Relatório Anual de Atividades 2012/2013

Transcrição

Campus Académico do Nordeste
Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Nordeste
Portaria n.º 602/93 de 24 de junho despacho n.º 7228/2002 de 9 de abril
Relatório Anual de Atividades
2012/2013
Índice Geral
Introdução ..................................................................................................................................................... 4
1.
Do grau de cumprimento do plano estratégico e do plano anual ............................................................ 5
2.
Da realização dos objetivos estabelecidos ............................................................................................ 11
3. Da eficiência da gestão administrativa e financeira .................................................................................. 20
4. Da evolução da situação patrimonial e financeira e da sustentabilidade da instituição ............................. 20
5. Dos movimentos de pessoal docente e não docente ................................................................................ 20
6. Da evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos ministrados ........................................ 21
6.1. Taxa de sucesso relativa ao curso de Enfermagem ............................................................................ 22
6.2. Taxa de sucesso relativa ao curso de Fisioterapia .............................................................................. 24
6.3. Taxa de sucesso relativa à frequência na Escola Superior de Saúde Jean Piaget / Nordeste ............... 27
7. Dos graus académicos e diplomas conferidos ........................................................................................... 28
8. Da empregabilidade dos seus diplomados................................................................................................ 28
9. Da internacionalização da instituição e do número de estudantes e docentes estrangeiros...................... 29
10. Da prestação de serviços externos e das parcerias estabelecidas ........................................................... 29
11. Dos procedimentos de autoavaliação e de avaliação externa e seus resultados ..................................... 30
Conclusão .................................................................................................................................................... 31
ANEXO ......................................................................................................................................................... 32
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2
Índice de Quadros
Quadro 1: Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico A) Formação......................................... 6
Quadro 2 (cont.): Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico A) Formação ............................. 7
Quadro 3: Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico B) Investigação ..................................... 8
Quadro 4: Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico C) Gestão Interna da Qualidade............ 9
Quadro 5: Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico D) Extensão e relações com a
comunidade e mercado de trabalho ............................................................................................................ 10
Quadro 6: Produção de trabalhos monográficos .......................................................................................... 16
Quadro 7: Evolução do número de docentes por grau académico ................................................................ 21
Quadro 8: Evolução do número de docentes por categoria .......................................................................... 21
Quadro 9: Discriminação da taxa de sucesso por Unidade Curricular no Curso de Enfermagem ................... 22
Quadro 10: Discriminação da taxa de sucesso por Unidade Curricular no Curso de Fisioterapia ................... 24
Índice de Gráficos
Gráfico 1: Taxa de sucesso por ano de frequência no Curso de Enfermagem................................................ 24
Gráfico 2: Taxa de sucesso por ano de frequência no Curso de Fisioterapia ................................................. 26
Gráfico 3: Taxa de sucesso por ano de frequência na Escola Superior de Saúde Jean Piaget / Nordeste ....... 27
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3
Introdução
O presente Relatório Anual de Atividades refere-se às atividades curriculares e extracurriculares
desenvolvidas nesta instituição e reportadas ao exercício do ano letivo 2012/13 a que alude o art.º 159º do
RJIES1 que, no seu preâmbulo, determina que as instituições de ensino superior aprovem e façam publicar
um relatório anual consolidado sobre as suas atividades, acompanhado dos pareceres e deliberações dos
órgãos competentes.
Assim, o relatório incorpora na sua estrutura o conjunto de alíneas do referido artigo que lhe conferem a
objetividade necessária, designadamente:
1. Do grau de cumprimento do plano estratégico e do plano anual;
2. Da realização dos objetivos estabelecidos;
3. Da eficiência da gestão administrativa e financeira;
4. Da evolução da situação patrimonial e financeira e da sustentabilidade da instituição;
5. Dos movimentos de pessoal docente e não docente;
6. Da evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos ministrados;
7. Dos graus académicos e diplomas conferidos;
8. Da empregabilidade dos seus diplomados;
9. Da internacionalização da instituição e do número de estudantes e docentes estrangeiros;
10. Da prestação de serviços externos e das parcerias estabelecidas;
11. Dos procedimentos de autoavaliação e de avaliação externa e seus resultados.
1
Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, Lei 62/2007, de 10 de setembro.
|
4
1. Do grau de cumprimento do plano estratégico e do plano anual
O trabalho desenvolvido durante o ano 2012/13 procurou garantir que a Escola perseguisse, à semelhança
dos anos anteriores, uma trajetória de evolução sustentada, fundada na sua autonomia pedagógica e
científica, no compromisso com o conhecimento, na capacidade de inovação e mudança, na qualidade da
formação ministrada e na responsabilidade social. Princípios que se coadunam com a visão da sua entidade
instituidora: o Instituto Piaget, que pretende realizar e implementar, através das suas Unidades Orgânicas,
projetos de educação graduada e pós-graduada, de investigação, de divulgação científica e cultural e de
intervenção comunitária, promovendo o desenvolvimento humano e social.
Respeitando e cumprindo o Estatuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo e as exigências para o
Ensino Politécnico, a Escola norteou-se por um plano estratégico baseado na missão do Instituto Piaget que
visa participar de forma ativa e inovadora no desenvolvimento humano, integral e ecológico dos indivíduos
de diferentes grupos etários, etnias, comunidades e povos, nomeadamente através da formação académica,
científica, pedagógica, cultural, social e pessoal, tanto ao nível inicial como ao longo da vida. Participação
esta, pautada pela justiça social, equidade de oportunidades, integridade e responsabilidade; e pelo respeito
pelos direitos de interpelação livre e o questionamento intelectual, com uma contínua ligação às
comunidades envolventes.
Tendo em conta a natureza e finalidades da Escola enquanto estrutura social, cujos objetivos devem passar
pela dinamização dos saberes e a promoção do desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade em geral, a
Escola Superior de Saúde Jean Piaget/ Nordeste (ESS JP/Nordeste) procurou durante o ano letivo 2012/13
consolidar a sua orientação estratégica focalizada nos seguintes vetores:
A) Formação;
B) Investigação;
C) Gestão Interna da Qualidade;
D) Extensão e relações com a comunidade e mercado de trabalho.
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5
De acordo com os vetores definidos e com as realidades que os mesmos encerram, delinearam-se objetivos
estratégicos e operacionais e apresentaram-se no plano de atividades para 2012/13 diferentes propostas de
ações a desenvolver. Nesta ótica passamos a apresentar uma análise sumária dos indicadores/atividades que
foram realizadas por cada vetor:
Quadro 1: Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico A) Formação
Educadores e
Docentes
Ações
acreditadas
Médicos,
Enfermeiros
Cursos de curta
duração
Profissionais de
Saúde
Ações
Formação
Funcionários do
Instituto Piaget
de
Nível de cumprimento
6 pós-graduações integraram a
oferta formativa.
Foi efetuada a candidatura do
CET para financiamento
Foi elaborado o plano de
estudos e estabelecidos novos
protocolos de cooperação com
Estâncias Termais
Das 4 ações foram acreditadas
e que integram a oferta
formativa, foi realizada a ação
“Atividade Física e Lesões
Desportivas”
(CCPFC/ACC67678/11)
As ações para a formação em
Suporte Avançado de Vida
(SAV) e
Laboratório de Formadores em
SAV não foram efetuadas
Dois cursos de curta duração
integraram a oferta formativa,
tendo sido concretizada a ação
“Nutrição
nos
Cuidados
Continuados”(20h)
17 ações integraram a oferta
formativa
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6
Indicadores
Cursos não conferentes
de grau, pela ESS ou em
parceria
Vetor Estratégico A) Formação
Natureza ou âmbito
Participantes
Profissionais de
Pós-Graduações Saúde; Educação e
Desporto
Curso
de
Especialização
Tecnológica em
Direção da Escola
Técnicas
de
Gestão
Ambiental
Proposta
de
Criação
do
Curso
de
Direção da Escola
Especialização
Tecnológica em
Termalismo
Formação contínua e ao longo da vida
Atividades
Quadro 2 (cont.): Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico A) Formação
Atividades
Vetor Estratégico A) Formação
Natureza ou âmbito
Participantes
de
Estudantes e
docentes de
Fisioterapia e de
Educação Especial
Ações
Formação
de
Docentes,
estudantes,
profissionais
de
saúde, Docentes,
Educadores
Comunidade
educativa, público
em geral
Docentes,
estudantes
Público em geral
Construção de Questionários
on-line
Oficina de Formação sobre
“Escrita Critica e Científica”
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7
Indicadores
Cursos não conferentes
de grau, pela ESS ou em
parceria
Formação contínua e ao longo da vida
Estudantes
Fisioterapia
Foi realizado o seminário de
Fisioterapia
baseada
na
evidência – Aplicação no
Tratamento de Crianças com
paralisia cerebral com a
participação de estudantes e
docentes do 1º Ciclo de
estudos em Fisioterapia da
Escola
O Seminário: A Fisioterapia na
Educação Especial:
O papel do Fisioterapeuta na
Educação
O impacto do Reiki nas
crianças com NEE não foi
realizado por impossibilidade
dos formadores/oradores
Seminário “O Meu Amor
Existe” foi realizado e teve
adesão de estudantes e
Docentes dos ciclos de estudos
em Enfermagem e Fisioterapia
da Escola, bem como de
Educadores
e
Docentes
externos
Teve lugar a Cerimónia de
Entrega de diplomas de mérito
escolar
Por dificuldade de conciliação
com o calendário escolar, não
foram concretizadas as ações:
Workshop:
Criação
e
dinamização de um Blog
Como é observável no quadro anterior globalmente deu-se cumprimento às atividades planeadas para o
vetor, evidenciando-se a aposta da Escola na diversificação da oferta formativa, racionalizando a existente e
propondo novas formações que respondessem a uma valorização da formação ao longo da vida. Investiu-se
em domínios da formação capazes de captar novos públicos, de acordo com o contexto geográfico e
socioeconómico envolvente.
Não obstante, a não concretização de algumas atividades previstas deverá ser lida como um
constrangimento decorrente da difícil conjuntura social e económica que o país em geral e a região (de
influência da Escola) em particular atravessam.
Quadro 3: Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico B) Investigação
Atividades
Realização
de
Produção científica
Vetor Estratégico B)Investigação
Natureza ou
Participantes
âmbito
Artigos Científicos
Docentes
Docentes
Unidades de
Investigação
Júris nacionais
Docentes
Estudantes
Docentes
Docentes
Estudantes
Docentes
Docentes
Estudantes
Docentes e Estudantes da Escuela
Universitaria de Ciencias de la
Salud da Universidad de León e da
ESSJP/Nordeste
Estudos
Projetos financiados
Trabalhos
Académicos
Mobilidade científica,
técnica e cultural de
docentes
e
de
estudantes
Intercâmbio de
formação técnica e
científica
Docentes e Estudantes
4 Artigos publicados
4
Comunicações
apresentadas
3 Docentes e 6 estudantes
envolvidos
Participação em 9
4 Estudos apresentados
Concluído 1 Projeto
Realizados 4 trabalhos
monográficos
Foi realizado com sucesso o
1º Meeting de fisioterapia
León-Macedo de Cavaleiros
Não foi efetuado o
intercâmbio
com
a
UNIPiaget de Benguela
Benguela
com
estava
planeado
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8
Indicadores
Comunicações
Saliente-se que o vetor estratégico B) Investigação tem sido alvo de um grande investimento por parte da
Escola tentando incrementar uma cultura investigativa nos próprios estudantes, articulando-a com os
diferentes ciclos de estudo em funcionamento.
Procurou-se favorecer a produção científica dos docentes e sobretudo a realização de estudos e/ou
atividades de consultoria, em matéria de saúde, que respondam a necessidades e solicitações dos diversos
agentes e organizações sociais.
Apesar de reconhecermos o grande caminho que ainda há por fazer neste domínio, consideramos a
existência de uma formação de 2º Ciclo como uma oportunidade de afirmação, para além dos projetos de
parcerias com outras instituições congéneres.
Quadro 4: Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico C) Gestão Interna da Qualidade
Atividades
Adoção
de
procedimentos
internos de garantia da
qualidade
Atualização
Regulamentos
Académicos
Em fase de aplicação
Inquéritos aos estudantes, docentes,
diplomados e entidades
empregadoras.
Toda a comunidade
académica
Fraca adesão dos
diplomados e das
entidades
empregadoras
Relatórios Anuais da Atividade
Docente; Questionários de
Autoavaliação sobre a perceção do
ensino e aprendizagem
Todos os docentes
Reduzido número de
Relatórios efetuados
Plataformas e
aplicações informáticas
disponíveis
Relatórios de Curso
Otimização
dos
recursos e dos serviços
PORTA 7
Gestão Docente
Moodle
dos
Regulamentos Académicos
Coordenadores de
Curso
Estudantes,
Docentes e Serviços
Académicos
Direções; Docentes;
Coordenações
Indicadores
Avaliação do processo
de
ensino
aprendizagem
Vetor Estratégico C) Gestão Interna da Qualidade
Natureza ou âmbito
Participantes
Operacionalização do Manual de
Toda a comunidade
Qualidade do Instituto Piaget
académica
Produzidos os
relatórios
Total adesão
Total adesão
Docentes e
Estudantes
Adesão parcial
Órgãos, Serviços
Centrais do Instituto
Piaget
Todos atualizados
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9
O quadro supra apresentado revela que as preocupações com a qualidade assumem uma centralidade ao
nível da gestão da Escola e da sua entidade instituidora. Com efeito, os mecanismos de monitorização com
vista à garantia da qualidade dos serviços prestados e da formação ministrada têm merecido a
implementação de diversos procedimentos e a disponibilização de diferentes instrumentos que sustentem a
qualidade. Como podemos constatar esta matéria envolve a coparticipação e corresponsabilização de toda a
comunidade académica.
Quadro 5: Atividades desenvolvidas no âmbito do Vetor Estratégico D) Extensão e relações com a comunidade e
mercado de trabalho
Vetor Estratégico D) Extensão e relações com a comunidade e mercado de trabalho
Atividades
Realização de
parcerias com
diferentes agentes
sociais
Ações de formação
Divulgação na
comunidade dos
produtos e serviços
que podem ser
adquiridos na
Escola
Participantes
Projetos de intervenção na
comunidade
Estudantes e
docentes
2 Projetos em continuidade
4 Ações previstas e realizadas 2;
não foram concretizadas as ações:
“Macedo Solidário até à Medula”
por falta de aderentes; nem a
Exposição – A Homossexualidade
(dificuldade de consensualizar o
agendamento da exposição)
Ações de intervenção- Ações de
Educação para a saúde
Estudantes e
docentes
Ações de
esclarecimentos/sensibilização e
formação para favorecer a inserção
na vida ativa
Estudantes
Finalistas
Previstas e realizadas 3 ações.
Estudantes
Finalistas
As duas ações de formação
previstas foram concretizadas
10 Estudantes
e 4 Docentes
da Escola
As ações previstas foram realizadas
Ações de formação/ divulgação
Indicadores
Ações sobre
ofertas e
recrutamento a
nível internacional
Natureza ou âmbito
O nível de cumprimento dos projetos e ações previstos para o Vetor Estratégico D) Extensão e relações com
a comunidade e mercado de trabalho representam a assunção efetiva da responsabilidade da Escola,
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10
enquanto agente social. O desenvolvimento e fortalecimento de sinergias com outros parceiros sociais tem
permitido suprimir desigualdades, assimetrias e constrangimentos locais e nacionais (preocupação central
da própria filosofia institucional) e contribuir para a afirmação e a projeção da imagem da Escola. Tudo isto
valoriza a formação ministrada e favorece o seu reconhecimento no mercado de trabalho.
2. Da realização dos objetivos estabelecidos
No vetor estratégico A) Formação, os objetivos delineados foram os seguintes:
1-
Consolidar e alargar a formação conferente de grau, nomeadamente através de:
- Submissão em acreditação prévia de novos ciclos de estudo;
2-
Alargar o número de protocolos para a realização de estágios;
3-
Consolidar e alargar a formação contínua e profissional;
4-
Criar condições para que os colaboradores realizem formação e adquiram qualificação.
Apesar da Escola ter presente o objetivo nº 1 não foi efetuada a submissão para acreditação prévia de
nenhum novo ciclo de estudos, tendo-se apostado na consolidação dos já existentes. Esta opção reflete a
realidade socioeducativa contemporânea e os seus constrangimentos contextuais.
No que refere ao alargamento de protocolos para a realização de estágios (objetivo nº2) foram revistos e
atualizados os existentes e celebrados novos protocolos na área do Termalismo (listagem em Anexo).
O objetivo nº 3- Consolidar e alargar a formação contínua e profissional foi delineado no sentido de
contribuir para a qualificação dos profissionais de saúde e outros agentes sociais e educacionais.
Assim, num horizonte de formação contínua e ao longo da vida, a Escola desenvolveu ações de formação
financiadas, no âmbito do Projeto de Qualificação para os Profissionais da Saúde aprovado pelo POPH –
Programa Operacional Potencial Humano. Das ações de formação previstas na área da prestação de
cuidados - Enfermagem em Alcoolismo e Toxicodependência (30 horas) e Nutrição nos Cuidados
Continuados (20 horas), apenas não se realizou a primeira.
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11
Este tipo de oferta formativa não conferente de grau é fundamental numa lógica de atualização e
aprofundamento de competências em áreas consideradas prioritárias, no domínio da saúde. A Escola pode
contribuir desta forma para a melhoria da qualidade na prestação dos cuidados de saúde.
Também com o propósito anteriormente enunciado, a Escola disponibilizou três ações (cada uma com 25
horas), acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Continua, para Educadores e
Docentes, designadamente: “Atividade Física e Lesões Desportivas” (registo CCPFC/ACC-67678/11); “Suporte
Básico de Vida e Primeiros Socorros” (registo CCPFC/ACC-67680/11) e “Curso de Primeiros Socorros a
Crianças” (registo CCPFC/ACC-67679/11), tendo sido ministrada a primeira ação.
Ainda no domínio da formação contínua para outros profissionais, a oferta formativa também incluiu o
Curso de Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros (5 créditos), certificado da RH’S no Desporto, pelo
Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P., com o código 601475.
Toda esta formação acresce ao leque de oferta formativa da Escola, a saber:
Nível
1º Ciclo
2º Ciclo
Pós-Graduação
Domínios
Análises Clínica e de Saúde Pública
Enfermagem
Fisioterapia
Cuidados Continuados (em Associação com a Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Algarve)
Cuidados Continuados
Fisioterapia do Desporto
Saúde Gerontológica e Gestão
Saúde Pública e Gestão da Qualidade Alimentar
Saúde da Família: Perspetiva Integrada
Termalismo
Ainda no âmbito do último objetivo desenhado, e numa lógica de aperfeiçoamento e qualificação dos
próprios serviços foram disponibilizadas as seguintes ações de formação para funcionários do Instituto
Piaget:

Internet (25 h)

Processador de texto (50 h)
|
12

Folha de cálculo (50 h)

Processador de texto- processamento e edição (50 h)

Folha de cálculo – Operação e Programação (50 h)

Língua Portuguesa – técnicas de escrita (50 h)

Língua Inglesa – técnicas de escrita (50 h)

Língua Espanhola – comunicação administrativa (50 h)

Técnicas de pintura sobre vidro (25 h)

Execução de pintura de motivos simples em suporte cerâmico (50 h)

Noções de HACCP (25 h)

Higiene e segurança alimentar (25 h)

Sistema HACCP (25 h)

Fundamentos gerais de segurança no trabalho (25 h)

Segurança no trabalho – equipamentos (25 h)

Primeiros Socorros – Termalismo (50 h)

Primeiros Socorros (50 h)
Para além das formações disponibilizadas internamente, alguns docentes e outros funcionários realizaram
ações promovidas por entidades externas designadamente:

Curso de Formação – Pessoas Idosas Vitimas de Crime e Violência

Ação de Sensibilização – Tráfico de seres humanos

Seminário Europeu – A participação juvenil nas localidades transfronteiriças

Ação de formação “Formação em Igualdade de Género”

Ação de Formação “Conselheiras e Conselheiros para a Igualdade”

Ação de Formação “Estereótipos de género, direitos à maternidade e paternidade

III Colóquio Internacional: Património de Desenvolvimento
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
Ação sobre Gestão do Tempo

Mass Training em Suporte Básico de Vida

be-IN-Participar para crescer

As Assembleias Municipais: escolas de Democracia e de Cidadania

Construção de Portefólios Profissionais para Oferta de Escola e Formação

Conciliação da vida profissional e familiar? Papel do Município

Workshop – conceção e planeamento de projetos sociai

Workshop – Gestão de parcerias e liderança

Workshop – Gestão de organizações sem fins lucrativos

Workshop – Gestão de recursos humanos nas Respostas Sociais

Workshop – Coaching em Organizações do Terceiro Sector

Workshop – Metodologias de Investigação Social
Ao nível do vetor estratégico B) Investigação foram desenhados os seguintes objetivos:
1-
Favorecer a produção científica e a participação de docentes e estudantes em projetos;
2-
Estimular a iniciação à investigação nos estudantes;
3-
Promover a mobilidade científica, técnica e cultural de docentes e de estudantes e o
desenvolvimento de formação e investigação com instituições congéneres;
4-
Promover a produção e divulgação de conhecimentos nas áreas de formação ministradas pela
ESS.
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Orientados pelos objetivos nº 1 - Estimular a produção científica e a participação de docentes e estudantes
em projetos e pelo nº 2, foram apresentados os resultados de quatro estudos na Escola, a saber:
- “Estudo de diagnóstico da qualidade de vida e da saúde da população residente no concelho de
Mogadouro”;
- “Caracterização da postura estática de crianças com sobrecarga (mochilas) às costas “(estudo realizado em
Mogadouro);
- “Situação dos idosos institucionalizados relativamente a quedas” (estudo realizado nos Lares de Macedo de
Cavaleiros);
- “A realidade laboral e as especializações dos fisioterapeutas que atuam na área de pediatria” (estudo de
âmbito nacional). Os três últimos estudos integravam-se especificamente no processo de iniciação à
investigação, junto dos estudantes, principiado através de projetos delineados e desenvolvidos no âmbito de
algumas unidades curriculares dos ciclos de estudo em funcionamento na Escola.
A Escola procurou incentivar os seus docentes a orientarem trabalhos académicos integrados nas linhas e
Unidades de Investigação de Saúde do Instituto Piaget. Neste sentido foram concluídas as dissertações, no
âmbito do Mestrado em Cuidados Continuados com as seguintes temáticas de investigação: Gestão de Altas
e Preparação dos Cuidadores Informais dos Doentes Dependentes;Intervenção do Fisioterapeuta nas
Complicações Respiratórias Nos Cuidados Continuados; A Problemática do Abandono do Doente Dependente
nas UCCI’s.
A participar noutras Unidades de Investigação temos:
Desde 2007- Elisa do Rosário Fernandes Dias - Investigadora da Unidade I&D (FCT) Linguagem, Interpretação
e Filosofia - LIF (Instituição Executante: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra). Projeto:
Racionalidade Hermenêutica: Entre afetividade e norma, Coordenação de Maria Luísa Portocarrero
Ainda no domínio dos projetos, e neste caso de natureza transfronteiriça e financiado pelo “Programa de
Cooperación Transfronteriza España-Portugal 2007-2013 (POCTEP) ” foi concluído o “Estudo do Inventário
dos Recursos Turístico-Termais na área Portuguesa da Rota Águas”, apresentando-se como uma proposta
teórico-metodológica de inventário. Concretizando o objetivo de sinalizar um método que compreendesse o
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15
Inventário como instrumento-base capaz de subsidiar um planeamento e desenvolvimento turístico
diferenciado, onde o seu fim principal era o aprofundamento do conhecimento sobre os recursos em causa e
o aproveitamento destes para o desenvolvimento da Região.
Ainda centrada nos dois primeiros objetivos, resultou a produção dos trabalhos monográficos, no âmbito do
Curso de Enfermagem, a seguir listada:
Quadro 6: Produção de trabalhos monográficos
Temas
Qualidade de Vida do doente diabético
Dificuldades do doente ostomizado na adaptação social: Doente colostomizado
Maus tratos aos idosos na família
Controlo da dor cirúrgica
N.º de
Monografias
1
1
1
1
Foi ainda estimulada a produção científica docente, designadamente através da publicação de artigos, livros,
comunicações, passamos a enunciar alguma da realizada em 2012/13:
Artigos:
Denise França Silva; Brígida Trigo de Miranda Strecht Monteiro; Jose Ignácio Calvo Arenillas; Alice Mirante;
João Carlos Nobre. INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS TERAPÊUTICOS NA DIMINUIÇÃO DA DEPENDÊNCIA
DA INSULINA NA DIABETES MELLITUS TIPO I. Revista de Enfermagem Referência: Escola Superior de
Enfermagem de Coimbra. ISSN 0874-0283 (aguarda publicação)
Dias, E. (2013) "Itinerários do imaginário infantil - estudo no nordeste transmontano” IN REVISTA CEPIHS, Nº 3,
PP. 183-199. ISSN 21820252.Coimbra: Edições Palimage,
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16
MADUREIRA, CRISTIANA (2012). “Vidas cotidianas en la escuela rural en Portugal. Entrelazando los hilos de
urdimbre de las vidas personales y profesionales de las maestras de primaria”, Comunicación del
Conocimiento, CCY, nº1, pp. 277-291. ISSN 2340-2679.
Sandra Cristina Cardoso Teixeira Vaz; Denise França Silva; Brígida Trigo de Miranda Strecht Monteiro.
IMPORTÂNCIA DA HIPOTERAPIA EM CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS. Revista
Portuguesa de Educação: Centro de Investigação em Educação. Instituto de Educação da Universidade do
Minho. ISSN 0871-9187 (aguarda publicação)
Comunicações:
MADUREIRA, CRISTIANA (2013). Organização e coordenação do workshop subordinado ao tema “Observação
de aulas – contributos para o desenvolvimento docente” que decorreu no Agrupamento de Escolas Fernão
de Magalhães, 10 de abril de 2013.
MADUREIRA, CRISTIANA (2013). Oradora no ciclo de conferências 2013 – (Re)pensar a Educação – melhorar o
ensino subordinado ao tema “Estratégias de Supervisão na Inovação das Práticas Pedagógicas/Avaliativas”
que decorreu no Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins, 30 de janeiro de 2013.
MADUREIRA, CRISTIANA (2012). Orientação dos Workshops - simulação de sessões de educação para a saúde
no 1º Meeting de Fisioterapia Léon-Macedo de Cavaleiros, que decorreu na Escola Superior de Saúde Jean
Piaget/Nordeste, 16 de novembro de 2012.
MADUREIRA, CRISTIANA (2012). Formadora no workshop intitulado “Promoção da auto-estima” na Escola de
Artes e Ofícios Prof. Nuno Rodrigues em Chaves, 16 de maio de 2012.
MADUREIRA, CRISTIANA (2012). Formadora no Workshop intitulado “Métodos e Técnicas Pedagógicas no
ensino superior” que decorreu na Universidade Jean Piaget de Moçambique, 21 de abril de 2012.
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Para realização dos objetivos n º 3 e 4 foi realizado o 1º Meeting de Fisioterapia Léon-Macedo de Cavaleiros,
que decorreu na Escola Superior de Saúde Jean Piaget/Nordeste, atividade que integrou ações de formação
e apresentação de comunicações de docentes/investigadores e estudantes de ambos os países e que foi
aberta à participação da comunidade.
No vetor estratégico C) Gestão Interna da Qualidade foram delineados os seguintes objetivos:
A Gestão Interna da Qualidade constitui uma prioridade institucional. Desde o ano letivo 2011/2012, o
Instituto Piaget, através do seu Departamento para a Garantia da Qualidade (DGQ), deu início à revisão do
sistema interno de garantia da qualidade (SIGQ), expresso no Manual de Qualidade. Com este documento,
pretendem-se reestruturar as bases formais para a operacionalização da política institucional para a
qualidade no Instituto Piaget. Assim, considerando que a implementação do SIGQ é um objetivo estratégico
da Instituição, conforme definido no seu Plano Estratégico 2010-2013, e que o Manual, enquanto
documento definidor do SIGQ se orienta de acordo com as diretrizes dos suportes jurídicos nacionais e
internacionais, os órgãos deste Estabelecimento de Ensino Superior, assim como toda a sua comunidade
académica, analisaram e pronunciaram-se sobre o mesmo. O SIGQ do Instituto Piaget está a ser
implementado de forma faseada.
No vetor estratégico D) Extensão e relações com a comunidade e mercado de trabalho, foram delineados os
seguintes objetivos:
1- Intensificar as relações de parceria com os diferentes agentes sociais;
2- Promover projetos direcionados para a comunidade;
3- Favorecer a relação entre a formação ofertada e o mercado de trabalho;
4- Divulgar na comunidade os produtos e serviços que podem ser adquiridos.
Para a concretização dos objetivos nº 1 e nº 2 foram dinamizados projetos de educação para a saúde e para
a cidadania e de intervenção na comunidade e/ou dirigidos a grupos alvo, envolvendo a participação de
|
18
docentes e estudantes. Para além de outras ações que serão explanadas no ponto 10 do presente relatório,
procurou dar-se continuidade a dois projetos da Escola, a saber:
O projeto “Aprender Saúde” destinado a crianças do ensino Pré-escolar, em parceria com o Agrupamento de
Escolas de Macedo de Cavaleiros e a ULS Nordeste -Centro de Saúde de Macedo de Cavaleiros.
Ainda neste âmbito destaca-se a importância do projeto “Reabilitar para melhor integrar”, resultante do
protocolo com a CERCIMAC o qual institui a oferta de serviços de fisioterapia semanais por parte de
Fisioterapeutas e estudantes da Escola aos utilizadores daquela instituição.
E no plano social, é de realçar também a implicação da Escola no projeto “Rede Social” e as múltiplas
parcerias e sinergias daí resultantes.
No que refere à concretização do objetivo nº 3 - Favorecer a relação entre a formação ofertada e o mercado
de trabalho, a Escola tem mediado e favorecido a comunicação entre os Diplomados e possíveis
empregadores, quer através da divulgação de ofertas de emprego, quer pela recetividade à realização de
sessões de esclarecimento de organizações de recrutamento para trabalho no estrangeiro. Esta abertura
prende-se com a natural eminência do mercado global e a consciência da necessária mobilidade e
transferência de conhecimentos e formações.
No sentido de Divulgar na comunidade os produtos e serviços que podem ser adquiridos (objetivo nº4), a
Escola desenvolveu duas ações de formação gratuitas para estudantes do 11º e 12º anos realizadas nas
próprias Escolas Secundárias. As ações incidiram sobre as seguintes temáticas: “Suporte Básico de Vida” e
“Educação Postural”. As ações tiveram a intervenção de estudantes e docentes dos cursos de Fisioterapia e
Enfermagem. Esta forma de intervenção, para além da abertura da Escola à comunidade favorece a sua
imagem e divulga a sua oferta formativa.
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19
3. Da eficiência da gestão administrativa e financeira
A gestão administrativa e financeira desta Escola é da responsabilidade da sua entidade instituidora, o
Instituto Piaget, conforme estabelecido legalmente e nos Estatutos respetivos.
4. Da evolução da situação patrimonial e financeira e da sustentabilidade da instituição
Nos termos da legislação aplicável, designadamente do Regime Jurídico das instituições do ensino superior,
compete às entidades instituidoras de estabelecimentos de ensino superior privados criar e assegurar as
condições para o normal funcionamento do estabelecimento de ensino, assegurando a sua gestão
administrativa, económica e financeira. Neste sentido, nos termos da referida lei e visando assegurar e
garantir essas condições de normal funcionamento, as «entidades instituidoras de estabelecimentos de
ensino superior privados devem preencher requisitos apropriados de idoneidade institucional e de
sustentabilidade financeira, oferecendo, obrigatoriamente, garantias patrimoniais ou seguros julgados
suficientes». Igualmente neste sentido se refere o Estatuto desta instituição, quando, no seu art.º 8, remete
para o Instituto Piaget a obrigatoriedade de assegurar «a sua gestão administrativa, económica e
financeira».
Assim, decorrente deste quadro legal, o Instituto Piaget, Cooperativa para o Desenvolvimento Humano,
Integral e Ecológico, CRL tem as suas contas registadas na CASES – Cooperativa António Sérgio para a
Economia Social e certificadas por um Revisor Oficial de Contas, de acordo com o RJIES – Regime Jurídico das
Instituições de Ensino Superior.
5. Dos movimentos de pessoal docente e não docente
Anualmente o corpo docente sofre ajustamentos face às necessidades resultantes dos estudantes
matriculados, como ocorreu, por exemplo, no ano letivo em análise e se pode confirmar nos quadros a
seguir apresentados:
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20
Quadro 7: Evolução do número de docentes por grau académico
Graus académicos
Doutoramento
Mestrado
Licenciado
Outros (DEA)
Total
N.º docentes
11
8
4
23
N.º de docentes a lecionar
pela 1ª vez na ESS
3
1
4
N.º docentes que já não
colaboram com a ESS
3
11
3
1
18
Quadro 8: Evolução do número de docentes por categoria
Categorias
Docente Coordenador
Docente Adjunto
Assistente
Total
N.º docentes
4
10
9
23
N.º de docentes a lecionar
pela 1ª vez na ESS
2
2
4
N.º docentes que já não
colaboram com a ESS
1
3
14
18
Ao nível docente, destaca-se o facto dos ciclos de estudo em funcionamento na Escola disporem de
recursos humanos imprescindíveis e qualificados para assegurar o seu bom funcionamento. Os recursos
humanos não docentes afetos à lecionação do ciclo de estudos, correspondem às exigências adequando-se
em habilitação, experiência, especialidade e em número tendo em vista a particularidade de ensino, uma
das condições essenciais para o bom êxito da formação ministrada. O pessoal não docente encontra-se
distribuído por diferentes setores fundamentais para o desenvolvimento das atividades letivas, tais como
secretaria de estudantes e docentes, tesouraria, contabilidade, livraria, biblioteca, gabinete de horários,
gabinete de audiovisuais e compras, divisão tecnológica, secretariado da direção. Para além dos referidos
setores existe pessoal auxiliar de limpeza e guarda-noturno.
6. Da evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos ministrados
No ano de 2012/13 o número de estudantes matriculados cifra-se em 72, os quais 61 estavam a frequentar
um 1º ciclo de estudos e 11 a frequentar um 2º ciclo de estudos. Verificou-se uma diminuição do número de
|
21
estudantes, fenómeno que não é alheio à moldura contextual do Ensino Superior em Portuga, especialmente
no interior do país.
Passamos de seguida a apresentar alguns dados sobre o aproveitamento e sucesso/insucesso escolar
referente aos ciclos de estudos em funcionamento:
6.1. Taxa de sucesso relativa ao curso de Enfermagem
Quadro 9: Discriminação da taxa de sucesso por Unidade Curricular no Curso de Enfermagem
Designação da Unidade Curricular
Taxa de Sucesso
Anatomofisiologia I
100,00%
Anatomofisiologia II
100,00%
Biologia Celular e Histologia
100,00%
Bioquímica e Biofísica
83,33%
Genética Humana
50,00%
Informática e Sistemas de Informação
100,00%
Nutrição e Dietoterapia
50,00%
Patologia Geral
50,00%
Antropossociologia e Trabalho de Campo
100,00%
Fundamentos de Enfermagem I
100,00%
Introdução à Profissão: Campo Profissão e Deontologia
75,00%
Fundamentos de Enfermagem II
100,00%
Microbiologia
100,00%
Enfermagem nos Cuidados de Saúde Primários e Ciclos de Vida I
100,00%
Enfermagem nos Cuidados de Saúde Primários e Ciclos de Vida II
100,00%
Ensino Clínico: Cuidados de Saúde Primários
100,00%
Ensino Clínico: Fundamentos de Enfermagem
100,00%
Epidemiologia
66,67%
Farmacologia e Farmacoterapia
100,00%
Fundamentos de Enfermagem III
100,00%
Probabilidades e Estatística
85,71%
Psicologia do Desenvolvimento: Epigénese e Ciclos de Vida I
100,00%
Psicologia do Desenvolvimento: Epigénese e Ciclos de Vida II
100,00%
Relações Públicas e Pedagogia da Saúde
100,00%
Sistemas de Informação em Saúde
84,62%
Portefólio Pessoal I - Desenvolvimento da Pessoa e Projecto Socioprofissional
100,00%
Empreendedorismo, Economia Social e Cooperativismo
87,50%
Enfermagem Médico-Cirúrgica e de Especialidades I
100,00%
|
22
Quadro 9: Discriminação da taxa de sucesso por Unidade Curricular no Curso de Enfermagem
Enfermagem Médico-Cirúrgica e de Especialidades II
Ensino Clínico: Enfermagem Médico-Cirúrgica e de Especialidades
Epistemologia e Sistema das Ciências
Infecciologia
Métodos de Investigação Aplicada
A Humanidade e o Futuro: Paradigmas e Dinâmicas
Enfermagem de Saúde Materna, Obstétrica e Ginecológica
Enfermagem Geriátrica
Enfermagem de Cuidados Paliativos
Portfólio Pessoal II - Estudo de Caso
Bioética
Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
Enfermagem Pediátrica
Ensino Clínico: Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
Ensino Clínico: Enfermagem Pediátrica
Ensino Clínico: Integração na Vida Profissional
Gestão e Economia da Saúde
Psicossociologia e Dinâmica de Grupo
Monografia
Taxa de Sucesso
100,00%
89,47%
88,89%
100,00%
100,00%
100,00%
93,75%
100,00%
86,67%
84,62%
88,89%
88,89%
88,89%
100,00%
100,00%
100,00%
88,89%
88,89%
28,57%
Da análise da tabela anterior é possível destacar que, entre o elenco de quarenta e seis unidades
curriculares, a taxa de sucesso mínima foi de 28,57% correspondente à unidade curricular Monografia, do
quarto ano de frequência no curso de Enfermagem, e a máxima foi de 100,0% correspondente a vinte e
cinco unidades curriculares, seis das quais correspondentes a Ensino Clínico e oito correspondentes à área
teórico-prática específica da Enfermagem, oito correspondentes ao 1.º, dez ao 2.º, seis ao 3.º e três ao 4.º
ano. A média da taxa de sucesso foi de 90,20% (± 16,40%), a mediana e a moda foram de 100,00%.
|
23
Gráfico 1: Taxa de sucesso por ano de frequência no Curso de Enfermagem
No que respeita à distribuição da taxa de sucesso por ano de frequência no curso de Enfermagem verificouse que a distribuição variava entre um máximo de 94,85%, no 3.º ano e um mínimo de 85,26% no 1.º ano.
6.2. Taxa de sucesso relativa ao curso de Fisioterapia
Quadro 10: Discriminação da taxa de sucesso por Unidade Curricular no Curso de Fisioterapia
Taxa de Sucesso
Anatomofisiologia II
100,00%
Biomecânica
100,00%
Bioquímica
100,00%
Movimento Humano
100,00%
Primeiros Socorros e Reanimação
100,00%
|
24
Quadro 10: Discriminação da taxa de sucesso por Unidade Curricular no Curso de Fisioterapia
Taxa de Sucesso
Modelos e Metodologias de Intervenção em Fisioterapia
100,00%
Patologia I
66,67%
Patologia II
100,00%
Métodos e Técnicas de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia III
100,00%
Integração na Profissão
100,00%
Fisioterapia Aplicada a Condições Ortopédicas e Traumatológicas
100,00%
Portefólio Pessoal I - Portfólio
100,00%
Métodos de Investigação
100,00%
Métodos e Técnicas de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia IV
100,00%
Estágio de Fisioterapia I
100,00%
Fisioterapia Aplicada a Condições Cardiorrespiratórias I
100,00%
Neuroanatomia Evolutiva e Funcional
100,00%
Fisioterapia Aplicada a Geriatria e Cuidados Continuados
100,00%
Epistemologia e Sistema das Ciências
100,00%
Portfólio Pessoal II - Introdução à Nutrição
100,00%
Saúde Pública e Epidemiologia
80,00%
Estágio de Fisioterapia II
93,33%
Métodos e Técnicas de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia V
100,00%
Fisioterapia Aplicada a Pediatria
100,00%
Psicomotricidade
100,00%
Empreendedorismo, Cooperativismo e Gestão em Saúde
100,00%
Portfólio Pessoal III - Introdução à Educação: Teorias e Modelos Pedagógicos
100,00%
Fisioterapia Aplicada a Condições Cardiorrespiratórias II
100,00%
Da análise da tabela anterior é possível destacar que, entre o elenco de quarenta e três unidades
curriculares, a taxa de sucesso mínima foi de 60,0%, correspondente à unidade curricular Métodos e
Técnicas de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia I, do primeiro ano de frequência no curso de
Fisioterapia, e a máxima foi de 100,0% correspondente a vinte e seis unidades curriculares, três
correspondentes a ensino clínico e seis correspondentes à área teórico-prática específica da Enfermagem,
|
25
dez correspondentes ao 1.º, sete ao 2.º, seis ao 3.º e três ao 4.º ano (Anatomofisiologia I, Anatomofisiologia
II, Informática e Sistemas de Informação, Primeiros Socorros e Reanimação, Biologia Celular e Genética,
Biomecânica, Movimento Humano, Antropossociologia e Trabalho de Campo, Introdução à Profissão,
Modelos e Metodologias de Intervenção em Fisioterapia, Psicologia do Desenvolvimento: Epigénese e Ciclos
de Vida, Ética e Deontologia, Integração na Profissão, Fisioterapia Aplicada a Condições Neurológicas,
Portefólio I, Métodos e Técnicas de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia II, Língua Estrangeira II,
Estatística, Métodos e Técnicas de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia IV, Estágio de Fisioterapia I,
Fisioterapia Aplicada a Condições Cardiorrespiratórias I, Saúde Pública e Epidemiologia, Língua Estrangeira,
Estágio de Fisioterapia II, A Humanidade e o Futuro: Paradigmas e Dinâmicas e Pedagogia do Projeto e
Modelos de Alternância Pedagógica). A média da taxa de sucesso foi de 96,0 % (± 8,1%) e a mediana de
100,0%.
Gráfico 2: Taxa de sucesso por ano de frequência no Curso de Fisioterapia
|
26
No que respeita à distribuição da taxa de sucesso por ano de frequência no curso de Fisioterapia verificou-se
que a distribuição variava entre um máximo de 100,00% no 1.º ano e um mínimo de 94,45% no 2.º ano.
6.3. Taxa de sucesso relativa à frequência na Escola Superior de Saúde Jean Piaget / Nordeste
Gráfico 3: Taxa de sucesso por ano de frequência na Escola Superior de Saúde Jean Piaget / Nordeste
No que respeita à distribuição da taxa de sucesso na ESS JP/Nordeste verificou-se que a distribuição variava
entre um máximo de 100,00% no 3.º ano do curso de Fisioterapia e um mínimo de 85,26% no 1.º ano do
curso de Enfermagem.
|
27
7. Dos graus académicos e diplomas conferidos
Foram atribuídos 21 diplomas de 1º Ciclo, respetivamente: 7 em Enfermagem; 13 em Fisioterapia; 01 em
Análises Clínicas e de Saúde Pública.
8. Da empregabilidade dos seus diplomados
Em matéria de empregabilidade, os estudantes são apoiados diretamente pelo Gabinete de Apoio à Inserção
na Vida Ativa (GAIVA), cujas competências são as seguintes:
a) Proceder à recolha e divulgação de informação sobre o emprego dos diplomados da instituição,
bem como sobre os seus percursos profissionais.
b) Promover a acessibilidade pública dessa informação assim como a sua qualidade e
comparabilidade com outras Instituições.
c) Apoiar a participação dos estudantes na vida ativa em condições apropriadas ao
desenvolvimento simultâneo da atividade académica;
d) Apoiar a inserção dos seus diplomados no mundo do trabalho.
Este Gabinete desenvolveu um conjunto de medidas de estímulo à inserção na vida ativa, designadamente:

Incentivo à implementação de medidas proactivas na procura de emprego;

Divulgação via e-mail e afixação de ofertas de emprego, estágios, conferências, etc.

Divulgação das ofertas formativas da ESS junto das Instituições locais;

Estabelecimento de protocolos de colaboração com instituições de saúde e de solidariedade social;

Estabelecimento de protocolos de colaboração com o Centro de Emprego no sentido dos seus
técnicos de emprego desenvolverem sessões de (in)formação sobre medidas de apoio ao emprego;

Abertura da Escola à Comunidade envolvente através da partilha de infraestruturas, nomeadamente,
Laboratórios, Auditórios, Recintos Desportivos e outros espaços de lazer;

Aconselhamento e preparação para a inserção no mercado de trabalho.
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28
Especificamente, neste domínio foram desenvolvidas as seguintes atividades:
Quadro 11: Atividades desenvolvidas pelo GAIVA, destinatários e calendarização.
Atividades
Seminário “Curriculum Vitae”
Seminário “Entrevista Profissional”
Divulgação de ofertas de trabalho
Apoio no preenchimento de documentos para
reconhecimento da formação ministrada
Destinatários
Estudantes do 4º ano das Licenciatura em
Análises Clínicas e de Saúde Pública,
Fisioterapia, Enfermagem, Educação
Social e do Mestrado em Educação
Especial
Estudantes do 4º ano das Licenciatura em
Análises Clínicas e de Saúde Pública,
Fisioterapia, Enfermagem , Educação
Social e do Mestrado em Educação
Especial
Comunidade Estudantil
Antigos Estudantes
Calendarização
julho 2013
julho 2013
Todo o ano
Todo o ano
9. Da internacionalização da instituição e do número de estudantes e docentes estrangeiros
A Escola tem realizado acordos bilaterais, no âmbito do Programa ERASMUS com a Universidade de Léon e
com a Universidade de Santiago de Compostela. Neste horizonte de internacionalização e de
permuta/transferência de conhecimentos e experiências entre instituições congéneres, o primeiro encontro
entre a Escuela Universitaria de Ciencias de la Salud da Universidad de León e a ESSJP/Nordeste, no domínio
da Fisioterapia, revestiu-se de primordial importância como marco impulsionador de cooperação futura.
10. Da prestação de serviços externos e das parcerias estabelecidas
Desde a sua criação em 1993, que a ESS Jean Piaget/ Nordeste procurou sempre relacionar-se com a
comunidade, sendo estas relações uma prioridade no projeto da unidade orgânica. Destacamos, assim,
alguns projetos desenvolvidos para e com a comunidade.
No domínio de prestação de serviços à comunidade são de referir, a título de exemplo, os seguintes projetos
|
29
e ações:
- “Reabilitação para cidadãos inadaptados”, protocolo com a Cooperativa de Educação e Reabilitação de
Cidadãos Inadaptados, Crl.. Foi dada continuidade às sessões semanais de Fisioterapia aos utentes da
referida instituição.
- Participação na Semana da Juventude e do Desporto nos dias 29 e 30 de setembro em Mirandela.
.-
Participação no Parque Aventura da Liga dos Combatentes—”Área da Retaguarda — Rastreios”,
dinamizado pela Escola Superior de Saúde Jean Piaget/Nordeste com o Núcleo de Mirandela da Liga dos
Combatentes, tendo sido realizado nos dias 28,29 e 30 de junho de 2013.
- Participação no Campeonato Europeu de Jet Ski que decorreu nos dias 19,20 e 21 de julho de 2013 em
Mirandela.
- Colaboração na atividade de promoção da saúde na 1ª Feira da Saúde promovida pela Associação de
Diabéticos do distrito de Bragança que teve lugar nos dias 6 e 7 de abril d e2013.
- Participação na Feira das profissões, com ações de sensibilização para a promoção da saúde. Atividade
promovida pela ESB3 Fernão de Magalhães, e que decorreu no dia 22 de maio de 2013 em Chaves.
11. Dos procedimentos de autoavaliação e de avaliação externa e seus resultados
A Escola Superior de Saúde Jean Piaget/ Nordeste implementou faseadamente o SIGQ, de acordo com o
preconizado no Manual de Qualidade do Instituto Piaget. Foram aplicados alguns dos instrumentos e
procedimentos definidos nos Subsistemas de Avaliação da Qualidade das Unidades Curriculares e no
Subsistema de Avaliação da Qualidade do Ciclo de Estudos, nomeadamente: o Questionário a Estudantes
Candidatos ao Instituto Piaget, os Questionários de Avaliação do Ensino Aprendizagem (aplicados aos
estudantes e aos docentes em cada Unidade Curricular), e o Questionário de Empregabilidade aos
diplomados.
|
30
Simultaneamente, e com a participação ativa dos órgãos de gestão deste Estabelecimento de Ensino
Superior, foram realizadas ações de sensibilização e incentivo à participação de toda a comunidade
académica, no sentido de estimular a consolidação de uma cultura de qualidade institucional.
Conclusão
O presente relatório reflete a preocupação da Escola em dar continuidade à promoção e sensibilização para
a autoaprendizagem e autoformação de todos os agentes que a integram: docentes, estudantes, nãodocentes e colaboradores. Ilustra ainda a sua atividade enquanto agente local dinamizador e prestador de
serviços à comunidade.
Atenta às dificuldades de empregabilidade para os recém-graduados e à necessidade de favorecer a sua
aproximação aos mercados internacionais, a Escola mediou a relação entre estudantes e empresas de
recrutamento.
Considerando também a importância que a formação Contínua e ao Longo da Vida têm vindo a assumir no
plano educativo e atendendo à necessidade de responder aos novos desafios inerentes à conjuntura política,
económica e social que vivenciamos, a Escola procurou criar ofertas formativas quer para os profissionais de
saúde (Projeto Qualificação de Profissionais de Saúde), quer para profissionais educativos e outros agentes
sociais (formação acreditada e homologada).
Não obstante, o presente relatório reflete alguns dos crescentes constrangimentos que o Ensino Superior
atravessa em Portugal; nomeadamente as dificuldades económico/financeiras para dar continuidade às
formações quer por parte de alguns estudantes/famílias, quer por parte das Instituições de Ensino em
garantir a sustentabilidade dos seus projetos educativos.
Macedo de Cavaleiros, 20 de dezembro de 2013
A Diretora:
Elisa do Rosário Fernandes Dias
|
31
ANEXO
|
32
Instituições de Ensino Superior
Instituições Nacionais:

Escola de Estudos Avançados das Beiras

Escola Superior de Desporto de Rio Maior

Escola Superior de Enfermagem D. Ana Gudes - Porto

Escola Superior de Enfermagem do Porto

Escola Superior de Saúde de Portalegre

Instituto Politécnico da Guarda;

Instituto Politécnico de Castelo Branco;

Instituto Politécnico de Leiria

Instituto Politécnico de Lisboa

Instituto Politécnico de Setúbal

Instituto Politécnico de Tomar

Instituto Politécnico de Viseu

Instituto Politécnico do Porto

Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos

Universidade Católica: Escola Superior de Biotecnologia

Universidade de Coimbra
|
33

Universidade de Évora

Universidade de Lisboa

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Universidade do Porto
Instituições Internacionais:

Faculté des Sciences de l´Éducation de l’Université de Montréal

The Politechnika Poznanska, Polónia

Universidad Privada de Burgos

Universidad Rey Juan Carlos de Madrid

Universidad de Salamanca

Universidad de Santiago de Compostela

Universidad de Valladolid

Universitat de Valência

Università Degli Studi Di Padova

Universidade Federal de Alagoas

Universidade Regional do Noroeste do estado do Rio Grande do Sul

UNIPIAGET de Angola
|
34

Universidade de Penza

Universidade do Vale do Paraíba

Universidade Federal da Bahia
Outras Instituições

ANDEDMOT – Associação Nacional de Desporto para Deficientes Motores

Associação Comercial e Industrial de Mirandela

Associação dos Municípios da Terra Quente Transmontana

Associação para o Estudo da Diabetes Mellitus e Apoio ao Diabético

Associação Portuguesa dos Fisioterapeutas

Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal

Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros

Bombeiros Voluntários de Mirandela

Bombeiros Voluntários de Murça

Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo

CEPIHS – Centro de Estudos e Promoção da Investigação Histórica e Social – Trás-os-Montes e Alto
Douro

Conservatório Regional de Música de Viseu

Conservatório Regional de Música de Viseu

Consultua – Ensino e Formação Profissional, Ldª

EFÍGIE – Projetos Educacionais e Tecnológicos, ldª

ESPOARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela

Fundação Algarvia de Desenvolvimento Social
|
35

Fundação Comendador Manuel Correia Botelho

Fundação Inatel

INOVENF – Associação Cientifica para a Inovação e Liderança em Enfermagem

Instituto da Segurança Social

Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar

Instituto para a Segurança Higiene e Saúde no Trabalho

ITN – Instituto de Terapias Naturais

Liga dos Combatentes

Magikey, ldª (spin-off do Instituto Politécnico da Guarda)

Município de Alfândega da Fé

Município de Carrazeda de Ansiães

Município de Macedo de Cavaleiros

Município de Miranda do Douro

Município de Mirandela

Município de Murça

Município de Trancoso

Município de Valpaços

Município de Vila Flor

Município de Vila Nova de Foz Coa

Município de Vila Real

Núcleo do Douro da Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo de
Viseu

SGS Portugal – Sociedade Geral de Superintendência, SA

Tradição e Qualidade – Associação Interprofissional para os Produtos Agroalimentares de Trás-osMontes

Turismo de Portugal, IP
|
36
No âmbito dos estágios da saúde:

ACIP, Ave Cooperativa de Intervenção Psico-Social, CRL

Administração Regional de Saúde do Norte, IP

Águas de Longroiva, Exploração e Gestão de Águas Termais (Termas Longroiva)

Almeida Municipia EEM (Termas de Almeida )

APADI – Associação de Pais e Amigos do Diminuído Intelectual

APPACDM de Mirandela

APPACDM de Vila Real – Sabrosa

Archeopraxis Unipessoal, ldª

Associação de Paralisia Cerebral de Viseu

Associação de Socorros Mútuos de São Francisco de Anta

Associação de Socorros Mútuos João de Deus

Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral – Núcleo de Vila Real

Caldas de S. Lourenço – (Município CARRAZEDA DE ANSIÃES)

Cáritas Diocesanas de Coimbra

Casa de Saúde S. João de Deus - Barcelos

Centro Clinico Senhora da Beira (Viseu)

Centro de Radiologia da Maia

Centro de Reabilitação do Sabugal

Centro Fisiátrico e Ortopédico de Lourosa, ldª

Centro Hospitalar Barreiro Montijo

Centro Hospitalar de Coimbra

Centro Hospitalar de Entre Douto e Vouga

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental

Centro Hospitalar de Póvoa do Varzim – Vila do Conde (Hospital da Póvoa Varzim e Hospital Vila do
Conde)
|
37

Centro Hospitalar de S. João (Hospital de S. João e Hospital de Valongo)

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (Hospital Vila Real, Hospital da Régua, Hospital de
Lamego e Hospital de Chaves)

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia / Espinho (Hospital Santos Silva – Vila Nova de Gaia)

Centro Hospitalar do Alto Ave (Hospital Guimarães e hospital de Fafe)

Centro Hospitalar do Alto Minho

Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio

Centro Hospitalar do Barreiro, Montijo, EPE

Centro Hospitalar do Médio Ave (Hospital Famalicão e hospital Santo Tirso)

Centro Hospitalar do Porto (Hospital Santo António, Hospital Maria Pia e Maternidade Júlio Dinis)

Centro Hospitalar Oeste Norte

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa (Hospital Penafiel e Hospital de Amarante)

Centro Médico da Praça, ldª

Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora do Amial

Centro Social e Paroquial Santa Comba de Rossas

CERCIFAFE

Clinica Central de Gaia, ldª

Clinica de Reabilitação de Santa Marinha, ldª

Clinica de Reabilitação e Educação Especial, ldª

Clinica dos Tirsenses

Clinica Dourival, ldª

Clinica Fisiátrica de Belmonte, ldª

Clínica Fisiátrica Visense, ldª

Clinica Fisioterapia de Viseu, ldª

Clinica Fisioterapia Harmonia Corporal

Clinica Médico-Cirúrgica do Marco de Canaveses
|
38

CMM – Centro Médico da Murtosa – Medicina Física e de Reabilitação, ldª

CO.SA.GA Sociedade Cooperativa Galega

Companhia das Águas Medicinais da Felgueira (Caldas Felgueira)

Companhia das Águas Medicinais de Felgueira

Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados, Crl

CRPG – Centro de Reabilitação Profissional de Gaia

DINOVITAE, Serviços de Saúde, ldª

Enfermédica, ldª – Centro de Enfermagem e Especialidades Médicas

Farmácia Aliança

Farmácia Giesta Farma

Farmácia Matosinhos

Farmácia Matosinhos Sul

Farmácia Santo António

Farmácia Vera Cruz

Fisimagna – Clinica de Reabilitação Física

Fisioarrabida - Serviços de Fisioterapia

Fisiorrabida – Serviços de Fisioterapia, ldª

Fisiosol – Centro de Serviços Médicos e de Fisioterapia, ldª

Fisiovouga, ldª

Forsaude – Laboratório Alimentar

Fundação Betânia – Centro Apostólico de Acolhimento e Formação

Gestão de Equipamentos do Município de Chaves (Termas de Chaves)

Hospitais da Universidade de Coimbra

Hospitais Privados de Portugal – Clérigos (Porto)

Hospital Amato Lusitano de Castelo Branco

Hospital Arcebispo João Crisóstomo

Hospital Cova da Beira - Covilhã

Hospital de Braga
|
39

Hospital Distrital de Águeda

Hospital Distrital de Pombal

Hospital Distrital de S. João da Madeira

Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar

Hospital Infante D. Pedro – Aveiro

Hospital Joaquim Urbano

Hospital Militar n.º 1 – Porto

Hospital Militar nº 2 - Coimbra

Hospital Privado da Boavista, SA

Hospital Santa Maria Maior - Barcelos

Hospor – Hospitais Portugueses, SA

IMLA – Imagem Médica Lapa

Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus

Instituto de Saúde do Marquês

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE

Instituto Português do Sangue, IP

Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus (Braga) - Nogueiró

Laboratório Análises Clínicas Santo Estevão (Tondela)

Laboratório Castro Pinto Costa

Laboratório Central (Viseu)

Laboratório de Análises Clínicas António Carvalho Mendes, ldª (Tondela)

Laboratório de Análises Clínicas Fernão de Magalhães, ldª (Porto)

Laboratório de Patologia Clínica do Pioledo (Vila Real)

Laboratório Dr. Costa Monteiro & Fernandes, ldª (Viseu)

Laboratório MicroChem – Análises Alimentares e Ambientais

Laboratório Moderno (Viseu)

Laboratório Moderno de Análises Clínicas de Espinho, ldª
|
40

LEQUE - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Necessidades Educativas Especiais

Liga Portuguesa de Profilaxia Social

Obra Social Nossa Senhora da Boa Viagem

Pharmagaia

Planicorpo, Fisioterapia, ldª

Prostor Saúde, ldª

Residência Sénior Don António

Residências Montepio, Serviços de Saúde, SA

Santa Casa da Misericórdia de Fão

Santa Casa da Misericórdia de Mangualde

Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro (Unidade de Cuidados Continuados)

Santa Casa da Misericórdia de Mortágua

Santa Casa da Misericórdia de Portimão

Santa Casa da Misericórdia de Sabrosa

Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor

Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde (Braga)

Santa Casa da Misericórdia de Viseu

Santa Casa da Misericórdia do Porto - Centro Hospitalar Conde Ferreira, Hospital Prelada

Sociedade de Turismo Santa Maria da Feira, SA (Termas S. Jorge)

Termalistur – Termas S. Pedro do Sul, EEM

Termas de Almeida – Almeida Municipia EEM

Termas de Cró – Sabugal + E.M.

Tondelviva – Investimentos Urbanos SA (Termas Sangemil)

Unidade Local de Saúde da Guarda (Hospital Sousa Martins, Hospital Nossa Senhora da Assunção –
Seia)

Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (Hospital Amato Lusitano e Centros Saúde Beira Interior
Sul e Pinhal Interior Sul)

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, SA
|
41

Unidade Local de Saúde do Nordeste (Hospital de Bragança, Hospital de Macedo, Hospital de
Mirandela e Centros de Saúde do distrito de Bragança)

Valor Farma – Farmácia Pombeiro

Vidago –VMPS – Águas e Turismo SA (Termas Vidago)
|
42

Relatório Anual de Atividades 2012/2013

Transcrição

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