projeto pedagógico do curso superior de ciência da computação
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projeto pedagógico do curso superior de ciência da computação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO RIO DO SUL BLUMENAU/SC NOVEMBRO/2012 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense FRANCISCO JOSÉ MONTORIO SOBRAL REITOR JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA PRO-REITORA DE ENSINO OSCAR EMILIO LUDTKE HARTHMANN DIRETOR DO CÂMPUS TIAGO BOECHEL DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CÂMPUS FÁBIO ALEXANDRINI COORDENADOR DO CURSO COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO: DANIEL GOMES SOARES FÁBIO ALEXANDRINI JULIANO TONIZETTI BRIGNOLI PATRICIA BLINI ESTIVALETE PAULO CESAR RODACKI GOMES RODRIGO CURVELLO TIAGO BOECHEL SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................ 5 2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ............................................................ 6 3. MISSÃO INSTITUCIONAL/IFC ......................................................................... 7 4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC............................................................................ 7 5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ........... 7 6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS...................................... 8 7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO .................................................... 8 8. MISSÃO DO CURSO........................................................................................ 9 9. VISÃO DO CURSO......................................................................................... 10 10. PERFIL DO CURSO ....................................................................................... 10 11. OBJETIVOS DO CURSO................................................................................ 13 11.1. Geral ........................................................................................................................... 13 11.2 Específicos ................................................................................................................... 14 12. CONCEPÇÃO DO CURSO............................................................................. 14 12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso ............................................................ 14 12.2. Diretrizes Curriculares e Legislação e Campo de Atuação ........................................ 16 13. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................. 17 14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO................................................. 17 14.1 Matriz curricular de disciplinas obrigatórias............................................................... 19 14.1.1 Ementário e Referência Básica das disciplinas obrigatórias .................................... 21 Complementar: ......................................................................................................... 30 Bibliografia Básica.................................................................................................... 31 Complementar: ......................................................................................................... 32 Complementar: ......................................................................................................... 39 Complementar: ......................................................................................................... 43 14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas........................................................... 46 14.3 Relação Teoria e Prática .............................................................................................. 46 14.4 Interdisciplinaridade ................................................................................................... 47 15. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR .............................................. 48 15.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos................................................................................... 48 15.2. Núcleo dos Conteúdos Profissionais .......................................................................... 49 16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ................................ 50 17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS .......................... 51 17.1. Sistema de Avaliação do Curso .................................................................................. 51 18. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO. 54 19. CORPO DOCENTE......................................................................................... 56 19.1. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................... 58 19.2. Colegiado de Curso..................................................................................................... 59 20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO........................................................... 60 21. ATIVIDADES ACADÊMICAS ......................................................................... 61 21.1 Atividades Acadêmicas Complementares ................................................................... 61 21.2 Atividades de monitoria .............................................................................................. 62 22. ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)... 63 23. TRABALHO DE CURSO (TC) ........................................................................ 64 24. PESQUISA E EXTENSÃO.............................................................................. 64 25.1 Linhas da Pesquisa....................................................................................................... 64 25.2 Ações de Extensão....................................................................................................... 65 25. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ........................................................................ 66 26. INFRA-ESTRUTURA ...................................................................................... 67 27.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos..................................................................... 67 27.2 Infraestrutura futura ................................................................................................... 68 27. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 69 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 70 Anexo 1 - Ata de migração para estrutura 2011 ..................................................... 71 1. APRESENTAÇÃO Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais. Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a reorganização da rede federal de educação profissional, oferecem formação inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia, bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-graduação. O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina. O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão. Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam alcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia e /ou articulação com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciência da Computação - Bacharelado, com o intuito de expressar os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Vale ressaltar que devido à importância do PPC, o mesmo deverá estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 5 de 73 2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO CNPJ: 10.635.424.0002-67 Razão Social: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Nome de Fantasia: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - Campus Rio do Sul Esfera Administrativa: Federal Endereço: Estrada do Redentor nº 5665, Bairro Canta Galo - Rio do Sul, SC - CEP 89160-000 Telefone/Fax: (047) 3531-3700, 3523-0648 E-mail de contato: [email protected] Site da unidade: www.ifc-riodosul.edu.br HABILITAÇÃO: Ciência da Computação – Bacharelado TITULAÇÃO: Bacharel em Ciência da Computação CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS: 2.508 horas CARGA HORÁRIA TC I e TC II: 231 horas ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 270 horas CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.009 horas LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO Diretrizes Curriculares do Curso da Área de Computação e Informática – MEC – Secretaria de Educação Superior – Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática – CEE Inf; Resolução n.o 3, de 2 de julho de 2007; Resolução n.o 2, de 18 de junho de 2007; Parecer CNE/CES n.o 8/2007; Resolução Ad Referendum n.o 04/Conselho Superior/IFC de 05/08/2009, que aprova a criação do Curso de Ciência da Computação. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 6 de 73 3. MISSÃO INSTITUCIONAL/IFC Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento sócio-ambiental, econômico e cultural. 4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada. 5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, criado pela Lei n° 11.892/08 (BRASIL, 2008), possui atualmente seis câmpus instalados no Estado de Santa Catarina, a saber: Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira e quatro câmpus avançados Blumenau, Ibirama, Luzerna e São Francisco do Sul. De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, recém-implantado, numa Instituição de desenvolvimento estadual e, seus câmpus, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi construída ao longo de sua história. No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 7 de 73 aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade. O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, além de apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão. 6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS A Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul foi idealizada a partir de agosto de 1972, em razão da alta prioridade que representa a Agricultura no contexto da atividade econômica na Região do Alto Vale do Itajaí e das reivindicações das comunidades rurais da região através da Fundação Educacional do Alto Vale do Itajaí - FEDAVI que liderou o estudo de viabilidade de uma Escola Agrotécnica Federal para o Alto Vale, sendo este entregue ao então Presidente da República, Exmo. Sr. Emílio G. Médici. Em Dezembro de 2008, com o advento da Lei 11982/2008, a Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, antiga EAFRS, foi transformada em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, pertencendo ao Instituto Federal Catarinense, denominando-se Câmpus Rio do Sul, sendo autorizado a oferecer cursos superiores, os quais passam a ser ofertados a partir do ano de 2010. 7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO A implantação do curso Bacharelado em Ciência da Computação no Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul justifica-se nos resultados apontados pela comissão de avaliação dos cursos superiores formada por docentes desta mesma instituição. Nesta avaliação é apresentada a necessidade de um curso superior na área de informática sem uma identificação específica. Entre os cursos existentes da área computação e informática, dois merecem destaque: Ciência da Computação e Sistemas de Informação. As Diretrizes Curriculares da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) sugerem a denominação Bacharelado em Sistemas de PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 8 de 73 Informação para os cursos que visam à formação de um profissional para atuar em aplicações da Computação dentro de organizações (Computação como atividade-meio). O ensino destes cursos foca as Tecnologias de Informação e Administração dirigidas principalmente para automação dos Sistemas de Informação nas Organizações. Já a denominação Bacharelado em Ciência da Computação é sugerida para os cursos de graduação que visam à formação de um egresso para atuar em Computação como atividade-fim. Ciência da Computação dirige a formação para o desenvolvimento científico e tecnológico da computação, preparando o egresso para atuação tanto no mercado como nas Universidades ou instituições de pesquisa. Atendendo ao novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica criado pelo MEC, e em harmonia com o foco dos Institutos Federais, buscando a geração de novas tecnologias e atendendo as demandas locais por profissionais qualificados de informática é que se justifica a criação do curso de Bacharelado em Ciência da Computação. Este curso permite uma formação mais completa que o curso de Sistemas de Informação e possibilitará que o egresso possa atender as necessidades dos profissionais e também criar novos empreendimentos. Atualmente o Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul/SC oferta o curso Técnico em Informática nas modalidades concomitante e subsequente ao ensino médio nos turnos vespertino e noturno. A implantação do curso de Bacharelado em Ciência da Computação possibilitará o seguimento dos cursos ofertados e também um melhor aproveitamento das instalações físicas, corpo docente e estrutura de laboratórios hoje existentes. 8. MISSÃO DO CURSO Contribuir para formação de profissionais capazes de atuar no desenvolvimento tecnológico e científico à área da computação, bem como, de se tornarem agentes transformadores do mercado de trabalho, através do suporte ao desenvolvimento tecnológico de áreas que tangem a Tecnologia da Informação, bem como inovação por meio de proposição e criação de novas tecnologias. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 9 de 73 9. VISÃO DO CURSO Ser reconhecido como um curso superior de referência nacional pelo(a): − Desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão; − Qualidade de ensino e comprometimento do corpo docente; − Consolidação de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de pesquisa; − Qualidade e excelência da gestão acadêmica e administrativa. 10. PERFIL DO CURSO • Carga horária total do curso: 3009 horas • Carga horária das atividades complementares: 270 horas • Duração do curso (semestre/ano): 8 semestres / 4 anos • Número de vagas (semestre/ano): 40 por ano • Turno de funcionamento do curso: Matutino • Campus onde o curso é oferecido: Câmpus Rio do Sul • Forma de ingresso e acesso: ENEM ou processo seletivo • Acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida (Decreto 5.296/2004) • Período de integralização (prazo de conclusão: mínimo e máximo): 8 semestres no mínimo e 16 semestres no máximo. 10.1. Acesso e apoio às pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida (Decreto 5.296/2004) Quando da fundação da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, não havia por parte do poder público e sociedade geral uma preocupação em relação à inclusão das pessoas com necessidades especiais no ensino regular, essa responsabilidade era atribuída às escolas especiais. Todavia com as políticas de educação inclusiva, um novo olhar tem sido lançado no Instituto PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 10 de 73 Federal Catarinense no sentido de desenvolver ações que promovam o acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida. Com a Lei Federal n° 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto 5.296/2004, estabelecem-se normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Desta forma, projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra, tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da acessibilidade e atendimento às necessidades específicas de pessoas com deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da Acessibilidade. Em consonância com tais aspectos a Portaria Ministerial N° 3.284 de 07 de novembro de 2003, dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas com deficiências, instruindo também sobre os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de instituições. Em virtude disso, iniciou-se uma sensibilização em relação à inclusão. Diante de tais considerações, convém ressaltar algumas informações relevantes quanto ao acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida no âmbito do Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul. O Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul é constituído atualmente pela Sede e Unidade Urbana. A Sede está localizada a 5 km do centro da cidade, na localidade de Serra Canoas, o acesso é por estrada sem pavimentação e o meio de transporte utilizado pelos alunos, e maioria dos servidores, é o transporte coletivo urbano, o qual não possui nenhuma adaptação. A partir da portaria do MEC/SETEC n° 151 de 11 de j ulho de 2005, que disciplina a forma de operacionalização da ação TEC NEP – Educação Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída com sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada, técnicos e tecnológicos, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica, foi constituído através da portaria N° 200/05 de 28 de setembro de 2005 o NAPNE (Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas) da PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 11 de 73 então Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal Catarinense. O NAPNE do IF Catarinense – Campus Rio do Sul possui como uma de suas principais competências o fato de articular ações conjuntas com a comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades ligadas ao acesso e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar: • Sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de inclusão; • Levantamento por meio de um CHECK LIST com 101 itens, de toda a estrutura física e barreiras arquitetônicas no Instituto; • Encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da acessibilidade no Instituto, para que sejam tomadas as medidas necessárias a atender às exigências da ABNT 9050; • Participação de um servidor no curso de especialização a Distância em Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva; • Encaminhamento de projeto para a implantação da infra-estrutura de acessibilidade das pessoas com deficiência; • Solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de material didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de modo a atender alunos cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas especificidades; • Aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com diagnóstico de baixa-visão; • Valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o serviço de interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de estratégias didático-metodológicas que considere o conteúdo semântico da escrita do surdo. Neste sentido também são oferecidos cursos, palestras e oficinas acerca de LIBRAS e aspectos da cultura Surda para a comunidade escolar; • Solicitação e instalação de TDD, telefone com teclado para surdos. Em relação a aspectos de infra-estrutura das instalações é possível destacar: PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 12 de 73 • A sede da instituição, bem como a biblioteca onde estão as salas de trabalho, laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT 9050, quanto aos espaços livres de circulação e corredores, área de transferência e área de alcance; • A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida e banheiro acessível; • No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino adaptado com barra de apoio; • Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de adequações e adaptações para atender os critérios de acessibilidade; • A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com deficiência; • O prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo, terceiro e quarto andar, bem como um elevador que possui internamente uma sinalização tátil realizada através de Braille, facilitando a circulação de pessoas com necessidades especiais. Entende-se que a acessibilidade do Instituto Federal Catarinense campus Rio do Sul possui uma estrutura física e espaços que possibilitam as modificações e adequações necessárias. A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à formação e profissionalização de jovens e adultos é mais do que permitir que pessoas com deficiências participem das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão é também a de promover as potencialidades de cada um respeitando suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e cidadania. Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as diferenças e necessidades específicas de cada sujeito, muitos outros aspectos ainda precisam ser desenvolvidos. 11. OBJETIVOS DO CURSO 11.1. Geral O curso de Bacharelado em Ciências da Computação tem como objetivo geral formar profissionais, com bases científicas e tecnológicas, para PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 13 de 73 atuar na área de Informática como atividade fim, contribuindo no desenvolvimento científico e tecnológico da Computação. 11.2 Específicos Entre os objetivos específicos: a) Promover o desenvolvimento de novas aplicações e projetos de software que vislumbrem trazer benefícios sociais, ambientais, e econômicos; b) Propor e desenvolver soluções eficientes e eficazes ao tratamento de problemas através de técnicas de engenharia computacional, promovendo, sempre que necessário, a integração entre software e hardware; c) Atuar em organizações comerciais, industriais, governamentais, e/ou sociais, implantando, desenvolvendo, implementando e/ou gerenciando a infra-estrutura da Tecnologia de Informação nos mais diversos níveis. 12. CONCEPÇÃO DO CURSO 12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso Os atuais indicadores socioeconômicos brasileiro apontam uma emergente necessidade de profissionais que fomentem o conjunto de demandas técnico-científico que abrange a área de computação. As associações e organizações de empresas e de profissionais na área de Tecnologia da Informação e empresas especializadas em mão de obra indicam inclusive apagão de Mão de Obra para os próximos anos. Tal carência legitima a responsabilidade de instituições com a missão, como a do Instituto Federal Catarinense, criar cursos que ofertem a oportunidade de formação profissional de qualidade, articulada com as constantes mudanças da ciência e da tecnologia, possibilitando a inserção ativa e autônoma dos indivíduos no mundo do trabalho. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 14 de 73 Neste sentido, a concepção do curso de Ciência da Computação deste câmpus, vem contemplar dois principais aspectos, definidos em nosso plano institucional: (1) a demanda de profissionais de computação técnico e cientificamente especializados; e (2) o fomento a formação continuada de egressos dos cursos técnicos de informática fornecidos pela instituição. O curso de Ciência da Computação, além do favorecimento da formação continuada a egressos de seus cursos técnicos em informática, torna-se necessário e fundamental, para o desenvolvimento intelectual do atual modelo de educação proposto no Projeto Institucional (PPI) deste Instituto. Além de formação técnica, consolidada em suas bases curriculares, o curso de Ciência da Computação prevê em sua matriz, a execução de atividades extracurriculares, obrigatórias, que visam oportunizar experimentos que tangem a formação de indivíduos capazes de investir na inovação do seu meio profissional. Assim, este projeto, considera que discentes deste curso, durante seu processo de formação envolvam-se com atividades que contemplam a participação (passiva e ou ativa) em semanas acadêmicas, congressos, feiras tecnológicas, visitas técnicas, atividade de pesquisa e extensão e/ou intercâmbio estudantil entre grupos de pesquisa, atuantes e reconhecidos no âmbito da Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológica. Quanto aos princípios didático-metodológicos, entende-se que a sistematização do processo de ensino precisa favorecer ao discente a elaboração crítica dos conteúdos. Para promover tal elaboração, a utilização e aplicação de métodos e técnicas que promovam o ensino através da pesquisa valorizando as relações solidárias e democráticas, e promovendo aspectos multiplicadores da transformação social, através da atividade de extensão. Deste modo, egressos do curso de Ciência da Computação, durante seu processo de formação serão estimulados, no decorrer de cada disciplina, a realização de, entre outras atividades, pesquisas de campo, oficinas, trabalhos em grupo, debate e discussões, estudo dirigido, estudo de texto, demonstração em laboratórios, entrevista, observação e análises das práticas escolares, visitas, estágios, cursos extracurriculares, e palestras. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 15 de 73 12.2. Diretrizes Curriculares e Legislação e Campo de Atuação O Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação utiliza como base os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura (BRASIL, 2010), Também está embasada nas Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, elaborada pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática – CEEInf, subordinada ao Departamento de Políticas do Ensino Superior e publicada pelo MEC em 1999, e no Currículo de Referência da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) para Cursos de Graduação em Computação e Informática, elaborado pelos grupos de trabalho da Diretoria de Educação da SBC e submetido à Assembléia Geral da SBC em julho de 1999. Essas diretrizes são resultado de discussões realizadas no âmbito da Sociedade Brasileira de Computação que propôs o CR-99 Currículo de Referencia no ano de 1999 e que continuou em discussão e melhorias especialmente as revisões de 2003 e 2005 As Leis 9.394 (BRASIL, 1996), nº 5.194 (BRASIL, 1966), nº 11.788 (BRASIL, 2008), a Resolução nº 2 (BRASIL, 2007) e os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura Ministério da Educação. (BRASIL, 2010) orientou a organização do Projeto de Criação e do Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação. O Bacharel em Ciência da Computação estará apto para atuar em ambientes científicos, comerciais e industriais. Além de propiciar o contato com os fundamentos e as tecnologias da computação, fornece o conhecimento sociocultural e organizacional necessário para uma prática ética e de visão humanística das questões sociais e profissionais. Tomando como base a fundamentação das Ciências da Educação, internamente relacionadas com os aspectos sócio-econômicopolítico-culturais do aluno inserido na realidade em que vive, esse curso propõe assegurar maior competência nos aspectos gerais, técnicos e ético-sociais que compõem o perfil profissional do egresso de um curso de atividade fim da área de informática. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 16 de 73 13. PERFIL DO EGRESSO O perfil profissional do egresso capacita-o a atuar nas áreas da Ciência da Computação, nas seguintes áreas ou funções no mercado de trabalho: • Sistemas de Computação – projetar, desenvolver, manter e avaliar sistemas de computação; • Empreendedorismo – descobrimento e empreendimento de novas oportunidades para aplicações usando sistemas computacionais e avaliando a conveniência de se investir no desenvolvimento da aplicação; • Consultoria - consultoria e assessoria a empresas de diversas áreas no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais; • Coordenação de Equipe – coordenação de equipes envolvidas em projetos na área de computação e informática; • Membro de Equipe – participação de forma colaborativa e integrada de equipes que desenvolvem projetos na área de informática; • Pesquisador – participação em projetos de pesquisa científica e tecnológica. • Comprometimento Social – atuação profissional baseada em princípios éticos, sociais e legais, percepção da responsabilidade social e ambiental. 14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO As ementas do curso foram baseadas no documento da SBC (2005) resultante do grupo de trabalho que teve como objetivo: “Discutir questões relativas ao currículo de referência da SBC para os cursos de Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação”. A matriz está organizada em seis núcleos. Dentro dos núcleos, cada matéria abrange um campo específico de conhecimento. Os tópicos listados em cada matéria podem ser utilizados para a criação de uma ou mais disciplinas; alternativamente, tópicos de mais de uma matéria podem ser agrupados na forma de uma única disciplina. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 17 de 73 Os currículos dos cursos da área de computação e informática podem ser compostos por quatro grandes áreas de formação: formação básica, formação tecnológica, formação complementar e formação humanística. A área de formação básica tem por objetivo introduzir as matérias necessárias ao desenvolvimento tecnológico da computação. O principal ingrediente desta área é a ciência da computação, que caracteriza o egresso como pertencente à área de computação. Na área de formação tecnológica, com o conhecimento básico adquirido, pretende-se mostrar a aplicação do mesmo no desenvolvimento tecnológico, criando instrumentos (ferramentas) de interesse da sociedade ou reforçar tecnologicamente os sistemas de computação para permitir a construção de ferramentas antes variáveis ou ineficientes. A área de formação complementar permite ampliação dos conhecimentos em áreas complementares e correspondentes, considerando-se as facilidades introduzidas pela informática na atividade humana. A área de formação humanística envolve conhecimentos relacionados à história da ciência da computação, ética, sociedade e filosofia. Desta forma o estudo da computação transcende as questões meramente técnicas, exigindo também a compreensão do processo de construção do conhecimento. As matérias da área de Computação estão organizadas em dois núcleos: · Fundamentos da Computação (FC), que compreende o núcleo de matérias que envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais à formação sólida dos egressos dos diversos cursos de computação; · Tecnologia da Computação (TC), que compreende o núcleo de matérias que representam um conjunto de conhecimento agregado e consolidado que capacitam o aluno para a elaboração de solução de problemas nas quais as disciplinas Programação I, II e III, Programação Gráfica, Programação Paralela e Multi Core, entre outras, se relacionam com os diversos domínios de aplicação. As matérias de outras áreas estão organizadas em quatro núcleos: · Matemática (M), propicia a capacidade de abstração, de modelagem e de raciocínio lógico constituindo a base para várias matérias da área de Computação. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 18 de 73 · Ciências Básicas (CB), fornece conhecimento de ciências básicas como física e desenvolvem no aluno a habilidade para aplicação do método científico. · Eletrônica (E), fornece conhecimentos básicos para o projeto de circuitos eletrônicos usados em computadores; · Contexto Social e Profissional (CSP), fornece o conhecimento sócio-cultural e organizacional, propiciando uma visão humanística das questões sociais e profissionais, em consonância com os princípios da ética em computação. 14.1 Matriz curricular de disciplinas obrigatórias A estrutura curricular pode ser observada conforme figura 1 e é válida a partir do ano de 2011. A totalidade da turma ingressante em 2010 optaram por migrar para esta nova estrutura, conforme pode ser observado no anexo I. Neste anexo I consta a matriz de equivalência de disciplinas. A mudança foi necessária para adequar o PPC as diretrizes do MEC e SBC (versão 2005) e também devido a integralização do calendário acadêmico. CC104 CC106 66 99 66 4 6 4 1 1 66 33 330 4 2 20 CC152 CC113 CC115 CC110 CC143 CC154 Linguagem de Programação I Arquitetura de Computadores Probabilidade e Estatística Cálculo Diferencial e Integral Filosofia Física Sub Total 2 2 2 2 2 2 66 66 66 66 33 33 330 4 4 4 4 2 2 20 CC155 CC124 Estrutura de Dados Banco de Dados I 3 3 66 66 4 4 PPC - Bacharelado de Ciência da Computação Prérequisito 1 1 1 Créditos Carga horária (h) CC101 CC150 CC151 Disciplinas Fundamentos de Informática Algoritmos Inglês Fundamentos Matemáticos da Computação Metodologia Científica e de Pesquisa Sub Total Semestre Estrutura curricular válida 2011 adiante CC150 CC104 CC104 CC150 19 de 73 CC109 CC116 CC117 CC120 Métodos Numéricos Matemática Discreta Paradigmas da Computação Teoria da Computação Sub Total 3 3 3 3 66 33 33 66 330 4 2 2 4 20 CC118 CC129 CC156 CC122 CC112 Redes de Computadores I Banco de Dados II Linguagem de Programação II Álgebra Linear Ling. Formais e Autômatos Sub Total 4 4 4 4 4 66 66 99 66 33 330 4 4 4 4 2 20 CC123 CC114 CC125 CC126 CC119 Computação Gráfica Circuitos Eletronicos e Digitais Redes de Computadores II Engenharia de Software I Compiladores Sub Total 5 5 5 5 5 66 66 66 66 66 330 4 4 4 4 4 20 CC137 CC127 CC130 CC131 CC121 Tecnologia e Sociedade Sistemas digitais Programação Lógica e Funcional Engenharia de Software II Sistemas Operacionais Optativa I Sub Total 6 6 6 6 6 6 33 66 33 66 66 66 330 2 4 2 4 4 4 20 CC138 CC132 CC128 CC134 CC136 Empreendedorismo Interface Homem-Máquina Sistemas Distribuídos Programação Paralela e Multi-Core TC I Optativa II Sub Total 7 7 7 7 7 7 33 66 66 66 33 66 330 2 4 4 4 2 4 20 8 8 8 8 8 33 66 66 198 66 429 2739 270 3009 2 4 4 11 4 25 165 18 183 CC133 CC135 CC139 CC140 Direito e Ética na Computação Inteligência Artificial Gestão de TI TC II Optativa III Sub Total Total CH disciplinas + TC I e TC II Atividades Complementares Total CH libras optativa a ser oferecida em conjunto com as licenciaturas do IFC CC124 CC150 CC122 CC118 CC155 CC126 CC152 CC106 CC136 33 Figura 1 Estrutura curricular do curso BCC a partir de 2011 (carga horária em horas) PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 20 de 73 14.1.1 Ementário e Referência Básica das disciplinas obrigatórias 1° Semestre Fundamentos de Informática – 66h Ementa: Histórico da Computação. Principais conceitos da computação. Tipos de softwares, exemplos de software de escritório. Organização, Estrutura e Operação de Arquivos. Diretórios: Conteúdo e Estrutura. Arquivos do Sistema e Sistema de Arquivos Virtuais. Técnicas de Pesquisa. Dados e Metadados. Representação Digital e Analógica. Bibliografia Básica: [1] MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. [2] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. [3] MONTEIRO, Mário A. (Mario Antônio). Introdução a organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2007. Complementar: [1] VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos . 7. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Campus; Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. [2] MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel Navarro Garcia. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Érica, 2010. [3] HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2008. [4] ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática . 3. ed. ampl. e atual. Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. [5] MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução a arquitetura de computadores. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2001. Algoritmos – 99h Ementa: Metodologia de Desenvolvimento de Algoritmos. Tipos de Dados Básicos e Estruturados. Comandos de uma Linguagem de Programação. Desenvolvimento sistemático e implementação de programas. Modularidade e abstração. Bibliografia Básica: [1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 218 p. ISBN 9788576050247 – 005.115 F692l [2] HEINEMAN, Goorge T.; POLLICE, Gary; SELKOW, Stanley. Algoritmos: o guia essencial. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 340p. ISBN 9788576084181 - 005.1 H468a [3] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 638p. ISBN 8536301716 - 005.13 S443c PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 21 de 73 Complementar: [1] CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática . 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2002. 916 p. ISBN 9788535209266 - 005.1 A394 [2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: PearsonPrentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236 - 005.133 D325j [3] SAVITCH, Walter J. C++ absoluto. São Paulo, SP: Pearson: Addison Wesley, 2004. ix, 612 p. - 005.133 133 S267c - (6 exemplares) [4] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. 262 p. ISBN 9788576052074 - 005.13 P978l - (5 exemplares) [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev. São Paulo: Érica, 2010. 320 p. ISBN 9788536502212 - 005.1 M296a Fundamentos Matemáticos da Computação – 66h Ementa: Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira Ordem. Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem. Relações de Conseqüência. Corretude. Completude. Compacidade. Lowemhein-Skolem. Decidibilidade. Prova Automática de Teoremas. Computação Simbólica. Matemática Intervalar. Sistemas de Equações Lineares. Equações Polinomiais e Transcendentes. Bibliografia Básica: [1] SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Editora Campus, 2002. ( 6 em acervo) [2] COPI, Irving M.; Introdução à Lógica. 3. ed. – São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981. ( 3 em acervo) [3] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Trigonometria. v. 3. São Paulo: Atual, 2000. (Em acervo 7 - Acrescentar) Complementar [1] ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, SP, 1995. [2] GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. [3] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Conjunto e Funções. v. 1. São Paulo: Atual, 1999. [4] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar 6 : complexos, polinômios e equações. São Paulo: Atual, 2005. [5] BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. Inglês - 66h Ementa: Noções de estratégias de leitura e interpretação de textos técnicos específicos da área de computação objetivando a compreensão. Noções de estrutura dos textos. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão. Estudo das estruturas de textos específicos da área de computação visando a compreensão. Noções de linguagem, gramática e PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 22 de 73 morfologia. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura e interpretação de textos técnicos da área da computação. Bibliografia Básica: [1] GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. Módulo 1.1.ed. Editora ÍCONE, 2008. [2] THOMPSON, Patrick W. English at hand. São Paulo: FTD, 2002. [3] TORRES, Nelson. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Complementar: [1] DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. 3 Ed. Revista e Ampliada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. [2] GALANTE, T. P.; SVETLANA P. L. Inglês básico para informática. 8th Edition, 2004. [3] MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Estratégias de Leitura. Módulo 1. Texto Novo Editora. [4] MICHAELIS. Moderno dicionário inglês-português, português-inglês. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 2000. [5] OLIVEIRA, Sara. Para ler e entender: Inglês instrumental. Brasília: Edição Independente, 2003. Metodologia Científica e de Pesquisa - 33h Ementa: Ciência e Método. Estilos de Pesquisa. Preparação de um Trabalho de Pesquisa. Análise Crítica de Propostas de Trabalhos Científicos. Normas de formatação de trabalhos acadêmicos. Relatórios, artigos e monografias. Plágio. Bibliografia Básica: [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar [1] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Referências bibliográficas: um guia para documentar suas pesquisas. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Olho Dágua, 2008. (001.42 M386m) [2] SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008. (001.42 P473t) [3] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 .ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (001.42 K76f) [4] KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. (001.42 B725a) [5] MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. (004 A346i) PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 23 de 73 2° Semestre Linguagem de Programação I – 66h Ementa: Programação orientada a objetos: classe, objeto e encapsulamento. Generalização, polimorfismo, interfaces, composição e agregação. Interface gráfica com o usuário (GUI) e seu uso no desenvolvimento de programas. Programação associada a eventos. Introdução a sistemas que utilizam persistência de dados. Bibliografia Básica: [1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. [2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. [3] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2004. Complementar [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. [2] SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça!: Java . 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. [3] DEITEL, P. J. Java – Como Programar. Porto Alegre. Bookman, 2003. [4] SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2003. [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev. São Paulo: Érica, 2010. Arquitetura de Computadores – 66h Ementa: Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e flutuante. Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Linguagens de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de baixa granularidade. Processadores superescalares e superpipeline. Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas paralelas e não convencionais. Bibliografia Básica: [1] MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. Editora, 2002. (004.22 M775i) [2] MURDOCCA, M.J., Introdução à arquitetura de computadores. Rio de PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 24 de 73 Janeiro: Campus, 2001. (004.22 M949i) [3] TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, PrenticeHall Brasil, 2007. (004.22 T164o) Complementar: [1] HENNESSY, J.L. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (004.22 H515a) [2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2005 (004.22 P317o) [3] BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with VHDL design. 3. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2009. (004.22 B897f) [4] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente. Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c) [5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22 M149a. Probabilidade e Estatística – 66h Ementa: Eventos. Independência de Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição Estatística dos Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais Discretos. Distribuições de Probabilidades de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança Matemática. Variância e Coeficientes de Correlação. Aproximação Normal. Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de Comparações de Médias. Regressão e Correlação. Técnicas de Contagem. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Distribuições Discretas e Contínuas. Bibliografia Básica: [1] LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. [2] MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. [3] MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010 Complementar [1] BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 2003. [2] TRIOLA, Mario F. Introdução à estatistica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2008. [3] MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. [4] WALPOLE, Ronald E. Probabilidade & estatística: para engenharia e ciências . 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. [5] HEATH, O V S. A estatistica na pesquisa cientifica. São Paulo: E.P.U/EDUSP, 1981. . PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 25 de 73 Cálculo Diferencial e Integral – 66h Ementa: Funções Reais de uma Variável, Limites e Continuidade de Funções, Derivadas de Funções, Aplicações de Derivadas, Integrais Simples, Integral Indefinida, Métodos de Integração, Integral Definida e Aplicações. Bibliografia Básica: [1] ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 1 e 2. [2] FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A e B. Editora Prentice Hall Brasil, 2006. [3] GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo .Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1 e 2. Complementar: [1] BOULOS, P. Cálculo diferencial e Integral. São Paulo: Pearsom Makron Books, 1999. [2] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra&Row do Brasil, 1977.v. 1 [3] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra&Row do Brasil, 1977.v. 2. [4] GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo .Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1 [5] GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo .Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. v. 1 e 2. Física - 33h Ementa: Medidas Físicas. Eletrodinâmica. Magnetismo. Termodinâmica. Ótica. Cinemática. Gravitação. Eletrostática. Eletromagnetismo. Temperatura. Calor. Bibliografia Básica: [1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física: v.1 - Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. [2] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. [3] KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Complementar: [1] KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. [2] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. [3] HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 26 de 73 [4] GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 3: eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 1998. [5] LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V. 3. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. Filosofia - 33h Ementa: Pensamento filosófico. Introdução à antropologia filosófica. Introdução à filosofia do conhecimento. A ciência e outras formas de conhecimento. O estatuto da Ciência e da Filosofia. Critérios de Cientificidade. O método científico. Teorias, lei e explicação científica. A questão da objetividade científica. Ciência e Tecnologia. A importância da lógica utilizada pelo pesquisador para a construção da ciência. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Políticas de educação ambiental e Lixo Eletrônico. Bibliografia Básica: [1] SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. (170 S211e) [2] FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995.(501F774c) [3] MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. (501 M858c) Complementar: [1] CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003. [2] ALVES, R.Filosofia da Ciência: uma Introdução ao Jogo e suas Regras. Editora Loyola, 2005. [3] CHALMERS, Alan. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Unesp, 1994. [4] CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. [5] KNELLER, George F. A Ciência como Atividade Humana. São Paulo: Zahar, 1980. 3° Semestre Estrutura de Dados – 66h Ementa: Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas (AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória principal e secundária. Tabelas de Hash. Bibliografia Básica: [1] CORMEN, Thomas H. 11ª Ed. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsiever, 2002. [2] FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação: a construção de PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 27 de 73 algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. [3] PEREIRA, Sílvio do Lago. Estrutura de Dados Fundamentais. 11ª Ed. Érica, 2004 Complementar: [1] TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. [2] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. [3] MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática . 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2006. [4] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev. São Paulo: Érica, 2010. Banco de Dados I – 66h Ementa: Sistemas de banco de dados, Modelo de banco de dados relacional, Modelagem entidade-relacionamento, Normalização, Linguagem SQL, Álgebra relacional e Cálculo relacional. Bibliografia Básica: [1] COSTA, R. L.de C. SQL: guiaprático. 2ªed. Brasport, 2007. N. CHAM: 005.133 C837s – 6 exemplares [2] DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª.ed. Editora Campus, 2004. N.CHAM: 005.74 D232i – 3 exemplares [3] ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª.ed. Pearson Addison Wesley, 2010. N.CHAM: 005.74 E48s – 9 exemplares Complementar: [1] KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de Dados. 3ª.ed. Makron Books, 1999. N.CHAM: 005.74 K85s – 2 exemplares [2] PETER, R.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados – Projeto, Implementação e Administração. 8ª.ed. Cengage Learning, 2011. [3] THEOREY. T; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de banco de dados. Elsevier, 2007. N. CHAM: 005.756 T314p - 3 exemplares [4] GARCIA-MOLINA Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer. Database Systems: the complete book. 2a ed., Prentice Hall, 2008. [5] RAMAKRISHNAN, R. Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª.ed. McGraw-Hill International Editions, 2008. Métodos Numéricos – 66h Ementa: Aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais. Sistemas lineares. Métodos de Interpolação Numérica. Interpolação polinomial. Ajuste de Curvas. Diferenciação e Integração numérica. Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 28 de 73 Bibliografia Básica: [1] CANALE, Raymond P.; CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos para Engenharia. Editora Mcgraw-hill Interamericana, 2008. [2] RUGGIERO, Márcia, LOPES, Vera. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. McGraw-Hill, 1988. [3] BURDEN, R.L. Análise Numérica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. Complementar: [1] BOYCE, W.E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. [2] ROSEN, Kenneth. H. Matemática Discreta e Suas Aplicações. 6.ed. São Paulo: McGRaw - Hill, 2009. [3] Barros, L.; Cálculo Numérico. Editora Harbra. 1990 [4] CUNHA, M.C. Métodos Numéricos. Editora UNICAMP. 2003. [5] BORCHE, Alejandro. Métodos Numéricos. Editora: Ufrgs, 2008. [6] SPERANDIO, D., MENDES, J.T., SILVA, L.H. Monken. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais. São Paulo: Pearson, 2003. [5] CLAUDIO, D.M. , MARINS, J.M. Cálculo numérico computacional.: teoria e prática. 3. ed. São Paulo : Atlas, 1998. Matemática Discreta - 36h Ementa: Iteração, Indução e Recursão. Conjuntos e Relações sobre Conjuntos, Álgebra Booleana, Reticulados, Monóides, Grupos, Anéis. Teoria dos Códigos. Bibliografia Básica: [1] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. [2] ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6 ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009. [3]LIPSCHUTZ, Seymor. Teoria e problemas de matemática discreta. 2. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2004. Complementar: [1] MENEZES, Paulo Blauth; TOSCANI, Laira V; GARCÍA LÓPEZ, Javier. Aprendendo matemática discreta com exercícios. Porto Alegre: Bookman, 2009. [2] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. [3] MEDIDA, Marco. FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação : teoria e prática. 2. ed. São Paulo, SP : Novatec Editora, 2006. [4] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. [5] ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo, SP: Nobel, 2002 Paradigmas da Computação - 36h PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 29 de 73 Ementa: Visão comparativa de paradigmas de programação. Problemas tratáveis pelos paradigmas. Definição e caracterização dos principais paradigmas declarativos e imperativos. Bibliografia Básica: [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. [2] CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro : Campus, 2002. xvii, 916p. [3] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. Complementar: [1] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. [2] ALENCAR FILHO, Edgard de. Relações binárias. São Paulo, SP: Nobel, 1984. [3] ALENCAR FILHO, Edgard de. Elementos de álgebra abstrata. São Paulo: Nobel, 1978. 281 p. [4] MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática . 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2006. [5] TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 Teoria da Computação – 66h Ementa: Programas, Máquinas e Computações. Máquinas de Turing. Funções Recursivas. Computabilidade. Decidibilidade. Análise e Complexidade de Algoritmos. Classes e complexidade de problemas computacionais. Bibliografia Básica: [1] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman, 2008. (004 M541l) [2] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (005.13 S443c) [3] - HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002. (511.3 H791i) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 30 de 73 [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i) 4° Semestre Redes de Computadores I – 66h Ementa: Histórico e evolução das arquiteturas; Topologias, Redes LAN, MAN, WAN; Meios físicos de transmissão, Interconexão de redes; Modelos de referência OSI e TCP/IP. Bibliografia Básica: [1] TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4.ed. Editora Campus, 2003. 004.6 T164r [2] SOARES, Luiz Fernando; SOUZA, Guido Lemos; COLCHER, Sérgio. Redes De Computadores: das LANS, WAN e MANS às redes ATM. 1995. 004.6 S676r [3] MORIMOTO, Carlos E. Redes: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2008. 004.65 M857r Complementar: [1] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas . 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2008. 005.82 S782c [2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4]ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43 Banco de Dados II – 66h Ementa: Sistema de gerenciamento de banco de dados. Gerenciamento de transações e controle de concorrência, sintonização de desempenho e otimização de consultas, recuperação de banco de dados, sistemas de gerenciamento de banco de dados distribuídos e segurança em banco de dados. Bibliografia Básica [1] DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª.ed. Editora Campus, 2003. N.CHAM: 005.74 D232i – [2] ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª.ed. Pearson Addison Wesley, 2010. N.CHAM: 005.74 E48s PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 31 de 73 [3] KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de Dados. 3ª.ed. Makron Books, 1999. N.CHAM: 005.74 K85s Complementar: [1] GARCIA-MOLINA Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer. Database Systems: the complete book. 2a ed., Prentice Hall, 2008. [2] HOFFER, J. A.; PRESCOTT, M.; TOPI, H..Modern Database Management.9a ed., Prentice Hall, 2008. [3] LIGHTSTONE, Sam S.; TEOREY, Toby J.; NADEAU, Tom.Physical Database Design: the database professional's guide to exploiting indexes, views, storage, and more. 4a ed., Morgan Kaufmann, 2007. [4] PETER, R.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados – Projeto, Implementação e Administração. 8ª.ed. Cengage Learning, 2011. [5] RAMAKRISHNAN, R. Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª.ed. McGraw-Hill International Editions, 2008 Linguagem de Programação II – 99h Ementa: Introdução ao modelo arquitetura WEB. Arquitetura de aplicações WEB. Linguagens de Marcação. Linguagens de Script. Folhas de Estilo. Programação de páginas estáticas e dinâmicas para WEB. Desenvolvimento de aplicações Web com acesso a banco de dados. Bibliografia Básica: [1] BASHAM, Bryan, SIERRA, Kathy e BATES, Bert. Use a cabeça Servlets & JSP. 2. ed. Rio de Janeiro : Alta Books, 2010. [2] COLLISON, Simon. Desenvolvendo CSS na web: do iniciante ao profissional. Rio de Janeiro. Alta Books, 2008. [3] GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e Facelets Utilizando Spring 2.5 , Hibernate e Jpa. Editora Ciência Moderna, 2008 Complementar: [1] HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core java 2: volume I: fundamentos. 7. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, c2005. [2] MORRISON, Michael. Use a cabeça JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. [3] GEARY, David; HORSTMANN, Cay. Core Java Server Faces: fundamentos. 2 ed. Rio de Janeiro. Alta Books, 2007. [4] GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence e AJAX. Rio de Janeiro (RJ): Ciência Moderna, 2007. [5] LOUDON, Kyle. Desenvolvimento de grandes aplicações Web. São Paulo, SP: Novatec, 2010. Álgebra Linear – 66h Ementa: Sistemas de Equações Lineares, Espaços Vetoriais. Subespaços. Bases. Somas Diretas. Transformações Lineares e Matrizes. Autovalores e Autovetores. Diagonalização. Espaços com Produto Interno. Bases PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 32 de 73 Ortonormais. Projeções Ortogonais. Transformações em Espaços com Produto Interno. Bibliografia Básica: [1] Álgebra linear com aplicações - 8. ed./2001 - ( Livros ) - Acervo 272152 ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 572 p. ISBN 9788573078473. [2] Algebra linear - 2. ed. ampl. e rev. / 1980 - ( Livros ) - Acervo 133784 BOLDRINI, Jose Luiz. Algebra linear. 2. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: Harper & Row do Brasil, c1980. 372p. [3] "Geometria analítica : um tratamento vetorial - 3. ed / 2005 - ( Livros ) Acervo 277392 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial . 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 543 p. ISBN 9788587918918. Complementar: [1] Álgebra linear teoria e problemas - 3. ed. rev. e ampl. / 2004 - ( Livros ) Acervo 282933 LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear : teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. (Coleção Schaum.) ISBN 8534601976. [2] Algebra linear - 2. ed / 2010 - (Livros) - Acervo 76482 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Algebra linear. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, Pearson Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126. [3] Matrizes, vetores, geometria analítica : teoria e exercícios / 1984 - (Livros) Acervo 274656 CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. 167 p. ISBN 9788521304064. [4] "Matemática por assunto: 5: sistemas lineares, matrizes e determinantes / 1988 - (Livros) - Acervo 272700 TROTTA, Fernando. Matemática por assunto: 5: sistemas lineares, matrizes e determinantes. São Paulo: Scipione, 1988. 216p. (Matemática por assunto.) ISBN 8526208012. [5] Cálculo com geometria analítica, O - 3. ed. / 1994 - ( Livros ) – Acervo 275931 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). Linguagens Formais e Autômatos – 33h Ementa: Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveisao-Contexto. Tipos de Reconhecedores. Operações com Linguagens. Propriedades das Linguagens. Autômatos de Estados Finitos Determinístico e não Deterministico. Autômatos de Pilha. Máquina de Turing. Hierarquia de Chomsky. Funções Recursivas. Tese de Church. Problemas Indecidíveis. Teorema da Incompletude de Godel. Bibliografia Básica: [1] - HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002. (511.3 H791i) [2] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman, 2008. (004 M541l) PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 33 de 73 [3] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (005.13 S443c) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i) 5° Semestre Computação Gráfica - 66h Ementa: Transformações geométricas em duas e três dimensões; coordenadas homogêneas e matrizes de transformação. Transformação entre sistemas de coordenadas 2D e recorte. Transformações de projeção paralela e perspectiva; câmera virtual; transformação entre sistemas de coordenadas 3D. Definição de objetos e cenas tridimensionais: modelos poliedrais e malhas de polígonos. O processo de Rendering: fontes de luz; remoção de linhas e superfícies ocultas; modelos de tonalização (shading). Aplicação de texturas. O problema do serrilhado (aliasing) e técnicas de anti-serrilhado (antialiasing). Bibliografia Básica: [1] CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos :teoria e prática. Rio de Janeiro : Campus, 2002. xvii, 916p. [2] FORBELLONE, André LuizVillar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. [3] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. Complementar: [1] MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamentoemlinguagem C++: módulo 2. 2. ed. São Paulo,SP: Pearson Prentice Hall, 2006. [2] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicaçõesem Java. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. [3] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java comoprogramar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 34 de 73 [4] DAMAS, Luís. Linguagem C. 10.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. [5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometriaanalítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. Circuitos Eletrônicos e Digitais - 66h Ementa: Eletrônica básica: circuitos elétricos e circuitos eletrônicos básicos. Implementação de portas lógicas com transistores e diodos. Famílias lógicas. Flip-flops, registradores, contadores e memórias. Osciladores e relógios. Circuitos combinacionais: análise e síntese. Dispositivos lógicos programáveis. Circuitos seqüenciais: análise e síntese. Introdução aos sistemas digitais. Bibliografia Básica: [1] IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G.. Elementos de Eletrônica Digital. 40ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2009. [2] LOURENÇO, A. C., CRUZ, E. C. A., FERREIRA, S. R., JÚNIOR, S. C.. Circuitos Digitais. 9ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2010. [3] MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill. vol.1,1997. Complementar: [1] BOYLESTAD, R.L., NASHELSKY, L.. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª Edição. Editora Pearson. São Paulo. 2011. [2] SEDRA, A. S.. Microeletrônica. 5ª Edição. Editora Pearson. São Paulo. 2011. [3] OGATA, K.. Engenharia de Controle Moderno. 5ª Edição. Editora Pearson. São Paulo. 2010. [4] FOWLER. R. J. Eletricidade - Princípios e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1992. vol. 1 e 2. [5] MARTINS, Viviane C. S. de E. e FERNADES, Walcir Miot. Eletricidade Básica – Eletrostática 1.ed. 2002. Redes de Computadores II - 66h Ementa: Aplicações sobre tecnologias de rede; Instalação e configuração de serviços; Qualidade de Serviço (QoS) em redes; Segurança de Redes: Políticas de segurança; Autenticação; Integridade; Controle de acesso; Criptografia, Privacidade; Firewall e Proxy. Bibliografia Básica: [1] TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4.ed. Editora Campus, 2003. [2] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas . 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2008. 005.82 S782c [3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. 005.43 M857s PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 35 de 73 Complementar: [1] SOARES, Luiz Fernando; SOUZA, Guido Lemos; COLCHER, Sérgio. Redes De Computadores: das LANS, WAN e MANS às redes ATM. 1995. [2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4]ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43 H939l Engenharia de Software I - 66h Ementa: Introdução a Engenharia de Software. Processos de Software. Engenharia de requisitos. Análise de Software. Projeto de Software. Projeto de Arquitetura. Projeto de Interface com o usuário. Bibliografia Básica: [1] PRESSMAN, R. S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. 7ª.ed. McGraw-Hill, 2010. N.CHAM: 005.1 P935s [2] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.Makron Books, 1995.N. CHAM: 005.1 P935e [3] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª.ed. Pearson Education, 2007. N. CHAM: 005.1 S697e Complementar: [1] BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetosbaseadosemobjetoscom UML 2. 2ª.ed. Elsevier, 2006. N.CHAM: 005.117 B633m [2] LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: umaintrodução à análise e aoprojetoorientados a objetos e aodesenvolvimentointerativo . 3ª. ed. Bookman, 2007. N.CHAM: 005.13 L318u [3] MACHADO, F.N. Análise e Gestão de Requisitos de Software: onde nascem os sistemas. 1ª ed. Érica, 2011. [4] PFLEEGER, S.L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2007. N.CHAM: 005.1 P531e [5] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a Compiladores - 66h Ementa: Interpretadores. Compiladores. Organização e estrutura de compiladores. Projeto de especificação de linguagens de programação. Implementação das etapas que compreendem o processo de compilação: PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 36 de 73 Análise Léxica, Análise Sintática, Análise Semântica, Geração e Otimização de Código. Recuperação de erros. Evolução e tendências da área de compiladores e linguagens de programação. Bibliografia Básica: [1] DELAMARO, Márcio Eduardo. Como Construir um Compilador - Utilizando Ferramentas Java. Editora Novatec, 2004. [2] LOUDEN, K.C. Compiladores: Princípios e Práticas. Editora Thompson Learning, 2004. [3] TOSCANI, Simão Sirineo; PRICE, Ana Maria de Alencar. Implementação de Linguagens de Programação – Compiladores. 3.ed. ARTMED. vol. 9. Referências Complementar: [1] BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. [2] MEIER, Marilyn. Nosso futuuro e o Computador. Porto Alegre. Bookman. 2000. [3] HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002. [4] SANTOS, Rafael. Introdução a programação Orienta a Objetos. Campos, 2008 [5] MATSUMOT, AutoLisp Linguagem de programação, Erica, 2005. 6° Semestre Tecnologia e Sociedade - 33h Ementa: Racionalização, ciência e tecnologia na sociedade moderna. Inovação tecnológica e desenvolvimento econômico. Tecnologia, trabalho e organização produtiva. Tecnologia como controle social. Compressão do tempo e do espaço. Os efeitos da tecnologia sobre a sociabilidade, as condições de trabalho e os arranjos institucionais. Tecnologia, individualização e competência. Mundialização e tecnologia. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Políticas de educação ambiental e Lixo Eletrônico. Bibliografia Básica: (1) MARX, K. Salário, Preço e Lucro. São Paulo, Editora Centauro, 2002. (2) BAUMANN, Zigmunt, O Mal Estar da pós modernidade. Rio de Janeiro, Editora Zahar, 1997. (3) HUXLEY, Aldous, Admirável Mundo Novo. São Paulo, Editora Globo, 2009. Complementar: [1] COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. [2] CIPOLLA, Francisco Paulo. Economia política do Taylorismo, Fordismo e Temwork. Curitiba: no prelo, 2001.[3] FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia. São Paulo: Atlas, 2001. [3] GENTILI, Pablo (Org.). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 37 de 73 democracia na nova ordem mundial. Petrópolis: Vozes, 2002. [4] MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes, 1983. [5] POSTMAN, N. Tecnopólio. A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo, Nobel, 1994. Sistemas Digitais - 66h Ementa: Microcontroladores e microprocessadores. Microcontroladores e sistemas embarcados. Desenvolvimento de softwares de controle e monitoramento de sistemas. Microcontroladores para aplicações de automação e controle. Rotinas e métodos de transferência de dados. Aplicações de temporeal. Temporizadores, contadores e relógios. Interfaces. Comunicação entre sistemas. Concorrência e paralelismo em sistemas digitais. Co-projeto de hardware e software: formalismos, metodologias, ferramentas. Uso de ferramentas de software, sistemas de desenvolvimento, prototipação rápida. Bibliografia Básica: [1] IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G.. Elementos de Eletrônica Digital. 40ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2009. [2] LOURENÇO, A. C., CRUZ, E. C. A., FERREIRA, S. R., JÚNIOR, S. C.. Circuitos Digitais. 9ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2010. [3] SEBESTA, R.W.. Conceitos em Linguagem de Programação. 5ª Edição. Editora Bookman. 2003. Complementar: [1] PEREIRA, F.. Microcontrolador PIC18 Detalhado: Hardware e Software. 1ª Edição. Editora Érica. São Paulo. 2010. [2] BOYLESTAD, R.L., NASHELSKY, L.. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª Edição. Editora Pearson. São Paulo. 2011. [3] SEDRA, A. S.. Microeletrônica. 5ª Edição. Editora Pearson. São Paulo. 2011. [4] FORBELLONE, A.L.V., EBERSPÄCHER, H.F.. Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Edição. Editora Prentice Hall. São Paulo. 2005. [5] SUTTER, H.. Programação Avançada em C++. Editora Makron Books. São Paulo 2006. Programação Lógica e Funcional - 33h Ementa: Paradigma lógico: conceitos de programação lógica; fundamentação teórica; programação lógica em perspectiva. Cálculo lambda Paradigma funcional: origens históricas; fundamentação teórica; conceitos de programação funcional; ordem de avaliação; funções de alta ordem; programação funcional em perspectiva. Problemas tratáveis pelo paradigma lógico ou/e paradigma funcional. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 38 de 73 Bibliografia Básica: [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. [2] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. [3] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Complementar: [1] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (TRAD). Ciência da computação: uma visão abrangente . 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática . 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2006. [2] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São [3] Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) Engenharia de Software II - 66h Ementa: Validação e Verificação. Testes de Software. Gerência de projetos. Gestão de Qualidade. Melhoria de processo de Software. Gerência de configuração. Bibliografia Básica: [1] PRESSMAN, R. S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. 7ª.ed. McGraw-Hill, 2010. N.CHAM: 005.1 P935s [2] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.Makron Books, 1995.N. [1] CHAM: 005.1 P935e [3] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8.ed. Pearson Education, 2007. N. CHAM: 005.1 S697e Complementar: [1] KOSCIANSKI,A.; SOARES, M. dos S. Qualidade de Software, 2ª ed. Novatec, 2007. [2] MALDONADO, J. C.; DELAMARO, M.; JINO, M. IntroduçãoaoTeste de Software.Campus, 2007. [3] PFLEEGER, S.L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. São [1] Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. N.CHAM: 005.1 P531e – exemplares [4] NOKES, S.; KELLY, S. Gerenciamento de Projetos: como alcançar resultados dentro do prazo e do orçamento. 2ª ed. Bookman, 2012. [5] YOUNG, M.; PEZZE, M. Teste e Análise de Software – Processos, Princípios e Técnicas. Porto Alegre, Bookman, 2008. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 39 de 73 Sistemas Operacionais - 66h Ementa: O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. A estrutura de sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Gerência de processador: escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída. Bibliografia Básica: [1] TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. [2] SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais com java. 7.ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2008. [3] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. Complementar: [1] TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. [2] NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo de Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. [3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. [4] TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. [5] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação: uma visão abrangente . 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. 7° Semestre Empreendedorismo - 33h Ementa: Empreendedorismo. Empreendimento e empresa. Oportunidade de negócios. Criatividade e visão empreendedora. Planejamento. Políticas e estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes. Elaboração de planos de negócios. Marketing. Bibliografia Básica: [1] FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. (658.404 G811u) [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 40 de 73 Complementar: [1] SOUZA, Cesar. Você é do tamanho de seus sonhos: estratégis para concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários . Sao Paulo: Gente, 2003. (65.013 R636c) [2] TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.- (681.31 W359a) [5] GREENE, Jennifer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça!: PMP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 794 p (658.404 G811u) Interface Homem-Máquina - 66h Ementa: Introdução à Interação humano-computador. Processos de Design de IHC. Projeto de IHC. Princípios e Padrões de IHC. Planejamento e métodos da avaliação de IHC. Heurísticas e princípios de usabilidade. Bibliografia Básica: [1] BARBOSA, S., SILVA, B. Interação Humano-Computador. Campus, 2010. [2] BENYON, D. InteraçãoHumano-computador. 2ºed. PEARSON BRASIL, 2011. [3] PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da InteraçãoHomem-Computador.Bookman, 2005. Complementar [1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010. [2] LIU, K. Semiotics in information systems engineering. Cambridge University Press, 2000. [3] GALITZ, W. O.The Essential Guide to User Interface Design. 3ªed. John Wiley Professio, 2007. [4] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª ed.Campus, 2007. [5] SHNEIDERMAN, B.; PLAISANT, C. Designing the User Interface Strategies for Effective Human-Computer Interaction.5ª ed. Addison Weslay, 2009. Sistemas Distribuídos - 66h Ementa: Problemas Básicos em Computação Distribuída: coordenação e sincronização de processo, Exclusão Mútua, Difusão de Mensagens. Compartilhamento de Informação: Transações Distribuídas. Comunicação entre processos. Tolerância a Faltas. Sistemas Operacionais Distribuídos: Sistemas de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória Compartilhada. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 41 de 73 Bibliografia Básica: [1] TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008. [2] TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação . 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. [3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. 005.43 M857s Complementar: [1] SOARES, Luiz Fernando; SOUZA, Guido Lemos; COLCHER, Sérgio. Redes De Computadores: das LANS, WAN e MANS às redes ATM. 1995. [2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4]ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43 H939l Programação Paralela e Multi-Core - 66h Ementa: Métodos e técnicas para o projeto, implementação e uso de sistemas de programação para o desenvolvimento de programas paralelos e para multiprocessamento. Teoria do paralelismo. Arquiteturas paralelas. Primitivas básicas de programação paralela: controle de tarefas, comunicação e sincronização. Conceitos básicos de avaliação de desempenho e complexidade de programas paralelos. Paralelização automática. Vetorização. Algoritmos clássicos de programação paralela. Bibliografia Básica: [1] MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. Editora, 2002. (004.22 M775i) [2] MURDOCCA, M.J., Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (004.22 M949i) [3] TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, PrenticeHall Brasil, 2007. (004.22 T164o) Complementar : [1] HENNESSY, J.L. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (004.22 H515a) [2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2005 (004.22 P317o) [3] BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with VHDL design. 3. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2009. (004.22 B897f) [4] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente. Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c) PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 42 de 73 [5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22 M149a. Trabalho de Curso I - 33h Ementa: As fases preparatórias à elaboração de um projeto de pesquisa. Partes constitutivas de um projeto. Desenvolvimento de Pré-Projeto na área de informática, a ser desenvolvido na disciplina de Trabalho de Curso II. Bibliografia Básica: [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar: [1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010. [2] LIU, K. Semiotics in information systems engineering. Cambridge University Press, 2000. [3] GALITZ, W. O.The Essential Guide to User Interface Design. 3ªed. John Wiley Professio, 2007. [4] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª ed.Campus, 2007. [5] SHNEIDERMAN, B.; PLAISANT, C. Designing the User Interface Strategies for Effective Human-Computer Interaction.5ª ed. Addison Weslay, 2099. 8° Semestre Direito e Ética na Computação - 33h Ementa: Divisão geral do direito. Noções e âmbito do Direito de informática. Regulamentação Jurídica da informática no Brasil. Proteção jurídica em Informática e software. Direito Autoral. Crimes de Computador. A regulamentação da profissão. Ética na profissão. Propriedade industrial, patentes e direitos. Bibliografia Básica: [1] - BRASIL. [Constituição (1988)]. Brasília, DF: Senado Federal, 2011 (341.2481 B823c) [2] - ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 43 de 73 [3] -SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. (170 S211e) Complementar: [1] – FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das ciências 1. ed. /. São Paulo, SP: UNESP, 1995.. (501 F774c) [2] - TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] - HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. 2. ed. Curitiba, PR: Ed. da UFPR, 1998. (170 H458n) [5] - BRASIL. SENADO FEDERAL; MALDANER, Casildo. Código civil brasileiro e legislação correlata. Brasília, DF: Senado Federal, [200?]. (342.1 B823c.) Inteligência Artificial - 66h Ementa: Linguagens simbólicas. Programação em lógica. Cláusulas de Horn. Unificação. Resolução. Meta-predicados. Métodos de resolução de problemas. Redução de problemas. Estratégias de busca. Uso de heurísticas. Representação do conhecimento. Regras de produção. Redes semânticas. Lógica fuzzy. Redes neurais: aprendizado, redes de várias camadas, redes associativas. Sistemas especialistas e bases de conhecimento. Bibliografia Básica: [1] RUSSEL S., J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial – um enfoque moderno. 2a ed. Elsevier, 2004 [2] RICH, E.; KNIGHT, K. Inteligência Artificial. 2a ed. Makron books, 1994. [3] BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência Artificial – Ferramentas e Teorias. Editora da UFSC. 2ª. Edição. Florianópolis, 2001. 362p. Complementar: [1] KOVÁCS, L. Z. Redes neurais artificiais - Fundamentos e Aplicações. 4a. ed. Revisada. São Paulo. Livraria da Física, 2006. [2] LUGER, G. F. Inteligência Artificial. Estruturas e Estratégias para a solução de problemas Complexos. 4ª ed. Bookman, 2004. [3] BARRETO, J. M. Inteligência Artificial - uma abordagem híbrida. Ed. da UFSC, 2001. [4] LINDEN, Ricardo. Algoritmos Genéticos. 2a ed. Brasport. 2006. [5] SIMOES, M. G; SHAW, Ian. S. Controle e Modelagem Fuzzy. 2a ed. Revista e ampliada. Ed. Blucher, 2007. 200p. Gestão de Tecnologia de Informação - 66h Ementa: Aspectos gerais da governança de tecnologia da informação. Gerência de software: aquisição (avaliação de fornecedores e terceirização), implementação de software, testes. Gerenciamento de serviços: suporte aos serviços, entrega de serviços, gerenciamento do nível de serviço, auditoria e acompanhamento de serviços. Gerência de hardware: plano de aquisição e PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 44 de 73 manutenção de hardware. Gerência de recursos humanos: estrutura da equipe, gerenciamento de desempenho e capacidade. Bibliografia Básica: [1] TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) Complementar: [1] SOUZA, Cesar. Você é do tamanho de seus sonhos: estratégis para concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários . Sao Paulo: Gente, 2003. (65.013 R636c) [2] FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. (658.404 G811u) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.- (681.31 W359a) [5] GREENE, Jennifer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça!: PMP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 794 p (658.404 G811u) Trabalho de Curso II – 198h Ementa: Desenvolvimento de projeto na área de informática inicoado na disciplina de TCI, sob orientação de um professor que ministra disciplinas da área técnica específica. Obedece ao Regulamento de Trabalho de Curso. Bibliografia Básica [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar [1] BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. [2] GRESSLER, Lori Alice. Introdução à Pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003. [3] LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. [4] RAUEN, Fábio José. Roteiro de Investigação Científica. Criciúma-SC: Unisul, 2002. [5] TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 45 de 73 14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas Créditos Aprendizagem de Máquina 66 4 Avaliação de Desempenho 66 4 Gerência de Redes 66 4 Gestão de Projetos 66 4 Mineração de Dados 66 4 Multimídia e Hipermídia 66 4 Programação de Jogos Digitais 66 4 Segurança de Sistemas 66 4 Teoria de Grafos 66 4 Tópicos especiais de Informática I 33 2 Tópicos especiais de Informática II 33 2 Tópicos especiais de Informática III 33 2 Tópicos especiais de Informática IV 66 4 Tópicos especiais de Informática V 66 4 Libras 33 2 Estagio curricular Figura 2 Relação de disciplinas optativas 66 4 Formação Profissional (Básica, Tecnológica, Complementar, Humanística) Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos Disciplinas CO001 CO002 CO003 CO004 CO006 CO007 CO008 CO009 CO010 CO011 CO012 CO013 CO014 CO015 CO016 CO017 Prérequisito Carga horária A relação de disciplina optativas pode ser visto conforme Figura 2. CC125 CC135 14.3 Relação Teoria e Prática A prática é realizada nos Laboratórios de Desenvolvimento de Software e nos Laboratórios de Hardware e de Redes, por meio de exercícios e desenvolvimento de projetos sejam interdisciplinares ou específicos de cada disciplina. Essa prática tem por objetivo aprimorar os conhecimentos apresentados em teoria, servindo como forma de consolidar as informações trabalhadas nas disciplinas. Além disso, existem conteúdos fundamentalmente práticos tais como algoritmos, desenvolvimento de softwares, banco de dados, projetos de engenharia de software, montagem e monitoramento de redes e hardware. Normalmente essas atividades que aliam teoria prática fazem parte do processo avaliativo das disciplinas. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 46 de 73 Ainda vale ressaltar as atividades dos trabalhos de conclusão nas quais os alunos precisam desenvolver projetos utilizando os conhecimentos das diversas disciplinas do curso. Após concluir o quarto semestre o aluno tem a oportunidade de realizar estágios em empresas da região por meio de parceria estabelecida com o Núcleo das Empresas de Informática (NIAVI) da Associação Empresarial de Rio do Sul (ACIRS). 14.4 Interdisciplinaridade A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que prevê o encadeamento de conteúdos, bem como a possibilidade de trabalho interdisciplinar, através da socialização dos planos pedagógicos de ensino antes do inicio de cada semestre. Nesta socialização são discutidos os conteúdos específicos a serem desenvolvidos e também os conteúdos interdisciplinares bem como a forma de avaliação conjunta entre professores, ou seja, a avaliação de duas ou mais disciplinas sobre um objeto comum. Apenas para citar um dos exemplos, no primeiro semestre as disciplinas de fundamentos da computação, inglês e metodologia cientifica elaboram em conjunto trabalho semestral. Nesse trabalho a disciplina de fundamentos organiza os temas e objetivos dos trabalhos, o inglês apoia com a leitura e interpretação de textos correlatos e a disciplina de metodologia cientifica organiza a realização da pesquisa bibliográfica e a elaboração dos relatórios e artigos. Além disso, a socialização dos planos de ensino permite que cada professor apresenta a forma como pretende ministrar sua ementa. A discussão do plano de ensino e a sequencia de conteúdos e avaliações previstas, permitem assim um ajuste prévio e uma discussão sobre o conteúdo geral a ser trabalhado nos semestres seguintes. Ao término do semestre, os professores apresentam e trocam entre si os procedimentos metodológicos e as avaliações praticadas, validando suas ementas, estratégias de ensino e avaliação, e aprimorando e ajustando o sincronismo de seus conteúdos. Outro ponto discutido nas socializações são as tecnologias a serem adotas em cada disciplina e semestre, tais como PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 47 de 73 linguagens de programação, plataformas de desenvolvimento, sistemas operacionais e outros. 15. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR 15.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos O núcleo básico das disciplinas compõe 49,35% da Matriz Curricular, totalizando uma carga horária de 1485 horas. Núcleos/Disciplina – Área da Computação COD Carga Semestre Horária Fundamentos da Computação CC101 Fundamentos de Informática 66 1 CC150 Algoritmos 99 1 CC155 Estrutura de Dados 66 3 CC117 Paradigmas da Computação 33 3 CC120 Teoria da Computação 66 3 CC112 Ling. Formais e Autômatos 33 4 CC130 Programação Lógica e Funcional 33 6 CC121 Sistemas Operacionais 66 6 Matemática CC104 Fundamentos Matemáticos da Computação 66 1 CC116 Matemática Discreta 33 3 CC115 Probabilidade e Estatística 66 2 CC110 Cálculo Diferencial e Integral 66 2 CC109 Métodos Numéricos 66 3 CC151 Inglês 66 1 CC143 Filosofia 33 2 CC133 Direito e Ética na Computação 33 6 COD Núcleos/Disciplina – Outras Áreas Contexto Social e Profissional PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 48 de 73 CC136 TC I 66 7 CC137 Tecnologia e Sociedade 33 8 CC138 Empreendedorismo 33 8 CC139 Gestão de TI 66 8 CC140 TC II 198 8 Eletrônica CC114 Circuitos eletrônicos e digitais 66 2 CC127 Sistemas Digitais 66 6 Ciências Básicas CC106 Metodologia Científica e de Pesquisa 33 1 CC154 Física 33 2 Figura 3 Núcleo básico das disciplinas. 15.2. Núcleo dos Conteúdos Profissionais O núcleo profissional do curso compõe 34% da Matriz Curricular, totalizando 1023 horas. COD Núcleos/Disciplina – Área da Computação Carga Semestre Horária Tecnologia da Computação CC152 Linguagem de Programação I 66 2 CC124 Banco de Dados I 66 3 CC118 Redes de Computadores I 66 4 CC129 Banco de Dados II 66 4 CC156 Linguagem de Programação II 99 4 CC123 Computação Gráfica 66 5 CC113 Arquitetura de Computadores 66 5 CC125 Redes de Computadores II 66 5 CC126 Engenharia de Software I 66 5 CC119 Compiladores 66 5 PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 49 de 73 CC131 Engenharia de Software II 66 6 CC132 Interface Homem-Máquina 66 7 CC128 Sistemas Distribuídos 66 7 CC134 Programação Paralela e Multi-Core 66 7 CC135 Inteligência Artificial 66 7 Figura 4 Núcleo profissional do curso. 16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A avaliação do Curso acontecerá por dois mecanismos, constituídos pelas avaliações externa e interna, em consonância com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o responsável primeiro pela avaliação do projeto do curso. Mas por política do grupo, todo o corpo docente é convidado a participar efetivamente como professores convidados. Em seu planejamento o corpo docente em conjunto com o colegiado de curso procura assegurar o cumprimento da carga horária e dos planos pedagógicos de ensino, envolvendo os alunos nas atividades propostas, sejam elas individuais ou em grupo. Isto inclui as estratégias metodológicas para: aulas; palestras; seminários; exercícios e práticas em laboratórios; viagens técnicas, participação em eventos relacionados à área; desenvolvimento de projetos de pesquisa; práticas didáticas na forma de monitorias; consultas supervisionadas em bibliotecas para identificação crítica de fontes relevantes. As visitas habitualmente são documentadas através de relatórios ou trabalhos nas disciplinas correlatas sobre as atividades das instituições e locais onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos na área; aulas práticas e práticas voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competências em situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional, através dos trabalhos de conclusão de curso, todos passíveis de avaliação pelo professor e pelo aluno. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 50 de 73 As atividades de avaliação do projeto pedagógico do curso de BCC são realizadas prioritariamente com o NDE apoiado pelo Colegiado de Curso. A periodicidade é semestral e visa atender os procedimentos e mecanismo adotados pelo MEC (ENADE, SINAES e Avaliação in Loco), além de atender as diretrizes do PPI e PDI do IFC. Especialmente por que tanto o IFC como instituição de ensino superior quanto o próprio curso estão em processo de desenvolvimento e consolidação de suas estruturas. 17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS 17.1. Sistema de Avaliação do Curso A avaliação do Curso Superior de BCC é feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. No âmbito interno o NDE – Núcleo Docente Estruturante e também o Colegiado de Curso que possui representantes dos alunos e técnicos administrativos tem o papel de avaliar por meio de discussões em reuniões próprias os diferentes aspectos do curso ementas, conteúdos, atividades acadêmicas e também a estrutura educacional tais como laboratórios, sala. A avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, também será realizada em dois níveis: o Interno e o externo, por meio da CPA – Comissão Própria de Avaliação, observando as dimensões propostas pelo SINAES. De acordo com Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância BRASIL (2012) ocorrerá levando-se em consideração três dimensões e seus respectivos indicadores Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC. Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 51 de 73 Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória. Dimensão 3: INFRAESTRUTURA Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória. Serão atribuídos conceitos a cada um dos indicadores. Os conceitos serão contextualizados, com base nos indicadores, descritos de forma abrangente e coerentes. Avaliação externa: essa avaliação considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa abrangerá, ainda: • Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação dos mesmos; • Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos mesmos; • Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada). Avaliação interna: essa avaliação considera, basicamente, três conjuntos de elementos: • condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnicoadministrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral; • processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 52 de 73 conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; • resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós- graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). Será realiza uma coleta de dados junto aos servidores e discente envolvidos no curso, ao término de cada semestre, para obter informações relativas aos elementos acima citados. Esta coleta será orientada pelo NDE. Alguns exemplos de itens a serem avaliados são: • Desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas; • Desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; • Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; • Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e • Desempenho gerencial da IES. Para a realização destas atividades, foi criada a CPA Comissão Própria de Avaliação, que organiza a execução da avaliação através de ações como: PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 53 de 73 • Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de avaliação; • Reuniões para conhecimento das informações e dados apresentados pelo diagnóstico da situação do curso: pontos fortes e pontos fracos; • Aplicação dos Instrumentos de Avaliação que abordam dimensões específicas do Curso; • Reuniões envolvendo o corpo docente, discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para avaliar o processo empregado no período letivo correspondente. 18. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO A avaliação fornece subsídios ao professor para o próprio processo de ensino-aprendizagem, buscando compreender as defasagens de aprendizagem. Neste sentido, a avaliação possibilita a identificação das diferentes formas de apropriação dos conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus sucessos e defasagens de aprendizagem, além de possibilitar uma ação imediata e mais efetiva do professor, como mediador, recuperando os conhecimentos necessários de maneira mais significativa e paralelamente aos estudos, como preconiza a LDB. Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações necessárias das conclusões das avaliações, bem como de todo o processo ensinoaprendizagem, os quais servirão para orientá-lo em relação a outros elementos envolvidos no processo para a continuidade do trabalho. A verificação do rendimento acadêmico será feita através de testes, provas, trabalhos e outros meios que permitam avaliar o progresso do aluno e o esforço dispensado no processo de aprendizagem e o rendimento verificado nas atividades de cada disciplina, área de estudo ou atividade, dará origem à nota. As notas atribuídas para o rendimento acadêmico obedecem a escala de zero (0,0) a dez (10,0), podendo ser fracionada até décimos. Durante PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 54 de 73 o semestre letivo, cada aluno receberá pelo menos duas notas parciais (NP) resultantes das avaliações e trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor. Recomenda-se que os critérios de avaliação utilizados pelo professor sejam apresentados aos alunos, juntamente com o conteúdo programático da disciplina no plano de ensino, a cada início de semestre letivo, e, em caso de alterações necessárias, que os alunos sejam informados das mudanças ocorridas. Considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na disciplina. O curso não prevê exame final. Aos alunos que ingressaram entre 2010 e 2012, para as disciplinas que serão cursadas na fase regular correspondente fica assegurado o sistema anterior em que considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). Caso o aluno tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) mas não atinja o valor de média acima estabelecida o aluno será submetido a uma nova prova (exame final). O aluno será aprovado caso atingir, no mínimo, média aritmética (entre a média semestral e nota do exame final) igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros). Caso o aluno reprove e venha a cursar com outra turma deverá adequar-se a nova sistemática de nota superior a 6,0 (seis inteiros) na disciplina sem direito ao exame final. Recomenda-se que os resultados das avaliações sejam apresentados aos alunos, de forma individual, num prazo máximo de até 15 dias após o término da avaliação. Caso o aluno não possa comparecer à avaliação, o mesmo poderá requerer junto à secretaria, no prazo regimental após a avaliação, uma nova avaliação, anexando justificativa. O resultado desta solicitação será obtido em até uma semana após a realização desta solicitação. Poderão ser validados aproveitamentos de estudos realizados pelos alunos em outra instituição de ensino superior, desde que os conteúdos estudados contemplem ao menos 75% do conteúdo da disciplina e a frequência do aluno seja no mínimo de 75%. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 55 de 73 Será considerado reprovado o aluno que: I – não obtiver frequência igual ou superior a 75%; III – não alcançar a média semestral 6,0 (seis), pois o curso de Ciência da Computação não prevê exame final. É dever de o professor apresentar ao aluno o resultado das avaliações parciais no máximo, até 15 (quinze) dias após a sua realização. A regulamentação completa da organização acadêmica, em geral, e da avaliação, em particular, está materializada na “Organização Acadêmica dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Catarinense”. O Núcleo Docente Estruturante ou o Colegiado de Curso analisará qualquer questão não regulamentada, conforme a competência de cada uma sobre a questão. 19. CORPO DOCENTE A relação de professores pode ser visto na Figura 5 e o resumo da qualificação podem ser visto na Figura 6. Todos os professores atuam no regime de trabalho de 40h com dedicação exclusiva (DE). Exceto o professor Fábio Alexandrini, que atua no regime de 40h e a Professora Eliane J. Camilo que está substituindo o Prof. SigFrid Fromming. Nome do Servidor Daniel Gomes Soares (Licença Parcial para Mestrado) Regime Trabalho Formação Especialização 40-DE Bacharelado em Sistemas de Informação; Especialização em Gestão de Tecnologia da Informação. Mestrado 40 Graduação em Letras pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Mestrado em Educação Eliane Juraski Camilo Emerson Bianchini Estivalete Titulação 40-DE Fábio Alexandrini 40 Especialização Graduação em História - Licenciatura Plena e Pós-Graduação pelo Centro Universitário Franciscano – UNIFRA. Mestrando em Educação. Doutorado Bacharelado em Ciências da Computação; Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção; PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 56 de 73 Fernando Augusto Salla 40 Gilberto Mazoco Jubin Especialização Mestrado Graduado em Engenharia da produção; Mestrado em Engenharia da produção. Mestrado Bacharel em Ciência da Computação; Especialização em Informática Aplicada à Gestão Empresarial; Mestrado em Ciência da Computação. Mestrado Graduado em Matemática - Licenciatura. Mestrado em Engenharia de Automação e Sistemas. Mestrado Graduado em Licenciatura Plena Física. Mestrado em Educação Cientifica e Tecnológica. 40-DE Juliano Tonizetti Brignoli 40-DE Luiz Fernando Nazari 40-DE Otavio Bocheco 40-DE Patrícia Blini Estivalete Mestrado 40-DE Paulo Cesar Rodacki Gomes Renon Steinbach Carvalho Ricardo Scopel Velho (Licença Parcial para Doutorado) Doutorado Mestrado Graduado em Curso Superior Tecnologia em Automacao Industrial. Mestrado em Engenharia Mecânica. Doutorando em Engenharia Mecânica Mestrado Graduado em Ciências Sociais. Mestrado em Sociologia Política. Doutorando em Educação. Mestrado Graduado em Engenharia Elétrica; Mestrado em Administração. Mestrado Graduado em Engenharia Elétrica. Mestrado em Administração. Mestrado Graduado em Ciência da Computação; Mestrado em Engenharia Elétrica. Mestrado Graduado em Ciência da Computação. Mestrado em Engenharia Elétrica. Mestrado Graduado em Teologia; Graduado em Letras; Especialização em Projetos Interdisciplinares; Mestrado em Estudos de Tradução. 40-DE Roberto de Mattos Soldi 40-DE Roberto de Mattos Soldi 40-DE Rodrigo Curvello 40-DE Rodrigo Curvello 40-DE SigFrid Fromming (Licença Integral para Doutorado) 40-DE Bacharel em Sistemas de Informação. Mestrado em Engenharia de Produção Tecnologia da Informação. Graduado em Engenharia Civil. Mestrado em Engenharia Civil. Doutorado em Informática. 40-DE 40-DE Graduação em Sistemas de Informação. Especialista em Desenvolvimento Web. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 57 de 73 Tiago Boechel Mestrado 40-DE Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados; Mestrado em Ciência da Computação. Figura 5 Relação de docentes do curso de BCC Qtde Graduado Aperfeiçoamento Especialização Mestre Doutor Total 3 14 2 19 % do total Graduado em curso de Ciência da Computação (% do total) 16 74 10 Na área de Informática* Qtde. % do total 2 8 2 10 42 11 100 90 100 Em outras áreas Qtde. % do total 7 37 Figura 6 Resumo da formação dos docentes do curso de BCC (*) A área de Informática compreende os docentes de Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia da Computação, Informática, Tecnologia em Processamento de Dados ou Engenharias. 19.1. Núcleo Docente Estruturante O regulamento da organização didática dos cursos superiores do Instituto Federal Catarinense dispõe sobre a constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE. O NDE é o conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial que respondem diretamente pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso. O NDE é presidido pelo coordenador do curso e fazem parte um técnico pedagógico indicado pela Coordenação Geral de Ensino e no mínimo 30% dos professores do curso, escolhidos pelos seus pares e nomeados pelo diretor geral do câmpus. O mandato dos membros do NDE é de dois anos. São competências do NDE: a) elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 58 de 73 b) acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso. c) manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). d) normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas. e) acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IFC. f) participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares. g) orientar e participar da produção de material científico ou didático para publicação. h) contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o PDI e PPI. O NDE nomeado pela direção do Câmpus Rio do Sul em 2010, do Curso de Ciência da Computação está constituído conforme a Portaria ????, na tabela abaixo: Servidor Fábio Alexandrini Juliano Tonizetti Brignoli Patrícia Blini Estivalete Regime Titulação trabalho Cargo 40 Doutorado Coordenador Ciência Computação - Professor 40-DE Mestrado Professor Mestrado Coordenadora Técnico em Informática Professor 40-DE Rodrigo Curvello 40-DE Mestrado Professor Tiago Boechel 40-DE Mestrado Diretor de Ensino - Professor Figura 7 Resumo da qualificação Professores NDE – Portaria 489/2012 O NDE de acordo com a legislação (BRASIL, 2010b) vigente será ser composto por docentes, todavia poderá ser assessorado com um técnico pedagógico, ainda que não seja integrante do Núcleo. 19.2. Colegiado de Curso PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 59 de 73 O Colegiado de Curso de acordo com a legislação (BRASIL, 2010b) vigente e também a organização didática do IFC será composto por docentes, discentes e técnicos administrativos, conforme a figura 8 Regime Trabalho – Aulas Semansid Servidor 40 Fábio Alexandrini Patrícia Blini Estivalete 40-DE Titulação Cargo Doutorado Coordenador Ciência Computação Professor Mestrado Coordenadora Técnico em Informática Professor Rodrigo Curvello 40-DE Mestrado Professor Tiago Boechel 40-DE Mestrado Diretor de Ensino - Professor Adelar Benetti 40 Especialização Técnico Administrativo Kátia M. Segundo Anami 40 Técnico Administrativo Mestrado Gustavo Cunha 20 Graduando Aluno 2ª. fase do Curso Giovani K. Giacomozzi 20 Graduando Aluno 2ª. fase do Curso Rafael Becker 20 Graduando Aluno 4ª. fase do Curso Lucas Furlani Rosa 20 Graduando Aluno 4ª. fase do Curso Jackson Bagatoli 20 Graduando Aluno 6ª. fase do Curso Maria Elena Villareal 20 Graduando Aluno 6ª. fase do Curso Figura 8 Resumo da Composição do Colegiado – Portaria 490/2012 20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Para dar suporte aos cursos, o IFC conta com os seguintes servidores que atuam na Unidade Urbana, conforme relacionado na Figura . Nome Maior Titulação Adelar Benetti Especialização Andressa Graziele Brandt Caroline da Rosa F. Especialização Mestrado Cargo/Função Assistente em Administração Supervisora Educacional Bibliotecária PPC - Bacharelado de Ciência da Computação Carga horária 40 h X X X 60 de 73 Becker Graduação Técnico de Tecn. da Informação Operadora de Máquina Copiadora Tecnólogo em Cooperativismo Analista de Tec. da Informação Auxiliar de Biblioteca Especialização Psicólogo Clóvis Cristiano Brignoli Graduação Eliane Ap. de Amorim Dockhorn Ensino Médio Eurico da P. Pittaluga Neto Especialização Fabiano F. Maciel Guimarães Izolde Rejane do Carmo Jorge Luis Araújo dos Santos Katia Regina Koerich Fronza Marisa Etel Maas Maurício Machado Graduação X X X X X X Téc. em Assuntos X Educacionais Graduação Técnico em Secretariado X Ensino Médio Auxiliar em Eletricidade X Assistente em Nilton Segundo Graduação X Administração Assistente em Rogério Krause Mestrado X Administração Sandra Leticia Graf Téc. em Assuntos Especialização X Ferreira Educacionais Figura 9 Resumo da qualificação dos técnicos administrativos na Unidade Urbana. 21. Mestrado ATIVIDADES ACADÊMICAS 21.1 Atividades Acadêmicas Complementares As atividades acadêmicas complementares, desde que respeitadas às orientações de afinidade, são de livre escolha do discente, portanto, atendem necessidades de interesses específicos durante o processo de sua formação. O Discente deverá estar apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-econômico-ambientais e do processo de ensino aprendizagem, sendo que as atividades acadêmicas terão fundamental importância neste processo. As atividades acadêmicas científicas e culturais serão desenvolvidas ao longo do curso, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, e são normatizadas de acordo com a Resolução nº 48 de 17/12/2010 do IF Catarinense que dispõe sobre o regulamento das Atividades Curriculares Complementares. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 61 de 73 21.2 Atividades de monitoria A monitoria é uma atividade de complementação e aprofundamento dos conteúdos e das ações de formação dos alunos. A seguir, os objetivos esperados da prática da monitoria: I - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e compartilhar suas habilidades e competências para a carreira docente, nas funções de ensino; II - Assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas funções universitárias; III - Oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profissional técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as oportunidades profissionais; IV - Oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de complementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas. A atividade de monitoria é exercida por acadêmico regularmente matriculado, durante o período letivo e de acordo com as normas específicas de cada modalidade citada em regulamento próprio. Cabe ao professor da disciplina solicitar o auxílio de monitor mediante projeto de extensão. Em todas as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria, o monitor receberá um certificado emitido pela Reitoria do Instituto Federal Catarinense, se aprovado na avaliação. Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve: comprovar a aprovação na disciplina, quando já cursada, com nota mínima de 7,0 (sete) através do histórico escolar; ser indicado, após selecionado em teste classificatório específico, a ser proposto e aplicado por comissão especialmente designada para este fim, segundo critérios e procedimentos estabelecidos em Edital. Além disso, a nota do coeficiente geral do aluno deve ser no mínimo 6,5 e o período máximo de atuação como monitor é de 18 meses, para uma determinada disciplina, sendo necessária a produção de um relatório a cada seis meses, relatando as atividades desenvolvidas. São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades: didático - científicas, inclusive na preparação de aulas, atividades e trabalhos didáticos, atendimento e orientação de alunos, em períodos por ele já PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 62 de 73 cursados; auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência; atender pequenos grupos em horários que não coincidam com os seus horários de aula. É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas como substituto ou outras funções exclusivamente docentes. Em relação ao regime de trabalho o programa de monitoria não implica em nenhum tipo de relação empregatícia entre o aluno e a Instituição. O Monitor exerce suas atividades sob orientação de professor responsável que zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas. O horário das atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes e será fixada carga horária compatível com as funções e atividades a serem desempenhadas. As atividades de monitoria terão no mínimo de 4 horas semanais e no máximo 10 horas semanais. As atividades do Monitor obedecem, em cada semestre, ao projeto elaborado pelo professor. 22. ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008) O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nesse sentido o Brasil o regulamentou por meio da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Por definição o estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Ele não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e deve ser realizado em empresa de direito público ou privado, ou junto à profissional autônomo devidamente registrado. O estágio não-obrigatório pode ser realizado em qualquer semestre letivo, desde que o aluno esteja matriculado. A carga horária, duração e jornada de estágio, a serem cumpridas pelo aluno, devem sempre ser compatíveis com sua jornada escolar, de forma a não prejudicar suas atividades escolares, observando: PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 63 de 73 A carga horária do estagiário não poderá exceder os requisitos legais estabelecido em lei em termos de horas semanais ou coincidir com os horários das atividades do curso. 23. TRABALHO DE CURSO (TC) Os trabalhos de curso são regidos conforme resolução no54 do Conselho Superior do IF Catarinense de 17/12/2010. Os trabalhos de curso devem respeitar as linhas de pesquisa e extensão do curso e estar vinculado ao grupo de pesquisa do orientador designado para realizar a orientação do mesmo. 24. PESQUISA E EXTENSÃO 25.1 Linhas da Pesquisa As atividades de pesquisa e extensão do IF Catarinense estão regulamentadas pelas Resoluções nº 005/2010 e Resolução 002/2011, contemplando programas para concessão de bolsa de Iniciação Científica e de Extensão. O curso será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de pesquisa e extensão nas mais diversas áreas do conhecimento. Estas atividades estarão ligadas de forma interdisciplinar, contemplando diversas disciplinas de áreas afins. A organização da área de pesquisa se dará segundo Estatuto e orientações do Setor de Pós-graduação de Pesquisa e Extensão do Instituto Catarinense. Internamente o processo se dará pela organização de grupos de pesquisas, podendo dentro de suas características realizar atividades nas mais variadas linhas de pesquisa classificadas pelo CNPq. Os trabalhos desenvolvidos poderão contar com incentivos de Órgãos Financiadores como CNPq, CAPES, FAPESC e outros organismos ou empresas nacionais ou internacionais. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 64 de 73 As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os pesquisadores envolvidos no curso e são os guias para o desenvolvimento dos TC’s. A seguir temos uma lista das linhas de pesquisa e suas sub-linhas previstas para serem formadoras da base de pesquisa do curso: Desenvolvimento de Software • Banco de Dados • Engenharia de Software • Sistemas de Informação • Gerencia de Projetos Sistemas de Computação (Integração de Hardware e Software) • Sistemas Embarcados • Computação de Alto Desempenho • Sistemas Digitais Mídia e Conhecimento • Engenharia do Conhecimento • Inteligência Computacional • Informática na Educação • Computação Gráfica 25.2 Ações de Extensão Dentre as ações de extensão realizadas por alunos e professores deste curso, podemos destacar: • Monitoria de disciplinas de Informática, praticando a inclusão digital e auxílio a alunos de outros cursos; • Viagens Técnicas para visita a Empresas de Tecnologia da Informação ou Organizações de Desenvolvimento Tecnológico. • Palestras e seminários promovidos por/nas empresas de Informática regionais. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 65 de 73 • Organização e Participação de Eventos Acadêmicos como a Semana Acadêmica e a Semana de Estudos Especiais do IFC, a FETEC – Feira de Conhecimento Tecnológico e Científico e a Semana da Computação. 25. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA Os concluintes dos cursos superiores de graduação do IF Catarinense, observadas e cumpridas todas as exigências legais, colarão grau e receberão seus diplomas. O aluno deverá requerer colação de grau junto à secretaria acadêmica, conforme calendário acadêmico. Os históricos escolares e demais documentos serão emitidos pela Secretaria Acadêmica dos respectivos câmpus e deverão estar em conformidade com o PPC. Os diplomas serão emitidos pela Reitoria do IF Catarinense e sua solicitação deverá ser efetuada por meio de processo protocolado pelo câmpus e encaminhado à Reitoria. A solicitação da 2ª (segunda) via do diploma deverá ser efetuada pelo aluno, ou seu representante legal, e protocolado na secretária acadêmica, acompanhado dos seguintes documentos: I – ocorrência policial em caso de roubo, furto ou extravio; II – laudo da Defesa Civil ou órgão responsável, quando for o caso; III – diploma danificado; IV – comprovante de recolhimento de taxa estabelecida pela instituição. A Colação de Grau será realizada em solenidade pública e deverá observar as datas previstas no Calendário Acadêmico. A outorga de grau será feita pelo Reitor ou representante legal, sendo proibida a participação na Outorga de Grau, do aluno que não esteja apto a recebê-la. A Colação de Grau poderá, em casos excepcionais e justificados, desde que requeridos pelos interessados, realizar-se individualmente ou em grupos, em dia, hora e local determinados. O certificado de conclusão do curso e o diploma só serão conferidos ao aluno após integralização dos períodos letivos e demais atividades que compõem o curso. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 66 de 73 Será concedido o Diploma de “Bacharel em Ciência da Computação” aos alunos aprovados em todos os semestres obrigatórios, previstos na organização curricular do curso. 26. INFRA-ESTRUTURA 27.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos Os equipamentos, laboratórios e recursos disponíveis no Câmpus estão descritos nas figuras Figura 8 e Figura 9 e podem ser utilizados por todos os alunos dos cursos oferecidos pela Instituição. 2012 Equipamentos Quant. Microcomputadores 100 Projetor Multimídia 10 Impressoras 4 Máquina copiadora 2 Máquina fotográfica 1 Figura 8 Recursos didáticos pedagógicos existentes e projeção até 2012 Ambiente Nº Identificação Física Salas de Aula 3 302, 304, 204 Laboratórios de Desenvolvimento de 3 102, 103, 104 Laboratórios de redes 1 101b Laboratórios de hardware 1 101a Laboratórios de eletrônica 2 301, 303 Biblioteca 1 201 Auditório 1 400 Administrativo (Secretaria e 2 003, 004 1 007 Software Coordenação da Unidade e CPA) Atendimento ao Aluno e Coordenação Pedagógica PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 67 de 73 Suporte TI aos Laboratórios 1 105 Sala de Coordenação 1 205 Serviços Gerais (Reprografia, 1 002 1 006 1 005 Protocolo, etc.) Sala de Professores com Mesa de Reunião, Escaninhos e Impressora Geral Sala de Professores com Mesas de Trabalho Individual Figura 9 Relação de Ambientes Usados por Professores e Alunos de Computação no câmpus Rio do Sul – Unidade Urbana 27.2 Infraestrutura futura Os seguintes itens são necessários para que o curso possa ser minimamente reconhecido nas avaliações a serem realizadas pelo MEC, que já ocorrerão em 2013. a) Gabinetes individuais para professores no Prédio 02 que está em processo de licitação; b) Periódicos; c) Formalizar e alocar horas, recursos financeiros e Salas aos Grupos e aos Projetos de Pesquisa dos cursos superiores, a exemplo dos editais da iniciação científica; d) Sistema Acadêmico para controle da Secretaria Notas e Freqüência; controle da Documentação; Ambiente Virtual de Apoio a Aprendizagem e) Sinalização e Acessibilidade para Portadores de Necessidades Especiais. (rampas, elevador, banheiro com barras, placas, salas e mapa ambiental em braile) f) Área de convivência com prestação de outros serviços; g) Laboratórios de Pesquisas para os Grupos de Pesquisas que estão em constituição nos grupos; PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 68 de 73 27. CONSIDERAÇÕES FINAIS A construção deste documento ocorreu de forma colaborativa dos membros do NDE com a participação dos docentes do curso de Computação como convidados em suas reuniões. Para isso baseou-se nas referências legais disponíveis, parceria com as empresas de informática da região para construir uma matriz curricular. Mas recomenda-se, por considerar de vital importância, a revisão e atualização periódica deste documento, a cada ciclo que se completa com a conclusão de uma nova turma. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 69 de 73 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96. _____________. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. _____________. Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. _____________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre Estágio de Estudante. _______________. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2010. _________. Parecer CONAES n. 4 de 17 de abril de 2012. Trata sobre o Núcleo Docente Estruturante – NDE. MEC, 2010b. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. MEC/SINAES, 2012. SBC. Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação. 2005. PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 70 de 73 Anexo 1 - Ata de migração para estrutura 2011 PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 71 de 73 PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 72 de 73 PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 73 de 73 PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 74 de 73