programação projeto escola em cena - junho 2011

Transcrição

programação projeto escola em cena - junho 2011
- PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA - JUNHO 2011
CCSP – Centro Cultural São Paulo
Espetáculo: A MÁQUINA DE FAZER FALAR / PROJETO MÃO DUPLA
Realização: Cia Sansacroma
Duração: --Classificação Etária: Ensino Médio/EJA
Sinopse:
Concepção e direção: Gal Martins
O espetáculo aborda um fato isolado, a rotina do Departamento Político de Auschwitz, que entre outras coisas servia de intermediário entre Berlim e o
Campo para efeitos da solução final. Ninguém conseguia apurar nada em Auschwitz sobre o destino de uma determinada pessoa. A pessoa pela qual se
inquiria “não está e nunca esteve detida no campo” ou “não se encontra nos arquivos” – eram estas a fórmulas usuais de resposta. Mulheres, mães, jovens,
filhas expostas num sistema de controle cruel, onde o corpo é uma “casca” registradora de imagens impactantes e dramáticas. Sapatos lustrados pela
própria saliva, a dor e o sofrimento eram cadenciados como conta gotas e seguia fielmente o ritmo e a melodia do Sr. Boger.
CCSP – Centro Cultural São Paulo
Espetáculo: BRINCANDO COM MÚSICA
Realização: Orquestra Experimental de Repertório e Centro Cultural São Paulo
Duração: --Classificação Etária:
Ciclo I e Ciclo II - 1º ao 9º ano
Sinopse: A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO, conjunto artístico do Theatro Municipal de São Paulo, e o Centro Cultural São Paulo apresentam a
nova série de espetáculos didáticos "Brincando com Música". Essa parceria de grande sucesso começou há alguns anos com as séries didáticas "Tá na Clave"
e "Passaporte Cultural".
"Brincando com Música", conta com a participação dos Instrumentistas Monitores da OER, de seus Maestros Jamil Maluf (Titular) e Juliano Suzuki
(Assistente), além da fundamental atuação do ator cômico Fernando Paz.
É um espetáculo que passa conceitos de execução, instrumentação e regência musicais de forma muito divertida, buscando analogias com o dia a dia das
pessoas, e colocando-as no centro da prática musical. É pensado para todo tipo de público, objetivando estimular o interesse das pessoas pela arte musical,
além de contribuir para ampliar seu conhecimento de forma descontraída.
CCSP – Centro Cultural São Paulo
Espetáculo: FRONTEIRAS MÓVEIS
Realização: Núcleo Artérias
Duração: --Classificação Etária: Ensino Médio/EJA
Sinopse:
Concepção e direção: Adriana Grechi
Espetáculo que discute incerteza, medo e vulnerabilidade sob a perspectiva do corpo. Neste trabalho, o Núcleo Artérias investigou dispositivos de conexão
que geram oposições e tensões entre os performers provocando sucessivas instabilidades em seus corpos. A partir da interferência de câmeras instaladas no
palco, imagens em vídeo são captadas e manipuladas em tempo real. Estas imagens vigiam e expandem o espaço da cena criando ao mesmo tempo novos
problemas e desestabilizações para os performers.
Companhia Livre
Espetáculo: RAPTADA PELO RAIO 2.0
Realização: Cia. Livre
Duração: --Classificação Etária: Ciclo II - 8º e 9º ano e Ensino Médio/EJA
Sinopse: “RAPTADA PELO RAIO 2.0” conta a saga de um Homem que parte em viagem para outros mundos na tentativa de resgatar sua esposa, Maya,
raptada pelo Raio. Temas como a separação entre vivos e mortos e os limites do amor e do desejo são tratados com lirismo neste poema cênico dedicado
aos dilemas do tempo e da passagem. Com uma linguagem dinâmica, onde atores-narradores misturam-se às personagens, a montagem é uma variante
muito original do mito grego de Orfeu.
Local da Apresentação: Rua Pirineus, 107 – Barra Funda – próximo ao Metrô marechal Deodoro – São Paulo – SP – Telefone: 11-3257.6652
Elo 3 Integração Empresarial
Espetáculo: É PROIBIDO MIAR de Pedro Bandeira
Realização: --Duração: --Classificação Etária: Ciclo I - 1º, 2º, 3º, 4º e 5º ano
Sinopse:
Direção: Marcelo Klabin
Adaptação: Erez Milgrom
Bingo é o mais sapeca dos filhos de Dona Bingona e Seu Bingão, um vira-lata de respeito, orgulhoso de sua linhagem. Curioso e traquinas, Bingo vive
aprontando das suas e não quer saber de imitar os pais, como fazem seus irmãozinhos: em vez de farejar postes e perseguir automóveis, prefere fazer
festas a todos os desconhecidos que passam pela rua e até para os cachorros vagabundos.
Seu Bingão começa a se preocupar... mas coisas piores estão para acontecer. Bingo faz amizade com um gato, cuja vida, maravilhosamente livre, ele admira.
E, quando chega o dia em que o orgulhoso papai vai avaliar o primeiro latido da filharada, Bingo solta um sonoro MIAUU! É a vergonha da família e também
dos donos da casa, que, desconcertados, chamam a carrocinha para levar embora aquela “aberração”.
No Canil Municipal, preso com outros desafortunados cães, Bingo sofre. Um dia, os cães planejam uma fuga, mas querem deixá-lo de lado — ninguém
suporta um cachorro que mia. Os planos dão errados e apenas Bingo, confundido com um gato, consegue fugir. Quando os encarregados saem atrás dele,
seu velho amigo gato aparece para salvá-lo, incentivando-o a pular o muro e ganhar os telhados. Vencendo seus próprios limites, Bingo fica livre. E nunca
mais puderam encontrá-lo. Dizem que foi para uma terra onde é permitido ser diferente.
Este espetáculo incentiva o debate sobre as diferenças individuais e as dificuldades e recompensas de se procurar um caminho próprio e independente.
O diretor: Ator, diretor teatral e arte educador formado pela Escola de Arte Dramática ECA/USP. Possui estudos na Professional International Theatre
School, em Londres, nas áreas de jogos teatrais e linguagem de Clown. Trabalhou como diretor em peças infanto-juvenis e participou de projetos com
vários diretores, tais como: Celso Frateschi, Roberto Lage, Claudio Lucchesi, Luiz Damasceno, entre outros.
O autor: Nascido em Santos, em 1942, Pedro Bandeira mudou-se para a cidade de São Paulo em 1961. Trabalhou em teatro profissional como ator, diretor e
cenógrafo. Foi redator, editor e ator de comerciais de televisão. A partir de 1983, dedicou-se exclusivamente à literatura. Sua obra, direcionada a crianças e
jovens, recebeu diversos prêmios, como o Jabuti, APCA, Adolfo Aizen e Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Local da Apresentação: Teatro Santo Agostinho - Rua Apeninos, 118 – Liberdade – próximo a estação Vergueiro do Metrô – São Paulo – SP.
Sociedade de Cultura Artística/RVA CULTURAL
Espetáculo: Programa Ouvir para Crescer
Realização: Sociedade de Cultura Artística/RVA CULTURAL
Duração: 90 min.
Classificação Etária: Ciclo 2 - 6º a 9º ano e EM
Sinopse: As apresentações são realizadas de forma interativa – comandadas por atores e músicos e com a grande participação da platéia, visando
sensibilizar o ouvinte e fazer com que ele descubra as fontes de expressão da linguagem musical, desde os elementos básicos até construções harmônicas
mais complexas.
Com diversas formações e estilos, que vão do erudito ao popular, de Ópera a MPB, as apresentações abordam, entre outros conceitos, a história da música,
as características do som, o ritmo, a harmonia, os gêneros e as formações musicais, que são alguns dos conceitos passados ao público em uma interação
lúdica entre palco e platéia, preparando os participantes para apreciar a música em suas mais diversas formas.
Local da Apresentação: Auditório Teatro Municipal Francisco Beranger – Votorantim, SP
SESC Belenzinho
Espetáculo: No meio da noite escura tem um pé de maravilha
Realização: Grupo pé de maravilha
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ciclos 1 e 2
Sinopse: O espetáculo “No meio da noite escura tem um pé de maravilha”, foi construído a partir da seleção de contos do escritor e pesquisador Ricardo
Azevedo e brincadeiras da cultura popular, com a concepção e direção de Regina Machado. É o encontro entre a arte narrativa, a música e a expressão
cênica, trazendo a ludicidade e a poesia, comuns no universo brasileiro, bastante representado na obra do autor.
As brincadeiras e os contos escolhidos ressaltam a riqueza da identidade brasileira, simbolizadas pela astúcia do macaco, pela esperteza da onça e pelos
amores mais ingênuos e profundos. Composto por um elenco cênico-musical, formado por Cristiana Ceschi, Cristiano Meirelles, Leandro Medina, Paulo
Federal e Thomas Howard.
Ricardo Azevedo é escritor e ilustrador paulista. E autor de muitos livros para crianças e jovens, entre eles, Um homem no sótão, Armazém do Folclore,
Histórias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões, O livro das palavras e Contos de enganar a morte.
Regina Machado é contadora de Histórias, escritora e pesquisadora da cultura da tradição oral. Autora dos livros: “A formiga Aurélia e outros jeitos de ver o
mundo”; “Nasrudin”; “O violino cigano e outros contos de mulheres sábias” ; “Acordais. Fundamentos teórico poéticos da arte de contar histórias”.
SESC Carmo
Espetáculo: O senhor dos sonhos
Realização: Cia.Truks
Duração: 40 min
Classificação Etária: Ciclo 1 – 1º a 5º ano.
Sinopse: O espetáculo conta a história de Lucas, um velho e bem sucedido escritor, que relembra os tempos de sua infância, como um menino criativo,
engraçado, simpático e, principalmente, sonhador! Se não navegava pelos sete mares, certamente estava a pilotar alguma nave espacial em planetas
longínquos. E, como sempre, atrasado para ir à escola ou esquecido de suas lições e obrigações.
O “Senhor dos Sonhos”, ao confrontar as mirabolantes aventuras de Lucas com a necessidade que o menino tem de “ajustar-se” às regras sociais, é um
espetáculo que discute, mesclando momentos lúdicos e divertidos com outros de delicada e leve poesia, o conflito em que se vêem as crianças, ao terem
que se equilibrar, como que sobre uma corda bamba, entre a fantasia e a realidade.
A peça, assim, explora a riqueza e a sabedoria do universo infantil, fazendo de Lucas um verdadeiro ícone de todas as crianças, ao materializar o anseio
destas pela liberdade de viverem os seus sonhos. Salienta a importância da participação de pais e educadores no caminho de descobertas dos pequenos,
com compreensão, carinho e, principalmente, cumplicidade. Pois desta cumplicidade e do carinho de sua mãe, que o velho Lucas relembra com maior
emoção. Pois sabe que desse afeto nasceu a segurança para exercer sua arte de contar e escrever as histórias que o consagrariam, como escritor de
sucesso, pelo resto de sua vida.
SESC Consolação
Espetáculo: As Aventuras de Gulliver
Realização: Com Cia Articularte
Duração: 50 mim
Classificação Etária: Ciclo 1 – 1º a 5º ano
Sinopse: A Cia. Articularte apresenta um dos clássicos mais importantes da literatura mundial, utilizando diversos bonecos para falar com diversão sobre as
aventuras do instinto de curiosidade humana.
Encenado com bonecos e atores, o espetáculo conta duas aventuras fantásticas do clássico 'Viagens de Gulliver', vividas em lugares que só poderiam existir
na imaginação. Na primeira viagem, Gulliver se salva de um maremoto e acorda amarrado por pequeninos homens (bonecos) do reino de Lilipute. Na
segunda viagem, acontece o inverso e Gulliver vai parar em uma terra de homens gigantes, em Brobdingnag, onde nosso herói terá que usar toda a sua
artimanha para sobreviver e escapar das garras do ciumento Anão que se sentiu prejudicado pela grande novidade que foi o aparecimento de Gulliver. O
divertido texto foi totalmente pesquisado e escrito em forma de rimas, provérbios, ditos populares, adivinhas e limeriques (trovas desenvolvidas no Brasil
por Tatiana Belinki). O espetáculo usa como fantasia os quatro elementos: terra, fogo, ar e água, para contar os sonhos de um aventureiro, como se fossem
esculturas de areia, que podem ser desfeitas pela força sutil da natureza. Com a Cia Articularte. Prêmio Myriam Muniz - Funarte/08.
Ficha Técnica
As Aventuras de Gulliver – Com Cia. Articularte.
Texto e Direção: Dario Uzam.
Cenografia e Figurinos: Carlos Colabone.
Iluminação: Guilherme Bonfanti.
Trilha sonora: Raul Teixeira.
Elenco: Surley Valério, Renato Bego, Rossana Arouck, Andrea Cruz e Paulo Mendonça.
Bonecos: Surley Valério.
SESC Consolação
Espetáculo: O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Realização: Grupo 59
Duração: 50 mim
Classificação Etária: Ciclo 1 – 1º a 5º ano
Sinopse: Da obra de Jorge Amado, a história do amor impossível entre um gato malhado mal humorado e uma linda e amigável andorinha resgata a tradição
dos contadores de histórias. Como únicos elementos cênicos, os atores assumem personagens e narração, num jogo teatral lúdico e recheado de canções,
que mescla humor e lirismo para contar uma surpreendente história de amor e (in) tolerância às diferenças. Um espetáculo para todas as idades.
Ficha Técnica
Direção: Cristiane Paoli Quito
Orientação dramatúrgica: Antônio Rogério Toscano
Texto/Roteiro: Antônio Rogério Toscano e Grupo 59 – inspirado na obra original de Jorge Amado.
Elenco
Bruno Cavalcanti, Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira, Jane Fernandes, Mirian Blanco,
Nathália Gonçalves, Nilcéia Vicente, Renata Lobo, Tatiana Heide, Thomas Huszar e Ricardo Fialho.
Assistência de Direção: Carol Mendonça e Vinícius Meloni
Pensamento Corporal: Tarina Quelho
Iluminação: Denilson Marques
Produção: Grupo 59
Pintura de Camisetas e Painel: Patrícia Bigarelli – inspirada nos desenhos de Carybé
Orientação Musical: Andréa Kaiser
Arranjos: Thomas Huszar e Felipe Gomes Moreira
Músicos: Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Nathália Gonçalves, Tatiana Heide e Thomas Huszar
SESC Interlagos
Espetáculo: Dois corações e quatro segredos – (dança)
Realização: Cia. da Tribo
Duração: 50 mim
Classificação Etária: Ciclo2
Sinopse: O espetáculo infanto-juvenil “Dois Corações e Quatro Segredos” de Liliana Iacocca e Beto Andreatta tem direção de Wanderley Piras. O texto
homônimo em que se baseia o espetáculo foi escolhido pelo Ministério da Educação por intermédio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação –
FNDE para integrar a coleção Literatura em Minha Casa, Volume 5.
A montagem é encenada pela Cia. da Tribo que traz em seu elenco: Milene Perez, Fábio Caniatto, Wanderley Piras, Renata Bonfim e Karina Gomes e Nei
Granussi.
Sinopse - Atores, bailarinos e músicos refazem a viajem do escritor Mário de Andrade pelo interior do país. No caminho, vão conhecendo muitos lugares e
muitas pessoas. O mestre de cerimônias é o próprio Mário de Andrade, que logo de início se depara com a história de Manoel e Manoela que são separados
pelo coronel Zé das Botas. A história de amor entre os dois personagens permeia todo o espetáculo, uma vez que para reencontrar sua amada, Manoel
precisa desvendar quatro segredos.
O espetáculo é costurado com ritmos e danças tradicionais do Brasil, como: Maracatu, Ciranda, Coco, Forró entre outros. “Dois Corações e Quatro
Segredos” transpõe para a cena o espírito das festas e folguedos populares, que, segundo o diretor, “adquirem corpo de verdadeiras óperas modernistas,
broodways antropofágicas, lúdicas e anárquicas”. Para isto foi necessário concentrar em aproximadamente uma hora as diversas linguagens utilizadas no
universo da cultura popular: Commédia Dell’Arte, bonecos, danças populares, música tradicional, literatura de cordel, indumentárias criativas e
principalmente a vibração tão característica destas manifestações.
Cia. da Tribo – Criada em 1996 por Milene Perez e Wanderley Piras, a Cia. da Tribo mantém em seu trabalho de pesquisa sobre cultura popular a
preocupação de estabelecer – através de uma linguagem urbana - um repertório que mostre a fusão de culturas. O primeiro trabalho de pesquisa do grupo
foi Zabumba, um musical infanto-juvenil, cuja temática era o Bumba-Meu-Boi, com o qual recebeu diversos prêmios: APCA, Troféu Mambembe e Prêmio
Coca-Cola de Teatro Jovem. Em seguida veio Romance inspirado na linguagem musical dos trovadores europeus do século XI com danças folclóricas, mitos
e rima da literatura de cordel, que ganhou o Prêmio Estímulo para Montagens Teatrais Coca-Cola e foi indicado ao Troféu Mambembe. Em seguida vieram
O Coronel dos Coronéis (Prêmio Estímulo Flávio Rangel/2000 e Prêmio Jovem Protagonista do FDE e indicações ao Prêmio Pananco), Homem Palco em
Contos do Brasil e Fazenda de Papel.
SESC Ipiranga
Espetáculo: Big Bang
Realização: Cia.Truks
Duração: 50 min
Classificação Etária: Ciclo 2 (8º e 9º ano) e E.M.
Sinopse: A peça recria a história desde o seu provável momento inicial, o “Big Bang”, para terminar em nosso constante questionamento, e espanto, acerca
dos desconhecidos destinos que nos são, talvez, reservados. Parte-se da gênese da história, e posteriormente da vida, para retratar alguns dos fatos mais
marcantes da trajetória da humanidade. Assim a aventura humana sobre a terra é retratada, em um espetáculo rico em técnicas, imagens, humor e poesia.
Texto/Concepção Geral/Dramaturgia e Direção: Henrique Sitchin e Verônica Gerchman.
SESC Ipiranga
Espetáculo: A sopa de pedra
Realização: Grupo Luz e Ribalta
Duração: 60 min
Classificação Etária: Ciclo 1
Sinopse: Baseado no texto da escritora Tatiana Belinky. A peça traz a clássica história de como é possível matar a fome e driblar a avareza de uma velha,
fazendo uma “sopa de pedra”. Enquanto a velha avarenta conta e reconta suas moedinhas, dois andarilhos batem à sua porta pedindo comida. Porém, ela
se recusa a ajudá-los. A astúcia da dupla então entra em ação, com a receita de uma formidável sopa
SESC Osasco
Espetáculo: Pedro e o Lobo
Realização:
Duração: 50 mim
Classificação Etária: Ciclo 1 – 1º a 5º ano
Sinopse: É um conto infantil sinfônico, criado pelo compositor russo Sergei Prokofiev com o intuito de atrair o público infantil para o mundo da música
orquestral. Nesta versão reduzida para Quinteto de Sopros e Narrador, os instrumentos musicais ilustram o desenrolar da estória à medida que o narrador
relata as peripécias de Pedro e seus amigos. O Quinteto de Sopros é composto por Flauta, Oboé, Clarinete, Fagote e Trompa, que são os instrumentos
originalmente escolhidos por Prokofiev para alguns dos personagens. Nesta história, Pedro mora com seu avô em uma casa próxima à floresta. Sai certa
manhã para passear. Seus amigos, a pata, o passarinho e o gato, o seguem. O avô de Pedro, preocupado, o repreende por temer a presença do lobo na
floresta. Mas Pedro desobedece a seu avô e sai à caça do lobo juntamente com seus amigos. Por fim, ele se transforma num herói: prende o lobo e desfila
com a presa num grande cortejo. A montagem procura enfatizar o aspecto didático, apresentando os instrumentos e solicitando a participação das crianças.
Elas não só reconhecem os timbres dos instrumentos, identificando-os com os personagens, como também as frases melódicas que compõem seus temas.
Para facilitar esta associação, cada instrumentista tem acessórios que caracterizam seus personagens. Também são projetadas ilustrações durante a
apresentação com desenhos das cenas principais para estimular a fantasia das crianças. Com Renata Campos (narração), Maria Cristina Poles (flauta),
Rodrigo Nagamori (oboé), Domingos Elias (clarinete), Marcos Fokin (fagote) e David Misiuk (trompa).
SESC Osasco
Espetáculo: Villa das crianças
Realização:
Duração: 50 min
Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º ao 5º ano
Sinopse: Em forma de um conto infantil, este projeto mostra as obras do compositor brasileiro Villa-Lobos com o intuito de atrair o público infantil para o
mundo da música orquestral. Nesta versão para flauta, clarinete, violoncelo, violão e narrador os instrumentos com a narração ilustram o desenrolar da
história à medida que as músicas vão aparecendo. Este grupo de música de câmara com clarinete, flauta, violoncelo e violão faz uma fusão entre os
instrumentos de uma orquestra sinfônica e os típicos instrumentos de um grupo regional de chorinho. A idéia foi unir as duas linguagens, clássica e popular,
em um grupo versátil com cordas e sopros e também utilizando dois dos instrumentos prediletos de Villa-Lobos, o violoncelo e o violão. A montagem
procura enfatizar o aspecto didático, apresentando os instrumentos e solicitando a participação das crianças. Elas não só reconhecem os timbres dos
instrumentos, como também as frases melódicas que compõem seus temas. Com Renata Campos (narração), Maria Cristina Poles (flauta), Domingos Elias
(clarinete), Marisa Silveira (violoncelo) e Marcelo Arty (violão).
SESC Pompéia
Espetáculo: Projeto Contos Brasileiros: Leituras Dramáticas para o Ensino Médio
Realização:
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ensino Médio e EJA
Sinopse: O Projeto Contos Brasileiros visa formação de público para a literatura e teatro, ao apresentar leituras dramáticas de contos de autores brasileiros
para o público da rede pública de ensino. Além das leituras, o projeto inclui um bate papo conduzido por um pesquisador de literatura, sobre os autores
lidos a cada edição. A escolha do gênero conto é justificada pelo formato curto e apto para representar a escrita de seu autor. O público alvo deste projeto
são estudantes de ensino médio.
O gênero textual conto é talvez a mais antiga forma de criação literária conhecida. Narrativa de estrutura concisa apresenta uma história com apenas um
conflito e um clímax, muito semelhante ao mito e a lenda, seus possíveis ancestrais. Classificado como obra de ficção, possui narrador, personagens e
enredo. Todos estes elementos tornam o conto um estilo versátil e flexível, pois permite expressar um acontecimento ou pensamento em poucas páginas
ou parágrafos, facilitando o trânsito por diversos textos e autores e traçando prazerosos itinerários literários.
Para Júlio Cortazar, conto é aquele texto que corre em poucas linhas e em alta velocidade narrativa, capaz de nocautear o leitor com seu impacto dramático
concentrado.
O potencial dramático do gênero é um trunfo e fator facilitador para apresentá-lo ao público sob o formato de leitura dramática. Sobretudo quando o
objetivo do projeto é a sensibilização e formação de público tanto para a literatura quanto para as artes dramáticas.
Os contos escolhidos para esta Segunda Edição de 2011 têm um recorte específico: contos policiais. A escolha do tema surgiu para desfazer uma falsa idéia
de que a literatura policial brasileira é incipiente e que romance policial de qualidade é produzido pelos anglo-americanos.
Mocinhos e bandidos sempre povoaram as histórias que encantam a humanidade. Seja nos contos de fadas, nos mitos gregos ou nas histórias reais,
buscamos o bem ou o mal, e a luta entre ambos pela vitória e poder nos fascina. A dualidade do ser humano é a matéria-prima de um gênero literário criado
há cerca de 170 anos e que faz cada vez mais sucesso: a literatura policial.
Em meados do século 19, a industrialização e o crescimento das cidades criaram cenário propício para o gênero garantir um lugar definitivo na literatura e
muitos escritores fizeram verdadeiras genealogias das características singulares de seus detetives... Conan Doyle, por exemplo. Seu Sherlock Holmes pratica
boxe, tem talento para o violino, profundos conhecimentos de línguas (entre muitos outros temas), tem temperamento melancólico e é viciado em morfina
e cocaína. Apesar de todos os traços peculiares, a grande marca de Sherlock é o uso do método científico e da lógica dedutiva para resolver mistérios ao
lado de seu amigo e colega Doutor Watson, que é o narrador das aventuras de ambos.
O sucesso de público do gênero, no entanto, não lhe rende uma boa avaliação dos críticos literários. Há quem diga que é literatura menor. Sandra Reimão,
autora do livro Literatura policial brasileira, acredita que isso tem um motivo: “Toda grande obra não pertence a um gênero, ela inaugura um gênero. A
literatura de gênero não pretende ser uma grande obra, ela pretende estar nos limites desse gênero. O bom policial tem suas regras e ele pretende ser uma
boa narrativa dentro desses limites”, explica. Entretanto, essa avaliação dos críticos desconsidera o fato de que talvez, exatamente por não ser pretensiosa,
a literatura policial seja tão prazerosa para o leitor.
Flavio Moreira da Costa, escritor apaixonado pelo tema, escreveu, ele próprio, “Modelo para morrer”, primeiro policial brasileiro da Coleção Negra, e “Três
casos policiais de Mário Livramento”, que inclui: A perseguição: eu vi a máfia de perto, Avenida Atlântica e Os mortos estão vivos. Em suas pesquisas ele
apresenta uma linhagem respeitável de autores que se embrenharam no tema. Nomes como Olavo Bilac, Machado de Assis, passando por Medeiros e
Albuquerque, Viriato Côrrea, Afrânio Peixoto e Coelho Neto [autores do pioneiro romance policial brasileiro]. Ele chega também nos nossos
contemporâneos Marcos Rey, Dalton Trevisan, José Louzeiro, Caio Fernando Abreu, Duílio Gomes, Victor Giudice e fala da recentíssima geração: Joaquim
Nogueira, Marçal Aquino, Lourenço Cazarré, Iosif Landau, Lílian Fontes, Heloisa Saraiva.
Os contos escolhidos para a leitura dramática certamente estão dentro desse grupo de autores. O professor interessado em trabalhar o tema antes da vinda
ao SESC Pompeia pode procurar estas referências. Também disponibilizamos abaixo uma pequena bibliografia que pode ser consultada.
Mediador que fará apresentação dos autores e conversa com o público:
MARCELINO FREIRE é escritor, entre outros, de “Contos Negreiros” *Editora Record – Vencedor do Prêmio Jabuti 2006]. Para mais informações sobre autor
e obra, acesse: www.eraodito.blogspot.com
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Chame o ladrão: contos policiais brasileiros | organização Moacir Amâncio. São Paulo: Editora Populares. 1978.
Crime à brasileira | organização Flávio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.
Crime feito em casa | organização Flávio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Record, 2005.
Crime, espionagem e poder | Flavio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Record: 2005.
Três casos policiais de Mário Livramento | Flavio Moreira da Costa. São Paulo: Ediouro, 2003.
SESC Pompéia
Espetáculo: Circo de pulgas
Realização: Cia Circo de Bonecos
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ciclo I – do 1º ao 5º ano.
Sinopse: Os amigos Clau e Rani não param de brincar... Agora o faz-de-conta é um “circo de pulgas”! Mas, como sempre, tudo dá errado! Os truques não
funcionam e nada sai como planejado! Então, qual é a solução? Treinar uma pulga de verdade! Óbvio!
Isso é possível? Como treinar uma pulga? Essa questão vai deixar o público muito curioso: como treinar uma pulga para fazê-la pular de trampolins, andar
na corda bamba e até ser atirada de um canhão? Não deve ser fácil!
Contam as histórias que na Europa do século XVIII existiam diversos circos de pulgas. Imagine que algumas pulgas fugiam de seus circos, levando seus donos
a espalhar cartazes oferecendo fortunas a quem as encontrasse. Com o passar do tempo, os circos de pulgas foram desaparecendo. Assim como o espaço de
muitas brincadeiras infantis...
Clau e Rani inventaram um novo jeito de brincar, usando um Teatro de Pulgas. Eles brincam com o que não existe, brincam com aquilo que está na
imaginação. Brincam com o pensamento! Nesse brincar pode-se reinventar os universos familiares, as relações amorosas e construir um pensamento
coerente e criativo.
A Cia. Circo de Bonecos propõe resgatar o encantamento e a delicadeza do antigo Circo de Pulgas, ao mesmo tempo em que recria um espaço para o
brincar, para a fantasia e a imaginação.
Tão bom quanto uma brincadeira de criança: Circo de Pulgas!
SOBRE A CIA. CIRCO DE BONECOS
A Cia. Circo de Bonecos é uma companhia profissional de teatro de bonecos que desde sua origem, no final de 1999, se destaca pela qualidade de seus
espetáculos e pela busca constante de inovações técnicas e plásticas. Foi fundada por Cláudio Saltini e sua esposa Teka Queiroz com a remontagem do
espetáculo Circus A Nova Tournée. Este espetáculo deu início a uma constante busca pela qualidade técnica e artística que proporcionaram à companhia o
reconhecimento de público e de crítica. Faz parte de seu repertório os seguintes espetáculos: Circus A Nova Tournée (1999); Lolo Barnabé (2003) criado em
parceria com Anie Welter e Sidnei Caria e texto da renomada escritora Eva Furnari; O Vôo - A Viagem de Teco-Teco (2003); Inzôonia (2005); Guarda Zool
(2006); Circo de Bonecos (2008). Circo de Pulgas (2010) é o mais recente espetáculo da companhia. Atualmente a Cia. Circo de Bonecos conta com a
colaboração de doze artistas, entre eles: Raniere Guerra, Sandro Gattone, Josy Nascimento, Kleber Brianez e Ligia Campos. Essa equipe é responsável pela
pesquisa contínua na linguagem do Teatro de Bonecos.
SESC Santana
Espetáculo: As incríveis histórias de Mariazinha e seu amigo Sol
Realização:
Duração: 50 min
Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º a 5º ano
Sinopse:
Direção: Pámela Duncan
Todas as manhãs o Sol pede à Mariazinha, uma clown contadora de histórias, que conte uma das suas emocionantes histórias de infância
Para atender ao pedido do amigo, Mariazinha, abre seu diário, depositário das suas melhores lembranças, e faz reviver vários acontecimentos maravilhosos:
a fabulosa chegada da sua avó em um navio, as diversas tarefas para as quais era solicitada, o dia em que o primeiro circo chegou a sua cidade...
É reconstruindo a memória do que é lido que as mil e uma histórias de Mariazinha e seu amigo Sol são contadas.
As Histórias
Porão – Uma história do escritor e crítico Dib Carneiro Neto extraída do seu livro A Hortelã e a Folha de Uva. Ele narra a chegada dos imigrantes libaneses
ao Brasil e, assim, trata do amor entre netos e avós.
O Minuto Fatal – É a lembrança de um momento de infância da autora Pamela Duncan e trata sobre o tempo que precisamos dedicar a nós mesmos.
A Incrível História de Janjon - Texto escrito por Pamela Duncan, a partir de história contada por seu amigo Reynaldo Puebla, sobre o dia em que o circo
passou pela primeira vez pela sua cidade.
SESC Santo André
Espetáculo: Canção de Amor em Rosa
Realização:
Duração: 50 min
Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º a 5º ano
Sinopse: Musical de Fernanda Maia com músicas de Noel Rosa. A montagem homenageia o centenário de nascimento do compositor, comemorado no ano
passado. Chico (Leonardo Santiago), um sambista que não quer saber de trabalho, tenta pedir a mão de Isabel (Bárbara Boonie). Mas a ambiciosa tia da
moça (Lourdes Gigliotti) prefere que ela se case com um homem mais velho e rico, o comendador Lacerda (João Bourbannais). Os pretendentes travam um
duelo para conquistar a jovem, enquanto canções como Pierrô Apaixonado, Seja Breve e Mulher Indigesta contribuem para a narração da história. Com João
Bourbonnais, Cadu Souza, Lourdes Gigliotti, Leonardo Santiago e Bárbara Bonnie (Stand in: Sady Medeiros). Piano: Fernanda Maia. Percussão: Beto Sodré.
Clarinete: Flávio Rubens.
SESC Santo André
Espetáculo: A Dobra;
Realização: Cia. do Nó
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse: A Cia. do Nó, de Santo André, apresenta uma comédia farsesca que discute o homem contemporâneo como um ser fragilizado e infantilizado
diante do mundo capitalista-tecnológico; que despreza família e trai amigos em busca de poder. William é um empresário bem sucedido de quarenta anos,
porém insatisfeito com o posto que ocupa na renomada empresa Dumble Meyére. Por ser metódico ao extremo, ao perder um pé de meia, fica paralisado.
Inexplicavelmente, há uma dobra no tempo entre os anos de 1985 e 2005, que faz William se encontrar consigo mesmo vinte anos mais jovem. Texto:
Esdras Domingos e Renata Moré. Direção: Esdras Domingos. Com Esdras Domingos e Rogério César.
SESC Santo André
Espetáculo: Cachorro Morto
Realização: Companhia do Hiato
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse: Cinco atores se dividem na interpretação de um portador de autismo, capaz de resolver complicadas equações matemáticas, mas com nenhuma
habilidade para lidar com emoções ou pessoas. Um dia os cinco atores encontram o cachorro da vizinha morto no jardim. São acusados de assassinato e
presos. Depois de uma noite na cadeia, decidem descobrir quem matou o animal, montando “uma peça de mistério e assassinato” em que descobrem
muito mais do que se procurava. Direção e texto: Leonardo Moreira. Com Companhia do Hiato...
SESC São Caetano
Espetáculo: Os três porquinhos
Realização: Cia. Le plat de Jeu
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º ao 5º anos
Sinopse: Os Três Porquinhos é contado através de dois "açougueiros", Pipo e Pepe, que tem um açougue muito diferente. Nele há todo tipo de carne: carne
de óculos, carne de bicicleta, carne de martelo, carne de banana, menos carne de verdade...
Um dia lhes pedem carne de porco e então é armada toda a confusão: um dos açougueiros se veste de lobo para desta forma entrar na história Os Três
Porquinhos e conseguir a carne tão almejada.
Será que conseguirão? Onde conseguirão? Como conseguirão?
O espetáculo é cartoonesco, irreverente e musical tendo na linguagem do palhaço o grande fio condutor.
Local da Apresentação: Teatro Santos Dumont - Avenida Goiás, 1.111.
SESC Vila Mariana
Espetáculo: BUUU! A casa do bichão
Realização: As meninas do conto
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ciclo I - 1º, 2º e 3º ano
Sinopse: Espetáculo que conta a história de Caio, um rapaz que sai pelo mundo e chega numa casa muito esquisita, que parece mal-assombrada. Nesta casa,
Caio passa por diversas provas, enfrentando seus diversos medos. Inspirado nos contos populares "Gaspar eu caio" na versão do escritor Ricardo Azevedo e
"O sétimo dono da casa" - conto norueguês coletado por Peter C. Asbjornsen - em suas versões orais - "Bichão" contadas pelo Sr. Geraldo Tartaruga, e "Os
velhos" - contada por Dan Yashinski, pesquisador canadense da arte de contar histórias.
SESC Vila Mariana
Espetáculo: O bobo do rei
Realização: Cia. Vagalum Tum Tum
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ciclo 2.
Sinopse: Adaptação de Angelo Brandini. A Cia. investe mais uma vez em sua mistura de Shakespeare e linguagem de palhaço em uma adaptação de Rei Lear.
No centro da narrativa, um monarca entediado (o ator Davi Taiu) decide dividir o reino entre as três filhas. Ganhará mais terras aquela que lhe demonstrar
maior afeto e gratidão. Tímida, a caçula Cordélia (Tereza Gontijo) não consegue expressar os sentimentos, fica sem nada e acaba expulsa. Suas ambiciosas
irmãs mais velhas, Regane e Goneril (os divertidos Anderson Spada e Val Pires), fingem carinho, mas, assim que conquistam o poder, abandonam o pai. Para
animá-lo, Cordélia se disfarça de bobo da corte e passa a lhe fazer companhia. Toda a trama, embalada por músicas e efeitos sonoros de Erickson Almeida, é
perpassada por cenas bem-humoradas, como a da dancinha das irmãs malignas ou a dos puxa-sacos do rei, representados por bonecos.
SESC Araraquara
Espetáculo: De quem é essa história?
Realização: --Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º a 4º ano
Sinopse:
Direção Artística: Márcio Pontes - Autor do mês: Lalau
Lázaro Simões Neto é publicitário e cresceu numa outra época de São Paulo, onde via boiadas passarem perto de sua casa, pescava e jogava bola na rua.
Desde cedo sabia que gostaria de passar a vida escrevendo, graças a influencia da sua professora de português!
Vida de papagaio é fogo!
Hum... o que você faria se de repente ficasse sozinho, sem companhia e em meio a uma mata fechada, cheia de mistérios? Nessa contação, um herói de
penas resolve passar por esta aventura nos mostrando as belezas de fauna e flora. Direção Artística: Márcio Pontes.
SESC Araraquara
Espetáculo: Música para cortar os pulsos
Realização: --Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ciclo 2 - 5º a 9º ano e Ensino Médio
Sinopse: Direção Rafael Gomes; Música para cortar os pulsos é o primeiro texto escrito para teatro do diretor de cinema Rafael Gomes - autor do curtametragem Tapa na Pantera e Tudo que é sólido pode derreter , série exibida pela TV Cultura).
Em 10 cenas curtas, Música Para Cortar Os Pulsos apresenta ao espectador os universos particulares de três personagens em torno dos 20 anos: Isabela,
Felipe e Ricardo. Com estrutura de monólogos intercalados, os três atores em cena discorrem sobre sentimentos amorosos; paixão, desejo, desilusão,
perda, frustrações.
Conforme a dramaturgia avança, é exposta a complexa ciranda de relações entre eles, enquanto as situações que narram (e vivem) desenvolvem-se em
direção a um inevitável impasse.
Em Música Para Cortar os Pulsos não só os temas e conflitos são inerentes aos jovens entre 15 e 25 anos, como também o texto, direção e atuação são
realizadas por jovens profissionais entre os 20 e os 30 anos -- favorecendo a identificação entre ator, personagem e público.
EXPERIÊNCIA ONLINE E LONGA-METRAGEM
Faz parte da experiência proposta pela peça o intercâmbio com os espectadores também através de mecanismos online. O blog do projeto traz músicas,
filmes e livros que serviram de referências estéticas e sentimentais para o espetáculo, agrupando inclusive sugestões do público. O blog possui também
trechos de cenas, textos complementares e pequenas vídeo-ficções, que funcionam como “pílulas” do universo dos personagens. Estas últimas, bem como o
processo de ensaios com os atores, servem de subsídios para o roteiro do longa-metragem “Música Para Cortar Os Pulsos”, que será produzido em 2011.
Blog: http://musicaparacortarospulsos.blogspot.com
Redes sociais: http://twitter.com/musicapracortar
Vídeos: http://www.youtube.com/musicaparacortarospulsos
SESC Bauru
Espetáculo: Mimicalado Show
Realização:
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse: Com Leandro Calado; “Mimicalado Show é um espetáculo onde Leandro Calado mostra seu repertório clownesco adquirido na experiência da vida
no circo no Brasil, EUA, Arábia Saudita e ruas de Paris”.
A apresentação é um show hilário de comédia física, com esquetes clássicos de mímica, unidas a uma pitada de ilusionismo, manipulação de chapéu e alta
energia. Uma mistura de habilidades e variedades cômicas de rua, cabaré, circo e a valiosa participação da platéia. Apresenta a história de Mimi, um garoto
que nasceu no Circo e de repente, se vê sozinho no mundo. Como ele irá encarar a nova vida?
Currículo do autor, ator e diretor do espetáculo
Calado, palhaço-mímico, excursionou o Brasil com apresentações em rua e com o Circo Spacial. Em 2003 se apresentou em diversos estados americanos
integrando o Universoul Circus. 2004 trabalhou com performances de mímica e palhaço nas principais ruas de Nova Iorque. Em 2005 trabalhou com a Cia.
Brazilian Circus por dois meses em Jeddha na Arabia Saudita e se apresentou em Paris com performance de teatro de rua. Desde 2006 Calado está no Brasil,
ministrando oficinas e se apresentando com seu repertório solo.
SESC Birigui / Araçatuba
Espetáculo: Teus passo, teus guia
Realização: Cia. Engasga Gato
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ensino Médio e Ciclo 2 (8º e 9º ano)
Sinopse: O espetáculo retrata toda a tradição oral da região do Vale do Jequitinhonha considerada uma das mais pobres do país. A peça é uma sensível
colagem das histórias pessoais, danças, causos e músicas que mostram a verdadeira riqueza cultural da região. O minerador solitário “cava” seu sonho. O
lavrador corta toneladas de cana e sonha levar para a família, nos quatro meses que lhes restam de convívio, o sonho de mais um filho, de uma moto, da
cachaça que embala os festejos e ajuda passar o tempo. Para abraçar, o homem e a mulher precisam de luva de couro e reforço metálico. Atracam-se ao
feixe de cana, o abraçam, o recolhem, o amam e odeiam com força de “campeões”. A cidade segue sua rotina pacata; as crianças brincam com peixinhos
mortos, o diabo ensina modas de viola, o tecido cru ganha formas e cores, o artesanato se engrandece, as roupas quaram, o alumínio brilha, a música é
tocada e toca corpo e voz de uma comunidade alegre e triste. A roupa pendurada no varal traz saudade daqueles que tomaram lonjura para buscar o sonho
de São Paulo, o “dinheiro de São Paulo”. Seremos donos de nossos próprios passos? Seremos guias de nós mesmos? Após um ano de estudo, a peça “Teus
passo, teus guia” estreou em 2009 em Ribeirão Preto e viajou por todo o Brasil ganhando prêmios em diversos festivais. Teus Passo, Teus Guia”, segundo a
primeira diretora da peça e uma das criadoras, Raquel Scotti Hirson, é uma experiência no corpo e no palco que revela as inquietações sem o objetivo de dar
respostas.”
Ficha Técnica
Concepção e criação: Grupo Engasga Gato e Raquel Scotti Hirson
Pesquisa: Grupo Engasga Gato
Elenco: Fausto Ribeiro, Gabriel Galhardo, Márcio Bá, Monalisa Machado e Poliana Savegnago
Direção: Raquel Scotti Hirson
Direção musical: Márcio Bá
Produção Musical: Francis Wiermann
Figurinos: Juliana Pfeifer
Cenário: Juliana Pfeifer e Raquel Scotti Hirson
Desenho de luz: Érico Daminelli
Operação de luz: Fabrício Papa
Operação de som: Daniel Renda
Produção Geral: Grupo Engasga Gato ;
Local da Apresentação: Teatro Paulo Alcides Jorge em Araçatuba
SESC Campinas
Espetáculo: Memórias do rio e da terra
Realização:
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ciclo 1 e 2
Sinopse: Lembranças gravadas na memória coletiva invadem o espaço quando chegam os cantadores, trazendo nas palavras e nas mãos canções e histórias
onde a dimensão do tempo é tecida como uma rede, e as palavras são como rendas e caminham desenhando imagens.
A narrativa construída como forma artesanal de comunicação, aonde o cantador e a narradora vão traçando a história de um encontro: um pescador e
sereia na beira de um rio. Comadres fofoqueiras, artistas de rua, foliões e brincantes, os personagens são a urdidura do tear, e trocam experiências com o
público, incorporando lembranças e criando um tecido vivo.
SESC Catanduva
Espetáculo: Albertinho, o menino voador
Realização: Cia. Luzes e Lendas
Duração: 55 min.
Classificação Etária: Ciclo 2.
Sinopse: Dois mecânicos trabalham em um novo projeto para o Sr. Alberto (Santos Dumont) e passam a comentar o que já ouviram falar da vida dele, desde
sua infância, seus estudos, sua ida à França, e suas experiências na construção de balões. Na conversa, eles ilustram a trajetória da vida do ‘pai da aviação’
com objetos e bonecos de sombras. Os mecânicos incluem-se também na história, relembrando momentos que já passaram com o ‘chefe’... Por fim, o
ajudam no famoso vôo do 14-bis, e ainda são convidados a trabalhar em um novo projeto.
SESC Piracicaba
Espetáculo: L a Vie em Rose
Realização: Cia. Casa Amarela
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ciclo 1 e 2 e Ensino Médio
Sinopse: Conta a história da menina Rose e seu encontro com o soldado Jean-Pierre, em meio à guerra e ao som inspirador da música "La Vie en Rose"
imortalizada por Edith Piaf. A Cia da Casa Amarela vem se dedicando a apresentar ao público jovem, espetáculos com o tema de grandes artistas.
SESC Presidente Prudente
Espetáculo: João de Barros
Realização: Grupo Teatral Engasga Gato
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ciclo 2 e Ensino Médio
Sinopse: Baseada em obras do autor Manoel de Barros, apresenta através de brincadeiras, músicas, desconstrução de objetos e muita simplicidade em sua
concepção um pouco do universo deste admirável artista que quer crescer para passarinho.
SESC Ribeirão Preto
Espetáculo: Leitura Dramática - O Cortiço
Realização:
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse:
Direção de Leonardo Santarosa
LEITURA DRAMÁTICA - Interpretação de livros indicados pela lista unificada da USP e UNICAMP para o vestibular 2011 feita por grupos cênicos da cidade e
região. Após a leitura, há um bate-papo entre o público e um especialista em literatura.
O CORTIÇO – ALUÍZIO DE AZEVEDO
Direção de Leonardo Santarosa
A obra O Cortiço é um marco do naturalismo no Brasil, onde os personagens principais são os moradores de um cortiço no Rio de Janeiro, precursor das
favelas, onde moram os excluídos, os humildes, todos aqueles que não se misturavam com a burguesia, e todos eles possuindo os seus problemas e vícios,
decorrentes do meio em que vivem.
O autor descreve a sociedade brasileira da época, formada pelos portugueses, os burgueses, os negros e os mulatos, pessoas querendo mais e mais dinheiro
e poder, pensando em si só, ao mesmo tempo em que presenciam a miséria, ou mesmo a simplicidade de outros.
Essa obra de Aluísio Azevedo tem dois elementos importantes: primeiro, o extensivo uso de zoomorfismo; e embalado pela onda científica, Aluísio escreve
'O Cortiço' sob as bases do determinismo (o meio, o lugar, e o momento influenciam o ser humano) e do darwinismo, com a teoria do evolucionismo. Sob
aspectos naturalistas, isto é, sob olhar científico, a narração se desenvolve em meio a insalubridade do cortiço, propício à promiscuidade, característica do
naturalismo. Ao contrário do que se desenvolvia no romantismo, Aluísio descreve o coletivo, explicitando a animalização do ser humano, movido pelo
instinto e o desejo sexual, em que inaugura uma classe nunca antes representada: o proletário, evidenciando a desigualdade social vivenciada pelo Brasil,
juntamente com a ambição do capitalismo selvagem.
SESC Ribeirão Preto
Espetáculo: Beabma – A bruxa
Realização: Cia da Casa Amarela
Duração: 50 min.
Classificação Etária: CICLO I
Sinopse: De mãos dadas com o Tempo – personagem que a conduz – Tatiana deixa a Rússia, aos 10 anos de idade. Fugindo da guerra com seus pais, chega
ao Brasil e sempre ao lado de seu amigo Tempo, descobre seu sonho: ser Bruxa. Porque Bruxa tem poder! Não quer ser Bruxa feia. Quer ser Bruxa
bonita. Inventa histórias e transforma sua vida numa contação de fantásticas histórias. Coisa de Bruxa que hipnotiza com palavras. O Tempo se revela em
pessoas e personagens que habitam seu mundo lúdico, ajudando-a a transportar as etapas que a vida impõe, sem perder a capacidade de descobrir,
inventar e escrever suas aventuras de poemas e contos.
Em meio a músicas, brincadeiras e cantigas de roda, o Tempo acompanha e vê Tatiana desabrochar-se em moça, mulher, senhora e... Bruxa!!!
Num Caldeirão de Poemas, a Ведьма Tatiana mistura coisas antigas e novas em poções mágicas de encantamento e beleza.
A Companhia
Completando 16 anos de teatro dedicado exclusivamente à infância e juventude, a AC Produções Artísticas Ltda - ME foi criada em 1995, na cidade de
Catanduva, pelos atores profissionais Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues.
A Cia da Casa Amarela já conquistou por três vezes o Prêmio APCA, da Associação Paulista dos Críticos de Arte e três Troféus Mambembe, em São Paulo,
capital. Também ganhou mais de 90 prêmios em festivais de teatro em diversas regiões do Brasil. Recentemente, representou o Brasil em dois festivais
internacionais em Portugal.
Participou e ainda participa de diversos projetos e eventos culturais em diversos Estados como o Projeto Mosaico, Mostra SESI de Teatro, PAC Cultural,
Caravana Paulista de Teatro, Caravana Funarte de Circulação, Segundas no Memorial da América Latina e Recreio nas Férias na capital paulista; além de
festivais nacionais e internacionais de teatro.
Desde 1996, apresenta-se regularmente nas unidades do SESC, tanto na capital e interior.
Realizou diversas temporadas em São Paulo no TBC (Teatro Brasileiro de Comédia), SESC Vila Mariana e SESC Pinheiros, Teatro Cacilda Becker, entre outros.
Tornou-se uma referência no teatro para o público jovem, exaltada pela crítica especializada, educadores, crianças e jovens, com uma dramaturgia própria,
estética diferenciada e temas profundos, pouco comuns nas produções para esse público.
Em 2004, Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues realizaram palestra no Fórum Internacional de Teatro na Educação, realizado em São Paulo, sob coordenação da
Prefeitura Municipal e do Centro Cultural Vergueiro, com o tema “O Teatro no Desenvolvimento Estético e Espiritual da Criança”.
A Cia da Casa Amarela especializou-se em espetáculos com biografias de personalidades importantes no cenário mundial das artes e da história, como em
Vincent – por um toque de amarelo (sobre Van Gogh - 1999), Como uma Gaivota (sobre Tchaikovsky - 2000), Marc e Bella num Sonho Azul (sobre Marc
Chagall - 2001), Candim (sobre Cândido Portinari - 2002), A Lua e o Poeta (sobre Federico García Lorca - 2005), Bela Flor, Bela (sobre Florbela Espanca 2006), A Menina na Janela (sobre Cecília Meireles - 2007), Taí... Na-Ni-Ca!!! (sobre Carmen Miranda - 2009) e Joana e os Pássaros (sobre Joana d’Arc - 2010).
Espetáculos premiados, elogiados pela crítica, educadores e público, alcançando um grande êxito principalmente nos projetos com escolas.
+info: http://ciadacasaamarela.yolasite.com/
SESC Ribeirão Preto
Espetáculo: Senhor e Cervo
Realização: Cia. Cornucópia
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse:
De Leon Tolstói
Rússia czarista. Após os festejos do Dia de São Nicolau, Vassili Andrêitch, um rico proprietário de terras e negociante, parte numa curta viagem de trenó com
Nikita, um servo de gleba, para concluir a compra de um terreno. As relações entre os dois são claras, estratificadas, de casta, permeadas pela exploração e
pela submissão. Mas, na paisagem branca do interior russo, em meio à neve e ao vento, senhor e servo perdem o rumo e veem-se sozinhos, desorientados,
tendo por companhia apenas um ao outro. As relações entre os dois homens se alteram à medida que o frio penetra seus corpos, ao longo da noite que
mudará a vida de ambos.
TOLSTÓI - Liev Tolstói, também conhecido como Léon Tolstói é considerado um dos maiores escritores de todos os tempos. Além de sua fama como
escritor, Tolstoi ficou famoso por tornar-se, na velhice, um pacifista, cujos textos e ideias batiam de frente com as igrejas e governos, pregando uma vida
simples e em proximidade à natureza.
Junto a Fiódor Dostoiévski, Gorki e Tchecov, Tolstói foi um dos grandes da literatura russa do século XIX. Suas obras mais famosas são Guerra e Paz, sobre as
campanhas de Napoleão na Rússia, e Anna Karenina, onde denuncia o ambiente hipócrita da época e realiza um dos retratos femininos mais profundos e
sugestivos da Literatura.
Morreu aos 82 anos, de pneumonia, durante uma fuga de sua casa, buscando viver uma vida simples.
CIA CORNUCÓPIA - A Cia. Cornucópia de Teatro foi fundada, há mais de quinze anos, pelo artista plástico, ilustrador, cenógrafo, figurinista e diretor Dino
Bernardi. Ao longo deste tempo, a Cia. tem pesquisado diversas linguagens teatrais, atingindo tanto o universo infantil quanto o adulto.
Desta forma, apropriou-se de uma metodologia composta por uma criação estética particular, onde os processos criativos são uma confluência dos vários
elementos da composição cênica.
A Cia, ao participar do Festival de Teatro de Rezende/RJ no ano de 2007, com o espetáculo “A história de amor de Romeu e Julieta”, recebeu as seguintes
premiações: Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Direção, Melhor Figurino, Melhor Cenário, Melhor som original.
Em novembro deste ano, ao participar do 38º FENATA – Festival de Teatro de Ponta Grossa, com o espetáculo “São Jorge e o Dragão”, foi premiado na
categoria infantil com os seguintes prêmios: Melhor Texto Original, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Figurino, Melhor Cenário, Melhor Direção, Melhor
Espetáculo.
No 5º Fentepira – Festival de Teatro de Piracicaba, recebeu os prêmios de Melhor Atriz, Melhor Ator e Melhor Cenografia.
Recebeu indicação pela Cooperativa Paulista de Teatro no ano de 2010, com o espetáculo São Jorge e o Dragão.
SESC Santos
Espetáculo: O menino que fugiu da peça
Realização: Grupo Ivo 60
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ciclo 1 - 4º e 5º anos e Ciclo 2.
Sinopse: Durante uma apresentação de teatro na escola, o pequeno Dênis não entra em cena. Ele desapareceu, acabando com a apresentação e frustrando
as expectativas dos pais, professores e colegas. Quando o garoto é encontrado, resta a pergunta: por que, afinal, o menino fugiu da peça?
Com interação e metalinguagem, o IVO 60 procura trazer reflexões acerca dos dilemas entre autoridade e liberdade na educação, com muito humor, música
e originalidade.
O IVO 60 formou-se em setembro de 2000, reunindo estudantes de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Cinema da Escola de Comunicações e Artes da USP, e
estabeleceu-se como grupo de teatro profissional associando-se à Cooperativa Paulista de Teatro.
Desde o início, o grupo optou por sair do espaço cênico convencional em busca de uma linguagem popular caracterizada pelas críticas diretas à estrutura
social vigente, pela comicidade e por recursos cênicos de distanciamento como: dirigir-se ao público por meio de coros e canções, anti-ilusionismo,
personagens tipificados e atitude crítica do ator. Em 2010, o IVO 60 comemorou 10 anos de existência com a inauguração de sua sede – até então utilizada
apenas como espaço de ensaios e oficinas - como espaço de apresentação: o Teatro IVO 60.
SESC São Carlos
Espetáculo: Circo dos objetos
Realização: Cia. Mariza Basso
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ciclo 2 - 6º a 9º ano
Sinopse: O espetáculo “O Circo dos Objetos” deu inicio à Cia Mariza Basso Formas Animadas no ano de 2004 na cidade de Bauru, desde então sua trajetória
foi de imenso sucesso em vários Estados brasileiros como: Brasília, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Ceará, São Paulo;
participou de Festivais importantes como o FIT de São José do Rio Preto, o FENATIB de Blumenau, o FITO – Festival Internacional de Teatro de Objetos em
Belo Horizonte, entre outros; apresentou em Festivais na Colômbia, na Argentina, em Portugal e na Espanha; foi selecionado em Editais como: SESI Bonecos
e Formas Animadas e Ocupação dos Teatros da Caixa Econômica Federal.
“O Circo dos Objetos” é um espetáculo onde sons, cores e movimentos se fundem e, de repente, de um guarda chuva temos a lona. A alegria do Circo está
no ar, nas formas e no ritmo dos mais variados objetos. Como num passe de mágica, escovas, baldes, vassouras, desentupidores de pia, tecidos e
espanadores vão se transformando em personagens circenses, ganhando alma e encantando o público. Junta-se um balde e um snorkel e eis o
apresentador. Um espanador e uma roldana revelam a alma da equilibrista na perigosíssima travessia de uma trena. De um penico e um tapete surge a
alegria do circo: o palhaço.
Cada objeto apaixonadamente manipulado - ora por duas, ora por quatro mãos - tem explorada sua multiplicidade. Juntos vão se transformando e
estimulando o imaginário do público. Dos nós de um tecido nasce delicadamente o contorcionista. As luzes da lanterna conduzidas agilmente pelo
manipulador fazem o show do globo da morte!
Respeitável público: Eis o Circo dos Objetos! Mais que um espetáculo, um ritual imprevisível que estimula a criatividade e homenageia o circo.
O espetáculo “O Circo dos Objetos” tem concepção e direção de Mariza Basso que compartilha a manipulação ao lado de Ezequiel Rosa; também participam
da Cia: Julio Hernandes, Marcia Basso e produção executiva de Kyn Junior.
SESC São José do Rio Preto
Espetáculo: Ai, amor...
Realização: Cia Teatral Boccaccione
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Espetáculo estruturado em três esquetes cômicos que retratam o sentimento amor, exposto por contrastantes formas das relações humanas através da
obra de Molière.
Sinopse: A cena “O amor também é dor”, adaptada da peça “O amor médico”, narra o conflito entre Sganarello e Martinha, mostrando de maneira
dinâmica e descontraída a opinião de cada um em relação ao matrimônio e as diferenças entre o homem e a mulher. Martinha, dona de casa, resolve
discutir a relação com Sganarello, lenhador que não consegue largar a bebida, e após muitas desavenças ela acaba apanhando do marido. A briga é
interrompida por Senhor Roberto, homem justo e honesto, que inconformado com a cena que vira, toma partido e tenta proteger Martinha, mas ela não se
mostra indefesa e acaba por expulsá-lo. Sganarello se arrepende e tenta se reconciliar, mas Martinha, diante da humilhação que passara, promete vingança.
Na cena, “O Casamento da doente imaginária”, livremente adaptada das obras “O Doente Imaginário” e “O Amor Médico”, Angélica e Cleanto formam um
casal de jovens apaixonados que se encontram sob disfarces para contornar as proibições de Argan, pai da mocinha. O velho hipocondríaco usa de suas
doenças imaginárias para impedir que sua filha realize seu maior sonho: se casar com Cleanto. A partir daí, Angélica elabora um plano com seu amado que,
travestido de médico, tenta conseguir a aprovação do pai de sua amada.
A cena “Fidelidade”, adaptada da peça “Escola de Mulheres” retrata a história de Inês, uma jovem criada em um convento por Arnolfo, que visava educá-la
conforme seus valores para depois casar-se com ela. Porém, quando cresce, a jovem apaixona-se por um rapaz de sua idade. Seu tutor - homem mais velhoempenha-se em reconquistar a obediência da moça, de modo que ela se case com ele, como planejara. O conflito entre o casal instala-se pois interesses
pessoais são postos acima de um bem comum.
SESC São José dos Campos
Espetáculo: Pelos Ares
Realização: Cia. Provisório definitivo
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º a 5º ano
Sinopse: No dia do seu aniversário de nove anos, o menino Thomas Máximo ganha de uma fada um presente inesperado: o dom de voar. A partir daí, ele
vive muitas aventuras e confusões e vê sua vida normal ir “pelos ares”.
Com recursos de projeção de vídeo, e inúmeros artifícios cênicos, a Cia. Provisório-Definitivo apresenta seu oitavo trabalho, onde deliciosamente apresenta
o impossível: realizar o sonho humano de voar!
Com direção de Lavínia Pannunzio e texto de Pedro Guilherme, infantil da Cia Provisório-Definitivo se inspirou no livro O MENINO QUE SABIA VOAR, de Sally
Gardner.
O espetáculo integrou o 14o Cultura Inglesa Festival. E ganhou o prêmio de melhor espetáculo de teatro infantil dessa edição do Festival.
O ESPETÁCULO - No dia de seu aniversário, o menino Thomas Máximo ganha de uma fada um presente inesperado: o dom de voar. Ao realizar seu sonho, o
garoto enfrenta uma série de situações insólitas porque as pessoas ao seu redor não sabem conviver com o que foge à normalidade. Aos poucos, o garoto
quer mostrar sua habilidade para todos, mas esbarra no ceticismo do pai, um homem metódico e mal-humorado, que rejeita qualquer coisa que fuja ao seu
entendimento.
A luta de Thomas para realizar suas aspirações o leva a viver uma série de aventuras e estreitar laços com os amigos – Batatinha, e o senhor Vinícius, um
adulto que sabe voar. Por fim, o garoto descobre um caminho para unir sua família e transformar seu pai numa pessoa menos sisuda – o grande sonho de sua
vida.
Para transportar essa narrativa literária ao palco, a Cia. Provisório-Definitivo conta com experimentos cênicos inusitados, como o uso de uma projeção que se
faz ao vivo, interagindo com o espetáculo, mostrando os vôos do garoto de diversas formas.
As aventuras de Thomas Máximo e sua habilidade mágica estão no infantil PELOS ARES que a Cia. Provisório-Definitivo apresenta dia 01 de maio no SESC São
José dos Campos.
A DIRETORA - O espetáculo dirigido por Lavínia Pannunzio, CHORÁVAMOS TERRA ONTEM À NOITE, de Eduardo Ruiz, foi indicado ao PRÊMIO SHELL DE
MELHOR TEXTO – 2009.
VELUDINHO, adaptado do livro homônimo de Martha Pannunzio, ganhou o PRÊMIO CENA MINAS, 2008.
ERA UMA VEZ UM RIO, também adaptado do livro homônimo de Martha Pannunzio, ganhou os PRÊMIOS APCA 2006 – MELHOR ESPETÁCULO E MELHOR
ATOR; PRÊMIO FEMSA COCA-COLA 2006 – MELHOR ESPETÁCULO, DIREÇÃO E CENÁRIO, além de 4 indicações para MELHOR TEXTO, ATOR, ILUMINAÇÃO E
FIGURINO. PRÊMIO ESTÍMULO FLÁVIO RANGEL 2005.
CIA. PROVISÓRIO-DEFINITIVO
O grupo foi criado em 2001 por Paula Arruda, Pedro Guilherme e Vinícius Andrade – Paula e Pedro, formados em Artes Cênicas na ECA/USP.
Entre as características da companhia está a de trabalhar com diretores diferentes para conhecer novas visões da realidade, ampliar o “olhar teatral” e viver
em constante renovação.
O trabalho inaugural foi VERDADES, CANALHAS (2001), de Mário Viana e direção de Hugo Possolo. A peça recebeu vários prêmios em festivais nacionais e foi
muito bem recebida pela crítica e público. Em 2003, o grupo dedicou-se ao teatro infantil com BULGÓIA, REPENIQUE & TROPEÇO, dirigido por Cris Lozano.
Então voltou para o teatro adulto com uma estória de amor impossível, O COLECIONADOR (2004), de John Fowles, sob direção de Marcos Loureiro. Após três
temporadas em São Paulo e viagens pelo interior em 2004 e 2005, voltou ao teatro infantil.
Pedro Guilherme escreveu seu primeiro texto: TODO BICHO TUDO PODE SENDO O BICHO QUE SE É. O espetáculo rendeu ao grupo o PRÊMIO FUNARTE
PETROBRÁS PARA MONTAGEM DE TEXTOS INÉDITOS – 2005 – e, ao autor, Pedro Guilherme, a indicação ao PRÊMIO COCA-COLA FEMSA MELHOR AUTOR
2007.
A peça estreou em 2006 e já fez mais de 150 apresentações. Reconhecida pela crítica e pelo público segue com apresentações até hoje. A direção é do Hugo
Possolo e Henrique Stroeter.
Ainda com vontade de falar para os “pequenos” surgiu DE ONDE O SOL SE ESCONDE – HISTÓRIAS DO JAPÃO (2006), uma “peça contação” com 4 histórias
famosas japonesas muito divertidas.
Em 2008 Pedro estreia TAPE de Stephen Belber sob direção de Mário Bortolotto.
Em 2009 estreia FAMÍLIA DRAGÃO, outro texto de Pedro Guilherme para crianças, com direção de Soledad Yunge e com mais uma indicação ao PRÊMIO
COCA-COLA FEMSA MELHOR ATOR COADJUVANTE (Carlos Morelli).
SESC São José dos Campos
Espetáculo: Música para cortar os pulsos
Realização: --Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse:
Direção Rafael Gomes; Música para cortar os pulsos é o primeiro texto escrito para teatro do diretor de cinema Rafael Gomes - autor do curtametragem Tapa na Pantera e Tudo que é sólido pode derreter - série exibida pela TV Cultura. Música para cortar os pulsos estreou dia 07 de outubro no
SESC Pinheiros, em temporada com ingressos esgotados, que terminou no dia 17.
Em 10 cenas curtas, Música Para Cortar Os Pulsos apresenta ao espectador os universos particulares de três personagens em torno dos 20 anos: Isabela,
Felipe e Ricardo. Com estrutura de monólogos intercalados, os três atores em cena discorrem sobre sentimentos amorosos; paixão, desejo, desilusão,
perda, frustrações.
Conforme a dramaturgia avança, é exposta a complexa ciranda de relações entre eles, enquanto as situações que narram (e vivem) desenvolvem-se em
direção a um inevitável impasse.
Em Música Para Cortar os Pulsos não só os temas e conflitos são inerentes aos jovens entre 15 e 25 anos, como também o texto, direção e atuação são
realizados por jovens profissionais entre os 20 e os 30 anos -- favorecendo a identificação entre ator, personagem e público.
EXPERIÊNCIA ONLINE E LONGA-METRAGEM
Faz parte da experiência proposta pela peça o intercâmbio com os espectadores também através de mecanismos online. O blog do projeto traz músicas,
filmes e livros que serviram de referências estéticas e sentimentais para o espetáculo, agrupando inclusive sugestões do público. O blog possui também
trechos de cenas, textos complementares e pequenas vídeo-ficções, que funcionam como “pílulas” do universo dos personagens. Estas últimas, bem como o
processo de ensaios com os atores, servem de subsídios para o roteiro do longa-metragem “Música Para Cortar Os Pulsos”, que será produzido em 2011.
Blog: http://musicaparacortarospulsos.blogspot.com
Redes sociais: http://twitter.com/musicapracortar
Vídeos: http://www.youtube.com/musicaparacortarospulsos
SESC Sorocaba
Espetáculo: O Caderno da Morte
Realização: Cia. Zero Zero
Duração: 50 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse: A história gira em torno do caderno de um Shinigami, um deus da morte, encontrado pelo estudante Raito. "Aquele cujo nome for escrito aqui
morrerá", diz a regra de uso do caderno. O estudante decide usá-lo para criar um mundo melhor, liquidando criminosos de todas as partes do mundo. Raito
é avisado pelo Shinigami de que todo aquele que faz uso do caderno é condenado à infelicidade, mas o rapaz está resolvido a usar o artefato de acordo com
seus critérios de justiça. Porém, nem todos concordam com os métodos adotados por Raito, e a história torna-se, assim, uma aventura policial bemhumorada, com suspense e mistério. A principal questão levantada pela peça, no entanto, é o poder de um jovem de se tornar a justiça do mundo, sem que
isso implique sua transformação na própria violência.
SESC Taubaté
Espetáculo: A Revolução da Cozinha
Realização: Cia Teatro de La Plaza
Duração:
Classificação Etária: 5º e 6º ano
Sinopse: Um típico Chef francês, depois de arrumar sua cozinha, resolve tirar um cochilo. Enquanto ele dorme, os objetos da cozinha, utensílios e alimentos,
começam aos poucos a ganhar vida, falando e se mexendo. Ao despertar de sua soneca, o cozinheiro se envolverá numa aventura fantástica, onde sonho e
realidade se confundem. A vassoura, a lixeira, o relógio-cuco, os legumes que cozinham na panela, o frango e o peixe que acabaram de sair da geladeira têm
vontade própria e vão provocar uma... revolução na cozinha.
A Revolução na Cozinha nasceu como uma pesquisa da possibilidade de ter apenas um ator em cena, mas inúmeros personagens contracenando. Além
disso, imaginava-se o impacto de bonecos que se movessem e falassem sem que o manipulador pudesse ser visto. A solução foi o uso da tecnologia
robótica,com bonecos manipulados por controle remoto e rádio-transmissão.
A Revolução na Cozinha estreou como uma performance de animação, com sua técnica de manipulação então inédita, no Festival Internacional
Animação em Cena, no SESC Pompéia. Desde então, a peça realizou três temporadas de sucesso em São Paulo, foi apresentada na Mostra SESI de Teatro de
Bonecos, participou de festivais na França,Espanha, Colômbia, Bolívia e Argentina, além dos festivais brasileiros.
SESC Taubaté
Espetáculo: Ame Kalulua
Realização: Cia Polichinelo
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse: Num reino não muito distante vivia Ame Kalulua. Suas mãos eram capazes de produzir incomparáveis belezas. Tão belas que não demorou muito
para que o rei quisesse para si toda a arte que ele pudesse produzir. Trancafiado na masmorra Âme está condenado a pintar sempre. Mas o que o monarca
vê são quadros que julga comuns e sem valor. Inconformado com o fato de que não consegue observar qualquer magnitude naquelas obras, o rei, cansado
de tudo, resolve ir pessoalmente à masmorra e obrigar Ame a mostrar seus encantos. E é ali então que descobre que jamais conseguirá ver as belezas de
suas obras, pois esqueceu-se de como abrir as janelas da alma. Furioso, comete um assassinato.
Ame Kalulua é o primeiro espetáculo destinado ao público adulto da Cia Polichinelo, resultado de sua pesquisa no campo dos títeres.
Utilizando técnica de manipulação direta, o espetáculo possui bonecos maiores, com cerca de 1,40 m de altura e são movimentados à vista da platéia o que
possibilita o total envolvimento com a peça.
A trama, um texto poético e reflexivo, tende colocar a ação dos bonecos em um tempo parecido com o dos atores, contrariando por vezes a máxima de que
o teatro de bonecos precisa de muita ação para garantir a atenção do público.
TEATRO DE DANÇA
Espetáculo: Sobre Ancas - Ana Guasque e Claudia Palma (São Paulo/SP)
Realização:
Duração: 45 minutos
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse: Parceria criativa entre Ana Guasque e Claudia Palma, o espetáculo marca um encontro, um ponto comum – o sabor do feminino, em força e
fraqueza.
Nas ancas, a inquietação. Em seu oco mais profundo, a reflexão. E o potencial em questão? Da mulher, para a mulher. Um despertar em celebração.
A direção é de Cláudia Palma e os textos são de Ana Guasque, uma livre inspiração em algumas idéias desenvolvidas em textos de Clarissa Pinkola.
A iluminação será criada por André Boll. A classificação do espetáculo é acima de 12 anos, voltado para pessoas de qualquer sexo, raça, condição social,
local ou física, com temática direcionada ao público feminino. A trilha sonora será especialmente composta para este trabalho.
Concepção
Em 2002, Ana Guasque, bailarina e atriz gaúcha conheceu a artista Cláudia Palma na cidade de Alegrete, Rio Grande do Sul, em um festival de nome Dança
Alegre Alegrete, para o qual Ana Guasque foi bailarina convidada de 1999 até o ano de 2004. Alguns anos depois – 2010, o reencontro dentro do Projeto
Vocacional Dança, Claudia Palma como coordenadora da equipe na qual Ana Guasque atua como Artista Orientadora, na região leste de São Paulo. No
reencontro, a afinidade e o desejo de desenvolver arte em parceria. Observando as mulheres desta comunidade e estendendo o olhar para as mulheres,
social, cultural, étnico e humanamente, nasce o desejo – a criação de uma obra de dança dedicada às mulheres, que fale das mulheres, feita por mulheres.
Uma obra que suscite a presença, presença feminina. Uma obra que desvele anseios, desejos e olhares do feminino em acordo (ou desacordo) com o
entorno. Uma celebração Sobre Ancas e uma ‘sacudida’ na postura.
Ficha Técnica
Direção: Cláudia Palma
Intérprete criadora: Ana Guasque
Iluminação: André Boll
Produção e divulgação: Ana Guasque
TEATRO DE DANÇA
Espetáculo: Trilha
Realização: Grupo Dans la Danse (São Paulo/SP)
Duração: 60 minutos
Classificação Etária: Ensino Médio
Sinopse: Este espetáculo vai traçar uma “trilha” percorrida por um grupo de bailarinos em busca de uma linguagem particular.
A primeira coreografia mostra os corpos “neutros” moldando-se ao corpo do bailarino clássico. Seria como uma chegada destes corpos a um espaço
efêmero e atemporal, o espaço cênico. Começa então uma seqüência de coreografias encadeadas, que remetem a um universo etéreo, característica
marcante na dança clássica. Há sempre uma seqüência-chave coreográfica que percorre todas essas coreografias (conjuntos, solos, duos, trios),
encadeando-as, cada momento por um bailarino, que a realiza com as sutilezas peculiares de seu corpo, de sua sensibilidade musical e criatividade corporal.
O Grupo Dans la Danse sempre encarou a dança, em especial o ballet clássico, como uma forma de expressão que não se limita à reprodução de seqüências
coreográficas, à exibição de atributos técnicos, ou ao virtuosismo acrobático. Embora estes elementos possam eventualmente caracterizar o ballet clássico,
o grupo absolutamente acredita em outros fatores essenciais à dança clássica.
Ficha Técnica
Direção geral: Gisele Bellot
Iluminação: Denis Briganti
Figurinos: Lydie Bellot e Sylvia Kachan
Professores: Gisele Bellot, Luis Arrieta, Aléssio Silvestrin e Maurício de Oliveira
Produção: Patricia Cornacchioni Alegre
Apoio Cultural: Gisele Bellot Escola de Dança
TEATRO DE DANÇA
Espetáculo: Deserto de Almas
Realização: Grupo Art´e...(Diadema/SP)
Duração:
Classificação Etária:
Sinopse:
Direção: Renato Alves
Coreografia: Douglas Godoi e Grupo Art’e...
Através de observações de hábitos cotidianos identifica-se que o “homem urbano contemporâneo” abisma-se cada vez mais em uma vida solitária e
regrada, onde o instinto de sobrevivência primária sobrepõe-se a um ideal de vida social harmônica.
Um ambiente cada vez mais hostil se institui na sociedade de hoje, onde individualidade sobrepõe-se e confunde-se com o individualismo.
O espetáculo Deserto de Almas propõe como argumento coreográfico uma projeção sobre o comportamento urbano contemporâneo de forma a despertar
a reflexão do público perante tendências comportamentais oriundas de distúrbios psíquico/sociais urbanos, entre eles: A esquizofrenia, o stress, a
depressão, entre outros.
Baseia seu processo de pesquisa em uma investigação acerca do Teatro Físico e tem como mote norteador de criação o conto “Aqueles Dois”, de Caio
Fernando Abreu, em uma livre adaptação.
Ficha Técnica
Deserto de Almas: Direção Geral: Renato Alves
Direção Artística: Douglas Godoi
Coreografia: Douglas Godoi e Grupo Art’e...
Assessoria Dramatúrgica: Reni Adriano
Concepção e Confecção de Figurino: Conceição Teixeira e Douglas Godoi
Concepção de Cenário e Adereços: Douglas Godoi, Renato Alves
Concepção e Operação de Luz: Robson Lima
Concepção de Trilha Sonora: Douglas Godoi e Renato Alves
Elaboração de Projeto e Produção: Renato Alves
Designer Gráfico: Dênis Martines
Registro Audiovisual: Ariana Macedo e Jimmy Ávila
Assessoria de Comunicação: Renata Boniol
Elenco: Antonio Meira, Chico Rosa, Dérico Santana, Douglas Godoi, Léo Oliveira, Tamires Ballarini, Zezinho Alves e Carlos Gardel.