Uma década de sucesso

Transcrição

Uma década de sucesso
Entrevista
Desde 2006, o informativo Saúde em
Casa tem abordado o tema das doenças crônicas. A Agência Nacional de
Saúde Suplementar (ANS) também está voltada para o assunto, já que o setor brasileiro atende em torno de
43 milhões de beneficiários. Prova disso é que, nos dias 26 e 27 de junho, a
ANS se reuniu com representantes de
133 operadoras de planos de saúde
para tratar dos programas de promoção à saúde e prevenção de riscos e
doenças. Algumas das diretrizes foram:
ações educativas; adesão ao tratamento medicamentoso; e capacitação do
indivíduo para o auto-gerenciamento
das doenças e dos riscos. Com este
gancho, o Saúde em Casa entrevistou
Sérgio Loss, médico especializado em
medicina interna e coordenador de
acompanhamento de doenças crônicas
da Unimed Porto Alegre.
SC- Por que esse número pequeno
gasta um percentual tão relevante?
SL- Estes pacientes, na tentativa de
controlar suas doenças crônicas, vão a
múltiplos médicos, geram retrabalho e
freqüentam desordenadamente emergências, onde exames sofisticados são
realizados, vários desnecessariamente.
De fato, muitos não criam um vínculo
forte com um médico assistente que
coordene a investigação de sua patologia e monitore suas condições. Sem
este vínculo, fica mais difícil sustentar
condutas no nível ambulatorial, aumentam as chances de descompensações
das doenças, gerando aquelas internações hospitalares que denominamos
“evitáveis”.
Saúde em Casa
Uma década de sucesso
Ao completar dez anos, a
HospitaLar Home Care
inaugura novas sedes e
amplia os serviços
E
m outubro de 2006, o governo federal lançou a Política Nacional de
Internação Domiciliar, instituída no
Sistema Único de Saúde (SUS). A
política garante qualidade na atenção
a pacientes que precisam de cuidados mais complexos e diários, mas
sem a necessidade de hospitalização.
Além dos idosos, a prioridade no
atendimento domiciliar será para portadores de doenças crônico-degenerativas agudizadas e clinicamente estáveis; para pessoas que necessitem
de cuidados paliativos; e aquelas com
incapacidade funcional provisória ou
permanente, com internações prolongadas ou reinternações, que demandem atenção constante.
Programa de Acompanhamento
de Pacientes (PAP)
– Consultoria em assistência à
saúde fora do ambiente hospitalar.
Informativo da HospitaLar Home Care - Ano V - Nº 11 - junho a agosto 2007
Produção e execução: PAR Comunicação & design
Redação e edição: Letícia Pires
Projeto gráfico e diagramação: Fernando Fruet
Apoio:
SC- O monitoramento não se “intrometerá” na relação médico-paciente?
SL- Alguns pensam que a gestão desses doentes crônicos invade o tratamento e acaba afastando o paciente do
seu médico. No entanto, penso que ocorre justamente o contrário. A idéia básica deste gerenciamento repousa no
fortalecimento da relação entre o doente crônico e seu médico assistente, de
maneira que o tratamento projetado por
ele realmente ocorra e que o paciente
possa se beneficiar plenamente dele.
No futuro, pretendemos disponibilizar
no site da Unimed dicas e protocolos
para colaborar com os médicos assistentes. O objetivo final é disponibilizar a
melhor medicina baseada em evidências, fazendo com que os pacientes
compreendam melhor suas doenças e
entendam que o vínculo com o seu médico é a primeira e mais importante atitude que ele pode tomar dentro desse
processo.
SC- Que resultados são esperados?
SL- Dentro da realidade do nosso plano, se conseguirmos a adesão de 20%
a 30% dos candidatos ao programa, atingindo uma redução de 10% dos custos, já estaremos falando em uma economia na casa dos seis dígitos. Essa é
uma situação que beneficia a todos.
Primeiramente, ao paciente, porque ele
não será subtratado e melhorará sua
qualidade de vida. Ele aprenderá sobre
sua doença crônica e participará ativamente de sua terapia. Um dos focos
será exatamente a educação, por meio
de palestras, encontros de grupos da
mesma patologia etc. A expectativa é a
redução do risco de desenvolvimento
de complicações. Isso também deverá
impactar no valor do plano – com a menor utilização, o reajuste poderá ser
menor. Além disso, o médico assistente
irá melhorar seus resultados, à medida
que seus pacientes aderirem ao tratamento. Eventualmente, esse médico terá melhor remuneração pela consulta
desses pacientes, já que a saúde financeira da cooperativa também melhorará
Informativo da HospitaLar Home Care - Ano V - Nº 11 - junho a agosto 2007
Diretor Médico: Marco Antônio Fossati
Diretora Administrativa: Adriana Grassman Wander
Coordenadora de Enfermagem: Valéria Brandelli
Rua General Neto, 149
Porto Alegre/RS
CEP 90.560-020
Fone/Fax: (51) 3314.3300
www.hospitalarhomecare.com.br
A política tem os seguintes objetivos:
evitar a hospitalização desnecessária, ofertando uma alternativa de assistência mais adequada; a humanização do cuidado; o resgate da autonomia do usuário e da família; permitir processos de "alta assistida", reduzindo o tempo de internação hospitalar; o alcance de períodos maiores
entre as intercorrências hospitalares
em pacientes crônicos; e a redução
do sofrimento de forma humanizada
em situação de cuidados paliativos.
Essa iniciativa demonstra como ainda
é muito recente a compreensão da
importância do “home care”. De fato,
Foto: Cristiano Sant’Anna
SC- Quais as principais doenças
crônicas observadas pela UNIMED
Porto Alegre?
SL- Fizemos um levantamento e os resultados praticamente coincidiram com
a literatura e os dados da Organização
Mundial da Saúde (OMS). A doença
crônica de maior incidência é o diabetes, principalmente associado à cardiopatia isquêmica. Também contribuem
os pacientes com insuficiência cardíaca, doenças osteo-artróticas, obesidade, doença pulmonar obstrutiva crônica
(DPOC), pacientes com seqüelas de
acidente vascular cerebral e algo que
está aparecendo cada vez mais: a depressão. Em uma estimativa pessimista, projetamos que 6% a 8% de pacientes com doenças crônicas tenham o
potencial de gastar, programado para
2008, entre 40% e 50% da receita da
cooperativa.
espaço
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coluna
Saúde
em Casa
coluna
coluna
SC- Como iniciar o monitoramento
das doenças crônicas?
SL- Em primeiro lugar, o paciente precisa compreender melhor sua doença e
ser estimulado ao auto-cuidado. Além
disso, é preciso reforçar a criação do
vínculo com o médico assistente, permitindo que inúmeras questões possam
ser resolvidas no consultório. Assim,
nós acreditamos que, quando for pedido um exame de alta complexidade,
este realmente representará uma etapa
indispensável no ótimo manejo do
paciente.
o Conselho Federal de Medicina
aprovou apenas em 2003 uma resolução que estabeleceu as exigências
para o funcionamento de empresas
de medicina domiciliar. A Associação
Brasileira das Empresas de Medicina
Domiciliar (ABEMID) foi fundada no
ano de 1995, pois foi na década de
90 que começaram a surgir as empresas do setor na região sudeste.
Nesse contexto, a HospitaLar Home
Care abriu suas portas em julho de
1997, sendo a pioneira no sul do
Brasil em assistência domiciliar integral e multiprofissional. Agora, a empresa completa uma década de
atuação e lança esta edição especial
do informativo “Saúde em Casa”,
contando um pouco de sua história.
O INÍCIO - a idéia de colocar no
mercado os serviços da HospitaLar
Home Care (HHC) surgiu ainda em
1996, quando Adriana Grassman
Wander, atual diretora administrativa,
havia acabado de passar por uma
experiência pessoal com um familiar
em internação hospitalar. “Durante
meses, acompanhei a rotina de hospitais e seus profissionais e comecei
a me interessar por este tipo de organização. Acompanhei também o
sentimento de pessoas que gostariam de estar em suas próprias casas
durante seus últimos dias de vida,
mas que, pela complexidade de seus
casos, não tinham esta possibilidade”, relata Adriana.
Após tal situação, esta profissional,
formada em Administração de Empresas, realizou uma pós-graduação
em Administração Hospitalar, quando
conheceu, ao final do curso, o conceito de home care. “Era a primeira
vez que ouvia falar nisso e resolvi ir
para São Paulo estudar este mercado. Naquela época, ele era muito incipiente, as empresas mais antigas
do setor tinham no máximo 5 anos
de atuação. Peguei indicações com
os hospitais e visitei as empresas de
home care”. Com as informações
colhidas, Adriana retornou para Porto
Alegre e convidou dois médicos já
conceituados na Capital para formarem uma sociedade e juntos abrirem
este mercado de home care no Rio
Grande do Sul. Depois de oito meses
de estudos, levantamentos de serviços, profissionais e custos, a HospitaLar iniciou seus trabalhos e já nos
primeiros meses atendeu pacientes
complexos.
Ao Leitor
Em 2007, a Hospitalar Home Care comemora
dez anos e é inevitável relembrarmos os primeiros passos desta empresa, que arcou com o
ônus de abrir um mercado até então puramente
“hospitalista”. Foi preciso mostrar aos médicos,
hospitais, planos de saúde e aos próprios pacientes e familiares que o atendimento domiciliar
poderia ser seguro, rápido e ter os mesmos resultados obtidos em um hospital. Paralelamente, precisávamos formar recursos humanos
com habilidades e competências diferentes da
prática usual.
Precificação, cobrança, supervisão administrativa e assistencial e divulgação foram e permanecem como desafios até hoje. Chegamos a
2007 com experiência de mais de sete mil pessoas atendidas, satisfeitas com a consolidação
desta prática em saúde. Hoje a HospitaLar Home Care é líder em atendimento domiciliar e
está preparada para vencer novas barreiras.
Sensíveis à realidade do mercado de saúde suplementar, apresentamos soluções para planos
e seguros-saúde e empresas contratantes:
análise da carteira com estratificação de risco e
modelos de atendimento e monitoramento de
pacientes crônicos.
Aproveitamos esta ocasião para agradecermos
aos nossos colaboradores diretos e indiretos,
parceiros e fornecedores, sem os quais não seria possível esta caminhada de sucesso.
Adriana Grassman Wander e Marco Antônio Fossati,
diretores da HospitaLar Home Care
Nesses quatro anos de trabalho conjunto,
só tenho a agradecer pela verdadeira parceria,
na sua mais fiel tradução. A HospitaLar é nossa
melhor distribuidora e, para além do resultado,
consideramos como valor maior da
empresa seus colaboradores, que
a transformaram na melhor.
Rosana Piva Lima,
representante Nutrição
Infantil - Nestlé Nutrition
O ÔNUS DE SER PIONEIRO - “Em cada dez médicos que visitávamos, nove não tinham a mínima idéia de como funcionava
o home care e o quanto ele poderia ser eficaz”, conta Marco
Antônio Fossati, diretor médico da HHC. Além disso, os planos
de saúde também não conheciam esta modalidade de atendimento. “No início, enfrentamos certa resistência dos convênios
aqui no Estado, parte por desconhecimento da atividade e seus
benefícios e parte por falta de regulamentação do serviço naquela época”, esclarece Fossati. No entanto, pouco a pouco, a
HHC foi demonstrando que o home care atendia a uma necessidade do paciente e também representava um custo menor do
que a internação hospitalar. Assim, conquistou a confiança de
pacientes e seus familiares, das entidades pagadoras e também
dos médicos, que começaram a ver os resultados desse atendimento. “A HospitaLar teve a grande vantagem de contar com
dois sócios médicos em seu início, pois trouxemos a visão do
médico, mostrando que o serviço ampliaria sua rede de pacientes e também lhe traria a remuneração devida”.
Além da dificuldade de conquistar a confiança dos diferentes
públicos envolvidos, a HHC teve que lidar também com a falta
de pessoal especializado. A empresa arcou com o ônus de capacitar profissionais de saúde para o home care. Há dez anos,
os enfermeiros não tinham especialização em atendimento domiciliar. Toda a sua formação era feita com base em hospital.
Da mesma forma, fisioterapeutas, nutricionistas, dentre outros
profissionais de saúde não tinham experiência prévia em atendimento na casa do paciente. “E não podemos esquecer do
mercado de trabalho que abrimos para os técnicos de enfermagem. Antes, eles só trabalhavam em alguns hospitais e clínicas.
Hoje, somente a HospitaLar absorve mais de 100 técnicos, gerando muitos empregos”, comenta Fossati.
UMA DÉCADA DE EVOLUÇÃO - o paciente foi o primeiro a aceitar bem o serviço e a sentir seus benefícios. Depois desses
dez anos, a HospitaLar já contabiliza aproximadamente sete mil
pessoas atendidas, atestando o sucesso de sua empreitada.
Inicialmente, a empresa baseou sua atuação em internação domiciliar geral. Com a aquisição de experiência, pôde atender
subespecialidades como o foco em recém-nascidos e atendimento pediátrico, gestantes de alto risco, procedimentos de
enfermagem, fisioterapia e nutrição domiciliares.
Nos últimos três anos, a HHC, sempre atenta às demandas do
mercado, passou a observar novos nichos, a partir de ações de
prevenção e de redução de custos para as entidades pagadoras.
Assim, a empresa ampliou sua atuação para oferecer monitoramento de pacientes crônicos e análise de risco nas carteiras de
planos de saúde.
O primeiro serviço se justifica porque, atualmente, cerca de 60%
da pessoas acima de 60 anos possui alguma doença crônica.
Com isso, tal população sofre de inúmeras intercorrências, diminuindo significativamente sua qualidade de vida. Além dos prejuízos à saúde, a situação das doenças crônicas tem gerado
muitos prejuízos financeiros tanto para as operadoras, que recebem grande impacto em seus custos e não conseguem repassá-los na íntegra, quanto para os próprios usuários, que observam aumentos nos valores de seus planos. Desse modo, a
HospitaLar realiza ações de prevenção, de monitoramento e de
gerenciamento desses pacientes, melhorando sua saúde e alcançando significativa redução de custos.
Já o serviço de análise de risco nas carteiras é uma ação prévia
ao monitoramento. Ele pode ser contratado tanto pelo plano de
saúde quanto diretamente por uma empresa que ofereça este
benefício para seus colaboradores. O objetivo é estratificar e
identificar quais as pessoas possuem maior “risco” (representam
maior custo), seja por doenças crônicas ou por outra patologia
específica. Depois desse estudo prévio, são indicadas ações
para cada grupo, a fim de melhorar a saúde dos pacientes e,
com isso, diminuir o impacto financeiro que eles representam
sem o devido tratamento. “Esses dois serviços traduzem o futuro. As operadoras de planos de saúde estão começando a despertar para isso e, a seguir, também virão as próprias empresas,
já que tais ações significam redução de custos para ambas as
partes e, principalmente, melhor qualidade de vida para esses
pacientes”, assinala Fossati.
Para prestar esses dois novos serviços, a HospitaLar Home Care firmou parcerias com empresas de São Paulo, especializadas
em análise de risco de carteiras de planos de saúde (Gestor
Saúde) e em monitoramento de doenças crônicas (Procare).
FUTURO PROMISSOR - hoje a HHC já conta com mais de 30
colaboradores internos, além de profissionais de saúde no Litoral, Vale dos Sinos e região de Santa Maria. Nos próximos meses, também colocará em funcionamento um escritório em Caxias do Sul, para prestar o home care na Serra e oferecer outro
novo serviço: a distribuição de dietas industrializadas, com a
coordenação de um grupo de nutricionistas. Inicialmente, ainda
em agosto, este novo serviço está sendo inaugurado em uma
sede em Porto Alegre, localizada em frente à matriz da HHC.
Colaboradores da
HospitaLar Home Care
na festa dos 10 anos,
realizada no
Grêmio Náutico União
O novo prédio abrigará também a expansão do setor de monitoramento de doenças crônicas e, futuramente, um centro de ensino e pesquisa. “Contratamos uma consultoria externa, revisamos nossos processos, nossa estrutura de cargos e salários e
vamos trabalhar com mais ênfase as competências descritas, a
elaboração de um manual de treinamento padronizado e a educação continuada de todos os nossos colaboradores”, anuncia
Adriana.
Foto: Wanderlei Oliveira
Todo este processo de qualidade deve culminar com a “acreditação”. Ainda em 2007, a HHC quer realizar o diagnóstico junto
aos consultores da Joint Commission International (JCI), para,
em um futuro próximo, fazer parte da seleta comunidade de organizações de saúde com o certificado da acreditação (leia mais
na seção de Notas).
Gostaria de parabenizar o excelente trabalho
desenvolvido pela HospitaLar. Aproveito a
oportunidade para expressar meu orgulho de
trabalhar com uma equipe de profissionais
altamente qualificados. Isto é o que nos faz
crescer; é a energia que nos nutre e que nos
dá forças para desenvolver novas habilidades,
conquistar novos objetivos. Continuem assim;
tenho certeza de que nossa parceria irá muito
longe.
Fernanda Ghellere Roncato,
representante da Nestlé HealthCare Nutrition.
A parceria foi uma feliz coincidência, pois o
nascimento da HospitaLar aconteceu na mesma época do lançamento do serviço VitalAire,
de tratamento domiciliar em oxigenoterapia e
ventilação assistida. Assim, tivemos um crescimento simultâneo e as duas empresas se
tornaram referências em saúde domiciliar,
complementando seus expertises. Nesses dez
anos, temos trocado idéias e melhorado juntos
André Souza,
gerente comercial da Air Liquide
Notas
Nos últimos meses, profissionais da HospitaLar
passaram por importantes capacitações.
Gustavo Gomboski participou do congresso
mundial de Estomaterapia, promovido pela
World Council of Enterostomal Therapists
(WCET), em Hong Kong (China), no qual apresentou trabalhos. Recentemente, ele concluiu
também o curso de pós-graduação latu-senso
em estomaterapia, na escola de enfermagem
da Universidade de São Paulo (USP). “Este curso habilitou-me a cuidar e tratar de pacientes
com estomias, feridas e incontinência urinária e
anal. O curso contribuiu para o enriquecimento
de meu currículo pessoal e para o da empresa
em que trabalho, pois é uma especialidade que
dispõe somente de três profissionais no mercado gaúcho”, afirma Gustavo.
Já a enfermeira Cristiane dos Santos Chaves
participou do I Congresso Brasileiro de Tratamento de Feridas, promovido pela Sociedade
Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética, no Rio de Janeiro, em maio. Segundo
Cristiane, as novidades já estão sendo aplicadas no trabalho na HHC.
E conforme já foi detalhado no último Informativo, o enfermeiro Jadir Queiroz se habilitou para a colocação, retirada e manutenção do PICC
(cateter central de inserção periférica) pela Sociedade Brasileira de Enfermagem em Terapia
Intensiva (Sobeti).
Além das capacitações individuais, quatro colaboradores da HospitaLar foram ao Rio de Janeiro em julho para participar de uma jornada da
Joint Commission International (JCI), via Associação Brasileira de Empresas de Medicina
Domiciliar (ABEMID), para um treinamento de
sensibilização sobre a Acreditação. Apenas seis
empresas de home care estavam presentes,
sendo a HHC a única do Rio Grande do Sul.

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