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Marzo 2005 – Noticias de la Provincia Marista Compostela – Núm. 8
VI JORNADAS PEDAGÓGICAS MARISTAS
SER PROFESSOR HOJE - UMA MISSÃO
LA BOTELLA
Un hombre estaba perdido en el desierto,
destinado a morir de sed. Por suerte, llegó a
una cabaña vieja, desmoronada, sin ventanas ni techos. Anduvo por ahí y se encontró
con una pequeña sombra donde acomodarse, para huir del calor y del sol. Mirando a su
alrededor, vio una vieja bomba de agua, toda
oxidada. Se arrastró hacia allí, tomó la manivela y comenzó a bombear, a bombear y a
bombear sin parar, pero nada sucedía. Desilusionado, cayó postrado y vio que a su lado
había una botella vieja, la miró, la limpió de
todo el polvo que la rodeaba, y pudo leer un
recado que decía: "Primero tienes que preparar la bomba con toda el agua que contiene
esta botella, amigo mío, después, por favor,
ten la gentileza de llenarla nuevamente antes de marchar".
El hombre desenroscó la tapa de la botella y, ¡era cierto!, allí estaba el agua. ¡La botella estaba llena de agua! De repente, se
vio en un dilema, si bebía aquella agua podría sobrevivir, pero si la vertía en esa bomba vieja y oxidada, tal vez obtendría agua
fresca, bien fría, del fondo del pozo, y podría tomar toda el agua que quisiera, o tal
vez no, tal vez la bomba no funcionaría y ¡el
agua de la botella sería desperdiciada! ¿Qué
debería hacer?
Con grandes dudas, el hombre derramó
toda el agua en la bomba, enseguida agarró
la manivela y comenzó a bombear y la bomba empezó a rechinar sin parar. ¡No pasó
nada! La bomba continuaba con sus ruidos... y, de pronto, surgió un hilillo de agua,
después un pequeño flujo y, finalmente, el
agua corrió con abundancia, ¡agua fresca y
cristalina!
El hombre llenó la botella y bebió ansiosamente, la llenó otra vez y tomó aún más de
su contenido refrescante. Enseguida, la llenó de nuevo para el próximo viajante, la llenó hasta la boca, tomó la pequeña nota y
aumentó la frase:
"¡Créeme que funciona!, tienes que dar
toda el agua, antes de obtenerla nuevamente".
Déjame que te cuente…
VI
Jornadas
No passado dia 25 de Fevereiro, realizaram-se as VI JorPedagógicas
nadas Pedagógicas Maristas, no Auditório do Colégio de
Maristas
Carcavelos, subordinadas ao tema “Ser professor hoje – uma
missão?”. Estiveram presentes mais de 250 participantes,
professores maristas e outros convidados.
De manhã, depois de um momento musical e das palavras de
acolhimento do Director do Colégio de Carcavelos, Ir. António Leal, os professores
reflectiram sobre o tema das Jornadas, guiados por três especialistas convidados: o Dr.
Manuel Patrício (reitor da Universidade de Évora), a Dra. Helena Marujo (professora
da Faculdade de Psicologia de Lisboa) e o bispo D. Manuel Clemente.
Os três especialistas concordaram na afirmação de que ser professor, sobretudo
numa escola católica, é mais do que uma profissão. É uma missão. O Dr. Manuel
Patrício sublinhou a importância de cada professor se assumir como educador e mestre
para os seus alunos, dando exemplo na vivência de valores. A Dra. Helena Marujo
falou dos professores como missionários da esperança, destacando que o educador é
um construtor de futuros e, por isso, deve potenciar o melhor de cada aluno. O bispo
D. Manuel Clemente abordou os desafios de ser professor numa escola católica e apelou,
especialmente, para a necessidade de promover o diálogo entre a fé e a cultura, com
respeito por todas as pessoas.
De tarde, foram apresentados quatro projectos que versaram o tema da solidariedade:
um do Externato Marista de Lisboa, outro do Colégio de Carcavelos e dois outros de
colégios espanhóis (Tui e Salamanca) convidados para estas Jornadas. Na apresentação
dos projectos portugueses estiveram envolvidos activamente os alunos do 1º ciclo do
Colégio de Carcavelos e três alunos do 7º ano do Externato Marista de Lisboa.
Estas Jornadas, organizadas pelo Colégio de Carcavelos, terminaram com uma
Eucaristia, após o discurso de
encerramento feito pelo Ir. José Luís
Pedrinho, na qualidade de Presidente da
Comissão de Orientação Pedagógica.
Pretendia-se a reflexão, o convívio e
a partilha de experiências entre os
professores. Na avaliação feita pelos participantes, os objectivos foram atingidos.
(António Estanqueiro.
Presidente do Departamento de Formação)
RETIRO EN TUI - FRATERNIDADES - CEM
El fin de semana del 25 al 27 de febrero, en Tui, hemos tenido un retiro ofrecido a las
personas que han deseado continuar juntos el camino de crecimiento personal que se
propuso en el CEM (Curso de Espiritualidad Marista). El retiro está pensado de tal
manera que se da prioridad al trabajo personal.
Es la primera vez
que coincidimos personas provenientes de todas las regiones que
conforman Compostela
y una vez más hemos
experimentado la alegría del encuentro. Participamos 21 personas.
En el mes de julio,
del 15 al 19, habrá una
nueva oportunidad de
tener un tiempo de retiro similar a éste.
LAR MARISTA - SOUTELO
REUNIÓN DE SUPERIORES
A uns escassos 5 km da cidade
do conhecido centro balnear de
Chaves – a romana “Aquæ Flaviæ”
– depois de atravessada a aldeia de
Valdanta (ou Vale de Anta), encontramos, do lado direito da estrada,
um portão de e noite aberto a todo
aquele que venha por bem,
assinalado com um monograma do
Instituto e um grande letreiro que
diz «MARISTAS». Estamos no Lar Marista de Soutelo. Se ainda o não
conhece, entremos.
Por um álea de macieiras, pereiras, cerejeiras e alguns valados de vinha,
vamos dar à residência dos Irmãos, uma casa de dois pisos, actualmente
grande demais para os dois ocupantes, mas que em tempos não muito
recuados, albergou uma boa dezena de Juvenistas.
De facto, muitos foram os jovens que, de acordo com o primitivos planos provinciais, aí preparavam o equivalente ao actual 11o e 12o anos, antes
de entrarem no postulantado.
Depois de alguns estudos a nível provincial, com base num duplo
parâmetro: haver muitos Irmãos provenientes da região Norte e em particular
do concelho de Chaves, e por ver esta região desatendida pela Congregação,
na esperança também de ser um motor vocacional, acabámos por adquirir a
actual propriedade onde pouco depois se construía uma casa para albergar os
Juvenistas e ser um centro para Encontros juvenis.
A apoiar e orientar estes jovens formandos, uma equipe de Irmãos aqui
viveu, a começar pelo Ir. Hermínio Carneiro, em cuja casa de família estiveram
estes formandos durante algum tempo. Depois, esteve também o Ir. Domingos
Lopes e sucessivamente o Irmão Ermesindo Pires, Teófilo Minga, Manuel
Ruas, Ir. João Silva, Ir. Albertino Jorge, Domingos Couto, Joaquim de Castro.
Precisaria ainda dizer que durante este tempo ficou a nosso cargo Pedagógico a Escola de Artes e Ofícios, com apreço da população e autoridades.
Também se distinguiu esta comunidade a nível pastoral, quer pastoral
juvenil, em conjunto com outras Congregações, quer de apoio a paróquias
vizinhas, com cursos de instrução religiosa, apoio a grupos corais, e ainda
no lançamento de agrupamento de antigos Irmãos, que iria desembocar na
Associação que hoje existe.
Serviu de lugar para formação de alunos dos nossos colégios de Carcavelos
e Lisboa, que, de longe, vinham alegres para em semi-acampamento receberem
aquela formação informal mas não mole, e de cujo ambiente e temas ainda se
lembram, quer os protagonistas quer os destinatários. Também os jovens de
algumas aldeias da região de Vouzela, Lafões, usufruiram da presença dos
Irmãos, ficando a conhecê-los melhor e a estimá-los.
Perante a minguada colheita numérica, podem alguns perguntar: “Terá
valido a pena?” Sim, valeu a pena. Nem que para tal nos valêssemos do
poeta «Tudo vale a pena se a alma não é pequena». A alma não era pequena.
E continua a ser grande. «Se um copo de água dada em Meu Nome não fica
sem recompensa»...calculem!
Nos dias que correm, tempos ingratos como a seca que nos fustiga, marcam
presença o Irmão António Dias, autor principal do presente artigo e o Ir. António
Tomé, com alma de rouxinol, continua a acreditar no milagre de ver desandar
os tempos. Semana após semana, prepara os cantos litúrgicos em Valdanta,
Soutelo e Seara Velha, com o mesmo empenho e carinho com que administra
a quinta, trata das abelhas e leva a Sagrada Comunhão aos doentes.
É assim o Lar Marista de Soutelo: com os seus bosques de carvalhos,
tílias e pinheiros bravos, faz jus às melhores instâncias terapêuticas do país.
(Ir. António Dias e Manuel Silva)
El sábado, 19 de febrero, tuvo lugar la Junta General de Superiores
de comunidades en la Residencia Champagnat de Valladolid. Asistieron 33 Hermanos Superiores, acompañados en el encuentro por los
HH. Provincial y Viceprovincial. Los puntos que se abordaron, entre
otros, fueron los siguientes: La práctica comunitaria, la situación actual de nuestras comunidades, Temas organizativos, y el Calendario
Provincial. Fue una jornada densa en la que la reflexión y la convivencia presidieron los distintos ámbitos de análisis y reflexión.
JORNADA DE NUEVOS EDUCADORES
Jornada de
Nuevos Educadores
de Asturias, Castilla
y León en Valladolid.
19 / 02 / 2005.
JUNTA GENERAL DE DIRECTORES
Los días 3, 4 y 5 de marzo nos reunimos los Directores de 17
Colegios de Compostela con 5 miembros de los Equipos Provinciales de Animación y Obras Educativas.
El encuentro tuvo lugar en la Residencia “El Salvador”, de Mota
del Marqués (Valladolid). En él analizamos y reflexionamos sobre
diversos aspectos que afectan a nuestras Obras, destacando los puntos de Calidad y procesos de mejora, Formación del profesorado y
Gestión de la Convivencia escolar.
Fueron días muy propicios para el intercambio de información,
la reflexión compartida y la grata convivencia.
NUESTROS DIFUNTOS
Nos unimos en la oración y el recuerdo. Descanse en paz:
- Dña. Irene Puente, madre del H. Victorino Pérez Puente.
11 Marzo: Reunión Equipo Procesos Juveniles.
11 - 18 Marzo: 4ª Semana de formación del curso HEE.
12 Marzo: Reunión de Coordinadores de Scouts en Miraflores.
18 - 21: Encuentro Hosanna en Miraflores.
Encuentro de 4º de ESO en Ourense.
24 - 27 Marzo: Pascuas juveniles y de adultos en Tui, Navalguijo, Miraflores,
Vouzela y Valladolid.
28 Marzo - 2 de Abril: Curso de Coordinadores de Tiempo Libre (ECHAM) en
Valladolid.
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