Etiopatogenia da Doença Periodontal

Transcrição

Etiopatogenia da Doença Periodontal
Etiopatogenia da doença periodontal
Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD
[email protected]
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Microbiologia
Mais de 300 espécies caracterizadas
Acúmulo bacteriano = resposta
inflamatória
Hipóteses:
Placa não-específica
Placa específica
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Microbiologia
• Placa supragengival - espessura do
biofilme x difusão de nutrientes e
oxigênio.
• Placa subgengival - nutrição via
periodonto, produção enzimática.
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Microbiologia
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Microbiologia
Colonização por espécies patogênicas não
necessariamente leva ao aparecimento da
doença:
Neisseria meningitis (Caugant et al. 1988)
Mycobacterium tuberculosis (Sudre et al.
1992)
HIV
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Microbiologia
Patógenos eleitos:
A, actinomycetemcomitans, B.forsythus, C.
rectus, E. nodatum, F. nucleatum, P. micros,
P. gingivalis, P. intermedia, P. nigrescens, S.
intermedius, and treponema sp. (Haffajee &
Socransky 1994).
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Microbiologia
Características únicas da infecção
periodontal:
• Facilidade de acumulação bacteriana.
• Ambiente favorável para a bactéria e
desfavorável para a destruição dos
mesmos.
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Bactéria x etiologia
Dificuldades:
Entre 30 a 100 espécies ”patogênicas”
podem ser coletadas em um só sítio.
Dificuldade de identificação.
Atividade no sítio não é constante.
Causa x consequência ?
Presença em sítios e bocas não doentes
(”carrier state”).
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Actinobacillus actinomycetemcomitans
Periodontite juvenil localizada - pelo
menos um subgrupo bem caracterizado.
Clone virulento relacionado a aumento
na produção de leucotoxina (África,
Haubek et al. 1996).
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Porphyromonas gingivalis
Lipopolissacarídeo:
 Específico e menos endotóxico que
outras bactérias gram-negativas
(Mayrand & DHolt 1988).
IgG2
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Porphyromonas gingivalis
Enzimas: trypsin-like
(gingipain/gingivain) e collagenase-like
Proteínas antigênicas
Invasão de células epiteliais
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Bacteroides forsythus
”Invade” células epiteliais.
Níveis de anticorpo sérico elevado em
periodontite ”refratária”.
Tem sido relacionado como fator de
risco para progressão da periodontite.
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Prevotella intermedia
Efeito patológico similar ao P.gingivalis
Associação com periodontite refratária
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Combinações sugeridas
 F. nucleatum, B. forsythus e C. rectus.
 S. intermedius, P. gingivalis e P. micros.
 S. intermedius, F. nucleatum e P. gingivalis.
 P. gingivalis, A.a, B. forsythus e T. denticola.
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Papapanou et al. 1997
Prevalência (%) de espécies por sítio e indivíduo
6
6
Indivíduo
sítio
Indivíduo  10
Sítio  10
P. gingivalis
100
87.1
92.0
51.8
P. intermedia
100
89.0
98.7
52.0
P. nigrescens
100
86.2
92.8
37.0
B. forsythus
98.6
72.9
71.0
23.1
A.a
83.1
37.7
1.3
0.4
F. nucleatum
100
90.4
78.4
26.1
T.denticola
97.9
73.7
86.8
40.9
E. corrodens
95.9
57.7
30.0
5.7
Espécie
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Combinações sugeridas
S. mitis
S. intermedius
S. oralis
sanguis
E. corrodens
Aa serotipo a
C. concisus
C. gingivalis
V. pervula
A. odontolyticus
P. gingivalis
B. forsythus
T. denticola
P. intermedia
P. nigrescens
P. micros
C. rectus
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PhDet
Socransky
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al. 1998
Hipótese microbiana
Subgrupo + interação positiva +
hospedeiro susceptível = progressão da
doença
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Conclusão
A visão atual do papel dos microorganismos
como principal fator etiológico pode ser
resumido como ”necessário, mas não
suficiente para causar a doença” ou que ”a
doença periodontal é uma mistura
específica de bactérias que causam
destruição periodontal num indivíduo
susceptível” (Offenbacher 1996).
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Hospedeiro
”Relativamente poucos indivíduos em
cada faixa etária desenvolvem uma forma
severa de periodontite e esses poucos
indivíduos contam para a maioria dos
sítios envolvidos com periodontite severa”
(Revisão da literatura, Lindhe 1997).
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Hospedeiro
”Poucos sítios desenvolvem extensa
destruição periodontal dentro de um
determinado período de tempo e esses
são encontrados num pequeno
subgrupo da população” (Revisão da
literatura, Lindhe 1997).
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Lesões histológicas (Page & Schroeder, 1976)
 Inicial
 Precoce
 Estabelecida
 Avançada
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Gengiva Clinicamante sadia
neutrófilos
Monócitos/
macrófagos
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Lesão inicial (1-4 dias)
colonização bacteriana
formação do sulco gengival
Neutrófilos
Monócitos/macrófagos
Proteínas plasmáticas
Vasculite
Perda de colágeno
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Lesão precoce (4-7 dias)
Colonização bacteriana
Neutrófilos
Monócitos/macrófagos
Linfócitos (células B e T)
Aumento da vasculite
Proliferação de vasos
Aumento da perda
de colágeno
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Lesão estabelecida (7-14 dias)
Bacterial colonization
Neutrófilos
Monócitos/macrófagos
Linfócitos (células B e T)
Aumento da vasculite
Proliferação de vasos
Aumento da perda
de colágeno
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Lesão avançada
colonização bacteriana
Migração do
epitélio juncional
Neutrófilos
Neutrófilos
Monócitos/macrófagos
Linfócitos (células B e T)
Aumento da vasculite
Proliferação de vasos
Aumento da perda de colágeno
Prod. IgG
Atividade osteoclástica
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GCF
Migração do
epitélio juncional
Colonização bacteriana
Neutrófilos
Neutrófilos
Monócitos/macrófagos
Linfócitos (células B e T)
Aumento da vasculite
Proliferação de vasos
Aumento da perda
de colágeno
Prod. IgG
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Atividade osteoclástica
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Patogenia da doença periodontal
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Patogenia da doença periodontal
Fagocitose:
Macrófagos - remoção de células
”cansadas”
Neutrófilos - excesso ou hiperativação
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Neutrófilos x Periodontite
Mecanismos de ação:
Pico respiratório
Apoptose
Fagocitose e degranulação
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Neutrófilos x Periodontite
Neutrófilos existem em três fases (Hallet
& Lloyds 1995):
Inativado
Pré-ativado (”primed”)
Ativado
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Neutrophilic granulocyte
A= Primary
granula
or azurophil
granula
B= Secondary
or
specific
granula
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Chronic inflammatory diseases
with a neutrophil mediated
tissue destruction
Rheumatic artritis
Vasculitis
Glomerulonefritis
Mb Crohn
ARDS
Emfysema
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Gallin -87
Primary granula
(Azurophil)
Secondary granula
(Specific)
Elastase
Lysozyme
Defensins
Gelatinase
Lactoferrin
Lysozyme
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Neutrophil activation
RESPIRATORY BURST.
OH-
Fenton reactions
.
O2superoxide
NADPH pump
H2O2
HOCl
myeloperoxidase
activity
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Tissue destruction caused by
oxygen radicals
Possible mechanisms
* Degradation of extracellular matrix
* Collagen degradation
* Enhance cytokine release
* Inactivation of protease inhibitors
* Enhance PgF2 production
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Conclusão
A placa bacteriana é crucial para a processo
inflamatório. A resposta inflamatória varia
muito frente a mesma agressão, sugerindo que
a mesma é a maior fonte de variações sendo,
então, um fator primordial na etiopatogenia da
doença periodontal (Jan Lindhe, 1997).
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Neutrophils
L-selectin
Spreading
IL-8
Activation of other cells:
T cells: chemotaxis
Basophils:histamine release
Eosinophils:chemotaxis
up regulation
of adhesion molec.
Stimulation
of local cells
Respiratory burst
LTB4
IL-8
Phagocytosis
IL-1
TNF
Lysosomal
enzyme release
Inflamed
por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, site
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Pathogenisis of Human Periodontitis
Environmental and acguired risk factors
Cytokines and
prostaglandins
PMN
Antibodies
Microbial
challenge
Complement
Antigen
Host
response
MMP
LPS
Serine proteases
other virulens
factors
Oxygen radicals
Destruction
of collagen
fibres, extra
cellular
matrix and
bone
Genetic risk factors
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Clinical
changes
Periodontal research
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Elastase activity in GCF
Gingivitis
n=10
mAbs
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
Periodontitis
n=16
Elastase activity
per site
Elastase activity
per l
por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS,Gustafsson
MDSc, PhD
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Gustafsson et al.. -92
et al. 92
Elastase activity and
lactoferrin in GCF
44.8
GP
4450
943
298
Elastaseactivity
per site
mAbs
GG
PP
132
89
10.2
128
Lactoferrin
per site
ng
3.3
n=7 patients
and controls
Ratio elastase /
lactoferrin
Gustafsson
por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS,
MDSc, PhD et
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al. 94
In vitro activation
Peripheral neutrophils are purified from a venous
blood sample.
The purified and counted cells are activated with
IgG opsonized bacteria.
The production of oxygen radicals are measured
during activation wih an luminometer.
The relase of elastase with a specific substrate.
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Juvenile periodontitis
Maximal chemiluminescence and extracellular
release of elastase from in vitro activated neutrophils
Juvenile
periodontitis
Healthy
controls
n=14 pairs
CL
Elastase
Åsman 1988
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PRIMING
Priming is a process which
enhances the cells capacity to
respond to a second stimuli,-for
instance opsonized bacteria-,
without being activating in it
self.
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Ratio protease act. /
transferrin conc.
17.8
1.7
1.0
Horizontal bars
indicate median
value
0.8
0.6
0.4
0.2
GG
n=12
GP
n=19
PP
n=19
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Figueredo & Gustafsson
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-98
Correlation between the elastase
Alpha-1-antitrypsin complex and
free elastase
90
80
Free elastase %
70
n=50 samples
60
50
40
30
20
10
0
0
20
40
60
80
100
Elastase-A1AT complex %
por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS,
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Figueredo
& Gustafsson
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-98
Elastase in GCF
180
Cell
equivalents
x 10 3
Free elastase
Elastase-A2MG
Elastase-A1AT
160
140
120
100
80
60
40
20
0
GG
n=12
GP
PP
n=19
n=19
Figueredo
& Gustafsson
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-98
Distribution of
elastase in GCF
Free elastase
Elastase-A2MG
Elastase-A1AT
100
%
80
60
40
20
0
GG
GP
PP
Figueredo
& Gustafsson
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MDSc, PhD
n=12
n=19
n=19
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-98
Maximal chemiluminescence and release of elastase
and lactoferrin from in vitro activated neutrophils
Gingivit
Parodontit


CL
mV
Elastase
mAbs
Laktoferrin
ng
n=14 pairs
Ratio
elastas/ /
laktoferrin
por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS,Gustafsson
MDSc, PhD
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et al. -95
Maximal chemiluminescence after
in vitro activation
350
mV peak
Control
300
n=43
250
Patients
200
n=40
150
100
50
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Åsman et al. 1997
Release of elastase during
in vitro activation
mAbs per 106 celler
900
800
700
Control
600
n=10
500
Patients
400
n=10
300
200
100
0
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Figueredo et al 1999
Specific treatment
Downregulation of certain leukocytes
CD4+ and CD5+
Decrease cytokine activity
anti-TNF antibodies
IL-1 receptor antagonist
IL-6 receptor antagonist
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General anti-inflammatory
treatment
Flemmig TF. et al. Efficacy of systemically administered
acetylsalicylic acid plus scaling on periodontal health and
elastase-alpha 1-proteinaseinhibitor in gingival crevicular
fluid. Journal of Clinical Periodontology. 23(3 Pt 1):153-9,
1996 Mar.
Jeffcoat MK. et al. A comparison of topical ketorolac,
systemic flurbiprofen, and placebo for the inhibition of
bone loss in adult periodontitis. Journal of Periodontology.
66(5):329-38,1995 May.
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Future therapies
General anti-inflammatory
treatment
Specific treatment of the
tissue destructive process
por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD
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Chemiluminescence in relation
to smoking and periodontitis
mVpeak per 106 cells
400
350
300
250
200
150
100
50
0
Non-smoking
controls
Smoking
controls
Non-smoking
patients
Smoking
patients
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Fredriksson et al 1997
Periodontitis is an aberrant host
response to a more or less normal
bacterial presence in the gingival
crevice
por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD
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The tissue destruction in
periodontitis is mediated by
activated neutrophilic granulocytes
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