How To Sell During An E Downturn - Chabad
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How To Sell During An E Downturn - Chabad
PPaarraasshhaatt VVaayyeeiisshheevv •• 1166--1177 ddee DDeecceem mbbrroo,, 22001111 •• 2200--2211 ddee KKiisslleevv 55777722 •• 6677 MaNews B”H in this issue >>> "A essência de um judeu é incalculável e imensurável, por ser parte da Essência de D-us". Hasidut As pequenas coisas da vida Na porção da Torá desta semana lemos sobre a horrível adversidade enfrentada por Yossef. Primeiro seus irmãos quiseram matá-lo, e depois foi vendido como escravo. Assim que sua situação começou a melhorar, foi jogado na prisão onde permaneceu por doze longos anos. O que deu a Yossef a paciência de perseverar e superar os tremendos obstáculos que enfrentou durante toda a vida? Talvez esta força de suportar tantas provações tenha vindo do ponto de vista de sua mãe Rachel sobre a vida, como fica claro pela declaração que ela fez quando ele nasceu: "D’us levou para longe minha desgraça" (Bereshit 30:23). Rashi explica que um aspecto de sua desgraça era que, não tendo filhos, as pessoas pensariam que tudo que saísse errado na casa era sua culpa. Assim que nasce uma criança, os acidentes podem ser atribuídos a ela. À primeira vista, esta poderia parecer uma estranha preocupação para Rachel ter. Rabi Chaim Shmulevitz explica que Rachel reconhecia a importância de toda pequena bênção em sua vida, e por isso pôde agradecer a D’us por tudo que lhe aconteceu. Rachel estava tão agradecida quando finalmente teve um filho que pôde apreciar todos os benefícios, mesmo o mais simples detalhes que, com uma criança na casa, ela não receberia toda a culpa pelos acidentes que ocorressem. Rachel passou este atributo a Yossef, dando-lhe a habilidade especial de ver e apreciar as menores coisas. Concentrando-se nas pequenas bênçãos em sua vida, Yossef pôde lidar com a adversidade e superá-la. Encontramos o primeiro exemplo de uma bênção incidental em meio à sua angústia quando Yossef foi vendido como escravo. Rashi enfatiza que, enquanto a maioria das caravanas da época tinham cargas malcheirosas, D’us enviou a Yossef um pequeno lembrete, de que Ele estava a seu lado, arranjando para a caravana de Yossef carregar fragrantes especiarias e perfumes (ibid. 37:25), tornando esta horrível experiência um pouco mais suportável. Um outro exemplo ocorre quando Yossef é acusado de estuprar a mulher de Potifar, manchando sua reputação e tornando-o objeto de conversas caluniosas por todo o Egito. D’us fez com que outro escândalo chamasse a atenção, a expulsão de dois dos oficiais do faraó, o mordomo chefe e o padeiro, para desviar a discussão do assunto Yossef. Este sinal deu a Yossef a coragem de suportar seu demorado sofrimento na prisão. Sabemos também que durante seu período de escravidão e de cárcere, por pior que fosse, D’us sempre permaneceu com ele, ajudando-o a encontrar um certo favor aos olhos de outras pessoas, o que lhe permitiu galgar posições de proeminência. Assim também ocorre em nossa vida: quando em meio a situações muito adversas, podemos usar a lição de Yossef para encontrar um lado positivo em tudo aquilo que acontece. Desta maneira, teremos um maior reconhecimento de que D’us está conosco e estaremos mais bem equipados para superar as situações difíceis da vida. Qual é o significado dos sonhos? Os sonhos são uma demonstração do que a nossa mente vê quando nós não a controlamos. Eles podem ser causados por muitos fatores diferentes. Como devemos reagir a um sonho será determinado pelo tipo de sonho que vivemos. Alguns sonhos são o resultado de estímulos externos (se vocêdormir com um ventilador soprando em seu rosto, você pode sonhar voando em um helicóptero), ou causas biológicas (se você ir para a cama com sede, você pode sonhar que está caminhando pelo deserto em busca de água). Estes sonhos não são muito significativos. A mensagem pode ser simplesmente para tomar um copo de água, ou mover o ventilador longe de sua cabeça. Outros sonhos são a continuação dos pensamentos do dia (um problema que ponderamos durante o dia às vezes pode ser resolvido em um sonho à noite), ou uma expressão de pensamentos indesejados, questões que estão nos incomodando e tentamos não pensar nelas, surgem em nossos sonhos. Estes sonhos são uma janela para o nosso subconsciente, uma espiada nos pensamentos com que nossa mente é ocupada quando está à solta. Eles não devem ser vistos como sinais de que está no futuro, mas sim revelações do que está em nossa mente. Mas então há outro tipo de sonho, aquele que se assemelha com profecia. Ao contrário dos sonhos comuns, confusos e sem sentido, estes são muito poderosos para esquecer. Os cabalistas explicam que, enquanto dormimos, nossa alma sai do nosso corpo e sobe à sua origem celestial para reabastecer suas energias. Um resíduo da alma permanece com o corpo para mantê-lo vivo, porém a parte principal da alma viaja para lugares mais altos. Neste estado desencarnado, a alma é livre para experimentar visões e encontros que são geralmente fora dos limites para os seres deste mundo. Isto inclui a possibilidade de encontro com outras almas desencarnadas, particularmente as almas dos entes queridos que já faleceram. É a sua oportunidade de transmitir uma mensagem para aqueles que deixaram para trás. cv Chabad devem ser autorizados a manifestar suas opiniões em um fórum público, argumentou. Numa sexta-feira, poucas horas antes de iniciar a festa de Chanuká e o Shabat, o juíz da Suprema Corte dos EUA, William Brennan, suspendeu a ação anterior. No estado de Ohio, também houve grandes oposições, e mesmo após um juíz distrital decretar a favor da colocação pública da Chanukiá, ainda assim o caso foi levado à Suprema Corte, e mais uma vez em uma tarde de sexta-feira, o juiz John Paul Stevens - que votara anteriormente contra Pittsburgh - permitiu a Chabad colocar a sua Chanukiá pouco antes do horário do acendimento das velas". bc Vida Judaica >>> Em 1980, o Rebe, Rabi Menachem M. Schneerson, emitiu uma directiva incentivando acendimentos da Chanukiá em locais públicos.Com apoio de base forte das comunidades locais e com o apoio de outras organizações judaicas, o ritmo de tais eventos pegou e, depois, em 1987, o Rebe lançou formalmente uma campanha global Chanukiot. Em todo os Estados Unidos, Beit Chabads procuraram espaços públicos para as celebrações. Mas um punhado de ações locais argumentaram que a presença de uma Chanukiá em propriedade pública viola a Primeira Emenda da Constituição Americana que garante a separação entre igreja e estado. No ano seguinte, o American Jewish Congress entrou no debate, oferecendo assistência jurídica àqueles desafiando as celebrações. Em 1989, ações judiciais foram iniciadas nas cidades de Des Moines, Burlington, Pittsburgh, Los Angeles e Chicago. As linhas de batalha foram traçadas para o Supremo Tribunal para julgar. O advogado constitucional Nathan Lewin, que argumentou em 1989 no caso de Pittsburgh e apelou para o mais alto tribunal do país, disse que o caso era emblemático para todos os casos futuros que condenarão Chanukiot públicas como violações da cláusula da Constituição, que proíbe o estabelecimento de religião pelo governo. Uma vez … Certa sexta-feira, o mestre chassídico Rabi Yaacov Yitschac Horowitz (o famoso "Vidente de Lublin") estava viajando com alguns discípulos quando chegaram a uma encruzilhada. O cocheiro perguntou sobre qual caminho seguir. Surpreendentemente, o "Vidente" parecia não saber a resposta. Dando de ombros, disse: "Afrouxe as rédeas. Deixe que os cavalos decidam que direção tomar." Após certo tempo, chegaram a uma cidade. Após muito perguntar, perceberam que este não era o lugar que estavam procurando, pois nem ao menos estavam na estrada certa. "É tarde. Ficaremos aqui para o Shabat" - anunciou o Vidente. Então acrescentou: "Mas não revele minha identidade, ou digam que sou um Rebe, a ninguém." Seus seguidores ficaram chocados. Não possuíam dinheiro porque o Vidente jamais permitira que guardassem dinheiro de um dia para o outro. Tudo aquilo que porventura tivesse consigo seria distribuído aos pobres antes do cair da noite. Se sua identidade tivesse de ser mantida em segredo, como poderiam pagar as despesas que teriam para o Shabat? Quando lhe perguntaram isso, ele replicou: "Faremos como todos os judeus que viajam. Iremos à sinagoga local esta noite, e as pessoas nos convidarão quando virem que não temos um lugar para ficar." Ele ressaltou que o caso judicial existente contém muitas nuances, e que a definição de um espaço público permitido, muitas vezes depende ou não do espaço e é tradicionalmente usado regularmente para a expressão pública. Lewin argumentou perante o Supremo Tribunal que, em Pittsburgh, a cláusula de estabelecimento não se aplica porque a Chanukiá, é apenas parte de uma exibição, incluindo outros símbolos populares das festas comemoradas por esta época, mostrando a liberdade, indicando que cada grupo pode celebrar a sua religião sem sobrepor uma sobre a outra. Ele ganhou, mas no ano seguinte, a prefeita Sophie Masloff ganhou uma ação proibindo a Chanukiá de ser erguida. Em resposta, Lewin utilizou uma estratégia enfatizando que as decorações de Pittsburgh com temas religiosos foram exibidos em uma área amplamente utilizada pelo público. E assim fizeram. Rezaram nos fundos da sinagoga, e em seguida, todos os discípulos do Rebe foram convidados individualmente para diferentes residências. O Vidente, entretanto, foi deixado na sinagoga. Ele sempre passava muito tempo fazendo as preces da noite de Shabat, e esta semana não foi exceção. Quando terminou, todos haviam saído. Na verdade, havia apenas uma outra pessoa na sinagoga, um senhor idoso de pelo menos oitenta anos. Ele viu que o estranho estava sentado e recitando Ticunei Shabat (passagens selecionadas geralmente recitadas no decorrer da refeição da sexta-feira à noite). "Onde irá para seu jantar do Shabat?" começou ele. "Não sei." "Por que o senhor não come na estalagem onde está hospedado?" perguntou o homem idoso, preocupado. "Se é por causa de dinheiro, após o Shabat arrumarei algum dinheiro para pagar suas despesas." "Percebi que eles não acendem velas de Shabat, portanto presumo que não posso confiar na cashrut da comida que servem." "Sinto muito" - disse o homem mais velho, "mas em casa, minha mulher e eu teremos apenas pão e vinho." "Não sou guloso nem beberrão." "Então venha comigo" - disse o anfitrião apreensivo. O Vidente seguiu-o obedientemente. Depois do kidush e hamotsi, enquanto estavam calmamente sentados à mesa, o ancião perguntoulhe de onde era. Ao ouvir a resposta, perguntou então se conhecia o Rebe de Lublin. Tribunais ainda lidam com perguntas sobre o candelabro de Chanucá, mas de modo geral, disse Nathan Lewin, mostra como é um negócio feito. Em Washington DC, capital dos EUA, Rabino Levi Shemtov, o diretor dos Americanos Amigos de Lubavitch, que organiza anualmente acendimento da Chanukiá com o atual presidente na Casa Branca, disse que a mensagem de Chanucá é maximamente revelada quando o ato é feito publicamente. "Na sua essência, a tradição de Chanucá, e, especificamente, o acendimento da Chanukiá, é um chamado para a amplificação da luz e da tolerância", afirmou. "A Menorah Nacional e milhares de semelhantes comemorações judaicas ao redor do mundo adquiriram esta importante mensagem e colocam-a em uma dimensão universal." "Eu estou sempre com ele" - foi a resposta do Vidente."Que maravilha" disse o dono da casa - "Por favor, conte-me algo sobre ele." "Por que deseja saber sobre ele?" inquiriu o Vidente. Finalmente, o Vidente entendeu por que os acontecimentos tinham-no levado a esta cidade em particular. Olhando carinhosamente para seu anfitrião, disse gentilmente: "Eu sou ele, o Rebe de Lublin." "Porque" - disse o homem - "fui seu professor na escola quando ele era um menino, e ele não era aparentemente excepcional nos estudos. Agora eu soube que ele é um grande rabi e faz milagres." O ancião desmaiou imediatamente. Sua esposa e o hóspede especial somente puderam reanimá-lo com grande dificuldade. "O senhor notou algo de diferente nele, quando ele era criança?" - perguntou o Vidente. "Apenas uma coisa" - replicou o professor aposentado. "Todas as manhãs, quando eu queria chamá-lo para ler no sidur, jamais pude encontrá-lo. Ele desaparecia! Mais tarde, quando aparecia de novo, eu o castigava por ter se ausentado sem permissão. Certo dia, decidi: 'Basta! Preciso descobrir para onde ele vai.' Vigiei-o atentamente pelo canto do olho. Quando ele saiu da sala, deslizei atrás dele, mantendo uma boa distância entre nós, para que não percebesse minha presença. Ele dirigiu-se à floresta. Segui-o. Perscrutei por entre as árvores e lá estava ele, sentado perto de uma colméia, sendo picado, e gritando: 'Ouve, ó Israel, o Senhor é nosso D'us, o Senhor é um.' Naquela noite de sábado, o Vidente e sua comitiva deixaram a cidade e prosseguiram viagem. O homem idoso acompanhou-os uma parte do percurso e então voltou para casa. Eles pararam a um pedido do Vidente em uma aldeia não tão distante, a fim de desfrutar da refeição de melavê malca, que costuma-se fazer sábado à noite. Após a refeição, o Vidente disse: "Agora retornaremos àquela cidade para assistir ao funeral do professor de minha infância, e poderei fazer uma eulogia apropriada." Acendimento das Velas: Manaus 18:01 17:45 do Término 18:39 Shabat: Rio de Janeiro "Depois disso, nunca mais o castiguei. Agora, depois de todos estes anos, eu gostaria muito de vê-lo em sua glória, mas não sei como será possível. Sou muito pobre e fiquei enfraquecido com a idade avançada, portanto é-me impossível fazer a viagem até Lublin. Apesar disso, meu desejo é tão forte que jejuo um dia por semana para ter o mérito de vê-lo com meus próprios olhos." Envie suas perguntas e comentários para [email protected] 19:15 20:13 S. Paulo 19:30 20:28 Em Honra ao aniversario de Solange “Meme”Rolnik