Engenharia de Produção - Faculdade Politécnica

Transcrição

Engenharia de Produção - Faculdade Politécnica
PROJETO PEDAGÓGICO DE
CURSO
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MAIO
2012
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Curso: Engenharia de Produção
Modalidade do Curso: Bacharelado
Modalidade de Ensino: Ensino Presencial
Nº da Portaria de Reconhecimento: Portaria de Autorização nº 1140, de 19 de
dezembro de 2008
Duração do curso: 10 (dez) semestres
Prazo máximo para integralização do currículo: 16 (dezesseis) semestres
Carga horária: 3.800 h/a
Regime: Seriado
Nº de vagas por semestre: 120 (cento e vinte) vagas anuais
Local de funcionamento: Rua Rafael Marino Neto, 600 – Bairro Jd. Karaíba. CEP:
38.411-186 – Uberlândia / MG.
Contatos:
Telefone: (034) 3233-1528
E-mail: [email protected]
Home page da Instituição: www.facpoli.edu.br
COMISSÃO ORGANIZADORA
Diretor Geral: Eduardo Galassi Cunha
Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataydes
Coordenador do Curso: Prof. Anaximandro Rende
Núcleo Docente Estruturante: Prof. Anaximandro Rende, Profa. Ana Cláudia de
Paula Dias, Prof. Marco Antônio da Costa Filho, Prof. Paulo Lopes da Silva Júnior,
Profa. Wanessa Resende Ferreira.
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SUMÁRIO
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO
1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
2.1.1. Coordenação de Curso
2.1.2. Colegiado de Curso
2.1.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO
2.2.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
2.3. OBJETIVOS DO CURSO
2.4. PERFIL DO EGRESSO
2.5. CURRÍCULO DO CURSO
2.5.1. Matriz curricular
2.5.2. Estágio supervisionado
2.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso
2.5.4. Atividades complementares
2.5.5. Estudos Interdisciplinares
2.5.6. Projetos Integradores
2.6. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADO NO CURSO
2.6.1. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem
2.7. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
3. CORPO DOCENTE
3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES
3.2. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO
DOCENTE DO CURSO
3.3. CONDIÇÕES DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
3.4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS DO CORPO DOCENTE DO
CURSO
4. INFRAESTRUTURA
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS
4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
4.1.3. Sala de Professores
4.1.4. Salas de aula
4.1.5. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática
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4.2. BIBLIOTECA
4.2.1. Serviços prestados
4.2.2. Acervo específico do curso
4.3. LABORATÓRIOS
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
5.1. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
5.2. ATENDIMENTO A PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
5.3. POLÍTICA DE NIVELAMENTO
5.4. POLÍTICA DE MONITORIA
5.5. ATENDIMENTO AO EGRESSO
5.6. FORMAS DE ACESSO
5.7. SERVIÇOS E RECURSOS OFERECIDOS AOS DISCENTES
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
6.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
6.2. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA
6.3. AVALIAÇÕES DO CURSO JÁ REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS
ÓRGÃOS REGULADORES
7. ANEXOS
ANEXO A: Perfil do Coordenador do Curso
ANEXO B: Perfil do NDE do Curso
ANEXO C: Componentes Curriculares
ANEXO D: Periódicos Disponíveis para o Curso
ANEXO E: Perfil do Corpo Docente e Tutores do Curso
ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso
ANEXO G: Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
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1. A INSTITUIÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO
Identificação da Mantenedora:
Nome:
Instituto Politécnico de Ensino Ltda
CNPJ:
End.:
Bairro:
Fone:
03.387.092/0001.00
Rua Rafael Marino Neto
Cidade:
Jardim Karaíba
(34) 3233-1500
Uberlândia
Fax:
CEP: 38411-186
(34) 3233-1501
Uberlândia
Fax:
CEP: 38411-186
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Uberlândia
Fax:
CEP: 38411-186
(34) 3233-1501
nº:
UF:
600
MG
nº:
UF:
600
MG
nº:
UF:
600
MG
Identificação da Mantida:
Nome:
Faculdade Politécnica de Uberlândia
End.:
Bairro:
Fone:
Rua Rafael Marino Neto
Cidade:
Jardim Karaíba
(34) 3233-1500
Representante Legal da Mantida
Nome:
Eduardo Galassi Cunha
Cargo:
End.:
Bairro:
Fone:
E-mail
Diretor Geral / Financeiro
Rua Rafael Marino Neto
Cidade:
Jardim Karaíba
(34) 3233-1500
[email protected]
1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade Politécnica de Uberlândia nasceu da iniciativa de empresários
educadores de Uberlândia, que idealizaram criar uma instituição inovadora, onde
seus estudantes se formem profissionais conscientes de sua cidadania e preparados
para ocuparem seu espaço no mercado de trabalho, hoje, tão competitivo.
A mantenedora, o Instituto Politécnico de Ensino Ltda é uma sociedade
limitada, com fins lucrativos, constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das
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leis que regulam a matéria. Fundado em 16 de agosto de 1.999, na cidade de
Uberlândia/MG, com seu Estatuto originário registrado no Serviço Registral de
Títulos e Documentos e de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Cidade e
Comarca de Uberlândia/MG, no livro de Registro de Protocolo nºA 16,
microfilmagem de número 93.893, sob número de Ordem 4866. E, devido a
processo de transformação, foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas
Gerais, sob o nº 3120822497-7, em 21/08/2008.
A Faculdade Politécnica de Uberlândia, mantida pelo Instituto Politécnico de
Ensino Ltda, foi credenciada pela Portaria nº 2.104, de 22 de dezembro de 2000 e
teve neste mesmo ato autorização para funcionamento do curso de bacharelado em
Administração com habilitação em: Finanças, Marketing, Negócios Internacionais e
Gestão Hoteleira e do curso de bacharelado em Sistemas de Informação.
Em 2002, dando continuidade à sua trajetória educacional, obteve autorização
para funcionar os cursos de Direito, Ciências Contábeis, Administração com
habilitação em Logística, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia
Elétrica.
Ressaltamos que todos estes cursos estão reconhecidos com conceitos que
demonstram a responsabilidade, dedicação e cumprimento de sua meta como
instituição educacional.
Em 2005, em sintonia com a contemporaneidade e ciente do dinamismo das
mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho, ampliou as áreas de formação
objetivando contribuir com o nível de qualidade dos profissionais de Uberlândia e
região, implantando os Cursos Superiores de Tecnologia.
Os cursos de Bacharelado em Engenharia Mecânica e Engenharia de
Produção, proposto em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, tiveram
suas Portarias de Autorização publicadas no D.O.U, e têm suas atividades iniciadas
a partir do 1º (primeiro) semestre de 2009.
Atualmente
a
Faculdade
Politécnica
de
Uberlândia
mantém
em
funcionamento nove (9) cursos de graduação, sendo seis (6) bacharelados e três (3)
superiores de tecnologia.
Os cursos funcionam na Unidade Ubershopping, que tem uma área de 11.320
m2 distribuídos em dois (2) blocos, com cinqüenta e sete (57) salas de aula, com um
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bloco destinado ao funcionamento do setor administrativo, laboratórios e uma
Biblioteca Central.
A
missão
da
Faculdade
Politécnica
de
Uberlândia
é:
”Contribuir
continuamente com a educação da sociedade brasileira, apoiando-se na satisfação
dos estudantes, dos colaboradores e dos acionistas.”
A Faculdade Politécnica de Uberlândia define como objetivo institucional:
“Desenvolver um processo educacional voltado para a formação científicoacadêmica de profissionais, nas mais diversas áreas do saber, associado à
formação das competências, habilidades, atitudes e posturas necessárias ao
atendimento do cenário humano e da prática social.”
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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
Nome: Engenharia de Produção
Formação: Bacharelado
Modalidade: Ensino Presencial.
Regime:Seriado Semestral.
Último ato legal: Portaria de Reconhecimento nº 365, de 02 de julho de 2014.
Endereço de funcionamento: Rua Rafael Marino Neto – Bairro Jd. Karaíba. CEP:
38.411-186 – Uberlândia / MG –
Telefone: (034) 3233-1500.
Número de vagas: 120 (cento e vinte) vagas anuais.
Turno de funcionamento: Noturno.
Carga horária total do curso: 3800 horas.
Período de Integralização: mínimo de 5 anos e máximo de 8 anos.
O curso de bacharelado em Engenharia de Produção, da Faculdade
Politécnica de Uberlândia, foi autorizado a funcionar pela Portaria Ministerial,
publicada no ano de 2008,com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais, turno
noturno, com duração de 05 anos, e localizada na Rua Rafael Marino Neto, 600,
Bairro Karaíba, Uberlândia – MG. O curso teve início em agosto de 2009.
2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
A Coordenação de Curso é um órgão executivo da administração da FPU e
cada curso tem a sua Coordenação específica. Cabe a ela planejar, organizar,
coordenar, supervisionar, avaliar e executar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão de cada curso.
A Coordenação de Curso é regulada pelas atribuições que lhe são conferidas
no Regimento Geral da FPU.
O Coordenador tem uma carga horária de trabalho, com exclusividade à
Instituição, adequada às suas funções e tem horários de atendimento a alunos que
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possibilita a satisfação de todos aqueles que o procuram.
A célula básica organizacional do curso é o Colegiado de Curso, composto
por todo corpo docente e representação do corpo discente, tendo o Coordenador
como responsável, onde são analisadas e definidas as resoluções no âmbito do
curso. O Conselho de Curso possui uma comissão permanente, o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), responsável por assegurar a qualidade do desenvolvimento do
PPC.
2.1.1. Coordenação de Curso
A Coordenação de Curso é exercida por um Coordenador, de livre escolha da
Diretoria. No ANEXO A (Perfil do Coordenador do Curso),ao final deste PPC, consta
o detalhamento do coordenador, seu nome, titulação, regime de trabalho, carga
horária semanal (detalhando a carga horária para gestão do Curso, Aulas e outras
atividades), formação acadêmica e experiência profissional.
De acordo com o Regimento Geral da FPU, são atribuições do Coordenador
do curso, no âmbito do curso, sob sua coordenação:
I- Ser parte integrante e ativa do Núcleo Docente Estruturante - NDE;
II- Elaborar juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE o Projeto
Pedagógico do curso;
III- Executar, com o Colegiado de curso, o Projeto Pedagógico do seu
curso;
IV- Participar do processo de admissão, licença e demissão dos docentes;
V- Coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e
atividades relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do Diretor
Acadêmico;
VI- Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso,
dando ciência de irregularidades ao Diretor Acadêmico;
VII- Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
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VIII- Convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo
ou disciplinas afins que compõem o curso;
IX- Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de
ensino das disciplinas do currículo pleno do curso, para apreciação e aprovação do
Diretor Acadêmico;
X- Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação
profissional prevista no perfil do curso;
XI- Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;
XII- Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem
como a assiduidade dos professores do curso;
XIII- Elaborar os horários de aulas do curso e encaminhá-los ao Diretor
Acadêmico, para aprovação;
XIV- Coordenar, em parceria com a CPA, o processo de avaliação semestral
do seu curso;
XV- Administrar a relação estudante/professor;
XVI- Decidir sobre aproveitamento de estudos e reconhecimento de matérias,
definindo a série na qual o estudante transferido requerer matrícula;
XVII- Acompanhar a vida acadêmica dos estudantes de seu curso;
XVIII- Criar ações para diminuir a evasão;
XIX- Estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas;
XX- Apresentar, semestralmente, ao Diretor Acadêmico, relatório de suas
atividades e das do seu curso;
XXI- Apresentar, semestralmente, ao Diretor Acadêmico, as indicações
bibliográficas necessárias para o próximo período letivo;
XXII- Exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor
Acadêmico e as previstas na legislação ou neste Regimento.
2.1.2. Colegiado de Curso
O Colegiado de curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica,
destinado a implementar o Projeto Pedagógico e a política de ensino, iniciação
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científica e extensão, no seu respectivo curso de graduação.
O Colegiado possui atribuições previstas no Regimento da Faculdade e é
composto pelos seguintes membros:
a) Coordenador de Curso, seu presidente;
b) 5 (cinco) docentes atuantes no curso;
c) 1 (um) representante do corpo discente.
O Colegiado de curso reunir-se-á para suas funções, ordinariamente, 2(duas)
vezes por semestre e sua convocação será feita pelo Coordenador do curso, por
escrito, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, com a ordem do dia indicada.
Compete ao Colegiado de curso:
I- Elaborar os planos de ensino, cronogramas, programas, bibliografia e
ementas de cada disciplina, conforme as exigências do Projeto Pedagógico do
curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação
do Diretor Acadêmico;
II- Propor medidas para aperfeiçoar o corpo docente e o perfil profissional de
cada curso, em função de suas características profissionais e sociais;
III- Planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos
escolares a serem exigidos dos estudantes, nas várias disciplinas do curso, de
acordo com o Calendário Acadêmico;
IV- Organizar e propor, para aprovação do Coordenador de curso, cursos
extraordinários, seminários ou conferências julgados necessários ou úteis à
formação profissional dos estudantes;
V- Indicar, ao Coordenador de curso, bibliografia específica necessária aos
planos de ensino, em tempo hábil, para constar do plano orçamentário;
VI- Promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com
as demais propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos.
VII- Zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das
disciplinas que o integram;
VIII- Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação
profissional prevista no perfil do curso;
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IX- Propor medidas para o aperfeiçoamento do Ensino, da Iniciação Científica
e da Extensão, bem como do próprio pessoal docente;
X- Praticar todos os demais atos que decorram implícita ou explicitamente de
suas atribuições previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
2.1.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo, vinculado ao
Colegiado do Curso, responsável pela concepção e atualização do Projeto
Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso;
IV – contribuir com melhorias do Projeto Pedagógico do Curso definindo sua
concepção e fundamentos;
V – analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
VI – contribuir no planejamento das atividades complementares e de extensão
executadas pelo curso.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído do Coordenador do
Curso, como seu presidente, e no mínimo mais 4 (quatro) docentes atuantes no
curso. Os docentes que compõem o NDE devem possuir preferencialmente a
titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu e são
contratados em regime de tempo parcial ou integral.
No ANEXO B (Perfil do NDE do Curso),ao final deste PPC, consta o
detalhamento da composição do NDE do curso, com os nomes, titulação, regime de
trabalho, carga horária semanal, período de ingresso (IES, Curso e NDE), formação
acadêmica e experiência profissional.
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2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO
Situada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Uberlândia está
inserida no eixo dinâmico de expansão do Brasil para o interior. Segundo os dados
de 2006, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), juntamente com a
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Uberlândia, o município
conta com uma população de 600.368 (seiscentos mil e trezentos e sessenta e oito)
habitantes.
Uberlândia lidera a microrregião do Alto Paranaíba que é composta por dez
municípios. Ela ocupa uma posição privilegiada no ranking das cidades mineiras,
figurando na 3ª posição entre as maiores cidades do Estado de Minas Gerais em
arrecadação geral de tributos do Estado. Uberlândia é considerada uma cidade
referência no ramo atacadista e prestadora de serviços para diversos municípios do
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Também é conhecida pela alta qualidade de
prestação de serviços relacionados com saúde de sua população e cidades vizinhas,
tais como Paracatu, Coromandel, João Pinheiro, Brazilândia de Minas, Guimarânea,
São Gotardo, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário dentre outras também
importantes. Vários fatores contribuem para o sucesso econômico e social do
município, entre eles a localização estratégica, que liga a cidade a Capitais e
grandes centros comerciais como Belo Horizonte, Goiânia, Brasília e São Paulo,
facilitando o intercâmbio comercial, o desenvolvimento ordenado e a qualidade de
vida da população.
O agronegócio e a agroindústria são considerados grandes potenciais
econômicos do município, o que levou a implantação do Distrito Industrial, com total
estrutura e localização estratégica, que abriga 442 indústrias.
A cidade de Uberlândia figura como a detentora da segunda maior taxa de
crescimento anual de toda a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, conforme
se pode ver na tabela abaixo:
Município
População
2000
São Gotardo
1
27.631
2004
2
31.702
Crescimento %
2005
2
32.602
2006
2
33.495
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no ano
2,73
Uberlândia
501.214
570.042
585.262
600.368
2,581
Monte Carmelo
43.899
48.616
49.659
50.694
2,08
Uberaba
252.051
274,988
280,060
285,094
1,79
Patos de Minas
123.881
13.622
136.997
139.354
1,72
Patrocínio
73.130
79.480
80.884
82.278
1,72
Iturama
28.814
30.923
31.390
31.852
1,47
Ibiá
21.044
22.443
22.752
23.060
1,35
Araxá
78.997
83.659
84.689
85.713
1,20
Frutal
46.566
49.204
49.788
50.367
1,16
Araguari
101.974
107.459
108.672
109.876
1,10
Coromandel
27.452
28.734
29.017
29.298
0,96
Carmo do
29.460
30.538
30.777
31.014
0,77
Ituiutaba
89.091
91.407
91.919
92.427
0,55
Sacramento
21.334
21.810
21.915
22.020
0,47
Tupaciguara
23.117
23.610
23.719
23.827
0,45
Monte Alegre
18.006
18.051
18.061
18.070
0,04
Santa Vitória
16.365
16.253
16.228
16.204
-0,14
Prata
23.576
23.031
22.911
22.791
-0,52
Campina Verde
19.100
18.597
18.486
18.376
-0,59
Paranaíba
de Minas
Fonte:
IBGE
Nota:
1 – Censo Demográfico – IBGE/2000.
2 – Estimativa Populacional – 2002/2003/2004 – IBGE.
A cidade é sede da 40ª Superintendência Regional de Ensino que abrange
vários municípios. A rede escolar de Uberlândia possui boa infraestrutura, entre
escolas estaduais, municipais e particulares, do ensino infantil ao médio, este último
com 176.762 (cento e setenta e seis mil e setecentos e sessenta e dois) alunos
matriculados, dados de 2006. (Dados da Secretaria Municipal de Ensino). Nas
tabelas abaixo se encontram dados referente ao Quadro Geral do Ensino em 2006,
Participação Percentual por Rede de Ensino e os Índices até o referido ano.
Quadro Geral do Ensino em 2006
Modalidade de Ensino
Rede
Municipal
Estadual
Federal
Particular
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Totais 2006
Nº Escolas
115
4
95
69
02
Educação Infantil 0 a 6 anos
11.792
-
225
3.996
16.013
Ensino Fundamental
36.153
35.014
599
9.829
81.595
Ensino Médio (2º grau)
-
21.045
304
5.475
26.824
Ensino Especial
-
469
-
286
755
4.155
5.260
114
1.221
10.750
Educação Profissional
-
52
827²
2.443
3.322
Ensino Superior
-
-
15.052¹
22.451
37.503
52.100
61.840
17.121
45.701
176.762
1.428³
5
10.131
Educação de Jovens e Adultos
Total (alunos)
Total (professores)
3.309
2.565
281
2.831
Fonte: Secretaria Municipal de Educação
40ª Superintendência Regional de Ensino
UFU – Universidade Federal de Uberlândia
¹UFU: Graduação 13.079 alunos; Especialização 296; Mestrado 1.270; Doutorado 312; e Ensino Superior Escola
Agrotécnica 95 alunos = 15.052
²Educação Profissional: ESTES 261 + 566 Escola Agrotécnica Federal = 827
Faculdades que participaram do Ensino Superior Particular: UNITRI; UNIMINAS; FPU; UNIPAC; UNIUBE,
Faculdade Católica e ESAMC
³ Professores: 1.172 UFU; Eseba 110 + Escola Agrotécnica Federal 146 = 1.428 professores
4
Escolas: 108 de EnsinoFundamental e Médio e 07 Faculdades particulares participantes com fornecimento de
dados.
5
Professores da rede Particular: 1.945 Ensino Infantil, Fundamental, Médio, Profissional e 886 professores das
Faculdades participantes = 2.831 professores
Participação Percentual por Rede de Ensino
Rede de
Ensino
Participação % dos Conjuntos
Alunos
Escolas
Professores
29,0
33,0
33,0
Estadual
35,0
25,0
25,0
Federal
10,0
1,0
14,0
Particular
26,0
41,0
28,0
100,00
100,00
100,00
Municipal
Total
Índices/2006
Conjuntos
Rede de Ensino
Municipal
Estadual
Federal
Particular
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Média
1º e 2º
Graus/Profis
1º e 2º
Superior
sional
Graus/Profis
Superior
sional
Alunos/Escola
548
896
690
352
215
3.207
985
Alunos/Professor
16
24
14
10
8
26
16
Professor/Escola
35
37
49
34
18
127
51
Fonte: Secretaria Municipal de Educação, 40ª Superintendência Regional de Ensino, Universidade Federal de
Uberlândia, UNITRI; UNIMINAS; FPU; UNIPAC; UNIUBE e Faculdade Católica e ESAMC
Como Pólo Regional, Uberlândia catalisa e referencia o desenvolvimento da
microrregião e isso se constata no elevado número de alunos advindos destes
municípios, que buscam aqui realizar o seu curso superior. A partir dessa
constatação compreende-se a responsabilidade diante da inserção regional. Neste
sentido, a Faculdade Politécnica de Uberlândia não mede esforços em promover e
aprofundar na comunidade local e em toda a região a sua efetiva inserção.
A grande preocupação da Engenharia de Produção atualmente é oferecer um
profissional ao mercado de trabalho que seja capaz de implantar e administrar
sistemas produtivos no que tange a equipamentos mecânicos, trabalhar com
redução de custos e melhoria da qualidade, aliando a utilização eficaz do
conhecimento tecnológico com a preservação da natureza e o zelo pelos valores
humanos.
A melhoria da qualidade de vida da população vincula-se, necessariamente, à
alavancagem do sistema produtivo de bens e serviços, em termos qualitativos e
quantitativos.
O processo de crescente engajamento do país no cenário internacional a
partir da década de 90 e o crescimento regional ocorrido durante as últimas
décadas, tem exigido uma modernização do parque industrial e criação de novas
empresas com o intuito de manter a sua competitividade em nível regional e
mundial, produzindo, cada vez mais, produtos de alta qualidade a preços
competitivos.
Aliado a este fato se vê que as novas tendências mercadológicas obrigam o
produtor a buscar soluções que possibilitem produzir com flexibilidade, maior
rapidez, garantia de qualidade e preços atraentes. O Engenheiro de Produção é um
desses novos profissionais que estão sendo preparados para atuar exatamente nos
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processos gerenciais no sentido de alavancar o sistema produtivo de bens e
serviços, em termos qualitativos e quantitativos. Na região de Uberlândia, verifica-se
tal cidade ocupando a função de difusor de conhecimento. No entorno de
Uberlândia, considerando-se um raio de 300 km, situa-se indústrias dos mais
diversos setores, gerando uma demanda de profissionais de Engenharia de
Produção cada vez maior.
Esta demanda é verificada por meio de um diversificado parque industrial,
como por exemplo, Pif-Paf (Patos de Minas), Rações Patense (Patos de Minas),
Patos Fértil (Patos de Minas), Agroceres (Patos de Minas), Fosfértil ( Patos de
Minas), Cemil (Patos de Minas), Arafértil (Araxá), Black &Decker (Uberaba), Fosfértil
(Uberaba), Coca Cola (Patos de Minas), Coca-Cola (Uberlândia), Votorantin
(Vazante), RPM (Paracatu), Mineradora Galvani (Lagamar), Laticínios Noroestes
(João Pinheiro), Destilaria de Álcool Rio do Cachimbo (João Pinheiro), Cargill
(Uberlândia), ADM Agrícola (Uberlândia), Itambé (Uberlândia), Souza Cruz British
Tabaco (Uberlândia), Nestlé (Uberlândia), Calu (Uberlândia), Grupo Carfepe, Martins
Com.
Imp.
E
Exp.
Ltda
(Uberlândia),
Arcom
(Uberlândia),
Rezende
Empreendimentos Alimentícios – SADIA (Uberlândia), Grupo ABC – Algar
(Uberlândia), Faber Castell – Prata (Uberlândia), Perdigão – Rio Verde (Uberlândia),
Caramuru – Itumbiara (Uberlândia), Mitsubishi (Catalão), Fosfértil (Catalão),
Copebrás (Catalão), Hipermercados (Carrefour, Bretãs, D´Ville e outros), e centenas
de micros e pequenas empresas evidenciam a viabilidade do curso de Engenharia
de Produção e também a contratação de mão de obra especializada neste
segmento. Além disso, com a atual conjuntura do país, onde mais de 20 usinas de
álcool serão instaladas próximas a Uberlândia e outras previstas para o Noroeste de
Minas, como também a crescente mecanização dos processos de produção do meio
rural com equipamentos cada vez mais sofisticados, acredita-se que a demanda por
engenheiros
que
trabalhem
com
sistemas
produtivos
e
manutenção
de
equipamentos será muito alta.
Para desenvolver os projetos de modernização da infraestrutura industrial da
região, se faz necessário contar com pessoal qualificado, capaz não só de
administrar tecnologias importadas, como também dotados de conhecimentos
sólidos que lhes permitam produzir, adotar e adaptar estas novas tecnologias.
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Este profissional merece uma formação específica que privilegie as novas
exigências do mercado de trabalho nesta área e que atenda as expectativas de
conhecimento de quem quer se aprofundar ou exercer atividades profissionais
ligadas a gerência de processos produtivos.
Portanto comporta e necessita de um curso de boa qualidade para formação
de profissionais capazes de atuar na área em apreço.
Foi a partir desses dados e, sobretudo, do potencial econômico e do
crescimento social da cidade e região, que vislumbramos a necessidade de criação
e implantação de um curso de Engenharia de Produção visando atender às
demandas do mercado local e regional e qualificar profissionais que possam
contribuir para o desenvolvimento e crescimento econômico da região.
2.2.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso de Engenharia de Produção
segue as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade
Politécnica de Uberlândia no que concerne ao plano de metas e ações da instituição
que preconiza a construção de projetos pedagógicos compromissados com suas
bases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus princípios norteadores. Sob
essa perspectiva, o curso de Engenharia de Produção tem como objetivo contribuir
para a formação de profissionais imbuídos da responsabilidade de formular e
implementar estratégias que assegurem a eficiência, eficácia e a competitividade
das organizações empresariais.
A seguir as principais políticas desenvolvidas no âmbito do Curso:
Políticas de Ensino
1. Considerar a perspectiva interdisciplinar como desafio a uma ação docente
inovadora, levando o acadêmico a compreender o papel das diferentes Ciências nas
soluções para os problemas com os quais se defronte.
2. Desenvolver os programas de aprendizagem articulando teoria e prática,
orientada para o desenvolvimento das habilidades e competências técnicocientíficas necessárias no exercício da profissão.
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3. Implantar ações educacionais comprometidas com a realidade local,
estimulando o desenvolvimento tecnológico e socioeconômico da região.
4. Incentivar os processos acadêmicos que estejam focados na valorização
da autonomia discente.
5.
Fomentar práticas de aprendizagem para formação
do
cidadão
comprometido com uma sociedade justa.
6. Estimular o relacionamento interpessoal, propiciando o trabalho em grupo e
em equipes.
7. Oferecer recursos para o nivelamento de conhecimentos do ingressante,
procurando atender as defasagens de escolaridade.
8. Apoiar as revisões periódicas dos currículos, reformulando os projetos
pedagógicos e adequando-os às mudanças e necessidades do mercado de trabalho.
9. Apoiar os programas de orientação e acompanhamento acadêmico aos
alunos, desde seu ingresso até a conclusão do curso, com vista a otimizar sua
participação e vivência universitária.
10. Incentivar a promoção e a participação dos alunos em Atividades
Complementares para complementar a formação social e profissional do aluno.
11. Utilizar a diversidade de mídias e tecnologias para o melhor
aproveitamento da comunicação adequando-se às novas metodologias no processo
de aprendizagem.
Políticas de Investigação Científica
1.
Desenvolver atividades investigativas com o intuito de melhorar a
qualidade do ensino, coerente com linhas prioritárias de pesquisa vinculadas aos
cursos da Instituição.
2.
Promover a socialização e a divulgação interna e externa da produção
científica da Instituição.
3.
Identificar
talentos
potenciais,
entre
estudantes,
mediante
sua
participação em atividades investigativas, estimulando a aprendizagem de técnicas e
métodos científicos.
Políticas de Extensão
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1.
Garantir que a extensão viabilize parcerias com segmentos da
sociedade que buscam subsídios na Faculdade para melhorar a qualidade de vida
das pessoas.
2.
Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o
saber popular, buscando uma produção de conhecimento baseada nas práticas da
sociedade.
3.
Incentivar os cursos de graduação a desenvolverem programas
permanentes de extensão e a formação continuada.
4.
Incentivar a
integração
dos alunos,
por meio
de
programas
extensionistas e de responsabilidade social.
2.3. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia de Produção tem como objetivos:
-
Formar o profissional Engenheiro de Produção com capacidade para
desenvolver eficientemente atividades ligadas ao Projeto, à Operação e à
Gestão de Sistemas de Trabalho e de Sistemas de Produção, entendidos
como estruturas organizacionais destinadas a obter produtos, que são
objetos de natureza física concreta (discreta ou contínua) ou serviços;
-
Formar o profissional suficientemente capacitado para analisar e estudar
a organização espacial de homens e máquinas e executar o trabalho de
planejamento, organização, acompanhamento e controle de processos
produtivos, e as análises econômicas referentes às decisões a serem
tomadas a cada passo do processo produtivo;
-
Formar um profissional cidadão, capaz de interagir positivamente com o
ambiente de trabalho e que,no exercício de suas atividades tecnológicas,
esteja presente a preocupação de produzir mudanças qualitativas na
sociedade;
-
Desenvolver uma visão sistêmica do trabalho, produção e modelos de
gerenciamento de produtos e processos;
-
Pesquisar, extrair resultados, analisar e elaborar conclusões para
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problemas específicos de Engenharia de Produção;
-
Desenvolver raciocínio lógico, espacial e matemático na resolução de
problemas apresentados;
-
Planejar e executar atividades de implementação e melhoria dos
sistemas produtivos;
-
Realizar trabalhos e projetos em equipe.
2.4. PERFIL DO EGRESSO
A RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, deixa
explícito em seu artigo 3º:
O Curso de Engenharia tem como perfil do formando o engenheiro, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Destaca-se aqui, a característica generalista em oposição ao conceito de
especialista.
Ainda consoante a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002,
no seu Art. 4º, a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
atuar em equipes multidisciplinares;
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XI.
XII.
XIII.
XIV.
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O egresso do Curso de Engenharia da Produção deverá apresentar
competência para a gestão, concepção, projeto, desenvolvimento, implementação,
operação e manutenção de processos. Na execução de suas atividades o
profissional deverá:
- Utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico, durante a execução de suas
atividades;
- Demonstrar compreensão integrada e visão sistêmica e estratégica da
Engenharia de Produção, bem como de suas relações com as demais
áreas e o meio ambiente;
- Planejar e ordenar atividades e metas, tomar decisões identificando e
dimensionando riscos e coordenar pessoas.
Alinhado com os dispositivos da Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de
2002, o currículo será desenvolvido de forma que o egresso adquira habilidades e
competências específicas para:
I.
Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de
produzir, com eficiência e o menor custo, considerando a possibilidade de
melhorias contínuas;
II.
Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de
produção e auxiliar na tomada de decisões;
III.
Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos, serviços e processos,
levando em consideração os limites e as características das comunidades
envolvidas;
IV.
Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando
produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;
V.
Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo,
tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando
produtos, serviços e processos, e produzindo normas e procedimentos de
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controle e auditoria;
VI.
Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as
organizações e os seus impactos sobre a competitividade;
VII.
Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a
serviço da demanda das empresas e da sociedade;
Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente,
VIII.
tanto no que se refere a utilização de recursos escassos quanto à disposição
final de resíduos e rejeitos, atento à sustentabilidade;
IX.
Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a
viabilidade econômica e financeira de projetos; e
X.
gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando
tecnologias adequadas.
.
2.5. CURRÍCULO DO CURSO
A proposta pedagógica do curso de Engenharia de Produção da Faculdade
Politécnica de Uberlândia foi desenvolvida com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) – na Resolução CNE/CES N
CNE/CES N
o
o
11 (11/03/02) e na Resolução
2 (18/06/07) que dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos curso.
O curso terá tempo mínimo de 5 (cinco) anos para sua conclusão, sendo a
carga horária total de 3.800 (três mil e oitocentos) horas, distribuída de acordo com o
que preceitua as Diretrizes Curriculares Nacionais. O curso tem funcionamento
noturno.
O curso de Engenharia de Produção funcionará com regime acadêmico
semestral, com a carga horária das disciplinas distribuídas em 100 (cem) dias
letivos. As disciplinas em cada semestre letivo, terão uma carga horária de 2 ou 4
horas aulas por semana, e as aulas deverão ser distribuídas em um total de 4 horas
aulas por dia letivo.
O currículo do curso atende as DCNs quanto ao desenvolvimento de estágios
curriculares, realizados na IES ou fora dela, em instituição/empresa credenciada,
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com orientação docente e supervisão local. A programação dos estágios curriculares
é definida previamente, atendendo à exigência legal estabelecida nas DCNs para
este curso, totalizando 360 horas no último período.
Em relação às Atividades Complementares, o currículo do curso também
atende as DCNs. Sendo desenvolvido em todos os períodos totalizando 160 horas
ao final do curso. Estas atividades visam complementar e enriquecer a formação do
Engenheiro, incentivando a participação em: projetos de extensão; programas de
iniciação científica; monitorias; participação em congressos, seminários, jornadas e
outras reuniões científicas; estudos dirigidos com atividades presenciais ou à
distância.
O currículo também contempla o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão
o
de Curso no 9 (nono) período, com carga horária total de 80 horas, sob orientação
docente.
o
Considerando a Resolução CNE/CES N 2 (18/06/07) que dispõe sobre a
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
curso. O curso de Engenharia de Produção da Faculdade Politécnica de Uberlândia
atende na íntegra a resolução, pois o curso possui 3800 horas de carga horária total
para um limite mínimo de integralização de 5 anos (10 períodos).
O Curso tem um núcleo de disciplinas básicas, um núcleo de disciplinas
profissionalizantes, um núcleo de disciplinas específicas, além do estágio
supervisionado obrigatório, do trabalho de conclusão de curso e das atividades
complementares, parte flexível e que compreenderá atividades diversas com caráter
específico ou geral, que tenham como objetivo complementar a formação do aluno.
O ordenamento curricular proposto para o curso seguirá as disciplinas e
seqüência descritas na matriz curricular. Esta distribuição de disciplinas seguiu uma
lógica de modo que os conceitos adquiridos nas mesmas sejam complementares,
dentro de cada eixo de conhecimento proposto no curso, proporcionando assim uma
formação mais sólida. Os três núcleos de conteúdos ficaram constituídos da
seguinte maneira:
I. Núcleo de Conteúdos Básicos: fornecem embasamento teórico-prático
necessário para que o profissional possa desenvolver o seu
aprendizado.
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II. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: fornecem a identidade do
profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identifiquem
as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para formação do
profissional em Engenharia de Produção.
III. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: fornecem a identidade do
profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identifiquem
as mínimas atribuições, deveres e responsabilidades para formação do
profissional em Engenharia de Produção.
Abaixo seguem os componentes curriculares e os respectivos períodos em
que ocorrem.
Componente curricular
Núcleo de
conteúdo
Básico
Profissionalizante
Específico
CH da
disciplina
Período
Introdução à engenharia
Matemática básica
Geometria analítica
Química geral
Estudos ambientais
Cálculo I
Desenho técnico
Álgebra linear
Oficina de programação
Cálculo II
Física I
Estatística descritiva
Linguagem e comunicação
Administração
Física II
Metodologia científica
Fenômenos de transportes
Eletrotécnica geral
Resistência dos materiais
40
80
80
80
40
80
80
80
80
80
80
80
40
40
80
40
40
40
40
Programação básica
Gestão de recursos naturais e energéticos
Estatística inferencial
Metrologia
Ciência dos materiais
Ergonomia
Gestão da tecnologia
Modelagem, simulação e otimização
Transferência de calor
Sistema e organização da produção
Pesquisa operacional I
Planejamento e controle da produção I
Gestão de custos
Gestão de pessoas
Logística
Engenharia econômica
Higiene e segurança do trabalho
40
40
80
40
80
40
40
40
40
80
80
80
80
40
80
40
80
10º
Estudos interdisciplinares I
Projeto Integrador I
40
40
4º
5º
Total
campo
% do curso
1200
31,58
1000
26,31
1600
42,11
1º
2º
3º
4º
5º
6º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
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Estudos interdisciplinares II
Pesquisa operacional II
Projeto integrador II
Planejamento e controle da produção II
Usinagem
Estudos interdisciplinares III
Automação industrial
Engenharia do produto
Engenharia de métodos
Manutenção industrial
Projeto de fábrica
Projeto integrador III
Trabalho de conclusão de curso
Acionamentos hidráulicos e pneumáticos
Gestão de projetos
Gestão da qualidade
Optativa
Estágio supervisionado
Atividades complementares
TOTAL
40
80
40
80
80
40
40
80
80
40
40
40
80
40
80
80
40
360
160
3800
6º
7º
8º
9º
10º
3800
100
A organização curricular proposta ao atender as DCN nos três núcleos de
Formação conduz/orienta a construção do conhecimento garantindo a formação de
profissional com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso de
Engenharia de Produção.
No currículo de todos os cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia
também estão previstos o atendimento dos requisitos legais a seguir:

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 e Lei N° 11.645 de 10 de
março de 2008). A Educação das Relações Étnico-Raciais e Indígenas, bem
como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do
curso.

Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N° 5.626/2005). O PPC prevê a
inserção de Libras na estrutura curricular do curso como disciplina optativa.

Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). O currículo do Curso prevê a
integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,
contínuo e permanente.
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No ANEXO G (Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso), ao
final deste PPC, consta o detalhamento do currículo e as relações com a proposta
do curso.
2.5.1. Matriz curricular
CARGA HORÁRIA
Período
1º
Componente Curricular
Disciplinas
TCC
Estágio
40
40
Matemática Básica
80
80
Geometria Analítica
80
80
Química Geral
80
80
Estudos Ambientais
40
40
0
0
20
20
340
320
Cálculo I
80
80
Desenho Técnico
80
80
Álgebra Linear
80
80
Oficina de Programação
80
80
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Cálculo II
80
80
Física I
80
80
Estatística Descritiva
80
80
Linguagem e Comunicação
40
40
Programação Básica
40
40
Atividades Complementares III
4º
20
Subtotal
Atividades Complementares II
3º
Total
Introdução à Engenharia
Atividades Complementares I
2º
Atividades
Complementares
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Administração
40
80
Gestão de Recursos Naturais e Energéticos
40
40
Física II
80
80
Estatística Inferencial
80
80
Metodologia Científica
40
40
Estudos Interdisciplinares I
40
40
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Atividades Complementares IV
5º
0
0
40
40
Ciência dos Materiais
80
80
Ergonomia
40
40
Gestão de Tecnologia
40
40
Fenômenos de Transportes
40
40
Projeto Integrador I
40
40
Modelagem, Simulação e Otimização
40
40
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Eletrotécnica Geral
40
40
Transferência de Calor
40
40
Resistência dos Materiais
40
40
Sistema e Organização da Produção
80
80
Pesquisa Operacional I
80
80
Estudos Interdisciplinares II
40
40
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Planejamento e Controle da Produção I
80
80
Gestão de Custos
80
80
Pesquisa Operacional II
80
80
Gestão de Pessoas
40
40
Projeto Integrador II
40
40
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Planejamento e Controle da Produção II
80
80
Logística
80
80
Engenharia Econômica
40
40
Usinagem
80
80
Estudos Interdisciplinares III
40
40
Atividades Complementares VIII
9º
340
Metrologia
Atividades Complementares VII
8º
20
320
Atividades Complementares VI
7º
20
Subtotal
Atividades Complementares V
6º
20
0
0
20
20
20
340
Subtotal
320
Automação Industrial
40
40
Engenharia do Produto
80
80
Engenharia de Métodos
80
80
Manutenção Industrial
40
40
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Projeto de Fábrica
40
40
Projeto Integrador III
40
40
Trabalho de Conclusão de Curso
10º
80
Subtotal
320
Optativa (libras e outras)
40
40
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
Gestão de Projetos
Gestão da Qualidade
Higiene e Segurança do Trabalho
Estágio Supervisionado
Subtotal
Total Geral
40
80
80
80
40
Resumo
Carga Horária Disciplinas
TCC
320
3200
80
80
0
80
0
360
360
360
0
0
160
CH
3200
80
Estágio Supervisionado
360
Atividades Complementares
160
Carga Horária Total do curso
3800
2.5.2. Estágio supervisionado
O Estágio destina-se a possibilitar uma experiência prática ao aluno,
de maneira que este possa concretizar uma vivência profissional através do
acompanhamento das fases do processo produtivo e dos pontos de atuação
do Engenheiro de Produção em todos os locais onde o mesmo pode atuar
profissionalmente, situados tanto na Região de Uberlândia, com em de
outras localidades. O estágio supervisionado será obrigatório e constituirá
em uma oportunidade de aprendizagem prática e de um esforço final, para
que o estudante se integre ao mercado de trabalho e mostre seu talento
para futuros empregadores. O estágio será ainda uma forma de o aluno ter
seu primeiro contato com o mercado de trabalho, do qual fará parte.
O Estágio Curricular obrigatório acontecerá no 10º período do curso,
sendo orientado e avaliado pelo professor Orientador do Estágio,
responsável pela disciplina Estágio Supervisionado. Deve-se no plano de
estágio, esclarecer, de forma objetiva, os procedimentos e regras a serem
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400
80
80
80
360
680
3800
observados no processo de estágio curricular supervisionado de alunos,
bem como as atribuições dos órgãos e/ou empresas envolvidas.
Detalhes da organização do Estágio estão descritos no regulamento
específico de Estágio Supervisionado.
2.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade acadêmica
obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado
ao curso. Esse é desenvolvido sob orientação e avaliação docente em forma de
monografia, artigo científico ou estudo de caso, a critério dos professores,
orientadores e coordenação do curso de Engenharia de Produção.
O Trabalho de Conclusão de Curso compõe a matriz curricular, sendo a
aprovação neste, requisito para a obtenção do grau de bacharel em Engenharia de
Produção. Tal atividade é de caráter obrigatório e deve proporcionar aos estudantes
a participação em situações reais ou simuladas de vida e trabalho, vinculadas à sua
área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Deve ser um
mecanismo de articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, além
de permitir o estabelecimento de um elo entre o estudante, a Academia e
Comunidade, de modo a complementar a formação do estudante.
o
O Trabalho de Conclusão de Curso ocorre no 9 (nono) período do curso,
possui carga horária de 80 horas.
O produto final do TCC é a confecção de um projeto que englobe, total ou
parcialmente, os conceitos, habilidades e atitudes disseminadas ao longo do curso,
nas diversas disciplinas que compõe a estrutura curricular. Tal trabalho será
submetido à avaliação por professores da área, que efetuará a analise, aprovando
ou não o mesmo.
Detalhes da organização do TCC estão descritos em regulamento próprio.
2.5.4. Atividades complementares
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Para melhor alcançar os objetivos do Projeto Pedagógico, faz-se necessário
oportunizar ao aluno a realização de atividades que vão além daquelas vinculadas
ao ensino propriamente dito, as quais serão designadas por atividades de formação
complementar. Definem-se como atividades de caráter complementar as atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
Como atividades complementares de Ensino são consideradas as Disciplinas
afins não previstas na estrutura curricular do Curso; Grupo de Estudos
supervisionado por docente; Monitorias; Atividades acadêmicas à distância, dentre
outras.
As atividades de pesquisas podem ser realizadas através da iniciação
científica; participação do aluno em eventos de natureza científica; artigos ou outras
produções científicas do aluno etc.
A extensão, voltada à comunidade, objetiva estabelecer o relacionamento
entre a IES e seu meio, através da divulgação do conhecimento produzido ou
adquirido, perpetrada por atividades de ensino e pesquisa, as quais podem
compreender cursos diversos, palestras, congressos, estágios, dentre outras
atividades assim consideradas.
A IES atua na área da extensão identificando as situações-problemas na sua
região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da iniciação científica,
contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento do seu meio. Nesse sentido, os
programas de extensão objetivam privilegiar a ação interdisciplinar, que reúnam
áreas afins, em torno de objetivos comuns.
As Atividades Complementares também possui regulamento específico, onde
encontra-se detalhado a organização das atividades.
2.5.5. Estudos Interdisciplinares
O estudo interdisciplinar tem três objetivos principais: 1) acompanhar e
orientar os estudantes em todas as atividades discentes programadas pelos
docentes de todas as disciplinas do semestre; 2) Acompanhar e orientar os alunos
nas atividades de estudos dirigidos; 3) Orientar, acompanhar e avaliar o aluno na
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elaboração de um trabalho interdisciplinar que integre todos os conhecimentos das
disciplinas do período. Dessa forma, a implementação de estudos interdisciplinares
em três períodos do Curso de Engenharia de Produção visa desenvolver um
trabalho interdisciplinar que abordará temática que leve em consideração os
conhecimentos adquiridos pelo estudante no semestre, Seu objetivo principal é
desenvolver no estudante a capacidade de elaborar um trabalho que integre as
diversas disciplinas do primeiro semestre. Ao longo do semestre, todos os
estudantes deverão fazer um pequeno seminário ou exposição sobre as atividades
que forem propostas.
2.5.6. Projetos Integradores
O projeto integrador é uma concepção de ensino e aprendizagem que
pressupõe uma postura metodológica interdisciplinar a ser adotada pela instituição,
envolvendo professores e estudantes. Tem como objetivo favorecer o diálogo entre
as disciplinas que integram o currículo na perspectiva de contribuir para uma
aprendizagem mais significativa e para a construção da autonomia intelectual dos
estudantes através da conjugação do ensino com a pesquisa, assim como da
unidade teoria - prática.
Dessa forma, a implementação de projetos integradores em três períodos do
Curso de Engenharia de Produção visa, sobretudo, religar os saberes parcelados
desenvolvidos pelas disciplinas em cada período letivo, contribuir para a construção
da autonomia intelectual dos estudantes através da construção da unidade ensino pesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade
social, uma vez que os projetos estarão vinculados à busca de soluções para as
questões locais, regionais, nacionais e mundiais, potencializando o uso social das
tecnologias.
A realização do projeto integrador encaminha-se para a construção de uma
postura condizente com a realidade contemporânea que tende a ver nos conteúdos
os instrumentos necessários para responder a questões formuladas pelos alunos e
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professores, diante de situações problemáticas surgidas no decorrer dos processos
de ensinar e de aprender. Nesse sentido, não são os conteúdos que devem gerar os
projetos de estudo, mas são os projetos que darão significado e importância à
eleição dos conteúdos curriculares. Com o desenvolvimento do projeto integrador a
forma de aprender e de ensinar mostrar-se-á tão importante quanto as disciplinas,
porque se aproxima da forma como os alunos e os professores deverão atuar na
vida real: agindo positivamente na solução de problemas técnicos, sociais, políticos
econômicos e culturais inerentes à área de fabricação mecânica, objetivando o
desenvolvimento socioeconômico na perspectiva local, regional, nacional e mundial.
O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de
ensino e de aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e
atrativos aos alunos e professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à
compreensão da realidade social em geral e, em particular, do mundo do trabalho,
assim como suas inter-relações, sem a imposição de conteúdos e conceitos deforma
fragmentada e autoritária. Assim, alunos e professores saberão construir juntos os
seus próprios conhecimentos, superando os saberes cotidianos em razão de novos
conhecimentos
científicos,
construídos
com
autonomia
intelectual.
O
desenvolvimento coletivo de projetos visa contribuir para que o futuro profissional de
Engenharia de Produção exerça sua profissão de forma complexa, competente e
inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de maneira disciplinar e
isolada, passando a serem considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar.
Para a realização de cada projeto integrador são fundamentais algumas fases
distintas, as quais, em seguida, serão especificadas.
Intenção:
Essa
fase
é
fundamental,
pois
dela
depende
todo
o
desenvolvimento e organização do projeto integrador. Inicialmente, os professores
de cada período devem se reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e
finalidades das disciplinas, as necessidades de aprendizagem de cada turma e
sobre os encaminhamentos do projeto. Com isso, os professores instrumentalizarse-ão para problematizar o conteúdo e canalizar as curiosidades e os interesses dos
alunos na concepção do(s) projeto(s). As atividades de elaboração deverão ser
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sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores. Estes deverão
conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem
problematizados e questionados.
Preparação e planejamento: Após a definição do(s) tema(s), é importante que
se faça o seu planejamento e se estabeleçam as etapas de execução. Alunos e
professores devem identificar as estratégias possíveis para atingir os objetivos
propostos; coletar materiais bibliográficos necessários ao desenvolvimento da
temática escolhida; organizar os grupos de trabalho por suas indagações afins e
suas respectivas competências, podendo ser organizados grupos com tarefas
específicas; buscar informações em livros, Internet, etc; programar pesquisas
laboratoriais; organizar instrumentos de investigação; programar a coleta de dados;
analisar resultados, escrever relatórios; definir duração das pesquisas; buscar outros
meios necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas na fase
anterior; aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos necessários ao bom
desempenho do projeto. Em conjunto, alunos e professores devem planejar a
divulgação do projeto, com apresentação pública, exposição de trabalhos, bem
como planejar a apresentação dos resultados finais da pesquisa, tanto no âmbito da
gerência como em outras dimensões da Instituição.
Execução ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realização das
atividades, das estratégias programadas, na busca de respostas às questões e/ou
hipóteses definidas anteriormente. A turma (ou os grupos de pesquisa) planeja e
executa sua tarefa, trazendo com freqüência à apreciação da turma o que se está
fazendo, as dificuldades que encontra e os resultados que são alcançados. Os
alunos deverão ter a oportunidade de seguir o trabalho dos diversos grupos e
cooperar com eles. É importante que sejam realizados relatórios parciais orais ou
escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e
implementar a participação dos alunos. É importante lembrar que, em cada turma,
em um determinado período, podem e devem surgir vários projetos integradores,
pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os grupos que
se constituírem em cada turma.
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Os alunos e os professores devem criar um espaço de confronto científico e
de discussão de pontos de vista diferentes, pois são condições fundamentais para a
construção do conhecimento. O aluno, com a participação ativa e conjunta de todos
os professores da turma, precisa sentir-se desafiado a cada atividade planejada, e o
professor também.
Resultados finais: Após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que
o professor contribua para a construção da autonomia intelectual dos futuros
graduados, avaliando os conteúdos ou saberes que foram programados e
desenvolvidos de maneira integrada por meio de projetos de ensino e
aprendizagem, oportunizando ao aluno verbalizar seus sentimentos sobre o projeto:
O que foi mais importante? Quais as novidades proporcionadas? O ato de ensinar e
aprender tornou-se mais dinâmico? Como foi a participação, individual e dos grupos,
nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O que se pode melhorar para os
próximos projetos? Quais foram as conclusões e recomendações elaboradas e o
crescimento evidenciado pelos alunos durante a realização do(s) projeto(s)?
Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos
temas e, por conseguinte, novos projetos e serem seguidos nos períodos
subsequentes.
Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e
elaborado conjuntamente entre alunos e professores, considerando os princípios
que norteiam o perfil profissional específico do curso de Engenharia de Produção.
Os temas serão elencados, considerando a base de conhecimentos
desenvolvidos nas disciplinas que integralizam os períodos letivos e devem estar
relacionados com situações práticas reais vivenciadas pelos profissionais da área na
perspectiva do aluno poder integrar os conhecimentos teórico-práticos.
Para cada projeto trabalhado em um determinado período letivo, está prevista
a definição de uma disciplina âncora de maior articulação com o tema que terá um
professor orientador com a disponibilidade de carga-horária. Esta deverá estar
explicitada no planejamento do período letivo.
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2.6. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA NO CURSO
A Faculdade propõe uma concepção de aprendizagem nos moldes da
1
Andragogia , considerando-se que seu público é o estudante adulto, traçando um
caminho educacional que considera todos os seus componentes humanos,
entendendo-o como um ente psicológico, biológico e social.
O estudante adulto é independente, autodirecionado, aprende com seus
próprios erros e acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a
falta de conhecimento o prejudica, seja no meio social, seja no mercado de trabalho.
Desta forma, está preparado para envolver-se em uma ação de aprendizagem na
qual perceba utilidade para enfrentar problemas reais de sua vida pessoal e
profissional.
Para esse tipo de estudante, o currículo deve ser estabelecido na função das
suas necessidades, pois o adulto pode e deseja autogerir sua aprendizagem; é
capaz de criticar e analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas,
aceitar ou não as informações que lhe chegam. O adulto desenvolve uma habilidade
mais intelectual, que implica em experimentar, vivenciar. O aprendizado através da
experiência faz com que a vivência estimule e transforme o conteúdo, impulsionando
sua assimilação. É o aprender-fazendo.
Em se tratando de aprendizagem de estudantes adultos, a universidade deve
considerar a educação mais como uma arte cooperativa e menos uma arte
operativa. Desta forma, o professor necessita de uma postura diferente em sala de
2
aula, identificada pelas concepções abaixo, cuja intenção é obter um ambiente de
aprendizagem efetiva. As metodologias utilizadas na Faculdade consideram o
professor como o facilitador da aprendizagem, um mediador entre as informações
fragmentadas que o estudante traz e as informações sistematizadas e significativas
que ele passa a ter. Para tanto, são observadas as seguintes concepções
norteadoras:
I.
Aprendizagem centralizada em problemas. É necessário fazer uma
interseção entre a visão do professor sobre os problemas e as
experiências dos estudantes das quais deriva outro conjunto de
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experiências.
II.
Aprendizagem centralizada em experiências. Adultos possuem uma
razoável quantidade de experiências e, portanto, as estratégias de
aprendizagem de adultos devem encorajar a troca de frequência e de
experiências.
III.
A experiência deve ser significativa para o estudante. As diferentes
limitações do estudante em experiências, idades, equilíbrio emocional e
aptidão mental podem limitar ou bloquear a sua percepção de que a
experiência é significativa para seu problema. Além disso, o significado
das experiências não é percebido pelo aluno do tipo não participativo.
IV.
Liberdade ao estudante para analisar a experiência recém-adquirida.
Descrição da atmosfera adequada para aprendizagem de adultos:
permissiva, de apoio, de aceitação, livre, espontânea, centralizada na
realidade e no indivíduo. Entender a aprendizagem como uma experiência
social.
V.
Metas e Pesquisas devem ser fixadas e executadas pelos estudantes. É
importante para o estudante sentir-se livre para errar, para explorar
alternativas
de
solução
dos
problemas
e
para
participar,
responsavelmente, nas decisões sobre a organização do seu ambiente de
aprendizagem.
VI.Reconhecimento das conquistas. Conceder „feedback‟ sobre o progresso
do estudante em relação às metas. Estudantes adultos são motivados
pelo conhecimento adquirido e que lhe confere autoestima e confiança
no meio social e profissional.
Assim, o sistema de aprendizagem da Faculdade Politécnica de Uberlândia
guarda total coerência com a organização e desenvolvimento do projeto pedagógico
de cada curso, possibilitando ao estudante tanto a apreensão dos aspectos
profissionalizantes, quanto dos aspectos humanísticos e comunicacionais.
Para a efetiva aplicação desses princípios, a Faculdade Politécnica de
Uberlândia utiliza os seguintes mecanismos:
1. Ambiente Virtual: Todas as disciplinas terão suas aulas previamente
preparadas pelos docentes e publicadas em ambiente virtual, com orientações
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precisas e detalhadas do que o aluno deve estudar. Facilitando a comunicação entre
docentes e discentes.
2. Atividades Práticas Supervisionadas: Em todas as disciplinas, os docentes
fornecerão 14h de atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com
orientação
e
acompanhamento
docente.
São
as
Atividades
Práticas
Supervisionadas, conforme previsto na Resolução CNE No 3, de 2 de julho de 2007,
o
artigo 2 , inciso II.
3. Estudos Interdisciplinares: Os cursos também ofertarão em alguns
semestres letivos, com o apoio dos docentes Orientadores, os Estudos
Interdisciplinares, para a integração dos conteúdos e competências desenvolvidos
ao longo do curso e que integre as diversas disciplinas do curso.
4. A avaliação dos alunos em cada disciplina deve abranger, além dos
conteúdos trabalhados na sala de aula, os conteúdos e atividades que foram
elaborados pelo docente na preparação das aulas e disponibilizados no Ambiente
Virtual.
2.6.1. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem
A Faculdade Politécnica reconhece a importância do uso das Tecnologias de
Informação e Comunicação - TICs no processo ensino aprendizagem. Como reflexo
desse conhecimento, as disciplinas são estimuladas a oferecer atividades com o
intuito de integrar o aluno a essa nova metodologia de ensino. A instituição mantém
um
departamento
capacitado
e
adequado
para
dar
suporte
tanto
aos
professores/tutores envolvidos quanto aos alunos. A possibilidade de acesso as
tecnologias fora do espaço escolar também é levado em consideração, de modo que
todas as atividades são planejadas de forma a proporcionais iguais condições de
uso dos computadores oferecidos pela faculdade.
A Faculdade Politécnica entende que o computador é apenas mais um
recurso pedagógico, tais como os demais instrumentos utilizados no cotidiano
escolar, como quadro negro, retro projetor entre outras ferramentas. O professor não
é eliminado em nenhuma das etapas do processo ensino-aprendizagem oferecido
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pela Faculdade Politécnica. As plataformas utilizadas nesse processo é o MOODLE
e o RM.
2.7. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A verificação da aprendizagem, em sintonia com a concepção de ensino para
o estudante adulto, organiza-se em torno da avaliação como um processo
sistemático e não apenas um resultado baseado em atividades específicas.
Enquanto um processo sistemático, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o
período letivo, enfatizando o processo cotidiano da aprendizagem.
A avaliação pode fornecer ao professor subsídios para uma reflexão
constante de sua prática, bem como favorecer a utilização de novos instrumentos de
trabalho. Para o estudante, é o instrumento de tomada de consciência de suas
conquistas, dificuldades e possibilidades, o que lhe facilitará a reorganização da sua
tarefa de aprender. Para a Faculdade Politécnica de Uberlândia possibilita definir
prioridades e localizar os aspectos das ações educacionais que demandam maior
apoio.
Além das avaliações escritas (formais), exigidas pela Instituição, o professor
poderá compor as notas dos estudantes por meio de outras formas de avaliação
definidas pelo docente, diante da especificidade de sua disciplina. Abre-se também a
possibilidade de interdisciplinaridade, onde trabalhos únicos sejam solicitados por
mais de uma disciplina cujos conteúdos programáticos se complementem e
demonstrem maior imersão do estudante às reais condições de atuação profissional
e/ou de inserção no mercado de trabalho.
As avaliações escritas serão elaboradas pelos professores regentes das
respectivas disciplinas e entregues para a Coordenação do Curso para análise
comparativa com o conteúdo programático. Em todas as avaliações os estudantes
serão inquiridos pelo conteúdo da disciplina ministrada, levando-se em consideração
o conhecimento da linguagem escrita.
A verificação de aproveitamento, assim como a regulamentação da frequência
às aulas estão definidas no Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia.
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A Instituição poderá oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas
em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos reprovados ou
em adaptação, ou para alunos em dependência, com a intenção de recuperá-los, na
forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos termos das
normas aprovadas pelo Conselho Superior.
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3. CORPO DOCENTE
O corpo docente constitui fator decisivo na excelência das ações acadêmicas
da FPU, no compromisso com o desenvolvimento e ampliações das atividades, que
são realizadas no contexto de cada curso e programas institucionais.
3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES
O perfil desejado do corpo docente é, além da necessária qualificação
acadêmica, também o de um profissional ético, comprometido, crítico, reflexivo,
atualizado e dinâmico. O professor da FPU deverá demonstrar competência para
enfrentar os desafios atuais do ensino e da aprendizagem e para formar
profissionais altamente empreendedores e cidadãos conscientes, críticos e
participativos.
O quadro docente compõe-se de especialistas, mestres e doutores, formados
e qualificados em Instituições de Ensino reconhecidas por sua produção acadêmica
e autorizadas a funcionar por órgãos competentes do governo federal. Também
contamos com professores que atuam no mercado de trabalho, possibilitando uma
integração mais rápida entre a academia e a realidade do mercado.
A Mantenedora, mediante proposta da FPU, fixa o número de cargos do
magistério superior conforme os seguintes regimes de trabalho:
I – Regime de Tempo Integral (TI): Docentes contratados com 40 horas
semanais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado pelo menos 50% do
tempo para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento,
avaliação e orientação de alunos;
II – Regime de Tempo Parcial (TP): Docentes contratados com 12 horas ou
mais de trabalho na mesma instituição, nelas reservado pelo menos 25% do tempo
para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e
orientação de alunos;
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III
–
Regime
Horista
(TH):
Docentes
contratados
pela
instituição
exclusivamente para ministrar horas-aula, independentemente da carga horária
contratada ou que não se enquadre nos outros regimes de trabalho acima definidos.
3.2. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO
DOCENTE DO CURSO
Os docentes do Curso apresentam formação e experiência adequadas para
as disciplinas que ministram, especialmente aqueles responsáveis por disciplinas
aplicadas à prática e os estágios supervisionados.
A maioria dos docentes possui experiência no magistério superior, os
docentes que não tem experiência didática apresentam um currículo fundamentado
em cursos de pós-graduação (stricto sensu) e/ou experiência profissional. Com o
corpo docente formado por profissionais que atuam no mercado de trabalho,
especialmente aqueles com formação específica no Curso, a experiência
profissional do docente enriquece a prática dos alunos.
No ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso),ao final deste PPC, consta
o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os nomes, titulação,
formação acadêmica e experiência profissional.
Na FPU, nas pastas individuais dos docentes, constam o Currículo Lattes
atualizado, bem como os comprovantes dos títulos (diplomas e certificados) e da
experiência profissional.
3.3. CONDIÇÕES DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Além de possuir titulação, competência e experiência adequadas às
disciplinas ministradas, apresentam dedicação à proposta do curso, garantindo
assim um excelente nível de integração com os discentes.
Além das aulas ministradas, os professores participam das reuniões
administrativas do curso, do planejamento pedagógico e formação docente, e ainda
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dedicam horas às atividades inerentes à docência, tais como, organização dos
planos de aprendizagem, elaboração dos roteiros de aulas, preparo das aulas e das
avaliações, correções de trabalhos e provas, atendimento ao aluno, bem como
lançamento de notas e frequência.
Os professores contratados em regime de tempo integral ou parcial participam
de outras atividades além da docência, que podem estar voltadas para trabalhos de
pesquisa e iniciação científica, projetos de extensão, atendimento aos alunos,
tutoria, orientação de monitoria e de trabalhos de conclusão de curso, ou mesmo
assumir tarefas administrativas acadêmicas, tais como: na coordenação de estágios,
fazendo parte do colegiado e do NDE; auxiliando assim a Coordenação do Curso.
No ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso),ao final deste PPC, consta
o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os nomes, titulação,
regime de trabalho e carga horária semanal.
3.4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS DO CORPO DOCENTE DO
CURSO
Através da produção técnica-científica que o conhecimento produzido no
interior da academia é difundido e democratizado. Neste sentido, o corpo docente do
Curso é incentivado a apresentar trabalhos em congressos nacionais, publicar
artigos científicos em revistas indexadas e periódicos especializados, elaborar
materiais didático-pedagógicos, produção técnica, enfim, dando visibilidade às
próprias pesquisas e à instituição.
A produção científica do corpo docente do Curso nos últimos três anos pode
ser constatado no ANEXO E (Perfil do Corpo Docente do Curso),ao final deste PPC,
onde se encontra o detalhamento dos docentes ativos que atuam no curso, com os
nomes, titulação e a produção científica dos últimos 3 anos (em quantidade).
Na FPU, nas pastas individuais dos docentes, constam o Currículo Lattes
atualizado, bem como os comprovantes da produção científica e as participações em
eventos científicos.
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4. INFRAESTRUTURA
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS
O espaço físico (salas de aulas, anfiteatro, instalações sanitárias, etc.) da
instituição está dentro das condições de uso para as atividades que devem ser
desenvolvidas, e estão apropriadas em relação às instruções quantoa: a) dimensão;
b) acústica; c) iluminação; d) ventilação; e) mobiliário; f) limpeza.
A FPU demonstra preocupação e comprometimento em atender aos
portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, pois, suas
instalações físicas estão em conformidade ao estabelecido pelo Decreto n°
5.296/2004, que dispõe acerca dos requisitos exigidos para a acessibilidade,
dispondo de rampas de acesso com corrimão, cadeira de rodas, sanitários
adaptados, reserva de vagas no estacionamento e fácil acesso aos blocos de salas
de aulas e demais dependências da Instituição. Quando necessário, a instituição
dispõe de intérprete para apoio pedagógico aos portadores de deficiência auditiva e
de apoio logístico nas atividades acadêmicas para portadores de deficiência visual.
4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
Os professores em regime integral possuem gabinetes de trabalho, situados
em anexo à sala destinada às reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE),
dotados de mesas, cadeiras, armários, computadores ligados à internet e
impressora, com iluminação, refrigeração, acústica e conservação adequados às
atividades desenvolvidas neste espaço.
4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
A Coordenação de Curso conta com gabinete individual de trabalho, equipado
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com computador ligado à internet, numa área comum em que são distribuídos outros
Gabinetes de Coordenadores.Estes espaços atendem às exigências necessárias
quanto à limpeza, acústica, ventilação, e conservação, são climatizadas e com a
comodidade necessária à atividade desenvolvida.
4.1.3. Sala de Professores
O Curso conta com uma Sala de Professores, na qual há mesas, cadeiras,
armário individual, acesso à rede de internet wireless, além de computadores ligados
à internet e sistema de registro de ponto eletrônico.
Com o intuito de facilitar a interação e a comunicação, as Salas dos
Professores está localizada no mesmo prédio das salas das Coordenações de
Curso, organizada de forma ideal para estudo, planejamento e reuniões. O que
permite um apoio e supervisão efetiva das atividades acadêmicas desenvolvidas no
curso.
Os recursos de iluminação, refrigeração, acústica e limpeza atendem as
necessidades para o desenvolvimento de atividades educacionais.
4.1.4. Salas de aula
O Curso utiliza salas de aula com capacidade de até 80 alunos, no modelo
padrão com cadeiras universitárias, quadro negro, e com mídias como áudio,
computador com leitor de mídias e projetor multimídia, conforme agendamento
prévio.
As salas de aula são bem iluminadas, boa ventilação, acústica adequada, fácil
acesso, serviços adequados de conservação e limpeza, atendendo assim os
requisitos de comodidade e segurança para o desenvolvimento das atividades de
ensino aprendizagem.
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4.1.5. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática
Os Laboratórios de Informática cooperam tecnicamente no apoio às
atividades de ensino e pesquisa, da administração e da prestação de serviços à
comunidade. O Setor vem se desenvolvendo de modo a permitir que a Faculdade
esteja inserida no campo da informática e dos avanços tecnológicos, garantindo aos
docentes, alunos e funcionários administrativos, a atualização, a modernização e a
agilização de seus trabalhos.
Os Laboratórios de Informática, amplamente utilizados pelos docentes e
discentes, garantem as condições necessárias para atender às demandas de
trabalhos e pesquisas acadêmicas, promovendo também o desenvolvimento de
habilidades referentes ao levantamento bibliográfico e à utilização de bases de
dados.
O espaço dispõe de novos equipamentos para propiciar conforto e agilidade
aos seus usuários, que podem contar com auxílio da equipe de Tecnologia da
Informação (TI), nos horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecer
dúvidas e resolver problemas.
Existem serviços de manutenção preventiva e corretiva na área de
informática. O mecanismo help-desk permite pronto atendimento pelos técnicos da
própria IES, que também firmou contratos com empresas de manutenção técnica. A
instituição dispõe de plano de expansão, proporcional ao crescimento anual do
corpo social, sendo de competência da área de TI a definição das características
necessárias para os equipamentos, servidores da rede de computadores, base de
dados, telecomunicações, Internet e Intranet.
No ANEXO F (Laboratórios Específicos do Curso) são apresentadas
informações sobre área física, os principais equipamentos e a aplicação.
4.2. BIBLIOTECA
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A Biblioteca da FPU conta hoje com espaço adequado às necessidades
acadêmicas, com acervo atualizado, além de informatização em programa
desenvolvido de forma a atender os padrões de exigência para prestação de
serviços de qualidade.
4.2.1. Serviços prestados
O acervo está informatizado utilizando o software de gerenciamento,
abrangendo os principais procedimentos da biblioteca: catalogação de livros,
periódicos e multimeios; reserva, empréstimo, renovação e devolução de materiais;
pesquisa e recuperação do acervo, emissão de relatórios; controle do acesso aos
ambientes internos.
As consultas ao acervo podem ser realizadas nos diversos terminais de
acesso localizados no interior da biblioteca, através do sistema de gestão acadêmica
ou pela internet, no Portal Institucional.
Todos os alunos, professores e funcionários da FPU estão cadastrados na
biblioteca e podem utilizar dos seguintes serviços: empréstimo domiciliar de livros,
consulta aos periódicos e multimeios e orientações e correções de referências
bibliográficas de acordo com a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
A Biblioteca, atualmente, possui computadores com ponto de acesso à
internet, possibilitando que os acadêmicos realizem suas pesquisas e trabalhos
escolares. Os computadores também possuem recurso multimídia que podem ser
utilizados
para
visualização
de
enciclopédias,
atlas
mundiais,
softwares
educacionais, entre outros materiais disponíveis em mídia digital.
A Política de Desenvolvimento de Coleções das Bibliotecas da FPU define
critérios para a composição de seu acervo, descrito em manual específico da
Biblioteca. O acervo da biblioteca do curso é atualizado, tanto pela aquisição de
novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo
docente, quanto o corpo discente, poderá solicitar a aquisição de novos títulos que
serão avaliados e verificada a adequabilidade e possibilidade de compra.
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Compreende o processo de conservação e manutenção do acervo, que
envolve desde a adequação do edifício ou espaço com controle ambiental
(ventilação, iluminação, refrigeração, etc.), e rotinas de higienização, de desinfecção,
política de segurança contra roubo, plano de prevenção de acidentes.
4.2.2. Acervo específico do curso
A bibliografia é escolhida pelos professores do curso e discutidos em reunião,
atendendo aos Planos de Ensino do Curso. São consideradas as literaturas mais
relevantes e ao mesmo tempo as mais recentes de forma a atender os programas
das disciplinas. São atualizados periodicamente para atender plenamente aos
conteúdos propostos. A relação completa da bibliografia básica e complementar
encontra-se descrita no ANEXO C (Componentes Curriculares).
As bibliografias básicas do Curso atendem as necessidades dos conteúdos
apresentados nas respectivas unidades curriculares e são disponibilizadas na
Biblioteca da FPU com o mínimo de três títulos por disciplina, sendo a quantidade
estabelecida com base no número de vagas anuais autorizadas. Os alunos também
têm acesso à bibliografia básica através da Biblioteca Virtual da Pearson.
As bibliografias complementares do Curso também atendem as necessidades
dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades curriculares e são
disponibilizadas na Biblioteca da FPU com cinco títulos por disciplina, sendo, no
mínimo 2 (dois) exemplares de cada título. Os alunos também têm acesso a
bibliografia complementar através da Biblioteca Virtual da Pearson.
As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes,
encontram-se sob forma impressa e/ou informatizada, estando atualizadas,
abrangendo assim as principais áreas temáticas do Curso. Consta no ANEXO
D(Periódicos Disponíveis para o Curso), a tabela com as principais revistas
disponíveis para consulta.
4.3. LABORATÓRIOS
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A relação completa dos Laboratórios Específicos encontra-se descrita no
ANEXO F (Laboratórios Específicos do Curso). Onde estão descritos para cada
laboratório do Curso: (1) o nome do laboratório, (2) a finalidade (cursos que utilizam,
temáticas e disciplinas),(3) a área física, (4) localização na IES, (5) capacidade, (6)
horário de funcionamento, (7) descritivo dos principais equipamentos/mobiliários e
(8) o recursos humanos específicos de apoio ao laboratório.
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5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
É de se entender que os programas de apoio psicopedagógico, de
atendimento aos portadores de necessidades especiais, de apoio financeiro, de
nivelamento, de monitoria e de acompanhamento de egressos, dentre outros, devem
privilegiar, também, as ações de estímulo à permanência do alunado no ensino
superior e na pós-graduação. Além desses programas, a Instituição oferece e
estimula seus alunos a participarem de atividades paralelas e complementares às de
formação regular.
A assistência ao aluno na FPU está baseada, primeiramente, na atenção
extraclasse e dedicação do seu corpo docente e coordenadores para com os
acadêmicos,
especificamente
nos
quesitos
de
dificuldades
no
processo
ensino/aprendizagem, na orientação de projetos de pesquisa, de extensão, na
realização de atividades culturais, na orientação de trabalhos de curso, entre outros.
Em um segundo plano, estão todos os serviços prestados pela FPU aos seus
acadêmicos através dos diferentes setores da instituição tais como: Poli
Atendimento, Biblioteca, Secretaria Acadêmica, Setor de TI, entre outros.
5.1. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
A Faculdade Politécnica de Uberlândia implantou esse setor com o objetivo
de criar um espaço para conhecer, entender e atender nosso corpo docente,
discente e técnico-administrativo, onde as questões e problemas acadêmicos devem
ser acolhidos, trabalhados e discutidos de forma a encontrar alternativas adequadas
a cada situação.
O profissional que atua neste setor desenvolve atividades visando a
integração e satisfação de estudantes e professores na comunidade acadêmica. O
setor conta com 1(uma) Psicopedagoga.
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5.2.
ATENDIMENTO
A
PESSOAS
PORTADORAS
DE
NECESSIDADES
ESPECIAIS
No atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais a
Faculdade Politécnica de Uberlândia possui estacionamento, com reserva de vagas,
frente à entrada principal, rampas com corrimão que permitem o acesso aos
espaços de uso coletivo, às salas de aula, laboratórios, banheiros adaptados com
portas largas e barras de apoio na parede, os bebedouros e telefones públicos são
instalados em altura acessível.
Quanto ao estudante com deficiência visual a IES não o possui em seu corpo
discente mas, caso venha a ter, se compromete em proporcionar toda infra estrutura
necessária ao atendimento a esse(s) estudante(s).
5.3. POLÍTICA DE NIVELAMENTO
A FPU entende que a valorização da aprendizagem deve respeitar os
seguintes princípios fundamentais:
 A
aprendizagem
é
conquista
do
aluno,
com
orientação,
acompanhamento e avaliação docente.
 Todos aprendemos de forma diferente – por métodos diferentes, em
diferentes estilos e a ritmos diferentes.
 A aprendizagem cresce com a atividade e o esforço do aluno
 Esforço exige orientação, acompanhamento e avaliação
Atenta a estes princípios o Nivelamento é entendido como um processo
constante, desde as fases iniciais do curso até a conclusão cuidando para que cada
aluno possa de fato agregar como valor as habilidades e competências previstas no
perfil do egresso.
Deste modo o nivelamento deve abordar:
I.
Competências gerais do ENADE:
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a. Ler e interpretar textos;
b. Analisar informações;
c. Extrair conclusões por indução e/ou dedução;
d. Estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes
situações;
e. Detectar contradições;
f. Fazer escolhas valorativas avaliando conseqüências;
g. Questionar a realidade; e
h. Argumentar coerentemente.
II.
Nivelamento nos conteúdos das disciplinas do curso
5.4. POLÍTICA DE MONITORIA
A Monitoria é uma experiência pedagógica oferecida ao aluno regularmente
matriculado num curso de graduação e tem por objetivos:
I.
desenvolver, no aluno, o interesse pela carreira do magistério superior;
e
II.
proporcionar a cooperação entre o corpo discente e o corpo docente
em benefício da qualidade do ensino ministrado pela Instituição.
As atividades de Monitoria compreendem as atribuições auxiliares relativas
aos encargos acadêmicos associados a uma disciplina, sendo desenvolvidas sob a
orientação e a supervisão de um professor da disciplina em questão. A Monitoria
pode ser remunerada ou não remunerada. O exercício da Monitoria não implica em
vínculo empregatício com a Instituição, por ser uma experiência realizada pelo aluno
ainda em seu período de formação profissional.As atividades desenvolvidas na
monitoria deverão totalizar até 12 (doze) horas semanais, sem prejuízo das
atividades escolares do aluno. Em nenhuma hipótese poderá haver acumulação da
atividade de Monitoria remunerada com qualquer outra atividade inscrita na
modalidade de bolsa, seja interna ou externa.
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5.5. ATENDIMENTO AO EGRESSO
O Curso conta com um programa de acompanhamento de egressos,
vinculado às ações de marketing da Instituição.
As atividades do programa possibilitarão a continuada avaliação do curso,
pelo desempenho profissional dos ex-alunos, viabilizando adicionalmente a
participação dos mesmos em atividades de extensão promovidas pela ação
universitária.
Toda a política de egressos da Instituição está calcada na possibilidade de
potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de
sua oferta educacional. O Curso pretende lidar com as dificuldades de seus
egressos e colher informações de mercado, visando a formar profissionais cada vez
mais qualificados para o exercício de suas atribuições.
5.6. FORMAS DE ACESSO
A FPU promove o ingresso de candidatos aos seus cursos de graduação
através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na
legislação competente, no Regimento Geral e normas especificadas nos editais
específicos.
O acesso aos cursos é aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, nos limites
das vagas oferecidas.
Além do acesso por meio de Processo Seletivo/Vestibular, também ocorre
através de Transferência Externa, Transferência Interna e Portador de Diploma de
curso Superior
5.7. SERVIÇOS E RECURSOS OFERECIDOS AOS DISCENTES
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A Instituição dispõe ao corpo discente outros serviços que contribuem para
sua adaptação, permanência e desenvolvimento.
Convênios: A FPU realiza convênios com as principais empresas e entidades
da região concedendo condições diferenciadas aos colaboradores dessas
instituições. Este benefício é válido pelo período que o colaborador integrar o quadro
de pessoal da organização, devendo ser renovado semestralmente. Diversos alunos
são também contratados como funcionários da IES e, pelo programa de estágio, por
conseguinte, são contemplados com a respectiva bolsa de estudo no curso pelo qual
optaram, desde que o horário das aulas não conflite com o horário de trabalho.
Programas de Apoio Financeiro: A Instituição utiliza os Programas FIES e
PROUNI e Crédito Interno, procurando dar aos discentes o apoio necessário na
obtenção de bolsas de estudo.
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6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
6.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação sempre esteve presente no cotidiano da FPU, em suas diversas
instâncias acadêmicas e administrativas e em diversos momentos.
A autoavaliação institucional é um momento de reflexão e um estudo crítico
da Instituição sobre suas diversas dimensões, resultando em informações que
reflitam a percepção de si mesma.
Para a FPU, a Avaliação Institucional é uma ferramenta importante para o
planejamento e gestão educacional, contribuindo para o autoconhecimento da
organização. Permite verificar o efetivo cumprimento da missão institucional e
oferece, ainda, subsídios para os cursos reprogramarem e aperfeiçoarem seus
projetos pedagógicos. Nesse sentido, é decisiva para que se possa perceber com
clareza os erros e acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e
mudanças qualitativas possam ser efetuadas.
Para que este trabalho pudesse se tornar realidade, a FPUinstituiu uma
Comissão (CPA) para a elaboração e implementação do Projeto e Coordenação do
Processo de Avaliação Institucional.
6.2. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FPU constitui um órgão de
natureza consultiva, com atribuições de elaboração, implementação, aplicação e
monitoramento do processo de autoavaliação institucional.
A Comissão tem como objetivo subsidiar e orientar a gestão institucional em
sua dimensão política, acadêmica e administrativa para promover os ajustes
necessários à elevação do seu padrão de desempenho e à melhoria permanente da
qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas.
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A CPA, instituída por Ato do Diretor da FPU, é integrada pelos representantes
dos
segmentos:
docentes,
discentes,
funcionários
técnico-administrativos
e
representantes da sociedade civil organizada.
O funcionamento da CPA está regulamentado em resolução específica e
possui Projeto de Avaliação Institucional que orienta as etapas da autoavaliação.
6.3. AVALIAÇÕES DO CURSO JÁ REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS
ÓRGÃOS REGULADORES
O Curso de Engenharia de produção foi submetido ao processo de
autorização de curso, ocorrendo a avaliação institucional externa junto ao MEC. O
curso foi autorizado pela Portaria nº 957, de 25 de novembro de 2008 e publicada no
D.O.U. em 28 de novembro de 2008. Atualmente o curso foi reconhecido pela
Portaria nº 365.de 02 de julho de 2014 e publicada no D.O.U. Em 03 de julho de
2014.
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7. ANEXOS
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ANEXO A: Perfil do Coordenador do Curso
NOME DO COORDENADOR
ANAXIMANDRO RENDE
REGIME DE
TRABALHO
TITULAÇÃO
MESTRE
INTEGRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Gestão do Curso
Aulas
36
04
40
Outras Atividades
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração Transferência de Calor. Universidade
Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 01/08/1996 a 19/04/1999.
Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG, Brasil.
01/08/1988 a 17/07/1993.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
08/1999 a 07/2008. Instituto Luterano de Ensino Superior - ULBRA, Itumbiara - GO. Professordas
disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral e Estatística.
02/2003 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de
Cálculo Diferencial e Integral, Equações Diferenciais.
08/2009 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Coordenador do Curso de
Engenharia Mecânica.
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ANEXO B: Perfil do NDE do Curso
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
ANAXIMANDRO RENDE
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE
INTEGRAL
40
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
2003
2009
2009
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração Transferência de Calor. Universidade
Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 1996 a 1999.
Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG, Brasil. 1987
a 1993.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
1999 a /2008. Instituto Luterano de Ensino Superior - ULBRA, Itumbiara - GO. Professordas disciplinas
de Cálculo Diferencial e Integral e Estatística.
2003 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de
Cálculo Diferencial e Integral, Equações Diferenciais.
2009 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Coordenador do Curso de
Engenharia Mecânica.
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
ALDEMIR APARECIDO CAVALINI JUNIOR
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE
PARCIAL
16
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
2010
2010
2010
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração Mecânica dos Sólidos e Projetos. Uni
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Ilha Solteira – SP, Brasil. 2008 –
2009.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Ilha Solteira – SP, Brasil. 2004 – 2008.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
02/2010 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de
Resistência dos Materiais, Estática, Ciência dos Materiais, Elementos de Máquinas.
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
ARTHUR HELENO PONTES ANTUNES
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE
PARCIAL
16
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
2011
2011
2011
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração Transferência de Calor. Universidade
Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 2009 - 2011.
Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG,
Brasil. 2003 - 2008.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
02/2010 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas da
térmica e de fluídos.
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
PAULO LOPES DA SILVA JUNIOR
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE
PARCIAL
20
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
2007
2009
2009
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração: Simulação numérica. Universidade
Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 1996 - 1998.
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Graduação em Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG,
Brasil. 1988 - 1995.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
2003 a 2008. Faculdade Unidas de Itumbiara, Itumbiara – GO. Professordas disciplinas de informática
2001 a 2002. União Educacional Minas Gerais, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de
informática.
2007 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de
informática.
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
WANESSA RESENDE FERREIRA
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
MESTRE
PARCIAL
20
INGRESSO NA IES
INGRESSO NO CURSO
INGRESSO NO NDE
2008
2009
2009
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Agronomia – Área de concentração: Preservação Ambiental. Universidade Federal de
Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 2005 à 2007.
Graduação em Licenciatura Plena em Química. Universidade de Franca – UNIFRAN. Franca – SP.
1999 a 1999.
Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG, Brasil. 1988
a 1993.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
2008 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de
matemática básica e cálculo.
No ensino médio
2007 a atual. Escola Estadual Professor José Ignácio de Sousa. Uberlândia – Mg. Professora da
disciplina de química.
2002 a 2007. Escola Estadual Américo Renê Gianetti. Uberlândia – MG. Professora da disciplina de
química.
2000 a 2002. Escola Estadual Neuza Rezende. Uberlândia – MG. Professora da disciplina de química.
ANEXO C: Componentes Curriculares
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COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
1º
Estudos Ambientais
EMENTA:
Histórico da problemática ambiental; crescimento e desenvolvimento industrial no Brasil; atividade
industrial: geração de resíduos e impacto ambiental; desenvolvimento e produção industrial
sustentáveis; políticas públicas e legislação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, B. (org.). Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª
ed. São Paulo: Pearson. Prentice-Hall. 2005. 318 p.
GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. Coord. Sueli Ângelo Furlan, Francisco
Scarlato. São Paulo: Atual, 1998.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EDUSP, 1980
FARIAS, P.J.L. Competência federativa e proteção ambiental. Porto Alegre. Safe – Fabris. 1999.
ANTUNES, P.B. Dano ambiental: uma abordagem conceitual. Rio de Janeiro. Lumem Juris, 2000.
VIEIRA, P.F.; WEBER, J. Gestão de recursos renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a
pesquisa ambiental: São Paulo, Cortez, 2002.
LEITE, P.R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo. Pearson Prentice Hall,
2009. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 02/08/2012.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
1º
Geometria Analítica
EMENTA:
Vetores. Retas. Planos. Coordenadas polares. Cônicas e Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REIS, G. L. S.; SILVA, V. V. Geometria Analítica.2.ed. Rio de Janeiro: LTC.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill (Pearson),
1987.
BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Pearson,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONAFINI,
F.C.
Matemática.
Pearson
Prentice
Hall,
2012.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/10/2013
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. v.2. São Paulo: Pearson, 2008.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
Disponível
em
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. v.2. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SANTOS, R. J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. 1.ed. Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2001.
COMPONENTE
Introdução à Engenharia
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
1º
EMENTA:
Chegando á faculdade de engenharia. O curso de engenharia. Função social do engenheiro.
Pesquisa. Criatividade. Modelos e simulação. Otimização e projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOLTZAPPLE, M, T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2006.
BAZZO, W. A.. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis. Ed.
da UFSC, 2009.
BATALHA, M.O. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008. 312 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2012
ALENCASTRO, M.S.C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa.
Curitiba, Ibpex, 2010. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em
01/08/2012.
SELMAN, J. Liderança. São Paulo.. Pearson Prentice Hall, 2010.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/08/2012.
Disponível
em
WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007. 357 p., Título original:
An introduction to mechanical engineering. ISBN: 85-221-0540-5.
VALERIANO, D.L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo. Makron Books.
2001. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 02/08/2012.
COMPONENTE
Matemática Básica
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
1º
EMENTA:
Conjuntos numéricos e os números reais. Álgebra elementar. Funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, P. . Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. 101 p.., il.
VERAS, L.L. Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de 300 exercícios resolvidos e
propostos. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1999. 247 p.
SILVA, E.M. da; SILVA, S.M. da; Matemática para os cursos de: economia, administração e ciências
contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. V.2. 195 p.iL.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 7. ed. São
Paulo: Atual, 1985. v.2. 176 p.., il.
IEZZI, G. . Fundamentos de Matemática Elementar 3: Trigonometria. 8. ed. : Atual, 2004. v.3. 312 p..
DAL SASO, L.J. Matemática: Lições incompreendidas? Caxias do Sul, RS. Educs, 2009. Disponível
em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 04/08/2012.
DEMANA, F.D. Pré Cálculo. São Paulo. Pearson Education Brasil, 2013. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 03/05/2013.
BONAFINI,
F.C.
Matemática.
Pearson
Prentice
Hall,
2012.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/10/2013.
COMPONENTE
Química Geral
Disponível
em
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
1º
EMENTA:
Introdução: matéria e medidas. Átomos, moléculas e íons. Estequiometria. Classificação dos
elementos. Propriedades periódicas e aperiódicas. Ligações químicas. Sólidos e Soluções. Introdução
à eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAHAN, B.H. Química, um curso universitário. São Paulo, Edgar Blcher, 1972.
BRADY, J.E. Química geral. Rio de Janeiro. LTC. 2006.
RUSSEL, J. B., Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAIA, D.J. Química geral: fundamentos. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 02/08/2012.
BROWN. T.L. Química e ciência central. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 02/08/2012,
MERCE, A.L.R. Iniciação à química analítica quantitativa não instrumental. Curitiba: Ibpex. 2010. São
Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>.
Acesso em 05/08/2012.
HAGE, D.S. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012.
Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 02/08/2012.
GENTIL, V., Corrosão. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara 2, 1987.
COMPONENTE
Álgebra Linear
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
EMENTA:
Introdução, Solução de sistemas lineares, Matrizes e Determinantes, Espaços vetoriais.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON e RORRES, Álgebra Linear com Aplicações, Edição 8ª ED. Bookman.
CALLIOLI, Carlos A. Álgebra Linear e Aplicações. 4. Ed.
LAY, David J. Álgebra Linear e suas aplicações. 2. Ed. Rio de Janeiro, LTC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHOKRANIAN, S., Uma Introdução à Álgebra Linear, Editora Ciência Moderna Ltda.
FAINGUELERNT, E. e GOTTIELB, F., Matrizes e Determinantes, Editora Ciência Moderna Ltda.
HOFFMAN, K. e KUNZE, R. Álgebra Linear. 2. ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e científicos, 1979.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3a Ed., Makron Books, São Paulo.
LIMA, E.L., Álgebra Linear, IMPA/CNPq, Rio de Janeiro, RJ, 1995.
COMPONENTE
Cálculo I
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2°
EMENTA:
Cálculo diferencial de uma variável real: limite, derivada e integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M.. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São
Paulo: Makron Books, 2006.
LEITHOLD, L.. O cálculo com geometria analítica. v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
FOULIS, D. J.; MUNEM, M. A. Cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: Makron Books, 2008.
ANTON, H.. Cálculo: um novo horizonte. v.1. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GUIDORIZZI, H L..Um curso de cálculo. v.1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BOULOS, P.. Cálculo diferencial e integral. v.1. São Paulo: Makron Books, 1999.
MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São Paulo:
Atual, 1999
COMPONENTE
Desenho Técnico
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
EMENTA:
Introdução ao desenho de Engenharia. Esboços e desenhos de vistas ortográficas. Esboços de
perspectivas. Normas e convenções: contagem, anotações e simbologia. Visualização gráfica
tridimensional, perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas, Editora Protec, 1982.
VOLLMER, D. Desenho Técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para uma correta
execução de desenhos técnicos.
BORGES, G. C. de M. Desenho Geométrico e Geometria Descritiva. Problemas e Exercícios. Ed.
Porto Alegre, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WONG, W. Princípios de Forma e Desenho, São Paulo, Martins Fontes, 2001.
MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico: Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
UBRIG, K., DEHMLOW, M. KIEL, E. Desenho Técnico Básico. São Paulo. Epu – Edusp, 1974.
FRENCH, T. E. Desenho Técnico. São Paulo: Globo, 1973.
GIESECKE, F. E. et al., COMUNICAÇÃO GRÁFICA MODERNA: São Paulo: Bookman, 2001, 534p.
COMPONENTE
Oficina de Programação
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
2º
EMENTA:
Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas. Programação estruturada.
Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de uma linguagem de programação de
alto nível. Utilização de computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, José Augusto N. G.. Oliveira, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação. 7. ed. São Paulo: Érica, 1999. 296 p.. , il. ISBN: 857194329X.
VICTORINE Viviane Mizrahi; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice
Hall, 2008
FORBELLONE, A. L. V.; Lógica de Programação, Rio de Janeiro, 2a. Edição. Makron Books. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro, Makron
Books, 1993.
SALVETTI, D. D.. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. , il. ISBN:
853460715X.
a
SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Titulo original: C:The
complete reference.
OLIVEIRA, U. Programando Em C - Volume I - Fundamentos. Editora Ciência Moderna .2008
ALCADE, E., GARCIA, M. e PENUELAS, S.; Informática básica; SP: Makron Books, 1998.
COMPONENTE
Cálculo II
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
3°
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
EMENTA:
Aplicações da integral definida. Funções de duas ou mais variáveis: limites e continuidade. Derivadas
parciais. Integrais duplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITHOLD, L.; O Cálculo com Geometria Analítica, vols 1 e 2; SP: Makron Books, 1994.
MUNEM, M. e FOULLIES, D. J.;Cálculo, vols 1 e 2; RJ: LTC, 1982.
HOWARD, A.; Cálculo, um Novo Horizonte, vols 1 e 2; RS: Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, D. M.; Cálculo A: funções, limite, derivação, integração, 5ª edição; São Paulo: Makron,
1992.
SIMMONS, G. F.; Cálculo com geometria Analítica, vols. 1 e 2, São Paulo, McGraw-Hill, 1987.
HOFFMANN, L. D. E BRADLEY, G. L.; Um Curso Moderno e suas Aplicações , 6ª edição; RJ: LTC,
1999.
MORETTIN, P. A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São
Paulo: Atual, 1999.
GONÇALVES, M.B. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e
de superfície. 2ª Ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/10/2012.
COMPONENTE
Estatística Descritiva
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
3º
EMENTA:
Conceitos fundamentais de estatística. Variáveis contínuas e discretas. Distribuições de freqüências.
Representações tabular e gráfica. Medidas de tendência central e de posição. Separatrizes. Medidas
de dispersão. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Teoria elementar da probabilidade.
Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, A. A. Estatística fácil. Editora Saraiva, 18ª Edição. São Paulo, 2002.
SPIEGEL, M. R., Estatística. Editora Makron Books, 1993.
TRIOLA, M. F., Introdução a Estatística. Editora LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G.C. – Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros – Ed.
LTC, 2003.
MARTINS, G.A.; DONAIRE, D. Princípios de estatística. 900 exercícios resolvidos. São Paulo. Atlas,
1990.
STEVENSON, W. J., Estatística Aplicada à Administração. Editora Harbra, 1981.
VIEIRA, S. Elementos de estatística. São Paulo. Atlas. 1999.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
NAZARETH, H.R.S. Curso básico de estatística. São Paulo, Ática. 2000.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
3°
Física I
EMENTA:
Movimento numa dimensão. Movimento em duas dimensões. Cinemática da rotação. Movimento
relativo. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia. Conservação da energia. Conservação do
momento linear. Colisões. Dinâmica da rotação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 1 e 2; 4 edição; RJ: LTC, 1998.
a
BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros vols. 1 e 2, 6 edição; SP
Makron Brooks, 1997.
KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a
NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 edição; SP: Edgard Blucher, 1997.
KELLER, F. J. , GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 1; SP: Makron Books, 1997.
a
MERIAM, Dinâmica; 4 edição; RJ: LTC, 1999.
CUTNELL, J.D., Física Vol. 1; Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, H. D., Física I, 12º ed.; São Paulo: Addison Wesley, 2009.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
3º
Linguagem e Comunicação
EMENTA:
Considerações gerais envolvendo aspectos da linguagem e comunicação bem como suas variáveis a
saber: Aspectos históricos e etimológicos, linguagem verbal e não verbal, princípios básicos da
comunicação, níveis e funções da linguagem, ruídos na comunicação,
tipos textuais, o texto
dissertativo – argumentativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FAVERO, L. L. Linguística textual: uma intruodução – 5 ed. São Paulo Cortez, 2002.
JAKBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 2001.
CHALLUB, Samira. Funções da linguagem . São Paulo, Ática, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, A.F.; ALMEIDA, V.S.R. Portugês básico: Gramática, redação e textos. São Paulo. Atlas,
1999.
NEVES, M.H.M. Texto e gramática. São Paulo. Contexto.
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 08/08/2012.
2006.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
Disponível
em
WEG, R.M. A língua como expressão e criação, v.2. São Paulo, Contexto, 2011. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/08/2012.
WEG, R.M. A língua como instrumento, v.1. São Paulo, Contexto, 2011. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/08/2012.
ASSUMPÇÃO, M.H.; BOCCHINI, M.O. Para escrever bem. 2° ed. rev. e ampl. Barueri – SP. Manole,
2006.
COMPONENTE
Programação Básica
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
3º
EMENTA:
Introdução aos tipos de linguagens de programação. Definição de compiladores e interpretadores.
Etapas de compilação e geração de códigos executáveis. Vantagens e desvantagens de
interpretadores. Software de computação numérica, de análise e de visualização de dados. Aplicativos
voltados a projetos de engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, José Augusto N. G.. Oliveira, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação. 7. ed. São Paulo: Érica, 1999. 296 p.. , il. ISBN: 857194329X.
a
SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Titulo original: C:The
complete reference.
MATSUMOTO, Elia Yathie. Matlab 6: fundamentos de programação. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2001.
314 p. il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAPMAN, Stephen J. . Programação em Matlab para engenheiro. São Paulo: Thomson Learning,
2006.
BECK, Heland L. . Desenvolvimento de software básico. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 525 p.. Titulo
original:System Software: na introdution to systems propramming.
FORBELLONE, A. L. V.; Lógica de Programação, Rio de Janeiro, 2a. Edição. Makron Books. 2000.
SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro, Makron
Books, 1993.
SALVETTI, Dirceu Douglas. Barbosa, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.
272 p. , il. ISBN: 853460715X.
VICTORINE Viviane Mizrahi; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice
Hall, 2008
COMPONENTE
Administração
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
4º
EMENTA:
Fundamentos da Administração; Evolução do Pensamento Administrativo; Organizações e seus
ambientes; Sistema de Informação no Processo de Gerenciamento; Gestão Estratégica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
MOTTA, F. C. P.; Teoria Geral da Administração ; São Paulo: Pioneira Thomson - 2004
CHIAVENATO, I. . Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio deJaneiro: Campus, 2000.
MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H.; Administração ; São Paulo:Editora Saraiva – 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KWASNICKA, E. L. . Introdução à administração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo:Atlas, 1995.
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. Atlas. 1999.
BOTELHO, E. Administração inteligente: a revolução administrativa. São Paulo. Atlas. 1998.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. São
Paulo, Atlas, 2006.
SILVA, R. Q. Teorias da Administração: São Paulo, Pearson, 2007.
COMPONENTE
Estatística Inferência
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
4º
EMENTA:
Distribuições discretas. Distribuição normal. Distribuição t de Student. Outras distribuições. Testes de
hipóteses. Correlação e Regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. LTC. 10ª edição 2008. 722p. ISBN 85-216-1586-8
MANN, Prem S. Introdução á Estatística. LTC. 5ª edição 2006, 774 p. ISBN 85-216-1506-X.
WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7ª edição 2005. 506 p. ISBN 85-216-1441-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G.C. – Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros – Ed.
LTC, 2003.
MARTINS, G.A.; DONAIRE, D. Princípios de estatística. 900 exercícios resolvidos. São Paulo. Atlas,
1990.
STEVENSON, W. J., Estatística Aplicada à Administração. Editora Harbra, 1981.
VIEIRA, S. Elementos de estatística. São Paulo. Atlas. 1999.
NAZARETH, H.R.S. Curso básico de estatística. São Paulo, Ática. 2000
COMPONENTE
Física II
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
4º
EMENTA:
Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetostática. Indução eletromagnética. Equações de Maxwell.
Campos Elétricos e Magnéticos na Matéria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
a
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica Edgard Blucher, vol. 3; 3 edição, SP, 1997.
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro,
Campus. 1982.
a
RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física LTC vol. 3, 4 edição, RJ, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRARO, N.G; SOARES, P.A.T. Física básica: volume único. São APulo. Atual. 2000.
YOUNG, H.D. Física III: Eletromagnetismo. São Paulo. Addison Wesley, 2009. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/09/2012.
GRIFFITHS, D.J. Eletrodinâmica. São Paulo. Pearson Addison Wesley, 2011. Disponível em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/10/2012.
QUEVEDO, C. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo, aterramento, antenas, guias, radar,
ionosfera.
São
Paulo.
Pearson
Prentice
Hall.
2010.
Disponível
em
<https//politécnica.bv3.digitalpages.com//reader>. Acesso em 10/10/2012.
HAYT, W.H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro. LTC. 2000.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
4º
Gestão de Recursos Naturais e Energéticos
EMENTA:
Apresentação da disciplina. Caracterização dos recursos naturais. Relação da sociedade com os
recursos naturais. Impacto socioambiental do uso irracional dos recursos naturais; Potencial
econômico dos recursos energéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São
Paulo Ed. Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p.
CURI, D. (consultora técnica). Gestão ambiental. Pearson Education do Brasil. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental (Coleção ambiental).
São Paulo: Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, P. B. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. 592 p.
VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (orgs.). Gestão de recursos naturais e desenvolvimento. São Paulo: Cortez,
1997.
ODUM, E. P. E. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
VALLE, C. E.,Qualidade Ambiental: ISO 14000.Ed. SENAC, 2004. 195p.
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EDUSP, 1980.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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PERÍODO
Metodologia Científica
40
4º
EMENTA:
Apresentar e discutir os principais aspectos referentes a: organização da vida de estudos na
universidade, a documentação como método de estudo pessoal, diretrizes para leitura, análise e
interpretação de textos, ciência e conhecimento científico, trabalhos científicos mais comuns, fases de
elaboração dos trabalhos de graduação, normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. M.. Introdução á Metodologia do Trabalho Científico: elaboração dos trabalhos na
graduação. – 6ª Ed. – São Paulo, 2003.
LAKATOS , E. M.. Fundamentos da Metodologia Cientifica. 4ª Ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Cientifico. 22ª Ed. São Paulo:Cortez 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CERVO, Amado L. Metodologia Cientifica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002
DEMO, Pedro. Introdução a Metodologia da Ciência . 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2007
___. Métodos e técnicas de pesquisa social. – 5. Ed. – São Paulo : Atlas,1999
RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3 ed, São Paulo: Atlas,1991
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
5º
Ciência dos Materiais
EMENTA:
Processos de elaboração de aços, o sistema Ferro-Carbono, Decomposição da austenita e curvas
TTT, tratamentos térmicos, tratamentos termoquímicos, influência dos elementos de liga nos aços,
ferros fundidos e corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução, 5ª. edição, LTC Editora,
2000.
VAN VLACK, L. H., Princípio de Ciência dos Materiais. Tradução: Luiz Paulo Camargo Ferrão. São
Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 15ª reimpressão, 2004, 427 p.
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, Editora LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHACKELFORD, J. F. Introdução à ciência dos materiais para engenheiros. Pearson Prentice Hall,
2008. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>,Acesso em 10/09/2012.
GUESSER, Propriedades mecânicas dos ferros fundidos. São Paulo. Blucher, 2009.
GUY, A. G., Ciência dos materiais, Ed. LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 1980.
RASLAN, A. A., Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil.
TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processo, Ed. Interciência, Rio de Janeiro, Brasil,
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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1979.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
5º
Ergonomia
EMENTA:
Ergonomia e riscos. Ergonomia atual e legislação. Antropometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIDAL, M.C. Ergonomia – Trabalho adequado e eficiente
LIDA, I. Ergonomia: Projeto e produção. São Paulo, Edgard Blucher. 2001.
BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. São Paulo:
a
Ed. Atlas, 27 edição, 1994
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEJOURS, C.A Loucura do trabalho. Tradução: A. I. Paraguai e L. Leal. São Paulo: Cortez – Oboré, 5
ed. , 1992.
a
DUL, J., WEERDMEESTER, B.Ergonomia prática. Tradução Itirolida. São Paulo, Editora Edgard
Blucher, 1995.
FILHO, J.G. Ergonomia do objeto – Sistema técnico de Leitura ergonômica.
ABRAHÃO, J.; SZNELWAR, L.I.; SILVINO, A.; SARMET, M.; PINHO, D. Introdução à ergonomia: da
prática à teoria.
BRASILIENSE, M.Z. O paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro. Editora Interciência. 2000.
COMPONENTE
Fenômenos de Transportes
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
5º
EMENTA:
Noções fundamentais. Propriedade dos fluidos. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos.
Transferência de calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed. Revisada. São Paulo. Pearson. 2012.
POTTER, M. C., WIGGERT. D. C., Mecânica dos Fluidos. Editora Thomson. São Paulo. 2001.
MUNSON, B. R., YOUNG, D. F., OKIISHIK, T. H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora
Edgard Blucher, 4ª Ed. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MALISKA, C. R., Transferência de calor e mecânica dos fluidos. 2013
BIRD, R. B., Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
LIVI, C.P., 2004. Fundamentos de Fenômenos de Transporte, LTC Editora, 206 p.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica, Editora
Edgard Blucher Ltda, 2004.
INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5 ed. Editoria
LTC. 2013
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
5º
Gestão da Tecnologia
EMENTA:
Conhecimento científico. Conhecimento tecnológico. Ciclo de vida de uma tecnologia Pacote
Tecnológico. Tecnologia da Informação. Tecnologia Emergente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KENNET C. Laudon e JANE P. Laudon. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
RALPH M. Stair e GEORGE W. Reynolds. Princípios de sistema de informação: uma abordagem
gerencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Editora: Brasport, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo, 1996.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século
XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
GUIMARÃES, A.S. Sistemas de informações – Administração em tempo real.
MANÃS, Antônio V. Administração de sistemas de informação: como otimizar a empresa por meio dos
sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégias, Táticas Operacionais. São Paulo:
Atlas, 1992.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
5º
Metrologia
EMENTA:
Introdução. Sistemas de unidades. Padrões de medidas. Características dos sistemas de medição.
Resultados de valores medidos. Instrumentos de medidas lineares e angulares. Instrumentos de
medida de pressão e temperatura. Instrumentos de verificação, calibração e controle. Sistemas de
tolerâncias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Metrologia e controle dimensional. Conceitos, normas e aplicações.
WEANY, J. C. de C., Controle Total da Qualidade em Metrologia, São Paulo: Makron Books, 1992.
ALBERTAZZI, G. A., JR., SOUSA A. R., Fundamentos de metrologia científica e industrial, Editora:
Malone, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DE LIRA, F. A. (2001). Metrologia na Indústria, Editora Érica, SP, 2001, ISBN 85-7194-783-X.
BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Hemus Editora Ltda, 1982.
AGOSTINHO, O. L.; Rodrigues, A. C. S & Lirani, J. Tolerâncias e ajustes, Ed. Edgard Blücher, São
Paulo, USP, 1977.
BRASILIENSE, M. Z. O paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2000.
LINK, W., Metrologia mecânica: Expressão da incerteza. São Paulo. Mitutoyo, 2000.
COMPONENTE
Modelagem, Simulação e Otimização
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
5º
EMENTA:
Modelagem, simulação e otimização. Conceitos estatísticos na modelagem de processos. Fases de
um projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatistica. LTC. 7a edição 2005. 506p. ISBN 85-216-1441-1
Montgomery, D. C. e Runger, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. LTC, 2003.
WERKEMA, M. C. C.; AGUIAR, S. (1996). Planejamento e análise de experimentos: como identificar
as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte: Ufmg.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HILLIER, Frederick S., Introdução à Pesquisa Operacional – São Paulo: Mc Graw Hill, 2006.
COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças, logística,
produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GOLDBARG, Marco César, Otimização Combinatória e programação linear: Modelos e Algoritmos –
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PRADO, D. Programação Linear, Ed. DG, 1999.
YANASSE, H. Pesquisa Operacional.2006.
COMPONENTE
Eletrotécnica Geral
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
6º
EMENTA:
Conceitos Básicos de Eletricidade. Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas e Transformadores.
Transmissão da Energia Elétrica. Dispositivos Eletrônicos de Proteção e Proteção de Sistemas
Elétricos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO. FRANCISCO G. E MARINO, MARIA A. M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, ÉricaSP
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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BOYLESTAD, ROBERT L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos, Editora LTC.
IRWIN, J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia; SP. Editora Makron Books, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALKIAS, M.; Eletrônica; Editora McGraw-Hill, 1981.
O-MALLEY, J. Análise de Circuitos. São Paulo. Makron Books, 1993.
SANDRINI, W. J. E A. M.V. CIPELLI; Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos Érica – 1987.
KERCHNER & CORCORAN; Circuitos de Corrente Alternada; Editora Globo, 1977.
EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos; SP. Editora McGraw-Hill, 1991.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
6º
Pesquisa Operacional I
EMENTA:
Formulação de modelos. Programação inteira e linear. Otimização não linear. Conceitos e aplicações
básicas de P.L. Aplicações para a Engenharia de Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório. Editora Thomson Learning, São Paulo,
2007.
a
TAHA, Hamdy A., Pesquisa Operacional: Uma visão Geral – 8 .ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2008.
HILLIER, F. S. , LIEBERMAN, G. J. – Introdução à pesquisa operacional, editora: Mcgraw-hill /
tecmedd
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a
KOLMAN, B., HILL, D. R., Introdução à Álgebra Linear com Aplicações, 8 edição, LTC Editora, 2006.
COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacinal: 170 aplicações estratégicas, finanças, logística,
produção, marketng e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LACHTERMACHER, G., Pesquisa Operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. Rio de
Janeiro (RJ): Campus, 2004.
PRADO, D. , Programação Linear, Ed. DG, 1999.
GOLDABARG, M. C., Otimização Combinatória e programação linear: modelos e algoritmos – Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
COMPONENTE
Resistência dos Materiais
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
6º
EMENTA:
Tensão, Deformação, Propriedade mecânica dos materiais, Carga axial, Torção, Flexão e
Cisalhamento transversal.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 7ª Edição, 2010. Editora Pearson Prentice Hall, São
Paulo.
BEER, F., JOHNSTON, E. R., DEWOLF, J. T., Mecânica dos materiais.3 edição, McGraw-Hill, São
Paulo, 1982.
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. São Paulo. Cegage Learning, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELCONIAN, S., Mecânica técnica e resistência dos materiais, 14 edição, Editora Érica, são Paulo,
1999.
POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo. Blucker, 2012.
NORTON, R. L., Projeto de máquinas: uma abordagem integrada, 2 edição, Bookman, Porto
Alegre,2004.
CRAIG Jr., R.R. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro. LTC, 2ª ed. 2003
SANCHEZ, E. Elementos de Mecânica dos Sólidos, Editora Interciências, 2000.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
6º
Sistema e Organização da Produção
EMENTA:
Organização da produção, sistema Toyota de produção, automação, manutenção produtiva total,
melhoria contínua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KAMINSKI, Paulo Carlos – Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. LTC,
Editora 2000.
MARTINS, P. G., LAUGENI, F. P. Administração da produção – série fácil.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da produção, 2° Edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MIRHAWKA, Victor – QFD a vez do Brasil. Makron Book – 1994.
KRAJEWSKI, L. RITZMAN, L. MALHOTRA, M Administração da Produção e Operações. 8° ed. São
Paulo. Pearson. 2009.
BAXTER, Mike. Projeto de Produto – Guia prático para o design de novos produtos. 2° Ed. Edgard
Blucher Ed. 1998.
MARION, J. C. Contabilidade Básica 6° Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CORREA, H. Planejamento, programação e controle da produção.
COMPONENTE
Transferência de Calor
CARGA
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40
6º
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EMENTA:
Introdução. Mecanismos de transferência de calor. Condução de calor em regime estacionário. Noções
de radiação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6ª ed. Editoria
LTC, Rio de Janeiro, 2008.
ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. F. Transferência de calor e massa. Uma abordagem prática. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
KREITH, F., BOHN, M. Princípios de transmissão de calor. Pioneira Thomson, Grupo Cengage
Learning, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.;MUNSON D.P.; DeWITT, D.P. Introdução à Engenharia de Sistemas
Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluídos e Transmissão de Calor. Ed. LTC, 2013.
LIVI, C.P., 2004. Fundamentos de Fenômenos de Transporte, LTC Editora, 206 p.
BIRD, R B.. Fenômenos de transporte, 66.021.2 2004
MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional 2 ed. rev. 2013
BORGNAKKE, C. S. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. 2003
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
7º
Gestão de Custos
EMENTA:
O campo de atuação da contabilidade e os usuários das informações contábeis; elementos do
patrimônio (bens, direitos e obrigações); o patrimônio como fonte e aplicação de recursos;
identificação do capital próprio e de terceiros; a equação fundamental da contabilidade; aspectos da
Contabilidade de Custos para o processo de tomada de decisões. Método de custeio, Formação de
preços e relatório gerencial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTÓ, Dalvio José; BEULKE, Ronaldo. Gestão de Custos. São Paulo:Saraiva, 2006
MEGLIORINI, E. Custos – Análise e gestão. 3º ed. São Paulo. Pearson. 2012.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAF. Neto Alexandre. Administração de Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
CORPORA, Administração financeira na prática – guia para educação financeira.
BRAGA, Roberto. Fund. E técnicas de administração financeira. SP: Atlas, 1998.
BRIGHAM, Eugene F. & Houston, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
CREPALDI, S.A. Curso básico de contabilidade de custos. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
7º
Gestão de Pessoas
EMENTA:
Gestão de Pessoas, Descrição e Análise de Cargos, Recrutamento e Seleção, Treinamento e
Desenvolvimento, Higiene, Segurança, e Qualidade de Vida no Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas e o novo Papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: edição Compacta. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O Capital Humano das Organizações. 8ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
D’ASCENÇÃO, L. C. M. – Organização, Sistemas e Métodos, Editora Atlas, São Paulo, 2001.
LUZZI, A. Qualidade total em serviços.
CORRÊA, L. H., CORRÊA, C.A. – Administração de Produção e Operações. Editora Atlas, São Paulo,
2004.
MARX, R. Organização do trabalho para a inovação.
CARRIERI, A. P. Cultura nas organizações.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
7º
Pesquisa Operacional II
EMENTA:
Formulação de modelos. Programação inteira e linear. Otimização não linear. Conceitos e aplicações
básicas de P.L. Aplicações para a Engenharia de Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório. Editora Thomson Learning, São Paulo,
2007.
a
TAHA, Hamdy A., Pesquisa Operacional: Uma visão Geral – 8 .ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2008.
HILLIER, F. S. , LIEBERMAN, G. J. – Introdução à pesquisa operacional, editora: Mcgraw-hill /
tecmedd
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a
KOLMAN, B., HILL, D. R., Introdução à Álgebra Linear com Aplicações, 8 edição, LTC Editora, 2006.
COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacinal: 170 aplicações estratégicas, finanças, logística,
produção, marketng e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LACHTERMACHER, G., Pesquisa Operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. Rio de
Janeiro (RJ): Campus, 2004.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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PRADO, D. , Programação Linear, Ed. DG, 1999.
GOLDABARG, M. C., Otimização Combinatória e programação linear: modelos e algoritmos – Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
COMPONENTE
Planejamento e Controle da Produção I
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
7º
EMENTA:
Introdução ao Planejamento e Controle da Produção. Técnicas de previsão de demanda. Séries
temporais. Planejamento de capacidade. Planejamento agregado da produção. Características e tipos
de estoques. Classificação ABC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ISBN:
978-85-352-2026-1.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2009. ISBN: 978-85-224-3250-9.
TUBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ISBN; 978-85-224-4845-6.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHASE, R.B.; JACOBS.; F.R.; AQUILANO, N.J. Administração da Produção para a Vantagem
Competitiva. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN: 85-363-0609-2.
CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C.A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN: 85-224-4212-6.
MARTINS, P.G.; LAUGELI, F.P.; Administração da Produção. 2.ed.rev. São Paulo: Saraiva, 2005.
ISBN: 978-85-02-04616-0.
RITZMAN, L.P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004. ISBN: 85-87918-38-9.
VOLLMANN, T.E.; BERRY, W.L.; WHYBARK, D.C.; JACOBS, F.R. Sistemas de Planejamento e
Controle da Produção para o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,
2006. ISBN: 85-363-0612-2.
COMPONENTE
Engenharia Econômica
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
8º
EMENTA:
Teoria Básica da Engenharia Econômica. Matemática Financeira. Métodos determinísticos de análise
de investimentos. Aplicações em substituição de equipamentos. Aplicação em Análise de Projetos
Industriais. Modalidades de Financiamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HUMMEL, P. R. V. e TASCHNER, M. R. B.; Análise e Decisão sobre Investimentos e Financiamentos;
São Paulo: Ed. Atlas - 1995
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
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CASAROTTO, N. F. e KOPITTKE, B. H.; Análise de Investimentos; São Paulo: Ed. Atlas
SOUZA, A. e CLEMENTE, A.; Decisões Financeira e Análise de Investimentos: Fundamentos: técnicas
e aplicações; São Paulo: Atlas, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEWNAN, D. G.; Fundamentos de Engenharia Econômica ; Rio de Janeiro: LTC Editora 2000
HIRSCHFELD, H.; Engenharia Econômica e Análise de Custos; São Paulo:Ed. Atlas – 2000.
VERAS, Lilia Ladeira.Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras; aplicações ao
mercado financeiro; introdução à engenharia Econômica; 300 exercícios resolvidos e propostos com
respostas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 260 p.. ISBN: 8522421730.
FRANCISCO, Walter de.Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 319 p. , il. ISBN:
852240707X.
EHRILICH, Pierre Jacques.Moraes, Edmilson Alves de.Engenharia econômica: avaliação e seleção de
projetos de investimento. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 177 p. ISBN: 8522440891
COMPONENTE
Logística
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
8º
EMENTA:
Definição de logística, Supply Chain Management, Canais de distribuição, Transportes, Cadeia de
valor, Distribuição física, Operadores Logísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHISTORPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 1ª
Thomson Learning ,2002.
ed. São Paulo:
LEITE, P. R. Logística Reversa (Meio Ambiente e Competitividade) .São Paulo: Pearson Education,
2003.
TAYLOR, D.A. Logística na Cadeia de Suprimentos (Uma Perspectiva Gerencial). SãoPaulo: Pearson
Education, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, D. P. R. de Sistemas Organizacionais & Métodos: Uma abordagem gerencial .Editora
Atlas, São Paulo, 2004.
D’ASCENÇÃO,L. C. M. Organização, Sistemas e Métodos, Editora Atlas, São Paulo, 2001.
ARAUJO, L. C. G. de Teoria Geral da Administração.Editora Atlas, São Paulo,2004.
CORRÊA,L .H.,CORRÊA,C .A .Administração de Produção e Operações. Editora Atlas, São Paulo
,2004.
FLEURY ,Afonso; VARGAS ,Nilton, Organização do Trabalho. Atlas. SP. 1983
COMPONENTE
Planejamento e Controle da Produção II
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
8º
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EMENTA:
Programa Mestre de Produção. Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP I). Planejamento
dos Recursos de Manufatura (MRP II). Programação da Produção. Just in Time (JIT). Teoria das
restrições (TOC). Controle da Produção Através de Indicadores de Desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ISBN:
978-85-352-2026-1.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2009. ISBN: 978-85-224-3250-9.
TUBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ISBN; 978-85-224-4845-6.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHASE, R.B.; JACOBS.; F.R.; AQUILANO, N.J. Administração da Produção para a Vantagem
Competitiva. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN: 85-363-0609-2.
CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C.A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN: 85-224-4212-6.
MARTINS, P.G.; LAUGELI, F.P.; Administração da Produção. 2.ed.rev. São Paulo: Saraiva, 2005.
ISBN: 978-85-02-04616-0.
RITZMAN, L.P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004. ISBN: 85-87918-38-9.
VOLLMANN, T.E.; BERRY, W.L.; WHYBARK, D.C.; JACOBS, F.R. Sistemas de Planejamento e
Controle da Produção para o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,
2006. ISBN: 85-363-0612-2.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
8º
Usinagem
EMENTA:
Grandezas físicas no processo de corte. Geometria da cunha cortante. Mecanismos da formação de
cavaco. Forças e potências de usinagem. Medidas das forças. torques e potências de usinagem.
Temperatura de corte. Materiais para ferramentas. Avarias e desgastes na ferramenta. Vida da
ferramenta e fatores que a influenciam. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade. Condições
econômicas de corte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARESI, D. Usinagem dos Metais., Editora Edgard Blucher, SP. 1988
DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Metais. São Paulo. Artliber Editora, 2013.
SANTOS, S. C. e SALES, W. F., Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais, Editora: Artliber,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TRENT, E.M., Metal Cutting, Butterworths, 3a Ed., Londres, 1991, 245 pgs.
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: MM Editora, 1995.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
ANSELMO, E. D.; MARCONDES, F. C.; COPPINI. N. L, Tecnologia da Usinagem dos Materiais – 6ª
edição, Editora ArtLiber.
ALTAN e GEGEL – Conformação dos Metais: Fundamentos e Aplicações – EESC – USP, 1999.
DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L., Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber
Editora, 2000, 244 pgs.
COMPONENTE
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
9º
Automação Industrial
EMENTA:
Entendimento da evolução da automação, conceito de níveis de automação, estratégias de uso,
sensoriamento, acionamento e atuadores presentes no processo industrial. Diferenciação dos
processos que utilizam automação e controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CROSARIO, J. M.; Princípios de Mecatrônica. 621.865.8 R789p.
GEORGINI, M.; Automação Aplicada. 681.5 G 352 a
GROOVER, M. P.; Automação Industrial de Sistema de Manufatura. 681.5 G876a.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRUDENTE, F.; Automação Industrial-PLC. Rio de Janeiro: LTC, 2010 .
FIALHO, A. B.; Automação Pneumática. São Paulo: Érica, 2004.
NATALE, F.; Automação Industrial. Erica. 3ª Edição. 2001.
DELMÉE, G. J.; Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2011
FIALHO, A. B.; Instrumentação Industrial. São Paulo: Erica, 2014.
COMPONENTE
Engenharia de Métodos
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
9º
EMENTA:
Histórico. Estudo de tempos cronometrados. Estudo de tempos sintéticos. Gráficos de fluxo de
processos. Teorias motivacionais. Noções de ergonomia. Princípios de economia de movimentos.
Princípios de embalagem. Abordagem sistêmica para prática do estudo em empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, P. G; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2006.
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. Editora Edgard
Blucher, São Paulo, 1991.
SLACK, N. et alli. Administração da Produção – Compacto. São Paulo: Editora Atlas. 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Editora Bookman, Porto
Alegre, 4a.edição, 1998.
MARTINS, P. G; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2006.
ROLDÃO, V.S.; RIBEIRO, J.S. Organização da Produção e das Operações. Editora Monitor, Lisboa,
2004.
IiDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora Edgard Blucher, 2a.edição, 2005.
CONTADOR, J. Gestão de Operações. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1997
COMPONENTE
Engenharia do Produto
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
9º
EMENTA:
Conceitos de produto e dimensões do produto; fatores essenciais ao sucesso do produto;
desenvolvimento de novos produtos e inovação; Processo de desenvolvimento de produtos (PDP);
processo de adoção de produtos e ciclo de vida; Gestão do processo de desenvolvimento;
gerenciamento de projetos de produtos; engenharia simultânea; ferramentas genéricas para o
desenvolvimento de produtos; o processo de inovação: estruturação, gestão, relações com o processo
estratégico para o desenvolvimento de produtos; Planejamento estratégico para o desenvolvimento de
produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Sordi, José Osvaldo de .Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. São
Paulo: Saraiva, 2006. 223 p. ISBN: 8502052047.
Corrêa, Henrique L.. Corrêa, Carlos A.. Administração de produção e operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Altas, 2006. 689 p. : il. ISBN: 8522442126.
RITZMAN, Larry P. Krajewski, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall , 2005. 431 p. Título original: Foudations of operatins management. ISBN: 8587918389.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo:
Blucher, 2012. 635 p.
BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático para o Design de Novos Produtos.Editora Edgard
Blücher. 2ª Edição. 2005.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo Produtos com Planejamento, Criatividade e Qualidade. Editora LTC,
2000.
Kerzner, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre :Bookman, 2005. 519 p. Titulo
original: Applied project management: best practices on implementation. ISBN: 857307874X.
Valeriano, Dalton L..Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron
books, 2005. 295 p. ISBN: 8534612080.
COMPONENTE
Manutenção Industrial
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
9º
EMENTA:
Mantenabilidade. Disponibilidade. Confiabilidade. Falha. Classificação das Falhas. Manutenção de
Melhoramento. Manutenção Corretiva. Manutenção Preventiva Sistemática ou Programada.
Manutenção Preventiva Condicional. Manutenção Preventiva Preditiva. Políticas de Manutenção.
Ferramentas Úteis. TPM – Manutenção Produtividade Total. Qualidade aplicada à Manutenção.
Aspectos Organizacionais da Manutenção. Custos na Manutenção. Análise Econômica da
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Manutenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAB, K.P. Manutenção – Função estratégica.
NEPOMUCENO, L.X., Técnicas de manutenção preditiva – VOL. 1, Ed.: Edgard Blucher, 1989.
VIANA, H.R.G. PCM – Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAUSTO, J. Proteção de máquinas, equipamentos e mecanismos.
FELIPE, Planejamento e gestão estratégica.
JORGE, M. Técnicas avançadas de manutenção.
PEDRO F.B. Industrias criativas do Brasil.
SANTOS, V.A. Manual prático de manutenção industrial. 2. Ed. São Paulo: Icone, 2007.
COMPONENTE
Projeto de Fábrica
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
9º
EMENTA:
Processos produtivos discretos e contínuos de produtos (bens e serviços). Tecnologia de processo
para transformação de materiais, informações e consumidores. Automação, operação e integração nos
diferentes processos produtivos. Processos por projeto, por lotes, de produção em massa, serviços
profissionais, em lojas em massa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. Ed. Saraiva 2º Ed. São Paulo-2005.
PEDRO F. B. Indústrias criativas do Brasil.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo – Atlas Editora,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de Tempos: Projeto e medida do trabalho. Editora Edgard
Blucher, São Paulo, 1991.
HOPP, W.J.; SPERMAN, M. L. A ciência da fábrica.
MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2005, 2.ed.
PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC – Programação e Instalação.
TAHAN, H. O fetiche da tecnologia – A experiência das fábricas recuperadas.
COMPONENTE
Acionamentos Hidráulicos e Penumáticos
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
40
10º
EMENTA:
Sistemas hidráulicos. Características básicas dos sistemas hidráulicos. Componentes e simbologia da
hidráulica. Circuitos hidráulicos fundamentais. Especificação. Sistemas Pneumáticos. Princípios
físicos. Preparação do ar comprimido. Conversores de energia e válvulas pneumáticas. Circuitos
pneumáticos. Especificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIALHO, A. B. Automação Hidráulica – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo,
Editora Érica, 2005.
PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São
Paulo: Editora Nobel, 1989.
STEWART, H. L., Pneumática & Hidráulica, Editora Hemus, 2002.
Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLLMANN, A. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. São Paulo: ABPH, 1998.
DE PPERT, E. & STOLL, K., Aplicação da Pneumática, Ed. Presença, Lisboa, Portugal, 1981.
HOGHTALEN, R. J., Engenharia Hidráulica. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 2012. Disponível
em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>,Acesso em 10/09/2012.
SILVA, E. C. N., Apostila de Pnrumática, Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia
Mecânica e Sistemas Mecânicos, 2002.
STEWART, H. L., Pneumática & Hidráulica. São Paulo,: Hemus livraria e editora LTDA, 2002.
COMPONENTE
Gestão da Qualidade
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
10º
EMENTA:
Teoria dos sistemas, Sistemas de Gestão da Qualidade: ISO9000, ISO14000, QS9000, Seis Sigma.
Qualidade no Projeto de Processos. Processos de Gerenciamento para a Qualidade: Planejamento e
controle da qualidade. Métodos para entender e identificar as necessidades dos clientes em serviços.
Medição da satisfação do cliente em serviços. Gerenciamento das relações com o cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUERRA, R. de S. Gestão do conhecimento e gestão pela qualidade. São Paulo: C/ Arte, 2000.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 2002.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. LTC, Editora
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACADEMIA PEARSON. Gestão da Qualidade. São Paulo, Pearson. 2011.
CORRÊA, L.H., CORRÊA, C.A. – Administração de Produção e Operações. Editora Atlas, São Paulo,
2004.
D’ASCENÇÃO, L.C.M. – Organização, Sistemas e Métodos, Editora Atlas, São Paulo, 2001.
LUZZI, A. Qualidade Total em Serviços.
OLIVEIRA, D.P.R. de – Sistemas Organizacionais & Métodos – Uma abordagem gerencial. Editora
Atlas, São Paulo, 2004.
COMPONENTE
Gestão de Projetos
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
10º
EMENTA:
Conceito de Projeto. Gestão de Projetos. Gerência da Integração do Projeto. Gerência do Escopo do
Projeto. Gerência do Tempo do Projeto. Gerência do Custo do Projeto. Gerência da Qualidade do
Projeto. Gerência dos Recursos Humanos do Projeto. Gerência das Comunicações do Projeto.
Gerência dos Riscos do Projeto.Gerência das Aquisições do Projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUERRA, R. de S. Gestão do conhecimento e gestão pela qualidade. São Paulo: C/ Arte, 2000.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 2002
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. LTC, Editora
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACADEMIA PEARSON. Gestão da Qualidade. São Paulo. Pearson. 2011.
CORRÊA, L.H., CORRÊA, C.A. – Administração da Produção e Operações. Editora Atlas, São Paulo,
2004.
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D’ASCENÇÃO, L.C.M. – Organização, Sistemas e Métodos. Editora Atlas, São Paulo, 2001
LUZZI, A. Qualidade total em serviços.
OLIVEIRA, D.P.R. de Sistemas Organizacionais e Métodos – Uma abordagem gerencial. Editora Atlas,
São Paulo, 2004.
COMPONENTE
Higiene e Segurança do Trabalho
CARGA
HORÁRIA
PERÍODO
80
10º
EMENTA:
Histórico e conceitos gerais. Acidentes e doenças profissionais e do trabalho. Causas da doença do
trabalho: agentes químicos, agentes biológicos e agentes ergonômicos. Esforço físico e lesões por
esforços repetitivos (LER). Métodos e meios de proteção e prevenção de acidentes: princípios, regras
e equipamentos de proteção. Análise de riscos à saúde e ambiental. Métodos de análise de acidentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYRES, D. O. Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho. Editora Atlas, 2001.
MATTOS, U.A.O. Higiene e segurança do trabalho.
SALIBA, T.M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. São Paulo:
Ed. Atlas, 27º edição, 1994.
HIRATA, H. Organização, trabalho e gênero.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. LTC, Editora
2000.
MICHEAL, O. Acidente do trabalho e Doenças Ocupacionais. São Paulo: LTR, 2008.
VIDAL, M.C. Ergonomia – Trabalho adequando e eficiente.
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ANEXO D: Periódicos Disponíveis para o Curso
PERIODICIDADE
INÍCIO DO
ACERVO
Trimestral
2001
---------
2008
CÁLCULO – MATEMÁTICA PARA TODOS
Mensal
Agosto/2011
PESQUISA & DESENVOLVIMENTO ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO <http://www.revista-ped.unifei.edu.br>
---------
2003
Trimestral
2006
---------
2007
Trimestral
2005
Quadrimestral
2004
TÍTULO DO PERIÓDICO
REVISTA CIENTIFICA ELETRÔNICA PRODUÇÃO ON LINE
<www.producaoonline.org.br>
REVISTA
CARIOCA
DE
PRODUÇÃO
<http://www.recap.eng.uerj.br>
SISTEMAS & GESTÃO <http://www.uff.br/sg>
Rio´s International Journal on Science of Industrial and
Systems Engineering and Management
<http://www.rij.eng.uerj.br/>
REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL
<http://revistas.utfpr.edu.br/pg>
REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO <http://tecsi.fea.usp.br/revistatecsi/>
REVISTA ELETRÔNICA PRODUÇÃO & ENGENHARIA
<http://www.revistaproducaoengenharia.org>
BOLETIM TÉCNICO ORGANIZAÇÃO E ESTRATÉGIA
<http://www.latec.uff.br//bt>
INGEPRO <http://www.ingepro.com.br/>
--------Quadrimestral
2007
2005
---------
2009
Revista TN Petróleo On Line <http://tnpetroleo.com.br>
Bimestral
2010
REVISTA ABENGE <http://www.abenge.org.br>
Semestral
2005
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA <www.unimep.br/revct>
Semestral
2009
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ANEXO E: Perfil do Corpo Docente do Curso
a)Formação, Condições de Trabalho e Experiência Profissional
Nº
Nome do Professor
Titulação
01
Ana Cláudia de Paula
Dias
Mestre
02
André Rezende de
Figueiredo Azevedo
Mestre
03
Anaximandro Rende
Mestre
04
Arthur Heleno Pontes
Antunes
Mestre
05
Bruno Henrique
Oliveira Mulina
Mestre
06
Clever Zarate
Mestre
07
Cristiane Tumang
Frare
Doutor
Formação Acadêmica
D= não
M= Agronomia
E= não
G= Agronomia
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Física e materiais
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Agronomia
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Engenharia Mecânica
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= Engenharia Química
M= Engenharia Química
TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em meses)
Tempo de
Ensino
Não
Específico *
Atividade no
Superior
Acadêmica
Curso
Regime de
Trabalho
(na IES)
Carga
Horária
Semanal
(na IES)
Horista
08
168
60
Horista
16
16
16
Integral
40
168
Horista
18
48
42
Horista
16
48
42
Horista
12
168
03
Horista
10
144
20
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Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 89
12
60
08
Cristiano Camargo
Mestre
09
Dercilon Carlos Cruz
Especiali
sta
10
Eliton Donizete de
Souza
Especiali
sta
11
Emerson Willian
12
Espedito Rodrigues
13
Gislene Lima
14
João Batista Soares
15
José Lúcio Gonçalves
Júnior
Mestre
16
José dos Reis
Doutor
Mestre
Especiali
sta
Mestre
Especiali
sta
E= não
G= Engenharia Química
D= não
M= não
E= Auditoria Contábil
G= Ciências Econômicas
D= não
M= não
E= Automação
G= Engenharia de Controle
e Automação
D= não
M= não
E= Física
G= Engenharia Mecânica
D= não
M= Engenharia Civil
E= Marketing / Finanças
G= Engenharia Mecânica
D= não
M= não
E= Telecomunicações
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= Engenharia Elétrica
E= Eng. Segurança do
Trabalho
G= Engenharia Elétrica
D= não
M= não
E= Educação Ambiental
G= Arquitetura
D= não
M = Engenharia Mecânica
E = não
G = Engenharia Mecânica
D= Engenharia Mecânica
Horista
4
12
Horista
4
36
Horista
16
48
36
Horista
20
60
36
Horista
16
156
54
Horista
20
24
06
Horista
20
120
Horista
12
18
Horista
20
120
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60
120
120
36
24
18
120
08
17
Juan Gabriel Paz
Alegrias
Doutor
18
Lúcia Mosqueira
Doutor
19
Marilda dos Reis
Calçado
Mestre
20
Maria das Graças
Bueno Monteiro
Especiali
sta
21
Paulo Lopes da Silva
Júnior
Mestre
22
Pedro Pio Rosa
Nishida
Mestre
23
Tuanir Rezende de
Freitas
24
Vanessa Aparecida de
Oliveira Rosa
Especiali
sta
Mestre
M = Engenharia Mecânica
E = não
G = Engenharia Mecânica
D = Engenharia Mecânica
M = Engenharia Mecânica
E = não
G = Engenharia Eletrônica
D = Linguística e Língua
Portuguesa
M = Linguística
E = não
G = Letras
D= não
M= Engenharia Química
E= não
G= Engenharia Química
D=
M=
E= Administração e
Recursos Humanos
G= Serviço Social
D= não
M= Engenharia Mecânica
E= não
G= Engenharia Elétrica
D= não
M = Engenharia Mecânica
E = não
G = Engenharia Mecânica
D= não
M = não
E = Gestão empresarial e
marketing
G = Ciência da Computação
D= não
M = Engenharia Mecânica
E = não
Horista
18
60
12
Horista
08
60
03
Horista
16
156
48
Horista
02
36
03
Horista
20
156
48
Horista
20
24
24
Horista
06
144
24
Horista
12
48
48
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25
Walber Carrilho da
Costa
Doutor
26
Wanessa Resende
Ferreira
Mestre
27
Willian Antônio Pinto
Mestre
G = Engenharia de
Produção
D= Ciências Sociais
M= Economia
E= Economia de empresas
G= Ciências econômicas
D= não
M= Agronomia
E= não
G= Agronomia
D= não
M= Educação
E= Planejamento e Currículo
em Educação
G= Pedagogia
Horista
04
120
03
Horista
20
156
48
Horista
06
228
36
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b)Produção Científica nos Últimos 3 Anos
Nº
1
2
3
Nome do Professor
Arthur Heleno Pontes
Antunes
Bruno Henrique
Oliveira Mulina
Cristiane
TumangFrare
Titulação
Mestre
Mestre
Doutor
Artigos
publicados em
periódicos
científicos na
área
02
01
Artigos
publicados em
periódicos
científicos em
outras áreas
Livros ou
capítulos em
livros
publicados na
área
Livros ou
capítulos em
livros publicados
em outras áreas
Trabalhos
publicados em
anais
(completos)
Trabalhos
publicados em
anais
(resumos)
04
01
04
01
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 93
Traduções de
livros, capítulos
de livros ou
artigos
publicados
Propriedade
intelectual
depositada
ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso
LABORATÓRIO:
FISICA
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, voltado
para o ensino de Física, nas disciplinas Física I e Física II.
2
Localização:
55 m
Bloco I
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
30 alunos
Horário de funcionamento:
18:00 – 22:35
5
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Conjunto de estática
5
Conjunto de magnetismo
5
Força magnética
5
Conjunto de termologia
5
Conjunto de acústica
5
Banco Ótico
5
Lei de Ohm
1
Conjunto de mecânica (cinemática/dinâmica)
1
Cuba de ondas
1
Gerador eletrostático (Tipo Van de Graaff)
1
Transformador desmontável
1
Adição de cores
2
Kit 1 - Mecânica
2
Kit 1 – Ótica e termologia
2
Kit 1 - Eletrostática
2
Kit 1 – Eletrodinâmica e eletromagnetismo
2
Kit 1 – Banco Ótico
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
QUÍMICA
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, voltado
para o ensino de Química, na disciplina Química Geral.
2
Localização:
64 m
Bloco I
30 alunos
Horário de funcionamento:
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
5
Balão volumétrico 1000 mL
8
Béquer 1000 mL(plástico)
5
Balão volumétrico 500 mL
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
94
8
Béquer 1000 mL (vidro)
5
Balão volumétrico 250 mL
1
Béquer 600 mL (plástico)
10
Balão volumétrico100 mL
4
Béquer 500 mL (vidro)
10
Balão volumétrico 50 mL
5
Béquer 250 mL (plástico)
1
Balão de fundo chato
6
Béquer 250 mL (vidro)
10
Béquer 250 mL (forma alta)
8
Béquer 100 mL (plástico)
26
Béquer 100 mL (plástico)
13
Béquer 50 mL (plástico)
34
Béquer 50 mL (vidro)
25
Béquer 25 mL (vidro)
1
Proveta 1000 mL (plástico)
4
Erlemeyer 1000 mL
1
Proveta 1000 mL (vidro)
6
Erlemeyer 500 mL
2
Proveta 500 mL (plástico)
16
Erlemeyer 250 mL
2
Proveta 500 mL (vidro)
15
Erlemeyer 100 mL
2
Proveta 250 mL (plástico)
1
Erlemeyer 50 mL
2
Proveta 250 mL (vidro)
25
Erlemeyer 25 mL
1
Proveta 100 mL (plástico)
1
Proveta 100 mL (vidro)
2
Proveta 50 mL (plástico)
11
Proveta 50 mL (vidro)
2
Proveta 25 mL (plástico)
8
Bureta 25 mL
13
Proveta 10 mL (plástico)
2
Proveta 10 mL (vidro)
3
Pipeta 50 mL
14
Pipetas 10 mL
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
95
12
Pipetas 5 mL
100
Tubos de ensaio
50
Tubos de ensaio 1,4 cm diâmetro
10
Bastão de PVC
10
Bastão de vidro
1
Cuba de vidro quadrada 20x21
1
Cuba de vidro redonda 20 cm altura
8
Funil de vidro
4
Tela de amianto18 cm
5
Rolha de borracha número 5
5
Rolha de borracha número 6
5
Rolha de borracha número 7
5
Rolha de borracha número 9
12
Tubos em U
1
Tubos em Y
1
Tubos em T
10
Vidro de relógio
10
Placas de Petri
6
Espátulas metálicas
7
Espátulas
6
Estante para tubos de ensaio (madeira)
5
Estante para tubos de ensaio (metal)
12
Aro para funil (5 e10cm)
5
Tripé com tela de amianto
1
Rolha de borracha número 14
5
Rolha de borracha número 2
5
Rolha de borracha número 4
6
Pinça de Holfman
5
Pinça de madeira (para tubos)
4
Pinça metálica (para bequer)
10
Pisseta
6
Pipetador de borracha
8
Termômetro Álcool/Mercúrio
3
Almofariz epistilo(10cm)
2pct
Papel de filtro(10 e12,5cm)
4
Tela de amianto16cm
1
Suporte para secagem de vidrarias
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
96
3
Suporte para secagem de pipetas (vertical)
1
Suporte para secagem de pipetas(horizontal)
2
Alicate
1
Tesoura
1
Faca
1
Tesoura para folhas metálicas
1
Óculos de proteção
1
Luvas de borracha
1
máscara
5
Papel indicador universal 0-14Fabric.8/12/1998
50mt
Cabo de ligação (duplo1,5mm)
1
Destilador-QUIMIS
1
Balança GEHAKA Precisão 0,001g
1
1
Deionizador Modelo180M22 220V / Nºsérie 9710 / Potência 20W Temperatura limite
300ºC
Autoclave vertical - PHOENIX
1
Destilador – QUIMIS Modelo Q-341-25220V/Nºsérie006816/Potência3500W
--
Jacaré (ligação elétrica)
--
Mangueira de silicone
1
Estufa para esterilização – ICAMO/Modelo2220V
1
Chuveiro e lava olhos de emergência
Recursos Humanos:
01 Técnico de Laboratório com carga horária de 20 horas.
LABORATÓRIO:
AUTOMAÇÃO
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
1
1
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, voltado
para o ensino de Automação, na disciplina de Automação Industrial.
2
Localização:
64 m
Bloco II
30 alunos
Horário de funcionamento:
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Inversor de Frequência Power Flex 40, 17A, 5HP (Aplicação Normal), 230V ca, trifásico, IGBT
para frenagem dinâmica ,tecnologia V/HZ e Sensor less Vector, temp. de operação 50 graus,
grau de proteção IP20.
CLP micrologix 1000 Modelo1761-L20BWA-5A
Bancada didática de controle e automação contendo componentes específicos para controle
1
1
de processos industriais por clp, controle pid,
Motor trifásico de 3 CV
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
97
1
Motor trifásico de 5cv
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
ELETRÔNICA E ELETROTÉCNICA
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, voltado
Finalidade:
para o ensino de Eletrônica, na disciplina de Eletrotécnica Geral.
2
2
Área Física (m ):
Localização:
30 m
Bloco I
Capacidade:
15 alunos
Horário de funcionamento:
18:00 – 22:35
02
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Conjunto Didático para Eletrônica Analógica BIT 9 – EA2000
04
Conjunto Didático para Eletrônica Digital BIT 9 – TD9015
09
Fontes de Alimentação DC (0 a 30 V – 3 A);
01
Geradores de Sinais Minipa
04
Frequencímetro Minipa
04
Osciloscópios Minipa
12
Multímetros Digitais
02
Multímetros Analógicos
09
Protoboards
06
Kits para Microcontroladores da Família PIC – Mosaico
05
Ferros de Solda
01
Bancada de Comandos Elétricos
01
Varivolt 0-220 monofasico 5kva
03
Varivolt 0-220 monofasico 1kva
01
LuximetroDig MLM 1011 Minipa Calibrado
01
Reostato 0-100R (2amp)
02
Gerador de funções Minipa MFG-4202
--
Diversos resistores, indutores, capacitores, transistores, diodos, leds, potenciômetros,
circuitos integrados, tiristores, com valores e quantidades variadas.
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, voltado
Finalidade:
para o ensino de Mecânica dos fluidos, na disciplina de Fenômenos de
Transportes.
2
2
Área Física (m ):
Localização:
64 m
Bloco II
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
98
Capacidade:
1
25 alunos
Horário de funcionamento:
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Viscosímetro Capilar
1
1
Montagem para experimento de Reynolds (transição a turbulência)
Montagem para medida de descarga em tanque
1
Montagem para medida de vazão: Placa de Orifício
1
Venturi
1
Medidor tipo Turbina (hidrômetro)
1
Montagem para medida de perda de carga
1
Montagem para experimento com associação de bombas
4
Rotâmetros
4
Manômetro com tubo em U (liquido: mercúrio)
2
Bomba com motor de 1/3 CV
1
Caixa d'água 500l
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
METROLOGIA
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, voltado
para o ensino de Metrologia, na disciplina de Metrologia.
2
Localização:
30 m
Bloco II
20 alunos
Horário de funcionamento:
18:00 – 22:35
2
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Micrometro interno 5 – 30 mm
2
Paquímetro digital 0 – 150 mm / 0 - 6
2
Paquímetro universal 0 – 150 mm
4
Transferidor de ângulo universal – com lupa
2
Micrometro externo 0 – 150 mm
2
Calibrador para traçagem
1
Jogo de blocos padrões
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
DESENHO
Finalidade:
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, voltado
para o ensino de Desenho, nas disciplinas de Desenho Técnico.
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
99
2
Área Física (m ):
Capacidade:
70
90 m
2
70 alunos
Localização:
Horário de funcionamento:
Bloco B – Sala 35
18:00 – 22:35
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Conjunto mesa- cadeira
Recursos Humanos:
LABORATÓRIO:
FABRICAÇÃO
Finalidade:
2
Área Física (m ):
Capacidade:
Laboratório que atende ao curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, voltado
para o ensino de Fabricação, na disciplina de Usinagem.
2
Localização:
90 m
Bloco II
25 alunos
Horário de funcionamento:
18:00 – 22:35
01
Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários):
Fresadora vertical / horizontal Clever VHI ECO
01
Torno mecânico horizontal Clever L – 1440 ECO
01
Máquina de solda MIG MB 250 TRIF
01
Retificador de solda TRIF. 425 A - Balmer
Recursos Humanos:
01 Técnico de Laboratório com carga horária de 20 horas.
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
100
ANEXO G: Coerência do currículo com o perfil
desejado do egresso
Curso: Engenharia Mecânica
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS:
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Aplicar conhecimentos
matemáticos,
científicos,
Todas as disciplinas básicas e atividades complementares.
tecnológicos e instrumentais à
engenharia de produção;
Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Mas
principalmente as disciplinas que seguem:
Estatística descritiva
Projetar e conduzir
Estatística inferencial
experimentos e interpretar
Modelagem, simulação e otimização
resultados;
Física I
Física II
Metodologia científica
Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Mas
Comunicar-se eficientemente principalmente as disciplinas que seguem:
nas formas escrita, oral e Linguagem e comunicação
gráfica;
Metodologia científica
Administração
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS:
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares.
Mas principalmente as disciplinas que seguem:
Conceber, projetar e analisar
Ergonomia;
sistemas,
produtos
e
Gestão da tecnologia;
processos;
Planejamento e controle da produção I;
Sistema e organização da produção.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares.
Mas principalmente as disciplinas que seguem:
Planejar,
supervisionar,
Instrumentação industrial;
elaborar e coordenar projetos
Engenharia econômica;
e serviços de engenharia;
Gestão de pessoas;
Logística.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares.
Identificar, formular e resolver Mas principalmente as disciplinas que seguem:
Pesquisa operacional I;
problemas de engenharia;
Transferência de calor.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares.
Desenvolver
e/ou
utilizar Mas principalmente as disciplinas que seguem:
novas ferramentas e técnicas; Gestão da tecnologia;
Ciência dos materiais.
Atuar
em
equipes
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares.
Multidisciplinares;
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
101
Compreender e aplicar a ética
e
responsabilidade
profissional;
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares.
Mas principalmente as disciplinas que seguem:
Gestão de recursos naturais e energéticos;
Gestão de pessoas.
Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares.
Avaliar
a
viabilidade
Mas principalmente as disciplinas que seguem:
econômica de projetos de
Gestão de custos;
engenharia;
Engenharia econômica.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS:
PERFIL DO EGRESSO
ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas
Utilizar raciocínio lógico,
principalmente as disciplinas que seguem:
crítico e analítico, durante a
Pesquisa operacional II;
execução de suas atividades.
Manutenção industrial.
Demonstrar compreensão
Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas
integrada e visão sistêmica e principalmente as disciplinas que seguem:
estratégica da Produção, Planejamento e controle da produção II;
bem como de suas relações Projeto de fábrica;
com demais áreas e o meio
Engenharia do produto;
Engenharia de métodos.
ambiente.
Planejar e ordenar atividades Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas
e metas,
tomar decisões principalmente as disciplinas que seguem
identificando, dimensionando Gestão de projetos;
Gestão da qualidade..
riscos, coordenar pessoas.
Avaliar
o
impacto
das
atividades de Engenharia no
contexto social e ambiental;
RuaRafaelMarinoNeto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186
Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br
102

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