banco de pautas - Portal da Copa

Transcrição

banco de pautas - Portal da Copa
CENTRO ABERTO DE MÍDIA (CAM) COPA DO MUNDO FIFA BRASIL 2014 BANCO DE PAUTAS PAUTAS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL 1. O dinamismo do mercado de trabalho brasileiro – O mercado de trabalho brasileiro vem mostrando uma dinâmica robusta, a despeito da crise internacional que estourou em 2009. A taxa de desemprego de 4,6%, registrada em dezembro de 2012, foi a menor da série histórica pesquisada desde 2002 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a taxa de janeiro de 2014 (4,8%) foi a menor para meses de janeiro desde o início da série histórica. Além das baixas taxas de desemprego, nota-­‐se uma melhoria na qualidade dos postos de trabalho com aumento da escolaridade da população ocupada e crescimento do nível de formalização. A melhoria na qualidade do emprego e o aumento do salário mínimo se refletem no aumento da renda, que, juntamente com os programas sociais de transferência de renda do Governo, são determinantes para a redução da desigualdade no País. No Brasil, segundo estudos nacionais e internacionais, houve redução da desigualdade de renda entre homens e mulheres, entre as áreas urbanas e rurais e entre as regiões. Sugestão de fonte: • Assessoria de Comunicação do Ministério do Trabalho. Telefone: (61) 2031-­‐6537 2. Em 10 anos, 40 Milhões de Brasileiros Passaram a Integrar a Classe Média – Ao longo da última década, a classe média brasileira passou de cerca de 70 milhões para mais de 100 milhões de brasileiros. Como resultado dessa incorporação massiva de quase 40 milhões de pessoas, hoje, de acordo com estudos da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), se a classe média brasileira fosse um país, ela seria o 12º país mais populoso do mundo, logo atrás do México. Essa expansão é uma das principais consequências do crescimento econômico combinado com a redução no grau de desigualdade, que caracterizou o desenvolvimento brasileiro nos últimos 10 anos. A queda no grau de desigualdade foi particularmente importante, sendo responsável por cerca de 2/3 da expansão da classe média, enquanto 1/3 foi devida ao crescimento. A expansão da classe média foi caracterizada pela entrada, prioritariamente, dos grupos sociais menos privilegiados, que antes estavam sub-­‐representados. Como resultado, a classe média brasileira tornou-­‐se mais heterogênea, abrigando, por exemplo, uma parcela significativa tanto de analfabetos funcionais, como de trabalhadores com ensino médio completo; e mais diversa, sendo que 3/4 (três quartos) dos entrantes são negros. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Telefone: (61) 3411-­‐4639 3. Produtividade na agricultura brasileira – Atualmente, um em cada quatro produtos do agronegócio em circulação no mundo é brasileiro. A projeção do Ministério da Agricultura é que, até 2030, um terço dos produtos comercializados seja do Brasil, em função da crescente demanda dos países asiáticos. O País é o maior exportador mundial de café, açúcar, etanol e suco de laranja. Ocupa a segunda posição no ranking das vendas externas do complexo de soja (grão, farelo e óleo) e das exportações internacionais de carne de frango. Estudo de técnicos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), publicado em 2012, aponta que Brasil e China foram os mercados que mais aumentaram a produtividade agropecuária entre os anos de 2001 e 2009. A soja, por exemplo, é a cultura agrícola brasileira que mais cresceu nas últimas três décadas. Sugestão de fontes: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Agricultura. Telefone: (61) 3218-­‐ 2203 e 3218-­‐2104. • Assessoria de Imprensa da Embrapa. Telefone: (61) 3448-­‐4012 4. Centro-­‐Oeste/Soja/Embrapa – O cultivo da soja na região Centro-­‐Oeste do Brasil, cuja temperatura média anual é de 25°C, só se tornou possível graças aos resultados obtidos por pesquisas feitas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com produtores, industriais e centros privados de pesquisa. O trabalho consistiu na adaptação da semente de soja, que é uma cultura de clima temperado, ao clima do cerrado – hoje o estado do Mato Grosso, que está na região Centro-­‐Oeste, é o maior produtor de soja do país. Os avanços nessa área possibilitaram também o incremento da produtividade média por hectare, atingindo os maiores índices mundiais. A Embrapa faz também pesquisas em parceria com países da América do Sul, América Central e África. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Embrapa. Telefone: (61) 3448-­‐4012 5. Programa Agricultura de Baixo Carbono – O Brasil está avançando no campo das práticas agrícolas sustentáveis. Em 2013, o Banco do Brasil acelerou a contratação de financiamentos para produtores rurais que utilizam práticas agrícolas sustentáveis previstas pelo programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), do Ministério da Agricultura. Cerca de 7 mil projetos já foram aprovados, totalizando mais de R$ 2,3 bilhões de reais em créditos para projetos que envolvam a recuperação de pastagens degradadas, integração lavoura-­‐pecuária-­‐floresta, plantio direto, entre outras atividades que contribuam para a redução de emissões de CO2 na agricultura. No Sudeste, Minas Gerais é o Estado que lidera as contratações: foram 1.618 e desembolso de R$ 434,15 milhões. Na seqüência, estão São Paulo (R$ 360 milhões) e Mato Grosso do Sul (R$ 290,3 milhões). O programa ABC tem como objetivo reduzir a emissões de gases de efeito estufa. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Agricultura. Telefones: (61) 3218-­‐2203 e (61) 3218-­‐2104. 6. Usina de Itaipu/hidrelétricas como vetor de desenvolvimento sustentável – A Usina Hidrelétrica de Itaipu é, atualmente, a maior usina hidrelétrica do mundo em geração de energia e fornece 17% da energia consumida no Brasil. Começou a ser construída em meados dos anos 1970 no estado do Paraná, na fronteira do Brasil com o Paraguai. Hoje, além de gerar energia renovável, ela é responsável por uma série de projetos que estimulam o desenvolvimento sustentável na região, incluindo iniciativas de conservação ambiental, agricultura sustentável junto a pequenos produtores, o uso de novas tecnologias para utilização de biomassa como fonte de energia limpa e até o desenvolvimento de um carro elétrico. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa de Itaipu Binacional. Telefone: (45) 3520– 5343 7. Concessão Florestal/Um Novo Paradigma de Uso das Florestas – O governo brasileiro aprovou em 2006 um plano de Concessões Florestais, instrumento que permite a empresas manejar produtos madeireiros e não madeireiros de forma sustentável em florestas públicas, por meio da criação de Unidades de Manejo Florestal (UMF). Essa política busca ordenar a atividade madeireira na Amazônia, prover madeira legal e sustentável para o mercado, estimular a economia de base florestal, além de gerar benefícios ambientais e sociais. Desde que as concessões começaram a ser operadas, em 2010, já foram extraídos cerca de 87 mil metros cúbicos de madeira legal e sustentável. As concessionárias comercializam essa madeira na forma de produtos com diferentes agregações de valor, como pisos e assoalhos, além de deckings (madeira para áreas externas, para uso em píeres e áreas de lazer, por exemplo). Há concessões florestais em operação em duas áreas, na Floresta Nacional do Jamari (RO) e na Floresta Nacional Saracá-­‐Taquera (PA), que totalizam cerca de 145 mil hectares. Sugestão de fonte: • Assessoria de Comunicação do Serviço Florestal Brasileiro. Telefones: (61) 2018-­‐ 7130 e 2018-­‐7293 8. O Sistema de Saúde no Brasil – O Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil é hoje um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo em cobertura. O SUS presta cuidados de saúde primários e atendimento especializado por meio de uma ampla rede de hospitais públicos e contratados, espalhados por todo país. Mais de 80% dos brasileiros – ou 160 milhões de pessoas – dependem exclusivamente do sistema público. Alguns números e dados do SUS: 1 milhão de internações por mês; maior rede de banco de leito humano do mundo; 24 mil transplantes (em 2011); 500 milhões de consultas médicas por ano. Historicamente, cerca de 50% do orçamento do SUS provém de recursos federais, enquanto a outra metade da conta cabe aos estados e municípios. O restante da população conta também com uma rede privada, supervisionada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde. Telefone: (61) 3315-­‐3580 9. Brasil tem maior programa público de transplantes do mundo – O Brasil é referência mundial no campo dos transplantes de órgãos. Atualmente, 95% dessas cirurgias no país são realizadas no Sistema Único de Saúde (SUS). O Sistema Nacional de Transplantes é gerenciado pelo Ministério da Saúde, pelos estados e municípios. Em 2012, foram realizados no Brasil 24,5 mil transplantes. Além do procedimento, o SUS assegura toda a medicação e atenção psicológica dos pacientes transplantados. A seleção dos potenciais receptores de órgãos é feita por meio de critérios clínicos, de acordo com cada órgão ou tecido, além da avaliação do tipo sanguíneo e o tempo de espera. O Brasil realiza transplantes de coração, fígado, pulmão, rim e pâncreas, além de córnea e medula óssea. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde. Telefone: (61) 3315-­‐3580 10. Programa Startup Brasil – O Brasil está se consolidando como um importante polo mundial de novos empreendedores e start-­‐ups. A cidade de São Paulo, de acordo com o relatório Start-­‐up Ecossystem Report 2012, é considerada o 13º melhor ecossistema do mundo e o principal local no Brasil para o surgimento dessas empresas, que reúnem pessoas interessadas em um modelo de negócio repetível. O governo brasileiro criou um novo programa de fomento para empresas desse tipo, com o objetivo fortalecer os setores científico, tecnológico e econômico ligados às tecnologias de comunicações e informação. A ideia é estimular, por meio do empreendedorismo, a ampliação da base tecnológica, a consolidação de ecossistemas digitais e ambiente à inovação, pesquisa e desenvolvimento. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Ciência e Tecnologia. Telefone: (61) 2033-­‐7515. PAUTAS NACIONAIS RELACIONADAS À COPA 11. Segurança/Centros Integrados de Comando e Controle – Durante a Copa, as forças de segurança do Brasil terão uma imagem fiel, e em tempo real, do panorama dos eventos nas cidades-­‐sede da competição e também dos recursos envolvidos nas operações. Será possível identificar incidentes relacionados à segurança pública, defesa civil, segurança privada e mobilidade urbana, a fim de embasar a imediata tomada de decisão por parte de todas as instituições envolvidas nos três níveis de governo – federal, estaduais e municipais. Com apoio do Ministério da Defesa, a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE) coordena as ações de segurança pública e defesa civil dos grandes eventos por meio do Sistema Integrado de Comando e Controle (SICC). Este sistema reúne um conjunto de ações integradas entre as forças existentes nos três níveis de por meio dos Centros Integrados de Comando e Controle (CICC), estruturados em nível nacional (Brasília), regional (Rio de Janeiro) e local (demais cidades-­‐sede). Sugestão de fontes: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Defesa. Telefone: (61) 3312-­‐4070 • Assessoria de Imprensa do Ministério da Justiça. Telefone: (61) 2025-­‐3135 e 2025-­‐ 3315 12. Segurança/Parceria internacional – Como parte do planejamento de segurança para a realização da Copa do Mundo, os países que estão participando da competição da FIFA foram convidados pelo governo brasileiro a participar do Centro de Cooperação Policial Internacional (CCPI), com sete membros de suas forças de segurança, cada. Parte desses policiais atuará diretamente no centro instalado em Brasília. Além desses, outra equipe acompanhará os jogos de seus países de dentro dos estádios e estarão presentes nos pontos de concentração dos torcedores, auxiliando a interlocução dos órgãos de segurança pública e as torcidas. O CCPI é parte do Sistema Integrado de Comando e Controle da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE), órgão do Ministério da Justiça que define os responsáveis pela operação de segurança da Copa. Os profissionais estrangeiros serão chamados de oficiais de ligação e atuarão no Brasil com a devida identificação, possibilitando o reconhecimento por seus cidadãos. Atuarão sempre em conjunto com a Polícia Federal, com a função auxiliar, não detendo poder de polícia e nem portarão qualquer armamento. Além disso, a SESGE promoveu o Programa de Capacitação das Forças de segurança para a interação com polícias estrangeiras, como o FBI (EUA), oferecida a todas as 12 cidades-­‐sede. Baseado em quatro eixos – Cursos e Eventos; Treinamentos; Cooperação Internacional e Convênios; e Termos de Execução Descentralizada – o programa já capacitou 9.928 servidores. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Justiça. Telefones: (61) 2025-­‐3135 e 2025-­‐ 3315 13. Apex na Copa – A Apex– Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento) está trazendo 2.300 estrangeiros para fazer negócios no Brasil durante a Copa do Mundo da FIFA. O “Projeto Copa do Mundo” será desenvolvido em parceria dos estrangeiros com mais de 650 empresas e 54 entidades setoriais brasileiras. Estão previstas ações em 12 jogos do mundial em cinco cidades brasileiras. Expectativa é gerar até US$ 6 bilhões em negócios. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Apex-­‐Brasil. Telefone: (61) 3426– 0202 14. Pequenas empresas – A Copa deve render mais de meio bilhão de reais aos pequenos negócios. Com apoio do Sebrae, empresas de todo o país ampliam vendas para o Mundial. Até abril de 2014, mais de R$ 370 milhões foram gerados para micro e pequenas empresas em rodadas de negócios e em outras transações realizadas com mediação do Sebrae. Até o final do Mundial, a expectativa é que o faturamento chegue a R$ 500 milhões, segundo levantamento realizado pelo Sebrae com base nas rodadas de negociações promovidas nas 12 sedes do evento no Brasil. Se destacam setores como o da Construção Civil, que vêm aproveitando as oportunidades geradas em obras nas arenas; e o de madeira e móveis, que, além de atender ao aumento da demanda interna, têm expandido suas atuações também no exterior. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Sebrae. Telefones: (61) 2107-­‐9300 e (61) 3243-­‐7851 15. Brasil Orgânico e Sustentável na Copa/Agricultura Familiar – A agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos consumidos pelo mercado brasileiro. Por isso, esse ramo terá destaque durante a Copa. A campanha Brasil Orgânico e Sustentável vai promover, nas cidades– sede, a instalação de espaços para a venda de produtos orgânicos e agroecológicos produzidos por cooperativas e agricultores familiares. A alimentação dos voluntários do governo federal, que pode chegar a 18 mil, será feita com um kit com 10 produtos orgânicos oriundos da agricultura familiar. Um dos programas do governo federal para fortalecer a agricultura familiar é o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que beneficia os agricultores familiares por meio de compras institucionais feitas por escolas, instituições da rede de assistência social e prefeituras. Presente em mais de 3.900 municípios com mais de 3 mil produtos na lista, o programa busca reduzir a pobreza no campo, além de promover a alimentação saudável. Durante a Copa, o projeto Talentos do Brasil Rural, que promove a comercialização desses produtos, oferecerá 23 roteiros turísticos localizados no entorno das 12 cidades– sedes da Copa. Entre os destinos estão Gramado (RS), Caminhos da Roça (SP), Serras Rurais (MG). Sugestão de fontes: • Assessoria de Imprensa do Ministério do Desenvolvimento Social. Telefone: (61) 2030-­‐1021. • Assessoria de Imprensa do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Telefone: (61) 2020-­‐0785 • Assessoria de Imprensa do Ministério do Turismo. Telefone: (61) 2023-­‐7075 16. Intercâmbio cultural na Copa – A exibição de produções culturais nas cidades-­‐sede da Copa, no período do campeonato, será uma oportunidade de mostrar a diversidade brasileira, com o intercâmbio de artistas regionais. No ‘Concurso Cultura 2014’, realizado pelo Ministério da Cultura, 144 projetos foram contratados e a programação selecionada prevê a circulação de apresentações pelo país. Por exemplo, a Orquestra Indígena Teko Arandú, do Mato Grosso do Sul, se apresentará no Rio de Janeiro; o projeto “Dança de Rua e Suas Faces”, de São Paulo, se apresentará em Salvador; o projeto “Boi Gaspar e da Folia de Reis Missão Divina”, do Espírito Santo, se apresentará em Manaus; Tambor de Crioula Maracrioula, do Maranhão, se apresentará em Fortaleza; e o Mamulengo Gaúcho Nordeste Adentro, do Rio Grande do Sul, se apresentará em Salvador. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Cultura. Telefone: (61) 2024-­‐2369. 17. Artesanato na Copa – O artesanato brasileiro também estará presente na Copa. Nas Fifa Fan Fest e em outros locais públicos das cidades-­‐sede, artesãos de Manaus, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre já garantiram seus espaços. O programa foi desenvolvido pelo Ministério da Cultura (Secretaria de Economia Criativa) e a Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Cultura. Telefone: (61) 2024-­‐2369. 18. Flash Mob – Durante os jogos da Copa vão ocorrer nas cidades-­‐sedes 48 apresentações artísticas (flash mob, ou performance artística instantânea), organizadas e coordenadas pelos produtores musicais e professores de dança Carlinhos de Jesus e Octávio Nassur. Megaeventos de dança com a população vão mostrar ao mundo a diversidade da cultura brasileira, o entusiasmo e a união das comunidades. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Cultura. Telefone: (61) 2024-­‐2369. 19. Inclusão de catadores de lixo – A Copa do Mundo no Brasil incluiu no seu planejamento o trabalho dos catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis dentro e fora dos estádios. Dois programas de estímulo à coleta seletiva e de fortalecimento das cooperativas de catadores estão sendo realizados pelo governo federal, envolvendo os ministérios do Esporte e do Meio Ambiente, a Secretaria Geral da Presidência da República e o BNDES. Cooperativas de catadores apoiadas pelo governo estão capacitando 840 pessoas para o trabalho nas áreas de grande concentração como Fifa Fan Fests e redondezas dos estádios. O objetivo é diminuir o impacto dos resíduos sólidos e gerar renda para pessoas que trabalham na reciclagem. Outro programa de inclusão dos catadores está sendo feita por um dos patrocinadores oficiais do evento, em parceria com a FIFA, para garantir o acesso dos catadores ao interior dos estádios. Além disso, o BNDES já financiou mais de R$ 76 bilhões em projetos de melhoria de gestão do lixo em cidades-­‐sede. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério do Esporte. Telefone: (61) 3217-­‐1875. • Assessoria de Imprensa da Secretaria Geral da Presidência da República. Telefone: (61) 3411-­‐1786 20. Qualificação profissional/ Pronatec Turismo – O programa de formação técnica e profissional do governo voltado para a Copa, o Pronatec Turismo, superou a meta nacional de matrículas, que era de 157 mil até o início da competição. Em abril já eram 166 mil matriculados em todo o país. Por meio da modalidade “Pronatec Copa Na Empresa”, 325 estabelecimentos relacionados às atividades de receptivo turístico participam do programa em todo o país. Em Pernambuco, o número de matriculados já passa de 8.100 pessoas, com 3.279 já formados. Resultado que se repetiu em outros estados. Exemplo de vantagem oferecida pela Copa. Sugestão de personagens e fontes: • Elisandro Damasceno, engenheiro agrônomo formado pela UFPE e coordenador do Centro de Cultura e Artes da Bomba do Hemetério, bairro de Recife. Telefone: (81) 8870-­‐1719. • Carlos Alexandre do Nascimento, ex-­‐vendedor de balas nas ruas. Contato com Fátima Costa, Coordenadora de Desenvolvimento Profissional em Recife: Telefones: (81) 2119-­‐0230 e (81) 9203-­‐9589. • Restaurante Lake’s em Brasília: 18 funcionários concluíram o curso de Inglês aplicado a serviços turísticos; Contato: 61 3323-­‐1029 (falar com proprietário Zeli da Costa). PAUTAS DO GOVERNO FEDERAL Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 21. Revitalização da indústria naval brasileira – Com a reativação de estaleiros, o Brasil retoma a construção de navios petroleiros e plataformas de petróleo. O navio entregue mais recentemente foi o Dragão do Mar, produzido em Pernambuco. Reportagem pode ser feita no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), no Porto de Suape (PE) ou no Estaleiro Mauá (RJ). 22. Plano de Aviação Regional – Prevê investimentos de mais de R$ 7 bilhões em 270 aeroportos pequenos por todo o país. Objetivo é que nenhum brasileiro fique a mais de 100 km de distância de um aeroporto. 23. Teleférico do Alemão – Obra do PAC que mudou a realidade do Complexo do Alemão em termos de mobilidade. Inaugurado em julho de 2011, o Teleférico não garante apenas redução no tempo de deslocamento de moradores, mas o incremento do comércio local, aumento dos turistas e da presença do Estado numa das maiores favelas do país. Sugestão de fonte: • Assessoria de comunicação do Ministério do Planejamento: (61) 2020-­‐4575/ 2020-­‐
4547 Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial 24. Programa Brasil Quilombola – Como funciona uma comunidade quilombola (formadas há mais de 180 anos por escravos rebeldes que fugiam) atendida pelo programa do governo. Em pelo menos três cidades-­‐sede elas estão presentes: Fortaleza, Salvador ou Porto Alegre. O programa tem como objetivo a garantia do acesso à terra; ações de saúde e educação; construção de moradias, eletrificação; recuperação ambiental; o pleno atendimento das famílias quilombolas pelos programas sociais, como o Bolsa Família; e medidas de preservação e promoção das manifestações culturais quilombolas. Sugestão de fonte: • Assessoria de Comunicação da Secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial: (61) 2025-­‐7043 Ministério da Integração Nacional 25. Projetos hídricos no Nordeste – A Transposição do Rio São Francisco, o Eixão das Águas (CE) e a Adutora do Pajeú (PE) estão transformando a região do semi-­‐árido brasileiro, garantindo emprego, renda, qualidade de vida e projetos de agricultura familiar, capacitando milhões de pessoas. Além de irrigar e abastecer a região com água potável, esses projetos ajudam a fortalecer a economia do Nordeste. Vale destacar os vestígios arqueológicos encontrados em obras de integração do São Francisco: sítios na Serra da Capivara (PI) e no Vale dos Dinossauros (PB). 26. Programa Água para Todos – O estado da Bahia é a região que mais possui cisternas do programa, um dos principais investimentos do governo federal para ampliar o acesso à água em comunidades rurais da Região Nordeste. Sugestões de fontes: • Assessoria de Comunicação do Ministério da Integração Nacional. Telefones: (61) 2034-­‐5296 / 2034-­‐5528 • Assessoria de Comunicação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Telefone: (61) 2030-­‐1021 Ministério da Cultura 27. BRASIL – Patrimônio Cultural da Humanidade – O Brasil tem 12 sítios reconhecidos pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade, entre eles o Plano Piloto de Brasília (DF), o primeiro patrimônio da Era Contemporânea no mundo. Os demais se espalham por cidades de todas as regiões do País. 28. Incubadoras Brasil Criativo – São centros de inovação, empreendedorismo, formação, fomento e promoção cultural, espaços de convívio e interação multissetorial entre empreendedores criativos e governos, bancos, universidades, sistema S e sociedade civil. A ideia é promover o compartilhamento de experiências e fortalecimento de redes. Presente em 13 estados, inclusive em Mato Grosso e Bahia, as incubadoras estão funcionando plenamente e têm como princípios norteadores a diversidade cultural e inclusão social. Sugestão de Fonte: • Assessoria de Imprensa do Ministério da Cultura: (61) 2024-­‐2369 Ministério da Defesa 29. Defesa marítima e fluvial – A ideia é mostrar as ações de patrulha e inspeção naval, entre outras medidas de segurança adotadas pela Marinha do Brasil contra ameaças vindas do mar e o uso indevido das vias fluviais, como a circulação de embarcações suspeitas. Mergulhadores de combate e fuzileiros navais estarão de prontidão para atuar, caso necessário, em ações de retomada e resgate com foco na desativação de artefatos explosivos e em operações de interdição marítima. Plataformas de petróleo e terminais petrolíferos também serão resguardados. Sugestão de Fonte: • Assessoria de Comunicação do Ministério da Defesa: (61) 3312-­‐4070 Ministério da Justiça 30. Segurança na Amazônia – Mostrar a estrutura montada para a Copa em Manaus (AM): lanchas, sala cofre, centro de comando e controle regional (CCCR), solução integradora, imageador aéreo, delegacia móvel, plataforma de observação elevada, comando móvel, rede wan, caminhão antitumulto, equipamento de proteção individual (EPI) equipamentos de proteção balística (EPB) e delegacia móvel. 31. Plataforma de observação elevada – Apresentar uma viatura de vídeo-­‐monitoramento de alta mobilidade, que pode atingir 15 metros, com câmeras no ponto mais elevado que gera imagens para um caminhão. Dotada de capacidade de transmitir dados para os centros de comando e controles móveis, para outras viaturas, ou para os centros de controle fixos, os regionais e nacionais. Sugestão de Fonte: • Assessoria de imprensa do Ministério da Justiça: (61) 2025-­‐3135/3315 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 32. Catálogo de oportunidades de investimentos no Brasil – Para apoiar e organizar a vinda do investidor para o Brasil, o governo brasileiro produziu uma espécie de cartilha especializada. Inserido no Plano Brasil Maior, a nova versão do Catálogo de Oportunidades de Investimentos no Brasil contém cerca de 160 projetos cadastrados, totalizando mais de R$ 500 bilhões de reais em propostas a serem realizados nos próximos anos. Na versão em inglês, o catálogo ajuda na tomada de decisões por parte dos investidores, oferecendo acesso a informações seguras, organizadas e de qualidade, além de facilitar a interlocução entre agentes públicos – nas esferas federais, estaduais e municipais – e privados. Os projetos abrangem os mais diversos setores da economia: rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, telecomunicações, geração e transmissão de energia, mobilidade urbana, construção e turismo. 33. Portal de Comércio Exterior – O governo federal lançou, ao final de abril, o Portal Único de Comércio Exterior, que vai unificar os sistemas dos órgãos envolvidos nos processos de exportação e importação no país e simplificar as operações de compra e venda de bens. A meta é reduzir o prazo de exportação de 13 para oito dias e o prazo de importação de 17 para dez dias. Coordenado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, o Portal Único vai permitir que as empresas apresentem as informações uma única vez aos órgãos federais, reduzindo a burocracia e os custos de exportadores e importadores. Com as medidas, estima– se que a economia anual das empresas que trabalham no comércio exterior pode superar R$ 50 bilhões. 34. Programa Servir – Trata– se de aplicativo para smartphones desenvolvido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), em parceria com a Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, para avaliar e identificar os estabelecimentos do setor de comércio e serviços no Brasil que se destacarem pela qualidade, por meio de metodologia fundamentada nos conceitos de satisfação, requisito e qualidade. O programa Servir tem por objetivo valorizar e incentivar os estabelecimentos identificados pela busca da excelência no atendimento ao consumidor. Em sua primeira etapa de implantação, o sistema será dedicado exclusivamente à avaliação dos serviços prestados pelo setor supermercadista. 35. PRONATEC Brasil Maior – O Pronatec Brasil Maior é a “cara-­‐metade” do Pronatec Brasil Sem Miséria e garante a integração das políticas sociais de inclusão produtiva de trabalhadores às políticas de ampliação da competitividade e modernização da indústria nacional. O objetivo é garantir que os cursos oferecidos no âmbito do Pronatec pelas escolas do Sistema S, os Institutos Federais e Estaduais de Ensino Técnico estejam em linha com as demandas por mão-­‐de-­‐obra qualificada do setor produtivo, tanto em conteúdo quanto em sua distribuição geográfica nos municípios. Até o fim de março, foram garantidas mais de 150 mil vagas pelas escolas credenciadas em todo o País para atender às demandas do Pronatec Brasil Maior. 36. Zona de Processamento de Exportação (ZPE) – Depois da reunião dos BRICs em julho, cerca de 50 estrangeiros, entre técnicos, empresários e representantes governamentais, visitarão a Zona de Processamento de Exportação do Pecém, no Ceará, a primeira a entrar em operação no país. A ZPE caracteriza-­‐se como área de livre comércio com o exterior, destinadas à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados no exterior, sendo consideradas zonas primárias para efeito de controle aduaneiro. Sugestão de Fonte: • Assessoria de imprensa do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: (61) 2027-­‐7320. PAUTAS REGIONAIS – CIDADES-­‐SEDE REGIÃO NORDESTE 37. Panorama regional do desenvolvimento econômico e social – O Nordeste brasileiro, onde vivem mais de 53 milhões de pessoas (28% da população do país), vem mudando seu perfil econômico nos últimos anos, com perspectivas de também mudar significativamente seu perfil social. Vários indicadores econômicos da região tiveram resultados superiores à média nacional. Por exemplo: o PIB per capita do Nordeste cresceu 35,43% entre 2002 e 2011, enquanto o PIB per capita brasileiro cresceu 26,74% no mesmo período. A região é hoje reconhecida como um ambiente cada vez mais propício para investimentos, e seu mercado consumidor segue tendência de crescimento. A mudança na economia do Nordeste se deve à diversificação da indústria e de outras atividades, e também à política do governo federal de apoiar iniciativas que levem à redução das desigualdades em relação às regiões do Centro-­‐Sul do país. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Telefone: (61) 3315-­‐5334 38. Microcrédito no Nordeste – O Brasil possui diversos programas de fomento para microempreendedores, mas foi na região Nordeste que iniciativas deste tipo apresentaram os melhores resultados nos últimos anos. É o caso do CrediAmigo, maior programa de microcrédito da América do Sul e o segundo da América Latina, operado pelo Banco do Nordeste (BNB). O Banco já emprestou mais de R$ 3,5 bilhões a microempreendedores. O CrediAmigo faz parte do Programa Nacional de Microcrédito do governo federal (Crescer). Desde sua criação, em 1998, os recursos aplicados na microeconomia nordestina somam R$ 14,5 bilhões, correspondentes a 12,4 milhões de operações. Sugestão de fonte: • Assessoria de Comunicação do Banco do Nordeste. Telefone: (85) 3299-­‐3083 NATAL – Capital do Rio Grande do Norte 39. Instituto de Neurociências de Natal – O Instituto de Neurociências de Natal é uma experiência ampla de incentivos à ciência entre crianças, e inovação tecnológica, por meio de apoio da FINEP, a Agência Brasileira de Inovação, ligada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. No instituto são realizadas pesquisas em parceria com o Centro de Neuroengenharia da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, que proporcionaram o Projeto Andar de Novo, do neurocientista Miguel Nicolélis. Ele é um dos principais personagens da Copa do Mundo da FIFA 2014. O projeto Andar de Novo fará com que um jovem brasileiro paraplégico seja capaz de dar o pontapé inicial no jogo de abertura do Mundial. O projeto utiliza um exoesqueleto controlado por estímulos cerebrais, centro da pesquisa de Miguel Nicolélis, que procura integrar a interface cérebro-­‐máquinas para uso clínico em reabilitação motora por meio de neuropróteses. O resultado da pesquisa, única no mundo, é fruto de um trabalho de 15 anos que atualmente envolve 170 pesquisadores em vários países. Premiado e reconhecido por seu trabalho com a neurociência, Nicolélis é professor titular de Neurobiologia e Co-­‐Diretor do Centro de Neuroengenharia da Duke University há mais de 20 anos, além de fundador e coordenador do Instituto Internacional de Neurociências de Natal – Edmond e Lily Safra (IINN-­‐ELS), em Macaíba (RN). Sugestão de fontes: • Centro de Estudos e Pesquisas. Telefone: (84) 3217-­‐0003 e 4008-­‐ 0003 • FINEP. Telefone: (61) 3035-­‐7150 40. Exportação de frutas tropicais: Presentes nas mesas e supermercados de vários países mundo afora, frutas brasileiras como o melão, banana, manga e melancia estão incrementando o comércio exportador do Rio Grande do Norte, hoje um dos maiores exportadores de frutas tropicais do Brasil. Uma produção intensiva que não seria possível no semi-­‐árido nordestino sem as avançadas tecnologias de irrigação. Em 2012, o Rio Grande do Norte exportou mais de 154 mil toneladas, aumento de 85% em relação ao ano exterior. Do Porto de Natal saem frutas para os portos de Algeciras e Viggo, na Espanha; Rotterdã, na Holanda, e Tilbury, na Inglaterra. O Brasil é o terceiro maior exportador de frutas. Em 2013, o país produziu 43 milhões de toneladas de frutas tropicais e subtropicais, com exportações para países como Alemanha, Espanha, Irlanda, Reino Unido, Uruguai, Rússia e Holanda. MAIOR CAJUEIRO DO MUNDO/CURIOSIDADE: Como um dos três maiores produtores de castanhas de caju do país, ao lado do Ceará e Piauí, o Rio Grande do Norte detém um recorde: está em Pirangi, a 25 quilômetros de Natal, o maior cajueiro do mundo, ponto turístico obrigatório na região. Com área de 8.500 metros quadrados, correspondente a 70 cajueiros de porte normal, ali está o Maior Cajueiro do Mundo, segundo o Guiness Book. Várias cooperativas locais exploram a produção das castanhas de caju, uma iguaria de alto valor nutritivo consumida em todo país. Sugestão de fontes: • Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas): Luiz Roberto Barcelos, presidente e empresário potiguar. • Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), porto de escoamento da produção. SALVADOR – Capital da Bahia 41. Tartarugas marinhas: Está localizada na Praia do Forte, a cerca de 30 km de Salvador, a sede do Projeto Tamar, programa criado em 1982 com o objetivo de preservar as cinco espécies de tartarugas marinhas que chegam ao litoral brasileiro. Em mais de 30 anos de atividades em várias praias brasileira, o trabalho da ONG, coordenado pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio) do Ministério do Meio Ambiente, tem preservado a existência das espécies em tanques e aquários com mais de 600 mil litros de água salgada na Praia do Forte. O trabalho consiste basicamente na proteção dos ninhos e na reprodução monitorada das tartarugas – milhões de famílias de tartarugas deixaram de cair na rede do pescador. Além do trabalho de pesquisa, a sede do Projeto Tamar tem centro de visitantes, que recebe cerca de 600 mil pessoas por ano. O projeto tem 19 bases de pesquisa e conservação e 11 centros de visitação. Sugestão de fonte: • Projeto Tamar. Avenida do Farol, Praia do Forte. Telefone: (71) 3676-­‐1045 42. Polo industrial de Camaçari – O maior polo industrial da Bahia abriga mais de 90 indústrias químicas, petroquímicas e de outros ramos, além de duas fábricas de marcas internacionais: Ford e Continental AG, empresa alemã que produz pneus. Localizado a 50 km de Salvador, o pólo iniciou suas operações em 1978 e se tornou o primeiro complexo petroquímico planejado do país e o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. O Complexo Industrial da Ford em Camaçari é outro exemplo de fator determinante para o desenvolvimento da Região Nordeste. Foi a primeira grande montadora a se instalar na região, depois de anos de preferência dos empresários pelos estados do centro-­‐sul do país. A fábrica de automóveis foi instalada em 2001 e tem quase 10 mil funcionários e produção anual de 250 mil veículos. Em abril passado, a montadora inaugurou a primeira fábrica de motores do Nordeste, que abastecerá a linha de veículos produzidos pela Ford no Brasil, com investimento de R$ 400 milhões e estimativa de geração de 300 novos empregos diretos. A expectativa é de que sejam montados 210 mil motores por ano. Os engenheiros da Bahia já desenvolveram inteiramente dois veículos globais, os novos EcoSport e Ka. Sugestão de fonte: • Comitê de Fomento Industrial de Camaçari (Cofic). Telefone: (71) 3634-­‐3400 RECIFE – Capital de Pernambuco 43. Vale do São Francisco: Na única região do mundo que produz duas safras e meia de uvas por ano, a produção de vinho no Vale do São Francisco se consolidou nos últimos anos e as seis empresas instaladas na região já detêm 15% do mercado nacional e emprega 30 mil pessoas. No mesmo clima semi-­‐árido que favorece a produção de uvas o ano inteiro, o projeto só se tornou realidade, nas cidades de Petrolina (Pernambuco) e Juazeiro (Bahia), graças a expressivos investimentos em irrigação na região. Era, até então, impensável produzir vinho naquela área, mas o resultado já desperta a curiosidade no Brasil e no mundo. Atualmente, segundo o Instituto do Vinho do Vale do São Francisco, a região é responsável por quase 100% da uva de mesa produzida no Brasil para o mercado interno e para exportação. Iniciada em meados dos anos 1980, a atividade já conta com seis empresas instaladas, com produção de 7 milhões de litros de vinho por ano. Os vinhos do Vale do São Francisco são comercializados em todo Brasil e em países como Itália, França, Portugal, Emirados Árabes e Estados Unidos. Sugestão de fonte: • Instituto do Vinho do Vale do São Francisco. Telefone: (87) 3991-­‐2019 FORTALEZA – Capital do Ceará 44. Turismo na Copa – O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará avaliou a realização da Copa das Confederações em Fortaleza em 2013 e tem projeções de aumento para a Copa do Mundo. No ano passado, os turistas que acompanharam de perto o evento gastaram R$ 101,5 milhões diretamente na economia nos 15 dias do evento. Os dados da pesquisa apontam a geração de 11 mil empregos em junho de 2013, número acima dos 3,9 mil empregos gerados no mesmo mês do ano anterior. O fluxo turístico em Fortaleza em junho de 2013 foi 13,7% maior que em junho de 2012. Os resultados esperam se repetir ou superar as expectativas em 2014, durante a realização da Copa. Sugestão de fonte: • IPECE. Telefone: (85) 3101-­‐3496 • Secretaria de Turismo: Telefone: (85) 3101-­‐4661 45. Jericoacoara – Praia famosa para práticas esportivas/radicais, como windsurfe, surfe, kitesurfe e parapente. Foi listada internacionalmente como uma das 10 praias mais lindas do mundo. Sugestão de fonte: • Secretaria de Turismo: Telefone: (85) 3101-­‐4661 46. Guaramiranga, a “suíça cearense” – O Ceará não é só praia e calor. Localizado na região serrana, a 100 km da capital Fortaleza, está o pequeno município de Guaramiranga, com cerca de 4 mil habitantes. A cidade atrai turistas pelas belezas naturais e clima ameno, com uma programação diferente da oferecida nas cidades praianas, como os festivais de vinho, jazz & blues, teatro. Sugestão de fonte: • Secretaria de Turismo: Telefone: (85) 3101-­‐4661. REGIÃO SUDESTE SÃO PAULO – Capital do Estado de São Paulo 47. Embraer – Uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo, com sede em São José dos Campos – a menos de 100 km da capital –, a Embraer fabrica aviões comerciais, executivos, agrícolas e militares e exporta para o mercado internacional. Em 2012, a empresa teve receita líquida de US$ 6,1 bilhões, ocupando a quarta posição mundial no setor, abaixo apenas de Bombardier, Airbus e Boeing. Com 40 anos de experiência, a empresa já produziu cerca de 5 mil aviões que hoje operam em 88 países. A carteira de pedidos firmes soma US$ 15,3 bilhões. A empresa emprega quase 17 mil trabalhadores. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Embraer. Telefone: (12) 3927-­‐ 1000 48. População Cosmopolita e influência da imigração – A diversidade populacional é uma das marcas de São Paulo, com seus famosos bairros formados por imigrantes. A partir do século 19, a imigração europeia, e depois asiática, ajudou a transformar a capital paulista em uma cidade cosmopolita, uma mistura de influências que fez São Paulo ser considerada, hoje, a “Capital Cultural da América Latina”. Há bairros italiano, japonês, judeu, árabe, entre outros. Todos pontos tradicionais da cultura e culinária paulistanas. Sugestão de fonte: • Secretaria Municipal de Turismo. Telefone: (11) 3397-­‐1000 49. SANTOS, a cidade que eternizou Pelé – O Rei do Futebol nasceu no interior de Minas Gerais, mas aos 16 anos foi levado para treinar no Santos Futebol Clube, na cidade de mesmo nome, no litoral do estado de São Paulo. No início de junho, será inaugurado na cidade o Museu Pelé, que reunirá mais de 2.500 peças da vida pessoal e profissional de Pelé. A cidade fica a pouco mais de 80 km da capital paulista. Sugestão de fonte: • Assessoria de imprensa da prefeitura de Santos. Telefone: (13) 3201-­‐5060. RIO DE JANEIRO – Capital do Estado do Rio de Janeiro 50. Petróleo e pesquisa: A tecnologia voltada à exploração de petróleo, e mais recentemente do pré-­‐sal, é característica importante do Estado do Rio de Janeiro. Dois centros de estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) se destacam na parceria com a Petrobras para o desenvolvimento de novas tecnologias: o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes); e a COPPE, Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-­‐Graduação e Pesquisa de Engenharia. Na costa norte do Estado, a Bacia de Campos conta com 55 campos, dos quais se extraem cerca de 1,49 milhão de barris de óleo e 22 milhões de metros cúbicos de gás por dia. Operam na região 45 plataformas marítimas das quais 41 de produção e quatro de processamento de petróleo, que pertence à cidade de Macaé, conhecida como a capital brasileira do petróleo. Agora estão sendo enfrentados pela Petrobras, com a contribuição das universidades e da Coppe, os desafios tecnológicos e ambientais embutidos no pré-­‐sal. A parceria Coppe/Petrobras vem se estendendo para o estudo dos problemas ambientais associados ao uso do petróleo e para o desenvolvimento de energias alternativas. Dentre esses estudos, destacam-­‐se as pesquisas voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas. Sugestão de fontes: • Petrobras – Avenida República do Chile, 65, Centro. Rio. Telefone: (21) 3224-­‐1002 • COPPE/UFRJ – Cidade Universitária. Telefone: (21) 3622-­‐3477. 51. Usinas de Angra – O complexo de energia nuclear de Angra dos Reis está ligado à Eletronuclear, responsável pela tecnologia de enriquecimento de urânio para fins pacíficos, considerada tecnologia de ponta em todo o mundo por eliminar o atrito no processo de centrifugação. A primeira usina nuclear brasileira entrou em operação comercial em 1985. Com 640 megawatts de potência, Angra 1 gera energia suficiente para suprir uma cidade de 1 milhão de habitantes. Sugestão de fontes: • Eletrobrás/Eletronuclear – Rua da Canderlária, 65, Centro. Rio de Janeiro. Telefone: (21) 2588-­‐7000 • Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto. Angra dos Reis (RJ). Telefone: (24) 3362-­‐
9000 52. Floresta da Tijuca – A maior floresta urbana do mundo tem história fascinante. Foi inteiramente plantada por determinação do Imperador D. Pedro I. A historiografia registra que um grupo de seis escravos teria sido responsável pela maior parte da plantação. 53. Bossa Nova – O gênero musical brasileiro consagrado em todo o mundo nasceu nas ruas de Copacabana e Ipanema. Uma pauta a ser desenvolvida por jornalistas que se interessem por cultura. 54. Rocinha – A favela que virou bairro é hoje a maior comunidade da chamada nova classe média brasileira. A expansão do comércio local, com a instalação de grandes redes de lojas e agências bancárias, além da melhoria nas residências, mudou o perfil da comunidade. 55. Petrópolis: a cidade imperial brasileira é ainda hoje uma das mais belas do país, com seus palácios, traçado urbano elegante e grande parte da história brasileira. Sugestão de fonte: • Secretaria de Turismo do Município do Rio (RioTur). Telefone: (21) 2271-­‐7000 BELO HORIZONTE – Capital de Minas Gerais 56. Instituto Inhotim – Considerado o maior centro de arte ao ar livre da América Latina, este museu – na verdade, um grande parque – contém um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil. Localizado em Brumadinho, cidade a 50 quilômetros de Belo Horizonte, o parque está dentro do domínio da Mata Atlântica, situado a uma altitude que varia entre 700 metros e 1.300 metros acima do nível do mar. A área de visitação do Inhotim tem 96,87 hectares e compreende jardins, galerias, edificações e fragmentos de mata, além de cinco lagos ornamentais. O jardim botânico tem 4.300 espécies em cultivo e está cercado por mata nativa, com 30% de todo o acervo em exposição para o público. O instituto recebeu do Ministério do Meio Ambiente, em 2011, a classificação oficial de jardim botânico, onde estão cerca de 1.500 espécies catalogadas de palmeira, a maior coleção do tipo do mundo. Sugestão de fonte: • Inhotim, Brumadinho. Telefone: (31) 3571– 9700 57. Emprego – Pesquisadores do Instituto de Economia da Universidade Federal de Minas Gerais fizeram simulações do impacto econômico da Copa do Mundo no Brasil e avaliam que o evento pode gerar um aumento médio do PIB em cada cidade-­‐sede. Em Belo Horizonte, o estudo estima aumento do PIB de 1% e a geração de pelo menos 38 mil empregos. Para o país como um todo, o crescimento sinalizado foi de 0,69% do PIB e 0,5% no emprego, considerando que o país está com altos níveis de emprego nas últimas décadas. Para os estudiosos da UFMG, o principal resultado da Copa de 2014 parece ser a melhoria da infraestrutura urbana nas cidades-­‐sede, o que representa um impacto de longo prazo na eficiência econômica de diversas cidades. Sugestão de fonte: • UFMG/Pró-­‐reitoria de Pesquisa. Telefone: (31) 3409-­‐4031 58. Minério de Ferro – A produção de minério de ferro do estado de Minas Gerais responde por 67% dos 370 milhões de toneladas extraídas no país. Além de ser o estado minerador mais antigo do país, Minas Gerais ainda mantém a liderança na produção mineral brasileira e elevou sua participação no valor da produção mineral de 46% em 2009 para 49,4% em 2011, segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). Com o avanço, o estado saltou de uma produção de US$ 11 bilhões para US$ 19,7 bilhões, com aumento de 79% no período. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Vale. Telefone: (31) 3839-­‐4000 • Assessoria de Imprensa do IBRAM. Telefone: (61) 3364-­‐7213 REGIÃO SUL PORTO ALEGRE – Capital do Rio Grande do Sul 59. Vinho – Em 2012, o Vale dos Vinhedos foi a primeira região brasileira a receber a Denominação de Origem Controlada (DOC) para seus vinhos. O Rio Grande do Sul concentra a maior produção de vinhos do país. Mais de 20 mil estabelecimentos rurais do estado dedicam-­‐se a essa cultura, 83% dos quais pequenas propriedades de agricultores familiares. Segundo o Ministério da Agricultura, o estado produz, em média, 777 milhões de quilos de uva por ano. De acordo com o Instituto Brasileiro do Vinho, o Brasil é hoje um dos países que mais crescem no mercado mundial. Próximo a Porto Alegre, um passeio interessante pode ser feito pelas vinícolas de Garibaldi e Bento Gonçalves, a menos de duas horas da capital gaúcha. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Associação Gaúcha de Viticultores. Telefone: (54) 3292-­‐
1184 CURITIBA – Capital do Paraná 60. Imigrantes – O Paraná é um dos estados brasileiros com mais forte influência dos imigrantes europeus. Curitiba reflete bem a diversidade. Museus e parques são dedicados a povos que ajudaram na formação do estado. Caso do Bosque Alemão, com atrações voltadas à divulgação da Cultura alemã e que, além de um mirante com bela vista para a Serra do Mar, tem o Oratório Bach e outras atrações. A Ucrânia também é destaque. No Memorial Ucraniano, há várias construções feitas com madeira encaixada, ao estilo daquele país. Outra cultura valorizada entre os museus de Curitiba é a da Polônia. O Memorial de Imigração Polonesa abriga aldeia de casas típicas numa área de 46 mil metros quadrados, com projeto paisagístico concebido por Burle Marx. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Curitiba: Telefone: (41) 3350-­‐8399. REGIÃO CENTRO– OESTE CUIABÁ – Capital do Mato Grosso 61. Agricultura – O crescimento econômico e social do estado é baseado na expansão da produção agrícola. O estado tem cidades com excelentes índices de qualidade de vida, com modelos de escolas e hospitais públicos. Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, 72% do PIB do estado vem do agronegócio. A exportação da produção é responsável pelo saldo positivo do Brasil na balança comercial. A produção por hectare em Mato Grosso é maior que a de São Paulo e a do Paraná, e está próxima à produção dos Estados Unidos. Além disso, a tecnologia empreendida é made in Brazil. Sugestão de fonte: • Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso. Telefone: (65) 3644-­‐4215 62. Onças – Uma contagem recente descobriu grande população de onças na região do Mato Grosso. O animal quase desapareceu do Pantanal nas décadas de 1970 e 1980, por causa do uso de peles na indústria de moda. Pesquisadores do projeto Bichos do Pantanal estão fazendo a contagem de onças-­‐pintadas que habitam todo o corredor pantaneiro na região de Cáceres (MT) e já identificaram 54 animais diferentes em uma faixa de 300 quilômetros às margens do rio Paraguai, próximo à Estação Ecológica Taimã. Sugestão de fonte: • Instituto Sustentar. Telefones: (31) 2515-­‐3382 e (65) 9967-­‐1623 BRASÍLIA – Capital do Brasil (Distrito Federal) 63. Brasília, a maior obra de Niemeyer – Maior conjunto arquitetônico do arquiteto Oscar Niemeyer, a capital federal do país foi declarada pela Unesco o primeiro Patrimônio Cultural da Humanidade da Era Contemporânea. Um dos principais marcos da carreira de Niemeyer foi a liderança na implantação de Brasília, cidade totalmente planejada para abrigar a sede do governo federal, cuja construção começou em 1955. A capital foi inaugurada em 1960. O traçado do Plano Piloto, a área central da capital, ficou a cargo do urbanista Lúcio Costa, amigo e ex-­‐chefe de Niemeyer. Palácios modernos foram projetados pelo arquiteto para abrigar a sede do poder central do Brasil: p Palácio do Planalto (sede do governo federal), p Palácio da Alvorada (residência oficial do chefe de governo), o Palácio do Itamaraty (sede do Ministério das Relações Exteriores), além do Congresso Nacional, da Catedral Metropolitana e da Esplanada dos Ministérios. Sugestão de fonte: • Secretaria de Turismo do Distrito Federal: (61) 3214– 2728 REGIÃO NORTE MANAUS – Capital do Estado do Amazonas 64. Zona Franca de Manaus – Exemplo de crescimento econômico e preservação das florestas tropicais, a Zona Franca de Manaus foi criada em 1967 pelo governo federal para impulsionar o desenvolvimento econômico da Amazônia Ocidental. É administrada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O polo industrial abriga mais de 600 indústrias, concentradas nos setores de televisão, informática e motocicletas, e emprega mais de 110 mil trabalhadores. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Suframa. Telefone: (92) 3321-­‐7000. 65. Turismo ecológico – A Pousada Uacari, empreendimento flutuante administrado pelas próprias comunidades ribeirinhas com a ajuda do Instituto Mamirauá, é uma das principais apostas das comunidades da Reserva Mamirauá para garantia de renda às gerações futuras com o turismo ecológico de base comunitária. A exemplo do que fazem em outras atividades, o turismo é desenvolvido tendo como pilar a questão da sustentabilidade. A Pousada Uacari é frequentada principalmente por estrangeiros. Sugestão de fonte: • Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Telefone: (97) 3342-­‐9700 66. Agência Flutuante da Caixa Econômica Federal – Em um estado de proporções continentais e com grandes rios cortando seu território, o barco não é apenas um meio de transporte. As embarcações são hospitais, escolas, e agora também bancos. A agência-­‐ barco da Caixa Econômica Federal Chico Mendes é um projeto do banco público federal, que percorre o Rio Amazonas, atendendo as populações ribeirinhas. O modelo inovador de agência-­‐barco itinerante, idealizado pela Caixa, tem o nome do seringueiro e ativista ambiental brasileiro Chico Mendes, mundialmente conhecido na luta pela preservação da Amazônia. No mínimo, uma experiência curiosa. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Caixa: (61) 3206– 4488. 67. Festa em ritmo de Boi-­‐Bumbá – No mesmo período da Copa do Mundo, acontece no estado do Amazonas o tradicional Festival Folclórico de Parintins, cidade a 370 km de Manaus (a viagem pode ser feita de avião ou barco). É uma festa popular realizada anualmente no último fim de semana de junho. Este ano, a festa está marcada entre 27 e 29 de junho. O festival é uma apresentação a céu aberto de diversas manifestações folclóricas da região. O destaque vai para a disputa entre dois maiores grupos de bois folclóricos: o Boi Garantido, de cor vermelha; e o Boi Caprichoso, de cor azul. Durante as três noites de apresentação, os grupos exploram as temáticas regionais, como lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos através de alegorias e encenações. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Parintins. Telefone: (92) 3533-­‐5052 PAUTAS ESPECÍFICAS PARA DETERMINADOS PAÍSES 68. FRANÇA/Intercâmbio: O Brasil está recebendo, entre maio e junho, três estudantes francesas que farão três meses de estágio em museus brasileiros. A iniciativa faz parte da parceria Brasil-­‐França, entre o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e a École du Louvre. Os museus incluídos são Histórico Nacional; de Arte do Rio; e Nacional de Belas Artes. Sugestão de fonte: • Assessoria de imprensa da Ibram: (61) 3521-­‐4034 69. HOLANDA/Acervo – O Brasil possui o maior acervo de obras de arte holandesas fora da Holanda. O Museu do Estado de Pernambuco é o que abriga o maior número: 320 peças, entre pinturas, desenhos, gravuras, utensílios e objetos diversos. Ainda em Pernambuco, o Instituto Ricardo Brennand possui um acervo importante. Lembrando que grande parte desse material é reflexo da história de Pernambuco, estado que viveu sob domínio holandês entre 1630 e 1654, quando o Brasil era uma colônia portuguesa. Sugestão de fonte: • Assessoria de Imprensa do Ibram. Telefone: (61) 3521-­‐4034