De promesas a realidades De promessas a realidades
Transcrição
De promesas a realidades De promessas a realidades
Latinoamérica 09 | 2014 Foto: Kaltemp De promesas a realidades De promessas a realidades Editorial | Editorial ¡Sorpresa, sorpresa! Surpresa, surpresa! La fotovoltaica en América Latina ha roto más que un esquema este año. Chile ha superado todos los pronósticos configurándose como el país con mayor potencia instalada en 2014, mientras que México, el gran favorito de los analistas, se queda relegado al estado de “veremos lo que pasa con la nueva regulación”. Dos cosas en común tienen ambos países: el apetito mostrado por los grandes actores del sector fotovoltaico debido a las excelentes condiciones de irradiación se ha traducido en una enorme cartera de proyectos y ambos países han hecho grandes esfuerzos para hacerle hueco a la solar en su matriz energética. No hay que perderse tampoco de vista las subastas de energía de Brasil, un gran aliciente que probablemente desemboque en la eclosión de uno de los mercados con mayor potencial para la solar. Como tampoco hay que dejar de prestar atención a lo que acontece en el resto de Latinoamérica, y no solo en lo que se refiere a grandes proyectos. También es de valorar cómo paso a paso se instaura en América Latina el modelo de consumir la electricidad producida en el propio tejado, así como los esfuerzos que están haciendo las instituciones y la industria para asentar producciones locales. En las siguientes páginas les presentamos un muy pequeñísimo resumen (en bilingüe) de lo que actualmente se mueve en la fotovoltaica latinoamericana, informaciones que a diario encontrarán en nuestra web. La fotovoltaica en América Latina demuestra que ya no está en la pista de despegue sino que ha cogido un rumbo imparable. Un rumbo que, sin duda, promete sorprender. O setor fotovoltaico na América Latina superou este ano mais de uma barreira. O Chile superou todas as expectativas tornando-se o país com a maior potência instalada em 2014, enquanto o México, o grande favorito dos analistas, estagnou em um estado de “veremos o que se passa com o novo regulamento”. Os países têm duas coisas em comum: o apetite mostrado pelos grandes atores do setor fotovoltaico devido às excelentes condições de irradiação que resultou em um grande espectro de projetos e ambos os países têm feito grandes esforços para abrir espaço para o setor solar. Não podemos nos esquecer dos leilões no setor energético no Brasil, um grande incentivo que provavelmente contribuiu em muito para a expansão de um dos mercados com maior potencial para a energia solar. Como tampouco podemos nos esquecer do que acontece no resto da América Latina e não somente em relação aos grandes projetos. Também devemos analisar como passo a passo o modelo do consumo da eletricidade produzida no próprio telhado se estabelece, assim como os esforços das instituições e da indústria para estabelecer a produção local. Nas próximas páginas nós apresentaremos um pequeno resumo (bilíngue) do que ocorre atualmente no setor fotovoltaico latino-americano. No nosso site você encontrará diariamente informações atuais a respeito. O setor fotovoltaico na América Latina demonstra que tomou um rumo que não pode ser parado. Um rumo que, sem duvida, promete surpreender. Blanca Díaz López (Redatora) Foto: Solarpraxis AG/Therese Aufschlaeger Blanca Díaz López (Redactora) ¡Siga informándose a diario sobre la actualidad del sector fotovoltaico en nuestro portal de noticias www.pv-magazine-latam.com! Informe-se diariamente sobre as novidades do setor fotovoltaico em nosso portal de notícias www.pv-magazine-latam.com! 2014 | pv-magazine-latam.com 1 Contenido | Conteúdo 4Noticias 4Noticias En Uruguay ya cuentan con autorización 162 megavatios solares. En Ecuador se ha completado una central solar de 3,6 megavatios. 6Chile Em Uruguai foram autorizados 162 megawatts solares. Uma central solar de 3,6 megawatts fori construída em Ecuador. 6Chile La puesta en operación de un gran número de megaproyectos fotovoltaicos abre el mercado para que se desarrollen otros segmentos 12Brasil A colocação em funcionamento de um grande número de megaprojetos abre o mercado para que possam ser desenvolvidos outros segmentos 12Brasil La primera subasta solar nacional abre el mercado y estipula las reglas de contenido local 16México O primeiro leilão solar nacional abre o mercado e estipula as regras de conteúdo local 16México La lentitud de la reforma energética ha provocado la demora de muchos proyectos. Los pormenores determinarán su viabilidad 23 Noticias - América Central A lentidão da reforma energética provocou o atraso de muitos projetos. Os pormenores da regulamentação irão determinar sua viabilidade 23 Las informaciones más relevantes del sorprendente mercado solar centroamericano en breves líneas 24 Cuba As informações mais relevantes do surpreendente mercado solar centro-americano em poucas linhas 24 El objetivo de 700 megavatios en 2030 requerirá inversiones multimillonarias extranjeras 28 Industria local Medición neta 28 34Autoconsumo Vários países possuem regulamentações de medição líquida e outros estão preparando as normas 40Arquitetura Colombia acoge el primer Solar Decathlon para América Latina y el Caribe 42 Noticias - Off-grid O primeiro Solar Decathlon para América Latina e o Caribe é em Colômbia 42 Instalaciones aisladas en América Latina y España 45 Nuevos productos Inversores de Ingeteam y Fronius, y nuevos módulos de Brandoni y JinkoSolar 48 2 Pie de imprenta Indústria local O mercado de megacentrais e as exigências de conteúdo local motivam uma indústria própria Varios países cuentan con regulaciones de autoconsumo y en otros están en preparación 40Arquitectura Cuba O objetivo de 700 megawatts em 2030 precisa de investimentos estrangeiros milionários El mercado de megacentrales y las exigencias de contenido local motivan una propia industria 34 Notícias - América Central Notícias - Off-grid Instalações isoladas na América Latina e Espanha 45 Novos produtos Inversores da Ingeteam e Fronius, e novos módulos da Brandoni e JinkoSolar 48Cólofon 2014 | pv-magazine-latam.com Noticias | Notícias Central solar en el departamento de Paysandú Central solar no departamento de Paysandú Foto: Intendencia de Paysandú Uruguay autoriza 14 centrales solares en el último año El Ministerio de Industria, Energía y Minería de Uruguay autorizó 14 proyectos solares que suman una potencia de 161,93 megavatios desde octubre del año pasado y hasta el cierre de esta edición. La mayoría de los proyectos forma parte del programa solar uruguayo lanzado en mayo del año pasado para un total de 200 megavatios fotovoltaicos, el cual contempla una tarifa especial de entre 86,6 y 91,5 dólares por megavatio hora vertido a red. A pesar de que se ha autorizado un gran número de proyectos, el avance del programa está siendo más lento de lo previsto inicialmente. Hasta julio de este año tan solo se había cerrado un acuerdo de compraventa de electricidad (PPA) para un proyecto del programa solar: la central solar “La Jacinta” de 50 megavatios de potencia que realizará la empresa española Fotowatio en el departamento de Salto. Los proyectos autorizados por el gobierno uruguayo tienen una potencia de entre 1,75 megavatios (Casalko en el departamento de Paysandú) y 50 megavatios (La Jacinta en Salto). Es precisamente el departamento de Salto el que aglutina mayor potencia autorizada con 66 megavatios, seguido de Río Negro (37,18 megavatios), Artigas (20 megavatios), Paysandú (19,25 megavatios), Soriano (9,5 megavatios), para finalizar con Rivera y Tacuarembó, ambos con 5 megavatios autorizados. Los siete departamentos pertenecen al interior del país, donde los índices de irradiación son más elevados que en la zona costera. De momento solo se ha construido el parque fotovoltaico Casalko de 1,75 megavatios de potencia, que la empresa Tecnova ha construido en Constancia, en el departamento de Paysandú. En el Parque Industrial de Paysandú está previsto asimismo que se levanten producciones de módulos solares, estructuras, premoldeados y que se instale un laboratorio fotovoltaico. La inversión para este proyecto industrial se sitúa en cerca de 30 millones de dólares, según un comunicado de julio del departamento de Paysandú. El programa solar uruguayo exige contenido local, aunque este es solo del 20 por ciento. Uruguai autoriza 14 centrais solares no último ano O Ministério de Indústria, Energia e Minas do Uruguai autorizou 14 projetos solares que somam uma potência de 161,93 megawatts, desde outubro do ano passado até o fechamento desta edição. A maioria dos projetos faz parte do programa solar uruguaio lançado em maio do ano passado com um objetivo de alcançar um total de 200 megawatts fotovoltaicos, para os quais se contempla uma tarifa especial entre 86,6 e 91,5 dólares por megawatt-hora fornecido à rede. Apesar de um grande número de projetos ter sido autorizado, o avanço do programa está sendo mais lento do que previsto inicialmente. Até julho deste ano, somente se havia fechado um acordo de compra e venda de eletricidade (PPA) para um projeto do programa solar: a central solar “La Jacinta” de 50 megawatts de potência que será construída pela empresa espanhola Fotowatio no departamento de Salto, no interior do pais. Os projetos autorizados pelo governo uruguaio possuem uma potência entre 1,75 megawatts (Casalko no departamento de Paysandú) e 50 megawatts (La Jacinta em Salto). É precisamente o 4 departamento de Salto que agrega a maior potência autorizada com 66 megawatts seguido de Río Negro (37,18 megawatts), Artigas (20 megawatts), Paysandú (19,25 megawatts), Soriano (9,5 megawatts) e finalizando com Rivera e Tacuarembó, ambos com 5 megawatts autorizados. Os sete departamentos pertencem ao interior do país, onde os índices de radiação são mais elevados do que na zona costeira. No momento, somente foi construído no pais o parque fotovoltaico Casalko de 1,75 megawatts de potência, que a empresa Tecconstruiu em Constancia, no departamento de Paysandú, no interior do pais. No parque industrial de Paysandú está prevista também a construção de unidades de produção de módulos solares, estruturas, pré-fabricados e a instalação de um laboratório fotovoltaico. O investimento para este projeto industrial se situa em torno de 30 milhões de dólares, segundo um comunicado do Departamento de Paysandú do mês de julho. O programa solar uruguaio exige conteúdo local, mesmo que este seja de somente 20 por cento. 2014 | pv-magazine-latam.com La empresa Smart Green Holding completó el pasado mes de mayo el proyecto “Salinas y Tren de Salinas” de 3,6 megavatios de potencia en Salinas de Ibarra, en Ecuador. El complejo comprende las instalaciones Salinas, de dos megavatios de potencia, y Tren Salinas, de 999 kilovatios de potencia. En los parques solares sobre suelo se han instalado módulos del fabricante chino Yingli e inversores del productor alemán SMA. La generación de electricidad del complejo se ha estimado en 4.993,6 kilovatios megavatios hora anuales. Smart Green Holding señalaba en julio en un comunicado haber gestionado las licencias, el movimiento de tierras, el diseño y fabricación de las estructuras, el suministro, transporte, la instalación y el montaje mecánico de los módulos, el cableado, la dirección de obra y la gestión de personal para este proyecto. Este es uno de los mayores proyectos solares en Ecuador en la actualidad. Según datos del Consejo Nacional de Electricidad (Conelec), a fecha de abril estaban en operación centrales fotovoltaicas en el país con una potencia en conjunto de 4,87 megavatios. El primer parque fotovoltaico de megavatios que se construyó en Ecuador es la central Paragachi de un megavatio de potencia que realizaron las empresas españolas Zigor Corporación y Valsolar Ecuador y que fue conectada a red en enero del año pasado en la provincia de Imbabura. Uma central solar de 3,6 MW finalizada no Equador A empresa Smart Green Holding completou em maio o projeto “Salinas y Tren de Salinas” de 3,6 megawatts de potência em Salinas de Ibarra, no Equador. O complexo engloba as instalações Salinas, de dois megawatts de potência, e Tren Salinas, de 999 quilowatts de potência. Nos parques solares terrestres foram instalados módulos do fabricante chinês Yingli e inversores do fabricante alemão SMA. A geração de eletricidade do complexo foi estimada em 4.993,6 megawatts horas anuais. A Smart Green Holding anunciou em julho que havia feito à administração das licenças, o movimento de terras, o design e fabricação das estruturas, o fornecimento, transporte, a instalação e montagem mecânica dos módulos, os cabos, a direção da obra e a administração de funcionários para este projeto. Este é atualmente um dos maiores projetos fotovoltaicos no Equador. Segundo dados do Conselho Nacional de Eletricidade (Conelec), no final de abril deste ano estavam em operação no país centrais fotovoltaicas com uma potência em conjunto de 4,87 megawatts. O primeiro parque fotovoltaico de megawatts que foi construído no país foi a central Paragachi de um megawatt das empresas espanholas Zigor Corporación e Valsolar Equador que foi conectado a rede em janeiro do ano passado na provincia de Imbabura. 2014 | pv-magazine-latam.com Publicidad/Publicidade Completada central solar de 3,6 MW en Ecuador quality qual·ity [ˈkwɒləti] Korean quality management combined with six decades of industrial manufacturing know-how form the basis of our products. Hanwha Solar is a global supplier of high-quality PV modules and a flagship of the financial powerhouse Hanwha Group. Hanwha SolarOne GmbH Oskar-Messter-Straße 13 | 85737 Ismaning | Germany +49-89-2175-667-30 | [email protected] www.hanwha-solar.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina El número uno en Suramérica O número um na América do Sul La central solar Tambo Real en Coquimbo Foto: Kaltemp A central solar Tambo Real em Coquimbo Chile: con la puesta en operación de un gran número de megaproyectos fotovoltaicos, Chile asume el liderazgo en potencia instalada en América Latina. Los limites de las redes, el gran número de proyectos en construcción y la próxima regulación de net metering podrían dar lugar al desarrollo de otros segmentos. Chile: com a colocação em funcionamento de um grande número de megaprojetos fotovoltaicos, o Chile assume a liderança em termos de potência instalada na América Latina. Os limites das redes, o grande número de projetos em construção e a próxima regulação de net-metering poderão levar ao desenvolvimento de outros segmentos. “Chile es un país rico”, afirma un conductor de taxi en Santiago. Y no solo se refiere al cobre: “tenemos sol, agua, viento y bosques”. “¡Si los argentinos nos vuelven a cerrar el grifo del gas, podemos sin él!”, sentencia. Si antes se hablaba mucho sobre energía nuclear como solución para paliar los crecientes problemas energéticos de Chile, hoy se espera que la solución venga con las renovables. Estas se han convertido en un tema de moda y los orgullosos chilenos sueñan con la independencia energética e incluso con la exportación de electricidad solar. Por falta de potencial no será: un estudio de la Sociedad Alemana para la Cooperación Internacional GIZ, financiado por el Ministerio Alemán de Medioambiente (BMUB),revela que “O Chile é um país rico”, afirma um taxista em Santiago. E não se refere apenas ao cobre: “temos sol, água, vento e florestas”. “Se os argentinos fechar novamente a torneira do gás, nós conseguimos ficar sem ele”, declara. Se antes se falava muito sobre energia nuclear como solução para apaziguar os crescentes problemas energéticos do Chile, hoje se espera que a solução esteja nas energias renováveis. Elas se tornaram um tema popular e os orgulhosos chilenos sonham com a independência energética e com a exportação de eletricidade solar. Não será por falta de potencial: um estudo da Sociedade Alemã para a Cooperação Internacional, GIZ, financiado pelo Ministério Alemão do Meio Ambiente (BMUB), revela que o 6 2014 | pv-magazine-latam.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Chile podría albergar 1.200 gigavatios fotovoltaicos. Y es un cálculo conservador porque solo se han considerado emplazamientos que podrían acoger centrales de al menos tres megavatios de potencia (15 hectáreas de terreno) y “con más de 2.100 horas de sol pico”, explica Marlen Görner, responsable de la GIZ en el Ministerio de Energía de Chile. Esas características las cumplen los nuevos proyectos que se anuncian casi semanalmente y que, a lo tonto, suman ya una cartera de diez gigavatios fotovoltaicos que han solicitado permiso ambiental. Una muestra irrefutable de que desarrolladores de proyectos, proveedores de componentes solares e inversores buscan mercado en Chile para compensar el bajón en otras regiones. Pero el sector solar no solo ha ganado en visibilidad en Chile, sino que el mercado también empieza a despuntar: 184 megavatios conectados a red y 448 megavatios en construcción a mes de junio de 2014, según reporta el Centro de Energías Renovables. Sin duda un salto cualitativo frente a las cifras al cierre de 2013, que solamente reflejaban siete megavatios operativos. Pero al margen del potencial y el enorme interés mostrado, la pregunta del millón es qué capacidad de mercado se puede esperar a medio plazo en Chile. Chile pode produzir 1.200 gigawatts fotovoltaicos. E é um cálculo conservador, porque foram equacionados apenas os locais que poderiam suportar centrais de pelo menos três megawatts de potência (15 hectares de terreno) e “com mais de 2.100 horas de pico solar”, explica Marlen Görner, responsável da GIZ no Ministério da Energia do Chile. Essas características são cumpridas pelos novos projetos anunciados quase semanalmente e que, de uma forma geral, já somam um total de dez gigawatts fotovoltaicos que precisam de autorização ambiental. Uma prova inegável de que desenvolvedores de projetos, fornecedores de componentes solares e investidores procuram mercado no Chile para compensar os cortes em outras regiões. Mas o setor solar não só ganhou visibilidade no Chile como também trouxe: 184 megawatts ligados à rede e 448 megawatts em construção no mês de junho de 2014, segundo declara o Centro de Energias Renováveis. É, sem dúvida, um salto significativo relativamente aos números do fim de 2013, que apresentavam apenas sete megawatts em funcionamento. No entanto, face ao potencial e ao enorme interesse mostrado, a grande questão é saber qual a capacidade de mercado que se pode esperar do Chile em médio prazo. Un problema de redes La propia infraestructura del sistema eléctrico chileno da la primera pista de lo que se puede esperar. En Chile existen dos grandes sistemas eléctricos: el Sistema Interconectado del Norte Grande (SING), con una capacidad generadora de 4,7 gigavatios, y el Sistema Interconectado Central (SIC) que cuenta con 14,9 gigavatios. Pero el punto débil en la ecuación solar chilena es que los dos sistemas no están interconectados y, a pesar de la firme intención de llevarla a cabo, la interconexión no se materializará antes de 2018 (según la propuesta hecha por la eléctrica chilena E-CL) o de 2021 (según la propuesta de la Comisión Nacional de Energía). “Ya solo en el sistema SING, una nueva instalación de 760 megavatios FV hasta 2020 fue comprobado como una opción económicamente eficiente y técnicamente viable”, afirma Marlen Görner de GIZ sobre la matriz de este sistema profundamente marcado por la elevada participación de los combustibles fósiles. No obstante, Görner también deja claro que para ello haría falta acometer reformas en las redes de transmisión. En su estado actual, el SING solo tiene capacidad para acoger 450 megavatios solares, según un estudio realizado por el operador de la red CDEC-SING. Una muy mala noticia para los más de cinco gigavatios que cuentan con aprobación ambiental en este sistema, en el que actualmente hay conectados cerca de 30 megavatios fotovoltaicos y en los que destacan proyectos ya en construcción de SunEdison (73 megavatios) y de la eléctrica chilena E-CL (300 megavatios). “Las líneas de transmisión y sus capacidades son un problema real. Si esas no fueren expandidas, creo que muchos proyectos quedarán perjudicados”, opina Armado Cadima de la empresa alemana Schletter. Y es el que atore de las redes para la inclusión de nueva capacidad fotovoltaica empieza a hacerse sentir no solamente en el SING, sino también en el SIC, sistema que suministra luz a más del 90 por ciento de la población chilena. En él se prevé un mayor crecimiento de la nueva potencia Um problema de redes A própria infraestrutura do sistema elétrico chileno dá a primeira pista do que se pode esperar. No Chile, existem dois grandes sistemas elétricos: o Sistema Interligado do Norte Grande (SING), com uma capacidade de geração de 4,7 gigawatts, e o Sistema Interligado Central (SIC) que conta com 14,9 gigawatts. Mas o ponto fraco do panorama solar chileno é que os dois sistemas não estão interligados e, apesar da forte intenção em realizar a interligação entre os sistemas, ela não será possível antes de 2018 (de acordo com a proposta feita pela companhia elétrica chilena E-CL) ou antes de 2021 (de acordo com a proposta da Comissão Nacional de Energia). “Só no sistema SING, uma nova instalação de 760 megawatts FV até 2020 foi considerada como uma opção economicamente eficiente e tecnicamente viável”, afirma Marlen Görner da GIZ sobre a matriz desse sistema profundamente marcado pela elevada participação dos combustíveis fósseis. No entanto, Görner também deixa claro que, para isso, falta fazer reformas nas redes de transmissão. Em seu estado atual, o SING tem capacidade para suportar apenas 450 megawatts, de acordo com um estudo realizado pela operadora da rede CDEC-SING. Uma má notícia para os mais de cinco gigawatts que contam com a aprovação ambiental nesse sistema, no qual estão atualmente ligados cerca de 30 megawatts fotovoltaicos e em que se destacam projetos já em construção da SunEdison (73 megawatts) e da empresa elétrica chilena E-CL (300 megawatts). “As linhas de transmissão e suas capacidades são um problema real. Se elas não forem expandidas, acho que muitos projetos serão prejudicados”, opina Armando Cadima, da empresa alemã Schletter. Na verdade, a sobrecarga das redes com a inclusão de nova capacidade fotovoltaica começa a ser sentida não só no SING, mas também no SIC, sistema que fornece luz para mais de 90 por cento da população chilena. Nele, prevê-se um maior crescimento da nova potência fotovoltaica em curto prazo, especialmente na zona norte, onde se encontra grande parte da 2014 | pv-magazine-latam.com 7 Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina fotovoltaica en el corto plazo, en especial en la zona norte, donde se aglutina buena parte de la industria minera. Y ahí la carrera por hacerse con la red está en pleno apogeo. Pesos pesados como First Solar, Enel y E-CL ya han movido ficha y están iniciando macroproyectos. Pero, sin duda, SunEdison cuenta ya con clara ventaja al haber conectado este año a red dos centrales que suman 150 megavatios (Amanecer Solar y San Andrés, 100 y 50 megavatios respectivamente). indústria mineira. E lá, o progresso a ser realizado pela rede está em pleno apogeu. Os pesos pesados, como as empresas First Solar, Enel e E-CL, já tomaram a iniciativa e estão iniciando macroprojetos. Contudo, obviamente, a SunEdison já conta com uma clara vantagem ao ter ligado este ano à rede duas centrais que produzem 150 megawatts na região de Atacama no norte do pais (as centrais fotovoltaicas Amanecer Solar e San Andrés, 100 e 50 megawatts, respectivamente). Las macrocentrales alisan el terreno Teniendo en cuenta que los expertos prevén que entre los dos sistemas eléctricos se pueda incorporar cerca de 2.000 megavatios solares, de construirse ya solo lo anunciado por los grandes actores, el mercado de las grandes centrales fotovoltaicas estaría prácticamente cerrado. No solamente por la cuestión técnica, sino también por la económica: además de que la financiación sigue siendo un obstáculo para la mayoría, la entrada masiva de electricidad solar haría bajar los precios del mercado spot y es a éste al que está destinada la electricidad de la mayor parte de las centrales. A la espera que salgan las primeras subastas públicas de energía en las que participe la solar, los promotores solares solo tienen dos caminos en Chile: mercado spot o firmar contratos de compraventa de electricidad (PPA), fundamentalmente con empresas mineras. Varios son ya los casos de éxito en la modalidad PPA, no obstante, los precios “son del orden de 100 dólares el megavatio hora”, según estima Karsten Schulte de la empresa Kraftwerk, que lleva unos siete años activa en el sector. “Después de una corta fiesta de los grandes parques solares esperamos un mercado de instalaciones de mediana potencia más sostenible”, explica Schulte. Si bien los primeros inversores ya buscan proyectos de hasta tres megavatios de potencia, que no requieren trámite de evaluación ambiental, en el mercado también se observa una tendencia a los parques bajo la categoría de Pequeños Medios de Generación Distribuida, de hasta nueve megavatios de potencia. El patrón ya visto en otros mercados parece que se repite en el país andino: las megacentrales abren el mercado para que se puedan desarrollar otros segmentos. Como el de las pequeñas instalaciones residenciales y comerciales, para las cuales está previsto que se apruebe una regulación de medición neta en el segundo semestre de este año (ver pág. 34). Al contrario que en otros países latinoamericanos, el precio de la electricidad no está subvencionado en Chile, un aliciente más para la fotovoltaica. Algo de lo que ya muchos ciudadanos se han dado cuenta a pesar de que el vacío legal actual permita a las distribuidoras poner todo tipo de obstáculos a la hora de ponerse una instalación en el tejado. Sin ir más lejos, el taxista que me condujo por Santiago me mostró orgulloso en su móvil las fotos de la instalación fotovoltaica de su primo: un módulo solar, colocado a las bravas sin sistema de montaje sobre una cubierta y conectado a una batería de coche. Con ello ha conseguido rebajar su factura de la electricidad en una cuarta parte. Una vez que se apruebe la regulación de autoconsumo es de esperar que los sistemas fotovoltaicos residenciales sean más sofisticados en el muy soleado Chile. Stefan Franz As macrocentrais preparam o terreno Tendo em conta que os peritos preveem que os dois sistemas possam incorporar um total de cerca de 2.000 megawatts solares apenas com a construção do que já foi anunciado pelos grandes intervenientes, isso praticamente acabaria com o mercado das grandes centrais. Não apenas por uma questão técnica, mas também por uma questão econômica: além de o financiamento continuar sendo um obstáculo para a maioria, a entrada maciça de eletricidade solar faria baixar os preços do mercado spot e é a este que se destina a eletricidade da maioria das centrais fotovoltaicas. À espera de que sejam lançados os primeiros leilões públicos de energia onde participará a energia solar, seus promotores têm apenas dois caminhos no Chile: o mercado spot ou assinar contratos de compra e venda de eletricidade (PPA), principalmente com companhias mineiras. Já são vários os casos de êxito na modalidade PPA, no entanto, os preços “estão em torno dos 100 dólares por megawatt/hora”, segundo a estimativa de Karsten Schulte da empresa Kraftwerk, que está ativa há sete anos no setor. “Depois do efêmero sucesso dos grandes parques solares, esperamos um mercado de instalações de média potência mais sustentável”, explica Schulte. Embora os primeiros investidores já procurem projetos de até três megawatts de potência que não requeiram o trâmite da avaliação ambiental, no mercado também se observa uma tendência para os parques fotovoltaicos na categoria de Pequenos Meios de Geração Distribuída, de até nove megawatts de potência. O padrão já observado em outros mercados parece se repetir no país andino: as megacentrais abrem o mercado para que possam ser desenvolvidos outros segmentos. Esse padrão também existe no mercado das pequenas instalações residenciais e comerciais, para as quais se prevê a aprovação de uma regulação de medição líquida no segundo semestre deste ano (ver p. 34). Ao contrário do que acontece em outros países da América Latina, o preço da eletricidade não é subsidiado no Chile, o que é mais um incentivo para a energia fotovoltaica. Muitos cidadãos já perceberam isso, apesar de a falta de legislação atual permitir que as distribuidoras coloquem todo o tipo de obstáculos no momento de uma instalação elétrica. Sem ir muito longe, o taxista que me levou por Santiago me mostrou com orgulho as fotografias no celular de uma instalação solar feita pelo primo: um módulo instalado de forma rudimentar, sem sistema de montagem, por cima de uma cobertura e ligado a uma bateria de um carro. Com esse módulo, ele conseguiu reduzir um quarto de sua conta de luz. Assim que a regulação do autoconsumo for aprovada, espera-se que os sistemas residenciais sejam mais sofisticados no território solarengo do Chile. Stefan Franz 8 2014 | pv-magazine-latam.com The best solar tracking system under the sun. Il miglior sistema di inseguimento solare sotto il sole. El mejor sistema de seguimiento solar bajo el sol. Le meilleur système de poursuite solaire sous le soleil. 太陽の下で最高の太陽追尾システム。 La buena ingeniería es un lenguaje universal. Con proyectos en casi 20 países alrededor del mundo, la fiabilidad, durabilidad y flexibilidad de los sistemas de montaje fijo y seguimiento solar de Array se traducen en éxito en cualquier idioma. El diseño sencillo, la capacidad de aprovechar terrenos desnivelados y la facilidad de instalación de los sistemas han sido comprobados en los puntos más extremos del planeta – desde las temperaturas bajo cero del ártico o los abrasadores desiertos hasta los ambientes de sofocante humedad tropical. Gracias a más de dos gigavatios de generación solar instalados en más de dos décadas de experiencia, Array Technologies le respaldará a Ud. y su proyecto con los ingenieros de sistemas de montaje en suelo más experimentados en el mundo. Elija lo mejor. Elija DuraTrack HZ y consiga lo mejor en el mundo para su proyecto. En cualquier lugar! [email protected] +1.855.TRACKPV arraytechinc.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Foto: Grupo CAP La central Amanecer Solar de 100 megavatios en el norte de Chile A central Amanecer Solar de 100 megawatts no norte do Chile El despertar del mercado solar chileno O despertar do mercado solar chileno El fabricante de seguidores estadounidense Array Technologies abrió una oficina de ventas en la capital chilena Santiago, su primera sede en América Latina, según comunicó la compañía a principios de este año. Posteriormente, en mayo, Array lanzó una web en español para comunicarse con sus clientes hispanohablantes.+++ El proveedor alemán de soluciones fotovoltaicas IBC Solar comunicó el pasado mes de junio la apertura de una oficina de ventas en Santiago de Chile. IBC Solar también anunció haber cerrado un memorando de entendimiento con la ingeniería chilena Imelsa para varios proyectos fotovoltaicos, siendo el primero una central solar de tres megavatios cerca de Santiago.+++ El fabricante español de sistemas de montaje Alusín Solar estableció un almacén en Santiago de Chile el pasado mes de octubre, después de haber fundado la filial Alusín Solar Chile SpA en agosto del año pasado.+++ El productor chino Yingli Green Energy comunicó en julio la apertura de una oficina de ventas en Santiago de Chile.+++ El fabricante chino ET Solar hizo público el pasado mes de diciembre haber establecido una oficina de ventas para la región latinoamericana en Santiago de Chile. En octubre del año pasado, ET Solar anunció el suministro de los módulos para dos parques solares de 2,4 megavatios de potencia cada uno.+++ El pasado mes de abril, el fabricante chino Trina Solar anunció haber cerrado un acuerdo para el suministro de los módulos para una central O fabricante de seguidores estadunidense Array Technologies abriu um escritório de vendas na capital chilena Santiago, sua primeira sede na América Latina, segundo comunicou a empresa no início deste ano. Posteriormente, em maio, a Array lançou um site em Espanhol para se comunicar com seus clientes de língua espanhola.+++ O fornecedor alemão de soluções fotovoltaicas IBC Solar comunicou em junho que abriu um escritório de vendas na capital chilena Santiago. IBC Solar também anunciou que fechou um memorando de entendimento com a empresa chilena de engenharia Imelsa para vários projetos fotovoltaicos, sendo o primeiro uma central solar de três megawatts perto de Santiago.+++ O fabricante espanhol de sistemas de montagem Alusín Solar inaugurou um depósito em Santiago do Chile em outubro, depois de haver inaugurado a filial Alusín Solar Chile SpA em agosto do ano passado.+++ O fabricante chinês Yingli Green Energy comunicou em julho que abriu um escritório de vendas na capital chilena Santiago. +++ O fabricante chinês ET Solar havia anunciado em dezembro do ano passado que inaugurou um escritório de vendas para a região latino-americana em Santiago do Chile. Em outubro do ano passado, a ET Solar anunciou o fornecimento dos módulos para dois parques solares de 2,4 megawatts de potência cada um. +++ Em abril, o fabricante chinês Trina Solar anunciou que havia fechado um acordo para o fornecimento dos módulos para uma central 10 2014 | pv-magazine-latam.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina fotovoltaica de 36 megavatios localizada en el norte de Chile. En mayo se inauguró en Chile el parque solar Tambo Real II de dos megavatios de potencia de la empresa chilena Kaltemp, el cual incorpora módulos de Trina Solar.+++ El productor chino Jinko Solar anunció en mayo haber cerrado contratos para el suministro de 100 megavatios de módulos para parques solares del consorcio energético italiano Enel en el norte de Chile. Los módulos se instalarán en la central Lalackama (60 megavatios) y en un parque solar de 40 megavatios situado en Diego de Almagro.+++ La empresa china Renesola anunció en agosto del año pasado haber cerrado un acuerdo para el suministro de 29 megavatios de módulos solares para el parque La Huayca II, de la empresa Saferay, situado en la región chilena de Atacama.+++ El fabricante italiano Bonfiglioli hizo público en mayo haber suministrado los inversores para la central fotovoltaica Amancer Solar de 100 megavatios de potencia que ha realizado la empresa norteamericana SunEdison en la región chilena de Atacama.+++ La central solar Los Puquíos de tres megavatios de potencia incorpora inversores del modelo Freesun, según informó el fabricante español Power Electronics en febrero. En el parque solar situado en la región de Tarapacá se han instalado dos inversores centrales de 1,4 megavatios de potencia cada uno.+++ El fabricante alemán SMA anunció en febrero haber suministrado 93 inversores Sunny Tripower para la central Tambo Real II de dos megavatios de potencia situada en la región de Coquimbo y que es una ampliación de Tambo Real I, ambas de la chilena Kaltemp. Los aparatos se suman a los 54 inversores de SMA instalados previamente el parque solar de 1,2 megavatios de potencia Tambo Real I.+++ El productor suizo Solarmax ha suministrado los inversores de un sistema fotovoltaico de autoconsumo de 6,4 kilovatios de potencia que suministra electricidad a la mina chilena de Chuquicamata, en la región de Calama.+++ El fabricante español Grupo Clavijo anunció el pasado mes de junio haber comenzado a suministrar los seguidores para el proyecto Chañares de 40 megavatios de potencia, que está localizado en la región de Atacama. Los seguidores de Grupo Clavijo también se han instalado en una central solar de 2,88 megavatios en las cercanías de la mina Salvador en la región de Atacama.+++ El fabricante alemán Schletter ha suministrado las estructuras para el proyecto Ucuquer de 410 kilovatios de potencia en la región Libertador General Bernardo O’Higgins. fotovoltaica de 36 megawatts localizada no norte do Chile. Em maio foi inaugurado no Chile o parque solar Tambo Real II de dois megawatts de potência da empresa chilena Kaltemp que incorpora módulos da Trina Solar. +++ O fabricante chinês Jinko Solar anunciou em maio que havia fechado contratos para o fornecimento de 100 megawatts de módulos para parques solares do consórcio energético italiano Enel no norte do Chile. Os módulos serão instalados na central Lalackama (60 megawatts) e num parque solar de 40 megawatts situado em Diego de Alamgro.+++ A empresa chinesa Renesola anunciou em agosto do ano passado que havia fechado um acordo para o fornecimento de 29 megawatts de módulos solares para o parque La Huayca II, da empresa Saferay, situado na região chilena de Atacama.+++ O fabricante italiano Bonfiglioli anunciou em maio que havia fornecido os inversores para a central fotovoltaica Amancer Solar de 100 megawatts de potência que a empresa norte-americana SunEdison havia construído na região chilena de Atacama.+++ A central solar Los Puquíos de três megawatts de potência incorpora inversores do modelo Freesun, segundo informou o fabricante espanhol Power Electronics em fevereiro. No parque solar situado na região de Tarapacá foram instalados dois inversores centrais de 1,4 megawatts de potência cada um.+++ O fabricante alemão SMA anunciou em fevereiro que havia fornecido 93 inversores Sunny Tripower para a central Tambo Real II de dois megawatts de potência situada na região de Coquinho e que é uma ampliação de Tambo Real I, ambas da empresa chilena Kaltemp. A aparelhagem é somada aos 54 inversores da SMA instalados previamente no parque solar de 1,2 megawatts de potência Tambo Real I.+++ O fabricante suíço Solarmax forneceu os inversores de um sistema fotovoltaico de autoconsumo de 6,4 quilowatts de potência que fornece eletricidade à mina chilena de Chuquicamata, na região de Calama.+++ O fabricante espanhol Grupo Clavijo anunciou em junho que começou a fornecer os seguidores para o projeto Chañares de 40 megawatts de potência, que está localizado na região de Atacama. Os seguidores do Grupo Clavijo também foram instalados em uma central solar de 2,88 megawatts de potência nas proximidades da mina Salvador, na região de Atacama. +++ O fabricante alemão Schletter forneceu as estruturas para o sistema de energia fotovoltaica Ucuquer de 410 quilowatts de potência que foi instalado na região Libertador General Bernardo O’Higgins. Publicidad/Publicidade 15 GWoesn 15 añ 156kW - Sao Paulo, Brasil Fuente: Mónica Lupiáñez 410 kW - Litueche, Chile Fuente: David Kennedy 420 kW - Fernando de Noronha Island, Brasil Fuente: Harry Schmelzer Neto Juntos hacia el éxito. Nuestra experiencia para sus proyectos. Hay cada vez más empresas que quieren producir energía solar limpia. A escala mundial. Nosotros ofrecemos las soluciones adecuadas. Su interlocutor personal se encarga de su asunto y le apoya en la selección de los sistemas. Realización rápida y práctica de sus proyectos; independientemente del tamaño y de las condiciones geológicas. Algo más que sistemas de montaje solar. Schletter, su especialista en planificación y realización. Servicio y asesoramiento: +49 8072 9191- 480 www.schletter.es Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Tras una larga espera Após uma longa espera Brasil: el gobierno brasileño ha convocado la primera subasta solar nacional y marcado las reglas de contenido local. Se baraja que en los próximos cuatro años se adjudiquen 3,5 gigavatios fotovoltaicos. Los estados llevan su ritmo y convocan también subastas. Brasil: o governo brasileiro convocou o primeiro leilão solar nacional e estabeleceu as regras de conteúdo local. Estima-se que nos próximos quatro anos se entregarão 3,5 gigawatts fotovoltaicos. Os Estados seguem seu ritmo e também convocam leilões. La más que aguardada subasta nacional para centrales fotovoltaicas, la licitación que significará el pistoletazo de salida para el mercado solar brasileño, se ha marcado para el 31 de octubre. La buena noticia es que el sector espera que se adjudiquen al menos 500 megavatios en proyectos solares en esta subasta de reserva. La mala es que el gobierno no ha dado muchas pistas O leilão nacional para centrais fotovoltaicas, há muito tempo aguardada e que representará o tiro de partida para o mercado solar brasileiro, foi marcado para o dia 31 de outubro. A boa notícia é que o setor espera que se distribuam pelo menos 500 megawatts em projetos solares neste leilão de reserva. A má notícia é que o governo não tem dado muitas pistas sobre os seus planos La central solar de un megavatio en las dependencias de la eléctrica Eletrosul en Santa Catarina es la mayor central solar sobre cubierta de Suramérica A central de um megawatt, nas dependências da usina eléctrica Eletrosul em Santa Catarina, é a maior centra solar numa cobertura da América do Sul Foto: Eletrosul 12 2014 | pv-magazine-latam.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina sobre sus planes de contratación. Más de 400 proyectos fotovoltaicos que suman 10,8 gigavatios de potencia los que acuden a la convocatoria. Y mientras las expectativas crecen, el presidente del organismo público Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Mauricio Tolmasquim anunció recientemente que se baraja la contratación de 3,5 gigavatios en proyectos solares subastas nacionales en los próximos cuatro años, las empresas van tomando posiciones. de contratação. Mais de 400 projetos fotovoltaicos que somam 10,8 gigawatts de potência foram cadastrados para o certame de outubro. E enquanto as expectativas crescem o presidente do órgão público Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Mauricio Tolmasquim anunciou recentemente que se considera a contratação de 3,5 gigawatts de projetos solares em leilões nacionais nos próximos quatro anos e as empresas começam a se posicionar. Contenido local del BNDES Una de las claves de esta subasta es el contenido local exigido para acceder a financiación del Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social (BNDES). “Esperamos una transición gradual para el aumento del contenido local en la cadena fotovoltaica a lo largo de los años”, explicaba el jefe del Departamento de Fuentes Alternativas del BNDES Antonio Carlos Tovar. Y así ha sido: se ha establecido un sistema gradual y modular para elegir los componentes “made in Brasil”. No obstante, se considera como básico que los módulos cristalinos tengan un 60 por ciento de contenido local hasta el año 2017, que entre 2018 y 2019 se rebaja al 40 por ciento, para volver al 60 a partir de 2020. En definitiva, el conjunto del sistema cristalino ha de tener un factor de nacionalización (Factor N) del 56 por ciento sin contar los inversores hasta 2017, del 64 por ciento entre 2018 y 2019, para llegar al 76 por ciento a partir de 2020. Mientras Conteúdo local do BNDES Uma das chaves deste leilão é o conteúdo local exigido para acessar o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Esperamos uma transição gradativa para o aumento de conteúdo local na cadeia fotovoltaica ao longo dos anos” explicava o chefe do Departamento de Fontes Alternativas do BNDES, Antonio Carlos Tovar, em um encontro organizado no final de julho pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). E assim foi: Estabeleceu-se um sistema gradativo e modulado para escolher os componentes “made in Brasil”. No entanto, considera-se como básico que os módulos cristalinos tenham 60 por cento de conteúdo local até o ano 2017, que entre 2018 e 2019 diminua a 40 por cento, para voltar a 60 a partir de 2020. Em resumo, o conjunto do sistema cristalino deverá ter um fator de nacionalização (Fator N) de 56 por cento, sem contar os convertidores, até 2017; de 64 por 2014 | pv-magazine-latam.com 13 Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina que no se exigirá que el silicio sea brasileño, el 60 por ciento de las células del módulo tendrán que haber sido fabricadas in situ a partir de 2020 y el 40 por ciento de los inversores a partir de 2018. Aunque la capa delgada lleva su propio ritmo, también se exige que hasta 2017 el 60 por ciento de los componentes de los módulos sean producidos en Brasil, y un 70 por ciento a partir de esa fecha. El conjunto del sistema tendrá que tener un Factor N del 56 por ciento sin el inversor hasta 2017 y del 82 por ciento a partir de 2018. Como antesala de la subasta de reserva, en diciembre se celebró la primera subasta para centrales solares coordinada por un estado brasileño. En el certamen de Pernambuco se adjudicaron seis proyectos que suman 123 megavatios de potencia. Las bases de la licitación establecían un plazo de tiempo mayor para la realización de los proyectos que estuvieran vinculados al desarrollo de una industria local –los proyectos adjudicados en la licitación deberán ponerse en operación el próximo mes de julio–. Las fábricas solares también podrían acogerse a incentivos del programa Pernambuco Sustentável.Según datos de la Agencia Nacional de la Energía Eléctrica (Aneel), un proyecto adjudicado de 30 megavatios de la empresa alemana Sowitec, ya está en construcción, con lo que sería el mayor proyecto fotovoltaico en construcción en la actualidad en Brasil. Varios fabricantes chinos como Yingli, Canadian Solar y Jinko Solar están tomando posiciones en el mercado brasileño. Yingli ha suministrado los módulos para varios de los mayores proyectos solares realizados hasta la fecha y Canadian Solar estima que suministrará entre tres y cuatro megavatios este año, según recoge la prensa local. No obstante, las perspectivas a medio plazo para una industria local en Brasil son muy halagüeñas. E incluso hasta alguna empresa china podría producir en Brasil: la compañía BYD anunció en julio que abrirá una fábrica en Sao Paulo en la que se producirán módulos solares además de vehículos eléctricos y baterías de sulfuro de hierro. Y el año pasado, la también china Hanergy cerró un acuerdo con el gobierno del estado de Río de Janeiro para un proyecto solar industrial. cento entre 2018 e 2019; para chegar a 76 por cento a partir de 2020. Ao mesmo tempo em que não se exigirá que o silicio seja brasileiro, 60 por cento das células do módulo terão que haver sido fabricadas in situ a partir de 2020 e 40 por cento dos convertidores a partir de 2018. A pesar de que a camada fina estabelece seu proprio ritmo, também se exige que até 2017 60 por cento dos componentes dos módulos sejam produzidos no Brasil, e 70 por cento a partir desta data. O conjunto do sistema terá que apresentar um fator N de 56 por cento, sem o convertidor, até 2017; e de 82 por cento a partir de 2018. Como preludio da leilão de reserva por vir, em dezembro foi celebrado o primeiro leilão para centrais solares coordenado por um estado brasileiro. No caso de Pernambuco se adjudicaram seis projetos que somam 123 megawatts de potência. As bases do leilão estabeleciam um prazo de tempo maior para a realização dos projetos que estiveram vinculados ao desenvolvimento de uma indústria local –os projetos adjudicados no leilão devem estar em operação no próximo mês de julho–. Segundo dados da Agência Nacional da Energia Elétrica (Aneel), uma das centrais adjudicadas no leilão, um projeto de 30 megawatts da empresa alemã Sowitec, já está sendo construído e será o maior projeto fotovoltaico em construção atualmente no Brasil. Vários fabricantes chineses como a Yingli, Canadian Solar e Jinko Solar estão tomando posições no mercado brasileiro. A Yingli já forneceu os módulos para vários dos maiores projetos solares realizados até o fechamento desta edição e a Canadian Solar estima que fornecerá entre três e quatro megawatts este ano, segundo a imprensa local. No entanto, as perspectivas a médio prazo para uma indústria local no Brasil são muito promissoras. E também até uma empresa chinesa poderia produzir no Brasil: a empresa BYD anunciou em julho que abrirá uma fábrica em São Paulo, na qual se fabricará módulos solares como também veículos elétricos e baterias de sulfato de ferro e no ano passado o fabricante chinês Hanergy fechou um acordo com o governo do Rio de Janeiro para um projeto solar industrial. Más licitaciones A la subasta de reserva de octubre, la gran estrella este año, se suman otras licitaciones que también podrían ofrecer interesantes oportunidades para la solar. Para la subasta A-5, de septiembre, la otra en la que también participa la fotovoltaica, solicitaron la habilitación técnica 225 proyectos fotovoltaicos con una potencia de 6,2 gigavatios. Las posibilidades de la solar en esta subasta en la que compite en la misma categoría que la eólica dependerán en gran medida del precio máximo que se marque en el certamen. A nivel de los estados, Sao Paulo podría convocar una subasta para proyectos de energías renovables en el segundo semestre de este año similar a la que se celebró en Pernambuco en diciembre, según ha indicado a la prensa local el nuevo secretario de Energía Marco Antonio Mroz. También los estados de Minas Gerais, que ya lanzó un programa para impulsar parques de energías renovables y una industria local el año pasado, y Piauí han considerado en los últimos meses licitaciones para proyectos solares. Blanca Díaz López Mais leilões Ao leilão de outubro, a grande estrela deste ano, se somam outros leilões que também poderiam oferecer interessantes oportunidades para o setor solar. Para o leilão A-5, que acontecerá em setembro e o único a nível nacional que conta com a participação da energia solar, foi solicitada a habilitação técnica de 225 projetos fotovoltaicos que somam uma potência de 6,2 gigawatts. As possibilidades da energia solar neste leilão, no qual se compete na mesma categoria que a eólica, dependerão em grande parte do preço máximo estipulado no concurso. A nível estadual, São Paulo poderia convocar um leilão para projetos de energias renováveis no segundo semestre deste ano similar ao leilão feito em Pernambuco em dezembro, segundo o anuncio do novo Secretário de Energia Marco Antonio Mroz na imprensa local. Também os estados de Minas Gerais, que já lançou um programa para impulsionar parques de energia renovável e uma indústria local no ano passado, e o Piauí consideraram nos últimos meses leilões para projetos solares. Blanca Díaz López 14 2014 | pv-magazine-latam.com Inversores desde 2,5 kW hasta 1 MW En Ingeteam, abordamos cada proyecto bajo el concepto i+c, innovación para encontrar las mejores soluciones y compromiso para dar el mejor servicio. Los inversores fotovoltaicos INGECON SUN son ahora más eficientes y potentes que nunca. Las familias 1Play y 3Play (de 2,5 a 10 kW y de 10 a 40 kW, respectivamente) son la elección perfecta para instalaciones domésticas e industriales. Los inversores centrales PowerMax son la mejor opción para grandes plantas fotovoltaicas con conexión directa a un transformador MT. Visítenos en: Intersolar South America. Sao Paulo Renewable Energy. India Solar Power Generation. Chile 26-28 agosto 3-5 septiembre 9-10 septiembre All Energy. Australia 15-16 octubre Solar Power International. Las Vegas 21-23 octubre La fórmula de la nueva energía www.ingeteam.com [email protected] READY FOR YOUR CHALLENGES Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Esperando a la “letra pequeña” México: la lentitud de la tramitación de la reforma energética ha provocado la demora de muchos proyectos. Los detalles de la regulación determinarán la viabilidad de muchos de ellos. Pero la inclusión de varias centrales solares en el programa de Infraestructura y el adelantamiento de objetivos de energías renovables da optimismo al sector. TAI Durango es un ejemplo positivo de la reforma energética, según el director de CFE Enrique Ochoa Tai Durango é um exemplo do efeito positivo da reforma energética, segundo o diretor do CFE Enrique Ochoa Reza 16 2014 | pv-magazine-latam.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina À espera das “letras miúdas” México: a lentidão da tramitação da reforma energética provoca o atraso de muitos projetos. Os pormenores da regulamentação irão determinar a viabilidade de muitos deles. No entanto, a inclusão de várias usinas de energia solar no programa de infraestrutura e o avanço de metas de energias renováveis traz otimismo ao setor. Foto: Gobierno Durango 2014 | pv-magazine-latam.com 17 Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Los mayores proyectos fotovoltaicos realizados en México Os maiores projectos fotovoltaicos realizados no México Em maio passado, a inauguração da segunda usina fotovoltaica privada do México, um parque de 16 megawatts em Durango, foi um indício de que, enfim, algo acontece no mercado de energia solar mexicano. E movimento há, ainda que não no ritmo esperado pelos analistas que esperavam que o México estivesse na liderança do mercado latino-americano em 2014. A lentidão da tramitação da reforma energética, iniciada em dezembro e cuja legislação secundária foi aprovada pelo Congresso em agosto, provoca cautela entre os investidores, até que os detalhes do novo quadro regulamentar sejam conhecidos. “Certamente a reforma atrasou projetos que já estavam prontos para serem construídos este ano, pois a indústria teve que esperar pelas mudanças eminentes contidas na reforma e que devem ser compreendidas antes de serem implementadas”, indica Iván Michel Dueñas, diretor comercial do fabricante chinês JinkoSolar no México e anteriormente diretor da Secretaría de Energia. Cerca de 1,3 gigawatts solares, que contam com a autorização da Comissão Reguladora de Energia (CRE), estão à espera da publicação das cláusulas de letras miúdas da regulamentação para começar a ser utilizados. A maior parte deles vem de projetos no esquema de “pequenos produtores”: usinas de até 30 megawatts de potência cuja produção deve ser comprada pela empresa estatal de energia Comissão Federal de Electricidade (CFE). Por esse motivo, estão na espera até que se estabeleça como será a entrada da energia solar no mercado da eletricidade e com quais condições ela irá competir com outras tecnologias. “Ainda falta conhecer temas fundamentais como a maneira Proyectos solares con autorización de CRE hasta mayo 2014 Projetos solares com autorização da CRE hasta maio 2014 Sinaloa (1 MW) Empresa/ Empresa Gauss Energía Potencia/ Potência (MW) 39 Estado/ Estado Guanajuato (5,4 MW) Sonora (471,1 MW) Yucatán (18 MW) Coahuila (28,4 MW) Baja California Sur San Luis de Potosí (30 MW) Eosol 16 Durango CFE 5 Mexicali ABB 1,2 San Luis de Potosí Plantronics 1,2 Baja California SK Solar y Creotecc 1 Baja California (51,4 MW) Chihuahua (58,4 MW) Jalisco (98,8 MW) 1.181 MW Aguascalientes (120 MW) Sonora Durango (121,6 MW) Desmex 1 Aguascalientes CFE 1 Baja California Sur 18 Baja California Sur (176,7 MW) Fuente: CRE Fonte: CRE 2014 | pv-magazine-latam.com Gráfico: Harald Schütt/Solarpraxis AG La inauguración de la segunda central fotovoltaica privada en México el pasado mes de mayo, un parque de 16 megavatios en Durango, fue un indicio de que al fin algo se mueve en el mercado solar mexicano. Y movimiento hay, aunque no al ritmo esperado por los analistas, que esperaban que México liderara el mercado latinoamericano en 2014. La lentitud de la tramitación de la reforma energética, que inició su andadura el pasado mes de diciembre y cuya legislación secundaria fue aprobada en el Congreso a principios de agosto, ha provocado cautela entre los inversores hasta conocer los detalles del nuevo marco normativo. “Ciertamente la reforma ha retrasado proyectos que ya estaban listos para salir a construcción este año, puesto que la industria ha tenido que esperar ante los inminentes cambios que contiene la reforma y que deben valorarse y comprenderse, antes de implementarse”, indica Iván Michel Dueñas, director comercial en México del fabricante chino JinkoSolar y anteriormente director de la Secretaría de Energía. Cerca de 1,3 gigavatios fotovoltaicos que cuentan con autorización de la Comisión Reguladora de Energía (CRE) están a la espera de que se publique la letra pequeña de la regulación para comenzar su andadura. La gran mayoría de ellos son proyectos en esquema de “pequeño productor”, centrales de hasta 30 megavatios de potencia cuya energía ha de ser comprada por la eléctrica estatal Comisión Federal de la Electricidad (CFE). Es por ello que están en stand by hasta ver cómo se flexibiliza la entrada de la energía solar en el mercado eléctrico. “Aún falta conocer temas fundamentales como la manera en que operará New dawn Run with us! A new day has dawned, The future is bright. Suntech – Be Unlimited! Learn more at: www.suntech-power.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Foto: Business Wire Plantronics ha instalado en su tejado 1,2 megavatios de módulos de Solarworld para reducir su factura eléctrica A Plantronics instalou em seu telhado 1,2 megawatts de módulos da Solarworld para reduzir o seu custo de eletricidade el mercado de energía y los precios que se estarán pagando por la energía entregada, así como las nuevas reglas para la transmisión eléctrica”, explica Iván Michel. Sin esos parámetros es difícil definir su bancabilidad y acceder a financiación. Hasta la fecha ha sido la eléctrica monopolista CFE quien controlaba el entero proceso: administraba las líneas de transmisión, decidía con quién y en qué condiciones compraba la electricidad, a un precio además que no tenía suelo y extremadamente volátil. Y contratos de compraventa de electricidad PPA no es que CFE haya firmado de momento muchos: la central Aura Solar de 39 megavatios de potencia de la empresa Gauss Energía y el recién inaugurado parque solar TAI Durango I son casos excepcionales. Este último un “claro ejemplo del efecto positivo de la reforma energética”, según indicó en su inauguración el director de CFE, Enrique Ochoa Reza. como o mercado de energia operará e os preços que se pagará pela energia fornecida assim como as novas regras para a transmissão elétrica”, explica Iván Michel. Sem esses parâmetros é difícil definir sua viabilidade bancária e ter acesso a financiamentos. Até então, era a CFE, empresa estatal monopolista de eletricidade, que controlava todo o processo: administrava as linhas de transmissão e decidia com quem e em quais condições comprava eletricidade, a preços aleatórios e extremamente voláteis. E não é que a CFE tenha firmado muitos contratos de compra e venda de energia (PPA): a usina Aura Solar da empresa Gauss Energía, de 39 megawatts de potência, e o recém inaugurado parque solar TAI Durango I de 16 megawatts são exceções. Este último é um “claro exemplo do efeito positivo da reforma energética”, segundo indicou em sua inauguração o diretor do CFE, Enrique Ochoa Reza. “Pequeño productor”: la modalidad más deseada Bajo el esquema de pequeño productor, la cartera de proyectos fotovoltaicos no ha parado de crecer en el último año en México. Solo entre abril de 2013 y mayo de 2014, la CRE aprobó 41 proyectos fotovoltaicos que suman una potencia que ronda el gigavatio. Una de las primeras exigencias hecha por la recientemente creada Asociación Mexicana de Energía Solar Fotovoltaica (Asolmex) es que el gobierno confirme la validez y continuidad de la figura de pequeño productor. Es decir, que los permisos ya dados por CRE para operar bajo esa modalidad se mantengan y no se introduzcan de manera retroactiva nuevas exigencias para optar a los permisos. Conformada por los pesos pesados del sector que construyen grandes parques, Asolmex también recomienda al ejecutivo que se aumente el umbral de potencia permitida para las instalaciones en esquema de net metering, de los actuales 500 kilovatios a 5 megavatios. Por ahora, las instalaciones de potencia superior a 500 kilovatios han de acogerse al esquema de autoabastecimiento, en el que el excedente de energía (si lo hubiera) es vendido a CFE y no tienen oportunidad de compensarlo con kilovatios hora durante un año como en la modalidad de net metering. Y aunque todavía no son muchas, las instalaciones bajo el esquema de autoabastecimiento empiezan a dejarse ver: la empresa Plantronics anunciaba en junio la puesta en marcha de una central de 1,16 megavatios de potencia sobre la cubierta de sus dependencias en Tijuana. La empresa afirma que la central cubrirá el 70 por ciento de las necesidades energéticas de la fábrica de auriculares. Y otras muchas empresas se están apuntando a la tendencia de reducir su factura eléctrica con la solar. Como por “Pequeno produtor”: a modalidade mais desejada Com o esquema de pequenos produtores, o setor de projetos fotovoltaicos não parou de crescer no último ano no México. Somente entre abril de 2013 e maio de 2014, a CRE aprovou 41 projetos fotovoltaicos cuja capacidade conjunta gira em torno de um gigawatt. Uma das primeiras exigências feitas pela recentemente criada Associação Mexicana de Energia Solar Fotovoltaica (Asolmex) é que o governo confirme a validade e a continuidade do papel do pequeno produtor. Ou seja, que as permissões já concedidas pela CRE para operar sob essa modalidade permaneçam e que não se introduzam novas exigências, de maneira retroativa, para solicitação de autorizações. Constituída pelos pesos-pesados do setor que constroem grandes parques, a Asolmex também recomenda ao poder executivo que se aumente o limite de potência permitido para as instalações que operam em esquema de net metering, de atuais 500 quilowatts para 5 megawatts. Atualmente, as instalações de potência superior a 500 quilowatts recorrem ao esquema de autoabastecimento, onde o excedente de energia (se houver) é vendido à CFE e não tem oportunidade de ser compensado com quilowatts/hora durante um ano, como acontece na modalidade net metering. Embora não sejam muitas, as instalações que operam no esquema de autoabastecimento começam a aparecer: a empresa Plantronics anunciou em junho o lançamento de uma usina de 1,16 megawatts de potência em suas dependências em Tijuana. A empresa afirma que a usina irá suprir 70 % das necessidades energéticas da fábrica de headsets. Muitas outras empresas estão adotando a tendência de reduzir seus custos de eletricidade com o uso de 20 2014 | pv-magazine-latam.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina ejemplo la cadena de tiendas Soriana, que ha firmado un acuerdo con Hanwha Q-Cells para dotar a 120 de sus tiendas con instalaciones fotovoltaicas que suman una potencia conjunta de 31 megavatios. “La energía solar tiene buen sentido económico para muchos consumidores de energía industriales y comerciales en México, incluso sin subsidios gubernamentales”, dice Alejo López, country manager de Hanwha Q-Cells. Y mientras se espera a que se definan las nuevas reglas del juego que marcarán el futuro de los grandes parques, el sector ve con optimismo el desarrollo de la solar a corto-medio plazo. “Solo son unos meses, el ánimo está alto”, dice Gustavo Tomé, director general del productor de módulos mexicano Solartec. No obstante, “habrá que analizar a detalle los decretos que se promulguen para evaluar su conveniencia y suficiencia para iniciar la ola solar que el mercado solar mexicano pronostica está por llegar”, puntualiza Iván Michel de JinkoSolar. La decisión del gobierno de brindar apoyo a 16 proyectos fotovoltaicos con una potencia en conjunto de unos 400 megavatios en el marco del programa de Infraestructura y el sorpresivo anuncio del secretario de Energía el pasado mes de mayo de un objetivo de energías renovables de 33 por ciento en 2018 –la legislación mexicana marca un objetivo de 35 por ciento de energías no fósiles en 2024– han contribuido sin duda a levantar los ánimos al sector solar. Aun así, todo indica que será la “letra pequeña” de la regulación la que decida si la fotovoltaica mexicana se convierte ya en 2015 en referente en América Latina o si se demora un poquito más. Blanca Díaz López energia solar. Como por exemplo, a cadeia de lojas Soriana, que firmou um acordo com a Hanwha Q-Cells para abastecer 120 de suas lojas com instalações fotovoltaicas que, juntas, somam uma potência de 31 megawatts. “O uso de energia solar faz sentido econômico para muitos consumidores de energia industrial e comercial no México, mesmo sem subsídios governamentais”, afirma Alejo López, diretor nacional da Hanwha Q-Cells. Enquanto se espera pela definição das regras que irão marcar o futuro dos grandes parques, o setor vê com otimismo o desenvolvimento da energia solar a curto e médio prazo. “São apenas alguns meses, estamos otimistas”, diz Gustavo Tomé, diretor geral da produtora de módulos mexicana Solartec. No entanto, “será necessário analisar os decretos que serão promulgados para avaliar a sua conveniência e suficiência para iniciar esta nova fase solar no mercado mexicano cuja chegada está prevista”, afirma Iván Michel da JinkoSolar. A decisão do governo de apoiar 16 projetos fotovoltaicos com potência conjunta de cerca de 400 megawatts no âmbito do programa de infraestrutura e o anúncio surpresa do Secretário de Energia, em maio passado, estabelecendo a meta de energias renováveis de 33 % para 2018 – a legislação mexicana estabelece a meta de 35 % de energias não fósseis para 2024 – certamente contribuíram para elevar os ânimos no setor de energia solar. Mesmo assim tudo indica que serão os detalhes da regulação que decidirão se o setor fotovoltaico mexicano se converterá já em 2015 em uma referência na América Latina ou se isto demorará um pouco mais. Blanca Díaz López Publicidad/Publicidade / Perfect Welding / Solar Energy / Perfect Charging PARA MÍ, AHORA ES POSIBLE GANAR MÁS CON LA NUEVA GENERACIÓN SNAPINVERTER. ¡Eficiencia equivale a ganancia! Trabajar con inversores fotovoltaicos nunca había sido tan sencillo como con nuestra nueva generación SnapINverter. Su diseño inteligente permite su instalación y servicio en apenas minutos. Sistema de comunicación todo incluido y listo para redes inteligentes. Rango de potencia de 1.5 a 22.5 kW. Toda la información en snapinverter.com - Consulte a su distribuidor Fronius. Visite: Fronius.mx/solar/distribuidores Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Enorme potencial en México Enorme potencial em México Solarworld suministra los módulos para una central fotovoltaica de 1,2 megavatios, según informó la compañía en junio. El parque solar está situado sobre la cubierta de la fábrica de la compañía Plantronics, en Tijuana.+++ El fabricante estadounidense Suniva hizo público el pasado mes de enero el suministro de los módulos para un proyecto de 1,1 megavatios de potencia en el aeropuerto de Querétaro. Los inversores de este proyecto son del fabricante alemán SMA. Este proyecto ha obtenido financiación del banco estadounidense Export Import Bank.+++ El fabricante chino Suntech suministró 30 megavatios de módulos para el parque Aura Solar realizado por la empresa mexicana Gauss Energía en Baja California Sur, el cual fue inaugurado el pasado mes de marzo.+++ El productor chino Renesola ha suministrado 192 kilovatios de módulos solares para una instalación fotovoltaica en una fábrica de vidrio en Estado de México, según comunicó la compañía en enero.+++ Winaico, una subsidiaria del productor taiwanés Win Win Precision Technology ha A Solarworld está fornecendo os módulos para uma central fotovoltaica de 1,2 megawatts, segundo informou a empresa em junho. O parque solar está situado sobre a cobertura da fábrica da empresa Plantronics, em Tijuana. +++ O fabricante estadunidense Suniva anunciou em janeiro o fornecimento dos módulos para um projeto de 1,1 megawatts de potência no aeroporto de Querétaro. Os inversores deste projeto são do fabricante alemão SMA. Este projeto obteve o financiamento do banco estadunidense Export Import Bank.+++ O fabricante chinês Suntech forneceu 30 megawatts de módulos para o parque Aura Solar que foi construído pela empresa mexicana Gauss Energía na Baja California Sur e inaugurado em março. +++ O fabricante chinês Renesola forneceu 192 quilowatts de módulos para uma instalação fotovoltaica em uma fábrica de vidro no Estado do México, segundo comunicou a empresa em janeiro. +++ Winaico, uma subsidiaria do fabricante taiwanês WinWin Precision Technology, forneceu os módulos para um projeto de 24 quilowatts de potência nas instalações de um Foto: Martifer Solar suministrado los módulos para un proyecto de 24 kilovatios de potencia en las instalaciones de un bufete de abogados y para una instalación de 20 kilovatios en un centro comercial en Ciudad de México.+++ La empresa fotovoltaica Hanwha Q Cells anunció el pasado mes de marzo haber cerrado un acuerdo con la cadena Tiendas Soriana para la realización de proyectos fotovoltaicos en establecimientos de la compañía que suman 31 megavatios de potencia.+++ El epecista Sunrise Power, el productor de estructuras Cosma International y Hanwha SolarOne acordaron el pasado mes de mayo colaborar en proyectos fotovoltaicos sobre suelo y sobre cubierta en México. Quieren realizar conjuntamente hasta un gigavatio.+++ El fabricante español Ingeteam sumaba 46 megavatios de inversores suministrados en México el pasado mes de abril, según ha informado la empresa. Entre los proyectos para los que suministrado los inversores se encuentra la central Aura Solar.+++ La empresa portuguesa Martifer Solar actuó como epecista en el proyecto Aura Solar de 39 megavatios de potencia de la empresa mexicana Gauss Energia. Este proyecto localizado en Baja California Sur fue inaugurado el pasado mes de marzo. 22 escritório de advocacia e para uma instalação de 20 quilowatts em um centro comercial na Cidade do México.+++ A empresa fotovoltaica Hanwha Q Cells anunciou em março que havia fechado um acordo com a rede Tiendas Soriana para a realização de projetos fotovoltaicos em estabelecimentos da empresa que somam 31 megawatts de potência. +++ O epecista Sunrise Power, o fabricante de estruturas Cosma International e Hanwha SolarOne fecharam em maio um acordo de colaboração para projetos fotovoltaicos terrestres e sobre coberturas no México. Querem construir em conjunto até um gigawatt.+++ A empresa Vertex Engineering, o fabricante de estruturas Panel Claw e o fabricante de inversores Solectria colaborarão para a construção de uma central solar de 30 megawatts que estará situada em Zacatecas, segundo o anuncio no mês de março.+++ O fabricante espanhol Ingeteam somava 46 megawatts de inversores fornecidos ao México no mês de abril, segundo havia informado a empresa. Entre os projetos para os quais os inversores foram fornecidos se encontra a central Aura Solar.+++ A Martifer Solar foi responsável pela engenharia, fornecimento e construção (EPC) do parque Aura Solar de 39 megawatts, que foi inaugurado em março. 2014 | pv-magazine-latam.com Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina La sorpresa es Centroamérica A surpresa é Centroamérica El fabricante español GP Tech suministra los inversores para una central fotovoltaica de 50 megavatios en Guatemala. El parque solar Horus I es realizado por la empresa Grupo Ortiz en Santa Rosa. Su inauguración está prevista en enero de 2015.+++ La empresa productora Ingeteam ha suministrado los inversores para una central fotovoltaica de cinco megavatios de potencia en Guatemala. El parque solar, que incorpora sistemas de seguimiento, fue inaugurado el pasado mes de mayo.+++ El fabricante Hanwha SolarOne anunció el pasado mes de marzo el suministro de los los módulos para un parque solar de 6,2 megavatios de potencia de las empresas Cobra y Gransolar en las Cruces, Guatemala.+++ Una central solar sobre cubierta de 1,4 megavatios de potencia localizada en las instalaciones de la empresa Hilcasa en El Salvador incorpora módulos del fabricante japonés Panasonic, según comunicó la compañía el pasado mes de abril.+++ La empresa portuguesa Martifer Solar abrió una oficina para Centroamérica y el Caribe en El Salvador, según comunicó en O fabricante espanhol GP Tech fornece os inversores para uma central fotovoltaica de 50 megawatts na Guatemala. O parque solar Horus I está sendo construído pelo Grupo Ortiz em Santa Rosa. A sua inauguração está prevista para janeiro de 2015.+++ O fabricante Ingeteam forneceu os inversores para uma central fotovoltaica de cinco megawatts de potência na Guatemala. O parque solar, que incorpora sistemas de seguimento, foi inaugurado em maio.+++ O fabricante Hanwha SolarOne anunciou em março o fornecimento dos módulos para um parque solar de 6,2 megawatts de potência das empresas Cobra e Gransolar em Las Cruces, na Guatemala.+++ Uma central solar de cobertura de 1,4 megawatts de potência localizada nas instalações da empresa Hilcasa em El Salvador incorpora módulos do fabricante japonês Panasonic, segundo comunicou a empresa em abril.+++ A empresa portuguesa Martifer Solar inaugurou um escritório para a América Central e o Caribe em El Salvador, segundo o comunicado da empresa em março.+++ O fabricante chinês Renesola anunciou a inauguração de um escritório para Foto: Cancilleria de Costa Rica marzo.+++ El fabricante chino Renesola hizo pública la apertura de una oficina para Latinoamérica y el Caribe en Panamá el pasado mes de febrero.+++ El epecista estadounidense Greenwood Biosar anunció el pasado mes de marzo haber completado la construcción de la central solar Sarigüa de 2,4 megavatios de potencia localizada en Panamá.+++ El fabricante Panasonic ha suministrado los módulos para una central solar sobre cubierta de 250 kilovatios de potencia en las instalaciones de la empresa del sector de la logísitca J. Cain & Co. en la Zona Libre de Colon, en Panamá.+++ La empresa local Smart Solar completó el pasado mes de noviembre la mayor instalación solar de Honduras, un sistema fotovoltaico sobre cubierta de 250 kilovatios de potencia en las instalaciones de la compañía Embotelladora de Sula en la localidad de San Pedro Sula.+++ El Banco Centroamericano de Integración Económica (BCIE) y Mangosa cerraron un acuerdo de cooperación técnica el pasado mes de julio para la financiación del estudio de factibilidad de una instalación fotovoltaica de autoconsumo con una potencia de 487 kilovatios en las instalaciones de la empresa agroindustrial cerca de la capital de Nicaragua Managua. 2014 | pv-magazine-latam.com a América Latina e o Caribe no Panamá em fevereiro.+++ O epecista estadunidense Greenwood Biosar anunciou em março que havia completado a construção da central solar Sarigüa de 2,4 megawatts de potência localizada no Panamá.+++ O fabricante Panasonic forneceu os módulos para uma central solar coberta de 250 quilowatts de potência no setor de logística das instalações da empresa J. Cain & Co. na zona livre de Colon, no Panamá.+++ A empresa local Smart Solar completou em novembro a maior instalação solar de Honduras, um sistema fotovoltaico de telhado de 250 quilowatts de potência nas instalações da empresa Embotelladora de Sula, em San Pedro Sula.+++ O Banco Centroamericano de Integración Económica (BCIE) e Mangosa fecharam um acordo de cooperação técnica em julho para o financiamento de um estudo de viabilidade para uma instalação fotovoltaica de autoconsumo de 487 quilowatts de potência nas instalações da empresa agroindustrial perto da capital da Nicarágua, Managua.+++ Um sistema fotovoltaico de 30 quilowatts foi inaugurado na sede do Ministerio de Exteriores de Costa Rica em junho. O projeto contou com o apoio da Sociedade Alemã para a Cooperação Internacional, GIZ. 23 Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Cuba apunta alto Cuba: el gobierno ha desvelado un objetivo de 700 megavatios fotovoltaicos para contribuir a incrementar la cuota de renovables del cuatro por ciento actual al 24 por ciento en 2030. Para realizar sus planes, Cuba precisa de millonarias inversiones. El ministro de Energía y Minas Alfredo López desveló a principios de julio los ambiciosos planes del gobierno cubano en materia de energías renovables: incrementar la cuota de estas energías del cuatro por ciento actual al 24 por ciento en 2030. O lo que es lo mismo, la incorporación de 2,14 gigavatios de energía limpia, de los cuales se espera que 700 megavatios sean de fotovoltaica. El gobierno cubano ha estimado que para alcanzar la nueva meta renovable serán necesarias inversiones por valor de 3.700 millones de dólares estadounidenses y confía en atraer al capital extranjero para cumplir sus objetivos. “Uno de los problemas estructurales de la economía cubana está en que gastamos mucho petróleo para generar electricidad”, afirmaba el vicepresidente cubano Marino Murillo durante una intervención en el Congreso de la Central de los Trabajadores el pasado mes de febrero. Murillo anunciaba entonces que se trabajaba en un objetivo de 20 por ciento de renovables en 2030, en el que se preveía la incorporación de 400 megavatios fotovoltaicos. La revisión al alza del objetivo verde realizada ahora parece demostrar la voluntad de Cuba de reducir la participación de los combustibles fósiles en su mix eléctrico, que en la actualidad alcanza el exorbitante 95,7 por ciento. Una medida necesaria ya no solo en materia medioambiental, sino también para equilibrar el enorme desfase que existe entre los costes de generación y distribución con el precio que realmente paga el consumidor residencial. Si bien el precio actual del kilovatio hora en Cuba ronda los 21 centavos de dólar, Murillo estimó recientemente que el 55 por ciento de la electricidad generada se consume a precios “fuertemente subsidiados” a un valor seis veces inferior a su coste de producción-distribución. Con la incorporación de nuevas capacidades de generación en los próximos años, el gobierno pretende que en 2030 el precio del kilovatio hora ronde los 18 centavos de dólar. Menos petróleo y más generación renovable distribuida Pero para que salgan las cuentas, la generación con petróleo también debe modernizarse y para ello ya cuentan con el apoyo del gobierno ruso, que acaba de acordar un crédito de 1.600 millones de dólares para tal fin. Cuba importa actual24 mente gran parte del petróleo que consume de Venezuela mientras que otra parte es de producción propia. En los últimos años el gobierno cubano ha tratado de hallar más petróleo en sus aguas territoriales, aunque sin éxito. “Se está tratando de disminuir el petróleo importado, con la eficiencia y con el uso de las fuentes renovables de energía”, explica Luis Bérriz Pérez, presidente de la Sociedad Cubana para la Promoción de las Fuentes Renovables de Energía y el Respeto Ambiental Cubasolar, quien está convencido de que el gobierno tiene realmente la voluntad de apostar por el desarrollo de las energías renovables. Y los primeros pasos en el avance de las energías renovables ya se han dado en Cuba. En fotovol- Varias centrales solares fueron construidas en Cuba en el último año Várias centrais solares foram construídas no último ano em Cuba Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina Cuba mira alto Cuba: o governo revelou um objetivo de 700 megawatts fotovoltaicos para contribuir no aumento da cota de energias renováveis dos quatro por cento atuais para 24 por cento em 2030. Para realizar seus planos, Cuba precisa de investimentos milionários. O ministro de Minas e Energia Alfredo López revelou no início de julho os ambiciosos planos do governo cubano em relação ao setor de energias renováveis: aumentar a cota destas energias dos quatro por cento atuais para 24 por cento em 2030. O que Foto: pixelio/Dieter Schütz equivale à incorporação de 2,14 gigawatts de energia limpa, dos quais se espera que 700 megawatts sejam de energia fotovoltaica. O governo cubano estima que para alcançar a nova meta serão necessários investimentos no valor de 3.700 milhões de dólares estadunidenses e confia em atrair capital estrangeiro para alcançar seus objetivos. “Um dos problemas estruturais da economia cubana está no fato de que gastamos muito petróleo para gerar eletricidade”, afirmava o vice-presidente cubano Marino Murillo durante um discurso no Congresso da Central dos Trabalhadores em fevereiro. Murillo anunciava então que se estava trabalhando com um objetivo de 20 por cento de energias renováveis em 2030, no qual se previa a incorporação de 400 megawatts fotovoltaicos. A revisão atual e a elevação dos objetivos no setor de energias renováveis parecem demonstrar a vontade do governo cubano de reduzir a porcentagem de combustíveis fósseis na produção de energia elétrica, que atualmente alcança exorbitantes 95,7 por cento. Uma medida necessária, não somente em relação ao meio-ambiente, é equilibrar o enorme desnível que existe entre os custos de geração e distribuição e o preço que o consumidor residencial realmente paga. Enquanto o preço atual do quilowatt-hora em Cuba gira em torno de 21 centavos de dólar, Murilo estimou recentemente que 55 por cento da eletricidade gerada é consumida a preços “ fortemente subsidiados” a um valor seis vezes inferior ao seu custo de produção e distribuição. Com a incorporação de novas capacidades de geração nos próximos anos, o governo pretende que em 2030 o preço do quilowatt-hora gire em torno de 18 centavos de dólar. Menos petróleo e mais geração renovável distribuída Mas para que o seja rentável, a produção com petróleo também deve ser modernizada e para isto se conta com o apoio do governo russo, que acaba de aprovar um crédito de 1.600 milhões de dólares para tal finalidade. Cuba importa atualmente parte do petróleo que consume da Venezuela enquanto que a outra parte é de produção própria. Nos últimos anos, Cuba procurou por mais petróleo em suas águas territoriais, porém sem êxito. ”Estamos tratando de diminuir o petróleo importado, com a eficiência e o uso das fontes renováveis de energia”, explica Luis Bérriz Pérez, presidente da Sociedade Cubana para a Promoção das Fontes Renováveis de Energia e o Respeito Ambiental Cubasolar, que está convencido de que o governo tem realmente a vontade de apostar no desenvolvimento das energias renováveis. E os primeiros passos no avanço das energias renováveis já foram dados em Cuba. Especificamente em relação à energia fotovol25 Mercados latinoamericanos | Mercados de América Latina taica en concreto, en el último año y medio se han levantado parques solares que suman una potencia de más de diez megavatios y que convierten a Cuba en la segunda potencia fotovoltaica del Caribe, solo por detrás de Puerto Rico (unos 70 megavatios). Se trata de proyectos de demostración que han sido coordinados por la empresa estatal Hidroenergía, aunque también han contado con capital privado. A modo de ejemplo, un proyecto realizado en el recinto ferial ExpoCuba de la Habana, de un megavatio de potencia y conectado a red a finales del pasado año, contó con una aportación del gobierno chino de 1,5 millones de dólares. Y éste podría no ser el último: en junio de 2013 los gobiernos de Cuba y China firmaron un acuerdo de cooperación en materia de desarrollo de energías renovables. Pero esta decena de megavatios fotovoltaicos dista mucho de los 700 megavatios que el ministro de Energía anunció en julio. Bérriz Pérez apunta a que se podrían construir un gran volumen de parques solares de mediana potencia en el país, de uno o dos megavatios de potencia. Es un “nuevo concepto de producción de electricidad cerca del consumo”, añade. taica, no último um ano e meio foram construídos parques solares que somam uma potência de mais de dez megawatts e que transformam Cuba na segunda potência fotovoltaica no Caribe, somente atrás de Porto Rico (aproximadamente 70 megawatts). Se trata-se de projetos de demonstração que foram coordenados pela empresa estatal Hidroenergía, ainda que tenham contado com capital privado. Como exemplo, um projeto realizado no galpão de exposições ExpoCuba em Havana de um megawatt de potência e conectado à rede no final do ano passado contou com uma contribuição do governo chinês de 1,5 milhões de dólares. E este poderia não ser o último: em junho de 2013 os governos de Cuba e China firmaram um acordo de cooperação para o desenvolvimento de energias renováveis. Porém estes dez megawatts solares estão muito distantes do objetivo de 700 megawatts que o ministro de Energia anunciou em julho. Bérriz Pérez propõe que se poderiam construir um grande volume de parques solares de média potência no país, de um ou dois megawatts de potência. É um “novo conceito de produção de eletricidade próximo do consumo”, adiciona. Flexibilizar la inversión extranjera Una de las grandes barreras que ha tenido que sortear la fotovoltaica en Cuba es el rígido control estatal en las inversiones extranjeras. Esta situación podría cambiar con la entrada en vigor el pasado mes de junio de la nueva Ley de Inversiones Extranjeras. Para atraer a inversores internacionales ya se había establecido recientemente una zona con descuentos tributarios, la Zona Especial de Desarrollo del Mariel. Pero ahora la nueva legislación da un paso más e incorpora cambios a nivel societario y tributario, con impuestos más bajos y hasta exenciones impositivas. Con la nueva ley, el gobierno también quiere dar más garantías a los inversores extranjeros. Para darla a conocer, y de paso abrir el abrir el apetito de inversores potenciales, el pasado mes de julio una delegación cubana visitó diez ciudades europeas, entre ellas Madrid, Berlín, Londres y Lisboa. Bérriz Pérez, de la asociación Cubasolar, opina que la nueva ley favorecerá el desarrollo de las energías renovables. “Como política se va a priorizar la inversión extranjera en el sector energético en fuentes renovables y eficiencia energética”, opina. Y subraya que “para poder acelerar todo lo que queremos, la inversión extranjera es importante”. No obstante, al margen de favorecer la entrada de promotores fotovoltaicos, de momento no hay indicios de que en Cuba se pudieran asentar productores extranjeros de equipamiento fotovoltaico. En la actualidad, en Cuba solamente existe la fábrica de producción de módulos de Componentes Electrónicos Che Guevara. La fábrica produjo cerca de diez megavatios de módulos en 2013, cantidad que pretenden obtener también este año según indicaron los responsables de la fábrica a medios locales. Los primeros pasos para el desarrollo de la fotovoltaica cubana ya están dados. En el último año y medio ya se han conectado las primeras centrales de megavatios en el país y el objetivo renovable ahora marcado muestra la voluntad del gobierno de apostar por la tecnología solar. No obstante, que el futuro de la fotovoltaica en Cuba sea más o menos prometedor dependerá en gran medida del impacto que tenga la nueva Ley de Inversiones. Blanca Díaz López Flexibilizar o investimento estrangeiro Uma das grandes barreiras que tiveram que ser superadas na instalação fotovoltaica em Cuba é o rígido controle estatal dos investimentos estrangeiros. Esta situação poderia mudar com a entrada em vigor no mês de junho da nova Lei de Investimentos Estrangeiros. Para atrair investidores internacionais já se havia estabelecido recentemente uma zona com descontos tributários, a Zona Especial de Desenvolvimento do Mariel. Porém agora, a nova legislação dá um passo a mais e incorpora mudanças a nível societário e tributário com impostos mais baixos e até isenções de impostos. Com a nova lei, o governo cubano também quer dar mais garantias aos investidores estrangeiros. Para divulgá-la e aumentar o interesse dos investidores potenciais, no mês de julho passado uma delegação cubana visitou dez cidades europeias, entre elas Madrid, Berlim, Londres e Lisboa. Bérriz Pérez, da associação Cubasolar, acredita que a nova lei favorecerá o desenvolvimento das energias renováveis e explica “Como política, se vai priorizar o investimento estrangeiro no setor energético em fontes renováveis e eficiência energética” e enfatiza que “Para poder acelerar tudo o que queremos, o investimento estrangeiro é importante”. No entanto, apesar do favorecimento da entrada de investidores fotovoltaicos, no momento não há indícios de que em Cuba fabricantes estrangeiros de equipamento fotovoltaico poderiam se estabelecer. Atualmente, em Cuba somente existe a fábrica de produção de módulos de componentes eletrônicos Che Guevara. A fábrica produziu cerca de dez megawatts de módulos em 2013, quantidade que pretendem obter também este ano, como declararam os responsáveis pela fábrica à mídia local. Os primeiros passos para o desenvolvimento do setor fotovoltaico cubano estão dados. No último um ano e meio já foram conectadas as primeiras centrais de megawatts e o objetivo para fontes renováveis, agora estabelecido, mostra a vontade do governo de apostar na tecnologia solar. Apesar disso, se o futuro do setor fotovoltaico em Cuba será ou não promissor dependerá em grande parte do impacto que a nova Lei de Investimentos venha a ter. Blanca Díaz López 26 2014 | pv-magazine-latam.com Industria y producción | Indústria e produção Con ganas de industria A indústria aguarda ansiosamente Foto: Solartec La empresa mexicana Solartec empezó a producir módulos en 2009. Hoy cuenta con líneas de módulos, células y obleas. A empresa mexicana Solartec començou a produzir módulos en 2009. Hoje conta com produções de módulos, células y wafers. Industria local: el despertar del mercado de grandes centrales solares y las exigencias de contenido local de gigantes como Brasil motivan numerosos planes para implantar fábricas solares en América Latina. Indústria local: o despertar do mercado das grandes centrais solares e as exigências de conteúdo local de gigantes como o Brasil motivam numerosos planos para implantar fábricas solares na América Latina. Mientras el mercado fotovoltaico en América Latina empieza a animarse con la puesta en marcha de grandes centrales, la industria fotovoltaica latinoamericana sigue siendo todavía testimonial. Y aunque no se prevea un cambio drástico a corto plazo, el crecimiento del mercado en el Cono Sur y las imposiciones de contenido local de países como Brasil pueden provocar un cambio de escenario antes de lo pensado. La pequeña industria latinoamericana se ha centrado hasta la fecha en los segmentos de aislada y de pequeñas instalaciones de conexión a red. Con una excepción: Cuba, en donde la veterana factoría de Componentes Electrónicos en Pinar del Enquanto o mercado fotovoltaico na América Latina começa a se animar com o início do estabelecimento das grandes centrais, a indústria fotovoltaica latino-americana permanece sendo um exemplo destas condições. Apesar de não haver uma previsão para uma mudança drástica a curto prazo, o crescimento do mercado no Cone Sul e as imposições de conteúdo local de países como o Brasil podem provocar uma mudança de cenário antes do que pensado. A pequena indústria latino-americana tem se concentrado nos segmentos de instalações isoladas e pequenas instalações de conexão à rede. Com uma exceção: Cuba, onde a tradicional 28 2014 | pv-magazine-latam.com Industria y producción | Indústria e produção Río dio el salto de suministrar prácticamente solo para instalaciones aisladas a hacerlo también para centrales solares hace un año y medio. Hasta la fecha ha colocado más de diez megavatios de módulos en centrales solares de megavatios situadas a lo largo y ancho de la isla caribeña. Todo un hito para una fábrica de módulos latinoamericana. Más allá de módulos solares, una única empresa, la mexicana Solartec, produce actualmente células solares en América Latina. Y muy pronto también obleas, ya que a finales de julio Solartec anunció la adquisición de equipamiento de producción de obleas del fabricante Bosch Solar, otrora un gran productor fotovoltaico alemán que decidió salir del negocio solar el año pasado. La línea adquirida dispone de una capacidad de producción de 30 millones de obleas anuales. El objetivo de la compañía mexicana es integrarse para poder competir, en especial con el producto procedente de China. “Tenemos que tener la misma ecuación de valor que los fabricantes chinos”, afirma Gustavo Tomé, director general de Solartec. Por ello, la empresa busca adquirir también una fábrica de lingotes que se instalaría asimismo en el complejo industrial del que dispone desde el año 2009 en Irapuato, en el estado de Guanajuato. “Nuestro plan es en los próximos 24 meses tener una fábrica integrada de un cuarto de mega”, explica Gustavo Tomé a pv magazine, quien como parte de los planes de expansión de la compañía mexicana no descarta adquirir una fábrica solar en Europa para suministrar al mercado europeo. México: líder de producción Y es que México es el país que dispone de una mayor capacidad de producción de módulos solares en América Latina, aunque paradójicamente su producción sea casi íntegramente exportada a Estados Unidos. En la actualidad existen seis fábricas solares en el país, la mitad de ellas filiales de grandes empresas extranjeras que producen para la exportación: Jabil Circuit, en Chihuahua, la japonesa Kyocera, que produce en Tijuana desde 2009 y cuenta con una capacidad de producción de 150 megavatios, y la estadounidense Sunpower, empresa que inauguró una fábrica con una capacidad de producción de 400 megavatios el año pasado en Mexicali. A estas se suman Solartec, la veterana ERDM en Veracruz y Solarvatio (12 megavatios de capacidad de producción) en Oaxaca, la cual inició su andadura el año pasado. Sin embargo, con el crecimiento esperado del mercado local en los próximos años y con la coyuntura internacional, la industria solar mexicana podría seguir creciendo. Y mientras Solartec planea integrarse para competir con empresas solares chinas, éstas podrían establecer fábricas en México. La empresa de investigaciones de mercado Trend Force identifica a México como el país en el que hay más posibilidades de que empresas chinas instalen fábricas de módulos solares para evitar posibles nuevos aranceles en Estados Unidos, según informaba el pasado mes de junio. Y varias empresas chinas, como JA Solar, Chint o Hareon, han considerado producir módulos solares en México. El pasado mes de febrero, el gobernador de Aguascalientes, Carlos Lozano se reunió con representantes de varias compañías chinas, entre ellas JA Solar y Chint, para tratar sobre posibles inversiones, incluidas posibles fábricas solares. Sin 2014 | pv-magazine-latam.com fábrica de Componentes Electrónicos em Pinar del Río deu um grande passo ao fornecer somente para instalações isoladas e centrais solares há mais de um ano e meio. Até o fechamento desta edição, a fábrica havia instalado mais de dez megawatts de módulos em centrais solares situadas ao longo da ilha caribenha. Um marco para uma fábrica de módulos latino-americana. Além de módulos solares, somente uma única empresa, a mexicana Solartec, fabrica atualmente células solares na América Latina. Muito em breve ela também irá fabricar wafers, pois no final de julho a Solartec anunciou a aquisição de equipamento de fabricação de wafers do fabricante Bosch Solar, um grande fabricante fotovoltaico alemão que decidiu sair do comércio fotovoltaico no ano passado. A linha adquirida dispõe de uma capacidade de fabricação de 30 milhões de wafers anuais. O objetivo da empresa mexicana é integrar-se para poder competir especialmente com produtos provenientes da China. “Temos que ter a mesma equação de valor que os fabricantes chineses“, afirma Gustavo Tomé, diretor geral da Solartec. Para isto, a empresa busca adquirir também uma fábrica de lingotes que também seria instalada no mesmo complexo industrial do qual ela dispõe desde o ano de 2009 em Irapuato, no estado de Guanajuato. “O nosso plano é ter nos próximos 24 meses uma fábrica integrada de um quarto de mega”, explica Gustavo Tomé a PV Magazine e adiciona que como parte dos planos de expansão não se descarta adquirir uma fábrica na Europa para suprir as demandas do mercado europeu. México: líder de produção O México é o país que possui a maior capacidade de produção de módulos solares na América Latina, mesmo que paradoxalmente a sua produção seja quase que completamente exportada para os Estados Unidos. Atualmente existem seis fábricas solares no país, a metade delas filiais de grandes empresas estrangeiras que produzem para a exportação: Jabil Circuit, em Chihuahua, a japonesa Kyocera, que produz em Tijuana desde 2009 e conta com uma capacidade de produção de 150 megawatts, e a estadunidense Sunpower, empresa que inaugurou uma fábrica com uma capacidade de produção de 400 megawatts no ano passado em Mexicali. A estas se somam a Solartec, a veterana ERDM em Veracruz e Solarvatio (12 megawatts de capacidade de produção) em Oaxaca, iniciada no ano passado. No entanto, com o crescimento esperado do mercado local nos próximos anos e com a conjuntura internacional a indústria solar mexicana poderia seguir crescendo. E enquanto a Solartec planeja se integrar para competir com empresas solares chinesas, estas poderiam estabelecer fábricas no México. A empresa de pesquisa de mercado Trend Force identifica o México como país no qual há mais possibilidades de empresas chinesas construírem fábricas de módulos solares para evitar possíveis novas tarifas nos Estados Unidos, segundo as informações publicadas em junho. Várias empresas chinesas, como a JA Solar, Chint ou Hareon, já consideraram produzir módulos solares no México. Em fevereiro, o governador de Aguascalientes Carlos Lozano se reuniu com representantes de várias empresas chinesas, entre elas a JA Solar e Chint, para tratar de possíveis investimentos e fábricas solares. No entanto, apesar das perspectivas de cresci29 Industria y producción | Indústria e produção Foto: ANSL Marcelo Lacerda mento serem boas, as coisas nem sempre foram bem na indústria solar mexicana. Há somente dois anos atrás, as fábricas de módulos solares operadas pela Siliken e Panasonic tiveram que ser fechadas no país. En la provincia argentina de San Luis se inauguró una fábrica en mayo Na província argentina de San Luis foi inaugurada uma fábrica em maio embargo, aunque las perspectivas de crecimiento son buenas, las cosas no han ido siempre bien en la industria solar mexicana. Hace tan solo dos años tuvieron que echar el cierre las fábricas de módulos solares que operaban Siliken y Panasonic en el país. ¿Industria por necesidad? Aunque México acoge la mayor industria solar de la región en la actualidad, en Suramérica existen planes cada vez más concretos y avanzados de fábricas solares que se deben principalmente al contenido local que exigirá Brasil. Uno de los grandes proyectos industriales que empieza a cristalizar es Silicio Verde. El proyecto que comparten Brasil y Paraguay lleva gestándose varios años y es una de las mayores iniciativas industriales solares de la región. Contempla la producción de toda la cadena de valor, desde el silicio hasta los módulos en las cercanías de la mayor central hidráulica del mundo, Itaipú. El pasado mes de mayo se firmó un acuerdo entre empresas alemanas, en concreto el Solar Cluster Baden de Baden – Wurttemberg, y el centro Itaipú Binacional, así como otras organizaciones institucionales, para la elaboración de un estudio de factibilidad que deberá estar concluido en octubre de este año. La inversión para este proyecto se estimó en el año 2012 en más de 900 millones de dólares estadounidenses. Pero este no es el único proyecto industrial en la región. De hecho, en Brasil existen planes para implantar varias fábricas integradas. Destacan los planes de la empresa eléctrica Eletrosul, la cual desarrolla en la actualidad un proyecto piloto de producción de polisilicio y de células en colaboración con varias universidades como la Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), en Santa Catarina. Como también son de destacar los planes de la empresa Solar Par, que estudia construir tres fábricas solares integradas en los estados brasileños de Espirito Santo, Minas Gerais y Mato Grosso do Sul, en las que se fabricaría de obleas a módulos y para lo cual la empresa estima una inversión de 750 millones de reales brasileños (unos 340 millones de dólares estadounidenses). En Brasil hay planes de grandes proyectos solares industriales pero también abundantes planes de fábricas de módulos. Y, muy interesados en atraer a una industria del futuro, varios 30 Indústria por necessidade Apesar de o México acolher a maior indústria solar da região atualmente, na América do Sul existem planos cada vez mais concretos e avançados de fábricas solares que se devem principalmente ao conteúdo local que o Brasil exigirá. Um dos grandes projetos que começam a se formar é Silicio Verde. O projeto através de uma cooperação entre o Brasil e Paraguai vem se desenvolvendo há vários anos e é uma das maiores iniciativas industriais solares na região. O projeto contempla a produção de toda a cadeia de valor, desde o silício até os módulos nos arredores da maior central hidráulica do mundo, Itaipu. Em maio foi fechado um acordo entre as empresas alemãs Solar Cluster Baden, de Baden-Württemberg, o centro Itaipu Binacional e outras organizações institucionais para a elaboração de um estudo de viabilidade que deverá ser concluído em outubro deste ano. Os investimentos para este projeto no ano de 2012 foram estimados em mais de 900 milhões de dólares estadunidenses. Porém este não é o único projeto industrial na região. Na verdade, existem planos para a construção de várias fábricas integradas no Brasil. Entre eles se destacam os planos da empresa elétrica Eletrosul, que atualmente desenvolve um projeto piloto de produção de poli-silício e células em colaboração com várias universidades como a Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), em Santa Catarina. Também em destaque estão os planos da empresa Solar Par que estuda construir três fábricas solares integradas nos estados brasileiros de Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, nas quais se fabricaria de wafers a módulos e para o qual a empresa estima um investimento de 750 milhões de reais brasileiros (aproximadamente 340 milhões de dólares estadunidenses). Os estados brasileiros apoiam a industria local No Brasil existem planos para grandes projetos solares industriais, porém também abundantes planos para fábricas de módulos. Muito interessados em atrair uma indústria do futuro, vários estados brasileiros concedem incentivos ou até financiamento (Minas Gerais) para fábricas solares. O estado de Alagoas já anunciou em fevereiro que aprovou incentivos fiscais para uma fábrica que será realizada pela empresa Pure Energy, um projeto que necessitará de um investimento de 40 milhões de reais brasileiros. No Brasil não somente existem planos para a produção de módulos de silício, mas também projetos industriais de módulos de silício de camada fina. A empresa chinesa Hanergy fechou um acordo com o governo do Rio Grande do Sul no final do ano passado para a construção de uma fábrica de módulos solares de camada fina. Há aproximadamente um ano atrás, a empresa estadunidense PAC West Equities anunciava o interesse de um estado brasileiro em adquirir uma linha de módulos de disseleneto de cobre, índio e gálio (CIGS). O valor deste projeto é estimado em 100 milhões de dólares estadunidenses. As regras de conteúdo local recentemente introduzidas pelo 2014 | pv-magazine-latam.com Industria y producción | Indústria e produção Foto: ANSL Marcelo Lacerda estados brasileños conceden incentivos o hasta financiación (Minas Gerais) para fábricas solares. Alagoas ya anunció el pasado mes de febrero que aprobaba incentivos fiscales para una fábrica que realizará la empresa Pure Energy, un proyecto que requerirá una inversión de 40 millones de reales brasileños. No solo hay planes en Brasil para producir módulos de silicio, también hay proyectos industriales de capa delgada. La empresa china Hanergy cerraba un acuerdo con el gobierno de Rio Grande do Sul a finales del año pasado para la construcción de una fábrica de módulos solares de capa delgada , mientras que hace un año la empresa estadounidense PAC West Equities anunciaba el interés de un estado brasileño por adquirir línea de módulos de diseleniuro de cobre, indio y galio (CIGS). El valor de este proyecto se estimaba en 100 millones de dólares estadounidenses. Las reglas de contenido local recientemente introducidas por el gobierno brasileño son, sin duda, un aliciente. Para acceder a la financiación, el BNDES exige hasta 2017 un 60 por ciento de “Factor N” de contenido local en módulos cristalinos, un 40 por ciento entre 2018 y 2019, para volver al 60 por ciento a partir de 2020. A los módulos de capa delgada se les exige el 60 por ciento hasta 2017 y un 70 por ciento a partir de 2018. La obligatoriedad del 40 por ciento en los inversores se estipula a partir de 2018. (ver página 12). De momento, la única fábrica de módulos que existe en Brasil en la actualidad es la de la empresa Tecnometal, y desde este año también Brasil Solair, según indica la empresa. governo brasileiro são, sem dúvida, um estímulo. Para acessar o financiamento o BNDES exige até 2017 60 por cento do “Fator N” de conteúdo local em módulos cristalinos, 40 por cento entre 2018 e 2019 para voltar a 60 por cento a partir de 2020. Para os módulos de camada fina se exige 60 por cento até 2017 e 70 por cento a partir de 2018. A obrigatoriedade de 40 por cento nos inversores se estipula a partir de 2018 (ver página 12). Atualmente, as única fábricas de módulos que existe no Brasil é a da empresa Tecnometal, com uma capacidade de produção de 25 megawatts, e este tambén a Brasil Solair, segundo a empresa. Fábricas y más fábricas Pero Brasil no es el único país con exigencia de contenido local. Uruguay también lo incluye en su normativa, aunque sin duda en menor medida. El programa de tarifa para 200 megavatios solares lanzado el año pasado incorpora un contenido local del 20 por ciento. El primer proyecto para el que se ha cerrado un acuerdo de compraventa de electricidad (PPA) en el marco del programa es la central La Jacinta, de 65 megavatios de potencia y que realiza la empresa española Fotowatio. Se desconoce qué parte de componentes de la central serán fabricados en Uruguay, pero lo que sí sabe es que los módulos serán suministrados por la empresa china BYD. Sin embargo, algún proyecto del programa podría incorporar módulos solares fabricados en Uruguay ya que existe un proyecto bastante avanzado para implantar una fábrica de módulos solares en el departamento de Paysandú. En este proyecto participa la empresa fotovoltaica china Sky Solar. Aunque el mercado argentino es todavía muy pequeño, en la actualidad la potencia fotovoltaica acumulada ronda los diez megavatios en el país, en Argentina hay planes y proyectos muy ambiciosos y muy concretos. En septiembre está previsto el inicio de la construcción de una fábrica solar integrada de una capacidad de producción de 70 megavatios en la que se lingotes, obleas, células y módulos. De la instalación de este complejo industrial solar en la provincia de San Juan se encarga el fabricante alemán de equipamiento de producción Schmid. Para ello se cerró un contrato con un valor de más de 100 millones de euros (134 millones de dólares) el pasado mes de septiembre. Schmid incorporará en esta producción su tecnología Fábricas e mais fábricas O Brasil não é o único país com exigências de conteúdo local. O Uruguai também o inclui em suas normas, porém em um espectro menor. O programa de tarifas para 200 megawatts solares, lançado no ano passado, incorpora um conteúdo local de 20 por cento. O primeiro projeto para o qual foi fechado um acordo de compra e venda de eletricidade (PPA) é a central La Jacinta, de 65 megawatts de potência e realizado pela empresa espanhola Fotowatio. Não existem informações sobre qual parte dos componentes serão fabricados no Uruguai, porém se sabe que os módulos serão fornecidos pela empresa chinesa BYD. No entanto, algum projeto do programa poderia incorporar módulos solares fabricados no Uruguai já que existe um projeto bastante avançado para construir uma fábrica de módulos solares no departamento de Pausandú. A empresa chinesa Sky Solar participa deste projeto. Embora o mercado argentino seja muito pequeno, atualmente a potência fotovoltaica acumulada é de aproximadamente dez megawatts e existem planos muito concretos e ambiciosos. Para setembro está previsto o início da construção de uma fábrica solar integrada com uma capacidade de produção de 70 megawatts na qual se fabricará lingotes, wafers, células e módulos. Da instalação deste complexo industrial solar na província de San Juan se encarrega o fabricante alemão de equipamentos de produção Schmid. Para isto foi fechado em setembro um contrato no valor de mais de 100 milhões de Euros (134 milhões de dólares). A empresa Schmid usará nesta produção a sua tecnologia TinPad na qual se substitui a prata pelo estanho nos contatos posteriores e também aplicará soluções avançadas para a lim- 2014 | pv-magazine-latam.com La fábrica en San Luis tiene una capacidad de 12 megavatios anuales A fábrica em San Luis tem uma capacidade de 12 megawatts anuales 31 Industria y producción | Indústria e produção Foto: Kyocera México cuenta con la mayor industria solar de América Latina, sin embargo la mayor parte de la producción se exporta México conta com a maior indústria solar da América Latina, porém a maior parte dos módulos produzidos é exportada TinPad en la que se sustituye la plata por el estaño en los contactos posteriores y también aplicará soluciones avanzadas para el lavado de las obleas. En el proyecto participa asimismo la empresa alemana de equipamiento de producción M+W. El inicio de la producción se ha previsto en el segundo semestre del año próximo. Parte de la producción inicial se suministraría para el segmento agrícola local y el gobierno de San Juan estaría evaluando conceder créditos a los agricultores para facilitar el acceso a instalaciones fotovoltaica. Pero los módulos producidos en esta fábrica no se distribuirán solo en Argentina, en donde el objetivo nacional de ocho por ciento de energías renovables en 2016 todavía podría dar un buen empuje al mercado solar, sino que también está prevista su exportación a otros países de la región. Además de San Juan, varias provincias argentinas están tomando medidas para incrementar su uso de las energías. En San Luis se inauguró el pasado mes de mayo una fábrica de módulos solares con una capacidad de producción de 12 megavatios anuales que ha contado asimismo con el apoyo del gobierno provincial. Esta fábrica de la empresa LV - Energy Lumins requirió una inversión de 30 millones de dólares estadounidenses. En el proyecto participan empresas italianas, españolas e indias y prevé suministrar a los mercados local y regional. Con ello, a finales de este año, Argentina podría contar con tres fábricas solares ya que la veterana empresa Solartec produce asimismo módulos solares en la provincia de La Rioja, destinados principalmente al programa nacional de electrificación rural Permer. Chile, sin embargo, es el caso opuesto a Argentina. El actual líder latinoamericano en cuanto a potencia instalada no da señales de pretender implantar una industria o al menos nadie ha hecho todavía público planes de levantar fábricas solares. No obstante, con la cantidad de planes industriales que se barajan actualmente en América Latina es probable que módulos “made in Latam” no vaya a ser lo que le falten a las próximas grandes centrales solares que se construyan no solo en Chile sino en toda Latinoamérica. Blanca Díaz López 32 peza dos wafers. Neste projeto também participa a empresa alemã de equipamentos de produção M+W. O início da produção está previsto para o segundo semestre do próximo ano. Parte da produção inicial será fornecida para o segmento agrícola local e o governo de San Juan estaria avaliando a concessão de créditos aos agricultores para facilitar o acesso a instalações fotovoltaicas. Porém os módulos produzidos nesta fábrica não serão distribuídos somente na Argentina. Na Argentina, o objetivo nacional de oito por cento de energias renováveis em 2016 poderia impulsionar o mercado e a exportação para outros países da região também está prevista. Várias fábricas solares em Argentina Além de San Juan, várias províncias argentinas estão tomando medidas para aumentar o uso das energias renováveis. Em San Luis foi inaugurada em maio uma fábrica de módulos solares com uma capacidade de produção de 12 megawatts anuais que contou também com o apoio do governo provincial. Esta fábrica da empresa LV – Energy Lumins exigiu um investimento de 30 milhões de dólares estadunidenses. Neste projeto participam empresas italianas, espanholas e índias e prevê suprir o mercado local e regional. Com isto, no final deste ano a Argentina poderia contar com três fábricas solares já que a veterana empresa Solartec também produz módulos solares na província de La Rioja, destinados principalmente ao programa nacional de eletrificação rural Permer. O Chile, no entanto, é o caso oposto da Argentina. O atual líder latino-americano em relação à potência fotovoltaica instalada não dá sinais de pretender implantar uma indústria local ou ao menos não anunciou planos para a construção de fábricas de módulos solares. No entanto, com a quantidade de planos industriais que existem atualmente na América Latina, é provável que módulos “Made in Latin America” estarão à disposição para a construção de grandes centrais solares no Chile e em toda a América Latina. Blanca Díaz López 2014 | pv-magazine-latam.com www.schmid-group.com Medición neta | Medição líquida Kilovatio a kilovatio Quilowatt por quilowatt Foto: Elecnor La instalación de 15 kilovatios de la Intendencia de Antofagasta es una de las primeras de la administración chilena O sistema fotovoltaico de 15 quilowatts na Intência de Antofagasta é uma das primeiras da administração chilena Net metering: sin apenas incentivos, las instalaciones fotovoltaicas de medición neta empiezan a proliferar en muchos países de América Latina. Varios son los países que cuentan con regulaciones específicas y en otros están en preparación normas de medición neta. Pero también hay países en los que el autoconsumo ya se desarrolla aunque todavía no exista una regulación específica de medición neta. Autoconsumo: mesmo com poucos incentivos, as instalações fotovoltaicas de medição líquida começam a se proliferar em muitos paises da América Latina. Vários são os países que possuem regulamentações específicas e outros estão preparando as normas de medição líquida. Porém também existem países nos quais o autoconsumo já se desenvolve mesmo que não exista uma regulamentação específica de medição líquida. Con regulación e incluso sin ella, las instalaciones fotovoltaicas para el autoconsumo con conexión a red son cada vez más cotidianas en muchos países América Latina. Kilovatio a kilovatio, los países latinoamericanos van sumando potencia instalada y, en consecuencia, ajustando sus legislaciones para dar cabida al modelo de autoconsumir la energía producida en el propio tejado. Igual de variopinta que es su idiosincrasia, también es la manera en la que afrontan el reto de incorporar el autoconsumo fotovoltaico en sus normativas. Com regulamentação e sem ela, as instalações fotovoltaicas para o autoconsumo com conexão à rede são cada vez mais cotidianas em muitos paises da América Latina. Quilowatt por quilowatt, os países latino-americanos vão somando potência instalada e, como consequência, ajustando as suas legislações para dar espaço ao modelo de autoconsumo de energia produzida no próprio telhado. Além das suas variações e peculiaridades também é a maneira como se lida com o desafio de incorporar o autoconsumo fotovoltaico em normas. 34 Medición neta | Medição líquida Más de 27 megavatios en sistemas bajo el esquema de medición neta reportaba a finales de 2013 México, país latinoamericano pionero en cuanto a regulación de net metering. A ello, se suma alguna instalación fotovoltaica más completada bajo el esquema de autoabastecimiento, para sistemas mayores, de más de 500 kilovatios de potencia. De confirmarse los pronósticos de la Comisión Reguladora de Energía (CRE), que espera sumar este año otros 20 megavatios, México también confirmaría en 2014 su posición de líder en América Latina en instalaciones de autoconsumo. El país dispone desde 2007 de una normativa específica que permite a los productores de energía el verter el excedente a la red y compensarlo durante un año en su recibo de la luz. Eso sí, una vez vencido ese plazo la eléctrica se queda con cada kilovatio hora de más vertido. Tras haber experimentado diversas modificaciones desde su entrada en vigor, al esquema pueden acogerse actualmente instalaciones residenciales de hasta diez kilovatios de potencia y comerciales de hasta 500 kilovatios. Aunque esto podría cambiar si la recién creada Asociación Mexicana de Energía Solar Fotovoltaica (Asolmex) se sale con la suya y consigue que el listón se amplíe hasta instalaciones de cinco megavatios de potencia. No hay duda de que “la energía solar tiene sentido para muchos consumidores de electricidad comerciales e industriales en México, incluso sin subsidios gubernamentales”, como afirma el country manager para México de Hanwha Q Cells Alejo López. Sin ir más lejos, su empresa ha firmado un acuerdo con la cadena de Tiendas Soriana para implementar 120 instalaciones hasta principios de 2015. Y aunque es cierto que las cubiertas de hasta 500 kilovatios de potencia empiezan a proliferar en el país, el nicho de mercado continúa siendo el de los hogares con tarifa de alto consumo (tarifa DAC), al que se calculan pertenecen 500.000 hogares. De hecho, 4.249 de las 4.620 instalaciones que reporta la CNE en 2013 en este esquema corresponden a sistemas de hasta diez kilovatios de potencia. La reforma energética que ultima en la actualidad el gobierno podría incluso aumentar el atractivo del autoconsumo con fotovoltaica, puesto que está previsto que se rebajen los subsidios a la electricidad, lo que haría aumentar los precios a los consumidores y permitir a la fotovoltaica competir en mejores condiciones, según estiman los expertos. Democratización de la energía Entre los muchos que se han propuesto mejorar la competitividad de la energía fotovoltaica se encuentra el estado brasileño de Tocantins, que ostenta el dudoso privilegio de tener una de las tarifas eléctricas más altas del país (cerca de 16 centavos de dólar por kilovatio hora) y tener una instalación operando en esquema de net metering, según la Agencia Nacional de la Energía Eléctrica (Aneel). A fin de amortiguar los obstáculos de la regulación nacional de net metering introducida en 2012 –bajo cuyo esquema solo se han instalado en Brasil un centenar de sistemas con una potencia conjunta de cuatro megavatios–, así como suavizar los elevados impuestos por vertido a red y la falta de estímulos financieros, el gobernador de Tocantins, Siquiera Campos, envió en marzo un proyecto de Ley a la Asamblea Legislativa que contempla para los productores solares la exención del impuesto sobre el valor añadido ICMS. En la actuali- Mais de 27 megawatts em sistemas foram reportados no esquema de medição líquida no México no final de 2013, país latino-americano pioneiro em relação à regulamentação de net metering. A isto se somam instalações fotovoltaicas sob o esquema de auto-abastecimento para sistemas maiores com mais de 500 quilowatts de potência. Ainda está por ser confirmada a previsão da Comissão Reguladora de Energia (CRE) que espera somar este ano outros 20 megawatts e o México também confirmaria em 2014 a sua posição de líder na América Latina em instalações de autoconsumo. O país dispõe desde 2007 de uma norma específica que permite aos produtores de energia transferir o excedente à rede e serem compensados durante um ano nas suas contas de luz. Sendo assim, uma vez vencido este prazo a rede elétrica permanece com cada quilowatt hora transferido como excedente. Após ter experimentado diversas modificações desde a sua entrada em vigor, atualmente se podem registrar para este esquema instalações residenciais de até dez megawatts de potência e comerciais de até 500 quilowatts. Porém isto poderia mudar se a recém-criada Associação Mexicana de Energia Solar Fotovoltaica (Asolmex) conseguisse que a lista fosse ampliada até instalações de energias renovaveis de cinco megawatts de potência. Não há dúvida de que “a energia solar tem sentido para muitos consumidores comerciais e industriais de eletricidade no México, inclusive sem subsídios governamentais”, como afirma o Country Manager para o México de Hanwha Q Cells Alejo López. A sua empresa fechou um acordo com a rede Tiendas Soriana para implementar 120 instalações até o início de 2015. E mesmo estando certo de que domicílios de até 500 quilowatts de potência estão a se proliferar no país, o nicho de mercado continua sendo o de domicílios com tarifa de alto consumo (tarifa DAC), ao qual se calcula que pertençam 500.000 domicílios. 4.249 das 4.620 instalações que foram reportadas pela CNE em 2013 neste esquema correspondem a sistemas de até dez quilowatts de potência. A reforma energética que está sendo finalizada atualmente pelo governo poderia incluir aumentar a atratividade do autoconsumo fotovoltaico, tendo em vista que está previsto que se reduzam os subsídios para a eletricidade, o que aumentaria os preços para os consumidores e permitiria à energia fotovoltaica competir com melhores condições, segundo estimas os peritos. Democratização da energia Entre os muitos que haviam se proposto a melhorar a competitividade da energia fotovoltaica se encontra o estado brasileiro de Tocantins, que ostenta o duvidoso privilégio de ter uma das tarifas elétricas mais altas do país (aproximadamente 16 centavos de dólar por quilowatt hora) e possui uma instalação operando no esquema de net metering, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a finalidade de reduzir os obstáculos da regulamentação nacional de net metering introduzida em 2012, um esquema que somente foi instalado no Brasil com uma centena de sistemas com uma potência conjunta de quatro megawatts, assim como suavizar os elevados impostos por repasse à rede e a falta de estímulos financeiros, o governador de Tocantins, Siquiera Campos, apresentou em março um projeto de lei à Assembleia Legislativa que contempla para os 35 Medición neta | Medição líquida Foto: Winaico Un sistema de 20 kilovatios en Ciudad de México Um sistema de 20 quilowatts em Cidade do México dad, los potenciales productores solares en Tocantins afrontarían un impuesto ICMS del 25 por ciento. Pero mientras el muy prometedor Brasil se queda dormido en los laureles y con la atención prácticamente centrada en las grandes centrales y las licitaciones, los pequeños y menos poblados países centroamericanos cogen carrerilla en el net metering. Con elevados precios de la electricidad para clientes comerciales e industriales, con un promedio de más de 20 centavos de dólar el kilovatio hora, la fotovoltaica se presenta como un alivio que contribuye a aumentar la competitividad de las empresas. Si a los altos precios de la electricidad se le suman los elevados índices de irradiación parece que la boda está hecha, en la que unos plazos de amortización de las instalaciones en muchos casos de entre cinco y ocho años resultan un aliciente atractivo. Financiación Sin menospreciar el empujón dado en Centroamérica por la Agencia de Cooperación Internacional (GIZ) de Alemania en la elaboración de regulaciones favorables al desarrollo de las energías renovables, lo que ha sido crucial ha sido la apertura del grifo de la financiación en el último año, tanto para las instalaciones bajo un esquema de medición neta como para las de autoconsumo. Varias son las entidades locales que las financian como el Banco Centroamericano de Integración Económica (BCIE) y en la mayor parte de los casos canalizan financiación de bancos internacionales de desarrollo, como el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) o el Banco de Desarrollo Alemán (KfW). Una de las entidades locales que está mostrando una clara apuesta por la solar es el Banco Agromercantil de Guatemala (BAM), que ofrece financiación a través de su línea de leasing para clientes empresariales guatemaltecos que quieran incorporar una instalación fotovoltaica con pagos mensuales similares a su actual factura eléctrica, según indica su responsable Luis Carrera. La idea es que a partir de julio los clientes particulares también puedan disponer de esa facilidad. Guatemala dispone desde 2008 desde una regulación de net metering, que hasta la fecha se ha traducido en poco más 500 kilovatios instalados. 36 fornecedores solares a isenção do imposto sobre valor agregado ICMS. Atualmente, os potenciais produtores fotovoltaicos em Tocantins seriam confrontados com um imposto de ICMS de 25 por cento. Porém enquanto o promissor Brasil permanece com a sua atenção praticamente centrada nas grandes centrais e licitações, os países pequenos e menos povoados da América Central avançam em relação ao net metering. Com elevados preços de eletricidade para clientes comerciais e industriais, com um preço médio de 20 centavos de dólar por quilowatt hora, a energia fotovoltaica se apresenta como alívio que contribui para aumentar a competitividade das empresas. Os altos preços da eletricidade se somam aos elevados índices de radiação na região. Com isso, em muitos casos a amortização de entre cinco e oito anos forma um incentivo atraente. Financiamento Sem menosprezar o impulso dado na América Central através da Agência de Cooperação Internacional (GIZ) da Alemanha em relação à elaboração de regulamentos favoráveis ao desenvolvimento das energias renováveis. Um ponto crucial foi a abertura do financiamento no último ano tanto para as instalações sob um esquema de medição líquida como para as de autoconsumo. Várias são as entidades locais que as financiam, como o Banco Centro-americano de Integração Econômica (BCIE), e na maioria dos casos se canaliza o financiamento de bancos internacionais de desenvolvimento, como por exemplo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) ou o Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW). Uma das entidades locais que claramente está apostando na energia solar é o Banco Agromercantil da Guatemala (BAM), que oferece financiamentos através de sua linha de leasing para clientes empresariais guatemaltecos que queiram incorporar uma instalação fotovoltaica com pagamentos mensais similares a sua atual conta de eletricidade, segundo indica seu responsável Luis Carrera. A ideia é que a partir de julho os clientes particulares também possam dispor desta facilidade. A Guatemala dispõe desde 2008 de uma regulamentação de net metering que até o fechamento desta edição contava com pouco mais de 500 quilowatts instalados. Apesar da indústria fotovoltaica se empenhar muito em baixar os custos, o certo é que na América Latina o preço das instalações segue sendo um obstáculo. O Panamá, por exemplo, introduziu uma norma de net metering em 2008 que deu frutos até que em 2013 se introduziu uma isenção das tarifas de importação. Resultado disto é quase um megawatt em instalações de autoconsumo com base em publicações da imprensa local. O último país centro-americano a começar a legislar a medição líquida foi a Costa Rica, que em abril deste ano introduziu a norma Poasen para permitir tanto o intercambio do excedente não consumido como também sua venda. É muito cedo para avaliar o impacto da nova norma, porém o programa piloto do Instituto Costarriquense de Eletricidade, que a antecede, reporta 740 quilowatts instalados até dezembro de 2013. Se os preços da eletricidade na América-Central já são elevados, o que dizer da região caribenha. Especialmente na República Dominicana, onde o governo introduziu um esquema de 2014 | pv-magazine-latam.com Medición neta | Medição líquida Foto: Panasonic Y es que por mucho que se empeñe la industria fotovoltaica en bajar sus costes, lo cierto es que en América Latina el precio de las instalaciones sigue siendo un obstáculo. Panamá, por poner un ejemplo, introdujo una normativa de net metering en 2008 que dio frutos testimoniales hasta que en 2013 se introdujera una exención de los aranceles de importación. Resultado de ello es casi un megavatio en instalaciones de autoconsumo a tenor de lo publicado en la prensa local. El último país centroamericano en meterse en el barco de legislar la medición neta ha sido Costa Rica, que en abril de este año introdujo la norma Poasen para permitir tanto el intercambio del excedente no consumido como su venta. Es muy pronto para valorar el impacto de la nueva normativa, pero el programa piloto del Instituto Costarricense de Electricidad (ICE) que la antecede reporta 740 kilovatios instalados hasta el pasdo mes de diciembre. Y si los precios de la electricidad en Centroamérica son ya elevados, qué decir de la región caribeña. Especialmente en República Dominicana, donde el gobierno introdujo un esquema de medición neta con atractivos incentivos hace tres años. Hasta la fecha se han instalado unos ocho megavatios de instalaciones fotovoltaicas bajo el esquema. No obstante, lo que empezara con buen pie se ha visto ralentizado con la rebaja de los incentivos que proponía el esquema. Caso contrario es el de Uruguay, en el Cono Sur, país en el que se empieza a ver movimiento después de que aprobara una normativa de medición neta en 2011 y bajo cuyo amparo estarían suscritas instalacio- Un sistema sobre la cubierta de una nave industrial en El Salvador Um sistema no telhado de uma nave industrial em El Salvador medição líquida com incentivos atrativos há três anos atrás. Até o fechamento desta edição se havia construído aproximadamente oito megawatts de instalações fotovoltaicas como parte do esquema na República Dominicano. No entanto o bom início sofreu com a redução dos incentivos do esquema de net metering. O caso contrário ocorre no Uruguai, na parte sul, país no qual se começa a ver movimento, após a aprovação de uma norma de medição líquida em 2011 e sob cuja proteção estariam as instalações fotovoltaicas que somam uma potência de aproximadamente um megawatt. Atualmente se destacam as instalações Publicidad/Publicidade / Perfect Welding / Solar Energy / Perfect Charging SMART GRID READY CARACTERÍSTICAS AVANZADAS DE RED (AGF) PARA UNA RED ESTABLE Las características avanzadas de red (AGF - Advanced Grid Features) incorporan un rango de funciones que soportan una operación estable de la red, como: Prevención remota de errores en la red y/o fallas inesperadas, acorde con las nuevas tendencias en normas y lineamientos en el mundo para interconexión. Control de potencia reactiva y activa. Alimentación asimétrica objetiva. Los inversores Fronius pueden reducir la potencia en una fase si el voltaje es elevado, mientras alimentan más energía a la red en las otras dos fases para evitar pérdidas de energía. Para saber más, visite: www.fronius.mx Medición neta | Medição líquida Normativas de medición neta en América Latina País Normativa de medición neta Argentina En preparación. Programa de piloto Iresud. Iniciativas en varias provincias. Tipo de neteo Potencia máxima 1 MW Potencia instalada Brasil Regulación 482 de Aneel (abril 2012) Intercambio 36 meses Chile En preparación (prevista en 2° semestre 2014). Fomento autoconsumo a través de organismos como la Fundación para la Innovación Agraria. Instalaciones de autoconsumo sin regulación específica Costa Rica Norma técnica Poasen (abril 2014). Programa piloto del Instituto Costarricense de Electricidad ICE. Venta o intercambio del excedente 1 MW 740 kW en el programa del ICE (dic. 2013, ICE) Guatemala Resolución de CNEE 171-2008 Venta excedente a distrubuidora o en mercado 5 MW 500 kW (estimación) El Salvador Programa 1 MW residencial enmarcado en licitación de 2013 Venta excedente a precio fijado en licitación hasta 5 kW cerca de 2 MW fuera del programa México Resolución 054/2010 Secretaría Energía Intercambio excedente 12 meses Residencial: 10 kW; comercial: 500 kW 27 MW (dic. 2013, CNE) Panamá Resolución de ASEP AN No. 5399 Intercambio excedente 12 meses; resto precio distribuidora 500 kW 1 MW (estimación) República Dominicana Resolución CNE-AD-0007-2011 y reglamento de medición neta julio 2012 Intercambio excedente 12 meses, después se paga parte del crédito. 25 kW residencial y 1 MW comercial 6,1 MW (sept. 2013, CNE) Uruguay Decreto 173/2010 de microgeneración 150 kW 1 MW (estimación) nes que suman una potencia que ronda un megavatio de potencia. En la actualidad despuntan las instalaciones fotovoltaicas en el segmento comercial e industrial, muy posiblemente apoyadas por la buena imagen de estabilidad económica de la que goza Uruguay. Ciudad sin ley Y mientras en los países que gozan ya hoy en día de legislación la fotovoltaica en autoconsumo en mayor o menor medida, en otros se sigue haciendo “a la torera”. Los sistemas comerciales de mediana potencia en régimen de autoconsumo en El Salvador, Honduras y Nicaragua muestran trazas de dejar de ser una anécdota para convertirse en algo cotidiano. Cierto es que en El Salvador existe un programa de autoconsumo con un cupo de un megavatio para instalaciones de hasta cinco kilovatios de potencia como resultado de una licitación oficial de energías renovables y de la que depende el precio que se vaya a pagar por el excedente vertido. Pero como suele pasar, la gente se cansa de esperar a que se establezcan los precios de la venta del excedente, y son unas cuantas las instalaciones que ya asoman la nariz. Pero al margen de las regulaciones, empiezan a proliferar los sistemas comerciales de mediana potencia de autoconsumo. El pasado año la empresa salvadoreña Unitape comunicaba el haber concluido una instalación de 242 kilovatios en El Salvador, así como también la española Proinso comunicaba en nota de prensa el haber suministrado módulos en Ecuador, otro de los países que todavía no cuenta con regulación específica para el net metering. Y hablando de regulaciones, lo que sorprende es que el actual líder absoluto en cuento a potencia fotovoltaica instalada no 38 4,3 MW (Aneel 07/2014) 3 MW (estimación) fotovoltaicas no segmento comercial e industrial, muito provavelmente apoiadas pela boa imagem de estabilidade econômica do Uruguai. Cidade sem lei E enquanto alguns países usufruem atualmente de uma legislação fotovoltaica para o autoconsumo, em maior ou menor grau, em outros ainda se segue no caminho desta conquista. Os sistemas comerciais de potência média em regime de auto-consumo em El Salvador, Honduras e Nicarágua mostram sinais de deixar de ser uma anedota para converter-se em algo cotidiano. Certo é que em El Salvador existe um programa de auto-consumo com uma capacidade de um megawatt para instalações de até cinco quilowatts de potência como resultado de uma licitação oficial de energias renováveis e da qual depende o preço a ser pago pelo excedente convertido. Mas como de costume, as pessoas se cansam de esperar que o preço de venda do excedente seja definido e ficam impacientes. Junto com os regulamentos, os sistemas comerciais de potência média de auto-consumo começam a se proliferar. No ano passado, a empresa salvadorenha Unitape comunicou que havia concluído uma instalação de 242 quilowatts em El Salvador, assim como também a empresa espanhola Proinso anunciou em um comunicado de imprensa que havia fornecido módulos para o Equador, um dos países que não possuem regulação específica para o net metering. E por falar sobre regulamentações, o que surpreende é que o atual líder absoluto em termos de potência fotovoltaica instalada não possui uma norma de net metering. Sim, estamos falando do Chile, país que em 2014 superou todas as previsões dos peritos e se tornou o líder na América Latina em relação à 2014 | pv-magazine-latam.com Medición neta | Medição líquida Normas de medição líquida na América Latina País Norma de medição líquida Argentina Em preparação. Programa piloto Iresud. Iniciativas em várias provincias. Tipo de esquema Potência máxima Potência instalada Brasil Regulamento 482 de 17 de abril de 2012 Aneel Troca de eletricidade em até 36 meses 1 MW 4,3 MW (Aneel 07/2014) Chile Em preparação (prevista para o 2° semestre de 2014). Desenvolvimento do auto-consumo através de órgãos como a Fundação para a Inovação Agrária. Instalações de auto-consumo sem regulamentação específica Costa Rica Norma técnica Poasen (abril de 2014). Programa piloto do Instituto Costarricense de Eletricidade ICE. Venda ou troca do excedente 1 MW 740 kW no programa do ICE (dic. 2013, ICE) Guatemala Resolução do CNEE 171-2008 Venda excedente à distribuidora ou mercado spot 5 MW 500 kW (estimativa) El Salvador Programa 1 MW residencial delineado na licitação de 2013 Venda excedente a preço fixo em licitação até 5 kW cerca de 2 MW fora do programa México Resolução 054/2010 da Secretaria de Energia Troca excedente 12 meses Residencial: 10 kW; comercial: 500 kW 27 MW (dic. 2013, CNE) Panamá Resolução da ASEP AN Nr. 5399 Troca excedente 12 meses; venda a distribuidora 500 kW 1 MW (estimativa) República Dominicana Resolução do CNE-AD-0007-2011 e regulamento de medição líquida de julho de 2012 Troca excedente 12 meses, depois se paga uma parte do crédito acumulado. 25 kW residencial e 1 MW comercial 6,1 MW (set. 2013, CNE) Uruguai Decreto 173/2010 de microgeração 150 kW 1 MW (estimativa) cuente con una normativa de net metering. Sí, hablamos de Chile, país que ha dado en 2014 el campanazo barriendo los pronósticos de los expertos y poniéndose a la cabeza en América Latina en cuento a potencia instalada con la friolera de 184 megavatios de potencia acumulada en agosto de 2014. Todo parece indicar que las cuotas de instalaciones de autoconsumo podrían elevarse con la misma celeridad: el gobierno tiene en su agenda la pronta regulación del net metering. El borrador de la norma fue remitido a Contraloría a finales de junio, el paso previo a su inminente aprobación. Aunque en el país ya se realizan instalaciones fotovoltaicas de mediana potencia de autoconsumo, Karsten Schulte gerente de la empresa Kraftwerk opina que “una regulación podría dar un gran impulso a estas instalaciones en el segmento comercial e industrial”. Y mientras Chile está por la labor y promete tener una normativa para el net metering a muy corto plazo, el gobierno argentino se lo toma con mayor calma. A pesar de la única nación latinoamericana que puede presumir de haber inaugurado en los últimos tiempos una instalación fabril de módulos fotovoltaicos, Argentina sigue mostrándose demasiado tímido con la fotovoltaica: todavía siguen dándole vueltas al proyecto piloto Iresud y la realidad es que en este esquema son testimoniales las instalaciones fotovoltaicas. Solamente el estado Santa Fe puede presumir de haber hecho algo al respecto: en febrero de este año instauró una línea de crédito que prevé 6,4 millones de dólares estadounidenses para proyectos renovables. Igual de variopinta que es la idiosincrasia de América Latina es también la forma en la que el autoconsumo se introduce en cada país. Lo innegable es que la filosofía de consumir la propia electricidad tiene tirón. Blanca Díaz López 2014 | pv-magazine-latam.com 3 MW (estimativa) potência instalada com 184 megawatts de potência acumulada em agosto de 2014. Tudo parece indicar que as cotas de instalações de auto-consumo poderiam se elevar com a mesma velocidade: o governo tem em sua agenda uma regulamentação de net metering já pronta. O projeto de norma foi enviado à controladoria no final de junho antes da sua etapa de aprovação eminente. Apesar de instalações fotovoltaicas de potência média de auto-consumo já terem sido instaladas, Karsten Schulte diretor da empresa Kraftwerk afirma que “uma regulamentação poderia dar um grande impulso para estas instalações no segmento comercial e industrial”. Ainda há muito a fazer E enquanto o Chile trabalha assiduamente e promete ter uma norma para o net metering a curto prazo, o governo argentino trata do assunto com mais calma. Apesar de ser a única nação latino-americana que pode vangloriar-se construiu uma fábrica de módulos fotovoltaicos esse ano, a Argentina segue demasiadamente tímida em relação à energia fotovoltaica: o projeto piloto Iresud segue girando em volta e a realidade é que nesse esquema as das instalações fotovoltaicas são uma verdadeira raridade. Somente o estado de Santa Fe pode afirmar ter feito algo a respeito: em fevereiro deste ano instalou uma linha de crédito que prevê 6,4 milhões de dólares estadunidenses para projetos de energia renovável. Igualmente variável como a idiossincrasia da América Latina é também a forma como o auto-consumo é introduzido em cada país. É inegável que a filosofia de consumo da eletricidade tem mudado. Blanca Díaz López 39 Arquitectura | Arquitetura Solar Decathlon LAC Entre los días 29 de noviembre y 13 de diciembre de 2015, universidades de todo el mundo se darán cita en Santiago de Cali (Colombia) para presentar sus propuestas de viviendas eficientes, abastecidas exclusivamente por energía solar en la primera edición Latinoamericana y del Caribe del concurso de arquitectura Solar Decathlon. Con un presupuesto máximo de 150.000 dólares estadounidenses establecido por la organización, los decatletas solares tendrán que bregar en esta ocasión no solamente con el clima tropical de Cali, sino también con los cuatro ejes temáticos en los que se basarán las diez pruebas de la competición. Además de tener en consideración las condiciones climáticas y socioeconómicas de la zona tropical, las viviendas propuestas deberán poder albergar a una familia de al menos cinco miembros y ser asequibles para la población. Los proyectos tampoco serán la típica casa unifamiliar que mayoritariamente se presentan a Solar Decathlon, sino que deberán ser diseños que puedan acoger un mínimo de 200 viviendas en una hectárea, en una altura mínima de tres pisos. Como es obvio, para el concurso los decatletas no tendrán que levantar todas las plantas. Y, por supuesto, aprovechar eficientemente el recurso de sol y agua omnipresente en la zona tropical, así como garantizar el equilibrio medioambiental con un plan apropiado de tratamiento de residuos. mericana: en 2012 acudió a España un equipo de Brasil, que quedó clasificado en decimocuarta posición, y en la recién clausurada edición de Francia participaron equipos de Chile (posición 12), México (posición 13) y Costa Rica (posición 16). Las universidades que acudan a Solar Decathlon LAC tendrán que enfrentarse también a nuevas sorpresas que les ha preparado la organización: el terreno dentro de la villa solar será diferente para cada equipo por lo que será un “interesante desafío de diseño” con respecto a anteriores Solar Decathlon, donde cada vivienda tenía un terreno similar y casi la misma orientación. La adjudicación de terrenos se sorteará el 30 de octubre de 2014 entre los 20 candidatos que se hayan clasificado. La otra gran sorpresa es que la intención de los organizadores es que las casas queden expuestas para siempre a modo de “laboratorio urbano”. Una auténtica novedad en la completa historia del Solar Decathlon, donde las casas son desmanteladas de la villa solar al término del concurso. “Las dejaremos ahí para que sea un barrio modelo que servirá de laboratorio y referente”, indica el alcalde de Cali, Rodrigo Gerrero. Obviamente, esto no será una imposición, sino que “lo decidirán los equipos”, aclara el director del certamen Carlos Rodríguez, aunque espera que al menos tres proyectos queden en el laboratorio urbano. “Queremos dejarle un legado a la ciudad y al país”. María Sarado Decatletas latinoamericanos Los candidatos a participar en esta primera competición latinoamericana tendrán hasta el 30 de octubre de 2014 para presentar sus proyectos. A modo de incentivo, la organización ha dispuesto que los equipos participantes reciban 80.000 dólares para sufragar los costes directos y los gastos asociados a la construcción del prototipo. “Ya hay interés de una universidad de Holanda. Otra de Estados Unidos tiene interés en colaborar con una universidad de Colombia y también hay interés de Uruguay, Argentina y Brasil”, explica Carlos Díaz, director operativo de Solar Decathlon LAC. Hasta la fecha son pocos los equipos de América Latina que han acudido a otras ediciones internacionales del concurso, principalmente por el alto coste que supone transportar los proyectos y el numeroso equipo que lo acompaña a la otra parte del mundo y por la dificultad para conseguir patrocinadores. Mientras que el único certamen chino celebrado hasta ahora no contó con presencia latina, al estadounidense ha acudido en cuatro ocasiones la Universidad de Puerto Rico y para la edición de 2015 está confirmada la clasificación de un equipo formado por universidades de Panamá, Honduras y Estados Unidos. La edición europea de Solar Decathlon es la que ha contado con mayor presencia latinoa40 2014 | pv-magazine-latam.com Arquitectura | Arquitetura Solar Decathlon LAC Entre os dias 29 de novembro e 13 de dezembro de 2015, universidades de todo o mundo se reunirão em Santiago de Cali (Colômbia) para apresentar suas propostas de casas eficientes, abastecidas exclusivamente por energia solar na primeria edição Latino-Americana e do Caribe (LAC) da competição de arquitetura Solar Decathlon. Com um orçamento máximo de 150.000 dólares estabelecido pela organização, desta vez os decatletas solares terão que se esforçar não só com o clima tropical de Cali, mas também com os quatro pontos temáticos em que se basearão as dez provas da competição. Além de levar em conta as condições climáticas e socioeconômicas da região tropical, as casas propostas devem ser capazes de acomodar uma família de pelo menos cinco membros e ser acessível para a população. Os projetos não serão a típica casa unifamiliar apresentada normalmente na Solar Decathlon, mas devem ser projetos que possam acomodar um mínimo de 200 casas em um hectare, em uma altura mínima de três andares. Também, é claro que os recursos onipresentes na região tropical como o sol e a água devem ser aproveitados de forma eficaz e garantir assim o equilíbrio ambiental com um projeto apropriado de gestão de resíduos. Decatletas latino-americanos Os participantes desta primeira competição na América Latina têm até o dia 30 de outubro de 2014 para apresentar seus proje- Universitarios latinoamericanos compitieron en SD Europe 2014 Universitários da América Latina no SD Europe 2014 Foto: Solar Decathlon Europe 2014 2014 | pv-magazine-latam.com tos. Como incentivo, a organização oferece às equipes participantes a quantidade de 80.000 dólares para cobrir os custos diretos e despesas relativos à construção do protótipo. “Já existe interesse de uma universidade na Holanda. Outra dos EUA está interessada em colaborar com uma universidade na Colômbia e também há interesse no Uruguai, Argentina e Brasil“, disse Carlos Díaz, diretor de operações da Solar Decathlon Latin America & Caribbean. Nada surpreendente, já que é uma excelente oportunidade para as universidades da América Latina mostrarem ao mundo que também dominam a arquitetura solar. Até o momento, foram poucas as equipes da América Latina que participaram em outras edições internacionais da competição, principalmente pelo alto custo do transporte de grandes projetos (e a grande equipe que o acompanha até outra parte do mundo) e pela dificuldade em conseguir patrocinadores. Enquanto na única competição feita na China nenhum pais da região esteve presente, nas edições nos EUA a Universidade de Porto Rico esteve presente quatro vezes e já está confirmada para a edição de 2015 uma equipe formada por universidades do Panamá, Honduras e Estados Unidos. A edição europeia do Solar Decathlon foi a que contou com a maior presença da América Latina: em 2012 uma equipe do Brasil esteve na Espanha e ficou com a décima quarta posição. Na recém finalizada edição de França, concorreram equipes do Chile (posição 12), México (posição 13) e Costa Rica (posição 16). As universidades que participem do Solar Decathlon Latinoamérica e Caribe também irão enfrentar as novas surpresas preparadas pela organização: o terreno dentro da aldeia solar será diferente para cada equipe, o que criará um “desafio de design interessante” em relação as edições passadas do Solar Decathlon, onde cada habitação tinha um terreno semelhante e quase a mesma orientação. Os loteamentos serão sorteados no dia 30 de outubro de 2014 entre os 20 candidatos que tenham se classificado. A outra grande surpresa é que a intenção dos organizadores é que as casas fiquem expostas para sempre como um „laboratório urbano“. Isto seria a verdadeira novidade em toda a história do Solar Decathlon, já que as casas são totalmente desmontadas da aldeia solar depois de terminada a competição. “Vamos deixá-las montadas para que seja um bairro modelo e que seja um laboratório e uma referência”, indicou o prefeito de Cali, Rodrigo Guerrero. Obviamente, isso não é uma imposição, mas algo que “será decidido pelas equipes”, disse o diretor do evento Carlos Rodríguez, embora espere que fiquem pelo menos três projetos no laboratório urbano. “Queremos deixar um legado para a cidade e para o país”. María Sarado 41 Off-grid | Off-grid Foto: Gobierno de Uruguay Energía solar para la escuela rural en Uruguay En mayo, el gobierno uruguayo inauguró un proyecto de energía solar realizado en colaboración con la iniciativa Luces para Aprender en una escuela rural. El sistema fotovoltaico, que incorpora baterías, se instaló en concreto en el centro educativo escuela rural n°77, en el deparamento de Lavalleja, al que acuden cuatro alumnos y en el que trabajan una maestra directora y una auxiliar. El proyecto se realizó como parte de la iniciativa Luces para Aprender de la Organización de Estados Iberoamericanos (OEI). Uruguay recibe apoyo de este programa para llevar electricidad a unas 80 escuelas y alcanzar con ello un 100 por cien de acceso a la electricidad en escuelas rurales. “Cuando hablamos del 100 % de escuelas rurales con electricidad, es algo muy importante para el país (…) y se podrá hacer porque aprendimos a sumar con el apoyo de múltiples instituciones”, afirmó el ministro de Educación Ricardo Ehrlich en la inauguración del proyecto de la escuela n°77. Se espera que este año todas las escuelas rurales de Uruguay tengan acceso a la electricidad. “Aunque se puso en marcha el proyecto ‘Luces para aprender’ en varios países, Uruguay tuvo el especial interés de que en 2014 todas sus escuelas rurales obtuvieran electricidad y conectividad”, dijo por su parte el secretario general de la OEI, Álvaro Marchesi. Energia solar para a escola rural no Uruguai Em maio, o governo uruguaio inaugurou um projeto de energia solar realizado em colaboração com a iniciativa Luces para Aprender em uma escola rural. O sistema fotovoltaico, que incorpora baterias, foi instalado no Centro Educativo Escola Rural Nr. 77, no departamento de Lavalleja, no qual quatro alunos estudam e uma diretora e auxiliar trabalham. O projeto foi realizado como parte da inciativa Luces para Aprender da Organi- zação de Estados Ibero-americanos (OEI). O Uruguai recebe apoio deste programa para levar eletricidade para aproximadamente 80 escolas e alcançar com isto 100 por cento de acesso à eletricidade em escolas rurais. “Quando falamos de 100 % de escolas rurais com eletricidade, é algo muito importante para o país (...) e poderá ser feito por que aprendemos a agregar o apoio de múltiplas instituições”, afirmou o Ministro da Educação Ricardo Ehrlich na inauguração do projeto fotovoltaico da escola Nr. 77. É esperado que este ano todas as escolas rurais do Uruguai tenham acesso à eletricidade. “Apesar do projeto ‘Luces para aprender’ ter sido iniciado em vários países, o Uruguai tem um interesse especial e o objetivo de que em 2014 todas as escolas rurais obtenham eletricidade e conectividade”, afirma o secretário geral da OEI Álvaro Marchesi. Sistema híbrido de 232 kW a 3.700 metros de altitud La empresa Enel Green Power anunció el pasado mes de abril que construirá un sistema híbrido aislado de 232 kilovatios de potencia de las tecnologías fotovoltaica, minieólica y cogeneración en la localidad del norte de Chile de Ollagüe, cerca de la frontera con Bolivia, la cual está a unos 3.700 metros de altitud. El proyecto, que incorpora un banco de baterías, permitirá un acceso a la electricidad las 24 horas del día en Ollagüe. Su puesta en operación se ha previsto a lo largo de este segundo semestre del año. Se prevé que el consumo de electricidad sea cubierto un 85 por ciento del tiempo por el sistema de energías renovables y que el uso del grupo electrógeno que existe en la actualidad se reduzca a momentos puntuales. La generación de electricidad anual del sistema. La generación de electricidad anual del sistema híbrido se ha estimado en unos 460 megavatios hora anuales. El coste del proyecto asciende a tres millones de dólares estadounidenses. Sistema híbrido de 232 kW a 3.700 metros de altitude A empresa Enel Green Power anunciou no mês de abril que construirá um sistema hibrido isolado de 232 quilowatts de potência com tecnologia fotovoltaica, mini-eólica e co-geração em Ollagüe, no norte do Chile perto da fronteira com a Bolívia e com uma altura de aproximadamente 3.700 metros de altitude. O projeto, 42 que incorpora um banco de baterias, permitirá um acesso à eletricidade 24 horas por dia em Ollagüe. O início da operação está previsto para o segundo semestre do ano. A previsão é que o consumo de eletricidade seja coberto em 85 por cento do tempo por sistemas de energias renováveis e que o uso do atual gerador seja reduzido a um uso ocasional. A geração de eletricidade anual do sistema é de 460 megawatts horas anuais. Neste projeto também participa a empresa local Minera El Abra, a Secretaria Nacional Regional Ministerial de Antofagasta e a Universidade do Chile. O custo do projeto é de aproximadamente três milhões de dólares estadunidenses. 2014 | pv-magazine-latam.com Off-grid | Off-grid Subasta de hasta 500.000 sistemas aislados de energías renovables en Perú En Perú está en curso una licitación de hasta 500.000 sistemas aislados de energías renovables, previsiblemente la gran mayoría serán de energía solar fotovoltaica. Según la última actualización del cronograma de la licitación acaecida el 24 julio, la presentación de sobres para participar en la subasta se producirá el 15 de octubre. La publicación de las bases consolidadas definitivas está prevista el día 15 agosto, después del cierre de redacción. Esta iniciativa, que fue anunciada por el ministro de Energía y Minas Jorge Merino Tafur en julio del año pasado, contribuirá a alcanzar el objetivo de que el 95 por ciento de la población peruana tenga acceso a la electricidad en el año 2016. Con ella se podrán beneficiar más de dos millones de personas. Según datos del Banco Mundial, en 2011 el 89,7 por ciento de la población tenía acceso a la electricidad en Perú. Paralemente, la empresa Acciona Microenergía Perú ya ha facilitado luz a 3.900 familias de la región de Cajamarca. Acciona “presta” los sistemas fotovoltaicos a una tarifa fija de 3,5 dólares mensuales. La empresa se encarga de la supervisión y el mantenimiento de los sistemas fotovoltaicos instalados en esta provincia del noroeste de Perú. Se garantiza el servicio de electricidad a comunidades rurales aisladas durante al menos cuatro horas al día. Leilão de até 500.000 sistemas isolados de energias renováveis no Peru No Peru ocorre atualmente uma licitação de até 500.000 sistemas isolados de energias renováveis. A previsão é que a grande maioria será de energia solar fotovoltaica. Segundo a última atualização do cronograma da licitação de 24 de julho, a apresentação para a aplicação na licitação ocorrerá dia 15 de outubro. A publicação dos resultados definitivos está prevista para o dia 15 de agosto, após o encerramento do editorial. Esta inciativa, que foi anunciada pelo ministro de Energia e Minas Jorge Merino Tafur em julho do ano passado, contribuirá para o alcance do objetivo de que 95 por cento da população peruana tenha acesso à eletricidade no ano de 2016. Com ela mais de dois milhões de pessoas serão beneficiadas. Segundo dados do Banco Mundial, em 2011 89,7 por cento da população tinha acesso à eletricidade no Peru. De maneira paralela, a empresa Acciona Microenergía Perú já levou eletricidade para 3.900 famílias na região peruana de Cajamarca. Acciona “empresta” os sistemas fotovoltaicos a uma tarifa fixa de 3,5 dólares estadounidenses ao mês. Publicidad/Publicidade VarioTrack 80A / 65A Regulador de carga solar MPPT Nuevo! Kits de comunicación a través internet, Xcom-LAN y Xcom-GSM, para controlar sistemas Studer en cualquier lugar y momento Maximice la energía producida en cualquier Sistema FV usando el VarioTrack, regulador de carga solar MPPT. Funcionamiento óptimo en sistemas con Xtender sincronizando la gestión de la batería. Resistente y duradero en carcasa IP54. Alta eficiencia de conversión, 98% Hasta 15 unidades en paralelo. Bajo autoconsumo. Display con 6 LEDs. Cargador de 4 etapas. 5 años de garantía. Descubra más en www.studer-innotec.com 2014 | pv-magazine-latam.com 43 Off-grid | Off-grid Entra en operación sistema FV de 50 KW en la caribeña Isla Saona El pasado mes de julio fue inaugurada una instalación fotovoltaica aislada de 50 kilovatios de potencia en Isla Saona, República Dominicana. Este proyecto, que contó con el apoyo de Taiwán, ha tenido un coste en conjunto de 400.000 dólares estadounidenses. La instalación incorpora unos 220 módulos fotovoltaicos multicristalinos, 48 baterías y tres inversores de la marca SMA. La mini central solar sumi- nistra electricidad a viviendas, una escuela, un centro de salud y un centro de control y vigilancia en la localidad de Mano Juan. Con este proyecto se ven benficiadas más de 500 personas. Entra em operação o sistema FV de 50 KW na ilha caribenha Saona Em julho foi inaugurada uma instalação fotovoltaica isolada de 50 quilowatts de potência na Ilha Saona, República Dominicana. Este projeto, que contou com o apoio de Taiwan, teve um custo em con- junto de 400.000 dólares estadunidenses. A instalação incorpora aproximadamente 220 módulos fotovoltaicos multi-cristalinos. 48 baterias e três inversores da marca SMA. A mini-central solar fornece eletri- cidade para domicílios, uma escola, um centro de saúde e um centro de controle e vigilância na localidade de Mano Juan. Com este projeto mais de 500 pessoas serão beneficiadas na Ilha Saona. Foto: Sofos Fotovoltaica aislada para granjas porcinas en España La empresa leridana Sofos Energía comunicó en abril haber realizado una instalación fotovoltaica sobre cubierta de 36,75 kilovatios de potencia en una granja de cerdos madre de la empresa Bon Lechó en la provincia española de Huesca mientras que el fabricante de inversores SMA anunció en agosto haber participado en una instalación fotovoltaica aislada de la red de 34 kilovatios de potencia que suministra electricidad a otra granja porcina en la misma provincia. La instalación construida por Sofos incorpora 150 módulos multicristalinos de 245 kilovatios y un banco de 48 baterías. La granja cuenta asimismo con un grupo electrógeno de apoyo para los periodos de ausencia de radiación solar. La instalación permitirá cubrir una gran parte de la demanda de electricidad de la granja así como un ahorro de más del 60 por ciento en los costes de gasoil. “Con esta instalación confiamos ser mucho más eficientes en la cuenta de resultados de la explotación”, ha afirmado el responsable de la empresa Bon Lechó José Sirvent. El sistema fotovoltaico en el que ha participado SMA está situado en Ribagorza e incorpora dos inversores de SMA, modelo Sunny Tripower de 17kW, 136 módulos de 250 vatios y un grupo de baterías de 1.750 amperios hora (C10). Este proyecto cubrirá las necesidades energéticas de la granja, cuyo consumo de electricidad se sitúa en unos 72.270 kilovatios hora anuales. SMA señala en un comunicado que en la actualidad el coste de generación de electricidad con grupos electrógenos para este tipo de granjas se sitúa en más de 0,35 euros el kilovatio hora por lo que las empresas ganaderas reducen sus costes energéticos considerablemente con la incorporación de una instalación fotovoltaica no conectada a red. Instalação fotovoltaica isolada para a suinocultura na Espanha A empresa leridana Sofos Energía comunicou em abril que havia construído uma instalação solar de cobertura de 36,75 quilowatts de potência em uma fazenda de criação de porcos da empresa Bom Lechó na província espanhola de Huesca e o fabricante de inversores SMA anunciou em agosto que havia participado na construção de uma instalação solar isolada da rede de 34 quilowatts de potência que fornecerá eletricidade para outra fazenda de criação de porcos na mesma província. A instalação construída pela empresa Sofos incorpora 150 módulos multi-crista44 linos de 245 quilowatts e um banco de 48 baterias. A fazenda também possui um gerador de apoio para os períodos de ausência de radiação solar. A instalação fotovoltaica permitirá cobrir grande parte da demanda por eletricidade da fazenda e economizar mais de 60 por cento dos custos do diesel. “Com esta instalação nós estamos confiantes de que seremos mais eficientes nos resultados das nossas operações” afirma o responsável pela empresa Bom Lechó José Sirvent. O sistema do qual a SMA participou está situado em Ribagorza e incorpora os inver- sores SMA modelo Sunny Tripower de 17kw, 136 módulos de 250 watts e um grupo de baterias de 1.750 amperes hora (C10). Este projeto cobrirá as necessidades energéticas da fazenda, cujo consumo anual de eletricidade é de aproximadamente 72.270 quilowatts horas anuais. A SMA afirmou em um comunicado que atualmente o custo de geração de eletricidade através de geradores para este tipo de fazenda é de mais de 0,35 Euros por quilowatt hora e, portanto, reduzem drasticamente os seus custos energéticos através de um sistema fotovoltaico isolado. 2014 | pv-magazine-latam.com Nuevos productos | Novos produtos Inversor/Ingeteam Solución híbrida de Ingeteam Ingeteam presenta su nueva solución para instalaciones aisladas y micro-redes Ingecon Hybrid AC Link. Con potencias de entre 2,4 y 6 kilovatios, el aparato monofásico actúa como gestor de una red alterna aislada y como gestor de red, garantizando el equilibrio entre el generador solar, el consumo y el sistema de almacenamiento. El inversor permite la conexión de un generador auxiliar y estar operativo mientras éste carga las baterías cuando están completamente descargadas. Gracias a su control de carga, el equipo vela por la máxima vida útil de las baterías. El fabricante indica que el aparato puede trabajar con baterías de plomo-ácido, de níquel-cadmio y de iones de litio. El aparato puede conectarse en modo aislado creando una red de corriente alterna, donde es el propio generador el que recarga las baterías aunque también lo puede hacer una fuente auxiliar. Cuando la red pública está presente, también puede trabajar en modo Back-up, inyectando entonces el excedente de la energía generada a la red pero manteniendo cargado el nivel de baterías por si hay una caída de la red. La otra modalidad de funcionamiento que ofrece el inversor es en autoconsumo, en la que el aparato satisface la demanda energética del hogar, utilizando el excedente para mantener las baterías a carga completa y vertiendo el resto a la red. El Ingecon Hybrid AC Link cuenta con una eficiencia máxima de entre el 95 por ciento en potencias de 2,4 y 3 kilovatios y del 96 por ciento en potencias de 5 y 6 kilovatios. Estos últimos aparatos tienen un peso de 65 kilogramos y aceptan una tensión nominal de baterías de entre 48 y 330 voltios, mientras que los de menor potencia pesan 43,3 kilos y aceptan una tensión de baterías de entre 48 y 330 voltios. El fabricante indica que los inversores tienen un grado de protección IP65 y que su temperatura de funcionamiento está entre menos 20 grados centígrados y 70 grados. El consumo de electrcidad en modo stand-by se sitúa en menos de 10 vatios. La empresa de origen español asegura que el aparato es absolutamente compatible con los inversores Ingecon Sun e Ingecon uWind e indica que puede generar redes trifásicas al conectar tres aparatos en paralelo. Ingeteam ofrece una garantía de tres años ampliable a 25 años. Foto: Ingeteam www.ingeteam.com Inversor/Ingeteam Solução híbrida da Ingeteam A Ingeteam apresenta a sua nova solução para instalações isoladas e micro-redes Ingecon Hybrid AC Link. Com potências entre 2,4 e 6 quilowatts, a aparelhagem monofásica atua como gestor de uma rede de corrente alternada e como gestor de rede garantindo o equilíbrio entre o gerador solar, o consumo e o sistema de armazenamento. O inversor permite a conexão de um gerador auxiliar e opera entre estes carregando as baterias quando estão completamente descarregadas. Graças ao seu controle de carga, o equipamento zela pela vida útil máxima das baterias. O fabricante indica que a aparelhagem pode operar com baterias de chumbo e ácido, de níquel cadmio e íons de lítio. A aparelhagem pode ser conectada de maneira isolada criando uma rede de corrente alternada, onde o próprio gerador 2014 | pv-magazine-latam.com que carrega as baterias também pode fazer uma fonte auxiliar. Quando a rede pública está presente, ele também pode operar em modo Back-up injetando na rede o excedente da energia gerada, porém mantendo carregado o nível das baterias caso haja uma queda na rede. A outra modalidade de funcionamento que o inversor oferece é a do autoconsumo, na qual a aparelhagem satisfaz a demanda energética do domicílio para manter as baterias completamente carregadas e convertendo o resto para a rede. O Ingecon Hybrid AC Link conta com uma eficiência máxima de 95 por cento em potências de 2,4 e 3 quilowatts e de 96 por cento em potências de 5 e 6 quilowatts. Estes últimos aparelhos têm um peso de 65 quilogramas e aceitam uma tensão nominal de baterias de entre 48 e 330 volts, enquanto que os de menor potência pesam 43,3 quilos e aceitam uma tensão de baterias de entre 48 e 330 volts. O fabricante indica que os inversores têm um grau de proteção IP65 e que a sua temperatura de funcionamento está entre -20 graus centigrados e 70 graus centigrados. O consumo em modo stand-by é de aproximadamente 10 watts. A empresa de origem espanhola assegura que a aparelhagem é absolutamente compatível com os inversores Ingecon Sun e Ingecon uWind e indica que pode gerar redes trifásicas ao conectar três aparelhos paralelamente. A Ingeteam oferece uma garantia de três anos que pode ser estendida para 25 anos. www.ingeteam.com 45 Nuevos productos | Novos produtos Inversor/Fronius Foto: Fronius Fronius Symo: un inversor muy flexible Con potencias comprendidas entre 3 y 20 kilovatios, la gama de inversores Symo del fabricante austriaco Fronius es una solución flexible tanto para instalaciones fotovoltaicas del segmento residencial como del segmento comercial. Se trata de inversores trifásicos sin transformador que ofrecen una eficiencia de conversión del 98 por ciento en los modelos de menor potencia y del 98,1 por ciento en los modelos superiores. Todos los Symo disponen de dos seguidores MPP a fin de asegurar que el inversor encuentre siempre el punto de máxima potencia. Son apropiados tanto para su montaje en el interior como en el exterior debido al grado de protección de su carcasa (IP 66 para los modelos de mayor potencia, IP65 para los más pequeños). La gama de inversores fotovoltaicos Symo es Smart Grid Ready, su interfaz de comunicaciones es muy amplia lo que permite también la conexión de sistemas de otros fabricantes y está dotada además de la serie del Fronius Energy Management Relay que sirve para la optimización del autoconsumo de electricidad. www.fronius.com Inversor/Fronius Fronius Symo: um inversor muito flexível Com potências entre 3 e 20 quilowatts o espectro de inversores Symo do fabricante austríaco Fronius é uma solução flexível para instalações residenciais e comerciais. Trata-se de inversores trifásicos sem transformador que oferecem uma eficiência de conversão de 98 por cento nos modelos de menor potência e de 98,1 por cento nos modelos de maior potência. Todos os Symo dispõem de dois seguidores de MPP para assegurar que o inversor encontre sempre o ponto de potência máxima. São apropriados tanto para a montagem interior como exterior devido ao grau de proteção da sua carcaça (IP 66 para os modelos de maior potência, IP65 para os modelos de menor potência). O espectro de modelos Symo é Smart Grid Ready. A sua interface de comunicação é muito ampla, o que permite a conexão de sistemas de outros fabricantes, e possui a série Fronius Energy Management Relay para a otimização do autoconsumo. www.fronius.com Módulo/Brandoni Módulo Aeternum de Brandoni para integración arquitectónica La empresa italiana Brandoni va un paso más allá en la integración arquitectónica de las instalaciones fotovoltaicas con su gama de módulos “Aeternum”. Dotados del especial sistema de fijación del mismo nombre, los módulos multicristalinos de potencias entre 130 y 155 vatios permiten la completa integración en cubiertas inclinadas y marquesinas creando una ventilación natural bajo el sistema fotovoltaico. Un perfil de aluminio anonizado negro fijado en el borde inferior del módulo permite dar continuidad a la superficie de la instalación y asegura la resistencia mecánica a los bordes del laminado, al tiempo que garantiza la impermeabilidad. Los perfiles en “L” fijados en los laterales del módulo protegen los bordes de apoyo, aseguran la estanqueidad y permiten una fácil y cómoda fijación a los listones de soporte. La aplicación de una capa adicional de cinta de butilo refuerza la impermeabilidad de la instalación. El módulo Aeterum está también disponible con células de color teja, verde, marrón y gris. www.brandonisolare.com Módulo/Brandoni Módulo Aeternum da Brandoni para integração arquitetônica A empresa italiana Brandoni vai um passo a mais na integração arquitetônica das instalações fotovoltaicas com seu espectro de módulos “Aeternum”. Dotados de um sistema especial de fixação com o mesmo nome, os módulos multi-cristalinos de potências entre 130 e 155 watts permitem a completa integração em coberturas incli46 nadas e marquises criando uma ventilação natural para o sistema fotovoltaico. Um perfil de alumínio anodizado negro fixado na borda inferior do módulo permite dar continuidade à superfície da instalação e assegura a resistência mecânica das bordas do laminado ao mesmo tempo em que garante a impermeabilidade. Os perfis em “L” fixados nas laterais do módulo protegem as bordas de apoio, asseguram a resistência à água e permitem uma fácil e cômoda fixação nas barras de suporte. A aplicação de uma camada adicional de fita de isolamento reforça a impermeabilidade da instalação. www.brandonisolare.com 2014 | pv-magazine-latam.com Nuevos productos | Novos produtos Módulo/JinkoSolar Módulo para condiciones extremas de JinkoSolar de hasta 270 vatios de potencia, ofrece protección PID a temperaturas de 60 grados centígrados y el 85 por ciento de humedad relativa. JinkoSolar indica la utilización de nuevos materiales y tecnología en el desarrollo del nuevo Eagle+. Por otro lado, con su doble certificación PID 85, la serie Eagle+ reduce casi a cero la aparición de las llamadas “babas de caracol” así como el amarilleamiento de los módulos solares que resulta con el empleo a largo plazo. Foto: JinkoSolar El fabricante chino JinkoSolar ha mejorado su serie Eagle y ahora presenta un módulo de 60 células multicristalinas de hasta 275 vatios de potencia de salida y que soporta temperaturas de hasta 85 grados centígrados y una humedad relativa del 85 por ciento sin sufrir pérdida de energía causada por degradación potencial inducida (PID). Según indica JinkoSolar, la serie Eagle+ establece con ello un nuevo récord en cuanto a módulos de fabricación en serie y comerciales. Su antecesor de 60 células de la serie Eagle, www.jinkosolar.com Módulo/JinkoSolar Módulo para condições extremas da JinkoSolar O fabricante chinês JinkoSolar aprimorou a sua série Eagle e agora apresenta um módulo de 60 células multi-cristalinas de até 275 watts de potência de saída e que suporta temperaturas de até 85 graus centigrados e uma umidade relativa de 85 por cento sem sofrer perda de energia causada por degradação potencial induzida (PID). Segundo indica a JinkoSolar, a série Eagle+ estabelece com isto um novo recorde em relação a módulos de fabricação em série e comerciais. Seu antecessor de 60 células da série Eagle de até 270 watts de potência oferece proteção PID até temperaturas de 60 graus centigrados e 85 por cento de umidade relativa. A Jinko informa que foram utilizados novos materiais e tecnologias no desenvolvimento do novo Eagle+. Com a sua dupla certificação PID 85, a série Eagle+ reduz quase à zero a ocorrência de linhas negras e amarelecimento dos módulos solares resultante do uso prolongado. www.jinkosolar.com Do you want to read more on markets, downstream and upstream technology in English? Take a look to the recent editions of the monthly pv magazine global print magazine Industry & Suppliers Applications & Installations Production equipment: Examining the survival strategies of top cell production manufacturers. Page 68 Monitoring and data logging: What are the new global standards being set in the industry? Page 72 photovolta ic markets & Markets & Trends UK boom: Poised to install the most PV in Europe in 2014, can the UK sustain its growth? Page 37 technology Industry & Suppliers Polysilicon: Prices may have cooled a little, but producers are looking to add further capacity. Page 61 photovolta ic Photo: SMA Photo: Danielle Pereira/Flickr Photo: Warut Roonguthai/Wikipedia Photo: Steve Jurvetson/Flickr Photo: SMA Solar Technology AG Photo: Rofin Baasel Photo: Array Technologies Markets & Trends EPC ranking: China’s domination of the EPC top 10 continues, according to current IHS rankings. Page 30 markets Applications & Installations Chile: With 500 MW in the pipeline, merchant PV power plants are competing on price. Page 68 & Photo: Warren Gretz/NREL 08 | 2014 | 78538 07 | 2014 | 78538 Photåo: Green Source 06 | 2014 | 78538 Industry & Suppliers Applications & Installations Financial & Legal Affairs Inverters: The internationalization of the inverter market is underway, and posing challenges. Page 42 Romania: A closer look at three large-scale projects completed last year, prior to subsidy cuts. Page 65 Yieldcos: Promising access to lowercost capital, are yieldcos set to make solar power cheaper? Page 84 photovolta ic technology Europe’s PV heavyweights markets & technology A safe pair of hands Indian PM Narendra Modi is famously pro-solar, but will he favor PV ahead of his domestic manufacturers? Pages 20-28, 70 Total installed PV in Europe: 80 GW Europe accounted for 28% of all PV installations in 2013 Blue-sky thinking The UK is Europe’s most dynamic market, and will add ca. 3 GW in 2014 See pages 36, 42, 46 & 58 How Elon Musk’s SolarCity is going big with solar manufacturing in the US. Page 24 June 2014 Markets: The European PV balance shifts as Germany drops a ranking and the UK surges ahead. Technology: Equipment suppliers with diversified strategies weather the storm better than those reliant only on PV. Applications: Tracker technology emerges as a major trend for 2014 in the U.S. The companies and technology are supplying this invigorated demand cycle. Photo: Tesla Motors Inc./Photo montage: Stefan Lochmann July 2014 Markets: The U.S. is emerging as a manufacturing hub for PV modules, with tech wunderkind Elon Musk driving a new trend. Technology: Testing regime from DNV GL allows modules to meet the bankability test. Production equipment: inside the partnering process between manufacturers and equipment suppliers. Centrotherm shares its experiences in a changing market. Photo: Narendra Modi.in Photo: Number 10/Flickr Germany remains world’s largest market, with 35.7 GW installed August 2014 Markets: India‘s potential mega market is on the brink of AD duties, but also sees a renewed push from PM Modi. Which way will it go? Technology: Glass-glass is emerging as a trend for long-lasting modules, with some German producers creating 30-year warranties. Applications: Although Australia‘s mining industry ignores PV, many farmers enjoy 24-hour power through PV plus battery arrays. For more information see: www.pv-magazine.com/archive/2014/ 2014 | pv-magazine-latam.com 47 Listado de anunciantes/Lista de anunciantes Array Technologies, Inc. 9 E.J. KRAUSE DE MÈXICO (The Green Expo 2014) 27 ET Solar Inc 3 Fronius International GmbH 21 Fronius International GmbH 37 Hanwha SolarOne GmbH 5 Hellmann Worldwide Logistics GmbH & Co. KG Contraportada/Contracapa Ingeteam S.A. 15 Jinko Solar Co., Ltd. Interior contraportada/Interior da contracapa Schletter GmbH 11 SCHMID Group 33 STUDER INNOTEC SA 43 Suntech Power Co., Ltd. 19 ZNSHINE CO., Ltd Interior portada/Interior da capa Pie de imprenta/Cólofon Editor/Editor Karl-Heinz Remmers Solarpraxis AG Zinnowitzer Str. 1 10115 Berlin/Alemania Berlim/Alemanha Registro: Charlottenburg, HRB 75112B Berlín, Alemania Berlim/Alemanha NIF-IVA: DE208290784 Redacción de pv magazine group/ Redação de pv magazine group Blanca Díaz López [email protected] Tel. +49 (0)30/72 62 96-317 (Redactora/Redatora de pv magazine Latinoamérica) Jonathan Gifford (Redactor jefe/Editor-chefe de pv magazine global) Edgar Meza, Eva Maria Weber, Ian Clover, Max Hall Michael Fuhs (Redactor jefe/Editor-chefe de pv magazine Deutschland) Mirco Sieg, Petra Hannen, Sandra Enkhardt Colaboradores en esta edición/ Colaboradoresneste número Stefan Franz, Maria Sarado Traductores/Tradutores Véritas Traducción y Comunicación, Transparent SL, Schneiders-Sprach-Service, Think Global Redacción gráfica/Redação gráfica Tom Baerwald 48 Sales & Marketing Director/ Sales & Marketing Director Andrea Jeremias Tel.:+49 (0)30/72 62 96-323 [email protected] Coordinación/Coordinação Cathleen Hecker Tel.: +49 (0)30/72 62 96-496 [email protected] Ad Sales Manager/Ad Sales Manager Anne Warnk Sales Manager Latin America Tel.: +49 (0)30/72 62 96-328 [email protected] Valentin Ade Tel.: +49 (0)30/72 62 96-339 [email protected] Bing Wang Tel.: +49 (0)30/72 62 96-443 [email protected] Maquetación/Maquetação Sunbeam GmbH, Berlín/Berlim, Petra Plociennik Ad Sales/Ad Sales Greater China, Corea Oficina de Hong Kong Calvin Chong Tel. +85-2 27 35 78 87 [email protected] Oficina de Shanghái Lan Cao, Eckhart Gouras Tel.:+86-21 61 03 -67 99 [email protected] Imprenta/Imprenta RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda., Sao Paulo, Brasil Japón Sakura international Justin August Tel.:+81-3-56 46-11 60 Móvil: +81-90-58 87-25 52 [email protected] Región Asia-Pacífico y Norteamérica Eckhart Gouras Tel.:+1 (323) 230-35 28 [email protected] Advertising Administration/ Advertising Administration Lena Kuhn Tel.: +49 (0)30/72 62 96-424 Fax: +49 (0)30/72 62 96-309 [email protected] Diseño gráfico, portada/Desing gráfico, capa Solarpraxis AG SL-Design Stefan Lochmann Foto de la portada/Foto da capa Central solar Tambo Real (Chile). Foto de Kaltemp Copyright/Copyright La revista, y todos los textos e imágenes que contiene, están protegidos por copyright. Cuando un manuscrito se entrega para su publicación, los derechos de publicación, traducción y reproducción así como reimpresión, almacenamientos en bases de datos electrónicas, impresión de ediciones especiales y microcopias queda transferido a la empresa editora. Esta exige a los autores que ostenten el copyright y derechos de comercialización de todo el material remitido. No está permitido cualquier uso comercial fuera de los límites especificados por el copyright sin consentimiento expreso de la empresa editora. 2014 | pv-magazine-latam.com SECURE SUPPLY CHAIN COST CUTTING BY GLOBAL 24/7 PRODUCT VISIBILITY Do you know what happens with your modules when they leave the factory? Where and when do micro cracks occur while your cargo is in transit? Who is accountable? Are you affected by irregular decrease of module efficiency over 25 years due to careless handling? If these questions crossed your mind before, we have a solution that can save you money. Get in touch with us and find out more. www.hellmann.net/secureSupplyChain