PCA - Agrupamento de Escolas André Soares

Transcrição

1
1.
INTRODUÇÃO .....................................................................................................9
2.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR ............................................................9
2.1
Organização e gestão dos elementos funcionais ...................................................................................... 10
2.1.1
2.2
Sistemas de comunicação e informação internos ............................................................................... 10
Organização e gestão dos recursos humanos........................................................................................... 10
2.2.1
Critérios de distribuição do serviço letivo .......................................................................................... 10
2.2.2
Princípios a ter em conta na elaboração dos horários dos docentes ................................................... 10
2.2.3
Critérios de distribuição dos docentes ................................................................................................ 11
2.2.4
Critérios de contratação de docentes - Oferta de escola ..................................................................... 11
2.2.5
Distribuição do serviço não docente................................................................................................... 12
2.3
Coordenações ............................................................................................................................................. 12
2.3.1
Coordenadores de estabelecimento .................................................................................................... 12
2.3.2
Coordenadores de Departamento........................................................................................................ 12
2.3.3
Coordenador de diretores de turma .................................................................................................... 14
2.3.4
Coordenador do Plano Tecnológico da Educação .............................................................................. 16
2.3.5
Coordenador de educação para a saúde.............................................................................................. 17
2.4
Apoio Educativo/Tutorais ......................................................................................................................... 18
2.4.1
Orientações para a referenciação dos alunos de apoio educativo ....................................................... 18
2.4.2
Orientações para a referenciação dos alunos de tutoria...................................................................... 19
2.4.3
Língua Portuguesa como Língua não Materna ................................................................................... 19
2.4.4
Orientações para a referenciação dos alunos com necessidades educativas especiais........................ 20
2.5
Horário de funcionamento das escolas do agrupamento ........................................................................ 21
2.6
Turmas............................................................................................................. Erro! Marcador não definido.
2.6.1
Constituição das turmas....................................................................... Erro! Marcador não definido.
2.6.2
Critérios a adotar: ................................................................................ Erro! Marcador não definido.
2.7
Horários dos alunos ................................................................................................................................... 21
3.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO PEDAGÓGICA ...................................................22
3.1
Desenhos curriculares................................................................................................................................ 22
3.1.1
Pré-escolar.......................................................................................................................................... 22
3.1.2
1º Ciclo ............................................................................................................................................... 24
2
3.1.3
2º ciclo................................................................................................................................................ 25
3.1.4
3º ciclo................................................................................................................................................ 26
3.1.5
Cursos de Educação e Formação ........................................................................................................ 27
3.1.6
Ensino em Contexto Prisional ............................................................................................................ 28
3.2
Áreas curriculares não disciplinares e ativdades de enriquecimento curricular ................................. 29
3.2.1
Organização e gestão.......................................................................................................................... 29
3.2.2
Estudo Acompanhado......................................................................................................................... 30
3.2.3
Formação Cívica ................................................................................................................................ 32
3.3
Atividades de enriquecimento curricular ................................................................................................ 33
3.3.1
1º Ciclo ............................................................................................................................................... 33
3.3.2
2º e 3º ciclos Clube de Culinária ........................................................................................................ 33
3.3.3
Desporto Escolar - 2º e 3º ciclos......................................................................................................... 35
4.
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS/DESCRITORES DE
DESEMPENHO/OBJETIVOS/CONTEÚDOS POR CICLO E ANO DE
ESCOLARIDADE......................................................................................................36
4.1
Educação Pré – escolar.............................................................................................................................. 37
4.2
1.º Ciclo ....................................................................................................................................................... 41
4.2.1
Plano Curricular de Língua Portuguesa - 1º Ano ............................................................................... 41
4.2.2
Plano Curricular de Matemática - 1.º Ano.......................................................................................... 46
4.2.3
Plano Curricular de Estudo do Meio - 1.º Ano ................................................................................... 50
4.2.4
Plano Curricular das Áreas de Expressão - 1.º Ano ........................................................................... 52
4.2.5
Plano Curricular de Língua Portuguesa - 2.º Ano .............................................................................. 55
4.2.6
Plano Curricular de Matemática - 2.º Ano.......................................................................................... 60
4.2.7
Plano Curricular de Estudo do Meio - 2.º Ano ................................................................................... 64
4.2.8
Plano Curricular das Áreas de Expressão - 2.ºAno ............................................................................ 65
4.2.9
Plano Curricular de Língua Portuguesa 3º Ano.................................................................................. 67
4.2.10
Plano Curricular de Matemática - 3.º Ano..................................................................................... 76
4.2.11
Plano Curricular de Estudo do Meio- 3.º Ano ............................................................................... 79
4.2.12
Plano Curricular das Áreas de Expressão - 3.º Ano....................................................................... 80
4.2.13
Plano Curricular de Língua Portuguesa – 4º Ano .......................................................................... 89
4.2.14
Plano Curricular de Matemática – 4º Ano ..................................................................................... 97
4.2.15
Plano Curricular de Estudo do Meio – 4º Ano............................................................................. 101
4.2.16
Plano Curricular das Áreas de Expressão 4º Ano ........................................................................ 104
4.3
2.º CICLO ................................................................................................................................................. 109
4.3.1
Plano Curricular Língua Portuguesa 5º Ano..................................................................................... 109
3
4.3.2
Plano Curricular Matemática 5º Ano................................................................................................ 114
4.3.3
Plano Curricular Inglês 5º Ano......................................................................................................... 116
4.3.4
Plano Curricular História e Geografia de Portugal - 5º Ano ........................................................... 117
4.3.5
Plano Curricular Ciências da Natureza - 5º Ano .............................................................................. 117
4.3.6
Plano Curricular Educação Visual e Tecnológica - 5º Ano .............................................................. 121
4.3.7
Plano Curricular Educação Musical - 5º Ano................................................................................... 123
4.3.8
Plano Curricular Educação Física - 5º Ano ...................................................................................... 124
4.3.9
Plano Curricular Educação Moral Moral Religiosa e Católicaa - 5º Ano......................................... 125
4.4
6.º Ano ....................................................................................................................................................... 126
4.4.1
Plano Curricular Língua Portuguesa – 6º Ano.................................................................................. 126
4.4.2
Plano Curricular Matemática 6º Ano................................................................................................ 129
4.4.3
Plano Curricular Língua Inglesa – 6º Ano........................................................................................ 131
4.4.4
Plano Curricular História e Geografia de Portugal – 6º Ano............................................................ 133
4.4.5
Plano Curricular Ciências da Natureza – 6º Ano.............................................................................. 134
4.4.6
Plano Curricular Educação Visual e Tecnológica – 6. Ano ............................................................. 142
4.4.7
Plano Curricular Educação Física – 6º Ano ..................................................................................... 145
4.4.8
Plano Curricular Educação Musical – 6º Ano .................................................................................. 146
4.4.9
Plano Curricular Educação Moral Religiosa Católica – 6º Ano ....................................................... 147
4.5
3.º Ciclo ..................................................................................................................................................... 148
4.5.1
Plano Curricular Portugês - 7º Ano ................................................................................................. 148
4.5.2
Plano Curricular Matemática - 7º Ano ............................................................................................ 155
4.5.3
Plano Curricular Inglês - 7º Ano ..................................................................................................... 159
4.5.4
Plano Curricular Francês - 7º Ano................................................................................................... 160
4.5.5
Plano Curricular Espanhol - 7º Ano ................................................................................................ 162
4.5.6
Plano Curricular Geografia - 7º Ano ................................................................................................ 164
4.5.7
Plano Curricular História - 7º Ano ................................................................................................... 165
4.5.8
Plano Curricular Ciências Naturais - 7º Ano .................................................................................... 166
4.5.9
Plano Curricular Ciências Físico Químicas - 7º Ano ....................................................................... 167
4.5.10
Plano Curricular Oficina de Teatro - 7º Ano ............................................................................... 169
4.5.11
Plano Curricular Educação Visual - 7º Ano ................................................................................ 170
4.5.12
Plano Curricular Educação Tecnológica - 7º Ano ....................................................................... 170
4.5.13
Plano Curricular Educação Física - 7º Ano ................................................................................. 172
4.5.14
Plano Curricular Educação moral e religiosa católica - 7º Ano................................................... 174
4.6
8º Ano ........................................................................................................................................................ 175
4.6.1
Plano Curricular Língua portuguesa - 8º Ano .................................................................................. 175
4.6.2
Plano Curricular Matemática - 8º Ano ............................................................................................. 179
4.6.3
Plano Curricular Inglês - 8º Ano ...................................................................................................... 184
4.6.4
Plano Curricular Francês - 8º Ano.................................................................................................... 185
4
4.6.5
Plano Curricular Espanhol - 8º Ano ................................................................................................. 187
4.6.6
4.6.7
Plano Curricular Geografia - 8º Ano ............................................................................................... 190
4.6.8
4.6.9
4.6.10
Plano Curricular Educação Visual - 8º Ano ................................................................................ 195
4.6.11
Plano Curricular Educação Tecnológica - 8º Ano ....................................................................... 196
4.6.12
4.6.13
Plano Curricular Dança - 8º Ano ................................................................................................. 199
4.6.14
Plano Curricular Educação moral e religiosa católica - 8º Ano................................................... 200
4.7
9º Ano ........................................................................................................................................................ 201
4.7.1
Plano Curricular Língua portuguesa - 9º Ano .................................................................................. 201
4.7.2
Plano curricular Matemática – 9º ano............................................................................................... 207
4.7.3
Plano Curricular Inglês - 9º Ano ...................................................................................................... 211
4.7.4
Plano Curricular Francês - 9º Ano.................................................................................................... 211
4.7.5
Plano Curricular Geografia - 9º Ano ................................................................................................ 212
4.7.6
4.7.7
4.7.8
4.7.9
Plano Curricular Educação Tecnológica - 9º Ano ............................................................................ 216
4.7.10
Plano Curricular Educação Visual- 9º Ano ................................................................................. 218
4.7.11
4.7.12
Plano Curricular Tecnologias de Informação e Comunicação - 9º Ano ...................................... 222
4.7.13
Plano Curricular Educação Moral REligiosa Católica- 9º Ano ................................................... 224
5.
ARTICULAÇÃO DE CONTEÚDOS .................................................................225
5.1
Do pré-escolar para o 1.º ciclo: ............................................................................................................... 225
5.2
Do 1.º ciclo para o 2.º ciclo: ..................................................................................................................... 225
5.3
Do 2.º para o 3.º ciclos.............................................................................................................................. 225
6.
ESTRUTURAS PEDAGÓGICAS .....................................................................226
6.1
Bibliotecas escolares................................................................................................................................. 226
6.2
Tecnologias de informação e comunicação ............................................................................................ 228
6.3
Unidade de Apoio Especializado de São Lázaro ................................................................................... 228
5
7.
PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO ..........................................................230
7.1
Rumo às Competências do Séc. XXI - Projeto Piloto............................................................................ 230
7.2
Plano nacional de leitura (PNL) ............................................................................................................. 231
7.3
Projeto aLer+ ........................................................................................................................................... 233
7.4
Plano da Matemática (PAM II) .............................................................................................................. 233
Projeto de educação para a saúde PES............................................................................................................ 234
8.
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ...........................................................236
8.1
Critérios gerais de avaliação ................................................................................................................... 236
8.2
Referencial dos critérios de avaliação gerais das aprendizagens dos alunos ...................................... 237
8.3
Critérios de avaliação da educação pré-escolar .................................................................................... 238
8.4
Critérios de avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) ............................ 239
8.5
Critérios de avaliação específicos por área disciplina........................................................................... 239
8.6
1º Ciclo ...................................................................................................................................................... 239
8.6.1
1-º Ano ............................................................................................................................................. 240
8.6.2
2-º Ano ............................................................................................................................................. 245
8.6.3
3-º Ano ............................................................................................................................................. 249
8.6.4
4.º Ano.............................................................................................................................................. 254
8.7
2ºCiclo ....................................................................................................................................................... 259
8.7.1
Língua Portuguesa............................................................................................................................ 259
8.7.2
Língua inglesa .................................................................................................................................. 268
8.7.3
História e Geografia de Portugal ...................................................................................................... 269
8.7.4
Matemática ....................................................................................................................................... 271
8.7.5
Ciências da Natureza ........................................................................................................................ 272
8.7.6
Educação visual e tecnológica.......................................................................................................... 274
8.7.7
Educação física................................................................................................................................. 274
8.7.8
Educação musical ............................................................................................................................. 275
8.7.9
Educação Moral Religiosa e Católica............................................................................................... 277
8.8
3º Ciclo ...................................................................................................................................................... 278
8.8.1
Língua portuguesa ............................................................................................................................ 278
8.8.2
Matemática ....................................................................................................................................... 281
6
8.8.3
Linguas Estrangueiras I e II............................................................................................................. 282
8.8.4
Ciências Físico-Químicas................................................................................................................. 284
8.8.5
Ciências Naturais.............................................................................................................................. 285
8.8.6
História ............................................................................................................................................. 287
8.8.7
Geografia.......................................................................................................................................... 288
8.8.8
Tecnologias De Informação E Comunicação ................................................................................... 289
8.8.9
Educação Visual ............................................................................................................................... 291
8.8.10
Educação física ............................................................................................................................ 292
8.8.11
Educação Moral Religiosa Católica............................................................................................. 294
8.9
Critérios de classificação das aprendizagens ......................................................................................... 295
8.10
Critério para a elaboração de instrumentos de avaliação das aprendizagens ............................... 296
8.11
Modalidades de avaliação................................................................................................................... 296
8.11.1
Avaliação diagnóstica.................................................................................................................. 296
8.11.2
Avaliação formativa .................................................................................................................... 296
8.11.3
Avaliação sumativa...................................................................................................................... 297
8.11.4
Autoavaliação dos alunos ............................................................................................................ 297
9.
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ..................................................................297
9.1
Roteiro de construção, desenvolvimento e avaliação do PA................................................................. 298
9.1.1
9.2
Desenho da construção do PA.......................................................................................................... 298
Processo de avaliação do PA ................................................................................................................... 299
9.2.1
Desenho da avaliação do PAA de agrupamento............................................................................... 299
10.
PROJETO CURRICULAR DE TURMA........................................................300
10.1
Construção, desenvolvimento e avaliação do PCT........................................................................... 300
11.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO PCA ......................................................300
11.1.1
12.
Critérios de Avaliação para o Projeto Curricular de turma.......................................................... 301
FORMAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E NÃO DOCENTES ........301
12.1.1
Protocolos com instituições de formação .................................................................................... 302
13.
AUTOAVALIAÇÃO ......................................................................................302
14.
PARCERIAS ................................................................................................304
7
15.
AVALIAÇÃO DO PCA .................................................................................306
15.1
Instrumentos de avaliação:................................................................................................................. 306
16.
CALENDARIZAÇÃO....................................................................................307
17.
DIVULGAÇÃO DO PROJETO .....................................................................307
8
1. INTRODUÇÃO
O projeto curricular de agrupamento (PCA) surge como o documento de ação curricular
estratégica, no qual são definidas as opções assumidas pelo agrupamento de escolas andré soares
no domínio das práticas de ensino – aprendizagem, bem como das prioridades educativas
enunciadas nas opções curriculares. Deste modo, o pca, assume-se como o documento global
orientador de opções educativas e escolhas pedagógicas, definidor de um modelo curricular e de
uma linha de ação comum.
Constituem instrumentos de gestão do currículo o pca, o plano anual de atividades, o plano
tecnológico da educação, o plano de ação das bibliotecas, o projeto curricular de turma e as
planificações de ensino/aprendizagem das diferentes disciplinas e áreas curriculares.
A planificação de ensino/aprendizagem (a curto, médio ou longo prazo) situa a gestão do
currículo no contexto da sala de aula e traduz-se no conjunto de decisões pedagógicas e didáticas
da responsabilidade de cada professor/educador, em conformidade com o projeto curricular de
turma (pct), com as orientações pedagógicas definidas no projeto educativo do agrupamento e as
orientações dos conselhos de ano e departamentos curriculares.
Para bom funcionamento das diferentes áreas de intervenção (escolar, pedagógica, profissional) é
fundamental:
• Valorizar o processo de gestão curricular;
• Tomar decisões orientadas para as finalidades que se pretendem atingir;
• Incentivar a articulação vertical e horizontal;
• Avaliar e reformular periodicamente o pct.
• Promover o trabalho em equipa.
• Aperfeiçoar o tratamento da informação necessária para uma avaliação interna precisa e
com função reguladora.
2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR
É no contexto da organização escolar que se podem criar condições organizacionais que
viabilizem experiências pedagógicas que motivem os agentes educativos.
9
2.1
2.1.1
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DOS ELEMENTOS FUNCIONAIS
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO INTERNOS
A comunicação oficial da direção com a comunidade escolar será feita normalmente na forma de
aviso, convite, convocatória, informação e ordem de serviço.
A sua divulgação será feita através da internet utilizando o endereço institucional
[email protected]) e ou a plataforma e-learning, no placar virtual. Também poderá ser
feita através da afixação nos placares oficiais, em locais visíveis nas escolas. No entanto, cada vez
mais se privilegiará a comunicação pela internet.
Casos há em que a divulgação pode assumir formas diferentes:
Quando dirigidas especificamente a uma pessoa ou grupo de pessoas, obriguem a uma tomada de
conhecimento;
As comunicações para conhecimento da comunidade discente serão lidas pelas várias turmas;
As comunicações dirigidas às associações de pais/encarregados de educação serão enviadas por
ofício ou via e-mail ao respetivo presidente.
2.2 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
2.2.1
CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO
Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a
totalidade das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho, com
exceção da componente não letiva destinada a trabalho individual e da participação em reuniões
de natureza pedagógica convocadas nos termos legais, que decorram de necessidades ocasionais e
que não possam ser realizadas nos termos da alínea c) do nº 3 do artigo 82.º do ECD.
A componente letiva do horário semanal dos docentes é, em função do respetivo ciclo e nível de
ensino, a que se encontra fixada no artigo 77.º do ECD.
2.2.2
PRINCÍPIOS A TER EM CONTA NA ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS
DOCENTES
Na organização dos horários dos docentes devem prever-se tempos comuns, da componente não
letiva, que possibilitem o trabalho conjunto para:
• Coordenadores de departamento;
• Grupos disciplinares no 2.º e 3.º ciclo;
• Conselhos de turma a desenvolver projetos específicos;
10
• Equipas de trabalho a desenvolver projetos/programas;
• Diretor de turma e secretário do 2.º e 3.º ciclo.
• Os principais critérios a considerar na distribuição de serviço do pessoal docente são os
seguintes:
• Respeitar a matriz curricular em vigor;
• Atribuir o número mínimo de disciplinas/níveis a turmas a cada docente.
• Dar continuidade às turmas do docente, de modo a garantir o acompanhamento dos
alunos ao longo do ciclo de ensino.
• Dar continuidade ao cargo de direção de turma na mesma turma;
• Atribuir, preferencialmente, as direções de turma aos docentes dos quadros;
• Atribuir no 2º Ciclo:
o A área curricular não disciplinar estudo acompanhado a um par pedagógico
constituído preferencialmente por um docente do departamento de línguas ou
ciências humanas e sociais e outro do departamento de matemática e ciências
experimentais.
2.2.3
CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DOS DOCENTES
A distribuição de horários aos docentes do agrupamento é feita de acordo com a seguinte ordem
de prioridades:
• Professores/educadores que tenham a seu cargo filhos com menos de 3 anos de idade e
necessidades educativas especiais devidamente comprovadas.
• Professores/educadores com mais tempo de serviço prestado no agrupamento
independentemente da categoria em que foi prestado;
• Professores/educadores que tenham cuidados de saúde continuados em horários fixos;
• Professores/educadores com mais tempo de serviço docente.
• Professores/educadores com maior graduação profissional.
• Professor/educador trabalhador-estudante desde que exista incompatibilidade ou
sobreposição de horários;
2.2.4
CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES - OFERTA DE ESCOLA
Em conformidade com o disposto no ponto 2 do art.º 6º do Decreto-Lei 35/2007 de 15 de
fevereiro, são fixados os seguintes critérios para a celebração de contratos:
• Classificação profissional (formação inicial+ tempo de serviço);
11
• Classificação académica mais elevada;
• Tempo de serviço prestado (em dias) após a profissionalização no grupo de recrutamento;
• Tempo de serviço prestado (em dias) antes da profissionalização no grupo de
recrutamento;
• Idade (com prioridade para os mais velhos);
• Continuidade pedagógica no mesmo ano letivo.
2.2.5
DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO NÃO DOCENTE
O serviço não docente é distribuído pela direção, considerando o horário normal de trabalho
estipulado por lei, as aptidões de cada um para o desempenho das respetivas funções, em
determinado domínio e/ou setor, tendo em conta a otimização e a rentabilização dos recursos
existentes.
2.3 COORDENAÇÕES
2.3.1
COORDENADORES DE ESTABELECIMENTO
O coordenador de estabelecimento tem que ter capacidade de liderança e ser um elemento
facilitador das relações com a comunidade.
Compete-lhe:
• Coordenar as atividades do estabelecimento em articulação com a direção;
• Conhecer os documentos orientadores do agrupamento
• Cumprir e fazer cumprir as decisões da diretora e exercer as competências que por esta
lhe forem delegadas;
• Veicular as informações relativas ao pessoal docente, não docente e discente;
• Promover e incentivar a participação dos pais/encarregados de educação, dos parceiros
locais e da autarquia, nas atividades educativas.
2.3.2
COORDENADORES DE DEPARTAMENTO
Ser pessoa proativa, estudiosa, aberta aos conhecimentos e às inovações, organizada, leitora e
ouvinte, são os requisitos importantes para a performance de qualquer coordenador de
departamento, que também deverá estar atento aos aspetos das relações interpessoais inerentes à
convivência humana no quotidiano do universo escolar. Assim o coordenador deverá:
• Ter capacidade de liderança;
•
Ser organizado;
12
•
Ser metódico;
•
Promover e facilitar a articulação;
•
Conhecer os documentos orientadores do Agrupamento;
•
Ser gerador de consensos entre os intervenientes no processo educativo.
•
Competências do Coordenador de Departamento
O Coordenador de cada departamento em articulação com o subcoordenador do grupo
disciplinar/ano procederão à coordenação do grupo de trabalho ao nível da planificação,
execução e avaliação, em articulação com as diretrizes do conselho pedagógico:
•
Investir na qualidade da prática letiva através do planeamento adequado;
•
Planificar em grupo, ou por disciplina/ano, de forma articulada com o docente de educação
especial, para os alunos com medidas de apoio, no âmbito do DL 3/2008 ou do Despacho
Normativo nº 50/2005;
•
Divulgar e discutir as opções realizadas ao nível da planificação em grupo mais alargado, no
sentido de se promover a articulação interdisciplinar e a troca de experiências;
•
Na articulação curricular disciplina/ano devem ser contemplados os seguintes aspetos:
o Planificar as unidades programáticas;
o Definir possíveis atividades e estratégias a utilizar;
o Produzir e selecionar materiais didáticos a aplicar;
o Definir e construir instrumentos diversificados de avaliação;
o Definir a estrutura dos testes de avaliação ou dos exames a nível de agrupamento e
respetivos critérios de correção, considerando, também, os alunos com necessidades
educativas especiais e com dificuldades de aprendizagem;
o Familiarizar os alunos do 9.º ano com a matriz do exame nacional nas disciplinas de
língua portuguesa e matemática;
o Refletir sobre as propostas de classificação a apresentar nos conselhos de tturma;
o Definir os recursos necessários à implementação das atividades e propor, em reunião de
departamento, as aquisições consideradas prioritárias;
o Refletir sobre as estratégias adotadas e avaliar a sua eficácia pedagógica;
o Diversificar as metodologias de ensino/aprendizagem de forma a promover a melhoria
das aprendizagens e o sucesso escolar dos alunos;
o Refletir sobre os resultados das provas de aferição e dos testes intermédios e definir um
plano de ação;
13
• O coordenador de grupo disciplinar/ano deve avaliar, no final de cada período, o
trabalho e o percurso realizados, mencionando nas atas essa avaliação. No final do ano
letivo, devem elaborar um relatório que inclua a avaliação do grau de cumprimento das
planificações e refira os conteúdos não lecionados e respetiva justificação, os pontos
fracos e fortes do percurso. O relatório deve ser discutido em reunião de departamento
curricular antes de aprovação final pelo conselho pedagógico.
2.3.3
COORDENADOR DE DIRETORES DE TURMA
Compete ao Coordenador de diretores de turma colaborar com os diretores de turma e com os
serviços de apoio existentes na escola na elaboração de estratégias pedagógicas destinadas ao ciclo
que coordena.
Assegurar a articulação entre as atividades desenvolvidas pelos diretores de turma que coordena e
as realizadas por cada departamento curricular, nomeadamente no que se refere à elaboração e
aplicação de programas específicos integrados nas medidas de apoio educativo.
Divulgar, junto dos referidos diretores de turma toda a informação necessária ao adequado
desenvolvimento das suas competências.
Apreciar e submeter ao conselho pedagógico as propostas dos conselhos de turma do ciclo de
escolaridade que coordena.
Colaborar com o conselho pedagógico na apreciação de projetos relativos a atividades de
complemento curricular.
Calendarizar as atividades a desenvolver pelos diretores de turma que coordena.
Perfil de diretor de turma
No âmbito pedagógico o diretor de turma deve:
Relativamente aos docentes que compõem o conselho de turma:
• Divulgar as informações obtidas através das fichas socioeconómicas dos alunos da turma;
• Recolher informações para um melhor conhecimento dos alunos;
• Aferir critérios tendo em vista a uniformização de atuação;
• Promover a articulação curricular horizontal;
• Discutir e definir com os colegas estratégias de ensino-aprendizagem, tendo em conta as
caraterísticas da turma;
• Analisar problemas de integração/relacionamento aluno-professor e aluno-aluno;
• Estimular a participação dos professores na resolução dos problemas dos alunos;
14
• Criar condições para a realização de atividades interdisciplinares, nomeadamente no
âmbito do estudo acompanhado e da área de projeto;
• Contribuir para um bom ambiente de trabalho.
Relativamente aos Alunos:
• Informar os alunos sobre o papel do diretor de turma;
• Informar os alunos sobre orientações relativas ao funcionamento da escola;
• Consciencializar os alunos para a importância da caderneta escolar e assegurar o seu
correto preenchimento e utilização;
• Procurar detetar as necessidades e interesses dos alunos;
• Manter um clima de diálogo com os alunos no sentido de detetar eventuais problemas,
quer a nível afetivo quer a nível do processo de ensino-aprendizagem e,
progressivamente, aumentar o conhecimento sobre os alunos;
• Procurar contribuir para a sua capacidade de enfrentar os problemas e desenvolver a sua
autonomia;
• Estimular a cooperação e a solidariedade;
• Desenvolver a consciência cívica dos alunos;
• Analisar problemas de inadaptação e apresentar propostas de solução;
• Eleger o delegado e o subdelegado de turma e orientá-los para uma atuação correta;
• Informar os alunos sobre possíveis saídas profissionais.
• Relativamente aos encarregados de educação:
• Proporcionar-lhes, no início do ano letivo, a familiarização com a organização,
instalações, regulamento interno, recursos e carências, ação social escolar, funcionamento
de atividades de enriquecimento curricular, finalidades curriculares dos 2.º e 3.º ciclos e
competências essenciais de cada disciplina, conceitos e práticas de avaliação;
• Informá-los sobre o papel do diretor de turma, o horário de atendimento, o projeto
educativo, o projeto curricular do agrupamento, o plano anual de atividades, o projeto
curricular de turma, o aproveitamento, comportamento e assiduidade dos alunos;
• Envolvê-los na vida escolar, tendo em vista uma ação conjunta na procura de soluções
que melhorem o aproveitamento e a integração do aluno na escola; contactos individuais
frequentes com o diretor de turma, tendo em vista um melhor conhecimento e
acompanhamento do trabalho do seu educando; participação na associação de pais para
uma estreita colaboração com a escola.
No âmbito administrativo, o diretor de turma deve:
15
• Fazer o levantamento semanal das faltas dos alunos e o registo nos respetivos suportes
administrativos;
• Enviar aos pais/encarregados de educação a informação sobre a assiduidade dos Alunos
que apresentam um número elevado de faltas injustificadas;
• Preencher toda a documentação relativa à avaliação dos alunos;
• Manter o dossier da direção de turma organizado e atualizado, incluindo nele informações
sobre cada um dos alunos, o registo da assiduidade, o registo dos contactos efetuados
com os pais/encarregados de educação, toda a documentação utilizada (convocatórias das
reuniões com os encarregados de educação, fotocópias das atas dos conselhos de turma,
…)
• Organizar e atualizar o processo individual do aluno;
• Organizar o projeto curricular de turma.
2.3.4
COORDENADOR DO PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO
Os coordenadores do PTE devem orientar a sua atividade:
Ao nível pedagógico
• Promover a integração da utilização das TIC nas atividades letivas e não letivas,
rentabilizando os meios informáticos disponíveis e generalizando a sua utilização por
todos os elementos da comunidade educativa.
• Elaborar um plano de ação anual que deverá ser concebido no quadro do projeto
educativo do agrupamento e do respetivo plano de atividades, em conjunto com os
órgãos de administração e gestão;
• Colaborar no levantamento de necessidades de formação em TIC dos professores do
agrupamento;
• Identificar as suas necessidades de formação, disponibilizando-se para frequentar as ações
de formação desenvolvidas;
• Elaborar, no final de cada ano letivo, e em conjunto com os parceiros envolvidos, o
balanço e a avaliação dos resultados obtidos, a apresentar à direção do agrupamento.
• Ao nível técnico:
• Zelar pelo funcionamento dos computadores e das redes no agrupamento;
• Ser o interlocutor junto dos serviços centrais e regionais de educação para todas as
questões relacionadas com os equipamentos, redes e conetividade, estando disponível
para receber a formação necessária proposta por aqueles serviços;
16
• Articular com os técnicos da câmara municipal que apoiam o 1.º ciclo do ensino básico;
• Articular com as empresas que, eventualmente, prestem serviço de manutenção ao
equipamento informático.
2.3.5
COORDENADOR DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
O coordenador de educação para a saúde é um docente designado pela diretora e com formação
especializada na área de orientação educativa ou de coordenação pedagógica, devendo essa
nomeação ter em conta a sua formação de base, bem como a experiência no desenvolvimento de
projetos e/ou atividades neste âmbito.
A diretora poderá atribuir ao ao coordenador de educação para a saúde um crédito de três horas
de redução da componente letiva, conforme legislação em vigor.
O coordenador de educação para a saúde cumpre um mandato de quatro anos.
O coordenador do projeto de educação para a saúde deve orientar a sua atividade no
cumprimento das seguintes tarefas:
• Promover a dinamização de projetos/atividades em educação para a saúde, entre as
diferentes áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, nomeadamente, em áreas
prioritárias como alimentação e atividade física, prevenção do consumo de substâncias
psicoativas, educação para a sexualidade, prevenção de doenças sexualmente
transmissíveis /VIH-SIDA, violência escolar/saúde mental, entre outras.
• Promover a articulação com estruturas ligadas à saúde, associações científicas,
escolas/faculdades que formem técnicos de saúde, institutos que apoiem jovens,
organizações não governamentais e de utilidade pública, e outros, com quem a escola
pode estabelecer parcerias ou simplesmente usufruir de contribuições pontuais ou outras.
• Promover a participação ativa dos alunos, a consulta de opinião e a colaboração dos
respetivos encarregados de educação, assim como outros elementos da comunidade
escolar e extraescolar.
• Promover a obtenção de recursos diversificados, através dos quais seja possível mobilizar
as capacidades dos alunos para a procura autónoma permanente do saber.
• Promover espaços de debate e reflexão abertos a todos os alunos e aos respetivos
encarregados de educação que se disponibilizarem a estar presentes.
• Apoiar e incentivar as iniciativas de docentes e alunos que se revelem de interesse
pedagógico- educativo no domínio da educação para a saúde;
• Submeter ao conselho pedagógico, para aprovação, o projeto de educação para a saúde;
17
• Apresentar, periodicamente, à diretora relatório descritivo das atividades realizadas e sua
avaliação.
2.4 APOIO EDUCATIVO/TUTORAIS
2.4.1
ORIENTAÇÕES PARA A REFERENCIAÇÃO DOS ALUNOS DE APOIO
EDUCATIVO
O apoio educativo constitui uma medida pedagógica de inclusão escolar destinada a alunos do
ensino básico.
A intervenção junto de alunos que necessitem de apoio educativo consubstancia-se num plano de
intervenção que explicite as dificuldades diagnosticadas, os conteúdos e objetivos a atingir, as
modalidades de apoio, os recursos a disponibilizar e avaliação final.
O apoio educativo não tem caráter permanente.
Nos casos em que, comprovadamente, seja insuficiente o apoio em sala de aula, devido às
dificuldades dos alunos, podem os mesmos, sob proposta do conselho de ano/turma/titular de
turma, beneficiar de apoio, em modalidade a definir de acordo com os critérios, contextos e
recursos existentes.
Critérios de encaminhamento dos alunos para apoio educativo:
• Alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente desde que previsto
no seu PEI;
• Alunos com plano de acompanhamento;
• Alunos com plano de recuperação;
• Alunos que revelem grandes dificuldades de progressão na aprendizagem por
apresentarem lacunas ao nível da língua portuguesa, por esta não ser a sua língua materna.
(despacho normativo nº 7/2006, de 20 de janeiro).
• Alunos do primeiro ano de escolaridade que apresentem (após avaliação do 1.º período)
dificuldades acentuadas no processo de aquisição da leitura e da escrita.
• Alunos que revelem dificuldades de integração e de adaptação escolar com consequências
no rendimento escolar e progressão das aprendizagens, cujo diagnóstico deve ser
realizado em sede de projeto curricular de turma;
• Alunos que tenham sido alvo de uma avaliação especializada, que não tenham integrado a
educação especial e esteja previsto no relatório técnico pedagógico.
18
2.4.2
ORIENTAÇÕES PARA A REFERENCIAÇÃO DOS ALUNOS DE TUTORIA
Os programas de tutoria são atribuídos a docentes, independentemente da sua área disciplinar e
de serem professores das turmas a que pertencem os alunos a abranger.
As tutorias são prestadas para além do horário letivo semanal dos alunos, em situações de reforço
educativo.
Estas medidas mediante têm que ser autorizadas pelo encarregado de educação em impresso
próprio.
Periodicamente deverá ser elaborado relatório de monitorização do programa de tutoria
desenvolvido.
O programa será realizado em sede de conselho de turma, convocado para o efeito logo que seja
detetada a necessidade de acompanhamento do aluno.
Critérios de encaminhamento dos alunos para tutoria:
• Aluno com falta de acompanhamento familiar;
• Aluno com problemas de relacionamento intra/interpessoal;
• Aluno com desequilíbrios emocionais;
• Aluno em risco de abandono escolar;
2.4.3
LÍNGUA PORTUGUESA COMO LÍNGUA NÃO MATERNA
• O conselho pedagógico, ou equipa nomeada por este órgão, define as atividades
curriculares e extra curriculares específicas a desenvolver com alunos cuja língua materna
não seja o português.
• Para o desenvolvimento das atividades devem ser considerados, com base no quadro
europeu comum de referência para as línguas, os seguintes níveis de proficiência:
iniciação; intermédio e avançado.
• Estes grupos de proficiência são organizados em função dos resultados obtidos pelos
alunos na avaliação diagnóstica, a realizar sob a coordenação de um professor de língua
portuguesa, no caso dos 2.º e 3.º ciclos e do professor titular de turma, no caso do 1.º
ciclo.
•
A avaliação diagnóstica é feita nas seguintes competências da língua portuguesa:
• Leitura;
• Compreensão oral;
• Produção oral;
19
• Produção escrita;
• Compreensão estrutural.
• As atividades a desenvolver devem considerar as necessidades do aluno ou grupo de
alunos.
• O professor titular do 1.º ciclo deve contribuir para a construção de materiais didáticos e
para a construção de glossários temáticos para as áreas curriculares.
• Nos restantes ciclos de estudo, esta tarefa cabe aos conselhos de turma dos alunos
envolvidos.
• O aluno, cuja língua materna não seja o português, deve beneficiar de reforços de
aprendizagem na língua portuguesa, a prever na distribuição de serviço docente logo no
início do ano letivo.
• No decorrer do ano letivo, o aluno, de acordo com o seu plano, pode transitar de grupo
de nível de proficiência linguística.
• A avaliação sumativa do aluno, cuja língua materna não seja o português, deve obedecer
às seguintes regras:
o Aplicação de um teste de diagnóstico;
o Definição de critérios de avaliação específicos após conhecimento dos resultados
de teste diagnóstico, de forma a adaptar o PCT às necessidades do aluno;
o Elaboração de testes intermédios em língua portuguesa para avaliar o progresso de
aluno;
o Construção de um portfólio que constitui um instrumento fundamental das várias
fases desenvolvidas, das estratégias utilizadas, das experiências individuais e dos
sucessos alcançados.
2.4.4
ORIENTAÇÕES PARA A REFERENCIAÇÃO DOS ALUNOS COM
NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
O pedido de referenciação da criança ou jovem de que se tenha conhecimento da eventual
existência de necessidades educativas especiais, deve ser feito o mais precocemente possível, por
iniciativa dos pais, educadores de infância, professores ou de outros técnicos ou serviços. Este
pedido de referenciação é dirigido à diretora do agrupamento, mediante o preenchimento do
documento próprio de referenciação. Posteriormente a diretora encaminhará o pedido para uma
avaliação especializada a efetuar pelo departamento/grupo de educação especial e serviços de
psicologia. Desta avaliação resultará um relatório técnico pedagógico conjunto onde são
20
identificadas, nos casos em que tal se justifique, as razões que determinam as necessidades
educativas do aluno, bem como as medidas a adotar.
2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DO
AGRUPAMENTO
EB 2/3 André Soares
08.30h – 13.20h
13.30h - 18.30h
EB1 c/ JI
Fujacal
Pré-Escolar:
09h - 12.00h
09h - 12.00h
14.00h - 16.00h
14.00h - 16.00h
AEC:
CAF
90 m/dia com 7.30h-9.00h
–
flexibilização de 12.00h-14.00h
horário
16.00h-18.30h
1º Ciclo:
09h/12.00h
14.00h/ 16.00h
AEC:
90 m/dia com
flexibilização de
horário
EB1 Carandá
EB1 c/ JI
S. Lázaro
Pré-Escolar:
09h - 12.00h
14.00h - 16.00h
CAF
8.000h-9.00h
–
12.00h-14.00h
16.00h-18.30
1º Ciclo:
09h - 12.00h
14.00h - 16.00h
AEC:
90 m/dia com
flexibilização de
horário
EB1 c/ JI
Ponte Pedrinha
Pré-Escolar:
09h - 12.00h
14.00h - 16.00h
CAF
7.45h-9.00h
–
12.00h-14.00h
16.00h-18.45h
1º Ciclo:
09h - 12.00h
14.00h - 16.00h
AEC:
90 m/dia com
flexibilização de
horário
2.6 HORÁRIOS DOS ALUNOS
O conselho pedagógico define os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários.
Enquanto se mantiver a necessidade de funcionamento em regime duplo na escola sede, a
mancha horária será:
No 2º ciclo:
• No turno da manhã com o completamento de horário em 2 tardes, a começar pela letra A
• As restantes no turno da tarde com o completamento de horário em 2 manhãs
No 3º ciclo:
• No turno da manhã com o completamento de horário em 3 tardes, a começar pela letra A
• As restantes no turno da tarde com o completamento de horário em 3 manhãs
• Sempre que possível, as aulas do turno da tarde serão transportadas para as manhãs.
Procedimentos comuns aos dois ciclos:
21
• Sempre que as atividades escolares decorram no período da manhã e da tarde, o intervalo
do almoço não poderá ser inferior a uma hora.
• O horário deve ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo que não existam dias
muito sobrecarregados.
• Nos dias com um maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde
se integrem disciplinas de caráter teórico e disciplinas de caráter prático.
• No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve exceder 4 blocos (8 tempos
letivos).
• Na distribuição da carga letiva semanal deve evitar-se a existência de aulas isoladas e de
espaços sem aula.
• As disciplinas, em especial as línguas estrangeiras e de educação física, não devem ser
lecionadas em dias seguidos.
• As aulas de educação física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo período para o
almoço;
Procedimentos a ter em relação aos pedidos excecionais para a elaboração de horário dos
alunos.
Enquanto se mantiver a necessidade de funcionamento em regime duplo na escola sede, os
eventuais pedidos de encarregados de educação a ter em consideração na elaboração dos horários
dos alunos devem ser feitos por escrito e entregues nos serviços administrativos do agrupamento
com entrada até 1 de agosto do ano letivo anterior;
Os pedidos deverão ser fundamentados com apresentação em anexo de fotocópia conforme
original dos documentos comprovativos da situação que motiva o pedido.
• Os pedidos serão atendidos sempre que os mesmos:
• Não colidam com a legislação em vigor para a elaboração dos horários;
• Respeitem o RI;
• Respeitem a capacidade de ocupação da escola.
3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO PEDAGÓGICA
3.1 DESENHOS CURRICULARES
3.1.1
PRÉ -ESCOLAR
ÁREAS DE CONTEÚDO
ÂMBITOS DO SABER
22
Formação pessoal e social
Expressão e comunicação
Conhecimento do mundo
- Educação para a saúde
- Educação familiar
- Educação ambiental
- Educação multicultural
- Educação para a cidadania
- Expressão motora
- Expressão dramática
- Expressão musical
- Expressão plástica
- Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
- Domínio da matemática
- Descoberta de si mesmo
- Descoberta dos outros
- Descoberta do meio
- Descoberta dos materiais e objetos
- Descoberta do ambiente natural
-Sensibilizar as ciências
- Saberes sobre o mundo
23
3.1.2
1º CICLO
8h
Língua portuguesa
7h
Matemática
5h
Estudo do meio
5h
Expressões:
o Artísticas
o Físico-motoras
Áreas curriculares não disciplinares de frequência obrigatória 1
•
•
•
•
Formação Pessoal e
Social
Educação para a cidadania
Áreas curriculares disciplinares:
Área de projeto
Estudo acompanhado Formação cívica
Total
Áreas curriculares não disciplinares de frequência facultativa
Educação moral e religiosa
1h
Atividades de enriquecimento curricular
1
25h
7h30m
Áreas transversais, desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas curriculares disciplinares
24
3.1.3
2º CICLO
COMPONENTE DO CURRÍCULO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
5º Ano
6º Ano
Total ciclo
90+90+90
90+90+90
Língua Estrangeira (Inglês)
90+45
9 0+45
História e Geografia de Portugal
90+45
90+45
90+90+90
90+90+90
90+45
90+45
90+90
90+90
90
90
90+45
90+45
3 tempos
Educação Moral e Religiosa
45
45
1 tempo
Áreas curriculares não
disciplinares
Estudo Acompanhado
90
90
Formação Cívica
45
45
Áreas curriculares disciplinares
Línguas e Estudos Sociais
12 tempos
Matemática e Ciências
Matemática
Ciências da Natureza
9 tempos
Educação Artística e Tecnológica
Educação Visual e Tecnológica
Educação Musical
Educação Física
Formação
Pessoal e Social
Educação para a Cidadania
Língua Portuguesa
Atividades de Enriquecimento
Clube de cerâmica
Atelier de pintura
Clube de culinária
Desporto escolar
25
6 tempos
3 tempo
3.1.4
3º CICLO
Áreas curriculares
disciplinares
Língua Portuguesa
Língua Estrangeira
Inglês
Francês/Espanhol
Ciências Humanas e Sociais
História
Geografia
Matemática
Ciências Físicas e Naturais
Ciências Naturais
Físico-Química
Educação Artística
Educação Visual
7º ano
CARGA HORÁRIA SEMANAL
8º ano
9º ano
Total ciclo
90+ 90+90
3 tempos
90+45
90+45
2 tempos
90
90
90+90+90
2 tempos
90 a)
90 a)
2 tempos
90
90 +90+90
2 tempos
90+45
90
2,5 tempos
90
90+45
90+90+90
2 tempos
90 a)
90 a)
2 tempos
90
90 +90+45
2,5 tempos
90+45
90
2,5 tempos
90+45
90
90+90+45
2,5 tempos
90 a)
90 a)+45
1,5 tempos
9 tempos
8 tempos
7 tempos
8,5 tempos
6,5 tempos
5,5 tempos
90+45 c)
Educação Tecnológica/ Teatro
Educação Tecnológica/ Dança
Educação Física
Introdução às tecnologias de
informação e comunicação
Educação moral religiosa
Áreas curriculares Não
Disciplinares
Formação Pessoal e Social
Educação para a Cidadania
COMPONENTE DO CURRÍCULO
Formação Cívica
A decidir pela escola
Estudo acompanhado
Máximo Global
90 b)
90+ 45
90 b)
90+ 45
45
0,5 tempos
45
0,5 tempos
90 + 45
90
4,5 tempos
1 tempo
45
0,5 tempos
1,5 tempos
1,5 tempos
45
45
45
45
17,5tempos
17,5tempos 18 tempos
Atividades de Enriquecimento
53 tempos
Clube de Cerâmica
Atelier de Pintuta
Clube de Culinária
Desporto Escolar
a) as turmas são divididas em 2 grupos para terem alternadamente físico-química e ciências
naturais;
b) a turma é dividida, tendo cada grupo uma disciplina por semestre;
c) educação tecnológica ou educação visual.
26
3.1.5
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
Instalação e Operação de Sistemas informáticos
Sócio Cultural
Nº de Semanas/Ano
Componentes de
Formação
36
Áreas e
Competência
Línguas,
Cultura e
Comunicação
Domínios/Unidades De
Formação
Língua portuguesa
90+90
Inglês
90+90
Cidadania E
Cidadania e mundo atual
90+90
Científico-Tecnológica
Horária
Semanal
Anual
Matemática aplicada
90+90
Físico-quimica
90+45
Sociedade
Matemática
Tecnologias de
Informação
Prática
Total
Carga
Educação física
45+45
Tecnologias de informação e
comunicação
90
Instalação e manutenção de
microcomputadores
90+90+90
Tecnologias
Específicas
Aplicações de escritório
90+90
Gestão de base de dados
90
Instalação e configuração de 90+90
redes
Higiene saúde e segurança no 45
trabalho
Contexto de Trabalho
20 tempos
27
240
1080+1080+240
CEF – Apoio à Família e Comunidade
Sócio Cultural
Nº de Semanas/Ano
Componentes de
Formação
36
Áreas e
Competência
Línguas,
Cultura e
Comunicação
Cidadania e
Sociedade
Matemática
Tecnologias de
Informação
Semanal
Anual
Inglês
90+90
Cidadania
atual
e
mundo 90+90+45
Matemática aplicada
90+90+45
Tecnologias
de 90+45
informação
e
comunicação
Gestão
comportamentos
Científico-Tecnológica
Horária
90+90
Educação física
Psicologia
Tecnologias
Específicas
Carga
Domínios/Unidades
de Formação
Língua portuguesa
90+45
90
de 90+45
Nutrição Confeção de 90+90+90+90
refeições
+45
Higienização
conforto
e 90+90
Cuidados humanos de 90+45+45
saúde básicos
Higiene
saúde
e 45
segurança no trabalho
Contexto de trabalho
23 tempos
Prática
Total
3.1.6
ENSINO EM CONTEXTO PRISIONAL
A escola sede do agrupamento constitui-se como escola associada do estabelecimento prisional
regional de Braga, desde 1999, com o objetivo de:
• Preparar a reinserção social dos reclusos, desde a sua entrada no estabelecimento prisional
regional de Braga, até à data da sua libertação;
• Diminuir o número de analfabetos residentes e fomentar a descoberta de novos
horizontes escolares e profissionais;
• Promover o desenvolvimento pessoal e social dos reclusos, no que se refere à iniciativa,
autonomia, espírito crítico e participação ativa na sociedade;
28
• Sensibilizar e fomentar a criação de hábitos de trabalho, cumprimento de horários e
gestão dos tempos livres;
• Aproximar, o mais possível, a vida privada de liberdade à vida do cidadão comum;
• Promover formação profissional para melhor integração laboral futura;
• Conhecer o património histórico, artístico, natural e cultural do meio local;
• Promover a consciencialização das relações que ligam o homem ao seu meio físico e
cultural, no sentido de melhorar esse meio, respeitar e proteger a natureza, o património e
os bens comuns;
• Promover uma consciência cívica, com o intuito de formar cidadãos conscientes e
respeitadores de regras e normas sociais;
• Estimular o gosto pelos livros e fomentar hábitos de leitura;
• Sensibilizar a população residente para a possibilidade de frequentar o novo espaço da
biblioteca e requisitar livros de interesse pessoal.
• Fomentar a capacidade de pesquisa em registos bibliográficos.
• Desenvolver a capacidade de discernimento necessária para a utilização dos meios de
comunicação social e a interpretação das diversas mensagens dirigidas pela sociedade ao
homem contemporâneo;
• Aprender a aprender.
3.2 ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES E ATIVDADES DE
ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
3.2.1
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
As áreas curriculares não disciplinares, bem como das atividades de enriquecimento curricular,
decorrem de forma diferenciada, de acordo com as caraterísticas de cada ciclo:
No 1.º ciclo, são discutidas a gestão e planificação destas áreas em conselho de ano, sendo a
supervisão das mesmas da responsabilidade do professor titular da turma.
Nos 2.º e 3.º ciclos, estas áreas curriculares são discutidas, planificadas e geridas em conselho de
turma, processando-se a operacionalização das mesmas do seguinte modo:
Para o estudo acompanhado, a responsabilidade cabe a dois docentes, os quais constituem um
par pedagógico e trabalham em regime de co – docência na consecução do plano definido em
conselho de turma;
Para a formação cívica, a responsabilidade cabe ao diretor de turma.
29
Relativamente aos tempos letivos a considerar na distribuição do serviço docente, as áreas
curriculares não disciplinares são atribuídas, preferencialmente, a professores da própria turma e
distribuídas do seguinte modo:
Estudo acompanhado será distribuído prioritariamente a professores dos grupos (200, 210, 220/
língua portuguesa e 230);
Formação Cívica – atribuída ao diretor de turma independentemente da disciplina que leciona.
O desenvolvimento das áreas curriculares não disciplinares que integram os três ciclos do ensino
básico assume especificidades próprias, de acordo com as características de cada ciclo.
3.2.2
ESTUDO ACOMPANHADO
O estudo acompanhado visa promover a aquisição, pelos alunos, de métodos de estudo e de
trabalho que lhes permitam realizar com crescente autonomia a sua aprendizagem e desenvolver a
capacidade de aprender a aprender. Sendo certo que são necessários conteúdos para se
trabalharem competências, é fundamental ter-se em linha de conta que no estudo acompanhado
todo o trabalho se encontra vocacionado para o desenvolvimento de competências num sentido
completamente autónomo;
Finalidades:
• Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas
caraterísticas individuais.
• Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação.
• Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e de
concretizá-las em atividades.
• Orientar os alunos na autoavaliação relativamente à eficácia das estratégias de estudo.
Pressupostos:
• Desenvolvimento de atividades de planificação do tempo de estudo, competências de
leitura e de escrita, resolução de problemas, domínio de técnicas específicas, elaboração
de apontamentos, preparação para testes, implementação de atividades destinadas a
desenvolver outras estratégias de aprendizagem.
• Assunção do professor como observador do aluno e mediador entre os outros
professores da turma e os alunos.
• Promoção junto do aluno da capacidade de definir objetivos pessoais de aprendizagem,
levando-o a um melhor conhecimento de si próprio.
Desenvolvimento de estratégias de estudo que possibilitem a aquisição de um conjunto de
ferramentas de aprendizagem
30
Competências:
Competências transversais
Situações de aprendizagem
Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de
atuação pertinente, de convivência, de trabalho, de responsabilização
Relacionamento interpessoal e de
e sentido ético das ações definidas pela comunidade escolar nos seus
grupo
vários contextos, a começar pela sala de aula.
Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas, de
acordo com regras estabelecidas.
Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo.
Métodos de trabalho e de estudo
Exprimir dúvidas ou dificuldades.
Analisar a adequação de métodos de trabalho e de estudo,
formulando opiniões e sugestões e propondo alterações.
Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das
Tratamento da informação
necessidades, dos problemas a resolver e dos contextos e situações.
Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas.
Escolher e aplicar estratégias de resolução.
Estratégias cognitivas
Explicitar, debater e relacionar a pertinência de situações
encontradas em relação aos problemas e às estratégias adotadas.
Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a
utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades.
Comunicação
Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação através da
comunicação não verbal com aplicação das técnicas e dos códigos
apropriados.
Avaliação:
A avaliação desta área carateriza-se por ser essencialmente descritiva no final dos períodos letivos,
tendo como referência a evolução do aluno a partir da situação diagnosticada e utiliza elementos
provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares. Trata-se de um processo que envolve a
auto e heteroavaliação, de acordo com instrumentos concebidos pela escola e em diálogo com os
alunos, podendo recorrer-se a diversas técnicas de avaliação. Compete ao conselho de turma
proceder à avaliação sumativa mediante proposta dos professores que lecionam a área de estudo
acompanhado.
31
3.2.3
FORMAÇÃO CÍVICA
A Formação Cívica constitui um espaço de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e
preocupações sentidas pelos alunos, assim como sobre temas e problemas relevantes da
comunidade e da sociedade. O seu objetivo central é o de contribuir para a construção da
identidade e o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos.
Orientações para a organização e gestão da área curricular:
O conselho de turma/professor titular deve desenhar um programa de ação para a turma, de
modo a que as atividades e situações de aprendizagem apresentem uma intencionalidade
específica para os alunos da turma;
Os temas gerais devem ser selecionados e elaborados a partir de problemáticas concretas
vivenciadas nas turmas e trabalhar em função dos contextos conhecidos dos alunos;
Devem ir ao encontro das necessidades identificadas no projeto educativo que considera como
uma das principais dificuldades “a não assunção por parte dos alunos do seu papel como
estudantes, revelando atitudes pouco adequadas dentro e fora da sala; estudo pouco organizado,
envolvimento insuficiente; não valorizando o que fazem bem, nem o beneficio do mesmo para si
próprio, para a turma e para a escola; revelam ainda pouco respeito pelos outros e pelos bens da
escola”.
Devem promover situações para a discussão de problemas e processo de tomada de decisão que
respeitem os valores cívicos;
Devem trabalhar hábitos de participação democrática, regras de funcionamento do grupo,
competências de organização e comunicação, regras de cidadania;
A dinâmica desta área pode recorrer, entre outras, à metodologia de assembleia de turma com
vista a promover uma reflexão mais ativa e mais participada por parte dos alunos. Poderá,
também, recorrer ao debate e ao trabalho individual ou em grupo;
Temáticas/abordagens possíveis de desenvolver:
No âmbito do projeto curricular de turma, todos os anos de escolaridade deverão,
obrigatoriamente, desenvolver temas relacionados com o projeto “educação para a saúde” (PES).
• A escola - Funcionamento da assembleia de turma; eleição do delegado e subdelegado de
turma; direitos e deveres dos alunos; regras da turma; composição e competências dos
órgãos da escola; participação do aluno na vida da escola;
• Sociedade - Território nacional, Hino nacional e Bandeira nacional; órgãos de soberania;
escravatura; racismo; xenofobia; discriminação - declaração universal dos direitos do
homem; o trabalho infantil - declaração universal dos direitos das crianças; valorização da
32
cultura portuguesa; a união europeia e a cidadania europeia; O voluntariado – princípios,
práticas e exemplos; educação para o consumo; organizações não governamentais;
preservação do património; a segurança social;
• Relações interpessoais - Princípios éticos; saber ser – saber estar; saber falar /saber
escutar – regras de comunicação, de expressão e de defesa de opiniões; família; violência;
paz; tolerância; amizade; as relações de poder – os mais fortes e os mais fracos;
solidariedade; apoio aos deficientes, idosos ou mais carenciados; indisciplina na sala de
aula; a verdade e a mentira; assertividade; auto - estima; preconceitos sexistas – papéis,
direitos e deveres; criminalidade juvenil; insucesso escolar; comportamentos ecológicos;
prevenção rodoviária e o civismo na estrada.
3.3 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
3.3.1
1º CICLO
As atividades de enriquecimento curricular são escolhidas pelo agrupamento, de entre as que a
autarquia proporciona, sendo a disciplina de inglês de caráter obrigatório. Nas escolas do
agrupamento, e no âmbito do desenvolvimento do projeto educativo, as atividades
implementadas são:
Apoio ao estudo, inglês, expressão dramática, expressão físico-motora e tecnologias da
informação e comunicação.
3.3.2
2º E 3º CICLOS CLUBE DE CULINÁRIA
Com o clube de culinária pretende-se criar um novo espaço onde os alunos tenham oportunidade
para participar em atividades diversificadas, dominando um conjunto de saberes, técnicas e
práticas essenciais à sua vida futura.
O principal objetivo do clube de culinária é desenvolver atividades que visam, não só a ocupação
dos alunos, mas também a prática e aprendizagem de confeção de alimentos, através de receitas
simples.
Objetivos do clube:
• Proporcionar experiências que favoreçam a maturidade cívica e sócio-afetiva, criando
hábitos de cooperação;
• Complementar a função educativa da escola, tornando-a mais atrativa e tendo em vista
lutar contra o insucesso escolar;
33
• Ajudar os alunos a ter confiança em si próprios, realizando tarefas que os tornem
reconhecidos pelos outros;
• Desenvolver o gosto pela culinária em geral;
• Motivar os alunos para a confeção de diferentes pratos que fazem parte da nossa
alimentação;
• Sensibilizar os alunos para as regras de higiene na cozinha: pessoal, dos alimentos e dos
espaços;
• Adquirir conhecimentos sobre técnicas de preparação e confeção dos alimentos.
• Sensibilizar os alunos para a importância da cozinha saudável;
• Adquirir alguns conhecimentos sobre segurança dos utensílios e eletrodomésticos
utilizados;
• Registar as receitas elaboradas.
Conteúdos a abordar neste clube:
• Higiene, saúde e segurança alimentar;
• Condições de trabalho e preservação do meio ambiente;
• Indumentária utilizada na cozinha;
• Terminologia utilizada na cozinha;
• Causa da deterioração dos alimentos: físicas, químicas e microbianas;
• Princípios de conservação dos equipamentos e utensílios de cozinha e pastelaria;
• Higiene e segurança: técnicas e produtos adequados a manter as condições de limpeza e
de utilização dos espaços físicos, equipamentos e utensílios;
• Higiene pessoal;
• Higiene na preparação dos alimentos;
• Qualidade dos géneros alimentícios;
• Caraterísticas e princípios de funcionamento dos equipamentos e utensílios: máquinas,
balanças, frigorífico e outros;
• Caraterísticas das matérias primas usadas na cozinha: perecíveis e não perecíveis;
• Noções do sistema internacional de unidades de medida: pesos, volumes e temperaturas;
• Manuseamento dos utensílios usados na cozinha;
• Técnicas de acondicionamento;
• Prevenção de acidentes e cuidados a ter com as instalações elétricas;
• Princípios de funcionamento do fogão, forno, frigorífico e outros eletrodomésticos;
34
• O serviço de cozinha: colocação da mesa, a ementa e a seleção das matérias-primas;
• Gastronomia e receituários de cozinha;
• Seleção, preparação e doseamento dos alimentos e condimentos;
• Verificação das datas de validade de todos os produtos utilizados;
• Noções básicas de nutrição: cadeia alimentar, composição dos alimentos e seu valor
alimentar;
• A roda dos alimentos;
• Técnicas de comunicação aplicadas ao serviço da cozinha: vocabulário específico e
expressões mais comuns ligadas à culinária.
Público-alvo/Intervenientes: O clube de culinária está aberto a alunos do 2º e 3º ciclos, mediante
inscrição a realizar no início do ano letivo junto do professor que dinamiza o clube.
O clube deverá funcionar em blocos de 90 minutos
Avaliação do clube:
• Inquéritos;
• Elaboração de relatório crítico no final do ano.
3.3.3
DESPORTO ESCOLAR - 2º E 3º CICLOS
O desporto escolar tem por objetivo proporcionar a todos os alunos, dentro da escola, atividades
desportivas de caráter recreativo/lúdico, de formação, ou de orientação desportiva, tendo em
vista a aquisição de competências físicas, técnicas e táticas, na via de uma evolução desportiva e
da formação integral do jovem.
Os alunos deverão, ao longo do seu processo de formação, conhecer as implicações e benefícios
de uma participação regular nas atividades físicas e desportivas escolares, valorizá-las do ponto de
vista cultural e compreender a sua contribuição para um estilo de vida ativo e saudável.
Nas atividades deverá ser observado o respeito pelas normas do espírito desportivo, fomentando
o estabelecimento, entre todos os participantes, de um clima de boas relações interpessoais e de
uma competição leal e fraterna.
O projeto desenvolve-se nos 2.º e 3.º ciclos, a partir de grupos – equipa (masculinos e femininos)
que dizem respeito às diferentes modalidades desportivas a oferecer, que são: andebol;
basquetebol; voleibol; badminton; cordas.
A competição entre equipas com outras escolas será desenvolvida através do estabelecimento de
protocolos (associações desportivas escolares) e de campeonatos organizados pelo gabinete de
desporto escolar.
35
4. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS/DESCRITORES DE
DESEMPENHO/OBJETIVOS/CONTEÚDOS POR CICLO E ANO DE
ESCOLARIDADE
As competências gerais e essenciais correspondem a um perfil pretendido do aluno à saída do
ensino básico e encontram-se definidas no currículo nacional do ensino básico. Estas devem ser
tomadas como ponto de partida, referência para a organização de situações e experiências de
aprendizagem a desenvolver a vários níveis – turma, ano e ciclo.
A competência diz respeito ao “saber em ação”, processo de ativação de recursos
(conhecimentos, capacidades e estratégias) em diversos tipos de situações, nomeadamente
situações problemáticas, mobilizadoras de conhecimentos (saberes e saberes – fazer), isto é,
potenciadoras de transferência para novas situações dos conteúdos aprendidos.
Deste modo, as competências não se opõem nem dispensam a aquisição de conteúdos, pelo
contrário, mobilizam-nos para a aprendizagem. Em consequência, trabalhar por competência
implica saber, em cada momento, porquê e para quê, que cada conteúdo é importante.
Ações a desenvolver para a operacionalização das competências
Ao nível de departamento/grupo disciplinar/coordenação de ano do 1.º ciclo:
• Selecionar e sequenciar as competências gerais e transversais a desenvolver por ano ou
por ciclo;
• Operacionalizar as competências específicas por disciplina;
• Planificar o desenvolvimento programático por disciplina dos conteúdos trabalhados no
desenvolvimento das diferentes competências;
Ao nível da turma (conselho de turma/professor/educador titular de turma):
• Considerar os saberes de várias disciplinas que podem ser mobilizados para educar por
competências gerais e transversais;
• Não considerar as competências formuladas como objetivos fechados e acabados, mas
sempre como uma referência que orienta o ensino/aprendizagem dos conteúdos;
• Selecionar as competências gerais que podem ser trabalhadas numa perspetiva
interdisciplinar;
• Aplicar os instrumentos adequados para avaliação das competências selecionadas.
• Aplicar, ao nível da educação pré-escolar, a transversalidade das áreas de conteúdo
definidas nas OCEPE, numa perspetiva de continuidade e intencionalidade educativas.
36
4.1 EDUCAÇÃO PRÉ – ESCOLAR
Áreas
Domínios
Conteúdos
Formação Pessoal e Social
Educação para os valores
Conhecimento de si mesmo
Educação para a cidadania
Domínio da expressão motora
Área da Expressão e Comunicação
Autonomia e independência
Motricidade global
Motricidade fina
Jogos de movimento
Competências
Tomar consciência de si e do outro
Atribuir valor a comportamentos e atitudes seus e dos outros
Adquirir valores subjacentes ao contexto relacional
Adquirir maior independência, autonomia e partilha de poder
Valorizar a vivência de valores democráticos
Tomar consciência de diferentes valores
Desenvolver a identidade
Adquirir uma educação multicultural
Aquisição de um espírito crítico e de interiorização de valores
Aceitar a diferença
Compreender e aceitar regras e rotinas
Participar na vida do grupo de forma democrática
Desenvolver formas de utilizar e sentir o corpo
Desenvolver de forma progressiva a interiorização do esquema corporal
Tomar consciência do corpo em relação ao exterior
Reconhecer as possibilidades cinestésicas do corpo
Controlar os movimentos que implicam motricidade fina
Adquirir controlo motor
Desenvolver a socialização
Desenvolver a compreensão e aceitação de regras
Interiorizar progressivamente a sua imagem
Aprender a utilizar melhor o seu corpo
Tomar consciência de condições essenciais para uma vida saudável
37
Domínio da
expressão
dramática
Jogo dramático
Ser capaz de encadear ações
Representação e comunicação através de
materiais
Exploração de sons e ritmos
Domínio da linguagem oral
e abordagem à scrita
Domínio da expressão
plástica
Adquirir diferentes formas de mimar e dramatizar vivências e experiências
Domínio da
expressão
musical
Jogo simbólico
Expressão tridimensional
Arte e cultura
Responsividade à música
Expressão Oral Relato Descritivo
Jogo de palavras
consciência fonológica
Saber manusear diferentes materiais, instrumentos e técnicas de expressão plástica,
como forma de representação e comunicação
Contactar com diferentes formas de manifestação artística
Valorizar o sentido estético
Aumentar o nível cultural dos alunos
Reconhecer e sensibilizar aos sons, melodias e ritmos
Desenvolver a sensibilidade auditiva
Demonstrar sensibilidade ao ritmo e expressividade
Identificar estilos musicais e músicos
Saber expressar-se com progressiva clareza
Fazer relatos precisos e coerentes de acontecimentos, sentimentos e experiências
Dominar a comunicação como emissor e recetor
Adquirir o progressivo domínio da linguagem
Ser sensível a diferentes códigos linguísticos
Usar jogos de palavras com rimas
Reconhecimento dos sons nos fonemas
38
Diferentes Suportes
escritos orientação da
escrita emergência da
escrita
Exploração do caráter lúdico
Comunicação não verbal
Raciocino
numérico
Domínio
da Matemática
Raciocínio lógico matemático
Padrões de medida
Espaço e tempo
Classificação
Seriação
Reconhecer diferentes suportes escritos
Promover o reconhecimento da orientação da escrita
Escrever de diferentes formas
Conhecer diversas fontes de informação
Contactar com o código escrito
Fazer a “leitura da realidade e das imagens”
Reconhecer a funcionalidade da escrita
Familiarizar-se com as novas tecnologias
Fomentar o prazer de lidar com as palavras, inventar sons e descobrir relações
Expressar-se através de gestos e da mímica
Descodificar diferentes códigos simbólicos
Separar e classificar objetos ou figuras
Usar estratégias para resolver problemas
Quantificar objetos e informações
Desenvolver e adquirir a noção de número
Desenvolver a compreensão e utilização de sistemas convencionais de numeração e
medida
Conhecer e usar diferentes padrões de medida
Reconhecer e representar noções de espaço e de tempo
Agrupar objetos segundo critérios previamente estabelecidos
Ordenar objetos segundo gradações
39
Área de Conhecimento do Mundo
Demonstrar interesse pelos fenómenos naturais e relatar experiências do mundo
natural
Interesse/conhecimento da natureza e dos
Fazer perguntas sobre coisas observadas
fenómenos científicos
Ser capaz de observar
Gostar de experimentar
Sensibilização às ciências
Desenvolver o espírito científico, a curiosidade e o desejo de saber
Explorar e utilizar materiais de consulta e pesquisa
Conhecimento de espaço
Observa e conhece espaços físicos alargado
Saberes sobre o mundo
Observar e explorar o e meio físico e social próximo e mais alargado
Educação para a saúde
Desenvolver a consciência e o respeito por normas de segurança, higiene e saúde
individual e coletiva
Educação ambiental
Educação para os média
Observar e intervir nos diferentes contextos ambientais tendo em vista a sua
preservação
Demonstrar capacidade seletiva na utilização dos meios audiovisuais tendo em vista
a sua formação pessoal
Utilizar os média com veículo de conhecimentos
40
4.2 1.º CICLO
4.2.1
PLANO CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO
COMPREENSÃO DO ORAL
Competências
Capacidade de extrair e reter
a informação essencial de
discursos em diferentes
variedades do Português,
incluindo o Português
padrão.
Familiaridade com o
vocabulário e as estruturas
gramaticais de variedades do
Português e conhecimento de
chaves linguísticas e não
linguísticas para a
identificação de objetivos
comunicativos.
Descritores de desempenho
Escutar para aprender e construir conhecimento(s)
• Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível:
- apropriar-se de padrões de entoação e ritmo;
- memorizar e reproduzir sequência de sons;
- apropriar-se de novos vocábulos;
- associar palavras ao seu significado;
- identificar palavras desconhecidas;
- cumprir instruções;
- responder a questões acerca do que ouviu;
- relatar o essencial de uma pequena história ouvida ou de
uma ocorrência;
- identificar o tema central;
- apreender o sentido global de textos ouvidos;
- recontar histórias.
• Utilizar técnicas simples para registar, tratar e reter a
informação.
• Manifestar ideias, sensações e sentimentos pessoais
suscitados pelos discursos ouvidos (uma audição musical, uma
peça de teatro, notícias, anúncios publicitários, histórias)
41
Conteúdos
Resultados esperados
Plano fonológico e
plano discursivo
Entoação e ritmo
Campo semântico,
campo lexical
Instruções, indicações
Informação essencial
e acessória
Tema e assunto
Reconto
Vocabulário:
sinónimos,
antónimos, famílias
de palavras,
Texto oral e texto
escrito
* Saber escutar para
reproduzir
pequenas
mensagens e para
cumprir
ordens
e
pedidos.
* Prestar atenção a breves
discursos sobre assuntos
que lhe são familiares,
retendo o essencial da
mensagem.
*
Compreender
o
essencial de histórias
contadas, de poemas e de
textos da tradição oral.
Competências
EXPRESSÃO ORAL
•
•
Capacidade de
se exprimir de
forma
confiante, clara
e audível, com
adequação ao
contexto e ao
objetivo
comunicativo.
Conhecimento
de vocabulário
diversificado e
de estruturas
sintáticas de
complexidade
crescente.
Falar para aprender (aprender a falar; construir e expressar
conhecimento)
• Articular corretamente palavras, incluindo as de estrutura silábica mais
complexa (grupos consonânticos).
• Usar vocabulário adequado ao tema e à situação.
• Respeitar as regras de entoação e ritmo adequados.
• Construir frases com graus de complexidade crescente.
• Falar, com progressiva autonomia e clareza, sobre assuntos do seu
interesse imediato.
• Produzir discursos com diferentes finalidades e de acordo com intenções
específicas:
- formular pedidos;
- formular perguntas;
- formular avisos , recados e instruções;
- partilhar ideias, sensações e sentimentos pessoais;
- relatar vivências;
- contar histórias;
- reproduzir provérbios.
• Dizer poemas memorizados.
Participar em situações de interação oral
• Adaptar o discurso às situações de comunicação e à natureza dos
interlocutores.
• Participar em atividades de expressão orientada respeitando regras e
papéis específicos:
- ouvir os outros;
- esperar a sua vez;
- respeitar o tema.
42
Conteúdos
Articulação,
acento,
entoação, pausa
Vocabulário:
sinónimos,
antónimos; campo
lexical
Entoação e ritmo
Intencionalidade
comunicativa:
pergunta, pedido,
aviso, recado e
instrução.
Relato:
sequencialização
das ações
Formas de
tratamento e
princípio de
cortesia
Regras e papéis da
interação oral
•
•
•
•
Falar de forma clara e
audível.
Esperar a vez, saber pedir
a palavra.
Formular pedidos e
perguntas tendo em conta
a situação e o interlocutor.
Narrar situações vividas e
imaginadas.
Competências
LEITURA
Capacidade para
decifrar de forma
automática cadeias
grafemáticas, para
localizar
informação em
material escrito e
para apreender o
significado global
de um texto curto.
Conhecimento de
estratégias básicas
para a decifração
automática de
cadeias grafemáticas
e para a extração de
informação de
material escrito
Ler para aprender (aprender a ler, obter informação e organizar o conhecimento)
• Saber manusear livros folheando-os corretamente.
• Distinguir texto e imagem.
• Reconhecer que a mesma letra pode ser representada através de diferentes formas
gráficas.
• Ler, respeitando a direcionalidade da linguagem escrita.
Relacionar os diferentes suportes de escrita com diferentes mensagens.
• Reconhecer a representação gráfica da fronteira de palavra.
• Distinguir letra, palavra, frase, texto.
Identificar as funções da leitura (para que serve ler).
• Identificar os sons da palavra e estabelecer as correspondências som/letra; letra/som.
• Localizar palavras em diferentes contextos e diferentes suportes.
• Ler palavras através de: reconhecimento global; correspondência som/letra;
antecipação; chaves contextuais (leitura de palavras em contexto).
• Antecipar conteúdos.
• Mobilizar conhecimentos prévios.
• Ler com progressiva autonomia palavras, frases e pequenos textos para: confrontar as
previsões feitas com o conteúdo do texto; relacionar a informação lida com conhecimentos
exteriores ao texto; identificar o sentido global de textos; Identificar o tema central;
localizar a informação pretendida; seguir instruções escritas para realizar uma ação;
responder a questões sobre o texto; formular questões sobre o texto; memorizar peças de
informação; compreender melhor (reler para resolver problemas de compreensão);
procurar informação complementar com a ajuda do professor; propor títulos para textos.
• Ler em voz alta para diferentes públicos.
Ler para apreciar textos variados
• Ler pequenos textos de acordo com orientações previamente estabelecidas.
• Ler por iniciativa própria.
• Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, musical, plástica,
gestual e corporal).
• Exprimir sentimentos, emoções, opiniões provocados pela leitura de textos.
• Propor soluções/alternativas distintas, mas compatíveis com a estrutura nuclear do texto.
• ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e reagir ao texto.
43
Conteúdos
Texto e imagem
Resultados
esperados
•
Letra maiúscula,
minúscula, impressa,
manuscrita
Direcionalidade da
linguagem escrita
•
Fronteira de palavra
Letra, palavra, frase, texto
Funções da leitura
Estratégias de leitura
Leitura de palavras: via
direta e indireta
Vocabulário relativo ao
livro (título, , capa, ilustração, autor e ilustrador)
Instruções; indicações
Assunto; ideia principal
Tipos de perguntas
Leitura em voz alta
Leitura orientada
Tipos e formas de leitura
Texto narrativo, título
Personagem, espaço,
tempo, ação
•
Ler com
clareza textos
variados com
extensão e
vocabulário
adequados.
Compreender o
essencial dos
textos lidos.
Ler textos
variados com
fins recreativos.
Competências
ESCRITA
•
•
Capacidade
para
produzir
textos
escritos com
diferentes
objetivos
comunicativ
os.
Conhecime
nto de
técnicas
básicas de
organização
textual.
Conteúdos
Escrever para aprender (para aprender a escrever; para construir e
expressar conhecimento(s))
• Perceber que a escrita é uma representação da língua oral.
• Respeitar a direcionalidade da escrita.
• Usar adequadamente os instrumentos de escrita.
• Utilizar a linha de base como suporte da escrita.
• Usar adequadamente maiúsculas e minúsculas.
• Assinalar a mudança de parágrafo.
• Aplicar regras dos sinais de pontuação.
• Escrever legivelmente, e em diferentes suportes, com correção
(orto)gráfica e gerindo corretamente o espaço da página: palavras e frases
de acordo com um modelo; palavras e frases sem modelo; pequenos textos
ditados; legendas de imagens.
• Dominar as técnicas básicas para usar o teclado de um computador.
• Copiar textos, tendo em vista a recolha de informação: de modo legível e
sem erros; em suporte de papel ou informático.
• Elaborar por escrito respostas a questionários.
Direcionalidade da escrita
Maiúsculas e minúsculas
Parágrafos
Sinais de pontuação:
vírgula, ponto final,
ponto de interrogação,
ponto de exclamação, dois
pontos
Palavra, frase, texto e
imagem
Listas de palavras;
esquemas; quadros
Configuração gráfica
Título
Personagem, espaço,
tempo, ação
Legenda
44
Resultados
esperados
Escrever textos curtos
com respeito pelo
tema, pelas regras
básicas de ortografia e
pontuação.
Competências
CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA
•
•
Capacidade
de
usar
o
conhecimento da
língua
como
instrumento na
aprendizagem da
leitura
e
da
escrita.
Conhecimento
de
paradigmas
flexionais e de
regras gramaticais
básicas.
Plano Fonológico
• Manipular os sons da língua e observar os efeitos produzidos: segmentar
e reconstruir a cadeia fónica; discriminar os sons da fala; articular
corretamente os sons da língua; produzir palavras por alteração, supressão
e inserção de elementos.
• Comparar dados e descobrir regularidades: estabelecer relações de
semelhança e diferença entre sons; identificar rimas.
• Explicitar regras e procedimentos: identificar os sons da língua;
identificar ditongos; identificar sílabas.
• Mobilizar o saber adquirido na compreensão e expressão oral e escrita.
Plano Morfológico
Manipular palavras e constituintes de palavras e observar os efeitos
produzidos: singulares e plurais; femininos e masculinos.
• Comparar dados e descobrir regularidades.
Plano Sintático
• Manipular palavras (ou grupos de palavras) em frases: segmentar e
deslocar elementos.
• Mobilizar o conhecimento adquirido na compreensão e expressão oral e
escrita.
Plano Lexical e Semântico
• Manipular palavras e frases.
Plano da Representação Gráfica e Ortográfica
• Explicitar regras e procedimentos: identificar os tipos de letras;
estabelecer correspondências entre som e letra(s); conhecer a ordem
alfabética; identificar e aplicar a noção de fronteira de palavra; explicitar
regras de ortografia.
• Mobilizar o saber adquirido na leitura e escrita de palavras, frases e
textos.
45
Resultados
esperados
Conteúdos
Sons e fonemas
Vogais; consoantes
•
Ditongos
Sílaba
Entoação: declarativa, interrogativa,
exclamativa,
imperativa
•
Flexão nominal, adjetival – número
(singular e plural); género (masculino,
feminino).
•
Frase, não-frase
Vocabulário
Família de palavras.
Sinónimos e antónimos
Letra: maiúscula, minúscula;
manuscrita, imprensa; dígrafos
Ordem alfabética (alfabeto)
Acento gráfico: agudo, grave,
circunflexo; til, cedilha.
Sinais de pontuação: ponto (final),
ponto de interrogação, ponto de
exclamação, vírgula
Configuração gráfica: espaço,
margem.
Manipular e
comparar dados
para descobrir
regularidades no
funcionamento da
língua.
Explicitar regras de
ortografia e
pontuação.
Mobilizar os
conhecimentos
adquiridos na
compreensão e
produção de textos
orais e escritos.
4.2.2
PLANO CURRICULAR DE MATEMÁTICA - 1.º ANO
Tópicos
Objetivos gerais
Classificar e ordenar de acordo com um dado critério.
• Realizar contagens progressivas e regressivas, representando
os números envolvidos.
• Compreender várias utilizações do número e identificar
números em contextos do quotidiano.
• Comparar e ordenar números até 99.
• Utilizar a simbologia >, < e =.
• Identificar e dar exemplos de diferentes representações para o
mesmo número.
• Representar números na reta numérica.
• Ler e representar números até 99.
• Resolver problemas envolvendo relações numéricas.
• Compor e decompor números até 99.
• Compreender o valor posicional de um algarismo no sistema
de numeração decimal.
• Compreender a adição no sentido de acrescentar.
• Usar o sinal + e – na representação horizontal do cálculo.
• Compreender a subtração nos sentidos de retirar, comparar e
completar.
• Adicionar e subtrair utilizando a representação horizontal e
recorrendo a estratégias de cálculo mental e escrito.
• Compreender e memorizar factos básicos da adição e
relacioná-los com os da subtração.
• Elaborar sequências de números segundo uma dada lei de
formação e investigar regularidades em sequências e em
tabelas de números.
•
Números naturais
* Noção de número
natural
* Relações numéricas
* Sistema de numeração
decimal
•
•
NÚMEROS E OPERAÇÕES
•
Operações
com
números naturais
* Adição
* Subtração
Regularidades
* Sequências
•
Compreender e ser capazes
de usar propriedades dos
números naturais;
Compreender o sistema de
numeração decimal;
Compreender as operações
e ser capazes de operar
com números naturais;
Ser capazes de apreciar
ordens de grandeza de
números e compreender o
efeito das operações;
Ser capazes de estimar e de
avaliar a razoabilidade dos
resultados;
• Desenvolver destrezas de
cálculo numérico mental e
escrito;
• Ser capazes de resolver
problemas, raciocinar e
comunicar em contextos
numéricos.
•
Capacidades
transversais
Objetivos específicos
46
Resolução de problemas
Compreensão do problema
•
Identificar o objetivo e a
informação relevante para
a resolução de um dado
problema.
Conceção, aplicação e
justificação de estratégias
•
Conceber e pôr em
prática estratégias de
resolução de problemas,
verificando a adequação
dos resultados obtidos e
dos processos utilizados.
Raciocínio matemático
Justificação
•
Explicar ideias e
processos e justificar
resultados matemáticos.
Formulação e teste de
conjeturas
• Formular e testar
conjeturas relativas a
situações matemáticas
simples.
Orientação espacial
* Posição e localização
* Pontos de referência e
itinerários
GEOMETRIA
Figuras no plano e
sólidos geométricos
*
Propriedades
e
classificação
* Interior, exterior e
fronteira
*
Composição
e
decomposição
de
figuras
* Reflexão
•
•
Desenvolver a visualização
e ser capazes de
representar, descrever e
construir figuras no plano e
no espaço e de identificar
propriedades que as
caracterizam;
•
•
•
•
Ser capazes de identificar e
interpretar relações
espaciais;
•
•
•
•
•
•
•
•
Situar-se no espaço em relação aos outros e aos objetos e
relacionar objetos segundo a sua posição no espaço.
Selecionar e utilizar pontos de referência, e descrever a
localização relativa de pessoas ou objetos no espaço,
utilizando vocabulário apropriado.
Realizar, representar e comparar diferentes itinerários ligando
os mesmos pontos (inicial e final) e utilizando pontos de
referência.
Comunicação matemática
Interpretação
•
Representação
•
Comparar, transformar e descrever objetos, fazendo
classificações e justificando os critérios utilizados.
Identificar polígonos (triângulo, quadrado, retângulo,
pentágono e hexágono) e círculos nos sólidos geométricos e
representá-los.
Realizar composições e decomposições de figuras
geométricas.
Identificar superfícies planas e não planas em objetos comuns
e em modelos geométricos.
Identificar no plano figuras simétricas em relação a um eixo.
Desenhar no plano figuras simétricas relativas a um eixo
horizontal ou vertical.
Resolver problemas envolvendo a visualização e a
compreensão de relações espaciais.
47
Representar informação e ideias
matemáticas de diversas
formas.
Expressão
•
Reconhecer propriedades de figuras no plano e fazer
classificações.
Distinguir entre interior, exterior e fronteira de um domínio
limitado por uma linha poligonal fechada.
Interpretar informação e ideias
matemáticas representadas de
diversas formas.
Expressar ideias e processos
matemáticos, oralmente e por
escrito, utilizando linguagem e
vocabulário próprios.
Discussão
•
Discutir resultados, processos e
ideias matemáticos.
Dinheiro
•
•
* Moedas, notas e
contagens
*
Comparação
e
ordenação de valores
•
MEDIDA
Comprimento, massa,
capacidade e área
* Medida e unidade de
medida
*
Comparação
ordenação
•
e
* Medição
* Estimação
•
Tempo
*
sequências
acontecimentos
de
* Unidades de tempo e
medida de tempo
Compreender as grandezas:
dinheiro, comprimento,
área, massa, capacidade,
volume e tempo.
Compreender o que é a
unidade de medida e o
processo de medir;
Ser capazes de realizar
estimativas e medições, e
de relacionar diferentes
unidades de medida;
Ser capazes de resolver
numéricos.
•
Conhecer e relacionar as moedas e notas do euro e realizar
contagens de dinheiro.
Representar valores monetários.
Resolver problemas envolvendo dinheiro.
• Compreender as noções de comprimento, massa, capacidade e
área.
• Compreender o que é uma unidade de medida e o que é
medir.
• Comparar e ordenar comprimentos, massas, capacidades e
áreas.
•
•
Realizar medições utilizando unidades de medida não
convencionais e compreender a necessidade de subdividir uma
unidade em subunidades.
•
Estimar comprimentos, massas, capacidades e áreas.
•
Resolver problemas envolvendo grandezas e medidas.
•
Estabelecer relações entre factos e ações que envolvam noções
temporais e reconhecer o caráter cíclico de certos fenómenos
e atividades.
•
Relacionar entre si dia e semana.
•
Resolver problemas envolvendo situações temporais.
48
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
Representação
interpretação
dados
e
de
*
Leitura
e
interpretação
de
informação apresentada
em tabelas e gráficos
•
•
*
Tabelas
de
frequências absolutas,
gráficos de pontos e
pictogramas
•
•
•
* Classificação de dados
utilizando diagramas de
Venn e de Carroll
Explorar e interpretar
dados organizados de
diversas formas;
Realizar estudos que
envolvam a recolha,
organização e
representação de dados e
comunicar utilizando
linguagem própria deste
tema.
•
Ler, explorar e interpretar informação (apresentada em listas,
tabelas de frequências, gráficos de pontos e pictogramas)
respondendo a questões e formulando novas questões.
Classificar dados utilizando diagramas de Venn e de Carroll.
Formular questões e recolher dados registando-os através de
esquemas de contagem gráfica.
Organizar os dados em tabelas de frequências absolutas e
representá-los através de pictogramas.
49
4.2.3
PLANO CURRICULAR DE ESTUDO DO MEIO - 1.º ANO
Competências:
* A Localização no Espaço e no tempo
Reconhecimento e identificação de elementos espácio-temporais que se referem a factos, marcas da
história pessoal e familiar.
Reconhecimento e utilização dos elementos que permitem situar-se no lugar onde vive.
Reconhecimento e utilização no quotidiano de unidades de referência temporal.
* O Conhecimento do Ambiente Natural e Social
Utilização de vestígios de outras épocas como fontes de informação para reconstruir o passado,
compreendê-lo e organizar o presente.
Reconhecer as alterações climatéricas que caracterizam cada uma das estações do ano, através da
observação direta.
Reconhecimento da existência de seres vivos e seres não vivos.
* O Dinamismo da Inter-Relação Entre o Natural e o Social
Resolução de situações que envolvam deslocações em espaços familiares.
Reconhecimento das atividades humanas.
Realização de atividades experimentais simples para identificação de algumas propriedades dos materiais.
Conhecimento das modificações que se vão operando com o crescimento e envelhecimento.
Reconhecimento de que a sobrevivência e bem-estar humano dependem de hábitos individuais e de regras
de segurança e prevenção.
Conteúdos
Atividades
A sua identificação
Os seus gostos
preferências
•
Reconhecer os principais elementos identificativos: nome, data e local de
nascimento.
•
Identificar o seu sexo e a sua idade.
•
Reconhecer modificações do seu corpo (peso, altura, )
•
Identificar partes constituintes do seu corpo (cabeça, tronco e membros).
•
Representar o seu corpo (desenhos, pinturas, modelagem, …).
•
Identificar regras de higiene do corpo (lavar as mãos antes de comer, lavar
os dentes, …).
•
Relatar normas de higiene alimentar.
•
Reconhecer a importância de posturas corretas, do exercício físico e do
repouso para a saúde.
•
Conhecer e aplicar normas de vigilância da sua saúde.
•
Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária.
•
Conhecer e aplicar normas de prevenção de acidentes domésticos.
e
O seu corpo
A saúde do seu corpo
•
A segurança do seu
•
corpo
•
O seu passado próximo
Descrever a sucessão de atos praticados ao longo do dia, da semana, …
Identificar os principais acontecimentos da sua história pessoal e familiar.
Representar a sua família (pinturas, desenhos, …).
•
Descrever lugares, atividades e momentos passados com amigos, com
familiares, nos seus tempos livres…
•
Identificar os locais importantes do seu dia a dia: morada, onde nasceu.
•
Reconhecer as unidades de tempo: ano, mês e dia.
•
Identificar os elementos do seu agregado familiar e estabelecer relações de
50
As suas perspetivas para
o futuro próximo
parentesco.
•
Conhecer os nomes, idades, sexo de: amigos da escola e de fora da escola;
vizinhos; o professor; outros elementos da escola.
•
Identificar os diferentes espaços da sua escola (salas de aula, cantina, recreio,
…).
•
Os membros da sua
•
família
•
Outras pessoas com
quem mantém relações
•
próximas
•
A sua escola
•
A sua casa
Os seus itinerários
Reconhecer as funções dos espaços da escola.
Representar a sua escola (desenhos, pinturas, …).
Identificar a sua classe: número de alunos, horários, regras de
funcionamento, …
Identificar os diferentes espaços da casa (salas, quartos, cozinha, …).
Reconhecer as funções dos espaços da casa.
Representar a sua casa (desenhos, pinturas,…).
•
Descrever e representar os seus itinerários diários.
•
Localizar espaços em relação a um ponto de referência.
•
Localizar pontos de partida e de chegada.
•
Distinguir seres vivos e seres não vivos.
•
Identificar diferentes tipos de seres vivos a partir de algumas das suas
características.
•
Reconhecer animais domésticos e selvagens.
Localizar espaços em •
relação a um ponto de •
referência
•
Os seres vivos do seu •
ambiente
Nomear alguns cuidados a ter com as plantas e com os animais.
Identificar as quatro estações do ano e os estados de tempo característicos
de cada uma.
Registar numa tabela o tempo que faz ao longo duma semana.
Reconhecer diferentes formas sob as quais a água se encontra na natureza
(rios, ribeiros, poços, …).
•
Identificar sons, cores e cheiros da natureza.
•
Realizar experiências com ar, água e outros materiais de uso corrente.
Os aspetos físicos do
•
meio local
•
Experiências com alguns •
materiais e objetos
•
Experiências com água
•
Experiências com som
•
•
Descobrir propriedades como: flexibilidade, dureza, resistência, transparência…
Identificar algumas propriedades físicas da água (incolor, inodora, insípida).
Nomear materiais que flutuam e não flutuam.
Verificar experimentalmente o efeito da água nas substâncias (molhar,
dissolver, tornar moldável, …).
Produzir sons (percutindo, soprando, abanando objetos, …).
Manusear objetos (tesoura, furador, agrafador, …).
Conhecer e aplicar alguns cuidados na utilização dos objetos.
51
4.2.4
PLANO CURRICULAR DAS ÁREAS DE EXPRESSÃO - 1.º ANO
Competências
Expressão e Educação Musical
Desenvolvimento de práticas vocais e instrumentais diferenciadas.
Desenvolvimento da capacidade de imaginar e relacionar sons
Expressão e Educação Dramática
Relacionar-se e comunicar com os outros.
Explorar diferentes formas e atitudes corporais.
Explorar maneiras pessoais de desenvolver o movimento.
Explorar, individual e coletivamente, diferentes níveis e direções no espaço.
Mimar atitudes, gestos e ações.
Expressão e Educação Plástica
Experimentar a leitura de formas visuais em diversos contextos.
Ilustrar visualmente temas e situações.
Expressão Físico Motora
Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando regras.
Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas sequenciais no solo, associando fluidez e harmonia aos
movimentos.
Realizar habilidades apropriadas, em percursos na Natureza, de acordo com as características do terreno e os
sinais de orientação.
Conteúdos
Atividades
Expressão
e
Educação
• Entoar rimas e lengalengas.
Musical
• Entoar canções.
Jogos de Exploração:
Voz
•
Reproduzir pequenas melodias.
Corpo
Instrumentos
•
Experimentar sons vocais.
•
Acompanhar canções com gestos e percussão corporal.
•
Movimentar-se livremente, ouvindo sons, melodias e canções.
•
Fazer variações bruscas de andamento e intensidade.
•
Identificar alguns instrumentos musicais.
•
Utilizar instrumentos musicais.
•
Experimentar potencialidades sonoras dos diversos instrumentos.
•
Identificar sons e relacioná-los com a origem.
•
Participar em danças de roda, de fila, tradicionais, infantis.
•
Movimentar-se de forma livre e pessoal.
Jogos de exploração:
•
Explorar as atitudes de:
•
imobilidade/mobilidade;
•
contração/descontração;
•
Tensão /relaxamento.
Experimentação,
desenvolvimento e criação
musical:
Desenvolvimento auditivo
Expressão e criação musical
Corpo
52
•
Movimentar o corpo por segmentos.
Voz
•
Produzir sons de maneiras diferentes.
Espaço
•
Reproduzir sons do meio ambiente.
•
Deslocar-se de forma diversa, de acordo com os atributos e em locais
diferentes.
•
Orientar-se no espaço a partir de referenciais visuais, auditivos, tácteis
ou olfativos.
•
Coordenar a deslocação com um par ou grupo.
•
Explorar qualidades físicas dos objetos.
•
Usar, espontaneamente, atitudes, gestos e movimentos.
•
Reagir espontaneamente, por gestos ou movimentos, sons, palavras,
ilustrações e atitudes.
•
Reproduzir movimentos (em espelhos e por contraste).
•
Improvisar gestos, atitudes e movimentos a partir de estímulos.
•
Mimar, a dois ou em pequenos grupos, situações orientadas.
•
Participar na elaboração oral de uma história.
•
Participar em jogos de associação de palavras.
•
Saber dizer um texto de diferentes maneiras.
•
Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos ligados a uma
ação precisa: em interação com o outro.
Objetos
Jogos dramáticos:
Linguagem não verbal
Linguagem verbal
Linguagem verbal e gestual
Expressão
e
Educação
•
Plástica
Modelagem e escultura
•
Construções
Desenho
Pintura
Modelar usando utensílios ou apenas as mãos.
•
Fazer construções simples, de improviso e fazer construções mais
complexas, com ajuda de um plano.
•
Atar, agrafar e furar.
•
Desmontar e montar objetos simples.
•
Explorar possibilidades técnicas de dedos, pau, giz, lápis, feltros,
guaches, …
•
Inventar e fazer sequências de imagens.
•
Ilustrar de forma pessoal.
•
Desenhar sobre diferentes suportes.
•
Pintar livremente em suportes neutros.
•
Usar as mãos, esponjas e pincéis para pintar com guaches…
•
Aplicar elementos naturais, lã, tecidos, jornal, papel colorido,
ilustrações...
•
Rasgar, desfiar, recortar, amassar, dobrar diferentes materiais, de
acordo com a meta pretendida.
Recorte, colagem e dobragem
Impressão
Modelar em diferentes materiais (barro, terra, massa de cores, pasta de
papel).
53
Jogos de exploração
Ações motoras básicas e de
deslocamento
Controlo de Postura
Equilíbrio dinâmico
Controlo de orientação espacial
Ritmo
Agilidade
•
Fazer dobragens simples.
•
Usar o corpo para fazer estampagem: pés, mãos, dedos.
•
Imprimir com carimbos (feitos em vegetais, cortiça, …).
•
Praticar jogos infantis cumprindo as regras.
•
Realizar ações motoras básicas, seguindo ritmos e combinações de
movimentos.
•
Realizar ações de deslocamentos no solo, coordenando a sua ação
motora com a situação pretendida.
•
Combinar deslocamentos e movimentos (locomotores ou não) à
expressão de motivos ou temas, de acordo com a estrutura rítmica de
composições musicais.
•
Colaborar com colegas e professores, manifestando cumprimento das
regras de segurança, preservando o ambiente e assumindo atitudes de
respeito por todos.
54
4.2.5
PLANO CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2.º ANO
Competências
Capacidade de extrair e
reter
a
informação
essencial de discursos
em diferentes variedades
do Português, incluindo
o Português padrão.
Familiaridade com o
vocabulário
e
as
estruturas gramaticais de
variedades do Português
e conhecimento de
chaves linguísticas e não
linguísticas
para
a
identificação
de
objetivos
comunicativos.
• Escutar para aprender e construir conhecimento(s)
- apropriar-se de padrões de entoação e ritmo;
- memorizar e reproduzir sequência de sons;
- associar palavras ao seu significado;
- identificar palavras desconhecidas;
- integrar sistematicamente novas palavras no seu léxico.
- relatar o essencial de uma pequena história ouvida ou de uma ocorrência;
- identificar o tema central;
- apreender o sentido global de textos ouvidos;
- recontar histórias.
• Utilizar técnicas simples para registar, tratar e reter a informação.:
identificar palavras-chave; organizar a informação; procurar informação
complementar com ajuda do professor.
• Manifestar ideias, sensações e sentimentos pessoais suscitados pelos
discursos ouvidos (uma audição musical, uma peça de teatro, notícias,
anúncios publicitários, histórias).
• Detetar algumas semelhanças e diferenças entre o texto oral (falado ou
lido) e o texto escrito.
55
Conteúdos
Entoação e ritmo
Vocabulário:
sinónimos,
antónimos, famílias
de palavras, campo
semântico,
campo
lexical.
Instruções;
indicações
Informação essencial
e acessória
Tema e assunto
Reconto
• Saber escutar para
reproduzir
pequenas
mensagens e para
cumprir ordens e pedidos.
• Prestar atenção a breves
discursos sobre assuntos
que lhe são familiares,
retendo o essencial da
mensagem.
•
Compreender
o
essencial de histórias
contadas, de poemas
Texto oral e texto e de textos da tradição
escrito
oral.
•
EXPRESSÃO ORAL
•
Competências
Capacidade de se
exprimir de forma
confiante, clara e
audível, com
adequação ao
contexto e ao
objetivo
comunicativo.
Falar para aprender (aprender a falar; construir e expressar conhecimento)
Conhecimento de
vocabulário
diversificado e de
estruturas sintáticas
de complexidade
crescente.
Conteúdos
Articulação,
acento,
entoação,
pausa
• Articular corretamente palavras, incluindo as de estrutura silábica mais complexa
(grupos consonânticos).
Vocabulário: sinónimos,
antónimos;
campo
• Usar vocabulário adequado ao tema e à situação.
lexical
• Respeitar as regras de entoação e ritmo adequados.
Entoação e ritmo
• Construir frases com graus de complexidade crescente.
Grupo nominal e grupo
• Falar, com progressiva autonomia e clareza, sobre assuntos do seu interesse
verbal; expansão dos
imediato.
grupos nominal e verbal.
• Produzir discursos com diferentes finalidades e de acordo com intenções
Intencionalidade
específicas:
comunicativa: pergunta,
• formular pedidos;
pedido, aviso, recado,
• formular perguntas;
instrução
• formular avisos, recados e instruções;
Relato: sequencialização
das ações
• partilhar ideias, sensações e sentimentos pessoais;
•
relatar vivências;
•
contar histórias;
Narrativa: introdução,
desenvolvimento
e
conclusão
• reproduzir provérbios.
• Dizer poemas memorizados.
Formas de tratamento e
princípio de cortesia
• Adaptar o discurso às situações de comunicação e à natureza dos interlocutores.
• Participar em atividades de expressão orientada respeitando regras e papéis
específicos:
•
ouvir os outros;
•
esperar a sua vez;
•
respeitar o
56
Regras e papéis
interação oral
da
•
•
•
•
Falar de forma clara e
audível.
Esperar a vez, saber
pedir a palavra.
Formular pedidos e
perguntas tendo em
conta a situação e o
interlocutor.
Narrar situações
vividas e imaginadas.
LEITURA
Competências
Conteúdos
Capacidade para
decifrar de forma
automática
cadeias
grafemáticas, para
localizar
informação em
material escrito e
para apreender o
significado global
de um texto
curto.
Conhecimento de
estratégias básicas
para a decifração
automática de
cadeias
grafemáticas e
para a extração de
informação de
material escrito.
Ler para aprender (aprender a ler, obter informação e organizar o conhecimento)
• Reconhecer que a mesma letra pode ser representada através de diferentes formas gráficas.
• Relacionar os diferentes suportes de escrita com diferentes mensagens.
• Reconhecer a representação gráfica da fronteira de palavra.
• Distinguir letra, palavra, frase, texto.
• Identificar os sons da palavra e estabelecer as correspondências som/letra; letra/som.
• Localizar palavras em diferentes contextos e diferentes suportes.
• Ler palavras através de: reconhecimento global; correspondência som/letra; antecipação;
chaves contextuais (leitura de palavras em contexto).
• Utilizar técnicas simples de consulta de informação em diferentes suportes (convencional
ou digital).
• Antecipar conteúdos.
• Ler com progressiva autonomia palavras, frases e pequenos textos para: confrontar as
previsões feitas com o conteúdo do texto; relacionar a informação lida com conhecimentos
exteriores ao texto; identificar o sentido global de textos; Identificar o tema central; localizar a
informação pretendida; seguir instruções escritas para realizar uma ação; responder a questões
sobre o texto; formular questões sobre o texto; memorizar peças de informação; compreender
melhor (reler para resolver problemas de compreensão); procurar informação complementar
com a ajuda do professor; propor títulos para textos ou partes de textos.
• Ler pequenos textos de acordo com orientações previamente estabelecidas.
• Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, musical, plástica, gestual
e corporal).
• Exprimir sentimentos, emoções, opiniões provocados pela leitura de textos.
• Comparar diferentes versões da mesma história.
• Propor soluções/alternativas distintas, mas compatíveis com a estrutura nuclear do texto.
• Escolher autonomamente livros de acordo com os seus interesses pessoais.
• Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e reagir ao texto.
Letra maiúscula, minúscula,
impressa, manuscrita
Direcionalidade da linguagem
escrita
Fronteira de palavra
Letra, palavra, frase, texto
Funções da leitura
Estratégias de leitura
Leitura de palavras: via direta e
indireta
Técnicas de localização da
informação:
palavra-chave;
formas de destaque (negrito,
itálico, sublinhado); ordem
alfabética.
Vocabulário relativo ao livro
(título,
subtítulo,
capa,
contracapa,
lombada,
ilustração, autor e ilustrador)
Assunto; ideia principal
Tipos de perguntas
Leitura em voz alta
57
Leitura orientada
Texto narrativo, título
Introdução, desenvolvimento e
conclusão
Personagem, espaço, tempo,
ação
•
•
•
Ler com clareza textos
variados com extensão e
vocabulário adequados.
Compreender o essencial
dos textos lidos.
Ler textos variados com
fins recreativos.
Competências
•
ESCRITA
•
Capacidade para
produzir textos
escritos com
diferentes objetivos
comunicativos.
Conhecimento de
técnicas básicas de
organização textual.
Escrever para aprender (para aprender a escrever; para construir e expressar
conhecimento (s)
• Perceber que a escrita é uma representação da língua oral.
• Respeitar a direcionalidade da escrita.
• Usar adequadamente os instrumentos de escrita.
• Utilizar a linha de base como suporte da escrita.
• Usar adequadamente maiúsculas e minúsculas.
• Assinalar a mudança de parágrafo.
• Aplicar regras dos sinais de pontuação.
• Escrever legivelmente, e em diferentes suportes, com correção (orto)gráfica e gerindo
corretamente o espaço da página: palavras e frases de acordo com um modelo; palavras e
frases sem modelo; pequenos textos ditados; legendas de imagens.
• Dominar as técnicas básicas para usar o teclado de um computador.
• Copiar textos, tendo em vista a recolha de informação: de modo legível e sem erros;
em suporte de papel ou informático.
• Elaborar por escrito respostas a questionários, roteiros de tarefas e atividades.
• Planificar textos em colaboração com o professor: organizar informação; pesquisar
mais informação.
Redigir textos: de acordo com o plano previamente elaborado em colaboração com o
professor; respeitando as convenções gráficas e ortográficas e de pontuação; evitando
repetições.
• Utilizar materiais de apoio à produção escrita.
• Escrever pequenas narrativas.
• Elaborar uma descrição – de uma cena, objeto, paisagem, personagem.
• Elaborar um pequeno texto informativo-expositivo.
• Escrever pequenos textos instrucionais.
• Escrever uma curta mensagem – recado, aviso, nota, correio eletrónico.
• Rever os textos, com apoio do professor: identificar erros; acrescentar, apagar,
substituir a informação; reescrever o texto; expandir o texto.
• Cuidar da apresentação final dos textos.
Escrever em termos pessoais e criativos
• Escrever pequenos textos por sua iniciativa.
• Escrever textos mediante proposta do professor.
58
Conteúdos
Direcionalidade da escrita
Maiúsculas e minúsculas
Parágrafos
Sinais de pontuação: vírgula
- enumeração, ponto final,
ponto
de
interrogação,
ponto de exclamação, dois
pontos
Palavra, frase, texto e
imagem
Planificação de textos
Listas de palavras; ordem
alfabética;
esquemas;
quadros
Textualização
Progressão
temática;
configuração gráfica
Texto narrativo, expositivo,
decritivo e instrucional
Título
Introdução,
desenvolvimento
e
conclusão
Personagem, espaço, tempo,
ação
Fórmulas de fecho e
abertura de histórias
Instruções
Receitas
Regras
Legenda
Revisão
Tipos de erros
Resultados
esperados
•
Escrever
textos
curtos com respeito
pelo tema, pelas regras
básicas de ortografia e
pontuação,
assegurando
a
continuidade
referencial
e
marcando abertura e
fecho.
Competências
Capacidade de usar
o conhecimento da
língua como
instrumento na
aprendizagem da
leitura e da escrita.
• Conhecimento de
paradigmas
flexionais e de
regras gramaticais
básicas.
•
Resultados
esperados
Conteúdos
Plano Fonológico
• Manipular os sons da língua e observar os efeitos produzidos:
segmentar e reconstruir a cadeia fónica; discriminar os sons da fala;
articular corretamente os sons da língua; produzir palavras por
alteração, supressão e inserção de elementos.
• Comparar dados e descobrir regularidades: estabelecer relações de
semelhança e diferença entre sons; identificar rimas.
• Explicitar regras e procedimentos: identificar os sons da língua;
identificar ditongos; identificar sílabas.
Plano Morfológico
• Manipular palavras e constituintes de palavras e observar os efeitos
produzidos: Formar femininos, masculinos; singulares e plurais;
Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos
• Mobilizar o saber adquirido na compreensão e expressão oral e escrita
Plano das classes de palavras
• Manipular palavras em frases.
• Comparar e descobrir regularidades.
• Explicitar:
• Distinguir nomes, verbos e adjetivos.
59
Sons e fonemas
Vogais; consoantes
Ditongos
Sílaba
Entoação: declarativa,
interrogativa, exclamativa,
imperativa
Flexão nominal, adjetival – número
(singular e plural); género
(masculino, feminino).
Flexão pronominal – número
(singular, plural); género
(masculino, feminino), pessoa (1.ª,
2.ª, 3.ª)
Flexão verbal
Tempos verbais – presente, futuro,
pretérito (perfeito)
Nome – próprio, comum (coletivo)
Adjetivo
Verbo
Manipular e
comparar dados para
descobrir
regularidades no
funcionamento da
língua.
• Explicitar regras de
ortografia e
pontuação.
• Mobilizar os
conhecimentos
adquiridos na
compreensão e
produção de textos
orais e escritos.
•
Competências
Conteúdos
Plano Sintático
Manipular palavras (ou grupos de palavras) em frases: expandir,
substituir, reduzir, segmentar e deslocar elementos.
• Mobilizar o conhecimento adquirido na compreensão e expressão oral e
escrita.
• Mobilizar o saber adquirido na compreensão e expressão oral e
escrita.
Plano Discursivo e Textual
• Identificar características do texto oral e do texto escrito.
escrita.
• Manipular dados e observar os efeitos produzidos.
• Explicitar regras e procedimentos: identificar os tipos de letras;
estabelecer correspondências entre som e letra(s); conhecer a ordem
alfabética; identificar e aplicar a noção de fronteira de palavra;
identificar e aplicar os acentos gráficos e diacríticos; explicitar regras
de pontuação; explicitar regras de ortografia.
textos.
•
4.2.6
Frase, não-frase
• Sujeito e predicado
• Grupo nominal e grupo verbal
• Expansão do grupo verbal e
nominal
• Vocabulário
• Família de palavras.
• Sinónimos e antónimos
• Princípio de cortesia
• Formas de tratamento
• Texto oral e texto escrito
• Letra: maiúscula, minúscula;
manuscrita, imprensa; dígrafos
• Ordem alfabética (alfabeto)
• Acento gráfico: agudo, grave,
circunflexo; til, cedilha.
• Sinais de pontuação: ponto (final),
ponto de interrogação, ponto de
exclamação, reticências, vírgula,
dois pontos, travessão
• Utilização da vírgula em situação de
enumeração.
• Configuração gráfica: espaço,
margem, período, parágrafo
•
60
Resultados
esperados
Tópicos e
subtópicos
Objetivos gerais
• Identificar o objetivo e a informação
relevante para a resolução de um dado
problema.
Conceção, aplicação e justificação de
estratégias
• Conceber e pôr em prática estratégias de
resolução de problemas, verificando a
adequação dos resultados obtidos e dos
processos utilizados.
Justificação
• Explicar ideias e processos e justificar
resultados matemáticos.
Formulação e teste de conjeturas
• Formular e testar conjeturas relativas a
situações matemáticas simples.
Interpretação
• Interpretar informação e ideias
matemáticas representadas de diversas
formas.
Representação
• Representar informação e ideias
matemáticas de diversas formas.
Elaborar sequências de números segundo uma dada lei de formação e investigar
Expressão
regularidades em sequências e em tabelas de números.
• Expressar ideias e processos matemáticos,
• Identificar a metade, a terça parte, a quarta parte, a décima parte e outras partes da
oralmente e por escrito, utilizando
unidade e representá-las na forma de fração.
linguagem e vocabulário próprios.
Discussão
• Compreender e usar os operadores: dobro, triplo, quádruplo e quíntuplo e relacioná• Discutir resultados, processos e ideias
los, respetivamente, com a metade, a terça parte, a quarta parte e a quinta parte.
matemáticos.
Realizar contagens progressivas e regressivas, representando os números envolvidos.
Compreender várias utilizações do número e identificar números em contextos do
quotidiano.
• Realizar estimativas de uma dada quantidade de objetos.
• Compor e decompor números.
• Comparar e ordenar números.
• Utilizar a simbologia <, > e =.
• Identificar e dar exemplos de diferentes representações para o mesmo número.
• Identificar e dar exemplos de números pares e ímpares.
• Representar números na reta numérica.
• Ler e representar números pelo menos até 1000.
• Compreender o valor posicional de um algarismo no sistema de numeração decimal.
• Resolver problemas envolvendo relações numéricas.
• Compreender a adição nos sentidos combinar e acrescentar.
• Compreender a subtração nos sentidos retirar, comparar e completar.
• Compreender a multiplicação nos sentidos aditivo e combinatório.
• Reconhecer situações envolvendo a divisão.
• Usar os sinais +, , x e : na representação horizontal do cálculo.
• Compreender e memorizar factos básicos da adição e relacioná-los com os da
subtração.
• Estimar somas, diferenças e produtos.
• Adicionar, subtrair e multiplicar utilizando a representação horizontal e recorrendo a
estratégias de cálculo mental e escrito.
• Compreender, construir e memorizar as tabuadas da multiplicação (2, 3, 4, 5, 6 e 10).
• Resolver problemas envolvendo adições, subtrações, multiplicações e divisões
•
Números naturais
* Noção de número
natural
*
Relações
numéricas
*
Sistema
de
numeração decimal
Operações
com
números naturais
* Adição
* Subtração
* Multiplicação
* Divisão
Regularidades
* Sequências
Números
racionais
não
negativos
* Frações
• Compreender e ser
capazes de usar
propriedades dos
números naturais e
racionais não
negativos;
• Compreender o
sistema de numeração
decimal;
• Compreender as
operações e ser
capazes de operar com
números naturais;
• Ser capazes de
apreciar ordens de
grandeza de números
e compreender o
efeito das operações;
• Ser capazes de
estimar e de avaliar a
razoabilidade dos
resultados;
• Desenvolver
destrezas de cálculo
numérico mental e
escrito;
• Ser capazes de
resolver problemas,
raciocinar e comunicar
em contextos
numéricos.
Capacidades transversais
•
61
* Plantas
•
GEOMETRI
Figuras no plano e
• Propriedades e
classificação
• Composição e
decomposição de figuras
• Linhas retas e curvas
• Reflexão
•
Desenvolver a
visualização e ser
capazes de representar,
descrever e construir
figuras no plano e no
espaço e de identificar
propriedades que as
caracterizam;
Ser capazes de
identificar e interpretar
relações espaciais;
Ler e desenhar plantas simples.
• Comparar, transformar e descrever objetos, fazendo classificações e justificando os critérios
utilizados.
•
Comparar e descrever sólidos geométricos identificando semelhanças e diferenças.
•
Identificar polígonos e círculos nos sólidos geométricos e representá-los.
•
Reconhecer propriedades de figuras no plano e fazer classificações.
•
Realizar composições e decomposições de figuras geométricas.
•
Identificar superfícies planas e não planas em objetos comuns e em modelos geométricos.
•
Identificar linhas retas e curvas a partir da observação de objetos e de figuras geométricas e
representá-las.
•
Identificar no plano figuras simétricas em relação a um eixo.
•
Desenhar no plano figuras simétricas relativas a um eixo horizontal ou vertical.
Resolver problemas envolvendo a visualização e a compreensão de relações espaciais.
Conhecer e relacionar as moedas e notas do euro e realizar contagens de dinheiro.
• Representar valores monetários.
• Realizar estimativas.
• Resolver problemas envolvendo dinheiro.
•
Dinheiro
• Moedas, notas e
contagens
• Comparação e
ordenação de valores
• Estimação
• Comprimento, massa,
capacidade e área
• Medida e unidade de
medida
• Comparação e
ordenação
• Medição
• Perímetro
• Estimação
• Tempo
MEDIDAS
•
Unidades de tempo e
medida de tempo
Compreender as
grandezas: dinheiro,
comprimento, área,
massa, capacidade,
volume e tempo.
• Compreender o que é
a unidade de medida e o
processo de medir;
• Ser capazes de realizar
estimativas e medições,
e de relacionar
diferentes unidades de
medida;
• Ser capazes de resolver
comunicar no âmbito
deste tema
•
•
•
Compreender as noções de comprimento, massa, capacidade e área.
•
Compreender o que é uma unidade de medida e o que é medir.
•
Comparar e ordenar comprimentos, massas, capacidades e áreas.
Realizar medições utilizando unidades de medida não convencionais e compreender a
necessidade de subdividir uma unidade em subunidades.
•
• Realizar medições utilizando unidades de medida convencionais (centímetro, metro,
quilograma e litro).
•
Determinar o perímetro de figuras.
•
Estimar comprimentos, massas, capacidades e áreas.
•
Resolver problemas envolvendo grandezas e medidas
• Estabelecer relações entre factos e ações que envolvam noções temporais e reconhecer o
caráter cíclico de certos fenómenos e atividades.
•
Relacionar entre si hora, dia, semana, mês e ano.
•
Identificar a hora, a meia hora e o quarto de hora.
62
DE DADOS
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO
• Representação e
interpretação de dados
• Leitura e interpretação
de informação
apresentada em tabelas e
gráficos
• Classificação de dados
utilizando diagramas de
Venn e de Carroll
• Tabelas de frequências
absolutas, gráficos de
pontos e pictogramas
diversas formas;
• Realizar estudos que
envolvam a recolha,
organização e
representação de dados
e comunicar utilizando
tema.
•
•
Ler, explorar e interpretar informação (apresentada em listas, tabelas de frequências, gráficos
de pontos e pictogramas) respondendo a questões e formulando novas questões.
Classificar dados utilizando diagramas de Venn e de Carroll.
Formular questões e recolher dados registando-os através de esquemas de contagem gráfica
(tally charts) e de gráficos de pontos.
•
• Organizar os dados em tabelas de frequências absolutas e representá-los através de
pictogramas.
63
4.2.7
PLANO CURRICULAR DE ESTUDO DO MEIO - 2.º ANO
Competências:
* A Localização no Espaço e no tempo
Reconhecimento e identificação de elementos espácio-temporais que se referem a factos, marcas da história
pessoal e familiar.
Reconhecimento e utilização dos elementos que permitem situar-se no lugar onde vive.
Reconhecimento e utilização no quotidiano de unidades de referência temporal.
* O Conhecimento do Ambiente Natural e Social
Utilização de vestígios de outras épocas como fontes de informação para reconstruir o passado, compreendê-lo
e organizar o presente
Caracterização das estações do ano, utilizando diversos indicadores resultantes da observação direta e indireta
Observação direta dos aspetos naturais e humanos do meio
Reconhecimento da existência de semelhanças e diferenças entre os seres vivos
* O Dinamismo da Inter-Relação Entre o Natural e o Social
Resolução de situações que envolvam deslocações, localizações e distâncias em espaços familiares
Reconhecimento das atividades humanas
Realização de atividades experimentais simples para identificação de algumas propriedades dos materiais
Compreensão da intervenção humana atual em comparação com épocas históricas diferentes
Observação da multiplicidade de formas, características e transformações que ocorrem nos seres vivos e nos
materiais
Conhecimento das modificações que se vão operando com o crescimento e envelhecimento
Reconhecimento de que a sobrevivência e bem-estar humano dependem de hábitos individuais e de regras de
segurança e prevenção
Conteúdos
Atividades
O passado mais longínquo da criança
Reconhecer os principais elementos identificativos: nome, data e
O meu passado
local de nascimento, …
A linha do tempo
Identificar os principais acontecimentos da sua história pessoal e
Unidades de tempo: mês e ano
familiar.
Interpretar e construir linhas de tempo.
As suas perspetivas para um futuro mais Localizar em mapas de Portugal os locais importantes para si –
longínquo
onde vive, onde nasceu, …
As minhas perspetivas para o futuro
Reconhecer e aplicar as principais unidades de tempo: dia, hora,
semana, mês e ano.
O passado próximo familiar
Identificar os elementos do seu agregado familiar e estabelecer
O passado familiar
relações de parentesco.
Interpretar e construir árvores genealógicas simples.
A vida em sociedade
Identificar os principais modos de vida – profissões.
Regras de convivência: em família e em Reconhecer elementos característicos das diferentes profissões –
sociedade
função, materiais e instrumentos utilizados, …
Conhecer algumas das principais instituições e serviços existentes
Modos de vida e funções sociais de na comunidade.
alguns membros da comunidade
Reconhecer e identificar os principais espaços onde decorrem as
As profissões
suas atividades diárias.
Instituições e serviços da comunidade
Conhecer, descrever e representar os principais itinerários diários.
Localizar pontos de partida e de chegada.
Os seus itinerários
Reconhecer os principais meios de comunicação pessoal e social da
Itinerários
atualidade.
Compreender a evolução dos meios de comunicação através dos
Os meios de comunicação
tempos.
Transportes
Identificar os principais meios de transporte atualmente usados e
Meios de comunicação pessoal e social
relacioná-los com as vias de comunicação que utilizam.
Compreender a evolução dos transportes ao longo dos tempos.
Realizar experiências com ar, água e outros materiais de uso
64
Os objetos: materiais e suas propriedades corrente.
Experiências com alguns materiais de uso Descobrir propriedades como: flexibilidade, dureza, resistência,
corrente
transparência, combustibilidade, …
Realizar experiências com o ar
Manusear objetos em situações concretas
Os seres vivos do seu ambiente
Plantas
Animais
Os aspetos físicos do meio local
Estado do tempo
Estações do ano
Identificação das quatro estações do ano e dos estados de tempo
característico de cada uma.
Distinguir seres vivos e seres não vivos.
Identificar diferentes tipos de seres vivos a partir de algumas das
suas características.
Reconhecer animais domésticos e selvagens.
Reconhecer as partes constitutivas de uma planta completa.
Reconhecer diferentes ambientes onde vivem os seres vivos.
Reconhecer características externas de alguns animais.
Identificar o regime alimentar e formas de deslocação de alguns
animais.
Reconhecer as transformações operadas nas árvores ao longo do
ano.
O seu corpo
Órgãos dos sentidos
Distinguir objetos: cheiro, sabor, textura, Reconhecer modificações no seu corpo.
forma, cor
Identificar semelhanças e diferenças no corpo em função dos
Reconhecer modificações no corpo
principais ciclos da vida humana.
Identificar as principais partes do corpo humano: cabeça, tronco e
A saúde do seu corpo
membros.
Regras de higiene: do corpo, do vestuário, Localizar os órgãos dos sentidos.
uso dos espaços; alimentar.
Cuidados a ter com a visão e audição
Conhecer e aplicar as principais regras de higiene pessoal, de saúde
Vacinas (importância)
e de alimentação equilibrada.
A segurança do seu corpo
Reconhecer a necessidade da utilização de água potável.
Normas de prevenção: nas praias, rios e Conhecer e aplicar as principais normas de segurança do corpo –
piscinas; de prevenção rodoviária
como peão, como passageiro, nas praias, nos rios, piscinas
Sinais de trânsito
4.2.8
PLANO CURRICULAR DAS ÁREAS DE EXPRESSÃO - 2.ºANO
Conteúdos
Expressão e Educação Musical
Voz
Corpo
Instrumentos
Representação do som
Corpo
Voz
Atividades
Entoar rimas e lengalenga.
Entoar canções.
Movimentar-se livremente, ouvindo sons, melodias e canções.
Fazer variações bruscas de andamento e intensidade.
Experimentar potencialidades sonoras dos diversos instrumentos.
Identificar alguns instrumentos musicais.
Identificar sons e relacioná-los com a origem.
Marcar a pulsação de lengalengas, rimas e canções.
Utilizar diferentes maneiras de produzir sons: com a voz, com
percussão corporal e com objetos.
Participar em danças.
Inventar e usar gestos, palavras e sinais para expressar intensidade,
duração, andamento e pulsação.
Movimentar-se de forma livre.
Explorar:
imobilidade/mobilidade;
contração/descontração;
Tensão /relaxamento.
Movimentar o corpo por segmentos.
Produzir sons.
Reproduzir sons do meio ambiente.
65
Espaço
Objetos
Linguagem verbal
Expressão e Educação Plástica
Modelagem e escultura
Construções
Desenho
Pintura
Recorte, colagem e dobragem
Impressão
Cartazes
Jogos de exploração
Ações motoras básicas e
deslocamento
Controlo de Postura
Equilíbrio dinâmico
Controlo de orientação espacial
Ritmo
Agilidade
Deslocar-se de forma diversa, de acordo com os atributos e em locais
diferentes.
Orientar-se no espaço a partir de referenciais visuais, auditivos, tácteis
ou olfativos.
Coordenar a deslocação com um par ou grupo.
Explorar qualidades físicas dos objetos.
Usar, espontaneamente, atitudes, gestos e movimentos.
Reagir espontaneamente, por gestos ou movimentos, sons, palavras,
ilustrações e atitudes.
Reproduzir movimentos (em espelhos e por contraste).
Improvisar gestos, atitudes e movimentos a partir de estímulos.
Mimar, a dois ou em pequeno grupos, situações orientadas.
Participar na elaboração oral de uma história.
Participar em jogos de associação de palavras.
Saber dizer um texto de diferentes maneiras.
ação precisa: em interação com o outro.
Modelar em diferentes materiais (barro, terra, massa de cores, pasta de
papel).
Modelar usando utensílios ou apenas as mãos.
Fazer construções simples, de improviso e fazer construções mais
complexas, com ajuda de um plano.
Atar, agrafar e furar.
Desmontar e montar objetos simples.
Explorar possibilidades técnicas de dedos, pau, giz, lápis, feltros,
guaches, etc.
Inventar e fazer sequências de imagens.
Ilustrar de forma pessoal.
Desenhar sobre diferentes suportes.
Pintar livremente em suportes neutros.
Usar as mãos, esponjas e pincéis para pintar com guaches…
Aplicar elementos naturais, lã, tecidos, jornal, papel colorido,
ilustrações...
Rasgar, desfiar, recortar, amassar, dobrar diferentes materiais, de acordo
com a meta pretendida.
Fazer dobragens simples.
Usar o corpo para fazer estampagem: pés, mãos, dedos.
Imprimir com carimbos (feitos em vegetais, cortiça, …).
Fazer composições com fim comunicativo (usando a imagem, a palavra,
a imagem e a palavra): recortando e colando elementos.
Praticar jogos infantis cumprindo as regras,
Realizar ações motoras básicas, seguindo ritmos e combinações de
de movimentos.
Realizar ações de deslocamentos no solo, coordenando a sua ação
motora com a situação pretendida.
Combinar deslocamentos e movimentos (locomotores ou não) à
expressão de motivos ou temas, de acordo com a estrutura rítmica de
composições musicais.
Colaborar com colegas e professores, manifestando cumprimento das
regras de segurança, preservando o ambiente e assumindo atitudes de
respeito por todos.
66
4.2.9
PLANO CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA 3º ANO
Competências
Capacidade de extrair e
reter
a
informação
essencial de discursos em
diferentes variedades do
Português, incluindo o
Português padrão.
Familiaridade com o
vocabulário e as estruturas
gramaticais de variedades
do
Português
e
conhecimento de chaves
e
não
linguísticas
linguísticas
para
a
identificação de objetivos
comunicativos.
- descobrir pelo contexto o significado de palavras desconhecidas;
- identificar informação essencial e acessória;
- identificar facto e opinião;
- identificar informação explícita e implícita;
- relatar o essencial de uma história ouvida ou de uma ocorrência;
- fazer inferências;
- esclarecer dúvidas;
- recontar o que ouviu;
- identificar diferentes intencionalidades comunicativas.
• Pedir informações e esclarecimentos para clarificar a informação ouvida.
• Utilizar técnicas para registar, tratar e reter a informação:
- identificar ideias-chave;
- hierarquizar a informação;
- tomar notas;
- preencher grelhas de registo;
- esquematizar;
- articular a informação retida com conhecimentos prévios;
- procurar informação complementar.
• Identificar diferentes graus de formalidade em discursos ouvidos.
• Detetar semelhanças e diferenças entre o texto oral (ouvido ou lido) e o texto escrito.
• Manifestar sentimentos, sensações, ideias e pontos de vista pessoais suscitados
pelos discursos ouvidos (uma audição musical, uma peça de teatro, notícias,
reportagens, anúncios publicitários, histórias).
• Identificar aspetos de diferenciação e variação linguística
67
Conteúdos
Vocabulário:
sinónimos,
antónimos, famílias de palavras,
campo semântico, campo lexical
Informação essencial e acessória
Facto e opinião
Informação explícita e implícita
Ideia principal
Inferências
Reconto
Intencionalidade comunicativa:
informar; recrear; mobilizar
a ação
Pesquisa e organização da
informação:
Tema, tópico, assunto
Hierarquização da informação
Mapas de ideias, de conceitos
Palavras-chave
Abreviaturas
Esquemas
Registo formal e informal
Texto oral e texto escrito
elipses,
repetições,
frases
inacabadas, pausas...
Variação
e
normalização
linguística: língua padrão
Resultados
esperados
* Saber escutar,
para organizar e
reter
informação
essencial, discursos
breves em
português padrão
com algum grau de
formalidade.
* Distinguir entre
facto e opinião,
informação
implícita e explícita,
o que é essencial do
que é acessório.
Competências
EXPRESSÃO ORAL
Capacidade
de
se
exprimir
de
forma
confiante, clara e audível,
com
adequação
ao
contexto e ao objetivo
comunicativo.
Conhecimento
de
vocabulário diversificado
e de estruturas sintáticas
de
complexidade
crescente.
Falar para aprender (aprender a falar; construir e expressar conhecimento)
• Usar a palavra de uma forma clara e audível no âmbito das tarefas a realizar.
• Produzir frases complexas.
• Planificar o discurso de acordo com o objetivo, o destinatário e os meios a utilizar.
• Produzir discursos com diferentes finalidades de acordo com intenções específicas:
- expressar sentimentos e emoções;
- relatar, recontar, contar;
- informar, explicar, dar instruções;
- descrever;
- formular avisos, recados, perguntas, convites;
- partilhar informações e conhecimentos .
• Dizer textos poéticos memorizados com clareza e entoação adequadas.
• Reproduzir e recriar trava-línguas, lengalengas, adivinhas, provérbios, contos.
• Respeitar as convenções que regulam a interação:
- ouvir os outros;
- esperar a sua vez;
- respeitar o tema;
- acrescentar informação pertinente;
- usar os princípios de cortesia e formas de tratamento adequados.
• Participar em atividades de expressão orientada, respeitando regras e papéis
específicos:
- reagir ao que é dito;
- interpretar pontos de vista diferentes;
- justificar opiniões;
- retomar o assunto;
- precisar ou resumir ideias;
- moderar a discussão;
- justificar atitudes, opções, escolhas e comportamentos.
• Dramatizar textos e situações.
68
Conteúdos
Resultados
esperados
Articulação, acento, entoação,
pausa
• Pedir e tomar a
palavra e respeitar
Frase simples e complexa
o
tempo
de
palavra
dos
Coordenação e subordinação
outros.
• Planificar e
Planificação do discurso: apresentar
identificação do tópico/ tema; exposições breves
seleção e hierarquização da sobre
temas
informação essencial de
variados.
acordo com o objetivo
• Produzir breves
Relato
discursos orais em
Reconto
português padrão
Descrição
com vocabulário e
Narrativa
estruturas
Aviso, pergunta, pedido, gramaticais
recado, instrução
adequados.
(atos de fala)
Princípio de cooperação e
cortesia
Formas de tratamento
Regras e papéis da interação
oral
LEITURA
Competências
Conteúdos
• Capacidade para
decifrar de forma
automáticas cadeias
grafemáticas,
para
localizar informação
em material escrito e
para apreender o
significado global de
um texto curto.
• Conhecimento
de estratégias básicas
para a decifração
automática
de
cadeias grafemáticas
e para a extração de
informação
de
material escrito.
Ler para aprender (aprender a ler, obter informação e organizar o
conhecimento)
• Ler de modo autónomo, em diferentes suportes, as instruções de atividades ou
tarefas.
• Encontrar num enunciado a informação necessária à concretização de uma
tarefa a realizar.
• Dominar as técnicas que, em suporte de papel e informático, permitem aceder à
informação.
• Dominar o léxico do livro e da leitura e dos meios informáticos de acesso à
informação.
• Localizar a informação a partir de palavras ou expressões-chave.
• Utilizar técnicas para recolher, organizar e reter a informação: sublinhar; tomar
notas; esquematizar.
• Antecipar o assunto de um texto.
• Definir o objetivo da leitura.
• Saber utilizar diferentes estratégias de leitura de acordo com o objetivo.
• Fazer uma leitura que possibilite:
- confrontar as previsões feitas com o assunto do texto;
- identificar a intenção comunicativa;
- distinguir relações intratextuais.
- distinguir entre ficção - não ficção;
- detetar informação relevante;
- identificar o tema central e aspetos acessórios;
- descobrir o sentido de palavras desconhecidas com base na estrutura interna e
no contexto semântico (16);
- relacionar a informação lida com conhecimentos exteriores ao texto;
- captar sentidos implícitos;
- comparar um texto com outro(s) e detetar traços comuns e contrastes;
Texto
Paratexto
e
vocabulário
relativo ao livro (título,
subtítulo, capa,
contracapa,
lombada,
ilustração, ilustrador, índice...)
Autor
Pesquisa e organização da
informação:
Tema, tópico, assunto;
Palavras-chave
Abreviaturas
Esquemas
Configuração
gráfica,
produção de sentido
Funções e objetivos da leitura
Intenção
comunicativa
(informar, recrear, mobilizar a
ação)
Relações intratextuais:
parte-todo
causa-efeito
facto-opinião
Sentidos
explícitos
e
implícitos
69
Resultados
esperados
• Ler diferentes
tipos de textos e
em
suportes
variados para obter
informação e
organizar
conhecimento.
• Ler para formular
apreciações
de
textos variados.
• Distinguir entre
facto e opinião,
informação
implícita e explícita,
essencial
e
acessória.
• Ler em voz alta
com fluência textos
com extensão e
vocabulário
adequados.
LEITURA
Competências
Conteúdos
- transformar, parcial ou totalmente, textos lidos em quadros-síntese,
mapas conceptuais, esquemas…;
- responder a questões;
- formular questões;
- Identificar as principais características de diferentes tipos de texto ou
sequências textuais;
- identificar o sentido global de um texto;
- resumir textos, sequências ou parágrafos;
- procurar informação complementar;
- propor títulos para textos ou partes de textos.
• Recorrer a diferentes estratégias para resolver problemas de
compreensão.
• Ler, de acordo com orientações previamente estabelecidas, textos de
diferentes tipos e com diferente extensão.
• Recriar textos em diferentes formas de expressão (verbal, musical,
plástica, gestual e corporal).
• Exprimir sentimentos, emoções, opiniões, provocados pela leitura
de textos.
• Propor soluções/alternativas distintas, mas compatíveis com a
estrutura nuclear do texto.
• Identificar estratégias usadas pelo autor para construir sentido.
• Escolher autonomamente livros de acordo com os seus interesses
pessoais.
• Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e reagir aos textos.
Esquemas, mapas, quadros
Tipos de perguntas
Texto narrativo, expositivo, descritivo,
instrucional,
conversacional, poesia
Componentes da narrativa: personagens
(principal,
secundária(s)), espaço, tempo e ação
Estrutura
da
narrativa:
introdução,
desenvolvimento e conclusão
Fórmulas de abertura e encerramento;
conectores discursivos
Texto expositivo: facto, explicação, exemplos;
introdução, desenvolvimento, conclusão
Carta: fórmulas de saudação e despedida;
assunto; data;
remetente, destinatário
Texto instrucional: instrução; ação, explicação;
sequencialização; abreviaturas
Poesia: verso, estrofe, rima e refrão
Texto conversacional: verbos introdutores do
relato no discurso; marcas gráficas (travessão;
dois pontos)
Leitura orientada
Ilustração, grafismo; humor, ironia; rimas
Critérios de seleção de textos
70
Resultados
esperados
•
ESCRITA
•
Competências
Conteúdos
Capacidade para
produzir textos
escritos com
comunicativos.
Escrever para aprender (para aprender a escrever; para
construir e expressar conhecimento(s))
• Copiar textos, formulários, tabelas… tendo em vista a recolha de
informação:
- de modo legível e sem erros;
- no computador.
• Elaborar, de modo autónomo, respostas a questionários.
• Utilizar técnicas específicas para registar, organizar e transmitir a
informação.
• Planificar textos de acordo com o objetivo, o destinatário, o tipo de
texto e os conteúdos :
- recolher a informação em diferentes suportes;
- organizar a informação.
• Redigir textos (de acordo com o plano previamente elaborado;
respeitando as convenções (orto)gráficas e de pontuação; utilizando os
mecanismos de coesão e coerência adequados).
- construir narrativas, no plano do real ou da ficção, obedecendo à sua
estrutura
- elaborar uma descrição – de uma cena, objeto, paisagem, pessoa ou
personagem;
- elaborar um texto informativo-expositivo – relativo a uma
experiência/observação, explicação de um fenómeno, uma viagem,
desenvolvimento de um tema
Registo e organização da informação
Resumo
Abreviatura, formas de destaque,
nota, apontamento, sumário,
índice, gráficos, tabelas, mapas,
esquemas...
Textualização
Escrita compositiva
Coesão e coerência, deixis, anáfora,
progressão temática,
configuração gráfica: pontuação e
sinais auxiliares de escrita, ortografia
Texto
narrativo,
expositivo,
descritivo, instrucional,
Componentes
da
narrativa:
personagens (principal,
Estrutura da narrativa: introdução,
Fórmulas
de
abertura
e
encerramento;
conectores
discursivos
Recorrer a técnicas para
registar,
organizar
e
transmitir a informação.
• Utilizar processos de
planificação, textualização
e revisão, utilizando
instrumentos de apoio,
nomeadamente
ferramentas informáticas.
• Escrever, em termos
pessoais
e
criativos,
diferentes tipos de texto,
como forma de usufruir do
prazer da escrita.
• Produzir textos de
diferentes
tipos
em
português padrão, com
tema de abertura e fecho,
tendo
em
conta
a
organização em parágrafos
e as regras de ortografia e
pontuação.
Conhecimento de
71
ESCRITA
Competências
Conteúdos
- elaborar cartazes;
- redigir uma notícia breve ou um pequeno artigo;
- escrever uma curta mensagem – recado, aviso, nota, correio eletrónico;
- redigir uma carta, com intenção específica;
- elaborar um texto instrucional;
- elaborar um texto, integrando situações de diálogo (banda desenhada,
entrevistas…).
• Rever os textos com vista ao seu aperfeiçoamento:
- identificar erros
- acrescentar, apagar, substituir
- condensar, reordenar, reconfigurar
- reescrever o texto
• Cuidar da apresentação final dos textos
• Escrever textos por sua iniciativa.
• Escrever diferentes textos mediante proposta do professor.
72
Cartaz
Texto
expositivo:
facto,
explicação, exemplos; introdução,
desenvolvimento, conclusão
Carta: fórmulas de saudação e
despedida; assunto; data;
Texto instrucional: instrução;
ação, explicação;
Texto conversacional: verbos
introdutores do relato no
discurso;
marcas
gráficas
(travessão; dois pontos)
Revisão de textos
Tipos de erros
Competências
Plano Fonológico
Manipular os sons da língua e observar os efeitos
produzidos:
- segmentar e reconstruir a cadeia fónica;
- produzir palavras por alteração, supressão e inserção
de elementos.
• Explicitar regras e procedimentos:
- distinguir sons orais e sons nasais;
• Conhecimento
- distinguir ditongos orais de ditongos nasais;
de paradigmas
- classificar palavras quanto ao número de sílabas;
flexionais e de
- distinguir sílaba tónica e sílaba átona;
regras
- classificar palavras quanto à posição da sílaba tónica;
gramaticais
- identificar os diferentes tipos de entoação;
básicas.
- identificar diferentes estruturas silábicas nas palavras
• Mobilizar o saber adquirido na compreensão e
expressão oral e escrita.
.Plano Morfológico
• Manipular palavras e constituintes de palavras e
observar os efeitos produzidos
- Segmentar palavras nos seus constituintes;
- Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos.
- Distinguir palavras variáveis e invariáveis;
- Explicitar algumas regras de flexão nominal, adjetival,
pronominal e verbal (verbos regulares).
expressão oral e escrita
•
Capacidade de
usar
o
conhecimento
da língua como
instrumento na
aprendizagem
da leitura e da
escrita.
Conteúdos
Vogais orais, nasais; consoantes
Ditongos orais e nasais
Sílaba, monossílabo, dissílabo, trissílabo, polissílabo
Sílaba tónica e sílaba átona
Palavras agudas, graves, esdrúxulas
Entoação:
declarativa,
interrogativa,
exclamativa,
imperativa
Palavras variáveis e invariáveis
Flexão nominal, adjetival – número (singular, plural);
género (masculino, feminino); grau (aumentativo,
diminutivo)
Flexão pronominal – número (singular, plural); género
(masculino, feminino), pessoa (1.ª, 2.ª, 3.ª)
Flexão verbal (2)
– conjugação (1.ª, 2.ª, 3.ª)
- pessoa (1.ª, 2.ª, 3.ª) singular, plural
- número (singular, plural)
Vogal temática
Tempos verbais – presente, futuro, pretérito (perfeito,
imperfeito)
Modos verbais – indicativo
• Manipular e comparar
dados
para
descobrir
regularidades
no
funcionamento da língua.
• Explicitar regras e
procedimentos
nos
diferentes
planos
do
conhecimento explícito da
língua.
• Respeitar as diferentes
variedades do português e
reconhecer o português
padrão como a norma que
é preciso aprender e usar
na escola e nas situações
formais fora dela.
• Reconhecer diferentes
registos de língua e
compreender em que
contextos
devem
ser
usados.
•
Mobilizar
o
conhecimento adquirido
para
melhorar
o
desempenho pessoal no
modo oral e no modo
escrito.
73
Competências
Conteúdos
• Manipular palavras em frases .
• Explicitar:
- Classificar e seriar (estabelecer classes, ordenar
elementos em classes, distinguir uma classe de outra);
- Identificar as características que justificam a inclusão
(ou exclusão) de palavras numa classe.
expressão oral e escrita.
Plano Sintático
• Manipular palavras (ou grupos de palavras) em
frases:
- expandir, substituir, reduzir, segmentar e deslocar
elementos.
• Comparar dados e descobrir regularidades:
- processos de concordância.
- distinguir frase simples e frase complexa;
- identificar e classificar os tipos de frases;
- distinguir sujeito de predicado;
- identificar os constituintes principais da frase;
- identificar funções sintáticas.
• Mobilizar o conhecimento adquirido na
compreensão e expressão oral e escrita.
Determinante – artigo (definido, indefinido),
Quantificador numeral
Pronome – pessoal (forma tónica e átona)
Adjetivo – numeral, qualificativo
Verbo – principal, copulativo, auxiliar
Processos de concordância
Frase simples, frase complexa
Tipos de frase – declarativa, interrogativa, exclamativa,
imperativa
Funções sintáticas – sujeito (simples, composto)
Predicado, Complemento direto, Modificador, Predicativo
do
sujeito
Frase e constituintes da frase
Grupo nominal (GN), Grupo verbal (GV), Grupo
adverbial (GAdv)
74
Competências
Conteúdos
- identificar marcas de registo formal e informal;
- identificar marcas do discurso direto no modo oral e
escrito;
- distinguir texto oral e texto escrito.
expressão oral e escrita
- identificar os acentos gráficos e diacríticos;
- identificar os sinais auxiliares de escrita;
- explicitar as regras de pontuação;
- explicitar regras de ortografia (incluindo a
translineação);
• Mobilizar o saber adquirido na leitura e escrita de
palavras, frases e textos.
Léxico e Vocabulário
Família de palavras
Significação; relações semânticas entre palavras Sinónimos,
antónimos
Polissemia
Valores semânticos da frase: afirmativa, negativa
Tempo: anterior, simultâneo, posterior
Comunicação e Interação Discursivas
Diálogo
Princípio de cortesia
Língua padrão
Variedade geográfica, social, situacional
Acento gráfico: agudo, grave, circunflexo
Diacríticos: hífen
Sinais auxiliares de escrita: parênteses curvos, aspas
Sinais de pontuação: ponto (final), ponto de
interrogação, ponto de exclamação, reticências, vírgula
(não
utilização entre o sujeito e o predicado), dois pontos,
travessão
Configuração gráfica: espaço, margem, período, parágrafo
Formas de destaque: itálico, negrito, sublinhado
75
4.2.10
Tópicos
Números naturais
* Relações numéricas
Operações
com
números naturais
* Adição
* Subtração
* Multiplicação
* Divisão
Regularidades
* Sequências
Números racionais
não negativos
* Frações
* Decimais
Objetivos gerais
Compreender e ser
capazes de usar
propriedades dos
números naturais e
racionais não negativos;
• Compreender o sistema
de numeração decimal;
• Compreender as
operações e ser capazes
de operar com números
naturais e racionais não
negativos na
representação decimal;
• Ser capazes de apreciar
ordens de grandeza de
números e compreender
o efeito das operações;
• Ser capazes de estimar e
de avaliar a razoabilidade
dos resultados;
• Desenvolver destrezas de
cálculo numérico mental
e escrito;
•
•
numéricos.
Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de números dados.
Comparar números e ordená-los em sequências crescentes e decrescentes.
• Ler e representar números até à centena de milhar.
• Utilizar estratégias de cálculo mental para as quatro operações.
• Compreender e realizar o algoritmo da adição, subtração e multiplicação.
• Compreender a divisão nos sentidos de medida, partilha e razão.
• Compreender, na divisão inteira, o significado do quociente e do resto.
• Compreender, construir e memorizar a tabuada da multiplicação por 7, 8 e 9.
• Resolver problemas tirando partido da relação entre a multiplicação e a divisão.
• Realizar estimativas e avaliar a razoabilidade de um dado resultado em situações de
cálculo.
• Compreender e usar a regra para calcular o produto de um número por 10, 100, 1000.
• Resolver problemas que envolvam as operações em contextos diversos.
• Investigar regularidades em sequências e em tabelas de números.
• Resolver problemas que envolvam o raciocínio proporcional.
• Compreender frações com os significados quociente, parte-todo e operador.
• Reconstruir a unidade a partir das suas partes.
• Resolver problemas envolvendo números na sua representação decimal.
• Ler e escrever números na representação decimal até à milésima e relacionar diferentes
representações dos números racionais não negativos.
• Comparar e ordenar números representados na forma decimal.
• Localizar e posicionar números racionais não negativos na reta numérica.
• Estimar e calcular mentalmente com números racionais não negativos representados na
forma decimal.
• Adicionar e subtrair com números racionais não negativos na representação decimal.
• Compreender que com a multiplicação (divisão) de um número por 0,1, 0,01 e 0,001 se
obtém o mesmo resultado do que, respetivamente, com a divisão (multiplicação) desse
número por 10, 100 e 1000.
•
•
76
•
informação relevante para a
resolução de um dado
problema.
Conceção, aplicação e justificação
de estratégias
•
Conceber e pôr em prática
estratégias de resolução de
problemas, verificando a
adequação dos resultados
obtidos e dos processos
utilizados.
Justificação
•
Explicar ideias e processos e
justificar resultados
matemáticos.
• Formular e testar conjeturas
relativas a situações matemáticas
simples.
GEOMETRIA
*
Posição
e
localização
* Mapas, plantas e
maquetas
•
•
Figuras no plano e
sólidos
geométricos
* Propriedades e
classificação
* Planificação do
cubo
Desenvolver a
visualização e ser capazes
de representar, descrever
e construir figuras no
plano e no espaço e de
identificar propriedades
que as caracterizam;
Ser capazes de identificar
e interpretar relações
espaciais;
•
Visualizar e descrever posições, direções e movimentos.
•
Identificar, numa grelha quadriculada, pontos equidistantes de um dado ponto.
Interpretação
•
•
Descrever a posição de figuras desenhadas numa grelha quadriculada recorrendo à
identificação de pontos através das suas coordenadas, e desenhar figuras dadas as
coordenadas.
Ler e utilizar mapas e plantas, construir maquetas simples.
•
Representação
•
•
•
•
Comparar e descrever propriedades de sólidos geométricos e classificá-los (prisma,
paralelepípedo, cubo, pirâmide, esfera, cilindro e cone).
Construir sólidos geométricos analisando as suas propriedades.
Construir pavimentações com polígonos.
•
Resolver problemas envolvendo a visualização e a compreensão de relações espaciais.
•
Discussão
•
77
Representar informação e ideias
matemáticas de diversas formas.
Expressão
Investigar várias planificações do cubo e construir um cubo a partir de uma planificação
dada.
•
Interpretar informação e ideias
matemáticas representadas de
diversas formas.
Discutir resultados, processos e
ideias matemáticos.
Comprimento
área
e
•
* Medida e medição
*
Unidades
medida SI
de
* Estimação
MEDIDA
•
•
•
•
* Perímetro e área
Tempo
* Unidades de tempo
e medida de tempo
Compreender as
grandezas: dinheiro,
comprimento, área,
massa, capacidade,
volume e tempo.
•
* Intervalo de tempo
* Estimação
•
Compreender o que é a
unidade de medida e o
processo de medir;
Realizar medições de grandezas em unidades SI, usando instrumentos adequados às
situações.
Comparar e ordenar medidas de diversas grandezas (o metro - múltiplos e submúltiplos;
m2, o dm2 e o cm2).
Calcular o perímetro de polígonos e determinar, de modo experimental, o perímetro da
base circular de um objeto.
•
Estimar a área de uma figura por enquadramento.
•
Desenhar polígonos em papel quadriculado com um dado perímetro e uma dada área.
Ser capazes de realizar
estimativas e medições, e
de relacionar diferentes
unidades de medida;
•
Resolver problemas relacionando perímetro e área.
•
Realizar estimativas de medidas de grandezas.
numéricos.
•
Medir e registar a duração de acontecimentos.
•
Identificar intervalos de tempo e comparar a duração de algumas atividades.
•
Ler e interpretar calendários e horários.
•
Realizar estimativas relativas à duração de acontecimentos.
•
Ler e representar medidas de tempo e estabelecer relações entre hora, minuto e
segundo.
DE DADOS
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO
Representação
e
interpretação
de
dados e situações
aleatórias
*
Leitura
e
interpretação
de
informação
apresentada
em
tabelas e gráficos
* Gráficos de barras
* Situações aleatórias
diversas formas;
• Realizar estudos que
envolvam a recolha,
organização e
comunicar utilizando
tema.
•
•
•
•
•
Ler, explorar, interpretar e descrever tabelas e gráficos e responder e formular questões
relacionadas com a informação apresentada.
Formular questões, recolher e organizar dados qualitativos e quantitativos (discretos)
utilizando tabelas de frequências e tirar conclusões.
Construir e interpretar gráficos de barras.
Explorar situações aleatórias que envolvam o conceito de acaso e utilizar o vocabulário
próprio para as descrever (certo, possível, impossível, provável e improvável).
78
4.2.11
PLANO CURRICULAR DE ESTUDO DO MEIO- 3.º ANO
Competências
‫ ٭‬Ter consciência da sua identidade pessoal e social;
‫ ٭‬Participar em atividades de grupo, adotando um comportamento construtivo, responsável e solidário e valorizar os
contributos de cada um em função de objetivos comuns;
‫ ٭‬Respeitar os princípios básicos do funcionamento democrático;
‫ ٭‬Utilizar formas variadas de comunicação escrita, oral e gráfica e aplicar técnicas elementares de pesquisa,
organização e tratamento de dados;
‫ ٭‬Exprimir, fundamentar e discutir ideias;
‫ ٭‬Identificar processos vitais comuns a seres vivos dependentes do funcionamento de sistemas orgânicos;
‫ ٭‬Reconhecer que a sobrevivência e o bem – estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação
equilibrada, de higiene, de atividade física e de regras de segurança e prevenção;
‫ ٭‬Preservar a saúde e segurança do seu corpo, de acordo com o conhecimento que tem das suas potencialidades e
limitações;
‫ ٭‬Reconhecer e valorizar as características do seu grupo de pertença;
‫ ٭‬Participar na discussão sobre a importância de procurar soluções individuais e coletivas visando a qualidade de vida.
Conteúdos
•
•
•
•
•
•
•
•
Itinerários
Processos de orientação
Orientação pelas Estrelas
Orientação pelo sol
Orientação pela bússola
Diferentes espaços de uma localidade
A planta
O comércio local
• Informações obrigatórias
• Importância do recibo e da fatura
• Evolução dos meios de transporte
terrestres
marítimos e fluviais
• Evolução dos meios de comunicação
• O meio ambiente
• A agricultura
• A criação de gado
• A exploração florestal
• A exploração mineral
• A pesca
• A indústria
Atividades
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Observar e interpretar gravuras e fotografias;
Fazer localizações no mapa;
Fazer entrevistas;
Fazer visitas de estudo para recolher informação;
Fazer pesquisas (em livros, Internet, revistas, jornais ...);
Trabalhar em grupo;
Realizar pequenos debates;
Elaborar álbuns, cartazes, etc.;
Construir maquetas (ex. sinais de trânsito);
Realizar experiências
79
O turismo
As construções - Manusear objetos em
situações concretas
• Experiências com luz
• Será que as plantas precisam de luz?
• Observar a passagem da luz através de
objeto transparentes
• Todas as lentes ampliam?
• Experiências com ímanes
• O íman atrai todos os objetos?
• Construir uma bússola
• Experiências de mecânica
• Para que servem as rodas dentadas
•
•
4.2.12
PLANO CURRICULAR DAS ÁREAS DE EXPRESSÃO - 3.º ANO
EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA
Competências:
‫ ٭‬Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas ou sequências no solo e em aparelhos, encadeando e ou
combinando as ações com fluidez e harmonia de movimentos.
Conteúdos
•
Ginástica artística:
Atitude Gímnica
Regras de segurança
Rolamentos:
à rectaguarda engrupado
à frente engrupado
à frente pernas afastadas
à frente com pernas extensão
Apoio facial invertido:
subir para apoio
passar por apoio
cabeça
Saltos
• Saltar ao eixo
• Salto de coelho
• Salto de barre
• Corrida de balanço
• Pré-chamada
• 1º Voo
Chamada
• 2º Voo
• Receção
Roda
Barra fixa:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Atividades
Em percursos que integram várias habilidades:
Executar o rolamento à rectaguarda com repulsão dos braços na
parte final, terminando com as pernas afastadas e em extensão;
Subir para apoio facial invertido apoiando as mãos no colchão e
os pés num plano vertical, recuando as mãos e subindo
gradualmente o apoio dos pés, aproximando-se da vertical
(mantendo o olhar dirigido para as mãos). Regressar à posição
inicial pela ação inversa;
Passar por apoio facial invertido, seguido de cambalhota à frente,
partindo da posição de deitado ventral no plinto, deslizando para
apoio das mãos no colchão (sem avanço dos ombros);
Saltar ao eixo por cima de um companheiro após corrida de
balanço e chamada a pés juntos, passando com os membros
inferiores bem afastados e chegando ao solo em equilíbrio;
Combinar posições de equilíbrio estático, com marcha lateral,
para trás e para a frente, e «meias-voltas»;
Lançar e receber o arco na vertical, com cada uma das mãos,
evitando que toque no solo.
Lançar o arco para a frente, no solo, fazendo-o voltar para trás,
seguido de salto para que o arco passe por entre as suas pernas,
agarrando-o atrás do corpo com uma das mãos.
Em percursos diversificados, realizar as seguintes habilidades:
. rolamento à frente engrupado num plano inclinado, terminando
com as pernas afastadas e em extensão.
salto de ,coelho para o plinto longitudinal, após corrida de
80
Balanços
Deslocamentos laterais
balanço e chamada a pés juntos, com apoio na extremidade mais
próxima, seguida de salto de eixo com o apoio das mãos na outra
extremidade;
Percurso gímnico
• salto de barreira à esquerda e à direita, com apoio das mãos no
Circuito gímnico
plinto (baixo), após chamada a pés juntos, com receção no solo
Estações
em equilíbrio;
• roda, com apoio alternado das mãos na «cabeça» do plinto
•
Ginástica rítmica:
(transversal), passando as pernas o mais alto possível, com
receção equilibrada do outro lado em apoio alternado dos pés;
Lançar e receber o arco
• apoio facial invertido de cabeça aproximando-se da vertical,
Lançar o arco
beneficiando de ajuda de um companheiro ou de apoio no
Saltar à corda
espaldar;
Rolar a bola
• rolamento à rectaguarda, suspenso na barra, passando as pernas
Elementos de ligação
entre os braços, soltando-se com oportunidade para receção em
pé no solo;
• balanços na barra, realizando com coordenação global e
oportunidade, os movimentos de fecho e abertura, com saída
equilibrada à retaguarda;
• subir e descer o espaldar e deslocar-se para ambos os lados de
costas para o espaldar;
• deslocar-se ao longo da barra, nos dois sentidos, em suspensão
pelas mãos e pernas (cruzadas), de costas para o solo;
• subir e descer uma corda suspensa, sem nós, pela ação
coordenada dos membros inferiores e superiores;
• saltar à corda em corrida e no local (a pés juntos e pé coxinho),
com coordenação e fluidez de movimentos;
• saltar à corda, movimentada pelos companheiros, entrando e
saindo sem lhe tocar;
• lançar e receber o arco com as duas mãos, no plano horizontal,
posicionando-se para ficar dentro do arco na receção;
• rolar a bola sobre diferentes superfícies do corpo, controlando o
seu movimento pelo ajustamento dos segmentos corporais;
Competências:
‫ ٭‬Participar em jogos ajustando a iniciativa própria, e as qualidades motoras na prestação, às possibilidades
oferecidas pela situação de jogo e ao seu objetivo, realizando habilidades básicas e ações técnico-táticas
fundamentais, com oportunidade e correção de movimentos.
Conteúdos
•
Bloco 4 - Jogos
•
•
Jogos pré-desportivos
mata, rabia, jogo de passes, bola ao poste, bola
ao capitão, bola no fundo:
•
Fundamentos técnicos:
Passe e receção
•
• Remate
•
• Drible e condução
•
• Finta
•
Atividades
No jogo do MATA, com bola ou ringue:
Em posse da bola, passar a um companheiro ou rematar
(para acertar no adversário), de acordo com as posições
dos jogadores. Criar condições favoráveis a estas ações,
utilizando fintas de passe ou de remate.
o criar linhas de passe para receber a bola
deslocando-se e utilizando fintas, se
necessário.
No jogo da rolha:
Na situação de atacante («caçador»):
Escolher e perseguir um dos fugitivos para o tocar,
81
Interceção da bola
Batimentos
Laçamentos
Cabecear a bola
Fundamentos táticos:
Marcação e desmarcação
Linhas de passe
Ataque e defesa
1x1; 2x1; 2x2; 3x2; 3x3 . . .
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Fundamentos técnicos:
Passe e receção
Remate
Drible e condução
Finta
Interceção da bola
Cabecear a bola
Fundamentos táticos:
Marcação e desmarcação
Linhas de passe
Ataque e defesa
1x1; 2x1; 2x2; 3x2; 3x3 . . .
•
•
•
utilizando mudanças de direção e velocidade, procurando
desviá-lo para perto das linhas limites do campo;
Ao «guardar» um fugitivo já apanhado, enquadrando-se
para impedir que outros o «salvem».
Em situação de defesa:
o fugir do «caçador», utilizando mudanças de
direção e velocidade, evitando colocar-se
perto das linhas limites do campo;
Coordenar a sua ação com um companheiro criando
situações de superioridade numérica (2 × 1) para «salvar»
um fugitivo «apanhado».
Optar por intercetar o passe ou esquivar-se, quando a sua
equipa não tem bola, deslocando-se na sua área, com
oportunidade, conforme a circulação da bola.
Nos jogos coletivos com bola agir em conformidade com
a situação:
Se tem a bola, passar a um companheiro que esteja
liberto, respeitando o limite dos apoios estabelecidos.
o receber ativamente a bola com as duas
mãos, quando esta lhe é dirigida ou
quando a intercetar.
Em situação de exercício de Futebol — contra um
guarda-redes:
o conduzir a bola progredindo para a baliza, com
pequenos toques da parte interna e externa
dos pés, mantendo a bola controlada, e
rematar acertando na baliza.
Com um companheiro, passar e receber a bola com a
parte interna dos pés, progredindo para a baliza e
rematar, acertando na baliza.
Em concurso individual e ou a pares (Futebol):
o pontapear a bola, parada e em movimento, com a
parte anterosuperior e antero-interna do pé, após
duas ou três passadas de balanço, colocando
corretamente o apoio, imprimindo à bola uma
trajetória alta e comprida, na direção de um alvo.
Manter a bola no ar, com toques de sustentação com os
pés, coxa e ou cabeça, posicionando-se de modo a dar
continuidade à ação.
o cabecear a bola (com a testa), em posição
frontal à baliza, após passe com as mãos
(lateral) de um companheiro, acertando na
baliza.
No jogo «PUXA-EMPURRA»:
Respeitar as regras de segurança estabelecidas e a
integridade física do parceiro, mesmo à custa da sua
vantagem.
Colocar o parceiro fora dos limites de um quadrado ou
círculo, puxando-o ou empurrando-o diretamente ou em
82
•
•
Jogos de ataque e defesa
regras de convivência
regras de segurança
ataque e defesa
tipos de pegas
Atletismo
Saltar em altura
- corrida de balanço
- chamada
- voo
- receção
Estafetas
- corrida velocidade
- técnica de corrida
- testemunho
•
Ténis
- pega da raqueta
- devolução simples
- deslocamentos
- mudanças de direção
•
Voleibol
- flexão e extensão
- toques de sustentação
- passe por cima a duas mãos
rotação, pelos braços e ou tronco, aproveitando a ação do
oponente.
• Evitar ser colocado fora do quadrado ou círculo
«esquivando-se» às ações do parceiro, aproveitando-se
para passar ao ataque.
• Em concurso individual:
o após corrida de balanço e chamada a um
pé numa zona, com queda na caixa de
saltos ou colchão fixo (receção a dois pés).
o após curta corrida de balanço e
chamada a um pé, passando o elástico com
salto de «tesoura», com receção
equilibrada.
o em distância, após curta corrida de balanço
e ter «armado» o braço, em extensão, à
rectaguarda.
• Em corrida de estafetas, realizar o seu percurso
rapidamente, entregando e recebendo o testemunho em
movimento e com segurança.
• Em concurso a pares, com uma raqueta e uma bola (tipo
ténis), devolver a bola ao companheiro, após ressalto
numa zona à frente do corpo, em equilíbrio, dando
continuidade ao movimento do braço.
• Realizar batimentos de bola de espuma com raquete,
contra a parede, à esquerda e à direita, num plano à frente
do corpo, posicionando-se consoante o lado, para
devolver a bola após um ressalto no solo.
• Em concurso individual de Voleibol sustentar a
bola/balão com toques de dedos (com as duas mãos
acima da cabeça), com flexão e extensão de braços e
pernas, posicionando-se no ponto de queda da bola.
• Em concurso/exercício individual e ou a pares:
• Fazer toques de sustentação para o companheiro, com as
mãos, antebraços e ou cabeça, posicionando-se no ponto
de queda da bola, para a devolver.
o impulsionar uma bola de espuma para a frente e
para cima, posicionando-se para a «bater» com a
outra mão acima do plano da cabeça, e ao nível dos
joelhos, numa direção determinada.
83
Competências:
‫ ٭‬Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas ações para orientar o seu deslocamento com intencionalidade
e oportunidade na realização de percursos variados.
Conteúdos
•
Regras de segurança
- utilização do material
- saber cair e levantar
•
Fundamentos técnicos
- arrancar
- deslizamento para a frente
- deslizamento para trás
- curvar
. pés paralelos
. cruzamento de pernas
- travar:
. em T
. de lado
- meia -volta
Atividades
• Em patins, cumprindo as regras de segurança própria e dos
companheiros, realizar com coordenação global e fluidez de
movimentos, percursos, jogos de perseguição ou estafetas em que se
combinem as habilidades aprendidas anteriormente e as seguintes:
o Arrancar para a frente, para a esquerda e para a direita, apoiando
o patim na direção desejada e impulsionando-se pela colocação
do peso do corpo sobre esse apoio, coordenando a ação dos
membros inferiores com a inclinação do tronco.. deslizar para a
frente sobre um apoio, fletindo a perna livre (com o patim à
altura do joelho da outra perna) mantendo a figura e o controlo
do deslocamento em equilíbrio («Quatro»).
o Deslizar para trás com os patins paralelos, após impulso inicial de
um colega ou na parede.
o Deslizar para a frente e também para trás, afastando e juntando
respetivamente as pontas dos pés e os calcanhares (desenhando
um encadeamento de círculos).
o Curvar com «cruzamento de pernas», cruzando a perna do lado
de fora da curva e realizando esse apoio à frente e «por dentro»
do apoio anterior.
o Travar de lado, com os
patins paralelos e afastados, levando o
patim de «fora» a descrever uma curva mais ampla, colocando o
peso do corpo no patim de dentro e pressionando o patim de
«fora» contra o solo, até à imobilização total.
o «Meia-volta», em deslocamento para a frente ou para trás,
invertendo a orientação corporal e continuando o deslize no
mesmo sentido.
• Em concurso ou exercício individual, deslizar com os dois pés sobre o
«skate» após impulso de um ou outro pé, realizando um trajeto com
mudanças de direção e curvas, mantendo o equilíbrio.
Competências:
‫ ٭‬Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e equilíbrios adequados à expressão de motivos ou temas
combinados com os colegas e professor, de acordo com a estrutura rítmica e melodia de composições musicais.
Conteúdos
Atividades
• Em situação de exploração individual do movimento, de acordo com
a marcação rítmica do professor e ou dos colegas:
• Deslocar-se em toda a área (percorrendo todas as direções, sentidos e
•
Ritmo
zonas), nas diferentes formas de locomoção, no ritmo-sequência dos
compassos
(binário,
ternário,
apoios correspondente à marcação dos diferentes compassos simples
quaternário)
(binário, ternário e quaternário), combinando «lento-rápido», «fortefraco» e «pausa-contínuo»:
•
Deslocamentos
• Combinar o andar, o correr, o saltitar, o deslizar, o saltar, o cair, o
rolar, o rastejar, o rodopiar, etc., em todas as direções e sentidos
definidos pela orientação corporal.
•
Saltos
• Realizar saltos de pequena amplitude, no lugar, a andar e a correr em
diferentes direções e sentidos definidos pela orientação corporal,
•
Equilíbrios
variando os apoios (dois-dois, um-dois, dois-um, um-mesmo, umoutro).
•
Som
84
•
Dinâmica De
Movimentos
•
Sequências de
movimentos
- locomotores
- não ocomotores
• Utilizar combinações pessoais de movimentos locomotores e não
locomotores para expressar a sua sensibilidade a temas sugeridos pelo
professor (imagens, sensações, emoções, histórias, canções, etc.), que
inspirem diferentes modos e qualidades de movimento.
• Em situação de exploração individual do movimento, com ambiente
musical adequado, a partir de movimentos dados pelo professor (e ou
sugeridos pelos alunos), seguindo timbres diversificados e a marcação
rítmica:
• Realizar equilíbrios associados à dinâmica dos movimentos, definindo
uma «figura livre» (à sua escolha), durante cada pausa da música, da
marcação ou outro sinal combinado.
• Acentuar determinado estímulo musical com movimentos
locomotores e não locomotores dissociando a ação das diferentes
partes do corpo.
• Em situação de exploração individual do movimento, com ambiente
musical adequado, a partir de movimentos dados pelo professor (e ou
sugeridos pelos alunos), seguindo timbres diversificados e a marcação
rítmica:
• Realizar equilíbrios associados à dinâmica dos movimentos, definindo
uma «figura livre» (à sua escolha), durante cada pausa da música,
damarcação ou outro sinal combinado.
• Acentuar determinado estímulo musical com movimentos
locomotores e não locomotores dissociando a ação das diferentes
partes do corpo. zonas e níveis do espaço.
EXPRESSÃO PLÁSTICA
Competências:
‫ ٭‬Criar frisos de cores, preenchendo quadrículas.
‫ ٭‬Desenhar mapas e plantas.
‫ ٭‬Utilizar a régua, o compasso e o esquadro.
‫ ٭‬Desenho e pintura.
‫ ٭‬Explorar possibilidades técnicas de mão, esponjas, trinchas, pincéis, rolos, com pigmentos naturais, guaches,
aguarela, anilinas, tintas de água…
Conteúdos:
•
Desenho e pinturas de expressão
livre.
Atividades:
• Fornecer papel quadriculado às crianças e motivá-las à criação
de frisos.
• Desenhar a planta da sala de aula, da escola, de casa, e mapas
da área escolar e zona habitacional.
• Utilizar livremente a régua, o esquadro, e o compasso.
• Desenho e pintura livres.
• - Em momentos privilegiados da pintura, embora respeitando
a liberdade criativa do aluno, transmitir técnicas de pintura
com as mãos, esponja, trinchas, pincéis…
Competências:
‫ ٭‬Fazer experiências de misturas de cores.
‫ ٭‬Pintar superfícies e, por descoloração, desenhar.
‫ ٭‬Fazer jogos de simetria, dobrando uma superfície pintada.
‫ ٭‬Pintura: soprada, lavada, com dois materiais diferentes, de cenários, em superfícies não planas, etc.
85
Conteúdos:
Atividades:
• Fazer experiências diversas de misturas de cores: com
guache, aguarela…
• Pintar uma folha de cor só; logo de seguida, com o dedo,
desenhar sobre a pintura.
• Numa folha, deitar algumas gotas de guache ou aguarela;
dobrar a folha ao meio e pressionar para espalhar bem a
tinta; abrir e observar a distribuição das cores, os tons
resultantes…
• Usar técnicas de pintura soprada, lavada com dois
materiais diferentes para executar, por exemplo, um
cenário de Carnaval.
Competências:
- Pintura
‫ ٭‬Explorar as possibilidades de diferentes materiais: elementos naturais, lãs, cortiça, tecido, objetos recuperados,
jornal, papel colorido, ilustrações…, rasgando, desfiando, recortando, amassando, dobrando… procurando
formas, cores, texturas, espessuras…
‫ ٭‬Fazer dobragens.
‫ ٭‬Explorar a terceira dimensão, a partir da superfície (destacando figuras e pondo-as de pé, cobrindo as portas…).
Conteúdos
Recorte, colagem e dobragem.
Atividades
• Facultar à criança diversos materiais e dialogar sobre as
suas texturas, espessuras…
• Dobragens diversas: barco, chapéu, rá…
• Construir uma casa a partir de uma caixa.
• Desenhar a fronteira de uma casa, pô-la de pé e abrir
portas e janelas.
Competências:
‫ ٭‬Estampar elementos naturais.
‫ ٭‬Fazer monotopias.
‫ ٭‬Fazer estampagem de água e tinta oleosa.
‫ ٭‬Estampar utilizando moldes – positivo e negativo – feitos em cartão, plástico…
‫ ٭‬Impressão com carimbos e limógrafo.
‫ ٭‬Utilizar diferentes materiais em tapeçarias: tecidos, tiras de pano, lãs, botões, cordas, elementos naturais…
Conteúdos
•
•
Impressão.
Tecelagem e costura.
Atividades
• Usando anilinas ou guaches, estampar folhas, frutos ou
legumes de formas variadas.
• Improvisar carimbos executados em cartão, em plástico, em
vegetais, em cortiça e imprimi-los em diversos suportes.
• Executar impressões com carimbos e limógrafo.
Competências:
‫ ٭‬Desfazer diferentes texturas: tecidos, malhas, cordas, elementos naturais.
‫ ٭‬Entrançar.
‫ ٭‬Tecer em teares de cartão e madeira.
‫ ٭‬Colaborar em tapeçarias de elementos cosidos, elaborados a partir de desenhos imaginados pelas crianças.
Conteúdos
•
Tecelagem e costura.
Atividades
• Pedir às crianças que recolham em casa, diferentes
86
materiais que já não são necessários: tecidos, malhas,
cordas, fios… e permitir que elas os desfaçam; dialogar
sobre as diferentes texturas dos materiais.
• Entrançar em cordas, lãs, vimes… e fazer alguns objetos
interessantes (base para tachos, pegas para louça
quente…) que podem oferecer no Dia da Mãe.
• Tecer, utilizando teares de cartão e madeira (simples),
prenda para o dia da Mãe.
Competências:
‫ ٭‬Utilizar a máquina fotográfica para recolha de imagens.
‫ ٭‬Construir transparências e diapositivos.
‫ ٭‬Construir sequências de imagens.
‫ ٭‬Fazer composições com fim comunicativo (usando a imagem, a palavra, a imagem e a palavra), recortando e
colando elementos, desenhando e escrevendo, imprimindo e estampando.
Conteúdos
•
•
Atividades
Fotografia, transparências e meios
audiovisuais.
Cartazes.
• Sair da escola e deixar que todas as crianças utilizem a
máquina fotográfica para recolha de imagens da natureza,
poluição, seres vivos, meios de transporte…
• Após a turma se encontrar dividida por grupos, executar
um cartaz utilizando as fotografias tiradas pelos alunos e
baseado num tema sugerido pelo grupo: utilizar também
o recorte e a colagem. Desenho, escrita, impressão e
estampagem, técnicas que aprenderam ao longo do ano.
EXPRESSÃO MUSICAL
Competências:
‫ ٭‬Desenvolvimento do pensamento e imaginação musical, isto é, a capacidade de imaginar e relacionar sons;
‫ ٭‬Domínio de práticas vocais e instrumentais diferenciadas;
‫ ٭‬Compreensão e apropriação de diferentes códigos e convenções que constituem as especificidades dos diferentes
universos musicais e da poética musical em geral;
‫ ٭‬Compreensão e criação de diferentes tipos de espetáculos musicais em interação com outras formas artísticas;
‫ ٭‬Conhecimento e valorização do património artístico-musical nacional e internacional;
‫ ٭‬valorização de diferentes tipos de ideias e de produção musical de acordo com a ética do direito autoral e o
respeito pelas identidades socioculturais;
‫ ٭‬Reconhecimento do papel dos artistas como pensadores e criadores que, com os seus olhares, contribuíram e
contribuem para a compreensão de diferentes aspetos da vida quotidiana e da história social e cultural.
Conteúdos
Perceção sonora e musical
Culturas musicais nos contextos
Atividades
• Explora e identifica os elementos básicos da música;
• Identifica auditivamente características rítmicas, melódicas,
harmónicas e formais;
• Identifica auditivamente e visualmente os instrumentos musicais
utilizados em diferentes épocas, estilos e culturas musicais;
• Lê e escreve notação convencional e não convencional;
• Utiliza vocabulário e simbologias apropriadas para descrever e
comparar diferentes tipos de sons e peças musicais de estilos e
géneros similares.
• Reconhece a música como parte do quotidiano e as diferentes
funções que ela desempenha;
87
Interpretação e Comunicação
Criação e Experimentação
• Identifica estilos, épocas e culturas musicais diferenciadas e os
contextos onde se inserem;
• Recolhe informação sobre processos vários de criação e
interpretação de diferentes tipos de música.
• Canta individualmente e em grupo, canções e melodias de diferentes
épocas, estilos e culturas musicais utilizando a memória e a leitura
musical;
• Toca instrumentos acústicos e eletrónicos, convencionais e não
convencionais, individualmente e em grupo, na interpretação de
música instrumental ou vocal acompanhada;
• Comenta audições de música gravada e ao vivo de acordo com os
conceitos adquiridos e códigos e convenções que conhece;
• Interpreta obras musicais que interliguem diferentes formas de arte;
• Apresenta e interpreta publicamente, na escola e/ou comunidade,
obras vocais e instrumentais.
• Explora e organiza diferentes tipos de materiais sonoros para
expressar determinados ideias, sentimentos e atmosferas utilizando
estruturas e recursos técnico-artísticos elementares, partindo da sua
experiência e imaginação;
• Explora ideias sonoras e musicais partindo de determinados
estímulos e temáticas;
• Inventa, cria e regista pequenas composições e acompanhamentos;
• Aplica conceitos, códigos, convenções e símbolos utilizando a voz,
instrumentos acústicos, eletrónicos, e as Tecnologias da Informação
e Comunicação (TIC) para a criação de pequenas peças musicais
partindo de determinadas formas e estruturas de organização sonora
e musical;
• Regista em suportes áudio e vídeo as criações realizadas para
avaliação e aperfeiçoamento.
88
4.2.13
PLANO CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA – 4º ANO
Competências
Conteúdos
Capacidade
de
extrair e reter a
informação
essencial
de
discursos
em
diferentes
variedades
do
Português,
incluindo
o
Português padrão.
Familiaridade com
o vocabulário e as
estruturas
gramaticais
de
variedades
do
Português
e
conhecimento
de
chaves linguísticas e
não linguísticas para
a identificação de
objetivos
comunicativos.
- descobrir pelo contexto o significado de palavras desconhecidas;
- identificar informação essencial e acessória;
- identificar facto e opinião;
- identificar informação explícita e implícita;
- relatar o essencial de uma história ouvida ou de uma ocorrência;
- fazer inferências;
- esclarecer dúvidas;
- recontar o que ouviu;
- identificar diferentes intencionalidades comunicativas.
• Pedir informações e esclarecimentos para clarificar a informação ouvida.
• Utilizar técnicas para registar, tratar e reter a informação:
- identificar ideias-chave;
- hierarquizar a informação;
- tomar notas;
- preencher grelhas de registo;
- esquematizar;
- articular a informação retida com conhecimentos prévios;
- procurar informação complementar.
• Identificar diferentes graus de formalidade em discursos ouvidos.
• Detetar semelhanças e diferenças entre o texto oral (ouvido ou lido) e o texto escrito.
• Manifestar sentimentos, sensações, ideias e pontos de vista pessoais suscitados pelos
discursos ouvidos (uma audição musical, uma peça de teatro, notícias, reportagens, anúncios
publicitários, histórias).
• Identificar aspetos de diferenciação e variação linguística (8).
89
Vocabulário: sinónimos, antónimos,
famílias de palavras, campo semântico,
campo lexical
Informação essencial e acessória
Facto e opinião
Informação explícita e implícita
Ideia principal
Inferências
Reconto
Intencionalidade
comunicativa:
informar; recrear; mobilizar
a ação
Pesquisa e organização da informação:
Tema, tópico, assunto
Palavras-chave
Abreviaturas
Esquemas
elipses, repetições, frases inacabadas,
pausas...
Variação e normalização linguística:
língua padrão
* Saber escutar, para
organizar e reter
informação essencial,
discursos breves em
português
padrão
com algum grau de
formalidade.
* Distinguir entre
facto e opinião,
informação implícita
e explícita, o que é
essencial do que é
acessório.
Competências
•
EXPRESSÃO ORAL
•
Capacidade de se
exprimir de forma
confiante, clara e
audível, com
adequação ao
contexto e ao objetivo
comunicativo.
Conhecimento de
vocabulário
diversificado e de
estruturas sintáticas de
complexidade
crescente.
Falar para aprender (aprender a falar; construir e expressar
conhecimento)
• Usar a palavra de uma forma clara e audível no âmbito das tarefas a realizar.
• Produzir frases complexas.
• Planificar o discurso de acordo com o objetivo, o destinatário e os meios a
utilizar.
• Produzir discursos com diferentes finalidades de acordo com intenções
específicas:
- expressar sentimentos e emoções;
- relatar, recontar, contar;
- informar, explicar, dar instruções;
- descrever;
- formular avisos, recados, perguntas, convites;
- partilhar informações e conhecimentos .
• Dizer textos poéticos memorizados com clareza e entoação adequadas.
• Reproduzir e recriar trava-línguas, lengalengas, adivinhas, provérbios, contos.
Conteúdos
Articulação,
acento,
entoação, pausa
• Pedir e tomar a
Frase simples e complexa
palavra e respeitar o
Coordenação e subordinação tempo de palavra dos
outros.
Planificação do discurso: • Planificar e apresentar
identificação do tópico/ exposições
breves
tema;
seleção
e sobre temas variados.
hierarquização
da •
Produzir
breves
informação essencial de
discursos orais em
acordo com o objetivo
português padrão com
Relato
vocabulário e estruturas
Reconto
gramaticais adequados.
Descrição
Narrativa
Aviso, pergunta, pedido,
recado, instrução
(atos de fala)
• Respeitar as convenções que regulam a interação:
Princípio de cooperação e
- ouvir os outros; esperar a sua vez; respeitar o tema; acrescentar informação
cortesia
pertinente; usar os princípios de cortesia e formas de tratamento adequados.
• Participar em atividades de expressão orientada, respeitando regras e papéis
Regras e papéis da interação
específicos:
oral
- reagir ao que é dito; interpretar pontos de vista diferentes; justificar opiniões;
retomar o assunto; precisar ou resumir ideias; moderar a discussão; justificar
atitudes, opções, escolhas e comportamentos.
• Dramatizar textos e situações.
90
LEITURA
Competências
Conteúdos
• Capacidade
para
decifrar de forma
automática
cadeia
grafemáticas,
para
localizar informação
em material escrito e
para apreender o
significado global de
um texto curto.
• Conhecimento de
estratégias
básicas
para a decifração
automática de cadeias
grafemáticas e para a
extração
de
informação
de
material escrito.
Ler para aprender (aprender a ler, obter informação e organizar o
conhecimento)
• Ler de modo autónomo, em diferentes suportes, as instruções de atividades ou
tarefas.
• Encontrar num enunciado a informação necessária à concretização de uma tarefa a
realizar.
• Dominar as técnicas que, em suporte de papel e informático, permitem aceder à
informação.
• Dominar o léxico do livro e da leitura e dos meios informáticos de acesso à
informação.
• Localizar a informação a partir de palavras ou expressões-chave.
• Utilizar técnicas para recolher, organizar e reter a informação: sublinhar; tomar
notas; esquematizar.
• Antecipar o assunto de um texto.
• Definir o objetivo da leitura.
• Saber utilizar diferentes estratégias de leitura de acordo com o objetivo.
- confrontar as previsões feitas com o assunto do texto; identificar a intenção
comunicativa; distinguir relações intratextuais; distinguir entre ficção - não ficção;
detetar informação relevante; identificar o tema central e aspetos acessórios;
descobrir o sentido de palavras desconhecidas com base na estrutura interna e no
contexto semântico (16); relacionar a informação lida com conhecimentos exteriores
ao texto; captar sentidos implícitos; comparar um texto com outro(s) e detetar traços
comuns e contrastes.
Texto
Paratexto e vocabulário relativo ao
livro (título, subtítulo, capa,
contracapa, lombada, ilustração,
ilustrador, índice...)
Autor
Pesquisa
e
organização
da
informação:
Tema, tópico, assunto;
Palavras-chave
Abreviaturas
Esquemas
Configuração gráfica, produção de
sentido
Funções e objetivos da leitura
Intenção comunicativa (informar,
recrear, mobilizar a ação)
Relações intratextuais:
parte-todo
causa-efeito
facto-opinião
Sentidos explícitos e implícitos
• Ler diferentes tipos de
textos e em suportes
variados
para
obter
informação e
organizar conhecimento.
• Ler para formular
apreciações
de
textos
variados.
• Distinguir entre facto e
opinião,
informação
implícita
e
explícita,
essencial e acessória.
• Ler em voz alta com
fluência
textos
com
extensão e vocabulário
adequados.
91
LEITURA
Competências
Conteúdos
- transformar, parcial ou totalmente, textos lidos em quadros-síntese, mapas
conceptuais, esquemas…;
- responder a questões;
- formular questões;
- Identificar as principais características de diferentes tipos de texto ou sequências
textuais;
- identificar o sentido global de um texto;
- resumir textos, sequências ou parágrafos;
- procurar informação complementar;
- propor títulos para textos ou partes de textos.
• Recorrer a diferentes estratégias para resolver problemas de compreensão.
• Ler, de acordo com orientações previamente estabelecidas, textos de diferentes
tipos e com diferente extensão.
• Recriar textos em diferentes formas de expressão (verbal, musical, plástica, gestual
e corporal).
• Exprimir sentimentos, emoções, opiniões, provocados pela leitura de textos.
• Propor soluções/alternativas distintas, mas compatíveis com a estrutura nuclear do
texto.
• Identificar estratégias usadas pelo autor para construir sentido.
• Escolher autonomamente livros de acordo com os seus interesses pessoais.
• Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e reagir aos textos.
Esquemas, mapas, quadros
Tipos de perguntas
Texto
narrativo,
expositivo,
Componentes
da
narrativa:
Fórmulas
de
abertura
e
encerramento; conectores discursivos
Texto expositivo: facto, explicação,
exemplos;
introdução,
desenvolvimento, conclusão
Carta: fórmulas de saudação e
despedida; assunto; data;
Texto instrucional: instrução; ação,
explicação;
Poesia: verso, estrofe, rima e refrão
Texto
conversacional:
verbos
introdutores do relato no discurso;
marcas gráficas (travessão; dois
pontos)
Leitura orientada
Ilustração, grafismo; humor, ironia;
rimas
Critérios de seleção de textos
92
Competências
•
ESCRITA
•
Capacidade para
produzir textos
escritos com
comunicativos.
Conhecimento de
Escrever para aprender (para aprender a escrever; para construir e
expressar conhecimento(s))
• Copiar textos, formulários, tabelas… tendo em vista a recolha de informação:
- de modo legível e sem erros;
- no computador.
• Elaborar, de modo autónomo, respostas a questionários.
• Utilizar técnicas específicas para registar, organizar e transmitir a
informação.
• Planificar textos de acordo com o objetivo, o destinatário, o tipo de texto e os
conteúdos :
- recolher a informação em diferentes suportes;
- organizar a informação.
• Redigir textos (de acordo com o plano previamente elaborado; respeitando as
convenções (orto)gráficas e de pontuação; utilizando os mecanismos de coesão e
coerência adequados).
- construir narrativas, no plano do real ou da ficção, obedecendo à sua estrutura…
- elaborar uma descrição – de uma cena, objeto, paisagem, pessoa ou personagem;
- elaborar um texto informativo-expositivo – relativo a uma
experiência/observação, explicação de um fenómeno, uma viagem, desenvolvimento
de um tema…
93
Conteúdos
Registo e organização da informação
Resumo
Abreviatura, formas de destaque,
nota, apontamento, sumário,
índice, gráficos, tabelas, mapas,
esquemas...
Textualização
Escrita compositiva
Coesão e coerência, deixis, anáfora,
progressão temática,
configuração gráfica: pontuação e
sinais auxiliares de escrita, ortografia
Texto
narrativo,
expositivo,
Componentes
da
narrativa:
Fórmulas
de
abertura
e
encerramento; conectores discursivos
Recorrer a técnicas para
registar,
organizar
e
transmitir a informação.
• Utilizar processos de
planificação, textualização e
revisão, utilizando
instrumentos de apoio,
nomeadamente ferramentas
informáticas.
• Escrever, em termos
pessoais
e
criativos,
diferentes tipos de texto,
como forma de usufruir do
prazer da escrita.
• Produzir textos de
diferentes
tipos
em
português padrão, com
tema de abertura e fecho,
tendo
em
conta
a
organização em parágrafos
e as regras de ortografia e
pontuação.
ESCRITA
Competências
Conteúdos
- elaborar cartazes;
Cartaz
- redigir uma notícia breve ou um pequeno artigo;
Texto
- escrever uma curta mensagem – recado, aviso, nota, correio eletrónico;
exemplos; introdução, desenvolvimento,
- redigir uma carta, com intenção específica;
conclusão
- elaborar um texto instrucional;
Carta: fórmulas de saudação e despedida;
- elaborar um texto, integrando situações de diálogo (banda desenhada,
assunto; data;
entrevistas…).
• Rever os textos com vista ao seu aperfeiçoamento:
Texto
- identificar erros
explicação;
- acrescentar, apagar, substituir
- condensar, reordenar, reconfigurar
Texto conversacional: verbos introdutores
- reescrever o texto
do relato no discurso; marcas gráficas
• Cuidar da apresentação final dos textos
(travessão; dois pontos)
Revisão de textos
• Escrever textos por sua iniciativa.
Tipos de erros
• Escrever diferentes textos mediante proposta do professor.
94
expositivo:
facto,
instrucional:
explicação,
instrução;
ação,
Competências
Conteúdos
• Manipular palavras em frases .
• Explicitar:
- Classificar e seriar (estabelecer classes, ordenar elementos em
classes, distinguir uma classe de outra);
- Identificar as características que justificam a inclusão (ou exclusão)
de palavras numa classe.
escrita.
Plano Sintático
• Manipular palavras (ou grupos de palavras) em frases:
- expandir, substituir, reduzir, segmentar e deslocar elementos.
• Comparar dados e descobrir regularidades:
- processos de concordância.
- distinguir frase simples e frase complexa;
- identificar e classificar os tipos de frases;
- distinguir sujeito de predicado;
- identificar os constituintes principais da frase;
- identificar funções sintáticas.
• Mobilizar o conhecimento adquirido na compreensão e expressão
oral e escrita.
Determinante – artigo (definido, indefinido),
possessivo, demonstrativo
Pronome – pessoal (forma tónica e átona); possessivo,
demonstrativo, interrogativo
Adjetivo – numeral, qualificativo
Verbo – principal, copulativo, auxiliar
Advérbio – negação, afirmação, quantidade e grau
Preposição
Conjunção coordenativa (copulativa), subordinativa
(temporal, causal, final)
Processos de concordância
Frase simples, frase complexa
Tipos de frase – declarativa, interrogativa, exclamativa,
imperativa
Funções sintáticas – sujeito (simples, composto)
Predicado, Complemento direto, Modificador,
Predicativo do sujeito
Frase e constituintes da frase
Grupo nominal (GN), Grupo verbal (GV), Grupo
adverbial
(GAdv)
95
.
Competências
Conteúdos
- identificar palavras que pertencem à mesma família;
- identificar relações de significado entre palavras;
- distinguir frase afirmativa e negativa;
- identificar marcadores temporais.
escrita.
- identificar marcas de registo formal e informal;
- identificar marcas do discurso direto no modo oral e escrito;
- distinguir discurso direto e discurso indireto;
- distinguir texto oral e texto escrito.
escrita
- identificar os acentos gráficos e diacríticos;
- identificar os sinais auxiliares de escrita;
- explicitar as regras de pontuação;
- explicitar regras de ortografia (incluindo a translineação);
- identificar palavras homónimas, homófonas e homógrafas.
textos.
Léxico e Vocabulário
Família de palavras
Significação; relações semânticas entre palavras
Sinónimos, antónimos
Polissemia
Valores semânticos da frase: afirmativa, negativa
Tempo: anterior, simultâneo, posterior
Discursivas
Diálogo
Discurso direto, verbos introdutores do relato do
discurso; discurso indireto
Princípios reguladores da interação discursiva
Princípio de cortesia
Língua padrão
Variedade geográfica, social, situacional
Acento gráfico: agudo, grave, circunflexo
Diacríticos: hífen
Sinais auxiliares de escrita: parênteses curvos, aspas
Sinais de pontuação: ponto (final), ponto de
interrogação, ponto de exclamação, reticências, vírgula
(não
utilização entre o sujeito e o predicado), dois pontos,
travessão
Relações entre palavras escritas e entre grafia e fonia –
homonímia, paronímia, homofonia, homografia.
Configuração gráfica: espaço, margem, período,
parágrafo
Formas de destaque: itálico, negrito, sublinhado
96
.
4.2.14
PLANO CURRICULAR DE MATEMÁTICA – 4º ANO
Tópicos
Objetivos gerais
Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de números dados.
• Comparar números e ordená-los em sequências crescentes e decrescentes.
• Ler e representar números até ao milhão
• Compreender o sistema de numeração decimal.
• Identificar e dar exemplos de múltiplos e de divisores de um número natural.
• Compreender que os divisores de um número são divisores dos seus múltiplos
(e que os múltiplos de um número são múltiplos dos seus divisores).
• Utilizar estratégias de cálculo mental e escrito para as quatro operações usando
as suas propriedades.
• Compreender e realizar algoritmos para as operações de adição e subtração.
• Compreender a divisão nos sentidos de medida, partilha e razão.
• Compreender, na divisão inteira, o significado do quociente e do resto
• Compreender, construir e memorizar as tabuadas da multiplicação.
• Resolver problemas tirando partido da relação entre a multiplicação e a divisão.
• Compreender e realizar algoritmos para as operações multiplicação e divisão
(apenas com divisores até dois dígitos).
• Compreender os efeitos das operações sobre os números.
• Realizar estimativas e avaliar a razoabilidade de um dado resultado em
situações de cálculo.
• Compreender e usar a regra para calcular o produto e o quociente de um
número por 10, 100 e 1000.
• Resolver problemas que envolvam as operações em contextos diversos.
• Investigar regularidades numéricas.
• Resolver problemas que envolvam o raciocínio proporcional.
•
Números naturais
*
Relações
numéricas
*
Múltiplos
e
divisores
•
•
•
Operações
com
números naturais
* Adição
* Subtração
* Multiplicação
* Divisão
Regularidades
* Sequências
Compreender e ser capazes de
usar propriedades dos números
naturais e racionais não negativos;
Compreender o sistema de
numeração decimal;
Compreender as operações e ser
capazes de operar com números
naturais e racionais não negativos
na representação decimal;
Ser capazes de apreciar ordens de
grandeza de números e
compreender o efeito das
operações;
• Ser capazes de estimar e de avaliar
a razoabilidade dos resultados;
• Desenvolver destrezas de cálculo
numérico mental e escrito
• Ser capazes de resolver problemas,
raciocinar e comunicar em
contextos numéricos.
•
97
•
informação relevante para a
resolução de um dado problema.
Conceção, aplicação e justificação
de estratégias
•
Conceber e pôr em prática
estratégias de resolução de
problemas, verificando a
adequação dos resultados obtidos
e dos processos utilizados.
Justificação
•
Explicar ideias e processos e
justificar resultados matemáticos.
• Formular e testar conjeturas
relativas a situações matemáticas
simples.
Números racionais
não negativos
* Frações
* Decimais
Compreender frações com os significados quociente, parte-todo e operador.
Resolver problemas envolvendo números na sua representação decimal.
• Ler e escrever números na representação decimal (até à milésima) e relacionar
diferentes representações dos números racionais não negativos.
• Comparar e ordenar números representados na forma decimal.
• Localizar e posicionar números racionais não negativos na reta numérica.
• Estimar e calcular mentalmente com números racionais não negativos
representados na forma decimal.
• Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir com números racionais não negativos
na representação decimal.
• Compreender que com a multiplicação (divisão) de um número por 0,1, 0,01, e
0,001 se obtém o mesmo resultado do que, respetivamente, com a divisão
(multiplicação) desse número por 10,100 e 1000.
•
•
98
Figuras no plano e
sólidos
geométricos
GEOMETRIA
* Propriedades
classificação
*
Círculo
circunferência
•
e
e
* Noção de ângulo
•
Desenvolver a visualização e ser
capazes de representar, descrever
e construir figuras no plano e no
espaço e de identificar
propriedades que as caracterizam;
Ser capazes de identificar e
interpretar relações espaciais;
Comparar e descrever propriedades de sólidos geométricos e classificá-los
(prisma, paralelepípedo, cubo, pirâmide, esfera, cilindro e cone).
• Distinguir círculo de circunferência e relacionar o raio e o diâmetro.
• Compreender a noção de ângulo.
• Comparar e classificar ângulos (reto, agudo, obtuso e raso) e identificar ângulos
em figuras geométricas.
• Representar retas paralelas e perpendiculares.
• Identificar no plano eixos de simetria de figuras.
• Construir frisos e identificar simetrias.
•
Interpretação
•
Representação
•
* Retas paralelas e
perpendiculares
* Reflexão
•
Interpretar informação e
ideias matemáticas
representadas de diversas
formas.
Resolver problemas envolvendo a visualização e a compreensão de relações
espaciais.
Representar informação e
ideias matemáticas de diversas
formas.
Expressão
•
Discussão
•
99
Discutir resultados, processos
e ideias matemáticos.
Área,
volume,
capacidade
e
massa
•
* Medida e medição
*
Unidades
medida SI
Compreender as grandezas:
dinheiro, comprimento, área,
massa, capacidade, volume e
tempo.
Compreender o que é a unidade
de medida e o processo de medir;
•
* Área e volume
MEDIDA
•
Ser capazes de resolver problemas,
raciocinar e comunicar em
contextos numéricos.
Explorar e interpretar dados
organizados de diversas formas;
•
Ser capazes de realizar estimativas
e medições, e de relacionar
diferentes unidades de medida;
*
Unidades
de
tempo e medida de
tempo
* Intervalo de tempo
DADOS
Comparar e ordenar medidas de diversas grandezas (m3, o dm3 e o cm3; litro múltiplos e submúltiplos; quilograma - múltiplos e submúltiplos).
• Estimar a área de uma figura por enquadramento.
Resolver problemas relacionando perímetro e área.
Compreender e utilizar as fórmulas para calcular a área do quadrado e do
retângulo.
• Determinar o volume do cubo de uma forma experimental.
• Realizar estimativas de medidas de grandezas.
• Resolver problemas respeitantes a grandezas, utilizando e relacionando as
unidades de medida SI.
• Ler e representar medidas de tempo e estabelecer relações entre hora, minuto e
segundo.
• Medir e registar a duração de acontecimentos.
• Ler e interpretar calendários e horários.
• Realizar estimativas relativas à duração de acontecimentos.
• Resolver problemas envolvendo situações temporais.
Tempo
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE
Realizar medições de grandezas em unidades SI, usando instrumentos
adequados às situações.
•
•
* Estimação
Representação e
interpretação
de
dados e situações
aleatórias
*Leitura
e
interpretação
de
informação
apresentada
em
tabelas e gráficos
* Gráficos de barras
* Moda
* Situações aleatórias
•
Compreender a noção de volume.
•
de
* Estimação
•
•
•
Realizar estudos que envolvam a
recolha, organização e
comunicar utilizando linguagem
própria deste tema.
•
•
•
•
•
Ler, explorar, interpretar e descrever tabelas e gráficos e responder e formular
questões relacionadas com a informação apresentada.
Formular questões, recolher e organizar dados qualitativos e quantitativos
(discretos) utilizando tabelas de frequências e tirar conclusões.
Construir e interpretar gráficos de barras.
Identificar a moda num conjunto de dados e usá-la quando oportuno para
interpretar ou comparar informação.
Explorar situações aleatórias que envolvam o conceito de acaso e utilizar o
vocabulário próprio para as descrever (certo, possível, impossível, provável e
improvável).
100
4.2.15
PLANO CURRICULAR DE ESTUDO DO MEIO – 4º ANO
Competências
- Identificar alguns elementos relativos à História e Geografia de Portugal;
- Reconhecer e identificar elementos espácio-temporais que se referem a acontecimentos, factos, marcas da história local e nacional;
- Utilizar vestígios de outras épocas como fontes de informação para reconstituir o passado, compreendê-lo e organizar o presente;
- Compreender a intervenção humana atual em comparação com épocas históricas diferentes;
Conteúdos
À descoberta dos ouros e das Instituições”
• O passado do meio local;
• O passado nacional;
• Os símbolos nacionais.
Atividades
•
Pesquisar sobre o passado de uma instituição local;
• Recorrer a fontes orais e documentais para a reconstituição do passado
da instituição;
• Conhecer personagens e factos da história nacional com relevância para
o meio local;
• Conhecer os factos históricos que se relacionam com os feriados
nacionais e seu significado;
• Recolher dados sobre aspetos da vida quotidiana do tempo em que
ocorrem esses factos;
• Localizar os factos e as datas estudados no friso cronológico da História
de Portugal;
• Conhecer as
• de tempo: o século;
• Pintar a bandeira nacional;
• Conhecer o hino nacional.
Competências
- Localizar Portugal, continentes e oceanos em mapas;
- Reconhecer representações diversas da Terra, utilizando imagens de satélite, fotografias aéreas, globos e mapas;
- Reconhecer a existência de diferentes astros e que a Terra faz parte do Sistema Solar;
Conteúdos
“À descoberta do ambiente natural”
•
•
•
Aspetos Físicos do Meio;
Os astros;
Aspetos físicos de Portugal.
Atividades
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Reconhecer e observar fenómenos de condensação, de solidificação
e de precipitação;
Realizar experiências que representem fenómenos de: evaporação,
condensação, solidificação e precipitação;
Compreender que a água das chuvas se infiltra no solo abastecendo
os lençóis de água;
Reconhecer nascentes e cursos de água;
Constatar a forma da Terra através de fotografias, ilustrações…;
Observar e representar os aspetos da Lua nas diversas fases;
Observar num modelo o Sistema Solar;
Identificar e localizar no mapa os maiores rios portugueses (Tejo,
Douro, Guadiana, Mondego, Sado);
Observar direta ou indiretamente os rios (fotografias, ilustrações);
Identificar e localizar no mapa as maiores elevações portuguesas
(Pico, Serra da Estrela, Pico do Areeiro);
Observar direta ou indiretamente as elevações (fotografias,
ilustrações).
101
Competências
- Identificar as cidades do seu distrito em diferentes documentos cartográficos;
- Participar em atividades de grupo, adotando um comportamento construtivo, responsável e solidário e valorizar os contributos de
cada um em função de objetivos comuns e respeitar os princípios básicos do funcionamento democrático.
Conteúdos
Atividades
Observar direta ou indiretamente e localizar em mapas alguns aspetos
da costa nacional (praias, arribas, dunas, cabos…);
•
Localizar em mapas ilhas e arquipélagos (Açores e Madeira);
•
Localizar, no planisfério e no globo, os continentes e os oceanos;
•
Reconhecer o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal;
•
Observar a ação do mar sobre a costa;
•
Observar as marés;
•
Observar e recolher seres vivos e materiais encontrados na praia;
•
Identificar a sinalização das costas (faróis, sinais sonoros, boias de
sinalização…);
•
Reconhecer aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades);
•
Identificar e localizar no mapa as cidades do seu distrito, a capital do
país e as capitais de distrito;
•
Localizar Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo;
•
Reconhecer a fronteira terrestre com Espanha;
•
Localizar, no planisfério e no globo, os países lusófonos;
•
Fazer o levantamento dos países onde os alunos tenham familiares
emigrados.
Competências
•
“À descoberta das inter-relações entre a Natureza
e a Sociedade”
•
•
•
O contacto entre a terra e o mar;
Os aglomerados populacionais;
Portugal na Europa e no Mundo.
- Reconhecer a utilização dos recursos nas diversas atividades humanas e como os desequilíbrios podem levar ao seu esgotamento, à
extinção das espécies e à destruição do ambiente;
- Reconhecer as atividades humanas – primárias, secundárias e terciárias – como fonte de recursos para a satisfação das necessidades
básicas do ser humano e para a melhoria da sua qualidade de vida;
- Reconhecer as mudanças e transformações no Homem e na sociedade e através desse conhecimento interpretar e compreender
diferentes momentos históricos;
- Analisar criticamente algumas manifestações de intervenção humana no meio e adotar um comportamento de defesa e conservação
do património cultural próximo e de recuperação do equilíbrio ecológico.
Conteúdos
Atividades
•
“À descoberta das inter-relações entre a Natureza
e a Sociedade
•
•
As principais atividades produtivas nacionais;
A qualidade do Ambiente
•
•
•
•
•
•
•
•
Reconhecer a agricultura, a pecuária, a silvicultura, a pesca, a
indústria, o comércio e os serviços como atividades económicas
importantes de Portugal;
Identificar os principais produtos agrícolas portugueses;
Identificar os principais produtos da floresta portuguesa;
Identificar os principais produtos ligados à pecuária;
Identificar os principais produtos da indústria Portuguesa;
Identificar e observar alguns fatores que contribuem para a
degradação do meio próximo;
Enumerar possíveis soluções;
Identificar e participar em formas de promoção do ambiente;
Reconhecer os efeitos da poluição atmosférica;
102
Reconhecer a importância das florestas para a qualidade do ar;
Reconhecer algumas formas de poluição dos cursos de água e dos
oceanos;
•
Reconhecer algumas formas de poluição sonora;
•
Identificar alguns efeitos prejudiciais do ruído;
•
Identificar alguns desequilíbrios ambientais provocados pela ação
humana;
•
Reconhecer a importância das reservas e parques naturais para a
preservação do equilíbrio entre a Natureza e a Sociedade.
Competências
•
•
- Utilizar formas variadas de comunicação escrita, oral e gráfica e aplicar técnicas elementares de pesquisa, organização e tratamento
de dados;
- Realizar atividades experimentais simples para a identificação de algumas propriedades dos materiais;
- Conceber e construir instrumentos simples, utilizando o conhecimento das propriedades elementares de alguns materiais,
substâncias e objetos;
- Identificar alguns objetos e recursos tecnológicos, reconhecer a sua importância na satisfação de determinadas necessidades
humanas e adotar uma postura favorável ao seu desenvolvimento.
Conteúdos
Atividades
•
“À descoberta dos materiais e dos objetos”
•
•
Experiências com alguns materiais e objetos de •
•
uso corrente:
Água
•
Eletricidade
Ar
•
Som
•
•
•
•
O manuseamento de objetos em situações
concretas.
•
•
•
•
Classificar os materiais em sólidos, líquidos e gasosos, segundo as
suas propriedades;
Observar o comportamento dos materiais face á variação da
temperatura (fusão, solidificação, dilatação…);
Realizar experiências que envolvam mudanças de estado;
Realizar experiências que permitam constatar o princípio dos vasos
comunicantes;
Observar os efeitos da temperatura sobre a água;
Produzir eletricidade por fricção entre objetos;
Realizar experiências simples com pilhas, lâmpadas, fios e outros
materiais condutores e não condutores;
Construir circuitos elétricos simples;
Reconhecer, através de experiências, a existência de oxigénio no ar
(combustões);
Reconhecer, através de experiências, a pressão atmosférica (pipetas,
conta-gotas, palhinhas de refresco…);
Realizar experiências, de transmissão do som através dos sólidos,
líquidos e gases;
Conhecer e aplicar alguns cuidados na sua utilização e conservação;
Reconhecer a importância da leitura das instruções e/ou normas de
utilização.
103
4.2.16
PLANO CURRICULAR DAS ÁREAS DE EXPRESSÃO 4º ANO
EXPRESSÃO PLÁSTICA
Competências
- Experimentar a leitura de formas visuais em diversos contextos – pintura, escultura, fotografia, cartaz, banda desenhada, televisão,
vídeo, cinema e Internet;
- Ilustrar visualmente temas e situações;
- Explorar a relação imagem-texto na construção de narrativas visuais;
- Reconhecer o seu corpo e explorar a representação da figura humana;
- Identificar vários tipos de espaço: vivencial, escultórico, arquitetónico, virtual e cenográfico;
- Reconhecer e experimentar representações bidimensionais e tridimensionais;
Conteúdos
Atividades
Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade: terra, areia e barro;
“Descoberta e organização progressiva de •
Modelar usando as mãos e utensílios;
volumes”
•
Esculpir em barras de sabão e em cortiça;
•
Moldagem e escultura;
•
Inventar novos objetos utilizando materiais ou objetos recuperados;
•
Construções.
•
Construir brinquedos, jogos e máscaras;
•
Fazer construções a partir de representação no plano (aldeias e
maquetas);
Competências
- Exprimir graficamente a relatividade de posições dos objetos nos registos bidimensionais;
- Compreender que a forma aparente dos objetos varia com o ponto de vista;
- Perceber que a mistura de cores gera novas cores;
- Compreender que a forma aparente dos objetos varia com o ponto de vista;
- Relacionar as formas naturais e construídas com as suas funções e os materiais que as constituem;
- Perceber que a mistura de cores gera novas cores;
Conteúdos
Atividades
•
“Descoberta
superfícies”
•
•
•
•
e
organização
Desenho;
Desenho de expressão livre;
Pintura;
Pintura de expressão livre.
progressiva
de •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Desenhar em areia, no chão do recreio, no quadro da sala, em terra
molhada;
Explorar as possibilidades técnicas de dedos, paus, giz, lápis de cor,
lápis de grafite, lápis de cera, tintas, pincéis (…) utilizando diferentes
suportes;
Ilustrar de forma pessoal;
Inventar sequências de imagens, com ou sem palavras;
Criar frisos de cores, preenchendo quadrículas;
Desenhar plantas e mapas;
Contornar objetos, formas e pessoas;
Utilizar livremente a régua, o esquadro e o compasso;
Desenhar superfícies não planas;
Pintar livremente em suportes neutros, em superfícies não planas,
cenários;
Pintar livremente, em grupo, sobre papel de cenário de grandes
dimensões;
Explorar as possibilidades técnicas de pincéis, guache, aguarela (…);
104
•
•
•
Fazer experiência de mistura de cores;
Fazer pintura soprada e pintura lavada;
Pintar utilizando dois materiais diferentes (guache e cola…);
Competências
- Conhecer e aplicar os elementos visuais – linha, cor, textura, forma, plano, luz, volume -e a sua relação com as imagens disponíveis no
património artístico, cultural e natural;
- Criar formas a partir da sua imaginação, utilizando intencionalmente os elementos visuais;
Conteúdos
Atividades
“Exploração de técnicas diversas
expressão”
•
Recorte, colagem, dobragem;
•
Impressão;
•
Tecelagem e costura;
•
Fotografias, transparências e meios
audiovisuais (se as escolas tiverem o
equipamento necessário);
•
Cartazes.
Fazer jogos de simetria, dobrando uma superfície pintada;
Explorar as possibilidades de diferentes materiais (lã, cortiças, tecido…);
Fazer composições colando diferentes materiais cortados e recortados;
Fazer dobragens;
Explorar a terceira dimensão, a partir da superfície (…);
Estampar elementos naturais;
Imprimir com carimbos (feitos com vegetais; cortiça, …);
Utilizar materiais em tapeçarias diferentes: tecidos, tiras de pano (…);
Desfazer diferentes texturas: tecidos, malhas, cordas, elementos naturais;
Entrançar, bordar e tecer em teares;
Colaborar em tapeçarias de elementos cosidos (…);
Utilizar a máquina fotográfica para a recolha de imagens e associar às imagens
sons;
•
Construir transparências;
•
Construir sequências de imagens e associar às imagens sons
•
de •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
EXPRESSÃO DRAMÁTICA
Competências
- Relacionar-se e comunicar com os outros;
- Explorar diferentes formas e atitudes corporais;
- Explorar maneiras pessoais de desenvolver o movimento;
- Explorar diferentes tipos de emissão sonora;
- Aliar gestos e movimentos ao som;
- Reconhecer e reproduzir sonoridades;
- Explorar, individual e coletivamente, diferentes níveis e direções no espaço;
- Utilizar, recriar e adaptar o espaço circundante;
- Orientar-se no espaço através de referências visuais, auditivas e tácteis;
- Utilizar e transformar o objeto, através da imaginação;
Conteúdos
“Jogos de exploração”
•
Corpo
•
Voz
•
Espaço
•
Objetos
Atividades
• Movimentar-se de forma livre e pessoal sozinho e aos pares;
• Explorar atitudes de imobilidade: imobilidade-mobilidade, contraçãodescontração, tensão-relaxamento;
• Explorar a respiração torácica e abdominal;
• Explorar o movimento global do seu corpo da maior à menor
amplitude;
105
• Explorar diferentes possibilidades expressivas, imaginando-se com
outras características corporais: diferentes atitudes corporais, diferentes
ritmos;
• Explorar o espaço circundante;
• Adaptar a diferentes espaços os movimentos e a voz;
• Explorar as relações possíveis do corpo com os objetos (…);
• Utilizar espontaneamente gestos, movimentos, sons, atitudes (…).
Competências
- Explorar o uso de máscaras, fantoches e marionetas;
- Mimar atitudes, gestos e ações;
- Realizar improvisações e dramatizações a partir de histórias ou situações simples;
- Participar na criação oral de histórias;
- Observar, escutar e apreciar o desempenho dos outros.
Conteúdos
Atividades
“Jogos dramáticos”
• Utilizar espontaneamente gestos, movimentos, sons, atitudes (…);
•
• Reagir espontaneamente por atitudes e gestos;
•
Linguagem verbal
• Reproduzir movimentos em espelho por contraste;
•
• Mimar, a dois ou em pequenos grupos (atitudes, gestos…);
Improvisar um diálogo ou uma pequena história a dois (…);
Participar em jogos de associação de palavras (…);
Experimentar diferentes maneiras de dizer um texto lendo (…);
Inventar novas linguagens sonoras ou onomatopaicas;
ação precisa em interação com o outro (…);
• Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos (…).
•
•
•
•
•
EXPRESSÃO MUSICAL
Competências:
Ser capaz de:
- Cantar as suas músicas e as dos outros (…);
- Tocar as suas músicas e as dos outros (…);
- Apresentar publicamente peças musicais (…);
- Explorar diferentes códigos e convenções musicais (…);
- Responder a conceitos, códigos e convenções musicais (…);
- Selecionar e organizar diferentes tipos de materiais sonoros (…);
- Explorar ideias sonoras e musicais (…);
- Registar em suporte áudio as criações realizadas (…);
- Inventar, criar e registar pequenas composições e acompanhamentos simples com aumento progressivo de segurança, imaginação e
controlo;
- Manipular conceitos, códigos, convenções e símbolos (…);
- Explorar e responder aos conceitos básicos da música.
Conteúdos
Atividades
“ Jogos de exploração”
•
Voz
•
Corpo
•
•
•
Dizer e entoar rimas e lengalengas;
Cantar canções;
Reproduzir pequenas melodias;
106
Instrumentos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Experimentar sons vocais;
Experimentar percussão corporal, batimento de palmas (…),
Acompanhar canções com gestos e percussão corporal;
Movimentar-se livremente a partir de sons (vocais…);
Associar movimentos a: pulsação, andamento (…);
Fazer variações bruscas de andamento e intensidade;
Participar em coreografias elementares (…);
Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objetos;
Construir fontes sonoras elementares (…);
Construir instrumentos musicais elementares (…);
Utilizar instrumentos musicais.
Competências
Ser capaz de:
- Identificar e explorar a qualidade dos sons;
- Explorar e descrever técnicas simples de organização e estruturação sonora e musical;
- Identificar auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e harmónicas;
- Utilizar vocabulário e simbologias simples e apropriadas (…);
- Reconhecer a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela desempenha;
- Identificar diferentes culturas musicais e os contextos onde se inserem;
- Produzir material escrito, audiovisual e multimédia (…).
Conteúdos
Atividades
“ Experimentação, desenvolvimento e • Identificar sons isolados ambientes/texturas sonoras da natureza do meio próximo;
criação musical”
• Identificar e marcar a pulsação e/ou ritmo (…);
•
• Reconhecer ritmos e ciclos: da vida, da natureza (…);
•
• Reproduzir com a voz ou com instrumentos: sons isolados (…);
•
Representação do som
• Organizar, relacionar e classificar conjuntos de sons…;
• Produzir sons com a voz, com objetos, com instrumentos, com percussão corporal;
• Participar em danças de roda, de fila, tradicionais…;
• Adaptar textos para melodias e melodias para textos;
• Utilizar o gravador para registar produções.
EXPRESSÃO FÍSICA E DANÇA
Competências
- Elevar o nível funcional das capacidades condicionais da resistência geral, da velocidade de reação simples e complexa, de execução
das ações motoras básicas e de deslocamento, da flexibilidade, do controlo da postura (…);
- Combinar deslocamentos e movimentos não locomotores e equilíbrios (…);
- Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de atividades (…).
Conteúdos
Atividades
•
Ginástica
• Executar a cambalhota à retaguarda e à frente;
• Subida para pino apoiando as mãos no colchão e os pés num plano vertical, saltar
de eixo;
• Rodar com apoio alternado das mãos;
• Combinar posições de equilíbrio estático;
• Lançar e receber o arco na vertical, com cada uma das mãos, evitando que toque no
107
solo;
• Rodar o arco à volta do corpo;
• Lançar o arco para a frente, no solo;
• Impulsionar uma bola de espuma para a frente e para cima;
• Salto de barreira à esquerda e à direita;
• Saltar à corda;
• Rolar a bola sobre diferentes superfícies do corpo;
• Realizar saltos de pequena amplitude.
Competências
- Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios (…);
- Participar em jogos, ajustando a sua iniciativa própria e as qualidades motoras (…).
Conteúdos
Atividades
•
Jogos
• Jogos coletivos com bola: mata, futebol, andebol…;
• Conduzir a bola progredindo para a baliza (…);
• Com um companheiro, passar e receber a bola progredindo para a baliza e
rematar (…).
Competências:
- Realizar ações motoras básicas com aparelhos portáteis (…);
- Realizar ações motoras básicas de deslocamento, no solo (…).
Conteúdos
Atividades
•
Patinagem
• Combinar o andar, o correr, o saltitar, o deslizar, o saltar, o cair, o rolar, o rastejar,
o rodopiar, etc., em todas as direções e sentidos definidos pela orientação
corporal.
Competências
- Conhecer e vivenciar os elementos da dança:
•
O corpo e o seu mapa;
•
Espaço e suas grandes direções;
•
Energia e as qualidades do movimento;
•
Relação com os outros, objetos e ambientes.
Conteúdos
•
Atividades rítmicas expressivas (dança)
•
Atividades
Utilizar combinações pessoais de movimentos locomotores e não locomotores.
Competências
- Escolher e realizar habilidades apropriadas em percursos na natureza.
•
Conteúdos
Percursos na Natureza
Atividades
Colaborar com a equipa, interpretando sinais informativos simples (no percurso e
no mapa).
108
4.3 2.º CICLO
4.3.1
PLANO CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO
Escutar para aprender e construir conhecimento
Competência
DESCRITORES DE DESEMPENHO
CONTEÚDOS
• Prestar atenção ao que ouve, de modo a tornar possível:
Ouvinte (DT C1.1)
• reformular o enunciado ouvido;
• cumprir instruções dadas;
• responder a perguntas acerca do que ouviu;
• explicitar o assunto, tema ou tópico;
• indicar o significado global, a intenção do locutor e o essencial da Discurso(DT C1.1)
informação ouvida;
• referir pormenores relevantes para a construção do sentido global;
• fazer inferências e deduções;
• distinguir facto de opinião, o que é objetivo do que é subjetivo, o que é
essencial do que é acessório;
• relatar o essencial de uma história ouvida ou de uma ocorrência;
Contexto
• distinguir diferentes graus de formalidade em discursos ouvidos.
• Utilizar procedimentos para reter e alargar a informação recebida:
• registar tópicos, tomar notas;
• preencher grelhas de registo;
• registar relações de forma e de sentido com outros textos ouvidos, lidos
ou vistos.
• Manifestar a reação pessoal ao texto ouvido, tendo em conta a sua tipologia.
EXPRESSÃO ORAL
Falar para construir e expressa
conhecimento
Competência
• Usar da palavra de modo audível, com boa dicção e num débito regular.
• Usar com precisão um repertório de termos relevantes para o assunto que
está a ser tratado.
• Produzir enunciados, controlando com segurança as estruturas gramaticais
correntes.
• Respeitar princípios reguladores da atividade discursiva:
• na produção de enunciados de resposta;
• na colocação de perguntas;
• na formulação de pedidos;
• Produzir textos orais:
• combinar com coerência uma sequência de enunciados;
• distinguir com clareza uma introdução e um fecho;
• captar e manter a atenção de diferentes audiências;
• Ler em público, em coro ou individualmente.
109
CONTEÚDOS
Articulação, acento, entoação, pausa
(DT B.1)
Destinador e destinatário (DT C1.1)
Enunciado (DT. C1.1)
Pertinência e cooperação
(DT. C1.1.1)
Frase interrogativa
– total
– parcial
Texto oral
Participar em situações de
interação oral
• Interagir com espontaneidade e à-vontade em situações informais de
comunicação:
• iniciar, manter e terminar conversas simples com diversos tipos de
interlocutores;
• respeitar os princípios adequados às convenções que regulam a interação
verbal e não-verbal.
• Fornecer um contributo eficaz para o trabalho coletivo, na turma ou grupo,
em situações mais formais:
• pedir oportunamente a palavra e esperar pela sua vez;
• apresentar os seus pontos de vista e fundá-los em argumentos válidos;
• facilitar o entendimento entre os participantes;
• Sintetizar o essencial.
Registo de língua: formal e informal
(DT C1.1)
Locutor e Interlocutor
Diálogo (DT C1.1)
Cooperação e cortesia (DT. C1.1.1)
Texto conversacional (DT. C1.2)
LEITURA
Ler para construir conhecimento(s)
Competência
• Ler de modo autónomo, em diferentes suportes, as instruções de atividades
ou tarefas.
• Detetar o foco da pergunta ou instrução, de modo a concretizar a tarefa a
realizar.
• Utilizar técnicas adequadas ao tratamento da informação: sublinhar; tomar
notas; esquematizar; preencher grelhas de registo; sintetizar.
• Antecipar o assunto de um texto, mobilizando conhecimentos anteriores.
• Confirmar hipóteses previstas;
• Identificar o contexto a que o texto se reporta;
• Explicitar a intenção comunicativa ou função dominante e registo(s)
utilizado(s);
• Demarcar diferentes unidades de forma-sentido;
• Identificar pelo contexto ou pela estrutura interna o sentido de palavras,
expressões ou fraseologias desconhecidas;
• Detetar informação relevante:
• Factual e não factual
• Essencial e acessória
• Captar sentidos implícitos, fazer inferências, deduções;
• Explicitar o sentido global de um texto.
• Explicitar processos de construção do sentido de um texto multimodal.
• Confrontar diferentes interpretações de um mesmo texto, sequência ou
parágrafo.
• Recontar e sintetizar textos.
• Identificar relações, formais ou de sentido, em vários textos, abrindo redes
intertextuais.
• Detetar traços característicos de diferentes tipos de texto ou sequências
textuais.
• Ler em voz alta com fluência e expressividade para partilhar informações e
conhecimentos.
110
CONTEÚDOS
Enunciado instrucional (DT C1.2)
Texto (DT C 1.2)
Editor, data de edição
Contexto
Informação (DT C1.1)
Valores semânticos
Reconto, síntese
Tipologia de textos: narrativos,
descritivos, expositivos,
instrucionais, conversacionais, (DT
C1.2)
Ler para apreciar
textos variados
• Identificar marcas de literariedade nos textos: mundos representados;
utilização estética dos recursos verbais.
Ler textos literários
• Distinguir modos e géneros de textos literários a partir de critérios dados.
• Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto
qualidade literária.
• Selecionar, por sua iniciativa e de acordo com o seu gosto pessoal, obras de
extensão e complexidade crescente.
• Fazer a leitura integral de textos literários representativos dos três modos
literários.
• Expor o sentido global de um texto narrativo ou de partes específicas do
mesmo.
• Explicitar os temas dominantes e características formais de poemas.
• Expor o sentido global de um texto dramático, estabelecendo relações entre
o texto e o desenvolvimento cénico.
Texto literário (DT C1.2)
em prosa
em verso
Modos literários (DT C1.3.1)
narrativo
lírico
dramático
Recursos retóricos (DT C1.3.1)
personificação, comparação
Texto narrativo
Texto poético:
- estrofe, (DT C1.2)
Texto dramático:
- ato, cena, fala,
- indicações cénicas.
• Expressar ideias e sentimentos provocados pela leitura de um texto literário.
ESCRITA
Escrever para construir e expressar
conhecimento(s)
Competência
• Redigir com correção enunciados para responder a diferentes propostas de
trabalho:
• organizar as respostas de acordo com o foco da pergunta ou pedido;
• usar com precisão o repertório de termos relevantes para o assunto que
está a ser tratado;
• controlar as estruturas gramaticais mais adequadas à resposta a fornecer;
• combinar os enunciados numa organização textual com coesão e
coerência;
• cuidar da apresentação final do texto escrito.• Utilizar técnicas específica
para selecionar, registar, organizar ou transmitir informação.
• Definir a temática, a intenção, o tipo de texto, o(s) destinatário(s) e o suporte
em que o texto vai ser lido.
• Fazer um plano, esboço prévio ou guião do texto:
• estabelecer objetivos;
• selecionar conteúdos;
• organizar e hierarquizar a informação.
• Redigir o texto:
• articular as diferentes partes planificadas;
• selecionar o vocabulário ajustado ao conteúdo;
• construir os dispositivos de encadeamento (crono)lógico, de retoma e
de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido;
• dar ao texto a estrutura compositiva e o formato adequados;
• respeitar regras de utilização da pontuação;
• adotar as convenções (orto)gráficas estabelecidas.
• Rever o texto, aplicando procedimentos de reformulação:
• acrescentar, apagar, substituir;
• condensar, reordenar, reconfigurar.
• Produzir textos que obrigam a uma organização discursiva bem planificada e
estruturada, com a intenção de:
• reformular, reinterpretar, resumir;
• relatar, expor, descrever;
111
CONTEÚDOS
(DT C1.1)
Língua padrão (DT A1)
(quem, o quê, quando, onde, como,
porquê)
Ficha bibliográfica
Recado, aviso,...
Texto escrito
Tipologia textual: (DT C1.2)
texto narrativo, expositivo,
conversacional.
Macro e microestruturas textuais
(DT C1.2)
Coesão, coerência
Deixis, anáfora
Progressão temática
Recursos linguísticos (lexicais,
sintáticos e semânticos, discursivos
e textuais)
Configuração gráfica; pontuação e
sinais auxiliares de escrita,
ortografia.
Margens, rodapé, notas.
Paráfrase, reconto, resumo
Notícia, relato, exposição, descrição
Anúncio
Escrever em
termos
pessoais e
criativos
• dar instruções
• Escrever textos, por sua iniciativa, para expressar conhecimentos,
experiências, sensibilidade e imaginário.
• Escrever textos, experimentando novas configurações textuais, com marcas
intencionais de literariedade.
Diário
Poema, letra de música...
História, diálogo...
Texto narrativo
Texto poético
Texto dramático
Plano
Fonológico
Plano da
Língua,
Variação
e
Mudança
Competência
• Consultar regularmente obras lexicográficas, mobilizando a informação na
análise da receção e da produção no modo oral e escrito.
• Identificar diferentes estruturas silábicas nas palavras.
• Distinguir sílaba gramatical de sílaba métrica.
• Sistematizar as propriedades de distinção entre palavras variáveis e
invariáveis.
Plano Morfológico
• Explicitar categorias relevantes para a flexão das classes de palavras variáveis.
• Sistematizar paradigmas flexionais regulares dos verbos.
• Identificar paradigmas flexionais irregulares em verbos de uso muito
frequente.
• Explicitar padrões de formação de palavras complexas.
Plano das Classes de
Palavras
• Deduzir o significado de palavras complexas a partir do valor de prefixos e
sufixos nominais, adjetivais e verbais do português contemporâneo.
• Distinguir regras de formação de palavras por composição de duas ou mais
formas de base.
• Explicitar categorias relevantes para a flexão das classes de palavras variáveis.
112
CONTEÚDOS
Dicionário monolingue, de
sinónimos
Sílaba métrica e sílaba gramatical
(segmentação)
Palavras variáveis e invariáveis (DT
B2.2)
Flexão (DT B2.2.1)
-Pronomes pessoais
Verbo regular
vogal
temática:
paradigmas
flexionais da 1ª, 2ª e 3ª conjugação
mais-que-perfeito do indicativo;
condicional (tempo e modo);
presente, imperfeito e futuro do
conjuntivo.
gerúndio, particípio, infinitivo
pessoal.
Verbo irregular
Afixação
Derivação (DT B2.3.1)
Composição
Classe aberta e classe fechada de
palavras (DT B3.1; B3.2)
Nome
Adjetivo: qualificativo e numeral.
Determinante: interrogativo.
Pronome: interrogativo; indefinido.
Verbo
principal:
intransitivo;
transitivo; copulativo.
Preposição.
Conjunção
coordenativa:
copulativa, adversativa, disjuntiva
• Distinguir os constituintes principais da frase.
Plano Sintático
• Sistematizar processos sintáticos.
• Explicitar a relação entre constituintes principais de frases e as funções sintáticas por
eles desempenhadas.
• Identificar diferentes realizações da função sintática de sujeito.
• Distinguir as funções sintática de constituintes selecionados pelo verbo.
Plano
Lexical
Semântico
e
• Identificar a função sintática do constituinte à direita do verbo copulativo e os
grupos que o podem constituir.
• Explicitar processos sintáticos de articulação entre frases complexas.
• Identificar diferentes significados de uma mesma palavra ou expressão em distintos
contextos de ocorrência.
• Explicitar relações semânticas de semelhança e oposição.
• Utilizar diferentes processos de negação em enunciados ou frases.
• Distinguir recursos verbais que podem ser utilizados para localizar no tempo as
situações descritas nos enunciados:
• tempos verbais.
• Explicitar relações pertinentes entre a sequência dos enunciados que constituem um
discurso e:
• quem o produz;
• a quem se destina;
• a intenção e o efeito conseguido;
• a situação particular em que ocorre;
• o tema ou assunto;
• o registo (in)formal.
• Caracterizar modalidades discursivas e sua funcionalidade.
• Detetar, nas formas de realização de um enunciado, o objetivo do locutor, tendo em
conta o contexto em que a interação ocorre.
• Explicitar princípios básicos reguladores da interação discursiva, aplicando-os
eficazmente nos enunciados que produz.
• Distinguir, na receção de enunciados, ou utilizar intencionalmente na sua produção,
unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia discursiva:
• ordenação;
• explicação e retificação;
• reforço argumentativo;
• concretização;
• marcação conversacional ou fática;
• conexão entre enunciados.
• Identificar nos enunciados recebidos ou produzidos as unidades linguística que
referenciam a sua enunciação.
• Distinguir modos de reprodução do discurso no discurso, quer no modo oral quer
no modo escrito.
• Detetar, em sequências de enunciados orais ou escritos, características inerentes à
textualidade:
• autonomia (sequência de enunciados com um princípio e um fim
delimitados);
• autoria (sequência de enunciados produzida por um ou mais autores)
• unidade forma-sentido (sequência de enunciados organizados de acordo com
determinadas intenções, convenções e regras, de modo a produzir um
sentido global);
• atualização do sentido feita por um leitor/ouvinte intérprete
113
Frase e constituintes da frase (DT B4.1)
Grupo nominal (GN)
Grupo verbal (GV)
Grupo preposicional (GPrep)
Concordância (DT B4.5)
Funções sintáticas (DT B4.2)
GN\ - Sujeito
GV\ - Predicado
GPrep
Complemento indireto
Predicativo do sujeito
Coordenação entre frases: Oração
coordenada copulativa, disjuntiva,
adversativa
Expressão idiomática
Relações semânticas entre palavras (DT
B 5.2)
Frase afirmativa e frase negativa (DT
B6.1)
Tempo (DT B6.2)
• anterior
• simultâneo
• posterior
Registo de língua:
formal e informal (DT C1.1)
Diálogo (DT C 1.1)
Afirmações, descrições, constatações,
explicações; ordens, pedidos, convites,
sugestões;
agradecimentos,
congratulações,
condolências,
desculpas; promessas, juramentos,
avisos, ameaças.(DT C1.1)
Cortesia
Cooperação
quem, onde e quando (DT C1.1);
coesão; coerência.
Discurso direto/indireto.
Texto (DT C1.2)
narrativo, descritivo, expositivo, ,
instrucional, conversacional, (DT C1.2)
Autor
Sentido global
Leitor; ouvinte
Plano da Representação
Gráfica e ortográfica
• Explicitar regras de uso de sinais de pontuação para:
- delimitar constituintes da frase;
- representar tipos de frase.
• Aplicar regras de uso de sinais auxiliares de escrita.
• Aplicar regras de configuração gráfica dos textos, das unidades textuais ou das
palavras.
• Explicitar regras:
• ortográficas;
• de acentuação gráfica;
• de translineação.
• Desambiguar sentidos que decorrem de relações entre a grafia e a fonia de palavras
4.3.2
Sinais de pontuação (DT E.2)
aspas, parênteses curvos
Regras ortográficas, de acentuação
gráfica e de translineação
Paronímia (DT E.5)
PLANO CURRICULAR M ATEMÁTICA 5º ANO
Competências específicas
Conteúdos
• o reconhecimento do conjunto dos números naturais, bem
como a compreensão das propriedades das operações e a
aptidão para usá-las em situações concretas;
• a aptidão para efetuar cálculos com os algoritmos de papel e
lápis, mentalmente ou usando calculadora, bem como para
decidir qual dos métodos é apropriado à situação;
• a predisposição para procurar e explorar padrões numéricos
em situações matemáticas e não matemáticas e o gosto por
investigar relações numéricas, nomeadamente, em problemas
envolvendo divisores e múltiplos de números ou implicando
processos organizados de contagem;
• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para
reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução,
assim como para explicar os métodos e o raciocínio que
foram usados.
Números e operações números naturais
- Adição: propriedades;
- Subtração;
-Multiplicação: propriedades;
- Potências de base e
expoente naturais;
- Divisão;
- Expressões numéricas;
- Múltiplos e divisores de um
número;
-Critérios de divisibilidade: 2,
3, 5 e 10;
-Números primos e
compostos;
- Decomposição de um
número em fatores primos;
-Mínimo múltiplo comum e
máximo divisor comum.
• a aptidão para realizar construções geométricas e para
reconhecer e analisar propriedades de figuras geométricas,
nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e a
software geométrico;
• a aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial
na análise de situações e na resolução de problemas em
geometria e em outras áreas da matemática;
• a predisposição para procurar e explorar padrões
geométricos e o gosto por investigar
propriedades e relações geométricas;
• a aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à
visualização e ao raciocínio espacial, explicitando-os em
linguagem corrente;
• a sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real e o
reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em
diversas situações, nomeadamente na comunicação.
• a predisposição para identificar propriedades de figuras
geométricas, nomeadamente em triângulos, bem como para
justificar e comunicar os raciocínios efetuados;
• a aptidão para realizar construções geométricas,
nomeadamente triângulos, e para descrever figuras
geométricas.
Geometria e medida –
figuras no plano
- Segmentos de reta,
semirretas e retas;
- Posição relativa no plano;
- Ângulos: amplitude e
medição;
- Polígonos: propriedades e
classificação;
- Classificação de triângulos;
- Desigualdade triangular;
- Relação entre ângulos e
lados do triângulo;
- Construção de triângulos;
- Círculo e circunferência.
114
Atividades
Atividades de investigação
Jogos
Utilização das TIC como
ferramenta de apoio à
aprendizagem
• Uso da calculadora no cálculo de
potências
• Realização de trabalhos de
pesquisa
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Construções geométricas
Manipulação de materiais,
nomeadamente para identificar
propriedades de ângulos, de
polígonos e não polígonos
Utilização de instrumentos de
medida e desenho
aprendizagem
Jogos
Realização de trabalhos de
pesquisa
• o reconhecimento do conjunto dos números racionais
positivos, das diferentes formas de representação dos
elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem
como a compreensão das propriedades das operações em
cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas;
• a aptidão para trabalhar com percentagens e para
compreender e utilizar as suas diferentes representações;
• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para
reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução,
assim como para explicar os métodos e o raciocínio que
foram usados;
Números e operações números racionais não
negativos
- Número racional;
- Frações e números
decimais;
- Numerais mistos;
- Frações equivalentes;
- Fração irredutível;
- Comparação e ordenação
de números racionais;
- Adição e subtração de
números racionais;
- Percentagem.
• Resolução de problemas
• Atividades de investigação
• Manipulação de materiais,
nomeadamente para concretizar as
diferentes formas de representar
um número/quantidade
• Utilização das TIC como
aprendizagem
• Jogos
• Uso da calculadora no cálculo de
percentagens
pesquisa
• a aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial
na análise de situações e na resolução de problemas em
geometria e em outras áreas da matemática;
• a compreensão dos conceitos de comprimento e perímetro
e área, assim como aptidão para utilizar conhecimentos sobre
estes conceitos na resolução e formulação de problemas;
• a aptidão para efetuar medições e estimativas em situações
diversas, bem como a compreensão do sistema internacional
de unidades;
• a aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à
linguagem corrente;
diversas situações, nomeadamente na comunicação.
• a aptidão para resolver e formular problemas que envolvam
relações entre conceitos de perímetro e de área em diversos
contextos;
• a aptidão para calcular áreas de retângulos, triângulos e
círculos, recorrendo ou não a fórmulas, em contexto de
resolução de problemas.
Geometria
e
medida
perímetros e áreas
- Perímetro de polígonos;
- Aproximação do valor de
pi;
- Perímetro do círculo;
- Equivalência e congruência
de figuras planas;
- Área de polígonos;
- Área do círculo;
- Área por composição,
decomposição
e
enquadramento.
Utilização de instrumentos de
medida e desenho
• Utilização
das
TIC como
ferramenta
de
apoio
à
aprendizagem
• Jogos
pesquisa
• a predisposição para recolher e organizar dados relativos a
uma situação ou a um fenómeno e para os representar de
modos adequados, nomeadamente recorrendo a tabelas e
gráficos e utilizando as novas tecnologias;
• a aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das
situações a que dizem respeito e para comunicar os resultados
das interpretações feitas;
• a compreensão das noções de frequência absoluta e relativa,
assim como a aptidão para as calcular;
• a compreensão das noções de moda e de média aritmética,
bem como a aptidão para determiná-las e para interpretar o
que significam em situações concretas.
• Observação e interpretação de
gráficos e tabelas (jornais, revistas
• Identificação de um problema,
recolha e tratamento de dados
Organização e tratamento
de dados
• Utilização de instrumentos de
- Tabelas de frequências
medida e desenho
absolutas e relativas;
• Uso da calculadora no cálculo da
- Gráficos;
média aritmética
- Moda e média aritmética.
• Utilização
das
TIC como
ferramenta
de
apoio
à
aprendizagem
• Jogos de probabilidades
pesquisa
115
•
•
•
•
4.3.3
PLANO CURRICULAR INGLÊS 5º ANO
Conteúdos
Compreender: - ouvir/ver ler
- Língua Inglesa
- Produção e
interpretação de
textos
Interagir: - ouvir/ falar
- ler/ escrever
- Sociocultural
- Atitudes, valores e
competências
Produzir: - falar/ produzir
• - escrever/ produzir
Saber Aprender
- Leitura Extensiva
Atividades
- Agrupar vocabulário de acordo com temas:
- Ouvir e ler textos em diálogo;
- Completar diálogos;
- Contar e escrever números;
- Descrever imagens;
- Soletrar nomes próprios;
- Utilizar e executar instruções da sala de aula;
- Identificar-se utilizando: nome/ morada/ idade/ número de telefone/
país/ nacionalidade;
- Identificar e utilizar vocabulário relacionado com os temas:
• greetings;
• numbers;
• colours;
• he alphabet;
• classroom language;
• animals;
• family;
• body;
• house and furniture;
• sports;
• months, days and seasons;
• jobs, hobbies and free time activities;
• time;
• daily routine;
• school subjects;
• food, drinks and meals;
• clothes, accessories and footwear;
• weather;
• festivities: Thanksgiving, Christmas, St. Valentine’s Day, Pancake Day,
Easter, Mother’s Day and Children’s Day.
• repetir vocabulário e textos;
• memorizar diálogos curtos;
• dramatizar diálogos (role-play);
• aprender e aplicar os seguintes conteúdos gramaticais:
• personal pronouns; verb to be; question words; indefinite article; plurals;
verb to have got; possessive adjetives; possessive case; connectors; verb
there to be; demonstrative pronouns; prepositions of time and place;
modal verb can; present simple and adverbs of frequency; countable and
uncountable nouns; ordinal numbers; likes and dislikes.
• Perguntar e responder a perguntas;
• Fazer exercícios de: correspondência de verdadeiro ou falso; escolha
múltipla, ordenação frásica e correção de frases;
• Descobrir, identificar e conhecer cultura e tradições de países falantes
de língua inglesa: Reino Unido; Inglaterra; Austrália; Filipinas; Índia; Nova
Zelândia; Irlanda; Canadá; Estados Unidos da América e Escócia.
• Jogar: Bingo; Hangman; jogos de palavras; sopas de letras e palavras
cruzadas;
• Audição de canções; questionários e preenchimento de espaços.
116
4.3.4
PLANO CURRICULAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO
COMPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS
• Tratamento de
informação/
utilização de
fontes
• Compreensão
histórica
• Temporalidade
• Espacialidade
•
Contextualização
•
Comunicação em
história
4.3.5
CONTEÚDOS
ATIVIDADES
Tema A – “A Península Ibérica – Dos
Primeiros Povos à Formação de Portugal
(século XII)”
1. – Ambiente natural e primeiros povos;
2. - Os romanos na península ibérica;
3. – Os muçulmanos na península ibérica;
. – A Formação do Reino de Portugal
Tema B – Do século XIII à União Ibérica e
Restauração (século XVII)
1.1 – Portugal no século XIII;
1.2 – A vida quotidiana;
1.3 – A Revolução de 1383 – 1385;
2. – Portugal nos séculos XV e XVI;
2.1 – De Portugal às Ilhas Atlânticas e ao Cabo da
Boa Esperança…
2.2 – A chegada à Índia e ao Brasil.
2.3 – O Império Português no século XVI;
2.4_ A vida urbana no século XVI – Lisboa
Quinhentista.
• Utilização de técnicas de investigação: observar e
descrever aspetos da realidade física e social;
• Interpretação de informação histórica diversa;
• Organização e elaboração do Atlas da aula e Friso
Cronológico;
• Análise de documentos escritos
• Análise de documentação iconográfica;
• Análise de documentação gráfica (sobretudo
gráficos de barras
• Análise de documentação cartográfica (mapas
com escala gráfica);
• Organização de dossiers temáticos;
• Organização de ficheiros temáticos, de conceitos
ou de referências;
• Elaboração do glossário com vocabulário
específico da disciplina;
• Pesquisas na BE;
• Elaboração de biografias.
PLANO CURRICULAR C IÊNCIAS DA NATUREZA - 5º ANO
Conteúdos
Atividades
Competências específicas do
2ºCiclo:
- Compreensão global da
constituição da terra, nos seus
aspetos complementar de
biosfera, litosfera, hidrosfera e
atmosfera
- Identificação de relações entre
a diversidade de seres vivos, seus
comportamentos e a diversidade
ambiental
• Diversidade dos seres vivos e
suas interações com o meio
o Onde existe vida?
o Biosfera
o Habitat
• Diversidade Nos Animais
• Variedades de formas e
revestimentos do corpo
o Formas dos animais
o Funções do revestimento
o Conchas e quitina
o Pele nua pelos
• Como se deslocam os animais
o Locomoção no ar, na água e
2ºCiclo:
no solo:
- Reconhecimento da relação
o
Locomoção;
entre a diversidade de seres vivos
o Reptação;
e seus comportamentos e a
o
Marcha, Corrida e salto;
diversidade ambiental.
o
Locomoção
na água e no ar.
- Compreensão da dinâmica da
Terra com base nos fenómenos e • Como se alimentam os animais
o Alimentação;
transformações que ocorrem.
o Mamíferos carnívoros e
omnívoros;
o - Mamíferos herbívoros;
o - Alimentação das aves;
o - Alimentação dos répteis,
117
-Discussão do tema com apoio de imagens do manual.
-Abordagem aos conceitos de habitat e Biosfera através da
utilização do manual.
-Exploração de textos e de imagens e para a exploração dos
vários conceitos.
Resolução de algumas atividades do manual.
-Sistematização de conceitos.
- Pesquisa e discussão, com base nas imagens do manual ou
outras; recurso a material conservado (animais embalsamados,
conchas, carapaças de caranguejos, etc.) e ao conhecimento dos
alunos.
-Análise na sala de aula da constituição das penas.
-Realização da atividade experimental apresentada pelo manual,
com o objetivo de se estudar as propriedade das penas.
-Discussão sobre a relação entre o tipo de revestimento dos
animais e o meio em que vivem.
-Discussão com base nas imagens do manual.
- Pesquisa e discussão com base nas imagens do manual e
acetatos.
-Realização das atividades propostas pelo manual.
-Pesquisa e discussão com base nas imagens do manual ou
outras e nos conhecimentos dos alunos.
-Pesquisa e discussão com base nas imagens do manual e
acetatos.
-Observação dos peixes a deslocar-se num aquário.
Conteúdos
Atividades
2ºCiclo:
Terra com base nos fenómenos e
anfíbios e peixes.
• Como se reproduzem os animais
o Reprodução
o Comportamentos s
reprodutivos;
o Animais vivíparos;
o Animais ovíparos;
o Metamorfose
• Variação dos fatores do meio –
sua influência no
comportamento dos animais
o Influência da temperatura;
o Humidade e luz;
o Migrações;
o Influenciado ser humano
nos animais
• Diversidade das plantas
• Morfologia das plantas
o Plantas com flor;
o Raiz;
o Caule;
o Folha;
o Flor;
o Algas;
o Plantas sem flor
• As plantas e o meio- diversidade
de aspetos
-Pesquisa do significado de regime alimentar.
- Diálogo com os alunos de modo a conduzir ao conhecimento
da necessidade da alimentação para os seres vivos.
-Pesquisa de diversos regimes alimentares com apoio de
imagens (manual e caderno de atividades)
- Observação de vários tipos de dentição e relação com o
respetivo regime alimentar (Análise de imagens e texto do
manual).
- Interpretação de imagens e análise de textos para descoberta
do comportamento alimentar, técnicas e “armas” de caça de
vários animais (gato, vaca, aves de rapina,...)
- Atividades do manual e do caderno de atividades (trabalho em
grupo).
-Pesquisar o significado de reprodução sexuada e dimorfismo
sexual.
-Distinguir machos e fêmeas pelo aspeto exterior recorrendo a
imagens do manual e outras.
-Recolha de dados nas imagens do manual ou outras e nos
conhecimentos dos alunos, seguido de discussão.
conhecimentos dos alunos, seguida de discussão.
-Análise de imagens projetadas em acetato.
conhecimentos dos alunos seguida de discussão.
- Realização de um esquema que traduza as transformações que
ocorrem na rã e no bicho-da-seda.
2ºCiclo:
- Planificação e realização de
investigação envolvendo a
relação entre duas variáveis,
mantendo outras constantes
2ºCiclo:
- Identificação de relações entre
a diversidade de seres vivos, seus
ambiental
o Influência dos fatores do
meio;
o Influência do ser humano
nas plantas
2ºCiclo:
Unidade na diversidade dos seres
vivos
• A célula – unidade na
constituição dos seres vivos
o Microscópio:
o Regras de utilização do
microscópio;
o Constituição da célula;
o Seres unicelulares e
pluricelulares
2ºCiclo:
• Classificação dos seres vivos
-Recolha de dados nas imagens do manual e nos conhecimentos
dos alunos.
-Realização de uma atividade experimental apresentada no
manual e posterior discussão.
-Resolução de exercícios do caderno de atividades.
- Leitura de um texto: “Não à extinção dos animais!”- ficha
informativa.
- Sistematização de conceitos.
- «Ficha de avaliação»
Importância da classificação dos
seres vivos
A importância da água para os
118
- Comparação de uma planta com flor com a planta
representada no manual.
- Raízes quanto ao meio.
-Observação de diferentes raízes na forma representada no
manual e identificação de exemplares trazidos pelos alunos, com
apoio da chave dicotómica do manual.
-Observação e identificação caules quanto ao meio, por
comparação dos exemplares naturais, com os representados no
manual.
-Classificação dos caules quanto à forma, recorrendo à chave
dicotómica do manual.
-Identificação de folhas quanto ao meio.
- Classificação da folha quanto à nervação com o apoio da
Conteúdos
Atividades
seres vivos
Terra com base nos fenómenos e • Distribuição da água e sua
importância para os seres vivos
o A água na Natureza:
o A água como solvente;
o A água e os seres vivos
2ºCiclo:
- Compreensão que, dadas as
dimensões das células, há
necessidade de utilizar
instrumentos adequados á sua
observação
2ºCiclo:
- Utilização de critérios de
classificação de materiais e de
seres vivos
2ºCiclo:
- Reconhecimento das atividades
humanas relacionadas com a
utilização dos recursos hídricos e
geológicos.
- Compreensão de como a
intervenção humana na Terra
pode afetar a qualidade dos
recursos (água) e vida das
pessoas.
• A qualidade e conservação da
água
o Qualidade da água:
o Tratamento da água;
o Conservação da água
• Importância do ar para os seres
vivos
• Constituintes do ar e a
importância dos gases:
chave dicotómica do manual.
– Observação de imagens do manual e realização de uma
atividade experimental.
- Ficha do caderno de atividades.
- Comparação de plantas com as representadas no manual.
- Atividade prática proposta pelo manual.
- Discussão com apoio das imagens do manual.
- Atividades do caderno de atividades.
- “Leitura complementar” no manual.
-Identificação das peças do microscópio e informação acerca
das funções das mesmas (consultar o manual).
-Cuidados a ter com o microscópio (consultar manual).
- Realização das atividades práticas do manual.
-Discussão acerca dos constituintes celulares.
-Observação de uma gota de infusão. Discussão sobre os seres
vivos observados.
-Discussão sobre o significado de seres unicelulares e
pluricelulares.
- Discussão sobre a importância da classificação, de um modo
geral, e no caso particular dos seres vivos. Consulta do manual.
- Abordagem aos cinco reinos principais.
- Com base na observação direta ou com o apoio de imagens,
os alunos aprenderão a classificar alguns seres vivos com o
auxílio de chaves dicotómicas de alguns filos e classes (animais/
plantas) - consulta do manual.
- Resolução dos exercícios propostos pelo manual e pelo
Caderno de Atividades.
o O ar na atmosfera;
o Propriedades dos gases
atmosféricos
• Qualidade do ar:
o Fatores que alteram a
qualidade do ar;
o Poluição do ar;
o Conservação do ar.
• As rochas, o solo e os seres
vivos
• Rochas e atividades humanas:
• Rochas
-Análise das figuras apresentadas no manual e discussão para
justificar a importância da água e a sua existência em qualquer
estrutura viva.
-Realização de atividades experimentais do manual e posterior
discussão.
-Análise das figuras do manual como base da discussão sobre a
qualidade da água.
-Discussão sobre a origem e importância dos lençóis de água.
-Análise das figuras do manual para colheita de dados e
posterior discussão.
-Realização de atividades experimentais do manual e posterior
discussão.
-Análise das figuras do manual como base da discussão sobre a
preservação da água.
- Sugestões de medidas para evitar o desperdício de água.
- Análise e interpretação dos textos do manual.
-Analisar as figuras do manual e responder às questões das
mesmas.
-Solicitar aos alunos provas da existência de ar.
-Realização das atividades experimentais do manual.
-Discussão sobre as percentagens de gases descobertos no ar.
119
Conteúdos
Atividades
2ºCiclo:
geológicos.
recursos (água) e vida das
pessoas.
-Análise das imagens do manual para descobrir algumas
propriedades dos constituintes do ar e posterior discussão.
-Análise das imagens do manual para colheita de dados.
– Colheita de informação nas imagens do manual e posterior
discussão.
- “Quais as consequências da poluição do ar?” – Análise do
manual
-Pesquisa e discussão com base nas imagens do manual.
-Observação de amostras de rochas e comparação com as
figuras do manual.
– Atividade prática para observação de propriedades das rochas,
comparando-as com outras amostras de posterior identificação,
com apoio de uma chave dicotómica.
- “Em que foram utilizadas as rochas e os minerais pelo homem
primitivo?” – Pesquisa de imagens.
- “O que provoca a alteração das rochas?”- Diálogo sobre as
imagens do manual.
Interpretação das imagens do manual.
- Discussão sobre os constituintes do solo.
- “Como controlar os constituintes do solo?” – Pesquisa na
imagem do manual e aproveitamento do conhecimento dos
alunos.
- “Como se pode evitar a erosão do solo?” - Atividade do
manual e posterior discussão.
- “Quais os principais tipos de solo?” – Pesquisa das imagens e
legendas do manual.
- “Que propriedades distinguem os vários tipos de solo?” –
Realização de uma atividade experimental e sua discussão.
- Diálogo sobre a importância do solo como suporte de vida.
- Exploração em grupo/individual de textos e imagens com o
intuito de conhecer: as rochas mais frequentes da região; a
utilidade das rochas; o processo de formação de um solo e
compreender a importância da utilização correta de um solo.
-Avaliação.
2ºCiclo:
geológicos.
recursos (ar) e vida das pessoas.
120
4.3.6
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - 5º ANO
Sensibilizar os alunos para a necessidade de
guardar os trabalhos de forma sistemática,
organizada e em perfeitas condições;
Relacionar formas com as suas funções
Utilizar instrumentos de medição
Utilizar expressivamente os diversos
elementos visuais
Organizar com funcionalidade e equilíbrio
visual o espaço bidimensional;
Utilizar elementos definidores da forma –
ponto, linha, luz/cor
Relacionar as propriedades dos materiais
com as suas utilizações;
Utilizar instrumentos de trabalho e técnicas
com preocupações de rigor;
Manter do local de trabalho limpo e
arrumado
Investigar/pesquisar sobre o tema
“Decorações de Natal”;
Organizar com funcionalidade e equilíbrio
visual o espaço bi e tridimensional;
Tomar consciência da influência da cor na
perceção das formas;
Relacionar as propriedades dos materiais
com as suas utilizações;
Utilizar diferentes meios expressivos de
representação;
arrumado.
Compreender a relação entre a forma e as
suas funções;
Compreender que as formas devem adequarse à medida e forma do corpo humano;
Entender a “geometria” como “organização
de formas”;
Considerar a influência da cor na perceção
das formas;
Conteúdos
Geometria e Medida
‫ ٭‬Traçados geométricos:
‫ ٭‬O ponto e a linha
‫ ٭‬Posição de uma reta no espaço: horizontal,
vertical e oblíqua
• Comunicação
‫ ٭‬A imagem e a escrita na comunicação visual.
‫ ٭‬A escrita na comunicação visual (desenho da
letra): Lettering em quadrícula.
• Forma Espaço Cor Trabalho
‫ ٭‬Higiene e segurança no trabalho
• Técnicas de Expressão Comunicação:
‫ ٭‬Imagem na comunicação;
• Espaço:
‫ ٭‬Organização do espaço bi e tridimensional.
• Medida Forma:
‫ ٭‬Elementos da forma;
‫ ٭‬Valor estético da forma.
• Geometria:
• Traçados geométricos (triângulo, quadrado e
retângulo);
• Divisão da circunferência
• Técnicas de Expressão:
• Material:
‫ ٭‬Propriedades e características dos materiais;
• Técnicas de transformação.
• Trabalho:
‫ ٭‬Higiene e segurança;
• Comunicação:
‫ ٭‬Imagem na comunicação;
• Espaço:
• Medida:.
• Geometria:
‫ ٭‬Traçados geométricos (óvulo).
• Desenho:
‫ ٭‬Estudos gráficos.
• Luz / cor:
‫ ٭‬A cor no envolvimento;
‫ ٭‬Cor como elemento expressivo;
• Forma:
‫ ٭‬Simetria;
‫ ٭‬Proporções;
‫ ٭‬Forma/Função;
‫ ٭‬Estrutura como suporte de uma forma.
121
Atividades
Identificação e decoração da
capa
Trabalhos individuais de
Natal
(postais)
Executar projetos aplicando os materiais e
técnicas escolhidas, tendo em conta as suas
características;
Aproveitar e reciclar materiais;
arrumado..
• Material
• Trabalho:
‫ ٭‬Higiene e segurança.
• Técnicas de expressão:
• Comunicação:
Imagem na comunicação.
• Espaço:
Utilizar expressivamente os diferentes
• Medida:;
elementos visuais;
• Geometria:
Utilizar traçados geométricos de forma
rigorosa;
• Luz/cor:
Entender a geometria como organização das
• Teoria da cor;
formas;
‫ ٭‬Cores primárias e secundárias; neutras e
Reconhecer a importância da luz na perceção
intermédias.
na perceção da cor;
‫ ٭‬Cores quentes e frias;
Familiarizar com meios e técnicas da
‫ ٭‬Simbologia da cor.
expressão plástica;
• Material:
Fazer estudos cromáticos;
• Trabalho:
Utilizar conscientemente mistura de certas
cores para obtenção de outras cores e
tonalidades;
• Pintura (técnica do guache).
• Comunicação
• Espaço
arrumado.
• Medida
• Geometria
• Forma:
Utilizar expressivamente os diferentes
‫ ٭‬Formas naturais e criadas pelo homem;
elementos visuais;
‫ ٭‬Textura;
Identificar e caracterizar as formas naturais e
• Estrutura:
formas criadas pelo homem;
‫ ٭‬Estrutura das formas;
Compreender e distinguir os elementos que
caracterizam a forma (estrutura e textura);
‫ ٭‬Estrutura dos materiais;
Construir formas tridimensionais;
• Luz/cor:
Reconhecer a importância do impacto
‫ ٭‬O poder expressivo da cor;
ambiental pela extração de matérias-primas;
• Material:
Aproveitar e reciclar materiais.
‫ ٭‬Impacto ambiental.
• Trabalho:
Manter o local de trabalho limpo e
arrumado.
• Comunicação:
Utilizar esboços no projeto de construção de • Espaço:
artefactos inspirados no da época romana;
• Medida:
‫ ٭‬Instrumentos de medida;
Realizar projetos de arte que utilizem
• Luz / cor:
material recuperado;
• Estrutura:
Organizar, quanto à funcionalidade e
• Movimento:
equilíbrio visual os espaços bi e
• Forma:
tridimensional;
‫ ٭‬Elementos da forma;
Construir mecanismos simples que utilizem
122
Estudo do Rosto
(máscaras)
(Circulo cromático)
Estudo da Cor
Dia Mundial da Floresta
(folhas com material
formas simples de movimento.
arrumado.
4.3.7
‫ ٭‬Forma/Função;
• Material:
‫ ٭‬Propriedades e características dos
materiais;
• Trabalho:
‫ ٭‬Pintura, construções,
recuperado...)
Feira Romana
(artefactos em material
recuperado
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO MUSICAL - 5º ANO
Perceção Sonora e Musical
Culturas Musicais nos Contextos
Conteúdos
Fontes Sonoras:
Timbre vocal
Timbre corporal
Timbre instrumental
Timbres semelhantes e contrastantes
Som piano, meio forte, forte
Som pianíssimo e fortíssimo
Identificação auditiva:
Sons agudos, médios e graves
Sons de altura definida e indefinida
Pauta musical
Clave de sol e notas musicais
Iniciação à flauta de bisel
Reconhecimento visual, auditivo e execução:
Semínima, mínima e respetivas pausas
Andamento:
Lento, rápido, moderado, acelerando e retardando
Mistura tímbrica
Novos timbres
Movimento sonoro
Representação da escala diatónica (Dó maior)
Reconhecimento visual, auditivo e execução:
Colcheia e semibreve e respetivas pausas
Compasso binário, ternário e quaternário
Elementos repetitivos
Ostinato
Famílias de instrumentos:
Membranofones
Idiofones
Cordofones
Aerofones
Repetição e contraste de frases musicais
Bordão
Escala Pentatónica
Tempo/pulsação; barras de divisão barra, final e sinal de repetição
Imitação
Cânone
123
Atividades
Exercícios de sensibilização auditiva
Leituras melódicas
Leituras rítmicas
Leituras ritmico-melódicas
Ditados visuais
Reproduções melódicas
Reproduções rítmicas em níveis
corporais e no instrumental Orff
Leituras na pauta
Exercícios de reconhecimento das
figuras, pausas e outros símbolos
musicais
Exercícios com os compassos
simples
Canções didáticas: em flauta de bisel
e com instrumental Orff
4.3.8
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO FÍSICA - 5º ANO
Competências Específicas
Conteúdos
• Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e
coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência
geral de longa duração; da força rápida; da velocidade de
reação simples e complexa, de execução, de frequência de
movimentos e de deslocamento; da flexibilidade; da força
resistente (esforços localizados) e das destrezas geral e
direcionada.
• Conhecer os processos fundamentais das adaptações
morfológicas, funcionais e psicológicas, que lhe permitem
compreender os diversos fatores da aptidão física.
• Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as
regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de
preservação dos recursos materiais.
• -Participar ativamente em todas as situações e procurar o
êxito pessoal e do grupo:
• Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de
adversários;
• Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as opções do (s)
outro (s) e as dificuldades reveladas por eles;
• Cooperando nas situações de aprendizagem e organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom
ambiente relacional, na atividade da turma.
• Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
• Praticar atividades lúdicas tradicionais populares de acordo
com padrões culturais característicos da região e cooperar
com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos
elementares, utilizando com oportunidade as ações técnico
- táticas características.
• Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo
dos Jogos Desportivos Coletivos, desempenhando com
oportunidade e correção as ações solicitadas pelas situações
de jogo, aplicando a ética do jogo e as suas regras.
• Compor e realizar, da Ginástica, as destrezas elementares
de solo, aparelhos e mini - trampolim, em esquemas
individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de
correção técnica e expressão, e apreciando os esquemas de
acordo com esses critérios.
• Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas ações
para orientar o seu deslocamento com intencionalidade e
oportunidade na realização de sequências rítmicas,
Educação Física, Higiene e
Saúde
Jogos Pré Desportivos
Motricidade de base
Testes de avaliação da condição física
Jogos pré – desportivos
A bola ao capitão
Os dez passes
Os caçadores e as lebres
O mata
Bola ao poste
Motricidade base
Equilíbrio
Coordenação
Flexibilidade
Lateralidade
Futebol
(Introdutório)
Futebol
Jogo 5 x 5
Componentes tático – técnicos
adequados ao nível de jogo.
Basquetebol
(Introdutório)
Basquetebol
Jogo 3 x 3 – 3 abertos
Regras adaptadas.
Atletismo
(Introdutório)
Voleibol
(Introdutório)
Gin. Artística
(introdutório)
124
Atividades
Atletismo
Técnica de corrida
Velocidade
Salto em comprimento (engrupado)
Salto em altura (tesoura)
Estafetas
Resistência
Voleibol
Jogo 1x1 / 2x2
Regras adaptadas.
Ginástica
Rolamentos
Apoio invertido (de cabeça)
Elementos de equilíbrio e flexibilidade
Mini trampolim
percursos ou jogos.
• Realizar, do Atletismo, saltos, corridas e lançamentos,
segundo padrões simplificados, e cumprindo corretamente
as exigências elementares técnicas e regulamentares.
4.3.9
Saltos (coelho e eixo)
Badminton
(Introdutório)
Badminton
Domínio da raquete e do volante
Batimentos simples e individuais (lob,
clear, encosto, serviço) – jogo 1x1
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO MORAL MORAL RELIGIOSA E CATÓLICAA - 5º ANO
Conteúdos
Atividades
Interpretar produções culturais referentes à situação de mudança;
Relacionar-se com os outros na sua diversidade, vendo nela um
fator de enriquecimento;
Compreender a necessidade de criar consensos com os outros
com vista à cooperação e à criação de um ambiente pacífico.
Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de
vida quotidiana.
Apreciar e interpretar produções estéticas de temática cristã sobre
os acontecimentos em análise nos textos Bíblicos.
Mobilizar os valores basilares de uma convivência pacífica para a
orientação do comportamento em situações do dia a dia.
Conhecer produções culturais que utilizam ou aludem à água
numa perspetiva ética ou religiosa;
Conhecer significados da água ou de simbologia aquática em
contexto religioso;
Apreciar e interpretar produções estéticas cristãs sobre a temática
da água;
Interpretar textos bíblicos que manifestem o valor simbólico da
água, reconhecendo as suas implicações na prática da vida
quotidiana; .
Viver Juntos: Mudança de ano e
de ciclo; os regulamentos: uma
forma de nos darmos bem; O
Decálogo: Deus quer a paz na
relação com as pessoas; Valores
essenciais à convivência; Querer
viver de forma pacífica com os
outros.
A Água Fonte de vida: A água:
um bem essencial à vida;
Significados da água ou de
simbologia aquática em contexto
religioso; O batismo de Jesus; Uso
inadequado dos recursos naturais, a
escassez da água e a sua poluição;
Condições que permitam a
promoção da vida humana.
Assimilar a mudança como
fator de crescimento.
Respeitar e valorizar a
diversidade.
Usar a Bíblia a partir do
conhecimento da sua
estrutura.
Interpretar os textos Bíblicos
sobre o decálogo
Promover o diálogo como
forma de obter consensos,
possibilitar a cooperação e
gerar a paz.
Interpretar produções
literárias, pictóricas, musicais
etc., que utilizam ou aludem a
perspetivas simbólicas
relativas à água.
Mobilizar o valor da pessoa e
da sua qualidade de vida, nos
comportamentos concretos
relacionados com o uso da
água.
Analisar documentos sobre a
existência de Jesus
e sobre as principais
repercussões da sua
mensagem na Historia.
Interpretar textos
fundamentais da Bíblia que
revelam a pessoa de Jesus.
Analisar textos bíblicos sobre
o perdão, enquanto elemento
central da mensagem cristã,
reconhecendo as suas
implicações na vida.
Identificar situações de falta
Reconhecer que Jesus de Nazaré afirmou e defendeu a dignidade
da pessoa humana;
Identificar o núcleo central constitutivo do cristianismo,
particularmente do catolicismo.
Mobilizar o valor da vida para a orientação do comportamento
em
Identificar o significado do mal moral e relaciona-lo com o
conceito de pecado.
Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa
Mobilizar o valor do perdão e da concórdia para a orientação do
comportamento em situações do quotidiano.
Identificar razões de natureza científica, humanista e religiosa que
justifiquem a vivência de relações fraternas entre todos os seres
humanos.
Consciencializar-se das implicações nefastas da falta de
Jesus, um homem para os
outros: O nascimento de Jesus
marcou a história; O anúncio do
Reino de Deus: a vitória definitiva
do bem, da justiça, da verdade, do
amor…; A revolução do coração
humano – o amor ao próximo;
Ressurreição; Que posso fazer
para viver cada vez com mais
qualidade e dar vida aos outros?
Promover a concórdia: Mal
moral e pecado: dimensão ética e
religiosa; Manifestações do mal no
mundo;
Perdoar
o
outro;
Promoção da concórdia nas
relações interpessoais.
A Fraternidade – O significado da
palavra fraternidade e o seu
alcance; Os grupos onde me insiro;
125
fraternidade.
Descobrir o alcance da fraternidade nos grupos em que me insiro.
Organizar um universo coerente de valores, em ordem á vida em
grupo e à dignificação de cada elemento.
O verdadeiro amigo é um tesouro;
A negação da fraternidade;
Construir um mundo fraterno.
de fraternidade.
Criar as” Dez dicas para um
mundo mais fraterno
4.4 6.º ANO
4.4.1
PLANO CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA – 6º ANO
Compreensão
orais
Leitura
e
Conteúdos
Atividades
Comunicação oral:
Expressão verbal em interação.
Comunicação oral regulada
técnicas.
Produzir discursos variados, tendo em conta a situação concreta
e os participantes.
por Experimentar diversas técnicas de comunicação e de expressão.
Exercitar a compreensão de discursos orais variados.
Expressão
Recolher produções do património oral.
Compreensão de enunciados orais:
Verificar experimentalmente características da linguagem oral.
sentido global e pormenores;
Confrontar variações linguísticas sociais ou regionais com
intencionalidade comunicativa;
formas padronizadas da língua.
eficácia comunicativa.
Praticar diferentes modalidades de contacto com o texto
Leitura Recreativa:
(cumprimento do PNL/ Projeto a escrito.
Exprimir reações a obras.
Ler+)
sentido global;
Alargar a capacidade de leitura através de atividades lúdicas.
Recriar textos lidos em diversas linguagens.
receção afetiva e estética;
Recriação de textos.
Conhecer as características do texto dramático;
Leitura Orientada: texto dramático
Noções gerais:
Identificar o texto dramático;
indicações cénicas;
Identificar marcas de texto dramático;
Reconhecer semelhanças e diferenças entre o texto narrativo e
didascálias;
cena;
texto dramático;
ato;
Conhecer a finalidade do texto dramático;
texto dramático principal e Compreender um texto dramático;
Transformar um texto narrativo em texto dramático;
secundário;
Dramatizar/ representar.
diálogos / monólogo
leitura integral de obras
Relacionar texto dramático com teatro (espetáculo).
Praticar o estudo de narrativas integrais selecionadas no
Leitura orientada: texto narrativo
conjunto das obras indicadas, de acordo com as preferências
Ação:
relevância
dos manifestadas:
acontecimentos;
identificar os acontecimentos principais;
ordenação
dos estabelecer a sequência dos acontecimentos;
acontecimentos;
localizar a ação no tempo e no espaço;
espaço;
descobrir características das personagens;
descobrir características do narrador;
tempo;
Personagens:
praticar a leitura dialogada, distinguindo as intervenções do
retrato físico;
narrador e das personagens.
sentimentos;
comportamento;
126
Leitura
Leitura
Narrador: participante ;
não participante;
Modos de apresentação:
narração;
diálogo.
Leitura integral de obras
Leitura orientada: texto poético
Sentido/sentidos;
Valores estéticos e semânticos;
Jogos de sons;
Recursos expressivos:
onomatopeia;
adjetivo;
interjeição;
suspensão de frase;
repetição;
personificação;
comparação.
Sentido próprio e figurado;
Poesia visual;
Noções de versificação:
verso;
estrofe;
rima.
Leitura para informação e estudo:
● seleção de materiais de consulta;
● métodos de consulta;
● seleção e organização da
informação.
Escrita Expressiva e Lúdica:
divulgação dos Trabalhos escritos.
Expressão escrita
Escrita para Apropriação
Técnicas e Modelos:
postal, carta;
aviso, recado;
convite;
trabalhos de pesquisa;
biografia.
Ler poemas que suscitem adesão pelo rimo, sonoridades e
universo recriado:
procurar sentidos;
confrontar diferentes interpretações;
estabelecer relações entre sons, disposição gráfica e sentidos.
Enriquecer a interpretação dos textos pela pesquisa.
Verificar em textos de contextos diferentes a permanência de:
temas;
situações;
Selecionar de materiais de consulta;
Selecionar e organização da informação.
Exprimir e justificar opiniões pessoais sobre textos lidos.
Recriar textos lidos em diversas linguagens.
Treinar a utilização de materiais de informação, consulta e
estudo, ordenados alfabética ou tematicamente:
dicionários;
gramáticas;
cadernos diários;
manuais escolares.
Experimentar estratégias várias de leitura para obter
informação.
Localizar e selecionar informação relevante para a concretização
de projetos de trabalho.
Experimentar múltiplas situações que desenvolvam o gosto pela
escrita.
Registar por escrito produções orais para as conservar e
transmitir:
lendas;
de contos;
cantares;
adivinhas;
provérbios;
receitas.
Transcrever, de registos magnéticos, depoimentos ou
entrevistas.
Construir textos narrativos em prosa.
preparar o texto;
construir o texto;
apresentar.
Experimentar diferentes tipos de escrita com finalidades e
destinatários diversos.
127
Conhecimento explícito/
Funcionamento da língua
Acentuação das palavras:
Usar corretamente a língua portuguesa.
sílaba tónica;
palavras agudas, graves e esdrúxulas;
Realizar fichas formativas.
Classes de palavras:
adjetivos .
advérbios (subclasses);
Realizar exercícios do Manual.
conjunções;
determinantes;
interjeições;
nomes (subclasses);
preposições (simples e contraída);
pronomes, subclasses);
verbos (flexão; tempos simples e
compostos; verbos transitivos e
intransitivos;
conjugação
pronominal; verbos irregulares.).
Discurso direto e indireto.
Ditongos.
Divisão silábica.
monossílabos;
dissílabos;
trissílabos;
polissílabos.
Família de palavras.
Formação de palavras:
derivação;
composição.
Palavras homófonas e homógrafas,
homónimas e parónimas.
Frase simples/complexa.
Funções sintáticas:
sujeito;
predicado;
complementos: direto; indireto;
circunstanciais; vocativo.
Onomatopeia.
Ordem alfabética.
Parágrafo/período.
Pontuação.
Sinais gráficos:
acentos: agudo/ grave/ circunflexo;
til
hífen;
cedilha;
apóstrofe.
Sinónimos e antónimos.
Tipos e formas de frase.
Translineação.
128
4.4.2
PLANO CURRICULAR M ATEMÁTICA 6º ANO
• a aptidão para realizar construções geométricas e para reconhecer e
analisar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente recorrendo a
materiais manipuláveis e a software de geometria dinâmica;
• a aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise de
situações e na resolução de problemas em geometria e em outras áreas da
matemática;
• a predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o gosto
por
investigar
• a aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à visualização e
ao raciocínio espacial, explicitando-os em linguagem corrente;
reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas situações,
nomeadamente na comunicação;
• a predisposição para identificar propriedades de figuras geométricas, bem
como para justificar e comunicar os raciocínios efetuados;
• a aptidão para realizar construções geométricas.
• a predisposição para procurar padrões e regularidades e para formular
generalizações em situações diversas, nomeadamente em contextos
numéricos e geométricos;
• a aptidão para analisar as relações numéricas de uma situação, explicitá-las
em linguagem corrente e representá-las através de diferentes processos,
incluindo o uso de símbolos;
• a aptidão para construir e interpretar tabelas de valores, gráficos, regras
verbais e outros processos que traduzam relações entre variáveis, assim
como para passar de umas formas de representação para outras,
recorrendo ou não a instrumentos tecnológicos;
• a aptidão para concretizar, em casos particulares, relações entre variáveis
e fórmulas e para procurar soluções de equações simples;
• a sensibilidade para entender e usar as noções de correspondência e de
transformação em situações concretas diversas.
• o reconhecimento de situações de proporcionalidade direta e a aptidão
para usar o raciocínio proporcional em problemas diversos;
• a aptidão para trabalhar com percentagens e para compreender e utilizar
as suas diferentes representações;
• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as
operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os
métodos e o raciocínio que foram usados;
• a sensibilidade para a ordem de grandezas de números, assim como a
aptidão para estimar valores aproximados de resultados de operações e
decidir da razoabilidade de resultados obtidos para qualquer processo de
cálculo ou por estimação.
• A aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise de
matemática;
129
Conteúdos
Atividades
Geometria e medida –
reflexão, rotação e
translação
- Noção e propriedades
da reflexão, da rotação e
da translação;
- Simetrias: axial e
rotacional.
• Construções geométricas
• Manipulação de materiais,
nomeadamente
para
identificar as propriedades
das isometrias
• Utilização de instrumentos
de medida e desenho
aprendizagem
• Jogos de isometrias
pesquisa
Álgebra – relações e
regularidades
Sequências
e
regularidades;
Descrever
uma
sequência;
- Razão. Resolução de
problemas
usando
razões;
- Proporções;
Proporcionalidade
direta;
- Escalas;
- Percentagens (revisões).
Utilização de instrumentos
de desenho
aprendizagem
• Curiosidades,
jogos
e
desafios
•
•
•
•
Geometria e medida – • Construções geométricas
- Prismas e pirâmides;
de medida e desenho
• A predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o gosto
por
investigar
• A aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à visualização e
• A sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real e o
nomeadamente na comunicação.
- a predisposição para identificar propriedades de figuras geométricas, bem
como para justificar e comunicar os raciocínios efetuados.
• a aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise de
matemática;
• a compreensão dos conceitos de comprimento e perímetro, área, volume
e amplitude, assim como e a aptidão para utilizar conhecimentos sobre
estes conceitos na resolução e formulação de problemas;
• a aptidão para efetuar medições e estimativas em situações diversas, bem
como a compreensão do sistema internacional de unidades;
• a aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à visualização e
nomeadamente na comunicação;
• a aptidão para calcular áreas de retângulos, triângulos e círculos, assim
como volumes de paralelepípedos e cilindros, recorrendo ou não a
fórmulas, em contexto de resolução de problemas.
• a predisposição para recolher e organizar dados relativos a uma situação
ou a um fenómeno e para os representar de modos adequados,
nomeadamente recorrendo a tabelas e gráficos, utilizando as novas
tecnologias;
• a aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que
dizem respeito e para comunicar os resultados das interpretações feitas;
• a tendência para dar respostas a problemas com base na análise de dados
recolhidos e de experiências planeadas para o efeito;
• a aptidão para realizar investigações que recorram a dados de natureza
quantitativa, envolvendo a recolha de análise de dados e elaboração de
conclusões;
• o sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada;
• a compreensão das noções de frequência absoluta e relativa, assim como
a aptidão para calcular estas frequências em situações simples;
• a sensibilidade para criticar argumentos baseados em dados de natureza
quantitativa.
• a compreensão global dos números e operações e a sua utilização de
maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e desenvolver
estratégias úteis de manipulação dos números e das operações;
• a aptidão para efetuar cálculos com os algoritmos de papel e lápis,
mentalmente ou usando calculadora, bem como para decidir qual dos
métodos é apropriado à situação;
130
- Cone, cilindro e esfera; • Observação e manipulação
- Poliedros e não
de modelos de sólidos
poliedros;
geométricos
Construção de modelos e • Utilização das TIC como
planificação de sólidos
geométricos.
aprendizagem
• Realização de trabalhos
Manipulação de materiais
Utilização de instrumentos
de medida e desenho
aprendizagem
• Jogos
•
•
Geometria e medida – •
volumes
•
- Volume do cubo, do •
paralelepípedo e do
cilindro;
•
- Unidades de volume.
• Observação, construção e
interpretação de gráficos e
tabelas
Organização
e
• Identificação
de
um
tratamento de dados
problema,
recolha
e
Formulação
de
tratamento
de
dados
questões;
- Natureza dos dados;
- Tabelas de frequências
de medida e desenho
absolutas e relativas;
• Uso da calculadora
- Gráficos circulares;
- Extremos e amplitudes.
aprendizagem
pesquisa
Números e operações - • Resolução de problemas
números inteiros
- Noção de número • Utilização de instrumentos
inteiro e representação na
de medida e desenho na
reta numérica;
construção
de
retas
Comparação
e
numéricas
• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as ordenação;
operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os - Adição e subtração com
métodos e o raciocínio que foram usados.
representação na reta
aprendizagem
numérica.
• Jogos
pesquisa
• a compreensão global dos números e operações e a sua utilização de
maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e desenvolver
estratégias úteis de manipulação dos números e das operações;
Números e operações • o reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros e racionais números naturais e
positivos, das diferentes formas de representação dos elementos desses racionais
conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão das - Multiplicação com
propriedades das operações neste conjunto e a aptidão para usá-las em potências;
situações concretas;
- Divisão com potências;
• a aptidão para efetuar cálculos com os algoritmos de papel e lápis, Multiplicação
de
mentalmente ou usando calculadora, bem como para decidir qual dos números racionais;
métodos é apropriado à situação;
Propriedades
da
aprendizagem
• a sensibilidade para a ordem de grandezas de números, assim como a multiplicação;
aptidão para estimar valores aproximados de resultados de operações e - Divisão de números • Jogos
decidir da razoabilidade de resultados obtidos para qualquer processo de racionais;
pesquisa
cálculo ou por estimação;
- Potência de um número
• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as racional;
operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os - Expressões numéricas;
métodos e o raciocínio que foram usados;
-Resolução de problemas;
• a aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais - Valores aproximados.
de maneira adequada ao contexto do problema ou da situação em estudo;
• a aptidão para operar com potências.
4.4.3
PLANO CURRICULAR LÍNGUA INGLESA – 6º ANO
Conteúdos
Compreender: - ouvir/ver
- ler
Interagir: - ouvir/ falar
- ler/ escrever
- Língua Inglesa
Atividades
- agrupar vocabulário de acordo com temas;
- ler textos em diálogo, descritivos e narrativos;
- completar diálogos;
- contar e escrever números;
- descrever imagens;
- soletrar nomes próprios;
- utilizar e executar instruções da sala de aula;
-repetir vocabulário/textos;
-memorizar diálogos curtos;
-dramatizar diálogos;
-fazer atividades de “role-play”;
-ouvir/falar em situações de comunicação diversificada;
- exercicíos de correspondência verdadeiro/falso, escolha múltipla,
ordenação frásica, correção de frases;
-perguntar e responder a perguntas;
-escrever textos de natureza diversificada
identificar-se utilizando: nome/ morada/ idade/ número de telefone/
131
- Produção e
interpretação de textos
Produzir: - falar/ produzir
- escrever/ produzir
- Sociocultural
Saber Aprender
- Atitudes, valores e
competências
- Leitura Extensiva
país/ nacionalidade;
- identificar e utilizar vocabulário relacionado com os temas:
- greetings;
- numbers;
- the alphabet;
- body;
- colours;
- classroom language;
- animals;
- family;
- house and furniture;
- sports;
- jobs, hobbies and free time activities;
- time;
- daily routine;
- school subjects;
- parts of a school;
- extra –curricular activities;
- environment;
- shops,public buildings and facilities;
-physical appearance, physical description;
- food, drinks and meals;
-the city and its activities;
-holidays;
-means of transport;
- clothes, accessories and footwear;
- weather, months, days and seasons;
- festivities: Thanksgiving, Christmas, St. Valentine’s Day, Pancake
Day, Easter, Mother’s Day and Children’s Day.
- aprender e aplicar os seguintes conteúdos gramaticais: personal
pronouns; verb to be; question words; indefinite article; plurals; verb to
have got; possessive adjetives; possessive case; connectors; verb there to
be; demonstrative pronouns; prepositions of time and place; modal verbs
can,may and must; present simple and adverbs of frequency; countable
and uncountable nouns; ordinal numbers; likes and dislikes;graus dos
adjetivos; question tags;past simple;imperativo;futuro com going to;
- descobrir, identificar e conhecer cultura e tradições de países
falantes de língua inglesa: Reino Unido; Estados Unidos da América;
- realizar atividades lúdico- -didáticas;
-ouvir/ler/analisar obras selecionadas de acordo com os conteúdos.
132
4.4.4
PLANO CURRICULAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL – 6º ANO
Conteúdos
3. Da União Ibérica à Restauração;
• Tratamento de informação/
utilização de fontes
Atividades
•
Tema C: Do Portugal do século
XVIII à consolidação da •
sociedade liberal
•
1. Império e monarquia absoluta
no século XVIII;
2. Lisboa Pombalina.
•
•
•
3. 1820 e o Liberalismo;
• Compreensão histórica
•
• Temporalidade
4. Portugal na segunda metade
do século XIX;
• Espacial idade
Tema D: O Século XX
•
•
• Contextualização
2. 1.A queda da monarquia e a
Primeira República.
•
O Estado Novo;
•
Comunicação em História
3. O 25 de abril de 1974 e o
Regime Democrático;
Portugal nos Dias de Hoje –
Sociedade e Geografia Humana;.
4.
133
•
•
Utilização de técnicas de investigação: observar e
descrever aspetos da realidade física e social;
Interpretação de informação histórica diversa;
Organização e elaboração do Atlas da aula e Friso
Cronológico;
Análise de documentos escritos
Análise de documentação iconográfica;
Análise de documentação gráfica (sobretudo
gráficos de barras
Análise de documentação cartográfica (mapas com
escala gráfica);
Organização de dossiers temáticos;
Organização de ficheiros temáticos, de conceitos
ou de referências;
Elaboração do glossário com vocabulário
específico da disciplina;
Pesquisas na BE;
Elaboração de biografias
4.4.5
PLANO CURRICULAR C IÊNCIAS DA NATUREZA – 6º ANO
Competências
específicas
do
2ºCiclo:
- Reconhecimento de que a
intervenção humana na Terra é
fundamental para a obtenção dos
alimentos e da energia necessária à
vida.
- Compreensão da importância da
alimentação para o funcionamento
equilibrado do organismo.
- Discussão sobre a influência da
publicidade e da comunicação social
nos hábitos de consumo e na tomada
de decisões que tenham em conta a
defesa da saúde e a qualidade de vida.
Competências específicas do 2º
ciclo:
- Explicação sobre o funcionamento
do corpo humano e sua relação com
problemas de saúde e sua prevenção.
- Reconhecimento de que o
organismo humano está sujeito a
fatores nocivos que podem colocar
em risco a saúde física e mental.
- Compreensão de que o bom
funcionamento
do
organismos
decorre da interação de diferentes
sistemas de órgãos que asseguram a
realização das funções essenciais à
vida.
Conteúdos
Atividades
• Recolha de questões no saco das dúvidas
A. BLOCO I - Processos vitais
(atividade lúdico-didática).
comuns
aos
seres
vivos: • Exploração das conceções dos alunos através das
Transmissão da vida
imagens e das questões colocadas no saco das
dúvidas.
B. Transmissão de vida
• Análise e exploração dos esquemas relativos à
morfologia dos aparelhos reprodutores masculino
Unidade 7 – Reprodução humana e
e feminino
crescimento
• Análise e interpretação de transparências.
7.1. Como começa a vida?
7.2. Como são os sistemas reprodutores • Observação
e
análise
das
imagens
humanos?
correspondentes à formação e desenvolvimento
Constituição do sistema reprodutor.
de um novo ser
7.3. Como se forma e desenvolve um • Observação de um modelo de um feto com doze
novo ser?
semanas.
Fecundação e desenvolvimento do • Realização de atividades do manual.
feto
• Observação do vídeo didático “Era uma vez a
7.4. Como nasce um bebé?
vida”
O parto
• Análise e interpretação de imagens relativas ao
7.5. Que cuidados se devem ter durante a
parto e aos cuidados durante a gravidez e após o
gravidez?
nascimento.
7.6. Como cuidar da saúde da criança nos
• Diálogo com os alunos sobre as mudanças físicas
primeiros anos de vida?
e psicológicas que ocorrem na adolescência.
Primeiros cuidados ao recém-nascido
Exploração de transparências.
A importância da amamentação
ao
métodos
contracetivos,
7.7. Como se modifica o corpo durante o • Abordagem
nomeadamente
ao
preservativo
como
método
crescimento?
preventivo
das
doenças
sexualmente
Da infância à adolescência
transmissíveis.
Maturação sexual
• Exploração do mapa de conceitos
Carateres sexuais secundários
C. Trocas nutricionais entre o • Ficha de trabalho do manual
organismo e o meio
• Análise crítica de alguns textos.
• Ficha Formativa nº 7
• Passatempos
Ficha de avaliação sumativa
Unidade 1 - Os alimentos como • Ficha diagnóstico
veículo de nutriente
• Exploração das conceções dos alunos através das
1.1. O que são nutrientes?
imagens do manual e da questão “Alimentos para
1.2. Função dos nutrientes.
quê?”.
1.3. Como reage o organismo à carência
• Abordagem dos conceitos nutriente, alimento e
ou excesso de nutrientes?
alimentação.
1.4. Como é que devemos escolher os
• Análise da tabela relativa às funções dos
nossos alimentos?
nutrientes.
1.5. Como fazer para ter uma alimentação
• Exploração das figuras e tabelas.
saudável?
134
Competências específicas do 2º 1.6. Como se pode assegurar a qualidade e • Elaboração de uma tabela resumo.
ciclo:
a segurança dos alimentos?
• Análise da roda dos alimentos (transparência).
• Construção de uma roda dos alimentos.
- Explicação sobre o funcionamento Dia Mundial da Alimentação (Em
• Abordagem dos conceitos sobre os cuidados que
do corpo humano e sua relação com contexto de sala de aula)
se devem ter na alimentação.
• Pesquisa e análise de rótulos.
• Exploração de mapas de conceitos
• Ficha de trabalho do manual
• Dramatização subordinada ao tema «A função e a
importância dos nutrientes».
• Análise da constituição do sistema digestivo
funcionamento
do
organismos
humano através da exploração de transparências
• Observação e análise do estômago de um porco.
• Planificação com os alunos de atividades
realização das funções à vida.
experimentais para testarem os nutrientes dos
alimentos e o modo como decorre o processo de
digestão pág. 45 do manual
• Análise de transparências, mapa do sistema
digestivo e esquemas relativas às transformações
dos alimentos ao longo do tubo digestivo.
• Exploração de imagens que referem os cuidados a
ter com o sistema digestivo.
• Diálogo com os alunos sobre higiene do sistema
digestivo e os perigos da dependência álcool.
• Preenchimento do mapa de conceitos
Unidade 2 - Sistema digestivo e • Ficha Formativa nº2
Competências específicas do 2º digestão
• Passatempos
ciclo:
• Ficha sumativa
2.1. Como é constituído o sistema • Exploração da constituição do sistema digestivo
- Explicação sobre o funcionamento digestivo do Homem?
dos mamíferos e das aves granívoras através da
do corpo humano e sua relação com 2.2. Como são transformados os
análise de transparências e de figuras.
alimentos na boca?
• Análise e observação da moela (órgão vivo)
2.3. Como é transformado o bolo
• Realização das atividades
- Reconhecimento de que o alimentar?
Ficha Formativa nº 2
organismo humano está sujeito a 2.4. Como é transformado o quimo?
fatores nocivos que podem colocar 2.5. O que é que acontece ao quilo?
2.6. Quais são os cuidados a ter com o
• Análise da constituição do sistema digestivo
sistema digestivo?
humano através da exploração de transparências
- Compreensão de que o bom 2.7. Quais são as consequências do
• Observação e análise do estômago de um porco.
funcionamento
do
organismos alcoolismo?
• Planificação com os alunos de atividades
experimentais para testarem os nutrientes dos
alimentos e o modo como decorre o processo de
realização das funções à vida.
digestão
• Análise de transparências, mapa do sistema
135
digestivo e esquemas relativas às transformações
dos alimentos ao longo do tubo digestivo.
• Exploração de imagens sobre os cuidados a ter
com o sistema digestivo.
digestivo e os perigos da dependência álcool.
ciclo:
funcionamento
do
organismos
realização das funções essenciais à
vida
ciclo:
- Explicação da dinâmica da Terra
com base em fenómenos e
intervenção humana na Terra pode
afetar a qualidade do ar, com
implicações para a vida das pessoas.
- Reconhecimento de que a
intervenção humana na Terra é
fundamental para a obtenção dos
alimentos e da energia necessária à
vida.
- Identificação de medidas a tomar
para a exploração sustentável dos
recursos.
- Planificação e implementação de
ações visando a proteção do ambiente,
a preservação do património e o
equilíbrio entre a natureza e a
sociedade.
Unidade 3 – Sistema respiratório do
Homem. Circulação do ar
3.1. Como é constituído o sistema
respiratório do Homem?
3.2. Para que servem e como ocorrem os
movimentos respiratórios?
3.3. Quais as diferenças entre o ar
inspirado e o ar expirado?
3.4. Como se faz a circulação do ar?
Sistema respiratório do Homem –
pulmões e vias respiratórias
sistema respiratório?
3.6.Quais são os perigos do tabagismo?
3.7. Como respiram os peixes?
Sistema respiratório do peixe
Unidade 4 - Transporte de nutrientes e • Ficha de diagnóstico
oxigénio às células
• Análise do sistema respiratório humano
explorando imagens e esquemas
4.1. Como é constituído o sangue?
• Realização
de
atividades
experimentais:
4.2. Quais são as funções do sangue?
observação de órgãos do sistema respiratório do
O sangue – Importância dos seus
cabrito
constituintes.
4.3. Como é constituído o sistema • Análise dos esquemas de transparências relativos
aos movimentos respiratórios.
circulatório?
• Interpretação da tabela da composição e
Coração e vasos sanguíneos.
características do ar respirado.
4.4. Como circula o sangue no
• Realização de atividades experimentais: medição
organismo?
do perímetro da caixa torácica,
Circulação pulmonar e circulação
diferenças entre o ar inspirado e ar expirado
sistémica.
simulador da uma caixa torácica
4.5. Como «trabalha» o coração?
136
ciclo:
funcionamento do organismo decorre
da interação de diferentes sistemas de
órgãos que asseguram a realização das
funções essenciais à vida.
- Compreensão da importância da
alimentação para o funcionamento
equilibrado do organismo.
ciclo:
- Reconhecimento que, dadas as
dimensões das células, há necessidade
de utilizar instrumentos adequados à
sua observação.
-- Identificação de relações entre a
diversidade de seres vivos, seus
ambiental.
Diástole e sístole.
• Observação da textura e análise do
comportamento de uns pulmões de cabrito,
sistema circulatório?
(órgão vivo), na função respiratória
• Análise de esquemas relativos à circulação do ar.
• Abordagem aos cuidados que se devem ter com o
sistema respiratório.
respiratório e os perigos do tabaco.
• Atividade experimental “ A garrafa Fumadora”.
• Análise e crítica dos textos.
• Exploração de mapa de conceitos
Unidade 5 - Utilização de nutrientes • Análise e interpretação dos esquemas e de
transparências relativas à respiração dos peixes.
na produção de energia
• Observação do sistema respiratório de um peixe
(órgão vivo)
5.1. Como retira o organismo a energia
contida nos alimentos?
• Realização da atividade experimental: constituição
Importância da assimilação para a
do sistema respiratório de um peixe
célula
5.2. Que relação existe entre a atividade • Síntese das aprendizagens através de apresentação
física e o consumo de nutrientes?
em PowerPoint.
Relação entre atividade e o consumo
de nutrientes e de oxigénio
Ficha de avaliação sumativa.
5.3. Como se faz a eliminação dos
produtos da atividade celular?
Principais tipos de excreção
Constituição da pele
Órgãos do sistema urinário
• Ficha de diagnóstico
• Análise
e
interpretação
das
figuras
sistema urinário e a pele?
correspondentes à constituição e funções do
sangue.
• Resolução da atividade do manual.
• Análise e interpretação dos esquemas de uma
transparência, relativas à morfologia do coração e
vasos sanguíneos.
• Realização da atividade experimental: dissecação
do coração de um porco.
• Análise dos esquemas, correspondente à
circulação do sangue e, relativas ao
funcionamento do coração.
• Realização da atividade experimental: medição das
pulsações na artéria radial
• Análise crítica de imagens e discussão sobre
cuidados a ter com o sistema circulatório.
Unidade 6 – Alimentação nas plantas e
• Exploração de mapa de conceitos
importância das plantas para o mundo
• Análise e crítica de textos.
vivo
• Ficha de trabalho
137
ciclo:
funcionamento do organismo decorre
da interação de diferentes sistemas de
órgãos que asseguram a realização das
funções essenciais à vida.
- Discussão sobre a influência da
publicidade e da comunicação social
nos hábitos de consumo e na tomada
de decisões que tenham em conta a
defesa da saúde e a qualidade de vida.
ciclo:
recursos.
sociedade.
6.1. Como se alimentam as plantas?
Captação de água e sais minerais pela
planta.
6.2. Onde é que as plantas elaboram o seu
alimento?
Fotossíntese:
Fatores intervenientes;
Produtos resultantes
6.3. Que substâncias de reserva acumulam
as plantas?
Acumulação de reservas.
6.4. Como se fazem as trocas gasosas nas
plantas?
Respiração e transpiração.
6.5. Como é que as plantas modificam a
qualidade do ar?
6.6. Como é que o Homem utiliza as
plantas?
As plantas, fonte de alimento e de
matéria viva.
Importância das plantas para o mundo
vivo.
Importância das plantas para o
homem.
• Passatempos
• Síntese das aprendizagens através de apresentação
em PowerPoint.
Ficha de trabalho
• Análise e interpretação do fenómeno respiração
celular com recurso às figuras e esquemas.
• Realização da atividade experimental investigar a
respiração celular.
• Análise de gráficos que relacionam a atividade
física com o consumo de oxigénio.
• Realização da atividade de investigação: o
consumo de energia.
• Observação de imagens relativas à constituição do
sistema urinário e exploração do processo de
formação e expulsão da urina através d um
esquema.
• Estudo dos constituintes da pele e importância
desta no bom funcionamento do organismo com
recurso a um gráfico, análise da constituição da
urina e do suor.
• Discussão sobre cuidados a ter com o sistema
urinário e a pele recorrendo a imagens.
Unidade 8 - Reprodução das plantas.
• Síntese das aprendizagens com recurso a uma
apresentação em PowerPoint.
8.1. Como se reproduzem as plantas com
flor?
Reprodução por sementes.
8.2. Como se formam as sementes?
Polinização,
frutificação
e
disseminação.
8.3. Como é que uma semente origina
uma nova planta?
Germinação das sementes.
8.4. Como se faz a disseminação das
sementes?
8.5. Como se reproduzem as plantas sem
flor?
Reprodução assexuada nas plantas
com flor.
138
Esporulação.
Bloco II – Agressões do meio e
integridade do organismo
Micróbios
Unidade 9 – Micróbios e os meios de
defesa do organismo. Meios de
• Ficha de diagnóstico.
prevenção.
ciclo:
• Exploração das conceções dos alunos através da
afirmação “As plantas são indispensáveis à vida
9.1. O que são micróbios? Onde existem?
na Terra”.
9.2. Quais são os micróbios que
• Análise e exploração do processo de produção e
causam
distribuição de matéria orgânica através dos
doenças?
esquemas.
Condições
favoráveis
ao
seu
Realização
das atividades experimentais: “Como se
desenvolvimento.
faz a absorção dos sais minerais na planta?” e “Por
9.3. Qual é a utilidade dos micróbios?
Efeitos nocivos e benéficos da onde é feita a absorção da água e dos sais minerais?”
• “Como circula a seiva bruta na planta?”, através
atividade dos micróbios
da utilização de órgãos vivos.
9.4. Quais são as defesas do organismo no
recursos.
combate aos micróbios?
• Exploração do fenómeno fotossíntese com
Barreiras externas
recurso à exploração de uma transparência.
Barreiras internas
9.5. Como podemos prevenir as doenças • Realização das atividades experimentais: “Quais as
causadas por micróbios?
condições
necessárias
à
realização
da
sociedade.
Processos preventivos
fotossíntese?” “Qual a importância da luz para a
A higiene como processo preventivo
planta?”, “Como circula a seiva elaborada na
A
desinfeção
como
processo
planta?”
preventivo
• Identificação de algumas substâncias de reserva
Algumas substâncias antissépticas
acumuladas pelas plantas, através da exploração
A
vacinação
como
processo
de imagens e da realização da atividade
preventivo
experimental “Quais são as substâncias de reserva
Processos curativos
da noz e do amendoim?”
Antibióticos
• Exploração das trocas gasosas através de
Antibiogramas
esquemas e imagens
Medidas de higiene
• Realização da atividade experimental “Como se
A saúde como equilíbrio do organismo
faz a transpiração nas plantas?
• Análise crítica das fotos relativas à intervenção
das plantas na melhoria da qualidade do ar e à sua
utilidade para o Homem.
Higiene e problemas sociais
Unidade 10 – Higiene e problemas • Ficha de trabalho do manual
sociais
• Síntese das aprendizagens com recurso a uma
10.1. O que é a higiene?
• Ficha Formativa
10.4. Quais são os perigos da droga?
• Passatempos
10.5. O que é a sida?
• Ficha de diagnóstico .
139
10.6. Que outras doenças afetam a • Consolidação de conhecimentos relativos à
sociedade?
morfologia das plantas com flor e plantas sem
flor.
• Resolução das atividades do manual.
• Análise e exploração de esquemas e de figuras
correspondentes à formação da semente.
• Observação e identificação dos constituintes da
semente.
• Realização da atividade experimental: “Como
germina o feijão?”
• Enumeração de processos de disseminação de
semente a partir de imagens da observação de
transparências
• Análise e interpretação de transparências
correspondentes à morfologia e processos de
reprodução de plantas sem flor.
Unidade 11 – Poluição
• Realização
da
atividade
experimental:
“Observação de esporos do feto”.
11.1. Como é a relação do Homem com o • Exploração do mapa de conceitos
ambiente?
11.2. Quais são as consequências da
Ficha Formativa
poluição?
11.3. Como reduzir os efeitos da • Ficha de diagnóstico.
poluição?
• Leitura e análise dos textos “Sempre alerta!”,
“Amigos ou inimigos?” e avaliação das conceções
prévias dos alunos.
• Observação e identificação das principais
características que distinguem os quatro grupos de
micróbios: vírus, bactérias, protozoários e fungos
microscópicos.
• Análise e exploração de algumas doenças causadas
por micróbios patogénicos e da importância dos
micróbios úteis no quotidiano, através das figuras
do manual e transparências.
• Realização das atividades do manual.
• Identificação de processos de defesa naturais e
artificiais contra a penetração de micróbios
patogénicos.
• Observação dos esquemas e imagens e resolução
da atividade do manual.
• Realização e Interpretação da atividade
experimental.
• Leitura dos textos do manual.
140
• Síntese das aprendizagens através de uma
• Diálogo com os alunos sobre higiene pessoal
ambiental, perigos de algumas substâncias que
causam dependência, drogas recorrendo à
exploração de tabelas e imagens).
• Debate sobre o que é a sida, como se transmite e
como se previne o seu contacto. Breve alusão a
outras doenças que afetam a sociedade.
• Realização de trabalhos de investigação em grupo
cujos temas incidem nos conteúdos da unidade
Higiene e problemas sociais.
• Elaboração de um trabalho escrito e apresentação
do mesmo à turma.
Organização de campanhas de sensibilização na
escola
• Diálogo com os alunos sobre a relação do
Homem com o ambiente, suas consequências e
lições a tirar. Exploração de tabelas e imagens
(págs. 208 a 213).
• Exploração do mapa de conceitos (pág. 215 do
manual))
• Ficha de trabalho do manual (págs. 216 e 217 do
manual)
• Ficha Formativa nº 11 (caderno de atividades
págs.50 a 51).
• Realização de trabalhos de investigação em grupo
cujos temas incidem nos conteúdos da unidade
Poluição.
• Elaboração de um trabalho escrito e apresentação
do mesmo à turma.
• Organização de campanhas de sensibilização na
escola.
141
4.4.6
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA – 6. ANO
Utilizar simbologia visual com intenção funcional;
Compreender mensagens visuais expressas em
diversos códigos;
Analisar criticamente os valores de consumo
veiculados nas mensagens visuais.
Executar operações corretas tendo em vista a
obtenção de um produto final;
Entender a “geometria” como “organização de
formas”;
Considerar a influência da cor na perceção das cores
contínuas (figura/fundo);
Relacionar as propriedades dos materiais com as suas
utilizações;
Utilizar instrumentos de trabalho e técnicas com
preocupações de rigor;
Desenvolver o sentido de responsabilidade e
autonomia nas atividades individuais ou de grupo;
Manter do local de trabalho limpo e arrumado
Conteúdos
GEOMETRIA E MEDIDA
Instrumentos de Trabalho
Traçados geométricos:
Tipos de linhas: retas, quebradas, curvas e
mistas; reta, semirreta e segmento de reta
Posição de uma reta no espaço: horizontal,
vertical e oblíqua
Posição relativa de duas retas no espaço: retas
paralelas e retas perpendiculares.
Construção do quadrado, retângulo e triângulo;
COMUNICAÇÃO
Comunicação natural e comunicação criada
pelo Homem
Meios de comunicação visual ;
A imagem e a escrita na comunicação visual.
Desenho da letra;
Os códigos visuais.
Os signos visuais: sinal, índice, ícone, símbolo.
FORMA
Elementos da forma (ponto e a linha)
Relação Forma/Função
ESPAÇO
Organização do espaço bi e tridimensional
LUZ/COR
Harmonia e contraste
TRABALHO
Relação técnica/material
Higiene e segurança no trabalho
TÉCNICAS DE EXPRESSÃO:
Desenho, Impressão, Pintura (técnicas de lápis
de cor, marcadores…..)
Dobragens e Colagens
COMUNICAÇÃO:
Imagem na comunicação;
ESPAÇO:
Organização do espaço bi e tridimensional.
GEOMETRIA:
Traçados geométricos: divisão da
circunferência em partes iguais;
Polígonos inscritos na circunferência.
MEDIDA:
Instrumentos de medida;
FORMA:
142
Atividades
Identificação
logótipo
da
capa
-
Identificar os elementos que definem ou
caracterizam uma forma:
Ser capaz de intervir para a melhoria da
qualidade das formas;
Investigar/pesquisar sobre o tema;
LUZ / COR:
Compreender a relação entre a forma e as suas
A cor no envolvimento;
funções;
Criar composições bidimensionais e tridimensionais a Expressividade da cor;
ESTRUTURA:
partir da observação e da imaginação utilizando
Estrutura das formas;
expressivamente os elementos da forma;
Estrutura dos materiais;
MATERIAL:
preocupações de rigor
Propriedades dos materiais;
Tomar consciência da influência da cor na perceção
Técnicas de transformação.
das formas;
TRABALHO:
Promover a criação artística, valorizando a forma,
Higiene e segurança. TÉCNICAS DE
imaginação e criatividade;
Relacionar as propriedades dos materiais com as suas EXPRESSÃO:
Estudos gráficos e cromáticos;
utilizações;
Construções.
COMUNICAÇÃO:
Manter do local de trabalho limpo e arrumado.
Utilização expressiva dos diversos elementos
visuais;
Investigar/pesquisar sobre o tema “proporções do
A imagem na comunicação.
corpo humano”;
ESPAÇO:
Reconhecer as proporções e noções de
Organização do Espaço bidimensional.
antropometria na representação da figura humana;
Organizar, quanto à funcionalidade e equilíbrio visual GEOMETRIA:
Traçados geométricos: divisão do segmento de
o espaço bidimensional;
reta em partes iguais;
Executar operações corretas tendo em vista a
FORMA:
obtenção de um produto final;
Elementos da Forma: ponto, linha, textura…
Utilizar elementos definidores da forma - ponto,
Valor estético da forma.
linha, luz/cor e textura;
MEDIDA:
Utilizar traçados geométricos de forma rigorosa;
Utilizar instrumentos de desenho geométrico com
ESTRUTURA:
preocupação de rigor;
LUZ / COR:
Teoria da cor;
Promover a criação artística, valorizando a forma,
Cores primárias e secundárias; neutras e
imaginação e criatividade;
Relacionar as propriedades dos materiais com as suas intermédias;
Cores quentes e frias;
utilizações;
Simbologia da cor.
Perceber a importância das proporções das partes,
MOVIMENTO:
em função do todo;
Movimento como mudança de posição no
Conhecer e utilizar diversas maneiras de representar
espaço.
o movimento.
MATERIAL:
Representar a figura humana em movimento;
Origem, propriedades e características dos
Desenvolver conhecimentos no âmbito das técnicas
materiais;
propostas;
TRABALHO:
Integrar conhecimentos e aptidões manuais;
Relação técnica /material;
Cumprir normas de higiene e segurança no
143
Decorações
(lanternas …)
de
Natal
Higiene e segurança.
Desenho (estudos gráficos);
COMUNICAÇÃO:
Investigar/pesquisar sobre o tema “Ambiente”;
Compreender a politica dos 3Rs;
Desenvolver atitudes de sustentabilidade do planeta; ESPAÇO:
Organização do espaço;
MEDIDA:
Utilizar expressivamente os diferentes elementos
visuais;
Identificar e caracterizar as formas naturais e formas GEOMETRIA:
Operações na resolução de diferentes
criadas pelo homem;
problemas;
FORMA
Organizar, quanto à funcionalidade e equilíbrio visual Formas naturais e criadas pelo Homem;
Textura;
dos espaços;
Estruturas modulares (repetição de vários
Reconhecer a importância do impacto ambiental pela módulos - Padrão)
ESTRUTURA:
extração de matérias-primas;
Aproveitar e reciclar materiais.
Estrutura dos materiais;
LUZ / COR:
O poder expressivo da cor;
MATERIAL:
Propriedades e características dos materiais;
Manter o local de trabalho limpo e arrumado
Impacto ambiental.
TRABALHO:
Utilizar expressivamente os diferentes elementos
visuais;
Identificar e caracterizar as formas naturais e formas TÉCNICAS DE EXPRESSÃO:
Desenho, pintura, fotografia, construções,
criadas pelo homem;
impressão …
COMUNICAÇÃO:
Utilizar traçados geométricos de forma rigorosa;
ESPAÇO:
Utilizar instrumentos de desenho geométrico com
Organização do espaço;
preocupação de rigor;
Compreender que a energia existe em tudo o que nos Representação no espaço.
MEDIDA:
rodeia e em nós mesmos;
Conhecer as fontes de energia, renováveis e não
GEOMETRIA:
renováveis.
Operações na resolução de diferentes
Realizar projetos de arte que utilizem o movimento
problemas;
do vento - cata-ventos;
Construção do quadrado.
Construir mecanismos simples que utilizem os
FORMA
operadores mecânicos de movimento.
Formas naturais e criadas pelo Homem;
Organizar os espaços quanto à funcionalidade e
Textura;
equilíbrio visual;
Entender o módulo como elemento gerador de uma Estruturas modulares (repetição de vários
módulos - Padrão)
estrutura (padrão).
FORMA:
Elementos da forma;
Reconhecer a influência da luz na perceção da cor;
Aplicar formas de medição à resolução de problemas; Forma/Função;
desenvolvimento do trabalho.
Manter do local de trabalho limpo e arrumado.
144
Desenho da Figura Humana
Dia da Floresta
(criação de flores com
material recuperado...)
Dia do Ambiente
Vira Vento
(Energia e Movimento)
Módulo/ Padrão
Compreender a relação entre energia e movimento;
Manter do local de trabalho limpo e arrumado
4.4.7
ENERGIA:
Formas de energia;
Transformação de energia;
MOVIMENTO:
Movimento real/explícito;
Movimento aparente/implícito;
LUZ / COR:
O poder expressivo da cor;
A cor no envolvimento;
MATERIAL:
Propriedades e características dos materiais;
TRABALHO:
Pintura a lápis de cor, canetas de acetato…
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO FÍSICA – 6º A NO
Conteúdos
Atividades
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e
coordenativas gerais básicas, particularmente da
resistência geral de longa duração; da força rápida; da
velocidade de reação simples e complexa, de execução,
de frequência de movimentos e de deslocamento; da
flexibilidade; da força resistente (esforços localizados) e
das destrezas geral e direcionada.
Educação Física, Higiene e Saúde
Testes de Avaliação da Condição
Física
Conhecer os processos fundamentais das adaptações
morfológicas, funcionais e psicológicas, que lhe
permitem compreender os diversos fatores da aptidão
física.
Basquetebol
(Introdutório/elementar)
Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as
regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de
preservação dos recursos materiais.
Futebol
Atletismo
Participar ativamente em todas as situações e procurar o
êxito pessoal e do grupo:
Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus
companheiros, quer no papel de parceiros quer no de
adversários;
Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de
aperfeiçoamento próprio, bem como as opções do(s)
outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;
Voleibol
Cooperando nas situações de aprendizagem e
Futebol
Jogo 5x5
Componentes tático –
Basquetebol
Jogo 3x3 / 5x5
Regras de jogo.
técnicos
Atletismo
Técnica de corrida
Velocidade
Salto em comprimento (engrupado)
Salto em altura (tesoura)
Estafetas
Resistência
Voleibol
Jogo 2x2 / 4x4
Regras adaptadas.
Ginástica
145
técnicos
técnicos
organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito,
segurança e bom ambiente relacional, na atividade da
turma.
Gin. Artística
Analisar e interpretar a realização das atividades físicas
selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica,
organização e participação, ética desportiva, etc.
Praticar atividades lúdicas tradicionais populares de
acordo com padrões culturais característicos da região e
cooperar com os companheiros para o alcance do
objetivo dos jogos elementares, utilizando com
oportunidade as ações técnico - táticas características.
Badminton
Rolamentos
Apoio invertido (de cabeça)
Elementos de equilíbrio e flexibilidade
Mini trampolim
Saltos (coelho e eixo)
Badminton
Domínio da raquete e do volante
Batimentos simples e individuais (lob,
clear, encosto, serviço, remate,
amortie).
Regras de jogo.
Andebol
Jogo 5x5 / 7x7
Componentes tático - técnicos
adequados ao nível do jogo.
Regras adaptadas.
Testes de Avaliação da Condição
Física
Cooperar com os companheiros para o alcance do
objetivo dos Jogos Desportivos Coletivos,
desempenhando com oportunidade e correção as ações
solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética do
jogo e as suas regras.
Compor e realizar, da Ginástica, as destrezas elementares
de solo, aparelhos e mini - trampolim, em esquemas
individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de
correção técnica e expressão, e apreciando os esquemas
de acordo com esses critérios.
Andebol
(Introdutório)
Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas
ações para orientar o seu deslocamento com
intencionalidade e oportunidade na realização de
sequências rítmicas, percursos ou jogos.
Realizar, no atletismo, saltos, corridas e lançamentos,
segundo padrões simplificados, e cumprindo
corretamente as exigências elementares técnicas e
regulamentares.
4.4.8
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO MUSICAL – 6º ANO
Perceção Sonora e Musical
Conteúdos
Família dos instrumentos de orquestra
Textura fina e densa
Melodia e harmonia
A escala de Dó – Interlúdio – Coda
Sons e Silêncios na Música:
Semicolcheia e pausa da semicolcheia
Anacrusa
Repetição e contraste de secções
Introdução
146
Atividades
- Exercícios de sensibilização auditiva
- Leituras melódicas
- Leituras rítmicas
- Leituras ritmico-melódicas
- Ditados visuais
- Reproduções melódicas
- Reproduções rítmicas em níveis
corporais e no instrumental Orff
- Leituras na pauta
Culturas Musicais nos Contextos
4.4.9
Forma binária e ternária
Alteração tímbrica
Expressividade através de seleção tímbrica
Intervalo harmónico e intervalo melódico
Acorde e arpejo
Ligadura de prolongação – Ponto de aumentação
Combinação de ritmos:
Colcheia e duas semicolcheias
Duas semicolcheias e colcheia
Música monorrítmica e Polirrítmica
Ataque, corpo e queda do som
Legato e Staccato
Sforzando e Tenuto
Sustenido, bemol e bequadro
Escalas maiores e menores
Modos maiores e menores
Acordes maiores e menores
Ritmos pontuados;
Síncopa;
Rondó.
- Exercícios de reconhecimento das
figuras, pausas e outros símbolos
musicais
- Exercícios com os compassos
simples
- Canções didáticas: em flauta de bisel
e com instrumental Orff
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA – 6º A NO
Conteúdos
Atividades
Reconhecer-se como pessoa: estrutura individual
(unidade irrepetível) e pessoal (ser em relação);
dimensão física, racional, volitiva, afetiva, sexual
e espiritual (a relação pessoal com o
transcendente);
Organizar um universo de valores orientado para
a relação com os outros, a cooperação, a
solidariedade a vivência do amor. Descobrir
instituições que promovem e defendem os
direitos das crianças.
Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a
dignidade da pessoa. Interiorizar uma relação
pessoal com Deus.
Assumir a importância das vivências do espírito
do advento e do Natal na construção de uma
sociedade mais justa, mais humana e responsável
de acordo com o projeto de Jesus
Reconhecer o contributo de Maria mãe de Jesus
no projeto salvífico de Deus.
Conhecer e respeitar as diferentes tipologias
familiares.
Organizar um universo de valores promotores
da vida familiar, relacionando-os com o seu
fundamento religioso.
A pessoa: dimensões da pessoa
(física, racional, afetiva e espiritual); a
relação pessoal com deus; a pessoa
ser dotada de direitos e de deveres;
finalidades da unicef; ser pessoa é dar
condições para que todos sejam
pessoas.
Advento e natal: o contributo de
Maria no projeto salvífico de deus; o
natal tempo de esperança e de
fraternidade; o empenho do
cristianismo na construção de uma
sociedade mais justa.
A família comunidade de amor:
tipologias de família; condições de
vida que promovam a família; a
família de Nazaré estrutura e
modelo; valores para a vivência em
família.
O pão de cada dia: a distribuição
injusta dos bens de primeira
necessidade; a fome e a pobreza;
parábola do “rico insensato”;
instituições
vocacionadas
no
Identificar os direitos fundamentais da pessoa
e da criança, a partir da noção de dignidade
humana.
Interpretar criticamente episódios e factos
sociais em que a dignidade e os direitos das
crianças
não
são
salvaguardados.
descobrir instituições que promovem e
defendem os direitos das crianças.
Interpretar os textos bíblicos que evidenciem o
caráter pessoal de deus.
Interpretar factos sociais desfavoráveis à vida
familiar, mobilizando valores e atitudes que
sejam resposta adequadas aos problemas
identificados.
Analisar textos bíblicos sobre valores
relevantes para a vivência familiar.
Mobilizar os valores da cooperação, da
solidariedade e da entreajuda na construção da
vida familiar.
Interpretar criticamente factos sociais à luz do
reconhecimento da dignidade de todos os seres
humanos, nos quais esteja patente a injusta
distribuição dos bens de primeira necessidade.
Interpretar textos bíblicos sobre a relação do
147
Interpretar produções culturais que reflitam
sobre a justiça vs injustiça na distribuição dos
bens.
Mobilizar os valores da dignidade de todas as
pessoas, da solidariedade e da cooperação com
vista a resolução dos problemas relacionados
com a ausência de condições mínimas de
subsistência.
Relacionar a vontade criadora de Deus com o
dever do ser humano em preservar a natureza e
cuidar dos animais.
Mobilizar princípios e valores éticos para a
defesa da sobrevivência das espécies ameaçadas
e para a promoção do bem-estar dos animais.
Descobrir instituições que promovem e
defendem os direitos dos animais.
combate á fome; solidariedade e ser humano com os bens materiais.
voluntariado.
Relacionar a identificação de Cristo com os
mais necessitados.
O respeito pelos animais: a Interpretar textos bíblicos que evidenciem o
importância da diversidade animal lugar dos animais no projeto de deus,
em função do equilíbrio ecológico; reconhecendo as suas implicações na vida
deus coloca os animais ao dispor do quotidiana.
homem mas confia-lhe a tarefa de os refletir sobre os critérios éticos para o uso de
proteger;
animais em benefício do ser humano.
4.5 3.º CICLO
4.5.1
PLANO CURRICULAR PORTUGÊS - 7º ANO
Compreensão / Expressão Oral
Conteúdos
Escutar para aprender e construir conhecimento
• Dispor-se física e psicologicamente a escutar, focando a atenção no objeto e nos
objetivos da comunicação.
• Utilizar procedimentos para clarificar, registar, tratar e reter a informação, em função
de necessidades de comunicação específicas:
− identificar ideias-chave; tomar notas;
− solicitar informação complementar;
− utilizar grelhas de registo;
− esquematizar.
• Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade:
− formular, confrontar e verificar hipóteses acerca do conteúdo;
− agir em conformidade com instruções e informações recebidas;
− identificar o assunto, tema ou tópicos;
− distinguir o essencial do acessório;
− fazer inferências e deduções [realização de trabalho sobre sentidos explícitos,
implícitos e indícios].
• Reproduzir o material ouvido recorrendo a técnicas de reformulação.
• Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas [informar, relatar, expor, narrar,
descrever, explicar, argumentar, convencer, despertar a curiosidade. Identificação de
intenções declaradas, explícitas ou implícitas], relacionando-as com os contextos de
comunicação e os recursos linguísticos mobilizados.
• Apreciar o grau de correção e adequação dos discursos ouvidos.
• Manifestar ideias, sentimentos e pontos de vista suscitados pelos discursos ouvidos.
• Identificar e caracterizar os diferentes tipos e géneros presentes no discurso oral.
• Caracterizar propriedades de diferenciação e variação linguística, reconhecendo o
papel da língua padrão.
148
Retomar conteúdos do 2.º ciclo.
Ouvinte
Discurso; universo de discurso
Figuras de retórica e tropos
Processos interpretativos inferenciais
Relato; paráfrase
Pragmática
Ato de fala
Contexto
Características da fala espontânea e
características da fala preparada
Tipologia
textual:
texto
conversacional
Variação e normalização linguística
Língua padrão (traços específicos)
Falar para construir e expressar conhecimento
• Planificar o uso da palavra em função da análise da situação, das intenções de
comunicação específicas e das características da audiência visada.
• Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos
em diferentes fontes.
• Organizar o discurso, assegurando a progressão de ideias e a sua hierarquização.
• Produzir textos orais, de diferentes tipos, adaptados às situações e finalidades de
comunicação:
− exprimir sentimentos e emoções;
− relatar/recontar;
− informar/explicar;
− descrever;
− fazer apreciações críticas;
− apresentar e defender ideias, comportamentos e valores;
− argumentar/convencer os interlocutores;
− fazer exposições orais;
− dar a conhecer/reconstruir universos no plano do imaginário.
• Usar da palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com
um grau de complexidade adequado às situações de comunicação.
• Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso, com recurso ao
português-padrão.
• Explorar diferentes formas de comunicar e partilhar ideias e produções pessoais
[recitação, improvisação, leitura encenada, representação, etc.] selecionando estratégias
e recursos adequados para envolver a audiência.
• Utilizar adequadamente ferramentas tecnológicas para assegurar uma maior eficácia na
comunicação.
Variedades situacionais; variedades
sociais
Características da fala espontânea e
características da fala preparada
Tipologias textuais: texto narrativo,
descritivo, expositivo, argumentativo,
instrucional, preditivo
Coerência; coesão
Princípio de pertinência e de
cooperação
Sequência de enunciados
Entoação
Recursos
linguísticos
extralinguísticos
e
Conteúdos
• Seguir diálogos, discussões ou exposições, intervindo oportuna e construtivamente.
• Implicar-se na construção partilhada de sentidos:
− atender às reações verbais e não-verbais do interlocutor para uma possível
reorientação do discurso;
− pedir e dar informações, explicações, esclarecimentos;
− apresentar propostas e sugestões;
− retomar, precisar ou resumir ideias para facilitar a interação;
− estabelecer relações com outros conhecimentos;
− debater e justificar ideias e opiniões;
− considerar pontos de vista contrários e reformular posições.
• Assumir diferentes papéis [P. ex.: porta-voz, relator, moderador,
entrevistador/entrevistado, animador.] em situações de comunicação, adequando as
estratégias discursivas às funções e aos objetivos visados.
• Respeitar as convenções que regulam a interação verbal. [P. ex.: ouvir os outros,
esperar a sua vez, demonstrar interesse.]
• Explorar os processos de construção do diálogo [P. ex., participação em
dramatizações, simulações, improvisações.] e o modo como se pode agir através da
fala.
Leitura
149
Tipologia
textual:
conversacional
Locutor; interlocutor
texto
Princípios reguladores da interação
discursiva
Máximas conversacionais: princípio
de cortesia; formas de tratamento
Diálogo
Estratégias discursivas
Ler para construir conhecimento(s)
Conteúdos
• Definir uma intenção, seguir uma orientação e selecionar um percurso de leitura
adequado. [Ativação de estratégias variadas de leitura: global, seletiva, analítica; leitura
a partir de diferentes suportes da informação (texto impresso, texto visual, texto
digital, texto audiovisual)]
• Utilizar, de modo autónomo, a leitura para localizar, selecionar, avaliar e organizar a
informação.
• Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação:
− tomar notas; identificar ideias-chave;
− utilizar grelhas de registo;
• − esquematizar.
• Interpretar textos com diferentes graus de complexidade, articulando os sentidos com
a sua finalidade, os contextos e a intenção do autor [Trabalho sobre o uso coerente de
conectores e marcadores discursivos adequados à finalidade dos textos.]:
− formular hipóteses sobre os textos;
− identificar temas e ideias principais;
− identificar pontos de vista e universos de referência;
− identificar causas e efeitos;
− fazer inferências e deduções [realização de trabalho sobre sentidos explícitos,
implícitos e indícios];
− distinguir facto de opinião;
− identificar elementos de persuasão;
− identificar recursos linguísticos utilizados;
− explicitar o sentido global do texto.
• Identificar relações intratextuais, compreendendo de que modo o tipo e a intenção do
texto influenciam a sua composição formal. [Cf. CEL: análise de marcas linguísticas
específicas (processos anafóricos, marcadores temporais, operadores lógicos e
argumentativos, esquema dos tempos verbais, deíticos…); análise de relações
parte/todo, causa/consequência, genérico/específico, etc.]
• Comparar e distinguir textos, estabelecendo diferenças e semelhanças em função de
diferentes categorias. [P. ex.: aspetos temáticos, formais, de género.]
• Identificar e caracterizar as diferentes tipologias e géneros textuais.
• Interpretar processos e efeitos de construção de significado em textos multimodais. [P.
ex., análise da combinação da palavra escrita com sons e imagens fixas ou em
movimento.]
Lerpara apreciar textos
variados
• Descritores de desempenho
• Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações
críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
• Discutir diferentes interpretações de um mesmo texto, sequência ou parágrafo.
• Identificar processos utilizados nos textos para influenciar o leitor.
• Distinguir diferenças, semelhanças ou a novidade de um texto em relação a outro(s).
• Reconhecer e refletir sobre os valores culturais, estéticos, éticos, políticos e religiosos
que perpassam nos textos.
• Comparar ideias e valores expressos em diferentes textos de autores
contemporâneos, com os de textos de outras épocas e culturas.
• Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e
complexidade dos livros e outros materiais que seleciona.
150
Leitor
Bibliografia
Descritores temáticos
Texto
Sequência textual
Estratégia discursiva
Contexto e cotexto; Significação
lexical
Processos interpretativos inferenciais
Figuras de retórica e tropos
Princípio de pertinência
Texto
literário
e texto nãoliterário
Tipologia
textual
(texto
conversacional,
narrativo,
descritivo,
expositivo,
argumentativo,
instrucional,
preditivo)
Macroestruturas textuais
Microestruturas textuais
Conteúdos
Semântica lexical: significação e
relações semânticas entre palavras
Intertexto/ intertextualidade
- Alusão, paráfrase, paródia
Contexto
Contexto extraverbal
Contexto situacional
• Analisar os paratextos para contextualizar e antecipar o conteúdo de uma obra.
Ler textos literários
• Exprimir opiniões e problematizar sentidos, como reação pessoal à audição ou
leitura de uma obra integral.
• Caracterizar os diferentes modos e géneros literários.
• Analisar processos linguísticos e retóricos utilizados pelo autor na construção de
uma obra literária:
− analisar o ponto de vista (narrador, personagens);
− identificar marcas de enunciação e de subjetividade;
− analisar as relações entre os diversos modos de representação do discurso;
− analisar o valor expressivo dos recursos retóricos.
• Comparar o modo como o tema de uma obra é tratado em outros textos.
• Explorar processos de apropriação e de (re)criação de texto narrativo, poético ou
outro.
• Analisar recriações de obras literárias com recurso a diferentes linguagens.
• Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e
coletivo.
• Reconhecer e refletir sobre as relações que as obras estabelecem com o contexto
social, histórico e cultural no qual foram escritas.
151
Paratexto (1.º e 2.º ciclos: título,
subtítulo, capa, contracapa, lombada,
ilustração, ilustrador, índice, editor,
data de edição)
Enciclopédia (conhecimento do
mundo)
Géneros e subgéneros literários dos
modos narrativo, lírico e dramático
Níveis e categorias da narrativa
Elementos constitutivos da poesia
lírica (convenções versificatórias)
Elementos constitutivos do drama e
espetáculo teatral
Autor; Estilo
Significado;
Sentido;
Plurissignificação
Figuras de retórica e tropos:
- de natureza fonológica: aliteração;
assonância;
- de natureza sintática: apóstrofe
- de natureza semântica: antítese;
hipérbole
Intertexto/ Intertextualidade (DT
C.1.2.)
Texto literário e texto não-literário
Contexto
Contexto extraverbal: situacional,
sociocultural, histórico
Escrever para construir e expressar conhecimento(s)
Escrita
• Produzir enunciados com diferentes graus de complexidade para responder com
eficácia a instruções de trabalho. [P. ex.: notas, esquemas, sumários, sínteses.]
• Recorrer à escrita para assegurar o registo e o tratamento de informação ouvida ou lida.
• Utilizar a escrita para estruturar o pensamento e sistematizar conhecimentos.
• Utilizar, com autonomia, estratégias de preparação [P. ex., brainstorming, mapas de
ideias, guião de trabalho, roteiro.] e de planificação da escrita de textos [P. ex.,
definição da temática, intenção, tipo de texto, do(s) destinatário(s) e do suporte em que
o texto vai ser lido.].
• Selecionar tipos e formatos de textos adequados a intencionalidades e contextos
específico:
− narrativos (reais ou ficcionais);
− descritivos (reais ou ficcionais);
− expositivos;
− argumentativos [P. ex.: artigo de opinião e comentário crítico.];
− instrucionais;
− dialogais e dramáticos;
− preditivos;
− do domínio dos media;
− do domínio das relações interpessoais.
• Redigir textos coerentes, selecionando registos e recursos verbais adequados:
− desenvolver pontos de vista pessoais ou mobilizar dados recolhidos em diferentes
fontes de informação;
− ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a
progressão temática e a coerência global do texto;
− dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas
e (orto)gráficas estabelecidas;
− diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas nos textos, com recurso ao
português-padrão.
− respeitar as regras da pontuação e sinais auxiliares da escrita.
• Utilizar, com progressiva eficácia, técnicas de reformulação textual.
• Utilizar, com autonomia, estratégias de revisão e aperfeiçoamento de texto.
• Assegurar a legibilidade dos textos, em papel ou suporte digital.
Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação
nos planos da produção, revisão e edição de texto.
152
Conteúdos
Enunciados instrucionais
Texto
Plano do texto
Tipologia textual
Sequência textual
Sequência narrativa (eventos; cadeia
de eventos)
Sequência
descritiva
(descrição
literária, descrição técnica, planos de
descrição)
Sequência expositiva (referente;
análise ou síntese de ideias, conceitos,
teorias)
Sequência argumentativa (facto,
hipótese, exemplo, prova, refutação)
Sequência dialogal (intercâmbio de
ideias,
comentário
de
acontecimentos).
Reprodução do discurso no discurso
Coerência textual
Convenções e regras
configuração gráfica
para
a
Variedades sociais e variedades
situacionais
Pontuação e sinais auxiliares de
escrita
Paráfrase, síntese, resumo
Configuração gráfica
• Conhecimento Explícito da Língua (CEL)
Plano Fonológico
Plano da Língua, Variação e
Mudança
• Descritores de desempenho
• Reconhecer a língua como sistema dinâmico, aberto e em elaboração contínua.
• Identificar, em textos orais e escritos, a variação nos vários planos (fonológico, lexical,
sintático, semântico e pragmático).
• Distinguir contextos geográficos, sociais, situacionais que estão na origem de
diferentes variedades do português.
• Reconhecer especificidades fonológicas, lexicais e sintáticas nas variantes do português
não-europeu.
• Sistematizar propriedades da língua padrão.
• Consultar regularmente obras lexicográficas, mobilizando a informação na análise da
receção e da produção do modo oral e escrito.
• Distinguir pares de palavras quanto à classe, pelo posicionamento da sílaba tónica. [Ex.:
publico/público; duvida/dúvida]
• Sistematizar propriedades do ditongo e do hiato.
• Sistematizar propriedades da sílaba gramatical e da sílaba métrica:
• − segmentar versos por sílaba métrica.
• Distinguir contextos de ocorrência de modificação dos fonemas. [Ex.: tu “fizestes”;
Conteúdos
Mudança linguística
Variedades do português; variedades
africanas e variedade brasileira*
Normalização linguística; língua
padrão
Glossários, thesaurus; terminologias.
*Os conteúdos que surgem no
Programa em ciclos anteriores
estão assinalados com sublinhado.
Propriedades acentuais das sílabas
Semivogal
Ditongo: oral, nasal, crescente,
decrescente
Hiato
Sílaba métrica e sílaba gramatical
Relações entre palavras escritas e
entre grafia e fonia
Processos fonológicos
Plano Morfológico
(e)x(c)esso; tel(e)fone, etc.]
Verbos
defetivos
impessoais;
• Sistematizar especificidades da flexão verbal em:
unipessoais
− verbos de conjugação incompleta;
Formas verbais finitas e formas
− contraste das formas do infinitivo pessoal com as do infinitivo impessoal e
verbais não-finitas
respetivas realizações linguísticas.
Verbo regular; verbo irregular
Flexão:
• Sistematizar paradigmas flexionais regulares e irregulares dos verbos.
−
Nominal, adjetival e verbal.
• Sistematizar paradigmas flexionais irregulares em verbos de uso frequente e menos
−
Determinantes e pronomes.
frequente. [P. ex., dizer, estar, fazer, ir, poder, querer, ser, ter, pôr, medir ; despender, redimir,
− Pronomes pessoais [relação entre
intervir, etc.]
formas
dos pronomes e função
• Sistematizar as categorias relevantes para a flexão das classes de palavras variáveis.
sintática]
• Sistematizar padrões de formação de palavras complexas [Distinção entre palavra,
forma de base, radical e afixo. Identificação de padrões de formação de palavras a
partir da análise da sua estrutura interna.]:
Afixação [prefixação, sufixação e
− por composição de duas ou mais formas de base.
parassíntese]
• Explicitar o significado de palavras complexas a partir do valor de prefixos e sufixos
Composição
nominais, adjetivais e verbais do português.
morfológica; morfossintática
153
• Caracterizar classes de palavras e respetivas propriedades.
• Sistematizar propriedades distintivas de classes e subclasses de palavras.
• Caracterizar propriedades de seleção de verbos transitivos.
• Aplicar as regras de utilização do pronome pessoal átono (reflexo e não reflexo) em
adjacência verbal.
Conteúdos
• Sistematizar os constituintes principais da frase e respetiva composição.
• Sistematizar processos sintáticos.
• Sistematizar relações entre constituintes principais de frases e as funções sintáticas por
eles desempenhadas.
• Detetar diferentes configurações da função sintática de sujeito.
Plano Sintático
Classe aberta de palavras
Classe fechada de palavras
Nome: contável; não-contável
Adjetivo relacional
Verbo principal: transitivo direto,
indireto, direto e indireto; auxiliar
[dos tempos compostos – ter e haver
– e da passiva – ser]
Conjunção coordenativa: conclusiva,
explicativa
Locução
conjuncional
Locução
prepositiva
Advérbio de predicado
Locução adverbial
Pronomes: próclise, mesóclise, ênclise
Grupo nominal; grupo verbal; grupo adjetival;
grupo preposicional; grupo adverbial
Concordância [do verbo com o sujeito
composto]; elipse
nominais
Sujeito
composto [Grupos
coordenados.]
Funções sintáticas ao nível da frase: sujeito;
predicado; vocativo.
Funções sintáticas internas ao GV:
complemento [direto, indireto, oblíquo,
agente da passiva]; predicativo do sujeito;
modificador.
Frase passiva
• Sistematizar funções sintáticas:
− ao nível da frase;
− internas ao grupo verbal;
• Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa.
Plano Lexical e
Semântico
oração
coordenada
• Sistematizar processos de articulação de grupos e de frases. [Articulação com regras de Coordenação(1):
conclusiva
e
explicativa
uso da vírgula.]
Subordinação(1):
oração
subordinada
• Distinguir processos sintáticos de articulação entre frases complexas [Atividades de
substantiva
(completiva)
identificação de diferentes processos de articulação entre frases. Construção de frases
complexas, por coordenação e subordinação, a partir de frases simples (articulação
com a escrita).]
Nota: (1) No 2.º ciclo, já foram introduzidas as restantes orações coordenadas e as orações subordinadas causais, temporais, finais e
condicionais. Devem, pois, ser retomadas no 3.º ciclo.
• Sistematizar processos de enriquecimento lexical do português.
• Caracterizar os processos irregulares de formação de palavras e de inovação lexical.
• Determinar os significados que dada palavra pode ter em função do seu contexto de
ocorrência.
• Distinguir propriedades semânticas que diferenciam palavras com um só significado de
palavras com mais do que um significado.
• Sistematizar relações semânticas de semelhança e oposição, hierárquicas e de parte-
154
Vocabulário
Acrónimo, sigla, empréstimo, amálgama,
truncação
Significação lexical; monossemia e polissemia
• Usar paratextos para recolher informações de natureza pragmática, semântica e
estético-literária que orientam e regulam de modo relevante a leitura.
• Caracterizar elementos inerentes à comunicação e interação discursivas.
• Identificar diferentes atos de fala.
• Caracterizar modalidades discursivas e sua funcionalidade.
• Distinguir modos de reprodução do discurso no discurso e sua produtividade.
• Interpretar várias modalidades e relações de intertextualidade.
• Usar princípios reguladores da interação verbal.
• Deduzir informação não explicitada nos enunciados, recorrendo a processos
interpretativos inferenciais.
• Reconhecer propriedades configuradoras de textualidade:
• − coerência textual;
• − referência;
• − coesão textual.
• Caracterizar os diferentes géneros e subgéneros literários e respetiva especificidade
semântica, linguística e pragmática.
• Identificar figuras de retórica e tropos como mecanismos linguísticos geradores de
densificação semântica e expressividade estilística:
− figuras de dicção (de natureza fonológica, morfológica e sintática);
− figuras de pensamento;
− tropos.
• Sistematizar as regras de uso de sinais de pontuação para:
− delimitar constituintes de frase;
− veicular valores discursivos.
• Sistematizar regras de uso de sinais auxiliares da escrita para:
− destacar contextos específicos de utilização.
• Sistematizar regras de configuração gráfica para:
− destacar palavras, frases ou partes de texto;
− adicionar comentários de referência ou fonte.
• Desambiguar sentidos decorrentes de relações entre a grafia e fonia de palavras.
Hiperonímia, hiponímia
Valor temporal
Bibliografia
Enunciado; intenção comunicativa; contexto
verbal
Ato de fala direto/indireto [seleção de verbos
que exprimam adequadamente o propósito
ilocutório; modo verbal; advérbios,
interjeições; entoação; sinais de pontuação]
Monólogo
Princípio
da
cooperação;
máximas
conversacionais: de quantidade; de qualidade;
de
modo
Pressuposição;
implicação;
implicatura conversacional
Conectores
discursivos
(aditivos
ou
sumativos; conclusivos ou explicativos;
contrastivos ou contra-argumentativos)
Modo narrativo, modo lírico e modo
dramático
Tipologia textual
Plurissignificação
Aliteração; anáfora
Antítese; hipérbole; ironia
Metáfora
Sinais de pontuação [vírgula: segmentos
elididos ou justapostos; ponto e vírgula:
marcação da coordenação assindética; dois
pontos: marcação de um, processo de
coordenação assindética; substituível por
um conector lógico; travessão: utilização
para assinalar segmentos sequentes e/ou
encaixados, equiparada à utilização de
parênteses]
Sinais auxiliares da escrita
Aspas [assinalar matizes expressivos,
sentido conotativo]
Formas de destaque: sobrescrito, susbscrito
Nota de rodapé
Conhecimento gramatical e lexical
Homonímia [identificação de classes e
subclasses de palavras; como recurso
expressivo]
Observações:
1. No 7.º ano, retomam-se os conteúdos trabalhados nos ciclos anteriores.
2. Os conteúdos relativos ao Conhecimento Explícito da Língua que surgem no Programa em ciclos anteriores estão assinalados com sublinhado.
2. A cor cinzenta indica que o conceito subjacente ao conteúdo pode ser trabalhado, mas sem explicitação do termo aos alunos.
3. A cor azul corresponde a clarificações e sugestões de atividades, presentes no Programa.
4. A clarificação dos termos linguísticos exige a consulta do Dicionário Terminológico (DT).
4.5.2
PLANO CURRICULAR M ATEMÁTICA - 7º ANO
155
Conteúdos
Atividades
• Compreensão global dos números e das suas operações e a
sua utilização de forma flexível para fazer julgamentos
matemáticos e desenvolver estratégias úteis na manipulação dos
números e operações.
• Aptidão para efetuar cálculos mentalmente, com algoritmos
de papel e lápis ou usando a calculadora, bem como para decidir
qual dos métodos é apropriado à situação.
• Sensibilidade para a ordem de grandeza dos números.
• Pré-disposição para procurar e explorar padrões numéricos
em situações matemáticas e o gosto por investigar relações
numéricas, nomeadamente em problemas envolvendo divisores
e múltiplos de números.
• A aptidão para operar com potências.
Números inteiro
• Experimentar, explorar e exercitar o
cálculo mental, através de exercícios e
problemas adequados.
• Atividades de investigação, põe ex.:
Crivo de Eratóstenes – conceito de
número primo e identificação dos
números primos menores que 100.
• Realização de tarefas em pares e / ou
em grupo.
• Resolução das tarefas propostas no
manual e no respetivo caderno de
atividades..
• Utilização
das
tecnologias
na
aprendizagem da Matemática.
• Utilização no mundo real da
abordagem matemática.
• Prática
compreensiva
de
procedimentos.
• Exploração de conexões.
• Recurso à interdisciplinaridade.
Sequências e
regularidades
• Atividades de investigação, põe ex.: a
sequência de Fibonacci..
em grupo.
atividades.
• Utilização
das
tecnologias
na
• Prática
compreensiva
de
procedimentos.
• Recurso à interdisciplinaridade
• Predisposição para procurar padrões e regularidades e para
formular generalizações em situações diversas, nomeadamente
em contextos numéricos e geométricos.
• Aptidão para analisar as relações numéricas de uma situação,
explicitá-las em linguagem corrente e representá-las através de
diferentes processos, incluindo o uso de símbolos.
• Aptidão para construir e interpretar tabelas de valores,
gráficos, regras verbais e outros processos que traduzam
relações entre variáveis, assim como para passar de umas
formas de representação para outras, recorrendo ou não a
instrumentos tecnológicos.
• Aptidão para concretizar, em casos particulares, relações
entre variáveis.
Funções
•Utilização
da
calculadora,
como
instrumento de pesquisa e/ou auxiliar de
cálculo na resolução de problemas.
156
• Realização de uma atividade de
investigação com a calculadora gráfica
acerca das funções cujo gráfico é uma reta.
em grupo.
atividades.
• Realização de plenários com os alunos
sobre os temas abordados.
• Prática
compreensiva
de
procedimentos.
Recorrer à interdisciplinaridade
• Aptidão para construir e interpretar tabelas de valores,
• Aptidão para concretizar, em casos particulares, relações entre
variáveis e fórmulas.
• Sensibilidade para entender e usar as noções de
correspondência e de transformação em situações concretas
diversas.
• Compreensão do conceito de função e das facetas que pode
apresentar, com correspondência entre conjuntos e como
relação entre variáveis.
• Aptidão para representar relações funcionais de vários modos e
passar de uns tipos de representação para outros, usando regras
verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas e recorrendo,
nomeadamente, à tecnologia gráfica.
• Sensibilidade para entender o uso de funções como modelos
matemáticos de situações do mundo real, em particular nos
casos em que traduzem relações de proporcionalidade direta.
Triângulos e
quadriláteros
• Aptidão para realizar construções geométricas e para
reconhecer e analisar propriedades de figuras geométricas,
nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e a
software geométrico.
• Aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na
análise de situações e na resolução de problemas em geometria
e em outras áreas da matemática.
• Compreensão dos conceitos de comprimento e perímetro,
área, volume e amplitude, assim como a aptidão para utilizar
conhecimentos sobre estes conceitos na resolução e
formulação de problemas.
• Predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e
o gosto por investigar propriedades e relações geométricas.
• Aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à
linguagem corrente.
• Sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real e o
diversas situações.
• Aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações
geométricas, através da análise e comparação de figuras, para
fazer conjeturas e justificar raciocínios.
Tratamento de dados
157
• Atividades de investigação utilizando
software de geometria dinâmica.
em grupo.
atividades.
• Utilização
das
tecnologias
na
• Prática
compreensiva
de
procedimentos.
• Os critérios de igualdade de triângulos
serão dados de forma intuitiva, com base
na construção de triângulos. Também de
forma intuitiva se verificará que, em
triângulos
iguais,
os
elementos
correspondentes são iguais.
• Classificar quadriláteros, construi-los a
partir de condições dadas e investigar as
suas propriedades.
• Aptidão parar realizar construções geométricas, nomeadamente
quadriláteros.
• Aptidão para resolver problemas geométricos através de
construções, envolvendo igualdade de triângulos, assim como
para justificar os processos utilizados.
• Predisposição para identificar transformações geométricas e a
sensibilidade para relacionar a geometria com a arte e a técnica.
• Tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e
para utilizar modelos geométricos na resolução de problemas
reais.
• Predisposição para recolher e organizar dados relativos a uma
situação ou a um fenómeno e para os representar de modo
adequado, nomeadamente através de tabelas e gráficos e
utilizando as novas tecnologias.
• Aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das
situações a que dizem respeito e para comunicar os resultados
das interpretações feitas.
• Tendência para dar resposta a problemas com base na análise
de dados recolhidos e de experiências planeadas para o efeito.
• Aptidão para realizar investigações que recorram a dados de
natureza quantitativa, envolvendo a recolha e análise de dados
e a elaboração de conclusões.
• Sentido crítico face ao modo como a informação é
apresentado.
• Compreensão das noções de moda, média aritmética e
mediana, bem com a aptidão para determiná-las e para
interpretar o que significam em situações concretas.
• Sensibilidade para decidir quais das medidas de tendência
central são mais adequadas para caracterizar uma dada
situação.
• Aptidão para comparar distribuições com base em medidas de
tendência central e numa análise da dispersão de dados.
• Sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação
sob a forma de gráficos enganadores e a afirmações baseadas
em amostras não representativas.
Equações
variáveis e fórmulas e para procurar soluções de equações
simples.
• Aptidão para efetuar cálculos.
• Aptidão para usar equações como meio de representar
situações problemáticas e para resolver equações assim como
158
em grupo.
atividades.
• Utilização
das
tecnologias
na
• Prática
compreensiva
de
procedimentos.
• Recorrer à interdisciplinaridade.
• Realização de um trabalho de
organização, representação e interpretação
de dados, fundamentando afirmações,
comunicando conclusões e fazendo
conjeturas.
• Uso da calculadora como instrumento
auxiliar.
• Pesquisar, organizar, tratar e produzir
informação em função das necessidades,
problemas a resolver e dos contextos e
situações.
• Criticar análises estatísticas.
em grupo.
atividades.
• Explicitar, debater e relacionar a
pertinência das soluções encontradas em
•
•
•
•
para realizar procedimentos algébricos simples.
Aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para
reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução
assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram
usados.
Aptidão para utilizar conhecimentos sobre conceitos
(geométricos) na resolução e formulação de problemas.
Reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de
situações concretas e a aptidão para usá-las na resolução de
problemas.
Compreensão do conceito de função e das facetas que pode
apresentar, como correspondência entre conjuntos e como
4.5.3
relação aos problemas e às estratégias
adotadas.
• Utilização das tecnologias na
• Prática
compreensiva
de
procedimentos.
• Recorrer à interdisciplinaridade.
• Interpretar e traduzir o enunciado de um
problema por meio de uma equação.
PLANO CURRICULAR INGLÊS - 7º ANO
COMPREENDER
LER textos escritos de natureza diversificada
adequados aos desenvolvimentos intelectual, sócio
afetivo e linguístico do aluno.
Conteúdos
Unit 0: LET'S RECAP
▪ classroom language
▪ Introducing people
▪ Likes and Dislikes
▪ physical and psychological descriptions
Unit 1: IT RUNS IN THE FAMILY
▪ Family
INTERAGIR
OUVIR/FALAR em situações de comunicação Unit 4: AROUND TOWN
diversificadas.
▪ Shopping
LER/ESCREVER em situações de comunicação ▪ directions
Atividades
Utilização de recursos orais e escritos em
situações de comunicação
Role-play
Audição de textos e descrição de imagens,
situações, etc.
Leitura e compreensão de textos
(Skimming. scanning.,…)
Preenchimento de espaços/tabelas
diversificada.
▪ Present Simple (to be, have got and
be…like)
▪ Personal Pronouns: subject and object
PRODUZIR
▪ Possessive adjetives
FALAR/
PRODUZIR
textos
escritos ▪ Definite and indefinite articles
correspondendo a necessidades específicas de ▪ Order of adjetives
comunicação.
▪ Possessive case
▪ Adjetives: degrees of comparison
ESCREVER/
PRODUZIR
textos
orais
correspondendo a necessidades específicas de
▪ Quantifiers: some, any, no
comunicação.
▪ Definite Pronouns
▪ Prepositions of place and direction
▪ Going to future
SABER APRENDER
Escolha múltipla
Verdadeiro/ falso
Escrita guiada
Exercícios de referência textual
Exercícios de reordenação de frases/parágrafos
Trabalho de grupo
Produção de textos/enunciados
Reescrita de frases
Unit 1: IT RUNS IN THE FAMILY
Resumo de textos/ações
▪ house chores
159
▪ daily Routine
▪ Telling the time
Exercícios de completamento de frases
Parafrasear enunciados
Unit 2: WELCOME HOME
▪ types of houses
Exercícios de correspondência
▪ city / countryside
Discussão / debates de temas
▪ Adverbs of frequency
▪ Connectors
▪ Verbs of movement
▪ Prepositions: direction + time + means
of transport
▪ Present Continuous
▪ Present Simple / Present Continuous
▪ There To Be: Present and Past
▪ Past Simple
▪ Prepositions of place
▪ Demonstratives
▪ Plural of nouns
▪ Future: Going to / Will
▪ Question tags
Unit 3: IN AND AROUND SCHOOL
Localizar frases ou expressões
Associação de segmentos de frases
Produção oral e escrita de opiniões
Avaliação de leitura e atos comunicativos
Palavras cruzadas/sopa de letras
▪ School and school life
▪ Modal verbs
▪ Past Continuous
▪ Past Simple / Past Continuous
▪ Relative pronouns
▪ First conditional
4.5.4
PLANO CURRICULAR FRANCÊS - 7º ANO
COMPREENDER
LER textos escritos de natureza
diversificada adequados aos
desenvolvimentos
intelectual,
sócio afetivo e linguístico do
aluno.
Conteúdos
Atividades
• Temáticos
Qui es-tu?”
• Identificação pessoal
• Países e nacionalidades
“Comment sont tes amis?”
• Caraterização psicológica
• Cores
“Présente ta famille”
• A família
Utilização de recursos orais e escritos em situações de
comunicação
Jeux de rôle
Audição de textos e descrição de imagens, situações, etc.
160
INTERAGIR
• Membros de família
OUVIR/FALAR em situações
• Relações familiares
de comunicação diversificadas.
• Caracterização física
LER/ESCREVER em situações À l’école”
• A escola
de comunicação diversificada.
• As disciplinas
• O material escolar
PRODUZIR
•
Os espaços
FALAR/ PRODUZIR textos
• O horário escolar
escritos
correspondendo
a
•
Os dias da semana
necessidades
específicas
de
• As horas
comunicação.
“Vive le week-end”
• Ocupação dos tempos livres
• Projetos
ESCREVER/
PRODUZIR
“Que fais-tu d’habitude?
textos orais correspondendo a
• Rotina diária
necessidades
específicas
de “Raconter une histoire”
comunicação.
Contar uma história
“Hygiène et santé”
• Hábitos de higiene e saúde
SABER APRENDER
• Campanha de prevenção
• Alimentos e bebidas
“Comment est ta maison?”
• Divisões da casa
• Tipos de imóvel
• Mobiliário
• Atividades domésticas
- Gramáticais:
- prépositions de lieu
- verbes être, avoir, habiter et s’appeler– présent de
l’indicatif
- numéraux cardinaux
- féminin des adjectifs (nationalités)
- la phrase interrogative
- articles définis
- noms et adjectifs (genre et nombre)
- la phrase négative (ne…pas)
- verbes de la 1ère conjugaison (-er) – présent de
l’indicatif
- l’adjectif (degré – le comparatif)
- déterminants possessifs
- verbes de la 2e conjugaison (-re) – lire, écrire,
faire, dire, apprendre
- articles indéfinis
- expression de cause (parce que, car)
- futur proche
- articles contractés
- verbes pronominaux – présent de l’indicatif
- pronoms relatifs
- passé composé
- verbes manger et boire
- articles partitifs
161
Escolha múltipla
Verdadeiro/ falso
Escrita guiada
Trabalho de grupo
Reescrita de frases
Resumo de textos/acções
Avaliação da leitura e atos comunicativos
- l’impératif
- expression de lieu
- numéraux ordinaux
- pronoms personnels COD
4.5.5
PLANO CURRICULAR E SPANHOL - 7º ANO
COMPREENDER
LER textos escritos de natureza diversificada
adequados aos desenvolvimentos intelectual,
sócio afetivo e linguístico do aluno.
INTERAGIR
OUVIR/FALAR em situações de
comunicação diversificadas.
Conteúdos
Unidad 0
Presentación
Mapas de España y América
(Hispanoamérica)
Gentilicios
Recursos para la clase.
Gramática:
EL alfabeto:
¿Cómo se escribe? ¿Cómo se pronuncia?
Deletrear
Atividades
Exercícios “En situación”
situações, etc.
Leitura e compreensão de texto
Escolha múltipla
LER/ESCREVER em situações de
comunicação diversificada.
PRODUZIR
FALAR/ PRODUZIR textos escritos
comunicação.
ESCREVER/ PRODUZIR textos orais
comunicação.
SABER APRENDER
Unidad 1 - Saludos
Presentar y saludar (estilo formal e informal)
Decir la nacionalidad
Decir la profesión
Decir los números hasta 20
Gramática:
Género de los adjetivos de nacionalidad
Género de los nombres
Presente de los verbos regulares
Presente de los verbos irregulares: Ser y tener
Los interrogativos
Unidad 2 - Familias
Describir la familia
Decir la hora
Decir los horarios.
Gramática:
El plural de los nombres
Adjetivos posesivos
Adjetivos demostrativos
Preposiciones de lugar
Los números hasta 5000.
Unidad 3 - El trabajo
Hablar de rutina/Hábitos
Hablar de horarios de trabajo
Los días y los meses
Gestos.
162
Verdadeiro/ falso
Escrita guiada
Exercícios de reordenação de
frases/parágrafos
Trabalho de grupo
Reescrita de frases
Gramática:
Presente de los verbos reflexivos
Presente de los verbos irregulares
Preposiciones de tiempo.
Unidad 4 - La casa
Describir una casa y su interior
Inscribirse en un hotel.
Tipos de casa: la vivienda.
Gramática:
Artículos determinados e indeterminados.
Uso de hay /está (haber/estar).
Los números ordinales.
Unidad 5 - Comer
Pedir comida en un restaurante.
Cocinas del mundo.
Gramática:
Verbo gustar.
Imperativo regular.
Unidad 6 - El Barrio
Instrucciones para ir en el metro.
Dar instrucciones y pedir favores.
Describir el barrio.
Música latina.
Gramática:
Imperativo afirmativo irregular.
Ser/estar (diferentes usos).
Unidad 7 - Salir con los amigos
Recursos para concertar una cita.
Descripciones físicas y de caráter.
Los sábados por la noche.
Gramática:
Gerundio
Estar + gerundio
Estar + gerundio + verbos reflexivos
Verbo quedar
Unidad 8 - De vacaciones
Preguntar e indicar cómo se va a un lugar.
Hablar del pasado (ayer).
Hablar del tiempo.
De vacaciones en España.
Gramática:
Pretérito indefinido de los verbos regulares e
irregulares.
Acentuación.
163
Unidad 9 - De compras
Recursos para comprar.
Describir la ropa.
Pintura española e hispanoamericana.
Gramática:
Pronombres de objeto direto.
Adjetivos y pronombres demostrativos.
Concordancia nombre-adjetivo.
Comparativos regulares e irregulares.
Unidad 10 - Salud y enfermedades
Hablar de enfermedades y remedios.
Hacer sugerencias.
Hablar de los hábitos del pasado.
Hablar de planes e intenciones.
Los Incas, pueblo del sol.
Gramática:
Verbo doler.
Pretérito imperfecto: verbos regulares e
irregulares.
4.5.6
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
PLANO CURRICULAR G EOGRAFIA - 7º ANO
Despertar para as temáticas da Geografia.
Utilizar técnicas e instrumentos adequados de
pesquisa em trabalho de campo e outros (mapas,
esboços, …), realizando o registo da informação
geográfica.
Utilizar o vocabulário geográfico em descrições
orais e escritas de lugares.
Cooperar, em grupo, em pequenas tarefas e em
projetos geográficos comuns.
Comparar representações diversas da superfície da
Terra, utilizando o conceito de escala.
Ler e interpretar fotografias, globos, mapas e
plantas de várias escalas, utilizando a legenda e a
escala.
Calcular distâncias reais entre lugares, utilizando a
escala de um mapa.
Fazer uma localização relativa de lugares utilizando
os diferentes processos de orientação.
Utilizar técnicas adequadas à localização relativa e
absoluta.
Localizar acidentes geográficos, utilizando mapas
de diferentes escalas.
Conteúdos
A Terra: estudos e representações
Atividades
• Observar paisagens,
• Construir um esboço da paisagem local,
Identificando os elementos naturais e
humanos.
Representar a superfície terrestre
• Analisar imagens, textos e mapas,
recorrendo e identificando todos os
métodos de estudo da geografia.
• Observar na aula o globo terrestre e o
Localização geográfica
planisfério;
• Construir uma rosa dos ventos criativa;
• Exercício de orientação com bússola.
• Comparar mapas de diferentes escalas:
mundo, Europa, Portugal e planta;
•
Resolver exercícios de escalas.
Localização dos diferentes elementos da
superfície terrestre
• Localizar relativamente os continentes e
oceanos;
• Interpretar mapas utilizando as
coordenadas geográficas;
• Realizar jogos didáticos
• Realizar trabalhos de grupo/individuais
sobre países europeus (para comemoração
do dia da Europa);
164
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Ler as coordenadas geográficas em globos, plantas
e mapas de várias escalas.
Localizar os diferentes fenómenos naturais e O Meio Natural
humanos em mapas de várias escalas.
Completar mapas de Portugal, da Península O Relevo
Ibérica, da Europa e do Mundo, para localizar os
principais mares, penínsulas, montanhas, planaltos,
planícies e rios.
Riscos e catástrofes naturais
Completar mapas de Portugal, da Península
Ibérica, da Europa e do Mundo para localizar
cidades capitais da EU e de outros países.
Analisar um estudo de caso.
Utilizar técnicas de construção e interpretação de
perfis topográficos e de mapas hipsométricos.
orais e escritas das formas de relevo das redes
hidrográficas e do litoral.
Discutir aspetos geográficos das formas de relevo,
das redes hidrográficas e do litoral.
Selecionar diferentes características que sejam
responsáveis pela alteração do relevo mundial.
Localizar as áreas dos riscos e das catástrofes
naturais.
orais e escritas de diferentes riscos e catástrofes
naturais.
Discutir aspetos geográficos dos riscos e
catástrofes naturais a nível mundial e no espaço
português.
responsáveis pelos riscos e catástrofes naturais.
Alertar para as situações de risco de prevenção e
de proteção civil a cargo de todos.
4.5.7
•
•
•
• Ler e analisar textos do manual;
• Analisar notícias da imprensa;
• Pesquisar na internet, em jornais e revistas,
sobre situações problemáticas.
• Realizar fichas de trabalho.
PLANO CURRICULAR HISTÓRIA - 7º ANO
•
• Analisar mapas de relevo e topográficos;
• Analisar esquemas de uma bacia
hidrográfica e do leito de um rio;
Conteúdos
Atividades
Tratamento da
Análise de mapas e barras cronológicas.
informação/utilização de fontes:
• Exploração sistemática de imagens, esquemas e
Distinguir e interpretar fontes
quadros.
históricas, materiais e iconográficas. Contributos das primeiras civilizações. • Seleção, interpretação e síntese das informações
Realizar trabalhos simples de pesquisa. A herança do Mediterrâneo Antigo.
contidas na documentação do manual.
Compreender, aplicar e inferir
• Diálogo orientado para contextualizar as primeiras
O Mundo romano no apogeu do
conceitos a partir da análise de
manifestações artísticas do ser humanos a sua necessidade
Império.
fontes.
de praticar ritos mágicos e funerários.
A sociedade europeia nos séc. IX a XII.
Das sociedades recoletoras
primeiras sociedades produtoras.
165
às •
A Europa do séc. VI ao séc. IX
• Compreensão Histórica:
Cristãos
e Muçulmanos na Península
o Temporalidade
• Caracterizar as fases importantes da Ibérica
evolução histórica.
• Localizar no tempo os eventos e
processos abordados.
o Espacialidade
• Localizar no espaço, com recurso a
mapas, diferentes aspetos das
sociedades humanas em evolução.
- Contextualização
• Distinguir os aspetos de ordem
demográfica, económica, social e cultural
nas sociedades.
• Reconhecer o caráter relativo dos
valores culturais em diferentes espaços e
tempos (criações artísticas, crenças
religiosas)
Comunicação:
Utilizar diferentes formas de comunicação
escrita (produção de narrativas e sínteses).
4.5.8
• Registo do significado dos conceitos no caderno
diário.
• Desenvolvimento da comunicação oral, envolvendo
os alunos na participação em debates.
• Observação de filmes e imagens.
Realização de fichas de trabalho.
Realização de pesquisas na biblioteca escolar.
PLANO CURRICULAR C IÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO
• Compreensão da evolução que ocorreu ao longo da
História no que concerne ao entendimento da posição da
Terra relativamente aos outros corpos celestes.
• Compreensão da importância do estudo do Universo, do
Sistema Solar e da Terra, para o avanço do conhecimento
científico e tecnológico.
• Reconhecimento da importância das descobertas
científicas sobre o Universo para a compreensão dos
fenómenos do quotidiano.
• Reconhecimento das condições da Terra que permitem a
existência de vida.
• Interpretação de resultados experimentais com rigor e
sentido lógico.
• Compreensão da importância dos fósseis para a
reconstituição da História da Terra.
• Interpretação de imagens e esquemas relativos às grandes
etapas da História da Terra.
• Compreensão de que o conhecimento sobre a Terra se
deve a sucessivas teorias científicas.
• Reconhecimento do contributo da ciência e da tecnologia
Conteúdos
Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
Ciência produto da atividade humana.
Ciência e conhecimento do Universo.
Atividades
•
•
Terra – Um planeta com vida
Condições da Terra que permitem a
existência da vida.
A Terra como sistema.
A Terra conta a sua história.
Os fósseis e a sua importância para a
reconstituição da História da Terra.
Grandes etapas na História da Terra.
Estrutura Interna da Terra.
Contributo da Ciência e da Tecnologia para o
estudo da Estrutura Interna da Terra.
Modelos propostos.
Dinâmica Interna da Terra.
Deriva dos continentes e tectónica de placas.
166
•
•
•
•
•
•
•
•
Realização de fichas de
trabalho.
Visionamento de
documentários.
Pesquisa de informação na
BE.
Pesquisa de imagens na BE.
Exploração de imagens.
Elaboração de mapas de
conceitos.
Trabalhos de grupo.
Analisar notícias de relatos
históricos de grandes
erupções na BE.
Analisar notícias de relatos
históricos de sismos
causadores de grandes
destruições na BE
Atividade experimental:
para o conhecimento da estrutura interna da Terra.
• Identifica os modelos da estrutura interna da Terra e as
suas limitações.
• Compreensão que as modificações da superfície terrestre
se devem à dinâmica interna da Terra.
• Reconhecimento de que a dinâmica interna da Terra
origina fenómenos sísmicos e vulcânicos.
• Interpretação do ciclo das rochas.
• Distinção dos diferentes tipos de paisagens geológicas.
4.5.9
Ocorrência de dobras e falhas.
Dinâmica externa da Terra
Rochas, testemunhos da atividade da Terra.
Rochas magmáticas, sedimentares e
metamórficas: génese e constituição.
Ciclo das rochas.
Paisagens geológicas.
•
•
•
”Observação macroscópica
de rochas e minerais”
Interpretação de esquemas.
Realização de fichas de
trabalho.
Trabalhos de grupo.
PLANO CURRICULAR C IÊNCIAS FÍSICO QUÍMICAS - 7º ANO
Conteúdos
Atividades
Interação oral com os alunos.
Exposições orais.
Evolução e conceção do Universo
Realização de atividades propostas
Evolução da técnica e instrumentos no manual.
utilizados na exploração do Universo
Exploração de imagens, gráficos e
mapas de conceito.
As estrelas
As constelações e a sua localização no Atividades experimentais.
céu.
Elaboração de pequenos relatórios
sobre as atividades realizadas.
Distâncias no Universo:
Unidades para medir distâncias no Observação e análise de filmes.
Resolução de exercícios.
Universo
Exploração de simulações em
Sistema Solar
computador.
Astros do Sistema Solar:
Elaboração de trabalhos de pesquisa
Sol, Planetas e Luas
e apresentação dos mesmos.
Asteroides, cometas e meteoroides
Visitas de estudo.
- Identificar o significado de Unidade Astronómica.
Características dos planetas
- Reconhecer a UA como a unidade adequada para exprimir Planeta Terra.
distâncias no Sistema Solar.
Terra, Sol e Lua:
- Reconhecer o a.l. e o parsec como unidades adequadas para A sucessão dos dias e das noites
exprimir distâncias além do Sistema Solar
As estações do ano
- Situar o Sistema Solar no Universo.
As fases da Lua
- Identificar a constituição do Sistema Solar.
Os eclipses
- Distinguir os dois tipos de movimento: translação e rotação.
Movimento e forças
- Saber o que são asteroides, cometas e meteoroides.
Características
dos
movimentos:
- Conhecer diferentes características dos planetas do Sistema Solar. distância, tempo e rapidez média
- Comparar os planetas entre si.
Forças: o que são
- Explicar a sucessão dos dias e das noites com base no movimento As forças e o movimento de translação
de rotação.
dos planetas
- Interpretar o movimento aparente do Sol.
Massa e Peso
- Caracterizar as estações do ano
- Explicar a ocorrência das estações do ano com base no
movimento de translação da Terra e na inclinação do eixo de
rotação.
- Distinguir as várias fases da Lua.
- Distinguir entre estrelas e planetas.
- Descrever o movimento aparente do Sol.
- Descrever sumariamente a Teoria do Big-Bang.
- Descrever sumariamente a constituição do Universo e o seu
movimento permanente.
- Saber mencionar e distinguir objetos celestes como galáxia,
estrela, planeta, sistema planetário, nebulosa, enxame de galáxias,
supernova, anã branca, cometa e constelação.
- Saber que a Via Láctea é a nossa galáxia.
- Saber que o nosso sistema planetário é o Sistema Solar e que a
Terra é um dos planetas do Sistema Solar.
- Explicar a evolução das teorias sobre a organização do Universo.
.- Explicar em que consistem as constelações, distinguindo a
realidade do que se observa.
- Reconhecer a importância de algumas constelações.
O Universo
167
- Compreender por que motivo existem as fases da Lua.
- Explicar em que consiste um eclipse.
- Descrever a ocorrência de: eclipse da Lua e eclipse do Sol.
- Distinguir entre eclipse total e parcial.
Distinguir situações de movimento e de repouso.
- Identificar diferentes tipos de trajetória.
- Reconhecer o significado de distância e rapidez média de um
movimento.
- Calcular rapidez média.
- Identificar o significado físico da força.
- Caracterizar e representar forças por meio de vetores.
- Saber medir forças com dinamómetros
- Caracterizar a força gravitacional responsável pelo movimento
dos planetas à volta do Sol e dos satélites à volta dos planetas.
- Identificar o peso como um caso particular da atração universal.
- Distinguir entre massa e peso
- Relacionar aspetos do quotidiano com a Química.
- Reconhecer que é enorme a variedade de materiais que nos
rodeiam.
- Concluir sobre a existência de várias classificações dos materiais.
- Distinguir substâncias de misturas de substâncias.
- Identificar material de laboratório mais comum.
- Conhecer algumas regras para a utilização, em segurança, do
material de laboratório.
- Manusear material de laboratório em segurança.
- Caracterizar misturas homogéneas, heterogéneas e coloidais.
- Utilizar corretamente os termos: solução, soluto, solvente,
solução concentrada, solução diluída e solução saturada.
- Identificar a composição qualitativa e quantitativa de soluções
concretas.
- Saber efetuar cálculos simples relativos à concentração expressa
em massa de soluto por volume de solução.
- Distinguir entre propriedades físicas e propriedades químicas das
substâncias.
- Identificar o significado de massa volúmica ou densidade.
- Reconhecer que a densidade ajuda a caracterizar uma substância.
- Conhecer alguns ensaios químicos, usados na identificação de
substâncias.
- Reconhecer que os processos físicos de separação de
componentes de misturas devem ser adequados ao tipo de mistura.
- Utilizar técnicas de separação dos componentes de misturas
heterogéneas e homogéneas em diferentes estados físicos.
- Reconhecer a importância das técnicas de separação na indústria
química.
- Identificar o que há de diferente nas transformações físicas e nas
transformações químicas.
- Detetar transformações químicas.
- Reconhece, a partir da observação, as transformações físicas e as
químicas.
MATERIAIS
Constituição do mundo material
Substâncias e misturas de substâncias.
Tipos de misturas
Soluções
- Ponto de fusão e ponto de ebulição duas propriedades físicas
- Densidade ou massa volúmica: outra
propriedade física
- Propriedades químicas
- Separação dos componentes de
misturas
Transformações da matéria
Transformações
físicas
e
transformações químicas
Distinção entre transformações físicas
e químicas.
Como uma substância se transforma
noutras
(se não houver imprevistos)
168
- Reconhecer que uma só substância pode transforma-se noutras
diferentes.
- Identificar o calor, a corrente elétrica, a luz e a ação mecânica
como fatores que desencadeiam a decomposição de substâncias.
4.5.10
PLANO CURRICULAR OFICINA DE TEATRO - 7º ANO
Conteúdos
Desenvolvimento sócio afetivo
- Evidenciar capacidade de relacionamento interpessoal, trabalho de equipa,
resolução de problemas e tomada de decisão.
- Evidenciar aptidão para interiorizar e expressar sensações, sentimentos e
emoções a fim de enriquecer a sua expressão.
Desenvolvimento integral
- saber utilizar o corpo, a voz e o espaço para explorar todas as suas
potencialidades no processo de expressão/comunicação, dentro das linguagens
dramáticas.
- Saber utilizar a linguagem verbal e não-verbal no processo de
expressão/comunicação.
- Contribuir com sugestões críticas e construtivas.
- Evidenciar uma interação tendente a romper com estereótipos culturais,
preconceitos raciais e outros
Desenvolvimento comunicativo
-Evidenciar expressividade oral, riqueza de vocabulário, clareza e correção na
articulação (dicção), criatividade e imaginação, capacidade de improvisação.
Tecnologia de informação e comunicação
- Pesquisa de informação/ apresentação de trabalhos
Responsabilidade
Assiduidade; pontualidade; respeito pelas regras estabelecidas; respeito pelo
espaço e pelo equipamento; respeito pelos colegas e pelas regras do trabalho de
grupo.
Autonomia
- Capacidade em ultrapassar as dificuldades sem ajuda contínua de outras pessoas;
- Evidenciar autoconfiança, confiança no outro e no grande grupo;
-Sentido de autocrítica.
Sociabilidade
-Cooperar com o professor e com os colegas na realização das atividades
propostas;
- Respeitar as diferenças pessoais, culturais e sociais;
-Respeitar a opinião dos outros.
Desenvolvimento emancipatório
Revelar sensibilidade e qualidades estéticas no desenvolvimento do trabalho ou
projeto;
-Interagir e integrar as várias linguagens artísticas com criatividade e imaginação.
169
Atividades
-Integração de grupo: jogos
-Jogos e exercícios de quebra-gelo e
de quebra-gelo, de
de socialização.
socialização, de relação
com o outro e com o meio - Jogos e exercícios de grupo, de
espírito de equipa e de cooperação.
- Potenciação do
- Jogos e exercícios de confiança,
conhecimento de si
de observação, de concentração, de
próprio e o dos outros,
memória, de relações interpessoais,
favorecendo a autoestima e de expressão e mímica corporal, de
a comunicação.
gesticulação, de manipulação, etc.
- Exploração das diversas
formas expressivas do
corpo: comunicação verbal - Exploração de atitudes, gestos e
e não verbal
movimentos para exprimir
sensações, sentimentos, emoções e
- Improvisação de cenas a ideias.
partir de situações do
quotidiano.
- Exercícios de respiração, de
- Improvisação de cenas a colocação de voz e de relaxamento.
partir dos elementos dos
jogos dramáticos.
- Exercícios de improvisação,
interpretação e representação
- Criação e recriação de
histórias.
4.5.11
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO VISUAL - 7º A NO
- Reconhecer a importância das imagens no comportamento
humano;
- Executar e produzir folhetos informativos, cartazes,
postais;
- Conhecer e aplicar os elementos visuais (ponto, linha,
textura, plano, volume, forma, luz-cor);
- Compreender que a perceção visual das formas envolve a
interação dos elementos visuais;
- Criar a partir da observação direta e de realidades
imaginadas utilizando os elementos visuais e os meios de
expressão.
- Compreender que a perceção visual das formas envolve a
interação dos elementos visuais;
- Compreender a estrutura não apenas como suporte de uma
forma mas também como princípio organizador dos
elementos que a constituem;
- Relacionar a forma e a função dos objetos com a sua
estrutura;
- Representar formas naturais e o seu ritmo de crescimento;
- Conhecer e aplicar o traçado de linhas paralelas
concorrentes, divisão do segmento de reta;
- Divisão da circunferência em partes iguais e traçado dos
respetivos polígonos inscritos;
- Ângulos
- Criar composições a partir da observação direta e de
realidades imaginadas utilizando os elementos e os meios de
expressão visual;
-Compreender os efeitos da cor na perceção do mundo
envolvente;
-A luz nos meios de comunicação como a televisão,
computadores e máquinas digitais de imagem;
- Sistema RGB-Red, green e bleu;
- Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do
ambiente.
4.5.12
Conteúdos
- Elementos visuais na
comunicação
- Códigos de comunicação visual
- O papel da imagem na
comunicação
- Representação do espaço:
. sobreposição
. dimensão
. cor
. claro-escuro
. gradação de nitidez
- Relação homem-espaço
- Desenho, ilustração, colagem,
pintura.
- Estrutura/ forma/função
- Estruturas naturais e estruturas
criadas pelo homem
- Ritmo de crescimento
- Traçados geométricos
- Perceção visual da forma
. qualidades formais
. qualidades geométricas
. qualidades expressivas
- A importância da cor;
- Cor pigmento;
- Cor luz;
- A luz no ambiente;
- Cores primárias, secundárias e
complementares;
- A expressividade da cor;
- Gradação de cor.
Atividades
Criar composições de forma a - reconhecer a
importância das imagens (publicidade
comercial, social, política, religiosa, etc.) no
comportamento das pessoas.
- Executar e reproduzir folhetos informativos.
- Executar cartazes.
- Fazer o levantamento gráfico ( com lápis,
esferográfica, carvão, guaches, marcadores, etc.
).
- Compreender a estrutura não apenas como
suporte de uma forma mas, também, como
princípio organizador dos elementos que a
constituem.
- Representar a geometria das formas naturais e
o seu ritmo
- Compreender os conceitos de módulo e de
padrão.
- Realizar estruturas modulares (padrões), de
suporte e visuais.
- Compreender que a perceção visual das
formas envolve a interação da luz-cor, das
linhas, da textura, do volume, da superfície, etc.
Executar composições que envolvam divisão
da circunferência em partes iguais e traçado
dos respetivos polígonos inscritos;
- Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a
cor – sensação e a influência da cor no
comportamento para compreender a cor dos
objetos como resultado da absorção e reflexão
seletivas das ondas luminosas pela matéria e
perceber as diferenças entre a síntese aditiva da
luz e a síntese subtrativa dos pigmentos.
Construir desenhos que envolvam as cores
primárias e secundárias da síntese aditiva e da
síntese subtrativa.
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 7º ANO
Conteúdos
170
Atividades
Tecnologia e Sociedade
Atividades de observação;
Técnicas e tecnologias.
Modos de produção.
Atividades de pesquisa;
Apreciar diferentes objetos criados pelo homem, como Redução e reutilização e reciclagem
resposta às suas necessidades, com funções específicas.
de materiais.
Atividades de realização de documentos a mão
ou em computador, dentro e/ou fora da sala de
Distinguir modos de produção.
Processo tecnológico
aula;
Resolução de problemas e
Fazer escolhas acertadas, enquanto consumidores, tomada de decisão
Atividades de recolha de materiais e/ou
selecionando aquilo que não é prejudicial ao ambiente.
Reconstrução sócio - histórica de objetos reaproveitáveis;
Processo Tecnologico
objetos.
Estudar o objeto técnico, considerando as suas Objetos simples e complexos (seus Atividades de experimentação e de construção,
componentes e princípio de funcionamento.
componentes,
princípio
de quer sejam trabalhos individuais, de grupo
Conhecer diferentes informações orais e escritas utilizando funcionamento, etc.).
e/pares;
Fontes e formas de informação;
vários suportes e diversas técnicas de comunicação.
Ler e interpretar documentos técnicos simples (textos, comunicação de ideias.
Atividades de pintura em diferentes suportes e
Fases
de
planeamento
e com materiais diferentes / técnicas
símbolos, etc.).
Pesquisar e organizar informação obtida a partir de fontes desenvolvimento de um trabalho.
diferenciadas;
diversas.
Exprimir o pensamento e as propostas técnicas através de Conceitos,
princípios
e Atividades de decoração e espaços escolares
esboços.
operadores tecnológicos
(biblioteca, átrio, vitrines e outros);
Sequenciar operações técnicas necessárias para a construção Higiene
e
Segurança
no
de um trabalho.
trabalho/sala de aula.
Atividades de exposição dos trabalhos
Conceitos, Principios e Operadores Tecnologicos
Materiais naturais e transformados realizados pelos alunos a comunidade educativa
Utilizar com rigor os instrumentos de medição.
(características físicas das fibras (dentro e fora da escola);
Conhecer as origens, características e aplicações técnicas de têxteis, argilas, etc.); Aplicações.
alguns materiais.
Informação e comunicação.
Atividades de participação na feira romana e
Conhecer normas de segurança, higiene e segurança no
dia de agrupamento.
trabalho/sala de aula.
Meios de comunicação.
Identificar, selecionar e utilizar corretamente ferramentas
específicas e utensílios aos materiais a trabalhar.
Técnicas específicas (construção,
Aplicar técnicas específicas para a construção de objetos acabamentos, decoração).
simples, utilizando materiais de mercado e reaproveitamento
de materiais e objetos, desenvolvendo a imaginação, a
criatividade e a tomada de decisões.
Encontrar prazer lúdico no manuseamento e transformação
de materiais e objetos, quer de mercado, quer na
reconversão de outros.
Promover o trabalho individual e de grupo, desenvolvendo a
criatividade, o espírito de grupo e de interajuda.
Utilizar os recursos da escola.
Divulgar os produtos finais à comunidade educativa,
decorando temporariamente espaços.
processos técnicos de trabalho de modo seguro e eficaz.
Compreender a evolução sócio - histórica de objetos.
171
4.5.13
Elevar o nível funcional das capacidades
condicionais
e
coordenativas
gerais,
particularmente, de resistência geral de longa e
média durações; da força resistente; da força
rápida; da velocidade de reação simples e
complexa, de execução, de deslocamento e de
resistência; da flexibilidade, das destrezas geral
e específica.
- Conhecer e aplicar diversos processos de
elevação e manutenção da condição física de
uma forma autónoma no seu quotidiano.
Conteúdos
Desenvolvimento das Cap. Mot. e
Coordenativas
Testes De Avaliação da Condição Física
Atletismo
(elementar)
DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES
MOTORAS CONDICIONAIS E
COORDENATIVAS
Atletismo
CORRIDAS
TÉCNICA DE CORRIDA
VELOCIDADE (40M A 60M COM
PARTIDA BAIXA)
Salto em comprimento (técnica de voo na passada)
Basquetebol
JOGO 3 X 3 (REGRAS ADAPTADAS)
COMPONENTES TÁTICO – TÉCNICOS
ADEQUADOS AO NÍVEL DE JOGO
•
•
Basquetebol
(elementar)
- Conhecer e interpretar fatores de saúde e
risco associados à prática das atividades físicas
e aplicar regras de higiene e de segurança.
- Participar ativamente em todas as situações e
procurar o êxito pessoal e do grupo:
• Relacionando-se com cordialidade e
respeito pelos seus companheiros, quer
no papel de parceiros quer no de
adversários;
• Aceitando o apoio dos companheiros
nos esforços de aperfeiçoamento próprio,
bem como as opções do (s) outro (s) e as
dificuldades reveladas por eles;
• Cooperando nas situações de
aprendizagem
e
de
organização,
escolhendo as ações favoráveis ao êxito,
segurança e bom ambiente relacional, na
atividade da turma;
• Interessando-se e apoiando os
esforços dos companheiros com
oportunidade, promovendo a entreajuda
para favorecer o aperfeiçoamento e
satisfação própria e do (s) outro (s);
• Apresentando iniciativas e propostas
pessoais de desenvolvimento da atividade
individual e de grupo, considerando
também as que são apresentadas pelos
companheiros
com
interesse
e
objetividade;
• Assumindo
compromissos
e
Atividades
•
•
•
•
•
Ginástica (solo)
(elementar)
Voleibol
(elementar)
•
•
•
•
•
•
FINTAS COM E SEM BOLA
RECEÇÃO
POSIÇÃO OFENSIVA BASE
ENQUADRAMENTO
DRIBLE DE PROTEÇÃO E
PROGRESSÃO
ARRANQUE EM DRIBLE
PASSE
PASSE E CORTE
LANÇAMENTO EM SALTO
LANÇAMENTO NA PASSADA
Ressalto
GINÁSTICA DE SOLO
SEQUÊNCIA DE ELEMENTOS GÍMNICOS
Bitoque Râguebi
(Introdutório)
Badminton
(elementar)
172
ROLAMENTOS À FRENTE E À
RETAGUARDA
• APOIO FACIAL INVERTIDO
• RODA
• RODADA
POSIÇÕES DE EQUILÍBRIO,
•
FLEXIBILIDADE E FORÇA
responsabilidades de organização e
preparação das atividades individuais e ou
de grupo, cumprindo com empenho e
brio as tarefas inerentes.
ELEMENTOS DE LIGAÇÃO
VOLEIBOL
- Analisar e interpretar a realização das
atividades físicas selecionadas, aplicando os
conhecimentos sobre técnica, organização e
participação, ética desportiva, etc.
Futebol
(elementar)
-Interpretar crítica e corretamente os
acontecimentos na esfera da cultura física,
compreendendo as atividades físicas e as
condições da sua prática e aperfeiçoamento
como elementos de elevação cultural dos
praticantes e da comunidade em geral.
JOGO 3 X 3 (REGRAS ADAPTADAS)
•
•
Serviço por baixo e por cima
Passe alto e de frente
•
Manchete
BITOQUE - RÂGUEBI
Testes De Avaliação da Condição Física
- Identificar e interpretar os fenómenos da
industrialização, urbanismo e poluição como
fatores limitativos da aptidão física das
populações e das possibilidades de prática das
modalidades da cultura física.
Jogo 5 x 5 (regras de jogo) componentes tático –
técnicos adequados ao nível de jogo
BADMINTON
JOGO 1 X 1 (REGRAS DE JOGO)
- Praticar e conhecer jogos tradicionais
populares de acordo com os padrões culturais
característicos.
- Cooperar com os companheiros para o
alcance do objetivo dos Jogos Desportivos
Coletivos, realizando com oportunidade e
correção as ações técnico - táticas elementares
em todas as funções, conforme a oposição em
cada fase do jogo, aplicando as regras não só
como jogador, mas também como árbitro.
• PEGAS
• POSIÇÃO BASE E DESLOCAMENTOS
• SERVIÇO
• CLEAR
• LOB
FUTEBOL
- Compor, realizar e analisar, da Ginástica, as
destrezas elementares de acrobacia, dos saltos,
do solo e dos outros aparelhos, em esquemas
individuais e ou de grupo, aplicando os
critérios de correção técnica, expressão e
combinação, e apreciando os esquemas de
acordo com esses critérios.
JOGO 4 X 4 E 5 X 5 (REGRAS ADAPTADAS
AO NÍVEL DE JOGO) COMPONENTES
TÁTICO – TÉCNICOS ADEQUADOS AO
NÍVEL DE JOGO.
•
•
•
•
•
•
•
•
- Realizar e analisar, do Atletismo, saltos,
lançamentos, corridas e marcha, cumprindo
corretamente as exigências elementares,
técnicas e do regulamento, não só como
praticante, mas também como juiz.
173
Receção e controlo de bola
Condução de bola
Remate
Drible
Passe
Finta
Marcação
Desmarcação
- Realizar com oportunidade e correção as
ações técnico - táticas elementares dos jogos
de raquetas, garantindo a iniciativa e
ofensividade em participações «individuais» e
«a pares», aplicando as regras, não só como
jogador, mas também como árbitro.
4.5.14
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - 7º A NO
Conteúdos
Atividades
Questionar-se sobre a origem, o destino e o sentido do
universo e do ser humano.
Conhecer a perspetiva cristã sobre a origem do universo e
do homem.
Organizar uma visão do mundo que integre num todo
coerente, os dados da ciência e a perspetiva cristã da
realidade.
Equacionar respostas adequadas que permitam uma visão
coerente do mundo e a articulação dos dados da ciência
com a visão cristã da realidade.
Refletir sobre a dimensão religiosa do ser humano e
equacionar respostas adequadas tendo em conta a
relatividade das posições pessoais.
Identificar o núcleo central constitutivo das religiões
abraãmicas. Interpretar textos bíblicos e textos corânicos
que expressem a visão de Deus nas três religiões.
Promove r o dialogo inter-religioso.
As origens: A maravilha do Universo
e a grandeza do ser humano; Os dados
da Ciência sobre a origem do
Universo; Relacionar Religião e
Ciência; O livro do Génesis; Colaborar
com Deus na obra da criação.
As religiões Abraâmicas – Função
da religião na vida pessoal e coletiva;
As grandes tradições religiosas: o
Judaísmo; Cristianismo; Islamismo: o
ecumenismo.
Recordar os dados da ciência sobre a origem
do universo e do ser humano.
Analisar a narrativa da criação no livro do
Génesis
Interpretar textos bíblicos sobre a criação
Conhecer a perspetiva cristã sobre a origem
do universo e do homem.
Questionar-se sobre o que é «ser religioso»?
Referir os elementos básicos do judaísmo,
cristianismo, islamismo. Conhecer a
perspetiva sobre Deus nas três religiões.
Assumir uma atitude de respeito e de
tolerância face as outras religiões. Tomar uma
posição pessoal frente as religiões
abraãmicas, agindo em conformidade com a
posição assumida.
Reconhecer-se como adolescente.
Riqueza e sentido dos afetos:
Adolescência: Alteração do ciclo
familiar; a experiência de pares; A
complementaridade entre sexos;
Questionar o religioso; Crescer é
assumir novas responsabilidades
Mobilizar o valor da igualdade entre géneros, da aceitação da
A Paz Universal: A paz o grande
diversidade criadora e da complementaridade, interpretando
sonho da humanidade; O direito à paz;
criticamente os papéis sociais tradicionalmente atribuídos a cada sexo. A violência; O prémio Nobel da Paz;
Relacionar se com os outros com base nos valores da solidariedade, da Construir a paz.
amizade e do amor.
Questionar-se sobre a paz como valor orientador do
sentido da realidade, equacionando respostas adequadas
numa visão coerente do mundo.
Reconhecer que o direito à paz é universal e deriva da igual
dignidade de todos os seres humanos.
Propor soluções fundamentadas para situações de conflito
de valores, refletindo sobre a pertinência da hierarquia de
valores proposta.
Relacionar o fundamento religioso da ética cristã com a
necessária implementação de relações pacíficas a todos os
níveis.
174
Caracterizar a adolescência.
Problematizar a questão dos papéis
tradicionalmente atribuídos a cada sexo.
Identificar as várias dimensões do processo
de
crescimento
(crescimento
físico,
psicológico afetivo e social).
Interpretar produções culturais cujo tema seja
a paz.
Compreender a paz como grande sonho da
humanidade.
Perceber a violência como uma ilusão de uma
solução para os problemas.
Identificar a importância do Tribunal Penal
Internacional e da ONU na promoção da
paz.
Conhecer grandes pacifistas (Luter King,
Mathma Ghandi, Erasmo de Roterdão.
4.6 8º ANO
4.6.1 PLANO CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA - 8º ANO
Conteúdos
Experiências de aprendizagem
Realizar uma apresentação mútua.
• Expressão verbal em
interação
Comunicação oral
Fazer o levantamento de interesses e expectativas
em relação à Língua Portuguesa.
• Comunicação oral
regulada por técnicas
Dialogar sobre a programação e contributo dos
alunos.
• Compreensão de enunciados orais
• Expressão verbal em interação
Ler textos do manual, a selecionar.
Apreciar as leituras e explicações dos colegas.
Realizar exercícios de aperfeiçoamento de textos
produzidos pelos alunos.
Leitura recreativa
TEXTO DRAMÁTICO
• “Antes de Começar”, de Almada Negreiros
• “Falar Verdade a Mentir”, de Almeida Garrett
Leitura
Aproveitar texto lidos ou produzidos pelos alunos
para a apropriação e / ou sistematização de
conhecimentos respeitantes a classes gramaticais.
Consultar textos informativos/explicativos e
resolver exercícios apresentados no manual.
Nota: Selecionar uma das obras de acordo com o perfil da Ler textos inseridos no manual para leitura
turma
orientada e troca de impressões sobre o seu
eventual conteúdo.
- Categorias e modalidades do texto dramático:
Ação (estrutura da ação)
Produzir textos narrativos a partir do
Tempo
conhecimento dos títulos.
Espaço
Personagens
Ler e compreender excertos de obras, fazendo-se
▫ relevo
o tratamento de aspetos do Funcionamento da
▫ retrato físico e psicológico
Língua.
▫ caracterização direta e indireta
Discurso dramático
Realizar exercícios de compreensão de texto,
indicações cénicas
oralmente ou por escrito, em grupo ou
Modos de apresentação do discurso
individualmente. (Atividades do manual).
Diálogo
Monólogo
Apreciar reproduções
A parte
Produzir textos escritos a partir de textos
Elementos simbólicos
estudados:
Recursos expressivos
- escrita expressiva;
Valor semântico do diminutivo
- criação de diálogos;
Vocabulário relacionado com o Teatro
- resumo.
Aperfeiçoar os textos produzidos.
175
TEXTO NARRATIVO
Histórias da Terra e do Mar, Sophia de Mello Breyner
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá – uma história
de amor, Jorge Amado
Resolver Fichas de Estudo / Treinar para a
sistematização dos
conteúdos
Funcionamento da Língua.
do
A Inaudita Guerra da Av. Gago Coutinho, Mário de
Realizar um debate sobre temas sugeridos
pelos textos ou pelos alunos.
Carvalho
Estudar os textos informativos e resolver os
exercícios propostos no manual.
Os Lusíadas contados às crianças e lembrados ao
povo, João de Barros
Escolher obras para leitura orientada
* Podem ser escolhidos outros textos, enunciados no Apreciar os elementos paratextuais do livro:
Programa, de acordo
turma.
com as características de cada
Leitura orientada:
- temas
- capa/contracapa;
- ilustrações e a sua relação com o sentido do
texto.
Ler integralmente a obra (acompanhada de uma
ficha de leitura para a apreensão do sentido global
e para a receção estética e afetiva).
Categorias da narrativa:
Ação
Realizar trabalhos de pesquisa no sentido de
contextualização da obra.
- relevância dos acontecimentos
- ordenação dos mesmos
- organização das sequências narrativas
Espaço
Interpretar a obra em trabalho de grupo, com a
utilização de guiões de leitura.
- físico e social
Tempo
Aproveitar a obra lida para a apropriação de
conhecimentos respeitantes a classes gramaticais e
à estrutura da frase complexa.
- histórico, cronológico e psicológico
Personagens
- relevo
- caracterização
- processos de
caracterização
Realizar exercícios propiciadores de reflexão sobre
o funcionamento da língua.
Ouvir e/ou visionar declamações de poemas.
Ler expressivamente poemas.
Narrador
Recitar textos poéticos memorizados.
Interpretar textos poéticos (construção
sentidos), oralmente e por escrito.
- participação, posição
Modos de apresentação:
- narração, descrição, diálogo e monólogo
Realizar guiões de leitura.
Reconhecer valores expressivos de recursos de
versificação.
Construir sentidos a partir de campos lexicais.
176
de
Registar orientações de trabalho fornecidas pelo
professor.
Recursos estilísticos
Esboçar comentário crítico (adesão ou recusa do
leitor).
TEXTO POÉTICO
•
Autores Selecionados:
Produzir textos com características poéticas, a
partir de estímulos visuais e auditivos ou sugestões
temáticas fornecidas pelo professor ou criadas
pelos alunos.
Alexandre ONeill
Álvaro Magalhães
Antero da Quental
Eugénio de Andrade
Fernando Pessoa
Florbela Espanca
Miguel Torga
Sophia Mello Breyner
Ler elementos paratextuais do livro.
Leitura orientada de uma seleção de poemas dos
autores indicados no programa:
- tema ou temas e assunto
- intencionalidade
- valores estéticos e simbólicos
- estrutura externa e interna
- sujeito da enunciação
- destinatário ou “tu” poético
- palavras ou expressões -chave
- sentimentos/emoções
Recursos expressivos:
- campo lexical
- tipos e formas de frase
- interjeição
- pontuação;
- repetição
- comparação
- metáfora
- enumeração
- hipérbole
- adjetivo
- advérbio de modo
- verbo
Noções de versificação:
- verso
- estrofe:
- rima
- métrica
recursos fónicos:
- aliteração
- rima
177
Ler integralmente a obra para a captação do
sentido global.
Realizar atividades de compreensão/apreensão
globais individualmente e em grupo (oralmente e
por escrito).
Construir guiões de leitura.
Imaginar espaços a partir de indicações cénicas.
Resolver fichas de trabalho do manual.
Verificar conhecimentos sobre as personagens.
Reescrever e continuar um texto.
Aproveitar a obra lida para a apropriação e / ou
sistematização de conhecimentos respeitantes à
estrutura da língua.
Realiza atividades para a apreensão de técnicas
lúdicas de escrita.
Transformar um texto dramático em texto
narrativo e vice-versa.
TEXTOS
DE
COMUNICAÇÃO
INTERPESSOAL
• Notícia
• Entrevista
• Reportagem
• Crónica
• Anúncio publicitário
• Carta
• Diário
-
Expressão Escrita
Conhecimento Explícito
-
SOCIAL
Escrita expressiva e lúdica:
temas de gosto pessoal
narrativas
textos com características poéticas
Escrita para a apropriação de técnicas e modelos:
carta
resumo
diário
notícia
biografia
entrevista.
Planificação de texto:
exploração do tema
intencionalidade
organização das ideias
Construção do texto:
encadeamento das partes
construção de frases e parágrafos
pontuação
vocabulário
ortografia
Apresentação gráfica:
organização gráfica
grafia
Aperfeiçoamento de texto:
intencionalidade
adequação comunicativa
construção da frase e do parágrafo
encadeamento das partes
vocabulário
pontuação
ortografia
organização gráfica
Construção de texto:
frase, período, parágrafo
Pontuação:
uso da vírgula
178
E
Classes de palavras:
- nomes, adjetivos, verbos, advérbios, preposições,
conjunções, pronomes e determinantes
Formação de palavras:
- derivação, composição
Ortografia
Características da situação linguística.
Coesão textual:
- relações de forma e sentido
Forma ativa/passiva
Frase simples/complexa
Orações coordenadas
Orações subordinadas:
- condicionais
- finais
- completivas
- comparativas
- atributo
- complemento determinativo
- complemento agente da passiva
Conjugação pronominal
Plural dos nomes compostos
Enriquecimento do léxico
- derivação imprópria
Diminutivo
Discurso direto e discurso indireto
Pronome:
- função
Verbo
- valor aspectual
Léxico:
- campo lexical
- relação entre palavras
4.6.2
PLANO CURRICULAR M ATEMÁTICA - 8º ANO
Conteúdos
geométricas através da análise e comparação de figuras, para fazer
conjeturas e justificar os seus raciocínios.
Isometrias
Atividades
• Contraexemplos das ideias base na geometria das
transformações.
• Imagens de Escher e pavimentações
• Aptidão para realizar construções geométricas.
• Realização de tarefas em pares e / ou em grupo.
• Aptidão para resolver problemas geométricos assim como para
• Resolução das tarefas propostas no manual e no
179
justificar os processos utilizados.
respetivo caderno de atividades.
• Predisposição para identificar transformações geométricas e a
sensibilidade para relacionar a geometria com a arte e com a
técnica.
• Utilização das tecnologias na aprendizagem da
Matemática.
• Utilização no mundo real da abordagem
matemática.
• Tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e para
utilizar modelos geométricos na resolução de problemas reais.
• Prática compreensiva de procedimentos.
• Predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o
gosto por investigar propriedades e relações geométricas.
reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas
situações, nomeadamente na comunicação.
• Utilização da calculadora, com instrumento de
pesquisa e/ou auxiliar de cálculo na resolução de
problemas.
• Reconhecimento do conjunto dos números racionais, das
diferentes formas de representação dos elementos desse conjunto,
bem como compreensão das propriedades das operações e a
aptidão para usá-las em situações concretas.
• Resolução de problemas de Físico-Química, de
Geografia que envolvam potências de base 10.
• Aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer
as operações que são necessárias à sua resolução, assim como para
explicar os métodos e o raciocínio que foram usados.
• Realização de tarefas em pares e/ou em grupo.
Matemática.
• Aptidão para operar com potências e para compreender a escrita
de números em notação científica e, em particular, para usar esta
notação no trabalho com calculadoras científicas.
• Sensibilidade para a ordem de grandeza de números, assim como
aptidão para estimar valores aproximados de resultados de
operações e decidir acerca da razoabilidade de resultados obtidos
por qualquer processo de cálculo ou estimação.
matemática.
Números Racionais
• Aptidão para trabalhar com valores aproximados de números
racionais de maneira adequada ao contexto do problema ou da
situação em estudo.
• Resolução de problemas organizados de modo a
permitir uma síntese do que é mais importante no
capítulo;
• Aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações
a que dizem respeito e para comunicar os resultados das
interpretações feitas.
• Interpretação, construção e crítica de gráficos e
tabelas.
• Tendência para dar resposta a problemas com base na análise de
dados recolhidos e de experiências planeadas para o efeito.
• Uso de calculadora.
• Realização de um pequeno trabalho de estatística
sobre a caracterização da turma
• Aptidão para realizar investigações que recorram a dados de
natureza quantitativa, envolvendo a recolha e análise de dados e a
elaboração de conclusões.
• Sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação sob
a forma de gráficos enganadores e perante afirmações baseadas em
amostras não representativas.
Matemática.
180
matemática.
• Compreensão do conceito de função e das facetas que pode
apresentar, com correspondência entre conjuntos e como relação
entre variáveis.
• Interpretação de resultados práticos com base na
proporcionalidade direta.
Planeamento
Estatístico
Realização de experiências com o sensor de
movimento na sala de aula;
Realização de uma atividade de investigação com
a calculadora gráfica acerca das funções cujo
gráfico é uma reta;
• Aptidão para representar relações funcionais de vários modos e
passar de uns tipos de representação para outros, usando regras
verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas e recorrendo,
nomeadamente, à tecnologia gráfica.
• Sensibilidades para entender o uso de funções como modelos
matemáticos de situações do mundo real, em particular nos casos
em que traduzem relações de proporcionalidade direta.
Matemática.
• Reconhecimento de situações de proporcionalidade direta e a
aptidão para resolver problemas.
matemática.
• Reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de
situações concretas e aptidão para usá-las na resolução de
problemas.
• Aptidão para construir e interpretar tabelas de valores, gráficos,
regras verbais e outros processos que traduzam relações entre
variáveis, assim como para passar de umas formas de
representação para outras, recorrendo ou não a instrumentos
tecnológicos.
• Ligação de expressões algébricas a um contexto.
• Formulação de questões sucessivas e orientadoras
para conduzir o aluno à equação.
• Apresentação de questões que levem à mudança
de linguagem corrente para linguagem, simbólica
e vice-versa.
variáveis e fórmulas e para procurar soluções de equações simples.
problemas.
• Fórmulas de geometria e Leis da Física.
• Utilização da calculadora, como instrumento de
pesquisa e/ou auxiliar de cálculo na resolução de
problemas.
• Aptidão para usar equações como meio de representar situações
problemáticas e para resolver equações, assim como para realizar
procedimentos algébricos simples.
181
Funções linear e
afim
Matemática.
matemática.
• Aptidão para realizar construções geométricas e para reconhecer e
analisar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente
recorrendo a materiais manipuláveis e a software geométrico.
Matemática.
matemática.
• Aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise
de situações e na resolução de problemas em geometria e em
outras áreas da matemática.
• Compreensão dos conceitos de comprimento e perímetro, área,
volume e amplitude, assim como a aptidão para utilizar
conhecimentos sobre estes conceitos na resolução e formulação de
problemas.
• Predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o
gosto por investigar propriedades e relações geométricas.
• Aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à
visualização e ao raciocínio espacial, explicitando-os em linguagem
corrente.
• Experimentar, explorar e exercitar o cálculo
mental, através de exercícios e problemas
adequados.
reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas
situações, nomeadamente na comunicação.
• Visionamento de um vídeo sobre a sucessão de
Fibonacci.
• Realização de tarefas em pares e / ou em grupo.
• Predisposição para procurar padrões e regularidades e para
formular generalizações em situações diversas, nomeadamente em
contextos numéricos e geométricos.
Equações
182
Matemática.
variáveis.
matemática.
problemas.
• Recurso à interdisciplinaridade
• Ligação de expressões algébricas a um contexto.
• Formulação de questões sucessivas e orientadoras
para conduzir o aluno à equação.
• Apresentação de questões que levem à mudança
de linguagem corrente para linguagem, simbólica
e vice-versa.
variáveis e fórmulas e para procurar soluções de equações simples.
• Fórmulas de geometria e Leis da Física.
situações concretas e aptidão para usá-las na resolução de
problemas.
• Motivar os alunos para indicarem mentalmente as
soluções de uma equação de grau superior ao
primeiro e só depois as determinarem totalmente.
• Aptidão para usar equações como meio de representar situações
problemáticas.
• Aptidão para resolver equações, assim como para realizar
procedimentos algébricos simples.
• Aptidão para efetuar cálculos mentalmente, com papel e lápis ou
usando a calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é
apropriado à situação.
Matemática.
matemática.
Sólidos geométricos
• Manipulação do Tangram chinês.
• Demonstração geométrica do Teorema de
Pitágoras utilizando o Tangram e quadro com
demonstração geométrica diferente da usada com
o Tangram.
• Uso da calculadora como instrumento de pesquisa
183
e/ou auxiliar de cálculo na resolução de
problemas.
geométricas, através da análise e comparação de figuras, para fazer
conjeturas e justificar os seus raciocínios.
• Utilização de instrumentos de medição e de
desenho.
• Aptidão para realizar construções geométricas.
• Fazer um esboço que facilite a compreensão e
resolução de um problema.
• Compreensão do conceito de forma de uma figura geométrica e
reconhecimento das relações entre os elementos de figuras
semelhantes.
• Aptidão para resolver problemas geométricos através de
construções, assim como para justificar os processos.
Sequências e
regularidades
• Reconhecimento do significado de fórmulas e a sua utilização no
cálculo de áreas e volumes de sólidos e de objetos no mundo real,
em situações diversificadas.
Matemática.
matemática.
• Tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e para
utilizar modelos geométricos na resolução de problemas reais.
• Aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na
análise de situações e na resolução de problemas.
• Sensibilidade para relacionar a geometria com a arte e com a
técnica.
Polinómios e
Equações
do 2º grau
• Gosto por investigar propriedades e relações geométricas.
Teorema de
Pitágoras
4.6.3
COMPREENDER
Ler textos escritos de natureza diversificada adequados
aos desenvolvimentos intelectual, sócia afetivo e
linguístico do aluno.
INTERAGIR
OUVIR/FALAR em situações de comunicação
diversificadas.
LER/ESCREVER em situações de comunicação
diversificada.
PRODUZIR
FALAR/ PRODUZIR textos escritos correspondendo a
necessidades específicas de comunicação.
Conteúdos
Atividades
. School
. School routine
. Holidays
. Meeting places
. Teenagers’ activities
Utilização de recursos orais e escritos em situações
de comunicação
Role-play
. Internet
situações, etc.
. Possessive Adjetives
. Possessive Pronouns
. Present Simple
. Question Words
184
Escolha múltipla
ESCREVER/ PRODUZIR textos orais correspondendo
. Simple Past (regular / irregular
a necessidades específicas de comunicação.
Verdadeiro/ falso
verbs)
SABER APRENDER
. Simple Present and Present Escrita guiada
Continuous
. Past Continuous
. Simple Past and Past Continuous
. Leisure activities
. Food and drinks
. Containers and products
. Menus
. Restaurant
. Clothes
Trabalho de grupo
Reescrita de frases
. Adjetives to describe people’s
style
. Gerund (-ing form)
Adjetives:
Comparatives and
Superlatives
. Quantifiers
. Future: will/ going to
. The Conditional:
1stand 2nd Conditionals
. Modal Verbs
. Radio and Television
. TV programmes
. Newspapers and magazines
. Cinema: professions
. Types of films
. Adjetives to describe films
. Present Perfect
. Present Perfect/ Simple Past
. Reported Speech
. Passive Voice
. Connectors
. Relative Pronouns and Adverbs
4.6.4
185
Avaliação de da leitura e atos comunicativos
Conteúdos
COMPREENDER
diversificada
adequados
aos
desenvolvimentos intelectual, sócia afetivo
e linguístico do aluno.
INTERAGIR
OUVIR/FALAR
em
situações
LER/ESCREVER em situações
de
de
PRODUZIR
correspondendo a necessidades específicas
de comunicação.
correspondendo a necessidades específicas
de comunicação.
SABER APRENDER
Temáticos:
Faire le bilan des connaissances”
- A França
- Cultura e civilização: língua, geografia,
personalidades
“Les vacances”
- Férias: locais e atividades
- Tempos livres
“Les loisirs”
- Atividades de tempos livres
- Desportos
“La mode”
- Roupas e acessórios
- Tendências de moda – estilos
L’argent de poche”
- O dinheiro: semanada e mesada
- Tarefas domésticas e pequenos trabalhos
“Les courses”
- Lojas e produtos
“La maison”
- A habitação: diferentes tipos de imóvel
- Espaços
- Móveis e objetos
- Rotinas diárias
“L’alimentation”
- Alimentação
- Alimentos e bebidas
- Refeições
“Les voyages”
- As viagens e os transportes
“Les moyens de communication”
- Os meios de comunicação social
- Os meios de comunicação à distância
“La santé”
- Saúde/Doenças
- O corpo humano
- Gramaticais:
- articles: définis, indéfinis, partitifs, contractés
- adjectif (nombre et genre)
- présent de l’indicatif
- futur proche
- pronoms personnels
- passé composé
- pronoms personnels COD/COI
- discours indirect (au présent)
- expression de la négation
186
Atividades
de comunicação
Jeux de rôle
Audição de textos e descrição de imagens, situações,
etc.
Escolha múltipla
Verdadeiro/ falso
Escrita guiada
Trabalho de grupo
Reescrita de frases
- imparfait de l’indicatif
- l’indéfini “tout”
- expression de cause
- expression de comparaison (degrés de
l’adjectif)
- déterminants et pronoms démonstratifs
- pronoms adverbiaux en/y
- futur simple
- expression de la conséquence
- articles partitifs
- impératif
- adverbes
- pronoms interrogatifs
- pronoms relatifs
- plus-que-parfait
- discours indirect (au passé)
4.6.5
PLANO CURRICULAR E SPANHOL - 8º ANO
COMPREENDER
desenvolvimentos intelectual, sócia
afetivo e linguístico do aluno.
Conteúdos
Unidad 1
Presentar y saludar
Presentar y saludar (estilo formal e informal).
Expresar gustos.
Hablar de hábitos.
Hablar del pasado.
Gramática:
Verbo gustar.
Verbos reflexivos.
Acentuación en presente y pretérito indefinido.
Pretérito Indefinido.
Atividades
de comunicação
Exercícios “En situación”
situações, etc.
INTERAGIR
OUVIR/FALAR em situações de
LER/ESCREVER em situações de
Unidad 2
Biografías
Formular preguntas y dar respuestas.
Las islas del Caribe.
Meses del año y números: repaso.
Alhambra.
Gramática:
Pronombres interrogativos (y su acentuación).
Pretérito Indefinido para contar biografias.
Escolha múltipla
Verdadeiro/ falso
Escrita guiada
PRODUZIR
Unidad 3
Costumbres
La familia.
Trabalho de grupo
187
correspondendo a necessidades
específicas de comunicação.
ESCREVER/ PRODUZIR textos
orais correspondendo a necessidades
específicas de comunicação.
SABER APRENDER
Hacer descripciones de personas.
Preguntar y contestar sobre el pasado reciente.
Expresión de obligación y prohibición.
Bodas del mundo.
Gramática:
Adjetivos de caráter.
Ser y estar + adjetivo.
Pretérito perfecto: regulares e irregulares.
Expresar ogligación: Hay que /no se puede.
Las sílabas tónicas.
Unidad 4
Predicciones
Recurso para alquilar una casa o un piso.
Hacer predicciones y promesas.
Machu Picchu.
Costumbres navideñas.
Gramática:
Gustaría + infinitivo.
Futuro imperfecto/ simples.
Oraciones condicionales.
Pronombres de objeto direto e indireto.
Unidad 5
Antes y ahora
Describir hábitos y circunstancias del pasado.
Comparar.
Instrucciones para ir a un sitio.
Los medios de transporte.
La ciudad de Buenos aires.
Gramática:
Pretérito imperfecto.
El grado de los adjetivos:
• Los comparativos
• El superlativo
Preposiciones de lugar (repaso).
Diptongos.
Unidad 6
Cocinar
Comprar y vender por teléfono.
Conversación entre el cliente y el vendedor.
Conversaciones en el restaurante.
Entender y dar instrucciones para elaborar un plato.
Comer fuera: menú - Restaurante internacional.
Gramática:
Los indefinidos.
Diptongos e hiato.
Oraciones impersonales, con se, para dar
instrucciones.
Unidad 7
188
Reescrita de frases
Consejos
Dar instrucciones.
Hablar del estado de ánimo y describir estados.
Expresión de deseos.
Emigrar a otro país: vivir entre dos mundos.
Gramática:
Imperativo afirmativo y negativo y su uso con
pronombres.
Usos de ser y estar.
Presente de subjuntivo.
Unidad 8
El periódico
Hablar sobre las condiciones de trabajo.
Escritores de habla hispana.
Profesiones.
Gramática:
Diferencias entre el uso del pretérito indefinido y la
forma “estar + gerundio”.
Pretérito pluscuanperfecto.
Estilo direto e indireto.
Unidad 9
Tiempo Libre
Expresar la duración de una actividad que empezó en
el pasado y continúa en el presente.
Hablar del pasado. Expresar cantidad.
Expresar gustos y opiniones y su coincidencia o no
con las de otros.
Fiestas del mundo.
Gramática:
Llevar + gerundio.
Contraste entre Pretérito indefinido / Pretérito
perfecto.
A mí también/ a mí tampoco/ a mí no…
Unidad 10
Planes
Hablar de planes o intenciones.
Situar una actividad en el futuro.
Definir palabras.
La transición española: historia de la transición.
Gramática:
Ir a + infinitivo; pensar + infinitivo.
Uso de cuando + subjuntivo.
Oraciones de relativo.
4.6.6
189
• Tratamento da informação/utilização de fontes:
• Distinguir e interpretar fontes históricas,
materiais e iconográficas.
• Realizar trabalhos simples de pesquisa.
• Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir
da análise de fontes.
• Compreensão Histórica:
• Temporalidade
• Caracterizar as fases importantes da evolução
histórica.
• Localizar no tempo os eventos e processos
abordados.
• Espacialidade
• Localizar no espaço, com recurso a mapas,
diferentes aspetos das sociedades humanas em
evolução.
• Contextualização
• Distinguir os aspetos de ordem demográfica,
económica, social e cultural nas sociedades.
• Reconhecer o caráter relativo dos valores
culturais em diferentes espaços e tempos (criações
artísticas, crenças religiosas
• Comunicação:
• Utilizar diferentes formas de comunicação escrita
(produção de narrativas e sínteses).
4.6.7
•
•
•
•
•
Atividades
• Análise de um quadro genealógico
que permita compreender a crise dinástica
em Portugal, no final do século XIV.
• Seleção, interpretação e síntese das
informações contidas na documentação
do manual.
•
Leitura de narrativas.
• Análise de gráficos sobre a evolução
demográfica na Europa e em Portugal.
• Registo do significado dos conceitos
no caderno diário.
• Observação de filmes e imagens.
Realização de fichas de trabalho.
Realização de pesquisas na Biblioteca
Escolar.
•
Conteúdos
• Crises e Revolução no séc. XIV
• A revolução portuguesa de 1383 e a defesa
da independência nacional.
• Primeiros rumos da expansão quatrocentista
• A política expansionista de D. João II
• Os Impérios peninsulares
• Origens e difusão do Renascimento
• A Reforma Protestante
• A Contra-Reforma na Península Ibérica
• A crise do Império Português do oriente
• O Antigo Regime Português na primeira
metade do século XVIII
• Um projeto dinamizador: o despotismo
pombalino
• A Revolução científica na Europa e a
permanência da tradição
• O Iluminismo na Europa e em Portugal
• Inovações agrícolas e novo regime
demográfico
• A Revolução industrial na Inglaterra
• Uma Revolução persuasora: o
nascimento dos Estados Unidos da
América.
• A Revolução Francesa
• A Revolução Liberal portuguesa
Expansão da Revolução industrial
Conteúdos
Atividades
Meio Natural
Despertar para as temáticas da Geografia, Riscos e catástrofes Naturais
• Analisar notícias da imprensa;
respeitando colegas e professor.
• Pesquisar na internet, em jornais e revistas, sobre
Localizar os riscos e as catástrofes naturais.
situações problemáticas.
Utilizar vocabulário geográfico em descrições
orais e escritas de diferentes riscos e catástrofes
naturais.
Clima e formações vegetais
Discutir aspetos geográficos dos riscos e
Estado do tempo, clima, elementos e
catástrofes naturais a nível mundial e no espaço
fatores do clima.
português.
Climas, biomas e produções
agrícolas.
responsáveis pelos riscos e catástrofes naturais.
190
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Alertar para as situações de risco, de prevenção e
de proteção civil a cargo de todos
Utilizar técnicas de construção e interpretação de
gráficos termopluviométricos e de mapas.
Localizar fenómenos bioclimáticos em mapas de
diferentes escalas.
Utilizar vocabulário geográfico em descrições
orais e escritas, de regiões climáticas, biomas e
produções agrícolas e algumas atividades
humanas.
Discutir aspetos geográficos dos climas,
formações vegetais e produções agrícolas
mundiais.
Formular e responder a questões geográficas
sobre o clima, as formações vegetais e as
produções agrícolas.
Ordenar e classificar os climas e as formações
vegetais, evidenciando as características de cada
um.
Selecionar
as
características
climáticas
responsáveis pelas diferentes localizações dos
climas e formações vegetais
Respeitar colegas e professor na realização de
tarefas e projetos que envolvem temáticas da
Geografia.
Utilizar técnicas e instrumentos adequados de
pesquisa em trabalho de campo e outros (mapas,
esboços, etc.), realizando o registo da informação
geográfica.
orais e escritas de lugares.
Comparar diferentes mapas e dados.
Ler gráficos, esquemas e mapas de várias escalas,
utilizando a legenda.
Interpretar mapas, gráficos, pirâmides etárias,
textos e esquemas.
Calcular diferentes indicadores demográficos.
Construir gráficos e mapas de diferentes
indicadores demográficos.
Localizar países, cidades, regiões.
Analisar casos concretos de diversidade cultural.
• Analisar e interpretar gráficos e mapas
(precipitação; cartas sinópticas; gráficos
termopluviométricos);
População e Povoamento
A População - Distribuição e
evolução.
• Analisar e interpretar mapas das grandes
regiões climáticas/ formações vegetais /
produções agrícolas
Mobilidade.
Diversidade Cultural.
Áreas de fixação humana.
• Ler e analisar textos e gráficos do manual;
• Analisar gráficos sobre a evolução da população
mundial;
•Construir e analisar pirâmides etárias;
•Ler e analisar documentos existentes no manual;
•Analisar cartogramas e plantas urbanas do manual
•Realizar fichas de trabalho
•Apelar ao conhecimento adquirido através de
vivências
191
4.6.8
Conteúdos
• Identificação dos diferentes intervenientes do
ecossistema
• Compreensão das interações entre fatores abióticos
e bióticos
• Distinção ciclo de materiais de fluxo de energia
unidirecional
• Compreende que os ecossistemas evoluem
• Compreensão as causas e efeitos das catástrofes.
• Conhecimento de medidas de proteção das
populações em face de um acontecimento
catastrófico.
• Reconhecimento de que a intervenção humana na
Terra afeta os indivíduos, a sociedade e o ambiente e
que coloca questões de natureza social e ética.
• Compreensão das consequências da poluição para
os ecossistemas e reconhecer a poluição como
principal causa de desequilíbrio nos ecossistemas.
• Adoção de atitudes com vista à proteção do
Ambiente
• Reconhecimento da necessidade humana de
apropriação dos recursos existentes na Terra para os
transformar e, posteriormente, os utilizar.
• Estabelecimento da relação entre a exploração dos
recursos naturais com o progresso tecnológico e o
desenvolvimento sócio económico.
• Reconhecimento da necessidade de tratamento de
materiais residuais atendendo às dimensões
económicas, ambientais, políticas e éticas.
• Reconhecimento da importância da criação de
parques naturais e proteção das paisagens e da
conservação da variabilidade de espécies para a
manutenção da qualidade ambiental.
• Compreensão da importância do conhecimento
científico e tecnológico na explicação e resolução de
situações que contribuam para a sustentabilidade da
vida na Terra.
Ecossistemas
Interações seres vivos - ambiente
Estrutura e funcionamento dos
ecossistemas
Fatores do ambiente
Relações intraespecíficas e
interespecíficas
A influência dos fatores abióticos
sobre as populações
Fluxo de energia e ciclo de matéria
Cadeias alimentares e níveis tróficos
Teias alimentares
Fluxo energia
Ciclo da matéria
Ecossistema em mudança – sucessão
ecológica
Perturbações no equilíbrio dos
ecossistemas
Efeitos das catástrofes naturais na
biosfera
- Sismos, vulcões, inundações,
incêndios e secas.
Catástrofes diretamente provocadas
pela intervenção humana
- Desflorestação, Poluição
Gestão sustentável dos recursos
Recursos naturais – utilização e
consequências
Recursos minerais
Recursos biológicos
Recursos hídricos
Recursos energéticos (renováveis e
não renováveis)
Proteção e conservação da natureza
Resíduos sólidos
Tratamento de águas residuais
Preservação da biodiversidade e de
paisagens geológicas
Riscos das inovações científicas e
tecnológicas
192
Atividades
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Resolução de atividades do manual.
Leitura e interpretação de textos.
Exploração de PowerPoint’s/Transparências.
Elaboração de mapas de conceitos.
Recurso às TIC (pesquisa, elaboração de
textos, etc.).
Resolução de fichas de trabalho.
Análise/Interpretação de gráficos e tabelas.
Realização de atividades experimentais.
Elaboração de um relatório.
Ficha de Avaliação Formativa.
Visualização do filme “Uma Verdade
Inconveniente” acompanhado de guião
orientador.
Pesquisa de informação/Imagens na BE.
Elaboração de mapas de conceitos.
Trabalhos de grupo.
Analisar notícias relacionadas com
“Sustentabilidade na Terra” na BE.
Elaboração de um Prospeto sobre tratamentos
de resíduos.
Elaboração de uma publicidade que sensibilize
para a politica dos R’s
4.6.9
Conteúdos
Atividades
• Concluir sobre a natureza corpuscular da matéria a partir da
experimentação
• Inferir sobre a pequenez dos corpúsculos constituintes da matéria.
• Distinguir os três estados físicos em termos da sua agregação
corpuscular
• Relacionar qualitativamente a pressão dos gases com as colisões
dos corpúsculos
• Associar a variação da temperatura de um gás com a variação de
velocidade dos seus corpúsculos
• Interpretar qualitativamente as variações de pressão de um gás com
as variações de volume e de temperatura em termos cinético-corpusculares
• Identificar a ideia atual de átomo
• Distinguir os três tipos de partículas constituintes do átomo
• Reconhecer as moléculas como agregados de átomos ligados
• Distinguir entre substâncias elementares e substâncias compostas
• Reconhecer através de diagramas, substâncias elementares,
substâncias compostas e misturas de substâncias
• Identificar símbolos de elementos num conjunto representativo de
exemplos
• Compreender o significado da representação simbólica de
elementos e de substâncias moleculares
• Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas
simples
• Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a partir da
sua descrição
• Identificar o significado de ião.
• Reconhecer a existência de iões positivos, negativos,
monoatómicos e poliatómicos
• Representar e interpretar a representação de alguns iões
• Escrever e interpretar a fórmula química de substâncias iónicas a
partir de uma tabela de iões
• Visualizar a representação simbólica de substâncias iónicas
• Reconhecer o significado de reação química distinguindo entre
reagentes e produtos de reação.
• Participar em atividades e aprendizagens individuais e coletivas, de
acordo com as regras estabelecidas
• Traduzir reações químicas por equações de palavras
• Reconhecer a importância das reações de combustão
• Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e neutras.
• Identificar o comportamento de alguns indicadores de ácido-base
• Identificar a escala de pH
Explicação e representação das
reações químicas
Natureza corpuscular da matéria
Estado gasoso
Átomos e moléculas: dois tipos de
corpúsculos das substâncias
Substâncias
elementares
e
compostas.
A linguagem dos químicos
Iões:
outros
corpúsculos
constituintes das substâncias.
Interação oral com os alunos.
Exposições orais.
Realização de atividades propostas
no manual.
Exploração de imagens, gráficos e
mapas de conceito.
Atividades experimentais.
Elaboração de pequenos relatórios
sobre as atividades realizadas.
Observação e análise de filmes.
Exploração de simulações em
computador.
Elaboração de trabalhos de pesquisa
e apresentação dos mesmos.
Visitas de estudo.
Tipos de reações químicas:
Investigando
algumas
reações
químicas
Reações de combustão
As soluções aquosas e o seu caráter
ácido, básico ou neutro
O PH das soluções aquosas
Reações entre soluções ácidas e
básicas.
Reações de precipitação
193
• Reconhecer a utilidade do indicador universal e do medidor de pH.
• Reconhecer a importância do conhecimento do pH no mundo
vivo
• Utilizar adequadamente indicadores ácido-base e o indicador
universal
• Determinar experimentalmente o pH de materiais de uso comum
• Compreender o que acontece no caráter ácido de uma solução
quando se lhe adiciona uma solução básica e vice-versa
• Interpretar as variações de pH que ocorrem quando se misturam
soluções ácidas e básicas
• Identificar reações de ácido-base.
• Distinguir entre sais solúveis e insolúveis
• Interpretar reações de precipitação
• Reconhecer a aplicabilidade das reações de precipitação
• Concluir sobre a variação da massa nas reações químicas a partir da
experimentação
• Aplicar a lei de Lavoisier
• Interpretar as reações químicas em termos de colisões moleculares
• Representar reações por equações químicas em exemplos simples
• Compreender o acerto de equações químicas
• Identificar algumas informações fornecidas pelas equações
químicas
• Concluir que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes
• Através da experimentação concluir que os fatores que afetam a
velocidade das reações químicas são o estado de divisão do reagente
sólido, a temperatura, a concentração dos reagentes e os
catalisadores
• Aplicar estes conhecimentos em situações do dia a dia
• Relacionar os sons com a vibração dos corpos.
• Concluir que os sons apenas se propagam em meios materiais.
• Associar o ouvido à perceção do som, identificando o seu
funcionamento
• Compreender o significado de vibração e de onda.
• Caracterizar o som como fenómeno ondulatório.
• Identificar o significado de comprimento de onda, frequência,
período e amplitude.
• Distinguir propriedades do som: timbre, altura e intensidade.
• Relacionar, qualitativamente: - a altura do som com a frequência
das ondas; - a intensidade do som com a amplitude das ondas.
• Interpretar o espectro sonoro.
• Reconhecer a importância da medição do nível sonoro com vista à
melhoria da qualidade de vida.
• Reconhecer que o som se propaga em diferentes meios com
diferente velocidade.
• Identificar o significado de velocidade de propagação do som.
Lei da conservação da massa
As reações químicas como rearranjo
de átomos
A velocidade nas reações químicas
Reações rápidas e lentas
Fatores que alteram a velocidade de
uma reação química
Produção e transmissão do som:
Produção, propagação e receção do
som
Ondas sonoras
Características das ondas.
Propriedades do som
Os sons que ouvimos
Propagação do som
Reflexão, absorção e refração do
som
O que é a luz
Luz e cor
Raios luminosos
Reflexão da luz
As imagens que os espelhos nos
fornecem
Refração da luz.
As lentes e suas aplicações
194
• Compreender a reflexão do som e a sua aplicabilidade.
• Distinguir entre corpos luminosos e iluminados.
• Concluir que a visão dos objetos implica a propagação de luz desde
a fonte até aos objetos e destes até aos nossos olhos.
• Identificar meios Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório
transparentes, translúcidos e opacos.
• Interpretar o espectro luminoso.
• Analisar o espectro da luz visível com base na dispersão e
composição da luz.
• Interpretar a cor dos objetos.
• Reconhecer a propagação retilínea da luz.
• Identificar diferentes feixes luminosos
• Distinguir entre reflexão regular e irregular da luz.
• Conhecer as leis da reflexão da luz.
• Reconhecer a importância da reflexão e difusão da luz.
• Identificar características das imagens fornecidas por espelhos
planos, esféricos, côncavos e convexos
• Reconhecer a aplicabilidade prática de diferentes tipos de espelhos,
atendendo às características das imagens que produzem.
• Descrever a refração da luz.
• Relacionar a mudança de direção dos raios luminosos na refração
com a diferente velocidade de propagação da luz em diferentes
meios.
• Distinguir meios mais e menos refrangentes.
• Reconhecer a existência de reflexão que acompanha a refração.
• Compreender o fenómeno da reflexão total da luz.
• Compreender o funcionamento das lentes com base no fenómeno
da refração da luz.
Distinguir entre lentes convergentes e divergentes.
Caracterizar defeitos de visão e compreender formas de os corrigir
recorrendo a lentes.
4.6.10
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO VISUAL - 8º A NO
Conteúdos
- Compreender a estrutura não apenas como suporte de uma forma,
mas também como princípio organizador dos elementos que a
constituem;
- Relacionar a forma e a função dos objetos com a sua estrutura;
- Distinguir entre função principal e as subfunções de um objeto.
- Compreender que a perceção visual das formas envolve a interação
dos elementos visuais;
- Estrutura/ forma/função
- Estruturas naturais e estruturas
criadas pelo homem
- Perceção Visual da forma
- Fatores que determinam a forma
dos objetos
- Formas concordantes
- Conceito de normalização
- Compreender a geometria plana como possível interpretação da
- Representação do espaço
natureza e como princípio organizador da forma;
- Axonometria
195
Atividades
Realizar estruturas modulares
(padrões), de suporte e visuais
-Desenhar formas relacionando-as
com a sua função e sua estrutura.
- Representar a geometria das
formas naturais e o seu ritmo.
Criar aplicações ou desenhos
relacionados com as formas
naturais no sentido de
- Conhecer e aplicar o traçado de espirais, óvulo, oval e dos diferentes
arcos;
- Conhecer e utilizar os materiais e técnicas do desenho geométrico.
- Conhecer vários sistemas de representação axomométrica;
- Representar um objeto simples em perspetiva:
- Isométrica, dimétrica e cavaleira.
- Compreender, utilizar e aplicar os conhecimentos da cor, sensação e
influencias no comportamento humano e melhoria da qualidade do
meio ambiente;
- Compreender os efeitos da cor na perceção do mundo envolvente.
- Compreender, utilizar e aplicar os conhecimentos da cor, sensação e
influencias no comportamento humano e melhoria da qualidade do
meio ambiente;
- Compreender os efeitos da cor na perceção do mundo envolvente.
- Identificar conceitos em obras artísticas relacionadas com os diferentes
estilos;
- Mobilizar todos os sentidos na perceção do mundo envolvente;
- Reconhecer a riqueza expressiva plástica de obras de arte;
- Apropriação das linguagens elementares das artes;
- Desenvolver a capacidade de seleção e aplicação de técnicas no
processo de criação artística;
- Aplicar os valores cromáticos em experimentações plásticas;
- Incentivar formas personalizadas de expressão e comunicação;
- Apropriação das linguagens elementares das artes.
4.6.11
- Representação técnica
- Sistemas de representação
- A importância da cor
compreender o traçado de espirais,
óvulo, oval e dos diferentes arcos;
-Executar projetos de
equipamento, organização de
- Cor pigmento
espaços, etc., fazendo esboço
- Cor luz
cotado, vistas ortogonais, maquetas
- Estudo da obra de arte
ou modelos tridimensionais.
- Representar os objetos para
- Obra de Arte
conhecer vários sistemas de
Conhecimento de vários tipos de representação axonométrica e
obra de arte.
cavaleira
Criar composições tendo em
atenção as, variações de dimensão,
Fruição-contemplação.
de cor e de claro-escuro ou
Explorações plásticas
gradações de nitidez.
bidimensionais e tridimensionais.
Realizar composições para melhor
compreender que a perceção visual
das formas envolve a interação da
luz-cor, das linhas, da textura, do
volume, da superfície, etc.
Reconhecer e avaliar criticamente o impacto e as consequências dos
sistemas tecnológicos sobre os indivíduos, a sociedade e o ambiente.
Escolher, selecionando os produtos e serviços respeitando um ambiente
equilibrado e saudável.
Ser sensível perante o impacto ambiental e social produzido pela
exploração, transformação e desperdício de materiais no possível
esgotamento dos recursos naturais.
Processo Tecnológico
Distinguir os objetos simples dos complexos.
Analisar objetos tendo em conta as suas componentes (morfológica,
estrutural, técnica e funcional).
Planificar as fases de um trabalho, tendo em conta os aspetos físicos,
materiais, económicos e técnicos de execução.
Pesquisar e selecionar informação útil à elaboração de documentos,
utilizando diferentes formas de comunicação.
Utilizar as tecnologias de informação e de comunicação.
Conteúdos
Impacto social e ambiental da
tecnologia (os recursos naturais).
Política dos 3R’s.
Processo tecnológico.
Objetos simples e complexos (análise
morfológica, estrutural, funcional e
técnica).
Fontes e formas de informação,
comunicação e expressão gráfica.
Método projectual (fases
de
planeamento e desenvolvimento de
um trabalho).
Conceitos,
princípios
e
operadores tecnológicos
Higiene e Segurança no trabalho/sala
de aula.
Materiais naturais e artificias
(origens,
características
e
196
Atividades
Atividades de realização de
documentos a mão ou em
computador, dentro e/ou fora da
sala de aula;
Atividades de recolha de
materiais
e/ou
objetos
reaproveitáveis;
Atividades de experimentação e
de construção, quer sejam
trabalhos individuais, de grupo
e/pares;
Atividades
de
pintura
em
Ler e interpretar documentos.
Conceitos, Princípios e Operadores Tecnológicos
Utilizar com correção os instrumentos de medida.
Ser capazes de efetuar e relacionar medidas de grandezas.
Conhecer os dispositivos de segurança de ferramentas e máquinas e
identificar e usar racionalmente os instrumentos, ferramentas e
máquinas.
Conhecer os principais materiais básicos, suas características e as suas
aplicações técnicas.
Construir/transformar objetos utilizando diversidade de materiais (de
mercado e reaproveitamento), e técnicas adequadas ao trabalho a
realizar desenvolvendo a imaginação, a criatividade e a tomada de
decisões, tornando os alunos empreendedores ao longo da vida.
Encontrar prazer lúdico no manuseamento e transformação de
materiais e objetos, quer de mercado, quer no benefício do
reaproveitamento/reconversão.
Promover o trabalho individual e de grupo, desenvolvendo a
criatividade, o espírito de grupo e de interajuda.
Utilizar os recursos da escola, tais como a biblioteca e outros espaços.
Divulgar os produtos finais à comunidade educativa, decorando
temporariamente espaços e outros
4.6.12
propriedades, aplicações).
Medição/metrologia
(introdução
histórica).
Erros de medida.
Tolerância das medidas.
Unidades base.
Desenho técnico e normas básicas;
desenho
livre;
organogramas;
esquemas/outros.
Técnicas específicas (construção,
acabamento, decoração).
diferentes suportes e com
materiais diferentes / técnicas
diferenciadas;
Atividades de decoração e espaços
escolares (biblioteca, átrio, vitrines
e outros);
Atividades de exposição dos
trabalhos realizados pelos alunos a
comunidade educativa (dentro e
fora da escola);
Atividades de participação na
feira
romana
e
dia
de
agrupamento.
-Elevar o nível funcional das capacidades
condicionais e coordenativas gerais,
particularmente, de resistência geral de
longa e média durações; da força
resistente; da força rápida; da velocidade
de reação simples e complexa, de
execução, de deslocamento e de
resistência; da flexibilidade, das destrezas
geral e específica.
- Conhecer e aplicar diversos processos de
elevação e manutenção da condição física
de uma forma autónoma no seu
quotidiano.
- Conhecer e interpretar fatores de saúde
e risco associados à prática das atividades
físicas e aplicar regras de higiene e de
segurança.
- Participar ativamente em todas as
situações e procurar o êxito pessoal e do
grupo:
• Relacionando-se com cordialidade e
respeito pelos seus companheiros,
Conteúdos
Aprendizagem dos processos de
desenvolvimento e manutenção
da condição física.
Testes De Avaliação da Condição
Física
Atividades
Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção
da condição física.
Badminton
Badminton
(elementar)
Jogo 1 x 1 (regras de jogo)
Componentes tático – técnicos adequados ao nível de jogo
Basquetebol
(elementar/avançado)
•
•
•
•
197
serviço curto e comprido
clear
lob
drive
•
•
•
•
•
quer no papel de parceiros quer no de
adversários;
Aceitando o apoio dos companheiros
nos esforços de aperfeiçoamento
próprio, bem como as opções do(s)
outro(s) e as dificuldades reveladas
por eles;
Cooperando nas situações de
aprendizagem e de organização,
escolhendo as ações favoráveis ao
êxito, segurança e bom ambiente
relacional, na atividade da turma;
Interessando-se e apoiando os
esforços dos companheiros com
oportunidade,
promovendo
a
entreajuda
para
favorecer
o
aperfeiçoamento e satisfação própria e
do(s) outro(s);
Apresentando iniciativas e propostas
pessoais de desenvolvimento da
atividade individual e de grupo,
considerando também as que são
apresentadas pelos companheiros com
interesse e objetividade;
Assumindo
compromissos
e
responsabilidades de organização e
preparação das atividades individuais e
ou de grupo, cumprindo com
empenho e brio as tarefas inerentes.
- Analisar e interpretar a realização das
atividades físicas selecionadas, aplicando
os
conhecimentos
sobre
técnica,
organização
e
participação,
ética
desportiva, etc.
basquetebol
jogo 3 x 3 e 5x5 (regras adaptadas)
componentes tático – técnicos adequados ao nível de jogo
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Ginástica (aparelhos)
(elementar)
Futebol (elementar/avançado)
ginástica
de aparelhos
Andebol
(elementar)
• salto do eixo
• salto entre mãos
mini trampolm
- Interpretar crítica e corretamente os
condições
da
sua
prática
e
aperfeiçoamento como elementos de
elevação cultural dos praticantes e da
comunidade em geral.
- Identificar e interpretar os fenómenos
da industrialização, urbanismo e poluição
como fatores limitativos da aptidão física
das populações e das possibilidades de
fintas com e sem bola
receção
posição ofensiva base
posição básica defensiva
enquadramento
drible de proteção e progressão
arranque em drible
passe
passe e corte
lançamento em salto
lançamento na passada
ressalto
deslizamento
sobremarcação
•
•
•
•
•
Atletismo
(elementar)
salto em extensão
salto engrupado
pirueta vertical
salto de carpa com pernas afastadas
saltos anteriores com saída dorsal após 2 ou 3 saltos de
impulsão vertical
barra fixa
•
•
•
198
subida de frente
meia volta em apoio
rolamento à frente
prática das modalidades da cultura física.
- Praticar e conhecer jogos tradicionais
populares de acordo com os padrões
culturais característicos.
- Cooperar com os companheiros para o
alcance do objetivo dos jogos desportivos
coletivos, realizando com oportunidade e
correção as ações técnico - táticas
elementares em todas as funções,
conforme a oposição em cada fase do
jogo, aplicando as regras não só como
jogador, mas também como árbitro.
•
Voleibol
(elementar)
saída de frente
futebol
jogo 4 x 4, 5 x 5 e 7x7 (regras adaptação ao nível de jogo)
componentes tático – técnicos adequados ao nível de jogo.
Testes de avaliação da condição
física
- Compor, realizar e analisar, da ginástica,
as destrezas elementares de acrobacia, dos
saltos, do solo e dos outros aparelhos, em
esquemas individuais e ou de grupo,
aplicando os critérios de correção técnica,
expressão e combinação, e apreciando os
esquemas de acordo com esses critérios.
• receção e controlo de bola
• condução de bola
• remate
• remate de cabeça
• drible
• passe
• finta
• marcação
• desmarcação
andebol
jogo 5 x 5 (regras adaptadas)
componentes tático – técnicos adequados ao nível de jogo
Realizar e analisar, o Atletismo, saltos,
lançamentos,
corridas
e
marcha,
cumprindo corretamente as exigências
elementares, técnicas e do regulamento,
não só como praticante, mas também
como juiz.
• passe/receção em corrida
• receção/remate em salto
• drible/remate em salto
• acompanhamento do jogador com e sem bola
• interceção
atletismo
Realizar com oportunidade e correção as
ações técnico - táticas elementares dos
jogos de raquetas, garantindo a iniciativa e
ofensividade
em
participações
«individuais» e «a pares», aplicando as
regras, não só como jogador, mas também
como árbitro.
corridas
• Técnica de corrida
• Estafetas 4x 60m
• Salto em altura (técnica fosbury flop)
Voleibol
jogo 4 x 4 (regras adaptadas)
componentes tático – técnicos adequados ao nível de jogo.
•
•
•
•
•
•
4.6.13
PLANO CURRICULAR DANÇA - 8º ANO
199
serviço por baixo e por cima
passe alto e de frente
passe alto de costas
manchete
remate em apoio
remate com salto
Conteúdos
Dança criativa
- Desenvolver as capacidades coordenativas: orientação,
ritmo, aprendizagem, diferenciação, equilíbrio e reação.
Danças Urbanas
Aeróbica
- Compreensão da dança enquanto forma de arte
Hip-hop
- Desenvolvimento de experiências e capacidades na área
da interpretação (agir e dançar).
Danças Sociais
- Desenvolvimento de experiências e capacidades na área Valsa Lenta
da composição (imaginar e coreografar).
Foxtrot Social
Merengue
- Desenvolver a aptidões para analisar e apreciar a dança Rumba Quadrada
através da observação e discussão de materiais Chá-chá-chá
coreográficos, dentro e fora da escola.
Rock
Salsa
Tiriri
Kuduro
Kalemba
Bolero
Danças tradicionais
Regadinho
Vareira
Sariquité
Vira
Malhão
4.6.14
Atividades
- Elaboração de coreografias;
- Realização de sequências coreográficas.
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - 8º A NO
Conteúdos
Atividades
Definir o amor e a fecundidade humana.
Saber em que consiste o planeamento familiar
(Noção e Métodos).
Conhecer a perspetiva ética da Igreja sobre o
amor e a fecundidade.
Questionar-se sobre o sentido da separação
entre as Igrejas cristãs e equacionar respostas
adequadas.
Conhecer as várias ruturas da Igreja ao longo da
história.
Compreender o perigo do relativismo e do
fundamentalismo religioso.
Perceber a universalidade do cristianismo.
O Amor humano: -amizade, amor e
namoro; a sexualidade e a abertura à vida;
planeamento familiar; A fecundidade como
bênção de Deus; o Amor e a família na
Biblia; desafios para uma vivência
responsável do amor.
Cristianismo
e
diversidade:
Cristianismo, uma fé vários caminhos;
ruturas na Igreja; o ecumenismo e a
unidade dos cristãos; orientações do
Vaticano II para a construção da unidade
(Taizé e a comunidade de Santo Egídio).
A Liberdade: Condicionamentos à
liberdade (libertinagem, dependências e
manipulação); consciência moral; a Páscoa
acontecimento libertador; conceito de
liberdade; ser livre e libertar os outros.
Interpretar produções culturais sobre o amor.
Aferir da benéfica relação entre amor e fecundidade.
Relacionar os dados das ciências sobre o
planeamento familiar com a interpretação cristã da
realidade.
Propor soluções fundamentadas para situações de
conflito de valores, relacionadas com o
planeamento familiar e a vivencia responsável do
amor.
Interpretar criticamente factos históricos sobre a
separação entre as igrejas cristãs.
Identificar o núcleo central constitutivo das Igrejas
saídas das várias ruturas do cristianismo.
Interpretar criticamente factos sociais resultantes de
visões relativistas ou fundamentalistas, valorizando
a aceitação das diferenças, dentro do respeito pela
dignidade humana.
Consciencializar-se dos condicionamentos à
liberdade
Compreender o que é a consciência moral.
200
Ecologia e valores: o mundo a nossa casa
comum; atentados á natureza (poluição,
esgotamento
de
recursos
naturais,
Definir a liberdade.
desertificação, extinção dos habitastes e das
Reconhecer que o mundo é a nossa casa.
espécies); razões que conduzem à
Questionar-se sobre o sentido da ação humana destruição da natureza (egoísmo, ambição
destruidora do ambiente natural e equacionar desmedida e lucro fácil); promover atitudes
respostas adequadas.
ecológicas
Interrogar-se sobre o sentido da Natureza e do
Universo, incluindo a perspetiva cristã da
Natureza como local de encontro com Deus.
Mobilizar os valores da responsabilidade, da
solidariedade e do respeito pela natureza em
ordem à orientação do comportamento em
situações do quotidiano.
Questionar-se sobre situações de manipulação
da consciência.
Organizar um universo de valores orientado para a
unidade entre todos os cristãos, identificando o
fundamento das experiências ecuménicas(Taízé e
Focolares.)
Interpretar criticamente factos sociais relevantes
sobre condicionamentos à liberdade.
Tomar consciência dos obstáculos à liberdade.
Relacionar liberdade e responsabilidade.
Perceber a Páscoa como itinerário de libertação.
Organizar um universo de valores fundado na
liberdade e na dignidade humana.
Perceber o ser humano como obra-prima de Deus a
quem foi confiado o cuidado de todas as outras
realidades.
Identificar diferentes tipos de atentados à natureza.
Descobrir as razões inerentes ao comportamento
destrutivo sobre a natureza.
Reconhecer a natureza como permeado pela
presença de Deus (S. Francisco de Assis e a Irmã
Natureza).
Definir
um
código
ético
da
relação
homem/Natureza.
4.7 9º ANO
4.7.1
PLANO CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO
COMPETÊNCIASESPECÍFIC
AS
CONTEÚDOS
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
Realizar uma apresentação mútua.
Comunicação oral
Leitura
•
•
•
•
Expressão verbal em interação
Comunicação oral regulada por técnicas
Compreensão de enunciados orais
Expressão verbal em interação
Fazer o levantamento de interesses e expectativas
em relação à Língua Portuguesa.
Dialogar sobre a programação e contributo dos
alunos.
Leitura recreativa
Apreciar as leituras e explicações dos colegas.
TEXTO DRAMÁTICO
“Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente (obra
integral)
Leitura para informação e estudo – contexto
histórico-literário e cultural
Leitura orientada da obra
201
Aproveitar texto lidos ou produzidos pelos alunos
para a apropriação e / ou sistematização de
conhecimentos respeitantes a classes gramaticais.
- temas
- intencionalidade
Ler os títulos das obras indicadas no programa
para leitura orientada e troca de impressões sobre
o seu eventual conteúdo (temática, assunto…)
Categorias do texto dramático
Produzir textos narrativos a partir do
- ação
conhecimento dos títulos
Ler e compreender textos indicados no programa,
exposição
fazendo-se o tratamento de aspetos do
conflito
conhecimento explícito da língua.
desenlace
Realizar exercícios de compreensão do texto,
- personagens (tipo/alegóricas)
oralmente ou por escrito, em grupo, em pares ou
atitudes
individualmente
reações
Produzir textos escritos a partir de textos
sentimentos
estudados:
percurso cénico
- escrita expressiva
argumentação
- criação de diálogos
linguagem
- resumo…
caracterização
Realizar exercícios de aperfeiçoamento dos textos
- espaço cénico
produzidos
- tempo
Aproveitar esses textos para reflexão/análise sobre
Modalidades de texto:
o conhecimento explícito
- discurso dramático (diálogo, monólogo, aparte)
Estudar os textos informativos e resolver os
- didascálias
exercícios
- ironia, frase imperativa, alegoria, eufemismo, jogo de Resolver fichas de estudo /treino para a
sistematização dos conteúdos do conhecimento
palavras, perífrase, hipérbole, antítese…
explícito
Registos de língua
Realizar debates sobre temas sugeridos pelos
Processos de cómico
textos ou pelos alunos
Apreciar os elementos paratextuais do manual
TEXTO NARRATIVO
Realizar trabalhos de pesquisa
Obras integrais:
Interpretar as obras
“A Aia” de Eça de Queirós
Apresentar e discutir os trabalhos
Recriar textos
“O Tesouro” de Eça de Queirós
“A Ilha Desconhecida”de José Saramago
Escrever textos a partir de situações ou aspetos
temáticos da obra
Ouvir e / ou ver declamações de poemas
Outras indicadas no programa
(a escolher uma, de acordo com as características da
turma)
Leitura
- sentido global
- receção
- estética e afetiva
Leitura orientada
202
Ler expressivamente poemas do manual ou ao
gosto do aluno, dos poemas indicados no
programa
Identificar tema / assunto / estrutura de poemas
Relacionar diferentes textos / autores com temas
idênticos
Ler textos informativos acerca das noções de
versificação
- tema(s)
- intencionalidade comunicativa
- divisão estrutural da narrativa
- recursos expressivos
Categorias da narrativa:
a) ação
- relevância dos acontecimentos
- ordenação dos acontecimentos
- delimitação
b) tempo
- cronológico
- histórico
- psicológico
c) espaço
- físico
- psicológico
- social
d) personagens
Realizar jogos de construção poética
Criar poemas
Declamar textos poéticos memorizados (à escolha
dos alunos)
Contextualizar
a
obra
“Os
Lusíadas”:
Renascimento, Humanismo, Classicismo
Redigir a biografia do autor
Ouvir a declamação de alguns episódios e de
canções relacionadas com o tema
Ler e compreender as estrofes indicadas no
programa
Fazer a análise comparativa com excertos da
Eneida, Ilíada e Odisseia
- relevo
- caracterização
* processos de caracterização
* retrato físico, psicológico e social
e) narrador
- participante / não participante
- objetivo /subjetivo
Realizar exercícios de compreensão dos episódios
lidos, oralmente ou por escrito; em grupo, em
pares ou individualmente (atividades do
manual/outras)
Estudar textos informativos
Construir um pequeno dicionário de mitologia
Produzir textos escritos a partir dos episódios
estudados:
- convocatória dos deuses
- ata do consílio dos deuses
- texto de opinião
Realizar exercícios de aperfeiçoamento de texto
- narração
- descrição
- diálogo
- monólogo
- reflexão
Fazer exercícios sobre o conhecimento explícito
da língua
Pesquisar – Gil Vicente e a sua época
Ler integralmente a obra para a captação do
sentido global da obra
Ouvir a dramatização de algumas cenas
TEXTO POÉTICO
Autores Selecionados:
António Nobre,
Fernando Pessoa,
Almada Negreiros,
José G. Ferreira,
David Mourão Ferreira,
Ruy Belo
Leitura recreativa de poemas ao gosto dos alunos
•
Valores estéticos, afetivos e simbólicos
203
Realizar atividades de compreensão / apreensão
globais individualmente, em pares, em grupo
(oralmente e por escrito)
Ler fichas informativas
Aplicar, em contexto, os conhecimentos
adquiridos
Fazer esquemas-síntese da obra:
- ficha de trabalho
Produzir texto
Sentido global
Estrutura e articulação de ideias
Leitura orientada dos autores indicados no programa
Texto poético
Sujeito poético
Apresentar os textos escritos pelos alunos
Participar em debates, assumindo papéis diversos
(defende um ponto de vista, manifesta-se contra,
modera o debate, anota as ideias principais) sobre
temas sugeridos pela análise da obra
Realizar sínteses orais e escritas
- sentimentos, emoções
- subjetividade
Organização do texto
Realizar uma visita de estudo ao teatro
- versificação
* verso, estrofe, rima, ritmo, métrica
- recursos fónicos:
aliteração, assonância,
sonoridade
recursos expressivos
NARRATIVA ÉPICA:
“Os Lusíadas” de Luís de Camões
- Estâncias indicadas no programa
Leitura para informação e estudo – contexto
histórico-cultural
Leitura orientada:
*Proposição: C.I, est.1-3
*Viagem para a Índia
- Início da Narração: C.IV, est.19
- Despedidas em Belém: C.IV, est.83-89
- O Adamastor: C.V, est.39-60
- Tempestade e Chegada à Índia: C.VI, est.70-93
*História de Portugal
- Inês de Castro: C.III, est118-137
- Batalha de Aljubarrota: C.IV, est.28-45
*Mitologia pagã”
- Consílio dos deuses no Olimpo C.I, est.20-41
Intertextualidade com os poemas: “O Mostrengo”,
“Mar Português”, “O Infante”, “Horizonte”
Temas
Valores estéticos e simbólicos
Categorias da narrativa
- ação
- personagens
- narrador(es) e narratário(s)
Leitura para informação e estudo
- biobibliografia do autor
204
- influência clássica
- características da epopeia
- estrutura interna e estrutura externa
- deuses da mitologi
Expressão Escrita
Escrita expressiva e lúdica de textos com
características poéticas
Planificação de texto
- exploração do tema
- intencionalidade
- organização das ideia
Construção do texto:
- encadeamento das partes
- construção de frases e parágrafos
- pontuação
- vocabulário
- ortografia
Apresentação gráfica
- organização gráfica
- Grafia
Aperfeiçoamento de texto
- intencionalidade
- adequação comunicativa
- encadeamento das partes
- construção da frase e do parágrafo
- vocabulário
- pontuação
- ortografia
- organização gráfica
Escrita:
- Textos de tema de gosto pessoal
Escrita para apropriação de técnicas e modelos:
- texto de opinião
- biografia
- convocatória
- ata
- resumo
- texto dramático
- entrevista
- crítica
- depoimento
- caricatura ou retrato satírico
- requerimento
- carta
- curriculum vitae
Características da situação linguística
205
Coesão textual
Tipos e formas de frase
Classes e subclasses de palavras
Relações de forma e sentido entre as palavras
Discurso direto, indireto e indireto livre
Frase simples / complexa
- estrutura da frase simples
- funções sintáticas
- mobilidade dos elementos
Frase complexa
- coordenação
- subordinação
Pontuação
Verbo: tempos e modos
Conjugação pronominal simples e reflexa
Conjugação perifrástica
Léxico: campo lexical
Relação entre palavras
- forma
- sentido
- som
Interjeições
Valor da pontuação
Verbos copulativos
Conotação /denotação
Regras de concordância
Enriquecimento do léxico
- formação de palavras
- arcaísmos, neologismos, estrangeirismos
Particularidades da linguagem (estudo das classes
gramaticais)
Conjugação perifrástica - valor semântico
Subordinação
- orações relativas (restritivas e explicativas com
antecedente)
- orações concessivas
- orações consecutivas
- vocativo
- aposto
- predicativo do complemento direto
206
- complementos circunstanciais
Conjugação pronominal
História da Língua Portuguesa
- Origem e evolução
Processos de evolução:
- via popular
- via erudita
- palavras convergentes
- palavras divergentes
Evolução fonética:
- acrescentamento,
queda e permuta
Aspetos lexicais:
- valor semântico dos prefixos / sufixos de origem
erudita
- campo lexical e campo semântico
- arcaísmo
Classes de palavras
Registos de língua
Função apelativa da linguagem:
- vocativo
- modo imperativo
4.7.2
PLANO CURRICULAR M ATEMÁTICA – 9º ANO
Matemática
• A sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e
fenómenos deterministas e para interpretar situações concretas
de acordo com essa distinção.
• A aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem
das probabilidades em casos simples.
• A compreensão da noção de probabilidade e a aptidão para
calcular a probabilidade de um acontecimento em casos
simples.
• A aptidão para usar processos organizados de contagem na
abordagem de problemas combinatórios simples.
Conteúdos
Atividades
Estatística e Probabilidades
• Revisão dos conteúdos de Estatística leccionados no
7º e 8º anos, nomeadamente a frequência relativa.
• Realização de jogos de cartas e de dados, recorrendo
ao quadro interactivo, como introdução ao capítulo.
• Ao apreciar resultados de lançamento de uma
moeda ou de um dado, o aluno irá identificar
acontecimentos possíveis, impossíveis, certos,
improváveis e pouco prováveis.
• Simulação numa calculadora gráfica para concluir a
relação entre a frequência relativa e a probabilidade
de um acontecimento;
• Para permitir concluir que em distribuições com
frequência absoluta elevada a frequência relativa
funciona como uma boa aproximação da
probabilidade poderão propor-se actividades do
tipo: cada aluno lança 30 vezes um dado, e regista os
resultados (ou utilizam-se resultados previamente
registados). A análise das frequências relativas
evidenciará que eles darão boas aproximações de
1/6, probabilidade de saída de qualquer face. O
aumento do número de experiências aumentará a
aproximação.
207
• A compreensão global dos números e das operações e sua
utilização de maneira flexível para fazer julgamentos
matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação
dos números e das operações.
• O reconhecimento e a utilização de diferentes formas de
representação dos elementos dos conjuntos numéricos, assim
como das propriedades das operações nesses conjuntos.
• A aptidão para efectuar cálculos mentalmente, com algoritmos
de papel e lápis, mentalmente ou usando a calculadora, bem
como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação.
• A predisposição para procurar e explorar padrões numéricos
em situações matemáticas e não matemáticas e o gosto por
investigar relações numéricas, nomeadamente, em problemas
envolvendo divisores e múltiplos de números.
• A aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para
reconhecer as operações que são resolução, assim como para
explicar os métodos e o raciocínio que foram usados.
• A aptidão para trabalhar com valores aproximados de números
racionais e irracionais de maneira adequada ao contexto do
problema ou da situação em estudo.
• O reconhecimento de situações de proporcionalidade directa e
inversa e a aptidão para resolver problemas no contexto de tais
situações.
• O reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros,
racionais e reais, das diferentes formas de representação dos
elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem
como a compreensão das propriedades das operações em cada
um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas.
• A aptidão para concretizar em casos particulares relações entre
variáveis e fórmulas e para procurar soluções de equações
simples.
• A sensibilidade para entender e usar as noções de
diversas.
• O reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de
problemas.
• A aptidão para usar equações como meio de representar
situações problemáticas e para resolver sistemas, assim como
• A aptidão para construir e interpretar tabelas de valores,
variáveis e fórmulas.
• A sensibilidade para entender e usar as noções de
diversas.
problemas.
• A compreensão do conceito de função e das facetas que pode
apresentar, como correspondência entre conjuntos e como
• Revisões dos números racionais, equações do 1º
grau, resolução de equações e equações
equivalentes.
• Investigação sobre os números irracionais,
Os números reais.
Inequações
Sistemas de equações
Proporcionalidade inversa
208
nomeadamente 2 e π.
• Marcar alguns pontos de abcissa irracional na recta
para estabelecer a correspondência biunívoca
• Resolver exercícios de enquadramento de números
reais, indicando valores aproximados por defeito, por
excesso e majorantes do erro.
• Comparar números reais, quando necessário,
recorrendo a valores aproximados.
• Comparar números utilizando as relações “<” e “>”
,que visam a comparação de números reais,
recorrendo a exemplos da vida quotidiana.
• Condições do tipo x < 3 podem ser utilizadas para
introduzir intervalos ilimitados; a intersecção e a
reunião de intervalos ligadas à conjunção e disjunção
de condições, tratar-se-ão com o apoio gráfico que
deve acompanhar todo este trabalho, recorrendo ao
quadro interactivo e à calculadora gráfica.
• Resolver problemas que conduzam a inequações,
conjunção e disjunção de inequações.
• Revisão das equações do 1º grau, referenciais
cartesianos e posição relativa de rectas.
• Resolução de problemas da vida real utilizando
equações e sistemas de equações.
• Resolução e classificação de sistemas utilizando a
calculadora gráfica e software informático.
• Realização de experiências com o sensor de
movimento na sala de aula.
• Realização de actividade de investigação com a
calculadora gráfica.
• Analisar sistemas de equações no contexto de
problemas
• Revisão das Funções e da Proporcionalidade directa
como função x → kx ;
• Realização de actividade de investigação com a
calculadora gráfica;
• Realização de experiências com o sensor de
movimento na sala de aula;
• Deverão ser apresentados vários exemplos e
trabalhadas
situações
problemáticas
de
proporcionalidade inversa, extraídas da vida real e de
outras ciências:
• Identificar a constante de proporcionalidade e o seu
significado no contexto do problema.
• Como função, a proporcionalidade inversa será
reconhecida nas suas diferentes representações
(gráfica, analítica e por meio de tabelas) passando,
• A aptidão para representar relações funcionais de vários
modos e passar de uns tipos de representação para outros,
usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas,
e recorrendo, nomeadamente, à tecnologia gráfica.
• A sensibilidade para entender o uso de funções como modelos
matemáticos de situações do mundo real, em particular nos
casos em que traduzem relações de proporcionalidade directa
e inversa
• A aptidão para realizar construções geométricas e para
reconhecer e analisar propriedades de figuras geométricas;
• A compreensão de conceitos como os de comprimento e
perímetro, área, volume e amplitude e a aptidão para utilizar
conhecimentos sobre estes conceitos na resolução de
problemas;
• A predisposição para procurar e explorar padrões geométricos
e o gosto por investigar propriedades e relações geométricas;
diversas situações, nomeadamente, na comunicação;
• A aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações
fazer conjecturas e justificar os seus raciocínios;
• A compreensão do significado da forma de uma figura
geométrica e o reconhecimento das relações entre elementos
de figuras semelhantes.
• O reconhecimento do significado de fórmulas e a sua
utilização no cálculo de áreas e volumes de sólidos e de
objectos do mundo real, em situações diversificadas;
• A predisposição para identificar transformações geométricas e
a sensibilidade para relacionar a geometria com a arte e com a
técnica;
• A tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e
reais.
variáveis e fórmulas e para procurar soluções de equações.
problemas.
• A aptidão para usar equações como meio de representar
situações problemáticas e para resolver equações, assim como
sempre que necessário, de umas para as outras,
recorrendo a software informático, ao quadro
interactivo e calculadora gráfica.
• Apresentar vários gráficos e pedir aos alunos que
identifiquem aquele(s) que traduz uma dada
situação, ou que descrevam por palavras próprias a
situação representada num determinado gráfico.
Exemplo: dado um gráfico que relaciona a distância
com o tempo, descrever uma possível história.
• Revisão dos conceitos de polígono, circunferência e
círculo e áreas de figuras planas;
• As propriedades relativas a ângulos ao centro, arcos e
cordas,
a amplitude do ângulo inscrito e a do arco
compreendido entre os seus lados e o ângulo ao
centro correspondente serão deduzidas a partir de
software informático e quadro interactivo.
Circunferência e Polígonos.
Rotações
Equações
• Para a construção de polígonos regulares deve usarse as construções habituais e também a
determinação da amplitude do ângulo ao centro
correspondente ao lado. Pode propor-se como
actividade, por exemplo, a justificação da construção
usual de polígonos regulares inscritos numa
circunferência.
• A partir da área do triângulo o aluno chegará à
fórmula da área do polígono regular. A determinação
da área do sector circular far-se-á recorrendo à
proporcionalidade, e será útil estimular a relação
entre a área de um determinado sector e a do circulo
correspondente (aproximadamente ½, 1/3, …),
relacionando com o que já foi feito em Estatística.
• Numa permanente inteiração Plano/Espaço, o
cálculo de áreas de figuras planas ligar-se-á ao cálculo
de volumes e áreas de sólidos geométricos.
• Realização de pavimentações;
• Resolução de problemas geométricos no plano;
• Início do estudo das rotações e das isometrias a
partir
de
exemplos
que
nos
rodeiam
(pavimentações, frisos,...);
• Revisão das operações com polinómios, casos
notáveis da multiplicação, factorização de polinómios
e da Lei do anulamento do produto;
• A decomposição em factores, que no ano anterior
incidiu em casos muito simples, deverá agora ser
retomada de modo mais amplo, permitindo uma
maior desenvoltura e flexibilidade na resolução de
equações.
• Pretende-se o uso formativo da fórmula resolvente.
Para além do treino da sua utilização, pode levar-se o
aluno a reflectir sobre questões do tipo:
- Quando é que uma equação do 2º grau tem uma só
solução?
- Escrever uma equação do 2º grau impossível.
- Relacionar os coeficientes dos termos com o
209
produto e a soma das raízes da equação
• Resolver e analisar as soluções de uma equação do 2º
grau no contexto de um problema.
reconhecer e analisar propriedades de figuras geométricas;
• A predisposição para procurar e explorar padrões geométricos
e o gosto por investigar propriedades e relações geométricas;
diversas situações, nomeadamente, na comunicação;
fazer conjecturas e justificar os seus raciocínios;
de figuras semelhantes.
reconhecer e analisar propriedades de figuras geométricas.
• A compreensão de conceitos como os de comprimento e
perímetro, área, volume e amplitude e a aptidão para utilizar
conhecimentos sobre estes conceitos na resolução de
problemas.
diversas situações, nomeadamente, na comunicação.
fazer conjecturas e justificar os seus raciocínios.
de figuras semelhantes;
• O reconhecimento do significado de fórmulas e a sua
utilização no cálculo de áreas e volumes de sólidos e de
objectos do mundo real, em situações diversificadas.
• A aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à
linguagem corrente.
• A tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e
reais
Trigonometria do triângulo
rectângulo
Espaço.
Outra Visão
210
• Revisão da semelhança de triângulos e do Teorema
de Pitágoras.
• Investigação sobre a origem da Trigonometria.
• As noções básicas de trigonometria devem partir da
análise de situações concretas.
• Para uma boa compreensão dos conceitos
introduzidos será útil determinar valores
aproximados de razões trigonométricas de um
ângulo agudo, por exemplo de 50º, utilizando
triângulos rectângulos diferentes, comparando os
resultados, utilizando software de geometria
dinâmica e o quadro interactivo.
• É importante apresentar aplicações da Trigonometria,
que esteja ao alcance dos alunos, em várias áreas:
Física, Astronomia, vida real, …
• Os conhecimentos de Trigonometria poderão ainda
contribuir para resolver problemas tais como:
• Determinar valores aproximados do apótema de um
hexágono regular, conhecido o lado;
• Determinar valores aproximados do lado de um
triângulo equilátero inscrito numa circunferência,
conhecido o raio.
• É importante o aluno saber ler e interpretar uma
tabela de valores naturais o que lhe permitirá ver a
variação das razões trigonométricas.
• Realização de um trabalho de campo em que os
alunos têm que fazer uma estimativa de alturas
inacessíveis
• Revisão dos conceitos de sólidos geométricos e
áreas;
• A resolução de novos problemas sobre sólidos
geométricos permitirá interligar e sintetizar
conhecimentos já adquiridos (proporcionalidade,
teorema de Pitágoras, razões trigonométricas, áreas e
volumes).
• Um exemplo de novo problema a propor aos alunos
é a determinação do volume de um tronco de cone
ou de pirâmide de bases paralelas, ou a determinação
do volume de uma cunha esférica.
• Se o professor achar oportuno, poderá verificar
experimentalmente relações entre áreas e volumes de
sólidos.
• O trabalho com sólidos permitirá, observando as
faces e as arestas, rever posições relativas de rectas e
planos.
• Os critérios de paralelismo e perpendicularidade
entre rectas e planos devem ser introduzidos a partir
de situações concretas, por via intuitiva e recorrendo
a contra exemplos.
• Não se pretende fazer um estudo axiomático da
Geometria mas sim que o aluno conheça os critérios
e os utilize para justificar afirmações ou
procedimentos, comentar frases, resolver pequenos
problemas, reconhecer posições relativas no espaço
em situações concretas.
Reflexão sobre a perspectiva hipotético - dedutiva da
Geometria, referindo axiomas, teoremas e
demonstrações
4.7.3
Conteúdos
Multiculturalismo
COMPREENDE LER textos escritos de
natureza
diversificada
adequados
aos Racism and tolerance
desenvolvimentos intelectual, sócio-afetivo e * Past Simple
* Past Continuous
linguístico do aluno.
* Paired conjunctions
* Conditional type II
INTERAGIR
OUVIR/FALAR em situações de comunicação * Linking words – conjunctions
* Present perfect simple
diversificadas.
LER/ESCREVER
em
situações
de 3. Careers, jobs and business
Atividades
Utilização de recursos orais e escritos em situações de
comunicação
Role-play
Audição de textos e descrição de imagens, situações,
etc.
Escolha múltipla
Verdadeiro/ falso
PRODUZIR
FALAR/
PRODUZIR
textos
escritos
comunicação.
comunicação.
SABER APRENDER
4.7.4
4. Dealing with addiction
Escrita guiada
* Relative Clauses
* Punctuation
* Formal / informal letter
* Future: will, going to and present
continuous
Trabalho de grupo
* Word formation
* Past perfect
* Reported speech
Reescrita de frases
5. Living Earth, dying Earth
6. The urban lifestyle
* Adjetives followed by prepositions
* Passive voice
* Present perfect continuous
* Modal verbs
Avaliação de da leitura e atos comunicativos
Conteúdos
211
Atividades
COMPREENDER
Ler textos escritos de natureza
desenvolvimentos
intelectual,
sócio-afetivo e linguístico do
aluno.
INTERAGIROuvir/Falar em
situações
de
comunicação
diversificadas.
LER/ESCREVER em situações
de comunicação diversificada.
PRODUZIR
FALAR/ PRODUZIR textos
escritos
correspondendo
a
necessidades
específicas
de
comunicação.
Temáticos:
Escolha da Carreira
• Saídas profissionais
• Vida ativa / profissões
Ciência e Tecnologia
• Pesquisa científica e tecnológica
• Medicina e Biologia
• Descoberta do espaço
• Invenções
• Informática
Cooperação internacional
• Direitos do Homem
• Movimentos de solidariedade
• Organizações de cooperação internacional
Cultura e Estética
• A diversidade na arte
ESCREVER/
PRODUZIR
• Manifestações culturais
textos orais correspondendo a
• Os autores (artistas) / obras
necessidades
específicas
de
Meio
ambiente e qualidade de vida
comunicação.
• Ameaça / defesa do meio ambiente
Organizações ecológicas
SABER APRENDER
- Gramaticais:
- Consolidação de alguns conteúdos lecionados no ano anterior
- Expressão de condição
- Advérbio de modo
- Pronomes relativos
- Pronomes / determinantes indefinidos
- Revisão de tempos verbais
- Pronome pessoal com função de COD e COI
- Expressão de obrigação
- Expressão de tempo
- Voz ativa / passiva
- Expressão de consequência
- Modo conjuntivo
- Expressão de fim
4.7.5
Jeux de rôle
situações, etc.
Escolha múltipla
Verdadeiro/ falso
Escrita guiada
Exercícios de reordenação de
frases/parágrafos
Trabalho de grupo
Reescrita de frases
Conteúdos
Atividades
Atividades Económicas
(manual 8º ano)
• Respeitar colegas e professor na realização de tarefas e projetos que envolvem
1-Recursos, produção e
temáticas da Geografia.
• Realizar as atividades do caderno
• Utilizar técnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo e sustentabilidade
2-As
redes,
os
meios
de
outros (mapas, esboços, etc.), realizando o registo da informação geográfica.
de fichas
212
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares.
Cooperar, em grupo, em pequenas tarefas e em projetos geográficos comuns.
Comparar diferentes mapas e dados.
Ler gráficos, esquemas e mapas de várias escalas, utilizando a legenda.
Interpretar mapas, gráficos, textos e esquemas.
Localizar países, cidades, regiões.
Analisar casos concretos sobre explosão urbana e problemas das cidades,
refletindo sobre as soluções possíveis.
Desenvolver a utilização de dados/índices estatísticos, tirando conclusões a partir
de exemplos reais que justifiquem as conclusões possíveis.
Despertar para as temáticas da Geografia respeitando colegas e professor.
Utilizar técnicas e instrumentos adequados de pesquisas (mapas, esboços, etc.),
realizando o registo da informação geográfica.
Calcular diferentes indicadores de desenvolvimento.
Construir gráficos e mapas de diferentes indicadores de desenvolvimento.
Localizar países, cidades, regiões climáticas, áreas ricas e pobres, países
desenvolvidos, países em desenvolvimento e países menos desenvolvidos.
Comparar diferentes mapas
Construir gráficos e mapas referentes aos obstáculos de desenvolvimento.
Localizar países com diferentes graus de desenvolvimento, cidades, áreas de
pobreza e de riqueza.
Utilizar técnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo e
outros (mapas, esboços, etc.), realizando o registo da informação geográfica.
Localizar países, cidades, regiões climáticas biomas, acidentes geográficos
Analisar casos concretos de alterações do ambiente e problemas para a
humanidade, refletindo sobre as soluções possíveis.
Localizar países, cidades, áreas com alterações climáticas, grandes catástrofes
ambientais e áreas de impacte ambiental.
Analisar os cenários de futuro, refletindo sobre as possíveis soluções.
Analisar casos concretos sobre as ajudas públicas, privadas e das ONG ao
desenvolvimento sustentável e preservação do património.
4.7.6
transporte e
telecomunicações.
• Resolver os exercícios do manual;
• Realizar trabalhos práticos;
• Construir e analisar esquemassíntese;
Contrastes de
desenvolvimento
(manual de 9º ano)
1-Países desenvolvidos/
Países em
desenvolvimento
• Analisar mapas.
• Analisar notícias de imprensa;
2-Interdependência entre
espaços com diferentes
níveis de
desenvolvimento.
Ambiente e Sociedade
1-Ambiente e
desenvolvimento
sustentável
• Observar e interpretar imagens e
mapas temáticos;
• Resolver fichas de trabalho;
• Realizar debates.
Conteúdos
Atividades
TEMA I – A Europa e o Mundo no limiar do • Analisar mapas que permitem
localizar os territórios portugueses em
Tratamento da informação/utilização de século XX.
África;
as fases do conflito mundial; a
fontes:
I1 – Hegemonia e Declínio da influência nova situação da Europa.
• Distinguir e interpretar fontes históricas, materiais e
europeia
iconográficas.
• Leitura de relatos de expedições
• Realizar trabalhos simples de pesquisa.
I2 – Revolução Soviética
portuguesas
no continente africano
• Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da
I3Portugal:
da
1ª
República
à
ditadura
militar
durante
o
século
XIX.
análise de fontes.
Compreensão Histórica:
I4- Sociedade e cultura num mundo em
- Temporalidade
• Exploração de fontes escritas e
213
• Caracterizar as fases importantes da evolução
histórica.
• Localizar no tempo os eventos e processos abordados.
- Espacialidade
• Localizar no espaço, com recurso a mapas, diferentes
aspetos das sociedades humanas em evolução.
- Contextualização
• Distinguir os aspetos de ordem demográfica,
económica, social e cultural nas sociedades.
• Reconhecer o caráter relativo dos valores culturais em
diferentes espaços e tempos (criações artísticas, crenças
religiosas)
- Comunicação:
• Utilizar diferentes formas de comunicação escrita
(produção de narrativas e sínteses).
mudança
iconográficas com mensagens diversas
a fim de possibilitar ao aluno a
TEMA J – Da Grande Depressão à II Guerra
formulação
de
hipóteses
de
Mundial
interpretação das mesmas.
J1- A grande crise do capitalismo nos anos 30
J2- Regimes ditatoriais na Europa
sínteses
TEMA K – Do segundo após-guerra aos anos • Registo do significado
conceitos no caderno diário.
80
K1- O mundo saído da guerra K2- As
transformações do mundo contemporâneo
K3- Portugal: do autoritarismo à democracia
dos
Observação de filmes e imagens.
Realização de pesquisas na Biblioteca
Escolar.
• Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização
de recursos, e proteção ambiental que devem fundamentar a ação humana no
plano individual e comunitário.
• Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e
comunitários que contribuam para a qualidade de vida.
• Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e
de segurança, numa perspetiva biológica, psicológica e social.
• Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos
associados à saúde e segurança global é influenciada por aspetos sociais,
culturais e económicos.
• Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição
essencial em diversos aspetos relacionados com a qualidade de vida.
• Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões
éticas de algumas das aplicações científicas e tecnológicas.
• Compreensão de como a Ciência e Tecnologia têm contribuído para a
melhoria da qualidade de vida.
• Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma
hierarquia de níveis que funcionam de modo integrado e desempenham
funções específicas.
• Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem
condicionado, o rumo dos avanços científicos e tecnológicos na área da
saúde e segurança global.
4.7.8
de
J3- A II Guerra Mundial
- Os desafios culturais do nosso tempo
4.7.7
• Interpretação
esquemáticas.
Conteúdos
MELHOR
VIVER
NA
TERRA
Saúde individual e comunitária.
Indicadores do estado de saúde
de uma população
Medidas de ação para a promoção
da saúde.
Transmissão da Vida
Bases morfológicas e fisiológicas
da reprodução.
Noções básicas de
hereditariedade.
Organismo humano em equilíbrio
Sistemas neurohormonal, cárdiorespiratório, digestivo e excretor
em interação.
Opções que interferem no
equilíbrio do organismo (tabaco,
álcool, higiene, droga, atividade
física, alimentação
214
•
•
•
•
•
•
Atividades
Realização de atividades
propostas no manual.
Projeção de transparências e
exploração de imagens ou
diagramas alusivos aos
conteúdos.
Observação microscópica de
células.
Realização de Fichas de
Trabalho
práticas e experimentais
Outras atividades que se
coadunem com as turmas e
as competências planificadas,
tais como apresentações
eletrónicas, visualização de
filmes, utilização da Internet,
role playing, Webquest, Hot
Potatoes
Conteúdos
-Reconhecer a importância de procedimentos que permitem diminuir os consumos
energéticos e a poluição, devido à utilização dos transportes.
-Reconhecer a necessidade de contribuir para a utilização dos meios de transportes
terrestres em segurança.
-Distinguir entre deslocamento e distância.
-Usar adequadamente os termos rapidez média e velocidade média.
-Distinguir entre movimento uniforme e variado.
-Caracterizar os movimentos uniformes, uniformemente acelerados e uniformemente
retardados.
-Interpretar e utilizar gráficos distância/tempo e velocidade/tempo para diferentes
movimentos.
Compreender o significado de distância de segurança rodoviária, reconhecendo a sua
importância na prevenção de acidentes.
Interpretar e utilizar gráficos velocidade/tempo para situações relacionadas com a
perceção de obstáculos na estrada.
Interpretar o significado de aceleração.
Distinguir movimentos uniformes, uniformemente acelerados e retardados com base na
aceleração.
Interpretar e utilizar gráficos aceleração/tempo e velocidade/tempo.
Compreender o significado de resultante de forças e sua determinação.
-Efetuar leituras em dinamómetros.
Compreender o conceito de inércia.
-Compreender a existência de proporcionalidade direta entre força resultante e a
aceleração de um corpo.
-Reconhecer a existência do par ação-reação.
Interpretar o significado de equilíbrio, distinguindo entre equilíbrio estático e dinâmico.
-Reconhecer a aplicabilidade das leis de Newton.
-Reconhecer a existência e a importância do atrito.
-Verificar experimentalmente fatores de que depende o atrito.
Aplicar o conceito de momento de uma força na interpretação do seu efeito rotativo em
situações do dia a dia.
-Compreender o significado de pressão
-Explicar através do conceito de pressão variadas situações do dia a dia
Explicar como varia a pressão exercida pelos cintos de segurança com a velocidade do
veículo.
Explicar a função do capacete
Explicar a função do airbag
-Reconhecer a existência da impulsão e os fatores de que depende
-Interpretar a flutuação dos corpos com base na impulsão.
-Compreender e reconhecer a aplicabilidade da lei de Arquimedes.
Reconhecer a pequenez de tamanho e massa dos átomos.
Tomar consciência sobre o caráter evolutivo da ciência na situação concreta do modelo
atómico.
Identificar pelas suas características as partículas constituintes do átomo.
Reconhecer a existência de níveis de energia para os eletrões.
Identificar a distribuição eletrónica de alguns átomos.
O movimento e os meios de
transporte.
Segurança
e
prevenção
rodoviária
Grandezas características dos
movimentos.
Os valores da velocidade e os
tipos de movimento.
A velocidade dos veículos e a
distância
de
segurança
rodoviária.
A aceleração dos movimentos.
215
Atividades
Interação oral com os
alunos.
Exposições orais.
propostas no manual.
Exploração de imagens,
gráficos e mapas de
conceito.
Interpretação
de
esquemas.
Atividades experimentais.
Elaboração de pequenos
relatórios
sobre
as
atividades realizadas.
Observação e análise de
filmes.
Exploração
de
simulações
em
computador.
Forças: Causas do movimento.
Elaboração de trabalhos
A resultante das forças.
pesquisa
e
A resultante das forças e o de
dos
estado de repouso ou de apresentação
mesmos.
movimento de um corpo.
Visitas de estudo.
As forças de atrito.
As forças e a rotação dos
corpos
A pressão
A impulsão.
Classificação dos materiais:
estrutura atómica.
Como são os átomos.
Átomos, iões e suas nuvens
eletrónicas
Relacionar os tipos de iões que os átomos têm tendência a formar com a sua
configuração eletrónica.
Reconhecer o significado de número atómico e número de massa.
Identificar o significado de isótopos.
Reconhecer a existência de isótopos instáveis e as suas implicações/aplicações na vida
real.
Reconhecer a organização dos elementos na Tabela Periódica dos Elementos.
-Relacionar a posição dos elementos na Tabela com a distribuição eletrónica dos seus
átomos.
-Relacionar as propriedades das substâncias elementares com a posição dos elementos
na Tabela Periódica
-Interpretar a semelhança de propriedades químicas e a variação de reatividade para
alguns grupos da Tabela Periódica.
Visualizar moléculas em termos do modelo da nuvem eletrónica.
-Reconhecer a existência e identificar moléculas polares e apolares.
-Identificar e representar a geometria de moléculas pequenas.
-Compreender o significado de ligação covalente distinguindo entre ligação simples,
dupla e tripla.
-Interpretar e representar fórmulas de estrutura.
Distinguir entre ligação covalente, iónica e metálica.
-Interpretar a tendência dos átomos para a formação da ligação covalente, iónica e
metálica
-Identificar as forças responsáveis pela coesão dos corpúsculos que formam as
substâncias moleculares, iónicas e metálicas.
-Interpretar propriedades de cada um destes tipos de substâncias.
Interpretar a constituição e a representação esquemática de circuitos elétricos.
Instalar adequadamente circuitos elétricos simples.
Detetar a função de alguns componentes elétricos.
Observar e tirar conclusões sobre diferentes instalações de lâmpadas.
Interpretar a corrente elétrica com base no modelo corpuscular da matéria.
Reconhecer a constituição das pilhas e associação de pilhas.
Distinguir entre corrente contínua e alternada.
Reconhecer o significado e a importância da diferença de potencial das fontes de
energia.
Identificar unidades em que se exprime e como se mede a diferença de potencial das
fontes de energia.
Reconhecer a instalação correta de voltímetros e amperímetros.
Identificar algumas relações entre a diferença de potencial e a intensidade da corrente ao
longo dos circuitos.
Interpretar e aplicar o significado de resistência elétrica.
Identificar procedimentos adequados para medir a resistência elétrica.
Reconhecer condutores óhmicos e não-óhmicos e o significado da lei de Ohm.
4.7.9
Os átomos de cada elemento.
Tabela Periódica dos elementos.
Das
propriedades
das
substâncias à posição dos
elementos na Tabela Periódica.
Ligação química.
A ligação entre os átomos que
formam as moléculas.
Ligação covalente, iónica e
metálica.
Propriedades das substâncias
moleculares, iónicas e metálicas.
Circuitos elétricos.
Utilização da eletricidade.
Corrente elétrica.
Diferença de potencial
intensidade de corrente.
Resistência elétrica
e
Conteúdos
216
Atividades
Tecnologia têxtil
Descrever as fases do processo tecnológico.
Identificar algumas propriedades físicas, mecânicas,
tensoriais e elásticas das fibras têxteis.
Analisar produtos têxteis tendo em conta as suas
características e finalidades.
Reconhecer as fibras têxteis naturais e não naturais mais
usadas.
Classificar as fibras têxteis, propriedades, processos de
transformação e fiação de algumas fibras naturais e não
naturais.
Conhecer as fases de preparação para a tecelagem.
Aplicar técnicas específicas para a produção de objetos
têxteis.
Conhecer, ler e interpretar símbolos e regras das etiquetas
para cuidar dos têxteis.
Tecnologia da embalagem
Identificar os diferentes tipos de embalagem e as suas
funções básicas.
Reconhecer a embalagem como meio de comunicação.
Conhecer os aspetos estruturais e comunicacionais.
Compreender a importância da relação cor produto.
Identificar os diversos materiais utilizados nas embalagens
e sua relação com o ambiente.
Observar e desenvolver os elementos que constituem uma
embalagem.
Criar embalagens apropriadas ao trabalho a desenvolver.
Tecnologia ceramica
Conhecer a história e evolução de objetos (técnicos e
estéticos).
Comparar os materiais cerâmicos em diferentes momentos
da história.
Conhecer as principais características dos Materiais
Cerâmicos.
Identificar diferentes tipos de argila.
Comparar as características e aplicação técnica da argila ao
produto cerâmico.
Utilizar as variedades da argila tendo em conta as normas
de segurança específicas.
Sequenciar as operações técnicas necessárias para a
fabricação de um objeto.
Aplicar técnicas específicas para produção de objetos.
Predispor-se para atender aos eventuais riscos para a
saúde, derivados do uso de determinados materiais
corantes.
Demonstrar criatividade e autonomia.
Módulo 11
Tecnologia Têxtil
Materiais
naturais
e
transformados:
classificação, características e utilidade.
Fibras têxteis.
Tecnologia de fiação.
Tecnologia de tecelagem.
Classificação dos tecidos.
Etiquetagem e simbologia.
Confeção têxtil.
Vestuário: modelos e formas de vestir
Módulo 9
Tecnologia da embalagem
Definições básicas.
Funções básicas da embalagem.
Funções comunicacionais.
Papel do marketing.
Desenvolvimento tecnológico da embalagem.
Aspetos estruturantes e comunicacionais da
embalagem.
A cor na embalagem.
A embalagem e o ambiente.
Técnicas específicas: construção, pintura,
colagem e decoração.
Módulo 12
Tecnologia Cerâmica
Materiais cerâmicos.
Variedades da argila e aplicação ao produto
cerâmico.
As pastas cerâmicas.
Técnicas de conformação das peças.
A coloração das peças.
Secagem.
Conhecer os comportamentos das peças
cerâmicas durante a secagem
Cozedura ou chacotagem.
217
Atividades de realização de documentos
a mão ou em computador, dentro e/ou
fora da sala de aula;
Atividades de recolha de materiais e/ou
objetos reaproveitáveis;
Atividades de experimentação e de
construção, quer sejam trabalhos
individuais, de grupo e/pares;
Atividades de pintura em diferentes
suportes e com materiais diferentes /
técnicas diferenciadas;
Atividades de decoração e espaços
escolares (biblioteca, átrio, vitrines e
outros);
Atividades de exposição dos trabalhos
realizados pelos alunos a comunidade
educativa (dentro e fora da escola);
Atividades de participação na feira
romana e dia de agrupamento.
4.7.10
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO VISUAL- 9º A NO
Conteúdos
Compreender a geometria no espaço.
Compreender e aplicar as normas de representação técnica.
Saber registar os objetos e as respetivas
as medidas com linguagem gráfica convencional.
Conhecer e aplicar as perspetivas técnicas .
Ser capaz de converter a representação pelas vistas numa representação
axonométrica ou cavaleira.
Manipular os materiais e meios de registo de modo a expressar
plasticamente sentimentos, ideias e vivências.
Desenvolver a capacidade de comunicar, expressar, representar, projetar e
recriar visando a realização de projetos em resposta a problemas concretos.
Utilizar diferentes meios expressivos de representação.
Utilizar processos convencionais de comunicação na construção de objetos
gráficos.
Entender o desenho como um meio para a representação expressiva e
rigorosa de formas.
Conceber formas obedecendo a alguns princípios de representação
normalizada.
Identificar conceitos em obras artísticas.
Descodificar diferentes linguagens e códigos das artes.
Mobilizar todos os sentidos na perceção do mundo envolvente.
Reconhecer a riqueza expressiva plástica de obras de arte.
Compreender as formas como os diferentes elementos artísticos interagem.
Desenvolver a capacidade de seleção e aplicação de técnicas no processo de
criação artística. Incentivar
formas personalizadas de expressão e comunicação.
Apropriação das linguagens elementares das artes.
4.7.11
Atividades
Representar objetos pelas suas
vistas no sistema europeu.
- Desenhar as vistas necessárias
para compreensão de um objeto.
- Representar objetos nos vários
sistemas de representação
axonométrica e cavaleira.
- desenho, pintura, escultura e
Ilustração em contexto natalício.
- Perspetiva cónica
-Relação homem
– Espaço:
Desenho de equipamento,
comunicação e moda
-Formas de comunicação:
Vídeo e fotografia
- Obra de arte:
Conhecimento de vários tipos de
obra de arte incluindo a Op Arte.
- Fruição-contemplação:
Meios de expressão plástica
Explorações plásticas
bidimensionais e tridimensionais.
Fazer o levantamento gráfico (com
lápis, esferográfica, carvão,
guaches, marcadores, etc.
- Elaborar gráficos e esquemas.
- Executar projetos de
equipamento, organização de
espaços, etc., fazendo esboço
cotado, vistas ortogonais, maquetas
ou modelos tridimensionais.
- Conceber e executar Logotipos
para o PES em articulação com o
grupo de ciências.
-Elaborar uma curta-metragem
com recurso às novas tecnologias
(TIC), reconhecendo a importância
das imagens (publicidade
comercial, social, política, religiosa,
etc.) no comportamento das
pessoas.
- Representar o espaço utilizando,
isoladamente ou de modo
integrado, as sobreposições,
variações de dimensão, de cor e de
claro-escuro ou gradações de
nitidez.
Conteúdos
Elevar o nível funcional das capacidades Aprendizagem dos conhecimentos relativos à
condicionais
e
coordenativas
gerais, interpretação e participação nas estruturas e
particularmente, de resistência geral de longa e fenómenos sociais extra escolares, no seio dos
média durações; da força resistente; da força quais se realizam as Atividades Físicas.
rápida; da velocidade de reação simples e
complexa, de execução, de deslocamento e de Testes de avaliação da condição física
resistência; da flexibilidade, das destrezas geral e atletismo
específica.
(elementar)
Conhecer e aplicar diversos processos de
elevação e manutenção da condição física de
218
Atividades
Aprendizagem dos conhecimentos relativos à
interpretação e participação nas estruturas e
fenómenos sociais extraescolares, no seio dos
quais se realizam as atividades físicas.
Atletismo
Corridas
uma forma autónoma no seu quotidiano.
Andebol
(elementar)
• Técnica de corrida
• Estafetas 4x 60m e 4x100m
Triplo salto
Andebol
Conhecer e interpretar fatores de saúde e risco
associados à prática das atividades físicas e
aplicar regras de higiene e de segurança.
Participar ativamente em todas as situações e
procurar o êxito pessoal e do grupo:
• Relacionando-se com cordialidade e respeito
pelos seus companheiros, quer no papel de
parceiros quer no de adversários;
• Aceitando o apoio dos companheiros nos
esforços de aperfeiçoamento próprio, bem
como as opções do (s) outro (s) e as
dificuldades reveladas por eles;
• Cooperando nas situações de aprendizagem
e de organização, escolhendo as ações
favoráveis ao êxito, segurança e bom
ambiente relacional, na atividade da turma;
• Interessando-se e apoiando os esforços dos
companheiros
com
oportunidade,
promovendo a entreajuda para favorecer o
aperfeiçoamento e satisfação própria e do (s)
outro (s);
• Apresentando iniciativas e propostas
pessoais de desenvolvimento da atividade
individual e de grupo, considerando também
as que são apresentadas pelos companheiros
com interesse e objetividade;
• Assumindo
compromissos
e
responsabilidades
de
organização
e
preparação das atividades individuais e ou de
grupo, cumprindo com empenho e brio as
tarefas inerentes.
Jogo 5 x 5 e 7 x 7 (regras adaptadas)
componentes tático – técnicos adequados ao
nível de jogo
Badminton
(elementar)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Voleibol
(avançado)
Remate em apoio
Remate em suspensão
Fintas
Mudanças de direção
Deslocamentos ofensivos
Posição base defensiva
Colocação defensiva
Deslocamentos defensivos
Desarme
Badminton
Jogo 1 x 1 (regras de jogo)
Corfebol
Componentes tático – técnicos adequados ao
nível de jogo
•
•
•
•
•
•
Analisar e interpretar a realização das atividades
físicas selecionadas, aplicando os conhecimentos
sobre técnica, organização e participação, ética
desportiva, etc.
Interpretar
crítica
e
corretamente
os
condições da sua prática e aperfeiçoamento
Ginástica (acrobática) (introdutório/elementar)
como elementos de elevação cultural dos
praticantes e da comunidade em geral.
219
Serviço curto e comprido
Clear
Lob
Drive
Remate
Amorti
Voleibol
Jogo 4 x 4 (regras adaptadas) componentes
tático – técnicos adequados ao nível de jogo
•
•
Serviço por baixo e por cima
Passe alto e de frente
Identificar e interpretar os fenómenos da
industrialização, urbanismo e poluição como
fatores limitativos da aptidão física das
populações e das possibilidades de prática das
modalidades da cultura física.
•
•
•
•
•
•
Praticar e conhecer jogos tradicionais populares Futebol
de acordo com os padrões culturais (avançado)
caraterísticos.
Passe alto de costas
Manchete
Remate em apoio
Remate com salto
Bloco
Amorti
Corfebol
Jogo 4 x 4 e 8 x 8 (regras de jogo) componentes
tático – técnicos adequados ao nível de jogo
Cooperar com os companheiros para o alcance
do objetivo dos jogos desportivos coletivos,
realizando com oportunidade e correção as
ações técnico - táticas elementares em todas as
funções, conforme a oposição em cada fase do
jogo, aplicando as regras não só como jogador,
mas também como árbitro.
Passe (ombro e peito)
Receção
Lançamento de fora parado/em
movimento
• Lançamento na passada
• Desmarcação
• Passe e corte
• Ressalto
• Posição defensiva básica
• Deslocamentos defensivos
• Defesa ao jogador com bola
• Assistência
ginástica acrobática
•
•
•
Compor, realizar e analisar, da ginástica, as
destrezas elementares de acrobacia, dos saltos,
do solo e dos outros aparelhos, em esquemas
individuais e ou de grupo, aplicando os critérios
de correção técnica, expressão e combinação, e
apreciando os esquemas de acordo com esses
critérios.
Realizar e analisar, do atletismo, saltos,
lançamentos, corridas e marcha, cumprindo
corretamente as exigências elementares, técnicas
e do regulamento, não só como praticante, mas
também como juiz.
Elementos técnicas
• Pegas
• Montes
• Desmontes
• Exercícios de pares e trios
Coreografia de pares
Realizar com oportunidade e correção as ações
técnico - táticas elementares dos jogos de
raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade
em participações «individuais» e «a pares»,
aplicando as regras, não só como jogador, mas
também como árbitro.
•
•
•
•
•
•
•
Futebol
Elementos técnicos da ginástica de solo
Posições de equilíbrio e outras destrezas
gímnicas
Afundos
Piruetas
Rolamentos
Passo-troca-passo
Saltos (tesoura…)
Jogo 5 x 5 e 7 x 7 (regras adaptadas ao nível de
jogo) componentes tático – técnicos adequados
220
ao nível de jogo.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
221
Receção e controlo de bola
Condução de bola
Remate
Remate de cabeça
Drible
Passe
Finta
Marcação
Desmarcação
Interceção
Desarme
4.7.12
PLANO CURRICULAR T ECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - 9º ANO
- Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das competências
em TIC dos alunos.
-Conhecer os conceitos básicos relacionados com as
Tecnologias da Informação e Comunicação.
-Caracterizar Informação
-Distinguir Informação de Dados
-Identificar e caracterizar as áreas das TIC e as suas principais
aplicações
-Conversões de bases numéricas
-Definir os conceitos de Hardware e software.
-Identificar as unidades que compõem a CPU e as suas relações.
-Reconhecer os vários tipos de periféricos de Entrada e Saída
-Distinguir Input de Output
-Identificar os principais tipos de software.
-Definir o conceito de sistema operativo.
-Caracterizar os diferentes elementos da interface
-Explicar a finalidade da barra de tarefas
-Trabalhar ao mesmo tempo com varias janelas.
-Definir pasta, ficheiros, ícones e atalhos.
-Utilizar corretamente os principais menus do sistema
operativo.
-Especificar como criar um atalho para abrir diretamente um
ficheiro.
-Criar pasta para guardar ficheiros
-Terminar uma sessão do ambiente gráfico
-Distinguir os vários modos de visualização.
-Executar corretamente os principais comandos sobre pastas e
atalhos.
-Selecionar, abrir, imprimir, mover e copiar ficheiros.
-Formatar e copiar discos
-Reconhecer os principais acessórios do sistema operativo de
interface gráfico
-Utilizar corretamente as ferramentas do sistema
- Aferi sobre a finalidade da Internet
-Identificar os componentes necessários para aceder à Internet
- Estabelecer a distinção entre Web e Internet
- Reconhecer os principais serviços básicos
- Indicar as potencialidades do correio Eletrónico (e-mail)
- Definir o que é a World Wide Web
- Obter documentos a partir da Internet
- Criar e utilizar uma lista
Endereço de correio eletrónico
Conteúdos
CONCEITOS
INTRODUTÓRIOS
SISTEMA
OPERATIVO
AMBIENTE GRÁFICO
Atividades
-Fomentar a disponibilidade para uma
aprendizagem ao longo da vida como
condição necessária à adaptação a novas
situações e à capacidade de resolver
problemas no contexto da sociedade do
conhecimento;
-Promover a autonomia, a criatividade, a
responsabilidade, bem como a capacidade
para trabalhar em equipa na perspetiva de
abertura à mudança, à diversidade cultural
e ao exercício de um cidadania ativa;
-Promover o desenvolvimento de
competências na utilização das tecnologias
da informação e comunicação que
EM permitam
uma
literacia
digital
generalizada, tendo em conta a igualdade
de oportunidade e coesão social;
-Fomentar a análise crítica da função e do
poder das novas tecnologias da
informação e comunicação;
-Desenvolver capacidade de pesquisa,
tratar, produzir e comunicar informação
quer pelos meios tradicionais, quer através
das novas tecnologias da informação e
comunicação;
INTERNET
222
- Comunicar (conversar enviar e receber mensagens)
-Ajustar/alterar o espaçamento entre linhas
-Diferenciar as principais opções de formatação de carateres
-Formatar parágrafos
-Adicionar, remover alterar sombreados em tabelas e texto
-Utilizar os corretores ortográficos e sintáticos
-Modificar o tamanho do papel e a orientação da página
-Inserir e eliminar um quebra de página
-Utilizar os vários estilos e modelos
Trabalhar adequadamente com tabelas
PROCESSAMENTO DE TEXTO
- Proceder à criação de índices automáticos
-Especificar as principais características do processamento de
textos Iniciar um processador de texto a partir da barra de
tarefas do ambiente gráfico
-Descrever a Janela da aplicação
-Reconhecer os diferentes modos de visualização
-Utilizar corretamente os principais menus
-Utilizar adequadamente as barras de ferramentas
-Criar um novo documento
-Abrir um documento
-Gravar documentos
-Explicar o conceito de HTLM
-Imprimir um documento
-Fechar um documento
-Introduzir e editar texto num documento
-Selecionar as entradas de texto automático fornecidas com o
processador de texto
-Adicionar número de páginas, data e hora ao rodapé
-Inserir cabeçalhos e notas de rodapé
-Selecionar uma moldura
-Deslocar-se num documento utilizando várias ferramentas
-Aplicar efeitos de formatação ao texto de um documento
-Aplicar os diferentes tipos de alinhamento.
- Alterar as Vistas de apresentação
-Introduzir texto num diapositivo
-Adicionar texto nas Vistas”destaque” e “diapositivos”
-Exemplificar como se formata texto através do menu formatar CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÃO
-Indicar como se configura a caixa de texto
-Elaborar uma caixa de texto
-Reorganizar diapositivos utilizando a Vista de organização de
diapositivos
-Explicar como se adiciona som a uma transição
- Exemplificar como animar o texto de um diapositivo
-Especificar o tempo atribuído a cada diapositivo
223
- Fomentar a disponibilidade para uma
aprendizagem ao longo da vida como
condição necessária à adaptação a novas
situações e à capacidade de resolver
problemas no contexto da sociedade do
conhecimento;
-Promover a autonomia, a criatividade, a
responsabilidade, bem como a capacidade
para trabalhar em equipa na perspetiva de
abertura à mudança, à diversidade cultural
e ao exercício de um cidadania ativa.
-Desenvolver capacidades para utilizar
adequadamente e manipular com rigor
técnico
aplicações
informáticas,
nomeadamente em articulação com as
aprendizagens e tecnologias específicas
das outras áreas de formação;
-Promover as práticas inerentes às normas
de segurança dos dados e da informação;
-Promover as práticas que estejam
relacionadas com os condicionalismos das
profissões da área da informática,
nomeadamente a ergonomia e a saúdo
ocular.
-Fomentar o interesse pela pesquisa, pela
descoberta pela inovação à luz da
necessidade de fazer face aos desafios
resultantes;
-Desenvolver capacidade de pesquisa,
tratar, produzir e comunicar informação
quer pelos meios tradicionais, quer através
das novas tecnologias da informação e
comunicação
-Desenvolver capacidades para utilizar
adequadamente e manipular com rigor
técnico
aplicações
informáticas,
nomeadamente em articulação com as
aprendizagens e tecnologias específicas
das outras áreas de formação;
-Promover as práticas inerentes às normas
de segurança dos dados e da informação;
4.7.13
PLANO CURRICULAR E DUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA- 9º ANO
Conteúdos
Atividades
Reconhecer a Dignidade e inviolabilidade da vida
humana.
Perceber a vida humana como dádiva de Deus que
requer a gratidão humana.
Identificar diferentes realidades sociais.
Valorizar a vida através da Educação e da criação de
mecanismos integradores e de condições sociais
favoráveis.
Compreender as diferentes questões da metafísica
Perceber Deus a partir da tradição e revelação.
Assumir o Cristianismo face ao agnosticismo e
ateísmo.
Descobrir quais os desafios que o Cristianismo nos
coloca
Descobrir a problemática do fenómeno religioso;
Descobrir as características de uma religião;
Distinguir os elementos convergentes dos
elementos divergentes das principais confissões
religiosas cristãs e não cristãs.
Conhecer o pensamento da Igreja Católica acerca
das outras religiões;
Promover o diálogo inter-religioso, mobilizando
conhecimentos sobre a identidade de cada confissão
religiosa.
Definir estratégias para alcançar um objetivo.
Entender a felicidade própria e alheia como um
objetivo.
Assumir valores éticos fundamentais,
Conhecer o projeto de Deus para a Humanidade.
A Dignidade da vida humana: a
vida-como condição de possibilidade
de todos os outros valores ;
declarações de direitos e perspetiva da
Igreja Católica sobre a vida;
problemáticas sociais decorrentes da
discriminação de grupos minoritários;
dignidade e inviolabilidade da vida
humana.
Deus, o grande mistério: a
problemática da existência de Deus;
representações de Deus; acreditar:
acolher e confiar no sentido último da
vida; implicações decorrentes na vida
dos que descobrem Jesus Cristo como
Deus.
As religiões orientais: fundamentos
do Hinduísmo, do Budismo,
doTaoísmo e do Confucionismo;
máximas elementares da humanidade,
alicerçadas no absoluto e comuns às
grandes tradições religiosas; o diálogo
inter- religioso.
Projeto de Vida: os grandes objetivos
do ser humano (felicidade própria e
alheia); valores éticos e opções de vida;
estratégias que possibilitem atingirem
esses objetivos; a fé como fonte de
felicidade
Interpretar textos sagrados de tradições religiosas não
cristãs sobre a vida humana.
Aferir da benéfica relação entre amor e fecundidade
Relacionar os dados das ciências que possam clarificar
a questão do início da vida humana
Propor soluções fundamentadas para o conflito entre
o valor da vida e outros valores como a verdade, a
justiça ou o amor.
Questionar-se sobre a existência de Deus.
Relacionar a fé num Deus que é origem e fim de
todas as coisas.
Mobilizar os valores da fraternidade, da solidariedade
para a orientação do comportamento em situações do
quotidiano.
Identificar os elementos históricos e doutrinais das
religiões
orientais:
Budismo,
Hinduísmo,Taoísmo,Confucionismo.
Trabalhos de grupo.
Conhecer a originalidade do Cristianismo
Equacionar respostas à questão dos Projetos de vida
pessoais fundamentando-os.
Interpretar criticamente formas de organizar a vida
pessoal e social orientados para o ter em detrimento
do ser.
Relacionar a fé com Deus como eixo central da vida
pessoal com o agir feliz, e empenhado na construção
de relações humanizadoras
e sociedades mais justas.
224
5. ARTICULAÇÃO DE CONTEÚDOS
A articulação entre ciclos deverá estar para além do formalismo e do estruturalismo. A sequencialidade só será efetiva se
incorporar atitudes, caminhos de uma verdadeira e eficaz articulação. Ela deverá operacionalizar-se, pensando nos alunos,
com espaços de convergência, com mudanças de atitude, com pontes, com compromissos de partilha. Poder-se-á pensar
numa articulação que está para além do imediato, do próximo. Deverá estar no presente com um olhar no futuro. Vejamos
alguns caminhos que poderão ser percorridos por cada um de nós:
5.1 DO PRÉ-ESCOLAR PARA O 1.º CICLO:
As educadoras deverão dar a conhecer os seus alunos, salientando as aprendizagens efetuadas, as regras já interiorizadas, as
suas caraterísticas;
Nos primeiros tempos do 1.º período, o professor do 1.º ano, deverá proporcionar um conjunto de atividades que se
aproximem do pré-escolar.
Deverá, caso seja possível, permitir visitas esporádicas dos seus alunos à sala de aula do ano anterior.
5.2 DO 1.º CICLO PARA O 2.º CICLO:
Os alunos, ao chegarem à sede do agrupamento, deparam-se com um contexto bem diferente do que experimentaram ao
longo dos últimos sete anos, entre o pré-escolar e o 1.º ciclo. Devemos ajudá-los, atenuando os constrangimentos e
dificuldades sentidas. Para permitir uma melhor articulação, devemos:
1. proporcionar, ao longo do ano letivo, visitas de integração à escola sede, aos alunos do 4º ano, incluindo almoço na
cantina, para possibilitarem o conhecimento dos espaços e suas finalidades, proporcionar contato com alguns professores e
com algumas disciplinas;
2. fornecer, pelos professores do 4º ano, elementos e informações para a constituição das turmas do 5.º ano, tendo em conta
o conhecimento que têm dos seus alunos;
3. realizar reuniões entre os professores titulares de turma e os futuros diretores de turma para troca de informações sobre as
caraterísticas dos alunos e análise dos processos individuais dos mesmos;
4. realizar uma reunião, no início do ano letivo de conselho de turma para troca de informações sobre a turma;
5. realizar no início do ano letivo uma reunião entre diretor de turma e encarregados de educação do 5.º ano para partilha de
ideias e sugestões, debate sobre regras e funcionamento da escola, procurando ajudar os pais e alunos na integração da nova
realidade escolar.
5.3 DO 2.º PARA O 3.º CICLOS
225
Em sede de departamento curricular:
•
Definir a sequencialização e calendarização de conteúdos
•
Refletir e adequar as metodologias a adotar
Em conselho de turma:
• Partilhar experiências, analisar os projetos curriculares da turma.
• Realizar no início do ano letivo uma reunião entre diretor de turma e encarregados de educação do 5.º ano para
partilha de ideias e sugestões, debate sobre regras e funcionamento da escola, procurando ajudar os pais e alunos na
integração da nova realidade escolar.
6. ESTRUTURAS PEDAGÓGICAS
6.1 BIBLIOTECAS ESCOLARES
As bibliotecas são um conjunto de espaços educativos que pertencem e cumprem as orientações da rede de bibliotecas
escolares, e têm como missão formar leitores competentes e críticos, em qualquer tipo de suporte e assumem-se como
espaços educativos essenciais ao desenvolvimento do projeto educativo do agrupamento.
São competências das bibliotecas do agrupamento:
a) Apoiar e promover os objetivos educativos delineados de acordo com as prioridades do Agrupamento;
b) Promover a plena utilização dos recursos existentes, apoiando docentes e discentes na execução de trabalhos e
projetos de âmbito curricular e de desenvolvimento curricular;
c) Participar no desenvolvimento global e na formação dos alunos, estimulando a apetência para a aprendizagem,
criando as condições para o prazer de ler, o interesse pelas ciências, pela arte e pela cultura;
d) Apoiar o desenvolvimento curricular, trabalhando com os professores na planificação e criação de situações de
aprendizagem que visem o desenvolvimento das competências definidas para o ensino básico;
e) Colaborar no desenvolvimento das competências digitais e de informação dos alunos;
f) Contribuir para uma ocupação plena e útil dos tempos escolares;
g) Proporcionar aos alunos o acesso aos recursos locais, regionais, nacionais e globais;
h) Promover a liberdade intelectual e o acesso à informação como elementos essenciais à construção de uma cidadania
responsável e participativa.
As diferentes bibliotecas do Agrupamento devem elaborar um plano de ação que abranja os seguintes domínios:
Apoio ao desenvolvimento curricular
Pretende-se desenvolver a articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
e os docentes nos seguintes moldes:
Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
226
Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares
Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos
Ligação da BE ao PTE e a outros programas e projetos curriculares de ação, inovação pedagógica e formação existentes
Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares
Colaboração da BE com os docentes na concretização das atividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo
por base os seus recursos
Uma outra função é a promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
é:
Organização de atividades de formação de utilizadores
Promoção do ensino em contexto de competências de informação
Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais
Leitura e literacia
Neste domínio pretende-se:
Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura
Integração da BE nas estratégias e programas de leitura
Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia
Projetos, parcerias e atividades livres de abertura à comunidade
Apoio a atividades livres e de enriquecimento curricular
Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos
Dinamização de atividades livres, de caráter lúdico e cultural
Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos
Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos
Apoio às AEC, conciliando-as com a utilização livre da BE
Projetos e Parceiras
Neste domínio pretende-se:
• Envolvimento da BE em projetos
• Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas e BEs.
• Participação em reuniões (DRE, RBE, CFAE, BM/SABE ou outro Grupo de Trabalho) a nível concelhio ou
interconcelhio
• Estímulo à participação e mobilização dos Pais em torno da promoção da leitura
• Abertura da BE à comunidade
Gestão da BE
227
Neste domínio pretende-se, por parte dos professores bibliotecários, uma gestão eficaz e eficiente dos recursos físicos,
humanos e materiais, garantindo o seu bom desempenho e o cumprimento da sua missão e objetivos.
Cabe ainda à biblioteca escolar a gestão e organização do plano nacional de leitura no agrupamento e do projeto Aler+.
As bibliotecas do agrupamento elaboram um plano de atividades anual para aprovação em conselho pedagógico no inicio do
ano letivo, através do seu coordenador, assim como o relatório de avaliação no final de cada ano letivo, que depois de
aprovado por este órgão é submetido à rede de bibliotecas escolares.
6.2 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O plano tecnológico para a educação assume que «a integração das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem e nos
sistemas de gestão da escola é condição essencial para a construção da escola do futuro e para o sucesso escolar das novas
gerações de portugueses» e afirma que «as TIC necessitam de ser plena e transversalmente integradas nos processos de
ensino e de aprendizagem...».
Tem como objetivos:
• Fomentar a introdução generalizada das TIC em todas as dimensões da vida da comunidade escolar, de modo a
otimizar a recolha, o tratamento, a produção, o arquivo e a difusão de informação.
• Servir de catalisador para a transformação dos conceitos e das práticas de professores, alunos e encarregados de
educação quanto à gestão e implementação do ensino-aprendizagem.
• Expandir o conceito do espaço de sala de aula do meramente físico, limitado à comunicação presencial e sincrónica,
para uma outra que abranja o virtual, e que permita comunicação à distância e / ou assincrónica.
• Fomentar a reformulação da visão unidisciplinar da gestão do ensino-aprendizagem de cada professor para uma que
visione e potencie pontos de ligação e interação com as restantes disciplinas do currículo.
Estratégias:
• Organizar o acesso aos novos recursos e a sua utilização.
• Planificar e realizar ações de formação para capacitar e fomentar o uso dos novos meios disponibilizados.
• Organizar a produção e o arquivo de materiais interativos, de modo a construir um centro de recursos para o
trabalho realizado em sala de aula, e de apoio ao estudo autónomo extra-aula.
• Criar equipas multidisciplinares para implementar, avaliar e divulgar projetos-piloto de gestão curricular para
posterior generalização.
• Envolver professores e alunos na identificação e divulgação de exemplos de boas práticas.
6.3 UNIDADE DE APOIO ESPECIALIZADO DE SÃO LÁZARO
Objetivos da Unidade de Apoio Especializado de São Lázaro
228
No agrupamento funciona uma unidade de apoio especializado, na EB1/JI de S. Lázaro, que admite alunos do 1º ciclo do
ensino básico, com multideficiência ou surdo cegueira congénita.
Este espaço pretende proporcionar, para além da comodidade e bem-estar necessários, o calor humano e apoio essenciais
para que estas crianças possam desenvolver as suas atividades.
Esta valência visa promover a participação dos alunos com surdocegueira e com multideficiência nas atividades curriculares
e de enriquecimento curricular junto dos pares a que pertencem; assegura a criação de ambientes estruturados e
significativos para os alunos e, simultaneamente, sentimentos de segurança e de pertença, quer para os alunos, para os seus
pares e para os pais e encarregados de educação. Os objetivos são:
1. adequar as metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares às caraterísticas e necessidades
individuais dos alunos.
2. assegurar os apoios específicos a nível de terapias, da psicologia e da orientação e mobilidade para os alunos
que dela venham a necessitar.
3. organizar o processo de transição para a vida pós-escolar.
Dadas as necessidades básicas de higiene, e tendo em vista as características e o comprometimento destas crianças foi criado
o seguinte regulamento interno:
Horário de funcionamento
A unidade de apoio especializado de São Lázaro funciona em horário de regime normal, entre as 09H00 e as 17H00.
Critérios de admissibilidada
São admitidos alunos do 1º CEB, com Multideficiência ou surdo cegueira congénita, até ao limite, máximo, de seis crianças.
Critérios de seleção/seriação
1. Gravidade da deficiência nas funções e estruturas do corpo.
2. Área de influência do Agrupamento de Escolas André Soares
3. Alunos mais novos
Os processos individuais dos alunos serão analisados por uma equipa constituída pela diretora do Agrupamento de Escolas
André Soares, pelos serviços de psicologia e orientação, pelo subcoordenador de educação especial e pelos docente da
unidade de apoio especializado do agrupamento.
Regras de funcionamento
1 - Alimentação
• A Alimentação específica é assegurada pelos Pais/ Encarregados de Educação (EE);
• Os lanches também deverão ser assegurados pelo EE.
229
• Os EE devem informar os membros da UAE sobre os hábitos alimentares dos seus educandos.
2 - Medicação
• Os EE devem informar os membros da UAE sobre a medicação e os horários da mesma dos seus educandos.
3 -Transporte
• O transporte da e para a Unidade é assegurado pelos Pais/ Encarregados de Educação ou uma outra entidade
competente.
4 -Segurança e Higiene
A UAE não se responsabiliza por todo e qualquer furto e/ou dano causado nos equipamentos e restantes materiais,
dos seus alunos.
Os pais/ EE são responsáveis por todo e qualquer equipamento correspondente ao seu educando, devendo também
verificar se os mesmos funcionam convenientemente (conforme as regras de segurança), bem como todos os seus
acessórios.
Cada criança deverá ter, obrigatoriamente, na UAE, vestuário adequado ( uma muda de roupa, um boné ou chapéu e
meias/ sapatos anti- derrapantes); material de uso exclusivo na UAE (toalhas, babetes e manta de agasalho - cor
verde ou laranja, constando o logótipo da Unidade) e Kit individual de higiene (fraldas; toalhetes; pasta de dentes e
respetivo copo – de cor laranja ou verde; creme de prevenção e combate às irritações cutâneas; creme de rosto e
água de colónia).
5 - Terapias
Quando os educandos usufruírem de terapias no exterior os seus EE devem tentar que os horários não coincidam
com o da Unidade e informar os Professores da UAE desses horários.
6 - Atividades na sala do Regular onde se encontram matriculado
6.1 -Horários
Todas as manhãs, desde a hora do intervalo até à hora de almoço (10.50 às 12.00). Estes horários podem ser
alterados a pedido do professor ou por atividades do PAA da UAE, que assim o obriguem.
7. PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO
7.1 RUMO ÀS COMPETÊNCIAS DO SÉC. XXI - PROJETO PILOTO
Conforme decisão tomada em sede de conselho pedagógico, desenvolvemos várias experiências piloto no âmbito da
implementação do plano tecnológico nos diversos níveis de ensino do agrupamento. Procedeu-se à criação de três turmas
piloto, uma de cada ciclo de escolaridade.
Objetivos
230
Exploração da integração sistemática das TIC no processo de ensino – aprendizagem (na apresentação, consolidação,
aplicação dos conteúdos e na avaliação dos resultados) garantindo um mínimo de 25% do tempo em sala de aula para
trabalho com ferramentas TIC.
Exploração do portefólio como instrumento preferencial de avaliação.
Mobilização de professores, alunos e encarregados de educação para a colaboração na estruturação, implementação e
avaliação do ensino aprendizagem mediada pelas TIC.
Validação das práticas através da análise comparativa dos resultados das turmas piloto com turmas controle.
Promoção e generalização das novas práticas através da divulgação do projeto – estratégias, métodos e resultados.
7.2 PLANO NACIONAL DE LEITURA (PNL)
O Plano Nacional de Leitura é uma iniciativa do governo, da responsabilidade do Ministério da Educação, em articulação
com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares. Constitui uma resposta institucional à
preocupação pelos níveis de literacia da população em geral e, em particular, dos jovens, significativamente inferiores à
média europeia.
Objetivos do PNL
Promover a leitura, assumindo-a como fator de desenvolvimento individual e de progresso nacional
Criar um ambiente social favorável à leitura
Inventariar e valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o prazer de ler entre crianças, jovens e adultos
Criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais precisas para o desenvolvimento da leitura
Enriquecer as competências dos atores sociais, desenvolvendo a ação de professores e de mediadores de leitura, formais e
informais
Consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Públicas e da Rede de Bibliotecas Escolares no desenvolvimento de
hábitos de leitura
Atingir resultados gradualmente mais favoráveis em estudos nacionais e internacionais de avaliação de literacia.
Programas
Programa para Jardins de Infância: “Está na Hora dos Livros”
Ações
Organização de bibliotecas nos jardins de infância e nas salas de atividades, de forma a suscitar o interesse das crianças pelos
livros
Inserção de momentos de leitura diária, jogos e outras atividades lúdicas de contacto com livros nas atividades pedagógicas
Promoção de encontros das crianças com escritores e ilustradores das obras trabalhadas nas aulas
Sensibilização de pais e encarregados de educação para a importância do livro e da leitura no desenvolvimento da criança
Envolvimento de pais e voluntários da comunidade em atividades de promoção da leitura no jardim de infância
Promoção de feiras do livro, concursos e atividades lúdicas centradas em histórias
Programa para escolas do 1º Ciclo: Está na Hora da Leitura
231
Ações
Inserção nas aulas dos vários anos do 1.º Ciclo de uma hora diária dedicada à leitura e à escrita, centrada em livros ajustados
aos interesses e níveis de competência linguística dos alunos
Inserção na programação de outras atividades de momentos dedicados à leitura conjunta e ao contacto com livros, jornais e
revistas ajustados aos interesses e níveis de competência linguística dos alunos
Utilização continuada nas aulas dos recursos disponíveis nas Bibliotecas Escolares
Promoção de encontros dos alunos com escritores e ilustradores das obras lidas nas aulas
Sensibilização de pais e encarregados de educação para a importância do livro e da leitura no desenvolvimento da criança
Promoção de feiras do livro, concursos, jogos, prémios e iniciativas de caráter lúdico
Programa para escolas do 2º Ciclo:” Quanto Mais Livros Melhor”
Ações
Inserção na programação semanal das aulas de Português do 5.º e 6.ºanos de um tempo letivo (45m) dedicado a atividades
de leitura e de escrita centradas em livros, ajustadas aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos
Inserção na programação das aulas de outras áreas curriculares de momentos dedicados ao contacto com livros e à
realização de atividades de leitura e escrita ajustadas aos interesses e níveis de competência linguística dos alunos
Inserção na programação de outras atividades – estudo acompanhado, área de projeto, atividades da Biblioteca Escolar,
elaboração de jornais escolares, atividades de substituição, etc. – de momentos dedicados à leitura e à escrita e ao contacto
com livros, jornais e revistas ajustados aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos
Utilização continuada nas aulas dos recursos disponíveis nas Bibliotecas Escolares, incluindo periódicos em versões
impressa e on-line
Promoção do contacto dos alunos com escritores e ilustradores das obras lidas nas aulas
Promoção de feiras do livro, concursos, jogos, prémios e iniciativas de caráter lúdico
Programa para escolas do 3º Ciclo: “Navegar na Leitura”
Ações:
Inserção na programação das aulas de Português de tempo letivo dedicado à realização de atividades de leitura e escrita e ao
contacto com livros e outros recursos de informação ajustados aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos
Inserção na programação das aulas de outras áreas curriculares de momentos dedicados a atividades de leitura e escrita e ao
contacto com livros ajustados aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos
Inserção na programação de outras atividades – estudo acompanhado, área de projeto, atividades da Biblioteca, elaboração
de jornais escolares, atividades de substituição, etc. – de momentos dedicados a atividades de leitura e escrita e ao contacto
com livros, jornais e revistas ajustados aos diferentes níveis de competência linguística dos alunos
Organização de clubes que proporcionem momentos de leitura entre pares
Utilização nas aulas dos recursos disponíveis nas Bibliotecas Escolares, incluindo periódicos em versões impressa e on-line
Promoção do contacto dos alunos com escritores e ilustradores das obras lidas nas aulas
Promoção de feiras do livro, concursos, jogos e prémios, com apoio da imprensa regional e das rádios locais
232
Operacionalização
No Agrupamento de Escolas André Soares existe uma equipa com representatividade de todos os níveis de ensino que é
coordenada pela equipa da BE que têm a responsabilidade de selecionar, adquirir e gerir os recursos documentais
necessários ao desenvolvimento do mesmo, assim como efetuar os registos necessários e relatórios solicitados pelo PNL.
Os elementos desta equipa em articulação com o Conselho Pedagógico, Concelho de Docentes do 1º ciclo e pré-escolar,
Conselhos de Ano, Grupo disciplinar de Língua Portuguesa e outras estruturas pedagógicas de interesse, divulgam as
iniciativas/projetos do PNL e efetuam todas as diligências para o desenvolvimento das mesmas, com vista ao cumprimento
dos objetivos deste Programa, que são da responsabilidade das Educadoras no Pré-escolar, Professores titulares de turma no
1º ciclo e dos conselhos de Turma no 2º e 3º ciclos.
Os docentes selecionam as atividades/iniciativas possíveis de desenvolver e que se adaptem às necessidades da turma,
devendo estas constar nos Projetos Curriculares de Turma, assim como a avaliação dos resultados verificados ao nível do
desenvolvimento das competências de leitura.
7.3 PROJETO ALER+
O agrupamento de escolas André Soares desenvolve, desde 2008, um projeto de leitura, com acompanhamento técnico e
financeiro do plano nacional de leitura e da rede de bibliotecas escolares.
Dada a sua grande abrangência, este projeto de leitura é transversal a todos os níveis de escolaridade e a todas as disciplinas.
O seu desenvolvimento resulta do trabalho em articulação das bibliotecas escolares com os docentes, e cujas atividades
devem estar planeadas nos PCTs do agrupamento.
Os principais objetivos do projeto aLer+ são:
• Colocar o prazer de ler no centro dos esforços da escola, para elevar os níveis de aprendizagem e o sucesso dos
alunos.
• Envolver na promoção da leitura todos os elementos da comunidade escolar: professores, funcionários, pais,
bibliotecários, animadores, autarcas, etc...
•
Trabalhar em parceria com as famílias, para estimular a leitura em casa.
• Estabelecer relações com a comunidade local e com outras escolas, articulando esforços na promoção do prazer de
ler.
• Assegurar o máximo de visibilidade à leitura em contexto escolar.
• Partilhar boas práticas com as escolas e bibliotecas do projeto aLer+.
7.4 PLANO DA MATEMÁTICA (PAM II)
233
O PM destina-se a combater o insucesso na matemática na transversalidade dos três ciclos, com o objetivo de criar nas
escolas uma dinâmica de aprendizagem baseada na descoberta, dos conteúdos e respetivas relações, pelos alunos através do
seu relacionamento com materiais diversos, permitindo implementar uma pedagogia diferenciada.
Através de uma afetação de recursos à disciplina de matemática, incluindo a atribuição de uma sala em cada bloco à
disciplina de matemática para o 2.º e 3.º ciclos, pretende-se que um maior número de turmas possível possa aprender
matemática em regime de laboratório, integrando diversos materiais no trabalho diário desta disciplina.
São objetivos do PAM:
• Ao nível da melhoria das condições de trabalho proporcionado aos alunos:
o Incrementar, nos alunos, a necessidade de efetuar as tarefas matemáticas de forma rigorosa e responsável,
tanto em sala de aula como em trabalho autónomo;
o Reforçar a autoconfiança dos alunos nas atividades letivas de cariz matemático com o envolvimento da
família através da resolução de problemas do quotidiano.
• Ao nível das classificações internas no final de cada ano letivo e nos exames/prova final de ciclo:
o aumentar a capacidade de identificar e utilizar a matemática em situações do quotidiano;
o reduzir o insucesso na disciplina em 5%.
PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE PES
Os documentos orientadores para a realização deste projeto são o programa nacional de saúde escolar, de junho de 2007, e o
relatório final do grupo de trabalho de educação sexual/saúde, de setembro de 2007.
Objetivos gerais:
• Promover a saúde dos alunos do agrupamento, especificamente em matéria de saúde oral, segurança, alimentação
saudável e atividade física.
• Contribuir para a prevenção de comportamentos de risco e promoção de comportamentos saudáveis.
• Dotar os alunos de competências que os tornem capazes de relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço,
numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
• Contribuir para a tomada de decisões saudáveis na área da sexualidade e dos consumos.
Prioridades para a ação:
A execução deste projeto obriga ao estabelecimento de prioridades para a ação, uma vez que a concretização de
determinadas tarefas depende do(s) conhecimento(s) da(s) realidade(s) e da formação de quem intervém nessa realidade.
Assim, as prioridades são:
Criar um sistema de recolha e análise de dados que permita uma avaliação diagnostica da realidade das escolas do
agrupamento;
Formar o pessoal docente na área de educação para a saúde;
Criar grupos de trabalho para o desenvolvimento do currículo da área de educação para a saúde;
234
Envolver os pais e encarregados de educação no projeto de educação para a saúde.
235
8. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
8.1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
No cumprimento da lei vigente (despacho normativo n.º 6/2010 de 19 de fevereiro) (despacho normativo n.º 1/2005, de 5
de janeiro, que estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens e competências aos
alunos dos três ciclos do ensino básico) o conselho pedagógico do agrupamento, de acordo com as orientações do currículo
nacional, define os critérios gerais de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, das áreas curriculares disciplinares, das
áreas curriculares não disciplinares, das formações transdisciplinares e das atividades de enriquecimento curricular, sob
proposta, no pré-escolar e no 1º ciclo, dos conselhos de docentes e, nos 2º e 3º ciclos, dos departamentos curriculares e
conselho de diretores de turma.
Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns no agrupamento, sendo operacionalizados pelo professor
titular da turma, no 1º ciclo, e pelo conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, no âmbito do respetivo projeto curricular de
turma.
Em sede de cada um destes órgãos terão de ser definidos itens estruturados em cinco níveis de desenvolvimento das
respetivas competências, para as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares.
Quanto às formações transdisciplinares e atividades de enriquecimento curricular, as avaliações são integradas nas avaliações
das disciplinas e áreas curriculares não disciplinares
Para os domínios comportamental/atitudinal e emancipatório a avaliação deve ser globalizante com os contributos de todos
os docentes.
O referencial para a definição dos critérios gerais de avaliação das aprendizagens dos alunos será constituído por três
domínios: o cognitivo, o comportamental/atitudinal e o emancipatório para os quais serão consideradas as seguintes
ponderações na atribuição da classificação.
Domínio
Ponderação
1.º ciclo
2.º ciclo
3.º ciclo
65%
70%
1.º ano - 50%
Cognitivo
2.º ano - 60%
3.º ano - 65%
4.º ano - 65%
1.º ano - 40%
Comportamental/atitudinal
2.º ano - 30%
3.º ano - 25%
4.º ano - 25%
236
25%
20%
Emancipatório
10%
10%
10%
Os critérios transversais estarão sempre presentes aquando da avaliação criterial dos domínios cognitivo,
comportamental/atitudinal e emancipatório, só desta forma se pode proceder a uma avaliação global do progresso do aluno
e dos seus resultados nas diferentes áreas curriculares obtidos através das diferentes modalidades de avaliação.
A divulgação dos critérios gerais de avaliação será efetuada junto dos alunos e encarregados de educação, em contexto de
sala de aula, em reuniões de pais/encarregados de educação, no placar informativo e através do site do agrupamento.
8.2 REFERENCIAL DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS DAS APRENDIZAGENS DOS
ALUNOS
DOMÍNIOS
Cognitivo
Comportament
al/Atitudinal
CRITÉRIOS
INDICADORES
Grau de desenvolvimento Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em
intelectual
conhecimento mobilizável
Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada de decisões
Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano
Grau de desenvolvimento Adota metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas
metodológico
a objetos visados
Grau de desenvolvimento Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e
da comunicação
para estruturar pensamento próprio
Utiliza línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do
quotidiano e para apropriação de informação
Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
científico e tecnológico para se expressar
Grau de desenvolvimento Relaciona harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e
da educação física e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida
artística
Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação
Apropria-se das linguagens elementares das artes
Compreende as artes no contexto
Desenvolve a criatividade
Desenvolvimento
das Reconhece a aplicabilidade das TIC
tecnologias de informação Utiliza corretamente os periféricos
e comunicação
Utiliza as funções essenciais do OFFICE
Navega na Internet selecionando informação
Responsabilidade
É assíduo
É pontual
Realiza os trabalhos de casa
Apresenta os cadernos diários organizados
Cumpre as normas de convivência
Apresenta o material necessário para as atividades letivas
237
Autonomia
Tem iniciativa
É persistente
Seleciona a informação pertinente
Organiza a informação
Planifica o seu trabalho
Reconhece os seus erros
Reconhece os seus progressos
Sociabilidade
Respeita a opinião dos outros
Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns.
É solidário
Respeita o interesse coletivo
Grau de empenho nas Participa nas atividades na sala de aula
acividades desenvolvidas Participa nas atividades de enriquecimento
na escola
Participa nas atividades do plano anual de atividades
Participa em atividades quando solicitado
Grau de desenvolvimento Revela consciência crítica
emancipatório
Revela reflexibilidade
Utiliza um discurso dialético
Possui racionalidade comunicativa e ação argumentativa
Valoriza a dimensão humana
Veicula valores democráticos
Tem sentido estético
Emancipatório
Transversal
Progresso global do aluno
O aluno fez progressos no domínio cognitivo
O aluno fez progressos no domínio comportamental/atitudinal
O aluno fez progressos no domínio emancipatório
Grau de desenvolvimento Resultados da avaliação formativa
das
aprendizagens
e Resultados da avaliação sumativa
competências
8.3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
A avaliação das crianças em idade pré-escolar é fundamentada na observação de comportamentos, considerando que estes
são um indicador objetivo do nível de desenvolvimento
É um elemento integrante e regulador da prática educativa e assenta nos seguintes princípios:
• Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos
nas orientações curriculares;
• Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, da responsabilidade do departamento
curricular;
• Caráter marcadamente formativo da avaliação;
• Valorização dos progressos da criança
238
Os critérios que orientam a avaliação tanto dos processos como dos resultados definidos em departamento curricular são os
seguintes:
• Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, que possibilitem sistematizar e organizar
a informação recolhida (registos de observação, portefólios, entrevistas, …) representativa da evolução das
aprendizagens da criança, e fornecedora de elementos para a reflexão e adequação da intervenção educativa
8.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS
ESPECIAIS (NEE)
A avaliação será feita de acordo com critérios específicos de avaliação definidos no respetivo programa educativo individual
(PEI).
De acordo com o despacho normativo n.º 6/2010, de 19 de fevereiro, que veio regular o processo de avaliação dos alunos
com necessidades educativas especiais, clarificando e prestando informação adicional relativa ao processo de avaliação
estabelecido no Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de janeiro e, deste modo, garantindo o direito de todos os alunos à avaliação. A
expressão do resultado da avaliação dos alunos abrangidos por esse decreto, incluindo aqueles que têm um currículo
específico individual, é idêntica à utilizada para os seus pares, assim: no 1º ciclo do ensino básico assume uma forma
descritiva em todas as áreas curriculares e nos 2º e 3º ciclos uma classificação de 1 a 5 em todas as disciplinas e uma menção
qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem nas áreas curriculares não disciplinares. A única diferença diz respeito à
avaliação das áreas curriculares que integram o currículo específico dos alunos que beneficiam dessa medida educativa e que
não fazem parte da estrutura curricular comum, áreas essas avaliadas com as menções qualitativas de Não Satisfaz, Satisfaz e
Satisfaz Bem.
8.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS POR ÁREA DISCIPLINA
8.6 1º CICLO
239
8.6.1
1-º ANO
DOMÍNIO COGNITIVO – 50%
Língua Portuguesa
ÁREAS
NÍVEIS
Não satisfaz
Apenas responde quando é interpelado e
fá-lo fora do contexto comunicativo;
Revela dificuldades na compreensão do
vocabulário ativo;
Intervém inoportunamente;
Revela muita dificuldade na identificação
dos fonemas/grafemas;
Lê palavras e frases de forma muito
hesitante;
Aplica incorretamente os conteúdos do
conhecimento explícito da língua;
Revela muitas dificuldades na escrita de
palavras.
Satisfaz
Intervém e participa, mas nem sempre de acordo com o contexto
comunicativo;
Revela capacidade discursiva, utilizando um vocabulário pouco
diversificado;
Relata, tendo em conta a situação, utilizando um discurso pouco
elaborado;
Quando solicitado, relata acontecimentos vividos ou imaginados;
Identifica o som/grafia das vogais e revela ainda alguma
dificuldade na identificação som/grafia das consoantes;
Lê pequenos textos de forma hesitante;
Aplica satisfatoriamente os conteúdos do conhecimento explícito
da língua;
Escreve frases simples;
Revela ainda algumas dificuldades na produção de pequenos
textos.
240
Satisfaz bastante
Excelente
Intervém e participa de forma
adequada quando é confrontado
com diferentes discursos;
Revela capacidade discursiva,
utilizando algum vocabulário
diversificado;
Identifica o essencial num
discurso;
Aplica
corretamente
os
conteúdos do conhecimento
explícito da língua;
Lê pequenos textos;
Produz pequenos textos.
Intervém exprimindo-se com facilidade,
estruturando frases completas e com
sentido,
adequadas
ao
contexto
comunicativo;
Fundamenta as suas opiniões;
Aplica, no seu discurso, um vocabulário
diversificado;
Identifica, com facilidade, o essencial num
discurso;
Aplica e adequa os conteúdos do
conhecimento explícito da língua com
correção;
Lê textos com facilidade e expressividade;
Produz pequenos textos com facilidade.
Matemática
Revela
muitas
dificuldades
no
estabelecimento de relações de ordem entre
números;
Revela incapacidade no domínio da técnica
das operações;
Revela muitas dificuldades na resolução de
situações problemáticas;
Revela grandes dificuldades na identificação
de formas geométricas simples;
Conhece mal e não utiliza os diferentes
processos de medição;
Revela muitas dificuldades na organização
de dados, na leitura de gráficos e tabelas;
Estabelece, com alguma dificuldade, relações de ordem entre
números;
Domina a técnica das operações revelando, no entanto, algumas
dificuldades;
Resolve situações problemáticas, demonstrando ainda, alguma
dificuldade;
Conhece, mas revela ainda algumas dificuldades nos diferentes
Revela ainda algumas dificuldades na identificação de formas
geométricas simples;
Organiza com alguma dificuldade os dados recolhidos, no entanto
lê e interpreta algumas tabelas e gráficos simples.
241
Domina a relação de ordem
entre números;
Domina
a
técnica
das
operações;
Resolve situações problemáticas
explicando como chegou ao
resultado;
Identifica formas geométricas
simples;
Conhece e utiliza os diferentes
Organiza os dados recolhidos,
lê e interpreta tabelas e gráficos.
Domina com facilidade a relação de
ordem entre os números;
Domina por completo a técnica das
operações;
Resolve
situações
problemáticas
utilizando estratégias diferenciadas e
explicando como chegou ao resultado;
Identifica
com
facilidade
formas
geométricas simples;
Conhece e utiliza eficazmente os
diferentes processos de medição;
Organiza
criticamente
os
dados
recolhidos, lê e interpreta tabelas e
gráficos fazendo inferências.
Estudo do Meio
Faz a sua identificação com muitas
dificuldades.
Revela incapacidade de enunciar os seus
gostos e preferências.
Identifica com muitas dificuldades as partes
do seu corpo, as normas e hábitos de vida
saudável.
Conhece mal e não aplica normas de
segurança.
Revela
incapacidade
de
descrever
acontecimentos do seu passado próximo e
as suas perspetivas para o futuro.
Participa muito pouco na dinâmica da vida
escolar.
Revela incapacidade de identificar os seres
vivos do seu ambiente
Não reconhece a variabilidade dos aspetos
físicos do meio local
Reconhece com dificuldade os espaços de
casa/escola.
Descreve com dificuldade e não representa
os seus itinerários
Coparticipa na realização de experiências
identificando, com dificuldade, algumas
propriedades dos materiais, mas não
relaciona os mesmos com as suas
aplicações.
Faz a sua identificação com alguma dificuldade.
Revela, com alguma dificuldade, os seus gostos e preferências.
Identifica, com alguma dificuldade, as partes do seu corpo, as
normas e hábitos de vida saudável.
Conhece e aplica com dificuldade normas de segurança.
Descreve, com alguma dificuldade, acontecimentos do seu passado
próximo e as suas perspetivas para o futuro.
Participa pouco na dinâmica da vida escolar.
Identifica os seres vivos do seu ambiente
Reconhece a variabilidade dos aspetos físicos do meio local, com
alguma dificuldade.
Reconhece, com alguma dificuldade, os espaços de casa/escola.
Descreve e representa os seus itinerários, com alguma dificuldade.
Localiza espaços em relação a um ponto de referência, com
dificuldade,
Coparticipa na realização de experiências simples, identificando
algumas propriedades dos materiais, mas tem alguma dificuldade
em relacionar os mesmos, com as suas aplicações.
242
Faz a sua identificação.
Revela os seus gostos e
preferências.
Identifica as partes do seu
corpo, as normas e hábitos de
vida saudável.
Conhece e aplica algumas
normas de segurança.
Descreve acontecimentos do
seu passado próximo e as suas
perspetivas para o futuro.
Participa na dinâmica da vida
escolar.
Identifica os seres vivos do seu
ambiente
Reconhece a variabilidade dos
aspetos físicos do meio local
Reconhece os espaços de
casa/escola.
Descreve e representa os seus
itinerários
Localiza espaços em relação a
um ponto de referência
Coparticipa na realização de
experiências simples, identifica e
relaciona propriedades dos
materiais
com
as
suas
aplicações.
Faz a sua identificação com facilidade.
Revela os seus gostos e preferências.
Identifica, com facilidade, as partes do seu
corpo, as normas e hábitos de vida
saudável.
Conhece e aplica normas de segurança.
Descreve acontecimentos do seu passado
próximo e as suas perspetivas para o
futuro.
Participa na dinâmica da vida escolar.
Identifica os seres vivos do seu ambiente
com facilidade.
Reconhece a variabilidade dos aspetos
físicos do meio local
Reconhece perfeitamente os espaços de
casa/escola.
Descreve e representa os seus itinerários
com facilidade.
Localiza espaços em relação a um ponto
de referência
simples,
identifica
e
relaciona
propriedades dos materiais com as suas
aplicações revelando espírito crítico.
Educação Musical Expressão Plástica
Dramática
Expressão
Expressão Físico-Motora
Compreende diversas formas de
expressão;
Consegue criar e produzir
trabalhos diversos;
Domina as técnicas de pintura,
colagem, recorte e dobragem.
Reproduz sons e canções;
Reproduz ritmos e batimentos;
Reproduz sons;
Compreende, cria e reproduz
Entoa canções aprendidas na escola;
sons, canções e ritmos;
Reconhece o som de alguns instrumentos.
Reconhece os sons de diversos
instrumentos.
Usa o corpo e a voz com
Compreende instruções de jogos de comunicação verbal e não expressão;
verbal;
Cria e reproduz personagens
Consegue produzir um personagem simples;
com imaginação;
Reconhece e aplica diferentes
Usa a voz e o corpo.
papéis na comunicação.
Revela perícia na realização de
ações motoras básicas com
Revela alguma perícia na realização de ações motoras básicas com bola;
Realiza ações motoras básicas
bola;
Realiza algumas ações motoras básicas de deslocamento (rastejar, de deslocamento (rastejar, rolar,
rolar, cambalhota, saltar, cair e subir e descer);
cambalhota, saltar, cair e subir e
Participa em jogos infantis com intencionalidade.
descer);
Participa em jogos infantis com
intencionalidade
e
oportunidade.
Não revela criatividade;
Compreende formas, cores e técnicas diversas;
Não compreende formas, cores e técnicas;
Ainda não domina técnicas simples de Domina técnicas simples de pintura, recorte, colagem e dobragem.
pintura, recorte, colagem e dobragem.
Revela capacidade de produzir e/ou criar
trabalhos diversos com imaginação;
Domina bem as técnicas de pintura,
colagem, recorte e dobragem.
Não reproduz sons;
Não reconhece sons;
Não reproduz ritmos
complexas.
Reproduz ritmos e batimentos (utilizando
instrumentos diversos);
Compreende, cria e reproduz sons e
canções, ritmos e batimentos;
Reconhece os sons de diversos
instrumentos musicais, com facilidade.
e
melodias
Não
compreende
instruções
de
comunicação;
Não consegue representar um personagem;
Revela dificuldade em exprimir-se através
do corpo/voz.
Não revela perícia na realização de ações
motoras básicas com bola;
Não realiza ações motoras básicas de
deslocamento (rastejar, rolar, cambalhota,
saltar, cair e subir e descer);
Não participa em jogos infantis.
243
Cria papéis de exercícios de comunicação;
Domina
progressivamente
a
expressividade do corpo e da voz
Revela grande perícia na realização de
ações motoras básicas com bola;
Realiza com facilidade ações motoras
básicas de deslocamento (rastejar, rolar,
cambalhota, saltar, cair e subir e descer);
Participa em jogos infantis com grande
intencionalidade e oportunidade.
DOMÍNIO COMPORTAMENTAL/ATITUDINAL – 40%
DOMÍNIO EMANCIPATÓRIO – 10%
É assíduo.
É pontual.
Realiza os trabalhos de casa.
Toma iniciativas e propõe estratégias na realização de atividades.
Apresenta os cadernos diários organizados.
Pede esclarecimentos quando não compreende.
Cumpre as normas de convivência.
Colabora no cumprimento das regras estabelecidas.
Apresenta o material necessário para as atividades letivas.
Segue as orientações do professor.
Respeita o material e a limpeza da escola.
Respeita as opiniões dos outros.
Participa nas atividades quando solicitado.
244
8.6.2
2-º ANO
Língua Portuguesa
ÁREAS
ÁREAS
Não satisfaz
Satisfaz
Satisfaz bastante
Excelente
Apenas responde quando é interpelado e fá-lo fora
do contexto comunicativo;
Revela dificuldades na compreensão do vocabulário
ativo;
Intervém inoportunamente;
Faz uma leitura soletrada;
Faz uma leitura hesitante;
Revela muita dificuldade em responder a questões
sobre o texto lido;
Escreve sem correção ortográfica;
Escreve de forma pouco legível;
Não emprega os sinais de pontuação e/ou utiliza-os
de forma incorreta;
Aplica incorretamente
os
conteúdos
do
Não faz concordância entre os elementos da frase.
Intervém e participa, mas nem sempre de acordo
com o contexto comunicativo;
Revela capacidade discursiva, utilizando um
vocabulário pouco diversificado;
Relata, tendo em conta a situação, utilizando um
discurso pouco elaborado;
Quando solicitado, relata acontecimentos vividos
ou imaginados;
Lê de forma autónoma, revelando pouca
expressividade;
Lê de forma autónoma, demonstrando alguma
evolução no uso adequado dos sinais de pontuação;
Identifica, num texto, a informação pretendida;
Escreve de forma legível, com alguma correção
ortográfica;
Aplica
satisfatoriamente
conteúdos
do
Emprega, na maioria das vezes, os sinais de
pontuação mais usuais (. , ?) com correção;
Por vezes não faz concordância entre os elementos
da frase;
Produz textos simples com sequência lógica.
Intervém e participa de forma adequada
quando é confrontado com diferentes
discursos;
Revela capacidade discursiva utilizando algum
vocabulário diversificado;
Identifica o essencial num discurso;
Lê fluentemente, respeitando os sinais de
pontuação, no entanto, nem sempre entoa de
acordo com a fala das personagens;
Identifica, num texto, a informação
pretendida, fazendo inferências;
Escreve com correção ortográfica;
Emprega corretamente os sinais de
pontuação;
Aplica corretamente os conteúdos do
Faz a concordância entre os diversos
elementos da frase;
Produz, com facilidade, textos com sequência
lógica.
Intervém
exprimindo-se
com
facilidade,
estruturando frases completas e com sentido
adequadas ao contexto comunicativo;
Fundamenta as suas opiniões;
Aplica, no seu discurso, um vocabulário
diversificado;
Identifica, com facilidade, o essencial num
discurso;
Lê de forma fluente e expressiva;
Identifica num texto a informação pretendida
justificando as inferências;
Escreve com correção ortográfica, empregando
adequadamente palavras de complexidade variada;
Emprega adequadamente, os sinais de pontuação;
Aplica e adequa os conteúdos do conhecimento
explícito da língua com correção;
Faz a concordância entre os elementos da frase;
Aplica corretamente o parágrafo.
245
Matemática
Estudo do Meio
Revela muitas dificuldades no estabelecimento de
relações de ordem entre números;
Revela muitas dificuldades na resolução de
situações problemáticas;
Revela incapacidade no domínio da técnica das
operações;
Revela grandes dificuldades na identificação de
formas geométricas simples;
Conhece mal e não utiliza os diferentes processos
de medição;
Revela muitas dificuldades na aplicação de
conteúdos relativos a superfícies, áreas, volumes e
capacidades;
Revela muitas dificuldades na organização de dados,
e na leitura de gráficos e tabela.
Estabelece, com alguma dificuldade, relações de
ordem entre números;
Domina a técnica das operações revelando no
entanto algumas dificuldades;
Resolve situações problemáticas, demonstrando
ainda, alguma dificuldade;
Revela ainda algumas dificuldades na identificação
de formas geométricas simples;
Conhece, mas revela ainda algumas dificuldades nos
diferentes processos de medição;
Aplica de modo satisfatório conteúdos relativos a
superfícies, áreas, volumes e capacidades;
Organiza com alguma dificuldade os dados
recolhidos, no entanto lê e interpreta algumas
tabelas e gráficos simples.
Domina a relação de ordem entre números;
Domina a técnica das operações;
Resolve situações problemáticas explicando
como chegou ao resultado;
Identifica formas geométricas simples;
Conhece e utiliza os diferentes processos de
medição;
Aplica com correção conteúdos relativos a
superfícies, áreas, volumes e capacidades;
Organiza os dados recolhidos, no entanto lê e
interpreta algumas tabelas e gráficos simples.
Domina com facilidade a relação de ordem entre
os números;
Domina por completo a técnica das operações;
Resolve situações problemáticas utilizando
estratégias diferenciadas e explicando como
chegou ao resultado;
Identifica com facilidade formas geométricas
simples;
Aplica e adequa corretamente conteúdos relativos
a superfícies, áreas, volumes e capacidades;
Conhece e utiliza eficazmente os diferentes
Organiza com correção os dados recolhidos, lê e
interpreta tabelas e gráficos fazendo inferências.
Dificilmente identifica e localiza no espaço e no
tempo, factos da história pessoal, familiar, local e
nacional;
Revela muitas dificuldades no reconhecimento dos
aspetos físicos e dos seus fenómenos;
Revela muitas dificuldades na identificação de
fenómenos sociais assim como no relacionamento
destes entre si e com o meio ambiente;
Revela dificuldade em reconhecer aspetos físicos do
seu corpo (órgãos dos sentidos...);
Revela dificuldade em reconhecer e aplicar regras
de segurança do seu corpo;
Revela dificuldade em reconhecer modificações no
seu corpo (queda dos dentes, crescimento...);
Revela dificuldade em relacionar as alterações do
seu corpo com as fases do ciclo da vida humana;
Tem dificuldade em realizar experiências propostas;
Manipula os materiais de forma inadequada.
Identifica e localiza no espaço e no tempo alguns
factos da história pessoal, familiar, local e nacional:
Reconhece alguns aspetos físicos e seus fenómenos;
Identifica fenómenos sociais, no entanto, nem
sempre os relaciona entre si, nem com o meio
ambiente:
Reconhece aspetos físicos do seu corpo;
Conhece regras de segurança do seu corpo, mas
nem sempre as aplica (regras de prevenção
rodoviária, cuidados na utilização de transportes
públicos, segurança na praia...);
Reconhece modificações no seu corpo;
Identifica ainda que com alguma dificuldade, as
fases do ciclo da vida humana;
Realiza as experiências propostas;
É pouco autónomo na manipulação dos materiais.
Identifica e localiza no espaço e no tempo,
factos da história pessoal, familiar, local e
nacional;
Reconhece aspetos físicos e seus fenómenos;
Identifica fenómenos sociais, relacionando-os
quer entre si quer com o meio ambiente;
Conhece e aplica aspetos físicos do seu corpo
identificando, sem dificuldade, as suas
funções;
Conhece regras de segurança do seu corpo;
Reconhece modificações no seu corpo;
Identifica as fases do ciclo da vida humana;
Manipula, com progressiva autonomia,
diferentes materiais na realização de
experiências;
simples, identifica e relaciona propriedades
dos materiais com as suas aplicações;
Identifica e localiza, com facilidade e eficácia, no
espaço e no tempo factos da história pessoal,
familiar, local e nacional;
Reconhece com facilidade aspetos físicos e
relaciona-os com os seus fenómenos;
Identifica fenómenos sociais, relacionando-os
entre si e com o meio ambiente com espírito
crítico e pertinência;
Identifica e relaciona os diferentes aspetos físicos
do seu corpo assim como as suas funções;
Identifica, reconhece e aplica as regras de
segurança do seu corpo;
Reconhece as modificações no seu corpo e
relaciona-as com as diferentes fases do ciclo da
vida humana;
Coparticipa na realização de experiências simples,
identifica e relaciona propriedades dos materiais
com as suas aplicações revelando espírito crítico.
246
Expressão Plástica
Educação Musical
Expressão Dramática
Não possui destreza manual e não explora os
diferentes materiais plasticina, barro, etc.);
Incapacidade de produzir e criar atividades de
agrupamento, ligação, sobreposição de diferentes
materiais e objetos;
Não domina as técnicas simples de desenho e
pintura livres e sugeridas;
Não domina nem explora os diferentes materiais
utilizados no recorte, colagem e dobragem;
Não consegue fazer composição usando a imagem
e a palavra com fim comunicativo.
Revela capacidade de criar e reproduzir atividades
de agrupamento, ligação, sobreposição de diferentes
Possui destreza manual e explora os diferentes
materiais utilizados na modelagem e escultura;
Consegue dominar as técnicas simples de desenho e
Explora e executa os seus trabalhos no âmbito do
recorte, colagem e dobragem;
Faz a ligação da imagem e da palavra com fim
comunicativo.
Não reproduz sons;
Revela dificuldade em reconhecer sons;
Não reproduz ritmos e melodias;
Não consegue utilizar diferentes maneiras de
produzir sons;
Não conhece músicas (rimas, lengalengas,
canções...).
Não compreende instruções de comunicação
gestual;
Não consegue reproduzir uma personagem;
Tem dificuldade em exprimir-se através do corpo e
da voz;
Não consegue movimentar-se de forma livre e
pessoal;
Não consegue imaginar-se com diferentes atitudes e
ritmos corporais.
Não revela perícia na realização de ações motoras
básicas com bola (driblar, lançar e receber,
pontapear, passar);
Não realiza ações motoras básicas de deslocamento
(subir, suspender e balançar);
Não participa em jogos infantis cumprindo regras.
Reproduz sons;
Reproduz canções;
Utilizar diferentes maneiras de produzir sons;
Conhece músicas (rimas, lengalengas, canções...).
Manipula e explora com muita destreza os
diferentes materiais utilizados;
Cria e reproduz com facilidade as atividades
de agrupamento, ligação, sobreposição de
diferentes materiais e objetos;
Domina as técnicas de desenho e pintura
livres e sugeridas, com alguma facilidade;
Explora e executa com alguma facilidade
todos os trabalhos na área do recorte, colagem
e dobragem;
Compõe com fim comunicativo, usando a
imagem e a palavra.
Compreende e cria canções;
Reproduz ritmos e batimentos.
diferentes materiais utilizados e com imaginação;
Cria e reproduz com bastante facilidade as
atividades de agrupamento, ligação, sobreposição
de diferentes materiais e objetos;
Domina as técnicas complexas de desenho e
Explora e executa com perfeição todos os
trabalhos na área do recorte, colagem e dobragem;
Compõe com fim comunicativo, usando a
imagem e a palavra com facilidade.
Compreende instruções de comunicação gestual;
Cria e reproduz personagens;
Exprime-se através do corpo com expressividade;
Reconhece diferentes papéis;
Consegue movimentar-se de forma livre e pessoal;
Consegue imaginar-se com diferentes atitudes e
ritmos corporais;
Movimenta-se de forma expressiva.
Reconhece e aplica diferentes papéis na
comunicação;
Imagina-se com diferentes ritmos e atitudes.
comunicação, com relativa facilidade;
Imagina-se com diferentes ritmos e atitudes com
expressividade.
Revela alguma perícia na realização de ações
motoras básicas com bola (driblar, lançar e receber,
pontapear, passar;
Realiza algumas das ações motoras básicas de
deslocamento (subir, suspender e balançar);
Participa em jogos infantis mas nem sempre
cumpre regras.
Revela perícia na realização de ações motoras
básicas com bola (driblar, lançar e receber,
pontapear, passar);
Realiza todas ações motoras básicas de
deslocamento (subir, suspender e balançar e
deslocar-se na barra);
Participa em jogos infantis e cumpre sempre
as regras.
Revela muita perícia na realização de ações
motoras básicas com bola (driblar, lançar e
receber, pontapear, passar);
Realiza todas ações motoras básicas de
deslocamento com grande agilidade (subir,
suspender e balançar e deslocar-se na barra);
Participa em jogos infantis, cumpre sempre as
regras e revela espírito crítico sobre a atuação dos
outros.
247
Compreende e cria canções, com imaginação.
É assíduo.
É pontual.
Propõe resoluções para os problemas.
Cumpre as normas de convivência no recreio, com os colegas e com os adultos.
Participa nas atividades quando solicitado.
248
8.6.3
3-º ANO
Língua Portuguesa
ÁREAS
ÁREAS
Não satisfaz
Satisfaz
Satisfaz bastante
Excelente
Não sabe escutar;
Revela muitas dificuldades na compreensão de
diferentes discursos;
Não consegue distinguir o essencial do acessório;
Revela muitas dificuldades na construção de
frases, não fazendo a concordância entre género,
número e tempo;
Constrói frases muito elementares;
Não compreende o que lê;
Escreve sem correção ortográfica;
Não tem capacidade para redigir pequenos textos;
Produz textos não tendo em conta a concordância
entre os diversos elementos da frase;
Aplica incorretamente os conteúdos do
Utiliza os sinais de pontuação de forma incorreta.
Escreve textos utilizando vocabulário muito
elementar;
Escuta, embora revele momentos de ausência;
Demonstra compreender os diferentes discursos;
Distingue, embora por vezes com dificuldade, o
essencial do acessório;
Constrói frases embora, por vezes, revele dificuldades
de concordância;
Constrói frases com alguma diversidade vocabular;
Comunica tendo em conta a situação;
Lê de forma autónoma e com alguma expressividade;
Identifica num texto a informação pretendida;
Escreve com alguma correção ortográfica;
Produz textos com sequência lógica;
Escreve textos revelando algumas dificuldades de
concordância, relativamente ao espaço, tempo e
personagens;
Aplica satisfatoriamente conteúdos do conhecimento
Utiliza com alguma correção os sinais de pontuação.
Escreve textos empregando alguma diversidade
vocabular;
Sabe escutar;
Compreende os diferentes discursos;
Distingue com facilidade o fundamental
do acessório;
Distingue com facilidade o essencial do
acessório;
Comunica com clareza e de forma
construtiva tendo em conta a situação;
Identifica num texto a informação
pretendida estabelecendo a sequência dos
acontecimentos principais;
Escreve com correção ortográfica;
Produz com facilidade textos com
sequência lógica;
Escreve textos com concordância entre os
diversos elementos da frase;
Aplica corretamente os conteúdos do
Utiliza corretamente os sinais de
pontuação.
Produz textos, utilizando uma grande
diversidade vocabular;
Sabe escutar;
Compreende os diferentes discursos, com
facilidade;
Distingue com bastante facilidade o fundamental
do acessório;
Constrói com facilidade frases corretas;
Utiliza uma grande diversidade vocabular tendo
em conta o contexto;
Comunica com clareza e de forma construtiva
tendo em conta diversas situações;
Lê de forma autónoma, fluente e expressiva;
fazendo inferências;
Escreve com bastante correção ortográfica;
Produz com facilidade textos com sequência
lógica e imaginação;
Escreve textos com concordância entre os
diversos elementos da frase e ordenação de ideias;
Aplica e adequa os conteúdos do conhecimento
explícito da língua com correção;
Produz textos, utilizando uma grande diversidade
vocabular; utilizando corretamente os sinais de
pontuação e regras básicas.
249
Matemática
Não estabelece relações de ordem entre
números;
Estabelece apenas relações de ordem
entre a dezena, a centena e a unidade;
Não estabelece relações de ordem entre
números decimais;
Estabelece apenas relações de ordem
entre a décima, a centésima com a
unidade;
Revela incapacidade no domínio da
técnica das quatro operações;
Domina a técnica da soma e da
subtração, no entanto revela incapacidade
no domínio da técnica da multiplicação e
da divisão;
Não compõe nem decompõe números;
Decompõe
mas apresenta
muita
dificuldade na composição de números;
Demonstra
incapacidade
no
reconhecimento de notações numéricas:
metade1/2, dobro x2;
Reconhece algumas notações numéricas,
mas não as utiliza;
Revela incapacidade na multiplicação por
10, 100, 1000 e 0,1;
Revela incapacidade na estimativa de
resultados;
Aplica a estimativa apenas quando
orientado;
Demonstra incapacidade na resolução de
problemas;
Estabelece relações de ordem entre a
dezena, a centena e o milhar com a unidade,
com alguma facilidade, assim como a leitura
e a escrita desses números;
Domina a técnica das quatro operações com
relativa facilidade;
décima, a centésima e a milésima com a
unidade, com alguma facilidade, assim como
a leitura e a escrita desses números;
Domina a técnica da soma, da subtração e
da multiplicação, no entanto revela algumas
dificuldades na técnica da divisão;
Compõe e decompõe números;
Reconhece e utiliza algumas notações
numéricas;
Multiplica por 10, 100, 1000 e 0,1;
Aplica a estimativa em situações simples;
Resolve situações problemáticas simples, no
entanto revela algumas dificuldades na
explicação do resultado de situações mais
complexas;
250
Domina as relações de ordem entre
números, e faz a leitura e a escrita
dos mesmos;
números, assim como a leitura e a
escrita dos mesmos;
Domina as quatro operações;
Domina as quatro operações e
utiliza-as, com correção na
resolução de problemas;
Compõe e decompõe números
com alguma facilidade;
Reconhece e utiliza as notações
numéricas com alguma correção;
Multiplica com alguma facilidade e
correção por 10, 100, 1000 e 0,1;
Aplica a estimativa, com alguma
correção, em qualquer situação;
Resolve situações problemáticas
com segurança e correção,
explicando os diferentes passos;
números, assim como a leitura e a escrita
dos mesmos;
números, assim como a leitura e a escrita
dos mesmos representando-os em retas
graduadas;
Domina, com segurança, as quatro
operações e utiliza-as, com correção na
resolução de problemas;
Compõe e decompõe números com
muita facilidade;
Reconhece e utiliza as notações
numéricas com correção;
Multiplica com segurança e correção por
10, 100, 1000 e 0,1;
Aplica a estimativa, com correção, em
qualquer situação;
Resolve
situações
problemáticas
complexas com segurança e correção,
explicando os diferentes passos;
Estudo do Meio
Não estabelece relações de parentesco;
Não identifica os factos significativos na vida
da família;
Não identifica ou identifica com muita
dificuldade acontecimentos e factos da sua
vida familiar;
Revela muita dificuldade em se localizar no
espaço tendo em atenção um referente;
Não reproduz um itinerário;
Não compara plantas;
Não identifica critérios comuns em plantas
diferentes;
Não compara animais;
Não identifica critérios comuns em animais;
Não sabe o que é uma cadeia alimentar;
Não constrói cadeias alimentares simples;
Não distingue formas de relevo;
Não conhece os pontos cardeais;
Não identifica formas de orientação;
Não conhece alguns órgãos do corpo
humano;
Não conhece as funções vitais (digestiva,
respiratória, circulatória e reprodutora);
Não participa na realização de experiências;
Não tira conclusões a partir de experiências
realizadas;
Não conhece as atividades económicas da
região.
Estabelece relações de parentesco próximo;
Identifica, revelando dificuldades, os factos
significativos na vida da família;
Identifica acontecimentos e factos da sua vida
familiar. - Localiza-se no espaço, revelando
dificuldades em reproduzir um itinerário;
Localiza-se no espaço, revelando dificuldades em
reproduzir um itinerário;
Compara plantas;
Classifica plantas segundo critérios simples;
Compara animais;
Classifica animais segundo critérios simples;
Constrói cadeias alimentares simples;
Distingue, revelando alguma dificuldade, formas
de relevo;
Conhece, revelando algumas dificuldades, os
pontos cardeais
Identifica, revelando algumas dificuldades,
formas de orientação;
Identifica, revelando algumas dificuldades,
formas de orientação;
Conhece algumas das funções vitais (digestiva,
respiratória, circulatória e reprodutora);
Participa na realização de experiências;
Tira algumas conclusões a partir de experiências
realizadas;
Conhece algumas atividades económicas da
região;
251
Estabelece relações de parentesco
(família nuclear/família alargada);
Identifica os factos significativos na
vida da família;
Identifica acontecimentos e factos da
sua vida familiar relacionando-os entre
si;
Localiza-se no espaço e reproduz um
itinerário;
Classifica plantas segundo critérios
mais complexos;
Classifica animais segundo critérios
mais complexos;
Constrói cadeias alimentares um
pouco mais complexas;
Distingue formas de relevo;
Conhece os pontos cardeais;
Identifica formas de orientação;
Conhece alguns órgãos do corpo
humano;
Conhece as funções vitais (digestiva,
respiratória,
circulatória
e
reprodutora);
Identifica as propriedades de alguns
materiais a partir da realização de
experiências;
Conhece as atividades económicas da
região.
Estabelece relações de parentesco (família
nuclear/família alargada), com facilidade;
Identifica e descreve os factos significativos
na vida da família;
Identifica acontecimentos e factos da sua
vida familiar relacionando-os entre si;
Localiza-se no espaço e reproduz um
itinerário, com facilidade;
Compara e classifica plantas segundo
critérios mais complexos;
Compara e classifica animais segundo
critérios mais complexos e realiza
experiências;
Constrói e identifica cadeias alimentares um
pouco mais complexas;
Distingue formas de relevo;
Conhece e localiza os pontos cardeais
Identifica formas de orientação e sabe usar
algumas;
Conhece bem os órgãos do corpo humano
dados;
Conhece alguns órgãos do corpo humano
(digestiva,
respiratória, circulatória
e
reprodutora);
Identifica as propriedades de alguns materiais
a partir da realização de experiências e tira
conclusões;
Conhece as atividades económicas da região,
com facilidade.
Educação Musical
Não possui destreza manual e não explora os
diferentes materiais plasticina, barro, etc.);
agrupamento, ligação, sobreposição
Não domina as técnicas simples de desenho e
Não domina nem explora os diferentes
materiais utilizados no recorte, colagem e
dobragem;
Não consegue fazer composição usando a
imagem e a palavra com fim comunicativo.
Possui destreza manual e explora os diferentes
materiais utilizados na modelagem e escultura;
Revela capacidade de criar e reproduzir
atividades de agrupamento, ligação, sobreposição
Consegue dominar as técnicas simples de
desenho e pintura livres e sugeridas;
Explora e executa os seus trabalhos no âmbito
do recorte, colagem e dobragem;
Faz a ligação da imagem e da palavra com fim
comunicativo;
Não reproduz sons;
Não reproduz ritmos e melodias;
Não consegue utilizar diferentes maneiras de
produzir sons;
Não consegue criar sons;
Não conhece músicas (rimas, lengalengas,
canções...).
Reproduz sons;
Reproduz canções;
Reconhece sons de alguns instrumentos;
Utilizar diferentes maneiras de produzir sons;
Cria sons com facilidade;
Conhece músicas (rimas, lengalengas, canções...).
252
Manipula e explora com muita
destreza os diferentes materiais
utilizados;
Cria e reproduz com facilidade as
atividades de agrupamento, ligação,
sobreposição de diferentes materiais e
objetos;
Domina as técnicas de desenho e
pintura livres e sugeridas, com alguma
facilidade;
Explora e executa com alguma
facilidade todos os trabalhos na área
do recorte, colagem e dobragem;
Compõe com fim comunicativo
usando a imagem e a palavra.
Compreende e cria canções.
diferentes materiais utilizados e com
imaginação;
atividades
de
agrupamento,
ligação,
sobreposição de diferentes materiais e
objetos;
Compõe com fim comunicativo usando a
Reproduz ritmos e batimentos com
facilidade;
Não
compreende
instruções
de
comunicação gestual;
Não
consegue
reproduzir
uma
personagem;
Tem dificuldade em exprimir-se através
do corpo e da voz;
Não consegue movimentar-se de forma
livre e pessoal;
Não consegue imaginar-se com diferentes
atitudes e ritmos corporais.
Compreende instruções de comunicação
gestual;
Exprime-se através do corpo com
expressividade;
Consegue movimentar-se de forma livre e
pessoal;
Consegue imaginar-se com diferentes
atitudes e ritmos corporais;
Movimenta-se de forma expressiva.
Não realiza habilidades gímnicas básicas; Realiza algumas habilidades gímnicas
Não coopera com os colegas de forma a básicas;
realizar as ações favoráveis ao Às vezes coopera com os colegas de forma a
cumprimento de regras e do objetivo do realizar as ações favoráveis ao cumprimento
jogo.
de regras e do objetivo do jogo.
Reconhece e aplica diferentes
papéis na comunicação;
Imagina-se com diferentes ritmos e
atitudes.
Imagina-se com diferentes ritmos e
atitudes com expressividade.
Realiza as habilidades gímnicas
básicas com alguma agilidade;
Coopera sempre com os colegas de
forma a realizar as ações favoráveis
ao cumprimento de regras e do
objetivo do jogo.
Realiza as habilidades gímnicas básicas
com muita agilidade;
Coopera sempre com os colegas de
forma a realizar as ações favoráveis ao
cumprimento de regras e do objetivo do
jogo e tem uma atitude crítica face ao
comportamento dos outros.
É assíduo.
É pontual.
253
8.6.4
4.º ANO
Língua Portuguesa
Não satisfaz
Satisfaz
Satisfaz bastante
Excelente
Não sabe escutar;
Revela muitas dificuldades na compreensão de
Não consegue distinguir o essencial do acessório;
Revela muitas dificuldades na construção de frases, não
fazendo a concordância entre género, número e tempo;
Constrói frases muito elementares;
Não comunica tendo em conta o contexto
comunicativo;
Revela uma leitura hesitante;
Não compreende o que lê;
Não redige pequenos textos.
Reconta com muita dificuldade;
Resume com muita dificuldade;
Escreve sem correção ortográfica, não fazendo
concordâncias e empregando a pontuação de forma
incorreta;
Aplica incorretamente os conteúdos do conhecimento
Escuta, embora revele momentos
de distração;
Demonstra
compreender
os
Distingue, embora por vezes com
dificuldade, o
essencial do
acessório;
Constrói frases corretas, com
alguma diversidade vocabular,
embora
por
vezes
revele
dificuldades de concordância;
Comunica tendo em conta a
situação;
Lê de forma autónoma e sem
hesitações;
pretendida;
Reconta embora sem grandes
pormenores;
Resume
textos
de
forma
satisfatória;
Aplica satisfatoriamente conteúdos
do conhecimento explícito da
língua;
Produz textos com sequência
lógica.
Sabe escutar;
Distingue o essencial do acessório;
Constrói com facilidade frases corretas;
Utiliza uma grande diversidade vocabular;
Comunica com clareza e de forma
construtiva tendo em conta a situação;
Lê de forma fluente e com alguma
expressividade;
pretendida fazendo inferências;
Reconta textos lidos, com alguns
pormenores;
Resume com correção e sequência;
Aplica corretamente conteúdos do
Escreve com correção ortográfica, emprega
corretamente os sinais de pontuação e faz
com facilidade a concordância entre os
elementos da frase;
Produz com facilidade textos com
sequência lógica.
Sabe escutar e compreender;
Distingue com facilidade o essencial do
acessório;
Usa vocabulário diversificado e adequado em
situações diversificadas e na construção de
frases;
Comunica com clareza e de forma construtiva
tendo em conta várias situações;
fazendo inferências, com facilidade;
Reconta
adequadamente
textos
lidos,
atendendo aos pormenores;
Resume textos adequadamente, privilegiando
os elementos essenciais;
Escreve com correção ortográfica, emprega
corretamente os sinais de pontuação e faz com
facilidade a concordância entre os elementos
da frase em textos mais complexos;
Aplica e adequa os conteúdos do
conhecimento explícito da língua com
correção;
Produz com facilidade textos com sequência
lógica, tendo em conta diferentes objetivos
comunicativos.
254
Matemática
Não identifica os sólidos geométricos;
Revela muita dificuldade na classificação de ângulos;
Classifica (denomina) ângulos, mas revela incapacidade no
reconhecimento dos mesmos, em figuras geométricas planas
e nos objetos;
Desconhece as medidas de comprimento; Desconhece as
medidas de capacidade;
Desconhece as medidas de peso;
Conhece algumas medidas de comprimento, de capacidade e
de peso, mas revela dificuldade no relacionamento das
mesmas;
Demonstra incapacidade no cálculo do perímetro;
Mas demonstra incapacidade no cálculo da área;
Constrói, com orientação, o dm3 a partir do dm2 e revela
incapacidade de estabelecer relações entre eles;
Não estabelece relações de ordem entre números;
Estabelece apenas relações de ordem entre o milhar, a
centena e a dezena com a unidade; Não estabelece relações
de ordem entre números decimais;
Estabelece apenas relações de ordem entre a décima e a
centésima com a unidade;
Não estabelece relações de ordem entre os números inteiros
e os números decimais;
Revela incapacidade na leitura e escrita e aplicação dos
números ordinais;
Revela incapacidade no domínio da técnica das quatro
operações;
Domina a técnica da soma e da subtração, no entanto revela
incapacidade no domínio da técnica da multiplicação e da
divisão;
Não compõe nem decompõe números;
Decompõe mas apresenta muita dificuldade na composição
de números;
Revela incapacidade na estimativa de resultados;
Aplica a estimativa apenas quando orientado;
Demonstra incapacidade na resolução de problemas;
Resolve com incorreção os problemas.
Compara e identifica os sólidos
geométricos, no entanto revela alguma
dificuldade na sua planificação e
construção;
Conhece e classifica alguns ângulos;
Faz medições e conhece as medidas de
comprimento,
as
medidas
de
capacidade, as medidas de peso, mas
relaciona-as com alguma dificuldade;
Calcula o perímetro em situações
simples;
Revela algumas dificuldades quando o
cálculo do perímetro envolve alguma
complexidade;
Calcula a área de um quadrado sem
grandes dificuldades;
Revela algumas dificuldades no cálculo
da área de um retângulo;
Constrói o dm3 a partir do dm2;
dezena, a centena, o milhar e o milhão
com a unidade, com alguma facilidade,
assim como a leitura e a escrita desses
números;
décima, a centésima e a milésima com
a unidade, com alguma facilidade,
assim como a leitura e a escrita desses
números;
Estabelece relações de ordem entre os
números inteiros e os números
decimais com alguma facilidade;
Aplica os números ordinais com
relativa facilidade;
Domina a técnica da soma, da
subtração e da multiplicação, no
entanto revela algumas dificuldades na
técnica da divisão.
Domina a técnica das quatro operações
com relativa facilidade;
Compõe e 255
decompõe com relativa
facilidade;
Compara, identifica, planifica e constrói sólidos
geométricos;
Conhece ângulos e classifica-os, sem
dificuldade;
Conhece e relaciona as medidas de
comprimento, as de capacidade e as de peso,
fazendo medições;
Calcula o perímetro em qualquer situação;
Calcula a área em qualquer situação;
Constrói, com alguma segurança, o dm3 com o
dm2;
Estabelece relações de ordem entre números,
assim como a leitura e escrita dos mesmos, com
facilidade;
Estabelece relações de ordem entre números
decimais, assim como a leitura e escrita dos
mesmos;
Estabelece relações de ordem entre os números
inteiros e os números decimais, com alguma
segurança
Aplica os números ordinais com segurança;
Domina a técnica das quatro operações;
Domina a técnica das quatro operações e utilizaas, com correção na resolução de problemas
Compõe e decompõe números com alguma
facilidade;
Aplica a estimativa, com alguma correção, em
qualquer situação;
Resolve situações problemáticas com segurança
e correção, utilizando estratégias diferenciadas e
explicando os diferentes passos.
Compara, identifica, planifica e constrói sólidos
geométricos, com facilidade;
Conhece ângulos e classifica-os, com facilidade;
Conhece e relaciona as medidas de comprimento, as
de capacidade e as de peso por estimativa, fazendo
medições;
Domina o cálculo do perímetro em qualquer
situação e através do cálculo mental;
Domina o cálculo da área em qualquer situação e
através do cálculo mental;
Constrói, com segurança, o dm3 com o dm2;
Domina as relações de ordem entre números, assim
como a leitura e escrita dos mesmos;
Domina as relações de ordem entre números
decimais, assim como a leitura e escrita dos
mesmos;
Estabelece relações de ordem entre os números
inteiros e os números decimais, com segurança;
Aplica os números ordinais com segurança em
diferentes situações;
Domina a técnica das quatro operações e utiliza-as,
com correção na resolução de problemas mais
complexos;
Compõe e decompõe números com muita
facilidade;
Aplica a estimativa, com correção, em qualquer
situação;
Resolve situações problemáticas complexas com
segurança e correção, utilizando estratégias
diferenciadas e explicando os diferentes passos.
Estudo do Meio
Não consegue localizar factos históricos do passado do
meio local e nacional;
Não reconhece os Símbolos Nacionais.
Não interpreta frisos cronológicos;
Não distingue a sua freguesia, o seu concelho, o seu
país e a capital do seu país.
Não reconhece aspetos físicos e seus fenómenos;
Não identifica os astros e as fases da lua;
Não conhece aspetos físicos de Portugal;
Não identifica formas de poluição;
Não reconhece estratégias de preservação do
Ambiente;
Não conhece ou revela muitas dificuldades em
identificar ossos, músculos e pele;
Não conhece ou revela muitas dificuldades em
identificar as funções dos ossos, músculos e pele;
Não conhece regras básicas de segurança do seu corpo;
Não realiza experiências com água, ar, eletricidade e
som;
Não identifica as atividades produtivas nacionais.
Conhece alguns factos históricos
do passado do meio local e
nacional;
Reconhece os símbolos Nacionais;
Interpreta, revelando dificuldades,
frisos cronológicos;
Distingue a sua freguesia, o seu
concelho, o seu país e a capital do
seu país;
Revela algumas dificuldades ao
identificar
determinados
fenómenos físicos;
Revela dificuldade em identificar os
astros e as fases da lua;
Identifica e localiza no mapa alguns
aspetos físicos de Portugal;
Identifica formas de poluição;
Revela dificuldades em reconhecer
estratégias de preservação do
Ambiente;
Conhece ossos, músculos e pele;
Revela dificuldades em identificar
algumas das suas funções;
Conhece regras básicas
de
segurança do seu corpo;
Conhece as regras básicas de
primeiros socorros;
Realiza experiências com água, ar,
eletricidade e som;
Revela alguma dificuldade na
interpretação dessas experiências;
Conhece
algumas
atividades
produtivas nacionais.
256
Pesquisa sobre o passado histórico do Meio
Local e Nacional – conhece factos
históricos;
Reconhece os símbolos Nacionais e
representa-os em situações simples;
Interpreta frisos cronológicos;
Distingue a sua freguesia, o seu concelho, o
seu distrito, o seu país e a capital do seu
país;
Distingue a sua freguesia, o seu concelho, o
seu distrito, o seu país e a capital do seu
país;
Reconhece fenómenos físicos;
Localiza aspetos físicos de Portugal;
Identifica os astros e fases da lua;
Identifica e localiza no mapa alguns aspetos
físicos de Portugal;
Identifica formas de poluição;
Reconhece estratégias de preservação do
Ambiente;
Participa em formas de promoção do
Ambiente;
Conhece ossos, músculos e pele,
identificando as suas funções.
Conhece regras de segurança do seu corpo;
Conhece as regras básicas de primeiros
socorros;
Conhece regras de prevenção;
Realiza e interpreta experiências com ar,
eletricidade, água e som;
Conhece atividades produtivas nacionais.
Pesquisa sobre o passado histórico do Meio
Local e Nacional em diversas fontes – conhece
factos históricos;
Reconhece com facilidade os símbolos
Nacionais, representando-os em diversas
situações;
Interpreta e constrói frisos cronológicos;
Distingue e localiza no mapa a sua freguesia, o
seu concelho, o seu distrito, o seu país e a
capital do seu país;
Conhece, identifica e localiza aspetos físicos de
Portugal;
Conhece e identifica os astros e fases da lua;
Identifica e localiza no mapa aspetos físicos de
Portugal;
Reconhece a importância da qualidade do meio
ambiente e promove-a;
Conhece bem ossos, músculos e pele,
identificando as suas funções;
Conhece e utiliza regras básicas de primeiros
socorros e de prevenção;
Realiza, observa e interpreta experiências com
ar, eletricidade, água e som;
Conhece atividades produtivas nacionais e da
EU.
Educação Musical
Possui destreza manual e explora
os diferentes materiais utilizados na
modelagem e escultura;
Revela capacidade de criar e
reproduzir
atividades
de
agrupamento, ligação, sobreposição
Consegue dominar as técnicas
simples de desenho e pintura livres
e sugeridas;
Explora e executa os seus trabalhos
no âmbito do recorte, colagem e
dobragem;
Faz a ligação da imagem e da
palavra com fim comunicativo.
Não reproduz sons;
Reproduz sons;
Reproduz canções;
Não reproduz ritmos e melodias mais complexas;
Reconhece sons de alguns
Não consegue utilizar diferentes maneiras de produzir instrumentos;
sons;
Utiliza diferentes maneiras de
Não consegue criar sons;
produzir sons;
Não conhece músicas (rimas, lengalengas, canções...).
Cria sons com facilidade;
Conhece
músicas
(rimas,
lengalengas, canções...).
Não possui destreza manual e não explora os diferentes
materiais plasticina, barro, etc.);
agrupamento, ligação, sobreposição de diferentes
Não domina as técnicas simples de desenho e pintura
livres e sugeridas;
Não domina nem explora os diferentes materiais
utilizados no recorte, colagem e dobragem;
Não consegue fazer composição usando a imagem e a
palavra com fim comunicativo.
257
diferentes materiais utilizados;
Cria e reproduz com facilidade as atividades
de agrupamento, ligação, sobreposição de
diferentes materiais e objetos;
Domina as técnicas de desenho e pintura
livres e sugeridas, com alguma facilidade;
Explora e executa com alguma facilidade e
imaginação todos os trabalhos na área do
recorte, colagem e dobragem;
imagem e a palavra.
diferentes materiais utilizados e com
imaginação;
atividades
de
agrupamento,
ligação,
sobreposição de diferentes materiais e objetos;
Domina as técnicas e executa com perfeição
todos os trabalhos na área do recorte, colagem
e dobragem;
Compreende e cria canções.
Compreende, cria e reproduz ritmos e
batimentos e canções, com facilidade;
Motora
Expressão Físico-
Não compreende instruções de comunicação
gestual;
Não consegue reproduzir uma personagem;
Tem dificuldade em exprimir-se através do corpo e
da voz;
Não consegue movimentar-se de forma livre e
pessoal;
Não consegue imaginar-se com diferentes atitudes
e ritmos corporais.
Compreende instruções de
comunicação gestual;
Exprime-se através do corpo
com expressividade;
Consegue movimentar-se de
forma livre e pessoal;
Consegue imaginar-se com
diferentes atitudes e ritmos
corporais;
Movimenta-se
de
forma
expressiva.
Reconhece e aplica diferentes papéis na Reconhece e aplica diferentes papéis na
comunicação;
Imagina-se com diferentes ritmos e Imagina-se com diferentes ritmos e
atitudes.
atitudes com expressividade.
Não realiza habilidades gímnicas básicas;
Não coopera com os colegas de forma a realizar as
ações favoráveis ao cumprimento de regras e do
objetivo do jogo.
Realiza
algumas
habilidades
gímnicas básicas;
Às vezes coopera com os colegas
de forma a realizar as ações
favoráveis ao cumprimento de
regras e do objetivo do jogo.
Realiza as habilidades gímnicas básicas com
alguma agilidade;
Coopera sempre com os colegas de forma a
realizar as ações favoráveis ao cumprimento
de regras e do objetivo do jogo.
Realiza as habilidades gímnicas básicas com
muita agilidade;
Coopera sempre com os colegas de forma a
realizar as ações favoráveis ao cumprimento de
regras e do objetivo do jogo e tem uma atitude
crítica face ao comportamento dos outros.
É assíduo.
É pontual.
258
8.7 2ºCICLO
8.7.1
LÍNGUA PORTUGUESA
A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de
informações, incidindo sobre as aprendizagens e competências definidas pela disciplina de Língua Portuguesa
DOMÍNIO COGNITIVO
DOMÍNIO COMPORTAMENTAL E
Distribuição percentual na avaliação (65%)
ATITUDINAL
DOMÍNIO EMANCIPATÓRIO
Hábitos de trabalho.
Compreensão oral.
Assiduidade e pontualidade.
Expressão oral.
Interesse e participação nas aulas e nas Autonomia no trabalho.
Espírito crítico.
Leitura e compreensão de textos atividades.
diversificados.
Comportamento: cumprimento das Capacidade de reflexão.
Expressão escrita.
regras de conduta.
Conhecimento
Explícito
Capacidade de argumentação.
ou Vontade de ultrapassar as dificuldades. Capacidade de:
Funcionamento da Língua.
Apresentação do material (caderno, Pesquisa;
Articulação de conhecimentos.
manual, etc.).
Análise de dados;
Transformação de informação em Responsabilidade:
realização
das Transformação da informação em
conhecimentos.
tarefas que lhe são solicitadas o que novo conhecimento.
Uso de diferentes linguagens.
livremente decidiu concretizar.
Mobilização de saberes.
Organização.
Progressão na aprendizagem.
Cooperação
Participação ativa e organizada na vida
com
os
colegas
e da comunidade escolar: atividades do
Uso correto de metodologias de professores em tarefas e projetos PCT, PAA e PEE/A
trabalho:
comuns.
- método de estudo e de organização Capacidade para tomar decisões e
do trabalho.
espírito de iniciativa tendo em vista a
resolução de problemas.
Curiosidade intelectual, espírito crítico
e reflexivo.
Autonomia.
Socialização adequada.
A avaliação de Língua Portuguesa assenta nas seguintes modalidades:
259
1 – Avaliação Diagnóstica: com o objetivo de adoção de estratégias de diferenciação pedagógica (a realizar
obrigatoriamente no início de cada ano letivo).
2 – Avaliação Formativa: principal modalidade de avaliação, de caráter sistemático e contínuo, incide nos vários
domínios de aprendizagem que revelam os conhecimentos e competências adquiridas, as capacidades e atitudes
desenvolvidas nos diferentes domínios:
• Compreensão oral;
• Expressão oral;
• Leitura;
• Expressão escrita;
• Conhecimento explícito;
• Ser / Conviver.
No ato avaliativo, os professores irão privilegiar:
• fichas de avaliação;
• participação oral;
• produção de texto;
• fichas de leitura;
• capacidade de leitura;
• organização, autonomia e responsabilidade;
• interesse, participação, empenho e cooperação;
• trabalhos de casa.
Serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação:
• fichas de trabalho;
• fichas formativas;
• grelhas de observação;
• materiais produzidos pelos alunos;
• trabalhos de par e de grupo;
• auto e heteroavaliação.
3 – Avaliação Sumativa: traduz-se, de forma quantitativa, num juízo globalizante sobre o desenvolvimento das
aprendizagens do aluno e das competências definidas pela disciplina.
Assim, na avaliação sumativa, e numa escala de 1 a 5, os professores de Língua Portuguesa traçam os seguintes perfis:
260
Nível
5
O aluno desenvolveu mais de 90% das competências consideradas essenciais.
4
O aluno desenvolveu mais de 70% das competências consideradas essenciais.
3
O aluno desenvolveu mais de metade (50%) das competências consideradas essenciais.
2
O aluno desenvolveu um número reduzido das competências consideradas essenciais.
1
O aluno não desenvolveu qualquer competência.
Nível
Compreensão oral
Extrai, com facilidade, informação de discursos de diferentes géneros formais e públicos do oral, cuja
complexidade e duração exijam focalização da atenção por períodos prolongados;
5
Conhece a grande maioria das estratégias linguísticas utilizadas explícita e implicitamente para realizar
diferentes objetivos comunicativos.
4
Nível Intermédio
Extrai informação de discursos de diferentes de diferentes géneros formais e públicos do oral;
Conhece estratégias linguísticas utilizadas explícita e implicitamente para realizar diferentes objetivos
3
comunicativos.
2
Nível Intermédio
Não revela capacidade de extrair informação de discursos de diferentes géneros formais e públicos do oral,
Conhece poucas estratégias linguísticas utilizadas explícita e implicitamente para realizar diferentes objetivos
1
comunicativos.
Nível
Expressão Oral
Usa, sem dificuldade, recursos expressivos, linguísticos e não linguísticos, com estratégias de adesão, de
oposição e de persuasão;
5
Tem vasto conhecimento vocabular e gramatical requerido nos géneros formais e públicos do oral necessários
para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional.
4
Nível Intermédio
Usa, com adequação, recursos expressivos, linguísticos e não linguísticos;
Tem conhecimento vocabular e gramatical requerido nos géneros formais e públicos do oral necessários para
3
2
o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional.
Nível Intermédio
Usa, com dificuldade, recursos expressivos, linguísticos e não linguísticos;
1
Tem deficiente conhecimento vocabular e gramatical requerido nos géneros formais e públicos do oral.
261
Nível
Leitura
Revela grande capacidade para reconstruir mentalmente o significado de um texto (literário e não literário) em
função da relevância e da hierarquização das unidades informativas deste;
5
Tem amplo conhecimento das chaves linguísticas e textuais que permitem desfazer ambiguidades, deduzir
sentidos implícitos e reconhecer usos figurativos.
4
Nível Intermédio
Capacidade para reconstruir mentalmente o significado de um texto (literário e não literário) em função da
relevância e da hierarquização das unidades informativas deste;
3
Conhecimento das chaves linguísticas e textuais que permitem desfazer ambiguidades, deduzir sentidos
implícitos e reconhecer usos figurativos.
2
Nível Intermédio
Não revela capacidade para reconstruir mentalmente o significado de um texto (literário e não literário) em
1
função da relevância e da hierarquização das unidades informativas deste;
. Não tem conhecimento das chaves linguísticas e textuais que permitem desfazer ambiguidades, deduzir
sentidos implícitos e reconhecer usos figurativos.
Nível
Expressão escrita
Usa sem dificuldade e multifuncionalmente a escrita, com a consciência das escolhas decorrentes da função,
forma e destinatário;
5
Tem vasto conhecimento dos géneros textuais e das técnicas de correção e aperfeiçoamento dos produtos do
processo de escrita.
4
Nível Intermédio
Capacidade para usar multifuncionalmente a escrita, com a consciência das escolhas decorrentes da função,
forma e destinatário;
3
Conhecimento dos géneros textuais e das técnicas de correção e aperfeiçoamento dos produtos do processo
de escrita.
2
Nível Intermédio
Não tem capacidade para usar multifuncionalmente a escrita, com a consciência das escolhas decorrentes da
1
função, forma e destinatário;
Não tem conhecimento dos géneros textuais e das técnicas de correção e aperfeiçoamento dos produtos do
processo de escrita.
Nível
5
Revela facilidade na capacidade de reflexão linguística com objetivos cognitivos gerais e específicos;
262
Tem conhecimento amplo e sistematizado dos aspetos fundamentais da estrutura e do uso do Português
padrão, pela apropriação de metodologias de análise da língua.
4
3
Nível Intermédio
Capacidade de reflexão linguística com objetivos cognitivos gerais e específicos;
Conhecimento sistematizado dos aspetos fundamentais da estrutura e do uso do Português padrão, pela
apropriação de metodologias de análise da língua.
2
1
Nível Intermédio
Tem dificuldade na capacidade de reflexão linguística com objetivos cognitivos gerais e específicos;
Não tem conhecimento sistematizado dos aspetos fundamentais da estrutura e do uso do Português padrão,
pela apropriação de metodologias de análise da língua.
Nível
Ser / Conviver
Coopera a um nível excelente com os outros em tarefas e projetos comuns;
Manifesta envolvimento e curiosidade face a situações e problemas;
Participa de forma muito empenhada e pertinente nas tarefas que lhe são propostas;
É assíduo e pontual;
Denota a um nível excelente interiorização de regras fundamentais;
Não transgride as regras instituídas mobilizando-as frequentemente face a situações quotidianas;
5
É extremamente responsável, solidário e crítico;
Manifesta respeito pelos indivíduos e grupos quanto às suas pertenças e opções;
Resolve conflitos sem usar violência;
Sabe ajudar os colegas;
Participa ativamente e com acertividade no processo de auto e heteroavaliação.
4
Nível Intermédio
Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns;
3
Participa nas tarefas que lhe são propostas;
Assiduidade/pontualidade regular;
Denota interiorização de regras fundamentais;
Não transgride, ou transgride com pouca frequência as regras instituídas;
É responsável;
Participa no processo de auto e heteroavaliação;
Denota sociabilidade;
Denota respeito por si e pelos outros.
2
Nível Intermédio
Não coopera com os outros em tarefas e projetos comuns;
263
Recusa-se a participar nas tarefas que lhe são propostas;
Não é assíduo e pontual;
1
Não denota interiorização de regras fundamentais;
Transgride frequentemente as regras instituídas, mostrando-se indisciplinado;
Não é responsável;
Não participa no processo de auto e heteroavaliação.
Grelha de Especificação dos Critérios de Avaliação e Correspondência com o Nível
5.º
ano
6.º ano
oral.
X
X
Oralmente, não se exprime com clareza.
X
-
Oralmente, não se exprime com clareza e correção.
-
X
Não pede nem dá informações.
X
X
Não consegue explicar, por palavras suas, o essencial.
-
X
X
X
X
X
Lê com dificuldade e não respeita a pontuação do texto.
X
X
Não lê obras de leitura orientada e/ou recreativa.
X
X
Tem dificuldade em identificar o tema/assunto do texto.
X
X
Não consegue destacar as ideias principais.
X
X
Não distingue diferentes tipos de texto.
-
X
Dá erros graves em vocabulário de uso corrente.
X
X
Escreve com letra praticamente ilegível.
X
X
X
-
-
X
X
X
-
X
Níveis 1 / 2 (Não Satisfaz)
oral
Não se esforça por respeitar as normas de comunicação
Expressão escrita
Leitura/Compreensão
Compreensão oral/Expressão
Competências
Intervém sem esperar a sua vez e troça das intervenções
dos colegas.
Lê com dificuldade.
Não utiliza adequadamente os principais sinais de
pontuação.
Não utiliza adequadamente os sinais de pontuação.
Não respeita o tema/assunto proposto para a expressão
escrita.
Os textos construídos não têm sequência lógica (sem
264
coerência e coesão).
Os textos construídos têm pouca sequência lógica.
X
-
X
X
Não é assíduo e/ou pontual.
X
X
Durante as aulas, distrai-se constantemente.
X
X
X
X
X
X
X
X
Não mostra interesse em ultrapassar as suas dificuldades.
X
X
Quase nunca realiza os trabalhos de casa.
X
X
Mantém o caderno diário desorganizado.
X
X
Recusa-se a realizar tarefas.
X
X
5.º ano
6.º ano
informação essencial.
X
X
Esforça por respeitar as normas de comunicação oral.
X
X
X
X
X
-
-
X
X
X
X
X
X
-
-
X
X
X
Não utiliza o vocabulário relacionado com o tema
estudado
aulas e os colegas.
Raramente se esforça por ouvir as explicações dadas.
Perturba
frequentemente
com
brincadeiras
que
prejudicam o bom funcionamento das aulas.
Competências
Nível 3 (Satisfaz)
Compreensão oral/Expressão oral
Comportamentos
Conversa frequentemente, em voz alta, prejudicando as
Escuta e compreende enunciados orais, retendo a
Relata oralmente vivências de forma relativamente
organizada.
Esforça-se por adequar o seu discurso ao interlocutor.
Esforça-se por adequar o seu discurso ao interlocutor e à
situação discursiva.
Exprime-se de forma a ser compreendido pelos outros.
Leitura/Compreensão
Lê os textos em voz alta, apresentando algumas falhas a
nível da pontuação e da entoação.
Localiza informação num texto, com a ajuda do professor
ou dos colegas.
Localiza e seleciona informação num texto, com a ajuda do
professor ou dos colegas.
Lê obras de leitura orientada.
265
Revela algumas dificuldades em compreender textos de
-
X
X
-
X
X
X
-
-
X
X
X
Constrói um texto com razoável sequência lógica.
X
X
Redige textos variados, embora com alguns erros.
X
X
Conhece os aspetos básicos do funcionamento da língua.
X
X
É assíduo e quase sempre pontual.
X
X
X
X
X
-
Realiza as tarefas propostas.
-
X
Esforça-se por ouvir as explicações dadas.
X
X
Participa na aula quando solicitado.
X
X
Mostra interesse em ultrapassar as suas dificuldades.
X
X
Realiza frequentemente os trabalhos de casa.
X
X
Mantém o caderno diário minimamente organizado.
X
X
Traz o material necessário para a aula.
X
X
caráter mais subjetivo.
Responde às perguntas de interpretação, mas é preciso
esclarecimentos prévios.
Escreve com letra legível.
Expressão escrita
Utiliza adequadamente os principais sinais de pontuação:
ponto, ponto de interrogação e ponto de exclamação.
Utiliza adequadamente os principais sinais de pontuação.
Por vezes, desvia-se do tema proposto para as
composições escritas.
Cumpre, quase sempre, as regras de atuação da sala de
aula.
Comportamentos
Realiza as tarefas propostas, embora necessite da ajuda do
professor.
Nota Importante
O Conhecimento Explícito ou Funcionamento da língua (gramática) é avaliado nas outras quatro competências
nucleares da Língua Portuguesa, pois permite a identificação rápida das dificuldades dos alunos que manifestam no uso
que fazem da língua. Embora conceptualmente distintas, inter-relacionam-se permanentemente, formando um todo que
enforma e alimenta o crescimento linguístico dos alunos.
266
Escala Percentual
A escala percentual de 0-100, que eventualmente venha a ser utilizada em qualquer fase do processo avaliativo, deve ser
convertida na escala de níveis de 1 a 5, de acordo com a seguinte tabela.
Percentagem
Nível
0% a 19%
1
20% a 49%
2
50% a 69%
3
70% a 89%
4
90% a 100%
5
Metodologia de Avaliação
Compreen
são
Oral
Expressão
Oral
Leitura
Exercícios
Debates/ex
de audição
posições
Exercícios de
ativa.
orais sobre
leitura
Extração
temas
expressiva/dra
de
propostos.
matizada.
informação Aplicação de
de
Reconstrução
conheciment do significado e
os
dos sentidos
de
vocabulares
implícitos num
diferentes
e
texto.
géneros.
gramaticais.
por
período
Conhecimento
Escrita
Explícito
Ser/Conviver
Exercícios de
discursos
1 Teste
Expressão
Construção de
textos temáticos.
Uso da escrita
com consciência
das escolhas
decorrentes da
função, forma e
destinatários.
interpretação textual
Interesse, empenho e
e de funcionamento
participação.
da língua.
Organização e autonomia.
Aplicação de
Realização dos trabalhos
conhecimentos
propostos.
sobre aspetos
presentação do material
fundamentais da
necessário.
estrutura e do uso
Comportamento,
da língua.
assiduidade e pontualidade.
1 Teste por
1 Teste
2 Testes por período / fichas
período
Por período
formativas
267
8.7.2
DOMÍNI
LÍNGUA INGLESA
CRITÉRIOS
INDICADORES RELATIVOS AO ALUNO
Grau de desenvolvimento
Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar
OS
intelectual
em conhecimento mobilizável.
Cognitivo 65%
Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à tomada
de decisões.
Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas do
quotidiano.
Grau de desenvolvimento Adota
metodologias
personalizadas
de
trabalho
e
de
metodológico 15%
aprendizagem, adequadas a objetos visados.
Utiliza a língua inglesa para comunicar de forma adequada em
da comunicação 15%
situações do quotidiano.
É assíduo.
É pontual.
Responsabilidade 10%
Comportamental/Atitudinal 25%
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
35%
.Apresenta o material necessário para as atividades letivas.
Autonomia 10%
Tem iniciativa.
É persistente.
Seleciona a informação pertinente.
Organiza a informação.
Planifica o seu trabalho.
Reconhece os seus erros.
Reconhece os seus progressos.
Sociabilidade 5%
Respeita a opinião dos outros.
É solidário.
Respeita o interesse coletivo.
268
desenvolvidas na escola
10%
Emancipatório
Empenho nas atividades Revela consciência crítica.
8.7.3
Revela reflexibilidade.
Valoriza a dimensão humana.
Veicula valores democráticos.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Referencial dos critérios de avaliação das aprendizagens dos alunos
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
INDICADORES
•
Situa-se no país e mundo em que vive, aplicando os conceitos de
mudança/permanência.
•
Caracteriza a sociedade portuguesa em diferentes períodos. Estabelece relações
Grau de desenvolvimento intelectual
Cognitivo 65%
de passado/presente.
•
Conhece e compara diferentes períodos da História do país.
•
Possui conhecimentos básicos sobre a realidade portuguesa.
•
Localiza acontecimentos no tempo e no espaço.
•
Ordena e compreende factos e acontecimentos.
•
Interpreta documentos diversos (gravuras, fotografias, mapas, textos, imagens,
documentos, gráficos).
•
Seleciona informação fundamental de um documento.
•
Constrói e interpreta frisos cronológicos.
•
Utiliza unidades de referência temporal.
•
Utiliza conceitos de tempo na produção de pequenas biografias, diários e
narrativas.
•
Analisa mapas/ plantas de diferentes escalas.
•
Utiliza técnicas de investigação: observa /descreve/regista aspetos da realidade
física e social com diferentes perspetivas.
•
Adota estratégias adequadas à solução de problemas.
•
Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade
e para abordar situações e problemas do quotidiano.
269
metodológico
desenvolvimento
de
Grau
•
Adota metodologias de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objetos visados.
•
Adota técnicas elementares de pesquisa e de investigação.
•
Apresenta trabalhos que cumprem as normas e a metodologia específica.
•
Recolhe, regista, organiza e trata diferentes tipos de informação.
•
Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para
estruturar pensamento próprio.
•
Grau
de •
desenvolvimento
Autonomia
Sociabilidade
Responsabilidade
da comunicação
Expõe claramente as ideias, aplicando o vocabulário específico da disciplina.
Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e
tecnológico para se expressar.
•
Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação oral e escrita.
•
Elabora sínteses orais ou escritas a partir da informação recolhida.
•
Interage com o mundo tecnológico no contexto atual.
•
É assíduo
•
É pontual
•
•
•
•
Apresenta o material necessário para as atividades letivas
•
Participa na realização de tarefas de forma organizada.
•
Tem iniciativa
•
É persistente
•
Realiza trabalhos simples de pesquisa, individualmente ou em grupo.
•
Seleciona/organiza a informação referente aos temas em estudo.
•
•
•
•
•
•
•
Empenha-se na defesa dos direitos humanos, manifestando atitudes de
solidariedade em relação a outros indivíduos, povos e culturas.
270
escola
desenvolvidas na
Participa nas atividades na sala de aula de forma organizada.
•
•
Participa nas atividades de enriquecimento.
•
Participa nas atividades do plano anual de atividades.
•
Participa em atividades quando solicitado.
•
Revela capacidade de discussão e posicionamento crítico relativamente ao
passado e ao presente.
•
emancipatório
atividades
Grau de empenho nas
Emancipatório 10%
•
Manifesta interesse em conhecer e preservar o património cultural do seu
país.
•
Revela capacidade de compreensão pelos diferentes valores e culturas.
•
Revela responsabilidade pelas decisões tomadas.
•
Utiliza um discurso correto.
•
Instrumentos de Avaliação:
No Domínio Cognitivo: fichas de avaliação, trabalhos de pesquisa/relatórios/biografias, participação na aula
reveladora do desenvolvimento das competências específicas.
No Domínio Comportamental/Atitudinal: realização dos trabalhos de casa, caderno diário, conservação do material
necessário, assiduidade e pontualidade.
No Domínio Emancipatório: capacidade de discussão e posicionamento crítico em relação ao passado e ao presente,
responsabilidade pelas decisões tomadas.
8.7.4
MATEMÁTICA
Referencial dos critérios de avaliação gerais das aprendizagens dos alunos
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
INDICADORES
271
Cognitivo (65% do
nível atingido pelo
aluno)
Conhecimentos e capacidades
65%)
Comportamentos e atitudes
Sócio-afetivo (25% do nível atingido pelo aluno)
Responsabilidade (3%)
Sociabilidade (15%)
Grau de empenho nas
atividades
desenvolvidas na
escola (5%)
Instrum
entos de
avaliaçã
o
Emancipat
ório (10%
do nível
atingido
pelo aluno)
Autonomia (2%)
8.7.5
Capacidade de reflexão (5%)
Capacidade de comunicação /
Argumentação (5%)
Compreensão de noções matemáticas;
Estabelecimento de relações entre conceitos;
Aplicação de conhecimentos básicos na resolução de exercícios;
Resolução de problemas;
Efetua cálculo mental;
Compreensão de enunciados escritos e orais;
Comunicação de ideias matemáticas.
Pontualidade;
Assiduidade;
Material necessário às aulas;
Cumprimento das tarefas propostas (TPC);
Organização do caderno diário.
Cooperação em tarefas e projetos;
Respeito pelos outros;
Cumprimento de regras;
Relacionamento com professor e colegas.
Participação nas atividades da aula;
Participação nas atividades do PAA;
Participação nas atividades de investigação;
Empenho e atenção na aulas.
Iniciativa;
Persistência;
Organização e seleção da informação;
Reconhecimento dos erros e progressos.
Capacidade de discussão;
Consciência crítica.
Capacidade de comunicar em linguagem corrente e linguagem
matemática.
Fichas de avaliação de diagnóstico, de avaliação formativa; grelhas de registos de atitudes e
comportamentos dos alunos; observação da participação individual no desenvolvimento dos
conteúdos programáticos; observação dos cadernos diários; apresentações orais e escritas.
CIÊNCIAS DA NATUREZA
272
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
INDICADORES
Cognitivo 65%
Grau de desenvolvimento metodológico
Grau de desenvolvimento da
comunicação
Grau de desenvolvimento da educação
física e artística
Desenvolvimento das tecnologias de
Comportamento / Atitudes 25%
Autonomia (2%)
Sociabilidade (15%)
Grau de empenho nas atividades
desenvolvidas na escola (5%)
273
Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a
transformar em conhecimento mobilizável;
Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões;
compreender a realidade e para abordar situações e
problemas do quotidiano.
Adota metodologias personalizadas de trabalho e de
aprendizagem, adequadas a objetos visados.
Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar
de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;
Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do
saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.
Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação;
Interage com o mundo tecnológico no contexto atual.
Reconhece a aplicabilidade das TIC;
Navega na internet selecionando informação.
É assíduo;
É pontual;
Realiza os trabalhos de casa;
Apresenta os cadernos diários organizados;
Cumpre as normas de convivência;
Tem iniciativa;
É persistente;
Seleciona a informação pertinente;
Organiza a informação;
Planifica o seu trabalho;
Reconhece os seus erros;
Respeita a opinião dos outros;
Coopera com os outros em tarefas e projetos comuns.;
É solidário;
Participa nas atividades na sala de aula;
Participa nas atividades de enriquecimento;
Participa nas atividades do plano anual de atividades;
Participa em atividades quando solicitado.
Emancipatóo
10%
Transversal
8.7.6
Cognitivo/Operativo 65%
DOMÍNIOS
8.7.7
Grau de desenvolvimento emancipatório
Revela consciência crítica;
Revela reflexibilidade;
Possui racionalidade comunicativa e ação argumentativa;
Valoriza a dimensão humana;
Veicula valores democráticos.
Progresso global do aluno
O aluno fez progressos no domínio cognitivo;
O aluno fez progressos no domínio
comportamental/atitudinal;
O aluno fez progressos no domínio emancipatório.
Grau de desenvolvimento das
aprendizagens e competências
Resultados da avaliação formativa.
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA
CRITÉRIOS
INDICADORES
Instrumentos de
Avaliação
Conhece a linguagem correta para cada
Conhecimento de formas
forma de expressão;
diversas de expressão (15%)
Domina as várias formas de expressão;
Utiliza-as corretamente..
Utiliza conhecimentos adquiridos;
Capacidade de executar projetos Elabora o projeto tendo em conta a
simples (15%)
solução em estudo;
Executa aquilo que projetou.
Observação direta
Capacidade de criar projetos de Cria projetos executáveis;
Propõe alterações pertinentes ao projeto.
natureza diversa (5%)
Aplica
corretamente
as
técnicas
escolhidas;
Domínio progressivo de
Procura ser criativo na aplicação das
técnicas e procedimentos (15%) técnicas;
Aplica os conhecimentos a novas Fichas de registo
situações.
Utiliza algumas técnicas básicas de
Verificação do
fabricação e construção;
material necessário
Aplica os diferentes materiais básicos
Domínio Tecnológico (10%)
à realização das
tendo em conta as suas características;
atividades da aula
Seleciona e aplica as ferramentas
Autoavaliação
específicas aos materiais a trabalhar.
Aplica regras de higiene e segurança.
Higiene e segurança (5%)
EDUCAÇÃO FÍSICA
274
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
Cognitivo 65%
comunicação 10%
Comportamental / Atitudinal 25%
educação física e artística 55%
Responsabilidade
desenvolvidas na escola 20%
Autonomia
Sociabilidade 5%
Emancipatório
10%
8.7.8
INDICADORES
- Capacidade de adquirir conhecimentos;
- Capacidade em compreender;
- Capacidade de utilizar de conceitos desportivos
- Utilização corretamente da língua portuguesa para
comunicar de forma adequada e para estrutura pensamento
próprio
- Compreensão das instruções do professor
- Utilização de linguagem técnica
Realização correta e oportuna da ação técnica e tática
Elevação da condição física
- Pontualidade e assiduidade
- Equipamento necessário e adequado
- Respeito pelo material e instalações
- Participação nas atividades da aula
- Participação nas atividades do plano anual de atividades
- Empenhamento nas tarefas e cumprimento de regras e
normas
- Persistência no trabalho
- Auto e hetero - avaliação objetiva
- Criatividade (na forma e no conteúdo) / Iniciativa nas
tarefas propostas.
- Colaboração do trabalho de grupo
- Respeito pela opinião dos outros
- Respeito pelo interesse coletivo
- Tem consciência crítica
- Valoriza a dimensão humana
- É democrático
EDUCAÇÃO MUSICAL
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
(20%)
metodológico (20%)
INDICADORES
-Capacidade de adquirir conhecimentos;
-Capacidade em compreender;
-Capacidade de utilizar corretamente a notação musical;
-Capacidade em inter-relacionar os conceitos adquiridos.
-Capacidade de aplicação prática de técnicas, processos e
procedimentos específicos;
-Capacidade em interagir num contexto musical atual;
-Capacidade de cumprir com os materiais adequados que
foram definidos pelo grupo disciplinar.
275
Nível comunicativo (20%)
Tecnologia de informação e
comunicação.(5%)
Autonomia (5%)
Sociabilidade (5%)
Empenho nas atividades
desenvolvidas na escola. (10%)
Emancipatório
(10%)
Desenvolvimento emancipatório
(10%)
-Intervenção adequada;
-Capacidade de expressão estética de acordo com as
técnicas e suportes estudados;
-Capacidade de cantar e tocar individualmente e em
grupo.
-Eficácia no uso dos recursos multimédia.
-Assiduidade;
-Pontualidade;
-Capacidade de registo metódico dos assuntos da aula;
-Gestão e capacidade de cumprimento de prazos.
-Materiais necessários para a disciplina.
-Capacidade em ultrapassar as dificuldades sem ajuda
contínua de outras pessoas;
-Sentido de autocrítica.
-Coopera com o Professor e com os colegas na
construção de aprendizagens;
-Coopera com o Professor e com os colegas nas
atividades letivas da disciplina;
-Respeita a opinião dos outros.
-Cumprimento das regras na sala de aula;
-Utilização correta e cuidada dos instrumentos musicais
e espaços de trabalho da disciplina;
-Participação nas atividades de enriquecimento
curricular;
-Participação nas atividades do plano anual;
-Ensaiar e apresentar interpretações, individuais e em
grupo, de peças musicais.
-Revela sensibilidade em relação à música em geral;
-Interage na discussão e posicionamento crítico em
relação à música do passado e do presente;
-Responsabilidade na tomada de decisões.
276
8.7.9
EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E CATÓLICA
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
INDICADORES
Grau de desenvolvimento •
intelectual.
•
Cognitivo 65%
metodológico
da comunicação.
•
Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar pensamento próprio.
Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação.
Responsabilidade.
É assíduo.
É pontual.
Tem iniciativa.
É persistente.
Revela consciência crítica.
Coopera com os outros em tarefas e projectos comuns.
É solidário.
Respeita o interesse colectivo.
Revela flexibilidade.
Participa nas actividades na sala de aula.
Participa nas actividades do plano anual de actividades.
Participa em actividades quando solicitado.
Revela consciência crítica
•
•
•
•
•
•
Autonomia.
•
•
Comportamental/Ati
•
tudinal 25%
•
•
•
Sociabilidade.
•
•
•
•
•
•
Grau de empenho nas •
actividades desenvolvidas •
•
na escola.
Emancipatório 10%
Pesquisa, seleciona e organiza a informação para transformar
Adota metodologias de trabalho e de aprendizagem, adequadas
a objetos visados
emancipatório
•
•
277
8.8 3º CICLO
8.8.1
LÍNGUA PORTUGUESA
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
INDICADORES
278
COGNITIVO 70%
Compreensão / Expressão oral
Compreende o que ouve
Retém a informação que ouve
Distingue o essencial do acessório
Responde sem se desviar do assunto
Faz intervenções oportunas
Expressão Escrita
Apresenta uma caligrafia legível
Escreve com correção ortográfica
Aplica corretamente os sinais de pontuação
Diversifica o vocabulário
Adequa o vocabulário
Distingue formas do oral de formas de linguagem
escrita
Redige textos de natureza diversificada
Produz textos seguindo a ordem de um plano
Constrói corretamente as frases
Fichas de avaliação 60%
Organiza as ideias em parágrafos
Não faz repetições
Trabalhos escritos realizados na aula
e recurso a tecnologia de
Estabelece ligações entre as diferentes frases e
parágrafos
5%
Leitura
Respeita os sinais de pontuação
Lê sem hesitações
Não repete ou omite palavras
Compreensão/ Expressão oral
Pronuncia corretamente as palavras
5%
Faz-se ouvir claramente
Adota um ritmo adequado na leitura
Compreende textos de naturezas variadas
Lê com expressividade
Conhecimento explícito
Conhece regras ortográficas
Conhece regras de pontuação
Identifica classes e subclasses de palavras
Conhece paradigmas de flexão:
- nominal
- adjetival
- verbal
Reconhece funções sintáticas
Reconhece a estrutura sintática de frases
Identifica processos de formação de palavras
Reconhece a polissemia da linguagem
Reconhece recursos expressivos
279
ATITUDINAL 20%
COMPORTAMENTAL /
EMANCIPATÓRIO 10%
- Respeita as regras estabelecidas:
- Segue as orientações do professor
- Presta atenção às exposições de colegas e do
professor
Comportamento/Participação 10%
- Traz o material necessário
- Cuida da apresentação e da organização do
Material 3%
caderno e dos trabalhos
Caderno diário 3%
- Realiza os trabalhos de casa
- Cumpre as tarefas nos prazos estabelecidos
Trabalhos de casa 4%
- Faz intervenções oportunas
- Participa de forma apropriada nos trabalhos
individuais e de grupo
- Respeita o material e a limpeza da escola
Toma iniciativas e propõe estratégias na realização de
atividades
Manifesta-se criticamente
Pede esclarecimentos quando não compreende
Iniciativa 2,5%
Possui racionalidade comunicativa e ação
Espírito crítico 2,5%
argumentativa:
Capacidade de
- revela capacidade de reflexão
reflexão/argumentação 2,5%
- argumenta de forma adequada
Respeito e colaboração 2,5%
Veicula valores democráticos:
- Respeita as opiniões dos outros
- Colabora no cumprimento das regras estabelecidas
280
8.8.2
MATEMÁTICA
Instrumen
tos de
avaliação
Emancipat
ório (10%
do nível
atingido
pelo aluno)
CRITÉRIOS
Conhecimentos e capacidades
65%)
Comportamentos e atitudes
Sócio-afetivo (25% do nível atingido pelo aluno)
Cognitivo (65% do
nível atingido pelo
aluno)
DOMÍNIOS
Sociabilidade (15%)
Grau de empenho nas
atividades desenvolvidas
na escola (5%)
Autonomia (2%)
Capacidade de reflexão (5%)
Capacidade de comunicação /
Argumentação (5%)
INDICADORES
Compreensão de noções matemáticas;
Estabelecimento de relações entre conceitos;
Aplicação de conhecimentos básicos na resolução de exercícios;
Resolução de problemas;
Efetua cálculo mental;
Compreensão de enunciados escritos e orais;
Comunicação de ideias matemáticas.
Pontualidade;
Assiduidade;
Material necessário às aulas;
Cumprimento das tarefas propostas (TPC);
Organização do caderno diário.
Cooperação em tarefas e projetos;
Respeito pelos outros;
Cumprimento de regras;
Relacionamento com professor e colegas.
Participação nas atividades da aula;
Participação nas atividades do PAA;
Participação nas atividades de investigação;
Empenho e atenção na aulas.
Iniciativa;
Persistência;
Organização e seleção da informação;
Reconhecimento dos erros e progressos.
Capacidade de discussão;
Consciência crítica.
Capacidade de comunicar em linguagem corrente e linguagem
matemática.
Fichas de avaliação de diagnóstico, de avaliação formativa; grelhas de registos de atitudes e
comportamentos dos alunos; observação da participação individual no desenvolvimento dos
conteúdos programáticos; observação dos cadernos diários; apresentações orais e escritas.
281
AVALIAÇÃO DO 2º PERÍODO
O nível a atribuir no final do segundo período obtém-se fazendo média ponderada entre a classificação obtida no
primeiro período e a obtida no segundo período (de acordo com as tabelas anteriormente apresentadas e considerando
apenas o trabalho realizado neste período) de acordo com a ponderação:
1º período 30%; 2º período 70%
Avaliação do 3º Período
O nível a atribuir no final do terceiro período obtém-se fazendo média ponderada entre a classificação obtida no
primeiro período, a obtida no segundo período (não ponderada) e a obtida no terceiro período (de acordo com as tabelas
anteriormente apresentadas e considerando apenas o trabalho realizado neste período) de acordo com a ponderação:
1º período 20%; 2º período 40%; 3º período 40%
8.8.3
LINGUAS ESTRANGUEIRAS I E II
COMPORTAMENT
AL/ATITUDINAL
20%
COGNITIVO 70%
(Compreensão / expressão escrita – 60%)
(Compreensão/ expressão oral – 10%)
Referencial dos critérios de avaliação específica das Línguas Estrangeiras (I e II)
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
INDICADORES
- Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a
transformar em conhecimento mobilizável
- Adota estratégias adequadas à solução de problemas e à
tomada de decisões
intelectual
- Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para
problemas do quotidiano
- Adota metodologias personalizadas de trabalho e de
metodológico
aprendizagem, adequadas a objetos visados
- Utiliza línguas estrangeiras para comunicar adequadamente
em situações do quotidiano e para apropriação de
informação
- Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas do
comunicação
saber cultural, científico e tecnológico para se expressar
- Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação
- Desenvolve a criatividade
Desenvolvimento das tecnologias Reconhece a aplicabilidade das TIC
de informação e comunicação
- É assíduo
- É pontual
- Realiza os trabalhos de casa
Responsabilidade
- Apresenta os cadernos diários organizados
- Cumpre as normas de convivência
- Apresenta o material necessário para as atividades letivas
282
Autonomia
Sociabilidade
EMANCIPATÓRIO
10%
emancipatório
- Tem iniciativa
- É persistente
- Seleciona a informação pertinente
- Organiza a informação
- Planifica o seu trabalho
- Reconhece os seus erros
- Reconhece os seus progressos
É solidário
- Participa nas atividades na sala de aula
- Participa nas atividades de enriquecimento
- Participa nas atividades do plano anual de atividades
- Participa em atividades quando solicitado
Possui racionalidade comunicativa e ação argumentativa
Tem sentido estético
283
8.8.4
Domínio
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS
Critérios
Cognitivo 70%
Grau de
desenvolvimento
intelectual
Instrumentos de
Avaliação
Indicadores
Conhece os conteúdos abordados nas aulas;
Compreende os conceitos abordados nas aulas;
Aplica os conceitos/conteúdos abordados nas aulas, Testes escritos 60%
Grau de
desenvolvimento
metodológico
em diferentes situações;
Grau de
desenvolvimento da
comunicação
pelo professor;
Pesquisa, seleciona, interpreta, organiza e apresenta Trabalhos
de
a informação em trabalhos/relatórios propostos pesquisa/relatórios 5%
Adota metodologias personalizadas de trabalho e de Oralidade/observação
aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
direta na sala de aula 5%
Utiliza vocabulário específico da Física e da
Química;
Utiliza com correção a Língua Portuguesa.
É assíduo;
Comportamental/ atitudinal 20%
Responsabilidade
Autonomia
Grelhas de registos da
É pontual;
Realiza os trabalhos de casa;
Apresenta o caderno diário organizado;
Sociabilidade
Grau de empenho
nas atividades
desenvolvidas na
escola
Apresenta o material necessário para a aula;
Tem iniciativa;
É persistente;
Reconhece os seus erros e os seus progressos;
Coopera com os outros em tarefas comuns;
Participa em atividades e aprendizagens individuais e
coletivas, de acordo com as regras estabelecidas.
284
realização dos TPC 5%
Observação
Caderno
Diário/ material 5%
Registo
da
assiduidade/pontualidade
5%
Observação
do
comportamento/atitudes
na sala de aula 5%
Emancipatório
10%
8.8.5
Domínio
Grau de
desenvolvimento
emancipatório
Cognitivo (70%)
Possui
racionalidade
comunicativa
e
ação Espírito crítico 5%
argumentativa;
Estrutura
Revela reflexibilidade;
discurso 5%
lógica
do
CIÊNCIAS NATURAIS
Critérios
Grau de
desenvolvimento
intelectual
Grau de
desenvolvimento
metodológico
Grau de
desenvolvimento da
comunicação
Responsabilidade
Comportamental/ atitudinal (20%)
Autonomia
Sociabilidade
Grau de empenho
nas atividades
desenvolvidas na
escola
Indicadores
Conhece os conteúdos abordados nas aulas;
Compreende os conceitos abordados nas aulas;
Aplica os conceitos/conteúdos abordados nas
aulas, em diferentes situações;
Pesquisa, seleciona, interpreta, organiza e
apresenta a informação em trabalhos/relatórios
propostos pelo professor;
Adota metodologias personalizadas de trabalho e
de aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Participa na aula oportunamente e de forma
correta;
Participa no trabalho de grupo;
Utiliza vocabulário específico de Ciências Naturais;
Utiliza com correção a Língua Portuguesa.
Pontualidade;
Assiduidade;
Organização do caderno diário;
Apresenta o material necessário para a aula;
Persistência;
Reconhece os seus erros e os seus progressos;
Dialoga com o professor e com os colegas;
Veicula valores democráticos;
Valoriza a dimensão humana;
Coopera com os outros em tarefas comuns;
Participa em atividades e aprendizagens individuais
e coletivas, de acordo com as regras estabelecidas.
285
Instrumentos de
Avaliação
Fichas de avaliação (60%)
Fichas de
trabalhos./Trabalhos de
pesquisa/relatórios (5%)
Observação da
participação individual no
desenvolvimento dos
conteúdos programáticos
(5%)
Realização dos TPC (5%)
Observação do caderno
diário/ material (5%)
Registo da
(5%)
Observação do
na sala de aula (5%)
Emancipatório (10%)
Grau de
desenvolvimento
emancipatório
Revela espírito investigativo;
Iniciativa;
Participa voluntariamente nas atividades
desenvolvidas pela disciplina;
Realiza trabalhos no âmbito da disciplina por
iniciativa própria;
Possui racionalidade comunicativa e ação
argumentativa;
Pesquisa, seleciona e organiza convenientemente a
informação;
Revela preocupação na qualidade da apresentação
dos seus trabalhos;
Revela espírito dinamizador.
286
Observação da capacidade
de Comunicação /
Argumentação (10%)
8.8.6
Cognitivo (70%)
Domínio
HISTÓRIA
Critérios
Indicadores
Grau
de -Utilização de conceitos e generalizações na
desenvolvimento compreensão de situações históricas
intelectual
-Caracterização das principais fases de evolução
histórica
-Identificação de grandes momentos de rutura no
processo evolutivo
-Interpretação de condições e motivações dos factos
históricos
-Formulação de hipóteses simples de interpretação
dos factos históricos
Grau
de -Distinção, numa dada realidade, dos aspetos
desenvolvimento demográficos, económicos, sociais, políticos e
metodológico
culturais, estabelecendo relações entre eles
-Localização espácio-temporal de eventos e
processos
-Interpretação do papel dos indivíduos e dos grupos
na dinâmica social
-Articulação entre a história nacional e a história
universal, destacando a especificidade do caso
português
-Distinção de fontes de informação histórica
Grau de
diversas
desenvolvimento -Interpretação de documentação de índole diversa
da comunicação (textos, imagens, gráficos, mapas, diagramas, etc.)
-Elaboração de sínteses orais e escritas a partir da
informação recolhida, utilizando um discurso
adequado
287
Instrumentos de
Avaliação
Fichas de avaliação
Trabalhos de
pesquisa/relatórios
Oralidade/observação
direta na sala de aula
8.8.7
Cognitivo 70%
Domínios
Responsabilidade -Assiduidade e pontualidade
-Seleção da informação referente aos temas em
Autonomia
estudo
-Realização de trabalhos simples de pesquisa,
Sociabilidade
individualmente e em grupo
-Desenvolvimento de valores pessoais e de atitudes
Grau
de de autonomia
empenho
nas -Espírito de tolerância e capacidade de diálogo em
atividades
relação a outras opiniões
desenvolvidas na -Empenhamento na defesa dos direitos humanos,
escola
manifestando atitudes de solidariedade em relação a
outros indivíduos, povos e culturas
-Participa na realização de atividades de forma
organizada
-Hábitos de discussão e posicionamento crítico em
relação ao passado e ao presente
Grau
de -Responsabilidade pelas decisões tomadas
desenvolvimento -Interesse pela intervenção nos diferentes espaços
emancipatório
em que se insere, defendendo o património cultural
e universal
-Gosto pela investigação e estudo do passado
-Compreensão da simultaneidade de diferentes
valores e culturas
Realização dos TPC
Observação do caderno
diário/material
Registo
da
Observação
do
na sala de aula
Hábitos de discussão e
posicionamento crítico em
relação ao passado e ao
presente
Responsabilidade
decisões tomadas
pelas
GEOGRAFIA
Critérios
Indicadores
Grau de desenvolvimento metodológico
288
Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a
transformar em conhecimento mobilizável
Adota estratégias adequadas à solução de problemas
Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos
para compreender a realidade e para abordar situações
e problemas do quotidiano
Adota metodologias de trabalho e de aprendizagem,
adequadas a objetos visados
Emancipatório 10%
8.8.8
Utiliza corretamente a língua portuguesa para
comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio
Utiliza adequadamente linguagens das diferentes áreas
comunicação
do saber cultural, científico e tecnológico para se
expressar
Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação
Interage com o mundo tecnológico no contexto atual
Desenvolvimento das tecnologias de Reconhece a aplicabilidade das TIC
É assíduo
É pontual
Responsabilidade
Apresenta o material necessário para as atividades
letivas
Tem iniciativa
É persistente
Seleciona a informação pertinente
Autonomia
Organiza a informação
Sociabilidade
É solidário
Participa nas atividades na sala de aula
Grau de empenho nas atividades Participa nas atividades de enriquecimento
Participa nas atividades do plano anual de atividades
Participa em atividades quando solicitado
Utiliza um discurso correto
Grau de desenvolvimento emancipatório Possui racionalidade comunicativa e ação
argumentativa
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
289
Domínio
Critérios
Grau
de
desenvolvimento
intelectual
Cognitivo (70%)
Grau
de
desenvolvimento
metodológico
Grau
de
desenvolvimento
da comunicação
Responsabilidade
Autonomia
Sociabilidade
Relacionamento
interpessoal
Grau
de
empenho
nas
atividades
desenvolvidas na
escola
Indicadores
Adquire e interpreta conhecimentos sobre a
sociedade e a cultura
Desenvolve aptidões técnicas e físicas para produzir
diferentes trabalhos nas várias expressões artísticas
Demonstra ter adquirido e desenvolvido as
competências específicas de cada disciplina
Resolve situações diversas com base nos
conhecimentos adquiridos
Utiliza os saberes científicos, tecnológicos para
compreender a realidade, situações e problemas do
quotidiano
Utiliza /aplica os saberes apreendidos a novas
situações
Realiza trabalhos individuais e/ou de grupo de
mostrando conhecimentos de factos, conceitos,
princípios e procedimentos
Compreende enunciados orais e escritos, distinguindo
o essencial
Descreve processos na realização de atividades
Utiliza saberes científicos, tecnológicos na realização
de tarefas e projetos
Manifesta desejo de aprender
Mostra interesse pela exploração de novos
conhecimentos
Reflete /Toma decisões adequadas
Assume uma atitude crítica pelos resultados obtidos
Coopera nas situações de aprendizagem escolhendo
as ações favoráveis ao existo
Cumpre regras de convivência social
Respeita colegas, professores e funcionários
Participa na realização de atividades e na resolução de
problemas do meio envolvente
É assíduo e pontual
Cumpre empenhadamente as tarefas propostas
Respeita os cuidados de utilização e de manutenção
dos equipamentos
Cumpre as normas de higiene, prevenção e segurança
Assume o Regulamento Interno
Desenvolve atitudes, valores e práticas que
contribuem para a formação de cidadãos conscientes
e participantes na sociedade
Adquire os materiais escolares e zela pela sua
conservação
290
Instrumentos de Avaliação
Avaliação diagnostica
Avaliação formativa
Avaliação sumativa
Avaliação contínua
São objeto de avaliação:
• Exercícios, trabalhos e
projetos propostos pelo
professor e devidamente
avaliados.
• Iniciativas, intervenções ou
pesquisas da iniciativa
própria do aluno e que
possam ser consideradas
pertinentes ou interessantes
pelo professor.
• Atitudes e valores
Comunicação
Criatividade
Organização
Realização
8.8.9
Domínio
EDUCAÇÃO VISUAL
Critérios
Conhecimento de
conceitos e
terminologia das
artes visuais (20%)
Técnicas e
procedimentos
(20%)
Criatividade
Imaginação (20%)
Pesquisa (10%)
Indicadores
Pontualidade (3%)
Sociabilidade
Cordialidade (5%)
Instrumentos de
Avaliação
Avaliação Diagnostica
Capacidade de adquirir conhecimentos;
Capacidade em compreender;
Capacidade em interagir num contexto artístico atual.
Avaliação Formativa
Capacidade em inter-relacionar os conceitos
adquiridos.
Capacidade de aplicação prática de técnicas, processos Avaliação sumativa
e procedimentos específicos;
Qualidade na finalização de projetos.
Avaliação Contínua
Capacidade de apresentação dos trabalhos e projetos.
Capacidade de expressão estética de acordo com as
técnicas e suportes estudados;
São objeto de avaliação:
Articulação de saberes para resolução de problemas;
a- Exercícios, trabalhos e
Capacidade de investigação;
Tratamento de informação;
Aprendizagem pela descoberta;
Articulação de saberes;
Utilização das TICs;
Desenvolvimento de projetos;
Assiduidade e
nal 20%
Comportamental/Atitudi
Possui
racionalidade
comunicativa
e
ação
argumentativa
Comunica de forma livre e adequada às situações
Apresentar as informações e os conhecimentos de
forma diversificada
Seleciona e organiza a informação e os
conhecimentos
Investiga e executa projetos
projetos
propostos
pelo
professor e devidamente
avaliados.
b-Iniciativas,
intervenções
ou pesquisas da iniciativa
própria do aluno e que
Número de faltas e atrasos
possam ser consideradas
Coopera com o Professor e com os colegas na pertinentes ou interessantes
construção de aprendizagens;
pelo professor.
Coopera com o Professor e com os colegas nas
c- Atitudes e valores
atividades letivas das disciplinas;
291
Cooperação (5%)
Participação
Interesse
Responsabilidade(4
Cumpre as regras na sala de aula;
Utilização correta e cuidada dos equipamentos e
espaços de trabalho;
Participação nas atividades.
Capacidade de registo metódico dos assuntos da aula;
Gestão e capacidade de cumprimento de prazos;
Intervenção adequada;
Materiais necessários para a disciplina.
%)
10%
Emancipatório
Autonomia (3%)
Capacidade em ultrapassar as dificuldades sem ajuda
contínua de outras pessoas;
Sentido de autocrítica.
Desenvolvimento
Racionalidade comunicativa e ação argumentativa;
emancipatório(10%) Revela sentido estético;
Revela reflexibilidade.
* Estes valores serão atribuídos consoante as unidades de trabalho a desenvolver.
8.8.10
EDUCAÇÃO FÍSICA
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
intelectual
20%
INDICADORES
•
•
•
•
Cognitivo
70%
da comunicação
Formativo
da educação física e
artística
50%
Comportamental/Atitudinal
20%
Responsabilidade
4%
292
•
•
Capacidade de adquirir conhecimentos;
Capacidade em compreender;
Capacidade de utilizar de conceitos
desportivos
Utilização corretamente da língua
portuguesa para comunicar de forma
adequada e para estruturar pensamento
próprio
Compreensão das instruções do professor
Utilização de linguagem técnica
•
Realização correta e oportuna da ação
técnica e tática
Elevação da condição física
•
•
•
Pontualidade e assiduidade
Equipamento necessário e adequado
Respeito pelo material e instalações
•
Autonomia
3%
Sociabilidade
3%
Grau de empenho nas
atividades desenvolvidas
na escola
10%
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Persistência no trabalho
Auto e hetero - avaliação objetiva
Criatividade (na forma e no conteúdo) /
Iniciativa nas tarefas propostas.
Colaboração do trabalho de grupo
Respeito pela opinião dos outros
Respeito pelo interesse coletivo
Participação nas atividades da aula
Participação nas atividades do plano anual
de atividades
Empenhamento nas tarefas e cumprimento
de regras e normas
Emancipatório
10%
emancipatório
•
•
Responsabiliza-se pelas suas ações
O aluno nunca evidencia o critério definido (≤19%)
Nível 1
O aluno evidencia o critério definido raramente (≥20% e ≤ 49%)
Nível 2
O aluno evidencia o critério com regularidade (≥50% e ≤ 69%)
Nível 3
O aluno evidencia o critério frequentemente (≥70% e ≤ 89%)
Nível 4
O aluno evidencia o critério de forma sistemática (≥ 90%)
Nível 5
Alunos com atestado médico prolongado
Consideram-se abrangidos por esta situação os alunos que apresentem atestado médico com duração superior a 30 dias e
em que, cumulativamente, não tenha sido possível ao professor a avaliação nas áreas definidas para a generalidade dos
alunos. Assim o professor adaptará a cada situação um esquema de avaliação que respeitará fundamentalmente as áreas
de avaliação referentes ao Domínio Comportamental / Atitudinal e ao Grau de desenvolvimento intelectual, da
comunicação e Emancipatório.
293
8.8.11
EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA
DOMÍNIOS
CRITÉRIOS
Grau
de
INDICADORES
desenvolvimento •
intelectual.
Grau
de
•
desenvolvimento •
metodológico
Cognitivo 70%
Grau de desenvolvimento da •
comunicação.
•
Desenvolvimento
das •
tecnologias de informação e
•
•
comunicação
•
Adopta metodologias de trabalho e de aprendizagem,
adequados a objetos visados.
Utiliza corretamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada e para estruturar pensamento próprio.
Desenvolve a capacidade de expressão e comunicação.
Interage com o mundo tecnológico no contexto atual
Reconhece a aplicabilidade das TIC
Responsabilidade.
É assíduo.
É pontual.
Tem iniciativa.
É persistente.
Revela consciência crítica.
Coopera com os outros em tarefas e projectos comuns.
É solidário.
Respeita o interesse colectivo.
Revela flexibilidade.
Participa nas actividades na sala de aula.
Participa nas actividades do plano anual de actividades.
Participa em actividades quando solicitado.
Grau
•
•
•
•
•
•
Autonomia.
•
•
•
•
Comportamental/
Atitudinal 20%
•
•
Sociabilidade.
•
•
•
•
•
•
Grau de empenho nas •
actividades desenvolvidas na •
•
escola.
Emancipatório
Pesquisa, selecciona e organiza a informação para transformar
de
emancipatório
desenvolvimento •
•
•
294
10%
8.9 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
A avaliação dos alunos é o resultado do processo de aprendizagem das orientações curriculares no ensino pré-escolar e
das competências nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, assim como, das formações transdisciplinares
no 1.º, 2.º e 3.º ciclo do ensino básico.
No pré-escolar, no final de cada período, a informação proveniente da avaliação deve ser registada num referencial de
avaliação comum ao agrupamento, sendo produzida em forma de síntese global descritiva do desenvolvimento das
competências dos alunos nas diferentes áreas e domínios estabelecidos pelas orientações curriculares.
No 1.º ciclo, no final de cada período a informação resultante da avaliação expressa-se de forma descritiva, num
referencial de avaliação comum ao agrupamento, em todas as áreas curriculares e formações transdisciplinares. Contudo,
a expressão da classificação qualitativa correspondente a uma classificação quantitativa em percentagem não expressa, e
em que a correspondência é seguinte:
0%-49% Não Satisfaz;
50%-69% Satisfaz;
70%-89% Satisfaz Bastante;
90%-100% Excelente.
Nas fichas de avaliação deverá constar, somente, a menção qualitativa.
Nos 2º e 3º ciclos, nos finais de período, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se, recorrendo a
uma pauta, numa classificação de 1 a 5, para todas as disciplinas e de uma menção qualitativa de não satisfaz, satisfaz e
Satisfaz bem, nas áreas curriculares não disciplinares. A avaliação nas formações transdisciplinares será transversal,
integrando a avaliação de todas as disciplinas. A avaliação poderá ser acompanhada, sempre que se considere relevante,
de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno
A nomenclatura a utilizar na classificação da avaliação sumativa é a seguinte em função das percentagens obtidas, nas
fichas de avaliação dos alunos.
Nível 1 – 0-19% Reduzido;
Nível 2 – 20-49%: Não Satisfaz;
Nível 3 – 50-69%: Satisfaz;
Nível 4 – 70-89%: Satisfaz Bastante;
Nível 5 – 90-100%: Excelente.
Nas fichas de avaliação a terminologia adotada deve ser integralmente escrita por extenso utilizando uma descrição
qualitativa.
295
Excecionalmente, no 1º período dos 5º e 7º ano de escolaridade a avaliação sumativa interna poderá, por decisão
devidamente fundamentada do conselho pedagógico, não conduzir à atribuição de classificações ou menções, assumindo
a sua expressão apenas caráter descritivo.
No respeitante à avaliação sumativa interna, no 9º ano de escolaridade, que inclui a realização de uma prova global ou de
um trabalho final, em cada disciplina ou área disciplinar, incidindo sobre as aprendizagens e competências previstas para
o final do ensino básico, integrará, com uma ponderação de 25%, a classificação obtida pelo aluno à exceção das
disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, relativamente às quais os alunos estão sujeitos a exames nacionais.
A classificação final a atribuir a cada uma destas disciplinas, na escala de 1 a 5, é calculada de acordo com a seguinte
fórmula, arredondada às unidades:
CF = (7Cf + 3Ce) /10 em que CF = classificação final; Cf = classificação de frequência no final do 3º período e Ce =
classificação da prova de exame.
8.10 CRITÉRIO PARA A ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DAS
APRENDIZAGENS
Os instrumentos a utilizar no âmbito da avaliação diagnóstica, formativa e sumativa devem ser definidos, construídos e
avaliados pelos departamentos curriculares.
8.11 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
8.11.1
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
A avaliação diagnóstica deve ser feita no início do ano letivo ou no início de um novo conteúdo para as diferentes
disciplinas e áreas curriculares não disciplinares que constituem o ano de escolaridade.
A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e
reformular o projeto curricular de turma.
Os instrumentos de recolha de dados privilegiados são:
A observação direta das competências desenvolvidas pelos alunos em contexto de sala de aula; o caderno diário e de
casa; o teste escrito e a prova oral por disciplina.
8.11.2
AVALIAÇÃO FORMATIVA
A avaliação formativa tem caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do processo de ensino/aprendizagem.
A avaliação formativa é da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos articulada em sede de
departamento curricular em conformidade com o projeto curricular de turma.
A avaliação formativa deve valer-se a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, tais como:
296
Realização de trabalhos de casa; participação oral e escrita; a participação em trabalhos de grupo; a resolução de testes
escritos e orais e a participação no processo de autoavaliação.
8.11.3
AVALIAÇÃO SUMATIVA
No 1º ciclo a avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o
respetivo departamento, nos 2º e 3º ciclo, dos professores que integram o conselho de turma, reunindo, para o efeito, no
final de cada período.
A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período letivo e de cada ciclo.
8.11.4
AUTOAVALIAÇÃO DOS ALUNOS
9. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
O plano anual de atividades (PAA) constitui um instrumento do processo de autonomia das escolas, sendo entendido
como o documento de planeamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola, que define,
em função do projeto educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procede à
identificação dos recursos envolvidos.
Com caráter excecional, poderão ser levadas a conselho pedagógico, pelos respetivos coordenadores, propostas de
atividades emergentes ao longo do ano letivo que não foram possíveis de incluir aquando da sua elaboração. O conselho
pedagógico pronunciar-se-á sobre a sua pertinência.
As atividades desenvolvidas no âmbito do PAA terão de ser objeto de avaliação, por parte do(s) promotor(es). Os
resultados da avaliação terão de ser entregues no prazo de quinze dias ao coordenador do departamento curricular
respetivo. No final do ano letivo os coordenadores apresentarão em conselho pedagógico o resultado das avaliações. A
avaliação será feita em matriz própria.
297
9.1 ROTEIRO DE CONSTRUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DO PA
9.1.1
DESENHO DA CONSTRUÇÃO DO PA
2.º passo
1.º passo
A construção do PAA deve refletir:
setembro
Projeto educativo do agrupamento
Orientações do conselho pedagógico
Contexto escolar
O PAA deve ser construído, no início do ano letivo
3.º passo
Até ao final de setembro
Escolas do agrupamento
No mês de outubro
Elaboração do PAA
Coordenadores de departamentos
O proposta do PAA terá de ser ratificada pelo:
4.º passo
No 1.º conselho pedagógico de
Conselho pedagógico
298
No mês de outubro
9.2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO PA
1.º passo
9.2.1
DESENHO DA AVALIAÇÃO DO PAA DE AGRUPAMENTO
Desenvolvimento da atividade
2.º passo
Avaliação da atividade
Preenchimento do instrumento de avaliação
Registo trimestral, em ata, da avaliação das atividades desenvolvidas pelos
3.º Passo
professores
Conselhos de Docentes
Conselhos de Turma
4.º passo
Apresentação no final do ano letivo, pelo coordenador, dos resultados das
avaliações
Conselho Pedagógico
Envio do relatório final do PAA à Assembleia de Escola para apreciação da sua
5.º passo
execução
Direção
299
10. PROJETO CURRICULAR DE TURMA
10.1 CONSTRUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DO PCT
O Projeto Curricular de Turma (PCT) deve ser elaborado pelo Professor Titular de Turma, Educador Titular de Grupo
ou Conselho de Turma tendo em conta a realidade e de forma a garantir o seu cumprimento. Qualquer projeto curricular
de turma estará sempre inacabado, será sempre sujeito a alterações consideradas adequadas para a resolução dos
problemas diagnosticados.
As linhas orientadoras para a elaboração dos PCT são:
• Caracterização do contexto escolar (a escola e o meio de forma resumida);Prioridades do Projeto Educativo do
Agrupamento e do Projeto Curricular do Agrupamento, devendo-se procurar identificar aquelas que, no
contexto de turma e ano, são as mais prementes;
• Determinar o conhecimento prévio dos alunos e a possibilidade de poder dar uma continuidade pedagógica;
• Caracterização da turma (características gerais dos alunos, seus agregados familiares, contexto sócio-económico e
percurso escolar, com uma análise mais específica para os alunos com maiores problemas);
• As competências gerais a privilegiar e as competências essenciais das disciplinas e áreas curriculares não
disciplinares;
• Os objetivos a alcançar;
• A definição de uma atuação com articulações disciplinares, áreas prioritárias de aprendizagem, metodologias a
aplicar, modos e instrumentos de avaliação e forma de trabalhar
• Dados que levaram à avaliação do PCT e à sua reconstrução ou não ao longo do ano letivo.
Dados importantes para a construção e implementação do PCT:
Todos os pontos do projeto, exceto o último, devem estar definidos no 1º período, versão que será, sempre, provisória;
No 2º e 3º ciclos, esta versão deverá ser entregue a todos os docentes do conselho de turma. Os trabalhos para a
realização de aplicação do PCT deverão decorrer com uma frequência nunca inferior a uma reunião por período, em que
na ordem de trabalhos só se deve tratar deste assunto;
No final do ano letivo, o documento elaborado, com todas as modificações entretanto introduzidas e sua
fundamentação, deve ser entregue na direção, em suporte digital. O documento original ficará arquivado nos respetivos
estabelecimentos de ensino, sob responsabilidade dos Coordenadores de Estabelecimento (1º ciclo e Pré-escolar) e do
Coordenadores dos Diretores de Turma (2º e 3º ciclo) de modo a que seja garantida a transmissão de informação, no
ano letivo seguinte, aos professores
11. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO PCA
300
11.1.1
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Considerando que a qualidade pedagógica do Agrupamento assenta na articulação do conteúdo do PCA
operacionalizável sobretudo através dos Projetos Curriculares de Turma (PCT), de acordo que com o diagnóstico das
necessidades, características e, Projeto Curricular de Agrupamento também, desejos dos alunos são identificadas as
opções e prioridades curriculares a seguir, é necessário realizar uma avaliação periódica e sistemática à sua aplicação, no
âmbito da previsão dos resultados sustentando-se nos seguintes critérios:
1. Participação e implicação dos Pais/EE na vida escolar dos alunos, manifestadas através da organização e cooperação
na realização de atividades, bem como nos contactos na escola com o diretor de turma.
2. Participações disciplinares dos alunos efetuadas pelos vários elementos da comunidade educativa (Professores,
assistentes,).
3. Comportamento dos alunos no contexto da educação ambiental e de cidadania.
4. Sucesso e insucesso escolares a partir dos resultados da avaliação sumativa interna.
5. Análise dos resultados da avaliação externa: provas de aferição do 1º ciclo e exames do 6º e 9º ano.
6. Levantamento do absentismo escolar (faltas justificadas e injustificadas) e identificação dos principais motivos.
12. FORMAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E NÃO DOCENTES
Compete ao Agrupamento elaborar um plano de formação de pessoal docente, quer ao nível específico, quer geral, que
será apresentado no Centro de Formação, ao qual pertence este Agrupamento, “Braga Sul”, para planificação,
calendarização e acreditação da mesma.
O referido documento deverá, também, contemplar as necessidades de formação do pessoal não docente. A realização
deste plano de formação é da responsabilidade do Conselho Pedagógico.
1. Levantamento das necessidades e procura de formação
Estas decorrem do levantamento efetuado nos relatórios de atividades de departamento do último ano escolar,
acrescidas de outras consideradas pertinentes pela Diretora.
2. Formação a realizar pelos docentes para colmatar as necessidades do Agrupamento
• Avaliação de Desempenho Docente
• Didática específica das disciplinas
• Utilização das TIC no processo de ensino-aprendizagem
3. Formação a realizar pelos não docentes para colmatar as necessidades do Agrupamento Auxiliares de ação educativa
• Informática
• Relacionamento interpessoal
• Acidentes Escolares e Primeiros Socorros
• Higiene e Segurança no Trabalho
301
• Direitos e deveres do A.A.E.
Pessoal Administrativo
• Relacionamento interpessoal
• Temas específicos da área de trabalho
Formação a realizar no Agrupamento
• Formação no âmbito da Educação Sexual PRESSE
• Higiene e Segurança no Trabalho
• Formação em Excel para pessoal docente e noções básicas para o não docente
• Formação sobre a plataforma modle para o pessoal docente e não docente
• Formação no âmbito da utilização do Magalhães
12.1.1
PROTOCOLOS COM INSTITUIÇÕES DE FORMAÇÃO
Foram celebrados protocolos com a:
• Lúcio Craveiro da Silva
• Universidade do Minho
• Centro de Saúde
13. AUTOAVALIAÇÃO
O processo de autoavaliação implica um planeamento adequado de toda a atividade do Agrupamento numa perspetiva
de gestão escolar de excelência, através de processos de melhoria contínua ao ritmo possível da escola e em função dos
recursos disponíveis para o desenvolvimento do respetivo processo
Objetivos gerais:
• Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da organização da escola e dos seus níveis de eficiência e
eficácia; Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência e responsabilidade;
• Incentivar ações e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados da escola;
• Garantir a credibilidade do desempenho da escola e atingir a certificação dos padrões de qualidade da escola.
Objetivos específicos:
• Conhecer/compreender as dinâmicas desenvolvidas no agrupamento, no intuito de proporcionar as soluções mais
adequadas à resolução dos problemas emergentes;
• Promover a melhoria da qualidade das respostas educativas do agrupamento
• Dotar os órgãos de gestão do agrupamento de informações sobre o funcionamento do agrupamento;
• Assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade nas escolas do agrupamento;
302
• Permitir incentivar as ações e os processos de melhoria da qualidade dos serviços prestados;
• Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação ativa no processo educativo.
Papel da comunidade educativa
A comunidade educativa da escola tem não só o direito, como o dever, de participar nos diferentes momentos da
autoavaliação de escola, quer seja com contribuições para o desenvolvimento do processo de autoavaliação
(ex. definição de áreas prioritárias a avaliar, construção de instrumentos), quer como respondentes aos inquéritos que lhe
vierem a ser solicitados.
Equipa de autoavaliação
O processo de autoavaliação é liderado por uma equipa que represente a comunidade educativa e conta com o apoio da
consultoria externa que tem funções de “amigo crítico”, formação e validação da aplicação dos instrumentos de
Autoavaliação
Sugestão de composição
• Três docentes
• Um representante da direção
• Um representante da Biblioteca Escolar • Um representante dos assistentes operacionais
• Um representante dos assistentes técnicos
• Um representante das Associações de Pais
• Um representante dos alunos
• Representantes dos Parceiros da Comunidade
Calendarização
• Apresentação do projeto em conselho pedagógico (CP): Novembro 2011;
• Construção do referencial: Outubro 2011 a Janeiro 2012;
• Análise do referencial em CP: Fevereiro 2012
• Apresentação à comunidade escolar: Março 2012;
• Construção dos instrumentos de recolha de dados: Março/Abril 2012;
303
• Apresentação à comunidade educativa: Setembro de 2012;
• Aplicação dos instrumentos de recolha de dados: Maio 2012;
• Análise dos dados: Junho 2012;
• Elaboração do relatório: Julho 2012;
• Apresentação do relatório ao conselho pedagógico: Setembro de 2012.
• Elaboração do plano de melhoria por uma equipa a definir pelo CP. Setembro/Outubro de 2012.
14. PARCERIAS
•
Associações de Pais e Encarregados de Educação
Na organização da componente de apoio à família nas diferentes escolas do 1º ciclo.
No apoio e acompanhamento de alunos nas atividades de exterior, nas ações de sensibilização dos pais e encarregados
de educação sobre aspetos relacionados com a vida escolar dos seus educandos.
•
Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva
Esta parceria possibilita à escola a cedência de instalações, tais como: espaço para exposições, Auditório, sala de vídeo,
sala infantil, etc., a possibilidade de beneficiar de atividades promovidas pela BLCS.
•
Câmara Municipal de Braga
Organiza e oferece aos alunos diversas atividades: na Quinta Pedagógica, na Videoteca, no Teatro Circo, …
•
Centro Cultural Santo Adrião
Apoio a iniciativas organizadas nas Escolas do 1.º Ciclo/Jardim de Infância.
Apoio a crianças socialmente desfavorecidas e em risco de abandono escolar.
•
Centro de Formação da Associação de Escolas Braga/Sul
No desenvolvimento e organização de ações de formação, centradas na escola, destinadas a apoiar professores e
assistentes em novos desafios que se colocam às escolas e a todos os profissionais de ensino e da educação.
•
ACES de Braga
No apoio a ações do domínio da promoção da educação para a saúde, incentivando hábitos de vida saudável e uma
vivência em sociedade responsável.
•
Centro Local de Apoio ao Imigrante
Apoio a atividades desenvolvidas no âmbito da promoção da integração dos alunos de outras nacionalidades.
•
Cruz Vermelha Portuguesa
Apoio no desenvolvimento do projeto “+ atitude” promovendo a informação e a prevenção do uso de substâncias
psicoativas.
•
Escola Segura - PSP
304
Para além do programa da Escola Segura, a PSP apoia o agrupamento no desenvolvimento de ações de sensibilização
dos alunos, no âmbito do plano de segurança e de emergência das escolas.
•
Estabelecimento prisional regional de Braga
Esta parceria tem como objetivo preparar a reinserção social dos reclusos criando-se equipas dinâmicas que
acompanham a atividade educativa dos reclusos que frequentam a escola.
•
GDAS- Grupo Desportivo André Soares
Cedência de instalações para a realização de eventos/atividades, de acordo com o princípio de serviço à comunidade
local.
•
Hospital Escala de Braga
No apoio a ações do domínio da promoção da educação para a saúde, incentivando hábitos de vida saudável e uma
vivência em sociedade responsável.
•
IEFP – Centro de Emprego
Apoio aos Cursos de Educação e Formação e na realização de estágios em contexto de trabalho, no âmbito da Lei da
Aprendizagem / Novas Oportunidades. Colocação de pessoal nas escolas para diversas funções, incluindo animadores
sócio - culturais, no âmbito de Contratos - Programas Ocupacionais.
•
Instituto Português de Juventude
Apoio na cedência de instalações para atividades do Agrupamento que envolvam que envolvam um número elevado de
pessoas.
•
Juntas de Freguesia
•
Rede de Bibliotecas Escolares
Apoio técnico e financeiro às Bibliotecas do Agrupamento.
•
Tin.Bra
O protocolo entre o Tin.Bra e o Agrupamento André Soares tem como objeto a colaboração entre ambas as partes,
visando o desenvolvimento de atividades dramáticas e a troca de experiências pedagógico-culturais no seio do público
escolar. Os objetivos deste protocolo visam fundamentalmente desenvolver atividades culturais e artísticas de interesse
para ambas as partes; fomentar a aproximação entre a escola e a comunidade, ao nível cultural e contribuir para a
formação cultural, social e artística dos alunos envolvidos nas atividades do Tin.Bra.
•
Universidade do Minho -
O protocolo de colaboração entre a Universidade do Minho e o Agrupamento de Escolas André Soares tem como
objetivo a cooperação no projeto “Rumo às Competências do séc. XXI” em que se pretende implementar no
Agrupamento o Plano Tecnológico, optando por, numa primeira fase, ensaiar a implementação junto de uma turma de
cada um dos três ciclos. Todo este processo será acompanhado de um processo de avaliação analisando os resultados
obtidos.
305
15. AVALIAÇÃO DO PCA
A avaliação do projeto curricular de agrupamento desenvolver-se-á de modo contínuo, uma vez que se trata de um
processo vivo, aberto e operativo em que a flexibilização é condição necessária para a sua execução e é parte integrante
da sua existência.
Assim, todos os ajustamentos, reformulações e/ou adaptações que porventura venham a verificar-se neste projeto,
deverão ser alvo de acompanhamento ao nível da avaliação por uma equipa constituída por: • presidente do conselho
geral;, diretora do agrupamento; coordenadores dos departamentos curriculares e de diretores de turma, coordenador de
projetos, e da equipa de autoavaliação de agrupamento.
Esta equipa reunirá sempre que se justifique para avaliar os efeitos produzidos por este projeto no sucesso escolar dos
alunos, tendo como principais objetivos:
Mobilizar e incentivar os professores e educadores para a consecução dos princípios orientadores do projeto curricular
do agrupamento;
Acompanhar o desenvolvimento das atividades que se desenvolvam no âmbito do projeto;
Recolher e analisar todas as representações, impressões e sugestões dos professores e Educadores, alunos e encarregados
de educação sobre o desenvolvimento do projeto e os efeitos por ele gerados.
15.1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Constituem instrumentos de avaliação:
Os relatórios de CT/ avaliação dos PCT;
Os relatórios de atividades dos departamentos curriculares;
Avaliação de planos de recuperação, de desenvolvimento e de acompanhamento;
Atas de departamentos curriculares, conselho de docentes/educadores, coordenação de ano;
Pautas;
Outros instrumentos a elaborar, nomeadamente inquéritos por questionário dirigidos a professores, alunos e
pais/encarregados de educação.
O relatório de avaliação do projeto curricular de agrupamento é feito em conselho pedagógico no final do ano letivo,
com base em:
Resultados do sucesso/insucesso escolar dos alunos, expresso por ano de escolaridade/disciplina/período escolar.
Cumprimento do regulamento interno, expresso na avaliação do comportamento dos alunos em conselho de turma, em
processos disciplinares e no índice de participações escritas.
Eficácia quanto à consecução dos objetivos (número de planos de recuperação ou desenvolvimento implementados e
pertinência das ações planeadas e desenvolvidas);
Eficiência na utilização dos recursos materiais e humanos existentes;
306
Resultados da autoavaliação da escola
16. CALENDARIZAÇÃO
O presente projeto deverá ser aplicado no próximo triénio mas deve ser encarado como dinâmico e flexível, suscetível
de ajustamentos e melhorias. No conselho pedagógico em final de cada ano letivo, uma comissão designada para o efeito
por aquele órgão, apresentará um relatório final e poderá propor ajustamentos.
17. DIVULGAÇÃO DO PROJETO
O PCA será divulgado através da página do agrupamento e arquivado no dossier dos diversos departamentos. Estarão
disponíveis para consulta, exemplares em todos os estabelecimentos do agrupamento, nos serviços administrativos, na
direção e na biblioteca.
307

PCA - Agrupamento de Escolas André Soares

Transcrição

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