projeto pedagógico sistemas de informação - Faceca
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PROJETO PEDAGÓGICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Varginha - 2012 APRESENTAÇÃO A história do curso de Sistemas de Informação da Faceca se inicia, com a percepção dos gestores e de membros do conselho superior da instituição, de que as empresas locais não estavam encontrando, nos profissionais disponíveis no mercado, principalmente os formados em Ciência da Computação, as habilidades e os conceitos necessários para a aplicação da tecnologia na solução dos problemas de gestão da informação. Em 2001 começaram as primeiras discussões acerca da criação de um curso na área, o que culminou na escolha do Bacharelado em Sistemas de Informação, por ser uma nova proposta, apoiada pela SBC – Sociedade Brasileira de Computação – e regulamentada pelo MEC – Ministério de Educação e Cultura. Naquele momento, a Faceca contava com apenas dois professores na área de Computação, sendo que um já era coordenador do curso de Administração e o outro, que já fazia parte do corpo docente desde 1999, tinha longa atuação no ensino de TI – Tecnologia da Informação, pois já lecionava desde 1991 em cursos técnicos e no bacharelado em Ciência da Computação de uma instituição vizinha, além de possuir formação adequada para a função de coordenação do curso. Este último recebeu o encargo de preparar um projeto de curso que atendesse às demandas da região e que estivesse de acordo com as diretrizes gerais da área. Com o auxílio de outros professores das áreas de Computação e Administração, foi montada uma proposta considerada adequada pela IES – Instituição de Ensino Superior, que a submeteu ao MEC. A autorização veio em agosto de 2001 e os preparativos começaram a ser feitos para o vestibular de 2002. A demanda pelo curso foi além das expectativas da IES, tornando-se um dos mais concorridos no vestibular daquele ano, mesmo tendo o valor de mensalidade mais alto, devido aos custos maiores de investimentos em recursos tecnológicos. O colegiado foi crescendo aos poucos, já que no início havia apenas poucas turmas e disciplinas, entretanto, durante os quatro primeiros anos, os vestibulares de FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 1 julho tinham demanda suficiente para a abertura de turmas, o que é muito raro nos cursos oferecidos em outras IES da cidade e da região. Em 2005, o curso passou pelo processo de avaliação para o seu reconhecimento junto ao MEC e neste mesmo ano formou sua primeira turma. A colocação profissional dos primeiros bacharéis foi também superior às expectativas, pois diversos alunos já se encontravam trabalhando na área por hora da colação de grau. Alguns deles atualmente trabalham em empresas multinacionais de TI, como IBM e Core Synesis, em São Paulo e Belo Horizonte, enquanto outros atendem à demanda regional de empresas públicas e privadas. Também em 2005, devido a um problema administrativo, de comunicação interna, os alunos ingressantes e concluintes do curso não foram inscritos no ENADE – Exame Nacional do Ensino Superior, o que acarretou reflexos nefastos na avaliação de 2008, já que os ingressantes em 2005 ficaram impedidos de participar da prova como concluintes em 2008 e os discentes que foram avaliados foram justamente os que ingressaram no curso em 2002, 2003 e 2004, mas não conseguiram colar grau no período esperado de quatro anos, concluindo o curso apenas em 2008. Desde o início, a coordenação do curso tem adotado fortemente as estratégias de comunicação online, tanto entre os discentes como entre o colegiado, incentivando a troca de informações sobre tecnologias, inovações e oportunidades profissionais e acadêmicas. Em 2002 foi criado um site exclusivo para o curso, que servia de concentrador de informações, porém, com a evolução das tecnologias e o advento da Web 2.0, a comunicação tem migado para blogs e redes sociais. Atualmente é mantido pela coordenação 1 blog de interesse do curso de Sistemas de Informação: um sobre o principal evento anual realizado pelo curso, o TecnoFaceca; outro contendo informações importantes sobre estágio e trabalho de conclusão de curso e um mais abrangente, tratando de informações gerais da área. Blog Blog BSI BSI Faceca Total Endereço Bsifaceca.worpress.com www.faceca.br/bsi FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação Acessos 18.255 18.233 35.443 2 Fonte: Coordenação, 24/10/2013 A comunicação online tem se mostrado bastante efetiva, não somente para os alunos atuais, mas também para ex-alunos, que permanecem se relacionando com seus pares, ex-professores e a coordenação, através de grupos de mensagens que são criados no início de cada semestre. Graças aos grupos, os discentes recebem informações sobre oportunidades de trabalho e dão feedback à coordenação sobre o mercado de trabalho, mudanças tecnológicas e tendências de demanda, que permitem ao NDE – Núcleo Docente Estruturante, discutir sobre as mudanças necessárias para atualização do PPC – Projeto Pedagógico do Curso. A tabela abaixo apresenta a atividade, medida pelo número de mensagens trocadas pelos integrantes dos grupos criados pela coordenação: Nome do Grupo BSI-Faceca Turma 3 SI Faceca_BSI Faceca BSI 2005 Faceca BSI 2006 Faceca BSI 2007 Faceca BSI 2008 Faceca BSI 2009 Faceca BSI 2010 Faceca BSI 2011 Faceca BSI 2012 Total Fonte: Coordenação, 24/11/11 Integrantes 26 42 27 48 51 44 52 27 41 36 35 429 Criação 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Mensagens 2.946 1.336 1.086 2.806 1.878 1.526 1.683 334 333 183 10 14.121 Além de toda a colaboração online, são eleitos dois os representantes discentes de cada sala, que participam em reuniões presenciais semestrais com a coordenação, onde apresentam os posicionamentos de seus representados. Com a mesma periodicidade, acontecem as reuniões ordinárias do colegiado de curso, do NDE e do conselho superior da Faceca. Uma forma que se mostrou eficiente na interação presencial com os egressos é através da “Mesa Redonda com o Ex-aluno BSI Faceca”, evento realizado anualmente, desde 2007 no qual os bacharéis são convidados a debater suas experiências na área FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 3 entre eles e com os alunos atuais. Graças a essas ricas oportunidades, os discentes têm acesso às histórias de profissionais que passaram pelo mesmo curso, na mesma IES, com as mesmas dúvidas e ansiedades e obtiveram sucesso profissional. A CPA – Comissão Própria de Avaliação, quando começou a ser implantada na IES nos moldes atuais, não causou surpresa, pois há décadas a Faceca já ouvia seus acadêmicos, docentes e funcionários, através de questionários de feedback, aplicados semestralmente e que sempre foram considerados termômetros do desempenho da administração. Porém, a implantação formal da CPA promoveu uma expansão e uma sistematização que colaboraram enormemente para a compreensão dos caminhos e rumos seguidos pela coordenação. Em 2008, atendendo às novas demandas observadas nas relações com os egressos e com o mercado e devido à necessidade de se adaptar às novas realidades tecnológicas, foi promovida ampla alteração na matriz curricular do curso, que permaneceu até o final de 2011, trouxe mudanças significativas, aprovadas por todos (colegiado e discentes) e as quais ainda rendem frutos. Em relação à promoção da formação de um profissional ético e responsável socialmente, a Faceca tem ampla tradição em projetos com este objetivo e o curso de Sistemas de Informação contribui, com a realização do Projeto PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. Coordenado pela Prefeitura Municipal de Varginha, o projeto conta com alunos do curso de Sistemas de Informação que ministram, como voluntários, aulas gratuitas de informática básica para crianças e adolescentes em risco social, que são selecionadas pela prefeitura e encaminhadas aos laboratórios da Faceca semanalmente. Desde 2008, o curso também conta com aulas de Libras, como disciplina optativa, com a finalidade de inclusão social e formação cidadã. Dentre as atividades obrigatórias aos discentes de Sistemas de Informação estão a participação, como autores, no CONIC – Congresso de Iniciação Científica, realizado anualmente, onde têm oportunidade de aperfeiçoarem suas habilidades de organização, expressão e comunicação escrita e oral. Outras atividades com objetivos semelhantes são as apresentações orais de seus relatórios de estágio e trabalhos de conclusão de curso, diante de banca de professores e profissionais avaliadores e de plateia, composta por seus pares. Momentos nos quais são confrontados por seus colegas, avaliados em FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 4 sua capacidade de argumentação e levados a produzir análises críticas sobre seus próprios trabalhos e dos colegas. O presente projeto preocupa-se em mesclar disciplinas técnicas e não-técnicas de forma que contribuam para a compreensão dos processos de evolução da área, mas também do sujeito e as suas mútuas relações, que pretendem auxiliar o futuro profissional na tomada de decisão e na solução de problemas na área de TI e de negócios. A participação dos discentes em projetos como a Faceca Jr – empresa júnior da IES – e a inserção das atividades complementares (ATCs) têm trazido benefícios como o desenvolvimento das habilidades de trabalhar em equipes interdisciplinares e lidar com informações de outras áreas do conhecimento e ainda relacionadas a questões transversais, como qualidade, meio ambiente e ética. Dentre as atividades em destaque para a formação do bacharel estão as monitorias, em que os participantes recebem 50% de bolsa de estudos, pelo seu esforço em instruir os colegas; e as pesquisas de campo, realizadas no âmbito do CONIC, que apresentam um quadro bem vivo da realidade social regional aos iniciantes, que pesquisam em escolas públicas, lan houses, telecentros e bibliotecas públicas, por exemplo. Desde 2007, a Faceca oferece cursos de línguas, mediante contribuições simbólicas de 25 reais/mês para seus alunos, atendendo a uma demanda presente, principalmente nos cursos de tecnologia, que é a exigência do domínio do inglês e, de maneira crescente, o espanhol e o mandarim. A IES também expandiu sua estrutura ao longo dos anos, com a construção de novos prédios, laboratórios e salas de aula, fortalecendo sua presença regional e estabelecendo novas relações com empresas e outras instituições, o que abre espaço para a formação e atuação profissional dos alunos de Sistemas de Informação. Em 2011 começou a implantação do serviço de internet wi-fi, que foi oferecido, a princípio, apenas para os alunos do curso de Sistemas de Informação e na sala dos professores. Por este motivo, as quatro salas do curso foram agrupadas no prédio do Colégio Catanduvas, o que também permite uma maior aproximação e integração dos alunos e coloca à disposição deles a infraestrutura específica de que precisam. Ainda em FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 5 2012 a biblioteca e as áreas de convivência das cantinas serão atendidas pelo novo serviço. Atualmente, o coordenador dedica-se exclusivamente à instituição e ao curso de Sistemas de Informação, o que também facilita a gestão e comunicação, ampliando sua capacidade de servir aos interesses do curso. Este fator tem dinamizado os projetos acadêmicos e não acadêmicos, com a realização de muitas atividades interdisciplinares, eventos e visitas técnicas. A coordenação incentiva a participação em eventos científicos, inclusive com auxílio financeiro da IES e abre espaço para publicações de pesquisas, tanto nos eventos (CONIC e TecnoFaceca) como na “Revista Eletrônica de Sistemas de Informação”, registrada junto ao IBICT – Instituto Brasileiro de Informações em Ciência e Tecnologia. Em relação ao colegiado, a IES oferece condições de evolução na carreira, como apoio à formação continuada, como foi no caso do coordenador, que recebeu ajuda de custo e flexibilização de horários de aulas, para a realização do seu doutorado, e de diversos docentes que tiveram auxílio para inscrição e participação em eventos científicos. A percepção de necessidade de constantes mudanças para acompanhar o ritmo da evolução tecnológica, levou o NDE a propor em 2011 novas alterações na matriz do curso, mantendo o que havia de melhor em sua base e acrescentando conteúdos como Tecnologias Web e Sistemas Multimídia, além de tornar a matriz mais flexível através da ampliação da carga horária das disciplinas de tópicos, que serão adaptadas às carências imediatas de mercado, que no momento parecem indicar para desenvolvimento de games e testes de software. De modo geral, os discentes se mostram satisfeitos com o curso que fazem e engajados na realização das atividades propostas. Finalmente, ao longo dos 10 anos de existência do curso de Sistemas de Informação da Faceca, foi possível ao coordenador perceber claramente o poder transformador da educação para as pessoas. Não foram poucos os exemplos de alunos extremamente humildes, pois é este o perfil da maioria dos ingressantes, que iniciaram sua trajetória sem nunca ter usado um computador, e tornaram-se profissionais competentes na área de TI, inclusive alcançando posição de liderança e gestão. Não é FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 6 raro encontrá-los nas empresas da cidade e da região e ouvir seus agradecimentos pela contribuição do curso para suas carreiras e, em última análise, para suas vidas. E este é um poderoso indicador de quais rumos devem ser seguidos. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 9 2. A INSTITUIÇÃO ............................................................................................... 10 3. INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................. 17 4. O CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACECA ....................... 28 5. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................. 32 6. PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................... 35 7. EIXOS DE FORMAÇÃO................................................................................... 42 8. ORGANIZAÇÃO POR PERÍODO (2008-2011) ............................................... 44 9. ORGANIZAÇÃO POR PERÍODO (2012) ........................................................ 45 10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 76 11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................. 79 12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................. 81 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................. 82 14. AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 83 15. PROJETOS E ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES .................................. 84 16. CORPO DOCENTE ........................................................................................... 86 17. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................... 101 18. COORDENAÇÃO DO CURSO....................................................................... 102 FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 8 1. INTRODUÇÃO O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) constitui um importante instrumento referencial que compõe o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), responsável pelo histórico da instituição que, por sua vez, integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), representante máximo da identidade da Instituição de Educação Superior – IES. O PPC estrutura-se como peça fundamental para mostrar ações e decisões de um determinado curso em articulação e a sua especificidade da área de conhecimento. Apresenta-se, a seguir, a versão mais atual do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de Varginha – Faceca. Tal versão (2011) é fruto de um processo de constante reflexão e construção da comunidade acadêmica, da direção da instituição, da coordenação de curso, do núcleo docente estruturante e do colegiado de curso e está de acordo com as propostas publicadas pela Sociedade Brasileira de Computação – SBC e com as mais recentes Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. A natureza tecnológica do curso de Sistemas de Informação compele a uma atualização constante de seus conteúdos e formas de aplicação, sendo assim constantes as atualizações neste projeto pedagógico, principalmente em função das informações obtidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que embasam a maioria das decisões da direção, coordenação e colegiado do curso. Tais atualizações também são realizadas em consonância com as exigências do mercado de trabalho e com as diretrizes curriculares para os cursos da área de Computação. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 9 2. A INSTITUIÇÃO 2.1. A MANTENEDORA: CNEC A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, com sede em João Pessoa – PE, na Avenida Dom Pedro I, n° 426, Centro e Representação em Brasília - DF, na Avenida L-2 Norte, Quadra 608, Módulo D, onde funciona a Superintendência Nacional. A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC – possui longa tradição de ensino e prestação de serviços educacionais à comunidade; foi criada em 29 de julho de 1943, por Felipe Tiago Gomes, na cidade de Recife – Pernambuco, com o objetivo de oferecer um ginásio gratuito para estudantes pobres. A força do idealismo e da vontade de ensinar pode ser observada nas palavras de seu fundador1: Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse grupo universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres, nascendo assim a primeira unidade do sistema, o Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés descalços, roupas rasgadas, mas sedentos de saber, recebiam os ensinamentos de seus primeiros mestres que, voluntariamente, sem nada receber, dividiam o que sabiam com quem tinha vontade de aprender. Em pouco tempo, Felipe Tiago Gomes criou uma sociedade educacional, sem fins lucrativos, para abrigar os muitos pedidos de ajuda e orientação para a criação de outras unidades, nos moldes do Ginásio Castro Alves. Os brasileiros idealistas foram despertados e, em torno de Felipe, puderam oferecer às suas comunidades uma casa de ensino. A Entidade foi originalmente denominada de Campanha do Ginasiano Pobre – CGC. Posteriormente, passou a ser Campanha dos Educandários Gratuitos (CEG), depois, Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG) e, atualmente, Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC. 1 Disponível em: http://www.lemoscunha.com.br/cnec.htm. Acesso em 04.set.08 FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 10 O sonho desse grupo de jovens transformou-se em uma pregação cívica, com bandeira de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes, encorajado com o sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira cruzada nacional, em favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres também poderiam ter acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da educação dos humildes como dever de cidadania e de fraternidade cristã. Nessa empreitada, os estudantes universitários foram seus maiores aliados, pois, ouvindo nos congressos as narrativas de Felipe, voltavam inflamados para seus Estados, desejosos de repetir a vitoriosa experiência de Recife. A ideia ganhou corpo e teve aceitação das comunidades e dos poderes públicos e, hoje, a CNEC representa a maior organização de ensino do País, com unidade de direção. A CNEC, há quase 70 anos, vem prestando relevantes serviços à comunidade, especialmente, na área educacional, atendendo, prioritariamente, aos alunos carentes de recursos financeiros. A CNEC, nos dias atuais, marca presença no cenário da educação nacional pelos efetivos serviços prestados à Nação. Ela faz parte e tem desempenhado um papel fundamental na História da Educação Brasileira. As atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio educacional comunitário do País. Pode-se afirmar que sua mística e filosofia de bem-servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 66 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação dos valores morais fundamentais que propulsionam a sociedade. A CNEC não é escola particular, nem pública. Procura reunir o que há de positivo nos dois modelos, resultando um terceiro gênero – a Escola Comunitária. Formalmente, a CNEC é uma sociedade civil filantrópica de fins educacionais, que visa promover o desenvolvimento comunitário, tendo sido declarada de utilidade pública pelo Decreto Federal n° 36.505/54. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 11 2.2. A MANTIDA: FACECA A CNEC mantém, em Varginha, instituições que se destacam na região pela sua qualidade, como o Colégio Cenecista Catanduvas, com, aproximadamente, 900 alunos (do Berçário ao Ensino Médio) e a Faculdade Cenecista de Varginha, com 1800 alunos, distribuídos em cinco cursos de graduação, e três de pós-graduação lato sensu. O Colégio Catanduvas foi fundado em outubro de 1959, por iniciativa do Prof. Hans Dieter Hergeman, do Dr. Naylor Salles Gontijo, do Prof. Wilson de Magalhães Terra, do Prof. Fábio Ferreira Salles e, do então Prefeito Municipal, José de Rezende Paiva, tudo funcionando, inicialmente, em prédios cedidos pelo Governo do Estado. O Colégio Cenecista Catanduvas e a Faculdade Cenecista de Varginha nasceram da boa vontade e disposição de um grupo de professores preocupados em oferecer ensino gratuito a jovens carentes da cidade. A autorização para funcionamento dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade Cenecista de Varginha foi publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 1970 – decreto nº 68001. As aulas iniciais da Faceca foram ministradas em duas salas alugadas do Colégio Marista, nos anos de 1971 e 1972. Posteriormente, já com 120 vagas para cada curso, passou a denominar-se Faculdade de Ciências Contábeis e de Administração. Após o reconhecimento dos cursos, pelo Decreto Federal nº76.177/75, novos horizontes se abriram e foi iniciado o curso de Economia, que obteve autorização para funcionamento, publicada no dia 30 de agosto de 1984, pelo decreto nº 90.131, sendo reconhecido em 18 de fevereiro de 1991, pela Portaria Ministerial nº242/91. Denominava-se, então, Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e de Administração e, hoje, Faculdade Cenecista de Varginha. Visando o aprimoramento, na área educacional, a IES iniciou em 12/07/93, os cursos de pós-graduação “Lato Sensu” com inscrição na CAPES, sob o nº 0306, oferecendo várias opções na área de Gestão de Negócios. Em 1999, a CNEC–Nacional implantou o consórcio, envolvendo cinco Faculdades Cenecistas: de Brasília, Unaí, Sete Lagoas, Capivari e Varginha, para a realização do Mestrado em Administração, recomendado pela CAPES, com sede em FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 12 Varginha, Minas Gerais. Formaram-se 198 mestres e, em 2006, por ter-se cumprido a proposta desse projeto, encerraram-se as suas atividades. Em 22 de agosto de 2001, pela portaria MEC 1891, foi autorizado a funcionar o curso de Sistemas de Informação, oferecendo 40 vagas semestrais. Surgem, então, duas novas propostas: o Curso de Administração com Habilitação em Marketing, oferecendo 50 vagas por semestre, totalizando 100 anuais; e o curso de Direito, autorizado pela Portaria Ministerial n° 122/04, publicada no Diário Oficial da União, em 14 de janeiro de 2004, com 200 vagas, 100 por semestre. O Curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União, em 29/12/2005. Com a edificação do prédio onde funcionaram os primeiros cursos da Faculdade Cenecista de Varginha e as ampliações subsequentes, exigidas pelos novos Cursos instalados, manteve-se a concepção arquitetônica apropriada para um Complexo Educacional que é o orgulho da CNEC e da cidade. A Faculdade conta, hoje, com 1.800 alunos e, por isso, visa sempre às melhorias na infraestrutura, em benefício de sua comunidade acadêmica. A primeira doação, feita pela Lei Municipal n° 2.279 de 18/10/2001, de um terreno de 2.921,14m², oportunizou, no segundo semestre de 2004, o início das atividades no Campus II da Faceca. Em 2008, foi construída uma passarela que liga o Campus I ao Campus II, proporcionando maior conforto e segurança para os alunos, funcionários e a comunidade. Com a segunda doação, pela Lei Municipal n° 4.600 de 10/04/2007, de um terreno de 1.869,46m², o Colégio Catanduvas trouxe para a cidade de Varginha, no segundo semestre de 2008, o Centro Cenecista de Educação Infantil, em formato de castelo, que atende crianças de três meses até seis anos de idade, nos períodos matutino, vespertino e noturno. Em 19/11/2008, o Curso de Direito teve seu reconhecimento pela Portaria Nº 895, publicada no Diário oficial da União em 20/11/2008. E, praticamente um ano depois, 25/11/2009, por meio da portaria n° 1.687, foi autorizado o curso de Engenharia de Produção, o mais recente curso de graduação oferecido pela Faceca. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 13 Graças ao envolvimento dos seus discentes, docentes e colaboradores, com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo-aprendizagem e a construção do conhecimento, a CNEC é reconhecida por seu referencial de excelência educacional, em Varginha e região. 2.2.1. A MISSÃO DA FACECA “Formar empreendedores para o presente com capacidade para a autogestão, conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades sociais”. Essa missão será alcançada com plenitude, se todos os seus discentes, docentes e colaboradores se envolverem com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo de aprendizagem e construção do conhecimento. 2.2.2. DADOS GERAIS DA IES INSTITUIÇÃO Faculdade Cenecista de Varginha (Faceca) Endereço: Rua Professor Felipe Tiago Gomes, nº 173 – B.Vila Bueno Varginha/MG - CEP: 37006-020 Telefone: (035) 3690-8900 - Fax: (35) 3690-8958 Sítio: www.faceca.br - E-mail: [email protected] MANTENEDORA (Representação no Distrito Federal) Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) Endereço: Av. L2 Norte – Quadra 608/D Cidade: Brasília / DF.CEP: 70850-080 Telefone/Fax: (61) 274-4160 - Fax: (61) 274-4556 - Sítio: www.cnec.br FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 14 Diretor: ANTONIO CARLOS LUMINATTO AVENIDA MARIA REZENDE BRAGA, ED. AZALÉIA, APTO. End.: 104 37012Bairro: VILA VERDE Cidade: VARGINHA CEP: 015 Fone: (35) 3690-8900 / (35) 8467-9061 Fax: (35) 3690-8958 nº: 26 UF: MG E-mail: [email protected] Site: COORDENADOR DO CURSO Coordenador de VALESSA MESQUITA OLIVEIRA Curso End.: RUA JOSÉ TEIXEIRA DE RESENDE Bairro: BOA VISTA 37014690 Fax: (35) 3690-8958 Cidade: VARGINHA Fone: (35) 3690-8926 nº: 751 CEP: UF: MG E-mail: [email protected] 2.2.3. PARTICIPAÇÃO DO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE GESTÃO A participação do docente nas atividades de gestão da Instituição e dos cursos, está prevista no seu Regimento Interno e no PDI. Assim, ela se dá através dos seguintes órgãos representativos: 1. Conselho superior 2. Colegiado acadêmico 3. Núcleo docente estruturante 4. Coordenações de cursos FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 15 2.2.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACECA A seguinte estrutura organizacional apresenta as instâncias de gestão da Faceca, onde os docentes podem atuar. Figura 1: Estrutura Organizacional da Faceca. Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 16 3. INSERÇÃO REGIONAL Economicamente, Varginha teve, de inicio, como atividade importante, a cultura da cana-de-açúcar. Foi o café, no entanto, a maior riqueza do Município, que desde 1885, teve boa acolhida e fator determinante da ocupação em arquiteturas locais. No início da década de 20, contavam-se 113 estabelecimentos de beneficiamento de café, em Varginha, e posteriormente, a este período de crescimento da atividade cafeeira, impulso das atividades urbanas, comerciais e industriais e de serviços. No setor industrial, desde o final do século XIX, Varginha distinguia-se por sua vocação manufatureira, sediando pequenas fábricas de licores, cervejas, velas, beneficiamento de milho e café. Atualmente abriga diversas empresas multinacionais, fabricantes de autopeças, que são os principais fornecedores das grandes montadoras de automóveis do país, fabricantes de eletrodomésticos, eletrônicos e computadores. A oferta variada de serviços tem crescido enormemente na cidade e Varginha tem se transformado em uma referência regional, principalmente no tocante a saúde, com quatro hospitais e a maior concentração de especialistas, clínicas e laboratórios da região. O café continua a ter sua importância, porém Varginha tornou-se mais um corredor do café do que produtor. Devido a implantação do Porto-Seco atualmente toda a produção da região que é destinada a exportação passa pelo município, o que desencadeou na abertura de diversas empresas de prestação de serviços aduaneiros e de logística. Situando-se na área educacional, em destaque, mesmo antes de sua transformação em cidade, registra-se a existência de uma escola pública. Em 1875, funcionou, por breve tempo, a Casa de Instrução. Depois vieram o Colégio Varginhense (1896), os Irmãos Maristas (1918) e as Irmãs dos Santos Anjos (1924). Atualmente estão em funcionamento cinco estabelecimentos de Educação Superior: Centro Universitário do Sul de Minas – Unis-MG; Faculdade Cenecista de Varginha – Faceca; Faculdade de Direito de Varginha – Fadiva; Universidade de Alfenas – Unifenas; FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 17 Universidade Federal de Alfenas – Unifal. Onde são oferecidos cursos de graduação e pós-graduação nas de áreas de Humanas, Sociais, Sociais Aplicadas, Exatas e Médicas. São 10 escolas particulares e 58 públicas de nível fundamental e médio, sendo uma federal, o CEFET – Centro Federal de Ensino Tecnológico. A cidade possui, também, quatro bibliotecas e as seguintes Instituições de Aprendizagem e Treinamento: • Serviço Social da Indústria – SESI; • Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC; • Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI; • Serviço Social do Transporte – SEST; • Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT; • Escola Politécnica do Sul de Minas; • Escola Estadual Industrial; • Escola Técnica de Formação Gerencial – SEBRAE. Não há dúvidas de que é um município privilegiado, pois tem uma estrutura educacional e de saúde notáveis, em relação aos municípios de seu porte. 3.1. INSERÇÃO INSTITUCIONAL A cidade de Varginha, com 421km2 de área territorial, cerca de 125.000 habitantes e atividades econômicas e culturais significativas, exerce, sem dúvida alguma, liderança e influência sobre o sul do Estado de Minas Gerais, na região, tradicionalmente conhecida, como Vale do Sapucaí, que engloba 28 municípios. A grande expansão e diversificação industrial que Minas Gerais atravessa, atualmente, aliada à posição estratégica de Varginha e ao incremento notável de negócios, em face da duplicação da Rodovia Fernão Dias – BR 381 e da implantação da EADI – Estação Aduaneira do Interior, colocam o Município em condições de liderança, na implantação de programas desenvolvimentistas, em todos os setores da economia. Varginha apresentou o maior PIB do Sul de Minas Gerais, com mais de 3 bilhões de Reais em 2009, segundo o IBGE. Foram quase 5.000 matrículas, nos cursos FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 18 superiores. Apenas no ensino fundamental, em 2008, foram matriculados 19.200 alunos. Em ensino médio, em 2008, foram feitas 5.590 matrículas. Varginha possuía em 2008 uma frota total de 40.000 veículos, possuía 8.000 pessoas trabalhando na indústria, 10.300 no comércio, 2.600 na administração pública e mais de 15.000 pessoas trabalhando nas empresas de prestação de serviços. Varginha está entre as 10 cidades de maior poder econômico do Estado e também encontra-se localizada entre os principais centros produtores e consumidores do País, sediando praticamente todas as regionais dos governos estadual e federal. Pode ser considerada como a terceira cidade mais promissora do Estado e com a melhor qualidade de vida, segundo a Fundação João Pinheiro. Um número considerável de estudantes da região conhece a Faceca por sua influência regional através de seus projetos sociais; deslocam-se todos os dias em busca do saber. Esse fator relevante pode ser observado na Tabela 1, que apresenta o número de alunos matriculados em 2010 na Faceca, que moravam em cidades vizinhas. Cidade Varginha Elói Mendes Paraguaçu Três Corações Três Pontas Boa Esperança Campanha Ilicínea Nepomuceno MICRO REGIÃO DO SUL DE MINAS (Com alunos matriculados na Faceca em 2010) Aluno População Cidade População s 125.000 1.097 Cambuquira 12.520 24.160 103 Guapé 13.150 19.600 040 Lavras 87.420 71.740 039 Coqueiral 19.470 52.120 039 Baependi 18.020 37.800 037 Alfenas 71.630 15.170 024 Machado 37.570 São Tomé das 11.270 020 6.620 Letras Campos 24.430 017 26.950 Gerais São Gonçalo do Sapucaí 22.750 013 Carmo da Cachoeira 11.660 013 Santana da Vargem 7.090 013 Lambari 18.550 011 Monsenhor Paulo Cruzília Conc. do Rio Verde Areado Campo do Meio Careaçu Aluno s 010 009 006 005 004 003 003 003 002 14.660 002 12.710 002 13.180 001 11.480 001 7.390 011 6.030 001 TOTAL 795.140 1.529 Tabela 1: Número de alunos(graduação) da Faceca de cidades vizinhas – distância de Varginha Fonte: Faceca – Planilha de 04/09/2010 referente ao mês de agosto/2010 FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 19 Figura 1: Localização Estratégica de Varginha X Número de alunos da Faceca de cidades vizinhas Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 20 3.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS, EM VARGINHA Varginha possui volume expressivo de atividades industriais, comerciais e de serviço que justificam o extraordinário prestígio regional, estadual e nacional, da cidade. São 1.675 estabelecimentos comerciais, 240 de serviços, 10 de construção civil, 5 de assessoria aduaneira e 40 transportadoras de cargas, em geral e fracionadas. A cidade conta com 320 Advogados, 20 Médicos Veterinários e 338 Técnicos Contabilistas. A rede bancária é composta por agências dos seguintes Bancos: • Banco Bradesco S/A • Banco do Brasil S/A • Banco Mercantil do Brasil S/A • Banco Popular • Banco HSBC S/A • Banco Itaú S/A • Banco Santander • Caixa Econômica Federal A rede hoteleira da cidade é formada por diversos hotéis que fornecem centenas de leitos, nos mais variados níveis de conforto e para orçamentos diversificados. Tem uma boa infraestrutura de provimento de alimentação e diversão em sua ampla gama de opções em restaurantes, pizzarias, churrascarias e diversão noturna, para todas as idades. 3.3. QUALIDADE DE VIDA EM VARGINHA Varginha, no ano de 2000, foi apontada por pesquisa, divulgada pela Fundação João Pinheiro, como a terceira cidade mais promissora do Estado de Minas. O item principal deste ranking foi a qualidade de vida, com melhores perspectivas econômicas para os próximos anos. Varginha surge, nesta classificação, devido à excelente qualidade de vida, além de ser polo econômico-industrial, por receber novas indústrias, sediar, praticamente, todos os escritórios regionais dos governos estadual e federal e possuir uma Estação Aduaneira do Interior. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 21 3.4. ESTAÇÃO ADUANEIRA EM VARGINHA A Estação Aduaneira Interior de Varginha – Porto Seco do Sul de Minas – é um terminal alfandegário privado, de uso público, localizado em zona secundária que oferece serviços de desembaraço, entrepostagem, movimentação de containeres e mercadorias em geral, importadas ou destinadas à exportação. Hoje, suas instalações compreendem uma área de 37.000m2, composta por 14 armazéns que somam 8.000m2 de área coberta, escritório administrativo, escritório da Receita Federal e mais 29.000m2 de área livre destinados a pátio de manobras de containeres, estacionamento e armazenamento de unidades de cargas. Possui balança rodoviária, com capacidade para 60 toneladas, empilhadeira com capacidade de movimentação de 30 toneladas, além de toda a estrutura para movimentação de cargas diversas. Varginha obtém os benefícios de se localizar quase que equidistante dos três principais polos econômicos do Brasil. Está a 300km de São Paulo, 380km do Rio de Janeiro, 300km de Belo Horizonte, 380km do Porto de Santos, e 325km do aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas. A estação aduaneira traz para o município o interesse de diversas indústrias exportadoras e importadoras que procuram alternativas ao Porto de Santos, já sobrecarregado. Empresas de logística, transporte, estocagem, seguradoras, agentes aduaneiros, dentre outras, se instalaram na cidade aumentando a demanda por profissionais técnicos de todas as áreas, incluindo as relacionadas à administração da informação. 3.5. CONDOMÍNIO E AEROPORTO INDUSTRIAL EM VARGINHA Nas vizinhanças do aeroporto de Varginha, há um projeto em implantação do Condomínio Industrial de Aviação e, também, do Centro Industrial de Tecnologia (Cit). No complexo, já em obras, haverá suporte para instalações de terminais aéreos para montagem e manutenção de aeronaves, tanto de pequeno porte, como de grande porte, com todas as facilidades e benefícios que a proximidade de Varginha pode proporcionar. Serão, também, instaladas indústrias de alta tecnologia, em diversas áreas, que ocuparão o empreendimento imobiliário e que farão uso das facilidades de importação/exportação, uma vez que, para a viabilização do projeto, o aeroporto local FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 22 será transformado em um aeroporto internacional de cargas. O projeto visa, também, a possibilidade de instalar empresas prestadoras de serviços, tais como, aluguel de equipamentos pesados, serviços financeiros, despachantes, mão-de-obra especializada, centro de treinamentos, praça de alimentação e centro de convenção. De acordo com a empresa responsável pelo projeto, este empreendimento deve gerar 5.000 novos empregos diretos, apenas nas novas empresas que habitarão o Cit – Centro Industrial de Tecnologia. O conceito de um Aeroporto Industrial Internacional considera que empresas lá instaladas trabalham em uma zona de neutralidade fiscal, sob regime de entreposto aduaneiro especial, sem ter que pagar impostos na importação de componentes. Os insumos importados, após passar pela alfândega, são diretamente transferidos às instalações e encaminhados para a linha de montagem. Os produtos finais são, da mesma forma, exportados sem pagamento de impostos. Similarmente, os componentes locais são livres de impostos no momento da compra, incorporados ao produto e então exportados. Somente no caso de produtos acabados serem vendidos no mercado doméstico, tarifas de importação e impostos locais serão aplicados, deferidos para a operação de venda. Estima-se que tais facilidades atrairão dezenas de novas indústrias para o condomínio, a transferência de algumas das já implantadas na região e a ampliação da produção de todo o parque industrial regional; tudo devido às facilidades fiscais, tributárias e de logísticas que esta transformação vultuosa pode causar na economia regional. 3.6. EMPRESAS VISITADAS PELA FACECA Nos meses de agosto e setembro de 2009, membros do grupo gestor da Faceca, constituído por Diretor e Vice-diretor Administrativo, os Coordenadores de Curso e o Coordenador da Faceca Jr., fizeram 17 visitas a empresas da região, com o objetivo de obter informações que subsidiassem os projetos institucionais e pedagógicos da instituição. Através das entrevistas qualitativas realizadas com os gestores das organizações, das visitas técnicas feitas às plantas de operações destas empresas e dos resultados dos questionários distribuídos durante as visitas, foi possível inferir hipóteses que fomentaram diversas decisões importantes em relação aos objetivos dos cursos oferecidos pela Faceca. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 23 Segue abaixo um resumo de cada visita realizada e dos dados de contato em cada uma das empresas. 1- Empresa: WALITA – PHILIPS DO BRASIL LTDA Executivo Entrevistado: Jorge Luiz Zagatto – Gerente de Logística Principais Produtos: Walita: Eletrodomésticos, liquidificador, batedeira, forno elétrico, espremedor de frutas, multiprocessador de alimentos. Philips: Reatores para lâmpadas N° de funcionários 2009: 1.100 Previsão (2013): 1.350 2- Empresa: CRW PLÁSTICOS VARGINHA SA. Executivo Entrevistado: Hamilton Petrin Principais Produtos: Transformação de Termoplásticos, em geral N° de funcionários 2009:187 Previsão (2013):320 3 - Empresa: NOVA PÁGINA - GRÁFICA E EDITORA LTDA Executivo Entrevistado: Fernando Francisco Barbosa Principais Produtos: Embalagens, Panfletos, Folhetos e Livros N° de funcionários 2009: 60 Previsão (2013):180 4 - Empresa: INBRASMEC - INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Executivo Entrevistado: Ernesto Sbar de Line Principais Produtos: Transformação de Termoplásticos, em geral N° de funcionários 2009:120 Previsão (2013): 300 5 - Empresa: COOPER STANDARD AUTOMOTIVE BRASIL LTDA Executivos Entrevistados: Gustavo Moreno Brasil - Gerente de RH Alexandre Soriano – Gerente de Logística Principais Produtos: Peças para as Indústrias Automobilísticas (vedações de portas) N° de funcionários 2009: 1.200 Previsão (2013): 1.450 6 - Empresa: TORMEP - TORNEARIA MECÂNICA DE PRECISÃO LTDA Executivo Entrevistado: Braz José Duarte Borges Principais Produtos: Peças usinadas, em geral N° de funcionários 2009: 45 Previsão (2013):100 7 - Empresa: PLASCAR IND. DE COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA Executivos Entrevistados: Ronaldo Prado Serenini Gerente Indutrial Ivan Lemes – Gerente de Logística Principais Produtos: Painéis, laterais de portas e acionadores de vidros, difusores de ar, consoles para as indústrias automobilísticas. N° de funcionários 2009: 1060 Previsão (2013): 2120 8 - Empresa: MOINHO SUL MINEIRO S.A. Executivos Entrevistados: Antonio Augusto Silva e Alberto Sebastião Reis Principais Produtos: Farinha de Trigo e Derivados N° de funcionários 2009:200 Previsão (2013):280 FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 24 9 - Empresa: MANGELS Executivo Entrevistado: Patrícia Alvarenga – Supervisora de Gestão de Pessoas Principais Produtos: Rodas de alumínio para indústria automobilística N° de funcionários 2009: 1.300 Previsão (2013): 1.560 10 - EMPRESA: CAFÉ BOM DIA LTDA Executivos Entrevistados: Elizabete Antunes Braga Ricardo Alexandre Luiz Principais Produtos: Café torrado e moído N° de funcionários 2009:317 Previsão (2013):400 11 - Empresa: COLETEK – Coleção Ind. Informática Ltda. Executivos Entrevistados: Vitor José de Paula - Recursos Humanos; Marcos Oliveira – Gerente Administrativo; Sérgio Galdino - Gerente de Produção; Principais Produtos: Teclados, Mouses, Gabinetes e outros periféricos para computadores. N° de funcionários 2009:300 Previsão (2013):400 12 - Empresa: STEAM MASTER EQUIPAMENTOS TÉRMICOS LTDA Executivos Entrevistados: Veridiana Pimenta - Diretora Financeira/Administrativa Principais Produtos: Fabricação de Caldeiras N° de funcionários 2009:230 Previsão (2013):300 13 - Empresa: HERINGER FERTILIZANTES Executivos Entrevistados: Rinaldo Pereira – Gerente da Planta de Três Corações Principais Produtos: Fertilizantes N° de funcionários 2009: 330 Previsão (2013): 410 14 - Empresa: IMF – INDÚSTRIA MINEIRA DE FORJADOS Executivos Entrevistados: Marcela Oliveira – Administração e Rosilene Rabelo – Recursos Humanos Principais Produtos: Peças Forjadas para indústria automobilística N° de funcionários 2009: 40 Previsão (2013):60 15 - Empresa: SPACE BR Executivo Entrevistado: João José Kalil – Diretor Administrativo Principais Produtos:Memória de Computadores - Indústria N° de funcionários 2009:70 Previsão (2013):90 16 - Empresa: HOSPITAL HUMANITAS Executivos Entrevistados: Lucilia Barbosa de Oliveira Silva – Supervisora Cont/Finanças Vanderléa Aparecida Rosa Ferreira – Assessora da Diretoria Principais Produtos: Hospital N° de funcionários 2009:266 Previsão (2013):300 17 - Empresa: PROLUMINAS LUBRIFICANTES LTDA. Executivo Entrevistado: Adriana Rodrigues - Supervisora de Recursos Humanos Principais Produtos: Óleo Lubrificante N° de funcionários 2009:120 Previsão (2013):150 FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 25 3.7. RESULTADOS DA PESQUISA 1) Peformance Acadêmica da Faceca Tendo por base a pesquisa realizada através de questionário entregue aos gestores das empresas visitadas a Faceca, conclui-se que há forte confiança na excelência de ensino prestado pela instituição ao longo dos anos. Há unânime reconhecimento sobre a performance positiva dos alunos graduados na Faceca nos cursos já existentes. 2) Procura por profissionais capacitados com formação superior nos próximos cinco anos Também foi unânime e consensual a previsão de aumento na demanda por profissionais especialistas em tecnologia na região, tendo em vista os diversos fatores locais, regionais e nacionais que impulsionam a indústria na direção de um rápido crescimento e de célere absorção de praticamente toda a mão-de-obra especializada que for posta no mercado, nos próximos anos. Todas as empresas consultadas têm planos imediatos de expansão de negócios e em muitos casos tais planos incluem o aumento da produção, lançamento de novos produtos, ampliação de escopo de atuação, tanto vertical quanto horizontalmente, o que invariavelmente, leva a contratação de especialistas para planejar e executar tais projetos. 3) Perfil do bacharel que a Faceca deve desenvolver Quando consultados sobre o perfil do profissional que a Faceca deve visar formar, os empresários e gestores concordaram com a afirmação de que estes precisam trazer para a empresa não apenas os conhecimentos técnicos e de ferramentas adquiridos nos bancos universitários, mas também um potencial de empreender e inovar, com uma visão mais ampla de Economia e mercado, que permita ao Bacharel em Sistemas de Informação uma inserção integral na cadeia de conhecimento que leva à gestão eficaz da informação e de seus processos. Desejam que o especialista em Sistemas de Informação possua uma visão de negócios e do fluxo de informações que envolvem toda a produção e a responsabilidade de seu FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 26 trabalho em relação “ao todo”; ou seja, alinhamento da função de Sistemas de Informação com as estratégias gerais da empresa. 4) Parceria entre a Empresa e a Faceca Todas as empresas visitadas, sem exceção, já possuem ou possuíram em seus quadros de funcionários ou estagiários, ex-alunos da Faceca e pretendem continuar esta frutífera parceria. Algumas delas inclusive já desenvolvem projetos conjunto com a Faceca e solicitam regularmente ao coordenador de curso, currículos de alunos matriculados no curso. 5) Competências e Habilidades do Profissional de Sistemas de Informação As competências e habilidades que estão presentes na maioria das respostas aos questionários são: Visão sistêmica; Raciocínio lógico desenvolvido; Facilidade de comunicação oral e escrita; Conhecimento de novas tecnologias científicas; Capacidade de gestão de projetos; Habilidades com métricas e processos quantitativos; Capacidade de rápida adaptação a mudanças; Rapidez na absorção de novos conhecimentos; Habilidade em trabalhar em equipe; Flexibilidade; Capacidade de abstração e Atuar em equipes multidisciplinares. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 27 4. O CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACECA 4.1. DADOS DO CURSO Curso: Sistemas de Informação Nome do curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Reconhecimento pelo MEC: Portaria nº 4562/05, publicada no D.O.U. de 29/12/2005 Nível: Graduação Titulação: Bacharelado Regime escolar: Seriado semestral Turno de funcionamento: Noturno Carga Horária: 3.520h Vagas: 80 vagas anuais Número de turmas: 2 por ano (40 alunos cada) Integralização: Período mínimo: 8 semestres Período máximo de integralização: 14 semestres Início de funcionamento: 1º Semestre de 2002 Os cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação são derivados da área de Ciência da Computação. Esta teve seu início, como curso regular no Brasil ainda na década de 70, na Unicamp. Já os cursos de Sistemas de Informação são recentes, tendo começado a surgir a partir de 1999 com a definição das diretrizes curriculares do MEC para os cursos da área de Computação. O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faceca, reconhecido pela Portaria n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União em 29 de dezembro de 2005, tem por objetivo a formação de profissionais para atuação em planejamento, análise, utilização e avaliação de modernas tecnologias da informação, aplicadas às áreas administrativas e industriais, em organizações públicas e privadas. A Tecnologia da Informação compreende todos os recursos (equipamentos e programas) envolvidos no tratamento das informações, tanto em relação ao armazenamento quanto a transmissão e transformações nelas ocorridas. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 28 O Objetivo do curso é capacitar o profissional para trabalhar com recursos da Tecnologia da Informação dentro das Organizações Empresariais, além de gerar, desenvolver e disseminar o conhecimento científico na área, formando empreendedores com juízo crítico, fundamentado pela consciência moral e ética. Total de Alunos Matriculados nos últimos anos: Matriculados* 2007 2008 2009 2010 2011 189 172 141 134 118 1° Semestre 156 144 123 120 97 2° Semestre Fonte: Quadro Estatístico – alunos matriculados nos meses de janeiro e julho Valor das mensalidades nos últimos anos: Mensalidades* 2007 2008 2009 2010 R$ 535,00 R$ 528,98 R$ 528,75 R$ 550,08 1° Semestre R$ 535,00 R$ 528,98 R$ 528,75 R$ 550,08 2° Semestre *Fonte: Tabela de valores de contribuições sociais Total de Formandos nos últimos anos: Formandos* 2007 2008 2009 12 15 1° Semestre 23 32 37 2° Semestre * Fonte: Livro de Formandos 2011 R$ 550,92 R$ 550,92 2012* 101 - 2012* R$ 578,20 R$ 578,20 2010 32 2011 19 2012 - Inscritos no Processo Seletivo* 2007 2008 2009 2010 64 64 50 58 1° Semestre 11 19 11 23 2° Semestre *Fonte: Atas de Processo Seletivo 2011 96 26 2012 56 - Processo Seletivo nos últimos anos: 4.2. RESULTADOS DO ENADE O Curso de Sistemas de Informação foi avaliado no Enade 2011. Os alunos ingressantes e concluintes do Curso realizaram o Exame, mas ainda não foram divulgados os resultados. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 29 Em 09 de novembro de 2008, participaram da prova do Enade 26 alunos ingressantes e 12 concluintes. O curso obteve as seguintes resultados: Ano 2008 Média da Formação Geral Ing Conc Média do Componente Específico Ing Conc Média Geral Ing Enade IDD Conceito Conceito Conceito (1 a 5) Curso (1 a 5) (1 a 5) Conc 46,8077 44,9167 25,3423 25,6000 30,7087 30,4292 2 2 2 Em outubro de 2009, a Instituição disponibilizou ao INEP/MEC em relatório de autoavaliação do curso, os pontos negativos que resultaram no conceito insatisfatório e a demonstração das intenções de melhoria. Os alunos do Curso de Sistemas de Informação foram dispensados do Enade em 2005, através da Portaria n° 992, de 08/05/2006, publicada no Diário Oficial da União de 09/05/2006. 4.3. MISSÃO DO CURSO Formar Bacharéis em Sistemas de Informação capazes de empreender, através da combinação das Tecnologias da Informação e Comunicação e da Gestão de Organizações, trazendo agilidade, segurança e eficiência para os negócios e bem estar para o cidadão. 4.4. VISÃO DO CURSO Ser um forte elemento propulsor do desenvolvimento tecnológico na região, formando profissionais capazes de perceber oportunidades para inovar e empreender, colaborando para a transformação de Varginha em um pólo de soluções em Tecnologia da Informação. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 30 4.5. VALORES E CRENÇAS DO CURSO Preparar seus discentes para ocupar posições de gestão de Tecnologia da Informação nas empresas da região; Estar francamente abertos às relações interinstitucionais, pois só assim se constitui um polo; Estreita interação com o mercado: comércio, indústria e prestadores de serviço, para trazer para a sala de aula a vivência do profissional de TI; Valorização da Inovação e da criatividade como formas de solucionar problemas e aproveitar oportunidades; Incentivo ao desenvolvimento do espírito empreendedor, capacidade para a autogestão, o profissionalismo e a responsabilidade social dos discentes; Recomendações para uma conduta moral nas relações com os stakeholders dos negócios em que estiver empenhado; Permanente observação à ética no uso da Tecnologia e das informações dos sistemas com os quais interagir; Compromisso com a difusão das Tecnologias da Informação para toda a sociedade, promovendo a inclusão digital de todos os cidadãos; O curso visa melhorar a vida das pessoas e suas relações com o mundo e com outras pessoas. 4.6. ÁREA DE ATUAÇÃO DO EGRESSO O profissional que atuará na área de Sistemas de Informação, poderá ser executivo de empresas, empresário, na área de informática, especialista, na área de Sistemas de Informação, atuando em Instituições de Ensino, Laboratórios de Pesquisa ou Empresas pertencentes às áreas financeiras, industriais, públicas, comerciais ou da saúde, dentre outras, que tenham a Informática como meio ou atividade fim. De uma forma geral, o profissional deverá ser capaz de desempenhar funções em diferentes campos de atuação e ramos de atividades dos sistemas computacionais. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 31 5. OBJETIVOS DO CURSO O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem por objetivo a formação de profissionais para atuação em planejamento, análise, utilização e avaliação de modernas tecnologias de informação aplicadas às áreas administrativas e industriais, em organizações públicas e privadas. Para atingir este objetivo, um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve propiciar formação sólida em Ciência da Computação, básica em Administração de Empresas e abrangente em Sistemas de Informação, enfatizando aspectos teóricos e práticos, visando à formação de profissionais para atuação em desenvolvimento tecnológico em Ciência da Computação, com ênfase em gestão e desenvolvimento de sistemas de informação em organizações. 5.1. LINHAS DE FORMAÇÃO Além da parceria com as maiores empresas de Varginha e região, a Faceca percebe a enorme importância das pequenas e médias empresas que se encontram em processo inicial de informatização. Há uma enorme demanda por profissionais capazes de planejar, orientar e executar esses projetos de informatização, pois a rápida evolução das tecnologias da informação promoveu uma drástica redução nos custos dos seus componentes e, portanto, maior possibilidade de acesso para os baixos orçamentos, típicos de organizações deste porte. Ciente dos benefícios produzidos pelas pequenas empresas para a economia regional, na geração de empregos e no desenvolvimento sustentável, a Faceca visa formar profissionais focados não só na adequação de soluções tecnológicas para os problemas de mercado, mas também capazes de impulsionar a inovação e a descoberta de soluções originais, que garantam a sobrevivência e a competitividade das organizações de pequeno e médio porte na nossa região. O mercado de trabalho para TI está aquecido e as empresas constantemente procuram a Faceca em busca de mão-de-obra especializada para emprego e estágio. Muitas vezes não encontramos dentre nossos alunos o perfil desejado pelas empresas, FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 32 tendo isso em vista, foram criadas linhas de formação para incentivar o aluno a se especializar nas principais áreas de carência de profissionais na região. São três as linhas de formação propostas. Seguem abaixo as habilidades nas quais se pretende especializar os alunos do curso: 1. Engenharia de Software Compreensão das necessidades de negócios Desenvolvimento de programas em qualquer linguagem de programação Uso de metodologias e ferramentas modernas de projeto e execução Capacidade de abstração e modelagem do mundo real Desenvolvido raciocínio lógico 2. Redes de Computadores Conhecimento dos conceitos de comunicação de dados em suas mais diversas formas Compreensão das topologias de redes e suas aplicações Domínio dos equipamentos e infra-estrutura de rede Capacidade de projetar uma rede para suprir as necessidades de transferência de dados, de todos os tipos (dados, voz, vídeo, etc), de uma organização Visão ampla sobre convergência e mobilidade 3. Desenvolvimento Web e Bancos de Dados Conhecimento profundo das tecnologias relacionadas com a Web e aspectos relacionados, tais como segurança, disponibilidade, performance, etc. Habilidades em configuração, montagem e projetos de serviços de ecommerce em Intranets ou na Internet. Capacidade de definir as estruturas de arquivos e bases de dados de maneira que sejam seguros e eficientes Compreensão das necessidades de negócios e tradução dos requisitos para modelos de dados FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 33 5.2. INSTÂNCIAS DAS LINHAS DE FORMAÇÃO 1. Desenvolvimento de um projeto a) Escolha da linha de formação b) Preparação de um projeto de pesquisa/plano de trabalho c) Desenvolvimento de: Um artefato de software ou; Uma aplicação web ou; Uma rede. d) Redação de uma monografia sobre o produto criado e/ou sobre seu processo de criação. 2. Apresentação perante uma banca de professores e profissionais que avaliarão o produto e a monografia. Todos os alunos terão que fazer seus TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso). Aqueles que optarem pelas linhas de formação, deverão obrigatoriamente desenvolver um dos produtos citados anteriormente, os demais podem apresentar uma monografia baseada apenas em pesquisa bibliográfica, estudo de caso ou pesquisa de campo, como acontece nos TCCs tradicionais. Os alunos serão orientados por professores do curso, podendo ser co-orientados por profissionais externos à Faceca. O objetivo da escrita da monografia é que ela se transforme em um artigo publicável, o que por si só já agrega qualidade ao trabalho e ao currículo do aluno. Uma monografia que seja reprovada na banca pode ser corrigida e apresentada no semestre seguinte. Observações: O aluno não cola grau sem ter concluído o TCC; Uma monografia reprovada pode ser convertida em TCC, porém sem direito ao certificado na linha de formação. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 34 6. PERFIL DO EGRESSO O Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de Varginha prevê uma formação que capacita o profissional a gerir os recursos da Tecnologia de Informação dentro das Organizações Empresariais. Partindo do princípio que a missão da Faceca é formar empreendedores para o presente com capacidade para autogestão, considera-se que o empreendedor que atuará na área do sistema de informação poderá ser um executivo de empresas, empresário da área de informática ou consultor na área de gestão de sistemas. A globalização e a livre concorrência internacional têm levado as organizações tradicionais a se atualizarem e a adotarem um perfil mais tecnológico. Este fato aumenta a demanda por empreendedores cada vez mais capacitados e integrados com a Tecnologia da Informação e com boa visão de negócios. A nova organização depende de tecnologia para obter uma vantagem competitiva em relação à concorrência, portanto ela precisa do profissional que vai promover a integração dos recursos de hardware e software e as necessidades de inserção da organização nesta nova realidade. As características fundamentais do profissional Bacharel em Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de Varginha envolvem: Conhecimento e domínio do processo de Projeto para construir a solução de problemas; Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas; Formação que permita uma visão inovadora dos diferentes aspectos organizacionais bem como, estimulando o trabalho em grupo, que visa aumentar a produtividade empresarial; Elaboração de projetos comerciais, visando uma integração e automação das diversas partes das organizações; Formação mínima humanista a fim de interagir com as diversas áreas aplicadas da Tecnologia da Informação de forma interdisciplinar; FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 35 Fomentar uma visão empreendedora da área de Sistemas de Informação e Negócios, visando uma independência profissional; Capacitação de resolução de problemas novos, surgidos na área da Tecnologia da Informação, com as diversas nuanças das tecnologias emergentes. O egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de Varginha é um profissional apto a resolver as seguintes classes de problemas: Modelagem, técnicas, tecnologias, especificação e implementação dos problemas do mundo real, com o uso de técnicas apresentadas no Curso; Análise, projeto e implementação de Sistemas de Computação em conformidade com a especificação e exigências do mercado; Análise e seleção de Sistemas de Software e de Hardware disponíveis que melhor se ajustem à solução de problemas organizacionais; Validação e transmissão da solução do problema de forma efetiva e contextualizada ao problema original; Elaboração de projetos de gerência de sistemas de informação; Empreender novos negócios relacionados à área de Sistemas de Informação. O Curso de Sistemas de Informação capacita o profissional para a solução de problemas organizacionais, por meio da construção de modelos computacionais e de sua implementação. Durante o curso o aluno adquire uma base matemática mínima para a solução de diferentes problemas computacionais, conceitos teóricos e práticos na área de Tecnologia da Informação, permitindo sua adaptação na área empresarial. O Curso de Sistemas de Informação é ministrado, conciliando-se teoria e prática, conforme demonstra o conteúdo curricular. Isto permite ao aluno o contato imediato com uso de ferramentas para treinamento, projeto, análise, pesquisa, desenvolvimento e implementação de sistemas de informação, através de Laboratórios direcionados à utilização de Software. O Estágio Curricular Supervisionado, atividade obrigatória, é o esforço final para que o estudante integre-se ao mercado e mostre seu talento para futuros empregadores em potencial. O Estágio é ainda uma forma do aluno ter um contato FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 36 mais próximo com o mercado de trabalho do qual fará parte nas suas diversas modalidades, aplicações e enfoques, tendo em vista a escolha individual de cada aluno. Ao final do Curso de Sistemas de Informação, a defesa de um Trabalho de Conclusão de Curso, que contempla uma monografia é quase sempre o desenvolvimento de uma aplicação em área escolhida pelo estudante, com orientação de um docente, finaliza a graduação e permite mais uma vez que o aluno possa demonstrar seus conhecimentos perante uma banca formada por acadêmicos, profissionais, empresários de área e seus pares – alunos do próprio curso. Esta monografia é uma preparação aos alunos interessados em fazer uma pós-graduação na área de Ciência da Computação ou Sistemas de Informação. O egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de Varginha deve ter condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da agregação de novas tecnologias na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades, agregando o domínio de novas ferramentas e implementação de Sistemas visando as melhores condições de trabalho e de vida, bem como conhecimento e emprego de modelos associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte e uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade. A sua concepção junta às mais diversas aplicações da sociedade e análise crítica dos mecanismos de dominação tecnológica e/ou comercial. De uma forma geral, o profissional egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deve ser capaz de desempenhar funções em diferentes campos de atuação e ramos de atividades da aplicação dos sistemas computacionais. A seguir estão relacionadas as principais funções designadas para este profissional, seja em empresas produtoras de Hardware e/ou Software, tais como fábricas de software e hardware, Prestadoras de Serviços de informática, Laboratórios de Pesquisa, dentre outras: Analista de Sistemas de Informação; o de desenvolvimento o de suporte o de negócios o etc. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 37 Engenheiro de Software; Projetista/Administrador de Banco de Dados; Projetista/Administrador de Redes; Consultor de Tecnologia da Informação, tanto de Hardware e Software como de telecomunicação de dados e Processos Informatizados; Gerente de área/empresa tecnológica como, por exemplo, em Departamentos de Sistemas de Informação, Departamentos de Informática, Computação e Fábricas de Software; CIO – Chief Information Officer; CTO – Chief Technology Officer; Gerente de Projetos de Sistemas de Informação; Auditor de Sistemas e de Segurança de Sistemas; Programador/analista de sistemas de informação; Empresário na área de TI; Integrador das tecnologias e de sistemas de Informação; Programador/analista de sistemas para Internet e Web; o Webmaster, o Webdeveloper, o Projetista de Sistemas para e-business; Coordenador de Projetos de TI; Pesquisador na área de Sistemas de Informação; Gerente de Projetos; Dentre muitas outras possibilidades que constantemente surgem nesta dinâmica área do conhecimento e que são consideradas pelas disciplinas de conteúdo livre nos últimos períodos do curso. Estas funções poderão ser executadas em Instituição de Ensino, Laboratórios de Pesquisa ou Empresas pertencentes às áreas financeiras, industriais, públicas, comerciais ou da saúde, dentre outras, que têm a TI como meio ou atividade fim. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 38 6.1. METODOLOGIA EM FUNÇÃO DO PERFIL DO EGRESSO O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista de Varginha é oferecido em oito semestres letivos, no período noturno, totalizando 320 horas-aula de Estágio e 3.200 horas-aula em disciplinas, que equivalem a uma média de 20 (vinte) horas-aula por semana de disciplinas teóricas e/ou práticas, totalizando uma carga horária de 3.520 horas no curso. O Curso foi estruturado em disciplinas semestrais, com carga horária de duas ou quatro horas-aula semanais com atividades teóricas e/ou práticas. Para atingir os objetivos do Perfil Profissional dos egressos, o Curso de Sistemas de Informação foi estruturado em sete eixos básicos de conhecimento que acompanhará a formação do aluno durante os quatro anos de realização do Curso. 1. O eixo de “Matemática” visa dar aos egressos do Curso uma formação sobre os fundamentos da Matemática Discreta e da Matemática do Contínuo que tem importância para áreas específicas da Computação e de Sistemas de Informação. A formação em Matemática Discreta propicia o ferramental matemático necessário para o entendimento de especificações formais de Sistemas de Software, análise, testes e validação de programas, bem como de modelos computacionais. A formação em Matemática do Contínuo propicia o ferramental necessário para área de sistemas operacionais, redes e complexidade algorítimica, dentre outras. 2. O eixo de “Contexto Social e Profissional” visa dar uma formação humanística aos egressos do Curso de Sistemas de Informação, visando a compreensão do mundo e da sociedade bem como da dinâmica organizacional do trabalho e dos negócios, estimulando o trabalho em grupo, aspectos filosóficos, tais como ética, direito e sociologia, e desenvolvendo suas habilidades de comunicação e expressão. 3. O eixo de “Arquitetura e Organização de Máquinas” visa dar um conhecimento dos princípios básicos de funcionamento FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação dos 39 computadores, sua organização funcional, a tecnologia utilizada, com objetivo de uso dos recursos de forma mais eficiente e suas aplicações nas diversas áreas do conhecimento. Além das arquiteturas dos computadores, será dada uma formação em seus sistemas operacionais, tanto nos aspectos internos, objetivos e estruturação, como nos aspectos externos visando a gerenciar a operação dos computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, segurança, transparência e compartilhamento dos recursos, com enfoque específico em redes de computadores e sistemas distribuídos. Na evolução dos sistemas computacionais, e por conseguinte, dos sistemas operacionais, tem-se os sistemas distribuídos, responsável pelo gerenciamento de redes de computadores. 4. O eixo de “Programação Computadores” visa dar uma formação de tecnologia da Computação, mais especificamente no projeto, análise, codificação, implementação, testes, validação, implantação, documentação e manutenção de Sistemas de Software. 5. O eixo de “Sistemas de Informação e Engenharia de Software” visa dar uma formação ao aluno que integre os conceitos de Sistemas de Informação das empresas com a sua implementação em Sistemas Computacionais. Neste eixo o aluno integrará as diversas etapas do Projeto de Sistemas de Informação, tais como: análise de requisitos, engenharia de sistemas, gerenciamento, planejamento, análise de riscos, cronogramas, layout do projeto, codificação, testes, validação, implantação, manutenção, treinamento e documentação. Este eixo busca dar a formação tecnológica de computação, bem como a de Sistemas de Informação, objetivando acompanhar, avaliar, desenvolver, gerenciar o ciclo de vida de um sistema, bem como utilizar técnicas para auditoria dos mesmos. 6. O eixo de “Redes de Computadores” visa à formação de profissionais nas diversas áreas de rede de computadores tais como: administrador de redes de computadores, gerenciador de redes de computadores, projetista FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 40 lógico e físico de redes locais e de longa distância, analista suporte de sistemas distribuídos, projetista de ambiente internet e/ou intranet. 7. O eixo de “Gestão Organizacional” apresenta o ferramental necessário para o discente compreender as principais funções operacionais de uma organização empresarial. O objetivo é que o profissional de Sistemas de Informação tenha facilidade de inserção no contexto de negócios, entendendo as subdivisões do trabalho nas empresas e a importância de cada função, como Produção, Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento, Finanças, etc. 8. O eixo de “Formação Profissional Específica” corresponde ao acompanhamento e orientação do aluno através de sua escolha profissional numa área específica. Esta formação profissional específica e orientada corresponde a um total de 480 horas-aula envolvendo as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado. A aplicação dos planos de ensino de todas as disciplinas do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faceca, buscam ter um caráter de interdisciplinaridade, pluridisciplinaridade e transdisciplinaridade. Este objetivo é alcançado principalmente nos projetos realizados como Atividades Complementares e no Trabalho de Conclusão de Curso e através dos trabalhos dirigidos às Linhas de Formação. Momentos nos quais os discentes têm a oportunidade de utilizar a variada gama de conhecimentos fornecida nas disciplinas da organização curricular para a solução de problemas práticos. O objetivo da metodologia empregada é, não apenas capacitar o egresso para o status tecnológico atual, mas capacitá-lo para o constante aprendizado ao longo de sua carreira profissional. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 41 7. EIXOS DE FORMAÇÃO EIXO DISCIPLINA Matemática Matemática Aplicada Estatística Matemática Língua Portuguesa Sociologia Filosofia Psicologia Metodologia da Pesquisa Científica Instituições de Direito Contexto Social e Profissional Fundamentos de Computação Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Org. de Computadores Técnicas de Programação Estrutura de Dados Linguagem de Programação 1 Linguagem de Programação 2 Linguagem de Programação 3 Bancos de Dados 1 Bancos de Dados 2 Interface Homem-Máquina Sistemas Operacionais Inteligência Artificial Programação de Computadores Sistemas de Informação e Eng. de Software Redes de Computadores Gestão Organizacional Tópicos Formação Profissional Específica Fundamentos de Sistemas de Informação Análise e Projeto de Sistemas Engenharia de Software Redes de Computadores 1 Redes de Computadores 2 Sistemas Distribuídos Segurança e Auditoria de Sistemas Teoria da Administração Marketing Gerência de Projetos Economia Administração da Produção e Operações Introdução à Contabilidade Administração Financeira e Orçamentária Administração de Recursos Humanos Administração de Sistemas de Informação Empreendedorismo Tópicos Avançados em Computação Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Supervisionado Atividades Complementares Total C/H 80 80 80 240 80 40 40 40 80 80 360 80 80 160 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 800 80 80 80 240 80 80 40 80 280 80 40 80 80 40 40 40 40 80 40 560 80 160 320 320 800 3520 Tabela 2: Eixos de Formação de Sistemas de Informação FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 42 No 8º período, a disciplina de Tópicos Avançados em Computação, de 80 horas de duração, tem seu conteúdo variável, assim como sua ementa e bibliografia. Seu conteúdo é determinado pelo colegiado do curso no início de cada semestre em que ela é oferecida e a escolha se baseia principalmente nas percepções sobre: As demandas do mercado; Novas tecnologias promissoras; As deficiências ou carências da turma em questão; Seu conteúdo poderia se adequar aos eixos de Arquitetura e Organização de Máquinas, Programação de Computadores, Sistemas de Informação e Engenharia de Software, Redes de Computadores ou Formação Profissional Específica. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 43 8. ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR POR PERÍODO (2008-2011) 1° PERÍODO Língua Portuguesa Matemática Fundamentos de Computação Técnicas de Programação Sociologia Carga horária total Apresentação do curso (Atividade Complementar) 3° PERÍODO Metodologia da Pesquisa Científica Fund. de Sistemas de Informação Estatística Linguagem de Programação I Psicologia Carga horária total (Atividade Complementar) 5° PERÍODO Engenharia de Software Linguagem de Programação III Banco de Dados II Redes de Computadores I TCC1 Carga horária total (Atividade Complementar) 7° PERÍODO Segurança e Auditoria de Sistemas Interface Homem-Máquina Sistemas Operacionais Adm. da Produção e Operações Introdução à Contabilidade TCC3 Carga horária total (Atividade Complementar) 2° PERÍODO C/H 80 80 80 80 40 360 40 Teoria da Administração Estrutura de Dados Arq. e Org. de Computadores Matemática Aplicada Filosofia Carga horária total Complemento de Matemática Superior (Atividade Complementar) 4° PERÍODO C/H 80 80 80 80 40 360 40 Linguagem de Programação II Análise e Projeto de Sistemas Banco de Dados I Instituições de Direito Marketing Carga horária total (Atividade Complementar) 6° PERÍODO C/H 80 80 80 80 40 360 40 Gerência de Projetos Economia Redes de Computadores II Empreendedorismo Sistemas Distribuídos TCC2 Carga horária total (Atividade Complementar) 8° PERÍODO C/H 80 80 80 40 40 40 360 40 Inteligência Artificial Tópicos Avançados em Computação Adm. de Sistemas de Informação Adm. Financeira e Orçamentária Adm. de Recursos Humanos TCC4 Carga horária total (Atividade Complementar) C/H 80 80 80 80 40 360 40 C/H 80 80 80 80 40 360 40 C/H 80 80 80 40 40 40 360 40 C/H 80 80 80 40 40 40 360 40 Tabela 3: Organização curricular por período (2008-2011) Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 44 8.1. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO LÍNGUA PORTUGUESA Processos da Comunicação. Funções do texto. Níveis de linguagem. Gramática aplicada ao texto. Figuras de linguagem. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Leitura e produção de textos. Bibliografia Básica ABREU, A. S. Curso de Redação. São Paulo, Ática, 2008. KOCH, I. V. A integração pela linguagem, São Paulo: Contexto, 2008. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. Porto Alegre: SagraLuzzattp, 2009 Bibliografia Complementar CUNHA, C.; CINTRA, L. S. L. A nova gramática do português comtemporâneo. RJ: Nova Fronteira, 2001. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 4ª. Ed. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995. MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. SACCONI, L. A. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001 TERRA, E. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000. MATEMÁTICA Operações aritméticas e algébricas; equações e sistemas de equações; funções (linear, quadrática, exponencial, logarítmica); matrizes. Bibliografia Básica GUIDORIZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 2, 3 e 4. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998. SILVA, E. M.; da SILVA, É. M.; da SILVA, S. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar da SILVA, E. M.; da SILVA, E. M.; da SILVA, S. M. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1994 Vol. I GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. HOFFMANN, L. D. Cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3a Edição. São Paulo: Atlas S.A, 1999. WEBER, J.E. Matemática para economia e administração Ed. Harbra: São Paulo, 1999. SOCIOLOGIA Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. As principais teorias da sociologia social, desenvolvimento da sociedade FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 45 mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica, poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação sociedade - indivíduo. Sociologia das organizações. Bibliografia Básica ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas. 1999. MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2009. Bibliografia Complementar BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas. São Paulo: Circulo do Livro, 1976. COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a ciência da sociedade. 2ª Ed. São Paulo: Moderna. 2002. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo. Atlas, 1997. MARX, Karl. O capital - São Paulo: Moraes, 1985. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a sociologia. 24ª. São Paulo: Ática, 2000. WEBER, Max. A Ética protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1997. FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO História e evolução da computação. Hardware e Software. Áreas da computação: redes, banco de dados, linguagem de programação, sistemas operacionais, Internet, aplicativos. Conceitos básicos e terminologia. Sistemas de numeração. Álgebra booleana. Bibliografia Básica FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2003. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores, LTC, 2007. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Prentice-Hall, 2007. Bibliografia Complementar ABE, J. M. Introdução à lógica para a ciência da computação. Arte e Ciência, 2002. COMER, D. Redes de computadores e Internet. Bookman, 2007. GUIMARAES, A. M.; LAGES, N. A. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: LTC, 1984. KAHNEY, L. A cabeça de Steve Jobs. Agir, 2008. SOUZA, J. N. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem, semântica e sistemas de dedução. Campus, 2008. VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação - Linguagens e Máquinas. São Paulo: Cengage Learning, 2006. WOZNIAK, S. iWoz: a verdadeira história da Apple segundo seu cofundador. Évora, 2011. TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Introdução à programação de computadores. Algoritmos e estrutura de dados. Tipos de dados: simples e compostos. Pseudolinguagens e fluxogramas. Definição de variáveis e operadores. Estruturas de decisão e controle. Modularização. Codificação de algoritmos e linguagem de programação. Bibliografia Básica FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 46 FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. Prentice-Hall, 2005. SOUZA, J. N. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa, Campus: 2008. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em C e Pascal. São Paulo: Pioneira, 1999. Bibliografia Complementar GUIMARÃES, M. LAGES, N. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994. KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M., C A Linguagem de Programação Padrão ANSI. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C Módulo 1, São Paulo: McGraw-Hill, 1990. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C Módulo 2, São Paulo: McGraw-Hill, 1990. WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1999. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 47 2º PERÍODO TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais. Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística da Administração. Abordagem Neoclássica da Administração. Administração por Objetivos. Abordagem Estruturalista da Administração. Abordagem Comportamental da Administração. Bibliografia Básica ARAUJO, M. A. Gestores, gurus e gênios: suas estratégias administrativas. São Paulo: Qualitymark, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro, Campus, 2004. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração – da revolução urbana à revolução digital, São Paulo, Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CERTO, S. C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus, 2002. KWASNICKA, E. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2004. MONTANA, P. J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2005. MONTGOMERY, C.; PORTER, M. Estratégia: A busca da vantagem competitiva. São Paulo: Campus, 1998. FILOSOFIA A filosofia como indagação essencial e fundamental à historia humana. AS principais correntes filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a verdade. Ética, cidadania e moral. Filosofia política, estado, poder e soberania. Bibliografia Básica CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2008. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia – dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Cia das Letras, 2002. FEIJÓ, Ricardo Luiz Chaves. Metodologia e filosofia da ciência. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar ARANHA, Maria. L.A. MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª. Ed. São Paulo: Moderna, 1999. MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2006. SEVERINO, A. J. Filosofia. Editora Cortez: 1994. TELES, Antônio Xavier. Introdução ao Estudo da Filosofia. 34ª. Ed. São Paulo: Ática, 2003. VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990. MATEMÁTICA APLICADA Teoria dos conjuntos. Relações. Estruturas algébricas. Sistemas de equações lineares algébricas. Produto escalar e vetorial. Espaços vetoriais. Transformação linear. Bibliografia Básica FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 48 BOULOS, Paulo; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson, 2005. GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. LTC. 1995 STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo. Ed. McGraw-Hill, 1990 Bibliografia Complementar DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª ed. Ed. Atlas. 1995 – Tiragem de 1999. DEMANA, Franklin. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Addilson Wesley, 2009. FLEMMING, Diva Marília; GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: Funções, Limites, Derivadas, Integração. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo. Ed. Harbra, 1997. SIMMONS. Cálculo com Geometria Analítica. Ed. McGraw-Hill. 1987. V.1 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Memória, UCP - Unidade Central de Processamento, unidades de entrada e saída. Instruções e modos de endereçamento. Barramentos, comunicação e interfaces de periféricos. Arquiteturas RISC e CISC. Máquinas virtuais e multi-níveis. Arquiteturas não-convencionais. Bibliografia Básica MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. Prentice Hall, 2002. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Prentice-Hall, 2007. Bibliografia Complementar CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 1991. DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2003. HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2008 TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2008 ESTRUTURAS DE DADOS Listas lineares e árvores, suas generalizações e aplicações. Variáveis dinâmicas e ponteiros. Bibliografia Básica FORBELLONE, A. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. Ed. São Paulo: Pearson, 2005. PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2000. VELOSO, P. Estrutura de dados. São Paulo: Campus, 1983. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 49 Bibliografia Complementar ASCÊNCIO, ANA FERNANDA GOMES. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. São Paulo: Pearson Education, 2005. MIZRAHI, VICTORINE VIVIANE, Treinamento em Linguagem C Módulo 1, São Paulo: McGraw-Hill, 1990 MIZRAHI, VICTORINE VIVIANE, Treinamento em Linguagem C Módulo 2, São Paulo: McGraw-Hill, 1990 SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estrutura de dados e seus algoritmos. 2. ed. Editora LTC, 2004. WIRTH, N.; LEE, C. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em C e Pascal. São Paulo: Pioneira, 1999. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 50 3º PERÍODO METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à pesquisa científica. Métodos e técnicas da pesquisa. Princípios, métodos e técnicas da investigação e análise de dados. Estrutura, organização, redação e apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técno-científicas. Belo Horizonte: UFMG, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar ANDRADE, M. M. Introdução a Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: Introdução a metodologia Científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. DIMITRUK, H. B. (org). Cadernos Metodológicos: Diretrizes de Metodologia Científica. 5.ed. Chapecó: Argos, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 2002. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos Estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998. ESTATÍSTICA Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central, de ordenamento e posição. Medidas de variabilidade, de assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes de hipóteses. Bibliografia Básica DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 2009. NEUFELD, J. L. Estatística Aplicada à Administração usando Excel. Pearson: 2003. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2007. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 HOFFMANN, R. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1998. SMAILES, J.; MCGRANE, Â. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2007. SPIEGEL, M. R.; Estatística. Editora McGraw Hill,1ª Edição, 1984. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 51 PSICOLOGIA Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução ao desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas. Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos humanos. Bibliografia Básica BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2008. BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresa: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2009. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar CHANLAT, J. F O indivíduo na Organização – São Paulo, Atlas, 1996. COSTA, Silvia G. da. Psicologia aplicada a administração. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2010. TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1996. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Dados e informações. Fundamentos e teoria geral dos sistemas. Representação de dados e conhecimento. Conceitos de Sistemas de Informação: classificação e tipologia. BI – Business Intelligence. Gestão do conhecimento. Bibliografia Básica LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação Gerenciais. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2007. LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008. O`BRIEN, J. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet, Editora Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar BUNNELL, D. A Conexão Cisco: a verdadeira historia da superpotência da Internet. Campus, 2000. GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Editora LTC, 1983. GATES, B. A empresa na velocidade do pensamento: com um sistema nervoso digital. Cia das Letras, 1999. SPECTOR, R. Amazon.com: como crescer da noite para o dia, os bastidores da máquina que mudou o mundo. Campus, 2000. TORVALDS, L. Só por prazer: Linux os bastidores da sua criação. Campus, 2001. WOZNIAK, S. iWoz: a verdadeira história da Apple segundo seu cofundador. Évora, 2011. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I Conceitos de orientação a objetos. Recursividade. Comunicação entre programas. Alocação dinâmica de memória. Codificação, depuração e documentação. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 52 Bibliografia Básica BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos. Visual Books, 2007. RICHTER, J. Programação aplicada com Microsoft .Net Framework. Bookman, 2005. SCHILDT, H. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997. Bibliografia Complementar BALENA, F. Programando com Microsoft Visual Basic 2005: a linguagem. Bookman, 2008. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. Prentice-Hall, 2005. KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M., C A Linguagem de Programação Padrão ANSI. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989. MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: Análise e Projeto Orientado ao Objeto. Alta Books, 2007. WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Campus, 2010. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 53 4º PERÍODO INSTITUIÇÕES DE DIREITO Noções básicas do Direito Positivo: público e privado. A lei e o direito. Direito Constitucional. O Estado: origem e organização dos poderes. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito Civil: sistema e a divisão do novo Código Civil. Direito das Obrigações. Direito das Coisas. Direito de Família. Direito das Sucessões. Direito Processual Civil: processo de conhecimento e o processo de execução, competência, citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos. O Juizado Especial Civil. Direito do Trabalho. Bibliografia Básica DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do Direito. Saraiva, 2003. MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2006. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003. Bibliografia Complementar COLLI, M. Cibercrimes: limites para à investigação policial de crimes. Curitiba: Juruá, 2010. CRETELLA NETO, J.; CRETELLA JR., J. 1.000 Perguntas e respostas de Direito Internacional Público e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004. NUNES, R. Manual de introdução ao estudo do direito : com exercícios para sala de aula e lições de casa. Saraiva, 2002. PAES, P. R. T. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: RT, 1997. PAESANI, L. M. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software. Atlas, 2009. POLETTI, R. Introdução ao Direito. Saraiva, 1996. VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de, Princípios de direito e outros assuntos. Belo Horizonte: RTM, 1997. MARKETING Segmentação, Posicionamento e Análise de mercado; Pesquisa de Marketing; Planejamento Estratégico de Marketing: elaboração, implementação e controle; Marketing de Serviços; Marketing de Relacionamento; Marketing Direto; Novas Ferramentas do Marketing (webmarketing, móbile marketing, marketing de guerrilha). Bibliografia Básica KOTLER, P. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Pearson, 2007. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing; a bíblia do marketing. São Paulo: Pearson, 2009. Bibliografia Complementar AAKER, D. A.; KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO. I. Administração de Vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 164 p. JAY, R. Como elaborar um bom plano de marketing. São Paulo: Editora Planeta, 2005. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 54 LASCASAS. A. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528 p. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Visão geral do processo de desenvolvimento de sistemas. Análise estruturada e orientada a objetos. Ciclo de vida do sistema. Avaliação e escolha de ferramentas, métodos e processos de desenvolvimento. Técnicas e ferramentas de modelagem de Sistemas. Análise de viabilidade. Bibliografia Básica DENNIS A.; WIXOM, B. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas, São Paulo, Campus, 1987. TONSIG, S. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna, 2003. Bibliografia Complementar BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos. Visual Books, 2007. CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003. DAVIS, Willian S.. Análise e Projeto de Sistemas, São Paulo, LTC: 1994. FURLAN, J. D. Modelagem de objetos através da UML, Makron Books, 1998. MASIERO, P. C. Análise estruturada de sistemas pelo método de Jackson. Edgard Blucher, 1992. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II Desenvolvimento de aplicativos utilizando orientação a objetos com manipulação de bases de dados. Bibliografia Básica LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. RICHTER, J. Programação aplicada com Microsoft .Net Framework. Bookman, 2005. SHARP, J. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008. Bibliografia Complementar CAMACHO JR., C. O. A. Desenvolvimento em camadas com C# .net. Alta Books, 2008. CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000. LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. TROELSEN, A. Profissional C# e a plataforma .net 3.5: Curso Completo. Alta Books, 2009. BANCO DE DADOS I Conceito básico de banco de dados. Tipos de B.D. Abordagem relacional: modelos de dados e restrições de integridade, álgebra e cálculo relacional. SGBD Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Modelagem de dados. Normalização. Linguagens de definição e manipulação de banco de dados (SQL). Bibliografia Básica FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 55 DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7 ed. São Paulo: Campus, 2000. ELMASRI, R. E.; NAVATHE S. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar BORRIE, H. Dominando Firebird: Uma referência para desenvolvedores de banco de dados. Ciência Moderna, 2006. HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Bookman, 2009 SETZER, Valdemar W. Banco de dados: Conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico, projeto físico. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999. TAN, P. et. Al. Introdução ao Data Mining: Mineração de dados. Ciência Moderna, 2009. THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. Documentação do PostgreSQL 8.0.0. 2005. Disponível em www.faceca.br/bsi/documentos/pgdocptbr8001.2.pdf.zip WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 56 5º PERÍODO ENGENHARIA DE SOFTWARE Origem e evolução do software e da Engenharia de Software. Análise e especificação de requisitos. Prototipação. Técnicas e estratégias de testes. Métricas e estimativas de custo de software. Qualidade de software. Gerenciamento de configuração. Documentação. Reutilização. Uso de ferramentas CASE – Computer Aided Software Engineering. Bibliografia Básica DENNIS, A.; WIXOM, B. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Makron Books, 2006. TONSIG, S. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna, 2003. Bibliografia Complementar DAVIS, W. S. Análise e Projeto de Sistemas. São Paulo: LTC, 1994. FURLAN, J. D. Modelagem de Objetos A través da UML, Makron Books, 1998. GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas, São Paulo, Campus, 1987. MEMÓRIA, F. Design para internet: projetando a experiência perfeita: Rio de Janeiro: Campus, 2005 NOGUEIRA, M. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em projetos de software. Ciência Moderna, 2009. CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO III Desenvolvimento de aplicações em ambientes distribuídos. Bibliografia Básica BORGES JR., M. P. Desenvolvendo webservices: guia rápido usando Visual Studio .Net com banco de dados SQL Server. Ciência Moderna, 2005. COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto Alegre: Bookman, 2007. LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. Bibliografia Complementar BENETT, G. Intranets: como implantar com sucesso na sua empresa. Campus, 1997. CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000. MICROSOFT SQL Server 2005: fundamentos de banco de dados. São Paulo: Bookman, 2007 SHARP, John. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008. WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001. BANCO DE DADOS II Administração de banco de dados. Concorrência, serialização de transações e recuperação. Linguagens de definição, manipulação e controle de banco de dados. Bancos de dados não-convencionais. Bancos de dados distribuídos. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 57 Bibliografia Básica DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7 ed. São Paulo: Campus, 2000. ELMASRI, R. E.; NAVATHE S. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar BORRIE, H. Dominando Firebird: Uma referência para desenvolvedores de banco de dados. Ciência Moderna, 2006. HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Bookman, 2009 SETZER, Valdemar W. Banco de dados: Conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico, projeto físico. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999. TAN, P. et. Al. Introdução ao Data Mining: Mineração de dados. Ciência Moderna, 2009. THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. Documentação do PostgreSQL 8.0.0. 2005. Disponível em www.faceca.br/bsi/documentos/pgdocptbr8001.2.pdf.zip WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001. REDES DE COMPUTADORES I História e evolução das redes. Conceitos e organização de redes de computadores: protocolos, tipos, serviços, topologia, modelo OSI, TCP/IP. Conectividade: meios e equipamentos. Bibliografia Básica COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2006. COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2008. FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça! Redes de Computadores: O Guia Amigo do Seu Cerébro. Alta Books, 2010. BATTIST, J. Windows Server 2008 Guia Completo de Estudos. Nova Terra, 2009. FIORESE, V. Wireless - Introdução Às Redes de Telecomunicação Móveis Celulares. Brasport, 2005. STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. Pearson, 2007. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 1996. TORRES, G. Redes de computadores: Curso completo. Axcel Books, 2001. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 58 6º PERÍODO GERÊNCIA DE PROJETOS O projeto no processo de planejamento das organizações. Estrutura e etapas de um projeto. Análise de mercado, critérios quantitativos e qualitativos de projeção. Estudo de localização. Fontes de financiamento dos projetos. Quadros financeiros. Noções de gerenciamento de projetos. Bibliografia Básica MATHIAS, W. F.; WOILER, S. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 2008 SALIM, C. S. et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. XAVIER, C. M. S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva, 2008 Bibliografia Complementar GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002. HELDMAN, K. Gerência de Projetos: guia para o exame oficial do PMI. Campus: 2009. JAY, R. Como elaborar um bom plano de marketing. São Paulo: Planeta, 2005. MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócio. São Paulo: Planeta, 2005. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em projetos de software. Ciência Moderna, 2009. PRADO, D. Planejamento e Controle de Projetos. Nova Lima: INDG, 2004. ECONOMIA Conceito e Princípios Básicos; Evolução do Pensamento Econômico; Microeconomia; Macroeconomia; Principais aspectos da economia brasileira; Crescimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Globalização da economia; Desafios empresariais na economia Bibliografia Básica MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2008. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. (org.) Manual de Economia - equipe dos professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006. ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia, 20. Ed., São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005. O’SULLIVAN, A; SHEFFRIN, S. Princípios de Economia. LTC, 1998. TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia, 1ª Edição, São Paulo: Pearson Education, 2002. VASCONCELOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. WESSELS, Walter J. Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 59 EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo; Cultura Empreendedora; Características e Oportunidades; Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras; Inovação e Criatividade; Administração do Crescimento da Empresa; Importância do Plano de Negócio; Agentes incentivadores do Empreendedorismo. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. DEGEN, R. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: PrenticeHall, 2009. SALIM, C. S.; et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2007. DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: entrepreneurship. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1998. JAY, R. Como elaborar um bom plano de marketing. São Paulo: Editora Planeta, 2005. MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócio. São Paulo: Editora Planeta, 2005. ZACCARELLI, S. B. Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo: Saraiva, 2000. SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Fundamentos de computação distribuída. Níveis hierárquicos. Paralelismo a nível de hardware, micromáquina, convencional, sistema operacional e linguagem de programação.Arquiteturas para processamento paralelo. Classificação de arquiteturas paralelas. Redes de chaveamento. Algoritmos paralelos básico. Máquinas paralelas atuais. Fundamentos de computação distribuída. Características de algoritmo distribuído. Sistemas distribuídos e compartilhamento de recursos. Medidas de complexidade de computação distribuída. Algoritmos distribuídos básicos. Sincronização de algoritmos. Processamento numérico em grande escala. Arquiteturas, modelos e métodos. Processamento vetorial ‘pipeline’, processadores vetoriais “pipeline”. Avaliação de desempenho dos supercomputadores. Métodos de vetorização. Linguagens para processamento vetorial. Bibliografia Básica COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto Alegre: Bookman, 2007. TANEMBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. Prentice-Hall, 2008. Bibliografia Complementar COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2006. COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2008. DAVIS, W. S. Sistemas Operacionais: Uma Visão Sistemática. Campus, 1991. MACHADO, F. B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 2007. MORAES, G. S. Programação avançada em Linux. Novatec, 2005. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 60 TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais e Programação Concorrente. Sagra, 2003. SOUSA, L.B. TCP/IP e conectividade em rede: guia prático. São Paulo: Erica, 2009. REDES DE COMPUTADORES II Projeto e administração de redes. Qualidade de serviço. Integração de serviços. Segurança. Sistemas Distribuídos. Bibliografia Básica COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2006. COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2008. FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça! Redes de Computadores: O Guia Amigo do Seu Cerébro. Alta Books, 2010. BATTIST, J. Windows Server 2008 Guia Completo de Estudos. Nova terra, 2009. FIORESE, V. Wireless: Introdução Às Redes de Telecomunicação Móveis Celulares. Brasport, 2005. SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Campus, 1995. STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. Pearson, 2007. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 1996. TORRES, G. Redes de computadores: Curso completo. Axcel Books, 2001. WIRTH, ALMIR. Tecnologias de Redes e Comunicação de Dados. Alta Books, 2002. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 61 7º PERÍODO INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE GERAL Função da Contabilidade e seus principais relatórios como instrumento de gestão; Patrimônio e suas variações; Relatórios Contábeis; Balanço Patrimonial e grupos de contas; Situação econômica e financeira das organizações; Regimes de competência e de caixa; Amortizações e depreciações do Ativo não Circulante; Controle e avaliação de estoques; Demonstração do Resultado do Exercício; Integração das Demonstrações Contábeis; Plano de contas e Escrituração Contábil Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, S. et all. Contabilidade Introdutória, 10ª. Ed. SP, Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3ª. Ed, SP, Atlas, 2003. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2008. Bibliografia Complementar CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, J. C. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998. NAGATSUKA, D. A. S.; TELES, E. C. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Thomson, 2002. NIYAMA, J. K.; SILVA, C. A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Histórico. Conceitos e estrutura da administração da produção Adição de valor através das operações. Sistemas Produtivos. Balanceamento da produção. Introdução de novos produtos e serviços. Técnicas de administração da produção. Manutenção industrial. Planejamento de processos e Gerenciamento da Qualidade. Competitividade. Bibliografia Básica ARAUJO, M. A. Administração de Produção e Operações: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Brasport. 2009. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. SLACK, N.; et. al. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p. Bibliografia Complementar ARAUJO, M. A. Gestores, Gurus e Gênios: suas estratégias administrativas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007. BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.São Paulo: Saraiva, 206. MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2001. MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 1999. SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 62 Auditoria de sistemas: Conceitos e aplicações. Técnicas de auditoria de sistemas. Metodologias de auditorias de sistemas. A auditoria de sistemas de informação. O papel do auditor de sistemas. O sigilo profissional. A ética profissional do auditor. Técnicas e ferramentas computacioniais do auditor de sistemas. A gestão de auditoria. A reestruturação da empresa e o papel do auditor de sistemas. Segurança de sistemas. Técnicas de segurança de sistemas. Algoritmos de segurança. Criptografia. Redes de computadores e segurança de sistemas. Internet, Intranet e a segurança de sistemas. Técnicas, metodologias, tecnologias de segurança de sistemas. Softwares de segurança de sistemas. O papel do sistema operacional e do gerenciador de redes na segurança das redes de computadores. Softwares de segurança da Internet e Intranet. Aplicações e estudo de casos de segurança e auditoria de sistemas de informação. Tendências do mercado de informática na área de segurança e auditoria de sistemas. Bibliografia Básica IMONIANA, J. O. Auditoria de sistemas de informação. Atlas, 2008. LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Ciência Moderna, 2008. MANOTTI, Alessandro. Curso prático: auditoria de sistemas. Rio de Janeiro: ciência Moderna, 2006. Bibliografia Complementar ATTIE, W. Auditoria: Conceitos e Aplicações. Ed. Atlas. 1998 CAMPOS, André L. N. Sistemas de segurança da informação: controlando os riscos. 2. Ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. GIL, A. L. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas, 1994. GIL, A. L. Auditoria de Computadores: Técnicas e Questionários de Auditoria em Informática São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. L. Como evitar fraudes, pirataria e conivência. São Paulo: Atlas, 1997. GIL, A. L. Fraudes informatizadas. São Paulo: Atlas, 1999 MITNICK, K. D. A arte de invadir. Pearson, 2005. SILVA, G. M. Segurança em sistema Linux. Ciência Moderna, 2008. INTERFACE HOMEM-MÁQUINA Psicologia do Usuário: aspectos perceptivos e cognitvos. Projeto do Diálogo HomemMáquina. Implementação: Hardware e Software de Interface. Usabilidade e Avaliação. Abordagem ergonômica para a concepção de sistemas informatizados. O trabalho informatizado. Necessidades do usuário. Requisitos de sistema. Desenvolvimento e testes. Bibliografia Básica CYBIS, W. A. Ergonomia e Usabilidade. Novatec, 2008. OLIVEIRA NETTO, A. A. IHC: Interação humano-computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Visual Books, 2004. ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. Design e avaliação de interfaces humanocomputador. São Paulo: Escola de Computação, IME-USP, 2000. Bibliografia Complementar DIAS, C. Usabilidade na WEB. Rio de Janeiro: Altas books, 2002. Esgotado foi substituído pelo (santa rosa) FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 63 JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Jorge Zaar, 2001. KRUG, S. Não Me Faça Pensar: Uma Abordagem de Bom Senso À Usabilidade na Web. 2ª Ed. Alta Books, 2008. NIELSEN, J. Homepage usabilidade: 50 websites descontruídos. Campus, 2002. NIELSEN, J. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000. NORMAN, D. O Design do Futuro. Rocco, 2010. SANTA ROSA, J. G.; MORAES, A. Avaliação e Projeto no Design de Interfaces. Teresópolis: 2AB, 2010. SISTEMAS OPERACIONAIS Princípios de Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos, dispositivos, arquivos e memória. Escalonamento de processos. Deadlock. Thread. Estudos de casos. Bibliografia Básica COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto Alegre: Bookman, 2007. MACHADO, F. B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 2007. TANEMBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar BATTIST, J. Windows Server 2008 Guia Completo de Estudos. Nova Terra, 2009. DAVIS, W. S. Sistemas Operacionais: Uma Visão Sistemática. Campus, 1991. PITANGA, M. Construindo supercomputadores com Linux. Brassport, 2008. SIEVER, E. Linux: o guia essencial. Campus, 2000. SILVA, G. M. Segurança em sistema Linux. Ciência Moderna, 2008. TORVALDS, L. Só por prazer: Linux os bastidores da sua criação. Campus, 2001. TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais e Programação Concorrente. Sagra, 2003. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 64 8º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Introdução ao Sistema de Informações; Sistema de Informações nas empresas; Sistema de processamento de transações; Sistema de informações Gerenciais (SIG); Sistema de apoio à decisão (SAD); Desenvolvimento e implantação; Considerações sobre gestão de resposta rápida aos desafios do ambiente. Comércio eletrônico. Bibliografia Básica LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Pearson, 2007. LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008. O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. CAUTELA, A. L.; POLLONI, E. G. F. Sistemas de Informação na Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1996. GATES, B. A empresa na velocidade do pensamento: com um sistema nervoso digital. Cia das Letras, 1999. GIL, A. L. Como Evitar Fraudes, Piratarias e Conivência. São Paulo: Atlas, 1999. LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Ciência Moderna, 2008. STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Proporcionar uma visão da gestão de pessoas como função administrativa e estratégica Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2001. TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P. FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2001. Bibliografia Complementar BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. Atlas, 2009. BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. São Paulo: Atlas, 1999. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1998. RESENDE, E.; TAKESHIMA, M. L. RH em Tempo Real. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 65 Valor do dinheiro no tempo; Finanças; Função Financeira da Empresa; Demonstrações Financeiras; Administração do Ativo; Natureza e Financiamento do Capital de Giro; Planejamento Financeiro e de Lucros; Controle Orçamentário; Financiamento das atividades empresariais; Sistema Financeiro Nacional; Avaliação de obrigações e ações. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; BRADFORD, J. D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 1998. BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2008. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2001 PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva. São Paulo: Saraiva: 2009. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Fundamentos da inteligência artificial. Computabilidade. Autômatos. Representação do conhecimento. Adequação epistemológica. Adequação heurística. Semântica. Hipótese da representação do conhecimento. Fundamentos dos sistemas especialistas. Conhecimento e conceitualização. Percepção e controle motor. Linguagem e cognição. Aprendizado e cognição. Arquiteturas dos sistemas especialistas. As linguagens de programação LISP E PROLG. Lógica e PROLOG. A sintaxe e semântica das linguagens de inteligência artificial LISP E PROLOG. Sistemas de tomada de decisão e aplicações em sistemas de informação. Lógica Fuzzy. Sistemas de produção. Sistemas especialistas. Aquisição do conhecimento. Métodos de representação do conhecimento. Ferramentas para construção de sistemas especialistas. Bibliografia Básica CAMPOS, M. M. de.; SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. Editora Ciência Moderna, 2004. LUGER, G. F. Inteligência Artificial: Estruturas e Estratégias. Editora Bookman, 2004. WHITBY, Blay. I. A. Inteligência Artificial: um guia para iniciantes. São Paulo: Madras, 2004. Bibliografia Complementar BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. UFSC, 2001. BRAGA, A. P. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. LTC, 2007. MORAES, G. S. Programação avançada em Linux. Novatec, 2005. REZENDE, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Manole, 2005. RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. São Paulo: Campus, 2004. 1040 p. SHAW, I. S.; SIMOES, M. G. Controle e modelagem fuzzy. Edgard Blucher, 2004. TÓPICOS AVANÇADOS EM COMPUTAÇÃO Ementa e bibliografia variável FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 66 LIBRAS (Optativa) Atividades complementares Carga horária ATIVIDADES COMPLEMENTARES 320h O aluno deverá cumprir, no mínimo 320 horas em atividades complementares em conformidade com o respectivo regulamento aprovado pelo Conselho Superior Acadêmico. As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. CURSOS DE EXTENSÃO Além das disciplinas obrigatórias e a optativa, o alundo de Sistemas de Informação pode se matricular em uma das disciplinas de extensão oferecidas pela Faceca a todos os seus discentes e também para seus funcionários e a comunidade externa. São oferecidos de forma regular os seguintes cursos de extensão: CURSOS INGLÊS ESPANHOL ALEMÃO MANDARIM REDAÇÃO EMPRESARIAL INFORMÁTICA Quadro 7: Cursos de Extensão Fonte: Faceca/2011 N° DE ALUNOS POR DURAÇÃO TURMA 24 MESES 20 24 MESES 20 24 MESES 20 24 MESES 20 30 03 MESES 06 MESES 25 FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 67 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR PERÍODO (2012) As organizações curriculares de 2008 e 2012 estão sendo aplicadas concomitantemente, até que, gradualmente, a nova substitua a antiga. O processo de transição, iniciado no primeiro semestre de 2012, se encerra no segundo semestre de 2015. 1° PERIODO Técnicas de Programação Matemática Básica Fundamentos de Computação Comunicação e Expressão Sociologia Atividades Complementares TOTAL 3° PERIODO Linguagem de Programação I Análise de Algoritmos Análise e Projeto de Sistemas TAC 1 Teorias da Administração Filosofia TOTAL C/H 2° PERIODO C/H 80h/a 80h/a 80h/a 80h/a 40h/a 40h/a 400h/a Estrutura de Dados Matemática Aplicada Arquitetura e Organização de Computadores Fundamentos de Sistemas de Informação Economia Metodologia Científica TOTAL 80h/a 80h/a 80h/a 80h/a 40h/a 40h/a 400h/a C/H 4° PERIODO Linguagem de Programação II Bancos de Dados I Engenharia de Software I Gestão de Projetos Estatística I Optativa TOTAL 80h/a 80h/a 80h/a 40h/a 80h/a 40h/a 400h/a 5° PERIODO Linguagem de Programação III Bancos de Dados II Engenharia de Software II Tecnologias WEB Sistemas Multimídia (40) Estatística II Atividades Complementares TOTAL C/H Redes de Computadores II TAC 2 Interface Homem-Máquina (40) Sistemas Distribuídos TAC 3 TCC I (40) Atividades Complementares TOTAL C/H Linguagem de Programação IV Inteligência Artificial Redes de Computadores I Sistemas Operacionais Psicologia Empreendedorismo Atividades Complementares TOTAL C/H 80h/a 80h/a 40h/a 80h/a 40h/a 40h/a 40h/a 400h/a 80h/a 80h/a 80h/a 80h/a 40h/a 40h/a 400h/a 6° PERIODO 80h/a 80h/a 80h/a 40h/a 40h/a 40h/a 40h/a 400h/a 7° PERIODO C/H 80h/a 40h/a 80h/a 80h/a 40h/a 40h/a 40h/a 400h/a 8° PERIODO C/H Auditoria e Segurança de Sist. de Informação Administração de Sistemas de Informação Contabilidade e Custos Direito, Legislação e Ética Optativa TCC II (40) Estágio Supervisionado Atividades Complementares TOTAL Tabela 4: Organização curricular por período (2012) Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 68 80h/a 80h/a 40h/a 40h/a 40h/a 40h/a 80h/a 40h/a 400h/a 9.1. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS NOVAS DISCIPLINAS A nova organização curricular, aprovada pelo Colegiado de Curso e pelo NDE em 2011, entra em vigor em 2012: acrescenta novas disciplinas, como Análise de Algoritmos, Sistemas Multimídia, Linguagem de Programação 4, Engenharia de Software 2 e Tecnologias Web; altera algumas disciplinas existentes, como Introdução à Contabilidade para Contabilidade e Custos e Instituições de Direito para Direito, Legislação e Ética e ainda subdivide em dois módulos uma disciplina, como é o caso de Estatística. Portanto, foi necessário se estabelecer novas ementas e bibliografias para as disciplinas que sofreram alteração/inclusão. ANÁLISE DE ALGORITMOS Princípios de matemática discreta, modelos de computação, computabilidade, linguagens e expressões regulares, autômatos finitos, máquinas de Turing, gramáticas, problemas indecidíveis, conceitos de algoritmos, análise e eficiência de algoritmos, projeto de algoritmos (indução, divisão e conquista, programação dinâmica, método guloso), NP-completude (teoria e técnica de demonstração), classes de complexidade (P, NP, NP-completo, NP-difícil), reduções polinomiais, algoritmos para problemas NPcompletos. Bibliografia Básica FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. Prentice-Hall, 2005. SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estrutura de dados e seus algoritmos. 2. ed. Editora LTC, 2004. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em C e Pascal. São Paulo: Pioneira, 1999. Bibliografia Complementar FORBELLONE, A. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. Ed. São Paulo: Pearson, 2005. GUIMARÃES, M. LAGES, N. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994. PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2000. VELOSO, P. Estrutura de dados. São Paulo: Campus, 1983. WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1999. CONTABILIDADE E CUSTOS FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 69 Função da Contabilidade e seus principais relatórios como instrumento de gestão; Patrimônio e suas variações; Relatórios Contábeis; Balanço Patrimonial e grupos de contas; Situação econômica e financeira das organizações; Regimes de competência e de caixa; Amortizações e depreciações do Ativo não Circulante; Controle e avaliação de estoques; Demonstração do Resultado do Exercício; Integração das Demonstrações Contábeis; Plano de contas e Escrituração Contábil Bibliografia Básica LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2008 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003 Bibliografia Complementar CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, J. C. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998. NAGATSUKA, D. A. S.; TELES, E. C. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Thomson, 2002. NIYAMA, J. K.; SILVA, C. A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008. DIREITO, LEGISLAÇÃO E ÉTICA Noções básicas do Direito Positivo: público e privado. Ética: introdução e conceitos. Postura profissional: privacidade dos dados e pessoas. Embasamento legal sobre acesso não autorizado: hackers, crackers, vírus, trojans e outras ameaças. Patentes, marcas e direito autoral. Pirataria de software. Contrafação. Bibliografia Básica DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do Direito. Saraiva, 2003. MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2006. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003. Bibliografia Complementar COLLI, M. Cibercrimes: limites para à investigação policial de crimes. Curitiba: Juruá, 2010. CRETELLA NETO, J.; CRETELLA JR., J. 1.000 Perguntas e respostas de Direito Internacional Público e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004. NUNES, R. Manual de introdução ao estudo do direito : com exercícios para sala de aula e lições de casa. Saraiva, 2002. PAES, P. R. T. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: RT, 1997. PAESANI, L. M. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software. Atlas, 2009. POLETTI, R. Introdução ao Direito. Saraiva, 1996. VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de, Princípios de direito e outros assuntos. Belo Horizonte: RTM, 1997. ENGENHARIA DE SOFTWARE I FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 70 Origem e evolução do software e da Engenharia de Software. Análise e especificação de requisitos. Prototipação. Técnicas e estratégias de testes. Métricas e estimativas de custo de software. Bibliografia Básica DENNIS, A.; WIXOM, B. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Makron Books, 2006. TONSIG, S. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna, 2003. Bibliografia Complementar DAVIS, W. S. Análise e Projeto de Sistemas. São Paulo: LTC, 1994. FURLAN, J. D. Modelagem de Objetos A través da UML, Makron Books, 1998. GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas, São Paulo, Campus, 1987. MEMÓRIA, F. Design para internet: projetando a experiência perfeita: Rio de Janeiro: Campus, 2005 NOGUEIRA, M. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em projetos de software. Ciência Moderna, 2009. CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003 ENGENHARIA DE SOFTWARE II Qualidade de software. Gerenciamento de configuração. Documentação. Reutilização. Uso de ferramentas CASE – Computer Aided Software Engineering. Bibliografia Básica DENNIS, A.; WIXOM, B. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Makron Books, 2006. TONSIG, S. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna, 2003. Bibliografia Complementar DAVIS, W. S. Análise e Projeto de Sistemas. São Paulo: LTC, 1994. FURLAN, J. D. Modelagem de Objetos A través da UML, Makron Books, 1998. GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas, São Paulo, Campus, 1987. MEMÓRIA, F. Design para internet: projetando a experiência perfeita: Rio de Janeiro: Campus, 2005 NOGUEIRA, M. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em projetos de software. Ciência Moderna, 2009. CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003 ESTATÍSTICA I Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central, de ordenamento e posição. Medidas de variabilidade, de assimetria e curtose Bibliografia Básica DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 2009. NEUFELD, J. L. Estatística Aplicada à Administração usando Excel. Pearson: 2003. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 71 TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2007. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 HOFFMANN, R. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1998. SMAILES, J.; MCGRANE, Â. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2007. SPIEGEL, M. R.; Estatística. Editora McGraw Hill,1ª Edição, 1984. ESTATÍSTICA II Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes de hipóteses. Bibliografia Básica DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 2009. NEUFELD, J. L. Estatística Aplicada à Administração usando Excel. Pearson: 2003. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2007. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 HOFFMANN, R. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1998. SMAILES, J.; MCGRANE, Â. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2007. SPIEGEL, M. R.; Estatística. Editora McGraw Hill,1ª Edição, 1984. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I Conceitos de orientação a objetos. Recursividade. Comunicação entre programas. Alocação dinâmica de memória. Codificação, depuração e documentação. Bibliografia Básica BORATTI, I. C. Programação orientada a objetos. Visual Books, 2007. RICHTER, J. Programação aplicada com Microsoft .Net Framework. Bookman, 2005. SCHILDT, H. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997. Bibliografia Complementar BALENA, F. Programando com Microsoft Visual Basic 2005: a linguagem. Bookman, 2008. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. Prentice-Hall, 2005. KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M., C A Linguagem de Programação Padrão ANSI. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 72 MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: Análise e Projeto Orientado ao Objeto. Alta Books, 2007. WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Campus, 2010. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II Desenvolvimento de aplicativos utilizando orientação a objetos com manipulação de bases de dados. Bibliografia Básica LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. RICHTER, J. Programação aplicada com Microsoft .Net Framework. Bookman, 2005. SHARP, J. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008. Bibliografia Complementar CAMACHO JR., C. O. A. Desenvolvimento em camadas com C# .net. Alta Books, 2008. CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000. LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. TROELSEN, A. Profissional C# e a plataforma .net 3.5: Curso Completo. Alta Books, 2009. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO III Desenvolvimento de aplicações em ambiente cliente/servidor. Bibliografia Básica BORGES JR., M. P. Desenvolvendo webservices: guia rápido usando Visual Studio .Net com banco de dados SQL Server. Ciência Moderna, 2005. COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto Alegre: Bookman, 2007. LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. Bibliografia Complementar BENETT, G. Intranets: como implantar com sucesso na sua empresa. Campus, 1997. CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000. MICROSOFT SQL Server 2005: fundamentos de banco de dados. São Paulo: Bookman, 2007 SHARP, John. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008. WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO IV Integração de Sistemas. Sistemas Legados. Desenvolvimento de aplicações móveis. Webservices. Desenvolvimento de sistemas, multicamadas, multiplataforma e multimídia. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 73 Bibliografia Básica BORGES JR., M. P. Desenvolvendo webservices: guia rápido usando Visual Studio . Net com banco de dados SQL Server. Ciência Moderna, 2005. CAMACHO JR., C. O. A. Desenvolvimento em camadas com C# .net. Alta Books, 2008. COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar BENETT, G. Intranets: como implantar com sucesso na sua empresa. Campus, 1997. CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Editora Campus, 2003. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2000. MICROSOFT SQL Server 2005: fundamentos de banco de dados. São Paulo: Bookman, 2007 SHARP, John. Microsoft Visual C#. São Paulo, Bookman, 2008. WELLING, L. PHP & MySQL: desenvolvimento web. Campus, 2001. SISTEMAS MULTIMÍDIA Evolução e revolução digital. Tecnologias para produção de conteúdo multimídia. Imagens digitais: captura, tratamento e efeitos. Som digital: captura, digitalização, edição e efeitos. Vídeo digital: captura, tratamento, edição e reprodução. Autoria para multimídia. Hipermídia. e Webmídia. Bibliografia Básica COSTA, D. G. Comunicações multimídia na internet - da teoria à prática. Ciência Moderna, 2007. PAULA FILHO, W. de P. Multimídia: Conceitos e Aplicações. LTC Editora, 2001. TATIZANA, C. Visual class 2004: multimídia - software para criação. Class Informática, 2004. Bibliografia Complementar PEREIRA, V. A. Multimídia computacional: produção, planejamento e distribuição. Visual Books, 2001. ROESLER, V. Perspectivas em Transmissão Multimídia e TV Digital, Instituto de Informática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2007. STOLFI, G. Compressão de Imagens, JPEG, PEE647 – Princípios de Televisão Digital, 2002. TROELSEN, A. Profissional C# e a plataforma .net 3.5: Curso Completo. Alta Books, 2009. VASCONCELOS, L. Multimídia nos PCs modernos. Pearson Education, 2003. TECNOLOGIAS WEB Ambiente Cliente/Servidor, Recursos de Software e Hardware para Web, Infraestrutura de um websitte, Linguagem HTML, Linguagens de Script, Padrões W3C, Expansão da XML, Webservices, Acesso a bancos de dados, HTML5. Bibliografia Básica FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 74 COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. Bookman, 2007. SANDERS, B. Smashing HTML5: Técnicas para a Nova Geração da Web. Bookman, 2012. TITTEL, E. Teoria e problemas de XML. Bookman, 2003. Bibliografia Complementar CASTELLS, M. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, nos negócios e a sociedade. Jorge Zahar, 2003. KRUG, S. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à usabilidade na Web. Alta Books, 2010. LOTAR, A. Como programar com Asp.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. MEMORIA, F. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Elsevier, 2005. O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. Saraiva, 2004. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 75 10. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 10.1. AVALIAÇÃO DO ALUNO Critério de Pontuação O critério de pontuação para o curso de Sistemas de Informação é o seguinte: NOTA 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Total Média Quadro 8: Sistema de notas TIPO Avaliação Avaliação Trabalhos Diversos --Total / 3 VALOR 100 100 100 300 100 Critério de Aprovação O Critério para Aprovação do curso de Sistemas de Informação é o seguinte: Mínimo de 70 pontos para aprovação direta; com 50 a 69 pontos, o aluno tem direito a uma prova especial, cuja soma dos pontos anteriores mais a prova especial deverá dar uma média aritmética de, no mínimo, 50 pontos; com menos de 50 pontos o aluno está reprovado na disciplina; as reprovações poderão ocorrer por notas ou absenteísmo superior a 25%. EXEMPLO: a) Aluno aprovado sem a Prova Especial Notas Pontos: 1º Nota 2º Nota 3º Nota Total 75 80 85 240 *** Aluno aprovado sem Prova Especial *** Quadro 9: Aluno aprovado Média 80 b) Aluno com direito a uma Prova Especial Notas Pontos: 1º Nota 2º Nota 3º Nota Total 60 80 40 180 *** Aluno aprovado após a realização da Prova Especial *** Quadro 10: Aluno em prova especial FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação Média 60 76 Total de Pontos (média do semestre): 60 Prova Especial (Valendo 100 pontos): 50 ------- TOTAL: MÉDIA FINAL: 110 55 c) Aluno com reprovação direta Notas 1º Nota 2º Nota 3º Nota Total Média Pontos: 45 60 30 135 45 *** Aluno reprovado na disciplina – não têm direito à Prova Especial *** Quadro 11: Aluno reprovado Aprovação, Reprovação e Dependência O critério para aprovação, reprovação e dependência está definido da seguinte forma: É promovido ap período seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até 2(duas) disciplinas deste período. O aluno promovido e em regime de dependência deverá matricular-se, obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se no novo período a compatibilidade dos horários, bem como aplicando-se as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento. Na impossibilidade de atendimento ao item anterior, quanto à compatibilidade de horário, cabe ao aluno, solicitar à Direção da FACECA, o critério, em regime especial, para o cumprimento das disciplinas envolvidas, cabendo à IES, definir os critérios e as condições de oferta de cada disciplina. O aluno reprovado em mais de 2 (duas) disciplinas deverá repetir o período que cursava, sendo todavia, dispensado das disciplinas nas quais tenha obtido aprovação. O aluno estará impedido de matrícula no período seguinte, quando as disciplinas em dependências forem superiores a 2 (duas), independentemente do período cursado, devendo neste caso, matricular-se somente em regime de dependência FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 77 em horário normal de aulas, conforme calendário acadêmico, ou ainda no regime semi-presencial, oferecido aos sábados. Assim sendo, o aluno que não tenha regularizado sua(s) dependência(s), ou que tenha sido reprovado em quaisquer das disciplinas do último período, deverá, no ano subseqüente, matricular-se na(s) mesma(s), para conclusão de seu curso e obtenção de seu diploma. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 78 11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A Faceca busca possibilitar o ingresso do acadêmico ao ambiente organizacional através do envolvimento e da participação de uma equipe de professores e de funcionários comprometidos com a educação. Os Estágios Supervisionados deverão ser realizados, mediante convênios, em diferentes instituições públicas ou privadas, a fim de que o acadêmico possa vivenciar situações profissionais concretas, que favoreçam sua atuação no contexto social em que estará inserido como bacharel em Sistemas de Informação. Para o estagiário de Sistemas de Informação, ficou estabelecido pela Faceca, o mínimo de 320 horas a serem cumpridas, iniciando-se a partir do 6º período, em um prazo mínimo de seis meses, devendo protocolar na Secretaria da Faceca um relatório final, no ano de sua conclusão do curso, conforme data estabelecida pela coordenação. A coordenação de estágio é responsável pela orientação dos alunos quanto ao estágio. O coordenador mantém contatos com empresas, entidades e instituições no intuito de manter vagas para futuros estagiários, enfim, busca convênios e parcerias, visando a ampliar a qualificação e a capacitação profissional do corpo discente. Junto às organizações, o coordenador de estágio obtém informações sobre os estagiários, verificando o nível de satisfação dos serviços prestados por nossos alunos. Importante salientar que, a Faceca mantém um banco de dados catalogado por série e por área de aptidão, procurando adequar a necessidade da empresa, através de um perfil traçado por ela, do candidato. Este sistema, intitulado Banco de Talentos, permite que as próprias empresas consultem a base de dados dos alunos da Faceca para pré-selecionarem seus estagiários e funcionários. 11.1. RELATÓRIO DE ESTÁGIO O relatório é o documento que descreve uma síntese das principais atividades desenvolvidas pelo estagiário, durante o seu programa de trabalho. Destaca-se o local onde foi realizado o estágio, o período de duração, as atividades desenvolvidas e/ou até FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 79 as atividades presenciais observadas, as conclusões obtidas a partir dessa experiência e as recomendações que possam ser úteis às empresas/instituições relacionadas. Ao final, os alunos apresentam os Relatórios de Estágio para Bancas Examinadoras compostas por professores da área e convidados (profissionais da cidade e região). Foi elaborado e disponibilizado um manual do estagiário, contendo todas as instruções para elaboração do relatório de estágio para os alunos do curso de Sistemas de Informação. A versão mais atual deste manual pode ser encontrada no blog da coordenação do curso – www.faceca.br/bsi 11.2. RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO Todos os professores que compõem o corpo docente do Curso de Sistemas de Informação da FACECA orientam os alunos, distribuídos quanto à área escolhida, pelos estagiários, para conclusão de seus trabalhos. Obs.: O estágio supervisionado é realizado no 6º e 7º períodos e apresentado para as bancas avaliadoras durante no final do 7º ou durante o 8º período. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 80 12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O TCC é um trabalho científico que representa a estruturação e operacionalização dos conhecimentos adquiridos durante o curso de Sistemas de Informação da Faceca. É a oportunidade de se aprofundar e/ou vivenciar com maior intensidade a aplicabilidade dos conhecimentos nas áreas da graduação. Não é um mero formalismo que evidencia o término de uma etapa da vida acadêmica. O TCC deve: Proporcionar crescimento intelectual ao seu autor e Apresentar contribuições sobre o tema que pretende tratar, elucidar ou discutir. O TCC ou monografia é um trabalho científico e, por isso, requer os mesmos rigores e cuidados científicos exigidos para as pesquisas acadêmicas. A única diferença é relativa à extensão e a profundidade com que o tema é tratado, pois permite uma maior superficialidade no tratamento dos temas do que as dissertações de mestrado e teses de doutorado. Para isso, tomou-se como base as regras pontuadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com ênfase naquelas concernentes a Trabalhos Acadêmicos (NBR 14724/2002); Elaboração de Referências (NBR 6023/2003) e a que trata da Apresentação de Citação de Documentos (NBR 10520/2002). A padronização dos trabalhos Acadêmicos na FACECA é feita no sentido de proporcionar-lhes maior valor científico, e por isso foram adotadas as normas regidas pela Organização Internacional de Documentação da ISO, representada no Brasil pela ABNT, o que qualifica o trabalho e o torna compreendido por uma linguagem de padrão reconhecido mundialmente, tal qual os artigos do CONIC – Congresso de Iniciação Científica e da Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação. A versão mais atual do manual completo para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se disponível on-line, no blog da coordenação do curso, em www.faceca.br/bsi. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 81 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares do curso de Sistemas de Informação da Faceca, como parte integrante do currículo, incluem 40 horas de atividades extraclasse realizadas em cada período do curso. São atividades propostas e organizadas tanto pela coordenação, como pelos próprios discentes, que são realizadas além daquelas atividades previstas no calendário acadêmico. São reconhecidamente relevantes para a formação do aluno e capacitação profissional em Sistemas de Informação e são realizadas ao longo do curso, com acompanhamento e supervisão da Coordenação e do NDE. São consideradas Atividades Complementares: I- disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; II- estágio extracurricular; III- iniciação científica de qualquer tipo; IV- monitoria de ensino voluntária ou remunerada; V- monitoria de extensão voluntária ou remunerada; VI- participação em eventos e cursos, na área do conhecimento em que se enquadra o curso ou áreas afins, tais como Administração, Economia, Marketing, Contabilidade, Engenharia, dentre outros (a critério da Coordenação); VII- participação em Projetos de Ensino de Graduação; VIII- publicação de trabalhos em Anais de eventos científicos e de ensaios ou artigos em periódicos especializados. IX- Participação em viajem científicas de estudos e visitas técnicas; X- Participação em eventos filantrópicos e serviços de assistência social voluntários, enquanto voluntário na organização e apoio; XI- Organização e elaboração de Projetos de Extensão. Somente serão computadas as cargas horárias cumpridas em atividades compatíveis com os objetivos do curso e com o perfil profissional definido no Projeto Pedagógico. As normas para a realização das Atividades Complementares encontram-se disponíveis on-line em www.faceca.br/bsi. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 82 14. AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do curso é realizada dentro das normas da CPA (SINAES). A CPA conta com representantes das Coordenadorias; representantes do Corpo Docente e Discente; Corpo Técnico-Administrativo; Representantes da Comunidade Civil, sendo que, o coordenador da CPA foi um membro escolhido pelo Diretor da Faculdade. A Vice-Coordenadora foi escolhida pelos membros da CPAs. Os instrumentos de avaliação criados pela CPA são: a) Avaliação do Desempenho Docente, dos Funcionários Técnico Administrativos, do Coordenador e do Curso pelo Discente b) Avaliação do Discente pelo Docente c) Avaliação dos Docentes pelos Coordenadores d) Avaliação dos Funcionários Técnico-Administrativos pelos docentes e) Auto-Avaliação Discente f) Avaliação da Infra-estrutura, instalações e serviços de apoio pelos docentes e discentes g) Avaliação do Curso e pelos Coordenadores pelos Docentes h) Auto-Avaliação Docente i) Avaliação dos funcionários Técnico-Administrativos j) Avaliação dos Coordenadores pela Direção k) Avaliação da Direção pela Coordenação l) Avaliação do Desempenho do docente, dos funcionários TécnicoAdministrativos, do Coordenador e do Curso de Pós-Graduação pelo Discente. A CPA em um consenso adotou o critério de amostragem. Para utilizar a amostragem foi realizado um grande estudo determinando os critérios para que fosse garantida a cientificidade da amostra. A CPA está no momento analisando os resultados das amostragens e pontuando as Potencialidades e Fragilidades de cada instrumento, bem como, traçando de forma avaliativa ações propostas. Todas as decisões tomadas pela CPA estão registradas no livro de ata. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 83 15. PROJETOS E ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES 15.1. CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CONIC Objetivo: Desenvolver nos alunos a capacidade de pesquisar e promover a interação entre a Instituição e a Comunidade, com projetos e extensão. Esse projeto comum a todos os cursos da Faceca visa desenvolver nos alunos a capacidade de pesquisa e ciência, muitas vezes com o foco em Responsabilidade Social. Os projetos são apresentados para a comunidade e os melhores trabalhos publicados na revista do CONIC, na RAF – Revista Acadêmica da Faceca, na Revista Eletrônica de Sistemas de Informação e mesmo em periódicos externos. As pesquisas são feitas em grupos, que muitas vezes envolvem discentes de diferentes cursos da IES, o que permite a interação de diversas áreas do conhecimento. Invariavelmente, são necessários conhecimentos complementares para a realização da pesquisa em Sistemas de Informação, o que impele os discentes a uma busca em fontes internas e externas à Faceca. 15.2. PARCERIAS E OUTRAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Todas as parcerias e atividades complementares realizadas por discentes do curso de Sistemas de Informação da Faceca, ocorrem sob coordenação e supervisão da coordenação do curso e de docentes, responsáveis pela orientação. Visitas programadas às principais empresas da cidade e do país como: Fiat Automóveis; Volkswagen; Philips/Walita, etc. Participação na FACECA Jr para elaboração de projetos como: Pesquisa e divulgação da Cesta Básica; Pesquisa Política; Projeto Incubadora de Empresas; Planejamento de visitas técnicas; Levantamento de oportunidades de mercado; Implantação do índice regional de construção civil – Sinduscon. Participação dos alunos em projetos de cursos de extensão tais como: Turismo: tendências e oportunidade de negócios; Importação e Exportação; Legislação Trabalhista e Previdenciária; Administração Financeira; Noções básicas para FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 84 operacionalização da HP12; Planilha de Cálculo Avançado; Atualização para apuração do Imposto de Renda (física e jurídica); Brasil Empreendedor: parceria com o SEBRAE Minas para a elaboração de um plano de negócio; Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo ou de serviços, ou em atividades voluntárias fora da IES, tais como: a) Núcleo de Práticas Jurídicas da Faceca: Desenvolvimento do sistema Juris, que automatiza um escritório de advocacia e faz a Gestão Eletrônica de Documentos, a partir dos requisitos do núcleo da Faceca. b) PETI: Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, implantado pela Prefeitura Municipal de Varginha, conta com a participação de alunos do curso de Sistemas de Informação para lecionar. c) Parceria com a APAE de Varginha, para a criação de uma unidade de reciclagem de papel com o objetivo de identificar potencialidades nos alunos com deficiência física e de aprendizagem para a colocação nas empresas. d) Museu: parceria com a Prefeitura Municipal, visando a pesquisar a história industrial de Varginha, através de seus personagens e acervo municipal disponível. e) Cesta Básica: os alunos que participam da FACECA Junior, acompanham a evolução dos preços dos supermercados através de pesquisas. f) SINDUSCON: em fase de implantação, indicador que permitirá identificar o índice de inflação dos itens da cesta básica da construção civil. Vários alunos serão selecionados para visitar empresas do ramo para apuração do indicador. g) ABRAÇO: através de um trabalho da disciplina de Legislação Social, os alunos, sensibilizados com o Projeto ABRAÇO, desenvolvido por voluntários de Varginha no atendimento às famílias de drogados e alcoólatras, foi realizada uma campanha, conseguindo a doação de dois computadores, duas televisões, mantimentos, roupas. h) Polícia Militar de Minas Gerais, no desenvolvimento de uma solução para automação dos Boletins de Ocorrência no batalhão de Varginha. i) CRRP: O curso de Sistemas de Informação possui parceria com o Centro Regional de Referência do Professor, órgão mineiro de apoio às escolas públicas estaduais. A parceria prevê que os alunos do curso darão apoio em suporte técnico e treinamento de TI para o CRRP. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 85 16. CORPO DOCENTE 16.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA A FACECA possui, no seu quadro de docentes, professores com formação acadêmica, específica em suas áreas, bem como formação profissional e experiência profissional e docente condizentes com as necessidades do curso de Sistemas de Informação, conforme resumos apresentados a seguir: Professor Área Grad Título Credson de Salles Edson Lourenço da Aparecida Flávio Marcelo de Carvalho Silva Engenharia Elétrica Doutor Cursando Área Pós Engenharia Elétrica Contábeis Especialista Gerência de TI Economia e Administração Mestre Administração Guilherme Marques Pereira Contábeis e Administração Mestre Administração José Christiano Villas Boas Psicologia Mestre Administração José de Carvalho Filho Contábeis Especialista Auditoria José Eduardo Silva Gomes Computação Mestre Engenharia Elétrica Lenise Grasiele de Oliveira Mestre Educação Lílian Maria Ribeiro Conde Letras Psicologia, Direito e Administração Doutor Engenharia de Produção Márcio Henrique Silva Sistemas de Informação Especialista Mestrando Engenharia de Sistemas Matusalém Vieira Martins Paulo Roberto Moreira Mendes Matemática Mestre Sistemas de Informação Especialista Matemática Redes de Computadores Rafael Rodrigues de Souza Rosa Maria M. Costa de Araújo Computação Mestre Administração Psicologia e Pedagogia Mestre Educação Semei Santana Naia Economia, História e Adm. Mestre Administração Silvana Santos Gaspar Direito, Letras e Artes Mestre Direito Terezinha Richartz Santana Sociologia e Política Doutor Sociologia Thiago Giovanella Especialista Redes de Computador Valessa Mesquita Oliveira Computação Tecnologia em Processamento de Dados Mestre Engenharia de Produção Zionel Santana Filosofia Doutor Filosofia Tabela 5: Formação acadêmica dos professores Fonte: Lattes/CNPQ FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 86 Resumo das qualificações dos professores Total de professores 22 100% Especialistas Mestres Doutores 4 14 4 18% 64% 18% Mestres e doutores 18 82% Tabela 6: Resumo das qualificações Fonte: Faceca 16.2. ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE Professor Edson Lourenço da Aparecida Flávio Marcelo de Carvalho Silva Guilherme Marques Pereira José Christiano Villas Boas José de Carvalho Filho José Eduardo Silva Gomes Lílian Maria Ribeiro Conde Márcio Henrique Silva Matusalém Vieira Martins Paulo Roberto Moreira Mendes Rafael Rodrigues de Souza Rosa Maria M. Costa de Araújo Semei Santana Naia Silvana Santos Gaspar Thiago Giovanella Valessa Mesquita Oliveira Atuação Proprietário da empresa Netway e consultor de TI Coordenador do curso de Administração da Faceca Diretor da Faceca Jr. Proprietário da empresa Revest Mineração e Exportação Gerente regional da Receita Federal Diretor técnico da EPTV, afiliada Globo no Sul de Minas Psicóloga Diretor de TI da Rede de Lojas Edmil Proprietário da consultoria Carvalho e Martins Desenvolvedor de software Proprietário da empresa Vsoft Sistemas Psicóloga Proprietária de panificadora Advogada Analista de Sistemas Responsável pela área de TI da Empresa Plascar de Varginha Tabela 7: Atuação profissional do docente Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 87 16.3. CÓDIGO DO CURRÍCULO LATTES DOS DOCENTES Professor Edson Lourenço da Aparecida Flávio Marcelo de Carvalho Silva Guilherme Marques Pereira José Christiano Villas Boas José de Carvalho Filho José Eduardo Silva Gomes Lenise Grasiele de Oliveira Lílian Maria Ribeiro Conde Márcio Henrique Silva Matusalém Vieira Martins Paulo Roberto Moreira Mendes Rafael Rodrigues de Souza Rosa Maria M. Costa de Araújo Semei Santana Naia Silvana Santos Gaspar Terezinha Richartz Santana Valessa Mesquita Oliveira Valeriano Thiagao Giovanella Zionel Santana Lattes 5469173792085490 262536191630453 65608000255894 2963310959269250 3751354606336850 3998101313721410 9762767423268410 795971688414612 6994378285610830 4486106592674110 7454085616124040 272576915620060 2937109645441400 8687477118747770 2085225307601310 9610707436484070 44552224489141895 46473047499545 835846087696280 Tabela 8: Código Lattes dos professores Fonte: Lattes/CNPQ FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 88 16.4. DOCENTES E SUAS DISCIPLINAS NO CURSO Professor Edson Lourenço da Aparecida 1º 2º TPR EDA Flávio Marcelo de Carvalho Silva 3º 4º 5º 6º TEA 7º 8º APO Guilherme Marques Pereira EMP José Christiano Villas Boas AFO MKT ARH José de Carvalho Filho ICO José Eduardo Silva Gomes ARQ Lenise Grasiele de Oliveira SOP LPO TCC Lílian Maria Ribeiro Conde PSI Márcio Henrique Silva BAD1 BAD2/REC1 Matusalém Vieira Martins MAT MAA REC2 EST Paulo Roberto Moreira Mendes Rafael Rodrigues de Souza LPR1 LPR2 Rosa Maria M. Costa de Araújo MPC Semei Santana Naia ENG SID LPR3 GEP INT ECO Silvana Santos Gaspar IND Terezinha Richartz Santana FIL Thiago Giovanella TCC IHM Valessa Mesquita Oliveira FCO Zionel Santana SOC FSI TAC ASI Tabela 9: Docentes e suas disciplinas Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 89 16.5. SIGLA AFO APO APS ARH ARQ ASI BAD1 BAD2 ECO EDA EMP ENG EST FCO FIL FSI GEP ICO IHM IND INT LPO LPR1 LPR2 LPR3 MAA MAT MKT MPC PSI REC1 REC2 SAS SID SOC SOP TAC TCC 1 a 4 TEA TPR SIGLAS DAS DISCIPLINAS DISCIPLINA Administração Financeira e Orçamentária Administração da Produção e Operações Análise e Projeto de Sistemas Administração de Recursos Humanos Arquitetura e Organização de Computadores Administração de Sistemas de Informação Bancos de Dados 1 Bancos de Dados 2 Economia Estrutura de Dados Empreendedorismo Engenharia de Software Estatística Fundamentos de Computação Filosofia Fundamentos de Sistemas de Informação Gerência de Projetos Introdução à Contabilidade Interface Homem-Máquina Instituições de Direito Inteligência Artificial Língua Portuguesa Linguagem de Programação 1 Linguagem de Programação 2 Linguagem de Programação 3 Matemática Aplicada Matemática Marketing Metodologia da Pesquisa Científica Psicologia Redes de Computadores 1 Redes de Computadores 2 Segurança e Auditoria de Sistemas Sistemas Distribuídos Sociologia Sistemas Operacionais Tópicos Avançados em Computação Trabalho de Conclusão de Curso Teoria da Administração Técnicas de Programação C/H 40 40 80 40 80 80 80 80 80 80 40 80 80 80 40 80 80 40 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 40 80 80 80 80 40 80 80 160 80 80 Tabela 10: Siglas das disciplinas Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 90 16.6. CURRÍCULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE EDSON LOURENÇO DA APARECIDA Pós-graduado em Gerência de Informática pela Faceca, graduado em Ciências Contábeis pela Faceca. Iniciou sua carreira na área de projetos trabalhando na CBC, formando-se como Técnico em Mecânica pela ETEV. Posteriormente ingressou na área de informática em 1984, formando-se como Técnico em processamento de dados pelo CETEM (Varginha). Com experiência profissional em desenvolvimento em vários ambientes operacionais e linguagens , tem atuado como: Consultor , Analista de Sistemas, Programador e Coordenador de equipes de desenvolvimento em empresas como: Unimed, Pastifício Santa Amália , Plavigor, e atualmente gerente de TI da Polo Indústria e Comércio Ltda (Varginha). FLÁVIO MARCELO DE CARVALHO SILVA Mestre em Administração - Concentração em Gestão de Produtividade pela FACECA (2002). Pós Graduação em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa e em Gerência de Empresas pela FACECA (2000). Graduação em Letras pela Universidade do Estado de Minas Gerais (1997). Graduação em Ciências Econômicas pela FACECA (1997). Graduação em Administração pela FACECA (2007). Atualmente é Coordenador do Curso de Administração da FACECA, onde também atua como professor dos cursos de Graduação e Pós Graduação. (Atua também, como Revisor de Inglês da RAF - Revista Acadêmica da FACECA). No Centro Universitário do Sul de Minas, UNIS-MG, ministra aulas na Graduação e na Pós Graduação. Sua experiência profissional se fundamenta na atuação em empresas de renome no Sul de Minas, como Mangels Indústria e Comércio Ltda e Polo Indústria e Comércio Ltda. GUILHERME MARQUES PEREIRA Mestre em Administração pela FACECA. Especialista em Gerência de Empresas pela FACECA. Possui Graduação em Ciências Contábeis e Administração pela FACECA. Atualmente é Professor Titular da FACECA e do Centro Universitário do Sul de Minas. Possui experiência nas areas de Administração Financeira e Orçamentária, Contabilidade e Gestão de Custos, Matemática Financeira e Engenharia Econômica JOSÉ DE CARVALHO FILHO Pós-graduado em Auditoria pela Fundação Machadense de Ensino Superior. É Bacharel em Ciências Contábeis pela FACECA, pós-graduado em Auditoria, Auditor Fiscal da Previdência Social, Gerente Executivo Da Receita Federal/INSS, Instrutor e coordenador regional do Programa de Estabilidade social do Ministério da Previdência Social, membro do conselho científico cultural do CRC/MG, conferencista internacional de seguridade social pelo Centro Interamericano de Estudios de Seguridad Social na cidade do México, Organização dos Estados Americanos e Universidade Ben Gurion de Israel, ex-diretor do Sindicato dos professores do Estado de Minas Gerais, da Escola da Comunidade Catanduvas e da Federação dos contabilistas do Estado de Minas Gerais, participou de cursos na Fundação João Pinheiro, Fundação Getúlio Vargas, ESAF e atualização gerencial Amana Key, atualmente leciona a disciplina Introdução à contabilidade nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Economia e Sistemas de Informação na Faceca. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 91 JOSÉ CHRISTIANO VILLAS BOAS Mestre em Gestão de Negócios pela FACECA (2001). Pós Graduação em Engenharia pelo Centro Universitário de Itajubá (2004). Pós Graduação em Administração pela FACECA (1997). Pós Graduação em Pedagogia pela Universidade Vale do Rio Verde (1995). Graduação em Psicologia pela UNIFENAS (1993). Experiência na area de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Trabalho e Organizacional e Gestão de RH e em atividades de Responsabilidade Sócio Ambiental. Atualmente é Sócio Diretor na Revest Comercial Quartzite Ltda e Orientador Científico na FACECA. Atua como Professor na FACECA e FAEX. Solida vivência/experiência na Gestão de Negócios em Empresas Privadas. Atua como Vice-Presidente das ONGs AMIST e SINROCHAS e como Presidente da ACECRA e PSDB local. Articulista do Jornal Folha do Sul. Exerce função de Conselheiro no COPAM-Conselho Estadual de Políticas de Meio Ambiente. JOSÉ EDUARDO SILVA GOMES Mestre em Engenharia Elétrica na Unifei – Universidade Federal de Itajubá. Pós-graduado em Redes de Computadores pelo UNIS (Centro Universitário do Sul de Minas), bacharel em Ciência da Computação pelo UNIS, bacharel em Administração de Empresas pela FACECA (Faculdade Cenecista de Varginha), Técnico em Eletrônica pela ETE (Escola Técnica de Eletrônica – Santa Rita do Sapucai). Supervisor Técnico do Departamento de Engenharia da EPTV Sul de Minas, emissora de televisão afiliada a Rede Globo. Professor das instituições FACECA e UNIS nos cursos de SistemaS de Informações, Ciência da Computação, Engenharia de Produção e Pós-graduação em Robótica Industrial. LENISE GRASIELE DE OLIVEIRA Mestre em Letras pela Universidade Vale do Rio Verde (2009), com linha de pesquisa em Textualidades Contemporâneas. Especialista em Linguística: O Discurso Globalizado e o Ensino de Língua Portuguesa pela Universidade Vale do Rio Verde (2008). Graduação em Letras Português/ Inglês pela Universidade Vale do Rio Verde (2005). Tem experiência na area de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa e Literatura Infanto-Juvenil. Desenvolve pesquisas sobre História da Morte e Iconografia Cemiterial. Atualmente, integra o Corpo Docente do curso de Direito da FACECA. LÍLIAN MARIA RIGEIRO CONDE Doutora em Engenharia de Produção - UFSC – 2004; Mestre em Engenharia de Produção - UFSC – 2000; Especialização em Psicologia - Fundação Educacional de Machado – 1979; Graduação em Administração - Faceca – 2007; Graduação em Direito - Faculdade de Direito de Varginha – 1998; Graduação em Psicologia - Faculdade Dom Bosco – 1981; Graduação em Pedagogia - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Varginha – 1970. Professora em programas de pós-graduação em diversas regiões do Brasil, também atua como palestrante e psicóloga. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 92 MÁRCIO HENRIQUE SILVA Mestrando em Desenvolvimento Sustentável pela Unifae. Pós Graduação em Engenharia de Sistemas pela ESAB. Graduação em Sistemas de Informação pela FACECA (2006). É Professor de Banco de Dados e Redes do curso de Bacharel em Sistemas de Informação da FACECA. Dirige a área de TI em uma rede de lojas do Sul de Minas (Lojas Edmil) desde 2004. Desenvolvedor DELPHI desde 1998. Desenvolveu diversos Sistemas Comerciais (Desktop) e tem experiência em diversos Bancos de Dados, principalmente Firebird. Colabora eventualmente com a revista Active Delphi e com o site www.edudelphipage.com.br. Participou de 5 Conferências de Firebird (Firebird Developers Day) em Piracicaba-SP. MATUSALÉM VIEIRA MARTINS Mestre em Matemática Aplicada na Unincor (Universidade Vale do Rio Verde Três Corações - MG), licenciado em Matemática pelo Unis-MG (Centro Universitário do Sul de Minas Gerais - Varginha - MG). Professor do Colégio Marista de Varginha e da ETFG (Escola Técnica de Formação Gerencial do SEBRAE - MG). Empresário e consultor na empresa Carvalho e Martins consultoria Educacional. PAULO ROBERTO MOREIRA MENDES Pós-graduado em Redes de Computadores pelo Centro Universitário do Sul de Minas – UNIS/MG. Graduação em Sistemas de Informação pela Faculdade Cenecista de Varginha / FACECA. Desenvolvedor de software e analista de suporte técnico, trabalhando como autônomo e atendendo empresas da região. RAFAEL RODRIGUES DE SOUZA Mestre em Administração de Empresas pela FACECA, graduado em Ciência da Computação pelo UNIS-MG, Técnico em Processamento de Dados pelo Colégio Batista. Atuou como gerente de TI no Colégio Marista de Varginha atua no planejamento e desenvolvimento de sistemas pela VSoft Informática, é professor no curso de Ciência da Computação da UNINCOR. ROSA MARIA MENDONÇA COSTA ARAÚJO Mestre em Educação pela Universidade Vale do Rio Verde Três Corações UNINCOR - MG. Pós Graduada em Psicopedagogia pelo UNIS – MG, Graduada em Pedagogia e Psicologia pela Faculdade Salesiana de Filosofia Ciências e letras de Lorena, SP. Supervisora Pedagógica em escola de Ensino Fundamental. Professora em cursos de aperfeiçoamento e pós-graduação na área de educação. Responsável pelo Núcleo de Assistência ao Estudante - NAE – da Cnec/Faceca. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 93 SEMEI SANTANA NAIA Mestre em Administração pela CNEC; Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Londrina (1982) , graduada em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Varginha (1991) , graduada em Administração pela Faculdade Cenecista de Varginha (2008) , especialista em Gerência de Empresas pela Campanha Nacional das Escolas da Comunidade (1999). Atualmente é professora titular da Campanha Nacional das Escolas da Comunidade. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Teoria Econômica. Atuando principalmente nos seguintes temas: satisfação, serviços, qualidade e panificação. SILVANA SANTOS GASPAR Mestre em Direito UNINCOR (2005). Pós Graduanda no Curso MPM Damásio Evangelista de Jesus / SP, em Fase de Elaboração de Monografia de Conclusão do Curso. Pós Graduação em Direito Processual pela Faculdade Santa Marta (2003). Graduação em Letras pela UNINCOR (1998). Graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Varginha (1989). Graduação em ARTES Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (1977). Foi Coordenadora Geral do PROCON de Caxambu; Coordenadora do Escritório Modelo do Curso de Direito da UNINCOR - Campus Caxambu; Coordenadora do Curso de Direito da UNINCOR - Campus Caxambu; Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da UNINCOR - Campus Caxambu. É Professora nos Cursos de Direito da UNINCOR - Campus Caxambu e Três Corações. Professora na FACECA e Professora convidada da FADIVA. Tem experiência nas áreas de Direito Processual Civil, Direito Consumidor e Direito de Família. TEREZINHA RICHARTZ Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). Graduação em Sociologia e Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1993). Atualmente é Professor horista do Centro Universitário do Sul de Minas, Professora horista da FACECA e Professora convidada da Fundação Aprender. Tem experiência na area de Pesquisa, atuando principalmente nos seguintes temas: Relações de Gênero, Cotas, Ações Positivas, Educação e Partido Político. Também tem experiência com Produção de Material e com Tutoria para Ensino a Distância. THIAGO GIOVANELLA Possui em Bacharelado em Ciência da Computação com Honra ao mérito pelo Centro Universitário do Sul de Minas (2010). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Linguagens de Programação, PHP, bancos de dados de linguagem SQL, Análise e Projeto de Sistemas e UML. Possui conhecimento intermediário em C#. MBA em Gestão de projetos. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 94 VALESSA MESQUITA OLIVEIRA VALERIANO Possui graduação em Tecnologia Em Processamento de Dados pela Faculdade de Administração e Informática de Santa Rita do Sapucaí (1998) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). Atualmente é Analista de sistemas - Plascar Indústria de Componentes Plásticos Ltda e responsável pelo processo de gerenciamento de Capacidade. Atua como coordenadora do Curso de Sistemas de Informação e Professora Titular da Faculdade Cenecista de Varginha. ZIONEL SANTANA Doutor em Filosofia pela Universidade Gama Filho/RJ (2007). Mestre em Educação pela Universidade Vale do Rio Verde - Três corações/MG (2000). Possui graduação em Filosofia pelo Centro Universitário de Brusque/SC (1990) e Especialista em Filosofia da Ciência pela PUC/SP (1999) Atualmente é professor de Filosofia e sociologia da Faculdade Cenecista de Varginha, filosofia no Colégio dos Santos Anjos no ensino médio. Coordenador da iniciação a pesquisa também da Faceca/Varginha, atua na pós - graduação da Fundação Aprender para Educação, Cultura e Tecnologia. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: responsabilidade social desenvolvimento regional, mercado de trabalho - Filosofia do Direito e da Informação. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 95 16.7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES O sistema de avaliação dos docentes envolve: Desempenho em sala de aula medido através da satisfação dos alunos (pesquisa semestral de opinião); Desempenho administrativo medido através da pontualidade dos serviços administrativos agendados com a Coordenação de Curso; Cumprimento das Diretrizes da Instituição quanto aos padrões mínimos para aprovação; 16.8. Publicação de trabalhos de pesquisa científica; Participação em congressos. EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE O corpo docente do curso de Sistemas de Informação da Faceca foi selecionado e se mantém a partir de duas condições essenciais: formação acadêmica (titulação e experiência no ensino superior) e formação profissional (ter atuado ou estar atuando na sua área de formação profissional). 16.9. DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS PARA O CORPO DOCENTE As diretrizes gerais para corpo docente estão expressas em um manual, disponibilizado aos mesmos através da internet (e-groups dos professores). Entre os principais procedimentos e normas constantes neste manual, pode-se destacar: Diários de Classe, Notas, Conteúdo Programático Os Diários de Classe devem registrar a freqüência e matéria, além das avaliações de aproveitamento. A matéria lançada no Diário de Classe deve coincidir com os programas aprovados para a disciplina. No fechamento de cada bimestre, o professor deverá entregar as folhas correspondentes a cada bimestre diretamente na secretaria da FACECA. O coordenador de curso realizará, posteriormente, uma análise nos diários, a fim de serem verificados os lançamentos de notas, faltas e conteúdos programáticos. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 96 A Secretaria deverá digitar as informações correspondentes e emitir um resumo de notas e faltas para cada professor, para que o mesmo tenha um controle da situação de seus alunos. A Secretaria deverá arquivar os originais do Diário de Classe de cada professor. Todos os Diários deverão permanecer nos “escaninhos” dos professores, para acompanhamento dos Coordenadores de Cursos e inspeções periódicas do MEC. O professor deverá manter os seus Diários em dia e sem rasura, respeitando as datas do calendário acadêmico. Atrasos e Ausências de Professores O professor que, por qualquer motivo, precisar se ausentar deverá comunicar aos Coordenadores de Cursos com um prazo de mínimo de 48 horas de antecedência. Cabe aos professores a responsabilidade de indicar um substituto para ser avaliado pela Coordenação. As ausências serão consideradas legais, quando o professor apresentar um atestado médico, no prazo máximo de 48 horas depois de ocorrida a ausência, caso a mesma seja por motivo de doença. As outras ausências por motivo de viagens, outros compromissos profissionais, congressos, etc, serão avaliadas pela Direção e Coordenadores de Cursos. As ausências não justificadas poderão sofrer descontos na folha de pagamento. Os atrasos também serão registrados para efeito de análise dos Coordenadores de Curso / Direção da FACECA. Direitos dos Professores Desfrutar de diálogo aberto com a Direção da FACECA e com os Coordenadores de Curso, sobre todos os assuntos de seu interesse, como integrantes da Instituição. Participar de reuniões e encontros da Faculdade, opinando, questionando e sugerindo. Usar recursos, métodos e técnicas didático-pedagógicos disponibilizados pela Faculdade para obter melhores resultados e rendimentos dos alunos. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 97 Solicitar, por escrito, novos materiais para uso didático, inclusive bibliografia para ser adquirida. Merecer tratamento adequado à sua posição na FACECA. Deveres Básicos dos Professores Além do exposto pelo Regimento da FACECA, há ainda que se observar pontos que visem a unificação da conduta do Corpo Docente perante aos alunos da Instituição e que promovam a melhoria do ensino e aprendizagem. São os seguintes pontos: Comparecer pontualmente às aulas – a pontualidade do professor é fator de exemplo perante o aluno, assim como a assiduidade. Atualizar-se constantemente – o interesse na disciplina que leciona e a disposição para estar aprendendo constantemente, torna o Professor um profissional flexível, acessível ao aluno e respeitado pela vocação de melhorar continuamente. Atualizar-se ao nível de Mestre ou Doutor é uma das condições desejáveis pela IES. Exteriorizar comportamento que sirva de exemplo à conduta dos alunos – seja no aspecto físico ou comportamental a conduta do Professor é o espelho para o aluno que se justifica na sua própria atuação. Respeitar a individualidade do aluno e suas limitações, com o intuito de elevá-lo sempre – o respeito às diferenças de cada aluno como indivíduo é o ponto crucial para tornar o processo ensino aprendizagem eficaz e prazerosa. Essa postura diante do aluno, contudo, deve ter como objetivo demonstrar-lhe suas potencialidades e elevá-lo a patamares superiores demonstrando que além de tudo é parceiro. Corrigir as avaliações, analisando-as, esclarecendo erros e elogiando desempenhos – o professor deverá entregar pessoalmente suas avaliações aos alunos, analisando-as e esclarecendo as possíveis dúvidas. Preparar aulas de modo que o aluno perceba o planejamento e a segurança com relação à disciplina. Além da preparação da aula o Professor deverá dirigir-se à sala com todo o material didático, evitando-se assim abandonar a turma ou solicitar que algum aluno busque seu material nas dependências da faculdade. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 98 O professor deverá se envolver e comprometer-se com a FACECA, estimulando seus alunos para que também atinjam este objetivo. Isto em muito facilitará o processo ensino-aprendizagem. O professor deverá primar pelo espírito de cooperação, respeito e colaboração com demais Professores e integrantes da Faculdade. O professor deverá estar sempre se comunicando com os professores de sua série a fim de avaliar a turma de forma globalizada. Comunicar aos coordenadores de Cursos sobre eventuais irregularidades ocorridas na FACECA. Solicitar à secretaria com antecedência o material ou espaço físico para o bom andamento de suas aulas, tais como: data show, laboratórios de informática, auditório, salas de multimídia, etc. Cumprir o conteúdo e a carga horária conforme estabelecido no programa – deverá ser entregue no primeiro dia de aula cópia de seu programa para os alunos (ou disponibilizar esse conteúdo na internet), bem como enaltecer a importância dessa disciplina para a profissão escolhida. O Professor deverá exigir apresentação de trabalhos dentro das normas da Metodologia Científica. Comparecer às solenidades de formatura, reuniões e demais atividades da FACECA quando solicitada. O professor deverá cobrar com critério o uso correto da língua portuguesa seja na leitura, escrita ou interpretação. O aluno deverá ter o hábito de concentrar-se e desenvolver questões discursivas em exercícios e provas com lógica. As questões das avaliações bimestrais deverão contemplar um mínimo balanceado de questões discursivas (em relação às questões de múltipla escolha) como forma de desenvolver e avaliar os critérios de escrita e interpretação dos alunos. Participar dos projetos interdisciplinares nos cursos, realizar pesquisas, orientar discentes, assim como, escrever artigos científicos são condições desejáveis da IES. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 99 Aspectos que são vetados aos Professores Dispensar os alunos antes do término das aulas. Retirar-se da classe ou da faculdade, sem motivo justificado, antes do término das aulas. Utilizar a avaliação como fator punitivo. Não seguir as metodologias de ensino compatíveis com a orientação dos coordenadores de cursos. Fumar, comer ou beber (salvo água) em sala de aula. Atender durante as aulas pessoas estranhas à faculdade. Corrigir provas durante as aulas. Diferenciar alunos ou grupos de alunos em suas aulas. Acrescentar nomes às chamadas sem autorização da secretaria. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 100 17. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O curso de Sistemas de Informação possui um núcleo de professores que deliberam sobre o planejamento e execução do Projeto Pedagógico. O núcleo é regido por regulamento específico (depositado no Registro Acadêmico) e composto por cinco professores do curso, que devem obrigatoriamente: Serem membros do Colegiado do Curso; Possuírem titulação mínima de mestre e Trabalharem sob regime parcial de horário na Faceca. O núcleo docente estruturante do curso de Sistemas de Informação foi instaurado em 2011, conforme ata de abertura, constante no livro de atas do NDE (depositado no Registro Acadêmico), onde sua formação atual é composta pelos seguintes docentes: NDE Flávio Marcelo de Carvalho Silva Mestre REGIME DE TRABALHO TP NDE Lenise Grasiele de Oliveira Mestre TP NDE Silva Costa Gaspar Mestre TP Valessa Mesquita de Oliveira Valeriano Mestre TP Zionel Santana Doutor TP NOME NDE (COORD) NDE TITULAÇÃO Tabela 11: Núcleo docente estruturante, instituído em 2013. A substituição de membros do NDE poderá ocorrer por motivação institucional ou pessoal dos docentes, porém com a garantia de continuidade do processo de implementação do curso. Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 101 18. COORDENAÇÃO DO CURSO O Coordenador do curso possui formação em Tecnologia em Processamentos de Dados, com especialização em Rede de Computadores, mestrado em Engenharia de Produção com ênfase em Informática Aplicada a Educação. Possui 12 anos de exercício no magistério de Ensino Superior e 1 e seis meses anos na função de coordenador de curso. O Coordenador tem ampla experiência profissional, responsável pelo departamento de TI da empresa Plascar Indústria e Componentes Plásticos Ltda. De Varginha e responsável pelo Processo de Capacidade de todas as unidades da Plascar no Brasil, processo implantado na certificação da ISO IEC/20000. 18.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO A professora Valessa Mesquita Oliveira Valeriano, contratado sob o regime de 31 horas semanais (Tempo Parcial), possui 16 horas destinadas para a docência, reuniões de planejamento, atividades didáticas e administrativas e 15 horas para gestão e condução do curso. A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco. 18.2. FUNÇÕES POLÍTICAS O coordenador é líder reconhecido na área de conhecimento do curso, como por exemplo, pelos artigos publicados, conferências realizadas, ações junto à Sociedade Brasileira de Computação e a Association for Computing Machinery. É reconhecido por sua atividade estimuladora, proativa, congregativa, participativa e articuladora, inspirando otimismo e positividade, crença no que realiza e demonstração de disponibilidade para com os participantes do Curso. Divulgador do curso e seu principal representante perante a comunidade acadêmica e a sociedade. Responsável pela vinculação do curso aos anseios e desejos do mercado, focalizando: A articulação com empresas que possam contribuir para o desenvolvimento do Curso, tendo como objetivo a prática profissional, através de estágios; FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 102 A preparação do alunado para a profissão e o emprego e, também, para o empreendedorismo, através da identificação de oportunidades de mercado. 18.3. FUNÇÕES GERENCIAIS Supervisiona as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; Indica a aquisição de livros, materiais especiais e assinaturas de periódicos necessários ao desenvolvimento do curso; Estimula a iniciação científica e pesquisa entre professores e alunos; Orienta e acompanha os monitores; Promove o engajamento de professores e alunos em programas e projetos de extensão universitária; Acompanha os estágios supervisionados e, assiste, quando necessário, aulas do curso. 18.4. FUNÇÕES INSTITUCIONAIS As principais funções institucionais do coordenador são o planejamento, a execução e o controle da implantação do Projeto Pedagógico do Curso. O Coordenador é responsável pelo acompanhamento dos ex-alunos: · Acompanhamento dos egressos no sentido de constatar o acerto do que o curso ofereceu; · Competências e habilidades alcançadas pelos ex-alunos; · Acompanhar a empregabilidade dos alunos; · Maior vínculo com os ex-alunos. O Coordenador é responsável pela busca de fontes alternativas de recursos para o seu curso: · Programas de extensão e realização de eventos. O Coordenador é responsável pelo reconhecimento do Curso e pela renovação periódica desse reconhecimento por parte do MEC: FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 103 · Atender aos níveis de qualidade exigidos do curso; · Preparar a documentação; · Acompanhar a Comissão; · Acompanhar, novamente todo o projeto pedagógico do curso, para sempre exceder os padrões mínimos de qualidade. 18.5. FUNÇÕES ACADÊMICAS O Coordenador, junto ao NDE, é responsável pelo projeto pedagógico: · Elaboração e aperfeiçoamento e revisão em conjunto com os professores do Curso; · Estabelecer com clareza as diferenças reais do curso e sua identidade; · Vínculo com a missão da Instituição; · Acompanhar a execução do Projeto Pedagógico e reformular quando não estiver atingindo seu objetivo. O Coordenador é responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares: · Oportunizar a junção entre a teoria e a prática na sala de aula; · Criar um ambiente harmonioso entre alunos e professores; · Permitir a discussão do desenvolvimento do conteúdo programático; · Trabalhar junto aos professores no sentido de tornar as aulas mais atrativas para que o aluno participe e tenha cada vez mais aguçada a sua curiosidade. O Coordenador do Curso é o responsável pela Qualidade das avaliações desenvolvidas no seu curso: · Vencer os preconceitos e/ou dificuldades para realizar as avaliações; · Estabelecer o conteúdo e a forma da avaliação e comunicá-los, antecipadamente ao professor; · O Coordenador analisa mensalmente os conteúdos trabalhados em sala de aula, em conformidade com o plano de ensino; · Sempre dar retorno ao professor sobre as análises que estão sendo realizadas. O Coordenador cuida do desenvolvimento das atividades complementares em seu curso: FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 104 · O Coordenador deverá estimular o desenvolvimento das atividades complementares, pois elas conduzem a um aprendizado da realidade, muito maior às vezes do que o conhecimento oferecido em sala de aula; · O Coordenador deverá ajudar na programação estabelecida e /ou planejá-la; · Favorecer que estas atividades para dar entusiasmo ao aprendizado. O Coordenador estimula a iniciação científica e a pesquisa entre os professores e alunos: · Estimular as atividades simples de pesquisa que levam a alcançar a aprendizagem de muitas verdades que se ensina aos alunos; · O Coordenador deverá ser criativo e animador para a iniciação científica entre os alunos; · Criar programas especiais de Iniciação Científica; · O Coordenador também deverá desenvolver pesquisas na área de conhecimento do curso. O Coordenador é responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas de extensão universitária: · O Coordenador deverá trabalhar programas de extensão universitária e estimular a participação dos alunos; . Divulgar para a sociedade as realizações dos acadêmicos do curso e da Instituição. O Coordenador é responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados: · A realização, o acompanhamento do desenvolvimento e o recrutamento de novas oportunidades de estágio, são atribuições do Coordenador; · Controle e retorno sobre as atividades do estágio, também são responsabilidade do Coordenador. FACECA Projeto Pedagógico – Sistemas de Informação 105
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