Jornal Novembro/2007

Transcrição

Jornal Novembro/2007
Lançai as Redes!
Jornal Bimestral da Paróquia Sant’Ana
Rua Voluntários da Pátria, 2060 - Santana - São Paulo
Ano 1
N° 6
Distribuição Gratuita
Novembro/2007
Tiragem: 3000 exemplares
Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós!
A Palavra do Pároco
"Arquidiocese de São Paulo, 1908-2008:
100 anos a serviço do Evangelho"
"Deus habita esta cidade" (cf . Sl 46,6)
O território da nova Paróquia era imenso, compreendendo toda a atual região
norte da cidade, a partir do Rio Tietê até Guarulhos. Os primeiros párocos até ser
assumida pelos missionários de Nossa Senhora da Salete foram, o cônego Antonio
Augusto Lessa, os Padres Cândido Correa, Roberto Landeli, Brás Joaquim Mercadante
e Paulo Palermo. Em 1904 os missionários saletinos assumiram a Paróquia, e os
Padres foram: Pe. Clemente Henrique Moussier, Pe. Peão Perroche, Pe. Fidelis Willi,
Pe. Agostinho Poncet, Pe. Simão Baccelli, Pe. André Duguet, Pe. Francisco Amos
Connor, Pe. Santo Granzotto, Pe. Clorário Caimi, Pe. Guido Gaiato, Pe. Afonso Nilton
Gasparetto, Pe. Aldacir J. Camilo, Pe. Nadir Sergio Granzotto, Pe. Victor Santana
Milagres Fernandes, Pe. Tommaso Leporale e atualmente eu, Pe. João Luiz Miqueletti.
Em 1896 foi lançada a pedra fundamental do atual templo, mas somente em
1906 foi iniciada a construção pelo sétimo vigário, Pe. Clemente Moussier. Em 1914
as obras foram interrompidas por causa da crise econômica, fruto da Primeira Guerra
Mundial. Foram retomadas seis anos depois pelo Pe. Fidelis Willi, o décimo vigário da
Paróquia. Nos anos seguintes, sob o comando do Pe. André Duguet e o Pe. Francisco
Amos Connor, foram construídas as torres e feito o acabamento interno e a modificação
do altar-mor, desenvolveu-se, também, o serviço do Centro Social. O Pe. Francisco
Amos Connor, falecido em 27 de dezembro de 1974, esteve como vigário desta paróquia
durante 20 anos, atuou como médico psiquiátrico, dando apoio e orientação
principalmente aos jovens.
A história de Sant'Ana se confunde com a história do bairro, e de toda a Região
Episcopal Santana. Sant'Ana é a padroeira da
Arquidiocese de São Paulo, conforme documento
do Papa Pio VI, de 31 de maio de 1782, que está
no Museu de Arte Sacra no Convento da Luz, Av.
Tiradentes, 676, do qual a Cúria Regional de
Santana possui uma cópia do original, elegendo
Sant'Ana como protetora e patrona da Cidade e
da Diocese.
É tempo de valorizar esta história, tomar
consciência que ela continua com o trabalho e a
devoção de cada paroquiano que hoje faz parte
desta comunidade. Agora chegou a nossa hora de
conservar o patrimônio que nos foi legado pelos
antepassados. Iniciaremos a reforma do interior da Igreja e depois daremos continuidade
a todo o prédio. Conto com o apoio de todos, com a união para que este desafio não
só melhore o ambiente físico, mas também nossa vida comunitária.
Deus abençoe a todos.
○
Estamos no ano da comemoração do
Centenário da nossa Arquidiocese. Na
Solenidade de Corpus Christi deste ano, Dom
Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo,
abriu as comemorações dos cem anos de
criação da Arquidiocese de São Paulo,
convocando bispos, padres e fiéis para celebrar
um ano com festas, memórias, homenagens e
celebrações o centenário da Arquidiocese de
São Paulo, instaurada no dia 7 de junho de
1908. “Teremos ocasião de rever e avaliar nossa
presença eclesial na cidade de São Paulo, para
continuarmos hoje, com renovado ardor, o
trabalho evangelizador daqueles que nos
precederam nesta Igreja Particular”, diz. Nestes
cem anos tivemos como pastores os Arcebispos
Dom Duarte Leopoldo e Silva (1907- 1938), dom
José Gaspar de Affonseca e Silva (1939- 1943),
cardeal dom Carlos Carmelo de Vasconcelos
Motta (1944-1964), cardeal dom Agnelo Rossi
(1964-1970), cardeal dom Paulo Evaristo Arns
(1970-1998), cardeal dom Cláudio Hummes (1998-2006)– antecessores de Dom Odilo
– que governaram a Igreja de São Paulo como Arquidiocese. A diocese de São Paulo
foi criada pelo Papa Bento 14, no dia 6 de dezembro de 1745, com a bula “Candor
lucis aeternae”; até então, fazia parte da diocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.
E foi elevada em arquidiocese e sede metropolitana no dia 7 de junho de 1908
pelo Papa São Pio 10º, com a bula “Dioecesium nimiam amplitudinem”. Com o mesmo
ato, o Papa São Pio 10º criava, como sufragâneas e fazendo parte da Província
Eclesiástica de São Paulo, as dioceses de Campinas, Taubaté, Botucatu, São Carlos
e Ribeirão Preto, que também estão comemorando seu centenário, como dioceses.
Nossa Paróquia de Sant´Ana acompanhou toda esta história centenária da Arquidiocese,
tendo sido fundada em 12 de junho de 1895, treze anos antes. Nascida de um
desmembramento da Paróquia de Santa Ifigênia, a Igreja de Sant'Ana, teve seu Decreto
de fundação assinado em 12 de julho de 1895 por Dom Joaquim Arcoverde de
Albuquerque Cavalcante.
O Decreto foi lido na Paróquia de Santa Ifigênia no dia 21 de julho. No Domingo,
dia 26, foi comemorado o dia da Festa de Sant'Ana na Capela de Santa Cruz do
Colégio das Irmãs de São José, no alto de Santana. Aquela Capela serviu de Matriz
provisória.
○
Pe. João Luiz Miqueletti
Expediente Paroquial
Atendimento Jurídico
(Somente Orientação)
Missas:
2ª à 6ª feira: 07:00h - 12:00h - 17:30h
Sábados: 07:00h - 12:00h - 16:30h
Domingos: 08:00h - 10:30h - 17:00h - 19:00h
Com benção para os enfermos: 5ª feira - 15:00h
Confissões (sempre que possível):
2ª à 6ª feira: das 11 às 12:00h e das 16 às 17:15h
Hora Santa:
2ª à 6ª feira: 16:30h
Grupos de Oração:
2ª feira: 20:00h
3ª, 4ª e 6ª feira: 15:00h
Secretaria:
2ª à 6ª feira: das 08 às 19:00h
Sábado: das 08 às 12:00h
Lojinha:
2ª à sábado: das 08 às 18:00h
Domingo: das 08 às 12:00h
Coordenação: Dra. Judith Alves de Mattos
2ª feira: 08:00h - Dra. Divanilda
4ª feira: 08:00h - Dra. Sandra
Sábado: 10:00h - Dra. Lilian
Atendimento Psicológico
(Triagem para atendimento psicológico
e para dependentes químicos)
Coordenação: Dra. Sônia Pavão
3ª, 4ª e 6ª feira: das 09:30 às 11:00h
Expediente:
Paróquia Sant’Ana
Rua Voluntários da Pátria, 2060
CEP.: 02010-700 - São Paulo - SP
Telefone: 6281-9085 / 6979-5558
[email protected]
www.paroquiasantana.org.br
Jornalista Responsável:
Berenice de Paula Oliveira
Editores:
Rubens Carneiro Neto
Fotografia:
Tábatta Alyne S. Fonseca
Publicidade:
Berenice Oliveira e Rubens Carneiro Neto
Impressão: Copiadora Zona Norte
02
Entrevista
Patrimônio Humano de Sant’Ana:
Francisco e Sandra
Berenice de Paula Oliveira
Com muita fé, perseverança e humildade,
o casal Francisco João
Rodrigues(60) e Sandra
Lia Rodrigues (55), casados há trinta e cinco
anos, coordenam, há 11
anos o Grupo de Ministros da Sagrada Comunhão.
O casal é natural
de São Paulo. Sandra foi
praticamente criada dentro
da
Paróquia
Sant’Ana, onde seus pais
se casaram. Aqui recebeu o Sacramento do Batismo, fez a Primeira Eucaristia, casou-se e celebrou, com Francisco, as Bodas de Prata. Sandra destaca
que seu pai era muito religioso e não permitia que os filhos faltassem às
missas de domingo. As primas eram Filhas de Maria e todos participam juntos
das atividades religiosas.
Francisco veio da Vila Guilherme. Aos nove anos perdeu o pai que
deixou esposa e cinco filhos. Ele conta que “ a irmã mais velha, com 16 anos,
ajudou a mãe a criar os irmãos e para que tudo desse certo nos colocaram
para participar da Igreja de Sant’Ana. Entrei como Congregado Mariano de
Menores, que existia naquele tempo, e na Catequese”. Conheceu Sandra,
através do irmão dela que era seu amigo, quando ela completava 14 anos.
Se apaixonaram, se casaram e moraram por 32 anos no Jardim São Paulo.
O casal tem três filhos: Kleber, Douglas e Alan e recebeu a nora Vânia
como “presente de Deus”.
Após seis anos de casamento participaram do Encontro de Casais
com Cristo na Paróquia Santa Rita de Cássia do Parque Novo Mundo, onde
trabalharam por 16 anos no ECC e como catequistas de Primeira Eucaristia e
de Crisma. Segundo Sandra “foi uma ótima experiência. É um lugar simples,
mas com pessoas que respeitam muito os trabalhos da igreja. Meus filhos,
Kleber e Douglas ainda trabalham lá com o grupo de jovens.
Da experiência com os jovens resultou a formação de uma comunidade de 30 jovens, a maioria casais, chamada “Sempre Encontrando”, que se
reúne todo primeiro domingo de cada mês para, celebrar, refletir sobre a Palavra de Deus e passar o dia em confraternização.
Francisco conta como teve início seu trabalho efetivo na Paróquia
Sant’Ana:
Rua Voluntários da Pátria, 1495 - Santana - São Paulo - SP
Telefone/Fax: (11) 6823-7066
Página na internet: www.eletronicasantana.com.br
“Na época em que padre Victor era pároco em Sant’Ana, voltamos a
participar das missas aqui na paróquia. Vínhamos também ao Grupo de Oração, às segundas-feiras, dirigido pela Sra. Vilma, mãe do padre Marcelo Rossi
e fomos convidados a do Curso de Ministros da Eucaristia por mais ou menos dois meses. No último dia do curso, padre Victor nos convidou para assumirmos a coordenação do Grupo de Ministros.
Quando jovens, Sandra se lembra que “estudava, namorava, vinha à
Igreja com a família e realizava bailinhos, em sua casa, com a aquiescência
do pai”.
Hoje ela diz que se sente feliz em participar das atividades da paróquia, ama encontrar com seus jovens do “Sempre Encontrando”, gosta muito
de ler (romances e livros religiosos) e se sente encantada com os almoços de
domingo com a família reunida. “Temos uma vida simples, mas muito feliz”,
completa.
Na juventude Francisco, que começou a trabalhar cedo, estudava à
noite, participava das atividades da igreja, ia à praia nos finais de semana, ao
cinema e aos bailinhos na casa de Sandra. Sua grande paixão até hoje: o
futebol.
Hoje, Francisco, que ainda é um apaixonado por futebol, dá seu apoio
moral ao filho mais novo, Alan, que treina na Portuguesa de Desportos.
Quanto ao trabalho na Igreja, ambos são unânimes em afirmar que “
podem nos pedir para deixar tudo, menos nossas atividades na Igreja. São
essas atividades que levantam nossa alma, nosso espírito. É a grande oportunidade que Deus nos dá para conhecermos o Sagrado. Por isso nunca
dizemos não quando a Igreja nos pede algo. Tudo o que fizermos na vida é
muito pouco em relação ao que Deus já fez por nós. Após essa experiência a
gente descobre o quanto nós crescemos como pessoas”.
Francisco termina pedindo perdão quando ele, por dever de ofício, por
causa da preocupação para que tudo dê certo, às vezes se exalta, o que é
raro, mas pode acontecer. “Considero a equipe de Ministro da paróquia muito
dedicada e sempre disposta a trabalhar e a ajudar”.
Rua Ezequiel Freire, 561
Santana – São Paulo – SP
(próximo ao metrô Santana)
Tel: (11)6950-0216 / 3637-5371
Bíblias e Livros
Cartões e Cartazes
DVD’s – CD’s
Subsídios Vocacionais –
Bíblicos e Catequéticos
Artigos Religiosos
Material Litúrgico
Orientação e Encontros
Vocacionais
03
A Palavra do Vigário
São Francisco e a Ecologia
“Tudo é vosso; mas sois de Cristo,
e Cristo é de Deus” (Cor 3,22b-23).
No dia quatro de outubro a Igreja celebra São Francisco de Assis, lembramos neste dia o
“Dia Universal da Anistia”, como também da “Ecologia”, e igualmente, das “Aves e dos Animais”.
Francisco nasce nos finais de 1181 ou princípios de 1182, em Assis. A data não se sabe ao
certo, morre em 1226. Seu pai, Pedro Bernardone era um grande e poderoso comerciante de
tecidos e sua mãe era Dona Pica, uma senhora francesa. De sua mãe recebe uma educação
quase ao estilo francês; o gosto pela música e alegria, pela cordialidade e delicadeza no trato.
No meio de tudo isto, Francisco mostra desde cedo o gosto também pelo sossego, pelo
recolhimento interior.
Convertido a Cristo após uma juventude despreocupada, Francisco toma ao pé da letra
as palavras do Evangelho e faz de sua vida uma imitação de Jesus pobre, todo empenhado
em cumprir a vontade do Pai. Francisco afasta-se do antigo e tradicional conceito de vida
monástica. Cria uma “fraternidade”; as grandes ordens franciscanas que dele têm origem,
Frades Menores, Conventuais, Capuchinhos, todos encontram em Francisco mais que uma ordem ou uma regra,
encontram nele um estilo de vida para seguir Jesus o Bom Pastor.
Além de seu dia quantas coisas comemoramos hoje. É que Francisco de Assis soube amar os animais, as
plantas e a natureza inteira. Cantou o irmão-sol, a lua e as estrelas. Mas sobretudo, cuidou do homem com amor,
desde o leproso até os mais nobres das cortes.
O amor de Francisco pela natureza era tão grande que tratava cada ser com delicadeza e cortesia, sempre
respeitando a própria individualidade e o lugar privilegiado no cosmos. A partir da sua fé, razão de ser toda esta
visão, celebrava a grande presença de Deus na criação.
O olhar de Francisco sobre as coisas revela também a sua pobreza. Tudo é obra do Criador. Tudo é propriedade
de Deus. Para ele as coisas devem ser conservadas protegidas não tanto pelo seu valor para o uso, mas sobretudo
porque existem. Diferente do homem de hoje cuja a preocupação primeira não é a preservação ambiental, mas é
o lucro, mesmo que esse lucro signifique destruição dos recursos naturais.
No Cântico do Irmão Sol, Francisco exprime simultaneamente o seu coração crente e de poeta. Por detrás,
contudo, não estão somente razões teológicas muito menos, poéticas. Francisco não se serviu poeticamente das
criaturas, não reduziu a simples metáforas e alegorias de profundas experiências pessoais religiosas. Elas não
perdem a sua identidade. Para Francisco nada é destruído, desvalorizado, nem mesmo em função do religioso. Por
outro lado, Francisco não para nas criaturas, mas sobe até o seu Autor e Criador.
Francisco é o homem total, não coloca o espírito de um lado e o corpo de outro. Por isso, nele estão unidos
o corporal e o espiritual, a fé e a vida. Assim se distanciava Francisco dos outros movimentos religiosos da época,
particularmente os cátaros, que defendiam uma atitude de desprezo para com os seres criados.
Portanto hoje, São Francisco nos pede que cuidemos da Natureza. Mas sobretudo Francisco nos pede que
nos dediquemos aos homens necessitados. Que levemos, dentro de nós, em primeiríssimo lugar, “o Evangelho do
Cristo Senhor”, como ele costumava dizer.
PARA PENSAR...
COMO AJUDAR SUA
COMUNIDADE
Não participe das atividades da comunidade, mas
quando for lá, procure algo para reclamar. Se comparecer
a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem
está lutando pela comunidade. Não colabore, apontando
as possíveis soluções para os problemas.
Nunca aceite uma incumbência. Lembre-se de que
é mais fácil criticar do que realizar. Se a coordenação
pedir sua opinião sobre um assunto importante, responda
que não tem nada a dizer e, depois, espalhe como
deveriam ser as coisas. Diga ainda que tudo é resolvido
por meia dúzia de pessoas.
Não faça mais do que o absolutamente necessário.
Porém, quando os outros estiverem trabalhando com boa
vontade e interesse para que tudo corra bem, afirme
que esta comunidade está dominada por um grupinho.
Não leia os informativos, não preste atenção aos
avisos, não participe de reuniões e depois diga que na
comunidade não há comunicação.
Se for convidado para qualquer coordenação ou
trabalho recuse alegando falta de tempo e depois critique
com afirmações do tipo: “esta turma quer ficar sempre
nos melhores cargos” ou “ninguém abre espaço para eu
ajudar”.
Sugira, insista e cobre realizações de cursos e
palestras e quando a comunidade realizá-los, não se
inscreva e nem compareça.
Se receber um questionário solicitando sugestões,
não preencha, e se a coordenação não adivinhar suas
idéias e seus pontos de vista, critique e espalhe que
ninguém na comunidade ouve suas idéias ou as de seu
grupo.
Não colabore com o dízimo, mas reclame sempre
que a igreja está escura, que o papel higiênico do
banheiro acabou e que o microfone não funciona
corretamente.
Enfim, após toda esta colaboração espontânea,
quando cessarem os eventos, as reuniões, o lazer e todas
as demais atividades, ou seja, quando a sua comunidade
morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: “eu não
disse?”
“Devemos tributar louvores a Deus. Todas as criaturas rendam a Deus louvor glória,
honra e benção, pois só Ele é o Altíssimo. Celebrem-no em sua glória os céus e a terra
e toda criatura que há na terra, no céu, debaixo da terra, no mar e tudo quanto neles
existe”. (Oração de Louvor de São Francisco)
Pe. Uilson dos Santos
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04
MÚSICA CATÓLICA
15 DICAS PARA OS CANTORES
E MÚSICOS CATÓLICOS
1- Alegre-se pelo seu chamado – Você foi chamado por Deus para assumir a sua pastoral,
equipe ou grupo de música, seja feliz por isto e contagie a todos.
2- Conheça o que será celebrado – Procure estudar o significado do que você está celebrando
na Igreja. Para isso, leia livros sobre a Santa Missa, cerimoniais dos sacramentos e outros.
3- Conheça a assembléia – Busque conhecer bem a assembléia para não colocar músicas
difíceis ou que ninguém consiga entender a letra. Interaja, veja a realidade local. Pratique a
aculturação.
4- Selecione bem as músicas – Escolha a música certa para o momento e celebração certos.
Por exemplo: Não selecione músicas fora do tempo litúrgico, ou de animação de encontros em
missas só porque são bonitas.
5- Determine a altura correta dos acordes – Escolha os tons corretamente e dentro da extensão
vocal da assembléia.
6- Prepare-se com antecedência – Tenha zelo pela obra de Deus, regule os instrumentos,
microfones, organize o local onde as celebrações serão realizadas. Não deixe para fazer tudo
em cima da hora.
7- Regule adequadamente o som dos instrumentos e aparelhos - O volume ideal de um
microfone e dos instrumentos musicais é aquele que não dissipe o sentido das letras das canções,
que permita que a assembléia cante e que gere irritação para quem escuta. É interessante fazer
a regulagem, não só baseada no bom senso, mas de acordo com critérios e com pessoal que
tenha conhecimento operacional.
8- Ensaie muito – Ensaio leva à qualidade musical. Marque os horários, programe como será
o ensaio e cumpra sempre o combinado com a equipe.
9- Ensaie as músicas com a assembléia – Antes de começar as celebrações ou encontros,
procure ensaiar as músicas com a assembléia, principalmente se as músicas forem novas.
10- Não cante mais que o necessário – Veja qual o tempo disponível para a celebração ou
encontro. Não atrapalhe os horários ou término do evento só por sua vontade de cantar. Procure
cantar menos e com mais qualidade.
11- Tenha sintonia com o presidente da celebração - Antes de começar a celebração, converse
com quem irá presidi-la para explicar o teor da ação, para saber detalhes em relação a alguma
homenagem, por exemplo, ou quaisquer outros detalhes.
12- Participe ativamente – O cantor e músicos também fazem parte da assembléia e grupo.
Procure não ficar fora do que está acontecendo na celebração, fazendo somente as participações
especiais. É importante conhecer o contexto.
13- Seja responsável – Cumpra tudo o que foi combinado para com a equipe de músicos e
cantores da sua comunidade. Não deixe de participar de formações e reuniões, pois você faz
parte do grupo.
14- Ore – Quem canta reza duas vezes e rezar sempre faz bem, por isso reze não só durante as
celebrações, mas durante todos os momentos da sua vida.
15- Dê Testemunho – Seja exemplo para aqueles que buscam em nós, em especial, cantores e
músicos católicos, ações condizentes com o verdadeiro testemunho cristão.
RIQUEZAS DA IGREJA CATÓLICA I
UMA IGREJA VIGOROSA
O católico que conhece os valores de sua Igreja não vai buscar
em outras igrejas o que temos sobrando.
“Um dos motivos da vinda do Papa Bento XVI ao Brasil, foi impulsionar a
Igreja Católica para que ela seja mais vigorosa. Os Bispos da América Latina e do
Caribe, reunidos na V Conferência Geral do Episcopado Latino–Americano, em
Aparecida–SP, também viram dar um novo impulso a vigor à Igreja. Em mensagem
divulgada no site da CNBB, no dia 31/05/2007, os Bispos proclamaram: “AO TERMINAR
ESTA V CONFERÊNCIA LHES ANUNCIAMOS QUE ASSUMINOS O DESAFIO DE
TRABALHAR PARA DAR UM NOVO IMPULSO E VIGOR À NOSSA MISSÃO A
PARTIR DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE”.
O chamado do Papa e dos Bispos é para todos nós que fomos batizados na
igreja Católica.
Não sou padre e tenho a alegria de servir a nossa Igreja há trinta e cinco anos.
Como meu serviço é visitar dioceses, Paróquias e Comunidades em todo o Brasil
tenho o privilégio de conhecer muitas riquezas da nossa Igreja. Quero ajudar a tornála ainda mais vigorosa falando sobre estas riquezas através de mensagens simples,
como esta.
Ao conhecer melhor os valores de sua Igreja, o católico não pensará em buscar
em outras Igrejas o que temos sobrando e será motivado a dar a ela um novo impulso
e vigor.
Embora muitos pensem em dinheiro, o título “riquezas” é para despertar a
curiosidade pela leitura.
Terei uma ajuda muito importante, a de Sônia Maria da Silva que é uma
amiga com formação Teológica pela PUC do Rio e atua na Diocese de Barra do Piraí
- Volta Redonda - RJ.
As mensagens que estamos preparando falam sobre as seguintes riquezas da
Igreja Católica: A Fé, Jesus Cristo, Maria, Os Santos, O Papa, Os Padres, As Irmãs, A
Eucaristia, Os Sacramentos, A Oração, O Perdão, A Família, Os jovens, A Unidade, a
disposição para o diálogo, os dois mil anos de caminhada, a solidariedade, a defesa
dos excluídos, a organização, a presença na construção da História do Brasil e o
Dízimo”.
Esta mensagem foi escrita por Joel Leal Valentim – Coordenador dos Missionários
PRO-IDE (ANTES PRODÍZIMO) – Ele é autor de outras 11 mensagens que serão
divulgadas nas próximas edições do “Jornal Lançai as Redes”.
Luzes da Candeia
Há mais de 10 anos no Ramo de Artigos
Religiosos e fabricação de velas. Com variedade
de imagens, bijouterias religiosas, terços,
medalhas, crucifixos, escapulários, lembranças,
velas litúrgicas, vela de 7 dias, 72 horas com
santo de devoção, lamparinas, livros, bíblias,
oratórios, porta-bíblias e
porta-imagens.
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Tel.: 6979-5753 / 9231-6311
(Texto extraído do livro “15 Dicas para Cantores e Músicos Católicos” – Ed. Palavra e Prece)
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05
A Palavra do Colaborador
A RAIZ DA DEVOÇÃO
POPULAR A NOSSA
SENHORA APARECIDA
Todos os cristãos
caminham juntos rumo à
Terra Prometida, à Pátria
Definitiva, com a missão
de
se
ajudarem
mutuamente através da
solidariedade,
fraternidade, oração,
caridade e amor. Essa é
a nossa verdadeira
missão co-salvífica; cada um de acordo com o
seu chamado, com a sua vocação, à qual
também corresponde a graça, que nada mais
é do que o mundo e a medida com que cada
fiel participa da obra redentora de Cristo. Este
mútuo apoio e mediação em nada diminuem o
senhorio e mediação, únicos de Cristo, mas a
Ele estamos subordinados.
O Salvador realiza sua mediação e
senhorio por meio daqueles a quem livremente
escolheu para associar à sua obra em favor
dos seus irmãos. Dentro desse entendimento
da Igreja, a missão de Maria foi o chamamento
especial que o Pai fez para que ela pudesse
participar, pela graça, na missão do seu Filho
pela redenção do mundo, realizada em toda a
economia da salvação e na Igreja.
A missão de Maria depende por
completo e está subordinada à missão de
Cristo. Cada fiel foi convocado para participar
na obra cristológica, mas o chamado de Maria
é único por natureza, irrepetível e
especialmente elevado por sua proximidade
materna de Jesus e de Sua obra salvadora.
Quando um fiel, em suas orações, pede
a mediação de Nossa Senhora Aparecida, não
nega a intervenção única de Deus,
pelo contrário, coloca-a em evidência: é ao
Senhor que se dirige a súplica pelo irmão,
porque somos co-responsáveis pela salvação
de todos. É nessa ótica que se desenrola a
intervenção materna de Maria, longe de
obscurecer o brilho da mediação única e
insubstituível de Cristo.
A missão de Maria aceita pela devoção
e piedade popular, coloca-a em destaque e
serve para demonstrar a confiança naquela que
está muito mais próxima da Trindade por ser
Mãe de Deus, Filha de Deus e Esposa de Deus.
Como diz o C.V. II (Concílio Vaticano II): “Tudo
o que ela é e tem, vem da superabundância
dos méritos de Cristo, apóia-se em sua mediação e a Ele conduz”.
A base da intercessão de Nossa Senhora Aparecida é a sua condição de serva do
Senhor, com a sua disponibilidade de serviço
ao ministério de Cristo, único mediador. Ela que
preparou, colaborando por meio do Espírito
Santo, a primeira vinda do Filho, também agora
em sua forma escatológica de glorificada com
Cristo intercede, prepara e coopera em sua
segunda e definitiva vinda.
Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!
Pe. Felipe José de Menezes
GRUPO MIRARTE DE TEATRO
ENCENA TEATRO DO ABSURDO.
O Grupo Mirarte de Teatro, encena, nos dias 15 (20
horas) e 16 de dezembro (18 horas), a peça “O Piquenique
no Front” de Fernando Arrabal, um dos dramaturgos mais
representados em todo o mundo, na atualidade.
Sob a direção de Berenice Oliveira, a peça será encenada
no salão paroquial e o valor do ingresso, à venda na
secretaria é de R$3,00 por pessoa, inclusive para crianças..
TEATRO DO ABSURDO
O texto “O Piquenique no Front”, de Fernando Arrabal,
está inserido em um gênero teatral conhecido como Teatro
do Absurdo.
O Teatro do Absurdo é uma forma do teatro moderno que
utiliza para a criação do enredo, das personagens e do
diálogo, elementos chocantes do ilógico, com o objetivo de
reproduzir diretamente o desatino e a falta de soluções em
que estão imersos o homem e sociedade. O inaugurador
desta tendência foi o dramaturgo Alfred Jarry (Ubu Rei 1896).
Os seus representantes mais importantes são Ionesco,
Samuel Beckett, Harold Pinter, Arthur Adamov, G. Schahadé,
Antonin Artaud, J. Audiberti e J. Tardieu, na França, Fernando
Arrabal, na Espanha, Günther Grass e Hildersheimer, na
Alemanha.
No Brasil, destaca-se José Joaquim de Campos Leão
(1829-1883), nascido no Rio Grande do Sul, conhecido como
Qorpo Santo. Cronologicamente ele é o pai do absurdo e
entre suas obras estão "Certa identidade em busca de outra",
"Marido Extremoso" e "Mateus e Mateusa".
O Absurdo critica a falta de criatividade do homem, que
condiciona toda a sua vida àquilo que julga ser o mais fácil e
menos perigoso, se negando a ousar, utilizando-se de
desculpas para justificar uma vida medíocre.
O espetáculo estréia no dia 14 de novembro às 21 horas
nas Faculdades Mozarteum e já tem encenações agendadas
na Escola de Samba X9, Clube do Banespa, escolas e
faculdades.
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06
BINGO EM PRÓL DA CASA COMUNITÁRIA
SÃO JOSÉ É SUCESSO EM OUTUBRO
Em trabalho realizado em conjunto, pelas pastorais
de Eventos, Comunicação, Ministros Extraordinários da
Sagrada Comunhão, Catequese Familiar e CEPHAS, foi
realizado, com grande sucesso, no dia 27 de outubro, um
Jantar-Bingo em prol da Casa Comunitária São José.
O jantar foi animado pelo maravilhoso conjunto
musical da Paróquia São Roque, que alegrou a todos com
um excelente repertório de MPB.
O valor arrecadado ajudará na construção da rampa,
que dá acesso à Casa Comunitária, facilitando o ir e vir
dos idosos que lá residem.
A Casa Comunitária, coordenada por Selma dos
Prazeres, abriga 22 idosos que não têm com quem residir,
e que são atendidos com alimentação, higiene,
administração de medicamentos, fisioterapia, atendimento
médico, atendimento psicológico e entretenimento.
Em nome dos idosos, agradecemos a todos os que
ajudaram para que a realização do bingo fosse um sucesso,
através da doação de prendas e de seu próprio trabalho.
Que Deus cubra, com bênçãos generosas, aqueles que se
dispõem a ajudar os que mais necessitam.
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07
PASCOM PROMOVE
EXPOSIÇÃO DE ARTE
PARÓQUIA
SANT’ANA TEM
NOVO SITE
A partir do dia 20 de novembro a
Paróquia Sant’Ana coloca no ar o seu novo
site, que deve ser acessado no endereço:
www.paroquiasantana.org.br/novo
MARINHA
A Pastoral da Comunicação promove
nos dias 17 e 18 de novembro, das 10 às 21
horas, no salão da Rua Gabriel Piza, 122, com
entrada gratuita, exposição de arte, com o artista
plástico Bruno Oliveira.
A exposição terá cerca de 30 trabalhos
entre desenhos, nanquins e aquarelas e a
vernissage acontecerá no dia 17 às 10 horas.
A mostra abre o ciclo de váriasexposições
de arte que a Pascom pretende realizar durante
o ano de 2008. As obras estarão à venda e 10%
do que for arrecadado será entregue à Paróquia
Sant’Ana. Todos estão convidados.
No novo site o paroquiano encontrará
horários de missas e atividades da paróquia,
histórico da paróquia, artigo sobre
Sant’Ana, biografia do pároco e do vigário,
informações sobre todas as pastorais,
movimentos, serviços e o CEPHAS, fotos de
eventos, dízimo e como se contatar com a
Pastoral da Comunicação, além de ficha a
ser preenchida para quem desejar ser
dizimista.
Mensalmente, o site será alterado em
relação a eventos futuros e através de
artigos que serão escritos pelos padres e
pela Pascom.
Não deixe de acessar o novo site de
sua paróquia para que você possa se manter
bem informado a respeito de sua
comunidade.
AGENDA
NOVEMBRO
10 ( sábado) – Curso para o Batismo – Salão Piza – 13:00h
10 e 11 (sábado e domingo) – Curso Noivos – Salão Piza
11 (domingo) – Batizados – Missa das 10:30h
11 (domingo) – Reunião dos Pais dos Crismandos – 17:00h
15 (feriado) – Missa Somente as 17:30h
17 (sábado) – Exposição de Artes Plásticas – 10 às 21h
18 (domingo) – Exposição de Artes Plásticas – 10 às 20h
20 (feriado) – Missa somente as 17:30h
21 (quarta) – Confissão da Catequese – 20:00h
22 (quinta) – Confissão da Catequese e Crisma – 20:00h
25 (domingo) – SOLENIDADE DE CRISTO REI
- Missa da Crisma celebrada por D. Joaquim – 10:30h
- Tarde de Formação Comunidade Canto de Maria
28 (quarta-feira) – Assembléia do Apostolado da Oração
Regional – 15:00h
DEZEMBRO
02 (domingo) - Missa da Primeira Eucaristia 10:30h
07 (sexta) – Bingo de Natal – 14:00h
08 (sábado) – IMACULADA CONCEIÇÃO
09 (domingo) – Missa da Primeira Eucaristia 10:30h
11 (terça) – Entrega certificados da 1ª Eucaristia
15 (sábado) – Natal da Pastoral da Criança – manhã
- Curso de Preparação para o Batismo
- Festa de Natal da Casa Comunitária – tarde
- Apresentação de Teatro – 20:00h
16 (domingo) – Batizados – Missa das 10:30h
- Apresentação de Teatro – 20:00h
24 (segunda-feira) – Café da Manhã e Almoço Especial
para os moradores de Rua
- Vigília de Natal – 20:00h
REVISÃO DE CONTA POUPANÇA
Empresários, Comerciantes, Aposentados, Autônomos e Familiares de
pessoas falecidas que tiverem CONTA POUPANÇA em qualquer Banco,
tem direito a recuperar as diferenças não creditadas nos Planos Verão e
Collor I, com juros e correção monetária.
Períodos: janeiro/fevereiro 1989 - março/abril de 1990.
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