As vantagens do Reiki para as Empresas

Transcrição

As vantagens do Reiki para as Empresas
As vantagens do Reiki para as
Empresas
As empresas fazem-se de pessoas. É delas, das suas emoções e experiências,
que parte a inovação que está na origem das novas soluções. A terapia
complementar Reiki, enquanto ferramenta de harmonização e de redução de
stress, ajuda a construir o equilíbrio pessoal no longo prazo, o que se
reflete em empresas mais humanizadas, comprometidas, inovadoras e produtivas.
Manter as pessoas motivadas e realizadas no trabalho é o grande desafio da
Gestão de Recursos Humanos, sobretudo numa altura em que 59% dos portugueses
sofrem de stress laboral, segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde
no Trabalho.
Uma investigação recente da Harvard Business School e da Universidade de
Stanford, por seu turno, identificou dez fatores de stress laboral com um
impacto negativo na saúde equivalente ao do fumo passivo[1].
Além de afetar a qualidade de vida e, consequentemente, a produtividade, o
stress coloca em causa a motivação e a inovação, fatores essenciais de
competitividade e geração de valor nas empresas.
Mas mesmo que fosse possível assegurar as condições de trabalho ideais, seria
suficiente? Assiste-se a uma crescente consciência de que todas as
componentes do bem-estar pessoal, entre as quais o trabalho, se influenciam
entre si, e de que o equilíbrio pessoal é a base de tudo.
É por essa razão que as práticas de desenvolvimento pessoal, como o Reiki e o
Mindfulness, começam a ganhar terreno nas empresas.
“Reiki” identifica o Método de Cura Natural de Usui (“Usui Reiki Ryoho”),
desenvolvido por Mikao Usui na década de vinte do século XX, no Japão. Tratase de uma terapia complementar de reposição energética e de um sistema de
desenvolvimento pessoal que atua para harmonizar, equilibrar e revitalizar,
reduzindo o stress, a ansiedade e a fadiga, promovendo um maior
autoconhecimento e proporcionando um bem-estar integrado.
O Reiki está enquadrado como terapia complementar no National Center for
Complementary and Integrative Health nos E.U.A. e começa a ser alvo de
investigação científica.
Um estudo publicado na Revista Latino-Americana de Enfermagem concluiu que
uma sessão de Reiki de 30 minutos consegue produzir uma melhoria imediata da
resposta de IgAs e da pressão arterial diastólica em enfermeiras com síndrome
de Burnout[2]. Outra investigação atestou a eficácia Reiki na modulação da
frequência cardíaca em ratos stressados e não stressados, suportando o seu
uso como redutor do stress em humanos[3].
Pelas suas características, o Reiki apresenta diversas vantagens para a
gestão dos Recursos Humanos das empresas. É um método simples, não invasivo e
de fácil aplicação, praticado através de uma técnica de toque suave, sem
pressão ou manipulação, sobre um recetor totalmente vestido.
Os benefícios do Reiki contribuem para um bem-estar integrado, sustentado e
profundo. Da mesma forma que, do ponto de vista pessoal, o Reiki atua de
dentro para fora, também nas empresas a mudança de cada um vai impactar
positivamente toda a organização.
Do ponto de vista institucional, a adoção precoce deste tipo de ferramentas
constitui um fator de inovação e, potencialmente, de retenção do talento.
Disponibilizar práticas destinadas a melhorar a qualidade de vida das
pessoas, e não só a mantê-las aptas para trabalhar, pode fazer toda a
diferença na forma como a empresa é percebida.
Se contribuir para o bem-estar das pessoas no trabalho é bom, contribuir para
o seu bem-estar na vida, através de ferramentas como o Reiki, é ainda melhor.
A segunda opção revela um verdadeiro compromisso de longo prazo com as
equipas, e o seu retorno só pode ser profundamente positivo e transformador.
Autora: Ana Brito | Fundadora do Reiki Studio Porto | www.reikistudio.pt
[1] “Workplace Stressors & Health Outcomes: Health Policy for the Workplace”
[2] “Uma sessão de Reiki em enfermeiras diagnosticadas com síndrome de
Burnout tem efeitos benéficos sobre a concentração de IgA salivar e a pressão
arterial”
[3] “Reiki Improves Heart Rate Homeostasis in Laboratory Rats”
Gostou deste artigo? Partilhe nas suas redes sociais!