editorial - Irmãs Hospitaleiras
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editorial - Irmãs Hospitaleiras
NEWSLETTER N.º 4 CASA DE SAÚDE DA IDANHA MARÇO 2008 editorial Aproveito a oportunidade, através desta primeira da prevalência de doenças psiquiátricas, e em edição do ano 2008 da C.S.I., para felicitar o novo particular de casos de demência (…). ano e desejar a todos e a toda a Comunidade Hospitaleira que o mesmo traga o melhor, tanto no plano profissional como pessoal. Por isso a saúde mental é uma prioridade da política de saúde do XVII Governo Constitucional (…).” Encontro-me neste preciso momento a ler a Resolução do Conselho de Ministros e da qual saliento algumas passagens para reflexão. Sendo estas matérias tão comummente aceites e sendo nós um dos principais operadores no mercado da saúde mental em particular, o que constituem falta para podermos desenvolver a relação com os actualmente a principal causa de incapacidade e serviços públicos, ou porque é tão difícil fazermo- uma das mais importantes causas de morbilidade nos ouvir junto desses mesmos serviços?? “Os problemas de saúde mental nas nossas sociedades. De facto, as necessidades no âmbito da saúde mental são de tal magnitude que exigem respostas atempadas e criativas dos serviços de saúde (…). Prevê-se para o futuro um incremento significativo [email protected] www.ihscj.pt/csi BIOÉTICA E PSIQUIATRIA O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO ÉTICA Os processos deliberativos, como espaços onde se ponderam os pós e os contras, orientam a passagem da intenção à acção. É na sequência de um processo de tomada de decisão que o profissional escolhe agir. Este processo, é entendido como o momento que sucede à deliberação e que corresponde à fase de optar e resolver por algo. Segundo M. Gândara (2004:407), o processo de tomada de decisão ética evolui em quatro etapas fundamentais e nucleares: avaliação inicial, que consiste na identificação do problema e dos objectivos a atingir; planificação, que consiste na criação de alternativas de acção, avaliação das mesmas e selecção da melhor; execução; e por último, a avaliação da decisão, fazendo os ajustes necessários. Este processo assenta num constante questionamento de princípios, valores, deveres, crenças, saberes e obrigações, o que o torna dinâmico e adaptado às diferentes circunstâncias da vida humana. A reflexão ética que antecede o processo de decisão torna-se assim, uma ajuda, um guia para a resolução de numerosos problemas éticos que se apresentam no quotidiano de qualquer profissional de saúde. A tomada de decisão bioética leva-nos a interrogar a realidade humana na sua totalidade e integralidade, para descobrir se esta dignidade está ou não comprometida pela doença. A dignidade está e tem que ser descoberta muito (e talvez de um modo especial) onde a doença deixa o seu vazio e solidão. A dignidade é, também, uma conquista e exige a coragem de grandes aventuras. Todos os que estão implicados no processo de tomada de decisão são chamados a entrar neste dinamismo de descoberta da dignidade do outro, simultaneamente à descoberta da sua própria dignidade. Afinal, cada pessoa no seu projecto existencial procura vir a ser o que tem capacidade para ser. Esta dignidade não depende da situação concreta da pessoa, existe num nível intocável e inalterável da existência humana. A dignidade humana é essencial à pessoa. Mesmo quando portadora de uma doença mental, esta poderá sentir-se limitada na sua liberdade e capacidade de decisão, mas nunca poderá ser reduzida a mero instrumento clínico. O valor da pessoa não está na função que é capaz de desempenhar ou no estatuto social que tem, a pessoa humana é sempre fim-em-si-mesma e, por isso mesmo, reclama primazia e pleno respeito. REFERÊNCIAS: M. GÂNDARA - Dilemas éticos e processo de decisão. In PATRÃO NEVES, Mª; PACHECO, Susana, org – PARA UMA ÉTICA DA ENFERMAGEM: DESAFIOS. Coimbra: Gráfica de Coimbra, 2004, p.407. Paula Carneiro, HSC LEIGOS HOSPITALEIROS “Identificados pelo mesmo espírito e continuadores da história hospitaleira” O grupo de Leigos Hospitaleiros foi criado em 2003 na sequência do processo Congregacional de incorporação dos leigos no carisma e filosofia hospitaleira. A presença de leigos é cada vez mais significativa na Obra Hospitaleira. A colaboração activa dos colaboradores na Obra Hospitaleira tem as suas raízes no início da Congregação, com os fundadores e primeiras irmãs. Desde há alguns anos, a Congregação tem sentido a necessidade de tornar efectiva esta colaboração desenvolvendo dinâmicas de integração e corresponsabilidade entre irmãs, colaboradores, voluntários, familiares e amigos. OBJECTIVO GERAL: Conhecer o processo de colaboração e integração institucional, partilhando e assimilando o espírito e estilo hospitaleiro ao jeito de Jesus e dos fundadores. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: - Aprofundar o carisma e a espiritualidade hospitaleira numa missão comum - Assumir a vocação de leigos na Igreja, vivendo o trabalho e o serviço quotidiano à luz da hospitalidade - Partilhar e aprofundar a fé - Crescer, enquanto grupo, no sentido de pertença à obra e missão hospitaleira. PERCURSO REALIZADO: Foram realizadas várias actividades ao longo destes anos de crescimento, desde almoço partilhado, cursos de conhecimento pessoal (eneagrama); idas ao cinema, 1 dia de adoração ao SS, etc. ACTUALMENTE: O grupo é formado por 10 colaboradores e orientado pela Ir. Paula Carneiro. Reunimo-nos à 1ª segunda-feira de cada mês às 20.30h. Os encontros visam sobretudo o crescimento no sentido de pertença e conhecimento mutuo, assim como também se proporcionam momentos para: discussão e aprofundamento de vários temas, planeamento das actividades a realizar e sempre que oportuno, partilha da fé e oração em grupo. Gostaríamos de deixar aqui o convite para quem quiser vir partilhar connosco o dom do carisma e da filosofia hospitaleira e percorrer connosco o caminho da hospitalidade rumo a uma maior fidelidade congregacional na Igreja, APAREÇA!!! Paula Carneiro Rute Rodrigues Unidade de Gerontopsiquiatria e Reabilitação Cognitiva O aumento da esperança de vida que se tem vindo a verificar nas últimas décadas, o envelhecimento da população, bem como as alterações sociais e familiares vieram desencadear novos problemas e novas necessidades em saúde. Neste sentido, urge a criação de respostas assistenciais integrais a idosos e familiares que lhes permitam melhorar e/ou manter a sua qualidade de vida. Consciente desta emergência social a CSI inaugurou em Junho de 2005 a valência de Gerontopsiquiatria e Reabilitação Cognitiva. Esta unidade tem como objectivos: - Promover uma assistência integral a doentes idosos com doença psiquiátrica; - Potenciar a autonomia e integração social dos indivíduos através de estimulação e reabilitação cognitiva; - Intervir junto da família enquanto entidade de cuidados. Esta unidade tem uma dotação de 25 camas: 10 camas afectas a internamentos de doentes para alívio programado da família e 15 camas para doentes de controlo sintomático. Nestes dois anos de funcionamento a principal tipologia de doentes tem sido pessoas com demência, quer para controlo de sintomas quer para alívio da família. A demência caracteriza-se por declínio das funções cognitivas como é o caso da memória ou da capacidade de raciocínio, sendo que estes défices determinam numa fase inicial da doença incapacidade em realizar actividades instrumentais de vida diária como fazer compras, cozinhar, etc, surgindo progressivamente uma incapacidade de realizar as actividades básicas de vida diária como comer, tomar banho, vestir-se, etc, até se instalar um quadro de dependência total em algumas situações. Estas perdas progressivas acarretam sofrimento não só para os doentes como para os familiares e cuidadores. À medida que a dependência do doente vai aumentado a necessidade do cuidado intensivo gera no cuidador sobrecarga física e emocional, e acarreta um conjunto de vivências negativas por parte do cuidador que se repercutem na pessoa doente, uma vez que a qualidade de vida dos doentes depende claramente dos responsáveis pelos seus cuidados. Neste sentido esta unidade proporciona aos cuidadores de doentes com demências um internamento dos doentes por um período de 3 meses. Este programa permite, por um lado fortalecer e capacitar a família para voltar a receber o doente em casa, evitando assim a institucionalização e, por outro lado, evitar a morbilidade psíquica reactiva dos cuidadores. MARIA JOSEFA Para além das vagas para alívio programado da família o serviço dispõe de vagas para controlo de sintomas físicos e psíquicos decorrentes da doença. O controlo de sintomas reveste-se de particular importância porque estes são tão incapacitantes como o declínio cognitivo uma vez que condicionam a interacção social e familiar do indivíduo. Para além das intervenções assistenciais dirigidas aos doentes a sua família é uma entidade que também é alvo de cuidados nesta unidade, sendo as principais intervenções; o apoio psicológico e a psicoeducação. Relativamente ao planeamento dos cuidados prestados, e para proporcionar aos doentes e família uma atenção integral, capaz de resolver as múltiplas dificuldades e necessidades que estes enfrentam no seu quotidiano a unidade dispõem de uma equipa multidisciplinar constituída por: médico psiquiatra e de medicina interna, enfermeiros, psicóloga, terapeuta ocupacional, psicomotricista, fisioterapeuta, assistente social, terapeuta da fala e pastoral da saúde. Esta unidade conta ainda com a colaboração de um grupo de voluntários. Para além das intervenções técnicas individuais a unidade tem um plano semanal de actividades terapêuticas de grupo. Das quais fazem parte sessões de: Orientação para a realidade, estimulação dos autocuidados, terapia da reminiscência, estimulação cognitiva, psicomotricidade, estimulação das capacidades linguísticas, estimulação sensorial, psicoterapia de grupo e sessões de cinema/actividade lúdica. De referir que estas sessões são partilhadas pelas várias áreas técnicas da unidade. Nesta unidade o planeamento da alta tem em conta o levantamento e activação dos recursos familiares e comunitários por parte da equipa multidisciplinar, bem como a articulação com equipas da comunidade. Desde a abertura da unidade a equipa multidisciplinar tem-se preocupado em prestar cuidados com o máximo rigor técnico-científico pautados pelos valores hospitaleiros, considerando o doente e a sua família como o centro do planeamento e organização dos cuidados. Carla Pombo, (Enfermeira Chefe) PASTORAL DA SAÚDE MENSAGEM DE BENTO XVI DIA MUNDIAL DA PAZ – 1 de Janeiro de 2008 “NO INÍCIO DE UM ANO NOVO, desejo formular os meus calorosos votos de paz, acompanhados duma viva mensagem de esperança, aos homens e mulheres do mundo inteiro. Faço-o, propondo à reflexão comum o tema com que encabeço esta mensagem e que tenho particularmente a peito: Família humana, comunidade de paz. (…). Entretanto, os povos da terra também são chamados a instaurar entre si relações de solidariedade e colaboração, como convém em membros da única família humana”. Na sua mensagem de Ano Novo, Bento XVI destaca a Família humana, como sendo o principal pilar para a paz. Como pedir paz para o mundo, se não conseguimos resolver os conflitos familiares? É na Família que se faz a experiência profunda da paz, não uma paz momentânea, mas aquela paz que ganha raízes e se manifesta como autêntica e edificante. “Com efeito, numa vida familiar «sã», experimentam-se algumas componentes fundamentais da paz: a justiça e o amor entre irmãos e irmãs, a função da autoridade manifestada pelos pais, o serviço carinhoso aos membros mais débeis porque pequenos, doentes ou idosos, a mútua ajuda nas necessidades da vida, a disponibilidade para acolher o outro e, se necessário, perdoar-lhe. Por isso, a família é a primeira e insubstituível educadora para a paz. Não admira, pois, que a violência, quando perpetrada em família, seja sentida como particularmente intolerável”. Mas o sentido de a família não se esgota na família nuclear ou de sangue. A humanidade é, também ela, uma grande família com responsabilidade social, pois da gestão criteriosa e responsável dos recursos depende o futuro das próximas gerações “Devemos cuidar do ambiente: este foi confiado ao homem, para que o guarde e cultive com liberdade responsável, tendo sempre como critério orientador o bem de todos. (…) Respeitar o ambiente não significa considerar a natureza material ou animal mais importante do que o homem; quer dizer antes não a considerar egoisticamente à completa disposição dos próprios interesses, porque as gerações futuras também têm o direito de beneficiar da criação”. O Papa exorta ainda a uma reflexão sobre a problemática da guerra e do tão adiado desarmamento, do qual muito se fala, mas as desconfianças e interesses entre aqueles que poderiam dar um passo gigante, fazem calar as consciências e não as armas. “Há ainda muitas guerras civis no continente africano (…). O Médio Oriente continua a ser teatro de conflitos e atentados, que não deixam de influenciar nações e regiões limítrofes com o risco de arrastá-las na espiral da violência. A nível mais geral, há que registar, com tristeza, um número maior de Estados envolvidos na corrida aos armamentos”. Família humana, comunidade de paz; a mesma paz oferecida por Jesus Cristo «Deixo-vos a paz; dou-vos a minha paz…» (Jo 14, 27) e desejada por toda a humanidade. Fátima Gonçalves COMISSÃO LÚDICO-RECREATIVA aniversários MARÇO 1 Aldina Esteves Rosa 13 Gabriela Silva Marmelo 21 Maria Fátima Anjos Mendes 11 Ana Catarina P. C. Centeno 27 Hortense Sereno R. Dias 15 Maria Jesus G. M. Carapinha 26 Ana Sofia Dias Luís 10 Idalina Santos Ascensão 30 Maria José Garcia L. Serrano 16 Arlete Nunes Almassa 23 Isabel Maria M. Almeida 24 Maria José Martins Miguel 21 Arminda Antunes Pires 19 José Eugénio Rezende Tropa 7 Maria Leonilde P. F. P. Araújo 02 Benedita Martins Almeida 21 Josefa Valente Macias 7 Maria Lisete Simões S. Sinfrosio 29 Bernardina Anjos Lousa 21 Júlia Maria Jesus Rodrigues 9 Maria Luísa Oliveira Antunes 26 Bruno José Prates 12 Luís Filipe Miranda 30 Maria Manuela P. Carvalho 23 Carla Marina Ribeiro Moreno 30 Manuel Sales Rodrigues 23 Maria Margarida C. P. Sousa 10 Carlos Manuel A. Cordeiro 22 Márcia Leandra F. Santos 15 Maria Prazeres Gomes 10 Cátia Gomes Faustino 24 Maria Alice Assis R. Tavares 19 Maria Purificação Alves 21 Célia Maria Glória Costinha 5 Maria Alice Matos 9 Maria Rosa Antunes 28 Cidália Leonilde M. Pinto 2 Maria Altina Pereira Bernardo 19 Maria Rosa Miranda 17 Clementina Jesus G. Alves 16 Maria Antonieta Filipe Roque 25 Maria Teresa Custodio Nunes 9 Cristina Maria Vital 26 Maria Borgana Nunes 6 Maria Teresa V. M. Ventura 5 Elisabete Maria D. H. Reis 29 Maria Conceição Mota 24 Maria Zita Simões 12 Emelina Lopes 13 Maria Conceição V. Pires 77 Tânia Marques A. Gavazzi 31 Eva Nadir Moura Figueiredo 30 Maria Cristina P. F. Almeida 7 Teresa Medeiros P Fonseca 24 Gabriela Serras Silva 10 Maria do Carmo Barbeira 16 Vera Lúcia Oliveira Costa 3 Alcino João Manuel Almeida 26 João Pedro N. Machado 8 Maria João Rebelo Lopes 9 Ana Margarida Carvalho Pinho 2 José Manuel Frias 29 Maria José Jesus P. Gonçalves 21 Ana Paula Almeida Mota 27 Júlia Carmo Farinha 27 Maria Leonor Silva Carvalho 14 Ana Paula Sousa C. Magalhães 23 Lucília Regina A. Patrício 10 Maria Lurdes Gonçalves 9 Anabela Silva Araújo Correia 15 Manuel João Costa C. Ferreira 5 Maria Lurdes Silva Marmelo 20 António João Proença Machás 8 Marcelo José Faria Feio 23 Maria Luz Cardoso Pereira 24 Armandina Marques Durães 24 Maria Alice André 22 Maria Raquel Pina Amaral 14 Aurora Maria Martins Fernandes 12 Maria Augusta Rosa 25 Maria Teresa Nunes Eurico 5 Brígida Parra Cruz 7 Maria Aurélia P. A. G. Pereira 8 Mariana Canoilas 23 Clara Sofia Galvão Almeida 29 Maria Carolina Silva Valença 4 Mécia Rodrigues Nascimento 15 Conceição Escada Valente 23 Maria Celeste G. M. M. Mira 19 Palmira Oliveira Costa 13 Cristiana Maria C. M. Romão 24 Maria Celeste Reis Sarmento 8 Paula Maria T. C. G. Vinagre 28 Deolinda João Silva N. Rocha 12 Maria Celeste Vieira Da Silva 30 Rosa Vieira Costa 21 Emanuel Fernando Fernandes 10 Maria Conceição M. Fernandes 26 Rosália Marques Pires Varandas 6 Ester Leonor Jesus M. Pombo 6 Maria Cristina C. Apolinário 28 Rute Maria Ferreira Vieira 10 Etelvina Ribeiro Santos Miranda 22 Maria Fátima Moniz Vieira 22 Sandra Isabel F. S. Antunes 20 Euridice Fortes Monteiro Lopes 23 Maria Fátima Tavares Pereira 25 Sandra Paula N. Rodrigues 4 Filomena Maria Araújo Lopes 9 Maria Fátima Vale R. Fraga 16 Sara de Araújo Pina 11 Gabriela Jesus Cabral 27 Maria Fernanda Paiva Amador 25 Sofia Manuela Ribeiro Faim 26 Helena Paula C. Vasconcelos 23 Maria Graça Monteiro Oliveira 14 Susana Alexandra F. Correia 4 Hortênsia Santos Mota Oliveira 25 Maria Inês Santos Pina 23 Tereza Mota Coimbra De Matos 7 Irene Maria Ferreira Reis Silva 5 Maria Jesus Martins Nunes 16 Tiago João Almeida D. Antunes 1 Isabel Maria C. Rodrigues ABRIL actividades MARÇO 8 Dia de S. João de Deus ABRIL 7 Dia Mundial da Saúde 10 Abertura da exposição da Páscoa 7-9 Peregrinação colaboradores a Ciempozuelos 14 Visualização de Filme 18 Visualização de Filme 20 Enceramento da exposição da Páscoa (está aberta dia 29) 24 Dia S. Bento Menni 28 Festa dos Aniversários 25 Festa dos Aniversários 24-29 Exposição das árvores 29 Festa da Páscoa DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO Durante os meses de Janeiro e Fevereiro o Departamento de Formação desenvolveu várias sessões formativas sobre “Bioética e Psiquiatria” sob a responsabilidade da Ir. Paula Carneiro e destinadas às ASG/AE, monitoras e ajudantes de ocupação, num total de cerca de 100 colaboradores. Durante os meses de Março e Abril será dinamizado um Curso de “Formação musical: práticas vocais e instrumentais” sob a responsabilidade da Prof. Elsa Ramalho e destinadas às terapeutas ocupacionais, monitoras e ajudantes de ocupação. Está ainda a ser pensado desenvolver conferências sobre psicofarmacologia e psicopatologia destinada aos técnicos. Estamos a organizar ainda um ciclo de conferências sobre “Hospitalidade” para Abril. FIZERAM NOTICIA!!! No passado dia 7 de Janeiro de 2008 o Grupo de Actividades Musicais Cachopas Dó, Ré, Mi percorreu os vários espaços da Casa de Saúde da Idanha e cantou as Janeiras, desejando a todos um Bom Ano Novo. Ao Grupo Cachopas Dó, Ré, Mi juntaram-se algumas colaboradoras e depois de um breve ensaio percorreu-se com muita satisfação os vários pavilhões e serviços da Casa de Saúde. A canção “Inda agora aqui cheguei” foi interpretada pelas belas vozes das utentes e colaboradoras, sempre acompanhadas pelo cavaquinho, o bombo, o triângulo e o reco reco.