brAA - MRV Engenharia

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brAA - MRV Engenharia
MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ/MF nº 08.343.492/0001-20
NIRE 31.300.023.907
Companhia Aberta
COMUNICADO AO MERCADO
Standard & Poor´s REAFIRMA RATING 'brAA-' EM ESCALA
NACIONAL DA COMPANHIA.
Belo Horizonte, 13 de outubro de 2015 - MRV Engenharia e Participações S.A.
(BM&FBovespa: MRVE3 - ADR OTCQX: MRVNY), ("Companhia"), comunica aos seus
acionistas e ao mercado em geral que a Standard & Poor’s Ratings Services reafirmou
hoje o rating ‘brAA-‘ atribuído na Escala Nacional Brasil, com a perspectiva do rating de
crédito corporativo estável.
Para mais Informações, contate nossa equipe de RI:
Relações com Investidores
Tel.: +55 (31) 3615-8153
E-mail: [email protected]
Sobre a MRV
A MRV Engenharia e Participações é a maior incorporadora e construtora brasileira no
segmento de Empreendimentos Residenciais Populares, com 35 anos de atuação,
presente em 133 cidades, em 19 estados brasileiros e no Distrito Federal. A MRV integra
o Novo Mercado da BM&FBovespa e é negociada com o código MRVE3 e compõe a
carteira teórica IBOVESPA. Os ADRs são negociados no OTCQX International Premier do
Mercado de Balcão (OTC), sob o código MRVNY.
Data de Publicação: 13 de outubro de 2015
Comunicado à Imprensa
Ratings 'brAA-' da MRV Engenharia e Participações S.A.
reafirmados; perspectiva permanece estável
Analista principal: Wendell Sacramoni, CFA, São Paulo, 55 (11) 3039-9741, [email protected]
Contato analítico adicional: Luísa Vilhena, São Paulo, 55 (11) 3039-9727,
[email protected]
Líder do comitê de rating: Luísa Vilhena, São Paulo, 55 (11) 3039-9727,
[email protected]
Resumo
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Esperamos que a MRV continue apresentando forte geração de fluxo de caixa operacional
livre (FOCF, na sigla em inglês) em função da maior resiliência na demanda por imóveis de
baixa renda e de seu eficiente processo de repasse.
Reafirmamos os ratings ‘brAA-’ na Escala Nacional Brasil da MRV, com perspectiva estável.
A perspectiva estável reflete nossa expectativa de que a empresa manterá sua liderança no
segmento residencial de baixa renda e melhorará suas métricas de crédito nos próximos 12
a 18 meses utilizando sua geração de caixa livre para amortizar dívidas.
Ação de Rating
São Paulo (Standard & Poor’s), 13 de outubro de 2015 – A Standard & Poor’s Ratings Services
reafirmou hoje os ratings ‘brAA-’ atribuídos na Escala Nacional Brasil à MRV Engenharia e
Participações S.A. (“MRV”). A perspectiva do rating de crédito corporativo é estável.
Fundamentos
Esperamos que a MRV continue apresentando um desempenho resiliente, com FOCF positivo
permitindo redução do endividamento. A empresa é líder no segmento de construção civil de baixa
renda, o qual apresenta demanda reprimida, possuindo um modelo de negócios bem sucedido que
opera principalmente com financiamento por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS), com taxas de juros ao consumidor menores que as de mercado.
Apesar dos atuais desafios para a indústria de construção civil, que vem registrando forte queda na
demanda, acreditamos que o modelo de negócios da MRV, focado em imóveis atendidos pelo
programa de governo Minha Casa Minha Vida, deve permitir que a empresa mantenha uma
performance relativamente estável. Porém, projetamos que os níveis de distratos continuarão
elevados e que os de pro-soluto devem continuar crescendo em níveis similares aos dos últimos
trimestres até o fim de 2016, limitando a melhora da eficiência operacional da empresa.
A MRV tem tomado medidas importantes como a implementação do projeto de vendas simultâneas
com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil S.A., processo em que a MRV aprova a
venda da unidade apenas quando o comprador tem seu perfil de crédito aprovado pelo banco.
Outra iniciativa é a de internalização do time de vendas, com o qual a empresa espera melhorar a
qualidade de suas vendas e aumentar a monetização de seus estoques. Apesar de essas
iniciativas terem diminuído a velocidade de vendas da MRV e aumentado o custo com pessoal,
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acreditamos que elas permitirão uma melhora dos níveis de distratos da empresa no médio a longo
prazo.
Esperamos um nível de lançamentos brutos anuais de R$ 4 bilhões de valor geral de vendas
(VGV) em 2015 e 2016, abaixo do apresentado em 2014 devido a menor demanda por imóveis, a
qual em conjunto com um alto nível de distratos deve resultar em uma queda nas vendas
contratadas líquidas de 14% em 2015 e 6% em 2016. Porém, como a empresa apresenta um valor
significativo de receitas a reconhecer, bem como tem conseguido concluir suas obras no período
previsto e controla seus custos de forma eficiente, esperamos uma elevação na sua receita e no
EBITDA durante 2015 e 2016. Além disso, uma maior eficiência no processo de repasse de
recebíveis deve suportar uma significativa geração de FOCF nos próximos trimestres e,
consequentemente, redução da dívida.
Nosso cenário-base para a MRV assume:
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Contração do PIB brasileiro de 2,5% em 2015 e 0,5% em 2016;
Taxa básica de juros de 14,25% em 2015 e 2016;
Receita líquida de R$ 4,3 bilhões em 2015 e R$ 4,5 bilhões em 2016 refletindo a
combinação de uma queda nas vendas líquidas e o reconhecimento de receita a apropriar
que era de aproximadamente R$ 3,2 bilhões ao final de junho de 2015;
Margem bruta estável em 2015 e 2016, pois não esperamos níveis de descontos ou
revisões de orçamento significativas nas obras em andamento e nos novos lançamentos;
Esperamos que iniciativas de redução de despesas gerais e administrativas compensem os
maiores custos de vendas;
Geração de fluxo de caixa operacional de R$ 600 milhões em 2015 e R$ 550 milhões em
2016 devido ao volume de entregas e ao eficiente processo de repasses de clientes durante
a construção;
Investimentos próximos a R$ 50 milhões anuais, destinados principalmente à tecnologia da
informação; e
Pagamento de dividendos de R$ 170 milhões realizados no 2º trimestre de 2015 e
mantendo o payout de 25% do lucro líquido nos próximos anos.
Com base nessas premissas, chegamos às seguintes métricas de crédito para os próximos dois
anos:
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Margem EBITDA de 14,6% em 2015 e 16,2% em 2016;
FFO sobre dívida de 18% em 2015 e 25% em 2016;
FOCF sobre dívida de 22% em 2015 e 24% em 2016;
Cobertura de juros caixa pelo FFO de 2,6x em 2015 e 2016; e
Dívida sobre capital de 34% em 2015 e 28% em 2016.
Liquidez
A MRV possui uma liquidez “adequada” refletindo nossa expectativa de que a relação entre suas
fontes e usos de liquidez permanecerá acima de 1,2x nos próximos 12 meses. Também estimamos
que a empresa será capaz de cobrir os usos mesmo que o EBITDA decline 15% comparado ao
nosso cenário-base. As principais premissas de nossa avaliação de liquidez são:
Fontes de caixa:
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Reservas de caixa de R$ 1,4 bilhão no fim de junho de 2015;
FFO de R$ 480 milhões durante os próximos 12 meses;
Entradas de capital de giro de R$100 milhões nos próximos 12 meses; e
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Linhas de financiamento de projetos já aprovadas de R$ 1,2 bilhão.
Usos de caixa:
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Dívida de curto prazo de R$ 1 bilhão no fim de junho de 2015;
Investimentos de R$ 50 milhões nos próximos 12 meses; e
Pagamento de dividendos de R$110 milhões nos próximos 12 meses.
Esperamos que a MRV mantenha folga suficiente em suas cláusulas contratuais restritivas
(covenants). No fim de junho de 2015, o covenant de dívida estava em 0,19x comparado com o
limite máximo de 0,65x e o covenant de recebíveis estava em 4,12x versus o limite mínimo de 1,6x.
Perspectiva
A perspectiva estável do rating de crédito corporativo reflete nossa expectativa de que a MRV
manterá sua liderança no segmento residencial de baixa renda e melhorará suas métricas de
crédito nos próximos 12 a 18 meses utilizando sua geração de caixa livre para amortizar dívidas.
Esperamos que a empresa reporte FFO sobre dívida acima de 18%, FOCF sobre dívida superior a
15%, FFO sobre juros caixa acima de 2,5x e dívida sobre capital entre 30% e 35%.
Cenário de rebaixamento
Uma ação de rating negativa pode ser tomada se houver uma redução significativa na demanda
por imóveis de baixa renda ou se ocorrerem mudanças inesperadas nas faixas 2 e 3 do programa
Minha Casa Minha Vida que venham a aumentar o custo de financiamento e, consequentemente,
limitar o poder aquisitivo das famílias nesses segmentos. Nesses casos, veríamos uma
deterioração na geração de caixa da MRV, resultando em métricas de crédito mais fracas, como
FFO sobre dívida consistentemente abaixo de 20%, ou dívida sobre capital acima de 40%.
Cenário de elevação
Poderemos elevar os ratings da MRV caso a empresa tenha uma geração de caixa mais robusta
do que esperamos como resultado de ganhos de margem ou de uma melhoria na eficiência no
processo de repasses de recebíveis, apresentando indicadores como FFO sobre dívida próximo a
30% e dívida sobre capital perto de 25%.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE RATINGS
Rating de crédito corporativo
brAA-/Estável/--
Risco de negócios
Regular
- Risco-país
Moderadamente alto
- Risco da indústria
Moderadamente alto
- Posição competitiva
Regular
Risco financeiro
Significativo
- Fluxo de caixa/alavancagem
Significativo
Modificadores
- Diversificação/Efeito-portfólio
Neutra
- Estrutura de capital
Neutra
- Liquidez
Adequada
- Política financeira
Neutra
- Administração e governança corporativa
Satisfatória
- Análise de ratings comparáveis
Neutra
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Análise de recuperação
Principais fatores analíticos
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O rating de emissão das debêntures da MRV é ‘brAA-’, com uma recuperação de ‘3’, o que
indica uma recuperação substancial (entre 70%-90%; na parte superior da banda).
Avaliamos a perspectiva de recuperação mediante um cenário simulado de default. No caso
da MRV assumimos que um default ocorreria em 2018. Acreditamos que nesse cenário
hipotético, o default seria resultado de uma deterioração ainda mais significativa no mercado
residencial como resultado de uma recessão econômica, acarretando uma forte queda na
geração de fluxo de caixa da empresa.
Em um cenário de default, acreditamos que os ativos da MRV seriam liquidados, dado o alto
valor intrínseco desses ativos. Assumimos que a empresa usaria toda a sua posição de
caixa para adquirir novos terrenos até o ano de default e assumimos uma redução de 20%
no valor dos estoques e recebíveis. Após essa redução, aplicamos descontos de 55% no
valor das unidades prontas, de 50% das unidades em construção e de 45% dos terrenos,
resultando em um valor discricionário dos ativos da empresa no ano de default de R$ 4,5
bilhões, do qual subtraímos R$ 223 milhões para despesas relacionadas à falência.
Estrutura de prioridade de pagamentos (waterfall)
{
{
{
{
{
{
Valor líquido da empresa após despesas administrativas: R$ 4,2 bilhões
Prioridade: R$ 1,1bilhão (obrigações trabalhistas e dívidas de projeto)
Dívidas senior secured: R$ 115 milhões (4ª emissão de debêntures)
Obrigações senior secured: R$ 175 milhões (obrigações fiscais e dívidas para
aquisição de terrenos nas subsidiarias)
Dívidas senior unsecured: R$ 2,8 bilhões (capital de giro, debêntures)
Expectativa de recuperação da emissão de debêntures senior unsecured: entre 70%
e 90%
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE RATINGS
Ratings de Crédito Corporativo
Escala Nacional Brasil
brAA-/Estável/--
Risco de Negócios
Regular
- Risco-país
Moderadamente alto
- Risco da indústria
Moderadamente alto
- Posição competitiva
Regular
Risco Financeiro
Significativo
- Fluxo de caixa/Alavancagem
Significativo
Modificadores
- Diversificação/Efeito-portfólio
Neutra
- Estrutura de Capital
Neutra
- Liquidez
Adequada
- Política Financeira
Neutra
- Administração e Governança Corporativa
Satisfatória
- Análise de Ratings Comparáveis
Neutra
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Critérios e Artigos Relacionados
Critérios
{ Metodologia e Premissas: Descritores de Liquidez para Emissores Corporativos
Globais, 16 de dezembro de 2014.
{ Tabelas de Mapeamento das Escalas Nacionais e Regionais da Standard & Poor's,
30 de setembro de 2014.
{ Ratings de Crédito nas Escalas Nacionais e Regionais, 22 de setembro de 2014.
{ Principais Fatores de Crédito para a Indústria de Construção Residencial e
Desenvolvimento Imobiliário, 3 de fevereiro de 2014.
{ Metodologia de Ratings Corporativos, 19 de novembro de 2013.
{ Metodologia corporativa: Índices e Ajustes, 19 de novembro de 2013.
{ Diretrizes de critério para ratings de recuperação de dívida em grau especulativo de
emissores corporativos globais, 10 de agosto de 2009.
Artigos
{ Recovery: Unsecured Lenders To U.S. Homebuilders Face Better-Than-Average
Recovery Prospects, 16 de abril de 2008.
LISTA DE RATINGS
Ratings Reafirmados
MRV Engenharia e Participações S.A.
Rating de Crédito Corporativo
Escala Nacional Brasil
brAA-/Estável/--
Rating de Emissão
Debêntures senior unsecured
brAA-
Rating de recuperação
Emissor
3H
Data de Atribuição do Rating Inicial
Data da Ação Anterior de Rating
29 de maio de 2008
3 de novembro de 2014
MRV Engenharia e Participações S.A.
Rating de Crédito de Emissor
Escala Nacional Brasil longo prazo
Informações regulatórias adicionais
Outros serviços fornecidos ao emissor
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Atributos e limitações do rating de crédito
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domínio público, incluindo informações publicadas pelos reguladores de valores mobiliários,
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Aviso de ratings ao emissor
O aviso da Standard & Poor’s para os emissores em relação ao rating atribuído é abordado
na política “Aviso de Pré-Publicação aos Emissores”.
Frequência de revisão de atribuição de ratings
O monitoramento da Standard & Poor’s de seus ratings de crédito é abordado em:
{ Descrição Geral do Processo de Ratings de Crédito (seção de Revisão de Ratings de
Crédito) http://www.standardandpoors.com/ratings/articles/pt/la/?
articleType=PDF&assetID=1245338484985
{ Política de Monitoramento http://www.standardandpoors.com/ratings/articles/pt/la/?
articleType=PDF&assetID=1245319078197
Conflitos de interesse potenciais da S&P Ratings Services
A Standard & Poor’s Brasil publica a lista de conflitos de interesse reais ou potenciais em
“Conflitos de Interesse — Instrução Nº 521/2012, Artigo 16 XII” seção em
www.standardandpoors.com.br.
Faixa limite de 5%
A S&P Brasil publica em seu Formulário de Referência apresentado em
http://www.standardandpoors.com/pt_LA/web/guest/regulatory/disclosures o nome das
entidades responsáveis por mais de 5% de suas receitas anuais.
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