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Paris,30 de Junho de2007 CARTA-CTRCULAR AO S rvrE^US QUERTDO_S CONSOCTO MEMBROS DAS CONFERNNCIAS DE SAO VICENTE DE PATILO EM TODO O MUNDO >r Queridos Amigos e Cons6cios: dirsctaoente relacionados com a pr6tica da Caridade. Ajudar os mais pobres, fazendo-o de uma forma pessoal e directa. Sobre tudo isso n6o existe a menor dtvida, nem sequer a ncnor sombra. Devolver a l)eus o que 6 s6 de Deus Com o da mais de recomendar aos cristeos que tetomem as forgas iniciais que inspiraram e ampararam a fortaleza alos moJinentos cclesiais, aqualdo do seu nascimento. Foi uma ihi"tada u-niversal S i investigagEo dos impulsos que tinhan ilspirado as primeiras horas de cada movimento e da pr6pria Santa Igreja para, desde logo, desde a forga da primeira hora, se langarem de novo a servir o mundo, de acordo com a pr6pria vocagio. Pretendia o Concilio que nos desprenddssemos da folhagem que o tempo tinha depositado sobre as flores que um dia tinham constituido as primeiras intenQ6es. Tamb6m para a Sociedade, para as Confer€ncias de SEo Vicente de Paulo, era necessiria esta aproximagao ds nossas origens para retomar o primeiro impulso e, depois de examinar a actualidade dos mesmos, repensar ate que ponto presidiam o momento hist6rico que est6vamos vivendo e como eram necess6rios e adapt6veis a uma 6poca t6o longinqua do pr6prio instante da sua fundagio. da Santa Igreja, nio se conformar com a simples defesa intelectual da F6, em que est&vam comproeetidos ff jd anos com a Sociedade dc Bons Estudos' e em cuja missiio (a da defesa da lgreja), tantas vezes se sentiram fracassados. A pr6pria procura do melhoramento pessoal de cada um dos membros, a procura da santificagio pessoal de cada um deles, completava o desEjo dos fundadores ao reunirem-se, pela primeira vez, com a exig€ncia principal da entrega aos mais pobres como j6 se disse. Tamb6m estavam conscientes da pr6pria necessidade destes mesmos sentimentos e aspirag6es e da sua virtualidade, no momento em que estavam a ser examinados naquela 6poca dos anos 70 do s6culo anterior. Isto 6, n6o tinham passado de moda. Continuava e continua sendo necess6ria a amizade entre os cons6cios, o compromisso pessoal dos mesmos com a Igreja dos mais pobres, o desejo de se €ncontrarem cada dia mais pr6ximos, com as suas aca6es, a devolver com amor o que o BoT Deus nos ofereceu -se os co 70 do s6culo XX, primeira vez em que a Sociedadc sc propds rover a sua Regraque, nas Confertncias, mo$hav.am sec muito claras as itrteng6es e as motivog6es que contribuiram para a primitiva fundagno. O mesmo sucederia com a nova renovagiio da $.egra, a que chegou em Outubro de 2003'. se Dizem os primeiros documentos do nascimento da Sociedade que, partindo da base da s6lida amizad,e entre os fundadores, estes se reuniram para procurar ajudar os pobres, cumprindo e seguindo os conselhos evang6licos. Em particular, aqueles mais (l) A &t!d R.tr! dr CodfGddl9lo a dirpo.itto !r ptSilr r.t . .. E.t tltor h6.r .ion.i., 6.onr.u+ ih Colf.d.ntlo.di r*,ott!.t,or! Por tudo isso, 6 importante ter consciOncia clara de como foi a realidade que conduziu d fundagio da Sociedade e como esta se efectuou: Fundamentalmente, 6 importante pelo que deve influenciar a vida didria da Sociedade. Se falamos de fundaglo e com as particularidades, praticamente- in6ditas na Hist6ria da Igreja, com que se realizaram, 6 importante reflectir sobre qual, ou melhor, quais podemos coasidgrar fundador ou fundadores da Sociedade. E uma longa hist6ria da qual tentarei fazer um pequeno resumo. (2) PD ryrnEdr . fed.do dr Socic.lulc. tt.d...Io o lim "Lt So.i&a & S.i!r-vi!.! d. P.!1. Un. n6noir6 .ls orirlrc. { Do!vd..t'do Prof!.ro. Chd.. Mftid. Editqi.l L'H.tDmr, P.rit H6 que recordar que, nos primeiros anos Efectivamente, se verificarmos os primeiros dados que possuimos sobre a nossa funda9do, esta nunca ser6 compreendida sem o conhecim€nto de que foi Le Taillandier o primeiro que tevg a ideia de se reunirem para ajudar os pobres'. Nunca se compreendeid a hist6ria da Sociedade, se nio assumirmos que foi Bailly6 quem assegurou os primeiios de vida das Confer€ncias, os primeiros cons6cios recusavam categoricamente atribuir-se qualquer m6rito pessoal na fundagio. Asseguravam que era uma pequeD.a obra querida por Deus, que tinha comegado com humildade e que, com a mesma humildade, poderia desaparecer de um dia para o outro. Repugnava-lhes atribuir-se qualquer posto de honra na funda95o, pois todos eles sabiam bem como se titha realizado passos da associagdo rec6m-nascida e; possivelmente, quem fez com que os fundadores escolhessem Sdo Vicenti como Pafiono7. Nunca se entender6 a hist6ria 'da Sociedade se n6o sabemos que a primeira ,Regra que a regeu foi concebida por Lallier, rna 6poca Secretfrio- Geral, e que o Pr6logo fei es-crito integralmente por Enmanuil Bailly". N6o se cntender6, sem compreender e aprofundar a contribuigdo da Irmi Rosalie Rendu ao que nascia, com o exemplo e quanto tinha havido de intervengio misteriosa da Divina Provid€ncia acima de todos e, inclusivamente, em alguns casos, d margem da pr6pria vontade dos fundadores. Somente ap6s o abandono de Ba,illy da de despedida da um dos assinantes era o Presid6ncia Geral e devido tr catta 3 como o verdadeiro promotor e fundador da Sociedade. O verdadeiro "factotum". O homem providencial sem o qual a Sociedade, possivelmente, neo teria nunca existido tal e como hoje a conhecemos. Compronissos posteriores e as vicissitudes da conturbada Hist6ria da Franga e da Sociedade na 6poca, levaram o Conselho Geral, dessa altura, a entendcr a necessidade de conceder o titulo de principal fundador a Frederico Ozanam perante o pr6prio Bailly. Assim continuou at6 hoje e a tal ponto foi aceite pelos cons6cios, que existe grande nfmero de locais em todo o mundo e muitos cons6eios que n5o conhecem a realidade final da nossa fundagio e consideram Ozanam rinico e exclusivo fundador'das Confer6ncias de S5o Vicente de Paulo. E uma meia verdade que empobrece notavelmente a vida das Confer€ncias e as suas possibilidades de actuagEo. consocios encontraram, de novo, a figura do seu Santo Patrono. Como tampouco se entenderia sem a contribuigSo do Beato Frederico Ozanam e a sua clareza perante primeiras crises de identidade que as se manifestam d Sociedade nas suas primeiras d6cadas. Talvez que a ele, a Frederico Ozanam, lhe devamos mais que a qualquer outro dos cons6cios da primeira hora: o ter- nos malrtido como uma Instituigeo exclusivamente laical. Portanto, em nenhum esteve a "exclusividade" de Deus para ser considerado rinico fundador. De acordo com o que se mantinha nas primeiras d6cadas posteriores i nossa fundagdo, como se disse mais acima, creio firmemente que este papel reservou-o para Si o Bom Deus e 6 a Ele a quem corresponde, claramente, o titulo de Fundador. Sem dtvida, o Boo Deus, atrav6s da acaeo do Espirito Santo, escolheu todos aqueles homens, a maioria €xtremamente jovenC, para que cada um, contribuindo com o melhor dos talentos oue lhes hav concedi Porque a realidade 6 outra, muito diferente. A realidade 6 quo n6o existe um fundador 6nico e individual das Confer6ncias de Sio Vicente e, a esta verdade. temos oue ir posteriormente, a nossa actuagio. Instituigeo laic^al, que dbveria estender-se por todo o mundoe. C6ntribuiriam uns mais'do que outros? Sem divida. Mas a nenhum deles, O conhecimento da verdade hist6rica e das suas consequ6ncias para a vida de cada uma das nossas Confer€ncias, deve converter-se em algo extraordinariamente necessirio- A exig6ncia que este conhecimento deveri implicar em cada um dos nossos grupos de trabalho ao rnutrdo seri vital para aplicar, nos nossos dias, os costumes daquela primeira Confer6ncia como veremos mais adiante. (t) ld.i. {u. foi. d..rt. o DrirclDio. rc.!..d. cod 6d.2. Dor L.lli.r. D.lo lr6prio ozdu, Mir cbD;tl.doi nr{uclc. 6m.nro. u d.L.r i.r.t.ctuil d. Obr! .h lErcj. s Hi.6n.. (6) '.., tcva . id.i. d. r.!!ir (rcfqc-.c . B.illyt rj. n!. d. cFd.dc, rob o D.noctnio d. sto vicdrc do Pislo. !D D.o@6 diltm dG iovc!...." 4c.n.Circll.r.hld. d. M.,ubo d. i844- Irilidr D.lo. doir-Vic.-PHidar.r O.r.ir: Ozrtr.o. co6ud.r. o.rrificrdo D.lb Sccrcrtrio Brudi.o!r). (7) O bc.uo por.rh ud bo. fom.rro lrororcioo.d. r.lo, P.dr$ Plrli.r.ri qucD r.u. rtdli. c.r.v. orito uid., I p.rto dc gu.rd! documlo. v.Uoto. d. co.tr.trclo rl. Mi4lo durul. &u.1.. o.rloilo. c6turb..l6 d. Hi.t6ri..lr Frtlc1 UE inro do pr6prio B.illy, r...rdoa PNlkll.& rtud. Dr.Lllio, qrGE porro dc .d cl.iro Slldior Cdl d! Cotrrr.s.cao E rubaE Bdlly quo p6c or priE.iro. cor.&iot .ob ..tcnt. Drobcelo dt IrEl Ror.lic R.!du, px. qs .pfttrdb r Dialic. dr qrid.d.. coho ralizr @d rno.o collato 6n o. D.ir . A.dlrns r circllI o. doi. vii,..PFridc .. do Couolho canl, ln dot qui.doDt6DrioOrrle. (4) B:i.t D mritor prl... lot qui. . Socidhd. .o rDrcrotl cooo fud.d. Dclo Bcllo Fr6d..ico Oa!u, r.D I 6.i. !.q!.fl bcq.lo lo. rc.ll!r.. .ohbiLrlos Duirot dold, c@o & o@i@ !o ro. |!it$ iL.u C.rr.{ircd.r, (3) .btoluuE6r. irDfr*itr.Uvci. D.6.!t ldci o (E) e P!6loto do Sociodrd.. Rclio-b. rcrd . R.ixl.noto (9) Rc8.r d! C.l. d. S.S.V.P.,.n. d...niolvim.nlo d. S@ictud.. 2 l.l. dc I t3 5. o pricim ! ..r .l.bdtdo pd repito, lhe corresponde, com justiga, o m6rito de terem fundado as Confer6ncias de 56o Vicente de Pauloro. Somente a Deus, que 6 quem os elege para que vivam o Evangelho e o propaguem entre os mais necessitados de justiga e de paz. E sobre a forma "colegial" da sua actuagio, que interv6m o Espirito Santo e os ilumina no caminho que estao empreendendo. Este "col6gio" de amigos cristdos que tratam de levar o amor, de aceitar a missiio como laicos dentro da Santa Igreja 6 o facto verdadeiramente importante da nossa fundagio, iodependentemente dos homens que Deus escolheu para que protagonizassem humanamente. a Cada cristio, cada um dos vicentinos a quem me dirijo uma vez mais, t€m que conseguir descobrir, nio no intemporal tempo de Deus pois Ele 6 eterno, o qu- 6 que Ele quer de cada um de n6s na 6poca em que nos presenteou com a vida, No nosso t€mpo, que 6 limitado e cujos dias estio contados. Mas ndo 6 uma exig6ncia que se apresenta unicamente a cada um dos seres humanos considerados individualmente, exige tamb6m a mesma obrigagSo is Instituig6es. Alcanga cada uma das nossas Confer6ncias. Efectivamente, se mais acima deix6mos estabelecida a intervetrgeo do Senhor na nossa fundagiio, temos que estar absolutamente seguros do que Ele desejou e est6 esperando uma determinada forma de actuagdo para a Sociedade de enteo e tamb6m para a de hoje. EstA desejando que O deixembs intervir em grupo de laicos normais, na maioria estudantes, para que, atrav6s da acgio benSfics do Espirito Santo, saibam escutar e atender, criar a humilde obra das Confer€ncias de S, Vicente de Paulo que hoje se estendem pelo mundo inteiro. E, no entsnto, una Fundaglo permanente para hoje e paru anrnhi Examinado todo o passado hist6rico, devemos esforgarmo-nos por nio ficar pelo exercicio intelectual que ele nos tris, mas sim aplic6-lo Dos oossos dias. Isto 6, no Projecto de vida que o Bom Deus tem para a nossa Sociedade, para cada Confer6ncia e para cada um dos que com ele concordam individualmente, Vejamos. Quando nasccnos, cada um de n6s, por humildes que tenham sido as nossas origbns e as posig6es que ocupemos na vida, viemos ao mundo cono parte do Projecto do Bom Deus na Hist6ria da Salvagio. Quer dizer, nenhum de-n6s a Terra rem vai mais al6m do pr6prio amor com que nos geraram os nossos pais. Para cada um, o Scnhor tem planos, dota-nos de faculdades, dando-nos ao mesmo tempo a possibilidade de as aceitar ou recusar. Na Sua infinita bondade, respeita absolutamente a liberdade de cada homem mas, por sua vez, sonha que cada um sejt captz de descobrir, de se entregar d missdo que Ele lhe cotrfiou. Uma missio que sempre dever6 aspirar, sem drivida, a ser presidida pelo Amor e assumida com a liberdade que Ele pr6prio nos ofereceu com a Sua entrega, fazendo-se homem por n6s- o que foi realizado pelos fundadores e conseguir uma funda96o permanenle de cada uma das nossas Coafer€ncias que nos leve a melhorar cada dia do nosso servigo aos mais pobres e aos pr6prios cons6cios que, connoaco, constituem cada uma das nossas Confer6ncias. Quer dizer: como podemos conseguir viver numa fundagSo permanente que se repita gm cada uma das nossas Confer6ncias, porque estamos escutando o que o Espirito quer de n6s nesta hora. A Sociedade, cada uma das suas Confet€ncias no seu passado, presente e futuro, neo foram criadas apenas para um iDstante hist6rico. Ndo foram fundadas somente para atender umas determinadas pobrezas. Niio! Foram-no, pelo contr6rio, para se adaptarem a todo o tipo de situagdes de pobreza e para, em cada uma delas, encontrar a resposta adequada a partir do amor". S?io intemporais, neo pertencem a uma 6poca concreta e, por isso, tal como mudam as circunstincias do mundo que nos rodeia, temos tamb6m tr6s que mudar e adaptarmo- No entanto, tem sempre 6 f6cil. Nio o 6, fundam ental mente, porque confianos demasiado nas nossas pr6prias forgas e ndo estamos conscientes da enorme riqueza que representam e nos trazem as formas da nossa Fundagio a que me referi na primeira parte desta Carta-Circular. E aqui que temos de seguir com fidelidade o mais absolutamente original da nossa fundagio. Se as ConferGncias naqueles momentos souberam adaptar-se is circunstiacias que as rodeavam, se souberam superar as primeiras pobrezas que atenderam, se foram capazes de (10) Ud. tr.dira. cou qu. foi o condcio I.r-L!. L. Pdo.r, n!.id6r. dr Fru& Cmf..aDch cri..lir i.to a. ..t Sr. srbicio, @ Pni., [email protected] D. yiqdrd cllcbn! I fdll.l. Slo Vios.r. d. Pulo. Erc @.d.io. rcmprlndo & aro. doir. firlilo! or R.lisios d. Slo via.r. a. P$lo. pno.irc. (ll) Rcn! d.C.L dr s.S-v.F., !tr. 1.6. ir a outros pobres que podiam ser, naqueles momentos, os soldados que n6o sabiam lcr, foi porque tinham sobre eles a ajuda inestim6vel do Espirito Santo, sobre o col6gio constituido pelos cons6cios. Esse esplrito de colegialidade, de se ouvirem uns aos outros, de se sentirem todos convocados conjuntamente para uma s6 missdo em que os protagonismos individuais nio existiam, 6 o mesmo que hoje deve presidir a cada uma das nossas Confer6ncias. Umas reuniSes de Confertncia aonde todos podemos trazer precisamente o que o Espirito Santo oos inspire em cada momento. Umas Confcr8ncias dispostas a rcpetirem cque .f,oi realizado naqu€la primeira fundada em.1833: escutar o que o Bom Deus quer hoje de n6s e aceitar que Ele pode inspirar-nos, atrav6s entender que a sua missio € escutar at6 onde as lrlove o Espirito e que reptos Ele lhes rnsplta. Umas Confer€ncias dispostas me referia trs caracteristicas dos Presidentes dentro da Sociedade. Efectivamente, aparte as miss6es que nela se assinalavam Como provadas pela melhor tradigio vicentina para os cons6cios que ocupam esses servigos, Cstes - os Presidentes a qualquer nivel - devem exercer continuamente o trabalho de aut6nticos promotores da colegialidade dentro da Confer€-ncia ou Conselho q-ue tutelem. Isso neo est6 em desacordo com um adeouado exercicio da autoridade necess6ria e lcjitima de cada um deles. Pelo contrfrio, a autoridade entendida como servigort tal e como indica a nossa.Regra, deve estar sempre atenta para incentivar a participagEo de todos nas reuni6es o n6o daqueles, mais decididos is vezes, que monopolizam o uso da palavra. Devemos assunit que a chamada do Espirito obt6m resposta. Se o fazemos assim, se nos acostumamos a tratar de descobrir em cada reunido o que o Esplrito Santos nos assinala atrav6s do col6gio que formamos com os a esquecerem-se, quando se retrnem, dos modos habituais no mundo. Esquecerem-se da necessidade e do desejo de progresso individual. Egquecerem-se de queier ter sempre raz6o'' e, pelo contrArio, escutar o que os outros cons6cios fazem chegar aos seus ouvidos. Esquecer-se de que a niss5o de cada um niio 6 sempre a mais importante das realizadas pela Confer8noia e que, com frequ€ncia descobriremos, numa atenta vigilincia, que As vezes os mais humildes e os que se expr€ssam com maior simplicidade sio os que estio mais perto da verdade ao indicar o verdadeiro papel, o verdadeiro repto que, em cada ocasiiio, deve preocupar e ocupaf, o grupo de cons6cios. Se essa colegialidade 6 procurada primeiramente e logo a sua manutengdo cuidada com esmero em cada uma das nossas pouco tempo e um servr9o aos que mais sofrem. As reuni6es serSo mais tteis para todos. Tamb6m para cada um dos membros, pois se enriquecerio com o que nossos cols6cios, a caridade prestada pela Confer6ncia estar6 sempre continuaminte renovada. Ele a renovar6, n5o n6s. Ser6 uma caridade adaptada ds necessidades do momento em que est6 imersa a vida da Confer6ncia e ao seu redor e seremos mais irteis- dqueles que sofrem. Conseguiremos uma fundagdo permanente que 6 o mesmo que aspirar a ter sempre um sitio resemado nas nossas reuniies para o "cons6cio principal", o verdadeiro fundador da Sociedide: o Bom Deus. Ninguim foi- mais d6cil d voz do Espirito do que Mariatt, nossa Mie a que m os nossos fundadores j6 invocaram pedindo assist€ncia. Que ela nos ensine a conseguir hoje, que n6s tamb6m saibamos pronunciar em cada uma das nossas reuni6es, o "fiat" que inspire o Espirito Santo no col6gio que deve fbrmar cada uma das nossas Confer€ncias no mundo. Com a minha oragno e afecto, cada um puder trazer para o bom Jos 6 funcionamento da pr6pria Confer€ncia. Enriquecer-se-do com a acaEo do Espirito Santo como aconteceu naquela primeira Ram6n Diaz-Torremocho XIY Presidente Geral (r.N.E.D.) ConferOncia. E uma clara missio para os Presidentes, aos quais recomendaria uma nova leitura atenta da segunda parte da minlra CartaCircular de 3O de Junho de 2005r!, na qual "Han d.ad6-.. ro..bqa&.b.i D!.oo (n6. d.r vi!t!d.. sildtdt. pu o. c@6cio.) o d..r.ndin ato do F{Fio Fr- ..o o q!.t do bt Scicdtdc dudo!r.' (hloro & R.rltrDdb & lt35t. (ll) A cir.d. C|rl.-Circrln !od. ..r.ncd.bd. u prdi. w.t dr [email protected]: (12) wq.odd.ort INTORME"SE SOBR.D AS: NOTiCIAS, PROJECTOS, BIOGRAFIAS, ETC. EM: www.ozatret.org (14) Rcsn ib c.l. d. S.S.V.P,,.n.l.l l (15) "...Dor ir.o nor Du.od rob o lurochio d. viccaL. dc P.!lo eguir { .!u ! lhi. cor..rr.od !E pcg.d.t". (Pr6loro do culro Sril..io Vir.@. d. St r.ritcullr, ..forcindo-m3 R.B!lu@b d. lEl5). Dor