palestra alimentos funcionais crn 2
Transcrição
palestra alimentos funcionais crn 2
SUGESTAO CARDAPIO FUNCIONAL Refeição alimento Compostos bioativos Desjejum Suco verde (cenoura, maçã, couve, gengibre, aipo, água de coco, quinoa germinada) orgânicos Pão integral caseiro com gergelim e linhaça com azeite virgem, tomate e orégano Fibras solúveis Fibras insolúveis Flavonoides Glicosinolatos Ácido oleico Lanche manhã Amêndoas Fitosteróis Almoço Vegetais crus variados orgânicos (3 a 5 tipos) Arroz integral com cúrcuma e sementes de girassol Feijão vermelho temperado com misso Atum selvagem assado com gergelim temperado com mix de ervas frescas Azeite extravirgem Suco de lima adoçado com agave Glicosinolatos Flavonóides (quercitina, carotenoides, kampferol, apigenina) omega 3, omega 6, omega 9 limonoides isoflavonas Lanche tarde Creme de abacate com banana verde e mel Acido oleico Amido resistente caroteinoides Jantar Vegetais crus variados e legumes cozidos no vapor Omelete de alho porro e salsa (ovos caipira) Tabule de quinoa Azeite extravirgem Suco de frutas roxas orgânicas (açaí, amora e uva) Glicosinolatos Flavonóides (quercitina, carotenoides, kampferol, apigenina) omega 3, omega 6, omega 9 Ceia Fruta com mix de sementes ou oleaginosas ou iogurte com probioticos Omega 3, flavonoides, fibras probioticos • DIETAS ANTIGAS : O que não se deve comer! • VISÃO ATUAL através das evidências científicas : O que se deve comer! ALIMENTAÇÃO E CÂNCER • Mortalidade por câncer (%) devido a vários fatores J NATL CANCER INST, 1981 SUBSTANCIAS PROTETORAS CONTRA O CANCER PRESENTES NOS ALIMENTOS Recomendações de Consumo e Evidência Científica dos Alimentos Funcionais Grau de Evidência Quantidade ou Freqüência Status de Consumo Regulatório Recomendada Ensaios clínicos Muito forte 1,3g/ dia de Alegação de saúde esteróis ou 1,7g/ d (health claim) de estanóis Reduz colesterol total e LDL (2) Ensaios clínicos Muito forte 1,0g/ dia Alegação de saúde (health claim) Reduz colesterol total e LDL (3;4) Ensaios clínicos Muito forte 25g/ dia Alegação de saúde (health claim) Aveia integral B-glucanas Reduz colesterol total e LDL (2) Ensaios clínicos Muito forte 3g/ dia Alegação de saúde (health claim) Suco de “cramberry” Reduz infecções do Ensaios clínicos Moderado trato urinário (5;6) (pequeno número) 300mL/ dia Alimento convencional Alimento Funcional Composto Bioativo Benefício à Saúde Margarina fortificada Esterol e ésteres de estanol Reduz colesterol total e LDL (1) Psyllium Fibra solúvel Soja Proteína Proantocia nidinas Peixe com alto Ácidos graxos teor de w-3 gordura Alho Compostos organosul furados Tipo de Evidência Reduz triglicerídeos, reduz risco de doenças Ensaios clínicos e cardíacas e infarto estudos agudo do miocárdio epidemiológicos fatal e não-fatal (710) 2 porções de peixes “gordos”/ semana Alegação de saúde Forte a muito forte (salmão, sardinha, (health claim) para atum, etc) OU 0,5- suplemento dietético 1,8g EPA + DHA Reduz colesterol total e LDL (11) 600 – 900mg/ dia (suplemento) OU 1 Alimento convencional Fraco a moderado dente de alho ou suplemento fresco/ dia Ensaios clínicos Alimento Funcional Composto Bioativo Alcachofra de Jerusalém; pó de cebola; banana madura Chá verde Benefício à Saúde Catequinas Reduz risco de alguns tipos de câncer (14) Reduz o risco de macular (15) Vegetais crucíferos Grau de Evidência Reduz pressão Estudos em animais Prebióticos/ arterial e colesterol Fraco frutooligosacarídeos e ensaios clínicos plasmático (12,13) Espinafre, couve Luteína e zeaxantina degeneração Tomate e produtos derivados Tipo de Evidência Alimento convencional Alimento convencional 4 – 6 xícaras/ dia Estudo epidemiológico Fraco a moderado Alimento 6 mg/ dia de luteína convencional ou suplemento Moderado ½ xícara/ dia (30mg Alimento ou 10 porções/ convencional semana) Licopeno Glicosinolatos e indóis Reduz o risco de alguns tipos de câncer (19 – 21) Estudos epidemiológicos e in Fraco a moderado vitro Laticínios fermentados Probióticos Manutenção da Estudos in vivo,in saúde do trato vitro e ensaios gastrointestinal (22) clínicos Oleaginosas Reduz risco de Vitamina E e ácidos doenças graxos cardiovasculares monoinsaturados (23, 24) Resveratrol 3 – 10g/ dia Moderado Estudo epidemiológico Reduz agregação plaquetária (25 – 27) Status Regulatório Estudo epidemiológico randomizado, longituadinal Reduz risco de câncer de próstata (16 – 18) Suco de uva ou vinho tinto Quantidade ou Freqüência de Consumo Recomendada Ensaios clínicos > ½ xícara/ dia Alimento convencional Moderado 1 a 2 bilhões de unidades formadoras de colônia/ dia Alimento convencional ou suplemento Moderado 30 – 60g/ dia Qualificada para alegação de saúde 240 – 480mL/ dia Alimento convencional Estudos epidemiológicos,in Moderada a forte vivo e in vitro • • • • • • Para que servem? Aonde estão ? Como consumir ? Quando consumir? Quais consumir ? Quem pode? Conteúdo de fitoquímicos fenólicos FLAVONOIDES CLASSE EXEMPLOS ALIMENTOS FLAVONOIS QUERCITINA; KAEMPFEROL Olivas (270-830) Cebola (347); couve (321); alface (308) FLAVONAS APIGENINA; LUTEOLINA Aipo (130); olivas (6-29) FLAVONONAS CATEQUINA; EPICATEQUINA Vinho tinto (274); vinho branco (35); maçã (23-30) ISOFLAVONAS GENISTEINA; DAIDZEINA Grãos de soja maduros(8882407); misso(256-540); tofu(280-499); leite de soja (105-251) (*) mg/kg de alimento ou por 1 litro KING, A.; YOUNG, G. Characteristics and ocorrence of phenolic phytochemicals. J. m Diet Assoc99 (2): 214, feb, 2002 Conteúdo de fitoquímicos fenólicos ACIDOS FENOLICOS E TANINOS CLASSE EXEMPLOS ALIMENTOS HIDROXICINAMICOS ACIDO CAFEICO; ACIDO FERULICO Blueberry (18881-2112) Cereja (290-1280); pera (44-1280); laranja (21-182) HIDROXIBENZOICOS ACIDO ELAGICO; ACIDO GALICO Framboesa (19-102); morango (21-89); suco de uva preta (79); suco de uva verde (110) TANINOS CONDENSADOS CATEQUINA; POLIMEROS DE CATEQUINA Lentilha (3800); vinho tinto (2567); feijão preto (141-1774) (*) mg/kg de alimento ou por 1 litro KING, A.; YOUNG, G. Characteristics and ocorrence of phenolic phytochemicals. J. m Diet Assoc99 (2): 214, feb, 2002 FITOQUIMICOS Metabolismo secundário da planta : • Meios de defesa química contra o ataque de bactérias, fungos, insetos, pássaros ... • Depende da individualidade química e bioquímica da planta • Principais grupos: terpenos, fenóis e alcalóides FITOQUIMICOS • Não tem função nutricional - efeitos terapêuticos e protetores • 1 a 1,5 g ao dia ingestão média - dieta que inclua frutas, verduras, chá e vinho tinto. • Terpenóides – carotenóides, limonóides, fitoesteróis e saponinas; compostos enxofrados (glicosinolatos) e os metabólitos fenólicos como polifenóis e flavonóides ADA, 1995 FLAVONOIDES Antioxidantes Antiinflamatórias Antitrombóticas Antimicrobianas Antialérgicas Antitumorais Quelante de metais pesados • Melhora da capacidade imuno estimulatória • • • • • • • GERMAN, B; DILLARD, CJ. Phytochemicals: nutraceuticals in human health. Reviews. J.Sci. Food Agric., 80: 1744-56, 2004. Mecanismos de ação • • • • • • Modificar a síntese dos eicosanoides Prevenção da agregação plaquetária Prevenção na formação das placas de ateroma Indução das enzimas de detoxificação Regulação do crescimento celular Inibição e eliminação das células cancerígenas GERMAN, B; DILLARD, CJ. Phytochemicals: nutraceuticals in human health. Reviews. J.Sci. Food Agric., 80: 1744-56, 2004 ALIMENTO FUNCIONAL “ Qualquer alimento natural ou preparado, que contenha uma ou mais substâncias, classificadas como nutrientes ou nãonutrientes capazes de atuar no metabolismo e na fisiologia humana, promovendo efeitos benéficos para a saúde, que podem retardar o estabelecimento de doenças crônicodegenerativas e melhorar a qualidade e a expectativa de vida das pessoas.” Sgarbieri e Pacheco,1999 Devem ser ... • Convencionais e consumidos na dieta normal • Constituídos por componentes naturais • Efeitos positivos, além do valor básico nutritivo, aumentar o bem estar e a saúde e/ou reduzir o risco de doenças • Deve ter embasamento cientifico Portarias no 18 e 19 de 1999 da ANVISA http://www.anvisa.gov.br/alimentos FUNÇÕES • Manutenção da saúde • Prevenção de doenças crônico-degenerativas • Aumento da defesa imunológica • Redução do processo de envelhecimento • Modificação das funções fisiológicas Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde Nutrição Funcional? “ Uma ciência que focaliza nos aspectos bioquimicamente únicos de cada indivíduo, aplicando intervenções individualizadas para restaurar o equilíbrio fisiológico e estrutural Tem ênfase na pesquisa e sua aplicação clínica busca equilibrar os sistemas de base do funcionamento do corpo humano para assim restaurar a saúde e promover um estado de vitalidade positiva.” Gabriel de Carvalho – nutricionista e bioquímico http://www.saude.gov.br/bvs DIRETRIZ 3 – GUIA ALIMENTAR PARA A POPULACAO BRASILEIRA (2006) • Considerando uma dieta de 2000 kcal o ideal seria de 9% a 12% do VET deste grupo de alimentos • é preciso aumentar em quase três vezes o consumo médio atual da população, tendo-se como meta quantitativa mínima o valor de 400g/dia per capita (WHO, 2003) http://www.saude.gov.br/bvs Lee A and Griffin B. Dietary cholesterol, eggs and coronary heart disease risk in perspective. Nutrition Bulletin (British Nutrition Foundation). 2006; 31:21-27. • • www.ovosbrasil.com.br www.eggnutritioncenter.org Ovo • 1 unidade = 130 mg de colina – camada fosfolipidica - recomendação – 425 mg/dia • Vitaminas A, D e E, ácido fólico, ferro, zinco, selênio • Proteínas de alto valor biológico, baixo valor calórico – albumina - sacietogênica e aumenta massa muscular • Baixo custo • Colesterol? Fundamental para produção de hormônios, estrutura celular, secreção biliar e síntese de vitamina D – 30% vem da dieta Saúde cardiovascular • • • • • • • • • • • • • • • Egg Consumption and Coronary Heart Disease: An Epidemiologic Overview. Kritchevsky SB, Kritchevsky D. Journal of the American College of Nutrition2000;19(5):549S-555S. Dietary cholesterol and atherosclerosis. McNamara DJ. Biochimica et Biophysica Acta 2000;1529:310-320. The Impact of Egg Limitations on Coronary Heart Disease Risk: Do the Numbers Add Up? McNamara DJ. Journal of the American College of Nutrition2000;19(5):540S-548S. Lutein and Zeaxanthin and Their Potential Roles in Disease Prevention. Ribaya-Mercado JD, Blumberg JB. Journal of the American College of Nutrition 2004;23:567S-587S. Regular egg consumption does not increase the risk of stroke and cardiovascular diseases. Qureshi AI, Suri FK, Ahmed S. et al. Medical Science Monitor 2007;13(1):CR1-8. Balancing and communicating risks and benefits associated with egg consumption -- a relative risk study. Tran NL, Barraj L, Mink P, McNamara DJ.The FASEB Journal 2007 21:677.6. Consumption of Menus Containing the Equivalent of Two and Four Egg Yolks in Older Adults on Cholesterol Lowering Medication is Associated with Significant Changes in Serum Lutein and Zeaxanthin Concentrations and Macular Pigment Optical Density (MPOD). Vishwanathan R, Goodrow E, Wilson T, Nicolosi RJ. The FASEB Journal 2007 21:541.14. C - reactive protein (CRP) levels are not ffected in participants consuming the equivalent of 2 and 4 egg yolks/day while on cholesterol-lowering medication. Goodrow EF, Vishwanathan R, WilsonT, Nicolosi R. The FASEB Journal 2007 21:847.4. Eggs increase plasma HDL cholesterol and lutein concentrations in overweight/obese men following a carbohydrate restricted diet. Mutungi G, Ratliff J, Waters D, Torres-Gonzalez M, Clark RM, Volek JS, and Fernandez. ML. The FASEB Journal 2007 21:351.4. Egg consumption in relation to cardiovascular disease and mortality: the Physicians’ Health Study. Djoussé L and Gaziano JM. Am J Clin Nutr2008;87:964-9. Dietary cholesterol from eggs increases plasma HDL cholesterol in overweight men consuming a carbohydrate-restricted diet. Mutungi G, Ratliff J, Fernandez ML, et al. J Nutr 2008;138(2):272-6. Progression of Carotid Intima-Media Thickness and Plasma Antioxidants: The Los Angeles Atherosclerosis Study. Dwyer JH, PaulLabrador MJ, Fan J, Shircore AM, Merz CNB, Dwyer KM. Arterioscler Thromb Vasc Biol2004;24:313-319. High Intake of Cholersterol Results in Less Atherogenic Low-Density Lipoprotein Particles in Men and Women Independent of Response Classification. Herron KL, Lofgren IE, Sharman M, Volek JS, Fernandez, ML.Metabolism 2004;53(6):823-830. Oxygenated Cartenoid Lutein and Progression of Early Atherosclerosis: The Los Angeles Atherosclerosis Study. Dwyer JH, Navab M, Dwyer KM, et al.Circulation 2001;103:2922-2927. Case-Control Study of Nonfatal Myocardial Infarction in Relation to Selected Foods in Japanese Men and Women. Sasasuki S. Japanese Circulation Journal 2001;65:200-206. A Prospective Study of Egg Consumption and Risk of Cardiovascular Disease in Men and Women. Hu FB, Stampfer MJ, Willett WC. JAMA 1999;281:1387-1394. Ação antioxidante e cardioprotetora devido às CATEQUINAS e PROCIANIDINAS O cacau em pó, extraído dos grãos de cacau, tem forte ação antioxidante. 15 e 20% do peso seco das sementes contem polifenóis MONAGAS, M.,2009; JIA, L., 2010 Mecanismos de ação • Reduz H2O2 – previne ativação da fosfolipase C • Ação antioxidante • Reduz leucotrienos • Reduz tromboxano A2 (inibe a Cox2) • Induz vasorelaxamento MURPHY, 2003; FRAGA, 2010 RICO EM MAGNÉSIO E AMINOÁCIDOS FORMAÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES REDUÇÃO DO ESTRESSE E ANSIEDADE EVITANDO O BELISCAR 20 a 30 g ao dia MATSUI, N, 2005; VALENTE, JSJO, 2011 Abacate • RICO EM FITOQUIMICOS • Ácido oléico • Beta sitosterol (fitosterol) – reduz absorção intestinal do colesterol e inibe sua síntese • Vitamina E – tocoferóis mistos • Carotenóides – luteína • Glutationa • Folato, potássio, magnésio e fibras SOARES, 2000; NAVEH, E, 2002; SALGADO, 2008 Manteiga ou margarina ? • Doenças do coração eram raras nos Estados Unidos no final do século XIX • Entre 1920 e 1960 a incidência da doença cardíaca cresceu vertiginosamente • No mesmo período, o consumo de manteiga despencou de 8 kg para 1,8kg por pessoa ao ano • Vitamina A, E, D • Lecitina • Ácido linoléico conjugado (CLA) Tocoferóis • • • • • Oleaginosas Vegetais Frutas Oleos vegetais Sementes Oleaginosas 2 g/dia de fitosteróis para a redução média de 10-15% do LDL-C Nozes Amêndoas Avelãs Castanha do Brasil ou Pará • Castanha caju • Macadâmia • Pistache • • • • IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose Arq. Bras. Cardiol. vol.88 suppl.1 São Paulo Apr. 2007 Oleaginosas Fitoquímicos - Resveratrol Vitamina E Selênio Manganês Magnésio Arginina – produção de NO Ácidos graxos polinsaturados - oléico, linoléico e linolênico • Fibra dietética • • • • • • • OLEAGINOSAS • Ácidos graxos monoinsaturados – omegas 3, 6 e 9 • Fonte de vitaminas antioxidantes e minerais • FITOQUIMICOS : ácido elágico, luteolina, flavonóides e fitosteróis • Alto teor de arginina – Capaz de prevenir doenças cardiovasculares por 2 mecanismos: » Redução da agregação plaquetária » Dilatação dos vasos pela liberação do NO FELDMAN EB, 2002 COULSTON AM, 2003 Fitoesteróis da Alimentação ↓LDL Sem interferir na fração HDL INTRODUZIDOS NAS MICELAS – previnem a entrada ou o deslocamento do colesterol Reduzem a absorção do colesterol e são expelidos pelas fezes com o colesterol não absorvido FITOSTERÓIS • Melhora do perfil lipídico • Hipocolesterolêmico – reduz LDL sem reduzir HDL 2 a 4 g/dia = 20 g margarina • Antioxidante enriquecida • antiinflamatório • Redução do risco câncer e aterogênese Por semelhança estrutural ao colesterol compete com este na absorção intestinal exógeno e endógeno (compensação) SATURADA MONO INSATURADA ANOS 80 7% 10% HOJE 10% 15% Carnes • formação das aminas heterocíclicas pela queima dos aas • Maior incidência câncer • Maior risco cardiovascular • Precursora de ácido araquidônico – pró inflamatório • • • • Peixes Proteínas de alto valor biológico e de fácil digestão Menor teor de gordura saturada (0,2 a 23,7%) Omega 3 – efeito cardioprotetor Boas fontes de vitaminas e minerais ÔMEGA -3 Reduz níveis séricos de triacilglicerol Efeitos diretos na contratilidade cardíaca Efeitos na pressão arterial Efeitos na função plaquetária Agem sobre os fatores coagulantes, sobre as células de imunidade e nos indicadores da inflamação Arroz com feijão O arroz integral pode enquadrar-se na categoria de alimento funcional, o mesmo não ocorrendo com o arroz processado Cereais integrais x refinados CEREAIS INTEGRAIS DIABETES - SENSIBILIDADE A INSULINA OBESIDADE - PROMOVEM MAIS SACIEDADE DISLIPIDEMIAS - REDUZEM ABSORÇÃO COLESTEROL SAÚDE TGI – formação AGCC •Magnésio, zinco, silício, manganês, fósforo • Vitamina E • Fibra dietética, amido resistente e oligossacarídeos Concentrados especialmente nas camadas exteriores do grão, como gérmen e farelo Produto funcional? • Uma grande quantidade de novos produtos que supostamente proporcionam saúde tem sido apresentada pela indústria alimentícia diariamente. Orgânicos são mais funcionais??? • qualidade biológica e nutricional de acordo com o sistema de produção • agrotóxicos e fertilizantes influenciam as concentrações dos compostos bioativos - os fitoquímicos metabolismo secundário dos vegetais com a função de defesa Para que comer orgânicos??? • Cacau : defesa nas folhas e sementes – flavonóides • Boldo : sabor amargo para se defender dos predadores produz a boldina • Maracujá : sabor ácido para se defender de predadores • Em ambientes com mais predadores, há maior teor de princípio ativo Existem alimentos funcionais produzidos de forma convencional (com agrotóxicos e fertilizantes altamente solúveis) e de modo agroecológico Consumir alimentos que fazem nossas células funcionarem, modulando nosso DNA! MUITO OBRIGADA !
Documentos relacionados
O ovo e sua contribuição na saúde humana
recomendação foi limitada durante muito tempo. Este artigo tem o objetivo de revisar a evolução dos conceitos em relação ao consumo de ovo e seu efeito no colesterol sérico, o risco de doenças card...
Leia mais