Espiramicina

Transcrição

Espiramicina
Eficácia em
Gram + e
micoplasmas
Foco nos locais
de infeção
Elevada difusão
nos tecidos
Foco
nos locais
de infeção
Macrólido
em frasco CLAS
ESTABILIDADE
GARANTIDA
FÁCIL
MANUSEAMENTO
RESISTENTE
AO CHOQUE
LEVE
Espiramicina:
Elevada difusão nos tecidos infetados
CONCENTRAÇÃO
E PERSISTÊNCIA NOS TECIDOS
Ratio concentração tecido/plasma
CONCENTRAÇÃO DE ESPIRAMICINA
EM TECIDOS/ORGÃOS (1)
Difusão otimizada através das membranas celulares:
elevada lipossolubilidade da espiramicina.
R etenção intracelular: o pH ácido intracelular conduz
a um aumento da proporção da espiramicina na forma
ionizada. A espiramicina na forma ionizada permanece
dentro da célula.
100
75
50
25
Úbere
Pulmões
O TRANSPORTE PELOS FAGÓCITOS
ATÉ AOS TECIDOS INFETADOS
Sendo a espiramicina uma base fraca, possui
elevada lipossolubilidade, permitindo uma
excelente penetração nos tecidos.
A espiramicina acumula-se nos fagócitos,
onde as concentrações podem chegar a
valores 10 a 20 vezes superiores às do soro(2).
No caso de infeção, o processo inflamatório
local atrai os fagócitos transportadores
de espiramicina, reforçando o efeito
antimicrobiano local da espiramicina.
Epitélio vascular
Circulação sanguínea
E
E
E
Tecidos
E
E
E
E
Espiramicina
Concentração
de espiramicina
nos macrófagos
Macrófago
Infeção
bacteriana
Espiramicina
concentrada
no macrófago
Concentração
de macrófagos
e espiramicina
no foco inflamatório
FOCO
INFLAMATÓRIO
E
E
Bactéria
Espiramicina:
Amplo conjunto de ações
1
LONG A DUR AÇ ÃO DA ATI VI DADE
devido à elevada lipossolubilidade,
reforçada pela concentração fagocitária.
1
CÉLULA
HOSPEDEIRA
EFEITO PÓS-ANTIBIÓTICO: o efeito
antimicrobiano prolonga-se para além
do período em que a concentração se
encontra acima dos níveis CMI (3).
2
CÉLULA
HOSPEDEIRA
E
E
IL
3
IL
3
2
E Espiramicina
E F E I TO A N T I - A D E S I N A, elevada
e f i c á c i a c o n t r a G r a m + (4).
Bactéria patogénica
Fagócito
no patogénica
macrófago
Bactéria
Espiramicinaconcentrada
EEspiramicina
Fagócito
IL Interleuquinas
Espiramicina concentrada no macrófago
• Atividade
bacteriostática a
bactericida
• Longo efeito pós-antibiótico
• Fagocitose
IL Interleuquinas
• Efeito anti-adesina
• Efeito anti-tóxico (inibição de síntese
proteica)
• Concentração
intracelular em
fagócitos
• Recrutamento de
fagócitos ao local
de infeção (IL)
ESPETRO DE ATIVIDADE DA ESPIRAMICINA EM BOVINOS
Mastite
Metrite
Necrobacilose
interdigital
Doença
respiratória
Staphylococcus aureus
Staphylococcus epidermitis
Streptococcus uberis
Streptococcus agalactiae
Streptococcus dysgalactiae
Arcanobacterum pyogenes
Bacteroides spp.
Fusobacterium necrophorum
Pasteurella multocida
Mannheimia haemolytica
Mycoplasma bovis
ESPETRO DE ATIVIDADE DA ESPIRAMICINA EM SUÍNOS (1)(5)(6)
MASTITE
Staphylococcus spp. (7)
Streptococcus spp. (7)
Streptococcus suis
(8)
Pasteurella multocida
Mycoplasma hyopneumoniae
DOENÇA
RESPIRATÓRIA
:
Gama de utilização abrangente
TrATAMENTO DA mastitE
Uma elevada concentração no leite e espetro de ação, especialmente contra Gram +. Uma solução particularmente
adaptada a mastites subclínicas e no período de secagem.
CONCENTRAÇÃO DE ESPIRAMICINA
NO LEITE VS PLASMA (9)
RISCO DE INFEÇÃO
INVOLUÇÃO
DO ÚBERE
(I.M. 20mg/kg)
ÚBERE
INVOLUÍDO
20
PRODUÇÃO
DE COLOSTRO
Concentração no leite
Concentração no plasma
Risco
Concentração µg/ml
15
Staph. aureus
Strepto. uberis
outros strepto.
A. pyogenes
Coliformes
0
SECAGEM
1
2
Strepto. uberis
A. pyogenes
3
4
Semanas
5
10
5
E. coli
Strepto. uberis
6
7
8
0
PARTO
2
4
6
8
10 12
24
Tempo (h)
32
48
56
Bactérias causadoras de mastite de acordo com o período de lactação
TRATAMENTO DA NECROBACILOSE INTERDIGITAL
A necrobacilose interdigital é conhecida pelo severo impacto na produção em bovinos.
É importante utilizarem-se medicamentos veterinários que tenham demonstrado eficácia clínica neste casos (10),
com um espetro apropriado contra Gram + e anaeróbios.
TRATAMENTO DA DOENÇA RESPIRATÓRIA
A doença respiratória é uma causa comum de morbilidade e mortalidade em vitelos. Este complexo multifatorial
envolve diferentes agentes incluindo bactérias. Os agentes antimicrobianos, tal como a espiramicina, são
conhecidos por reduzirem as taxas de morbilidade e mortalidade no caso de doença respiratória (11).
TRATAMENTO DA METRITE
Existem múltiplos fatores envolvidos na patogenicidade. A metrite é conhecida pelo seu forte impacto
negativo na fertilidade. A espiramicina é uma molécula a considerar no tratamento da metrite pela sua elevada
concentração no trato genital e espetro de ação apropriado (5).
TrATAMENTO DA mastitE
A patologia do leitão está intimamente ligada à condição clínica ou subclínica da progenitora.
Porcas que sofrem de mastite podem ser afetadas por anorexia e insuficiente secreção leiteira. Esta condição
pode resultar em elevada mortalidade dos leitões e heterogeneidade das ninhadas e dos pesos ao desmame (6).
:
O macrólido em frasco CLAS
UMA GAMA COMPLETA DE ANTI-INFECCIOSOS INJETÁVEIS
ESPIRAMICINA AMOXICILINA
FLORFENICOL
ESTABILIDADE
GARANTIDA
disponíveis em frascos
AMINOSIDINA
MARBOFLOXACINA CEFTIOFUR
ESPECTINOMICINA
FÁCIL
MANUSEAMENTO
BENZILPENICILINA
DIHIDROESTREPTOMICINA
OXITETRACICLINA
RESISTENTE
AO CHOQUE
LEVE
ERITROMICINA
Novo estudo
ESTUDO COMPARATIVO DE QUEBRA DE FRASCOS DE ANTI-INFECCIOSOS
INJETÁVEIS - TESTE DE QUEDA VERTICAL EM CONDIÇÕES PADRONIZADAS
a utilização corrente de medicamentos veterinários, a resistência à quebra dos
N
frascos, mesmo que acidentalmente (durante o transporte ou na manipulação dos
animais aquando da sua administração), é uma característica de interesse económico,
prático e ambiental.
objetivo do estudo consistiu em comparar a resistência ao choque (quebra),
O
após queda livre vertical, de frascos em vidro com os frascos CLAS, sob condições
padronizadas.
PUBLICADO
IPVS 2012
Queda a 120 cm de altura
100% DOS FRASCOS
CLAS (N=33) RESISTIRAM
AO TESTE SEM
CONSEQUÊNCIAS VISÍVEIS
Resistência dos frascos CLAS
100% DOS FRASCOS
DE VIDRO (N=33)
QUEBRARAM
Quebra dos frascos de vidro
OS FRASCOS CLAS SÃO MAIS RESISTENTES À QUEBRA DO QUE OS FRASCOS DE VIDRO(12)
:
- Crédits Photos : CEVA - Paul Robin - Fotolia : ©Mendolo
O macrólido em frasco CLAS
ESPÉCIE
ALVO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
INTERVALO DE SEGURANÇA
POSOLOGIA
IM
Leite: 10 dias
Carne e vísceras: 52 dias
5 ml/100 kg
Pode ser repetido após 24 h
IM
Carne e vísceras: 35 dias
5 ml/40 kg
Pode ser repetido após 24 h
BIBLIOGRAFIA
1. LAVAL A. La spiramycine : étude pharmacologique et conséquences pratiques. Rec. Med. Vet., 1990, 166 (10), 855-863. - 2. POCIDALO J-J et al. - Intraphagocytic penetration of macrolides: in vivo comparison
of erythromycin and spiramycin. Journal of Antimicrobial Chemotherapy, 1985, 16. Suppl A. 167-173. - 3. ROLIN O. et al. - Comparaison de l’effet post-antibiotique in vitro de macrolides en C 14 (érythromycine
et roxithromycine) et en C 16 (josamycine et spiramycine) vis-à-vis de Staphylococcus aureus. Path Biol, 1989, 37, N° 5, 375-377. - 4. DESNOTTES J. F. et al. - Effect of spiramycin on adhesiveness and phagocytosis
of Gram-positive cocci. Journal of Antimicrobial Chemotherapy, 1988, 22. Suppl B. 25-32. – 5. LAVAL A. - La spiramycine : utilisation pratique en médecine vétérinaire. G.T.V., 1992-1-B-417. 6. SPIROVET SPC.- 7.
FALCETO V., RIVERA STEVENSON A., CALAVES M., GOMEZ A.B. - Lactacion y etiologia del sindrome de disgalactia postparto en la cerda. Suis, 2012, N°86, 14-22. - 8. ZAO Z., WANG C., XUE Y., TANG X., XU B.,CHENG
X., HE Q., CHEN H. – The occurence of Bordetella bronchiseptica in pigs with clinical respiratory disease. Vet J., 2011, 188 (3), 337-340. 9. ZVIV G. - Profil pharmacocinétique de la spiramycine chez les brebis et les
vaches laitières. Cah. Med Vet, 1974, 43, 371-390. – 10. LAURENT J. L. et al. – Efficacité et tolérance d’un traitement spiramycine chez des bovins atteints de panaris interdigité. SNGTV Congress, 2009,1233. - 11.
ALZIEU J. P. et al. - Efficacy and long-acting activity of spiramycin in young beef cattle with enzootic broncho-pneumonia. Bovine Practioner, 1989, 24, 38-41. - 12. CAVAROC P. J. et al. – Comparative breakage
study of injectable anti-infectives vials under vertical drop test by free fall under standardized conditions, IPVS Congress, 2012, 100.
1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO SPIROVET 600 000 UI/ml solução injetável para bovinos e suínos 2. Composição qualitativa e quantitativa Cada ml contém: Substância(s) activa(s): Espiramicina…600 000 UI Excipiente: Álcool Benzílico (E 1519)...41,6 mg. Para a lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável. Solução de cor amarela, límpida. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS
4.1 Espécie(s)-alvo Bovinos e suínos (porcas). 4.2 Indicações de utilização, especificando as espécie-salvo Doenças causadas por bactérias sensíveis à espiramicina. Bovinos (adultos): Tratamento de: Doenças respiratórias, Mastite, Metrite, Necrobacilose interdigital (fleimão interdigital). Porcas: Tratamento de mastite. 4.3 Contra-indicações Não administrar a animais com hipersensibilidade conhecida à espiramicina ou a algum dos
excipientes. 4.4 Advertências especiais para cada espécie-alvo Não existem. 4.5 Precauções especiais de utilização Precauções especiais para utilização em animais Em bovinos, não administrar mais do que 15 ml
por local de injeção. Em porcas, não administrar mais do que 7 ml por local de injeção. Devido à provável variabilidade (temporal e geográfica) da sensibilidade das bactérias à espiramicina, são recomendados testes a amostras
bacteriológicas e testes de sensibilidade. Precauções especiais que devem ser tomadas pela pessoa que administra o medicamento aos animais Deve-se ter cuidado ao manipular o medicamento veterinário de forma a
evitar a auto-injeção acidental. Em caso de auto-injeção acidental, dirija-se imediatamente a um médico e mostre-lhe o folheto informativo ou o rótulo. As pessoas com hipersensibilidade conhecida à espiramicina e/ou a outros
macrólidos ou aos componentes da formulação devem evitar o contacto com o medicamento veterinário. Lavar as mãos após a manipulação do medicamento veterinário. Em caso de exposição acidental dos olhos, lavar com
água abundante. Em caso de contacto acidental com a pele, lavar imediatamente com água. 4.6 Reacções adversas (frequência e gravidade) Podem ocorrer lesões macroscópicas no local da injeção, após o tratamento
em bovinos. Estas lesões podem ainda estar presentes 42 dias após a injeção. Poderá ocorrer hipersalivação 3 horas após o tratamento em bovinos. 4.7 Utilização durante a gestação, a lactação e a postura de ovos
Não tem sido reportada teratogenicidade em ratinhos. Foi observada embriotoxicidade em coelhos com a administração por via oral de doses maternotóxicas. A segurança do medicamento veterinário não foi determinada
em vacas e porcas durante a gestação e lactação. No entanto, a administração do medicamento veterinário durante a gestação e lactação não deve levantar preocupações toxicológicas. Os estudos de laboratório em cães e
ratos revelaram a ocorrência de efeitos na espermatogénese em doses muito altas 2 050 000 UI/kg peso-corporal por dia por 56 dias. A segurança do medicamento veterinário não foi estabelecida em machos reprodutores.
Administrar nestes animais apenas em conformidade com a avaliação benefício/risco realizada pelo veterinário responsável. 4.8 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção Desconhecidas. 4.9 Posologia
e via de administração Administração intramuscular. O peso corporal deve ser determinado com a maior precisão possível de forma a evitar a subdosagem. Em bovinos e porcas, quando sejam necessárias mais do que uma
injeção no mesmo dia, devido à restrição do volume máximo da dose, todas as injeções devem ser administradas no mesmo lado do pescoço com 15 cm de distância. Se após 24 horas for necessário repetir a injeção, todas as
injeções devem ser administradas no outro lado do pescoço também com 15 cm de distância. Este procedimento é necessário para que os locais de injeção individuais sejam mantidos separados. O não cumprimento destas
instruções pode resultar em violações de resíduos do medicamento veterinário. Bovinos: 30 000 UI de espiramicina por kg de peso corporal, ou seja, 5 ml de medicamento veterinário por 100 kg de peso corporal. A injeção
pode ser repetida após 24 horas. Não administrar mais do que 15 ml por local de injeção. Porcas: 75 000 UI de espiramicina por kg de peso corporal, ou seja, 5 ml de medicamento veterinário por 40 kg de peso corporal. A
injeção pode ser repetida após 24 horas. Não administrar mais de 7 ml por local de injeção. 4.10 Sobredosagem (sintomas, procedimentos de emergência, antídotos), (se necessário) A toxicidade de espiramicina é
muito reduzida e a sobredosagem não induz efeitos tóxicos. 4.11 Intervalo(s) de segurança Carne e vísceras: Bovinos: 52 dias; Suínos: 35 dias. Leite: 10 dias. 5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS Grupo farmacoterapêutico: Antibacterianos para uso sistémico, macrólidos ATCvet código: QJ01FA02 5.1 Propriedades farmacodinâmicas A espiramicina atua na síntese proteica bacteriana através da sua ligação à subunidade 50S ribossomal,
inibindo o processo de translocação. A espiramicina é um antibiótico bacteriostático exercendo a sua ação face a micoplasmas, bactérias Gram-negativas e bactérias Gram-positivas. A espiramicina é ativa face às seguintes
bactérias patogénicas: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus uberis, Streptococcus agalactiae, Streptococcus dysgalactiae, Mannheimia haemolytica, Pasteurella multocida, Mycoplasma bovis,
Fusobacterium necrophorum, Bacteroides spp., Arcanobacterum pyogenes, Streptococcus suis. 5.2 Propriedades farmacocinéticas Em bovinos, a concentração plasmática máxima (Cmax) de espiramicina é de cerca de 0,7
mg/l e é alcançada em 2,7 horas (Tmax). Em suínos, a Cmax (2,4 mg/l) é alcançada mais rapidamente, em 1,4 horas. A espiramicina apresenta uma ampla distribuição em todos os tecidos. A espiramicina é metabolizada em
neoespiramicina. A espiramicina é eliminada através da bílis. 6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista de excipientes Álcool Benzílico (E 1519), Dimetilacetamida, Água para injectáveis. 6.2 Incompatibilidades Na
ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento veterinário não deve ser misturado com outros. 6.3 Prazo de validade Prazo de validade do medicamento veterinário tal como embalado para venda: 3 anos.
Prazo de validade após a primeira abertura do acondicionamento primário: 28 dias. 6.4 Precauções especiais de conservação Não existem. 6.5 Natureza e composição do acondicionamento primário Natureza
do recipiente: Frasco de vidro incolor Tipo I; Frasco de plástico translúcido em multicamadas – polipropileno/etileno álcool vinílico (EVOH)/polipropileno; Rolha de borracha clorobutílica; Cápsula de alumínio
e tampa de plástico. Dimensão das embalagens: Caixa contendo 1 frasco de vidro de 50 ml; Caixa contendo 1 frasco de vidro de 100 ml; Caixa contendo 1 frasco de vidro de 250 ml; Caixa contendo 1
frasco de plástico de 50 ml; Caixa contendo 1 frasco de plástico de 100 ml; Caixa contendo 1 frasco de plástico de 250 ml. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 6.6
Precauções especiais para a eliminação de medicamentos veterinários não utilizados ou de desperdícios derivados da utilização desses medicamentos O medicamento
veterinário não utilizado ou os seus desperdícios devem ser eliminados de acordo com a legislação em vigor. 7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Ceva Saúde Animal - Produtos Farmacêuticos e Imunológicos, Lda. Rua Doutor António Loureiro Borges, 9/9A, 9ºA, Miraflores- 1495-131 Algés – Portugal 8. Número da
autorização de introdução no MERCADO 583/01/12DFVPT 9. Data da primeira autorização/renovação da autorização 26 de Julho de
2012 10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO Julho de 2012. Medicamento veterinário sujeito a receita médico-veterinária.
Ceva Saúde Animal - www.ceva.pt - [email protected]
Rua Dr. António Loureiro Borges, 9/9A, 9ºA - Miraflores - 1495-131 Algés - Portugal – Tel: (+351) 214 228 400 – Fax: (+351) 214 228 422

Documentos relacionados