retenção da água pelo solo

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retenção da água pelo solo
Experimentoteca de Solos – Projeto Solo na Escola – Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR
EXPERIMENTOTECA DE SOLOS
RETENÇÃO DA ÁGUA PELO SOLO
Maria Harumi Yoshioka (Acadêmica do Curso de Engenharia Florestal/UFPR)
Marcelo Ricardo de Lima (Prof. Doutor do DSEA/UFPR)
ATENÇÃO: Copyright © 2005 - Departamento de Solos e Engenharia Agrícola. Esta experiência foi organizada no
âmbito Projeto de Extensão Universitária Solo na Escola. Não é permitida a reprodução parcial ou total deste material
para fins comerciais sem a autorização expressa do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da UFPR. Esta
experiência pode ser livremente utilizada pelo professor em sala de aula para auxiliar o ensino de solos nos níveis
fundamental e médio. Os alunos também podem utilizar estas experiências em feiras de ciências com a orientação de
seus respectivos professores. As experiências são bem ilustradas para facilitar a execução. No entanto, caso tenha
dúvidas, entre em contato com a equipe do Projeto Solo na Escola. Caso você tenha utilizado alguma destas
experiências por gentileza nos informe. Críticas e sugestões também são bem vindas. Entre em contato através do site
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1. PÚBLICO SUGERIDO: Alunos à partir do segundo ciclo do ensino fundamental.
2. OBJETIVOS
* Demonstrar a capacidade de infiltração e retenção da água em diferentes tipos de solo;
* Demonstrar a importância da matéria orgânica na retenção da água.
3. MATERIAIS
* 2 copos (pode ser aqueles de massa de tomate ou requeijão de 200 mL) de uma amostra seca e triturada
de solo arenoso ou areia;
* 2 copos de uma amostra seca e triturada de solo argiloso;
* 2 copos de uma amostra seca e triturada de solo de uma floresta (solo de mata – pode ser coletado em
parques). É importante a presença da matéria orgânica e a textura deste solo deve ser o mais argiloso
possível;
* 3 garrafas plásticas descartáveis transparentes (de refrigerante – tipo PET de 2 L sem o rótulo);
* Pedaços de tecido ou pano;
* Barbante ou elástico;
* Água;
* Tesoura sem ponta;
* Canetinha;
* Jornais;
* Garrafa de vidro (tipo de cerveja) ou rolo de macarrão velho;
* 1 copo de 200 mL (pode ser aqueles de massa de tomate ou requeijão).
4. PROCEDIMENTOS
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1. Espalhar e deixar as amostras de solos secando por alguns dias sobre algumas folhas de jornal ao
ar livre, de preferência ao sol;
2. Quando estiver seco, passar (rolando) a garrafa de cerveja ou qualquer outra garrafa de vidro ou
rolo de macarrão sobre as amostras para triturar (não deixando torrões que podem interferir nos
resultados dos experimentos);
3. Preparar as garrafas plásticas cortando-as com a tesoura no meio (sempre com a supervisão de um
adulto quando os alunos estiverem manuseando este e outros instrumentos de corte). A parte da
boca da garrafa será utilizada como um funil, e o fundo desta como o suporte (Figura 01);
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4. Prender bem o tecido com o barbante ou elástico na extremidade de cada garrafa-funil (na boca
desta) (Figura 01);
5. Colocar cada garrafa-funil sobre seu suporte que é a outra parte da garrafa cortada (o fundo), de
modo que fique apoiada (Figura 01);
6. Numerar as garrafas-funil (01, 02, 03);
7. Encher cada garrafa-funil com um tipo de amostra de solo já preparada anteriormente, colocando 2
copos de cada solo. A garrafa 1 com a amostra do solo arenoso. A garrafa 2 com o solo argiloso e a
garrafa 3 com o solo de mata;
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8. Encher cada garrafa-funil com a mesma quantidade de água ou 2 copos em cada uma das garrafas;
9. Observar e anotar quanto tempo a água demorou para começar a pingar de cada garrafa-funil;
10. Observar e anotar quanto tempo a água ficou pingando e o quanto dela foi liberado em cada
amostra
de
solo, marcando com uma canetinha em seu suporte (parte da garrafa que está
recebendo a água que pinga do solo);
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11. Observar a cor da água que está pingando;
12. Comparar os resultados obtidos e discutir em sala de aula.
FIGURA 01 – MONTAGEM DO EXPERIMENTO
5. QUESTÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Sugere-se a utilização das perguntas abaixo antes de se iniciar o experimento, para que os alunos
possam formular hipóteses do que irá acontecer, para depois, confrontar com os resultados obtidos após o
experimento. Seria interessante escrever no quadro negro as respostas dos alunos.
a) Quando se jogar a água sobre as amostras, ela se infiltrará (entrará nestes solos) ou ficará ali
parada ?
b) Em qual das amostras a água vai começar a pingar antes ?
c) Em qual das amostras a água vai pingar por mais tempo?
d) Qual amostra pingará mais água ?
e) Qual das amostras demorará mais tempo para começar a pingar a água ?
f)
A água que sair das amostras será cristalina ou terá uma outra coloração ?
g) Qual das três amostras armazenará mais água ?
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h) Qual dessas amostras pode ser melhor para as plantas terem e absorverem água para seu
desenvolvimento e sobrevivência ?
i)
Qual solo poderá inundar com uma chuva forte, o arenoso ou argiloso ?
As perguntas sugeridas para os alunos responderem após a obtenção dos resultados são:
a) Por que a água se infiltrou (penetrou) nas três amostras de solo e não ficou ali parada?
b) Em qual das amostras a água começou a pingar antes? Por quê?
c) Em qual das amostras a água pingou por mais tempo? Por quê?
d) Em qual das amostras a água pingou mais (quanto foi liberado)? Tente explicar o que houve.
e) Em qual das amostras a água demorou mais para começar a pingar? Por quê?
f)
O que aconteceu na amostra de solo com matéria orgânica?
g) Qual a aparência da água que está saindo de cada uma das amostras?
h) Qual das três amostras armazena mais água? Tente explicar o que houve.
i)
A partir dos resultados obtidos, diga qual é a melhor amostra para as plantas terem e absorverem
água para o seu crescimento e sobrevivência? Tente explicar o que houve.
j)
A partir da interpretação dos resultados obtidos com o experimento, imagine que na horta ou jardim
da sua escola tem apenas dois tipos de solo. De um lado um solo arenoso e do outro lado um solo
argiloso e de repente começou a chover muito. Em qual dos solos vai ocorrer a inundação do
terreno? Tente explicar o que houve.
6. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA OS PROFESSORES
Antes de se iniciar o experimento, pode-se abordar sobre os componentes básicos do solo que são
os minerais e matéria orgânica (viva e morta) que correspondem aos sólidos do solo e ainda, o ar do solo
(fase gasosa do solo) e a solução do solo (fase líquida do solo) que ocupam o espaço poroso do solo.
A fração sólida do solo apresenta-se na forma de uma mistura de grãos com formas e tamanhos
variados, que são classificados de acordo com o seu diâmetro em frações granulométricas. As frações
grosseiras correspondem ao esqueleto do solo (partículas com diâmetro maior que 2 mm), que são o
cascalho (de 2 mm até 2 cm de diâmetro), calhau (de 2 cm até 20 cm) e o matacão (diâmetro maior que 20
cm). As partículas menores englobam a chamada “terra fina” (partículas menores que 2 mm de diâmetro),
onde se enquadra a areia (com diâmetro de 0,05 mm até 2 mm), silte (de 0,002 mm até 0,05 mm) e a argila
(possui diâmetro menor que 0,002 mm) (MONIZ, 1975).
Entretanto, não deve se confundir as frações granulométricas com os agregados do solo. LEMOS e
SANTOS (1996) define-o como uma agregação de partículas primárias do solo que irão compor a estrutura
do solo. Segundo VIEIRA (1975), a estrutura refere-se à reunião das partículas unitárias do solo em
partículas compostas ou grumos, as quais ao associarem-se darão origem a torrões, que constituem a parte
macroscópica (visível a olho nu) da estrutura do solo.
Pode-se fazer a seguinte comparação: as partículas de solo ou frações granulométricas – areia, silte
e argila são os materiais para a construção da estrutura do solo (agregados); assim como o tijolo, areia e
cimento são materiais para a construção de uma parede (estrutura) de alvenaria de uma casa.
O espaço poroso do solo é ocupado pelo ar do solo e água do solo.
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O ar do solo fornece o O2 necessário à respiração das raízes e microorganismos, difere do ar
atmosférico em algumas características químicas, e necessita ser constantemente renovado para que não
ocorra excesso de CO2. O ar do solo ocupa usualmente os macroporos (BRADY, 1989).
A água, juntamente com os íons inorgânicos e orgânicos em solução, forma a solução do solo
(ocupando os microporos ou poros pequenos do solo). A solução do solo é importante não somente como
fonte de água, às plantas, mas também como fonte de nutrientes para serem absorvidos pelas raízes (as
raízes absorvem os íons inorgânicos que estão na solução do solo) (BRADY, 1989).
A matéria orgânica pode ser dividida em viva (raízes, macrofauna e microoganismos) e morta (não
decomposta, em decomposição e húmus). Os animais e vegetais que habitam a superfície ou o próprio solo,
fornecem a matéria orgânica fresca (dejeções, excreções, cadáveres, folhas, etc.), a qual será decomposta
pelos microorganismos do solo, formando gás carbônico, água, energia (que é aproveitada pelos
microorganismos decompositores), íons inorgânicos e húmus (JORGE, 1985).
A matéria orgânica é uma fonte de nutrientes, aumenta a capacidade de retenção de água, melhora
a estrutura do solo, porosidade, diminui a densidade do solo, consistência, cor, entre outros (LOPES, 1989).
A composição do solo pode influir na capacidade de retenção da água. Em areia ou em um solo
arenoso, ocorre infiltração mais rápida e pouca retenção da água devido ao espaço poroso (predomínio de
macroporos), que permite a drenagem livre da água do solo. Esses solos são, por natureza, mais secos
porque retém pouca água. Eles são soltos, com menor tendência para a compactação do que os argilosos e
fáceis de preparar. Já nos solos argilosos, existe maior retenção de água no solo devido à presença dos
microporos que retém a água contra as forças da gravidade, porém esses solos podem ser facilmente
compactados. Isto reduz o espaço poroso, o que limita o movimento do ar e da água através do solo,
causando um grande escorrimento superficial das águas da chuva (LOPES, 1989).
A água armazenada no solo é importante pois é a principal fonte deste componente às plantas, bem
como é o meio no qual estão solúveis os nutrientes essenciais à planta (solução do solo). Na ausência da
água, não é possível a vida vegetal ou animal (kLAR, 1984).
A água funciona como um solvente dos nutrientes do solo e como meio de transporte destes até e
na planta, e através da transpiração do vegetal, atua evitando o dessecamento das folhas, além de ter
outras funções, como participar ativamente do metabolismo do vegetal e da composição e atividades dos
microorganismos presentes no solo (KLAR, 1984).
A água do solos provém das chuvas ou irrigação e é assimilada pelas plantas, principalmente
através das raízes. A água da chuva que atinge a superfície do solo pode infiltrar-se ou escorrer pela
superfície do solo. Da água que penetra no solo, parte retorna à atmosfera pela evaporação do solo, ou por
transpiração das plantas (evapotranspiração). A água restante ficará armazenada nos horizontes do solo ou
se acumulará nas camadas mais profundas na forma de lençol freático, dando origem às nascentes dos
pequenos rios (KIEHL, 1979).
Para o ensino médio e superior pode se abordar sobre os potenciais de água no solo. Os potenciais
de água no solo são: potencial gravitacional, potencial matricial e potencial osmótico e determina o
comportamento da água no solo.
Segundo BRADY (1989), essas três forças atuam sobre a energia livre da água do solo. Esta água
chega ao solo através de chuva ou irrigação e poderá ser armazenada no solo pelas forças de adesão ou
atração entre as moléculas de água e as partículas de solo, ou seja, através do potencial matricial. Esta
água pode ser perdida por lixiviação ou não ser absorvida pelo solo e ser perdida por erosão superficial
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devido ao potencial gravitacional, ou seja, o líquido tende a ser puxado para baixo. O potencial osmótico é
concernente à presença de solutos no solo, ou em outras palavras, à solução do solo. Existe à atração das
moléculas ou dos íons soluto pelas moléculas de água.
Os prováveis resultados desta experiência são: na amostra de solo arenoso ou areia, a água irá se
infiltrar mais rapidamente e terá maior gotejamento que na amostra de solo argiloso (que pode demorar a
iniciar a gotejar) ou com matéria orgânica, sendo assim, terá menor capacidade de retenção desta água,
devido a essa facilidade de perda ou lixiviação. Os alunos devem observar o tempo que levou para iniciar a
gotejar, quanto tempo permaneceu gotejando e o quanto foi liberado de água em cada amostra, bem como
observar a sua cor (solução do solo).
Ao observar a coloração da água, verá-se que na amostra de solo com maior teor de matéria
orgânica apresentará a cor mais escura. Já nas outras amostras a água poderá sair cristalina.
A amostra de solo coletada com matéria orgânica pode ser variável, em função da textura do solo.
Se a amostra for coletada em solos de textura mais arenosa, ela pode ter resultados mais semelhantes à
amostra de solo arenoso ou areia. A matéria orgânica é importante na capacidade de retenção de água em
vários tipos de solo, principalmente em um solo arenoso, que por natureza retém pouca água, A matéria
orgânica, como descrito anteriormente, afeta nas propriedades físicas do solo, melhorando-a em vários
aspectos.
Deve-se prestar atenção quando os alunos estiverem utilizando a tesoura neste experimento. Em se
tratando de alunos do segundo ciclo, o preferível é o próprio professor cortar as garrafas antes de iniciar o
experimento.
7. RELAÇÃO DESTA EXPERIÊNCIA COM OS PCNs
Esta experiência se insere para o segundo ciclo do ensino fundamental no conteúdo de Ciências
Naturais. Para o terceiro e quarto ciclo em vida e ambiente. A profundidade da explicação dos fenômenos
envolvidos aos alunos deve ser adequada ao nível dos mesmos.
Para os alunos do segundo ciclo, segundo os PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL,
1997), deve-se investigar com o auxílio do professor as relações entre a água e o solo, demonstrado neste
experimento através da infiltração e capacidade de armazenamento de água nas diferentes amostras, bem
como a importância deste armazenamento para às plantas, e também poderia se trabalhar com os ciclos da
água.
Os alunos identificariam a amostra com maior capacidade de retenção de água, conseqüentemente
armazenamento para o uso das plantas e microorganismos do solo através de comparações e discussões.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998), para o terceiro ciclo, além do
citado acima, poderia se descrever a disponibilidade de água e suas relações com os seres vivos, clima,
solo e caracterizando o ecossistema na região onde vive.
Para o quarto ciclo (BRASIL, 1998), além do que foi descrito acima, poderia se trabalhar com o solo,
a água e as atividades agrícolas – florestais com maior profundidade e abrangência do que foi abordado no
segundo ciclo. A irrigação ou a drenagem dos solos cultiváveis podem ser trabalhados considerando-se
seus aspectos físicos.
Para o ensino médio e superior, poderia se abordar sobre os potenciais de água no solo. A
bibliografia recomendada para se aprofundar no assunto é a seguinte: BRADY, Nyle C. Natureza e
propriedades dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
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8. AVALIAÇÃO:
A avaliação da experiência pode ser feita a partir de algumas perguntas:
a) Os alunos conseguiram concluir o experimento?
b) Os alunos responderam as questões corretamente ou tiveram muita dificuldade?
c) Os alunos conseguiram discutir cada pergunta formulada entre eles e/ou entre o professor?
d) Os resultados alcançados pelos alunos foram satisfatórios no ponto de vista do professor?
9. BIBLIOGRAFIA:
1. BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais.
Brasília: MEC/SEF, 1997. 136 p.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais - terceiro e quarto
ciclos: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998a. 138 p.
3. KIEHL, E.J.; Manual de edafologia: relações solo – planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.
4. KLAR, A.E. A água no sistema solo – planta – atmosfera. São Paulo: Nobel, 1984.
5. LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3 ed. Campinas:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1996.
6. LIMA, M.R. Disciplina de solos florestais. Disponível em: <http://www.agrarias.ufpr.br/~mrlima/>
Acesso em 8 ago. 2002.
7. LOPES, Alfredo Scheid (trad. e adapt.). Manual de fertilidade do solo: São Paulo: ANDA/POTAFOS,
1989.
8. MONIZ, A. C. (Coord.). Elementos de pedologia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1975.
9. VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1975.
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