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Filme: A Velha a Fiar
Gênero: Animação
Gênero: Ficção
Diretor: Humberto Mauro
Elenco: Matheus Collaço
Parlenda: A velha a fiar
Música e Arranjo: Aldo Taranto
Execução: Trio Irakitã
Ano: 1964
Duração: 6 min
Cor: P&B
Bitola: 35mm
País: Brasil
Disponível em: http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=1369
Aplicabilidades em Educação
Comentários de
Comentários de Maria da Conceição Carneiro Oliveira1
Pra começo de conversa...
A maioria da população brasileira desde a década de 1980 vive em centros
urbanos.
Especialmente entre os que vivem nos grandes centros, morando em
apartamentos, locomovendo-se no meio de tráfego sempre intenso de carros,
ônibus, motos, caminhões, divertindo-se em lugares fechados como os
shoppings centers ou com brinquedos e jogos eletrônicos, consumindo alimentos
embalados em sacos plásticos saídos direto das prateleiras dos supermercados,
1
Historiadora formada pela FFLCH-USP, pós-graduada (lato-sensu) em História Social pela
UNICAMP. É autora de várias coleções didáticas, dentre elas Paratodos-História (2º ao 5º ano
Ensino Fundamental), Editora Scipione (Prêmio Jabuti 2005) e História em Projetos (6º ao 9º
ano Ensino Fundamental), editora Ática, (melhor coleção do PNLD-2008). Atualmente, além da
reedição de suas obras didáticas trabalha com formação de professores e presta assessoria na
área de produção de didáticos para projetos públicos e para o mercado editorial.
ouvindo música eletrônica, rap, funk, rock pelos fones de ouvido, não imagina
que há cerca de 50 anos grande parte de nossa população ainda vivia no campo.
Na zona rural, o trabalho e os espaços eram mais rigidamente demarcados
entre os sexos. Grosso modo, a casa e as tarefas domésticas (sem o uso de
eletrodomésticos) eram reservadas às mulheres. Cabia a elas bater os grãos no
pilão para fazer farinhas; lavar a roupa no rio ou bater as peças em um tanque
sem água encanada, amassar o pão e assá-lo no forno a lenha, cozinhar os
alimentos colhidos da roça ou criados no quintal no fogão a lenha, varrer o chão
de terra batida... Entre as mais ricas este trabalho doméstico era feito por
empregadas ou com o auxílio delas. Entre as mais pobres ele era acumulado ao
trabalho no campo.
Aos homens pobres e aos pequenos proprietários cabiam as tarefas de arar a
terra, plantar, colher e armazenar os grãos, tanger o gado, cortar a lenha e
todas aquelas que exigiam grande força física e grandes deslocamentos.
O ritmo de vida era bem diferente do que vivemos hoje nas grandes cidades.
Ele era fortemente regulado pelo nascer e pelo pôr-do-sol.
Desse mundo rural onde as galinhas eram criadas soltas no terreiro, os porcos
no chiqueiro, os pequenos animais domésticos eram companheiros de tarefas e
brincadeiras de homens, mulheres e crianças trabalhadoras herdamos
brincadeiras ritmadas que podem divertir nossas crianças até hoje, mesmo
aquelas que vivem em apartamentos e só conhecem os frangos depenados e
congelados do supermercado e nunca viram uma roda de fiar.
É um pedacinho desse mundo (embora bastante idealizado como um Brasil lírico
e idílico, sem conflitos) que vemos representado no curta A velha a fiar do
diretor mineiro Humberto Mauro, um pioneiro do cinema nacional e um dos
cineastas mais produtivos e originais que nosso país já teve.
Conhecendo o diretor
Humberto Mauro nasceu em Volta Grande, Minas Gerais, em 1897 e morreu aos 86
anos, em 1983. Ao longo de sua carreira de cineasta produziu mais de uma dezena de
longas-metragens e centenas curtas, valorizando temáticas da cultura brasileira.
Músico, eletricista e fotógrafo, em 1925, Mauro fundou a Phebo Sul América Film,
uma produtora de cinema em Cataguases (MG) que mais tarde foi rebatizada de Phebo
Brasil.
No final da década de 1920 é fundado no Rio de Janeiro o estúdio Cinédia e que, na
primeira metade da década de 1930, foi o principal estúdio cinematográfico do país.
Em 1936 Gustavo Capanema era o ministro da Educação e Cultura do governo
Vargas e incumbiu Edgar Roquete Pinto de criar o Instituto Nacional de Cinema
Educativo (INCE). Este instituto tinha como objetivo fazer do cinema um
veículo nacional de educação capaz de formar cidadãos patriotas que
valorizassem aspectos da cultura nacional e desenvolvessem hábitos
valorizados pelo Estado que intelectuais das décadas de 1930-40 que
participavam do governo Vargas consideravam adequados aos brasileiros.
Lembremos que o INCE é produto do Estado Novo e este entre os muitos
projetos políticos de diferentes grupos sociais investiu em um projeto de
construção de uma determinada nacionalidade. Uma das representações desta
nacionalidade era a de um mundo rural associado à pureza das tradições, às
origens, ao idílico. Nessas representações não havia espaço para o conflito
social, para as contradições. Não veremos na produção cinematográfica do
INCE alguma menção à questão agrária, à concentração de terra e a exclusão
dos trabalhadores camponeses.
Em 1937 Humberto Mauro foi trabalhar naquele instituto, onde se aposentou em
1964. Nesses quase 30 anos de trabalho no INCE, Mauro produziu mais de 300 curtas
de temáticas variadas e com objetivos pedagógicos: ensinar astronomia, estimular o
amor à pátria, valorizando as datas nacionais e os ‘heróis nacionais’, divulgar
campanhas de higiene e saúde e cultuar as ‘tradições’ (muitas vezes inventadas)
capazes de criar uma identidade nacional.
Os curtas da famosa série Brasilianas, produzidos sob patrocínio governamental,
apresentam, sob uma perspectiva bastante idealizada, os hábitos e costumes da
cultura brasileira. A velha a fiar é um dos curtas educativos daquela série.
Mauro produziu seu último filme em 1974 e influenciou jovens cineastas brasileiros
como Nelson Pereira dos Santos e Glauber Rocha, o criador do Cinema Novo. Embora
não tenha conseguido lançar seus filmes fora do Brasil, Mauro foi reconhecido como
um dos cineastas mais importantes do século XX e homenageado em um dos festivais
mais conceituados do cinema internacional - o Festival de Cannes -, na França.
Para quem?
Professores e alunos do Ensino Fundamental I
Disciplinas: Língua Portuguesa, História; Geografia
Tema transversal: pluralidade cultural
Objetivos:
• Discutir algumas diferenças entre os ambientes rural e urbano,
observando representações de hábitos, objetos de uso cotidiano em
sociedades pré-industriais e o ritmo de vida de sociedades agrárias,
comparando-os com a sociedade urbana, refletindo sobre mudanças e
permanências;
• Conhecer as parlendas como expressões da cultura popular;
• Desenvolver o respeito e a valorização de expressões literárias da
cultura oral.
Antes e depois da sessão de cinema
Converse com as crianças contando a elas que verão um curta (um filme de poucos
minutos), cujo cenário representa antigas fazendas do interior do Brasil. Peça para
que elas observem bem como homens e mulheres são representados no filme: como
vivem, como é a casa e o lugar em que vivem e trabalham, que tipo de atividade
aparecem fazendo, que animais aparecem, como eles vivem.
Forneça alguns dados biográficos sobre o diretor desse curta e informe a elas que
Mauro fez o curta que irão assistir visando o público infantil, brincando com a canção
A velha a fiar, produzindo imagens para ilustrar essa canção popular.
Depois de assistir ao filme, pergunte a elas o que mais lhes chamou a atenção.
Pergunte-lhes que objetos ou instrumentos elas observaram no curta e se são comuns
o uso desses objetos nas casas das cidades atuais (roda de fiar, tanque de bater
roupa, forno a lenha, pilão, moinho d’água, além do carro de boi). Como as pessoas que
aparecem no filme se vestem, elas têm algum hábito? Que diferenças elas podem
apontar entre o cenário do filme e o lugar onde vivem (diferenças entre os ambientes
rural e urbano).
Explique a elas que os filmes, assim como os textos, as fotografias e outras
representações simbólicas (desenhos, pintura, canções etc.) são sempre um recorte da
realidade, uma determinada forma de mostrar o mundo real feito pelo autor da obra.
Neste sentido essas representações são sempre construções humanas, uma parcela da
realidade e não a sua totalidade. Em A Velha a Fiar, por exemplo, não sabemos nada
sobre os conflitos no campo, sobre a luta dos camponeses sem terra contra os
latifundiários (em 1964, ano de produção de A Velha a fiar, as lideranças das Ligas
Camponesas eram perseguidas pela ditadura militar que se instaurava).
Faça essa discussão estimulando as crianças a pensarem sobre o tema, propondo a elas
algumas questões: de quem será essa fazenda representada no filme? Será que todo
mundo tinha terra, gado? Ou será que tinha trabalhadores nas fazendas que não
tinham terra pra plantar, nem gado e precisavam trabalhar na terra de outros? Nessa
sociedade o lugar reservado às mulheres era o espaço doméstico, mas será que as
mulheres pobres poderiam ficar em suas casas, cuidando dos seus filhos e maridos? E
hoje, nas cidades, as mulheres pobres podem (se desejarem) ficar em suas casas
cuidando de seus filhos e maridos?
A discussão sobre o curta também auxilia as crianças a refletirem sobre mudanças e
permanências de modos de vida, costumes, hábitos, ritmos de tempo, os papéis sociais
dos gêneros etc.
Reserve tempo para discutir com as crianças algumas comparações possíveis entre as
representações do meio rural em A velha a fiar com a nossa sociedade que viveu nos
últimos 50 anos uma intensa urbanização com concentração populacional e crescimento
desordenado dos grandes centros. Que semelhanças e diferenças podem ser
observadas entre esse mundo rural representado no curta e a nossa sociedade atual?
Destaque, por exemplo, a roda de fiar. Informe às crianças que esse objeto (que no
curta é movido pelo ator que interpreta a ‘velha’) é um instrumento muito antigo,
inventado na Índia há cerca de 2500 anos e era usado nas fábricas artesanais para
fazer tecidos até cerca de 200 anos atrás. Hoje, as rodas de fiar ainda podem ser
encontradas em comunidades de artesãos que fazem, por exemplo, tapetes de fio de
algodão.
Brincando e aprendendo com a cultura popular: Parlendas, cantigas
de roda, trava-línguas
A velha a fiar, especialmente em seu final, quando o ritmo da parlenda se intensifica,
tem uma linguagem cinematográfica muito moderna para a época: seus cortes rápidos
lembram-nos a narrativa contemporânea dos videoclipes.
O mote da estrutura da narrativa de A velha a fiar é a canção popular do mesmo nome
com jogos verbais, ritmados e rápidos. Conhecidas no Brasil como parlendas (do verbo
parlar/falar), essas formas literárias com ou sem rimas, herdadas da cultura oral e
presentes em muitas culturas como a italiana, a judaica e a portuguesa são declamadas
e têm como base a acentuação verbal. Seu principal motivo é o ritmo e o jogo verbal
constitui-se de uma série de imagens que se associam obedecendo a ludicidade:
Um, dois,feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.
As parlendas podem ter uso didático como fixar números, dias da semana, cores,
partes do corpo ou idéias primárias.
Seu mindinho
seu vizinho
pai de todos
fura bolo
mata piolhos.
Os trava-línguas também são manifestações orais da cultura popular e costumam ser
desafios divertidos para as crianças que buscam repetir as frases, buscando controlar
o ritmo para acertar a pronúncia sem ‘travar a língua’:
“Luzia lustrava o lustre listrado, o lustre listrado luzia.”
“Três pratos de trigo para três tigres tristes.”
Esses e outros gêneros da literatura popular permitem uma dinâmica coletiva, lúdica e
que despertam prazer nas crianças, contribuindo para mantermos vivas diferentes
expressões da cultura oral.
Oficina de parlendas, trava-línguas, advinhas e cantigas de roda
Ao recitar parlendas para as crianças os adultos (pais, avós, professores) divertemnas, estimulam a memória, ampliam os vínculos.
Para encerrar essa atividade pedagógica, que tal fazer uma oficina de parlendas,
trava-línguas, advinhas e cantigas de roda?
A seguir sugerimos algumas parlendas e trava-línguas. Você pode pesquisar com
as crianças mais exemplos, além de incentivá-las a conversar com os pais e avós
para aprender outras manifestações orais da cultura popular.
Ao final da pesquisa, reserve um dia para um desafio de parlendas e travalínguas, para ouvir e cantar cantigas de roda. Faça a atividade de preferência
em um espaço aberto da escola.
Seleção de parlendas:
"Estava a velha em seu lugar
Veio a mosca lhe fazer mal
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava a mosca em seu lugar
Veio a aranha lhe fazer mal
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava a aranha em seu
lugar
Veio o rato lhe fazer mal
O rato na aranha
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava o rato em seu lugar
Veio o gato lhe fazer mal
O gato no rato
O rato na aranha
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava o gato em seu lugar
Veio o cachorro lhe fazer
mal
O cachorro no gato
O gato no rato
O rato na aranha
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava o cachorro em seu
lugar
Veio o pau lhe fazer mal
O pau no cachorro
O cachorro no gato
O gato no rato
O rato na aranha
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava o pau em seu lugar
Veio o fogo lhe fazer mal
O fogo no pau
O pau no cachorro
O cachorro no gato
O gato no rato
O rato na aranha
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava o fogo em seu lugar
Veio a água lhe fazer mal
A água no fogo
O fogo no pau
O pau no cachorro
O cachorro no gato
O gato no rato
O rato na aranha
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava a água em seu lugar
Veio o boi lhe fazer mal
O boi na água
A água no fogo
O fogo no pau
O pau no cachorro
O cachorro no gato
O gato no rato
O rato na aranha
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar
Estava o boi em seu lugar
Veio o homem lhe fazer mal
O homem no boi
O boi na água
A água no fogo
O fogo no pau
O pau no cachorro
O cachorro no gato
O gato no rato
O rato na aranha
A aranha na mosca
A mosca na velha e a velha a
fiar..."
"O pai comprou por dois zuzim
Um cabrito só, um cabrito só
Então veio o gato e comeu o cabrito
Então veio o cão e mordeu o gato
Então veio o pau e bateu no cão
Então veio o fogo e queimou o pau
Então veio a água e apagou o fogo
Então veio o boi e bebeu a água
Então veio o açougueiro e matou o boi
Então veio o anjo da morte e matou o
açougueiro
Então veio o Senhor
Abençoado seja
E destruiu o anjo da morte
"Cadê o toucinho que estava aqui?
O rato comeu.
Cadê o rato?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Foi pro mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Amanhã é domingo,
Pé de cachimbo
Galo monteiro
Pisou na areia.
Areia é fina.
Que dá no sino.
O sino é de ouro.
Que dá no besouro.
O besouro é de prata.
Que dá na barata.
A barata é valente.
Que dá no tenente.
O tenente é mofino.
Que dá no menino.
O menino é danado.
Que dá no Soldado.
O Soldado é Valente.
Que dá na gente...
Que matou o açougueiro
Que matou o boi
Que bebeu a água
Que apagou o fogo
Que queimou o pau
Que bateu no cão
Que mordeu o gato
Que comeu o cabrito
Que o pai comprou
Por dois zuzim
Um cabritinho
Só um cabritinho."
(Essa é uma variação de origem judaica da parlenda ‘A
velha a fiar’, citada por Érico Veríssimo em Israel em
Abril, 1969).
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Está moendo trigo.
Cadê o trigo?
O padre comeu.
Cadê o padre?
Está dizendo missa.
Cadê a missa?
A missa acabou."
Hoje é domingo
Pé de cachimbo
Cachimbo é de barro
Bate no jarro
O jarro é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Bate na gente
A gente é fraco
Cai no buraco
O buraco é fundo
Acabou-se o mundo.
Dinglin... dingues, Maria Pires?
Estou fazendo papa!
Para quem
Para João Manco.
Quem o mancou?
Foi a pedra.
Cadê a pedra?
Está no mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Foi buscar milho.
Para quem?
Para a galinha.
Cadê a galinha?
Está “pondo”.
Cadê o ovo?
O padre bebeu.
Cadê o padre?
Foi dizer a missa.
Cadê a missa?
Já se acabou!
Seleção de trava-línguas:
"O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem?
O tempo respondeu pro tempo que o tempo tem tanto tempo,quanto o tempo tem também".
“Trazei três pratos de trigo para três tigres tristes comerem.”
“Comprei uma arara rara em Araraquara.”
“Pedro Pereira Pedrosa pediu passagem para Pirapora.”
“O rato roeu a roupa do rei de Roma.”
“A aranha arranha a rã. A rã não arranha a aranha.”
“A aranha arranha o jarro. O jarro não arranha a aranha.”
“O doce perguntou pro doce qual era o doce que era mais doce e o doce respondeu pro doce que
o doce que era mais doce era o doce de batata-doce.”
“Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos
saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.”
Bibliografia:
Cascudo, Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. Rio de Janeiro: Ediouro
Publicações S.A. sem data
HEYLEN, Jacqueline. Parlenda, riqueza folclórica; base para a educação e iniciação
à música. 2ª ed. São Paulo, Editora HUCITEC, 1991.
Humberto Mauro: Sua Vida, Sua Arte, Sua Trajetória no Cinema. Rio de Janeiro:
Editora Artenova, 1978.
MEGALE, Nilza B. Folclore Brasileiro. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.
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Documentos, Fundação Cinema Brasileiro, Rio de Janeiro, mimeo, Ministério da
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http://blocosonline.com.br/cinema/conteudo/entrevistas.php Acesso em 20 mar. 2008.
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(Wikipédia).
Disponível
em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_Mauro Acesso em 20 mar. 2008.

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