Ano ldYo 2OlZ!013 UoFL: fitcan i]...D p-f(`r-. .st
Transcrição
Ano ldYo 2OlZ!013 UoFL: fitcan i]...D p-f(`r-. .st
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR OOS IIAIoRES DE 23 ANOS Ano ldYo 2OlZ!013 Proya Esp€cffica, Pnogr ns e Bibliografia BIOLOGIA Prognmr: 12.. !m - R.gldu9ao . urtixiaCno dr Fdrud.; Pre.Er. Rilnro *'Amtiqlb. UoFL: fitcan i]...D p-f('r-. .st-f.I. .trdo ||.3 Daels f.l+ a7; :a c lt , Minist6rio da EducagSo DirecAeo-Gerrl de Inovagio e de Desenvolvimento Curricular Biologia 12o Ano Curso Cientifico-Humanistico de Ci6ncias e Tecnologias Autores: Alcina M. P. Mendes (Coordenadora) Dorinda H. V. Rebelo Eduardo J. G. Pinheiro Colaboradores: Ilda S. Sanches Jorge M. Clnha Eomolo$9lo tulu20[4 indice Uaidldc 5 - PRESERVAR B RECI,PERAR O MBIO AMBIBITB ......... Introdugdo 1. A disciplina de Biologia Curso Cie pam o 12" ano constitui uma das opt6€s da componente d€ formacio especifica do ifico -Humanistico de Ciencias e Tecnologias, com prcgnma mcional. Visa o aprofundanento dos saberes construidos nas disciplinas estnrturantes do curso, de modo a alargar o espectro de conhecimenbs € compdencias dos alunos. perspectivando tamb6m as suas op!6€s de prosseguimento de estudos a nivel superior. o programa desrina-se s alunosj, farnilializndos com o objecro de estudo da Biologia. As aprendizrSens reali- zadas nos anos ant€rior€s que €xisle uma - norn$dsmen!€ na disciplina de Biologia e Ceologi. - teFlhes-ao permilido compreender uni&de biol6Sica subjac€nte ds mais diversas solutdes funcionais encontmda! p€k! especies, t nto para fazer face As condi9oes do meio ambiente, como para rentabilizlr as poEncialidades sus.eptiveis de conferir vantaSens imediatls ou evolutivas. A forma conro o Homem lem utilizado os conhecimentos d€ como se relacionou com a su, pr6pria esp6cie € com o meio a ambie Biologia ao longo dos tempos der€rminou o modo e. Actualmente, os recursos naturais que suponam vida no nosso planeta €steo a ser continuament€ afectados pelos sistema! s6cio-€con6micos. O crescimento acentuado da populacfu humrfi e os seus engenhos lecnol6gicos ten-se traduzido numa capacidade crescente de condicionar, sen,o m€smo alterar de modo irreversivel, {specros teo div€rsos como a circulageo biogeoquimica de eleftcnlos tilo essenciaisrvidacomoocarbonoeoazoto,acomposi9eodesolos,arerecursoshidricos,b€mcomoapr6priabiodi' Tamb6m, no pr€se €, as sociedrd€s veem-s€ csda vez hais confro adas co|n quest6es s6cio-cicntific€s com impacte imediato na integridade fisica, 6tica e moral dos cidadaos. Sno disso ex€mplo as polemico! que rodeiam . m!- nipula€o d€ Samerrs e embri6€s humanos, a clomgem, . ulilizicio d! infonmcio genatica dos individuos por enddades empregadoras e s€guradoras, o consumo de alimentos Farugenicos, a utiliaf:lo de medicame oa experiDentais ou a selccalo de prccessos de trat8fienlo de reslduos. Neste quadro ger8l de expectarivas e sprcensies, considera-s€ que os prop66iros dr €duclglo em Biologia de- v€m s€r dirigidos para a educateo cienrifica do€ cidadilos. Impon! que osjovens fiquem prcparados para en,ieltlar com confianga as quest6es ci€ndfico-tecnol6gicas que a soci€iade lh€s c.loc!, que sejam capazes de pondcrar cdticamente os argumenros em jogo, de modo a formular€m juizos r€sponsAv€is e, assim, paniciparem nos processos de tonuda de decisao. A disciplina de Biologia do 12" ano pretende tcr em conta esres dessfios e dar um contributo vflido para a formacro ciendfica dos alunos. Confonne o plano cunicular do Curso Cientlfico Biologir do l? - Humanistico de Ci€ncir! e Tecnologias, a disciplina de ano disp6e dc 4,5 horas scnanais, rcmpo este que se distribuiu €m tr€s sess6es d€ noventa minulos. Esta orS,rnizaqlo consid€ra-ae a m.is adequada para descnvolvcr dinimicas de aprcndizagen diversificadas e centradas nos alunos, nonE€damc e as que prcssup6em a experimenra{.4o, a pesquisa € $6lise de infonna€o. a lrgurr|ent$io e o A crncretize9eo dcstc programa exige que s gcsdo das dimcns6es te6rica c pr6tic& do procoseo de ensinoaprrndi?rgcm s.j& fcit& d. formr i rgrad." o qur jultific€ a opgeo dc nto ser apres€ntlda qualquer propos@ dc distribui6o ou coruanimeniafdo nrs ebordagctu de l€nlpos lectivos prr. ume e ouna componede. No enirnto, s natu!.ze prltica de algu- propo6tas axigc quc a turlm estcje dividida cm lumo6, nuna das se$6cs dc novcnar minutos, e dis?o- nha dc um c€E6co dcvidamc$tc adrptado e equipado. Estac condidcs s€rlo indbp@8lv€i3 prla que todos oc alutros tcnhrm id\aficss oponunidad€s na concr€tizaFo das actividldes que G'dgcm lneios hboratoriiis, informlticos ou bibliogrAffcos €rprciffco, e/ou raqucinrn urna sup€rviseo dnis d.ldha& c individualiada por p8nc do professor R€co- mcnds-sc, aind!, qua o funcionamenb dos tumo6 se concretiz€ num mesmo dia ala s€mana de modo a €quiparrr a situacao do6 &luooc, Apresentagfio do Programa 2. 2.1 Finalidades As fi lid.des do prograna dc Biologia do 12' ano dcconem das defini&s para o proprio cnsino secund:l- rio, da adopglo dc rcfcrenciais de valor rclarivos a princlpios ori€nbdor6 do emino &s ciencias e, tambem, do pap€l dos conhecim€nt$ d€ Biologia € d€ Bior€cnologia no mundo actuel. As6in, o prograim dc€cr disciplina €stab€lece as s€guintes finali&de! psla a forrnagto . A constrweo e o dos unos. aproffrdrmento de conhecimentos de Biologia ileis par. o d€senvolvincnto de compc- lCnciss que p€rmitam o exercicio de uma cidadania responsnv€I, a apr€ndiz{gem ao lonso da vida e a de- cb6o sobre o prosseguin€nto de estudos relacionados com esta 6rca do saber; . A codpreensao do wlor da ci€ncia enqurnto corpo de conheciftFntos, que evolui s€mpr€ que soluq6€s mais explic{tiws seo emonn.adrs, enquanto processo, que englob o qu€ os cientislas fazem e con o o fszcm, enquanto formi d. entsnder a redidde e, sobretudo, enquanlo aclividade humanr, que nao pode s€r consid€mda neutra ou isanta das influencias sociais inerentes a cada 6Doca e a cada cont€xto: . O r€conhecimento dr rebvencia da Biologir c am a qultilade de vid! drs p€ssoas e & & Bioiecoologia no3 dhs de hoje, urna vcz que influenci org.nizrCo das sociedadcs, ao apresentarem alt rnrtivas e origi- narcm quest6es que cxigem iomadas de deciseo a nivel tecno-cientiffco, politico, social e &ico. 2.2. Competdncias e objectivos gerais Pre&nde-s€ que o desenvolvimento d€ compet€ncir! coniemple, d€ forrm integrad4 os dominioo conceptual, goc€dinental . € diMinat, conforl|. Eucintafipnre se aprr8cnl& Ao Dlvel conceptud as corpct€ncias vis.m o conhecinento dc f6cto6, hip6teses, princlpio€, tcorirs, ben como terminologia ou convcnf6€s ciediffcis; inclui, t!.mberr! a compr€enseo de conccitos, na medida aft quc se rclacionrm ansa si c permitom inrcrprctar e explicsr situa{6es ou informatlo em formato! di- Ao nivel p.ocedimental as compet€ncias eslao relacionadas com o pr6pria natureza do trabalho cienrifico. Assim, seo exemplos a observagao e d€scrigeo de fen6menos, a obtenqao e inietDretaglo de dados, o conhecimenlo de tecnicas de trabalho, a manipuhgeo de disposhivos, bcrn como as competancias qu€ permitem a planificagno. ex€cu9ao e avaliagio de desenhos inv€sligativos. Nesta persp€ctiva, o d€s€n- volvimento d€ competCncias procedjmenrars inclLriu aspectos de natureza coenitivae manipuladva. Ao niv€l atitudinal as competencias visam qu€ os alunos desenvoham alitudes face aos conhecimentos € aos trabalhos cientificos kigor, curiosidade, objectividade, perseveranga,---) e rLs inplicatdes que dai de- corr€m para a forma como perc"ectivam a sua propna vida e a dos ouros. Em causa esl5o a id€ndfica9eo e diferencia9eo de condutas e suas implicagdes, a capacidade de formularjujzos d€ valor, ou nesmo a rs- sungio de condutas guiadas por convica6es fundamentadas. E n aniculafio com as finalidades definidas espera-se que no ffnal do I 2" ano os alunos rcnham atingido os s€8uitues obj€ctivos gerais. Conhecer, compreender e ser capaz de utiliar conceitos da BioLogis para inr€rpretar cientificamente as- peclos de funcionam€nto do corpo humano, fen6menos naturais e situag6es resultantes da intemctao do Homemcomo Ambie e. Des€nvolv€r capacidad€s d€ p€squisa, an6lise, organizaqeo e avaliarao critica de informaqao. obiida em fontes diversificadas, assim como competencias que pernitam a sua comunicageo com r€curso a diferen- Aplicar €strat6gias pessoais na resolugao de siuaq6es ploblenaticas, o que irclui a formulagao de hipo- t$es, o planeam€nto e a realizageo d€ actividades de naiureza inv€stigativa. a sisi€matizagao e a anelhe de resuhsdos, assim como a discusseo dessas esradgias € dos resultados oblidos. Pondemr argumentos de natureza dive$a, sendo capaz de diferenciar pontos de vist! e d€ distinguir explicaQdes ciendficas de neo cientificrs, com vi$a a posicionar-se fac€ a coffovtrsias sociais qu€ €nvolvam conceitos de Biologis ou Bioiecnologia. Consruir valores e atitudes conducentes A tomada de d€cisdes fundamentadas rclstivas a probtetnas que envollrm interacades Ciencia, Tecnologia, Sociedade e Ambiente- Reconhec€r qu€ a construgdo d€ corhecimentos de Biologia e de Biotecnologia envolvem abordag€ns pLurj e inl€rdisciplinares. cornpr€ender que os proc€sros de investiSasno em BioloSia c Bioccnologia sao influenciados pelos problcmas que afectam as sociedades em cada momento hist6rico, assim corx) pelos seus inrcresses de naureza polltic8. eoon6mica e/ou axiol6gica. Analisar implica{des do desenvolvimento da Biologia € das suas aplicag6es recrol6gicas na qualidade de vida dos s€r€s humanos. 2.3 Visdo geral dos temas/conteridos Como melhorar a qualidade de vida dls pessoas sem p6r em risco os recursos naturajs? QuecontributoG ci€ntifico-tecnol6gicG dever€mos aceitar? Decidir com brse em que crit6rios e com que arSume os? Encontnr rcspostas pam estes problenas prc€sr,Dde que ss socicdades disponhan nao s6 de solucoes cientlfico-t€cnol6gicas adequadrs, como umb6m de cidadlo6 capazes de panicipar de forma conscienre nos processos qu€ regulcn a sur utilizagio. Ndta senrido, 5 educ{gao em Biologia daver6 ter cm vbta a preparaceo dos jove.s Fara utiliarem lacional- mente conhecimenbs d€ Biologia e de Biol€cnologia na an6lis€ das qu€st6es que se colocam e sociedode. Em causa €sld a n€c€ssidade de pond€rar argumenios e tomar d€cisbes. ABIOLOGIA EOS]DESAFIo S DAAC Blo tacnolog la - E I^\d (" il em g,(lil r - RcF oACo B lola c noloClt I|tuniddd. . ea(rk Pro&aao de surlattabilidodc F.rlllldod. Unid.d.l / Pdlriir5nio lLriFrlcfzo d! : . :.1 I I Unid.dc2 : i U!ad.d.3 Figum I - Esquema Conceptual do Programa : Urid!d.5 :...............i l Em adicuhcno com €stes ponros de visr4 A BIOLOGIA E OS DESAFIOS DA ACTUALIDADE € o r€ma c€nrral do programa d€ Biologia do 12" ano. A sel€caao dss remrticas e a sua organizaCao conceptual tiveram em conla as finslidades e objectivos previamente apresefiados, assim como refer6ncias r€cen€s relativas n educagto em Ci6ncias, em panicuhr e educafeo em Biologis. O €studo de aspectos biotecnologicos €$6 presente ern lodas as unidades distanciando-se, por€m, da tiadicional oposiQloci€ncia-b&ica€ci€ncis-aplicada.Pr€tende-seenfatizarainfluCnciaque,acnlalm€nt€,aBiologiaeaBiotecDologia exercem sobre a vida das pessoas, visando-se, por isso, tanio o conhecimento de exemplos de produtos e sewigos, como a r€flexlo sobr€ aspectos d€ natureza social, €€on6mica e 6dca que contexrualianm a sua genese €/ou infl uenciaram a sua aplicabilidad€. Confornr€ se jlustra no esquema conceptual apresentado na figun l, o progmma este organizado nas cinco unidrdcs que seguidamente se apres€ntam. A UNIDADE I visa o esodo da f€produgeo humana € a compr€en$o d€ alguns processos biotecrcl6gi' cos que pemitem a sua manipuhqeo, ponderando a sua importancia no confolo de nataLidade das popula96€s humanas e a resoluglo de problemas de inferrilidade. A INIDADE 2 6 c€ntrad. no estudo dos gen€s, nomeadament€ a sua natur€za e carrcEr h€reditirio, a sua regulagio e alteraqeo, com implicag6€s ao nivel da qualided€ de vida dos individuos e da biodiverri- dadet contempla ainda a persp€ctiva dos genes como patrim6nio evolutivo .las especi€s e colno campo de intervengeo biotecnol6gica. Na UNIDADE 3 €studa-s€ o sisrema imunitArio humanot exploram-se algumas das principais reaca6es de defesa do organismo, b€m como o desenvolvimento de algumss soLuqS€s biotecnol6gicas qu€ visam me- lhorar processor de diagn6stico e terap€uticr de doengas. A IJNIDADE 4 permite o $tudo de proc6sos de produgeo biolecnol6gica de alimefios que envolvem a ulilizryeo de microrganismos e o conlrolo ou a optimizaqao de processos eMimAiicos; na persp€ctiva de encontrar nol€s solu96es, dircute-se a criageo € o melhoramento de especies. no sentido de explorar as potencialidades da Biosfera. . A UNIDADE 5 lem pof base a an6lis€ d€ problemas relacionados com a poluigao e a degmda9ao de re- curso6 nlturds, fuce ao crescimento da popuhseo humd4 e aot impades ala sua sctividade; preva-se ! identifica9ao de causas. cons€quencias e fornns d€ inErvir par. minorar efeitos, recup€ra. ou preservar o AsfJc$a Des.nvolvin.nro do Progrumo inic\a-s€ com O $qu€ma pret€nde sua oDeracionalizacao, ilNrar a &pres€nbqno de um mapa Seral de explora4io. € cla.rificar a conceplualizageo do programa e sugerir caninhos possiveis pam a Assim, a panir do tena central, I BIOLOGI'I E OS DESAFIOS DA ,{CruALIDADE, e$lbelece-se uma possi- vel situagio probl€n6tica cap6z de idegrar € articular as aprendizagens de lodo o proP]|unat Cofto nelhoror o quolidade de rda do! sercs hunaror? Est! interrogafeo trsduz uma probl€rn6tica abrangent€ que preocupa, €m geml! toda as sociedades € passiyel d€ discuss:io com os alunos d€ste nivel d€ ensino. Neo sendo possivel encontnr resposlas imediat6s c cfic3zes, aindr quc, cventurlm€ntc, o3 alunos sejam capazcs de enriquecer o seu debare com diversas ideia3 mais ou menos firndamertadas, sugere-se a formuLagio de queetoes mais esp€cificas e sirpLes, cuja resolugao permira o ri ectudo dos conteudof que integmm cinco unidades acims apres€ntadas. Pam c€da unidrde apres€nta-se um quadro, onde conteudos conceptuais, Eoc€dim€ ais e atiNdinais €stto organizado€ em colunrs contiguas o quc permile lanto a 9ua €xplora9eo especifica (m venical) como a sua anrlis€ anicu- hde fhorizontal). Por rnotivo6 pragfticos, que 6e prendcm com a gesdo adequada do tempo disponivel e com a clarificageo do nivel de lbordagert! nesses quadro€ sao tlmb6n €xplicitados os aspectos que devem ser enfatizados co ririo, e aquel€s que, p€lo devem sar cvitados. Para auxiliar a €xplora9ao dos contefdos aprd€nta-se uma listagem de conceiros funda- m€nlris €/ou um oonjunto l€xical (palavras / express6er - chave) considdado mlnimo para a compre€nseo desses mes- A titulo meramente orientador sugere{€, amb6m nessea quadros, o n'imero de de 90 minutos) nec€ssari$ d concr€tizatno das sctividadea de ensino-aprendizag€m € dnpos lectivos (c.m dura{eo avaliatio dos conteridos plevistos em cada unidad€. 2.5 Sugesties metodol6gicas gerais No que respeiu aos aspectos ndodol6Sicos, assumc-se que os prof€ssores, os alunos e a escola, como um iodo, devem d€s€mp€nha.r um pap€] centnl na selecano d$ melhorcs optdes para o cumprimento do prograira, No entanb, salientr-sc quc c6!a autonomis de gestao das abordagens m€todol6gicas devera tef sempre em conI. os alpeoios 1 Centrrr os procersoi de enllno noa duno3: Numa pcr$pcctiva constntivists da rprendizagem, $lienta-se que 6 importffte ter en conu os coohecimentos pdvios dos rlunos, assim conro vrloriz& as suss vivencias € objectivos, pois est€s aa€cros condicionm, de nodo decisivo, ar suas aprendizaSans. 2 V.lorlz.r . rerllz.glo A component de .cdvldrd.6 prlitlc$: pretic& dercrd ser conte'iLdos de cada unidade. pine inteSmnte € fundame al dos processos de ensino e aprendizagem dos O trabalho prdtico deve s€r entendido como um conceiro abrangente que engloba actividades d€ natureza dr versa, que vao desde as que se concretizam com recurso a papel e l6pis, dqu€Las que exigem um laboradrio ou uma ssida de campo. Os alunos devedo d€senvolver e/ou aperfeiQoar competencias lio diversificadas como, a utiliza9ao de insnu- mentos 6plicos e de si$emas automAlicos para recolha d€ dados (nomeadamente sersores). a apresetuagno e interpr€ta9no grefica de dados, a ex€cu9no de mem6rias descritivas e int€rlretaiivas de actividades preticas, a p€squisa aut6noma dc inforna06€s em diferente supones,..., sem esquecer o reforgo das capacidades de ex' press5o e o recurso As novas recnologia! da informageo. Atribui-se especial imponancia ao desenvolvimento de actividades qu€ impliquem os alunos na planificageo de percursos experimenhis (com manipuhcao e controlo de vari6veis e decisao sobre a uiilizaqeo de rdplicas). As abord.ag€ns pdticas d€ve€o, s€mpr€, inl€grar as dimens6es r€orica e prrtica da Brologia, asim como o tra- balho coop€rativo entre os alunos. Ao prcfessor cabera decidir o grau de abertura das €refas, ponderando as compet6ncias que os alunosjd possuem, o.empo € os recursos disponlveis. Explorrr relsC6$ €xpllcltas € reclprocrs entre Clencia, Tecnologla e Sociedade. A organizagto de acrividades d€ ensino e apr€ndizagem centndas em contextos reais, com significado para os alunos, facilitam o deseflvolvnnento inlegrado de competencias de natureza conceprual. procedimental e dirudinal. A mobilizrgao d€ quest6es de nmbno local, nacional ou intemacional, situaedes do dia-s-dia, ou mesmo casos hisdricos que envolvam confov€rsirs sociais etl| tomo de aplica9des cientificas ou tecnol6gicas. possibiliBm a organiza9eo de prcc€ssos de ensino-aprcndizq€m inter€ssanr€s e vaLidos para a concferiageo das finalidades do progmrna. N€ste tipo de abordagcns, o conh€cinento e a comprcenieo de conceitos e processos cienrificos neo se assu- m€m, em si m€smo, como finalidades de ensino € aprendiz g€mi ao aluno apresentam-se, antes, como mejos indispensrveis para a compr€ensio efecliva das quesdes em anrlise, pois permitemlhes compreender e avaliar criricamente diferentes argumenros ou pontos de visla. E$a orientaqeo metodol6gica visa a alfabetiza9ao cientifica dos alunos. valorizando a possibilidade de se tornarem cidadaos capazes de assumir posrums cridca! e responsrveis, face ao desafio de padiciparem nos proc€ssos democntuicos d€ tonada de decis:lo, quando e$eo emjogo quest&s d€ naturcza cientifico-tecnol6gica com impacre social e ou rmbienlal. Nesta perspectiva,6 indispensAv€l que o estudo dos conceit$ eprocessos que estio previslos no progmma, in- clua a andlis€ das intenelagdes biologia biotecnologia, assim como a anrlise de quesd€s sociais € /ou ambl €nrais rclacionadas com a sua g6ncs€ ou aplicaqao. 4 ProDover r lderalllcr9lo e erplor.glo de sltuag6er problemAtlcss sbertss. Valoriza-se que os processos de ensino e aprendizagem sejam cenMdos en problenfticas com significado para os alunos, ou sej8, orSanizados numa p€rspective d€ resoluCao de problemas. A compreeBto de um problenra abrangente € a sel€cAeo de caninhos lormul.Clo de qu$t66, aniculadgs px a sua resoluoio deveni supor € proglessivamente rnais sinples, susceptiveis de orientar a &finicio a de p€rcursos de aprendizagem intencion&is. A resolugto de problemas deveni incluir o des€nvolvimento de actividades de planificafeo, pesquisa de infor- ma9ao, execu9ao d€ actividades pr6ticas, avalia9ao de resultados e, desejavelmente, a contonBQao e avalia9ao de arSum€rtos, assim como a sintes€ de informaqro. O 8rru de abenura dts propo6ta6 deverA s€r crilerios.m€nte pondenda pelos professor€s. lendo em conta as competencias dos alunos, o que implica aproximaC6es progressivas a formas de trabalha. que exrjam elevada auionomia 5 l e rcsponsabilidade. egr.r .3pectos dr hkt6rir dr cltncl. Esra dim€nsno pode €nvolv€r a r€capitulafio de fases €sserciais da corstrugno dos conhecimentos cientificos, agindo assim cono insrurnento de mudanca conccptual e pode servir, tambem, para apresenhr a Ci€ncia como um emprc€ndimenro qu€ cnvolve processos pessoais € sociais. Em causa neo d€v€ri $tar a f€consrugno de elevado ntn€ro de fa.tos historicos pala um determinado conceito ncn, do pouco, 6 a cxplomgeo de narradvas ou dcscricdes enpiricas sem qualquer criterio- Rengblllrar situC6es de rprendlzrgem nAo formd. As visibs rerlizadas a parques ternaticos ou mus€us, a explora€o d, infonna9eo veiculada por livros e revistas de divulgageo cienrifica para o p0blico em genl, ou m€smo a antrlise de noiicias divulgadas pelos rr€dld, pode conlribuir para mostrar a imponAncia da ci6ncia na vida ditria das p$soas, promolendo tambem o desenvolvim€nto de hibitoG d€ andlis€ caitic. & informaceo. 2.6 Avaliaqdo Ar aclividades de avaliacao dcvcrilo sentido, p€rfcit mente aniculado6 com as 6er entendidar como pan€ integrante dos proc€ssos educadvos e, nesse 6radgias didacticas utilizadas, pok ensinar, aprender e avaliar sAo, na r€ali- dade. tr& proce6so3 interdepend€ntes e ins€par{reis. D€ acordo com rs propostas do programa, os processos de avaliag:o d€v€reo integrar as dimens6€s reorica € prArics do ensino da BioloSia. Desle rFdo o objecto da avalia9ao nao poda{ ficar limibdo ao dominio conceprual, mas integrar, n€cessariamente, os dados relativos aos aspecrcs procedimentais e atinrdjnais da apr€ndizaseh dos alunos. Em p€rmsnente aniculagio com a5 ertmt6gias didlctica! utilizadas pelos prof€ssores, as actividades de avalia- 9!o das aprendizsg€ns deverto ser conc€bidas de modo a averiguar nao s6 as construc66 conceptuais alcancadas pelos alunos nas, tamb6m, a forma como tal aconleceu, os proc€dimentos r€alizados, as destr€zas des€rvolvidas e as atirudes l0 Ne$! penp€ctiva. rvaliar 6 um6 orefa pennanente e complexa tiurne que supde o uso de diferentes tecnicas e ins- os. Valorizam{e os processos de observa9lo e, para 3l€m de lesles € questionErios. sugere-se o rccurso a mem6- rias descritivas de actividades, ensaios, portAliior, mapas conccptuais, V de Gowin, listas de verificageo, entr€ ourros. A semelhanQa do que foi dito acerca das sugest6es metodol6gicas, considem+e que a escola, como um todo, d€sempenha um papel c€ntlal na monitoriz.gto do6 proc€ssos de avaliageo dos seus alunos. no entanto, salienta-se que as op{acs romadas d€v€reo. sempre. salvaguardar os seguint€s asp€cros: l. A avaliaceo, s€ndo pane integrante dos processos educacionais, dever, revesrir-se de tun96es diagn6stic4 formativa e sumativa interd€pendentes e devidsmente articuladas com as actividades de ensino-aprendizagemr 2. A avaliagno, p€rmitindo diagnGtics.r o ponto d€ panida dos alunos, orientara o pfofessor na antlise do programa e na s€lec{ao das estrategias mais adequadss para 6 sua ifipl€menlaQilo; 3. A avalia+eo fonnariva possibihad o acoapanhmenb pennanent€ da qualidade dos processos de ensino € de aprendizagem, fomecendo el€mentos quc o p.ofessor dev€ra dilizar para .efor9ar, corigir e incentivar a aprendiza- gem dos alunos que, deste modo, sao considerados pa.te aotiva €m todo o processo; 4. A avaliagno com tunFes fonnativas dever, pr€val€{€r durant€ todo o proc€sso educativo. porem, sere tun' darn€ntal criar momentG para a av8ljaqao sumativa. Tamb€m neste ca6o os alunos dev€reo rec€b€r/aedract reladvo ao seu descmp€nho, bem como informag6es que os ajudem a 2.7 Equipamentos identificar dificuldad€s e pot€ncialidades. e recursos Pam s cons€cu9lo das actividades preticas, qu€ sao parle integrant€ dest€ progmma. s! escolas dever,o dispor d€ equipam€rtos € recursos adequados. N€sta secaao incluem-se rcferdncias a materiais destinados aos trabalhos de laboral6rio e/ ou de campo, bem como aquel€s qu€ permitem a realizwao de actividades de pap€l e lrpis. pesquisas e No que diz rcspeito eo material d€ laborat6rio, recomenda-se a consulta das ltutas de materiais publicadas pela Direc9ao-Genl dos Recu$os Humanos de Educagao (DGRHE)considem-se peninente que a! escolas disponham de sistenlas autorneticos de aquisiseo de dados, nomeadamenle sensores de t€mp€ratura, pH, humidade relativa, oxiS€nio € di6xido de csrbono. se possiv€l com inrerface que pefiita e sua utilia9ao aut6noma no carnpo e posterior ligacto ao conputador para rra&menlo dos dados recolbidos. Qusnto a mpss, fircdelos ou preparacdes definitivas, a sua aquisiteo devent s€r pondenda em fun9no dos recursos j6 disponlveis na 6cola e as necessidad€s que €lectivamente os professores venham a sentir face as conpeten- cias procedim€ntais enurciadas do prog|8ma € As acdvidades prdticas recomendadar. ll No que r€speita a €quipamentos multimedia, considem-se que os laborat6rios d€ Biologia deverao dispor meios de obt€n9eo de imaS€m adequados i de recolha de informsfao em saidas de campo ou outras actividades. Assim, o majs adequado seni o .ecurso a cemaras de video e c6m&as fologreficas SLR digitais, dispondo d€ capacidade de tele- objectiva (rninimo 6X) e de macrofotografia. A rrre,"re, possibilita o acesso, em tempo real. a contetdos interactivos. ricos € r€levantes, pelo que nos labora t6nos de Biologia devereo existir computadores, ligados em rede e i nremel, em nrimero suficiente, considerando-se des€jnv€l uma dislibuigno de dois alunos por posto de trabalho. Nos laboret6rios devem existir, ainda, sistemas d€ projecaao capazes de tuncionar com luz ambiente, nomeadanente os que perrnitem panilha com giavador video ou lehor&nvador DVD. A tiiulo exemplificadvo, sug€rem-set em seguidat alguns sirer (activos em Setembro de 2004) que podem servir de ponb de panida para busca, recolha e anAlise ftil critica de informacio que pode ser tanto para a organizagao de pmcessos de €nsino e apr€ndizr8em, como para a consecugeo de algumas actividad€s propostar no programa. ,tites Reprodufao Hrm.na. . . Ge . . R€produfeo Humana - Reprodu9ao Humana Assistida dca e Univ€rsidade de Utah Canad4 (ingl6s) (inglCs) http://m€dsEt.m€d.utah.€du,&whuman reprod htrp://wvw.hc-sc.qc.ca,'enelish/protection/reproduction Herrdltrrl€dide Textos (clonagem, uso de aninais em investigageo, Hunan Genane Pftgron . .. ) - Univ. sao Paulo hlto://www.ib.uso.br/textos htto/www.oml.eov/sci/lechresources/t{uman Genome/home.shtml Etrgenhrlli Gen6tlcr e/ou Blotecmlogh. . . . . . Biotecnologia na escola - Univercidade do Intemet ns €scola- Minisrerio da CiCncia RioReoch P/ogan - Biotecnologia Pono e da no Ens. Tecnologia e http://www.fct.mces.prprosramatinier€scola.hm Arizona htlpJ/ww-public.asu.edu-laneland (EIBE) (inglCs) htlpi//w.eibe.info Sec. Univ. Iniciativa Ewop€ia prra o Ensino da Biotecnologia Informageo diversa htto://biotecnolosia-na-escola.uo.ot do po$ibilidade de conoctar especialisBs (inglCs/ fianc€s) http:rwww.bio-scope.ora/ Blo6tlce . cons€lho Nacional d€ Edca para as Ci6ncias da Blorecnologtr n. Alim€nt.flo . Organiaglo € Vida htlp://w.cne.v.gov.pt/CNEcv/SiteEntrv Agriculture das Na96es Unidas par" a Agriculium e Alim€ntagao GAO) (espanhol) htto://*rw-fao.orq/biotech/index.asp?lanq--es Biologh C€lul.r . . . . € Moleculrr, Cetr,4[r,e (excel€ntes imagens) Dicion{rio de Biologia Celular Projedos de Biologia e Molecul& http://ww,cellsalive.com (ingl€s) http://www.mblab.qLa.ac.ukdictionarv - Univenidad€ do Arimna (indes) http://w.biolocv.arizona.edu,cell bio/cell Recursos para o ensino ds Biologia celular (ingl6s) hltpr//www.cells.de/index e.h!m 12 bio-hdnl Populrslo Hum.nl .ltNFPA,UnitedNatio,sPopulatk^rFound(ntgleilfrancCyespanhol)) htto://*\rv.uniba.ore (inclui sugestdes de links t!@/J!!a!,trdha.qgbssgil!blglilt!.b@, e publica96es, nomeadanente os relabrios anuais sobre o estado da popuhfeo humana httor/.*q'w.unfps.orq/publications/index.cfm?filErPub Tw€=5 ) InformrClo dlverrr de Blologia, com Interess€ cientillco e/ou dlddctico, com llnks iteis prru prof$soret . . . . . . . Bior€de - D€p&rr&nento de Biologia da Universidad€ de Bibliot€ca Viiud BURL LINK http://vlib.ontsioscienc€s.html Study httor//www.bscs.orq (ingl&) httpi/Aubl.ac.uklinLlif Recusos de Biologia para o Em. Sec. The Fnnuin Instiauk Science alunos. Aveiro http://w*.r.bior€de.pt (inSles) Riolosical Science,t Cufticulun e - Univ. Piitsburg Muteun (ingl6t http://www.pitt.edu/-poole/biolocy.html htrp://$rw.fi.€dtlfi/unirvlife Ior Riolog) Laborutory Etlucation http://www.zoo-utoronto.calabl€/pro€/co ents.htrnfvolume Associoaion (por exemplo, textos sobre estudo de actividade enzimedc! no volume 12 e 13) As reviMs que abaixo se sugercm permir€m ac€d€r a informagao actualiada de dideaica ou da especialidade, p€lo qu€ sno considerados importades nccursos para a actualiza9eo do pmfessor, Revistas . . . . . . . . . . . . . Alanbirye - Did ctics de las Ciencias Experinentales, Cra6, Barcelona. Ensenana de las Cienctds. I C E dc la Universilat Aulonoma de Barcelona. Joumal of Riological Educdrior, Instilule ofBiology, lrndon. Lo Rc.h?rche,L^Soci6t6 D Editions Scienrifiques. Peris. Na.ioml Geogophic MaCEine, National G€ognphic Ma$zine, washingon (existe edicao ponuguesa). Pour la Science,tAnions Beli4 Paris (edigto francosa de Scientific American) J/q/lw.fc.unes!.br/pos/revista./ Rerista Ciancia & EducacAo htlp Reista Electrdnicade Ensenanmde las Ciencias hrtpt/www.saum.uvigo.es/reec/ Revlila lbercanedcana de Educaci'n / Educafdo http://www.campus'oei.orgreMsta/ Reeis,a Iberconencanade Ciencia Tec"ologia, Soctedad Sctu ce & t lhnowct6n http://M.campus-oei.org/revis6ctsi/ Zrs. Excelsior Publications S.A.. Paris. ScientiJic Anerican, Scientific Amcrican, inc., New Yo.k. ne Anerican Riolog leaciel, Na secaeo 4 do programa National Association ofBiology Teachers, R€ston, - Biblioenfia vA s5o aprcsedadas referencias comentadas de obras diversas. para consultae/ou aprofundamento em DidActics, Biologia € Bioteonologia. Em termos gemis, os comentArios fomm organi- ados no sentido de informsr sobra qulis os temss rabdos, sua r€levancia mais ou m€nos dir€cta para a implementacto do prograna, o grau de aprofundamento do rcxto, com vi$a a psspectivar os seus potenciais destinatirios, bem como a dqueza em esqucnas ou itragens ilustrativas. l3 3. Desenvolvimento do programa 14 E E (D z q) c'. p c (u E= = c) c) E(E o (E j (u E (t) E E o (E a (l) q, (.} o .9 m '6X(E 8:= g :es*$s:=*EE 9sE a6 lti I . ; E P i e 3t: 3 5E e€cEcIEH€gEg G) s 6 -.!:<\! : JO It ir 66 ;9+ s€aoF=+cisiaE 4 6: 6Ed 3'8d€o 3;€ E I c) e (g (g e o E -q (D E (E x €*E eE E 3*E !E a" -g Eg' EEE,Hc",$€rEs 5s ssBcE$€gF P E '1 -: .a : - i: LU 069-F o) : sE o :'_--! F :: i i *E€ 'SE--H*e €:E F€-;E (l) .Gt 909 '5 E a o d z o ,X= = F 6d <: ir g9== "- i ,?i t- Iz z, >UJ uJ cto "A< ul --i 6= E€eEe E:! 9l o.9 9l :! 6i gHs'sgEg!*s!!gs gcF?€f:$Fs:' ; .ol ol O * rf f.J AFI <El a.l -otl =ol :l -r r-l 5 ol 'r,/ '< <ol ,t ol 9l .r nl :ol ,= ;:; E rc;3gi t;$€q :E€3; &Bl !>l r-l *l I '(tl lE: :i: ff g€iiEij Fgi€ iggE€ l,ir 9l | gE N z!l ^El ,< t :9,s"'g'g;€:ei'ar Esa,e:€, :3 ;l PEI € €ici;r e€: € <;l adl t; g!iEiFIiff;3gf giiii E Ll DEI 6l ()I 6 iii, gi;l iii 'g t€ .E .E: €g 'I -e FE 8E95,;l;:EE -d-"3-a--* .-61 .1 g€iii€s,;;,isiis; E€{ I z-€ 9o "E E.d s E 3 - " Et E A,a i € s! idi':€ FE.q -E E O E sg'EBge E iisliEas iff:i€9,;g€gif ii s€; sEE E E; s : :€ E g*j .l d ;*! sE i € ti iigg;'ESg' ;ili;ail€i, EE '*E =E 5e >{ :;; niiEgg:ii giEi, g:iiu* ' .5 es .:E 90' iE" *i*' e; E€€€* g€€stsE![ i$€sE,igif ;€i,iiiiEgii Ei'z'tEz g ;-=E$ ;i sEisc$*iegii,€Eg ;giig?iigisiiiiigi €igEi:sB€E igiiigEEgiEiEeE€ia;i g E i i a ; € i s i f s € ff E E I ; i * H 3i;FEE5' s e E€ ! e 9 uA -: e p io E i i E :. * E'/ 3F FE €gi€€=E 3 So ;s € E! Esgs -<.t ort *tr!+l:H; Eii:E;gE: g \, F:I =| .ir 3l zol lrl c.l E ii :9ce;xafEg zE:pVeEEiii. <€<3a<3?t"; < 131 at !l 5 9A d i '1 9F P.E OE {; qo 3+ ; !l=l n: 5 ?6 E+ si e.E.e= -3 €..9fr ^F+.: 5tsF€;': €; iEtEtIE€,i" EF" F! :.i e'E E; r- E€,';Eii; ti,ilre€s$eiiti*€; =61 i; E:i eE ,'*g; i . ff !i3i E i.* ! E " E.e i R z. .A E 6=E"Ee"E <, 3l cr ;il Dol Eiii€3i;€, al igi; siigiii, iiis* ii€ FI E QI tH-tg i* EsPifE i:;, :EE;€.;E€;rErl; it;E e! i 5!sf;i Ei i€ r ta* ei E € si E cgi€ggli OP.J .9 't EE E€;E! €a EE EFFO. o3 f 6':* 3 .! '3" EJ--.E 3 E,$p# E€€ E _i ::4t -6 as -E 4E h x E E il gE E- -: :9-.9; - F- s' ;:E* cgggE€EEEEF J€iI:ur >6d-E=EEEZ^?o E$iE'"- 6C s E:E ;€ * oi ! ig: ; F-<r,3; :p;6 4 F:p t Et E a s" ;i€€ r ;l F:;$ E! I "€!E*6o="E Br3 :*' tgjs. r,E€ca .E:i" .t? Pi €r,i!{ s *+ !3p:E; ! s, es'il: F'9EBElg ": i-c g 3; 9,9,,i=; €+l!r3. < a,;6< F,; ;ee€e .** I€ i€F.iel, i3igj iEnEils,;Ei$;:i .$;!*,i*prr€:rE*€Eo; ['il ;ggEiciiil:'I: E?E::iissilE : t€'gAE g s,: ii esli i E;€.8 g ;iE€ ir;e€ r r F; ni"* ;; i;i ilE 3€,RE,c,$ €!++e E 6 €gEg; E;ffi Ej q;;; FE Eg:;€gr EEisf;a+i:I+ i s;;; xE;r i€* I e'3 F,s:,8 ?; t$ ;rqi; ij;e.E ;Egi;;i s;i:EI=, iEiE;ce :Egsti;ElEi? !i r;EEgs it fiE€gg;EEi, IEi r;-E;E; qgs€ "9 ..! .ZF '3E 5E *Eei.: 9F *j1$E: c{!:g€aiia. ,E 9-5oi !E s; € E! aze .v E,i E E:; :E €; r ri$ it, ;B i g$ : {g E$ IE€ :E i iE !;E €i li i€FEIiHiE€E .g€ ; gi g ;i; tE ti€ 1€i E Eii-= E :H 1+E A i iE: i i !;i ElgE i;Eqiq z3 : ;;r E Eg!E !i rI3 E: Eii,i i*'cF ;;EiEi€ElE Ef gi;gi grii!icEi! iz EEl: :giEE,#iifl![i!it ii EEsi giiiEE gii giiiigiieEi Essi E ; ; i; i iglE EEeFisr E ggEis3gEEj gE€EiggEi g sg g F? isi iil" :i"A gg g:E . -?9 3n 3S ;s ;* e=" !E 9: c: 2 : i ; € a= { .B sUA 5 EE2 ?--E E C'+i E iJ I ;E iEC gi e1; ;* -9n E .9S _q, Ei z :3r E'ei =o!!9: F t- -! i, -. E F^ ilA 3l 2tz .2".i-iYd it!-9,c iz ; E iis c E,E a.u t sE 6'= ii,r: _E:3: ;.a,98 E.tq€ E; €.: !? i s : d€ -< 6i;! ;E ;* EEF,c- € it; .s.EEq 8! i; ?EE= i5 98"';;9: !::;;!;r E 5i: E E.4 < a L €: €.E Eg+*E:;E IE;:€F.E € E: +€ 6 3 ,3i;5,8i€ vi:,eE;,3 Fi:gEEE :Eg:!EA E€! 288 gEgCs'g!,f se!€eccEE €s?c;r 3l :l!l ol FI :l aol <61 z3l HSI i€*iii*'iEirqiE xol -gl k)-l YEI x!l Y3l ;q 2 x;l N sgsiig,ff |r2l QCI €:83:s:9E;l: tsp: z?l t€l .. El ii,i9i lagi,!gi gg;sg, i; :i;: ti ;tEE E?;i , E 5Eg E: +s i€ :i g, 5i;E€ d:l =El -Fl E EI ifi xgi iaii,iiri;cff QI :5 .ia E b:,E, : E,q +F E:E€ FXf g*i,g: aiiE !i, s€g :€ g g xl rrss 9 I E i9iiiii:' ?i gi rE! t:E CE EE ;fr€**'EE ge,€g,elE$giAt a ;iiiE*iiiit ! .il c () iii,iiiis:iiigg .g .E .E p !c {38 t!-t TE 5 E -3 Eg*[€; €$ieigsl : * iEE 3 j E '=e€gei€9eg;E,i lissigiEAEg;iEi igEiggii€iiigiigi iEEiiiltg€iiii g€ie iiEEgiEgEEiiiaEg{Eg E!gggiisiiigggicFa;i E E€: r€ E .:9 ff EsEs:eggi;ft gg:E;€s€ 3a ; E9 E A !l -i! F.a ..1 FF €EE:: !e =l:l 3;l - N :l 291 E >"1.=l tl Er c E; tEE"iE a2l DEJ aal o ,Fl tr a=r Xi e gr j€ gEs,;i!iE, giff ggigi' ir u:eg€* -l €.!:a6 8=;Irir 1i€E+p& .E F:F 56e E!o i-.. ;slEc:E +;g =; eE:{€ 961 iffi;ii€E€i€g,;iEEe tEl -:l l-l a t g{ iffi iii,ff i, ;iig;i; e; iI aiiiii€ 95 F; EEEE;.FEaI !!EiEcctEE, _=: !ii i_: E9 F' EsEEsEFgge;a€r at{;; E i E; .E sigii5esEiE E .t z gii;itiEiiiisiis o !a c s9 E.E gigsiiis igi: L ,EE * t.E* $3{,:i*s a ..: .l iiifi i,iiiilgil€s E: q $i EE 3 :: igi; 'i€ EfEF-Ef i , Fta$g;g i B EE lI € :ErlEig g F i i e EiiEE,e [ , i ii EEE* E s E E ; s;€e;{gg;;};Ei ; i:, :lflf:l* g i i :; Ei H et :!r;9gt € * iE'+;nis=€ i *.; fs €4' ii g;!:IEEsf ggg rg ?r iii ;eiEE;;;lg-ie;-gi i; ';i er;iigs€€€iiEsEEiii i l rE Ez vi, E} E:E EFEiiii [;i*'€ gI_I' i €FEE ;J € e iE ;: i p 'Z'El; f €i;;f E€r€gi gii i t: E E i sg! € gEEE! geE{ie;i!i€ asr;rF;:; E E E Eit€iSEEEriiEsEi#F3?+t!+a s ss;as;€f ;;;;ii i€Ei s3 g = 2 eE =6:5b =F [E f x9 H := l+ q E9 €€ * E ;E .1 oA 9 ze E i; * EE 'E oE s {: f6 _99 Ef : :€ _i 1€ € .,! !i :E Z Ei 3"s b; v, Z'9 9"9:+ E;-{'E g€;: trgE x-cil= .,€ F= B t E,; o * 9-d E5Ai it: F: E EiE e E** e r€3EE P; E.rsi i€€ i ! E $r tHEE FE Et as I Ei?[ T k E.{: E6r 3EE 'E !.0 ita E!; 2e I ':? z- =l ca El E z€l <31 v!l :;E::iE ;l ti gF: : Fs: 3*gu s! ; i is €* : egu'€3gi lEc!:E i;t E[:: :egrcii i E o o 9i vEl < c.rl r'l sl r-.1 El F9t i:: E o r: gggi ;ii€iEi, ii€gigeffi i€ii Eigi€iE ili€;i;ff€€ g€, a a E ff o9 ii';ii;!iii ndo,,l -9 ^8.-EE5.9eE.€! .co :s*iF€"tAEe A? igES-;;;EE o6 -.j 9ii€ti;iii, g;i E{; :€ I FI -E €g* &= 3 L g 5 EEE g ..t .: r EEet E€ .t .F ..1 r 3l EEg * -e F3"c. EEEEEi$ € 'a .t €g3ssE$ ? ! E i€gisiii€sgii;iiie I * a€ g-*;E €a fl -t-B ,qE 6cE 6 B;i:;€nl;$ti :Ei;gi*uE€igi€ t i;e :t€agt 5i EE# lEsgiiEsiiiExiEiEEi is.;: ieg,i9Ei!e :s aE:i iei;Ei;ufsgiEEiili tii;i Ei;:e*ii*E it giggE;iigiiiigil s E igiz ;i iiig g:EEEii€€si;i€i€ft;.;iig g!ggig!gili-{€ii-ei'iigg; € t Fiig i Sg s 5a E f.au :E €' EE ES ; 3 + $ do EU i! Pe : € 6 ;9 Eg oEA qi !EE ECEFq s h I E E€E$e €ESE: d E": ! g !{gE€ EP *Ei€9e Eg i;EIiE giiEeEigi Ei t€EBii: ;6E€1E*ia EiiEfE?Eg i:i!gqEE3 :€EiB€i€€ ?!E!3,a€ FF sgFsgEggg +: e-g g g Bibliografta 4. . N€st t Ald.rior\ P. & Rowl.tr4 M. (1995r. Makins r .bndrg.n do. conccitos elf|p dr n ccasi&& dc co'nptlar&r rsp.cros soci.is, ccon6nico€, recnol6gic$ ou 'ro bctn co'no cxplotrr as influ&lcilc crrlturair c d\As putt!, Econoatic ard q.qlor .crivi(M6 pr{tic.r. dc . |t limitr{6ca albciads! los conhccimctuos dc Biologi& o Esvbonaalal Bblogt . Hu'an ad Aldridge, S. (2001\. Mol culas Mdgicas 6fi€l Fn Obn colr tcnro int ragcm con 03 Arch6, L afico3, liw .ct orfanizrdo em Social Diolog/. Sro .pte,leotldos qucsiionddos (com sob9o€s) e - cono actuan at drogar. Lisboa: Editon R€plicageo. d|r)o3 c p(ofcasorc& Po€sui info.rn4ao intlr.ssnt! 3obn r fo.lnr como.lgrm ftmlcos c dog'5 i.us rlvos no orgrnbtno, d. ondc provlm . como foran d.scnvolvidos. sio ciomdod com mcci.isdrG . of Biolos/ (?.E/,.r. t onnsn MacMitl&n Pre*s Ldt. Use t tldos, c r€ ouros, lsp.gos rela- d. inf.cflo . iborftgcn! madicN! cart d.! iror g.n6. Bbcais, J. & Chswsl4 w. (coordr.) 0990. -Br'.rer'cr. Lisboa: Fiitorial Vcrbo. Liwo con r€flcx!.s d. v{.ior .rDc.i&lisi!8. . Texto Az.vcdo, C. (Cood.) (199). Blobgit celular p.rr o profe$or, com e Morr.zJar (3'Ed.). Lisboa: LTDEL F-di96cs Tacnicas. infonn €o aciudi?rd! sobr. .!p!ct$ dc ult 6trutur! c fisiologir ocluln. lblfr@ ilmffi Obn or$.izrd! .m tomo dos g..rd6 &rn|| dr Biologis (A vidt da cllulii R.pro&flo celul$ . g.natica; Conceitos d. Evohfaoi f! ! dc form cl!!l € rinAicr, !.m €lqocccr os alpcctor qoe cectcrizrm . n.tu€?r & Biologi. como ci&ci. c.ctivid.dc hn|n|' No finrr de crd! ud&d. a rprlsatndi lM si!l6. doc pnrcipois conccitos, qucation,rios dc rlvirlo, p.oblm! . rug$l6cs & a$..ror qu. Frmirdn cf,falizd I dimcnslo ciarci. - rc.trologia - socicdrdc dog atut Ecologi{...I A .prc!.dqlo dor lcha c a concolor $qdados. O livro po$ui CD-ROM intcFctivo. . C5rvelhq A., c outros (1984). Blologla Futcloaol - e datml ntba.lar, dittnnica e flsioldgiea. Coitr,br,' Altncdits- Lirc dc t rlo ond. .piotuad|m. o s nir.m dgur, $p.dor nJndtnstaii d! Biologi! C€lulu, pclo qE t ob a l6sircl pui or dws &ll. rlo € ."c6.ivo Cachapuz, A. (Org.) (2000r. Pe8pectivas de Ensino dds obn p.rr ptotu$..s5 intafi.|nl. F!| Bio.rErg€tici, Bioquimio c Fkiologia o dvel dc nlvcl d. 6sino. C,?r.tb. Podor CEEC, 0proftnd.r srbd!. lobrc didlctie d.3 Cianci$. Apre!.nb p.6ivrt & cntiro d&s Cianciq d.3& . tnn Edicio l do Entlno por lvaitnbtAo ino\rllo c ponrdo. dc tlln nov! conc.pelo d. oducrglo .m Ciarcia!. 34 &e c c$.teriz. !. ENiM por Pesgtila pn.cipais F& fsldr.itu d. Dolphin, W. (2001). Riologkal ltuestigationt: lorn. Iunctkn, dtuerciry and prccess (6'Ed.). Boston: Mcc'raw-Hill. Connani€& Inc. Meual dc llboraiSrio. Contam prcposra de a.tividades pdtica! e labohronais (noneademente, prop.iedades dls erzimas, g66i ca, isohnErro de DNA c tRbalhos con phsmid€os, €nsios sobrc qualidad€ d. tsua...). Gongalves. M. (org.) (200lr.Os Porrugueses e a Ciencm. Lisboa:Dom Quixore. plti Fof6sores. Slo apresdtldos diffi ldtc onde $ d.lisu sinD{6.s l@nt6 do @ntcxto nrcional ond. estlo eln jogo Glae6€s r.clprcca! entrc r ciCncj., os cidadeos . o cxercicio & cidaddia. Slo lmqadd pisus pari o rlensar dr conpeptuliaeao da cultu cicntific!, paE a rcfonn de prrticas tndicionds dc diwlgaelo de c]€nci8 c de avalia{io de lne@ia cidtlfica. Entrc ourc sio drliedc ces rEdi6ticos como o d! incineEcno d. 6iduos. ObB inlcr.3ss.te GonzAlez Garcia, M., L6pez Cerezo, J. & Lujen L6p€2, l. (1996'). Ciencia, Tecnalogia introduccria al esndio social de la ciencid y la tecnologb. Madrid: Editorial TECNOS Obn p.!. piofe$orcs, d. lprcturdM.nto, S. y socledad: uha A. uM vislo selal sobre dreas de $udo CTS e pospectivad dc educacAo CTS, dqurro cmpor quc ian vindo s tdquirir um cEwnl. imponhcia tsnto i nivel .lsdemico 6mo instituciotll. A primcna pane di obn cont€n dcz c.plrulos, ond. s .p|wnt!m c discDtcm, por ex€nplo, tsp€.tos hist6ricos, conceitos 8edis, ltd de disqDc of.rcce cusslo, lend€ncid .ecenter e cdtioac extemas lspecros, on*dic. . s€ c |nllisd qud66 €ti6 &s c!tudos CTS, Na cn ci€ncis c segunda pme s6o apres€tuados cinco exlos ond., enre oufos tlcnologia cduc.feo CTS nos niveis secundrrio e univ.6ir&io, invcsigaeno bi r.cnologi4r d! rlprcdlcao ou, airdr, 8!p..los de panicip.gno ptblica €m polidca Ecnol6Sica . ambidlal- Griffith5, A., Millea J., Suzuki, D., Le"rontin, R. & G€lbart, w. (1999).ln Intrcduction to Genetic Analfsis (7th Ed.). New Yorki Freemln. Lim pda prcfeseEs. O lcxto { claD c apoiado por excel€nEs ilurtdr6er. Apr.mta ap.ctos gerais dc haeditaliedade . ge.€dca chsicr, slndo r hlior pme di obn d.didda aor apectc dc go€ti€ @ldlu. Iocl'ri CD-ROV que, e re ouros 6petos, ap€s€nta scale.cias . anirud6 dos prccesos de c?li@rao, m.|Deeo, cxrEc€o d. pl&enldps e [email protected] d€ 8mes. Guyton, A. (2001). Tru.ado de Fisioloaia Medica (tcr Ed.). Madrid: Int€mmericad Mcgaw-Hill Ob6 dc lprctutrdalMto bsrer. @m .18u6 spelos d. amlqri.. Herit Se, J., Evuns, G. O Exro € enquadndo por um cotnplcrl, ps.a o prof€ssor. Abor& a fi.iologia dc difdcntg sis€has do I era- corpo humrno, bdn O t.xro 6 lcompa.h.do por ciqueMs, gr6ff@s e tab€lss. & Killington, D. (2002). M,?/obiologia en Acado. Li,sboa: Editora Replicsgeo. s6.i. d. pdgml8 (cx. D. que nodo os nicdbios prcv@m domcs, c como nos def.Dd.mos da i.- feccso?l Como sao utiliados os nicdbios no controlo d€ prtgas?i Cono oontribum os mic!6bios pala a indilstria fannac&]tica?), oje do Bpostas ilBmt!| difeqlls tqro d.sc€v! a forna cono os intclcA6€s quc os midrgtr snn 6tab.l@m @m os seres hunrms. Enbod I tuior micr6bios i.l.rf.rcm no equilibrio do coao humru. os ruro.€s tambem fa4m rcf.rencia pane A mi- c.obiologis &mbiental € @ prpel dos micr6bios na indlstria. O livro d nuiro inEr€ssante para os prcfesorcs, podendo ser utilizado por rlunos rob . iupcflisio do profe$oi Js.ob, s.w., Francon€, C. A. & Lossow, W. J. (l98/'). Anatonia ro: Editon Cuanabara. e Fisiologia flr,rara (5'Ed-). Rio de Janei- Obn que r.tn. cquenrs gcm lesumos e questbs quc hcilil! . a pcsquis a ponn.non2ldos dos sbtlm&s hununos, enfliiz$do a fis'ologia dos m6nos. No final dos @pftulos, sur d. rcvisao. Exist.n virid Gfe€.cias bibliogiincas agrupadc qu.m desejar J€nkins, M (2003). ftio. lprctundmoto 1 Gdrdlica. M€n Manins: Livm 6m in&resse p@ alunos e t mr! p.ofessores. Os &ordo com as lem6ticas €specificas, o l.ma. dc um Publicag6es Europa Am€ri€a Lda. sao abordrdos de cG d.8s€tica e hnedita.icdade, seo apr.scntados factos.elativ$ . de fom. sintlrica e acesslvel. Para eonstruelo hist6.ica d de dglm.s alen de @ncenos b{si dcscobenas cicntifica. Jimenez, P. (Coord.) (2003\. Enrenat ciencias. Bscelona: Editorial Cla6. O livro pretende scr 1lma fcnamenu didActica pa|a os profesrores de ciencias. Na pdmeta pane sao dhcutidos aspectos chave pan o ensino drs ciancis. trG cono a consnelo do conhccimcnto € conhecimentos de cia.cirs, las d. ciCncias, a !$olucao de prcbl€nt s e os mbalhos piiticos. Na segunda pane seo d. biolo8i6, de gcologia, de flsica e de a conunica{Ao apr*nhdd e ! linsuasen nas au- apcctos esp.cilicos de cnsino qulnica. Junquei$" L.C. & Cameiro, J. (2OOO). Bioloeia Celular e Molecula. (7' Ed.). Rjo de Jan€iro: Editora Guanabara. Tcxto &esivel e sitrr€rico rcompmhado de esquenas dou fologra{ias. Apreienta, no inicio de cada capilulo, un.otei.o dos principais asuotos a do abode, prcglEm pod.rA . ser o que facilita a eua uriliza9eo. Ai.da que w t ate de un texb con !n grau aprotundrnento superioi ao consultrdo p.los rlunos con sup€flis3o do professor Junqueir4 L.C. & Cameiro, !. (2004r. Histolagia Birt.a (10" Ed.). Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koo- gan s.A. A obra apres.rE de formr clam zldos pon a d.s$icio do tnt de !d e concha.lpeioc tunciolmdb.los d.a histologia tuncional. Os t5picos dc biologia cclulr e molecular, sao nobili- rEcid6 c 6rgi6. O t€xro 6 &ompdh.do dc 69ue'a ./ou fotogofid. Ainda que s tcxto cod um gr.u aprotundamcnto srp.rior ao anbito do p.oSrMa podeni ser urilizdo po. alunos dcste nivel de msi- no sob supeNisao do p.of.ssor. Ests edj9ao inclui, peB al6m do texto, adas c CD'Rom. . L€wis. R. (2002). fl,r,ran Genetics Concepts and Applications (5" Ed.r. Boston: Mccraw-Hill, companies IDc, Tltla{e del), de um tdto d€ aprotundaNnro go6tic. pm o prcfc$or. Abo.da Apsros brsi.os d. heftdiirn€dade (DN,A, ge.es e leis de Me.- dc popul.c6cs, gen€ti@ lclacionada los de gen6tio (rer.pia .do e pmjedo con imunidade e cdclo. bcn @mo go&ic!, bioterclogia apliqd. d tericulnn do eeroma huf,mo. O texlo 6 lcompanhado e d..squoas ./ou fotoenfias rcsumo; ilgrDs capitulos inclDen dldos de naturca hist6rie !€larivos a . aplicag6es biotecnol6gicas Lims. N-, Mota, M. (Coords.) (2003). ,rctecrologia: d$ conhecimen- €cnolosid cprodutiv6)- O Llltimo dpiolo do l a corcs e lito 6 dcdi- fiegue.l.s quad.os ou hbelas avefos cienlincos e te..ologicosi ndanentos e apltcagter. Lisboa: LIDEL Edigdes T6cnica! Lda. Obra de aprotundsmob, pan o profcseor, que coota com o egtudo de diveFos vcrsao, tellpi! a padcipageo d. d.rc6 d€ invdigadoc ponueueB. o rexto p.mit $pccior de biotccroloSia rcfcddos no prcgrama, como por exemplo. os conceitos de biorEmediaqeo, biocon. g.n€tica ou biotccdologia d. aliIMlos, sin coino r desiCo 36 de div.M racnicls, lom!&latnen€ PCR o! crom- . M€mbiela, P. (Ed.) (200tt. Ensenaza de las Ciencias desde la perypectiva fornacidn cientiJica pora la ctudadario. Ma&i* Narcea S. Ciencia Te.nolasia - Socie.lad: A. Ediciones. Obn para profesores. Re'ine texros em mtelhano c portugles. Prelende diwlgd o novimenio Ciencia -Tecnolosia - Sociedade napeninsula lb€.ica, cun<ltio- Na fica pdr exwido chmndo pdftna a atcnceo pm a pcnin€ncia d6te empo dc inicl€s no cnsino da ciencianos niveisblsico pan. discur€m-se os seguintes dpectos: a cienciacom cultum, a alfabetizaceo cientifica; , o desnvolvinento sustentdvel; as relacnes da ciedcia con novimolo CTs da cidad&ia; o obri9r6ria em Ponugal e na insnucro dd ci6ncia. \a segunda pane comdra-se a prcsenca CTS na instru{ao 6 atiiudes c as @ncas dos estuddtes rel&ionados com a ci€n- Espdha- Na terceid pan6 s,o dalisadas cTs, cono o p.ojedo "Salte6", poj€cio "A!QUA" um rcflcxeo $b@ . o e se- cienii tecnologia e a sociedadei a aFendizas€n das ciancia e o cia, a tecnolosia e asociedade ea fornuqEo dos professo.es nesta perspectiva. A de onenr4eo a educaeao e o pap.l das inteBca6es CTS no tuurc da €duc.cao quan pan€ noiprcj€ctos curiculdes e centrada projeco "ciencia akrvts de EDropa". o liwo finrlia con m ciencias. Mill€r Jr. G. (2002). Li,ing in the En ironme t: principles, connections, md salutiohs l)zth Ed.). Brooks/Cole, Unired Siaresr wadswonh G.oup. . Miller Jr G. (2002). l"troducci6n a la ciencia anbiental integrudo (5' A.). - sustenl.bilidade. O prcfesso. ocomm supon pea abordasem ta a asp.ctos d€ udlizaqao e €xplo.aqlo dos nana. O livrc de es int{accdes da populacro hunanacom o mbiente alcutrus quesl06 do pros@tui nontcadamedG no que respe! @.sos dguros cssenciais i sugest6es pua minimizar €feiros nefatos, de modo pFair a sob€vivancia no nosso pldeu. Miftzes. J. J.; Wandelsec, J.H. & Novak, J.D. (Coor,ls.'l Q0001. Ensinando ciihcia pora a canprc.hsda una I isAo onslru.it Lva. Lisboa. PtdBno O livlo aprcsenra de modo acesiv.l. sjDo e de aprerdizageodas ciencia. Slo sugeddls esrd€gia dc ensino, bdeads na reoria, destinadas dos enfoque r€cllsos natunis ou poluicao e sust€nabilidad€ f&e m cre*imdto da populaqao hu. ap.eiena casos, coloca quesioes e aponta desrruicno ambi€nral e o esgoGrl€olo dos . Tiefta n Madnd: THOMSON Edilores Spain. Obn organizada con enfase em l.mas qu€ di2emrespejto ao neio anbient, e n desanallo sastenible de Ia @nhccine sobrc as aspecros de tundamemeeio te6licae enplrica que suponan os nodelos construnvrstas de os e a apE.dizasem sisnificativa. A sus pdprjas pdticas e a s€ccao avaliarem $iticamenre .ovas fornas de ensinar . Ndcl, B. J. & wri Mafiico: Pdrticc Uhim € €speialm€rte dsrinad. bt, R" T. (199t. Ct a a promover a m- resmrulaclo ajud.r os professG a rcflectircm .i€ncia. Ebt Artbaulq - Ecologla y desanollo IIdl. 'ollE ttbl. (GEj-I. A obra c$l orsa!i2!d! cm tomo de temas.mbicnbis c sustentabilid.de. C!d. c.p{tDlo inicia{e uma brcve exposiceo do tena e le' votamento de pe.guntas - chave; s€gues. o lexro de desenvolvime.io, bdtantc clarc, eompehado por ubeld € mpas. coo rc- st.s dc rrref,€,. Pan alguns t.n$ existm, ainda, quadlos que aaesccntam infomaaoes pafticularcs (A T.@ en ObseNa€o), qDe discllen prcblem 6ti@r (Eii6) e qu. mostam o ca.trcrer univ$al ou a extenseo dos i6picos €m eslMo fercncia a alsuns (Pao'"m mndial). No Rnal dc cada @pnub cxi$m pssunl.qs de @islo e u@ s69& dc acrividades e qrestdd Ambientalkta) qle permnen relacioDtr os cooceiros abordados €n cadr un dos ssin @mo a $a tec iPensdslo com outras 4reas das clCncia do mbiente. aplicicao a problcmas ambienl.h concretos. Suserc+e qle a consllf. do livro pelos alunos seja supenisiolada Nester, E., Andersor, D., Rob€ns C., Pearsall, N. (4'Ed-). Boston Mccraw-Hill, Companies Inc. & Nesle\ M. (2003). Microbialog! a hunon pe$pectire Embon s. tr.1€ de un texto de aprcfirndamento. rem uma organizafao que fa.ilila a consulia. o profe$o. encontn iniomaqno peF dnenle pea b6si@s p.epffi a discussgo de qlestdes do dia.a-dia coD os alu.os. As duas primeins partes do d! bioloSia dos DicugeismN. A [email protected] "Miclootsanis6 ond irfeca66 a divcBos niveis ou sisteM do @ryo huIMo. A 'iltiM hMrs" llrt pa.te do livro dp€ctos dc imunologia, epidcmiologit e cfd{e a aplicae6es cinentos d€ mhrcbiologia, nom.adddl€ no tratamdto de ieslduos, na ind':stria alin€.ld res reFest.es c dos os lim aplesenh corceilos biotMol6gicas dos corhe- e em aspcctos de ecoloSia dos mbien- iqu6ticos. o texro e eonpanhado de €squenas e/ou fotoSxanas a coies e ft€qudtes quadrcs ou rabelas fesuno; to' opirulos posum contcxoaliacno hist6.ica, por vczes com dscdcao das conrovesia! que envolverD a descobena de 3l guN @nh.ciwntos ci@rificos; por divetsar ve2es o iqro dis.ure dsutrE cme.s ou mnos do senso @mum (por exenplo. "Do"r tenpercturc cause colds? . p.a46). a cald . Odrlr E (1996). Firdirna et e Ecolqlz (? H). Lirto!: Furd$lo c!tou!& Gulb€okiar O livro con€m rqio besico dc €.ologra. Posrui. eine o ros, capitllos dpeificos sobre e.oloeia dos meios aqudticos de dgua doce. mdinho e estu6.ios. Tamb€m existem capirulos relacionados com os RecuNos Natuhis e com Poluicao e Saide que podm apoid sel@iondo De a leccionaelo de dguMs rubrics prceurnd cas. O texto desrina4e ao professor, uso dos n6 pode Ambidral kr (neriomdre aluDs. Oliveira, M. T. (Coord.) (1991). Diddctica da Biolagia. Lisboal Universidade Abcna. O liwo reihe o conributo de v,rios sutores que apres€ntam, de forma sint6tica, alguns dos aspectos que nos ultrmos anos rCm sido alvo de invesigaceo em didaadca (p. ex., Concepc66 Altematir8. Mudanca Cohceptual, Modelas de Ensino, . Piment€I, G. C. . . ). Os capitulos fomec€m el€menios que pod€n ajudar os pfofessorcs a analisef criticamente &Coorrod,J. A.. (1997\. Oponunidade: enQtinica lloje e Anafid. Lisboa: Es.olat Edi- tora e Sociedade Ponuguesa de Qulmica Este liwo fom€cerd leioa suplcnenb pd o prcfes$r O eD ontetdo foi cxmido de deereve as fto.tei.as 6o.t€mpodn6 da invcstigrcao m Quimica e d bres oponlnidades paB new$idades da sociedade. Foca tenas cono Alim.ntacao, Saride e Biorecnolosia. .nft s eneios escnros por cienrnta e cienciA quimicas l€spond.en is outrcs. Postgare, L (2002). os Michibios e o Honen. Lisboa. Edibra Replicagno. Obo coml€xto &6sivel nonia os e e s sociedade. d miari.Fpnn6. . para alunos e profesiores. Inro<lDz a os micr6bios no contrclo Pslv.a w.IL, Orid, O. H. & Comp€ndio dc Biologh quc s. cvidmcia . Li\rc dos micr6bios e mosira o s.u inpacre sbr€ a eo- d. poluiqto . no rnianento d€ lesiduos, dire outros. llolLr p.lt B. H. clea Rsmsden, E. (1996). Crenistry ofthe de qulmica l.no. no f,undo Aboda aspectos cono, por ex€mplo, os mic!6bios na ind'istda elimenld. quimicae fdnaceurica, os mic.6b! 0D8). Llte, do seu tcxto lrt scf,n . of'itlog, (t Ed.). sutrd..hd: Sirrr.r . quli(lid. drs ilusfi{oes. Adeqlrdo pM prcibssrd. Enironnen. Chehedhamr Stanley Thomes Publishers cod inteiesre paa or profcsorcs. A infoftnlelo 6 aprcs.nbd, de toma si.rddca, acessivel Ld. e contexrualizada. Posui clplrul6 esp.eificos sobl! poluic,o do rr, poluiceo dr A8u, tBlarento dc 19!6 . poluicno dos slos. Apr.s.nta desc.iqao 38 Esre . Rob€nis, E. & Roberris, E.M. liw thta da ctlula dl&, s.m e molaculss (\9 r. Biologia Celular e Molccllar. Lisbo : F undagto Calou$e Gulbenkian. qw inicgratn . unidadc d.iw d. flzd refd€rci! G do mudo vivo. Aborda cl{si6. rabdhos &s cimlogisras os .veeos Cads capiiulo conian mais recentes da biologia um i.'rodugio onde se rnenci- onan og s€eui.tes aspeclos: pn.cipais objecdvor; sumnrios com or ponios es.rci&t do capitulo; uma lista de referocias . adicionais pan completar a infomalao. O livrc poderA sei . S€e)ey, R. R.; StepheDs, T. D. & Tate, P. (1997). Nesla obm a os conccitos sao aprerentldos de €{lcdos. . utiliado ,.{ Ieitu6 pelos .lunos sob supeniseo do prcfesso!. natonia foim sirples. A ..htao Inclucm-se, em cada crphrlo, pon alam d! mle' e entrc lprcmndo clu dos Fisiologia (l'Ed.). Lisboa: Lusodidacta. a drutua e tunaeo tcma. Bunos e e a homeosta* sAo os temas nais qustd€s. Sequeira, M. e, al (or8 .) eO00\. Trabalho Prnfico e Expetinental na Educagao eh Ciancias . B:sgat Uni'\eF sidade do Minho. Acl3s do conerlsso subordinado ao rirulo rlo pi6piio liwo qu. d.com deMa(o d.2000. naUnive6idad€ de 22 a24 do vinho. coniem vtuios conributos intrerrant€s pan conhccff e.proturd.r peBpectivd did6ctics &hrais $brc a educa{ao en ciancia. Porsui, p.lti6 e qpsitMtais, tanbdrr diveFos .elabs .le lcrividrdA .essenr. pm aprctundamoo . de s.bcr.s didrcticos. O ME disrit^iu exempla.cs a todas Stansfield, W., Colomt, l. de Ponugal des€ivolvidls por profcso€s com os alDnc. Obd inE- & Cano, f. (1998). Biologia Molecular 6 eol6 con ensino secundA.io. e Celular. l\madorai Edhora Mc Graw'Hill lda. Est. liwo .prsen€ um tqto ba$Nnte &e$t!el, Inclui questo$ de rcvisno e ploblems resolvidos. Dcstaque pM a preocupacao dos trdutlB m chrificam . kntido d6 re|ms noos @muns com nobs de rudap€. lnlercssnte pM prcfdsog. o Torance, J. (coord.) (I 999). Hunan Te,rc sinipl€s e sinthico eompmh.do por Biologt mnc higher gade. London: Hoddef & Sloughton. esquetN. Apemt como cx.nplos de qucsdonnnos de r.vis6o ou avaliacso. Ad.quado . Toune, Y. (2002). .ir ,rrtdtsrrar. t Serharia Gen'tica e sugcstoes de actividades pr{ti@s e p@ duoc com dotnirio da experimhis, bem lingla i.glcsa" Biotecnokgiav conceitos e nebdos aplicaeAes n asrcnonio e Lisboar Innjiulo Piag€i t mbem s utilizado pclos Bluros. desde qu. devidanente supavsionados na sAo .pr.s.ibd4 no96e Mciris de biolosa cclul{. molecuhr. b€rn como de biot@- O liwo e.@medado pala professorcs, podendo su. @nsul|t D. form. ba$antc sint€iica nologia (por exemplo, culturas Seo o vt'o de c6lulas vegetais, prcbplutos ou rccidos, microprop.cqeo, transfqancia de 9en6,...). hculbdos diversos exenplos que ilu$rae aplicaco€s d. biot4nologia vegetal na egronomia . Obra . bioind'1st.ia, bem como os seus vud.r, .{., 8b.!d.!, ,. & Lucir&, D, (Ml), arila Plwioloat: th. nr{jh,,,'bt^t of Ddy (F&). l{or. Yck lvG Gr.te HnL (qirlm 'rin!.. b|.ibin & cdipdd ratcriors) d. i€fe€ncia, com €xcel€m.s.sgu€lM gen6tha e e e fotoglafid. P€rmite o esiudo de mncenos fclacionados com dtengA$ do material gcnatico, imunologia, bem como aspectot geria! Verissiiro, A., Pedrosa, A. & Rib€iro, R. (C.oord.l (2$t de a rcplodueao hutua, toxicologia. InclDi CD.ROM interadivo . Ensino E perinental das CiArcias: (re)pensar o ensino clas ciancias. Lisbos: Depanamento do Emino S€cundtrio. 39 Fwufron Publioclo qoc rttoc t r.or dc divcioo .|xort , Po.sri t ioa int N!r!.ntc! p.lr conhecer. lprotundrr pcnp€ctivri didl.tico! rc- tuiii.ob|t o D|pcl d|| erividdc| Drtticr$ (nodadrmlrtc {! dc nen r! lrtonrorirl, cipciin rl € & cnnpo) na cducttlo cn ciencir ol!!o. ltrb di|cu.tn r nrydhcir dt .dlc.Co cilntific, ms Lrpo6 &ru4 bd @no o sar coilributo plE r prcmo€o dr cultm . dr cildt'lit" Obl! Fft emftldm.t|io d€ !.b.r.! didlcticoi. . Videir., A. (Coo!d.) (2001). Engafioda Genenca - Pnnclpios e 1p[rcac6es.Lisboa; LIDEL - Edi06€s T6c- nicr8, Public.flo quc r.fnc t xt$ dc drios .r0or.r. Contribulor intcrc'!3nt6 no quc diz r€rpcito i3 i&nic$ bi6ica! urilizad$ nhai! gcnatic+ nonlc|drll|cntc r mrnipuh{ro dc gstct, . em enge- sur incorpondo.m orgrnirmos p.ocarioncs e a prcduqlo de estirp€s cuc..iont6 S.n.tic.mqr!! rtrodificrd$. End! un c.pltulo qu. rcF|! ! .plice66 rcl&iondls com r d.t calo d. xordia gm€- dc.r n. ..p&ic hunrn! . dg|lnt! corftcaocs quc poddn r.r fcibi por mlnipul4& & DNA- 06 difa,alt.r qplNlos inclucm pcr- gDt s . & Fvi.lo. L'v|o Fn o Fof6s. vodopich D. & Moorr, R- (20nl). Blologl labomtory Manual (e H). Bo8'Dn: Mccrlw'Hill, Conpanies Inc. Mrrud d. l$ord6rio. Contam proporb. $ro podcrlo !.r {r.i! pan . orgaizrpto d. aiividad.s p.6tic$ (non rdlm€ r€l.ciondos com &dvidrd. .nziD{tio., g€nltica do Mcrxlcl, biologi! molcorltr . wlcllcrt P,, Burtitt, H. & D$iel6, V. (1987r. Hittologia e biot€.nologra, funcional Tetto 6, !6!icos €fcito! dc polu.nt.s qr.rlnicos. y atlas en eolor Q" U.). B,Icclorr: Edilorid JIMS. o livlo l4to rFt|6 r inrg.nr - d$cntts c fotognfti int rpEbtivo c b.!va dc mi.rorcopi.6Fi6. cl.dr6nica d. nuito aoqud!|'Mto t 6!i@. 40 bo! qurli&d. !.onpuhda d.