Infecção Em Artroplastias - Clínica do Quadril do paraná

Transcrição

Infecção Em Artroplastias - Clínica do Quadril do paraná
Prótese Total do Quadril
Infectada
¾ Dr. Ademir Schuroff
¾ Dr. Marco Pedroni
¾ Dr. Mark Deeke
¾ Dr. Josiano Valério
Diagnóstico
¾ Avaliação Clínica
¾ Imagens
¾ RX
¾ US
¾ Cintilografia
¾ Laboratorial
¾ Punção Articular
¾ Biópsia
Classificação Infecção Peri Protética
Coventry, 1975
¾ Estágio I – aguda
¾ Estágio II – tardia – 6 meses a 2 anos
¾ Estágio III – hematogênica – ligada a um
foco infeccioso a distância
Classificação Tsukyama, 1996
¾ Cultura intra operatória positiva
6 semanas atb intra venoso
¾ Infecção pós operatória precoce – até 1 mês
desbridamento, troca polietileno e atb 4 semanas
¾ Infecção crônica tardia – após 1 mês
Revisão 2 estágios
¾ Infecção hematogênica aguda
Retenção implante e atb intra venosa prolongada
Dificuldades Técnicas
¾
¾
¾
¾
¾
¾
Cicatrizes cirúrgicas prévias
Contraturas de partes moles
Ausência de planos de dissecção
Osteoporose por desuso
Estabilidade dos implantes
Cimento
Variáveis
¾
¾
¾
¾
¾
¾
Microbiologia
Biofilme – glicocálix
Tempo de evolução
Condições do implante
Tipo do implante
Imunologia do paciente
Métodos Tratamento Cirúrgico
¾ Desbridamento e troca polietileno (aguda)
¾ Protocolo em estágio único
¾ Protocolo em 2 estágios
¾ Protocolo 3 estágio – enxerto II estágio
¾ Antibioticoterapia
Revisão em Estágio Único
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
Indicação:
Intervenção precoce
Estoque ósseo preservado
Pré requisito:
Diagnóstico preciso agente infectante
Micro organismo baixa virulência
Contra indicação relativa:
Necessidade enxerto ósseo
Eficácia 85 % . Salvati et al,1982
Revisão em 2 Estágios
¾ Infecção crônica
¾ Falha tratamento
infecção aguda
¾ Enxerto ósseo
Técnica Cirúrgica I estágio
¾ Culturas múltiplas
¾ Exposição adequada – osteotomia
¾ Excisão completa tecidos desvitalizados
Técnica Cirúrgica I estágio
¾
¾
¾
¾
¾
¾
Excisão completa do cimento ósseo
Remoção dos implantes
Lavação exaustiva
Espaçador de cimento com antibiótico
Sutura com fios mono filamentares
Drenagem
Espaçadores
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
Diversas maneiras de
manufatura
Pré fabricados ( Prostalac®)
Carregados com antibióticos
Preservam tensão partes moles e
os planos de dissecção
Facilitam a re implantação
Diminuem taxa de luxação de
14,3% para 1,8 % Hsieh PH, JBJS, 2004
Atuam como hemi artroplastia
Espaçadores
¾ Complicações
¾ Dificuldade para extração
¾ Quebra do colar de contas
¾ Luxação do espaçador
Período de Intervalo
¾ 6 semanas mínimo
¾ Antibioticoterapia específica
¾ 5 a 7 dias parenteral e oral na
disponibilidade por 4 semanas
¾ Controle de VHS e PCR
¾ Evolução clínica da ferida operatória
Controle Laboratorial
¾VHS
¾PCR
¾ Alfa glicoproteína ácida
¾ Cintilografia óssea
Técnica Cirúrgica II Estágio
¾
¾
¾
¾
¾
Exposição Adequada e retirada espaçador
Culturas múltiplas
Desbridamento tecidos desvitalizados
Avaliação do estoque ósseo
Re implantação X Ressecção Artroplástica
Seleção Implante
¾ Re implatação prótese com cimento
¾ De 2 a 4,5 gr de ATB por 40 gr cimento
¾ Implante não cimentado dependência
qualidade óssea
¾ Prótese sem cimento recorrência de
13% a 18% e complicações em 68% em
4 anos . Masterson,EL 1997
¾ Enxerto ósseo
Eficácia do tratamento
¾ Sucesso 82% a 96% controle infecção
¾ Re implante < 1 ano 27% recorrência
¾ Maior de 1 ano 7% Mc Donald, 1989
Conclusão
Prevenção !
Conclusão
¾ Diagnóstico preciso e precoce
¾ Intervir adequadamente conforme situação
Conclusão
¾ Evitar complicações
¾ Aumentar a eficácia do tratamento
CBB, masc,60 anos
Infecção em PTQ direito
Caso 1
Caso 1
1° Tempo Cirúrgico
Caso1
Segundo tempo Cirúrgico
VB, masc, 74 anos
Infecção em PTQ direito
Caso 2
Caso 2
Caso 3
ACZ, fem, 61 anos
Alzeimer+Parkinson
Infecção em PTQ esq
Caso 3
Caso 4
OLZO, masc, 39 anos
Infecção em revisão de PTQ esq
Caso 4
OLZO, masc, 40 anos
1 ano PO
Obrigado !

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