Avaliação do Comportamento de Sistemas

$UWLJR,QpGLWR
$YDOLDomRGR&RPSRUWDPHQWRGH6LVWHPDV
$GHVLYRV+LGUy¿ORH+LGUyIRERQD$GHVmRGH
³%UDFNHWV´DR(VPDOWH&RQWDPLQDGRSRU6DQJXH
(IIHFWRIEORRGFRQWDPLQDWLRQRQERQGLQJRIPHWDOEUDFNHWVWRHQDPHOZLWK
K\GURSKRELFDQGK\GURSKLOLFV\VWHPV
5HVXPR
'DQLHOD
Greenhalgh 7K\V
/ OBJETIVO DO ESTUDO FOI AVALIAR DOIS
TIPOS SISTEMAS ADESIVOS O HIDRØlLO E O
HIDRØFOBO PARA COLAGEM DE hBRACKETSv
ORTODÙNTICOS -ORELLI AO ESMALTE CON
TAMINADO COM SANGUE &ORAM TESTADOS
OS SISTEMAS 3INGLE "OND ;3"= - E
4RANSBOND 84 ;84= - 5NITEK 3ES
SENTA INCISIVOS FORAM DIVIDIDOS EM TRÐS
SUBGRUPOS PARA CADA UM DOS ADESIVOS
N E TESTADOS SOB TRÐS DIFERENTES
CONDIÎÜES DE SUPERFÓCIE NÍO CONTAMI
NADA CONDICIONADA E CONTAMINADA
COM SANGUE CONDICIONADA APLICADO O
hPRIMERv E CONTAMINADA COM SANGUE
/S hBRACKETSv FORAM COLADOS E O TESTE
DE CISALHAMENTO REALIZADO EM MÈQUI
NA )NSTRON MMMIN APØS HORAS
ARMAZENADOS EM ÈGUA /S DADOS FO
RAM ESTATISTICAMENTE ANALISADOS POR
!./6! E 4UKEY 0OST(OC /S RESUL
TADOS MOSTRARAM QUE A CONTAMINAÎÍO
DA SUPERFÓCIE DE ESMALTE COM SANGUE
PREJUDICA ADESÍO DO SISTEMA HIDRØFO
BO 84 EM TODAS CONDIÎÜES 0ARA O
SISTEMA HIDRØlLO A CONTAMINAÎÍO DA
SUPERFÓCIE DE ESMALTE COM SANGUE NÍO
AFETOU A ADESÍO APENAS QUANDO OCOR
RIDA APØS APLICAÎÍO DO ADESIVO
,1752'8d­2
2EALIZAR A COLAGEM DE hBRACKETSv
Ë SUPERFÓCIE DE ESMALTE UTILIZANDO
AGENTES ADESIVOS Ï PARTE ESSENCIAL DO
TRATAMENTO ORTODÙNTICO 3ISTEMAS ADE
SIVOS RESINOSOS TÐM SIDO LARGAMENTE
UTILIZADOS NA CLÓNICA ORTODÙNTICA POR
SUAS VANTAGENS ESTÏTICAS E FACILIDA
DE DE MANIPULAÎÍO ! lM DE SE
OBTER RESULTADOS CLÓNICOS SATISFATØRIOS
A MAIORIA DOS ADESIVOS RESINOSOS
DISPONÓVEL REQUER SUPERFÓCIE LIVRE DE
CONTAMINAÎÍO NO ENTANTO EM
ALGUNS CASOS O ISOLAMENTO DA SU
PERFÓCIE Ï CRÓTICO OCORRENDO RISCO DE
CONTAMINAÎÍO POR SANGUE OU SALIVA E
A DIlCULDADE NA MANUTENÎÍO DA SUPER
FÓCIE DE ESMALTE COMPLETAMENTE LIMPA
E SECA %STA DIlCULDADE PODE SER VISTA
POR EXEMPLO NA COLAGEM DE hBRACKETSv
PARA TRACIONAMENTO DE DENTES IMPACTA
DOS 4EM SIDO ESTABELECIDO QUE UMA
DAS PRINCIPAIS RAZÜES DAS FALHAS NA
ADESÍO Ï A CONTAMINAÎÍO DA SUPERFÓCIE
'DQLHOD*UHHQKDOJK7K\V
*XLOKHUPH&DUSHQD/RSHV
&DUOD'¶$JRVWLQL'HUHFK
$UQR/RFNV
/XL]&ORYLV&DUGRVR9LHLUD
3DODYUDVFKDYH
6LVWHPDV$GHVLYRV$GH
VLYR+LGUy¿OR&RODJHP
GH%UDFNHWV(VPDOWH
&RQWDPLQDGR
&LUXUJLmGHQWLVWD JUDGXDGD SHOD )DFXOGDGH GH 2GRQWRORJLD 8)6& (VWDJLiULD GD 'LVFLSOLQD GH 2UWRGRQWLD
8)6&
(VSHFLDOLVWD0HVWUHH'RXWRUDQGRHP'HQWtVWLFD5HVWDXUDGRUD8)6&3URIHVVRUGDV'LVFLSOLQDVGH'HQWtVWLFD
81,68/7XEDUmR6&3URIHVVRUGRFXUVRGH(VSHFLDOL]DomRHP'HQWtVWLFD($3$%26&
0HVWUHHP2UWRGRQWLD8)5-3URIHVVRUDGDV'LVFLSOLQDVGH2UWRGRQWLD8)6&3URIHVVRUDGRFXUVRGH(VSHFLDO
L]DomRHP2UWRGRQWLD8)6&
0HVWUHH'RXWRUHP2UWRGRQWLD3URIHVVRU7LWXODUGDV'LVFLSOLQDVGH2UWRGRQWLD8)6&
0HVWUHH'RXWRUHP'HQWtVWLFD5HVWDXUDGRUD3URIHVVRU7LWXODUGDV'LVFLSOLQDVGH'HQWtVWLFD8)6&
DE ESMALTE CONDICIONADO ANTES DA
APLICAÎÍO DA RESINA ADESIVA ! lM
DE CONTORNAR ESTE ASPECTO ALGUNS
FABRICANTES INTRODUZIRAM NO MER
CADO MATERIAIS ADESIVOS HIDRØlLOS E
SUGEREM A POSSIBILIDADE DE SE OBTER
SUCESSO NA ADESÍO Ë SUPERFÓCIE DE
ESMALTE CONTAMINADA
! ADESÍO AO ESMALTE CONSISTE
BASICAMENTE DO ATAQUE ÈCIDO SE
GUIDO DA APLICAÎÍO DE RESINA mUIDA
ADESIVO SENDO QUE O CONDICIO
NAMENTO REMOVE APROXIMADAMENTE
— DA SUPERFÓCIE DE ESMALTE E CRIA
UMA CAMADA DE POROS VARIANDO
DE — A — DE PROFUNDIDADE
1UANDO A RESINA DE BAIXA VISCO
SIDADE Ï APLICADA ELA mUI PARA O
INTERIOR DAS MICROPOROSIDADES DESTA
CAMADA E Ï POLIMERIZADA PARA FOR
MAR A ADESÍO MICROMECÉNICA COM O
ESMALTE
! UMIDADE OU A CONTAMINAÎÍO
POR SANGUE OU SALIVA PREJUDICA
A ADESÍO DAS RESINAS AO ESMALTE
CONDICIONADO POIS
A SUPERFÓCIE CONDICIONADA Ï MODIl
CADA QUÓMICA E lSICAMENTE
!TUALMENTE TEM SIDO SUGERIDO QUE
OS AGENTES ADESIVOS QUE CONTÏM
MONÙMEROS HIDRØlLOS PODEM CON
TORNAR O EFEITO NEGATIVO DA SALIVA NA
FORÎA DE UNIÍO AO ESMALTE CONTAMI
NADO / DECRÏSCIMO NA FORÎA DE
UNIÍO DOS ADESIVOS CAUSADO PELA
CONTAMINAÎÍO DO ESMALTE PODE SER
MINIMIZADA SE O ADESIVO FOR HIDRØ
lLO E TIVER A CAPACIDADE DE POLIME
RIZAR COMPLETAMENTE NA PRESENÎA DE
UMIDADE
/S SISTEMAS ADESIVOS MONO
COMPONENTES COMBINAM FUNÎÜES
DE hPRIMERv E ADESIVO EM UM ÞNICO
FRASCO ASSIM MONÙMEROS MENOS
VISCOSOS ESTÍO PRESENTES E DILUÓDOS
NOS SOLVENTES COM ALTO PODER DE
VOLATILIZAÎÍO TAL COMO ETANOL E ACE
TONA /S COMPONENTES DO
hPRIMERv (%-! HIDROXI ETILMETA
CRILATO "0$- BISFENIL DIMETACRI
LATO EOU -%4! METACRILOXI
ETIL TRIMETIL ANIDRO POSSUEM DOIS
GRUPOS FUNCIONAIS UM HIDRØlLO E
OUTRO HIDRØFOBO / GRUPO HIDROFÓLICO
TEM AlNIDADE PELO SUBSTRATO ÞMIDO
E A PARTE HIDROFØBICA PELA RESINA
!LÏM DISSO OS COMPONENTES DOS
hPRIMERSv TAMBÏM AUMENTAM A
ENERGIA LIVRE DA SUPERFÓCIE E UMEDE
CIMENTO DO SUBSTRATO ÞMIDO PREPA
RANDOO PARA ADESÍO
#ONSIDERANDO A ADESÍO AO
ESMALTE ESTA PROPRIEDADE PARECE
CONTRIBUIR PARA A COMPLETA INTERDI
FUSÍO DO SISTEMA POR TODA ÈREA DO
CONDICIONAMENTO TENDO COMO RE
SULTADO ALTA ADAPTAÎÍO MESMO NA
PRESENÎA DE UMIDADE h0RIMERSv
HIDRØlLOS TORNARAMSE ESSENCIAIS
QUANDO O ESMALTE ESTÈ ÞMIDO MAS
NÍO INTERFEREM EM NADA QUANDO O
ESMALTE ESTÈ SECO ² POSSÓVEL QUE
OS SOLVENTES DE ACETONA OU ETANOL
CONTIDOS NA MAIORIA DOS ADESIVOS
MONOCOMPONENTES REMOVAM A
UMIDADE RESIDUAL E MELHOREM A
PENETRAÎÍO DA RESINA NO ESMALTE
CONDICIONADO ! PROPOSTA
DESTE ESTUDO IN VITRO FOI AVALIAR O
COMPORTAMENTO DE DOIS SISTEMAS
ADESIVOS HIDRØlLO E HIDRØFOBO NA
COLAGEM DE hBRACKETSv ORTODÙNTICOS
METÈLICOS AO ESMALTE CONTAMINADO
COM SANGUE HUMANO ! HIPØTESE Ï
DE QUE O SISTEMA ADESIVO HIDRØlLO
PROMOVA MAIOR FORÎA DE UNIÍO DO
QUE OS SISTEMAS ADESIVOS RESINOSOS
TRADICIONAIS HIDRØFOBOS NA SUPER
FÓCIE DE ESMALTE CONTAMINADA POR
SANGUE
0$7(5,$/(0e72'2
&ORAM AVALIADOS DOIS SISTEMAS
ADESIVOS 3INGLE "OND ;3"= - E
4RANSBOND 84 COM PRIMER 84 ;84=
- 5NITEK 3ESSENTA INCISIVOS HU
MANOS HÓGIDOS FORAM MONTADOS EM
RESINA ACRÓLICA $ENCOR E ALEATORIA
MENTE DIVIDIDOS EM TRÐS SUBGRUPOS
N PARA CADA UM DOS DOIS SISTE
MAS 0ARA O GRUPO 3" O ESMALTE FOI
CONDICIONADO POR SEGUNDOS COM
ÈCIDO FOSFØRICO A - LAVADO
POR SEGUNDOS COM SPRAY ARÈGUA
E SECO COMPLETAMENTE $EPOIS O SIS
TEMA ADESIVO FOI APLICADO EM DUAS
CAMADAS CONSECUTIVAS SEGUIDO DE
LEVE JATO DE AR POR A SEGUNDOS E
FOTOPOLIMERIZADO POR SEGUNDOS
0ARA O GRUPO 84 FOI REALIZADO O CON
DICIONAMENTO POR SEGUNDOS COM
ÈCIDO FOSFØRICO A - QUE DE
POIS FOI LAVADO COM SPRAY ARÈGUA
POR SEGUNDOS E O ESMALTE SECO
COMPLETAMENTE 0OSTERIORMENTE O
SISTEMA ADESIVO APLICADO EM ÞNICA
CAMADA E FOTOPOLIMERIZADO POR SEGUNDOS %M AMBOS OS GRUPOS A
RESINA ADESIVA 4RANSBOND 84 5NITEK FOI USADA PARA COLAR OS
hBRACKETSv -ORELLI NA SUPERFÓCIE
DOS DENTES /S SISTEMAS ADESIVOS
FORAM TESTADOS SOB TRÐS CONDIÎÜES
;= SEM CONTAMINAÎÍO CONTROLE
;= CONDICIONADO E CONTAMINADO
COM SANGUE CONDICIONADO ;=
APLICADO O hPRIMERv E CONTAMINA
DO COM SANGUE ! CONTAMINAÎÍO
FOI REALIZADA COM A APLICAÎÍO DE
SANGUE HUMANO FRESCO SOBRE A SU
PERFÓCIE A SER TESTADA COM AUXÓLIO DE
UM PINCEL APLICADOR - POR SEGUNDOS EM CADA DENTE 2EALIZADA
A CONTAMINAÎÍO OS PROCEDIMENTOS
ADESIVOS SEGUIRAM NORMALMENTE
!PØS HORAS DE ARMAZENAMEN
TO EM ÈGUA FOI REALIZADO O TESTE
DE FORÎA DE UNIÍO EM MÈQUINA DE
ENSAIOS )NSTRON MMMIN E OS
DADOS ANALISADOS COM !./6! E
4UKEY 0OST(OC 4EST NO PROGRAMA
ESTATÓSTICO 3033 &OR 7INDOWS
5(68/7$'26
! TABELA MOSTRA AS MÏDIAS DE
FORÎA DE UNIÍO EM -0A QUE SÍO
ILUSTRADAS NO GRÈlCO / SISTEMA
ADESIVO 84 APRESENTOU AS MÏDIAS
DE FORÎA DE UNIÍO MAIS ELEVADAS
PARA A CONDIÎÍO NÍO CONTAMINADA
! CONTAMINAÎÍO POR SANGUE
AFETOU DIMINUINDO SIGNIlCATIVA
MENTE A FORÎA DE UNIÍO DO SISTEMA
HIDRØFOBO 84 TANTO NA CONDIÎÍO
DE CONTAMINAÎÍO COMO NA 0ARA O SISTEMA HIDRØlLO 3" A
CONTAMINAÎÍO DA SUPERFÓCIE CON
DICIONADA POR SANGUE NÍO
TEVE EFEITO NOS VALORES DE FORÎA
DE UNIÍO APENAS QUANDO OCORREU
DEPOIS DA APLICAÎÍO DO SISTEMA
ADESIVO 7$%(/$
5HVXOWDGRVGHIRUoDGHXQLmR
&RQGLomRGHVXSHUItFLH
)RUoDGHXQLmR
03D
6HPFRQWDPLQDomR
&RQGLFLRQDGDH
&RQGLFLRQDGDDSOLFDGRR
FRQWDPLQDGDFRP VLVWHPDDGHVLYRHFRQWD
VDQJXH
PLQDGDFRPVDQJXH
7UDQVERQG
;7
“D
“E
“E
6LQJOH%RQG
“$
“$
“%
0pGLDVFRP mesma letra QmRPRVWUDUDPGLIHUHQoDVHVWDWLFDPHQWHVLJQL¿FDQWHVSDUDS
*Ui¿FR
5HVXOWDGRVGHIRUoDGHXQLmR
0SD
6LQJOH%RQG
7UDQVERQG;7
6XSHUItFLHQmRFRQWDPLQDGD
&RQGLFLRQDGDHFRQWDPLQDGD
&RQGLFLRQDGDDSOLFDGR
DGHVLYRHFRQWDPLQDGD
&RQGLomRGH6XSHUItFLH
',6&866­2
! HIPØTESE DE QUE O ADESIVO
HIDRØlLO 3" PROMOVE MAIOR FOR
ÎA DE UNIÍO AO ESMALTE QUANDO
COMPARADO COM O SISTEMA CON
VENCIONAL 84 SOB CONDIÎÍO DE
CONTAMINAÎÍO NÍO FOI CONlRMADA
.O ENTANTO MESMO QUE NÍO TENHA
SIDO OBSERVADA DIFERENÎA SIGNIlCAN
TE P ENTRE OS DOIS SISTEMAS
ESTES MOSTRARAM DIFERENTES TIPOS DE
COMPORTAMENTO SOB CADA CONDIÎÍO
TESTADA COM DIFERENÎAS ISOLADAS
0ODEMOS OBSERVAR QUE A FORÎA DE
UNIÍO DO ADESIVO HIDRØFOBO CAIU
DE -0A PARA -0A OU
SEJA QUASE DE DIMINUIÎÍO DA
FORÎA ADESIVA QUANDO A SUPERFÓCIE
CONDICIONADA FOI CONTAMINADA COM
SANGUE CONDIÎÍO ENQUANTO QUE
PARA O ADESIVO HIDRØlLO 3" NÍO
SE OBSERVOU MUDANÎA SIGNIlCANTE
NOS VALORES DE FORÎA DE UNIÍO SOB
AS MESMAS CONDIÎÜES O DECRÏS
CIMO FOI INFERIOR A 0OR OUTRO
LADO PARA O SISTEMA HIDRØlLO A
CONTAMINAÎÍO APØS A APLICAÎÍO DO
ADESIVO CONDIÎÍO AFETOU SIG
NIlCATIVAMENTE A FORÎA DE UNIÍO
APRESENTANDO VALORES MUITO MAIS
BAIXOS QUE AS DEMAIS CONDIÎÜES
SEM CONTAMINAÎÍO E COM CONTA
MINAÎÍO APØS O CONDICIONAMENTO
*È PARA O SISTEMA HIDRØFOBO NÍO
FOI OBSERVADO DIFERENÎA SIGNIlCANTE
ENTRE AS DUAS CONDIÎÜES TESTADAS DE
CONTAMINAÎÍO POR SANGUE AMBAS
FORAM IGUALMENTE INFERIORES AOS
VALORES DA CONDIÎÍO CONTROLE SEM
CONTAMINAÎÍO 4ODAS ESTAS QUES
TÜES DEVEM SER LEVADAS EM CONSIDE
RAÎÍO NA COLAGEM DE hBRACKETSv SOB
CONDIÎÜES CRÓTICAS COMO NO CASO DE
DENTES IMPACTADOS PARA TRACIONA
MENTO E SERÍO DISCUTIDAS A SEGUIR
SEPARADAMENTE
/ MATERIAL HIDRØFOBO ESTUDADO
84 MOSTROU A MENOR MÏDIA DE
FORÎA DE UNIÍO SOB AS CONDIÎÜES E E NÍO SE OBSERVOU DIFERENÎA
ESTATÓSTICA ENTRE ESTES DOIS TIPOS DE
CONTAMINAÎÍO ! PERDA DE UNIÍO
OBSERVADA NO TRATAMENTO DE SUPER
FÓCIE APØS O CONDICIONAMENTO
PROVAVELMENTE OCORREU EM VIRTUDE
DA PERDA DE RETENÎÍO MECÉNICA E
ENERGIA LIVRE DE SUPERFÓCIE QUANDO
A SUPERFÓCIE CONDICIONADA FOI CONTA
MINADA POR SANGUE %STES ACHADOS
FORAM MUITO SIMILARES AOS ESTUDOS
COM CONTAMINAÎÍO POR SALIVA DE
7EBSTER ET AL E -ARTIN 'ARCIA
'ODOY !SSIM SENDO NA HIPØTESE
DA UTILIZAÎÍO DO SISTEMA HIDRØFOBO
E A SUPERFÓCIE CONDICIONADA FOR
CONTAMINADA COM SANGUE DEVESE
REINICIAR OS PROCEDIMENTOS DE CON
DICIONAMENTO ÈCIDO ANTES DA APLI
CAÎÍO DO ADESIVO /UTROS AUTORES
SUGEREM QUE A LAVAGEM DA SUPER
FÓCIE CONDICIONADA E CONTAMINADA Ï
SUlCIENTE PARA PROMOVER A MESMA
FORÎA ADESIVA DE UMA SUPERFÓCIE NÍO
CONTAMINADA #ONTUDO ESTES
TRABALHOS FORAM REALIZADOS TESTANDO
ADESIVOS DE FRASCO ÞNICO HIDRØlLOS
ENTÍO PODESE LEVAR EM CONSI
DERAÎÍO QUE AS PROPRIEDADES DOS
MESMOS TENHAM CONTORNADO A POS
SÓVEL CONTAMINAÎÍO REMANESCENTE E
PROMOVIDO BOA UNIÍO / PRESENTE
TRABALHO CONCORDA COM OUTROS AU
TORES QUE AlRMAM QUE A FORÎA DE
UNIÍO DOS ADESIVOS RESINOSOS TRADI
CIONAIS AO ESMALTE CONDICIONADO E
CONTAMINADO Ï SIGNIlCATIVAMENTE
REDUZIDA E O RECONDICIONAMENTO
POSSIVELMENTE SEJA A ÞNICA FORMA DE
CONTORNAR A PERDA DE UNIÍO /
ÈCIDO LIMPA A SUPERFÓCIE REMOVENDO
OS RESÓDUOS E A CUTÓCULA ORGÉNI
CA DESTA FORMA A CAPACIDADE
DE MOLHAMENTO AUMENTA ELEVANDO
TAMBÏM A ENERGIA DE SUPERFÓCIE DO
ESMALTE
#ONSIDERANDOSE O SISTEMA
HIDRØlLO TESTADO 3" A CONTAMI
NAÎÍO DA SUPERFÓCIE CONDICIONADA
NÍO PARECEU AFETAR A FORÎA DE UNIÍO
DESTE SISTEMA POIS NÍO SE OBSERVOU
DIFERENÎA ENTRE OS SEUS VALORES DE
FORÎA DE UNIÍO PARA CONDIÎÍO E COM E SEM CONTAMINAÎÍO / ADE
SIVO HIDRØlLO CONTÏM MONÙMEROS
DE RESINA DISSOLVIDOS EM SOLVENTE
COMO ACETONA E ETANOL E ESTES PO
DEM SER PARTICULARMENTE BENÏlCOS
NA ADESÍO AO ESMALTE ÞMIDO POIS
DISPERSAM A UMIDADE DA SUPERFÓ
CIE CONDICIONADA E hCARREGAMv OS
MONÙMEROS DE RESINA ATÏ ÓNTIMA
ADAPTAÎÍO COM A SUPERFÓCIE /
SOLVENTE ETANOL CONTIDO NO ADESI
VO 3INGLE "OND DISPERSA A UMIDADE
DA CONTAMINAÎÍO CARREGANDO JUNTO
OS MONÙMEROS RESINOSOS QUE POLI
MERIZARÍO NO INTERIOR DAS MICRORE
TENÎÜES PROMOVIDAS PELO CONDICIO
NAMENTO ÈCIDO )STO EXPLICA PORQUE
NÍO HÈ DIFERENÎA ENTRE A CONDIÎÍO
DE TRATAMENTO E PARA O SISTEMA
HIDRØlLO USADO 3" !LÏM DISSO OS
SOLVENTES TAMBÏM PODEM CONTORNAR
OS EFEITOS NEGATIVOS DA CONTAMINA
ÎÍO ORGÉNICA
! CONTAMINAÎÍO POR SANGUE
APØS A APLICAÎÍO DO ADESIVO FOI
PREJUDICIAL PARA AMBOS SISTEMAS
84 E 3" 5MA FORMA INTERESSANTE
PARA REVERTER ESTE QUADRO SERIA
RECONDICIONAR A SUPERFÓCIE E INICIAR
NOVAMENTE OS PROCEDIMENTOS /
MESMO TIPO DE COMPORTAMENTO
FOI OBSERVADO POR 7EBSTER ET AL
EM SUA PESQUISA ONDE A ADESÍO
DOS SISTEMAS HIDRØlLOS MOSTROUSE
REDUZIDA QUANDO A SUPERFÓCIE ADE
SIVA FOI CONTAMINADA &RITZ ET AL
TAMBÏM OBSERVARAM O MESMO TIPO
DE COMPORTAMENTO SOB A CONTAMI
NAÎÍO SALIVAR DA CAMADA ADESIVA E
AINDA RELATARAM QUE MESMO LAVAN
DO E SECANDO OU LAVANDO SECANDO
E REAPLICANDO UMA CAMADA ADESIVA
AS FORÎAS DE UNIÍO SE MOSTRARAM
MAIS BAIXAS DO QUE NAS CONDI
ÎÜES NÍO CONTAMINADAS CONTROLE
$EVWUDFW
SUBGROUPS N FOR EACH OF THE
TWO ADHESIVES 4HE ADHESIVES WERE
TESTED UNDER DIFFERENT CONDITIONS
UNCONTAMINATED
ETCHED
AND
CONTAMINATED WITH BLOOD ETCHED
PRIMED AND CONTAMINATED WITH BLOOD
)N ALL GROUPS 4RANSBOND 84 RESIN
WAS USED TO LUTE ORTHODONTIC BRACKET
!FTER HOURS IN WATER SHEAR BOND
STRENGTH 3"3 WAS PERFORMED WITH
AN )NSTRON TEST MACHINE MM
MIN 4HE DATA WERE ANALYZED WITH
!./6! AND 4UKEY 0OST(OC TEST
"LOOD CONTAMINATION AFFECTED THE
3"3 VALUES OF THE HYDROPHOBIC
SYSTEM 84 IN ALL CONDITIONS &OR
THE HYDROPHILIC SYSTEM 3" THE
BLOOD CONTAMINATION ON THE ETCHED
ENAMEL HAD NO EFFECT ON THE 3"3
VALUES ONLY WHEN IT OCCURRED AFTER
PRIMER APPLICATION
.H\ZRUGV"ONDING 3YSTEMS (Y
DROPHILIC !DHESIVE "ONDING "RACK
ETS #ONTAMINATED %NAMEL
4HE PURPOSE OF THIS IN VITRO STUDY
WAS EVALUATE A HYDROPHILIC AND
A HYDROPHOBIC SYSTEM BEHAVIOR
IN BONDING METAL BRACKETS TO
CONTAMINATED ENAMEL BY HUMAN
BLOOD 4WO BONDING AGENTS WERE
EVALUATED 3INGLE "OND ;3"= -
AND 4RANSBOND 84 WITH 84 PRIMER
;84= - 5NITEK 3IXTY EXTRACTED
HUMAN TEETH WERE DIVIDED INTO THREE
&21&/86­2
s .A UTILIZAÎÍO DO SISTEMA
4RANSBOND 84 84 PARA QUE AS
PROPRIEDADES DE ADESÍO NÍO SEJAM
ALTERADAS E QUE SEJA APROVEITADA O
MÈXIMO DA QUALIDADE DE ADESÍO DO
MATERIAL TORNANDO IMPROVÈVEL O
SEGUNDO TEMPO CIRÞRGICO SUGERESE
QUE SEJAM REINICIADOS OS PROCEDI
MENTOS ADESIVOS RECONDICIONANDO
SE A SUPERFÓCIE POIS NÍO HÈ GARANTIA
DE QUE ADESÍO SE DARÈ DE MANEIRA
SATISFATØRIA
s 0ARA O SISTEMA 3INGLE "OND
3" A CONTAMINAÎÍO DA SUPERFÓ
CIE CONDICIONADA POR SANGUE NÍO
PARECEU AFETAR A FORÎA ADESIVA NÍO
SENDO PORTANTO NECESSÈRIO INTER
ROMPER E REINICIAR O PROCEDIMENTO
s 3E A CONTAMINAÎÍO OCORRER
APØS A APLICAÎÍO DO hPRIMERv
ADESIVO SUGERIMOS QUE SE FAÎA O
MESMO QUE PARA O SISTEMA 84 NAS
DEMAIS SITUAÎÜES RECONDICIONANDO
SE A SUPERFÓCIE E REFAZENDO A APLICA
ÎÍO DO SISTEMA
5()(5Ç1&,$6
"!2'() . +.)'(4 ' 4 "%229 4
' #OMPARING TWO METHODS OF MOISTURE
CONTROL IN BONDING TO ENAMEL A CLINICAL
STUDY /PER $ENT 7ASHINGTON $#
V NO P "!2+-%)2 7 7 %2)#+3/. 2 ,
SHEAR BOND STRENGTH OF COMPOSITE TO
ENAMEL AND DENTIN USING SCOTCHBOND
MULTIPURPOSE !M * $ENT 3AN !NTO
NIO V NO P "2!.$4 3 3%26/33 * - 0%23)
,9 + " !TROPINE SULPHATE !N EFFEC
TIVE ANTISIALOGOGUE * #LIN /RTHOD
"OULDER V NO P "2!5%2 ' - 4%2-).) $ * "ON
DING OF BOVINE ENAMEL TO RESTORATIVE
RESIN EFFECT OF PRETREATMENT OF ENAMEL
* $ENT 2ES #HICAGO V NO P
"29!.4 3 2%)4%& $ ( 2533%,,
# - ET AL 4ENSILE BOND STRENGTHS OF
ORTHODONTIC BONDING RESINS AND ATTACH
MENTS TO ETCHED ENAMEL !M * /RTHOD
$ENTOFACIAL /RTHOP 3T ,OUIS V NO P "5/./#/2% - ' #ARIES PREVEN
TION IN PITS AND lSSURES SEALED WITH
AN ADHESIVE RESIN POLYMERIZED BY
ULTRAVIOLET LIGHT A TWOYEAR STUDY OF
A SINGLE ADHESIVE APPLICATION * !M
$ENT !SSOC #HICAGO V NO P
"5/./#/2% - ' 3EALANTS QUES
TIONS AND ANSWERS )N 4(/-!3 # #
4HE USE OF ADHESIVES IN DENTISTRY
3PRINGlELD -OSBY P
"5/./#/2% - ' -!435) !
'7)..%44 ! * 0ENETRATION OF RESIN
DENTAL MATERIAL INTO ENAMEL SURFACES
WITH REFERENCE TO BONDING !RCH /RAL
"IOL .EW 9ORK V NO P "5/./#/2% - ' ! SIMPLE METHOD
OF INCREASING THE ADHESION OF ACRYLIC
lLLING MATERIALS TO ENAMEL SURFACES *
$ENT 2ES #HICAGO V P %,n+!,,! ) ( '!2#)!'/$/9 &
3ALIVA CONTAMINATION AND BOND STRENG
TH OF SINGLEBOTLE ADHESIVES TO ENAMEL
AND DENTIN !M * $ENT 3AN !NTONIO
V NO P &%)'!, 2 * ()44 * 30,)%4( #
2ETAINING SEALANT ON SALIVARY CONTAMI
NATED ENAMEL * !M $ENT !SSOC #HI
CAGO V NO P &).'%2 7 * &2)4: 5 " ,ABO
RATORY EVALUATION OF ONECOMPONENT
ENAMELDENTIN BONDING AGENTS !M
* $ENT 3AN !NTONIO V NO P
&2)4: 5 " &).'%2 7 * 34%!.
( 3ALIVARY CONTAMINATION DURING
BONDING PROCEDURES WITH A ONEBOTTLE
SYSTEM 1UINT )NT #AROL 3TREAM V
NO P '7)..%44 ! * (ISTOLOGIC CHANGES
IN HUMAN ENAMEL FOLLOWING TREATMENT
WITH ACIDIC ADHESIVE CONDITIONING
AGENTS !RCH /RAL "IOL .EW 9ORK V
NO P '7)..%44 ! * -OIST VERSUS DRY
DENTIN ITS EFFECT ON SHEAR BOND STRENG
TH !M * $ENT 3AN !NTONIO V NO
P '7)..%44 ! * 4HE SCIENTIlC BASIS
OF THE SEALANT PROCEDURE * 0REV $ENT
0HILADELPHIA V NO P '7)..%44 ! * -!435) ! ! STUDY
OF ENAMEL ADHESIVES 4HE PHYSICAL RE
LATIONSHIP BETWEEN ENAMEL AND ADHESI
VE !RCH /RAL "IOL .EW 9ORK V NO P (!$!6) & (%9 * ( !-"2/3% %
2 ET AL 4HE EFFECT OF DENTIN PRIMER ON
THE SHEAR BOND STRENGTH BETWEEN COM
POSITE RESIN AND ENAMEL /PER $ENT
7ASHINGTON $# V NO P ()44 * # &%)'!, 2 * 5SE OF A BON
DING AGENT TO REDUCE SEALANT SENSITIVITY
TO MOISTURE CONTAMINATION AN IN VITRO
STUDY 0EDIATR $ENT #HICAGO V NO P (/2-!4) ! ! &5,,%2 * , $%
.%(9 ' % %FFECTS OF CONTAMINATION
AND MECHANICAL DISTURBANCE ON THE
QUALITY OF ACID ETCHED ENAMEL * !M
$ENT !SSOC #HICAGO V NO P )4/( 4 ET AL %FFECT OF WATER SALIVA
AND BLOOD CONTAMINATION ON BONDING
OF METAL BRACKETS WITH A -%4!
--!4"" RESIN TO ETCHED ENAMEL !M
* $ENT 3AN !NTONIO V NO P
*!#/"3%. 4 3½$%2(/,- + *
3OME EFFECTS OF WATER ON DENTIN BON
DING $ENT -ATER #OPENHAGEN V NO P *!). 0 34%7!24 ' 0 %FFECT OF DEN
TIN PRIMER ON SHEAR BOND STRENGTH OF
COMPOSITE RESIN TO MOIST AND DRY ENA
MEL /PER $ENT 7ASHINGTON $# V
NO P +!.#! * %FFECT OF RESIN PRIMER SOL
VENTS AND SURFACE WETNESS ON RESIN
COMPOSITE BOND STRENGTH TO DENTIN
!M * $ENT 3AN !NTONIO V NO P ,/0%3 ' # ET AL 2ESISTÐNCIA DE
UNIÍO DE SISTEMAS ADESIVOS DE FRASCO
ÞNICO 2 BRAS /DONTOL 2IO DE *ANEI
RO V N P ,/0%3 ' # ET AL $ENTAL ADHESION
PRESENT STATE OF THE ART AND FUTURE PERS
PECTIVES 1UINT )NT #AROL 3TREAM V
NO P ,/0%3 ' # ET AL %FEITO DO TIPO DE
SOLVENTE NA MICROINlLTRAÎÍO DE RES
TAURAÎÜES DE RESINA COMPOSTA USANDO
ADESIVOS DE FRASCO ÞNICO 2 /DONTOL
5.%30 !RARAQUARA N P -!24). 3 '!2#)!'/$/9 & 3HEAR
BOND STRENGTH OF ORTHODONTIC BRACKETS
CEMENTED WITH ZINC OXIDEPOLYVINYL
CEMENT !M * /RTHOD $ENTOFACIAL
/RTHOP 3T ,OUIS V NO P
-C'5#+). 2 3 0/7%23 * - ,)
, "OND STRENGTHS OF DENTINAL BONDING
SYSTEMS TO ENAMEL AND DENTIN 1UINT
)NT #AROL 3TREAM V NO P
.%7-!. ' 6 3.9$%2 7 (
7),3/. *2 # % !CRYLIC ADHESIVES FOR
BONDING ATTACHMENTS TO TOOTH SURFACES
* !DHESIVE $ENT .EW -ALDIN V NO P .%7-!. '6 %POXY ADHESIVES FOR
ORTHODONTIC ATTACHMENTS 0ROGRESS
REPORT !M * /RTHOD 3T ,OUIS V NO P /00%.(%)- - . 7!2$ ' 4 4HE
RESTORATION OF FRACTURED INCISORS USING A
PIT AND lSSURE SEALANT RESIN COMPOSITE
MATERIALS * !M $ENT !SSOC #HICAGO
V NO P 0%.59#(%6 ! 6 2/33/57 0 %
4HE EFFECTS OF CONTAMINANTS ON THE
ORTHODONTIC BONDING PROCEDURE * $ENT
2ES #HICAGO V P !BSTR 3PECIAL )SSUE
0/7%23 * - &).'%2 7 * 8)% *
"ONDING OF COMPOSITE RESIN TO CONTA
MINATED HUMAN ENAMEL AND DENTIN *
0ROSTHODONT 0HILADELPHIA V NO
P 2%4)%& $ ( 4HE USE OF PER CENT
PHOSPHORIC ACID AS AN ETCHING AGENT IN
ORTHODONTICS A RATIONAL APPROACH !M
* /RTHOD 3T ,OUIS V NO P
2%4)%& $ ( $2%9%2 # * '!
62/. ' 4HE DIRECT BONDING OF ORTHO
DONTIC ATTACHMENTS TO TEETH BY MEANS
OF AN EPOXY RESIN ADHESIVE !M * /R
THOD 3T ,OUIS V NO P 2%9./,$3 ) 2 ! REVIEW OF DIRECT OR
THODONTIC BONDING "R * /RTHOD ,ON
DON V NO P 2/3! " ET AL 3HEAR BOND STRENGTHS
OF ONEBOTTLE ADHESIVES TO OILCONTAMI
NATED ENAMEL * %STHET $ENT /NTARIO
V NO P 2/3! " 4 "OND STRENGTH OF COM
POSITE RESIN TO CONTAMINATED ENA
MEL AND DENTIN $ISSERTAÎÍO
-ESTRADOn3CHOOL OF $ENTISTRY 5NI
VERSITY OF .ORTH #AROLINA #HAPEL (ILL
3!$/73+) 0 , ET AL %FFECTS OF
ETCHING CONCENTRATION AND DURATION ON
THE RETENTION OF ORTHODONTIC BRACKETS
AN IN VIVO STUDY !M * /RTHOD $EN
TOFACIAL /RTHOP 3T ,OUIS V NO
P 3!$/73+) 0 , 2%4)%& $ ( !
COMPARATIVE STUDY OF SOME DENTAL
CEMENTS USED IN ORTHODONTICS !NGLE
/RTHOD !PPLETON V NO P
3!./ ( 3(/./ 4 3/./$! ( ET
AL 2ELATIONSHIP BETWEEN SURFACE AREA
FOR ADHESION AND TENSILE BOND STRENG
TH EVALUATION OF A MICROTENSILE BOND
TEST $ENT -ATER #OPENHAGEN V NO P 3),6%234/.% , - 3TATE OF THE ART
ON SEALANT RESEARCH AND PRIORITIES FOR
FURTHER RESEARCH * $ENT %DU 3AN
&RANCISCO V P 3UPPLEMENT 3/%4/0/ " $ 2 ET AL -ECHANISM
OF ADHESION OF POLYMERS TO ACIDETCHED
ENAMEL SURFACES SEM STUDY * !M
$ENT !SSOC #HICAGO V NO P
37)&4 *2 % * "ONDING SYSTEMS FOR
RESTORATIVE MATERIALS A COMPREHENSIVE
REVIEW 0EDIATR $ENT #HICAGO V NO P 37)&4 *2 % * 0%2$)'°/ * (%9
-!.. ( / %NAMEL BOND STRENGTHS OF
hONEBOTTLEv ADHESIVES 0EDIATR $ENT
#HICAGO V NO P 37)&4 *2 % * 0%2$)'°/ * (%9
-!.. ( / 2)44%2 ! 6 3HEAR
BOND STRENGTHS OF ONEBOTTLE ADHESIVES
TO MOIST ENAMEL * %STHET $ENT /NTA
RIO V NO P 4(/-3 , - ET AL 4HE EFFECT OF DENTIN
PRIMER ON THE TENSILE BOND STRENGTH TO
HUMAN ENAMEL )NT * 0ROSTHOD ,OM
BARD V NO P 4(/-3/. * L ET AL 4HE EFFECT OF SALI
VARY CONTAMINATION ON lSSURE SEALANT
ENAMEL BOND STRENGTH * /RAL 2EHABIL
/XFORD V NO P 7%"34%2 - * ET AL 4HE EFFECT OF SA
LIVA ON SHEAR BOND STRENGTHS OF HYDRO
PHILIC BONDING SYSTEMS !M * /RTHOD
$ENTOFACIAL /RTHOP 3T ,OUIS V NO P 7()4% , 7 %FFECTIVE SALIVA CONTROL
FOR ORTHODONTICS PATIENTS * #LIN /R
THOD "OULDER V NO P 7/2/.+/ ' ! 3T '%2-!). *R (
! -%)%23 * # %FFECT OF DENTIN PRI
MER ON THE SHEAR BOND STRENGTH BETWE
EN COMPOSITE RESIN AND ENAMEL /PER
$ENT 7ASHINGTON $# V NO P 9!-!-/4/ 4 4HE EFFECT OF CONTAMI
NATION ON THE ADHESION OF COMPOSITE
RESIN TO ETCHED SURFACE *PN * #ONSERV
$ENT 4OKYO V P 8)% * 0/7%23 * - -#'5#+).
2 3 )N VITRO BOND STRENGTH OF TWO
ADHESIVES TO ENAMEL AND DENTIN UNDER
NORMAL AND CONTAMINATED CONDITIONS
$ENT -ATER #OPENHAGEN V NO P :!#(2)33/. " 5 "ONDING IN ORTHO
DONTICS )N '2!"%2 4 - 37!). "
& /RTHODONTICS CURRENT PRINCIPLES
AND TECHNIQUES 3T ,OUIS -OSBY
P (QGHUHoRSDUDFRUUHVSRQGrQFLD
$ANIELA 'REENHALGH 4HYS
2OD !DMAR 'ONZAGA APTO )TACORUBI
&LORIANØPOLIS 3ANTA #ATARINA "RASIL
#EP DANIELA?THYS IGCOMBR