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Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (123-202), 2014 ISSN 18088597
CONHECIMENTO DAS MULHERES DO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS – GO,
SOBRE O AUTOEXAME DAS MAMAS (AEM)1
Auália Aueida Rodrigues da Silva2 Stela Silva Fagundes2
Daniela Samara Nogueira3 Eda Jaqueline Barros4
Ricardo de Miranda Mota5 Vanusa Cristina de Carvalho Oliveira6
Brenda de Oliveira M. Mendonça7
RESUMO: Estudo transversal descritivo de natureza quantitativa que teve por objetivo
avaliar o conhecimento e a adesão das mulheres atendidas na Estratégia de Saúde da Família
do município de Amorinópolis-GO a prática do AEM. A amostra foi composta por 45
mulheres com idade mínima de 18 anos e máximo de 67 anos que comparecem para a
estratégia de Saúde da Família para realizarem o preenchimento do questionário no mês de
Setembro de 2014. Os resultados observados foram que a maioria das mulheres (77,8%)
sabem realizar o autoexame das mamas, (40%) disseram que aprendeu com o(a) enfermeiro(a)
da ESF, (53,3%) dessas mulheres sabe a forma correra de realizar o AEM e (42,2%) realizam
o AEM anualmente.
PALAVRAS-CHAVE: Conhecimento. Câncer de Mama. Autoexame.
KNOWLEDGE OF WOMEN ON THE MUNICIPALITY OF AMORINÓPOLIS – GO,
BREAST SELF-EXAMINATION (AEM)1
ABSTRACT: Cross sectional quantitative study that aimed to assess the knowledge and the
commitment of the women attending the Family Health Strategy in the city of AmorinópolisGO the practice of AME. The sample consisted of 45 women with a minimum age of 18 years
and a maximum of 67 years who come to the Family Health strategy to carry out the
questionnaire in September 2014. This effect was that most women (77,8%) know perform
breast self-examination, (40%) said they learned from the (a) nurse (a), ESF (53,3%) of these
women know how rushed for performing AME and (42,2%) perform AEM annually.
KEYWORDS: knowledge; Breast Cancer; Self-examination.
1
Trabalho desenvolvido pelo Departamento do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos – FMB. São
Luís de Montes Belos – GO.
2
Acadêmicas do curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos – FMB. E-mails:
[email protected], [email protected].
3
Enfermeira, mestre e professora do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos. E-mail:
[email protected]
4
Enfermeira, especialista e professora do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos. E-mail:
[email protected]
5
Enfermeiro, especialista e professor do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos. E-mail:
[email protected]
6
Enfermeiro, especialista e professora do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos. E-mail:
[email protected]
7
Enfermeira, Mestre, Orientadora e Professora da Faculdade Montes Belos. E-mail: [email protected]
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (124-202), 2014 ISSN 18088597
O câncer de mama é uma forma
INTRODUÇÃO
alarmante e que altera toda a qualidade de
Mamas são glândulas cuja sua
vida do paciente, as taxas de mortalidades
principal função é a produção de leite que
ainda continuam elevadas, porque a doença
são formados nós lóbulos e conduzidos até
é diagnosticada em estádios avançados. É
os mamilos por pequenos canais chamados
relativamente raro antes dos 35 anos e a
ductos. O parênquima é dividido em 15 a
estimativa
20 segmentos, cada lóbulo é formado por
aproximadamente 49.240 (2010) e o
10 a 100 alvéolos. As glândulas mamárias
número de mortos é de 11.860 sendo
estão situadas na parede anterior do tórax,
11.735
sendo composta pelo ácino, sendo a menor
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006; KIM;
parte da glândula e responsável pela
ARAÚJO; TSAI AIl KOJIMA FH et al.,
produção de leite; lóbulo mamário que são
2006).
de
novos
mulheres
e
casos
125
é
de
homens
conjuntos de ácinos; lobo mamário são
É considerado a neoplasia maligna
conjuntos de lóbulos mamários que se
de maior incidência e maior causa de morte
ligam a papila através dos ductos; ductos
na mulher brasileira, representando cerca
mamários, 15 a 20 canais conduzem a
de 20% dos casos de neoplasia na mulher e
secreção a secreção de leite até a papila;
15% das mortes (FERNANDES et al.,
tecido glandular, conjunto de lobos e
2007).
ductos; papila, protuberância elástica onde
O Carcinoma de mama é originado
desembocam os ductos mamários; aréola é
por
a estrutura central da mama onde se projeta
desordenada de células, que se forma um
a papila e o tecido adiposo, tecido
tumor que são geneticamente modificadas
gorduroso
cuja
por um erro na multiplicação celular e que
físico,
pode atingir várias regiões da mama ou até
revestido
característica
advém
da
mama,
do
tipo
uma
multiplicação
migrar
para
exagerada
outros
e
alimentação e idade da mulher (PEREIRA;
mesmo
tecidos
SILVA, 2012).
corporais, tais como ossos, pulmões,
O câncer de mama tem sido um dos
pleuras, fígado e sistema nervoso central
maiores problemas de saúde pública em
(CARDOZO; ABUD MCC; MATHEUS,
todo o mundo, sendo provavelmente o
2008).
mais temido pelas mulheres devido a sua
alta frequência e pelos seus efeitos
psicológicos (SILVA et al., 2009).
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (125-202), 2014 ISSN 18088597
O diagnóstico precoce do câncer de
mama está ligado ao acesso à informação
tamanho, aspecto da pele e do mamilo
(MULLER et al., 2005; INCA, 2007).
para as mulheres, conscientizando-as sobre
A realização correta do autoexame
a realização do autoexame da glândula
dá-se uma vez ao mês, entre o sétimo e o
mamária,
da
décimo dia após o início da menstruação,
mamografia, tríade na qual deve se basear
sendo que as mulheres amenorreicas
o
devem fixar uma data para tal prática. É
do
exame
rastreamento
clínico
dessa
e
neoplasia
(MARINHO et al., 2003).
importante salientar que a realização fora
O autoexame caracteriza-se como
deste
período
poderá
detectar
falsas
um processo simples e indolor que auxilia
impressões. Um achado anormal deve
na detecção do câncer em seu estágio
levar
inicial, podendo esse aparecer na forma de
especialista, o mais breve possível, a fim
pequenos nódulos nas mamas (FRASSON;
de evitar maiores danos, facilitar o
SAGGIN; HERMES, 2000).
tratamento
O
autoexame
sistemático
das
a
mulher
e,
à
procura
possivelmente,
de
a
um
cura
(BRASIL, 2004).
mamas é recomendado desde a década de
Recomenda-se que este exame seja
1930, está incorporado às políticas de
realizado pela própria mulher de modo
saúde públicas norte-americanas desde
sistemático e metódico com o propósito de
1950. Pode ampliar as chances de detecção
investigar nódulos o mais precocemente
precoce e cooperar para um tratamento
possível. O autoexame das mamas é uma
bem sucedido e um prognóstico mais
técnica de fácil realização, sem custo e
favorável quando realizado correto e
indolor que permite uma terapêutica eficaz,
mensalmente
(BORGHESAN;
prolongado a sobrevida da mulher com
BARAUNA; PELOSO, 2003; THULER,
qualidade de vida. Exige pouco tempo e
2003).
pode ser aprimorado com o exercício
A realização da prevenção por meio
do
autoexame
também
implica
o
continuo (MENKE; DELAZERI, 2010).
As
recentes
Normas
e
conhecimento das mulheres sobre o seu
Recomendações do Ministério da Saúde
corpo.
alguma
para o Controle do Câncer de Mama do
anormalidade, no momento do autoexame
Brasil recomendam que o Sistema Único
é
já
de Saúde (SUS) desenvolva ações de
apresentam certa intimidade com o mesmo,
educação para o ensinamento da palpação
também para familiarizar-se com a forma,
das mamas pela própria mulher como
A
facilitada
detecção
quando
de
as
mulheres
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (126-202), 2014 ISSN 18088597
estratégia dos cuidados com o
que elas acabem por se interessar mais pelo
próprio corpo. As organizações médicas
tema, tendo acesso às informações e
em Mastologia, no Brasil e no mundo,
aprendendo
mantêm o autoexame mamário incluído em
(FREITAS JÚNIOR et al., 2006). Os
seus programas para câncer de mama
objetivos
(GOMES et al., 2008).
conhecimento das mulheres atendidas na
Tendo em vista a importância do
AEM
como
elemento
facilitador
do
sobre
são
câncer
avaliar
de
a
mama
adesão
e
Estratégia de Saúde da Família – ESF do
município de Amorinópolis – GO a prática
diagnóstico precoce da neoplasia mamária
do
AEM;
caracterizar
e baseado na informação de que muitas
sóciodemograficamente
mulheres não o fazem e sequer o
população
conhecem, gostaríamos de verificar: Qual é
conhecimento
o conhecimento e a prática do autoexame
autoexame de mamas – AEM; identificar a
das mamas entre as mulheres atendidas na
frequência da prática do autoexame de
Estratégia de Saúde da Família – ESF de
mamas – AEM.
a
estudada;
das
amostra
verificar
mulheres
sobre
da
o
o
um município do Oeste Goiano?
Objetivam-se estudantes do curso
1. METODOLOGIA
de Medicina de uma instituição privada de
ensino
em
Teresina-PI
bem
como
Esta pesquisa trata-se de um estudo
caracterizar alguns fatores que favorecem
transversal,
ou limitam sua prática; uma vez que como
quantitativa, que foi realizado de Setembro
futuras profissionais de saúde e formadoras
à Dezembro de 2014,
de opinião, serão em sua maioria as
município de Amorinópolis – GO, que está
responsáveis
do
localizado à 196,0021 Km da capital, tem
da
uma área territorial de 409 km2; população
pela
conhecimento,
divulgação
independente
especialidade a ser seguida no futuro.
descritivo
de
natureza
realizado no
de 3609 habitantes. A principal atividade
Pois sabe-se que o autoexame das
mamas serve também para difusão e
econômica do município está voltada para
o setor de agropecuária.
divulgação de informações a respeito do
A amostra do estudo foi composta
câncer de mama, desde os seus fatores de
por um total de 45 mulheres acompanhadas
risco até a redução dos mitos sobre o seu
na
tratamento.
Miramont Vieira Cardoso, no município de
Assim,
utilizando-o
para
chamar atenção das mulheres, é possível
Estratégia
de
Saúde
da
Família
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (127-202), 2014 ISSN 18088597
Amorinópolis – GO, no período de
Setembro de 2014.
Como
critério
de
exclusão,
definiram-se as mulheres que não foram
Os dados foram obtidos através de
atendidas neste período e as que não
questionário
com
consentiram em participar do estudo não
questões fechadas, com perguntas sobre
apresentando o Termo de Consentimento
características
Livre e Esclarecido – TCLE assinado.
um
autoaplicável
sócio-demográficas,
conhecimentos sobre o câncer de mamas e
Os
resultados
obtidos
foram
o AEM e frequência de realização do
manuseados conforme os aspectos éticos
exame. Foram consideradas nas variáveis
regidos pela Resolução 466/12, Conselho
sócio-demográficas:
Nacional de Saúde (CNS).
faixa
etária
das
pacientes, estado civil, cor, filhos, aborto,
escolaridade,
Variáveis
religião
clínicas:
e
ocupação.
atividade
física,
Os dados obtidos foram digitados
em microcomputador e analisados pelo
Programa Excel.
fumante, bebidas alcóolicas, vida sexual
Sobre a divulgação dos resultados,
ativa, uso de preservativo, uso de método
além
anticoncepcional.
atividades
apresentados em eventos científicos e em
aconteceram em horário pré-agendado com
periódicos indexados em bases de dados de
a direção da ESF.
impacto da área da saúde.
As
dos
relatórios,
também
serão
O instrumento de coleta de dados
foi previamente por meio de teste piloto. A
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
avaliação do teste piloto foi importante
para verificar a objetividade, clareza e
Os resultados desta pesquisa estão
pertinência em relação aos objetivos
divididos em três eixos, o primeiro eixo é
propostos.
referente
à
caracterização
sócio-
Os dados obtidos após a coleta
demográfica das mulheres que fizeram
foram utilizados somente nesta pesquisa e
parte da amostra, o segundo eixo se
não servirão para investigações futuras.
referente aos dados comportamentais e o
Como critério de inclusão na
pesquisa, a amostra contou com todas as
mulheres atendidas na ESF do
município de Amorinópolis – GO no
período de Setembro de 2014.
terceiro em relação ao conhecimento das
mulheres sobre o câncer de mama e o
autoexame das mamas.
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (128-202), 2014 ISSN 18088597
2.1 Caracterização sócio-demográfica
sendo, (31%) possuem entre 41 a 50 anos,
das mulheres
(24%) tem de mais que 50 anos, (20%)
possui de 31 a 40 anos, (16%) possui de 21
A
pesquisa
contou
com
a
a 30 anos e apenas (9%) são menores de 20
participação de 45 mulheres atendidas na
anos, Gráfico 1.
ESF do município de Amorinópolis – GO,
Gráfico 1: Idade das Mulheres
4; 9%
11; 24%
7; 16%
9; 20%
14; 31%
< 20 anos
21-30
31-40
41-50
> 51 anos
por
Correia em Cuiabá – MT, sobre o
Fernandes et al., (2007), na Universidade
conhecimento e prática entre profissionais
de Fortaleza – CE, sobre as ações para
da área da saúde em relação ao autoexame
detecção do câncer de mama, contou com
de
100 acadêmicas de enfermagem sendo que
profissionais nas quais a idade apresentou
a maioria das participantes do estudo
uma predominância de mulheres com 50
(65%) encontrava-se na faixa etária entre
anos ou mais (34,21%), seguido de 27 anos
18 e 22 anos, ou seja, entre a adolescência
a 33 anos (28,94%).
Uma
pesquisa
realizada
e o início da idade adulta, seguindo-se a
faixa entre 22 e 25 anos (30%).
mamas,
foram
entrevistadas
38
Na pesquisa realizada, as mulheres
se declaram em (45%), corresponde à cor
por
branca, (44%) a cor parda, apenas (9%)
Borghesan et al., (2003), na Fundação
correspondente a cor negra e a opção não
Centro de Reabilitação Dom Aquino
sei responder teve (2%), Gráfico 2.
Uma
pesquisa
realizada
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (129-202), 2014 ISSN 18088597
Gráfico 2: Cor Auto Declarada das Mulheres
1; 2%
4; 9%
20; 45%
20; 44%
Branca
Parda
Negra
Não sei responder
participação
Uma pesquisa realizada por Brito et
de
552
mulheres,
onde
(83,9%) referiam ter cor parda ou negra.
al., (2010), foi dividido em setores
censitários, no município de São Luís –
No
seguinte
estudo
podemos
MA, com o tema sobre conhecimento,
observar que (45%) disseram que são
prática e atitude sobre autoexames das
casadas, (24%) solteiras, (18%) amasiadas
mamas de mulheres, contou com a
e apenas (13%) são viúvas, Gráfico 3.
Gráfico 3: Estado Civil das
Mulheres
6; 13%
11; 24%
8; 18%
20; 45%
Solteira
Casada
Uma pesquisa realizada por Júnior
Amasiada
Viúva
et al., (2006), sobre o conhecimento e
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (130-202), 2014 ISSN 18088597
prática do autoexame das mamas, em
serem solteiras (6,5%) casadas e (2,6%)
relação ao estado civil, (28,7%) eram
referiam ter uma união estável.
solteiras, (63,7%) tinham relação conjugal
De acordo com o Gráfico 4,
de alguma natureza e (7,5%) viúvas.
(75,5%) das mulheres disseram que possui
Na pesquisa de Neto; Paz (2011),
filhos e (24,5%) não possui filhos. Entre
realizado com 152 estudantes do curso de
as mulheres que disseram possuir filhos,
medicina da cidade de Teresina – PI, sobre
(50%) tiveram dois filhos, (26,5%) apenas
o aautoexame das mamas, quanto ao estado
um filho, (17,6%) três filhos e (5,9%) mais
civil, (90,7%) das acadêmicas referiram
de três filhos.
Gráfico 4: Experiência de Gravidez das
Mulheres
45
40
10
5
11; 24,5%
2; 5,9%
15
17; 50%
20
6; 17,6%
25
34; 75,5%
30
9; 26,5%
35
0
Sim
Sim
Um
Não
Dois
três
> três
Em Borghesan et al., (2003),
Enfermagem de uma instituição privada de
(68,42%) tiveram filhos e (31,57%) não
ensino superior localizada no Município de
tiveram nenhum filho. Das mulheres que
Montes
tiveram filhos, (61,54%) têm de 1 a 2
conhecimento e a pprática do aautoexame
filhos e (92,3%) das mulheres se tornaram
das
mães antes dos 30 anos. É universalmente
eenfermagem, em se tratando de filhos,
reconhecido que a primeira gestação tardia
(68,5%) não possuem e apenas (31,5%)
é um fator de risco para o câncer de mama.
relataram ter filhos.
Uma pesquisa realizada por Gomes
et al., (2012), no Curso de Graduação em
–
Claros
mamas
por
MG,
sobre
acadêmicas
o
de
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (131-202), 2014 ISSN 18088597
Gráfico 5: Religião das Mulheres
5; 11%
22; 49%
18; 40%
Católica
Protestante
De acordo com o Gráfico 5, sobre a
religião das mulheres pesquisadas, (49%)
Não possui
relataram ser católicas e (19,8%), ser
evangélicas.
referiram ser católicas, (40%) protestantes
No Gráfico 6, as mulheres relatam
e apenas (11%) não possuem nenhuma
em (49%) que trabalham com atividade
religião.
remunerada e a maioria (51%) não
Na pesquisa de Gomes et al.,
trabalham com atividade remunerada.
(2012), em relação à religião, (76,7%)
Gráfico 6: Trabalha com Atividade
Remunerada
22; 49%
Sim
23; 51%
Não
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (132-202), 2014 ISSN 18088597
Para Marinho et al., (2003), onde
Na pesquisa de Borghesan et al.,
foram entrevistadas mulheres de centros de
(2003) no que diz respeito a atuação
saúde, com o tema sobre o conhecimento,
profissional, observou-se que (52,64%) das
atitude e prática do autoexame das mamas,
mulheres entrevistadas tem entre 11 e 30
(70,1%) das entrevistadas relataram não
anos de profissão.
estar ativa no mercado de trabalho.
companheiro e apenas (6,13%) moram
As mulheres que participaram deste
sozinhas. Gráfico 7.
estudo afirmaram que (23,51%) moram
com a família, (16,36%) moram com o
Gráfico 7: Moradia das Mulheres
16; 36%
23; 51%
6; 13%
Família
Uma pesquisa Realizada por Silva
et
al.,
(2009),
desenvolvida
com
profissionais das equipes de enfermagem
No quesito renda familiar, as
mulheres disseram em (71%) que recebem
de 01 a 03 salários mínimos, (18%)
recebem até 01 salário mínimo e apenas
(11%) mais que três salários mínimos,
Gráfico 8.
Sozinha
Companheiro
do município de Fortaleza – CE, das
participantes, (91,2%) relataram morar
com a família.
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (133-202), 2014 ISSN 18088597
Gráfico 8: Renda Familiar das Mulheres
5; 11%
8; 18%
32; 71%
Até 01 salário
Diferente
do
nosso
estudo,
De 01 à 03
na
pesquisa realizada por Marinho et al.,
Mais de 03
Caracterização
dos
Comportamentais das Mulheres
Dados
(2003), (67,1%) relataram renda familiar
mensal de até quatro salários mínimos.
Tabela 1: Características Comportamentais da população estudada. Amorinópolis – GO,
2014. (N=45)
Tipo de relacionamento afetivo atual (n=45)
N
f (%)
20
44,44%
Casada
19
42,22%
Namora
Não Possui
04
8,9%
Fica
02
4,44%
Vida sexual ativa (n=45)
Sim
32
71,1%
Não
13
28,9%
Primeira relação sexual (n=45)
Antes dos 18 anos
21
46,7%
Depois dos 18 anos
20
44,4%
Ainda não teve
04
8,9%
Parceiro fixo (n=45)
Sim
35
77,8%
Não
10
22,2%
Uso de método anticoncepcional na primeira relação sexual (n=45)
Sim
19
42,2%
Não
26
57,8%
Utiliza algum método atualmente (n=45)
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (134-202), 2014 ISSN 18088597
Sim
Não
18
27
40%
60%
Se sim, quais (n=18)*
Anticoncepcional oral
12
Laqueadura tubária
03
Anticoncepcional injetável
01
Vasectomia
01
Contracepção de emergência
01
Frequência do uso do preservativo (n=45)
Nunca
25
Às vezes
13
Sempre
07
Qual o motivo do não uso do preservativo (n=25)*
Acha que não é necessário
24
Não saber usar
01
Utiliza tabaco (n=45)
Sim
06
Não
39
Utiliza bebida alcóolica (n=45)
Sim
03
Não
42
Utiliza algum tipo de droga (n=45)
Sim
00
Não
44
Não quero responder
01
66,7%
16,7%
5,5%
5,5%
5,5%
55,55%
28,9%
15,55%
96%
4%
13,3%
86,7%
6,7%
93,3%
0
97,8%
2,2%
*Número de respostas válidas.
De acordo com a Tabela 1, sobre o
Sobre a primeira relação sexual,
tipo de relacionamento afetivo atual, as
(46,7%) relataram que foi antes dos 18
mulheres disseram em (44,44%) que são
anos de idade, (44,4%) depois dos 18 anos
casadas, (42,22%) namora, (8,9%) não
e (8,9%) ainda não tiveram relação sexual.
possui nenhum relacionamento e (4,44%)
apenas fica.
possui parceiro fixo em (77,8%) e apenas
Na pesquisa de Fernandes et al.,
(2007), quanto ao estado civil, a maior
parte eram solteiras (78%).
As
A maioria das mulheres disse que
mulheres
responderam
Sobre o uso de algum método
anticoncepcional
em
(71,1%) que possui vida sexual ativa e
(28,9%) não possui.
(22,2%) não possui parceiro fixo.
(42,2%)
na
responderam
primeira
fizeram
relação,
uso
e
(57,8%) não utilizaram nenhum método.
Sobre
a
utilização
de
algum
anticoncepcional atualmente, apenas (40%)
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (135-202), 2014 ISSN 18088597
relataram utilizar e o restante de (60%) não
que às vezes utiliza e (15,55%) tem o
utiliza nenhum método.
hábito de usar sempre.
Dentre os métodos contraceptivos,
Sobre os que não utilizam, (96%)
o mais utilizado foi anticoncepcional oral
diz que não usa preservativo porque acha
em (66,7%), seguido por laqueadura
desnecessário e apenas (4%) referiram não
tubária
saber utilizar.
(16,7%),
anticoncepcional
injetável, vasectomia e contracepção de
emergência apresentando-se em (5,5%).
Na pesquisa de Júnior et al., (2006),
segundo o método contraceptivo adotado
variou de cerca de (65%) das mulheres
A maioria das mulheres referiu não
ser
tabagistas
(86,7%),
nem
etilistas
(93,3%) e não utilizam nenhum tipo de
droga (97,8%).
Corroborando
com
a
nossa
mencionando o emprego de nenhum
pesquisa, as pesquisas realizadas por
método ou uso de pílula e cerca de (80%)
Borghesan et al., (2003) e Brito et al.,
relatou ter feito ligadura tubária bilateral
(2010) mostraram baixas taxas de uso de
ou histerectomia.
álcool e tabaco.
Para Borghesan et al., (2003),
(19,35%) fazem uso de hormonioterapia.
Sobre a frequência do uso do
preservativo, (55,55%) diz que nunca faz o
Caracterização do Conhecimento das
Mulheres Sobre o Autoexame das
Mamas e Frequência da Realização do
Mesmo
uso do preservativo, (28,9%) responderam
Tabela 2: Conhecimento das mulheres sobre o autoexame das mamas e frequência da
realização. Amorinópolis – GO, 2014. (N=45)
Conhece algum método para detecção do câncer de mama (n=45)
N
F (%)
Sim
41
90,1%
04
9,9%
Não
Se sim, quais (n=55)*
Autoexame das mamas
26
42,27%
Mamografia
25
45,45%
Exame clínico das mamas
04
7,27%
Sabe realizar o autoexame das mamas (n=45)
Sim
35
77,8%
Não
10
22,2%
Se sim, onde aprendeu a fazer (n=35)
Com o(a) enfermeiro(a) da ESF
14
40%
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (136-202), 2014 ISSN 18088597
Com o(a) médico(a) da ESF
11
31,42%
Sozinha
10
28,58%
Mãe já teve ou tem câncer de mama (n=45)
Sim
02
4,4%
Não
43
95,6%
Irmãs tiveram ou tem câncer de mama (n=45)
Sim
00
Não
45
100%
Sabe forma correta do autoexame das mamas (n=45)
Sim
24
53,3%
Não
21
46,7%
Meios de informação sobre o autoexame das mamas (n=62)*
Profissionais de saúde
27
43,54%
Tv
18
29,03%
Amigos
07
11,29%
Internet
07
11,29%
Revistas
03
4,9%
Frequência da realização do autoexame das mamas (n=45)
Anualmente
19
42,2%
Não faz o exame
17
37,8%
Mensalmente
06
13,3%
Não sabe realizar
03
6,7%
Motivos para a não realização do autoexame das mamas (n=45)
Medo de encontrar alguma alteração
15
33,3%
Esquecimento
12
26,7%
Ausência de câncer de mama na família
09
20%
Não sabe realizar
09
20%
*Número de respostas válidas.
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (137-202), 2014 ISSN 18088597
De acordo com a Tabela 2, (90,1%)
Na pesquisa realizada por Silva et
dizem que conhecem algum método para
al., (2009), em relação a prática do AEM,
detecção do câncer de mama e apenas
(36,6%) afirmaram realizar o AEM e
(9,9%) relataram não conhecer nenhum
(30,7%) afirmaram não praticá-lo.
método.
Uma pesquisa realizada por Silva et
Na pesquisa de Brito et al., (2010),
al., (2008), uma porcentagem de (96,8%)
a maioria das pacientes apresentaram
da amostra já ouviu falar sobre o auto
conhecimento
exames das mamas, mas apenas (85,9%)
adequado
para
o
referiram conhecer a técnica.
rastreamento do câncer de mama.
A maioria das mulheres (40%)
Já na pesquisa de Gomes et al.,
participantes
relatou ter aprendido a realizar o AEM
admitiram que o conhecimento sobre o
com o(a) enfermeiro(a) da ESF, (31,42%)
AEM não é a única prática segura para
com o médico(a) da ESF e (28,58%)
diagnosticar o câncer de mama.
aprendeu sozinha.
(2012),
(87,1%)
das
Sobre o conhecimento de métodos
Sobre o índice de câncer de mama
utilizados para rastrear o câncer de mama,
na família, a maioria (95,6%) relatou que
(42,27%)
o
não há casos na família e apenas (4,4%)
autoexame das mamas, (45,45%) conhece
disseram que sua mãe já teve ou tem
a mamografia e (7,27%) o exame clínico
câncer de mama, enquanto não houve
das mamas.
nenhum relato em irmãs.
disseram
que
conhece
Na pesquisa de Borghesan et al.,
Na pesquisa de Fernandes et al.,
das
(2003), no que se refere aos casos de
participantes citaram como método de
câncer na família, foram encontrados em
detecção precoce apenas o autoexame das
(15,79%) das mulheres história direta de
mamas.
câncer de mama.
(2007),
observou-se
que
(30%)
Para
Para Marinho et al., (2003), a
Brito
et
aproximadamente
exames da mamas (95,3%).
possuíam histórico familiar para câncer de
(77,8%) das mulheres disseram que sabem
realizar o autoexame das mamas e apenas
(22,2%) não sabem realizar.
mama.
das
(2010),
maioria das entrevistadas conhecia o auto
Em relação a realização do AEM,
(9%)
al.,
pacientes
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (138-202), 2014 ISSN 18088597
Sobre a forma correta da realização
do
AEM,
(53,3%)
das
mulheres
demais profissionais de saúde (17,9%) e
médico (14,8%).
entrevistadas disseram saber a forma
Em
relação
a
frequência
da
correta do AEM e (46,7%) diz que não
realização do AEM, (42.2%) das mulheres
sabem.
entrevistada responderam que realizam o
Na pesquisa de Silva et al., (2008),
AEM anualmente, (37,8%) não faz o
a grande maioria não sabe qual o período
exame, (13,3%) realiza mensalmente e
correto para realizar o autoexame, pois
(6,7%) não sabe realizar.
somente (47,1%) responderam a partir do
Na pesquisa realizada por Silva et
quinto dia após o início da menstruação,
al., (2009), (54,1%) das participantes
(19,2%) responderam em qualquer dia do
realizavam o AEM mensalmente.
mês e (33,7%) não sabiam a reposta.
As mulheres relataram em (33,3%)
Sobre os meios de informações do
que um dos motivos para não realizar o
AEM (43,54) relataram ser através de
autoexame é o medo de encontrar alguma
profissionais de saúde, (29,03%) TV,
alteração, (26,7%) esquecimento, (20%)
(11,29%) amigos, (11,29%) pela internet e
pela ausência de câncer de mama na
(4,9%) revistas.
família e não saber realizar.
Na pesquisa de Gomes et al.,
(2012),
das
(92,6%)
participantes
afirmavam
informações
e
já
apenas
Para Gomes et al., (2012), o
do
estudo
esquecimento foi a principal barreira
ter
obtido
enfrentada
(5,4%)
das
pelas
participantes
sendo
referido em (63,9%) dos relatos.
participantes nunca obtiveram qualquer
Uma pesquisa realizada por Neto;
informação. A fonte de informações mais
Paz (2011), realizado no Curso De
comum foi à internet, televisão e faculdade
Medicina da Faculdade Novafapi, com o
em (30,2%).
tema:
Autoexames
das
mamas:
Em uma pesquisa realizada por
conhecimento e prática entre estudantes de
Monteiro et al., (2003), em mulheres com
Medicina de uma instituição privada de
mais de 20 anos, a respeito da frequência
ensino de Teresina, PI, também chamou
do conhecimento e prática do AEM e
atenção o fato de que (7,9%) das
possíveis fatores associados, a maioria das
acadêmicas
entrevistadas (59%) tomou conhecimento
autoexame devido ao receio de encontrar
do AEM pela imprensa, seguido pelos
alguma
disseram
não
realizar
o
lesão.
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (139-202), 2014 ISSN 18088597
As mulheres (86,7%) não fumam,
(93,3%) não faz o uso de bebida alcoólica,
CONCLUSÃO
(97,8%) não utilizam drogas.
Em relação à idade que mais
As
mulheres
(90,1%)
conhece
prevalece e de 41 a 50 anos (31%), a cor
algum método para detecção do Câncer de
branca prevalece com (45%).
Mama, o que mais prevalece (45,45%) foi
O estado civil corresponde as
à mamografia.
casadas (45%), (75) possui filhos, em
A maioria das entrevistadas (77%)
relação ao numero de filhos (50%) possui 2
disse que sabem realizar o autoexame das
filhos.
mamas, (40%) aprendeu a realizar com o
A maioria das entrevistadas é
católica (49%), trabalham com atividade
(a) enfermeiro (a) da ESF.
Relataram (95,6%) que não tem
relato de câncer na família em relação as
remunerada (51%).
Em relação à moradia dessas
mulheres a maior parte relatou que (51%)
mora com a família, e que (71%) recebem
mães, (100%) que não há relatos de irmãs
com câncer de mama.
A
maior
parte
das
mulheres
(53,3%) disse que sabem qual a forma
de 01 a 02 salários mínimos.
No relacionamento afetivo atual
correta para realizar o autoexame das
(44,44%) são casadas, (71,1%) possui vida
mamas, aprenderam (43,54) através dos
sexual ativa.
profissionais de saúde
A primeira relação
sexual de
A maioria das mulheres, (42,2%)
(46,7%) foi antes dos 18 anos, (77,8%)
realizam
possui parceiro fixo.
anualmente, onde (33,3%) disseram que o
As mulheres (57,8%) disseram que
não utilizaram método anticoncepcional na
primeira relação sexual, (60%) não utiliza
nenhum método atualmente, e o método
que mais prevaleceu (66,7%) foi o
anticoncepcional oral.
Na
frequência
do
uso
do
preservativo (55,5%) nunca usam, (96%)
não usam porque acha desnecessário.
o
autoexame
das
mamas
motivo para não realização é o medo de
encontrar alguma lesão.
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 4, 2015, p (140-202), 2014 ISSN 18088597
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