o concreto armado ao alcance de todos

Transcrição

o concreto armado ao alcance de todos
Escola de Arquitetura da UFMG
Departamento de Projetos - PRJ
O CONCRETO ARMADO AO ALCANCE DE TODOS:
EM BUSCA DE MÉTODOS SIMPLIFICADOS PARA ASSESSORIA TÉCNICA
PÚBLICA À CONSTRUÇÃO
Projeto de Pesquisa aplicado ao EDITAL FAPEMIG
07/2012, Apoio de Projetos de Extensão em Interface com
a Pesquisa.
Prof. Roberto Eustaáquio dos Santos (coordenador)
Profa. Silke Kapp (consultora)
Profa. Margarete Maria de Araújo Silva (consultora)
Abril de 2012
OBJETIVOS
Geral
Investigar métodos simplificados de projeto e execução de obras da construção imobiliária1,
incluindo projeto de cálculo estrutural e detalhamento construtivo, com vistas a prestar
assessoria técnica à produção autônoma de moradias.
Específicos
Sistematizar métodos de atendimento ao público sem recursos para contratar arquitetos e
engenheiros para realização de pequenas obras;
Sistematizar métodos simplificados de cálculo estrutural que facilitem o emprego seguro e
econômico dessa tecnologia na produção autônoma de moradias;
Promover a formação de mão-de-obra apta a executar obras da construção imobiliária,
especialmente no âmbito da produção autônoma de moradias.
Reconstituir a história da evolução dos métodos de cálculo estrutural e da resistência dos
materiais;
Comparar as práticas da construção imobiliária, no âmbito formal (métodos matemáticocientíficos da engenharia de estruturas) e no âmbito informal (procedimentos empíricos dos
construtores práticos contratados na autoprodução de moradias) em relação ao que ensino o
curso por correspondência da Revista A CASA, pelo método “O concreto armado ao alcance de
todos”;
JUSTIFICATIVA
A extensão universitária está instituída no Brasil desde o início dos anos 1930, quando se define
o Estatuto das Universidades. No âmbito das universidades públicas a noção de extensão adquire
muitas formas ao longo do tempo: “Da extensão cursos, à extensão serviço, à extensão
assistencial, à extensão “redentora da função social da Universidade”, à extensão como mão
dupla entre universidade e sociedade, à extensão cidadã” (SERRANO, sd).
Esta proposta se insere numa promissora dimensão da extensão, organicamente articulada com a
pesquisa acadêmica, estabelecendo-se como uma ponte entre universidade e sociedade em que
não existe uma hierarquia a priori, tal como bem define Paulo Freire: O conhecimento não se
estende do que se julga sabedor até aqueles que se julga não saberem; o conhecimento se
constitui nas relações homem-mundo, relações de transformação, e se aperfeiçoa na
problematização crítica destas relações (FREIRE, 2006).
Acesso à informação técnica
“Concreto Armado ao alcance de todos! Basta ter conhecimentos de aritmética. Torne-se um
calculista”. Tal como se observa na figura 1, assim era anunciado o curso por correspondência da
Revista A CASA entre 1926 e 1941. E esse é justamente o período crítico de implantação da
tecnologia do concreto armado no Brasil, marcado pela instalação da primeira fábrica de cimento
portland no Rio de Janeiro em meados dos anos 1920 e a publicação da NB1, que normaliza o
uso do concreto, pela ABNT, em 1940. Hoje, o sistema construtivo do concreto armado é
hegemônico na construção civil brasileira, tanto na esfera formal quanto na informal.2
1
A construção imobiliária corresponde à parcela da construção civil, responsável pela edificação de casas, pequenos edifícios e
arranha-céus, distinta, portanto, dos outros setores da construção civil, quais sejam a construção pesada e a montagem industrial,
bem como,da fabricação de insumos básicos.
2
O tema da difusão da tecnologia do concreto armado foi objeto de minha pesquisa de doutorado, junto ao programa de pósgraduação da Faculdade de Educação da UFMG. Cf. SANTOS, Roberto Eustaaquio. A Armação do Concreto no Brasil: história
2
Por um lado podemos interpretar o curso por correspondência “o concreto armado ao alcance de
todos”, mantido pela Revista A CASA por mais de 20 anos, como uma estratégia de
popularização do uso da, então, nova tecnologia construtiva. Por outro lado, essa forma de
difusão do conhecimento acerca do concreto, formatada como um curso por correspondência que
apregoava como pré-requisito apenas o domínio de conhecimentos de aritmética, contrasta
radicalmente com o emprego legalizado do concreto no Brasil hoje. Em nome do resguardo da
saúde e do bem estar públicos, a corporação profissional exige que projetos e obras de
construção em concreto armado sejam executados por profissional registrado. Toda a parcela
formal da construção tem obrigatoriamente um responsável técnico, supostamente um perito em
concepção e execução de estruturas. No entanto, de acordo com dados do Ministério das
Cidades, cerca de 70% do espaço construído das grandes cidades brasileiras é hoje produzido
sem qualquer tipo de assistência técnica. Embora não caiba discutir aqui as diversas causas dessa
desassistência importa reafirmar a importância de investigar e desenvolver instrumentos para a
produção autônoma3 de moradias, seja na produção de novas moradias, seja na recuperação
desse enorme patrimônio construído.
FIGURA 1– Curso de concreto armado por correspondência
[fonte: A CASA (1926-1941)]
O período de implantação do concreto armado no Brasil é marcado por uma série de eventos
afetos à arquitetura, engenharia e construção. Ainda que existissem cursos superiores de
arquitetura e de engenharia no Brasil desde o século XIX, as profissões de arquiteto e engenheiro
foram regulamentadas somente em 1933, quando um decreto do Governo Vargas cria o
Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura. Paralelo à regulamentação profissional esse
governo promove uma profunda reforma na Educação, conferindo um viés marcadamente
técnico ao currículos dos cursos de arquitetura e engenharia e tornando obrigatório o ensino do
cálculo estrutural do concreto por meio de métodos matemáticos. Depois disso o diploma de
da difusão da tecnologia do concreto armado e da construção de sua hegemonia.
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/FAEC-84KQ4X/1/2000000140.pdf .
Disponível
em:
3
Nesse aspecto, esta proposta se afina aos objetivos do Grupo MOM (Morar de Outras Maneiras) “Entendemos por produção
autônoma aqueles processos nos quais as decisões acerca do espaço e da construção cabem a usuários e construtores (à diferença
da produção heterônoma), e que, ao mesmo tempo, se beneficiam de recursos técnicos e sociais avançados (à diferença da
autoprodução informal)”. (disponível em http://www.mom.arq.ufmg.br/mom, acesso em fevereiro de 2012).
3
curso superior torna-se obrigatório para o exercício legal da profissão. A política de
industrialização do Governo Vargas formaliza as atividades da construção, transformando-a
gradualmente em “indústria da construção civil”. O emprego sistemático do concreto armado,
em detrimento da alvenaria estrutural e das estruturas metálicas importadas, foi crucial nessa
reorganização. A monopolização do conhecimento acerca do concreto por arquitetos e
engenheiros os habilita a assumir o comando da construção civil, especialmente da construção
imobiliária, numa campanha contra os mestres construtores, ou construtores práticos, antigos
controladores da atividade construtiva.
[A] competência técnica costuma servir em primeira instância à perpetuação da divisão
hierárquica do trabalho e das relações de produção capitalistas e apenas em segunda instância ao
aumento da produtividade do trabalho. A subordinação ao comando, a predefinição dos resultados,
a normalização dos gestos, o registro minucioso dos recursos, mais do que eficazes para um único
canteiro, são imprescindíveis para garantir que suas condições se repitam em todos os canteiros
futuros. (NOGUEIRA, 2011)
Além disso, tal mudança converge com a política de “nacionalização” da cultura brasileira,
empreendida por Vargas. Por um lado, a matematização de métodos empíricos, especialmente os
empregados pelos sistemas estrangeiros patenteados (Sistema Monier e Sistema Hennebique), de
fato, promove um extraordinário avanço científico, mais tarde conhecido como “Escola
Brasileira do Concreto”. Por outro lado, a parcela da produção de arquitetura do período,
alinhada com o Movimento Moderno, atinge também um extraordinária e audaciosa expressão.
Ainda que tal arranjo produtivo tenha beneficiado muitos dos agentes então envolvidos – o
Estado que se fortaleceu enquanto tal; o novo grupo profissional que legitimou sua autoridade na
construção civil e também a indústria de cimento que aumentou extraordinariamente sua
produção – registra-se um rebaixamento generalizado da condição de trabalho e da qualidade dos
serviços nos canteiros de obras, em vista de que o concreto armado é muito menos exigente em
termos de qualificação de mão-de-obra.
Conforme já foi dito, embora esteja difundido na quase totalidade do ambiente construído,
grande parte do concreto é aí empregado de forma incorreta e imprecisa, muitas vezes
comprometendo a segurança e a economia das obras. Importa frisar que tais obras em geral são
feitas com fragmentos de conhecimento, adquiridos na observação direta nos canteiros de obra
formais, onde via de regra a informação técnica é sonegada ao trabalhador comum.
Portanto, mesmo se descontados os interesses comerciais envolvidos na venda de insumos do
concreto, especialmente o cimento, tanto a larga difusão quanto a existência de um curso por
correspondência nos apontam uma real facilidade operacional na concepção e fabricação de
estruturas de concreto. Tudo isso autoriza a investigação de métodos facilitados de concepção
estrutural, diferentes dos atualmente praticados nas esferas formal e informal.
Por um método de atendimento de demandas sociais por habitação (assessoria técnica)
A inadequação das metodologias tradicionais para o atendimento de demandas populares é
analisada por Priscilla NOGUEIRA em sua pesquisa “Arquitetos da Família”, desenvolvida entre
2008 e 2010, sob orientação da professora Silke Kapp. Tal como está declarado no site do Grupo
MOM4:
4
Grupo de Pesquisa MOM. Morar de Outras Maneiras
Escola de Arquitetura da UFMG. Rua Paraíba, 697. Sala 100. Belo Horizonte.
CEP: 30.130-170. Tel: (031) 3409.8855/ 3409.8812, [email protected]
MOM é um grupo de pesquisa do CNPq, criado em 2004, sediado pelo Departamento de Projetos (PRJ) e pelo
Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (NPGAU) da Escola de Arquitetura da UFMG, com
projetos de pesquisa financiados pela FINEP, pelo CNPq, pelo Instituto Libertas e pela FAPEMIG, e participação
em projetos de extensão financiados pela Sedru e pelo MDIC. Objetivo central do MOM é investigar processos de
produção de moradias, do seu ambiente urbano e de outros espaços cotidianos, tendo por horizonte a autonomia dos
moradores, construtores diretos e grupos primários, a economia social e processos construtivos de impacto
4
A ideia inicial da pesquisa era investigar processos participativos de projeto, especialmente os que
envolvessem o atendimento de clientes populares, com renda média e média-baixa, que não estão
habituados a contratar um arquiteto, mas que sempre precisam de dicas, ideias ou qualquer tipo de
orientação em suas reformas e construções. Ainda não era claro o rumo que a pesquisa tomaria
quando, oportunamente, descobrimos Rodolfo Livingston, um arquiteto argentino pouco
conhecido, mas com idéias bastante interessantes sobre o descompasso entre os serviços
oferecidos pelos arquitetos e das demandas reais dos clientes. Em seu livro Arquitectos de
Familia, fruto do aperfeiçoamento do anterior El Metodo, escrito pela primeira vez em 1995,
Livingston questiona a prática projetual convencional e propõe um método de atendimento
baseado nos seguintes pressupostos: redução de formalidades; abandono da ideia de solução
fechada e definitiva; possibilidade de interrupção dos serviços; adoção de conhecimento técnico
aplicado e não somente teórico. Dessa maneira, as idéias de Livingston serviram como ponto de
partida para o trabalho, concluído em fevereiro do ano de 2010, com a defesa da dissertação
entitulada “Práticas de Arquitetura para Demandas Populares – A experiência dos
Arquitetos da Família”. Nosso objetivo agora é ampliar essa investigação, resgatando alguns
princípios desse tipo de atendimento e os desenvolvendo no âmbito das tecnologias sociais,
criando produtos, técnicas e metodologias replicáveis, juntamente com comunidades e em prol de
sua transformação social. [grifos no original. www.mom.arq.ufmg.br]
Dessa forma, esta proposta pretende estender o atendimento (assessoria técnica) para as camadas
de baixa renda, de modo geral, privados do acesso aos financiamentos públicos de moradias e às
informações técnicas mínimas indispensáveis à autoprodução de moradias, com base na
adaptação do método “Arquitetos da Família” para esse outro tipo de demanda. Em vista do
trabalho que o Grupo MOM já vem desenvolvendo em dois aglomerados da zona sul de Belo
Horizonte
Acreditamos, portanto, que tanto a facilitação de acesso à informação técnica, quanto o
desenvolvimento de um método de atendimento de demandas sociais por habitação (assessoria
técnica) caracterizam um ambiente para integração da pesquisa acadêmica com ações
extensionistas.
METODOLOGIA
Os trabalhos serão desenvolvidos em quatro etapas, a saber:
1. Revisão Bibliográfica
Primeiramente, será desenvolvida uma pesquisa bibliográfica em três linhas. A primeira tratará
de compilar fragmentos da literatura de modo a construir uma História da concepção estrutural e
dos métodos de cálculo. A ideia central é investigar uma suposta evolução das formas de
concepção estrutural e dos métodos de cálculo ao longo do tempo. A segunda linha tratará de
investigar a existência dessa evolução diretamente nos livros didáticos e na bibliografia das
disciplinas de cálculo dos cursos de arquitetura e engenharia desde sua incorporação nos anos
1930 até hoje. A terceira linha tratará de investigar os métodos práticos publicados em revistas
especializadas e em revistas de caráter popular sobre construção, como é o caso da Revista A
CASA e de seu curso de cálculo de concreto armado por correspondência (“concreto armado ao
alcance de todos”). Buscaremos reconstituir o método utilizado no curso de modo a empregá-lo
numa situação concreta (ver item 3 – Estudo Comparativo / Ensaio 1). A biblioteca da EAUFMG
dispõe de uma coleção quase completa dos números da referida revista que vai de 1923 até 1942.
2. Entrevistas
As entrevistas abordarão dois grupos distintos. De um lado, serão entrevistados engenheiros de
estruturas, atuantes na esfera formal, com a intenção de averiguar a evolução da concepção e dos
ambiental controlado. As pesquisas são destinadas sobretudo a pessoas que, hoje, ou produzem suas moradias
informalmente, com a escassez de recursos financeiros, técnicos e jurídicos nisso implicada, ou se submetem a
empreendimentos formais nos quais têm pouco poder de decisão.
5
métodos de cálculo estrutural ao longo do tempo de modo a constituir uma espécie de história
oral de tais métodos. De outro lado, entrevistaremos também construtores práticos, contratados
na esfera da autoprodução, de modo a montar uma descrição dos procedimentos aí empregados.
3. Estudo comparativo
Num terceiro momento, trataremos de montar um estudo comparativo entre os métodos
empregados pela engenharia de estruturas – Ensaio projetual 1 – e o método ensinado pelo curso
por correspondência da Revista A CASA – Ensaio projetual 2 – que levará em conta as
características empregadas em cada um desses métodos segundo critérios de simplicidade,
facilidade de reprodução, autonomia na operação, economia de meios e recursos e segurança.
4. Metodologia de atendimento
Finalmente, num quarto momento, será desenvolvida a metodologia de atendimento público,
como um desdobramento da pesquisa “Arquitetos da Família”, anteriormente comentada. Essa
metodologia será testada e aprimorada com base na experiência direta de atendimento público de
assessoria técnica a projetos e obras. Tal atendimento será feito diretamente nos locais de
demanda de modo itinerante e sistemático, em dois aglomerados da zona sul de Belo Horizonte,
onde o Grupo MOM já vem desenvolvendo trabalhos de pesquisa com possibilidades de
articulação com a extensão, tais como: M.TS - Rede FINEP de Moradia e Tecnologia Social;
História em Construção – Vila das Antenas; Levantamentos da Autoprodução de Moradias;
Construção Coletiva no CIM – Aglomerado da Serra; Projeto Prumo: produção e uso da
moradia; MARH: método de produção racional de moradias, dentre outros
1. Revisão bibliográfica
1.1. História dos métodos de concepção
estrutural
1.2. Métodos de cálculo da eng. de estruturas
1.3. Métodos de cálculo de A CASA
2. Entrevistas
2.1. Engenheiros de estruturas
2.2. Construtores práticos
3. Estudo comparativo
3.1. Ensaio 1 / método da eng. de estruturas
3.2. Ensaio 2 / método “ao alcance de todos”
3.3. Análise comparativa métodos de cálculo
3.4. Método de cálculo estrutural
4. Metodologia de atendimento
4.1. Desenvolvimento de metodologia de
atendimento público (assessoria técnica)
4.2. Atendimento (projetos e obras)
5. Elaboração de relatórios
6. Elaboração de textos para publicação
7. Apresentação de trabalho em eventos
científicos
6
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
9
10
8
7
6
5
4
3
2
meses
1
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
EQUIPE
A equipe executiva do projeto é formada por professores do Departamento de Projetos (PRJ) da
Escola de Arquitetura da UFMG, membros do Grupo MOM:
(1) Roberto Eustaáquio dos Santos
(2) Silke Kapp
coordenação
consultoria
Professor EAUFMG (PRJ)
Professora EAUFMG (PRJ)
(3) Margarete Maria de Araújo Silva
consultoria
Professora EAUFMG (PRJ)
(4) 1 Bolsista de Apoio Técnico à
Pesquisa – BAT II
ver plano bolsista
A ser selecionado entre os estudantes de
pós-graduação da EAUFMG
(5) 1 Bolsista de Iniciação Científica
ver plano bolsista
A ser selecionado entre os estudantes de
graduação do curso noturno da EAUFMG
CONTRAPARTIDA
O Grupo MOM ocupa a sala 100 da Escola de Arquitetura da UFMG (com aproximadamente
80m2), contando com uma equipe formada por onze pesquisadores, seis pós-graduandos, 8
graduandos, 9 colaboradores e 4 consultores. Essa sala está equipada com telefone e uma série de
equipamentos, conforme se verifica na listagem a seguir:
2 gravadores de áudio: Olympus WS-200S e Olympus DM-20.
1 maquina fotográfica digital: Fuji Finepix S9000.
2 Filmadoras MiniDV: Sony Handycam DCR-H85 e Sony Handycam DCR-HC90.
1 scanners: scanner HP scanjet 3670..
1 iPad 2 Apple Preto com 64GB de Memória
1 HD externo de 1Tb
2 impressoras: HP Laserjet 1320 e HP Deskjet 3650.
2 Datashow Dell 1800MP e Sony VPL-EX5
1 computador PC:
1 Dell Optiplex GX620, Pentium 4HT 2.8ghz, gravador de DVD, HD 80Gb, 2Gb ram,
Monitor LCD 17".
10 computadores Apple: 3 iMac G5 1.5Ghz, 1,2Gb RAM, HDs de 80Gb, gravador de
CD-RW, Monitor lcd 17".
1 iMac G5 1.5Ghz, 2,0Gb RAM, HDs de 160Gb, gravador de DVD-DL, Monitor lcd
17".
2 iMac intel core 2 duo 2,66Ghz, 4,0Gb RAM, HDs de 600Gb, gravador de DVD-DL,
Monitor lcd 24".
4 iMac intel core i5 2,7ghz, 4gb RAM, HDs de 1Tb, gravador de DVD-DL, Monitor lcd
27".
1 Mac Pro intel xeon Dual de 3,0Ghz, 4Gb RAM, HD 500Gb, Gravador de DVD-DL,
Monitor flat LCD de 20”.
1 Mac mini intel core solo 2,0Ghz, 512Mb Ram, HD 80Gb Gravador DVD-RW, Monitor
lcd 17".
2 Laptop apple: 1 laptop apple MacBook Pro intel core 2 duo 2,5Ghz, 2Gb Ram,
Gravador de DVD-DL, HD 250Gb, Monitor 15".
1 laptop apple MacBook Pro intel core 2 duo 2,53Ghz, 4Gb Ram, Gravador de DVD-DL,
HD 320Gb, Monitor 15".
1 Roteador de rede encore ENH916P-NWY.
Além de tais instalações, esta proposta poderá contar com o apoio dos recursos solicitados via
projeto de Pesquisa aplicado ao EDITAL PRPq - 12/2011, do Programa Institucional de Auxílio
7
a Pesquisa de Doutores Recém contratados da UFMG, da Pro-Reitoria de Pesquisa da
Universidade Federal de Minas Gerais, no valor de R$ 9.968,00 (nove mil e novecentos e
sessenta e oito Reais). Tal proposta foi aplicada em março de 2012 e tem resultado previsto para
agosto de 2012.
PRODUTOS TÉCNICOS
Esta proposta apresentará os seguintes produtos técnicos:
Método de projeto de cálculo estrutural;
Metodologias de atendimento público para assessoria técnica;
Artigos a serem publicados em revistas especializadas.
Além dos produtos técnicos acima listados a pesquisa pretende produzir material didático e gerar
benefícios, tais como: (a) melhoria generalizada no espaço e na edificação de moradias
localizadas nas comunidades de dois aglomerados da zona sul de Belo Horizonte, compostos por
diversas vilas e favelas; (b) disseminação de práticas adequadas de construção; (c) qualificação
de mão-de-obra para a construção imobiliária de pequeno porte.
ORÇAMENTO
Detalhe do Orçamento
a) Material Permanente
1 Computador - MacBook Pro 15 "Intel Core i7 de quatro núcleos de 2,4GHz SDRAM
DDR3 4GB 333MHz - 2x2GB Drive Serial ATA de 750GB, 5400 rpm SuperDrive 8x
(DVD±R DL/DVD±RW/CD-RW) / Tela widescreen brilhante do MacBook Pro de 15
polegadas Teclado da Apple (US)
Total de Material Permanente
b) Material de Consumo Nacional
10 caixas arquivo
30 pastas arquivo
06 pacotes de papel A4
03 cartuchos para impressora HP laserjet (contrapartida do Grupo MOM)
Total de Material de Consumo
c) Bolsas
1 Bolsa de Apoio Técnico (BAT-II)
1 Bolsa de Iniciação Científica (BIC-único)
Total de Bolsas
d) Softwares
Office Home & Business para Mac versão 2011
Total de Softwares
e) Despesas operacionais
Total de Despesas operacionais
TOTAL GERAL
R$
7.999,00
7.999,00
150,00
105,00
120,00
360,00
735,00
25.749,36
8.640,00
34.389,36
599,00
599,00
2.186,11
2.186,11
45.908,47
Justificativa orçamentária (se necessário, anexar páginas adicionais, numerando-as 5a, 5b, etc)
Os itens solicitados nas rubricas Material de Consumo e Material Permanente destinam-se ao registro, à análise a
ao armazenamento de dados da pesquisa. A especificação do equipamento do item Material Permanente teve
como premissa a compatibilidade com os equipamentos do Grupo de pesquisa MOM (Morar de Outras
Maneiras). Por se tratar de um projeto que tem uma dimensão extensionista, evetualmente o equipamento
necessitará ser deslocado para realização de trabalhos de campo. O item Despesas Operacionais constitui parcela
destinada a cobrir as despesas operacionais (gestão de recursos, compras, etc.)
8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALTAZAR, Ana Paula, ‘Sobre a resiliência dos sistemas urbanos: eles devem ser resilientes e
são eles realmente sistemas’ In V!RUS. N. 3. São Carlos: Nomads.usp, 2010 (pdf).
Disponível
emhttp://www.nomads.usp.br/virus/virus03/invited/layout.php?item=1&lang=pt
BALTAZAR, Ana Paula, KAPP, Silke, MORADO NASCIMENTO, Denise, MARCANDIER,
Rodrigo, LINO,
Sulamita, OLALQUIAGA,
Amanda, VIEIRA,
Joana, MAGALHÃES, Pedro, GONTIJO, Felipe, COELHO, Mara. Noncopyright
and the digital interface to support the autonomous production of dwellings.
In: International Journal of Architectural Computing - IJAC, Multi-science, vol. 6,
no. 3, 2008 .
BALTAZAR, Ana Paula, MALARD, Maria Lucia, KAPP, Silke, and Schultz, Pedro. From
physical models to immersive collaborative environments: testing the best way to use
representation for homeless people visualise and negotiate spaces. In 14 Convención
Cientifica de Ingenieria y Arquitectura - XII Congresso Internacional de Grafica
Digital,SIGRADI 2008, Havana: Ministerio de Educación Superior, 2008.
BALTAZAR, Ana Paula; KAPP, Silke. Against determination, beyond mediation. In: Florian
Kossak; Doina Petrescu; Tatjana Schneider; Renata Tyszcuk; Stephen Walker.
(Org.). Agency: working with uncertain architecture. Abingdon: Routledge, 2010, v.
1, p.31-41.
BALTAZAR, Ana Paula; KAPP, Silke. Against determination, beyond mediation. In: Florian
Kossak; Doina Petrescu; Tatjana Schneider; Renata Tyszcuk; Stephen Walker.
(Org.). Agency: working with uncertain architecture. Abingdon: Routledge, 2010, v.
1, p.31-41.
BALTAZAR, Ana Paula; KAPP, Silke. Observações sobre o processo de construção do
conhecimento acerca da produção do espaço na disciplina “Maneiras de morar e
maneiras de construir indígenas”. Relatório de Pesquisa. Belo Horizonte: EAUFMG, 2007.
BALTAZAR, Ana Paula; KAPP, Silke. Por uma Arquitetura não planejada: o arquiteto como
designer de interfaces e o usuário como produtor de espaços. Impulso (Piracicaba), v.
17, p. 93-103, 2006.
BALTAZAR, Ana Paula e KAPP, Silke. Learning from 'favelas': the poetics of users'
autonomous production of space and the non-ethics of architectural interventions.
In: Reconciling Poetics and Ethics in Architecture Conference. McGill University,
Montreal, Canadá, Setembro de 2007.
BASTOS, Clarissa Maria Valgas; KAPP, Silke. Produção habitacional de interesse social por
autogestão: o desenho emancipado?. In: II Congresso Brasileiro e I Ibero-americano
de Habitação Social: Ciência e Tecnologia, 2006, Florianópolis. Anais do II
Congresso Brasileiro e I Ibero-americano de Habitação Social: Ciência e Tecnologia.
Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.
CASTRO, Érica Alexandra; KAPP, Silke. Espaço planejado e espaço vivido: o projeto de
habitação popular em discussão. Relatório de Pesquisa. Belo Horizonte: EA-UFMG,
2004.
CHAMBRE SYNDICALE DES CONSTRUCTEURS EN CIMENT ARMÉ DE FRANCE. Cent
Ans de Béton Armé. Paris, Editions Science et Industrie, 1949.
COLLINS, Peter. Ferrocement. Building with Cement, Sand, and Wire Mesh by Stanley
Abercrombie.Journal of the Society of Architectural Historians, Vol. 37, No. 4, p.
302.
9
CORNELIUS, David Gregory. Cement and Concrete, Creativity and Community, and Charles E.
Peterson. APT Bulletin, Vol. 37, No. 1 (2006), pp. 17-25.
DAVIS, Diane E. . The Taylorized Beauty of the Mechanical: Scientific Management and the
Rise of Modernist Architecture by Mauro F. Guillén. Contemporary Sociology, Vol.
37, No. 2, 2008.
DIAZ, Selma. PROMESHA – Cuaderno de Análisis. El Arquitecto de la Comunidad en Cuba.
Habana, 2002. (arquivo digital, enviado por correio eletrônico em Agosto de 2011)
FRANCIS, J. The Cement Industry 1796-1914: a History. [?], David & Charles, 1977.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2006.
HEYMAN, Jacques. Structural Analysis: A Historical Approach. Cambrigde, C.U. Press, 1998.
HEYMAN, Jacques. The Science of Structural Engineering. London, Imperial College Press,
1999.
JAMOT, Paul. A. G. Perret et l’Architecture du Béton Armé. Paris et Bruxelles, Librairie
Nationale d’Art et Histoire, G. Vanoest Éditeur, 1927.
KAPP, Silke, BALTAZAR, Ana Paula, ‘Out of conceived space: for another history of
architecture’. In: The Proceedings of Spaces of History / Histories of Space:
Emerging Approaches to the Studies of the Built Environment, 2010, Berkley:
eScholarship
University
of
California
(pdf).
Disponível
em http://escholarship.org/uc/item/30d070b0
KAPP, Silke, BALTAZAR, Ana Paula, ‘Out of conceived space: for another history of
architecture’. In: The Proceedings of Spaces of History / Histories of Space:
Emerging Approaches to the Studies of the Built Environment, 2010, Berkley:
eScholarship
University
of
California.
Disponível
em
http://escholarship.org/uc/item/30d070b0
KAPP, Silke, BALTAZAR, Ana Paula, MORADO NASCIMENTO, Denise. Architecture as
critical exercise: little pointers towards alternative practices. In: Alternate
Currents, field: (a free journal for architecture), vol. 2, no. 1, October 2008.
<www.field-journal.org>
KAPP, Silke. Autonomia Heteronomia Arquitetura. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, Belo
Horizonte, v. 10, n. 11, p. 95-105, 2004.
KAPP, Silke. Casa alheia, vida alheia: uma crítica da heteronomia. V!RUS, São Carlos, n. 5,
2011.
Disponível
em:
<http://www.nomads.usp.br/virus/virus05/?sec=3&item=2&lang=pt>.
KAPP, Silke. Contra a Integridade. MDC. Revista de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte,
v. 1, n. 2, p. 8-11, 2006.
KAPP, Silke. Moradia e Contradições do Projeto Moderno. Interpretar arquitetura, Belo
Horizonte, v. 6, n. 8, 2005.
KAPP, Silke. Por que Teoria Crítica da Arquitetura? Uma explicação e uma aporia. In: Maria
Lúcia Malard. (Org.). Cinco Textos Sobre Arquitetura. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2005, p. 115-167.
KAPP, Silke. Quem tombará a favela? . In: Deslocamentos na Arte, 2010, Ouro Preto.
Congresso Internacional Deslocamentos na Arte. ABRE – Associação Brasileira de
Estética. Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, Minas Gerais. Outubro,
2010.
KAPP, Silke. BALTAZAR, Ana Paula. The paradox of participation: a case study on urban
planning in favelas and a plea for autonomy. Bulletin of Latin American Research.
10
April 2012 [Este artigo ainda não pode ser disponibilizado online. Clique no titulo e
peça pelo email.]
KAPP, Silke; NOGUEIRA, Priscilla; BALTAZAR, Ana Paula. "Arquiteto sempre tem conceito
- esse é o problema". In: Projetar, 2009, São Paulo. Projeto como investigação:
Antologia. São Paulo : Altermarket, 2009.
KAPP, Silke; BALTAZAR DOS SANTOS, Ana Paula. Arquitetura livre, Projeto contínuo.
A&U - Arquitetura e Urbanismo, São Paulo, v. 19, n. 123, p. 75-77, 2004.
KAPP, Silke; BALTAZAR DOS SANTOS, Ana Paula. Uma Cidade não é um Parque. Estado de
Minas, Belo Horizonte, 04 jun. 2005.
KAPP, Silke; BALTAZAR, Ana Paula. Interface Digital para Produção Autônoma de Moradias.
In: IX Congreso de Iberoamericano de Gráfica Digital - Sigradi, 2005, Lima.
Ponencias del IX Congreso de la Sociedad Iberoamericana de Gráfica Digital. Lima :
Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas, 2005. p. 793-799.
KAPP, Silke; BALTAZAR, Ana Paula. Predeterminação democratizada: o paradoxo dos
tutoriais. Letras, Belo Horizonte, p. 4 - 5, 01 maio 2009.
KAPP, Silke; BALTAZAR, Ana Paula. Predeterminação democratizada: o paradoxo dos
tutoriais. Letras, Belo Horizonte, p. 4 - 5, 01 maio 2009.
KAPP, Silke; BALTAZAR, Ana Paula. Retrying autonomy: a perspective of development
beyond participation. Apresentado no congresso: Latin American Studies 58th
Annual Conference: The Urban Divide in Latin America: Challenges and Strategies
for Social Inclusion. Gainsville/ EUA, 2009. (No prelo)
KAPP, Silke; BALTAZAR, Ana Paula; VELLOSO, Rita de Cássia Lucena. Morar de Outras
Maneiras: Pontos de Partida para uma Investigação da Produção Habitacional. Topos
Revista de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, v. 4, p. 34-42, 2006.
KAPP, Silke; LIMA, Flávio Lúcio Nunes de; MARCANDIER, Rodrigo; MOREIRA, Larissa.
Interface Digital IDA: Apoio ao Projeto com Sistemas Construtivos Alternativos. In:
XI Encontro Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído: A Construção do
Futuro, 2006, Florianópolis. Anais do XI Encontro Nacional de Tecnologia no
Ambiente Construído: A Construção do Futuro. Florianópolis: Associação Nacional
de Tecnologia do Ambiente Construído.
KAPP, Silke; MORADO, Denise. Sistema IDA: Informação colaborativa para a produção
autônoma. In: III Encontro de Tecnologia da Informação e Comunicação na
Construção Civil (TIC2007), 2007, Porto Alegre. Integração de sistemas em
Arquitetura, Engenharia e Construção. Porto Alegre : ANTAC, 2007. v. 3. p. 1-8.
KAPP, Silke; NOGUEIRA, Priscilla; BALTAZAR, Ana Paula. "Arquiteto sempre tem conceito
- esse é o problema". In: Projetar, 2009, São Paulo. Projeto como investigação:
Antologia. São Paulo : Altermarket, 2009.
KAPP, Silke; OLIVEIRA, Natália Mara Arreguy. Produção seriada e individualização na
arquitetura de moradias. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo (PUCMG), v. 13, p.
34-44, 2006.
KHAN, B. Z. Legal monopoly: patents and antitrust litigation in U.S. manufaturing, 1970-1998.
Cambridge: NBER, 1999.
KHAN, B. Z. The Democratization of Invention: patents and copyrights in American economic
development, 1790-1920. New York, Cambridge University Press, 2005.
KIRBY, Richard Shelton. Engineering in history. New York, Dover Publications, [1990].
KRANAKIS, Eda. “Patents and Power: European Patent-System Integration in the Context of
Globalization.” Technology & Culture. 48 (2007): 689–728.
11
KURRER, Karl-Eugen. The History of the theory of structures – from arch analysis to
computational mechanics. Berlin, Ernst und Sohn / Wiley-VCH, 2008.
LIVINGSTON, Rodolfo. Cirugia de casas. Buenos Aires: Kliczkowski, 2002.
LOPES, João Marcos de Almeida, KAPP, Silke, BALTAZAR, Ana Paula, ‘Por partes: o novo
fundamentalismo participacionista nos programas de moradia para os pobres’.
In: Silacc 03 – Simpósio ibero-americano de cidade e cultura: novas espacialidades
e territorialidades urbanas, São Carlos: EESC-USP, 2010. (pdf)
LOWOOD, Henry. Bibliography in the History of Technology. Technology and Culture, Vol.
38, 1997.
MARREY, Bernard. Le Béton à Paris. Paris, Éditions du Pavillon de l’Arsenal, Picard Éditeur,
1999.
MILAGRES, L.; KAPP, S.; BALTAZAR, A. P. A produção do espaço cotidiano de uso
público. V!RUS,
São
Carlos,
n.4,
dez.
2010.
Disponível
em:
<http://www.nomads.usp.br/virus/virus04/?sec=4&item=7&lang=pt>.
MOKYR, Joel. The lever of riches: technological creativity and economic progress. New York:
Oxford University Press, 1990.
MOTOYAMA, Shozo (org.) Tecnologia e Industrialização no Brasil: uma perspectiva histórica.
São Paulo, Editora da Universidade Estadual Paulista, 1994.
MUKERJI, Chandra. The Politics of Rediscovery in the History of Science: Tacit Knowledge of
Concrete before its Discovery.
NOGUEIRA, Priscilla Silva. The dialogue in popular self production. Caderno de resumos:
Agency - The 5th International Conference of the Architectural Humanities Research
Association (AHRA). Sheffield: Sheffield University School of Architecture, 2008.
NOGUEIRA, Priscilla S. Práticas de Arquitetura para demandas populares: a experiência dos
arquitetos da família. Belo H., NPGAU-EAUFMG, 2011 (dissertação de mestrado,
EAUFMG).
PEIXOTO, Ana Paula Maciel, BALTAZAR DOS SANTOS, Ana Paula, ‘Vacância imobiliária
na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH): mobilização do estoque vago
para promoção de habitação de interesse social. In: Anais do 3º Seminário
Internacional de Curitiba Si CWB 2010 - Habitação de Interesse Social e
Regularização Fundiária, Curitiba: Universidade Positivo, 2010. (pdf)
PUGNO, Giuseppe M. Guida alle esercitazioni grafiche di scienza delle costruzioni. Torino,
Ruata, 1950.
RAGOT, Gilles. The Hennebique Archives: Toward a New Corpus for Contemporary
Architectural History. The American Archivist, Vol. 59, No. 2, pp. 214-220
RANIS, Gustav. Reinforced Concrete: "A Classic Invention". The Science News-Letter Vol. 23,
No. 633 (May 27, 1933), pp. 330-331.
ROSELL, Jaume et al. Los orígenes del hormigón armado y su introductión en Bizkaia: la
fábrica Ceres de Bilbao. The Journal of the Society for Industrial Archeology Vol.
25, No. 2 (1999), p. 82.
SAMUEL, Flora. Suburban Self Built. Field: - Alternative Currents, Sheffield, v. 2, p.111-123,
out 2008.
SANTOS, Roberto E. A Armação do Concreto no Brasil. Belo H., FaE-UFMG, 2008. (tese de
doutorado)
SERRANO, Rossana Maria Souto Maior. Conceitos de extensão universitária: um diálogo com
Paulo
Freire.
Disponível
em
12
http://www.prac.ufpb.br/copac/extelar/atividades/discussao/artigos/conceitos_de_ext
ensao_universitaria.pdf
TIMOSHENKO, Stephen P. History of strength of materials: with a brief account of the history
of theory of structures. New York, McGraw-Hill, 1953.
TODHUNTER, I.; PEARSON, Karl. History of the theory of elasticity: and of the strength of
materials from Galilei to Lord Kelvin. New York, Douer, c1960.
WELLS, M. Engineers: A History of Engineering and Structural Design. New, york,
Routelegde, 2010.
WERMIEL, Sara. L'Invention du béton armé: Hennebique, 1890-1914 by Gwenaël Delhumeau.
Technology and Culture, Vol. 43, No. 3, pp. 610-612.
13

Documentos relacionados

11 Teoria Programa - MOM. Morar de Outras Maneiras.

11 Teoria Programa - MOM. Morar de Outras Maneiras. TEORIA CRÍTICA DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo NPGAU/UFMG - 1o Sem. 2011 - Profa. Silke Kapp

Leia mais