Produção de bulbinhos de cebola em bandejas de isopor

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Produção de bulbinhos de cebola em bandejas de isopor
Produção de bulbinhos de cebola em bandejas de
isopor
Antonio
1
Ismael
Inácio
Cardoso1*;
Cyro
Paulino
da
Costa2
Depto. de Horticultura - FCA/UNESP, C.P. 237 - CEP: 18603-970 - Botucatu, SP.
Depto. de Produção Vegetal - ESALQ/USP, C.P. 9 - CEP: 13400-970 - Piracicaba,
SP.
*e-mail: [email protected]
2
RESUMO: Com o objetivo de estudar a viabilidade de produção de bulbinhos de
cebola sob ambiente protegido em diferentes tipos de bandejas de poliestireno
expandido foram instalados dois experimentos. No primeiro, trabalhando com a cultivar
Serrana, foram avaliadas três tipos de bandejas com diferentes números de plantas por
célula: uma planta/célula na bandeja de 288 células, três a cinco plantas/célula na de
128 e cinco a nove plantas/célula na de 72 células. No outro experimento, testaram-se
nove cultivares, semeadas somente em bandejas de 128 células com três plantas por
célula. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições no
primeiro ensaio e cinco no segundo, sendo cada parcela constituída por uma bandeja.
Observou-se que quanto maior a densidade de plantio menor o tamanho do bulbinho
(diâmetro e peso). O manejo adequado de adubações em cobertura pode viabilizar,
tecnicamente, a produção de cinco bulbinhos com 1,3 cm de diâmetro (2 g) por célula,
na bandeja de 128 células. Quanto ao ensaio de cultivares, ‘Crioula’ da Agroflora,
‘Crioula’ da Granja Lotário e ‘Houston’ apresentaram 83%, 67% e 81% de plantas
bulbificadas, enquanto que nas demais (‘Aurora’, ‘Baia Periforme’, ‘Brownsville’,
‘Petroline’, ‘Pira Ouro’, ‘Pirana’ e ‘Serrana’) obteve-se 100% de bulbificação. As
principais vantagens na produção de bulbinhos em bandeja foram: uniformidade,
ausência de plantas daninhas e de patógenos. É um sistema que pode ser útil aos
viveiristas que tem entressafra de mudas nos meses de agosto a novembro, período de
produção dos bulbinhos. Poderá, também, ser uma alternativa na produção de bulbinhos
para conserva, no controle de qualidade de lotes de sementes e em programas de
melhoramento
de
cebola.
Palavras-chave: Allium cepa, bulbinhos, bandeja
Production of onion bulb sets in styrofoam trays
ABSTRACT: One objective was to study the production of onion Allium cepa L.. bulb
sets in a protected environment in a seedling system with trays with different number of
cells: 288 (1 plant/cell), 128 (3 to 5 plants/cell) or 72 cells (5 to 9 plants/cell) using the
cultivar Serrana. The second purpose was to compare nine cultivars, grown in trays of
128 cells, with 3 plants per cell. In the first experiment, five replications were used in
the trial of types of trays and densities, while four replications were used in the
experiment concerning cultivars which was set out in a randomized block design. Each
plot was represented by one tray. It was observed that at the higher the plant density,
there was a smaller bulb set size (diameter and weight). With good fertilizer
management it was possible to produce bulb sets with a diameter of 1.3 cm (2g) in a
tray of 128 cells and 5 plants/cell. Among the nine cultivars examined, Crioula - AF,
Crioula - GL and Houston had 83%, 67% and 81% bulb formation, respectively. The
other cultivars (Aurora, Baia Periforme, Brownsville, Petroline, Pira Ouro, Pirana and
Serrana) produced no thick stems. The main advantages of producing bulb sets in this
system over the traditional system were: relatively higher uniformity and absence of
weeds or pathogens. This system may be a good alternative for producing bulb sets for
processing, for controlling seed quality and for use in the onion breeding programs.
Key words: Allium cepa, bulb sets, tray
INTRODUÇÃO
A cebola cultivada pertence à família Alliaceae, gênero Allium e a espécie Allium cepa
L. Sua parte comestível é o bulbo, que é formado por um conjunto de folhas
modificadas entumescidas, os catáfilos. É um dos produtos olerícolas de maior
importância econômica no Brasil, suplantado apenas pelo tomate e pela batata. Em 1996
foram plantados 76.606 ha de cebola, proporcionando uma produção total de 987.724 t,
com uma produtividade média de 12,9 t/ha (FNP Consultoria & Comércio, 1997).
É uma espécie de dias longos, ou seja bulbifica somente com um fotoperíodo acima de
um determinado valor crítico, que depende da cultivar (Jones & Mann, 1963; Brewster,
1990). Entretanto, a necessidade fotoperiódica mínima pode ser reduzida quanto maior a
temperatura (Heath, 1943). Esta interação entre fotoperíodo e temperatura é tão
importante que o comprimento do dia mínimo para uma cultivar não deveria ser
especificado sem também especificar-se a temperatura (Jones & Mann, 1963).
O período de entressafra da cebola, portanto, corresponde à época de fotoperíodo curto
e temperaturas baixas. Assim, no Brasil, de abril a julho o produto alcança preços mais
elevados (Hoffmann, 1970). Esta mesma tendência manteve-se nas safras de 1987 a
1995. Atualmente a produção nacional enfrenta forte concorrência com a argentina
(FNP Consultoria & Comércio, 1997).
Os cebolicultores paulistas utilizam o sistema de produção por bulbinhos, a fim de
produzir bulbos na entressafra (Costa, 1978). Bulbinhos são cebolas pequenas (diâmetro
de 1,0 a 2,5 cm), produzidos em semeaduras densas (mais de 3 g de sementes por m2) e
tardias (a partir da segunda quinzena de julho), com colheita em novembro e
armazenados até o ano seguinte, quando são plantados por volta de fevereiro (Dias,
1966).
Este mesmo sistema tem sido utilizado desde a sua introdução pelo Prof. Marcílio Dias
no início da década de 60, sem nenhuma alteração. Um problema nesta técnica é o seu
alto custo, pois envolve duas safras e intenso manuseio dos bulbinhos, na colheita,
classificação e plantio, onerando os custos com a mão de obra.
A produção de mudas, ou no caso bulbinhos, em canteiros e campo aberto é um sistema
pouco eficiente quanto à parte fitossanitária, pois é muito vulnerável e exposto às
condições ambientais. As sementes ficam em condições bastante desuniformes (solo,
chuvas, etc.), consequentemente a germinação, emergência e crescimento das plântulas
também são irregulares, levando a obtenção de estandes falhos e desuniformes (Minami,
1995).
Os bulbinhos podem vir a ser veículo de disseminação de doenças, principalmente o
"Mal de Sete Voltas" (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae), e "Raiz Rosada"
(Pyrenochaeta terrestris), da área onde são produzidos para o local de seu plantio. Por
isto a sua produção em condições isentas de patógenos é fundamental.
Tendo em vista estas considerações, o objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade
de se produzir bulbinhos em bandejas de poliestireno expandido (isopor), sob ambiente
protegido.
MATERIAL E MÉTODOS
Foram realizados dois experimentos sob túnel alto no Departamento de Genética da
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo
(ESALQ/USP) em Piracicaba-SP. Em um experimento testaram-se nove cultivares de
cebola, tendo uma delas duas procedências (Aurora; Baia Periforme; Brownsville;
Crioula, da Granja Lotário e da Agroflora; Houston; Petroline; Pira Ouro; Pirana e
Serrana) em bandejas de 128 células, com três plantas por célula. Em outro experimento
utilizou-se a cultivar Serrana em três tipos de bandejas e com diferentes números de
plantas por célula, constituindo-se os seguintes tratamentos: B288-1 (uma planta por
célula na bandeja de 288), B128-3, B128-4 e B128-5 (três a cinco plantas por célula na
bandeja de 128), B72-5, B72-6, B72-7, B72-8 e B72-9 (de cinco a nove plantas por
célula na bandeja de 72 células).
O experimento foi conduzido sob um túnel alto (5 x 20m, com pé direito de 1,8m),
utilizando-se o substrato Plantmax. As células apresentaram as seguintes dimensões: 72
células: 5,0 cm de lado, 12,0 cm de altura e volume de 121,2 cm3; 128 células: 3,5 cm
de lado, 6,2 cm de altura e volume de 34,6 cm3; 288 células: 2,2 cm de lado, 4,7 cm de
altura e volume de 9,7 cm3.
Ambos os experimentos foram semeados em 16/08/94, sendo o desbaste realizado 14
dias após a semeadura (30/08/94). A partir de 14/09/94 foram feitas fertirrigações a cada
dois ou três dias, utilizando-se 200, 100 e 200 mg/L de N, P2O5 e K2O, respectivamente
e um volume de cerca de 600 ml de solução por bandeja, em cada uma das aplicações.
O delineamento experimental empregado foi em blocos ao acaso, com cinco repetições
no experimento de cultivares e quatro no de tipos de bandejas e densidades de plantio.
Cada parcela foi constituída por uma bandeja.
A colheita dos bulbinhos iniciou-se no final de outubro e as cultivares mais tardias
foram colhidas até 16/11/94. Após a colheita procedeu-se à cura dos bulbinhos por 15
dias. Foram avaliados o número de plantas que não produziram bulbinhos, o peso e o
diâmetro dos bulbinhos, sendo estas duas últimas características avaliadas em uma
amostra de 40 plantas por parcela. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey, ao
nível de 5% de probabilidade. Para se avaliar a uniformidade dos bulbinhos calculou-se
o coeficiente de variação dentro das parcelas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Observou-se no primeiro experimento a tendência de quanto maior o número de plantas
por célula, nas bandejas de 72 e 128 células, menores o peso e o diâmetro dos bulbinhos
produzidos (TABELA 1), conforme era de se esperar considerando-se uma possível
competição crescente entre as plantas. Em magnitude, os maiores bulbinhos foram
obtidos na bandeja de 72 células, com cinco plantas por célula (2,51 g de peso e 1,47
cm de diâmetro), não diferindo de B72-6 e B128-3. Os menores foram obtidos na
bandeja de 128 células com cinco plantas por célula (1,32 g de peso e 1,17 cm de
diâmetro), não diferindo de B128-4, B72-7, B72-8 e B72-9 para peso e diâmetro, e
também de B288-1 para diâmetro.
Poucos são os trabalhos existentes visando a produção de cebola em bandejas, havendo
predominância deles para estudo da produção de mudas para posterior transplante.
Entretanto, todos são concordantes com os resultados obtidos, ou seja, quanto maior o
número de plantas por célula, menor o tamanho dos bulbos obtidos. Herison et al.
(1993) testaram uma a três mudas/célula e observaram que quando foram transplantados
torrões com uma planta/célula, produziam-se bulbos maiores do que no caso de três
plantas/célula. Resultados semelhantes foram obtidos por Weerasinghe & Fordham
(1994) trabalhando com uma a seis mudas/célula, ou seja, observaram que quanto maior
o número de plantas/torrão, menor o tamanho dos bulbos.
O pequeno tamanho dos bulbinhos associados ao aumento da densidade de plantio pode
ter ocorrido devido à competição entre plantas por espaço (volume de substrato) e
nutrientes. Entretanto, não foram testadas diferentes quantidades ou concentrações de
nutrientes. O manejo destas variáveis possivelmente permitiria obter bulbinhos maiores,
por reduzir o efeito da competição por nutrientes.
Trabalhando em cultivo no campo, McGeary (1985) observou que as densidades de
plantio testadas (178 a 1600 plantas/m2) não afetaram a uniformidade dos bulbos para
conserva. No presente experimento, não se observou nenhuma tendência, nem grandes
diferenças nos coeficientes de variação dentro de parcelas entre os tratamentos, que
variaram de 20 a 34% para peso e de 8 a 13% para diâmetro (TABELA 1), confirmando
que a densidade pouco afetou a uniformidade dos bulbinhos obtidos. Considerando-se
que a faixa de tamanho ideal é para bulbinhos entre 1,0 e 2,5cm (Dias, 1966), todos os
tratamentos produziram bulbinhos nesta faixa (média ± desvio padrão), demonstrando a
grande uniformidade, pois praticamente não se obteve bulbinhos fora desta faixa.
Estima-se um descarte de 30 a 40% dos bulbinhos com tamanho fora do padrão, devido
a irregularidade da população (dentre outros fatores) quando produzidos em canteiros.
Com a produção em bandejas sob ambiente protegido pode-se reduzir este descarte, o
consumo de sementes e de mão de obra para classificação. Deste modo, tanto a
densidade de 5 como a de 9 plantas por célula nas bandejas com 128 e 72 células,
respectivamente, são as que proporcionaram a maior produtividade de bulbinhos por
unidade de área, nas condições avaliadas.
Quanto ao ensaio de cultivares (TABELA 2) observou-se que é viável produzir
bulbinhos de todas em bandejas. Com exceção de ‘Crioula’ (Agroflora e Granja
Lotário) e ‘Houston’, que são cultivares que respondem ao fotoperíodo intermediário,
todas as demais, que são de dias curtos, apresentaram 100% de bulbificação. A cultivar
‘Brownsville’ produziu os bulbinhos maiores, não diferindo estatisticamente apenas de
‘Houston’. Em condições de ambiente protegido nas quais foram realizados os
experimentos (ausência de chuvas), a incidência de doenças foliares foi bem reduzida, o
que possibilitou aos materiais não cerosos (‘Brownsville’ e ‘Houston’) expressar o seu
potencial de crescimento. ‘Baia Periforme’ foi a que produziu bulbinhos menores, em
magnitude, não diferindo estatisticamente de outros sete materiais. A diferença no
tamanho dos bulbinhos entre cultivares é, provavelmente, uma característica varietal
(genética), uma vez que os tratos culturais realizados foram os mesmos para todas as
cultivares.
O manejo da nutrição e data de semeadura pode permitir a produção de bulbinhos
uniformes de diferentes tamanhos. Provavelmente, quanto antes for realizada a
semeadura (dentro da época recomendada, ou seja, julho-agosto) ou maior a adubação
em cobertura, principalmente com nitrogênio, maior deverá ser o tamanho dos
bulbinhos. A redução do tamanho dos bulbos devido ao atraso na semeadura, foi
relatado por Fröhlich & Gutezeit (1988), sendo a essência da técnica de produzir
bulbinhos, isto é, semeaduras tardias, com alta densidade de plantio (Dias, 1966).
A correlação entre aplicação de nitrogênio em cobertura e tamanho dos bulbos foi
relatada por Herison et al. (1993) , com aumento linear no peso de bulbos de acordo
com a quantidade de nitrogênio aplicada. Para a produção de mudas, em bandejas,
recomendaram a utilização de 150 mg/L de nitrogênio. Este valor foi um pouco menor
que o utilizado nestes experimentos (200 mg/L). Considerando-se que as densidades
avaliadas foram maiores que as utilizadas por estes autores, pode-se concluir que a
quantidade de nutriente por planta não foi muito diferente. Também Rodrigues (1992)
relatou aumento linear na produção de bulbos com o aumento das doses de nitrogênio
aplicadas parceladamente em cobertura. Em condições de fotoperíodo elevado (20 h de
luz) Kato, citado por Rodrigues (1992), observou que altas doses deste nutriente
resultaram em bulbos maiores.
A grande vantagem de se produzir bulbinhos em bandejas, além da maior uniformidade,
é a possibilidade de completa ausência de plantas daninhas e, principalmente, de
doenças que podem ser disseminadas pelo bulbinho, como o "Mal de Sete Voltas" e a
"Raiz Rosada". Para que isto ocorra é necessário a utilização de sementes, substrato e
água de irrigação de qualidade, isentos de patógenos, pois estes podem ser veículos
disseminadores de doenças para os bulbinhos produzidos, e destes para o campo
definitivo.
Esse sistema pode não ser utilizado diretamente pelos produtores de cebola , que
necessitariam de infra-estrutura com estufas e bandejas (estufa com aproximadamente
120m2 e cerca de 400 bandejas, para a obtenção de bulbinhos para plantio de um
hectare). Entretanto, pode ser útil aos viveiristas que produzem mudas, principalmente
quando este período (agosto a novembro) coincidir com a entressafra da produção de
mudas.
Esse método também pode ser interessante para a produção de bulbinhos mais
uniformes para a indústria de conservas. Nos programas de melhoramento de cebola a
quantidade de sementes disponível é, às vezes, insuficiente para se produzir bulbinhos
pelo sistema convencional, sendo necessário a sua multiplicação, o que pode atrasar o
programa em até dois anos (tempo para se multiplicar a semente de cebola que é uma
espécie bienal). Pelo método das bandejas é necessário um menor número de sementes,
pois quase não há perda, nem descartes de bulbinhos, devido a maior uniformidade,
levando a economia no uso de sementes.
Também pode ser utilizado no controle de qualidade de lotes de sementes, visto ser
possível visualizar diferenças no nível de cera nas folhas, coloração de bulbos,
capacidade de bulbificação e ciclo, dentre outras características.
CONCLUSÕES
• É viável a produção de bulbinhos de cebola em bandejas de poliestireno expandido
(isopor).
• Todas as cultivares de "dias curtos" apresentaram 100% de plantas bulbificadas, sendo
‘Brownsville’ a que produziu bulbinhos maiores.
• Bulbinhos menores foram obtidos sob as maiores densidades de plantio.
• Bulbinhos maiores foram obtidos nas células com volume maior ou com as menores
densidades de plantas, sendo o tratamento com 5 plantas por célula na bandeja de 72
células a que proporcionou a produção dos maiores bulbinhos.
• As maiores produções de bulbinhos por unidade de área foram obtidas com as maiores
densidades de plantio, ou seja, 5 e 9 plantas por célula, nas bandejas de 128 e 72 células,
respectivamente.
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