Cerimonialista e Mestre de Cerimônia - Campus Tucuruí
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Cerimonialista e Mestre de Cerimônia - Campus Tucuruí
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: Cerimonialista e Mestre de cerimônia Tucuruí 2013 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ Prof.Dr. Élio de Almeida Cordeiro Reitor Pró-Tempore Prof. Dr. José Roberto Brito Pereira Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Profª. Msc. Maria Neuza de Lima Pereira Pró-Reitora de Ensino Prof. Dr. José Alberto de Souza Pró-Reitor de Extensão Regina Glória Piniero de O. Silveira Pró-Reitora de Administração Prof. Dr. Cláudio Coller Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Raimundo Nonato Sanches de Souza Diretor-geral do Campus Tucuruí Neusa Margarete Gomes Fernandes Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Tucuruí Luís Antonio Braga Vieira Júnior Coordenador adjunto local - PRONATEC 2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ APRESENTAÇÃO: O presente documento representa o Plano de Curso de Cerimonialista e Mestre de Cerimônia, na modalidade formação inicial e continuada, vinculado ao PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC, estruturado em torno do eixo – Turismo, hospitalidade e lazer da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC). O projeto foi elaborado por docentes e pela equipe pedagógica do Campus Tucuruí do Instituto Federal do Pará, em consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 – PROEN/IFPA e às normativas do MEC/SETEC. 3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 5 JUSTIFICATIVA 2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 6 4. PERFIL DO PROJETO .......................................................................................... 7 5. FORMA DE ACESSO ............................................................................................ 8 7. EMENTAS ............................................................................................................. 9 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................................. 13 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOENSINO-APRENDIZAGEM ....... 13 10. CORPO DOCENTE.......................................................................................... DOCENTE 14 11. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO ................................................................................................................ 15 12. EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS ................................................................... 16 4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 1. JUSTIFICATIVA O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC foi Instituído pela Portaria do MEC nº 160, publicada no Diário Oficial da União em 05 de março de 2013. Desenhado a partir da observância das diretrizes do governo brasileiro em torno da redução da desigualdade social e econômica de populações marginalizadas e do compromisso do país com a defesa da igualdade de gênero, o Programa integra as ações do Plano Brasil sem Miséria, instituído pelo Decreto nº 7.492, de 2 de julho de 2011. O Programa surge como uma possibilidade de aliar a educação ao trabalho, visando à diminuição de problemas sociais em comunidades de baixo índice de desenvolvimento humano, bem como contribui com a ampliação da formação de profissionais para os mais diversos setores. O Campus Tucuruí está implantado no município de Tucuruí e de acordo com a divisão administrativa do IBGE, situa-se na mesorregião Sudeste Paraense. Sua população foi estimada em 2010 pelo IBGE em 97.128 habitantes, dos quais 4.686 residem na área rural e 92.442 60.867 na área urbana. O Campus é referência na formação de técnicos na microrregião de Tucuruí há 18 anos e possui infraestrutura e pessoal altamente qualificado na formação de profissionais que atendem às demandas locais e regionais, e é nesse sentido que se pretende atuar dentro do programa PRONATEC, utilizando a infraestrutura e os profissionais existentes na instituição para promover a inclusão dos beneficiários titulares ou dependentes de programas federais de transferência de renda com idade entre 18 e 59 anos no mercado de trabalho. O município de Tucuruí tem uma economia baseada no setor terciário, especialmente sobre a indústria e comércio, sendo considerado como grande potencial da região e um dos mais expressivos em termos de Produto Interno Bruto, do Pará, ocupando o 6° lugar na economia do Estado, dados da SEPOF/IBGE, 2005. A densidade demográfica do município é de 46,56 hab./km2 e o índice de desenvolvimento humano registrado em 2010 foi de 0,755 acima do IDH do país que de acordo com dados divulgados em novembro de 2010 pela ONU, era de 0,699, valor considerado alto, no entanto, mesmo apresentando um IDH alto, o município de Tucuruí apresenta altos índices de concentração de pobreza, tendo 27,1% da população vivendo entre a linda da indigência e pobreza e 18,1% vivendo abaixo da linha de indigência. O PRONATEC é uma ação de formação profissional que pretende alcançar os jovens e adultos com baixa renda no mercado de trabalho que sejam beneficiários de programas federais de transferência de renda e desta forma, apresenta-se como a porta de saída da situação de extrema pobreza a qual se encontram muitas famílias no município, além de também impulsionar o desenvolvimento econômico da região de Tucuruí.. No competitivo mundo corporativo, as empresas e instituições precisam, cada vez mais, se comunicar com seus clientes, parceiros, colaboradores e fornecedores. Com este intuito, buscam encontrar canais confiáveis e consistentes para se comunicar e transmitir à 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ sociedade, informações que lhes interessam no formato mais adequado, além de ações que lhes proporcionem o desenvolvimento de projetos, a concretização de negócios e a solidificação de sua credibilidade. A necessidade de comunicação das empresas e instituições públicas, cresce na mesma medida em que a informação se torna, cada vez mais, estratégica no mundo dos negócios. Para atingir seus clientes e consumidores, pequenas e médias empresas, grandes corporações, ONGs, entidades de classe e instituições em geral precisam garantir exposição diante de seu público-alvo. Os eventos são uma forma inovadora de garantir esta exposição. A atuação, neste mercado, exige do profissional desenvoltura e domínio de múltiplas habilidades, além do reconhecimento e da ampliação constante de suas competências. O mestre de cerimônias que atua neste competitivo e exigente mercado deve apresentar diferenciais importantes, como: ser dotado de comunicação eficiente; possuir credibilidade, ética e postura profissional; ter preocupação com a apresentação pessoal; seguir regras de comportamento (cerimonial e protocolo); estabelecer e manter boas relações; e conhecer a natureza distinta dos vários tipos de eventos. O presente documento trata do Projeto Pedagógico do Curso “Cerimonialista e Mestre de Cerimônia” , modalidade de formação inicial continuada, a ser ofertado pelo Programa PRONATEC do Campus Tucuruí do Instituto Federal do Pará, que visa à inclusão social e produtiva de beneficiários de programas federais de transferência de renda que necessitam de uma formação profissional e tecnológica, a fim de serem inseridos no mundo do trabalho. Trata-se de um Projeto fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores da educação brasileira explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei nº 9.394/96, no Guia PRONATEC de Cursos FIC e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educação Profissional no sistema educacional brasileiro. 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral • Promover o desenvolvimento educacional, social e econômico de beneficiários de programas federais de transferência de renda, oportunizando-lhes a qualificação profissional por meio do curso de Mestre de Cerimônia. 2.2 Objetivos Específicos • Organizar, acompanhar e executar o cerimonial do evento, de acordo com a classificação e tipologia; • Elaborar roteiro e script e preparar o protocolo; • Capacitar beneficiários de programas federais de transferência de renda, a conduzir eventos públicos, empresariais ou sociais, mobilizando técnicas de apresentação, 6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ postura e recursos vocais, respeitando as características e normas básicas dos diferentes cerimoniais e protocolos; • Conduzir eventos públicos, empresariais ou sociais com segurança em diferentes âmbitos sociais; • Conhecer e aplicar adequadamente os conceitos e elementos constitutivos da cultura na organização de eventos. 3. REGIME LETIVO O curso de “Mestre de Cerimônia” a ser ofertado pelo PRONATEC no Campus Tucuruí foi estruturado em dois núcleos de ensino, sendo um núcleo comum e outro específico, na modalidade formação inicial e continuada (FIC). O curso deverá ser ofertado no Campus Tucuruí, preferencialmente, no turno da tarde ou noite, totalizando 200 horas. 4. PERFIL DO PROJETO O PRONATEC em Tucuruí – sudeste paraense pretende possibilitar a formação profissional de beneficiários de programas federais de transferência de renda do município, criando as “pontes” necessárias para que sejam incrementados o seu potencial produtivo, promovam a melhoria das condições de vida das famílias, das suas comunidades e do seu crescimento econômico sustentável para a inclusão social e o pleno exercício da cidadania. Desta forma, o Programa tem como alicerces a educação, a cidadania e o desenvolvimento sustentável visando à formação inicial e continuada daqueles que vivem à margem da estrutura social e econômica, garantindo-lhes cidadania e renda, por meio da formação profissional e do desenvolvimento de instrumentos para o alcance do êxito no mundo do trabalho. O currículo é a expressão viva e dinâmica do conceito que as instituições de ensino têm sobre o desenvolvimento dos discentes e que se propõe a realizar com e para eles. Nesta perspectiva, a organização curricular do projeto complementa-se com os seguintes elementos: • Integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização; • Compreensão da promoção de eventos de acordo com a cultura, história e o legado cultural local; • Entendimento da importância de informações atualizadas sobre herança cultural e identidade cultural das comunidades onde será realizado o evento; Metodologia aplicada ao projeto O ensino-aprendizagem no curso de Cerimonialista ou Mestre de Cerimônias dar-se-á sob um aspecto que envolverá atividades práticas diversificadas, associadas às teorias 7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ estudadas nas disciplinas do curso. Dessa forma, cada conteúdo teórico estudado deverá, necessariamente, apresentar uma proposta de associação a atividades práticas. Durante o curso, será imprescindível realizar simulações de eventos nos quais os discentes reúnam as teorias aprendidas nas diversas disciplinas a situações práticas adequadas ao curso de Cerimonialista ou mestre de Cerimônia; além disso, pode-se promover eventos de experiência em locais da cidade, a fim de que os discentes possam adquirir experiência e assim, sinta-se melhor preparados para o mercado de trabalho. Nas disciplinas do núcleo específico será necessário que o docente disponibilize em seu plano de aula pelo menos 40% de suas aulas para atividades práticas. 4.1 Perfil Específico do Egresso O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada Cerimonialista e Mestre de Cerimônia propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando à sua preparação e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da evolução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de trabalho. Este profissional pode atuar como Mestre de Cerimônia, estando capacitado para realizar as seguintes atividades: • Organizar, acompanhar e executar o cerimonial do evento, de acordo com a classificação e tipologia. • Elaborar roteiro e script. • Preparar o protocolo • Ordenar e orientar com segurança eventos e cerimônias de ordem pública ou particular. • Aplicar em eventos que participar, as normas e técnicas necessárias ao Mestre de Cerimônias. 5. FORMA DE ACESSO O interessado aos cursos ofertados pelo PRONATEC deverá realizar sua escolha a partir do processo de divulgação do demandante que é responsável pelo processo de seleção, efetuar sua pré-matrícula junto o órgão responsável (demandante) e receber uma Carta de Encaminhamento. Após este processo, o candidato deverá vir até o Câmpus de Tucuruí confirmar sua matrícula, levando a documentação exigida e a Carta de Encaminhamento recebida no ato da pré-matrícula. 8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ Os candidatos pré-selecionados pelos demandantes devem atender os critérios estabelecidos pelos mesmos, a idade mínima de 15 anos conforme estabelecido na Portaria 168/2013 do MEC e ter concluído o Ensino Médio (Guia PROANATEC de Cursos FIC). 6. MATRIZ CURRICULAR O curso de formação profissional Cerimonialista e Mestre de Cerimônia do Programa PRONATEC, está organizado em 02 (dois) núcleos de formação, de forma que as disciplinas do núcleo comum (60 horas) serão ministradas no início do curso por docentes da instituição e docentes e profissionais das instituições parceiras por meio de aulas expositivas, ciclos de palestras com profissionais específicos para cada tema, enquanto que o núcleo específico (140 horas) será desenvolvido por docentes do IFPA e contará com visitas técnicas e atividades práticas. Quadro 01 – Cerimonialista e Mestre de Cerimônia DISCIPLINAS CH NUCLEO Empreendedorismo e cooperativismo 10 COMUM Informática Básica 30 Linguagem e Comunicação 20 Total do Núcleo 60 DISCIPLINAS NUCLEO ESPÉCIFICO CH Tipologia de eventos 20 Cerimonial e Protocolo 60 Planejamento e Execução de solenidades 60 Total do Núcleo 140 TOTAL do CURSO 200 7. EMENTAS DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E COOPERATIVISMO CHR: 10 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA: 1. O que é empreendedorismo, características do empreendedor, importância e conceito. 2. Introdução e princípios do cooperativismo 3. O cooperativismo brasileiro, a partir da criação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); 4. Tipos de sociedades cooperativas; 5. Roteiro para organizar uma cooperativa. 9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ REFERÊNCIA BIBLIOGRÁ BIBLIOGRÁFIC FICA: 1. ABRANCHES, J. Associativismo Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Brasil Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 2. GAUTHIER, F. A. O.; MACEDO, M.; LABIAK JÚNIOR, S.. Empreendedorismo. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 3. CENZI, N. L. Cooperativismo. Cooperativismo Ed. Juruá. 4. Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios. Negócios Editora: Campus. 5. http://www.sebrae.com.br/ DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA CHR: 30 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA: 1. Acesso às Tecnologias de comunicação e informação. 2. Acesso à internet (redes sociais, correio eletrônico, busca e pesquisa), o marketing eletrônico e a construção de sites. 3. Noções das principais funções de editor de texto. 4. O mercado do mundo virtual - O uso das ferramentas de informática e gerenciamento do negócio. 5. As ferramentas para a automação de tarefas: planilhas eletrônicas, mala direta, apresentações eletrônicas. 6. Softwares de gestão em eventos. 7. O uso atual da tecnologia da informação aplicada a eventos. 8. Utilização da tecnologia da informação em benefício da divulgação do evento e as alternativas 9. de softwares adequados para elaboração de projetos de eventos. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁ BIBLIOGRÁFIC FICA: 1. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 2. NASCIMENTO, J. K. F. do. Informática básica. Brasília. Brasília Universidade de Brasília. 2006. 3. RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Word 2007. 2007 Editora Komedi, 2007. 4. RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Internet Explorer 7. 7 Editora Komedi, 2007. DISCIPLINA: LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO CHR: 20 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA: 1. Língua padrão e variações linguísticas. Distinção entre língua falada e língua escrita. 2. Vícios de linguagem. 3. Gêneros textuais: leitura e produção de textos pertinentes ao contexto profissional de eventos. 10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 4. Funções da linguagem na expressão e na comunicação: enfatizando a referencial, a conativa e a metalinguística. 5. A construção de textos oficiais: o memorando e o ofício 6. Mecanismos léxico gramaticais do texto: coesão, coerência, clareza, objetividade. 7. Textualidade centrada nos usuários da linguagem, informatividade, intertextualidade, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade. A redação empresarial: conceito, funções, linguagem, tipos, aspectos fundamentais. Prática de leitura e produção de textos comerciais e oficiais. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. coerência São Paulo: Parábola, 2008. 2. _______________. Análise de textos: fundamentos e práticas. práticas São Paulo: Parábola Editorial, 2010 3. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI. Resumo. Resumo São Paulo: Parábola, 2004. 4. VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. textualidade São Paulo: Martins Fontes, 2008. 5. ANTUNES, I. Muito além da gramática. gramática São Paulo: Parábola, 2007. 6. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. texto Petrópolis, RJ: 2008. 7. _______________________. Prática de texto. texto Petrópolis, RJ, 2009. 8. FREIRE, P. A importância do ato de ler. ler São Paulo: Cortez, 2005. 9. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. poder São Paulo: Martins Fontes, 2008. 10. KASPARY, A. J. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. globalização São Paulo: Makron Books, 2008. DISCIPLINA: TIPOLOGIA DE EVENTOS CHR: 20 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA: 1. Conceito de evento. 2. Classificação de eventos - dimensões, categoria – promocional e institucional de eventos. 3. Tipologia existente no mercado de eventos. 4. A organização de eventos segundo a tipologia. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁ BIBLIOGRÁFIC FICA: 1. ALLEN, Johnny et al – Organização e Gestão de Eventos – tradução de Marise Philbois Toledo. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2. NAKANE, A. Técnicas de organização de Eventos. Eventos Rio de Janeiro: IBPI Press, 2000. 3. ZANELLA, L. C. Manual de Organização de Eventos. Eventos 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 4. ANDRADE, M. O Cerimonial nas empresas empresas: presas facilidades para o dia-a-dia. Brasília, 2002. 5. MARTIN, V. Manual Prático de Eventos. Eventos São Paulo: Atlas, 2003. 6. MATARAZZO, C. Negócios, negócios, etiqueta faz parte. parte São Paulo: Editora Melhoramentos, 2005. 11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DISCIPLINA: CERIMONIAL E PROTOCOLO CHR: 60 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA: 1. Normas de cerimonial e protocolo: hino, bandeiras, precedência, pronunciamentos. 2. Roteiros para condução de cerimônias. 3. Etiqueta social e profissional. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. CARPINELLI, V. M. Cerimonial, etiqueta, protocolo e eventos. eventos Curituba, PR: Editora Hellograff, 2002. 2. GOMES, S. Guia do Cerimonial. Cerimonial 4 ed. Brasília,DF: LGE, 2003. 3. LINS, A. E. Etiqueta, Protocolar e Cerimonial. Cerimonial. 2 ed. Brasília,DF: Linha Gráfica e Editora, 1991. 4. BETTEGA, M. L. Eventos Eventos e Cerimonial: Cerimonial simplificando ações. ações 4 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. 5. FREITAS, M. Í. T. de. Cerimonial e Etiqueta. Etiqueta. Belo Horizonte: UMA Editoria.2001. 6. LUKOWER, A. Cerimonial e Protocolo. Protocolo São Paulo: Contexto, 2003. DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE SOLENIDADES CHR: 60 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA: 1. O planejamento enquanto instrumento de trabalho. 2. Normas metodológicas para aplicação no planejamento de eventos. 3. Principais ferramentas utilizadas no planejamento e organização de um evento. 4. Diagnóstico estratégico. 5. Orçamento e definição de metas. 6. Cronograma e controle operacional. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. ALLEN JOHNNY, et al. Organização e Gestão de Eventos. São Paulo: Campus, 2003. 2. MATIAS, M. Organização de Eventos: procedimentos procedimentos e técnicas. técnicas 2 ed, São Paulo: Manole, 2002. 3. RISPOLI, R. Eventos: como fazer, roteiros e dicas. dicas Brasília, 2002. 4. CESCA, C. G. G. Organização de eventos: eventos manual de planejamento e execução. execução 2 ed. São Paulo: Summus,1997. 5. GIACAGLIA, M.C. Organização de Eventos: Eventos: teoria e prática. prática São Paulo: Pioneira. Thomson Leraning, 2003. 6. MARTIN, V. Manual Prático de Eventos. Eventos São Paulo. Atlas, 2003. 7. ZANELLA, L. C. Manual de Organização de Eventos: Eventos planejamento e operacionalização. operacionalização 3 ed., São Paulo, Atlas, 2006. 12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO O desenvolvimento do Projeto no Campus Tucuruí será avaliado por uma equipe de Monitoramento, Estudo e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos: • Entrevistas com roteiros semi-estruturados a serem realizadas com educadores, estudantes, e técnicos do IFPA; • Coleta de dados estatísticos; • Aplicação de Questionários de avaliação do projeto. 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorrerá de forma diagnóstica, contínua e participativa, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, a serem formalizados em registros escolares. A avaliação de qualquer atividade desenvolvida será norteada por recursos técnicos e pedagógicos. Os recursos e instrumentos de avaliação terão papel mediador na construção do conhecimento e aquisição de competências pretendidas. Múltiplos instrumentos poderão auxiliar neste processo: observações e registros constantes com a construção de portfólios individual, cadernos de relatos e autoavaliação, relatórios de trabalhos práticos e teóricos, elaboração e execução de projetos, instrumentos específicos elaborados pelos professores e pelos próprios estudantes que, ao elaborarem questões, problemas, estarão estudando, refletindo sobre suas próprias aprendizagens, tendo assim mais oportunidades de produção e construção do conhecimento de forma mais dinâmica e participativa. A avaliação, em todos os seus momentos, deverá possibilitar a observação da capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso. A verificação da aquisição de competências será observada através de uma forma determinada de trabalho, englobando uma concepção de aprendizagem, uma metodologia de ensino, de conteúdos e a relação professor/aluno e aluno/aluno; que deverão estar presentes em cada momento, em cada uma das etapas de orientação e avaliação da aprendizagem do estudante. Serão elementos básicos para a avaliação do Aluno: Aplicação de atividades de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os momentos do curso. Verificação de múltiplos aspectos de aprendizagem e, além da aferição de conhecimento, considerar atitudes, comportamentos, compromisso com o trabalho, entre outros pontos, bem como os objetivos descritos no perfil do profissional que se pretende formar. 13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ Será feita a utilização de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando a autoavaliação, a avaliação dos colegas e a do professor orientador. Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos seguintes critérios: Ser diagnóstica, permanente, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, obedecendo aos princípios da formação integral e da interdisciplinaridade. Utilizar instrumentos escritos como relatórios, projetos de acompanhamento e avaliação específica das aquisições dos conhecimentos, competências e habilidades; utilizar instrumentos como: exercícios, relatórios, pesquisas, redações, entrevistas, seminários, atividades práticas, etc. Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação, valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso. Por se tratar de um processo de capacitação técnica o processo avaliativo ocorrerá de maneira continuada e dinâmica, não sendo necessária a atribuição de notas. Os alunos serão avaliados de acordo com seu desempenho do desenvolvimento das atividades propostas. No decorrer do curso cada professor preencherá uma ficha de avaliação, que comporá o portifólio do aluno onde constará informações relevantes quanto ao seu processo ensino aprendizado, informando o aproveitamento final da disciplina com a indicação de aprovação ou reprovação. O Portifólio de cada aluno deverá conter obrigatoriamente: Ficha de identificação; Ficha de avaliação da aprendizagem; Pelo menos um instrumento avaliativo de cada componente curricular trabalhados durante o curso. Ao término do curso considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver percentual mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de frequência em todo o período letivo do curso e ser aprovado em todos os componentes curriculares do curso. 10. CORPO DOCENTE DOCENTE A seguir serão listados os servidores do IFPA Campus Tucuruí que poderão participar na execução do projeto. O projeto também poderá contar com a participação de profissionais externos. 14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ Professor Graduação Olivar Martins Especialização Mestrado Dout. Educação Física Elizabeth Cristina Landry Pereira da Silva DE Serviço Social Nascimento Branch Educação Tecnologia em processamento de dados Ana Carolina Leal Folha de Castro GESTALT - Terapia Letras Língua Portuguesa Silva Castro Josiane Moraes Marinho Claudio Joaquim Borba Pinheiro Licenciado Pleno em Licenciado Pleno em Matemática. - 40h - DE - 40h - RECURSOS DE DE Mestrado em Especialização Educação Física FÍSICA, Mestrado em - Especialização Educação Física 11. ESTRUTURA - Análise de sistemas Psicologia Marcelo Werneck da Reg. de Trab Trab - Educação Física MATERIAIS E 40h ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO 11.1 Estrutura Física INSTALAÇÕES UNIDADE (quantidade) ÁREA TOTAL (m²) Área de circulação 08 668,84 Área de Lazer 02 181 Auditório 01 105,52 Banheiros 06 135 Biblioteca 01 208 Salas de aulas 12 547 Laboratórios 10 973,12 Refeitório 01 136 Quadra de Esportes 01 740 Copa 02 96 Cantina 01 45 15 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ Salas de Professores 01 52 Depósitos Diversos 06 126 Instalações Administrativas 04 322,01 Salas da Direção Geral, Diretorias, 07 192 63 4527,69 Coordenações e Secretaria Acadêmica Total 11.2 Equipamentos de uso geral EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Televisores 01 Vídeos Cassete 01 Tela p/ projeção 02 Data Show 10 Scanner 03 Impressoras 06 Máquina Digital 04 Microcomputador de mesa completo 60 Veículos automotivos 04 11.3 Acervo Bibliográfico ESPECIFICAÇÃO Livros de formação geral QUANTIDADE TÍTULOS EXEMPLARES 1007 5796 12. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Formação Inicial e Continuada, será conferida aos alunos a certificação de formação profissional em Cerimonialista e Mestre de Cerimônia, validado pelo representante legal do IFPA Campus Tucuruí. 16
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