Clipping - Espírito Santo em Ação

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Clipping
Data:26/07/05
Sumário
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Agricultores protestam contra o parque dos pontões capixabas ............................................. 2
Cont. - Agricultores protestam contra o parque dos pontões capixabas ................................. 3
Livros de agroecologia em destaque ....................................................................................... 4
Investimentos fazem crescer participação de produtores capixabas na Ceasa-ES ................ 5
Palestra ................................................................................................................................... 6
Dragagem cria rota para a Ásia e abre caminho para exportações ........................................ 7
Cont. - Dragagem cria rota para a Ásia e abre caminho para exportações ............................ 8
Vale investe em atividades de terminal ................................................................................... 9
Fotos - Vale investe em atividades de terminal ..................................................................... 10
Pulserinha do bem vira moda engajada ................................................................................. 11
Cont. - Pulserinha do bem vira moda engajada .................................................................... 12
Rua José Alexandre Buaiz, 190 - Ed. Master Tower - Enseada do Suá - Tel.: (27) 3235-6999 - www.pauta6.com.br
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Sumário
Veículo:
A Gazeta
Data: 26/07/05
Caderno: Cidades
Página:
06
Título:
Agricultores protestam contra o parque dos
pontões capixabas
pg. 2
Sumário
Veículo:
A Gazeta
Data: 26/07/05
Caderno: Cidades
Página:
06
Título:
Cont. - Agricultores protestam contra o
parque dos pontões capixabas
pg. 3
Veículo:
Caderno:
Página:
Título:
Dio/ES
Data: 26/07/05
Poder Executivo
71
Livros de agroecologia em destaque
Sumário
pg. 4
Livros de agroecologia em destaque
Os pesquisadores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper),
Jacimar de Souza e Márcia Sales, lançaram na noite de ontem os livros “Agricultura Orgânica:
Tecnologias para a produção de alimentos saudáveis” e, “Criação de Galinhas em Sistemas
Agroecológicos”, respectivamente.
As publicações celebram e marcam a posição de destaque que o Espírito Santo possui na geração
de informações, tecnologias e conhecimento em sistemas agroecológicos de produção.
Segundo o presidente do Incaper, Enio Bergoli, o lançamento desses dois livros é um fato histórico
para a agroecologia nacional.
“Com mais de 32 anos em pesquisa e inovação, essas publicações representam um marco para o
Incaper. Estamos no terceiro milênio e ainda há carência de conhecimentos e tecnologias em
agroecologia gerados a partir de método científico, que é a única maneira de reconhecimento
pela comunidade científica internacional”.
De acordo com Enio Bergoli, “trata-se, portanto, de um passo firme e seguro na busca do
desenvolvimento sustentável do espaço rural e, mais uma vez, o resultado do trabalho de nossos
pesquisadores transcende os horizontes de nosso próprio Estado”.
A partir de hoje os livros podem ser encontrados na biblioteca do Incaper.
Sumário
Veículo:
Caderno:
Página:
Título:
Dio/ES
Data: 26/07/05
Poder Executivo
72
Investimentos fazem crescer participação de
produtores capixabas na Ceasa-ES
pg. 5
Investimentos fazem crescer participação de produtores capixabas na Ceasa-es
A safra dos produtos associada aos investimentos dos produtores, à limpeza, segurança e infraestrutura do mercado da Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) são alguns dos
fatores que possibilitam o crescimento da participação do Estado na entrada de mercadorias na
empresa. No mês de junho o Espírito Santo superou seu próprio recorde, com a participação de
69% dos hortifrutigranjeiros que deram entrada na Ceasa-ES.
Os municípios de Santa Maria de Jetibá, Domingos Martins e Santa Leopoldina mantêm-se nos
três primeiros lugares, respectivamente, desde janeiro deste ano até o mês de junho e se destacam
como os principais responsáveis pela entrada de produtos na Ceasa-ES.
O aumento da participação do Espírito Santo na entrada dos produtos na Ceasa-ES ocorre,
principalmente, em função da safra. Alguns produtos como repolho, alface e couve-flor têm a
produção constante, entretanto outros como chuchu e tangerina ponkan ganham destaque em
certas épocas do ano. Dessa forma, cresce a quantidade de hortifrutigranjeiros comercializados
na empresa pelos agricultores.
Outros fatores como a maior procura dos consumidores faz com que os produtores aumentem a
produção e se adaptem às exigências do mercado. Investir na melhoria e crescimento da produção
são ações que possibilitam ao agricultor o aumento de seu negócio e, conseqüentemente, das
vendas.
Neste ano, o ovo foi um dos produtos que teve a produção ampliada. Os produtores investiram
em aves e granjas, o que possibilitou o aumento nas vendas de ovos no mercado da Ceasa-ES.
“No início do ano trazia menos de 500 caixas de ovos por semana, hoje trago 800. A produção
está crescendo e a tendência é aumentar ainda mais, por causa dos investimentos feitos”,
declara o produtor Henrique Ratzke.
Ratzke acrescentou que a produção também cresceu em função da queda da inflação, pois as
pessoas passaram a investir mais na agricultura. Com a oferta maior os preços caíram e o
consumidor, cada dia mais exigente, ganha com a concorrência, mas os produtores também
lucram com a melhoria na produção. “O consumidor exige bom atendimento, qualidade e preço.
Com a concorrência ele sai ganhando já que o preço diminui, mas nós também ganhamos porque
investimos em nosso negócio e colhemosfrutos disso”, diz Henrique.
Produtores que comercializam seus produtos na Ceasa-ES garantem que a infraestrutura do
mercado junto à limpeza e segurança está melhor. O preço das mercadorias vendidas hoje na
empresa agrada àqueles que trabalham no local. “Vale a pena vender na Ceasa-ES porque o
preço é bom e hoje o mercado é o melhor para nós. Também percebemos que a limpeza e
segurança melhoraram muito com o novo governo”, afirma Édio Raulino Thomes.
As melhorias no mercado da Ceasa-ES o tornaram hoje uma referência nacional. Produtores e
comerciantes não têm necessidade de procurar outro mercado para efetuar suas vendas e compras.
“O mercado que nossa empresa oferece tem condições excelentes de comercialização para
todos aqueles que utilizam o espaço para negociações. Além disso, a Ceasa é agora uma referência
nacional”, finaliza o diretor-presidente da Central, Helmar Potratz.
Sumário
Veículo:
Caderno:
Página:
Título:
A Gazeta
Data: 26/07/05
Guia de Serviços
02
Palestra
pg. 6
Sumário
Veículo:
A Gazeta
Data: 26/07/05
Caderno: Economia
Página:
17
Título:
Dragagem cria rota para a Ásia e abre
caminho para exportações
pg. 7
Sumário
Veículo:
A Gazeta
Data: 26/07/05
Caderno: Economia
Página:
17
Título:
Cont. - Dragagem cria rota para a Ásia e
abre caminho para exportações
pg. 8
Sumário
Veículo:
A Tribuna
Data: 26/07/05
Caderno: Economia
Página:
25
Título:
Vale investe em atividades de terminal
pg. 9
Sumário
Veículo:
A Tribuna
Data: 26/07/05
Caderno: Economia
Página:
25
Título:
Fotos - Vale investe em atividades de
terminal
pg. 10
Veículo:
A Gazeta
Data: 26/07/05
Caderno: Cidades
Página:
01
Título:
Pulserinha do bem vira moda engajada
Sumário
pg. 11
Pulseirinha do bem vira moda engajada
Paula Stange
Você já deve ter visto muitas daquelas pulserinhas de silicone coloridas desfilando por aí nos
braços de gente de todas as idades. Originais, elas são a mais nova febre de consumo de jovens
e adultos. Mas, além de enfeitarem o punho, podem ajudar em causas humanitárias ou apenas a
divulgar uma idéia engajada.
As chamadas “pulseiras do bem” foram uma sacada de algumas instituições internacionais que
conseguiram dar um sentido social a esse acessório “fashion”. Uma bastante famosa é que prega
o Anti-Racismo, da Nike, que vendeu mais de 46 milhões de unidades no mundo.
Mas ONGs brasileiras já inventaram seus modelos de pulserinhas solidárias, que carregam vários
temas politicamente corretos (veja no quadro ao lado).
Preços. O acessório costuma ser baratinho, em média R$ 5,00, mas acaba superinflacionado na
Internet e vendido a preços pouco altruístas que chegam a R$ 90. Ou então vira cópia em bancas
de camelôs e lojas.
Por isso, quem quiser seguir a moda e ainda fazer filantropia deve procurar a pulseira original. O
dinheiro obtido com as vendas pode chegar a projetos que atuam desde no combate ao câncer
até no apoio às vítimas da Tsunami, na Ásia.
Um exemplo é a pulseira azul da Associação Brasileira do Câncer. A renda arrecadada vai para
projetos que ajudam os portadores de câncer em todo o país.
Até a luta pelo fim do preconceito contra os homossexuais apostou na força das pulserinhas. A
“Orgulho e Respeito”, da Associação do Orgulho GLBT de São Paulo, é laranja e quer alardear o
combate à homofobia.
Contra a corrupção. O Yázigi também entrou na onda e, aproveitando o momento crítico na
política brasileira, criou a “No Corruption”. A pulseira é branca e custa R$ 4,00 nas 350 unidades
da escola de línguas em todo o país.
O dinheiro arrecadado vai para a ONG Transparência Brasil e distribuída para projetos sociais.
“Temos até lista de reserva. A pulseira é bonita e vai ajudar projetos sérios”, defendeu a
coordenadora da unidade da Praia do Canto, Lurdes Martins.
Na loja Quik Shop, Praia do Canto, as pulserinhas da Nike fazem sucesso. “Temos a Anti-Racismo
e outras só de enfeitar, que também vendem muito”, disse a vendedora, Carolina Andrade.
A universitária Karoline Schneider, 20 anos, não tira a sua pulseira do braço. “É prática e combina
com qualquer roupa”, comentou.

Clipping - Espírito Santo em Ação

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