tercera circular

Transcrição

tercera circular
3ª Circular
VIII Congresso
Ibérico de Gestão e
Planeamento da Água
VIII Congreso Ibérico
sobre Gestión y
Planificación del Agua
Mudança de planos
Análise crítica do primeiro ciclo europeu
de planeamento hídrico e a expetativa dos
planos comuns para Espanha e Portugal
em 2015
Cambio de planes
Análisis crítico del primer ciclo europeo de
planificación hidrológica y la expectativa
de los planes comunes para España y
Portugal en 2015
5-7 dezembro 2013 /
5-7 diciembre 2013
Fundação Calouste Gulbenkian
Avda. Berna, 45
1067-001 Lisboa, Portugal
2
Apresentação
Presentación
Desde 1998, os Congressos Ibéricos sobre Planeamento
e Gestão da Água têm promovido uma reflexão transdisciplinar, crítica e construtiva sobre as políticas de água em
Portugal e Espanha. O objetivo foi sempre o de contribuir
para uma nova cultura da água que melhore a nossa relação com os ecossistemas e que permita uma gestão mais
democrática e uma utilização mais equitativa.
La nota común que han tenido todos los Congresos Ibéricos
sobre Gestión y Planificación del Agua organizados por la
Fundación Nueva Cultura del Agua desde 1998 ha sido realizar una reflexión transdisciplinar, crítica y constructiva de la
política de aguas en España y Portugal. La finalidad siempre
ha sido la misma, construir una nueva cultura del agua para
mejorar nuestra relación con los ecosistemas y lograr que la
gestión sea más democrática y su uso más equitativo.
Os temas abordados em cada Congresso variam de acordo
com o contexto dos problemas de cada momento, mas
invariavelmente somos confrontados com o resultado das
práticas que decorrem de determinadas relações de poder
e de uma conceção obsoleta das políticas de água. Na preparação desta oitava edição encontramo-nos perante um
cenário institucional muito particular que reforça a importância desta discussão coletiva. A União Europeia procedeu a
uma avaliação do primeiro ciclo de planeamento hidrológico
no final de 2012 e este processo de avaliação comum a
todos os Estados Membros requere também uma participação ativa da sociedade civil.
Mais uma vez o Congresso Ibérico irá incidir sobre a premente necessidade de os governos de Portugal e Espanha adotarem medidas efetivas de coordenação das suas
políticas da água nas bacias hidrográficas partilhadas. Em
simultâneo haverá que rever certas práticas no contexto do
debate internacional sobre as relações entre as administrações hidrográficas e o governo territorial.
Igualmente se insistirá na dimensão ecossistémica da política da água que exige cada vez mais a inclusão das águas
marinhas a par das águas interiores e de transição. Em
particular, haverá que garantir uma articulação com a Diretiva-Quadro de Estratégia Marinha e equacionar a eficácia
dos indicadores ambientais para identificar os efeitos das
pressões humanas.
Finalmente, os aspetos económicos traduzem-se igualmente em novas dimensões, como os efeitos da crise atual e
a reflexão internacional que tem contribuído para a consideração do valor económico dos serviços prestados pelos
ecossistemas. Também as políticas de preços baseadas na
recuperação de custos, bem como os critérios de custo-eficácia, são questões que se mantêm na ordem do dia e
despertam novas vozes para a discussão.
Estamos pois em crer que os temas deste VIII Congresso
Ibérico sobre Planeamento e Gestão da Água constituem
um convite aliciante a debates vivos e à partilha de conhecimento, enquadrados por uma oferta de atividades culturais
paralelas e um são convívio, no magnífico cenário de Lisboa
e do Tejo, esse rio que vertebra a Península Ibérica.
Los temas que se abordan en cada Congreso cambian en
respuesta al contexto y los problemas de cada momento,
pero en no pocas ocasiones nos encontramos con el resultado de las prácticas que resultan de un antiguo maridaje
entre determinadas relaciones de poder y una concepción
obsoleta de la política de aguas. En esta octava edición tenemos un escenario institucional muy particular que renueva el
interés por la deliberación colectiva. En la Unión Europea se
ha evaluado el primer ciclo de planificación hidrológica de la
Directiva Marco del Agua a finales de 2012 y esto nos exige
contribuir a ese proceso común de evaluación, lo que requiere de la participación activa de la sociedad civil.
En esta ocasión, como ya se hizo en congresos anteriores,
también se demandará que los gobiernos de España y Portugal adopten medidas efectivas para coordinar sus políticas
de aguas en las cuencas compartidas. Sin embargo, ahora
se cuenta ya con prácticas europeas mucho más avanzadas
en ese terreno que permiten un análisis más profundo al
respecto. Al mismo tiempo esta revisión debe enmarcarse
dentro del debate internacional sobre las relaciones entre
cuencas hidrográficas y el gobierno del territorio.
Igualmente se insistirá en la dimensión ecosistémica de la
política de aguas que exige cada vez más la inclusión de
las aguas marinas con la misma importancia que las aguas
continentales, de transición y costeras. En particular habrá
que garantizar una adecuada articulación con los objetivos
de la Directiva Marco de Estrategia Marina y calibrar adecuadamente la eficacia de los indicadores ambientales para
identificar los efectos de las presiones humanas.
Finalmente, los aspectos económicos se presentan también
con temas nuevos como son los efectos de la crisis actual,
o los avances habidos en el debate internacional sobre la
aproximación económica a los servicios ecosistémicos.
Sin que pueda dejarse de lado la importancia renovada de
la recuperación de costes, así como los criterios de coste
eficacia, cuestiones que se mantienen vigentes y que están
incorporando nuevas voces a los debates.
Estamos convencidos de que los temas de este VIII Congreso Ibérico sobre Gestión y Planificación del Agua constituyen
una sugestiva invitación al intercambio de conocimiento y a la
participación en ricos debates, acompañados de una oferta
de actividades paralelas, en el magnífico escenario de Lisboa
y el Tajo, ese río que vertebra la Península Ibérica.
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Comissão científica
Comité científico
Co-Presidentes: Susana Neto (Universidade Nova de
Lisboa e University of Western Australia) e Abel La Calle
(Fundação Nova Cultura da Água)
Co-Presidentes: Susana Neto (Universidade Nova de
Lisboa y University of Western Australia) y Abel La Calle (Fundación Nueva Cultura del Agua)
Catarina de Albuquerque
(Relatora Especial da ONU / American University’s Washington College of Law)
Catarina de Albuquerque
(Relatora Especial de la ONU/ American University’s Washington College of Law)
Pedro Arrojo
(Universidad de Zaragoza)
Pedro Arrojo
(Universidad de Zaragoza)
Domingo Baeza
(Universidad Autónoma de Madrid)
Domingo Baeza
(Universidad Autónoma de Madrid)
João Bau
(Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
João Bau
(Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
Carlos Bragança
(Universidade do Algarve)
Carlos Bragança
(Universidade do Algarve)
Pedro Brufao
(Universidad de Extremadura)
Pedro Brufao
(Universidad de Extremadura)
Henrique Cabral
(Universidade de Lisboa, Centro de Oceanografia)
Henrique Cabral
(Universidade de Lisboa, Centro de Oceanografia)
Paula Chainho
(Universidade de Lisboa, Centro de Oceanografia)
Paula Chainho
(Universidade de Lisboa, Centro de Oceanografia)
Joan Corominas
(Fundação Nova Cultura da Água)
Joan Corominas
(Fundación Nueva Cultura del Agua)
Rui Cortes
(Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro)
Rui Cortes
(Universidade de Tras-os-montes e Alto Douro)
Maria José Costa
(Universidade de Lisboa, Centro de Oceanografia)
Maria José Costa
(Universidade de Lisboa, Centro de Oceanografia)
Lucía De Stefano
(Universidad Complutense de Madrid)
Lucía De Stefano
(Universidad Complutense de Madrid)
Leandro Del Moral
(Universidad de Sevilla)
Leandro Del Moral
(Universidad de Sevilla)
Diogo Freitas do Amaral
(Universidade Nova de Lisboa)
Diogo Freitas do Amaral
(Universidade Nova de Lisboa)
António Guerreiro de Brito
(Universidade do Minho)
António Guerreiro de Brito
(Universidade do Minho)
Carles Ibáñez
(Programa de Ecosistemas Acuáticos, Instituto de Investigación y Tecnología Agroalimentarias (IRTA))
Carles Ibáñez
(Programa de Ecosistemas Acuáticos, (Instituto de Investigación
y Tecnología Agroalimentarias (IRTA))
Francesc La-Roca
(Universidad de Valencia)
Francesc La-Roca
(Universidad de Valencia)
Lorenzo Mellado
(Universidad de Almería)
Lorenzo Mellado
(Universidad de Almería)
Tiago Pitta e Cunha
(Presidência da República)
Tiago Pitta e Cunha
(Presidência da República)
João Pedroso de Lima
(Universidade de Coimbra)
João Pedroso de Lima
(Universidade de Coimbra)
4
Luís Ribeiro
(Instituto Superior Técnico, Centro de Geossistemas)
Luís Ribeiro
(Instituto Superior Técnico, Centro de Geossistemas)
Jordi Salat
(Instituto de Ciencias del Mar, Consejo Superior de Investigaciones Científicas)
Jordi Salat
(Instituto de Ciencias del Mar, Consejo Superior de Investigaciones Científicas)
Pedro Serra
(Ex-Presidente Grupo Águas de Portugal)
Pedro Serra
(Ex-Presidente Grupo Águas de Portugal)
Ricardo Serrão Santos
(Universidade dos Açores)
Ricardo Serrão Santos
(Universidade dos Açores)
Viriato Soromenho Marques
(Consultor da Presidência da Comissão Europeia)
Viriato Soromenho Marques
(Consultor da Presidência da Comissão Europeia)
Comissão organizadora
Comité organizador
Co-Presidentes: Amparo Sereno (Universidade Lusíada
de Lisboa, Centro de Estudos Jurídicos Económicos e
Ambientais) e Nuria Hernández-Mora (Fundação Nova
Cultura da Água)
Co-Presidentes: Amparo Sereno (Universidade Lusíada de Lisboa, Centro de Estudos Jurídicos Económicos e
Ambientais) y Nuria Hernández-Mora (Fundación Nueva
Cultura del Agua)
Ana Buxo
(Instituto Superior Técnico, Centro de Geossistemas)
Ana Buxo
(Instituto Superior Técnico, Centro de Geossistemas)
Paula Chainho
(Universidade de Lisboa, Centro de Oceanografia)
Paula Chainho
(Universidade de Lisboa, Centro de Oceanografia)
Afonso do Ó
(Universidad de Sevilla)
Afonso do Ó
(Universidad de Sevilla)
Susana Neto
(Universidade Nova de Lisboa e University of Western Australia)
Susana Neto
(Universidade Nova de Lisboa e University of Western Australia)
João Pato
(Instituto de Ciências Sociais de Lisboa)
João Pato
(Instituto de Ciências Sociais de Lisboa)
Laura Sánchez
(Fundação Nova Cultura da Água)
Laura Sánchez
(Fundación Nueva Cultura del Agua)
Eugénio Sequeira
(Liga para a Proteção da Natureza)
Eugénio Sequeira
(Liga para a Protecção da Natureza)
Pedro Teiga
(Universidade do Porto)
Pedro Teiga
(Universidade do Porto)
5
Áreas temáticas
Áreas temáticas
I. A política comunitária da água em revista
Coordenadores: Susana Neto (Universidade Nova de
Lisboa e University of Western Australia) e Abel La Calle
(Fundação Nova Cultura da Água)
I. Revisión de la política comunitaria de aguas
Coordinador: Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa y
University of Western Australia) y Abel La Calle (Fundación
Nueva Cultura del Agua)
II. Governo do território e regiões hidrográficas
Coordenadores: Leandro del Moral (Universidad de Sevilla) e Carlos Bragança (Universidade do Algarve)
II. Gobierno del territorio y demarcaciones hidrográficas
Coordinador: Leandro del Moral (Universidad de Sevilla) y
Carlos Bragança (Universidade do Algarve)
III.Economia e ecossistemas
Coordenadores: Francesc La-Roca (Universidad de Valencia) e João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
III.Economías y ecosistemas
Coordinadores: Francesc La-Roca (Universidad de Valencia)
y João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
IV.Ecossistemas aquáticos: onde começa o mar?
Coordenadores: Paula Chainho (Centro de Oceanografia
da Universidade de Lisboa) e Carles Ibañez (Programa
de Ecosistemas Acuáticos, Instituto de Investigación y
Tecnología Agroalimentarias (IRTA))
IV.Ecosistemas acuáticos: ¿Dónde empieza el mar?
Coordinador: Paula Chainho (Centro de Oceanografia da
Universidade de Lisboa) y Carles Ibáñez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, Instituto de Investigación y Tecnología
Agroalimentarias (IRTA))
6
Programa
Quinta-feira
5 de dezembro
Sexta-feira
6 de dezembro
8:00 / 9:00 h
Entrega de
documentação
9:00 / 9:30 h
Ato de abertura
9:30 / 11:00 h
11:00 / 11:30 h
Primeiro
Plenário
11:30 / 12:00 h
Pausa café
12:00 / 13:30 h
Sessões paralelas
Sessões
paralelas
15:00 / 17:00 h
Segundo
Plenário
Quarto
Plenario
17:00 / 17:30 h
Pausa café
Pausa café
17:30 / 19:00 h
19:00 / 19:30 h
Sessões
paralelas
Sábado
7 de dezembro
Terceiro
Plenário
Pausa café
Visita
Sessões paralelas
Encerramento e
conclusões
Programa
Jueves
5 de diciembre
Viernes
6 de diciembre
8:00 / 9:00 h
Entrega de
documentación
9:00 / 9:30 h
Inauguración
9:30 / 11:00 h
11:00 / 11:30 h
Primer
Plenario
11:30 / 12:00 h
Pausa café
12:00 / 13:30 h
Sesiones paralelas
Sesiones
paralelas
15:00 / 17:00 h
Segundo
Plenario
Cuarto
Plenario
17:00 / 17:30 h
Pausa café
Pausa café
17:30 / 19:00 h
19:00 / 19:30 h
Sesiones
paralelas
Sábado
7 de diciembre
Tercer
Plenario
Pausa café
Sesiones paralelas
Acto de clausura
y conclusiones
Visita
7
Área temática I
A política comunitária da água
em revista
Área temática I
Revisión de la política comunitaria de aguas
Coordenadores: Susana Neto (Universidade Nova de
Lisboa e University of Western Australia) e Abel La Calle
(Fundação Nova Cultura da Água)
Coordinadores: Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa
y University of Western Australia) y Abel La Calle (Fundación
Nueva Cultura del Agua)
CONFERÊNCIAS:
PONENCIAS:
•
The state of European waters
Hans Bruyninckx (Diretor Executivo, Agência Europeia do
Ambiente)
•
The state of European waters
Hans Bruyninckx (Director Ejecutivo, Agencia Europea de
Medio Ambiente)
•
Outros modelos de políticas da água em diferentes
regiões do globo e as prioridades de intervenção
em diferentes contextos, incluindo a evolução dos
paradigmas de planeamento integrado de recursos
hídricos
Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa e University of
Western Australia)
•
Otros modelos de políticas del agua en distintas
regiones del mundo y prioridades de intervención
en distintos contextos, incluyendo la evolución de
paradigmas de planificación integrada de recursos
hídricos
Susana Neto (Universidade Nova de Lisboa y University of
Western Australia)
•
O direito humano à água: que sentido e alcance
deve ter na política europeia da água
Catarina de Albuquerque (Relatora Especial da ONU/
American University’s Washington College of Law)
•
Derecho humano al agua: Qué significado y alcance
debe tener en la política de aguas europea
Catarina de Albuquerque (Relatora Especial da ONU/
American University’s Washington College of Law)
•
A verdade oficial contestada
Abel La Calle (Fundação Nova Cultura da Água)
•
La verdad oficial contestada
Abel La Calle (Fundación Nueva Cultura del Agua)
Neste Tema pretende-se enquadrar e discutir a política europeia da água, contribuindo para a avaliação do primeiro ciclo
de planificação hidrológica e perspetivas de futuro na Península Ibérica, num contexto de crise económica, social e política.
As situações de crise económica alteram as sensibilidades
sociais e, salvo se a sua origem for um desastre ambiental,
reduz-se a perceção sobre a importância da proteção ambiental. No entanto, há que abordar as numerosas iniciativas que
consideram que a superação da crise só será possível com
uma mudança profunda do sistema de produção e consumo,
alinhada com a prioridade de proteger os ecossistemas.
En este área temática se tratará la evolución de la política europea
del agua, contribuyendo a la evaluación del primer ciclo de planificación hidrológica y las perspectivas de futuro en la Península Ibérica,
en un contexto de crisis económica, social y política. Las situaciones de crisis económica alteran las sensibilidades sociales y, salvo
que su origen sea un desastre ambiental, se reduce la percepción
sobre la importancia de la protección ambiental. Sin embargo, hay
que considerar las numerosas iniciativas que plantean que la superación de las mencionadas crisis sólo será posible con un cambio
profundo del sistema de producción y consumo alineado con la
prioridad de la protección de los ecosistemas.
Pretende-se ainda contribuir para a discussão das relações
entre ciência, sociedade e poder. As decisões que o poder
adota em matéria de águas deveriam ser formalmente objetivas, basear-se no estado atual da ciência e tecnologia, e ter
em conta de forma equilibrada os saberes e opiniões sociais.
Se assim fosse poderiam responder de forma mais adequada à complexidade, incertezas e limitações de conhecimento
da realidade que vivemos.
Se pretende contribuir al debate sobre las relaciones entre ciencia, sociedad y poder. Las decisiones que se adoptan desde el
poder en materia de aguas formalmente deberían ser objetivas,
basarse en el estado actual de la ciencia y la tecnología, y
tener en cuenta de manera igualitaria los saberes y opiniones
sociales. Si esto fuera cierto podrían responder de forma más
adecuada a la complejidad, incertidumbres y limitaciones del
conocimiento de la realidad que vivimos.
Neste âmbito, serão abordados os seguintes tópicos:
En este área se abordarán los siguientes temas:
• Enquadramento dos problemas ibéricos e europeus no
contexto mundial. Apresentação de outros modelos de
políticas da água em diferentes regiões do globo, e prioridades de intervenção em diferentes contextos incluindo
a evolução de paradigmas de planeamento integrado de
recursos hídricos.
•
La política europea del agua en el contexto mundial. Otros
modelos de políticas del agua en diferentes regiones del
globo y prioridades de intervención en diferentes contextos incluyendo la evolución de paradigmas de planeamiento integrado de recursos hídricos.
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• A análise dos problemas que impediram a aprovação e
aplicação atempada dos novos planos hidrológicos no
sentido de esclarecer se estes fatores continuarão a ser
um obstáculo à política de águas no segundo ciclo de
planificação. Entre estes aspetos:
•
El análisis de los problemas que han impedido la aprobación y aplicación de los nuevos planes hidrológicos en
plazo es importante para saber si continuarán obstaculizando la política de aguas en el segundo período de
planificación. Entre estos problemas destacan:
–– A satisfação da procura como paradigma e prioridade
da planificação hidrológica, a forma como se realizou a
participação pública na planificação hidrológica, o modo
como se planeou e levou a cabo a escolha das opções
estratégicas nas Questões Significativas de Gestão da
Água, assim como a escassa atenção ao processo
simultâneo de avaliação ambiental estratégica.
–– El mantenimiento de la satisfacción de las demandas como
prioridad de la planificación hidrológica, la manera en la que
se ha realizado la participación pública en la planificación
hidrológica, la forma en la que se ha planteado y llevado a
cabo la deliberación de las opciones estratégicas en el Esquema de temas importantes, así como la escasa atención
al proceso simultáneo de evaluación ambiental estratégica.
–– A discussão de formas alternativas de encarar os
conteúdos dos planos, tomando como exemplo
outras abordagens como: O relatório para salvaguardar as águas e ecossistemas associados da Europa
(Blueprint 2012). O estudo da proposta da Comissão
Europeia, com as suas virtudes e fragilidades, resulta
de especial interesse, visando focar o papel crítico dos
que pretendem melhorar a gestão pública da água.
–– La discusión de maneras alternativas de abordar el contenido de los planes, tomando como guía las propuestas contenidas en el Plan para salvaguardar las aguas y ecosistemas
asociados de Europa (Blueprint 2012). El análisis de la propuesta de la Comisión Europea, con sus énfasis y olvidos,
resulta de especial interés para enfocar el papel crítico de
quienes pretenden mejorar la gestión pública del agua.
–– A exploração de processos de decisão mais adequados a realidade e que permitam efetivamente ajudar a
melhorar a política de águas.
–– La exploración de procesos de decisión más participados
y adecuados al contexto de incertidumbre, complejidad y
limitación del conocimiento en el que nos desenvolvemos,
nos pueden ayudar a mejorar la política de aguas.
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Área temática II
Governo do território e regiões hidrográficas
Área temática II
Gobierno del territorio y cuencas
hidrográficas
Coordenadores: Leandro del Moral (Universidad de
Sevilla) e Carlos Bragança (Universidade do Algarve)
Coordinadores: Leandro del Moral (Universidad de Sevilla) y Carlos Bragança (Universidad do Algarve)
CONFERÊNCIAS:
PONENCIAS:
•
Trajetória recente, situação atual e perspetivas da
gestão transfronteiriça dos rios Ibéricos
Pedro Serra (Ex-Presidente Grupo Águas de Portugal) e
Amparo Sereno (Universidade Lusíada de Lisboa)
•
Trayectoria reciente, situación actual y perspectivas
de la gestión transfronteriza de los ríos Ibéricos
Pedro Serra (Ex-Presidente Grupo Águas de Portugal) y
Amparo Sereno (Universidade Lusíada de Lisboa)
•
Reformas pendentes da administração e do regime
jurídico da água em Portugal e Espanha: distribuição de poderes, integração de planos e responsabilidade conjunta dos parceiros sociais
Lorenzo Mellado (Universidad de Almería) e João Pato
(Universidade de Lisboa)
•
Reformas pendientes de la administración y del
régimen jurídico del agua en Portugal y España:
distribución competencial, integración de planes y
corresponsabilización de los agentes sociales
Lorenzo Mellado (Universidad de Almería) y João Pato
(Universidade de Lisboa)
•
O debate atual sobre as escalas de planeamento
e gestão da água: Reflexão a partir da experiência
Ibérica
Leandro del Moral e Afonso do Ó (Universidad de Sevilla)
•
El actual debate sobre las escalas de la planificación y gestión del agua: Reflexión a partir de la
experiencia Ibérica
Leandro del Moral y Afonso do Ó (Universidad de Sevilla)
Nesta área temática pretende-se efetuar a reflexão sobre a
experiência da aplicação da bacia hidrográfica como unidade
de gestão na Península Ibérica, antes e depois da DQA, questionando o significado do reforço e ampliação desta ideia que
a própria DQA transmitiu. Para além da dimensão transfronteiriça (entre os estados português e espanhol) conferida a este
tema, acresce agora a análise e a valoração dos processos
e tendências no interior de cada estado no que se refere ao
ajustamento das bacias com os quadros jurisdicionais, a integração das políticas setoriais, a ponderação das pressões de
grupos de interesse sobre o recurso e os usos do solo, etc., à
luz do novo debate internacional sobre este tema.
En este área temática se pretende reflexionar sobre la experiencia de aplicación de la cuenca hidrográfica como unidad de
gestión en la Península Ibérica, antes y después de la aprobación de la Directiva Marco del Agua, con especial atención al
reforzamiento y ampliación de esta idea que la propia Directiva
Marco del Agua ha trasmitido. A la tradicional atención a la dimensión transfronteriza (entre los Estados portugués y español)
que este tema ha recibido, se añade ahora el análisis y la valoración de los procesos y tendencias en el interior de cada estado,
en lo que se refiere al ajuste de las cuencas con los marcos
jurisdiccionales, la integración con las políticas sectoriales, etc., a
la luz del nuevo debate internacional sobre este tema.
Podem-se salientar os seguintes tópicos:
Se tratarán especialmente los siguientes aspectos:
• Problemática das Regiões Hidrográficas internacionais
através do caso de Portugal e Espanha, enfatizando
as possibilidades de planeamento único com gestões
coordenadas e a oportunidade de revisão da Convenção de Albufeira.
• A Convenção de Albufeira comparada com outros instrumentos internacionais bilaterais: em que se poderia
melhorar?
• Os limites da unidade de bacia, os sistemas aquíferos,
a unidade de planeamento e a unidade de gestão.
• Reforma da administração da água, enfatizando as
competências, os procedimentos e a democratização.
• El problema de las demarcaciones internacionales a
través del caso de Portugal y España. Planificación única
y gestiones coordinadas. La revisión del Convenio de
Albufeira.
• El Convenio de Albufeira comparado con otros instrumentos internacionales bilaterales: ¿En qué podemos mejorar?
• Potencialidades y limitaciones de la unidad de cuenca
como ámbito de planificación, gestión y gobernanza.
• Reforma de la administración del agua: competencias,
procedimientos y democratización.
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–– Necessidade de renovação da participação pública
orgânica;
–– Organização da política da água para uma alternativa
de coordenação entre o poder central e os poderes
territoriais;
–– Reforma das administrações da água e novas tecnologias de apoio à gestão (redes de informação,
modelos e sistemas de apoio à decisão, gestão da
incerteza...).
–– Por una renovación de la participación pública orgánica;
–– La organización de la política de aguas, hacia una
alternativa de coordinación entre el poder central y los
poderes territoriales;
–– Reforma de las administraciones del agua y nuevas tecnologías de apoyo a la gestión (redes de información,
modelos, DSS, gestión de la incertidumbre,..).
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Área temática III
Economia e ecossistemas
Área temática III
Economías y ecosistemas
Coordenador: Francesc La-Roca (Universidad de Valencia)
e João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
Coordinador: Francesc La-Roca (Universidad de Valencia)
y João Bau (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
CONFERÊNCIAS:
PONENCIAS:
•
O público e o privado na gestão da água
Pedro Arrojo (Universidad de Zaragoza)
•
Lo público y lo privado en la gestión del agua
Pedro Arrojo (Universidad de Zaragoza)
•
A regulação e os tarifários dos serviços de águas
Jaime Melo Baptista (Entidade reguladora dos serviços de
águas e resíduos)
•
La regulación y las tarifas de los servicios de agua
Jaime Melo Baptista (Entidade reguladora dos serviços de
águas e resíduos)
•
A incorporação dos serviços ambientais na gestão
da água
Francesc La-Roca (Universidad de Valencia)
•
La incorporación de los servicios ecosistémicos a
la gestión del agua
Francesc La-Roca (Universidad de Valencia)
•
Os custos da água e a sua recuperação através de
tarifas
Joaquim Poças Martins (Universidade do Porto)
•
Los costes del agua y su recuperación vía tarifas
Joaquim Poças Martins (Universidade do Porto)
A incorporação da análise e instrumentos económicos no
planeamento da gestão da água é um dos elementos inovadores da política da água preconizada pela Diretiva-Quadro
da Água (DQA). O balanço da experiência do primeiro ciclo
de planeamento coloca em evidência o desenvolvimento
insuficiente dos aspetos económicos da Diretiva. A necessidade e as possibilidades de melhorar são fatíveis tanto na
análise dos usos económicos da água, como no desenho de
uma política de preços baseada na recuperação dos custos
(e no princípio de quem contamina paga) que seja efetiva no
incentivo do uso sustentável da água; ou também, no refinamento do processo coletivo de seleção das medidas com
critérios de custo-eficácia.
A avaliação do primeiro ciclo de planeamento não pode
obviar o caráter sistémico da crise e exige abrir a reflexão
para novos elementos de transformação da economia e da
sua relação com a base biofísica que a sustenta, incluindo a
água e os ecossistemas aquáticos.
A área de Economia e Ecossistemas da presente edição do
Congresso Ibérico estará centrada em três aspetos principais:
• A recuperação dos custos no primeiro ciclo de planeamento e as políticas tarifárias: estado da questão,
atualização de instrumentos económico-financeiros e
aspetos não resolvidos (custos ambientais e o princípio
do poluidor-pagador, subvenções perversas, etc…).
La incorporación de los análisis e instrumentos económicos en la
planificación de la gestión del agua es uno de los elementos innovadores de la política de aguas impulsada por la Directiva Marco
del Agua (DMA). El balance de la experiencia del primer ciclo de
planificación pone de manifiesto el desarrollo insuficiente de los
aspectos económicos de la directiva. La necesidad y las posibilidades de mejora se dan tanto en el análisis de los usos económicos del agua, como en el diseño de una política de precios
basada en la recuperación de costes (y en el principio de quien
deteriora paga) que sea efectiva en el incentivo del uso sostenible
del agua; o también, en el refinamiento del proceso colectivo de
selección de las medidas con criterios de coste-eficacia.
La evaluación del primer ciclo de planificación no puede obviar
el carácter sistémico de la crisis y exige abrir la reflexión hacia
nuevos elementos de transformación de la economía y de su
relación con la base biofísica que la sustenta, incluida el agua y
los ecosistemas acuáticos.
El área de Economías y ecosistemas de la presente edición del
Congreso Ibérico se centrará en tres aspectos principales:
• La recuperación de los costes en el primer ciclo de
planificación y las políticas tarifarias: estado de la cuestión,
actualización de instrumentos económico-financieros y
aspectos no resueltos (costes ambientales y principio del
contaminador pagador, subvenciones perversas…).
• A incorporação dos serviços ecossistémicos na gestão
da água: identificação, valoração e desenho institucional.
• La incorporación de los servicios ecosistémicos a la
gestión del agua: identificación, valoración y diseño institucional.
• O debate em torno da equidade, eficácia e inovação
institucionais na gestão da água: persecução de usos
ilegais, privatização e intercâmbio mercantil de direitos,
compensação por serviços ecossistémicos, com especial atenção aos aspectos económicos da garantia
do direito humano à água.
• El debate en torno a la equidad, eficacia e innovación institucional en la gestión del agua: persecución de usos ilegales, privatización e intercambio mercantil de derechos,
compensación por servicios ecosistémicos, con especial
atención a los aspectos económicos de la garantía del
derecho humano al agua.
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Área temática IV
Ecossistemas aquáticos: onde
começa o mar?
Área temática IV
Ecosistemas acuáticos: ¿Dónde
comienza el mar?
Coordenadores: Paula Chainho (Universidade de Lisboa) e
Carles Ibáñez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, IRTA)
Coordinadores: Paula Chainho (Universidad de Lisboa) y
Carles Ibáñez (Programa de Ecosistemas Acuáticos, IRTA)
CONFERÊNCIAS:
PONENCIAS:
•
A análise dos planos de bacia hidrográfica na
perspetiva do seu impacto potencial sobre o estado
ecológico das massas de água
Toni Munné (Agencia Catalana del Agua)
•
El análisis de los planes de cuenca desde la perspectiva de su posible impacto en el estado ecológico de las masas de agua
Toni Munné (Agencia Catalana del Agua)
•
Qualidade ecológica na gestão de recursos hídricos
em Portugal e Europa mediterrânea: quo vadis?
Teresa Ferreira (Instituto Superior de Agronomia)
•
Calidad ecológica en la gestión de los recursos hídricos en Portugal y Europa mediterránea: quo vadis?
Teresa Ferreira (Instituto Superior de Agronomia)
•
A DQA numa perspetiva marinha: que implicações
tem para o mar?
Jordi Salat (Centro Superior de Investigaciones Científicas-CSIC)
•
La DMA desde una perspectiva marina: ¿Qué ha
supuesto para el mar?
Jordi Salat (Centro Superior de Investigaciones Científicas-CSIC)
•
Desafios do planeamento de gestão de bacia
hidrográfica em Portugal na perspetiva das águas
costeiras e de transição
Fernanda Rocha (Agência Portuguesa do Ambiente)
•
Desafíos de la planificación de las cuencas hidrográficas en Portugal desde la perspectiva de las
aguas costeras y de transición
Fernanda Rocha (Agência Portuguesa do Ambiente)
•
Rumo a uma validação dos caudais ambientais
com base em indicadores biológicos da DQA
Nuno Caiola (Programa de ecosistemas acuáticos-IRTA)
•
Hacia una validación de caudales ambientales
basada en indicadores biológicos de la DMA
Nuno Caiola (Programa de ecosistemas acuáticos-IRTA)
Os novos Planos de Região Hidrográfica, aprovados e em
processo de aprovação, deveriam representar uma mudança
qualitativa na gestão dos ecossistemas aquáticos, uma vez
que a Diretiva-Quadro da Água (DQA) requer um enquadramento ecossistémico da gestão da água. No entanto, o conteúdo até agora conhecido desses planos não parece indicar
uma verdadeira mudança dos modelos de gestão, alicerçada
numa estratégia e financiamento próprios.
Os planos de bacia tentam fintar a DQA de diversas formas,
das quais se destacam o uso de “engenharia metodológica” para justificar caudais ambientais insuficientes, que
comprometem o bom estado ecológico dos rios e águas de
transição, um uso deficiente dos indicadores biológicos e um
abuso da designação de águas fortemente modificadas. Isto
significa que, em muitos casos, os ecossistemas aquáticos
sofreram um agravamento do seu estado ecológico real, o
que requer um esforço acrescido no desenvolvimento de
conhecimento científico que possa demonstrar a relação
qualitativa e quantitativa entre os indicadores hidromorfológicos, biológicos e os níveis de pressão humana. A avaliação
da eficácia dos programas de medidas previstos nos planos
requer a monitorização do estado das massas de água, mas
as redes de monitorização definidas permanecem inativas.
Los nuevos Planes de Gestión de Demarcación Hidrográfica,
aprobados o en proceso de aprobación, deberían representar
un cambio cualitativo en la gestión de los ecosistemas acuáticos, puesto que la Directiva Marco del Agua (DMA) implica un
enfoque ecosistémico de la gestión del agua. Sin embargo, el
contenido hasta ahora conocido de los planes no parece indicar
un cambio real del modelo de gestión, puesto que el cumplimiento de la Directiva Marco del Agua se supedita a una política
que sigue siendo eminentemente de aumento de la oferta.
Los planes de cuenca intentan sortear la DMA de diversas
formas, entre las que destaca la “ingeniería metodológica” para
justificar unos caudales ambientales insuficientes que comprometen el buen estado ecológico de los ríos y aguas de transición, así
como el uso (y no uso) de aquellos indicadores biológicos menos
exigentes, o el abuso de la declaración de masas de agua fuertemente modificadas, por poner algunos ejemplos. Ello implica que
los ecosistemas acuáticos seguirán sufriendo, en muchos casos,
un deterioro de su estado ecológico real, y que desde el mundo
académico y científico se deberá hacer un esfuerzo para mostrar
y demostrar la relación cualitativa y cuantitativa entre los indicadores hidromorfológicos, los indicadores biológicos, y los niveles de
presión humana. La evaluación de la eficacia de los Programas
de medidas previstos en los planes requiere la monitorización del
estado de las masas de agua, aunque las redes de seguimiento
definidas en algunos casos resultan insuficientes y, en otros,
permanecen inactivas.
13
Novos desafios surgem com a implementação da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (DQEM) que, apesar de
partilhar o objectivo de alcançar um bom estado e ter alguma
sobreposição das áreas de intervenção com a DQA, define
um conjunto de indicadores substancialmente diferentes.
Face a este cenário, as questões principais deste tema deverão ser as seguintes:
Nuevos desafíos surgen con la implementación de la Directiva
Marco de Estrategia Marina que, a pesar de partir del objetivo
de alcanzar un buen estado y tener alguna superposición con
las áreas de intervención de la DMA, define un conjunto de
indicadores sustancialmente diferentes. Ante este escenario,
las principales cuestiones a tratar en este area temática son las
siguientes:
• Quais os riscos de incumprimento do objectivo de
atingir um bom estado até 2015?
• ¿Cuáles son los riesgos de incumplimiento del objetivo de
alcanzar un buen estado en 2015?
• Os indicadores hidromorfológicos e biológicos utilizados nos planos de bacia são eficazes para identificar
os efeitos das pressões humanas?
• Los indicadores hidromorfológicos y biológicos utilizados
en los Planes de Gestión de Demarcación, ¿son eficaces
para identificar adecuadamente los efectos de las presiones humanas en nuestras aguas?
• Que medidas de restauração de ecossistemas produzem bons resultados?
• Quais as sobreposições e complementaridades entre a
Diretiva Quadro da Água e Diretiva-Quadro Estratégica
Marinha?
• ¿Qué medidas de restauración de ecosistemas producen
buenos resultados?
• ¿Cuáles son las redundancias y las complementariedades entre la Directiva Marco del Agua y la Directiva Marco
de Estrategia Marina?
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Secretariado técnico
Secretaría técnica
CVRM -Instituto Superior Tecnico
Waterways
Avd Rovisco Pais
1049-001 Lisboa (Portugal)
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http://www.congresoiberico.org
Fundación Nueva Cultura del Agua
C/ Pedro Cerbuna, 12, 4º dcha
50009 Zaragoza (España)
Teléfono: + 34 976.76.15.72
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Datas chave
Fechas clave
Podem ser apresentadas comunicações e posters em qualquer das áreas temáticas do Congresso.
Las propuestas de comunicaciones, pósteres y talleres se
pueden presentar a cualquiera de las áreas temáticas indicadas anteriormente.
• Data limite de apresentação do resumo de comunicações e posters: 10 setembro 2013
• Notificação de aceitação dos resumos de comunicações
e posters: 20 setembro 2013
• Data limite de apresentação dos textos definitivos de
comunicações e posters: 25 outubro 2013
• Notificação de aceitação das comunicações e posters:
15 novembro 2013
As normas de apresentação dos textos definitivos de comunicações e posters poderão consultar-se em
http://www.congresoiberico.org
• Fecha límite de presentación de resúmenes de comunicaciones y pósteres: 10 de septiembre de 2013
• Notificación de la aceptación de resúmenes de comunicaciones y pósteres: 20 de septiembre de 2013
• Fecha límite de presentación de los textos definitivos de
comunicaciones y pósteres: 25 de octubre de 2013
• Notificación de la aceptación de las comunicaciones y
pósteres: 15 de noviembre de 2013
Las normas de presentación de los textos resúmenes y definitivos de comunicaciones y pósteres deberán consultarse en
http://www.congresoiberico.org
Inscrições
Inscripciones
Normal
250€/ Antes de 15 setembro 2013: 200€
Cuota general
250€ / Antes del 15 de septiembre 2013: 200€
Administrações públicas e universidades
200€/ Antes de 15 setembro 2013: 150€
Cuota administraciones públicas y universidades
200€ / Antes del 15 Septiembre 2013: 150€
Sócios e amigos FNCA
150€/ Antes de 15 setembro 2013: 100€
Socios y amigos FNCA
150€/ Antes del 15 de Septiembre 2013: 100€
Organizações Não-Governamentais
150€/ Antes de 15 setembro 2013: 100€
Miembros de ONGs
150€/ Antes del 15 de Septiembre 2013: 100€
Estudantes
50€
Estudiantes
50€
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nas sessões do Congresso, documentação e visita.
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