrão FDE)
• POWER SPORTS (Trave 1040, Rede 5010)
APLICAÇÃO
• Em quadra de esportes e espaço multiesportivo
EXECUÇÃO
- Preencher com concreto deixando um furo para cada poste. Utilizar tubos de PVC de 150mm de diâmetro como fôrmas
para os furos.
- Fixar, no interior dos furos, tubos de aço galvanizado de 88,9mm de diâmetro com grout impermeável, conforme
Detalhe 2. Verificar o esquadro desses tubos, que serão o suporte dos postes.
- Interromper o enchimento com material isolante (lã de rocha) nessa região.
- Antes da concretagem do piso da quadra, atentar para o perfeito nivelamento da tampa da espera com o piso acabado.
RECEBIMENTO
• Verificar o prumo e dimensões das esperas para fixação da trave.
• Verificar as dimensões e esquadro da trave; o ajuste e a estabilidade da mesma nas esperas de fixação.
• Verificar a aderência e a uniformidade da pintura, atentando para que não apresentem falhas, bolhas, irregularidades
ou quaisquer defeitos decorrentes da fabricação e do manuseio.
SERVIÇOS INCLUÍDOS NO PREÇO
• Fornecimento e execução das esperas para fixação da trave e tampas.
• Fornecimento e instalação da trave (inclusive pintura).
• Rede de nylon.
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO
• Por conjunto de traves executadas.
13.5 - CONJUNTO P/ VÔLEI (POSTES FOGO H= 2,55 C/ REDE DE NYLON 2MM)
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DESCRIÇÃO
Constituintes:
• Esperas para fixação dos postes, em tubos de Ø=88,9mm e tampas removíveis ambas em aço galvanizado.
• Postes removíveis para rede de voleibol, fabricados com tubos redondos de aço galvanizado (Ø=76,2mm) providos de
ganchos para amarração da rede, roldana e carretilha, fornecidos com acabamento em esmalte sintético.
• Rede para voleibol, em nylon, fio 2mm, malha 10cm com 4 faixas de arremate em lona.
Protótipo comercial:
• DELFOS SISPORT (Poste 1025, Rede 1048 - Padrão FDE)
• PARDINI SPORTS (Poste 2050, Rede 7100 - Padrão FDE)
• POWER SPORTS (Poste 1010, Rede 6060)
Aplicação:
• Em quadra de esportes e espaço multiesportivo sobre pré-laje treliçada.
Execução:
• Pré-Lajes Treliçadas
- Para a concretagem da laje, interromper os blocos de EPS na região de fixação dos postes.
- Preencher com concreto deixando um furo para cada poste, utilizar tubos de PVC de 150mm de diâmetro como fôrmas
para os furos.
- Fixar, no interior dos furos, tubos de aço galvanizado de 88,9mm de diâmetro com grout impermeável, conforme
Detalhe 2. Verificar o esquadro desses tubos, que serão os suportes dos postes.
- Interromper o enchimento com material isolante (lã de rocha) nessa região.
- Antes da concretagem do piso da quadra, atentar para o perfeito nivelamento da tampa da espera com o piso acabado.
Recebimento:
• Verificar o prumo e dimensões das esperas para fixação dos postes.
• Verificar as dimensões dos postes, o ajuste e a estabilidade dos mesmos, nas esperas de fixação.
• Verificar a aderência e a uniformidade da pintura, atentando para que não apresentem falhas, bolhas, irregularidades
ou quaisquer defeitos decorrentes da fabricação e do manuseio.
• Verificar o nivelamento da tampa da espera com o piso da quadra.
Serviços incluídos no preço:
• Fornecimento e execução das esperas para fixação dos postes e tampas.
• Fornecimento e instalação dos postes (inclusive pintura).
• Rede de nylon com o cabo de aço.
Critério de medição:
• CJ- Pelo conjunto de 2 postes completos (inclusive pintura), rede, esperas de fixação e suas tampas.
13.6 - GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2"
Será colocado Corrimão (Guarda-corpo metálico) em tubo de aço galvanizado 1 1/2", h=0,90m com braçadeira, seguindo
planilha de orçamento.
13.7 - LIMPEZA FINAL DA OBRA
Será removido todo o entulho, transportado para confinamento de lixo, cuidadosamente limpos e varridos todos os
acessos de modo a se evitar acidentes. Todos os elementos de alvenaria, pisos e outros serão limpos e cuidadosamente
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lavados de modo a não danificar outras partes da obra por estes serviços de limpeza. Haverá especial cuidado em se remover
quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies.
NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS.
As normas abaixo e ou suas sucessoras, bem como as demais não citadas neste e nos itens anteriores e que se referem
ao objeto da obra deverão ser os parâmetros mínimos a serem obedecidos para sua perfeita execução.Os casos não
abordados serão definidos pela FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o padrão de qualidade previsto para a obra em questão e
de acordo com as normas vigentes nacionais ou internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto.
Alvenaria de tijolos.
NBR-8545
Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos.
Argamassas.
NBR-7175
Cal hidratada para argamassas.
NBR-7200
Revestimento de Paredes e Tetos com Argamassas - Materiais - Preparo,
Aplicação e Manutenção
Aterros e escavações.
NBR-5681
Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de Edificações
Cimentos.
NBR-5732
NBR-6118
NBR-6118
NBR-7226
Cimento Portland Comum - Especificação
Item 08 - Obras de Concreto
Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado
Cimentos, terminologia.
Agregados.
NBR-5734
NBR-7211
NBR-7214
NBR-7216
NBR-9935
Peneiras para Ensaio
Agregados para concreto - Especificação
Areia Normal para Ensaio de Cimento
Amostragem de Agregados
Agregados
Concretos.
NBR-5739
NBR-6118
Ensaio de compressão de C.P. cilíndricos de concreto - Método de Ensaio.
Itens 8,12,13,14,15 Projeto e execução de obras de concreto armado.
Aços para armaduras.
NBRBarra para Concreto Armado - Verificação de Emendas Metálicas
NBR-6118
Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado
Estruturas de madeira/Escoramentos.
NBR-7190
Cálculo e Execução de Estrutura de madeira
Fundações.
NBR-6118
NBR-6122
NBR-7678
Projeto e Execução de obras de concreto armado
Projeto e execução de fundações.
Segurança na execução de obras e serviços de construção
Impermeabilizações.
NBR-8083
Materiais e Sistemas Utilizados em Impermeabilização
NBR-9574
Execução de impermeabilização
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NBR-9689
Materiais e Sistemas de Impermeabilização
Materiais de Revestimento.
NBR-5719
Revestimentos.
Pinturas.
EB-095/96
NBR-1170
NBR-1255
Esmalte a base de resina sintética.
Tintas para Edificações não Industriais - Classificação
Tintas para Especificações Não Industriais
Segurança
NBR-6494
NBR-7678
NBR-8681
Segurança nos Andaimes
Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção
Ações e Segurança nas Estruturas
OBSERVAÇÕES
A obra deverá estar de acordo com a NBR 9050, no que diz respeito a rampas, corredores, portas e sanitários,
destinados à acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência.
ENTREGA DA OBRA
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, com todas as implantações asfálticas e drenagem
superficial em perfeitas condições de funcionamento e devidamente testadas.
Uma vistoria final da obra deverá ser feita pela CONTRATADA, antes da comunicação oficial do término da mesma,
acompanhada pela FISCALIZAÇÃO. Será, então, firmado o Termo de Entrega Provisória, de acordo com o Art. 73, inciso I,
alínea a, da Lei Nº 8.666, de 21 de Jun 93 (atualizada pela Lei Nº 8.883, de 08 Jun 94), onde deverão constar todas as
pendências e/ou problemas verificados na vistoria.
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Todas as imperfeições decorrentes da obra – por exemplo, áreas concretada, asfalto,– deverão ser corrigidas pela
CONTRATADA, sem qualquer acréscimo a ser pago pela CONTRATANTE.
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Responsável técnico
SANTA LUZIA DO OESTE - RO, NOVEMBRO DE 2014.
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