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29/04/2016
O Século de Joanesburgo ­ CCILSA faz sessão de “networking” em Joanesburgo
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Século Online
CCILSA faz sessão de “networking” em Joanesburgo
Destaques
Na quinta‐feira, 17 de Março, decorreu no primeiro andar do
restaurante “Adega” em
Bedfordview, uma sessão de
“networking” organizada pela
Câmara de Comércio e Indústria
Luso‐Sul‐Africana (CCILSA).
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Século ilustrado
Pelas 18h, após os convidados terem provado vinhos em montra por
parte da Ivin, empresa vinícola portuguesa e membro do Conselho
Executivo da Câmara, e saboreado canapés, o comendador Silvério e
Silva deu as boas‐vindas a todos os presentes e traçou o objectivo de
ser criada uma presença regular e de proximidade entre empresários
de Angola, Moçambique, Brasil, Portugal e empresas pertencentes a
portugueses na África do Sul.
A palavra foi dada a Carlos Oliveira, presidente da CCILSA, que
também ele agradeceu a presença diplomática dos países em questão e
dos vários convidados. Oliveira, sugeriu em seguida que cada pessoa,
sentada nas duas filas de cadeiras paralelas, se apresentasse e passasse
a sua sugestão e ideia do que deveriam ser estas sessões de
Networking.
Numa pequena sessão de cerca de quarenta e cinco minutos, os
presentes apresentaram‐se e fizeram as suas sugestões.
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Coube depois a vez a Miguel Grijó, proprietário da Ivin, fazer uma
pequena explicação dos vinhos que foram dados a provar. Após o que,
os convidados permaneceram a conversar e a trocar contactos.
Estiveram presentes na tarde, a cônsul‐geral de Portugal em
Joanesburgo, Luísa Fragoso, o representante comercial de Angola,
Vieira Pedro, Luís Morais, vice‐cônsul de Angola em Joanesburgo, Jorge
Simons, representante do banco BIC em Joanesburgo, Rui Marto
advogado em Joanesburgo, Anabela Diogo e Corina da Silva, do
Mercantile Bank, Adão Queta, da Direc‐ção dos angolanos residentes na
África do Sul, António Duda, secretário do MPLA, Gonçalo Oliveira,
estagiário do projecto Inov da AICEP, Miguel Neto, vice‐presidente da
Comunidade Angolana, Victor Sábio, empresário português na África do
Sul, José Vieira‐Pereira, agente de seguros na África do Sul, Ana Terra
Skosana, do sector de investimento e empresarial da Embaixada do
Brasil, Michael Gillbee e Carlos Silva, do Século de Joanesburgo, Rui
Fragoso, do Gauteng Investment Department, Francisco Gala, consultor
na Proctor & Gamble em Joanesburgo, Luís Figueiredo, empresário
português, e Diogo Canas, Inov no AICEP.
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O Século de Joanesburgo ­ CCILSA faz sessão de “networking” em Joanesburgo
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O actual presidente da CCILSA, Carlos Oliveira, à margem da sessão
de “networking”, prestou declarações ao Sé‐culo de Joanesburgo.
Neste que foi um primeiro en‐contro entre homens de negócios de
Angola, Brasil, Mo‐çambique e Portugueses na África do Sul, com a
presença das representações diplomáticas dos vários países em questão.
Isto, com a finalida‐de de recolher ideias de co‐mo, em conjunto, se
pode or‐ganizar uma rede de contactos, que se propõe ser trimestral,
por forma a conciliar lazer e negócios, isto segundo nos revelou
Oliveira.
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Mais nos adiantou que o objectivo é recorrentemente ter um encontro
ligeiro, informal e sem protocolo onde se possam trocar ideias, conhe‐
cer e identificar oportunidades de negócios.
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Representações
Contactos
“Eu acho que as oportuni‐dades não são tratadas abertamente, nestes
espaços de “networking” é que se criam as oportunidades para marcar
reuniões e encontros privados.”
Oliveira contou‐nos que to‐dos os sectores industriais, eventualmente,
estarão envol‐vidos e que dependerá e será “conforme os empresários e
será definido pelos participan‐tes regulares”.
Continuou ao dizer‐nos que “acho que se deviam explorar as
afinidades culturais e eco‐nómicas de quem fala português.”
Oliveira afirmou que a CCILSA acredita no poder do “network”/rede,
porque é segundo a sua opinião, barato, simples e não requer muito
esforço.
“A mensagem que queriamos passar é que a CCILSA fosse uma
organização das várias câmaras de comércio. A an‐golana,
moçambicana, brasi‐leira, e a SAPCC Estarmos todos juntos é o que
dará mais força a estas iniciativas”, afirmou‐nos.
Em relação à SAPCC, Oli‐veira declarou‐nos que “é uma excelente
iniciativa. Tem imenso valor e está a fazer as coisas muito bem. O
mundo empresarial português na Áfri‐ca do Sul é muito forte e precisa
de instituições que dêem visibilidade a essa dinâmica e dinamismo.”
“A CCILSA tem um posicionamento diferente, é um bilate‐ral e entre
a África do Sul e Portugal. Queremos alargar agora a Moçambique,
Angola, etc e passar a ser multilateral. Não temos legitimidade para
representar empresários portugueses da África do Sul em Portugal e
portugueses aqui. O que queremos é colaborar ao máximo.”
Carlos Oliveira continuou afirmando que “creio que so‐mos poucos
para as oportuni‐dades e para o que há a fazer. Em termos políticos, a
África do Sul está desafiante e Mo‐çambique, Angola, Brasil não estão
economicamente tão pujantes. Por isso, temos que estar juntos para os
desafios e para também criar oportunidades”, concluiu assim o
presidente da CCILSA.
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