Gostaria de parabenizar todos os associados e frequentadores, em
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Gostaria de parabenizar todos os associados e frequentadores, em
Gostaria de parabenizar todos os associados e frequentadores, A CIP, através de seu Campo de Estudos Fritz Pinkuss, em especial aos dedicados líderes voluntários e profissionais foi possivelmente a experiência mais impactante da minha vida. da Congregação Israelita Paulista pelos primeiros 80 anos de vida. Frequentei o local como chanich durante muitos anos. Eu amava o ambiente social, a riqueza intelectual e os estímulos proporcionados O projeto espiritual idealizado pelo rabino-mor emérito Prof. Dr. Fritz por pelo ambiente. Pinkuss z’l se consolidou desde 1936 e cresceu, alcançando metas que ninguém imaginaria, e hoje todos têm o privilégio de colher os No entanto, foi somente como madrich que pude aproveitar frutos deste trabalho em prol de um judaísmo moderno e progressista. completamente Mazal Tov , Ken Irbu! Onde mais um jovem de 17 anos é colocado como responsável por a experiência única proporcionada pela CIP. dezenas de crianças, dando exemplo, criando atividades, cuidando Adrián Gottfried dos outros e organizando toda uma complexa logística para fazer a Colônia de Férias dar certo? A CIP foi a grande responsável pela construção da minha conexão espiritual. Na CIP me apaixonei pela música litúrgica e a ela devo a descoberta da minha vocação de comunicar através da música, e esse caminho já tem lá seus quase 25 anos. Foi onde celebrei meu Bar-mitsvá e me casei. É onde me emociono vendo meus filhos cantarem comigo a cada Shabat. Obrigado, CIP. Na CIP, meus amigos madrichim e eu fomos brindados com coisas preciosas na vida de um jovem: autonomia, confiança, responsabilidade. E respondemos à altura. Foi uma experiência inesquecível de formação pessoal e construção de caráter. Minhas melhores amizades são laços formados na época de trabalho voluntário na Colônia da CIP. Alexandre Ostrowiecki Alexandre Edelstein A CIP representa meu lar, a realização dos meus sonhos e parte dos meus objetivos. É onde pude demonstrar meu desenvolvimento como chazan e toda a riqueza da chazanut com o maestro Marcelo Ghelfi e o maravilhoso coral litúrgico. Desejo que este caminho continue e as chamas da liturgia e do judaísmo nunca se percam com as futuras gerações. Avi Bursztein Neto de avós religiosos, confesso que cresci ouvindo desconfianças sobre o reformismo judaico da CIP. Uma grande pena que tenha sido privado de sua história fantástica e de sua visão do judaísmo durante minha adolescência. Chego a ter saudade desse contato que não tive. Hoje, meus amigos mais religiosos, no sentido mais puro da palavra, são justamente os que frequentaram a CIP, e que tiveram a chance de desenvolver ali o entendimento profundo do significado de fazer parte de uma congregação judaica. Caco Ciocler A CIP é um dos pilares da comunidade judaica de São Paulo e, sem nenhum exagero, sua importância vai além dos limites da própria comunidade. É um marco na história do nosso Estado e do País. Quantas são as histórias, lutas, descobertas, amores, perdas, alegrias, ensinamentos e pessoas impactadas pela CIP ao longo destes 80 anos. Isso é vida. A CIP é vida. A instituição passou pelo teste ácido do tempo e tem um compromisso ainda mais relevante de continuar sendo um centro de referência judaica e comunitária e representar o melhor dos valores e princípios judaicos de ticum olam, que visam a construção de um mundo melhor. Parabéns instituição CIP, parabéns família CIP, parabéns aos fundadores, parabéns aos dirigentes atuais e do passado, e parabéns também para a comunidade judaica pelos 80 anos da CIP. Bruno Laskowsky Para mim, 1970 foi um ano de dois grandes eventos: o tri do Brasil na Copa do Mundo no México e meu Bar-mitsvá na CIP. Glórias do futebol brasileiro são passadas. Outra história com a CIP e minha querida Chazit. Cresci, aprendi e me tornei gente na Congregação e no movimento sionista juvenil. Parabéns, time da rua Antônio Carlos, pelos 80, sempre campeão. Caio Blinder É uma grande alegria poder celebrar os 80 anos da CIP. A Congregação tocou a trajetória de cada um dos judeus desta cidade em algum momento de nossas vidas. Seja por sua importância histórica, religiosa, social, educacional ou política. A CIP acredita e trabalha de forma receptiva e democrática, baseada em tolerância e inclusão, para que as próximas gerações preservem o judaísmo. A Unibes sempre teve uma relação sólida e próxima com a CIP em momentos importantes de sua história. Que continue sempre assim. Célia Kochen Parnes A Congregação marca a minha vida por uma bela e importante passagem, quando ali convivi participando do Departamento de Ensino, da Avanhandava e da Chazit Hanoar. Credito a este momento grande parte de minha identidade enquanto judeu integrado a um país hoje livre e democrático, mas que naquele momento estava imbuído pela ditadura. A CIP semeou intelectualidade, espírito crítico e capacidade de entendimento de mecânicas de relacionamento social com firmeza de valores e, ao mesmo tempo, sentimento sionista com amor ao nosso Brasil. E o fez de forma equilibrada por meio de sua liderança, a ponto de hoje eu me sentir ainda parte desta mesma Congregação, mesmo que distante, tratando de nossos interesses enquanto judeus brasileiros Durante anos, a CIP foi a extensão da minha casa. Foi no Campo de Estudos que aprendi a rezar e na Chazit que entendi a importância do Estado de Israel. Fiz meu Bar-mitsvá com os rabinos que me ensinaram através de seus exemplos a relevância de nós, judeus, sempre nos posicionarmos. Foram vivências fundamentais na minha formação como judeu. É bom ver que a CIP continua se renovando aos 80 anos, mas sempre mantendo o nobre propósito de formar judeus mais conscientes de sua tradição e da importância do nosso Estado de Israel. Claudio Bobrow com lógica, bom senso e dignidade. Aos seus 80 anos só posso ser grato pelo que pude construir em minha vida na certeza de ter recebido esta importante bagagem da nossa sempre CIP. Claudio Lottenberg Minha maior alegria foi, junto com Rose, minha esposa, vivenciar em julho de 2015 a Colônia da CIP repleta de netos dos meus amigos de juventude da Congregação. Esta é a melhor prova de ledor vador, de geração em geração: transmitir os valores judaicos e formar jovens para os desafios futuros. Fui chanichá e madrichá da Chazit Hanoar e minha vivência no movimento juvenil - na época Lehavá -, me deu base e serviu de guia para vida, além de ter me ajudado como líder comunitária quando fui presidente da Unibes e da própria Congregação. Parabéns pelos 80 anos, CIP. Cresci na CIP, onde fui dirigente comunitário, e fico muito satisfeito com o foco da Congregação: judaísmo liberal, juventude, educação judaica e trabalhos sociais. Dora Lucia Brenner As novas gerações precisam de instituições fortes e sustentáveis com líderes – rabinos e liderança comunitária – capazes de perpetuar os valores e as nossas tradições milenares. Claudio Sonder A CIP tem sido conduzida ao longo de oito décadas com entusiasmo e dedicação, resultando em realizações significativas para o judaísmo e para a sociedade brasileira. Doris Zaclis Wolff Uma das entidades judaicas mais respeitadas do Brasil, desde a sua fundação, há 80 anos, a CIP tem sido uma referência de como os valores judaicos são, na prática, exercidos. Sua influência é perpetuada principalmente por criar fortes vínculos com seus membros, desde a juventude. O povo judeu tem a incrível e única capacidade de ao mesmo tempo preservar seus valores mais importantes e se adaptar às novas realidades de cada geração. Nesse sentido, não tenho dúvidas de que a CIP é a mais pura expressão dessa habilidade. Em 80 anos, Uma entidade que alia tradição e modernidade produzindo importantes contribuições nas áreas de religião, educação e cultura, e gerando um impacto positivo não só para a comunidade judaica paulista, como também para toda a sociedade brasileira. serviu aos mais diferentes propósitos da comunidade judaica brasileira. Foi fundamental na minha formação como judeu e como pessoa e, espero, terá o mesmo papel na vida dos meus filhos e netos. David Feffer Eduardo Zylberstajn Antes de me casar, frequentava a ARI, no Rio de Janeiro. Quando Falar da CIP, para mim, é como passar um filme da minha vida: me mudei para São Paulo passamos a frequentar a CIP, onde logo nos foi onde fiz meus primeiros grandes amigos, aprendi valores judaicos tornamos associados e criamos nossos filhos dentro dos preceitos e de vida, fiz tantas descobertas e tive muitos ensinamentos. judaicos. Fui voluntária do grupo feminino dirigido por minha amiga Ursula Strauss por muitos anos. Continuo frequentando eventos, O aniversário de 80 anos da CIP mostra toda sua grandeza. Em sua grandes festas e voluntariando quando solicitada. trajetória, a Congregação acolheu inúmeras gerações, abraçou causas gigantes. Para os jovens, ela ajuda na escolha dos seus caminhos; para Erika Wolff os idosos, mostra como é importante ser respeitado. Isso, além de todos os projetos e posicionamentos para um mundo melhor e mais tolerante. Parabéns, CIP. Continue a fazer parte das nossas vidas. Difícil colocar em poucas linhas tudo o que vivenciei na CIP desde Eve Pekelman o momento em que, com 10 anos de idade, meus pais me levaram para participar dos encontros da Avanhandava. Naquela época não conseguia entender por que muitos falavam Meu primeiro contato com a CIP foi na Casa da Juventude na CIP como sendo sua segunda casa. Conforme fui amadurecendo e na Avanhandava, a partir de 1956. Casei-me na Congregação em 1967 e adquirindo conhecimentos valiosíssimos, entendi o significado daquela e a cerimônia foi realizada pelo rabino Pinkuss. Participei da Comissão fala, que, para mim, perdura até hoje. de Contato e da Avanhandava junto com meu marido, John Machlup. Parabéns CIP. E que venham outros 80 anos com a gente contribuindo Minhas filhas fizeram Bat-mitsvá na CIP e participaram da Colônia para isso. e dos musicais José e seu manto technicolor e O Violinista no telhado. Trabalhei na Congregação de 2007 a 2010. Estevão Klein Fanny Ivonne Machlup É com muita alegria que comemoramos os 80 anos da CIP. Dela É durante a juventude que a gente cria as grandes e eternas participo desde sempre. Grande parte de minha formação judaica se deu amizades, e foi na CIP que conheci amigos com os quais me na Congregação: no Ensino, na Colônia, na Avanhandava e na Chazit. relaciono até hoje. O rabino Fritz Pinkuss z’l casou meus pais e fez minha Bar-mitsvá. Ir aos encontros de sábado na Casa da Juventude, viajar com o grupo Hoje, à frente da CONIB, procuro seguir os princípios de tolerância para Campos do Jordão, frequentar o Shabat às sextas-feiras, e ir às e de respeito às várias tendências e opiniões da comunidade judaica dezenas de cerimônias de Bar-mitsvá dos meus amigos foram de uma brasileira aprendidos no Ensino e nos movimentos juvenis. importância crucial na pessoa que sou hoje. Fernando K. Lottenberg Mesmo tendo ficado anos longe da CIP, sei que é a minha casa. Gary Schulze Através da CIP conheci meus melhores amigos, aprendi a respeitar diferenças, desenvolvi parte do meu pensamento crítico e conheci um caminho judaico liberal que faz sentido para a sociedade na qual vivemos. Para mim, a CIP é um caso antigo. Estamos casados há 45 anos – apesar da diferença de idade – e a cada dia que nos encontramos É um privilégio participar da vida ativa desta comunidade e uma vejo uma congregação mais jovem e surpreendente. Essa magia é o responsabilidade importante e prazerosa trabalhar para preservar reflexo das almas de todos aqueles que de coração se dedicam a ela. o legado e garantir a longevidade da nossa congregação. Parabéns, CIP! Flavio Levi Moreira Gershon Szklo Um dos traços exemplares da CIP é ser uma comunidade inclusiva em um mundo judaico fragmentado. Entre os tesouros que conseguiram embarcar nos navios espirituais que os conduziram da Europa em chamas ao Brasil, nossos fundadores trouxeram o conceito da einheitsgemeinde, a comunidade unificada. Ele se expressa na convivência de diferentes linhas religiosas (afiliada aos movimentos conservador e reformista, a CIP abrigou por décadas uma sinagoga ortodoxa) e também se manifesta na integração frutífera entre os movimentos juvenis (Avanhandava, Chazit Hanoar e Colônia da CIP Fritz Pinkuss). Chag hag’vurot samêach! Guilherme Ary Plonski Mazel tov para a CIP por ocasião de seu 80º aniversário. Que o futuro seja sempre digno de seu passado. Henry I. Sobel A CIP foi e é minha segunda casa. Nela aprendi sobre os valores e a história judaica, a ser uma mulher judia e ter orgulho disso. Tenho apenas excelentes lembranças de maravilhosos momentos: do coral infantil, das aulas do Departamento de Ensino, da Colônia de Férias, do curso de madrich, do meu Bat-mitsvá, da Avanhandava, das apresentações do disco Et Lashir e da apresentação do musical José e Um grande amigo, Eber Alfred Goldberg z’l, escreveu: Never a dull moment. Gostava do meu trabalho durante nos quase 40 anos em que trabalhei na CIP. Foi a minha segunda casa. Atendi a 13 diretorias, cada uma com suas ideias e ideais, mas sempre com um mesmo objetivo: engrandecer e fortalecer a instituição. Levantar a verba necessária para alcançar essa meta - por vezes através de megaeventos - demandava muito trabalho, dedicação e empenho de diretores, voluntários e funcionários, que, únicos, não mediam esforços para garantir seu sucesso. Heinz Cohen seu manto technicolor em prol do Lar das Crianças. Lembro-me também dos queridos e saudosos Carlos Slivskin, Miriam Gerber e Deby Sznajder. Parabéns pelos seus 80 anos. Feliz por fazer parte desta grande e linda família CIP. Ilana Renata Schonenberg Bolognese A identidade do ser humano é uma característica que se cria na família e nas comunidades nas quais crescemos. A minha, de um judeu humanista e sionista, foi criada na minha casa e na CIP. Cresci cercado de valores judaicos e, por consequência, humanos. Aprendi o valor do compromisso com a minha família, comunidade, povo, país e mundo. E, seguindo os valores que absorvi em casa e na comunidade, decidi viver minha vida em Israel, o único estado judaico, e encher minha vida com um compromisso contínuo ao meu povo, minha família e meus pais. Hoje, adulto, sinto gratidão a essa comunidade pelos valores que absorvi nos anos da minha formação. Mais do que nunca entendo o quanto positiva foi a vivência judaica que tive na CIP. Os anos que servi em São Paulo como representante oficial do Estado de Israel me encheram de prazer e satisfação: testemunhar a existência de novas gerações de judeus vivendo uma vida comunitária rica de valores e criativa, com novas gerações de jovens e novas forças atuando na comunidade. Não posso senão agradecer a instituição da CIP pela importância que foi no meu passado e é no meu presente e que, seguramente, será para nosso futuro como povo. Obrigado. עם ישראל חי Ilan Sztulman A CIP é uma senhora que agrega, nos aninha desde pequenos e nos acompanha ao longo da vida. Ela faz parte da minha vida desde sempre: foi onde meus pais se casaram, celebrei meu Bat-mitsvá, participava dos encontros da Ava e da Chazit, e realizei meu casamento. Meus filhos se prepararam e celebraram suas cerimônias de Bar-mitsvá também na Congregação, onde frequentaram a Colônia como chanichim e madrichim. Desde 2011 estou diariamente junto com a família CIP, ajudando a entidade a oferecer um judaísmo moderno e inclusivo à comunidade judaica de São Paulo. Mazal tov, CIP. Ilana Rubinstein Chenker Como brasileiro e judeu, tenho a oportunidade de acompanhar de perto o crescimento da Congregação Israelita Paulista. Na função de presidente do clube A Hebraica, da CONIB e do Congresso Judaico Latinoamericano sempre tive a CIP como parceira em várias instâncias, tanto como congregação quanto por meio de seus representantes. Seja através de sua atuação como órgão representativo do judaísmo liberal, na tomada de atitudes na defesa de direitos humanos e diálogo interreligioso, bem como parceira no apoio aos ideais de profissão de nossa fé e na preservação dos direitos individuais e coletivos. Parabéns por essa marca, e que siga trilhando o caminho de seus fundadores na busca pelo bem de nossa coletividade e na construção de um mundo melhor. Jack Terpins Os imigrantes judeus que fundaram a Congregação Israelita Paulista trouxeram para o Brasil sua resiliência diante das adversidades, sua sensibilidade diante da diversidade cultural, e sua capacidade de integração à sociedade brasileira. Nestas oito décadas, coube a eles como brasileiros, perpetrar as tradições judaicas e cultivar os valores da perseverança, da solidariedade e da esperança compartilhada. A Congregação Israelita Paulista acolheu os judeus que conseguiram escapar das atrocidades nazistas e construiu nos últimos 80 anos uma entidade que é parte integrante da comunidade judaica em todos os seus aspectos. Este alicerce comunitário deve ser apoiado de maneira incondicional. Joel Rechtman Valores fundamentais para o judaísmo desde a gênesis, ao longo de milênios e até o presente. Jacques Marcovitch A CIP é parte relevante da minha vida. Foram anos de dedicação e alegrias. Impossível esquecer da construção do então novo Campo de Estudos, da reforma da sede, da apresentação do musical José e seu manto technicolor e do Violinista no telhado, do coral infantil nos Estados Unidos, de Elie Wiesel, Shlomo Mintz, Shlomo Carlebach, da contratação do rabino Adrián, das conversões normatizadas, da união da Juventude e da Diretoria, do pioneiro comitê executivo e diretor profissional (Sergio Skarbnik) em uma gestão informatizada. Foi uma infinidade de conquistas graças a um grupo valioso de voluntários dispostos a atingir os objetivos. Tempos deliciosos e que proporcionam as melhores recordações. Jayme Blay Apesar de não ter vivido nem metade dos 80 anos da CIP, a entidade faz parte de mais da metade da minha vida até agora. Os ensinamentos judaicos que esta instituição me trouxe tornaram-me uma mulher com valores sólidos e com ânsia de transformação do mundo. Hoje busco estudar e educar judaísmo de forma crítica e plural, dialogando com as tradições e com a contemporaneidade de forma a engajar jovens ativamente tanto na CIP quanto na promoção de ações de ticun olam na comunidade judaica e também na sociedade. Juliana Somekh Acho que na primeira vez que entrei na CIP eu nem andava. Minha família é da turma dos sócios fundadores. De todas as fases de CIP da minha vida, tem uma que foi simplesmente the best: quando fui voluntária da comissão de Eventos. Além de muito orgulho de ter trabalhado na Congregação, de sobra fiz novos amigos para a vida! Congregar com “C” maiúsculo. CIP, feliz 80 anos! Karen Zolko Fiz Bat-mitsvá na CIP porque a sinagoga que frequentava não fazia Um sentimento? Gratidão. Pelo privilégio de fazer parte e colaborar. a cerimônia. Achei o máximo. Em 1998 me casei com um cipiano e passei A CIP foi a consolidação de uma importante escolha pessoal, a chupá sob a frequentar as Grandes Festas. Em uma delas, vi mães voluntárias a qual transformei minha vida, a brachá que iluminou o nascimento dos ajudando e me interessei pelo voluntariado. Hoje, com muito orgulho meus três filhos, a formação que orientou dois deles à sua maturidade e com muita vontade de perpetuar a Congregação, faço parte dessa religiosa, e a vivência da Colônia que pauta muito a vida dos três. equipe. Parabéns pelos 80 anos, CIP. Parabéns para toda a congregação É onde minha identidade judaica se alimenta e evolui, amadurece, que faz parte desta história. em harmonia com meus valores. Onde cada minuto doado retorna Laura Feldman Schonenberg muito mais valioso. Definitivamente, gratidão. À CIP e a todos aqui que me fazem sentir, feliz, que pertenço. Preservar as tradições e dialogar com a modernidade é um desafio Lorena Quiroga que a CIP vem superando ao longo de décadas. A agilidade das respostas que oferece para as contingências cotidianas da sociedade brasileira a tornaram uma referência cívica, onde o espaço para o cultivo do sagrado e da identidade judaica conferem significado e direção a todas suas Onde aprendo e vivo um judaísmo responsável, inspirador, iniciativas. Eis a razão pela qual celebramos sua trajetória e desejamos provocante, renovador, atuante e transformador de maneira inserida novas décadas de atividades promissoras. e participativa na sociedade. Lia Diskin Lúcia Korkes A CIP é uma entidade judaica diferenciada. As cerimônias são sempre muito alegres, e faz bem ao coração ver o sorriso no rosto dos rabinos e de toda a equipe musical, além das importantes prédicas que sempre levamos para o nosso dia a dia. Além disso, realiza um importante trabalho social com os idosos e os jovens. É uma delícia participar dos encontros do Clube das Vovós Lotte Pinkuss e também visitar o Lar das Crianças e presenciar o modo como elas são tratadas. Estar na CIP é sempre motivo de muita satisfação. Sinto orgulho Uma entidade que me acolheu dos cinco aos 14 anos de idade, quando fui recebido no Lar das Crianças. A casa onde tive minha orientação e formação judaica, com a celebração do meu Bar-mitsvá e meu casamento. Tive a honra de trabalhar profissionalmente por mais de 25 anos no Campo de Estudos Fritz Pinkuss como madrich, rosh madrich e dirigente - e ainda levar na bagagem a criação e desenvolvimento dos cursos de capacitação e liderança de jovens - e rosh madrich das cinco primeiras viagens a Israel. de frequentar e poder ser uma voluntária desta importante entidade que esse ano completa 80 anos de valioso trabalho. Parabéns CIP! Parabéns comunidade judaica! Nesta caminhada toda ainda realizei o Bat-mitsvá de minhas duas filhas, Sharonn e Karyna. Minha casa, minha vida, meu Lar. Obrigado, CIP. Luciana Feldman Meus anos na CIP foram transformadores e determinantes na minha vida: fiz amizades duradouras, encontrei meu parceiro de vida, aprendi sobre um judaísmo religioso e igualitário, descobri minha paixão pela educação judaica, aprendi sobre vida comunitária e liderança, e decidi mudar de rumo profissional. Sou muito grata à CIP por todas estas oportunidades. Luciana Pajecki Lederman Luciano Frederico Antonio Nardelli Fiz Bar-mitsvá e me casei na CIP. Meus filhos fizeram Bar e Bat-mitsvá e hoje participam da Avanhandava. O mais velho foi madrich e os outros dois logo serão. Luis Henrique Rubinsztain A CIP sempre foi minha segunda casa e o lugar onde realmente Como celebrar a la distancia sino por el recuerdo y la memoria. me desenvolvi como pessoa, como judeu e – por que não? – Parecería difícil. Para mi no lo es. La CIP fue mi primera comunidad. profissionalmente. Minha história passou pelo Ensino, meu Bar-mitsvá El Rabino Dr. Fritz Pinkuss el guía, amigo y mestre que cualquiera com o moré Iehuda Busquila z’l, o curso de liderança, as inúmeras Colônias no Campo de Estudos e machanót no sítio Ingá como chanich e madrich. Fui moré da então escola Etz Chaim e diretor de Juventude. Fiz minhas melhores amizades da vida. Foi onde conheci minha esposa, me casei, tive o privilégio de celebrar o Simchát Bat das minhas filhas e, claro, é onde celebro o ciclo de festas judaicas. envidiaría. Los diez años vividos entre 1975 a 85, sin duda fueron años llenos de idealismo, tarea pastoral, forjando los que hoy son lideres de “nuestra comunidad”, el ensino religioso, las morot y morim el Campos de Estudos, el primer viaje a Israel, Jose el soñador, el viaje a Estados Unidos, el maestro Carlos y su coral de CIP, kabalot shabat que reunían generaciones en la tefila y la espiritualidad. Los amigos, las familias, el tiempo. La entrega, el espíritu y entusiasmo, el amor, las personas, ¿Cómo esquecer? ¿Não e isso uma comunidade? Deus, Torá, Israel. CIP, parabéns pelos seus 80 anos. Muito obrigado por tudo que você Estar juntos, crear, compartir, creer, construir e ao mesmo tempo, fez na minha vida. Espero que continue sendo essa congregação tão receber ao necessitado, vestir ao desnudo, dar zapatos ao descalzo, importante, moderna e transformadora para a comunidade judaica. comida al hambriento, proteger a la viuva y a los huérfanos. Assim nació a CIP, baixo o liderazgo de seu rabino mor, e esos mesmos valores, Marcelo Faingezicht devem seguir guiando o ideal e o trabalho de nossa grande comunidade. Porque essa é a essência do ser judeu, e é a essência do ser humano. Foi e deve ser a essência da nossa CIP. O Lar das Crianças foi e será a grande obra da CIP. Margrit Herzberg Mazal tov, berachot com saudades e amor, e que cada geração agregue sua pedra e assegure a continuidade.Desde Mexico, Ruthy e eu, e nossos filhos, e netos levantamos a copa de vinho e rezamos junto a todos você. Shehecheianu, vekimanu, ve higuianu lazman hazé. Lechaim. Marcelo Rittner O futuro do judaísmo reside na juventude. A partir desta frase, o rabino-mor emérito Prof. Dr. Fritz Pinkuss z’l dedicou grande parte de seu rabinato buscando e criando oportunidades para motivar os jovens à identificarem-se com a nossa religião e cultura. Destacam-se o Campo de Estudos, a Avanhandava, o Departamento de Ensino e a Chazit Hanoar, entre outras atividades da CIP. Décadas passaram e hoje sabemos do acerto desta dedicação: nossos jovens participam ativamente nos programas que lhes são destinados, todos eles, visando e garantindo o futuro do nosso judaísmo. Mario Arthur Adler A CIP sempre representou a comunidade judaica. Foi na Congregação que, desde os anos 70, aprendi a ter orgulho de ser judia. Fiz Bat-mitsvá, participei da Chazit - onde fiz as grandes e ótimas amizades que tenho até hoje - conheci meu primeiro namorado (somos melhores amigos), casei, compartilhei todas as festas e shabatot. Nas horas difíceis também foi na CIP que minha família foi acolhida. Com a Congregação fiz minha primeira e inesquecível viagem a Israel e foi onde aprendi a rezar. E aqui estou até hoje. A CIP é a nossa casa. Adoro! Agradeço por tudo que com ela aprendo e vivo. Obrigada aos rabinos queridos e ao Sr. José Sarfatti, que sempre nos recebe. Obrigada, CIP. Mary Nigri Uma das vocações do povo judeu é simbolizada pela colocação de nossos profetas: uma luz entre os povos. Cabe a nós, judeus, a tarefa de sermos inspiradores fora e dentro de nossas comunidades. A CIP, ao longo destas oito décadas, não teve a missão de tornar a comunidade mas religiosa, mas sim, de torná-la uma comunidade mais estudada, mais aberta e inclusiva Propiciamos a constituição de inúmeros lares judaicos e a alegria de avós terem netos judeus. Mario Bohm A CIP foi marcante desde o seu início por propiciar rumo e inspiração aos imigrantes sofridos e desenraizados que aqui aportaram, vítimas da tragédia nazista. Que essa vocação de propiciar orientação e conforto àqueles que deles necessitam, parte integrante da sua herança, permaneça e se acentue em seu futuro, seguindo as diretrizes lançadas há oitenta anos por seu rabino fundador, o Prof. Dr. Fritz Pinkuss z’l. Michael Pinkuss Parabéns pelos 80 anos. Meu carinho pela CIP é enorme. Foram muitos anos de ativismo, vida voluntária e profissional. Parabéns a todos na Congregação. Desejo muitos anos de atividades, com a coragem de sempre para mudar e enfrentar os desafios históricos que a comunidade tem pela frente. Michel Gawendo A instituição CIP completa oitenta anos. Parabéns aos seus associados,dirigentes e colaboradores. A Congregação preencheu um importante papel neste período. Nela aprendemos um judaísmo vivo, que soube respeitar diferentes abordagens e novas interpretações mantendo-se fiel às nossas fontes. A CIP não viveu só para si e seus associados, ela irradiou valores sagrados e os transmitiu para muito além dos limites desta cidade. Em múltiplas viagens encontro hoje pessoas que nela cresceram e agora atuam em novas instituições no Brasil e no exterior. Que a nossa Congregação continue sua trajetória livre de grandes abalos. Que ela possa ser uma fonte de inspiração no momento delicado pelo qual passa a nação, que continue traduzindo a Torá para hoje e o amanhã, e que seus rabinos nos ajudem, cada vez mais, a compreender que nesta fonte de águas vivas está a base da construção da nossa irmandade e da sociedade do futuro. Mazal tov. Michael H. Leipziger Nasci em 1945 e sou filha de fundadores. Em nossa casa, a CIP era o centro de tudo. Sarita, menina do Lar, mais velha, passava sempre os fins de semana conosco. Até o último momento de sua vida, em setembro de 1978, meu pai foi ativista. Admiro o empenho da diretoria atual, jovem, de buscar manter o pensamento moderno que sempre foi nota dominante. Desejo que a busca pelo sentido atual do judaísmo esteja sempre presente e que a CIP se mantenha como centro do judaísmo liberal. Miriam Bettina Paulina Bergel Oelsner A CIP fez parte de minha vida assim como faço parte da vida da CIP. Anos como aluna, colonista, madrichá, madrichat-Machon em Israel, dirigente do Campo de Estudos e de seminários da Chazit Hanoar, e por aí vai. Ponto alto: o convite do rabino-mor emérito Prof. Dr. Fritz Pinkuss z’l para celebrar a Bat-mitsvá no primeiro Chanucá na sede recém-inaugurada da sinagoga Etz Chaim, introduzindo, assim, mais uma atividade cipiana, que tantos frutos tem dado. Eu poder hoje trazer alunos e alunas, noivos e noivas para a vida comunitária é, sem dúvida, mérito de cada uma das pessoas que me mostraram a importância e a validade de um judaísmo ativo, participativo e seguro. Obrigada, Congregação Israelita Paulista. Mazal tov pelos 80! Miriam J. Katzenstein Markus É uma honra poder celebrar os 80 anos da CIP. Como testemunha de parte dessa linda trajetória, gostaria de parabenizar seus queridos rabinos, líderes e membros por alcançarem este importante marco, sempre comprometidos com a excelência em seus programas religiosos, educacionais e sociais. Mazel tov! E que venham muitos mais anos de grandes realizações. A CIP é nosso lar judaico no Brasil. Aqui minha esposa, Patrícia, se converteu. Aqui nos casamos, aqui encontramos amigos e liderança espiritual. Parabéns pelos 80 anos de atividade e pelas realizações importantes. Que continue espalhando luz e calor humano. Patrícia e John Neschling Mirko Lebl De madrich do departamento juvenil a presidente do Conselho Deliberativo, minha vida foi na Congregação Israelita Paulista. Foi onde meus valores judaicos foram atualizados e definiram meu caminho em prol do sionismo e do pluralismo judaico. Entendo que a CIP foi vanguarda no acolhimento de refugiados quando foi preciso; investiu na educação através das colônias de férias em Campos do Jordão e dos movimentos juvenis, Avanhandava e Chazit Hanoar; estreitou as relações com a sociedade maior na política e religião e, principalmente, forjou líderes para a comunidade. Longa vida à CIP! Nessim Hamaoui Lembro-me como se fosse hoje: a casa ficava no número 1953 da rua Augusta (que não existe mais, que pena) e eu tinha oito anos. Nesse endereço funcionava a Avanhandava, que era dirigida pelo casal Anita e Wilhelm Speyer. Saudades deles e daqueles tempos. Lá fui lobinho e escoteiro, e foi também lá que começou minha relação com a CIP. Minha Bar-mitsvá também foi na CIP, quando a sede era na Brigadeiro Galvão. Me lembro com muita clareza dessa casa, que também não existe mais. Minha infância e adolescência foram marcadas de uma maneira muito boa e importante, a ponto de me lembrar até hoje dos detalhes. A lembrança dessa época e a importância que a CIP teve na minha vida são o que me mantém como associado, além do fato de eu acreditar no papel da entidade na formação das próximas gerações e na manutenção do nosso judaísmo. Pedro Herz Desde pequena frequento a CIP. Participei do Ensino na segunda turma de bnot-mitsvá, e da Colônia de Férias em Campos do Jordão (na sede antiga até a mudança para a nova sede), quando fui madrichá. Há alguns anos me dedico ao voluntariado com os idosos. Participo dos serviços religiosos das Grandes Festas desde a infância. Minhas filhas fizeram Bat-mitsvá na Congregação quando estudavam no Bialik. Renée Herz Sinto saudades da CIP, onde fiz muitas amizades e passei muitos anos da minha vida. Parabéns para a Congregação. Rose Sarfati Meus pais, alemães, foram acolhidos pela CIP quando a sede ainda era na Brigadeiro Galvão. Frequentávamos os serviços de Rosh haShaná no Odeon. Estive no Lar, fui fada na Avanhandava dos Speyer e frequentei o grupo juvenil na CIP. O rabino Pinkuss celebrou meu casamento, em 1964. Meus três filhos fizeram Bar-mistvá na Congregação e frequentaram a Chazit. O casamento de um deles foi conduzido pelo rabino Michel Schlesinger. Atualmente participo dos serviços de Shabat, o que me traz muita alegria. Renata Ruth Goldbaum Assim como para mim, para muitos jovens a CIP foi um segundo lar, uma segunda escola, na qual aprendemos muito sobre cultura, religião e relacionamento social enquanto jovens e, posteriormente, como adultos. Assim, quem, como eu, teve a oportunidade de ser chanich, madrich, ativista em diversas áreas da atuação da CIP, também criou grandes laços de amizades que perduram pela vida. É um prazer acompanhar a vida da Congregação, uma instituição que continua tão ativa e com sucesso em suas atividades completando 80 anos. Minha família foi uma das fundadoras da CIP. Os nomes do meu avô, meu pai e meus tios estão nos umbrais da Sinagoga Pequena, e tive o privilégio de assinar o documento que foi colocado no lançamento da pedra fundamental da Casa da Juventude. Ledor vador, Am Israel Chai. Esta é lição que aprendemos na CIP, e somos os responsáveis pela continuação da vida de nossas raízes. Parabéns àqueles que criaram a Congregação, aos que a mantiveram ativa por todos estes anos, e aos que atualmente são seus ativistas e responsáveis. Raul Meyer Passei grande parte da minha infância e juventude na CIP. Foi onde Meu pai e seus pais aqui chegaram em 1939 fugindo da Alemanha conheci os amigos que levo pela vida toda. Onde moldei meu caráter nazista e logo foram acolhidos pela CIP. Meus pais se casaram em 1941, e aprendi a questionar, raciocinar e debater. na Congregação dos tempos da Brigadeiro Galvão. Enfim, além da CIP ter sido parte fundamental da minha vida e da minha Em 80 anos, essa instituição cresceu, se tornando para muitos, como formação, ela entra no repertório das minhas melhores lembranças. Renato Feder para a minha família, um centro de cultura judaica, de aprendizado e convívio social. Hoje fico orgultoso de ver minha sinagoga forte e consolidada, atuante na comunidade judaica e na comunidade geral. Parabéns, CIP! 80 anos engrandecendo nossas vidas. Rene Silberberg Aprendemos com a nossa família que a rotina se divide em família, trabalho/estudo, vida social e CIP. Destes 80 anos, participamos desde 1943, quando meus avós, minha tia e minha mãe foram recepcionados e auxiliados no Brasil. A CIP sempre foi a ponta de lança da comunidade judaica paulista na relação com a sociedade brasileira. Cresci comunitariamente Minha mãe fez parte do movimento Avanhandava; eu e minha esposa, Shirley, nos conhecemos na Chazit; e na CIP nos casamos e celebramos o Bat e Bar-mitsvá de nossos filhos. acompanhando o trabalho do rabino Henry Sobel na desmistificação do judaísmo e na luta pelos direitos humanos. Quando jovem não frequentei a Congregação, mas fui sempre um Sou voluntário desde os anos 80 e hoje nossos filhos fazem parte admirador do trabalho desenvolvido por ela. Hoje, mais perto em virtude do passado cipiano da minha esposa e das amizades que construí dentro da liderança da Colônia da CIP Fritz Pinkuss. Obrigado, CIP. E parabéns da instituição, sinto orgulho de termos a CIP como uma das principais pelos 80 anos. entidades da nossa comunidade. Renato Sacerdote (Ganso) Ricardo Berkiensztat Os anos que participei ativamente da CIP foram indiscutivelmente os mais gratificantes e enriquecedores que jamais vivi. Tive o privilégio de contar com um grupo excepcional de voluntários, focado em manter para as próximas gerações uma CIP acolhedora e estruturada, para preparar nossos jovens para perpetuarem os valores e as tradições do judaísmo. Ronaldo Heilbut Parabenizo a CIP pelo 80º aniversário nas pessoas de seus associados, sua diretoria voluntária, equipe profissional e jovens líderes pelo profissionalismo e magnífica contribuição que sempre empreenderam nas áreas religiosa, educacional, social e política na comunidade judaica paulista e na sociedade brasileira como um todo. Coerentes com os princípios judaicos de tefilá, ticun olam e tsedacá, as suas iniciativas continuam inspirando e servindo de exemplo a todas as demais entidades. Aprendi a me virar e a dormir fora de casa nos acampamentos da Avanhadava (o Morumbi ficava no fim do mundo). Obrigado aos chefes Israel Burman, Alfredo Glaser, Thomas Presch, Alexandre Marko, David Levi e Renato Mezan. Ruth Goldberg As férias mais incríveis foram as no Campo de Estudos (subir o Itapeva à noite e a pé, fazer gincana por toda a cidade, jantar de Shabat com Coca-Cola, assistir a São Silvestre no Hotel Bolonha). Foi lá também que conheci alguns dos meus melhores amigos. Obrigado aos rabinos Pinkuss, Diesendruck, Leipziger e Sobel, aos dirigentes e monitores Marcos Smaletz, Raul Meyer, Reinaldo Brandt, Kathy e Gaby Feldman, Nelson Rosenchan, Edy Asher, Moshé Lam, Moshé Levi, e às governantas Dona Erna, Dona Lotte e Dona Irma. A CIP faz parte da minha vida, e desde que me aproximei mais da instituição, me sinto uma pessoa muito melhor. É onde vivencio o dia a dia das atividades e de um judaísmo forte e dinâmico. Desejo parabéns pelo 80º aniversário com votos de muitos e muitos anos de comemorações. Finalmente lembro das aulas de atualidades com o Dr. Alfred Hirschberg (e do imperdível jogo de futebol depois da aula, na própria sala, bola de papel embrulhada em fita adesiva) com Ricardo Schlesinger, George Schlesinger, Marcelo Schaalman, Teddy e Franklin Feder. Obrigado, CIP, pelos bons momentos, e parabéns pelos seus 80 anos. Roni Gotthilf Sara Spuch Faço parte do coral Abanibi e participo sempre dos eventos e dos shabatot. Me sinto muito bem na CIP. Stela Marta Mroz Pode parecer piegas, mas sou cria desta casa. Meus avós alemães, fugidos do nazismo, se conheceram no Brasil em um baile de Purim na CIP; meus pais também se conheceram na comunidade, ainda no Setor B, como era conhecida a Casa da Juventude. Aqui fiz Bat, frequentei a Colônia, onde conheci o Sérgio, que, anos mais tarde, se tornaria meu marido. Fui fadinha e bandeirante da Ava, e chanichá e madrichá da Chazit. Estive sempre envolvida na causa comunitária e concluo que hoje não teria outro caminho a percorrer dentro da nossa congregação que não fosse um cargo de liderança em uma posição que tenho conhecimento profissional. A CIP é uma entidade coerente aos meus valores práticos, com os princípios de tsedacá, tefilá e ticun olam alinhados ao mundo de hoje. Todá rabá aos que construíram a CIP e aos voluntários e profissionais que continuam diariamente colocando seus tijolos e sementes da melhor maneira possível. Desejo que os jovens frequentem movimentos juvenis e que façam a diferença, e que a CIP seja para sempre. Parabéns! Tatiana Heilbut Kulikovsky Ao chegar à CIP, em 2003, deparei-me com um judaísmo diferente, um pouco tradicional e um pouco moderno. Aqui aprendi com Sobel que o judaísmo exigia um comprometimento com toda a humanidade. Com Busquila z’l descobri que o tríduo estudar-aprender-ensinar era a maior das mitsvót. Aprendi com Leone que era possível buscar o equilíbrio entre as práticas rituais e a espiritualidade. Com o amigo Uri Lam encontrei um racionalismo místico e um misticismo racional no judaísmo. Michel despertou a paixão que tenho pelo Talmud, celebrou meu casamento com Andréia e nos acompanhou em um dos maiores desafios que enfrentamos logo após o casamento. O rabino Ruben se tornou um mentor pessoal, sério e divertido, comprometido e flexível, rigoroso e sensível. Encontrei outros rabinos da casa pelo caminho, Leipziger, Rittner e Turchik, com quem cada encontro é sempre frutífero e profundo. Muito da figura religiosa que sou hoje devo à CIP e seus rabinos. Mas também aos líderes desta casa, que enxergaram potencial em mim e investiram sua confiança. Mario Bohm, Hélio Zylberstajn, Gershon Szklo e Andrea Kulikovsky são alguns dos nomes que deram o empurrão para que eu fosse moré de hebraico, de Bar e Bat mitsvá, baal corê, shelíach tsibur e coordenador do nosso departamento religioso. Minha espiritualidade, meu comprometimento com o judaísmo e meu desenvolvimento profissional são frutos da própria CIP. Razão pela qual esta congregação é minha Casa e Família. Que venham muitos outros 80 anos! Lechaim! Theo Hotz Não consigo ver nenhuma fase de minha vida sem ter a CIP ao meu lado. Ética, respeito, solidariedade, aceitação e convivência com as diferenças não são só palavras, mas conceitos judaicos que aprendemos e vivenciamos na Congregação, e que influenciaram sobremaneira minha educação, escolhas pessoais e profissionais, e a educação de meus filhos e netos. Me orgulho muito de ser associado e de ter sido aluno, colonista, chanich, madrich, voluntário, diretor, presidente do Conselho Deliberativo e também profissional da CIP e do Lar das Crianças. Parabéns pelos 80 anos. Que continue sendo motivo de orgulho para seus associados e acolhendo todos que lhe procuram. Tomas Freund Faça para si um rav, adquira para si um amigo. (Ética dos Pais) Minha vida se mistura à da CIP por quase 40 anos, uma peregrinação no deserto. Nesta jornada, sentei-me jovem para aprender com o rabino Busquila, escutei com reverência o rabino Pinkuss e admirei a coragem e a ousadia do rabino Sobel. Me emociono até hoje com o olhar e o carinho do rabino Rittner no meu Bar-mitsvá. Senti-me em casa com o doce rabino Turchick e bebo das palavras do rabino Leipziger até hoje. Muitas águas rolaram da bimá do meu Bar-mitsvá à bimá como rabino. Aqui fiz mestres, adquiri amigos e reverenciei a Deus com amor. A CIP é complexa como deve ser uma senhora de 80 anos bem vividos. Que a sabedoria adquirida dos primeiros 80 sirva de reflexão para os próximos 80. Uri Lam A CIP constituiu um dos pilares mais importantes da vida judaica em São Paulo. Uma comunidade multifacetada, liberal, intelectual e reflexiva, que se confronta com os desafios de nossa geração, é aberta a todos, com um enfoque especial à juventude, e reforça nosso legado nacional e religioso apoiando com veemência e paixão as causas do Estado de Israel e do povo judeu. Tudo isso e muito mais é a CIP. Parabéns pelos 80 anos. Segundo o Pirkêi Avót, a Ética dos Pais, esta é a idade de gvurót – sinal de força especial. Yoel Barnea Em uma prédica de 1965, nosso inesquecível rabino Fritz Pinkuss disse que “a história exige que a sociedade, assim como o indivíduo, se esforce por novas compreensões e tome novas decisões”. Essa, acredito, é a grande missão da Congregação Israelita Paulista. Lena Strumpf