Clube de Ties e de Desbravadores - Juventude Adventista Portuguesa
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Clube de Ties e de Desbravadores - Juventude Adventista Portuguesa
I. Funcionamento dos Clubes de DESBRAVADORES Um Clube de DESBRAVADORES (Tições, Desbravadores, Companheiros e Séniores) não é um mero clube recreativo ou social, uma colónia de férias ou um ATL. É muito mais do que isto. É uma filosofia, um programa educativo com um método que visa suprir as necessidades físicas, mentais, sociais e espirituais das crianças, dos adolescentes e dos jovens. 1. Módulos de acção JA O Ministério da Juventude Adventista1 mundial reorganizou a partir do ano de 2000, os antigos sete módulos JA em quatro. Estes módulos foram estabelecidos para que os dirigentes em qualquer parte do mundo, sejam eles nacionais, regionais e locais não corram o risco de perder o rumo, mas possam alcançar o alvo: “A mensagem do advento a todo o mundo nesta geração” e o objectivo primordial: “Salvação e Serviço”. Podendo, desta forma, serem unificados ao mesmo tempo filosofias, objectivos e actuações. 1. Discipulado a. O processo de aprender e de seguir o Mestre b. Desenvolve os aspectos de crescimento pessoal dos jovens. 2. Liderança a. Aquilo que cada dirigente tem que mostrar como resultado do seu discipulado. b. Visa a formação JA dos jovens e dirigentes. c. Envolve o Departamento JA, e as Comissões Regionais. 3. Testemunho (Evangelismo) a. Partilhar o amor ao serviço dos outros da mesma forma que Jesus o fez. b. Estimula o testemunho tradicional e métodos inovadores. c. Desenvolve e consciencializa atitudes e valores. 4. Missão (Serviço) a. Envolvimento pessoal e colectivo no cumprimento da Missão. b. Promove o serviço à comunidade e a pregação directa de serviços. Todos os projectos que um Clube realizar devem ser cuidadosamente avaliados, visando estar centrados em algum destes módulos, para que possam atender ao propósito do Ministério JA. Qualquer actividade que não leve em consideração estes módulos, corre o risco de absorver tempo, recursos e ideias e não alcançar a eficiência desejada. É sempre importante lembrar que não estamos em tempo de desperdiçar energia. 1 Em abreviado porderá aparecer sob uma das duas formas possiveis: “Ministério JA” ou “MJA” 1 2. Elementos básicos de um programa A programação de um Clube de DESBRAVADORES, para que seja completa e cumpra o seu papel, deve desenvolver quatro elementos básicos no seu conteúdo. Os quatro módulos mostram as áreas a desenvolver e ao mesmo tempo, onde devemos concentrar energias. Os quatro elementos dão consistência ao caminho que deve ser seguido. A – Adoração É a oportunidade de aproximação com Deus, para o fortalecimento da fé, da devoção e do testemunho. Uma actividade sem base espiritual é como uma árvore sem raiz. Perde o sentido e o objectivo. Algumas actividades que fortalecem esta base são: • Pregação, meditação; • Momentos de oração; • Louvor; • Testemunhos. B – Instrução É o agente básico para produzir uma mudança de comportamento. É a base intelectual do Ministério JA. Visa instruir no caminho da vida eterna e na procura da felicidade com Deus neste mundo de pecado. Algumas actividades que fortalecem esta ênfase são: • Formação JA: programa das Classes Progressivas e programa das Especialidades; • Ano bíblico; • Leitura do Espírito de Profecia; • Debates, Colóquios, Mesas Redondas, Acções de esclarecimento, Capelas. C – Companheirismo A ênfase do companheirismo está na integração e recreação. As actividades sociais, desportivas e técnicas também devem ser usadas para salvar. Neste ponto destacam-se as bases social e física do Ministério JA. Algumas actividades que fortalecem este ponto são: • Actividades sociais como intercâmbios, visitas de estudo; • Actividades recreativas como acampamentos, saídas, caminhadas, observação da natureza; • Actividades desportivas. D – Serviço Oferece a oportunidade de envolvimento missionário e comunitário. Os DESBRAVADORES gostam e devem ser desafiados para este serviço. É o Ministério JA em movimento, utilizando todas as faculdades físicas, mentais, espirituais e sociais ao serviço do Senhor. Algumas actividades que fortalecem esta dimensão são: • Grupos de acção JA pró-comunidade; • Grupos de intervenção em caso de catástrofe; • Projectos de evangelismo; 2 • • Promoção de rastreios e planos de saúde; Visitas a hospitais, orfanatos, lar de idosos, prisões, casas particulares. 3. A missão, símbolos e ideias Aqui estão as prioridades do Ministério JA, de um Clube de DESBRAVADORES. Elas devem direccionar o trabalho e a planificação, e devem ser relembradas sempre e em todas as ocasiões. A – Declaração de Missão do Núcleo e/ou do Clube: Ter Cristo (...) trabalhar em favor (...) promovendo (...) Nota – a elaborar pelo Núcleo e/ou Clube no início do ano de actividades, tendo em consideração o mote do ano do Departamento JA da Conferência Geral. B – Triângulo dos DESBRAVADORES Triângulo – desenvolvimento trifásico (espiritual / mental, físico e social) Escudo – a fé Espada – o espírito, a palavra de Deus Azul – lealdade Vermelho – sacrifício de Cristo, redenção Amarelo – presença de Deus, excelência Branco – pureza No quadro especifico da Divisão Euro-Africana, da qual nós fazemos parte, foi estipulado que a diferenciação entre as diversas classes étárias, são feita atravéz da cor da barra da superior do triângulo. Sendo que para os Tições a côr da barra superior é o vermelho, para os Desbravadores é o amarelo e para os Companheiros e Séniores o azul. De notar que a sequência das cores, corresponde á dos lenços das respectivas classes étárias. C- Globo JA Mundo – Objectivo central da nossa Missão e Acção. Sabendo que, deve ser visto em termos colectivos e globais, enquanto comunidade mundial, e em termos individuais, sendo o mundo tão grande ou tão pequeno como a nossa esfera de acção. Pomba – o amor de Deus que impele ao serviço na depêndencia do Espirito Santo. Chamas – evocam que nenhum ser humano é uma ilha em si mesmo e que necessita de estar integrado na Igreja enquanto comunidade dos crentes que se ombreiam uns aos outros para que a chama da presença de Deus não desfaleça. Azul – lealdade. Dourado – presença de Deus, excelência como objectivo de vida de cada ser humano. D – Emblema JA - Liderança Mundo – Nossa missão (ver supra cite). Três Anjos – Tríplice mensagem angélica (Apoc. 14). Cruz – Centro da Mensagem e da existência de cada Clube e de cada DESBRAVADOR. 3 E – Bandeira Branco – Pureza Vermelho – Redenção Amarelo – Excelência Azul – Lealdade Estrelas – concedidas pelo Departamento JA aos Clubes que completem 5 ou múltiplos de 5 anos de existência. Distinção honrosa – concedida pelo Departamento JA, a partir de uma análise cuidada e continuada, ao(s) Clube(s) que durante o ano cumpriram a sua planificação. F – Alvo Tições “Brilhando cada vez mais” Desbravadores, Companheiros e Séniores “A mensagem do advento a todo o mundo nesta geração” Mateus 28:18-20 G – Lema Tições e Desbravadores “O Amor de Cristo nos constrange” II Coríntios 5:14 Companheiros e Séniores “Testemunho, Serviço e Acção” H – Voto Tições “Com Jesus, com a ajuda dos meus pais e do Clube, prometo fazer sempre o meu melhor”. Desbravadores “Pela graça de Deus serei puro(a), bondoso(a) e leal, guardarei as leis dos JA, serei servo(a) de Deus e amigo(a) de todos”. Companheiros e Séniores “Pela graça de Deus, com a vossa ajuda e com alegria, quero ser servo de Deus, respeitar e amar os outros, guardar a lei dos JA e aprofundar os seus valores”. I – Propósito “Os jovens pelos jovens, os jovens pela Igreja, os jovens pelos semelhantes” Inspirado no slogan “Partilhe sua Fé”, que em 1974 motivou a conquista de jovens em todo o mundo. 4 J – Objectivo “Salvação e Serviço” Esta é a evolução actual do objectivo adoptado em 1926 durante a secção da Associação Geral, “Salvar do pecado e guiar no serviço” L – Mote a) Mundial – (estabelecido anualmente pela Conferência Geral de acordo com os objectivos do plano quinquenal) b) Local – (a definir pelos dirigentes e DESBRAVADORES, segundo as expectativas, recursos e necessidades particulares do Clube). 4. Estrutura organizativa Para a subsistência, pleno funcionamento e eficácia toda a organização necessita de uma estrutura que a sutenha e faça funcionar. Conselho de Igreja Coordenador Vice Secretário Ancião conselheiro * Conselho JA Coordenação JA Coordenador Pastor Vice Coordenador Secretário Ancião conselheiro Director dos Tições Director dos Desbravadores Director dos Companheiros Director dos Séniores Director Grupos de Interesse Outros convidados DESBRAVADORES Clube de Tições Director Vice-director Secretário Clube de Desbravadores 6 a 11 anos Director Vice-director Secretário 12 a 15 anos Clube de Companheiro s Director 16 a 21 Vice-director Secretário anos Clube de Séniores Director Vice-director Secretário 21 a 30 anos 5 5. Planificação Visando atender o jovem como um todo, criar envolvimento e fornecer bons programas, não há alternativa senão a de programar, planificar cuidadosamente. Ou se dedica tempo a planificar o sucesso ou então, se recusarmos fazê-lo, estaremos directamente a planificar o fracasso. “Quem falha em planificar, planifica falhar”. A falta de uma planificação é um dos males que perseguem os Clubes de DESBRAVADORES, e a decisão de mudar esta realidade vai trazer como resultado a satisfação dos jovens, da igreja, e o envolvimento de ambos. “À medida que nos aproximamos da crise final, em vez de achar que há menos necessidade de ordem e harmonia de acção, devemos ser mais sistemáticos do que temos sido até agora”. (Ellen White, Mensagens Escolhidas, vol. III). “É essencial trabalhar com ordem, seguindo um plano organizado e um alvo definido”. (Ellen White, Manuscritos). Por detrás da planificação devem estar sempre os objectivos, os propósitos JA. No entanto, cada Núcleo / Clube terá que ser visto como um caso individual, com a sua própria identidade, recursos e passado. Logo, a planificação e o modo de agir terão obrigatoriamente que estar de acordo com a estrutura existente. 5.1. Percurso da planificação É necessário, dar alguns passos para poder organizar uma planificação simples, eficiente e edificante. Vejamos as seguintes sugestões: • • • • • • Reunir com o Conselho de Igreja e o Conselho JA para ouvir, projectar e avaliar as ideias mestras; e rentabilizar esforços e recursos, Reunir com os Tições, Desbravadores, Companheiros e Séniores e ouvir a sua opinião sobre o que eles esperam, desejam e necessitam. Poderá ser feito através de inquéritos, debate, jogos cooperativos, ou uma simples reunião; Definir os alvos, os objectivos de longo, médio e curto prazo baseados nas necessidades apresentadas (a partir da proposta apresentada no Anexo 01); Analisar o calendário do Departamento de Jovens da UPASD, da Comissão Regional da Zona e da igreja local; Elaborar um calendário anual geral, e/ou um calendário trimestral mais específico e/ou ainda um calendário mensal detalhado; Apresentar os calendários anual, trimestral e mensal ao Conselho de Igreja e ao Conselho JA a fim de se optimizar espaços, recursos materiais e humanos. 5.2. Avaliar prioridades e definir objectivos Deve-se sempre dar lugar às prioridades. Assim, será necessário questionar o porquê, a finalidade e os resultados das actividades. Propomos que cada Clube considere as seguintes questões: 6 - O que é preciso fazer? Por que é preciso fazer? Vale a pena fazer isso? Quando é preciso fazer? Qual o momento mais apropriado? Onde é preciso fazer? Qual o lugar apropriado? Quem fará? Qual a pessoa certa? Como se fará? Qual o melhor caminho? Propomos ainda a seguinte grelha onde se materializa a questão das prioridades: Actividades Prioritárias 01 Acampamento / Retiro Local – Carnaval Por Quê? É necessária a pesquisa e a partilha bíblica Quando? Onde? Quem? Como? 23 a 27 Parque de Pastor convidado Promoção à de Campismo da e direcção do Igreja e enc. de Fevereiro Costa de Lavos Clube educação Procurem realizar: - Poucos projectos grandes, pois eles desgastam os DESBRAVADORES; - Alguns projectos médios, pois eles motivam os DESBRAVADORES; - Muitos projectos pequenos, pois eles envolvem os DESBRAVADORES. Propomos neste momento que passemos ao trabalho prático. Há que definir os objectivos (ver Anexo 01) e elaborar os calendários anual, trimestral e mensal segundo a proposta de uma Grelha de Funcionamento (ver Anexo 02). 5.3. Grelha de Funcionamento (Anexo 02) A ideia é converter e classificar todas as actividades de um Clube de DESBRAVADORES em unidades. Por exemplo: quando realizamos uma reunião baseada sobre o estudo da natureza, isto corresponde a uma unidade “natureza”; quando realizamos um culto ou uma investidura, isto corresponde a uma unidade “espiritual”. 1 unidade = uma reunião ou actividade de 1h30 a 2h00 Existem quatro categorias de Unidades: D Unidade (simples, ex.: espiritual; técnica; desporto); D Multi-Unidade (conjugação de unidades simples, ex.: espiritual + técnica + formação. A unidade é distribuída pelas unidades contempladas) M-U; D Unidade Preferencial (unidades principais no contexto do Clube e do movimento JA) U-P; D Unidade DESBRAVADORES (unidades que implicam envolvimento, interdisciplinariedade dos Clubes de DESBRAVADORES locais) U-DESB. 7 Para que um Clube funcione em pleno, é necessário realizar durante o ano mínimos em cada unidade. Eis os mínimos propostos por unidade a atingir por trimestre: Módulos JA Discipulado Liderança Testemunho e Missão Unidades A - Espiritual B - Formação C - Técnicas D - Natureza E - Artes e Ofícios F - Sócio-Cultural G - Desporto Mínimos por trimestre Total Mínimos anuais 2+2+2+2 1+2+1+2 1+1+1+1 1+1+1+1 1+1+1+0 1+1+1+2 1+1+1+1 8+9+8+9 8 6 4 4 3 5 4 34 Nestes mínimos de cada unidade estão incluídas as Multi-Unidades, as Unidades Preferenciais e as Unidades DESBRAVADORES. Devem ser também incluídas as participações nos Acampamentos Regional e Nacional (enquanto Clube), duas actividades locais de exterior (saídas, acampamentos, retiros, intercâmbios), uma Cerimónia de Investiduras e participação activa na Semana de Oração dos Jovens. O objectivo principal é, portanto, equilibrar as actividades pelas unidades, procurando ao longo do ano atingir todos os mínimos a todas as unidades, conseguindo dessa forma o tão almejado desenvolvimento integral do DESBRAVADOR. 5.4. Listagem de actividades por Unidades e Categorias (Anexos 03) Esta listagem de actividades é puramente sugestiva. Outras ideias e outras estratégias surgirão ao longo do vosso trabalho. É importante que as actividades semanais do Clube não se fiquem unicamente pelo mero cumprimento das unidades. Outras actividades, outros momentos são também importantes e necessários. Fica aqui uma proposta de ordem de trabalhos a ser aplicada nos Clubes de DESBRAVADORES numa manhã / tarde de actividades: Abertura Ordem Unida (facultativo) Meditação / Escola Sabatina Período de Oração Informações Questões administrativas (quotas, planificação, reuniões) Colectivo Individual, em grupos ou colectivo Individual, em grupos ou colectivo Individual, em grupos ou colectivo Individual, em grupos ou colectivo Actividade(s) – Unidades A/B/C/D/E/F/G Individual, em grupos ou colectivo Encerramento Ordem Unida (facultativo) Informações Oração Final Colectivo 8 Atenção – algumas notas importantes A realização de qualquer actividade que envolva mais de três Núcleos / Igrejas terá que ser solicitada à Comissão Regional da Zona(s) mediante apresentação do FormJA001, disponível no sítio www.juventudeadventista.pt, ou junto da secretaria da JA. A CR entrará em contacto com o Departamento JA que decidirá autorizar ou não a sua realização tendo para isso tomado em consideração o seu calendário e o dos outros Departamentos da UPASD. Quando planificarem uma Cerimónia de Investiduras não se esqueçam de colocar em marcha o processo de oficialização da mesma, contactando para isso a Comissão Regional da vossa Zona através dos formulários JA específicos para o assunto. Desta forma, o Departamento JA e as Comissões Regionais terão conhecimento e poderão então validar a actividade e reconhecer o funcionamento do vosso Clube. Sobre este assunto, recomenda-se a leitura do DocJA001. 6 – Avaliação O Departamento JA, por intermédio das Comissões Regionais, avaliará o desempenho dos Clubes de DESBRAVADORES do país. Será para isso indispensável uma regular comunicação entre as direcções dos Clubes e os elementos das Comissões Regionais. Para que esta avaliação seja realizada, são sugeridos os seguintes procedimentos: - Elaborar no início do ano eclesiástico/civil a grelha de planificação por objectivos (Anexo 01) e enviá-la para a Comissão Regional da Zona; Elaborar no início do ano e/ou de cada trimestre a grelha de Funcionamento (Anexo 02) e enviá-la para a Comissão Regional da Zona; Elaborar no final do ano eclesiástico/civil a grelha de funcionamento real / relatório, que reflecte a realidade do ano, o cumprimento ou não dos projectos expressos nas grelhas de planificação; As Comissões Regionais, ao terem em seu poder as grelhas, farão uma análise cuidadosa e avaliarão o seu conteúdo e o seu cumprimento mediante a grelha / relatório final. Esta avaliação será quantificada, mas responderá sobretudo a critérios qualitativos. Será portanto uma avaliação por Alvos que se atingem pelo cumprimento e comprovação das Unidades. Um Clube que alcançou os seus objectivos, as Unidades exigidas, alcançará alvos que lhe permitirão no final do ano entrar ou não no Quadro de Honra do Departamento JA. Se assim for o caso, o Clube será um Clube de Honra e por isso receberá, para esse ano, uma distinção a aplicar na bandeira do Clube. À terceira distinção (3 anos consecutivos ou não como Clube de Honra) o Departamento oferecerá uma moldura especial. Os resultados desta avaliação serão divulgados no sítio www.juventudeadventista.pt ou na Revista JA (em formato digital ou impressa em papel) órgãos oficias da Juventude Adventista. As Comissões Regionais e o Departamento JA ficarão sempre disponíveis para qualquer ajuda ou esclarecimento durante todo este processo. Última actualização – 23 de Outubro de 2003 9