Jornal de Natal 2015

Transcrição

Jornal de Natal 2015
O Tojalinho
A Escola receberá, no dia
11 de dezembro, a visita
da escritora Luísa Ducla
Soares. Os alunos aguardam com expetativa e
interesse este encontro
com a escritora.
O Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) está a realizar uma campanha de recolha de alimentos, até ao
dia 17 de dezembro, em todas as escolas do Agrupamento! Os alimentos serão distribuídos às famílias que se encontram em situação comprovada de
carência alimentar.
Podes entregar o teu contributo em
qualquer escola do Agrupamento.
A contribuição de todos é muito importante, participa!
De 9 a 13 de novembro comemorou-se na Escola a
“Semana do Outono”, com
diversas atividades: feira de
outono, jogos, magusto, teatro e muito mais…
No dia 10 de novembro, realizouse a cerimónia do Hastear da bandeira verde do Projeto Eco Escolas,
galardão que foi atribuído à nossa
Escola pelo trabalho realizado em
prol do ambiente, no ano letivo
2014-2015.
apresenta a peça
no dia 14 de dezembro, no polivalente da Escola, em duas
sessões: às 9H30 e 14H00.
Pelo 2º ano consecutivo, a Escola aceitou o convite da Câmara Municipal e decorou uma árvore
de Natal, com materiais reciclados, que se encontra exposta no Parque da Liberdade, em Sintra, integrada no evento “Reino de Natal 2015”.
Como é tradição da nossa Escola, fizemos, mais
uma vez, a árvore de Natal e o presépio. Estes
dois símbolos natalícios, para além de representarem o espírito da quadra que vivemos, são o
resultado do trabalho conjunto de professores, alunos e funcionários que se esmeraram, uma vez mais,
para que a nossa Escola seja uma “Estrela de Natal”
que brilha na constelação do nosso Agrupamento.
Uma palavra de felicitações a todos pelo trabalho
realizado, sendo de agradecer, em especial, à D. Otília e à Lila.
Contamos com a vossa visita até ao dia 6 de janeiro,
Dia de Reis.
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EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
Editorial
Agora que se aproxima o final do ano de 2015, será o momento de refletirmos o que
significou para cada um de nós e na nossa relação com os outros nos lugares onde vivemos, trabalhamos
ou convivemos.
Pode-se dizer que não foi um ano fácil para uma grande parte das pessoas, comunidades e agregados, pois
as dificuldades económicas e sociais atingiram-nos a todos e em todos os locais.
Vivemos momentos particularmente difíceis, com as notícias que nos chegam diariamente, através da comunicação social, sobre o que se passa no país, na Europa, no mundo, perto e longe de nós. Que tempos
são estes em que vivemos? São desanimadores e angustiantes, obrigando-nos a fazer um esforço suplementar para encarar o dia a dia com otimismo, ponderação e tranquilidade.
Apesar de tal, o empenhamento, a vontade e a dedicação de muitos de vós, permitiu que a nossa Escola
conseguisse, uma vez mais, superar muitas dessas dificuldades e concretizasse o seu papel de educar para
a Vida e para a Cidadania.
E prova de tal, muitas foram as atividades que conseguimos realizar, as nossas visitas de estudo, a cooperação e a partilha com outras instituições, as feiras temáticas, as atividades desportivas, a presença de autores, enfim uma mão cheia de coisas novas.
Também este ano, houve alterações na componente letiva com a introdução, de caráter obrigatório, do ensino do Inglês nos 3.º anos de escolaridade.
Os nossos clubes, de dança, karaté, futebol e guitarra, como atividades extracurriculares, mantêm-se dinâmicos e pretendidos por muitos dos nossos alunos.
E como queremos sempre fazer mais e melhor, a Escola apresentou a candidatura da biblioteca para ser
integrada na Rede de Bibliotecas Escolares. Esperamos que a nossa candidatura seja acolhida com sucesso.
Mas como costumo dizer, o melhor de tudo são os nossos alunos, para quem trabalhamos o ano inteiro, a
quem dispensamos a nossa atenção, ensinamos, ajudamos diariamente e, também, a quem damos aquele
abraço ou carinho, que às vezes falta em casa.
Aos alunos e pais, aos colegas de trabalho e funcionárias da Escola e do ATL, à Associação de Pais, à Direção do Agrupamento e à Câmara Municipal de Sintra, desejo umas Festas Felizes e que 2016 possa ser
um Ano melhor para todos vós.
Feliz Natal e um Ano Novo cheio de esperança!...
A Coordenadora de Escola
Luísa Dias
Nesta edição:
 Editorial.
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 A visita do Gui e da Rita
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 Aconteceu na Escola: Dia do caloiro
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 Dia da alimentação
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 Novos alunos na Escola
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 Eco escovinhas / Futebol na escola
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 Semana da Porta Aberta na APADP
5
 Corta mato
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 Todos diferentes, todos iguais
6
 Semana da diferença
 Halloween / Provérbios
7
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 Semana do outono / ida à horta
8
 Dia internacional do deficiente
19
 Magusto / S. Martinho
9
 O terramoto de 1755
20
 Simulacro em caso de sismo
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 By the english group
22
 Clubes: dança e guitarra
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 Escritora vem à escola
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 Vamos imaginar
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 Eco Escolas: hastear da bandeira
12
 Hastear da bandeira verde
13
 Abecedário maluco / Festa de Natal 24
 Teatro na escola: Brisa
14

EB Dr. António Torrado
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Ficha Técnica
Ano XXII n.º63, Dezembro 2015
PROPRIEDADE
Escola Básica Dr. António Torrado
DIREÇÃO
Professores: Luísa Dias, Paula
Sajara e Fernanda Fonseca
REDAÇÃO
Alunos e professores da escola,
elementos da comunidade escolar
COMPOSIÇÃO
Luísa Dias
TIRAGEM
500 EXEMPLARES
O Tojalinho
No passado mês de outubro, os alunos do 4.º ano
fizeram uma festa de receção aos alunos do 1.º ano.
Foi a chamada “Festa do Caloiro”, que consistiu
num belo espetáculo, com atividades variadas, como danças, canções e anedotas. Tudo para que os
novos alunos se sintam bem acolhidos e formem
laços com a escola.
No final do espetáculo, as crianças do 1.º ano foram apadrinhadas pelos alunos do 4.º ano, que lhes
ofereceram um miminho de recordação, onde constavam alguns valores a preservar e algumas regras
a cumprir na escola.
Depois, tanto padrinho como afilhado foram brincar um pouco, no recreio, com o intuito de estabelecerem laços de afeto.
Como as fotografias mostram, a festa decorreu
num ambiente de alegria e satisfação. Cada menino
sabe que a partir de agora tem um padrinho a quem
recorrer caso precise de algo, pois cada um destes
ficou responsável por ajudar o afilhado na sua integração escolar.
Somos alunos novos desta escola, somos os caloiros. Fomos recebidos, com muito carinho, por todos
os professores, auxiliares e pelos alunos do 4º ano que nos apadrinharam, prepararam uma festa a até
ofereceram uma prendinha!
Para cada caloiro, o seu padrinho (ou madrinha) é
alguém muito especial...
“Gostei de conhecer a minha madrinha. Senti-me
mais feliz!” Daniel
“Às vezes brinco com a minha madrinha no recreio.” Beatriz Oca
“Gostei de conhecer o meu padrinho e há dias em
que brinco com ele.” Yasmin
“Foi bom conhecer a minha madrinha. Deu-me uns
lápis de cor!” Alexandre Leckssy
“O meu padrinho continua a ser muito meu amigo!” Tiago
“O meu padrinho dançou muito bem com os seus
colegas!” Nuno
“Eu gostei de ver o meu padrinho a dançar. Ele deume uns lápis e um livro com as regras da escola.”
4GAT, Profª Graça Ferreira
Alexandre Santos
“Todos dançaram muito bem!” Angélica
1IAT, Profª Paulina Gomes
No ano de 1994 a UNESCO proclamou o dia 5 de Outubro
como o Dia Mundial do Professor e desde essa altura esse
dia é comemorado um pouco por todo o mundo.
É com esta afirmação que a UNESCO relembra a todos que
os professores e educadores trabalham diariamente com os
seus alunos, com os pais e restante comunidade, na construção de um mundo melhor para todos.
Os professores são mais de 60 milhões em todo o mundo e
a UNESCO reconhece que se trata de um grupo profissional
fundamental sem o qual “não pode haver nem desenvolvimento durável, nem coesão social, nem paz”.
“Os professores são a força mais influente e poderosa para
a equidade, acesso e qualidade na educação”
Para comemoração do
Dia Mundial do Professor, a Direção do
Agrupamento ofereceu
simbolicamente a cada
Escola um bolo evocativo da efeméride.
Irina Bokova, Diretora-geral da UNESCO.
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EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
Novos alunos na escola
Tiago – “Gosto de brincar com os meus amigos,
que também são da outra turma.”
Miguel Martim – “Eu estou a gostar porque estamos a aprender a crescer, a aprender coisas giras.”
Gabriel – “Aqui conheci novos amigos. Gosto de
trabalhar e jogar à bola.”
Eduardo – “Aprendemos a ler e a escrever.”
Bianca – “Gosto de aprender a ler e escrever. Também gosto de brincar com os amigos.”
Ricardo –“É bom estar na escola porque fazemos
ginástica e karaté.”
Nós somos alunos do 1IAT, uma das quatro turmas
do primeiro ano desta escola. Para nós, tudo é novidade! Ainda andamos à descoberta da nossa nova
escolinha, mas já temos algumas opiniões…
Rafael – “Eu estou a gostar desta escola porque tenho muitos amigos. Também gosto de fazer testes.”
Martim Pereira – “Nesta escola aprendo coisas novas. Tenho os meus amigos e gosto de jogar à bola…”
Nuno e Íris – “Gosto de estar aqui para brincar com
os amigos e aprender a ler e escrever.”
Este ano tem sido de muitas
aprendizagens. Estamos a
aprender a ler, a escrever, a
contar…
Temos aprendido cada letra
com uma canção - que está escrita no nosso livro. A autora
dos poemas das canções foi a
escritora Luísa Ducla Soares,
que visitará a nossa escola muito em breve…
Para aprender a letra “p” cantámos:
EB Dr. António Torrado
1IAT, Profª Paulina Gomes
Aprender é tão bom!
“A Petra põe-se ao piano,
parece uma pianista
mas, se uma pulga lhe pica,
para de ser uma artista.
Coça o pé, o pulso e a perna,
busca a pulga com a lanterna...”
Até os números nos têm
sido apresentados através de uma canção…
“Apanhei quatro peixinhos
nas rochas à beira-mar.
Pediram: “Ó meu amigo,
não nos leves para fritar.”
Soltei-os junto da praia
e com eles fui nadar.”
1IAT, Profª Paulina Gomes
4
O Tojalinho
umas palavrinhas a todos os que ali se encontravam
e elogiaram o trabalho realizado por pessoas menos
capacitadas.
Depois de todos os protocolos, participámos num
atelier de atividades, desde pintura de azulejos,
confeção de biscoitos, decoração de velas, exercício físico numa máquina, jogos, etc.
Quando regressámos à escola vínhamos encantados
e satisfeitos com todas as atividades realizadas e
sobretudo com o belo espetáculo que nos proporcionaram, ainda mais quando tivemos a oportunidade
de assistir à sua inauguração.
No dia 26 de outubro de 2015, os alunos do 4GAT e do 4HAT foram visitar
a Associação de Pais e Amigos de Deficientes Profundos (APADP) em Agual-
va Cacém.
Quando lá chegámos, fomos surpreendidos com
um espetáculo de luzes e muitos cantares. Foi tudo
muito bonito! Tudo estava divinal!
Após o maravilhoso espetáculo, um Sr. responsável
da Câmara Municipal de Sintra e o Sr. presidente
da Junta de freguesia de Agualva Mira Sintra, que
se encontravam presentes como convidados, deram
4GAT, Profª Graça Ferreira
No dia 29 de novembro, a turma 2FAT foi participar nas
atividades desenvolvidas na Associação de Pais e Amigos
de Deficientes Profundos.
Nós realizámos várias atividades: fizemos velas e bolachas;
jogámos no computador e ténis de mesa; e ainda, andámos
no remo adaptado e pintámos azulejos.
Enquanto esperávamos que os colegas terminassem as suas
atividades, fomos comendo as nossas bolachinhas. Entretanto começou a chover e trouxeram-nos à escola numa carrinha da associação.
Nós gostámos muito desta visita porque fizemos coisas com
os deficientes e com as suas monitoras.
2FAT, Profª Paula Amaro
A nossa turma, 2FAT, deixa como sugestão a receita das
bolachas deliciosas que fizemos na associação.
Ingredientes
 100gramas de açúcar
 250 gramas de farinha
 200gramas de manteiga
 3 gemas
 Sal e limão q.b.
Preparação
Misturar todos os ingredientes e amassar. Fazer as bolachinhas e levar ao forno. Polvilhar com açúcar e canela. Bom apetite!...
Quando fomos à APADP, jogámos Ping Pong e foi muito divertido.
Marta, 4HAT
Para o mundo equilibrar
Os deficientes vamos ajudar!
A todos vamos animar
Até mesmo aqueles que não
podem andar! Sofia, 4HAT
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Na APADP eu joguei Ping Pong,
fiz exercício, pintei um azulejo, fiz
bolinhos e decorei uma vela. Devemos tratar muito bem os meninos
que são diferentes. Eles devem ter
as mesmas oportunidades.
Beatriz Mendes, 4HAT
EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
Muitas vezes nascemos de “perfeita saúde” mas os
acidentes acontecem limitando-nos as faculdades físicas e mentais. A aceitação de pessoas diferentes
deve partir da mais tenra idade.
No âmbito de educarmos os nossos alunos para a
aceitação das diferenças e, cooperarmos para uma
sociedade aberta e responsável, a Escola Dr. António
Torrado tem vindo a trabalhar em parceria com a Associação de Pais e Amigos de Deficientes Profundos
- Fomos a uma escola diferente da minha escola.
- Os alunos dessa escola são diferentes.
- O ensino é também diferente.
- Nessa escola há alunos que andam em cadeira de
rodas.
- Há alunos que não comunicam como nós.
- Há pessoas que comunicam com gestos e outros
por imagens que têm numa tábua.
- Alguns alunos comunicam com símbolos.
- Também há pessoas que não pronunciam bem as
palavras e são muito lentos a falar.
- Outros comunicam só com o olhar.
- Estas pessoas não aprendem a ler como nós mas
fazem trabalhos muito bonitos.
- Foi a primeira vez que estive junto de pessoas diferentes. No princípio tive medo, mas depois comecei
a ficar feliz.
- Eu, primeiro, senti-me envergonhada mas depois
senti-me feliz.
- Primeiro senti-me assustada, depois senti-me feliz
porque gostei de fazer todas as atividades.
- Ao visitar esta escola, aprendi que as pessoas diferentes conseguem fazer as mesmas coisas que nós
fazemos.
- Fizemos com eles bolinhos e bolachas.
- Pintámos velas e azulejos.
- Fizemos exercícios de remar.
- Jogámos ténis de mesa, jogos no computador e o
lencinho vai na mão.
- Fizemos novos amigos e divertimo-nos muito com
EB Dr. António Torrado
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- APADP - em atividades conjuntas.
Dando seguimento ao trabalhos de
partilha que tem vindo a desenvolver
nos últimos anos e aceitando o convite endereçado a toda a escola, os
professores com as respetivas turmas deslocaram
-se mais uma vez à APADP para viverem um dia
diferente numa escola também diferente.
Antes da visita houve a preocupação de preparar
os alunos para as situações que iriam encontrar
de modo a não haver choques emocionais.
eles.
- Nesta escola aprendi que podemos comunicar
sem ser pela fala.
- Gostei de brincar com os meninos diferentes.
- Nós temos que aceitar a diferença.
- Temos que tratar bem as pessoas diferentes.
- Temos que cuidar deles, com amor e carinho.
- Como estas pessoas têm dificuldade em andar
devemos ajudá-los.
- Senti-me bem nessa escola e gostei de fazer todas as atividades.
- Senti-me muito feliz por poder ajudar nas atividades.
- A minha tia Cristina também andou nessa escola.
- A minha avó que anda numa cadeira de rodas,
também esteve nesta escola.
- Os professores e as pessoas que trabalham com
estas pessoas são muito gentis e amigos dos seus
alunos.
- Nessa escola não há escadas, há rampas e nas
paredes há muitas estrelas com a fotografia dos
alunos porque esses alunos são estrelas muito especiais.
- Na sala há muitos trabalhos feitos por eles.
- Com fitas brancas havia um grande laço que significa o abraço que todos nós demos ao tirar a fotografia em grupo.
- Nós gostámos muito desta visita e queremos voltar lá para vermos os nossos novos amigos.
1Fat e 1GAT, Profª Isabel Nabais e Profª Rita Rêgo
O Tojalinho
A turma do 2HAT foi
mais uma vez visitar
um local especial: a
Associação dos pais e
amigos dos deficientes profundos, em
Agualva. Uma tarde
diferente. Todos iguais, todos diferentes. Realizámos atividades
muito interessantes. Passámos pela pintura, pusemos a mão na
massa e fizemos bolachas. Experimentámos o ping-pong e para
finalizar saímos de lá de cara pintada e balões nas mãos. Muito
obrigada por uma tarde espetacular!
2HAT, Profª Filomena Morais
Na comemoração do Halloween, a turma do
2HAT divertiu-se muito com histórias mágicas de bruxinhas e fantasminhas. Até tivemos doçuras e travessuras…
2HAT, Profª Filomena Morais
No início o Halloween era uma celebração do final do verão. Os ingleses
festejavam o “Dia dos Mortos” e dizia-se que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar as suas casas e famílias.
Os católicos celebravam o “Dia de todos os Santos” em que homenageavam os seus familiares falecidos.
Hoje em dia o Halloween é o resultado de uma mistura de tradições que
começou por ser festejado nos Estados Unidos da América (EUA) e se
espalhou por todo o mundo.
Recolha de Francisco Jones, 2EAT
Na nossa escola costumamos festejar o Dia das Bruxas, esse dia comemora-se sempre no último dia do
mês de outubro. Este ano como dia 31 de outubro
era num sábado nós antecipámos um pouquinho a
comemoração dessa data e festejámos esse dia a 30
de outubro, sexta-feira. É uma data que nós gostamos muito pois alguns de nós vimos mascarados de
casa de bruxa, vampiro, diabinho, fantasma e outros
seres muito assustadores, o que é muito divertido.
Na sala de aula também fazemos sempre trabalhos
sobre o Dia das Bruxas, para
enfeitar a nossa sala e a nossa
escola. Até a avó do nosso colega Tomás fez umas bolachinhas
deliciosas decoradas com morcegos, aranhas, bruxas, abóboras e fantasmas. Eram tão bonitas que até dava pena comê-las.
Esta data para nós é sempre
muito especial pois divertimo-nos muito a tentar assustar os nossos colegas e ficamos sempre todos
muito alegres e bem dispostos.
 Janeiro
molhado não é bom para o pão, mas é
bom para o gado.
 Em agosto toda a fruta tem gosto.
 Em dezembro, descansar, para em janeiro trabalhar.
 Quem no verão colhe, no inverno come.
 Ande por onde andar o verão, chega sempre pelo
S. João.
 Por morrer uma andorinha não acaba a primavera.
 Em abril águas mil.
 Março marçagão de manhã inverno, de tarde verão.
 Água de janeiro, vale dinheiro
 Em outubro o sisudo come tudo.
 Água de fevereiro enche o celeiro.
 Em março, tanto durmo como faço.
 Não há luar como o de janeiro, nem amor como o
primeiro.
 Junho quente, seco e ventoso: trabalho sem repouso.
Recolha dos alunos do 2EAT,
Profª Maria de La Salete Fernandes
3FAT, Profª Helena Cruz
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EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
Nós fizemos uma árvore de outono.
Utilizámos as rolhas de cortiça que alguns colegas trouxeram de
casa para fazermos o tronco. Cortámos e pintámos as folhas. Colámos frases sobre esta estação do ano. No fim tirámos uma foto
junto dela. Aprendemos coisas sobre o Outono e foi muito divertido.
(Nuno, Gustavo, Sabrina, Dinis, Sebastião, André, Inês, Rui, Tiago e Beatriz)
No dia 9 de Novembro, fomos à horta semear favas e ervilhas.
Descobrimos que as ervilhas quando se semeiam são cor-derosa.
O Sr. Agostinho é quem cuida da nossa horta, regando e arrancando as ervas daninhas. Vamos estar atentos à nossa sementeira.
3GAT, Profª Teresa Costa
Este ano, na nossa escola, realizouse uma feira do outono. A feira decorreu de nove a treze de novembro.
Para nós, foi uma grande novidade,
é que, durante os três anos que já
andamos nesta escola, nunca houve
uma feira de outono!
Todas as
turmas da
escola fizeram trabalhos para vender
na
feira.
Na nossa
turma fizemos ratinhos, marcadores de livros
e bases para as panelas. Além destes
nossos trabalhos também podíamos
comprar na feira: outros modelos de
EB Dr. António Torrado
marcadores, velas, sinos, blocos
de notas, molas enfeitadas, livros
de receitas, jogos de dominó, pregadeiras, ímanes para o frigorífico, estojos, porta-chaves, capas
para livros, biscoitos, doce de
abóbora, mel, …
Os produtos da feira estavam expostos em cima de mesas, no espaço do Polivalente da nossa escola. Tanto as mesas, como os
painéis do Polivalente, estavam
muito bem decorados!
A feira do outono decorreu muito
bem, porque no último dia, já não
havia quase nada para comprar!
Gostámos muito desta feira, mesmo sendo para nós a primeira, foi
maravilhosa!
4JAT, Profª. Amélia Pereira
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A mesa dos frutos de outono
O Tojalinho
Mais uma vez, na nossa Escola comemorámos o Magusto. Fizemos um cartuxo para as castanhas e fomos para o pátio da escola.
Fizemos uma roda e comemos deliciosas castanhas.
Foi um dia bem passado!
3GAT, Profª Teresa Costa
No dia 11 de novembro comemorámos na escola o
Dia de S. Martinho, com o habitual magusto.
Começámos por resolver alguns problemas relacionados com o magusto. De seguida aprendemos
uma canção sobre o S. Martinho e ensaiámos a
lenda.
Depois do intervalo, fomos para o recreio comer
as castanhas que as auxiliares assaram num assador. Ao som da música, comemos as castanhas
que estavam quentinhas e muito saborosas.
Regressámos à sala de aula e fomos dramatizar a
Lenda de S. Martinho aos alunos das turmas do 1º
ano da manhã.
Depois do almoço, lemos e interpretámos um texto sobre a lenda de S. Martinho.
Antes de terminar as aulas, ainda jogámos os jogos do outono com os professores de educação
física.
Gostámos muito deste dia, porque comemos castanhas, fizemos jogos, cantámos, pintamos e dramatizamos a Lenda de S. Martinho.
Foi um dia diferente e todo ele dedicado ao valoroso soldado romano.
texto coletivo do 2EAT, Profª Mª de La Salete Fernandes
No dia onze de novembro, na nossa escola, festejámos o Dia de S. Martinho. Neste dia conta-se a
lenda de S. Martinho, mas não sabemos se foi
uma história verdadeira, se foi uma história inventada ou se foi uma mistura das duas coisas!
Diz a lenda que Martinho era um soldado romano
e que quando regressava do seu turno de vigiar a
cidade, durante uma grande tempestade, viu um
mendigo quase nu, que lhe pediu:
- Dás-me metade da tua capa?
O soldado Martinho não respondeu, saltou do seu
cavalo, cortou a sua capa ao meio e deu metade ao
mendigo para se agasalhar. Deus ao ver o gesto
bondoso de Martinho, e como forma de agradecimento, fez desaparecer a tempestade e fez aparecer num céu muito azul, um Sol radioso e bem
quentinho.
Na nossa escola, neste dia, comemos castanhas
assadas, cantámos, dançámos, fizemos fichas de
trabalho e ainda fizemos um ratinho com uma castanha, pioneses para os olhos e para a boca, carto-
lina para as orelhas e lã para o
rabito.
Ficou
um ratinho muito bonito!
Eu gosto muito
deste dia porque estou com
os meus colegas
e amigos e com
a minha professora. É uma festa que todos os anos se realiza na
nossa escola. Este dia é muito bom porque ajuda as
pessoas a relaxar e a manter as tradições dos nossos
antepassados.
E já me esquecia, foi o Sr. Agostinho e as auxiliares
que assaram as castanhas. Estavam deliciosas!
Este dia, foi para mim, um dia muito especial e animado!
Sandra Parracho, 4JAT, Profª. Amélia Pereira
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EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
ro poema que nós lemos foi o “Abecedário sem
juízo”. Achámos esse poema muito divertido e quisemos fazer um abecedário utilizando o nosso nome e o nome dos nossos colegas de turma. Assim
aqui fica o abecedário que nós criamos na sala de
aula.
A escritora Luísa Ducla Soares virá à nossa escola
no próximo dia onze de dezembro, para estar connosco e falar sobre os seus livros. Como nós durante o primeiro período exploramos a sua obra
“Poemas da Mentira e da Verdade” e gostamos
muito, decidimos fazer alguns trabalhos. O primei-
A é o Afonso, só come o bife insonso.
M é a Mar gar ida, vê o lobo e diz
A é a Alexandr a, diz que é uma gr ande malanque bela vida.
dra.
M é o Mar tim, que só come pudim.
B é a Beatr iz, lava o bebé no chafar iz.
N é o Nuno, dá a mão a um gatuno.
B é a Br una, anda a fugir de outr a aluna.
O é a Otília, que só fotocopia.
C é a Car olina, já r ebola pela colina.
P é o Pedr o, com a mão levanta o
C é a Car olina, ela voa até à China.
quadro.
C é o Cr istiano, que se esconde dentr o do piano.
Q é o Quico, salta em cima de um pico.
D é o Duar te, que já foi a Mar te.
R é o Rafael, que semeia um papel.
E é a Eva, que só come sentada na r elva.
R é a Rita, só come batata fr ita.
F é o Fábio, foge sempr e de um sábio.
R é o Rodr igo, na sala constr ói um abr igo.
G é o Gonçalo, que voa sentado num galo.
R é o Rui, que só diz: Ui! Ui! Ui!
H é a Helena, dor me e quando acor da já está mo- S é a Sofia, à noite também mia.
rena.
T é o Tiago, ainda mete a mão ao lago.
I é a Isabel, só gosta de desenhar com um pincel.
T é o Tomás, é um bom r apaz mas tapa a car a
J é o J oão, põe pão a tapar o cão.
com um ananás.
J é o J oão, que gr ande comilão.
U é o Ulisses, sofr e de tr emeliques.
L é o Leandr o, que já br incou com um malandr o. V é o Vítor , que passeia pela r ua com um castor .
L é o Leonar do, pensa que é mais for te que um
X é o Xavier , tapa a mão com uma colher .
leopardo.
Z é a Zulmir a, pela janela a fita atir a.
L é a Leonor , que cai par a dentr o de uma flor .
Trabalho da turma 3FAT, baseado no poema “Abecedário sem
M é a Mar ia, que só joga com o afia.
juízo”, da obra “Poemas da Mentira e da Verdade”, de Luísa
Ducla Soares.
Na atividade de educação física, nos dias 11
e 12 de novembro, os professores organizaram e dinamizaram os jogos de S. Martinho,
com o intuito de promover o convívio entre
os alunos. Os jogos foram alusivos à lenda
de S. Martinho e tradicionais, enfatizaram o
desenvolvimento psicossocial (divisão de tarefas, dinâmica de grupo e espírito
de grupo). Os jogos decorreram num ambiente muito
alegre, participativo e com
espírito desportivo.
Profª Helena Amaral
EB Dr. António Torrado
10
Profª Helena Cruz
O Tojalinho
A turma do 4IAT após reflexão sobre locais onde os alunos
quisessem ir e aventuras que já
leram em livros e gostassem de as
viver, realizaram composições
sobre aventuras passadas com
amigos, providas da imaginação
de cada um. De seguida, depois de
muita discussão sobre estas, elaborou-se, em conjunto, fazendo
uma compilação e realizando uma
só história:
Certo dia, eu, o meu avô, o meu
grande companheiro Rodrigo e
outros amigos fomos viajar para o
Egipto.
Ao chegarmos lá fazia um calor
abrasador. Quando saímos do avião o sol parecia derreter-nos. Começamos a andar para ir ver as
pirâmides, que diziam ter, no cimo
de uma delas, um escaravelho em
ouro.
No primeiro dia ficamos tão cansados que pouco aguentamos e
cedo fomos para o hotel comer e,
logo a seguir, dormir.
No dia seguinte o meu avô, que se
levanta sempre cedo, acordou-nos
a todos. O Rodrigo que estava
cheio de sono pensávamos ser
difícil levantá-lo da sua cama mas
as torradas do pequeno-almoço,
no hotel, cheiravam tão bem que
depressa corremos todos para a
sala.
Já eram 8H30 quando seguimos
caminho em direção às pirâmides…foi a primeira vez que vi um
camelo tão perto mas não me
atrevi a subir para cima dele. O
avô seguia na frente, como se tivesse quinze anos e nós atrás dele, como se tivéssemos sessenta
anos. O calor surgia devagar mas
eu já jorrava água, pois não estava habituado aquelas temperaturas.
Num preciso instante o Rodrigo
disse-me para observar algo que
brilhava nas paredes de uma pirâmide… Seria o escaravelho de
ouro? Avisei o avô e os outros
amigos que nos olhavam de espanto, com os olhos tão abertos e
luminosos, que se podiam juntar
ao ouro da pirâmide. Vamos ficar
ricos! – Dizia o meu avô. E seguimos todos para bem próximo da
pirâmide, em busca de algo perdido há muitos anos atrás…
Ao chegarmos ao local tão esperado por todos deparamo-nos com
imensos turistas orientados por
A turma do 4IAT leu o livro “A maior flor do mundo” de
José Saramago.
A história retrata a atitude de uma criança perante uma
flor ressequida, as dificuldades que ultrapassou para que
esta renascesse, a sua perseverança e o objetivo alcançado
perante tanto esforço.
A história permitiu transmitir aos alunos a capacidade
que existe dentro de cada ser e a possibilidade que há em
alcançá-la quando a atitude é de coragem e de vontade.
4IAT, Profª Helena Arjona
um guia turístico que transmitia
algo, naquele preciso instante: Minhas senhoras e meus senhores
apresento-vos a pirâmide de
Queóps, muito conhecida por dizerem que tem no seu vértice superior algo em ouro, o que se trata
apenas de uma lenda muito antiga…O que vêm a brilhar não é
mais que o sol ao meio dia a bater
em algumas pedras mais brilhantes que constituem a pirâmide.
Ficamos espantados, todos a olhar
uns para os outros, quando o meu
avô, com toda a sua sabedoria, nos
disse: embora jovens! Vamos viajar para outros mundos…
Naquele momento, com todo o
calor que sentia, sabendo que
aquele tesouro nunca existiu, só
me apetecia vir para o meu país
para a praia, com um calor em que
me podia refrescar.
Ao chegarmos ao hotel todos conversamos com o avô, que afinal
também só se queria ir embora.
No outro dia fizemos as malas e
seguimos rumo ao aeroporto.
Foi uma aventura mas preferi passar os últimos dias de férias bem
perto da minha casa, dos meus
amigos e da minha família.
4IAT, Profª Helena Arjona
“As histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito
simples…
Quem me dera saber
escrever essas histórias…
Se eu tivesse aquelas
qualidades,
poderia
contar, com pormenores, uma linda história
que um dia inventei…
…seria a mais linda de
todas as que se escreveram desde o tempo dos
contos de fadas e princesas encantadas… “
José Saramago
A Maior Flor do Mundo é um conto infantil
escrito por José Saramago em novembro de
2001.
E se as histórias para crianças passassem a ser
de leitura obrigatória para os adultos? Seriam
eles capazes de aprender realmente o que há
tanto tempo têm andado a ensinar?
11
EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
O dia 10 de novembro foi um dia diferente
dos outros na nossa Escola.
Foi o hastear da bandeira verde. Porquê?
Porque
somos
uma
Eco
Escola.
Toda a comunidade escolar concentrou-se
no pátio da escola e cada menino transportou na mão a sua bandeira verde.
O diretor do nosso Agrupamento esteve presente na cerimónia.
A cerimónia iniciou com uma dança do Clube de Dança.
As turmas dos quartos anos cantaram diversas canções
alusivas ao ambiente, como: “A mãe natureza”,
“Wonderful World”, “Plantar uma floresta” e “Tu e
eu”.
No final, todos os alunos numa só voz, entoaram o hino
da escola “Vamos preservar a natureza”, agitando as
bandeirinhas verdes e dois alunos de cada ano de escolaridade ajudaram a hastear a bandeira.
Ficámos muito orgulhosos com o nosso empenho.
Foi um dia muito fabuloso.
Para não esquecer, vamos todos “Reduzir, reutilizar e
reciclar” porque já não é uma opção. É a nossa obrigação!
Trabalho realizado pelo 3IAT, Profª Paulina Rebelo
No dia 10 de novembro realizou-se a cerimónia do
hastear da Bandeira Verde do Projeto Eco Escolas,
galardão que foi atribuído mais uma vez à nossa escola - Escola Básica Dr. António Torrado.
Para além dos professores, assistentes operacionais e
alunos da escola, a cerimónia contou com a presença
do Senhor Diretor do Agrupamento, Professor Luís
Henriques, que deu os parabéns aos alunos pelos
bons comportamentos ambientais que permitiram a
atribuição deste galardão à nossa escola.
O programa desta cerimónia incluiu vários momentos musicais, dinamizados pelos professores das AEC, bem como a apresentação da “Dança
Joana”, por parte do “Clube de Dança”.
A Bandeira Verde do Eco Escolas foi hasteada por
alguns alunos da escola.
EB Dr. António Torrado
No futuro, teremos que contribuir para que todos
os anos se volte a hastear a Bandeira Verde na nossa Escola.
Após esta cerimónia, registámos as nossas ideias:
Lara Lopes - “Foi um dia lindo e muito feliz! Não
me vou esquecer.”
Junilson - “É bom aprender a reciclar!”
Beatriz - “Foi o dia em que hasteámos a Bandeira
Verde do Eco Escolas que ganhámos porque fizemos reciclagem do lixo.”
Rodrigo Pires/Afonso/Luana/Maria Clara/Rodrigo
Figueiredo/Inês -“Gostei quando nós cantámos todos juntos com as bandeiras nas mãos.”
Ivanildo -“Eu fico triste quando vejo algum menino a deitar lixo para o chão.”
Tiago/Matilde/David/Rafael Livramento/Rodrigo
António – “Eu gostei!”
Juan - “Nós reciclámos em conjunto. É bom fazer
a reciclagem para proteger o mundo.”
Rafael Nunes/Eselini - “Gostei quando subiram a
Bandeira Verde do Eco Escolas … eu senti que era
uma escola muito boa.”
Lara Filipa Lopes –“Foi um dia muito feliz porque
gostei de cantar!”
Mariana Lopes– “Eu senti-me feliz porque dancei
com as minhas amigas!”
Maria Leonor – “Eu gostei de dançar.”
Joana Brilhante – “A festa foi muito bonita!”
Rita Santos – “Reciclar é bom. Se não reciclarmos,
a natureza morre!”
Mafalda Nogueira – “ Na nossa sala já recicla12
O Tojalinho
mos os pacotes do leite e do sumo…”
Daniela Carinhas – “Eu gostei de dançar para os
meus amigos! Senti-me feliz…”
Guilherme Ferreira – “Senti-me feliz. Gostei de
ouvir as músicas…”
David Shved – “Gostei de ver tantos meninos juntos, com a bandeira verde nas mãos!”
Todos temos a obrigação de proteger o planeta onde vivemos, temos uma “missão”. Se cada um de
nós fizer um pouco, o mundo será um melhor lugar para se viver e ser feliz.
Todos juntos, “de mãos dadas”, podemos conseguir um mundo melhor!...
Profª Mª de Jesus (1HAT) e Profª Paulina Gomes (1IAT)
No dia 10 de Novembro realizou-se a atividade do
Eco Escolas, onde a nossa Escola teve o orgulho
de ver a bandeira ser içada pelo 12.º ano consecutivo. Contámos com a presença do nosso Diretor do
Agrupamento e toda a comunidade escolar participou em massa através de uma dança e cinco canções relativas ao meio ambiente.
Realizada no espaço do recreio e contando com
um sol radioso nessa tarde, coube abrir a festa ao
grupo de dança da Profª Sandra, através da animada canção "Dança Joana". De seguida entrou em
palco o 4HAT da Profª Sara e em conjunto com a
Profª São de Inglês apresentaram uma bonita versão do clássico "What a Wonderful World" de L.
Armstrong. De seguida entrou em palco o 4GAT
do Prof. Vitor para interpretar um tema original
seu (um clássico já da nossa escola :) chamado
"Mãe Natureza" . Ao 4IAT do Prof. F rancisco
coube a interpretação da música " Plantar uma Flo-
resta" uma adaptação de um poema da escritora
Luísa Ducla Soares (que brevemente nos fará uma
visita). O Prof. Henrique apresentou com o 4JAT um
tema da sua autoria com uma mensagem ambiental
muito presente, intitulado "Tu e Eu". Para terminar a
parte musical todos os alunos entoaram com muita
energia e satisfação o Hino das Eco Escolas, intitulado "Vamos Preservar a Natureza".
A festa não encerrou sem antes, com a ajuda do senhor Diretor e de alunos representantes dos quatro
anos e do jardim
de infância, darse o esperado momento do hastear
da bandeira para
alegria e júbilo de
todos os alunos
da Escola António Torrado!
Prof. de Música,
Francisco Sousa
No dia 10 de Novembro realizou-se o hastear da bandeira verde, Eco Escolas.
Mais uma vez a nossa escola conseguiu obter a bandeira verde, e isto porque preocupamo-nos com as questões ambientais e desenvolvemos um conjunto de tarefas que mereceu o reconhecimento da A.B.A.E. (Associação Bandeira Azul da Europa).
Todas as turmas do 4º ano apresentaram várias canções e o grupo de dança apresentou
uma coreografia. Nesta cerimónia esteve presente o Diretor do Agrupamento, Professor
Luís Henriques.
3GAT, Profª Teresa Costa
13
EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
No dia 13 de novembro, um grupo
de amigos veio à Escola falar sobre Segurança Rodoviária. Foi
muito interessante, pois aprendemos muitas coisas que nos poderão ajudar no futuro a sermos
bons condutores.
A mascote era o Brisinha.
Mais uma vez vivemos uma experiência muito divertida.
3GAT, Profª Teresa Costa
No dia doze de novembro os responsáveis da Brisa vieram à nossa
escola ensinar-nos regras de segurança, nas estradas e quando precisamos de atravessar a rua.
Antes de irmos para o Polivalente, a
nossa professora explicou-nos o que
era a Brisa e por que é tão importante para os condutores.
Quando chegámos ao Polivalente já
lá estava uma senhora chamada Filipa e os meninos do terceiro ano. A
Filipa começou por nos dizer as regras que teríamos de cumprir para a
ouvirmos com atenção. Depois
falou-nos do que era e para que
servia a empresa Brisa. Mostrounos e explicou-nos alguns sinais
de trânsito (de perigo, de obrigação, de proibição e de informação). De seguida, alguns colegas
foram exemplificar como é que
devemos atravessar a passadeira
em segurança. Também nos explicou o significado do sinal
“STOP”: “ Se tens olhos para,
para o trânsito seguir”. Logo de
seguida fez-nos um teste sobre os
sinais de trânsito.
Com a Filipa também fizemos uma
viagem imaginária
de Agualva até ao
Porto. Durante a
viagem explicounos como é que devemos agir, no caso
de avaria ou no caso de faltar a gasolina. Quando chegámos ao Porto,
conhecemos
o
O Gui e a Rita, as mascotes do
Pai Natal, visitaram o Jardim
de Infância para nos falar das
canções e atividades divertidas
que têm para nós no Fórum
Sintra. Estes amiguinhos ofereceram-nos uma surpresa musical! Gostámos muito de conhecer estas mascotes!
Educ. Paula Correia
e Fátima Vieira
EB Dr. António Torrado
14
“Brisinha”, um amigo da Filipa. Com o Brisinha e com a
Filipa cantámos uma canção
sobre os sinais de trânsito.
Eu gostei muito de aprender
regras de segurança rodoviária
e de recordar os sinais de trânsito com a Filipa e com o Brisinha.
Lara Aguiar, 4JAT,
Profª. Amélia Pereira
O Tojalinho
No dia 16 de Novembro, dia mundial da alimentação,
falámos sobre alimentação saudável e fizemos uma receita muito, muito, muito saudável e divertida.
A propósito da semana da alimentação saudável em Outubro, o grupo de crianças da sala 10 construiu a sua roda dos alimentos. Esta
roda é especial porque também é um jogo. Cada fatia da roda foi
dividida em peças de puzzle e cada criança desenhou um alimento
diferente em cada uma das peças. Para terminar, montámos o puzzle
em conjunto e obtivemos o resultado final. A nossa roda foi colocada no refeitório da Escola. Um sucesso!
Jardim de Infância, sala 10, Educª Paula Correia
Os alunos do 3HAT fizeram uma recolha de provérbios
sobre a alimentação:
No dia 16 de outubro comemora-se o Dia Mundial da Alimentação.
É um dia em que muitas pessoas se lembram
dos que passam fome ou são mal alimentados.
Há fome no mundo porque os bens estão mal
distribuídos. Os governantes de todos os países
deviam preocupar-se mais com estas pessoas,
para que tivessem uma vida melhor.
Há pessoas que desperdiçam comida e não o
deviam fazer. Se pudermos, devemos ajudar os
que nada têm para comer.
3HAT, Profª Alzira Cardoso
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Uma maçã por dia evita uma ida ao médico.
Queijo com pão, faz homem são.
Não se vive para comer, come-se para viver.
A cada boca sua sopa.
Pão e figos merenda de amigos.
Migalhas também são pão.
Com melancia bebe água fria.
Ao que tem fome dá-lhe o teu pão, mas ao triste dálhe o teu coração.
Guarda que comer, não guardes que fazer.
Quem come a correr, do estômago vem a sofrer.
Quem come salgado, bebe dobrado.
Quem come pouco, aproveita muito.
Pão mole depressa se engole.
O Dia Mundial da Alimentação celebra-se anualmente a 16 de outubro, data em que se assinala a fundação da Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO), organismo responsável a nível mundial pelas questões da alimentação.
Esta
comemoração
tem
como
principais
objetivos:
- aumentar a consciência do público;
- disseminar informação;
- alertar para a segurança alimentar; mobilizar a opinião pública e
angariar fundos para a luta mundial contra a fome.
O Dia Mundial da Alimentação de 2015 é dedicado ao tema
“Proteção Social e Agricultura: quebrando o ciclo da pobreza rural”
e procura sensibilizar para a importância de desenvolver políticas e
programas que visem erradicar a insegurança alimentar e a pobreza
no mundo, especialmente em zonas rurais.
15
EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
No dia 24 de novembro, deslocou-se
ao jardim de infância a higienista oral,
a Dra. Raquel, que contou uma história onde os protagonistas foram os
dentes.
Com esta história aprendemos a importância de lavar os dentes bem como a maneira correta de os escovar. A
higienista Raquel disse-nos que devemos mudar de escova quando começa
uma nova estação do ano e convidounos a fazer um eco-escovão para colocarmos as nossas escovas velhas.
Educ. Fátima Vieira e Paula Correia
O Jardim de Infância recebeu a visita da
equipa do Centro Lúdico das Lopas que
nos veio contar a história “Nadadorzinho”
de Leo Lionni duma forma muito especial.
Adorámos!
Algures, num cantinho no mar, vivia um
cardume de peixinhos. Todos eram vermelhos, exceto um deles, que era tão preto, como a casca de um mexilhão. Nadava
mais depressa do que os seus irmãos e ir- Educ. Fátima Vieira e Paula Correia
mãs e o seu nome era Nadadorzinho.
O projeto “Futebol Na Tua Escola” pelo terceiro
ano consecutivo está a ser desenvolvido na Escola Básica Dr. António Torrado.
A atividade não apresenta nenhum caracter competitivo,
procuramos estimular o gosto pelo desporto, desenvolvendo competências técnicas, psicológicas e sociais através da prática do futebol.
Este ano letivo participam 28 alunos inscritos, divididos
por três dias da semana, enquadrados por níveis de aprendizagem.
O balanço deste 1º período é muito positivo, os alunos
têm evoluído. E em simultâneo divertem-se a aprender: a
fazer fintas, a rematar, a passar a bola, a jogar em equipa,
e a saber ganhar e a saber perder.
Prof. de Educação Física, António Ferreira
EB Dr. António Torrado
16
Os professores de Educação Física colaboraram na organização
do convívio de Badminton no
dia 1 de dezembro. Participaram
alunos dos 3º e 4º anos das escolas do agrupamento, em parceria
com o responsável pelo Núcleo de Badminton
da Escola Secundária Matias Aires (Professor
Acácio). Os jogos foram divertidos e os alunos subiram ao pódio!
Em 1º lugar ficaram o Vítor Grebentsov do
3FAT e o Rodrigo Fernandes do 4HAT.
Parabéns aos vencedores!
Profª Andreia Martins
O Tojalinho
Em novembro realizou-se o Corta-mato da Escola, organizado pelos professores de Educação Física. A prova teve como
destinatários todos os alunos do 1º
ciclo. O objetivo do Corta-mato foi
promover a filosofia da “Educação
pelo desporto” de uma forma saudável, enfatizando um valor extremamente importante, o respeito pela natureza. Também é muito importante
promover hábitos e estilos de vida
saudável. Os alunos participaram com
grande empenho e entusiasmo.
Frase sábia de um aluno sobre o lema do desportivismo: “O importante
é que eu já participei no Corta-mato, diverti-me, só tenho é de continuar a treinar e acreditar em mim próprio.” (Pedro Amaro, 2EAT). Profª Helena Amaral
Os alunos apurados no Corta-mato da Escola Dr. António
Torrado participaram no Corta-mato do Agrupamento
Agualva Mira Sintra no dia 24 de novembro.
Nome
BENJAMINS A MASCULINOS
5º Lugar
Lisandro Aires (2GAT)
Classificação
Nome
Classificação
BENJAMINS A FEMININOS
1º Lugar
Ernestina Semedo (2FAT)
7º Lugar
Margarida Gonçalves (1GAT)
8º Lugar
Flávia Domingues 81GAT)
7º Lugar
Lara Sofia Gama (2HAT)
11º Lugar
Alexandra França (3FAT)
12º Lugar
Sofia Félix (3FAT)
Parabéns a todos os participantes e, em especial, à Ernestina e à Melissa que ficaram em
1º lugar.
14º Lugar
Guilherme Gonçalves (1FAT)
16º Lugar
Gabriel Freire (1IAT)
Nome
INFANTIS A MASCULINOS
4º Lugar
João Nunes (4GAT)
Nome
INFANTIS A FEMININOS
1º Lugar
Melissa Gonçalves (4JAT)
Bianca Victoriano (4IAT)
José Maria (2GAT)
Classificação
Classificação
8º Lugar
10º Lugar
14º Lugar
Cristiano Agrelos (3FAT)
15º Lugar
Rubén Lima (4JAT)
20º Lugar
Rodrigo Lima (3FAT)
Nome
INFANTIS B MASCULINO
31º Lugar
Daniel Marqueiro (4HAT)
Classificação
“A atividade física não é apenas uma das mais importantes chaves para um corpo saudável, ela é a base da atividade intelectual, criativa e dinâmica” John F. Kennidy
Profª de Educação Física e Desporto, Helena Amaral
17
EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
No dia 25 de Novembro, a professora Fernanda veio à nossa
sala para nos apresentar o vídeo da história “Amizade sobre
rodas” e descobrimos em conjunto a importância do respeito
por todos, da amizade e da entreajuda.
Educ. Fátima Vieira e Paula Correia
Para nos falar do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, que se comemora no dia 3 de dezembro, a professora Fernanda foi a todas as turmas da nossa Escola conversar connosco e mostrar um filme.
As pessoas deficientes têm algumas diferenças em relação às
outras. Elas têm dificuldades e problemas e a sua vida é mais
difícil. Têm que ser muito corajosas. Precisam da ajuda, da
compreensão e da paciência das outras pessoas.
Algumas pessoas com deficiência percebem as coisas de maneira diferente das outras. Umas precisam de fazer e aprender
as coisas também de forma diferente e de várias ajudas para o
conseguir. Outras pessoas não conseguem transmitir o que
sentem de forma igual.
Depois de ver o filme falamos e aprendemos que há palavras
e atitudes com muito valor e que não podemos esquecer porque são muito importantes na nossa vida: Respeito, Amizade,
Solidariedade, Amor, Compreensão, Ajuda, Bondade e Carinho. Se ajudarmos os outros, somos todos felizes.
André Castanho (3GAT), Rui Luís (3FAT), Inês Alves e Tiago Carvalho
(3HAT)
Ontem vi um filme na sala.
Os meninos tinham uma prótese nas
pernas e nos pés. Fizeram uma corrida.
Um menino caiu e os outros foram ajudar.
Chegaram à meta juntos e todos ganharam a corrida.
Os meninos foram amigos uns dos outros.
Temos que ajudar as outras pessoas
quando precisam de nós.
Beatriz Canas ( 4HAT)
O filme que vi na aula era sobre os deficientes motores.
Havia muitas crianças com canadianas
para ganharem a corrida. Houve um menino que caiu no chão e ficou com os pés
tortos. Depois os outros foram com ele
para a meta e ganharam todos uma taça.
Não havia taças diferentes porque chegaram todos ao mesmo tempo.
Mafalda Martins, 2FAT
Dia 3 de dezembro é o Dia Internacional do Deficiente.
Na Escola, assisti a um filme sobre
uma corrida só para deficientes motores que usavam canadianas. Nessa
corrida, um rapaz caiu e os outros
corredores ouviram. Mesmo estando
a chegar à meta, voltaram para trás e
ajudaram o rapaz a levantar-se.
Assim, cortaram a meta todos juntos.
Essa atitude foi uma grande prova
de amizade e companheirismo para
todas as pessoas.
Martim Luz, 2FAT
EB Dr. António Torrado
O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência comemora-se
anualmente a 3 de dezembro.
Esta celebração realiza-se desde 1998, ano em que a Organização
das Nações Unidas avançou com a convenção sobre os direitos das
pessoas com deficiência.
A data tem como principal objetivo a motivação para uma maior
compreensão dos assuntos relativos à deficiência e a mobilização
para a defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar destas pessoas.
Cada ano, o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, tem
um tema específico, que pauta as
atividades e eventos deste dia. Em
2015 o tema é "A inclusão importa: acesso e capacitação para
pessoas de todas as habilidades".
18
O Tojalinho
“Não gostei do filme…eu tive medo do
menino
que
caiu.” (Junilson)
“Gostei muito do filme.” (Luana/Rafael Li-
O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência comemora-se no dia 3 de dezembro com o objetivo de
promover uma maior compreensão dos assuntos
relativos à deficiência e a mobilização para a defesa
da dignidade e o bem-estar destas pessoas.
De forma a celebrar, na nossa escola, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, a Profª Fernanda
Fonseca, professora de Educação Especial, deslocou-se à nossa sala de aula, no dia 24 de novembro,
para nos apresentar um vídeo “Deficiência e superação: exemplo de vida” .
vramento)
“Não gostei da parte
do filme onde o menino caiu.” (Sofia)
“Se alguém tivesse aquela deficiência, eu ajudava.” (Lara Cardoso)
“Gostei muito da ação quando os outros salvaram
o menino.” (Afonso)
“Gostei muito do filme porque os deficientes salvaram o menino que caiu.” (Rahnia)
“Não gostei muito daquele filme porque eu estava
assustado.” (Juan)
“Gostei quando bateram palmas.” (Zidane)
“Gostei quando todos tocaram na meta,
foi uma amizade para
mim.” (Beatriz)
“Eu aprendi que devemos trabalhar em
equipa e o mais importante não é ganhar, é ajudar
os nossos amigos.” (Rafael Nunes)
“Eu gostei do filme todo. Quando o menino caiu,
deu-me vontade de chorar.” (Bárbara)
“Gostei muito da
parte do filme em
que o menino ia tocar na linha de meta
e depois não tocou
… e todos voltaram
para trás.” (Daniel)
“Gostei deste filme,
da boa ação que eles
fizeram. Nunca vou esquecê-lo…vai ficar no meu
coração!” (Ivanildo)
https://www.youtube.com/watch?v=zrKcw7ZWrHA.
Este vídeo, que apresenta uma corrida entre crianças portadoras de deficiência motora, ao nível dos
membros inferiores, permitiu-nos refletir sobre os
obstáculos que existem, por vezes, na vida dessas
pessoas. Contudo, no final do vídeo apercebemonos também de algo muito importante, pois a competição inicial verificada entre aquelas crianças se
tinha transformado em solidariedade, amor ao próximo, companheirismo e trabalho de equipa. Foi
um exemplo de vida, bem como uma lição de vida
para todos nós.
Após a visualização do vídeo, demos a nossa opinião:
“Gostei muito de ver o
filme. O filme fez-me
feliz!” (Rodrigo Pires)
“Gostei muito quando
todos ajudaram o menino. Foi giro!” (Matilde/
Rodrigo António/Tiago)
Inês/ Maria Clara/David)
“Gostei muito da ajuda.” (Rodrigo Figueiredo/
“Gostei muito do filme e nunca me vou esquecer.” (Lara Lopes)
“Gostei da parte do filme em que o menino ia tocar
na meta e não tocou.” (Eselini)
“Gostei de tudo!” (Bruna/Miguel)
Os nossos karatekas apenas com dois meses de aulas
já têm grande parte da alfabetização motora adquirida, demonstrando enorme empenho na realização
das tarefas propostas.
Estão desenvolvendo capacidades como: força, flexibilidade coordenação motora, equilíbrio e técnica.
Ao nível do desenvolvimento/aquisição de valores
também já se notam melhorias: o respeito mútuo, a
ajuda ao colega, o trabalho de equipa, a aceitação de
regras, a noção de etiqueta.
Estas aprendizagens têm sido feitas de forma alegre
e divertida, sendo sempre uma constante uma diversidade de jogos que eles tanto gostam, pois aprendendo jogando e divertindo-se é sempre mais agradável e produtivo.
1HAT, Profª Maria de Jesus Valadas
- VEM APRENDER DIVERTINDO-TE!
- VEM EXPERIMENTAR UMA AULA!
- MEXE-TE, NÃO FIQUES PARADO!
- JUNTA-TE A NÓS! Mestre de Karaté, Célio Fernandes
19
EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
Em Estudo do Meio estudámos os
sismos e a nossa professora sugeriu
-nos que fizéssemos uma pesquisa
sobre o Terramoto de 1755. Descobrimos que:
O Terramoto de Lisboa, ocorreu na
manhã do dia 1 de novembro de
1755, por volta das 9H30 destruindo grande parte da cidade de Lisboa e atingindo também o litoral
do Algarve.
Era Dia de Todos os Santos e as
pessoas tinham ido à missa. Como
era um feriado religioso, havia
muitas velas acesas nos altares das
igrejas e nas casas das pessoas. Fazia frio e as pessoas tinham deixado as lareiras acesas.
Apesar do frio, estava um dia bonito e a família real tinha ido com a
corte, bem cedo para a quinta em
Belém.
De repente começou a ouvir-se um
ruído medonho semelhante a um
trovão e a sentir-se a terra a tremer.
Os vários edifícios começaram a
balançar, a ruir e a cair sobre terra.
Pedras, móveis, candeeiros, quadros, loiças, santos dos altares, tudo caía ao chão. Abriam-se fendas
profundas no chão. As pessoas, em
pânico, atropelando-se, fugiam das
igrejas e gritavam: “Vamos morrer, é o fim do mundo!!!!!“
Durante mais ou menos seis minutos, a terra tremeu. Entretanto as
casas e as ruas começaram a incendiar- se devido às velas caídas nas
igrejas e aos fogões e lareiras acesas nas casas. Este incêndio durou
seis dias. O Castelo de S. Jorge,
onde havia armazéns de pólvora
começou a arder e as pessoas, que
ainda sobreviviam, com receio de
uma explosão correram para ao pé
do rio Tejo, pensando que se poderiam salvar. Quando chegaram,
surpreenderam-se por não haver
EB Dr. António Torrado
água no rio. Começaram a avistar
uma grande onda gigante
(tsunami) com cerca de vinte metros de altura. Um estrondo imenso acompanhou a onda que avançou violentamente da Baixa até
ao Rossio e recuou arrastando
barcos, animais e pessoas.
Lisboa ficou destruída. A área
entre as duas grandes Praças de
Lisboa, Rossio e Terreiro do Paço
foram completamente destruídas.
A cidade ficou reduzida a escombros. Ficaram destruídos palácios,
bibliotecas, conventos, igrejas,
hospitais e casas. Os edifícios que
não foram destruídos pelo terramoto, foram destruídos pelos incêndios. Cerca de 85% das construções de Lisboa foram destruídas. Das 20 mil casas existentes,
só 3 mil ficaram habitáveis.
As poucas pessoas que sobreviveram ao tremor, não escaparam ao
tsunami! Morreram cerca de
60 000 pessoas, dos 250 000 habitantes de Lisboa.
Quando o rei soube da notícia
ficou de tal maneira traumatizado
que nunca mais quis viver num
edifício de pedra. D. José mandou construir um complexo de
tendas onde se sentia seguro, pois
a terra continuou a tremer durante
o mês de Novembro.
O marquês de Pombal, D. José
Sebastião de
Carvalho e
Melo, ministro de D. José, teve um
papel importante na reconstrução da
cidade. Quando o rei, aterrorizado lhe perguntou: "E agora?”, ele
respondeu : "Enterram-se os mortos e cuidam-se os vivos”. E de
imediato tomou várias medidas
20
para restabelecer a ordem na cidade: mandou policiar as ruas; aplicou castigos severos para combater roubos e pilhagens; organizou
equipas de bombeiros para combater incêndios e recolher os cadáveres para evitar epidemias;
proibiu a construção de casas até
a planta estar feita; ordenou ao
exército a reconstrução de Lisboa,
chamando arquitetos e engenheiros.
Foi ele que reconstruiu a baixa
lisboeta e por isso é conhecida
como “baixa pombalina”. Nos
seus projetos de construção constavam:
- Ruas largas e retilíneas; (cidade
ordenada simetricamente)
- Passeios para peões;
- Edifícios uniformes;
- Construção de uma rede de esgotos;
- Casas com a mesma altura e
fachadas semelhantes;
- Construções resistentes aos sismos;
- Construção de uma grande praça central – Praça do Comércio.
As ruas pareceram demasiado
largas a muitas pessoas que lhe
perguntaram para que era tanto
espaço perdido. Como ele era um
homem muito inteligente respondeu: “Um dia hão de achá-las estreitas”.
Marquês de Pombal conseguiu
que a Baixa Pombalina, fosse parecida com as outras cidades da
Europa, sendo hoje uma das mais
nobres zonas da cidade.
Pesquisa realizada pela turma 4HAT,
Profª Graciete Mariano
O Tojalinho
No passado dia 26 de novembro,
os alunos da EB Dr. António
Torrado fizeram um simulacro
sobre um tremor de terra/sismo.
Tudo começou quando a campainha tocou incessantemente, logo
após a entrada na sala de aula,
vindos do recreio. Apercebendose de que algo se passava, assim
que ouviram falar em tremor de
terra, todos se meteram debaixo
das mesas, protegendo a cabeça
com os braços, e aí ficaram até
que o professor os mandou sair
em fila para o campo da escola.
Semanas antes, os alunos do 4.º
ano tinham trabalhado o tema
dos sismos e tinham treinado para uma situação de emergência.
Inclusive, chegaram a ver um
PowerPoint sobre o sismo
ocorrido em Portugal, no ano
de 1755 e conversaram sobre
o mesmo.
Os alunos do 4GAT,
Profª Graça Ferreira
O exercício, no âmbito da
prevenção à atividade sísmica, em todo o Agrupamento
de Escolas de Agualva Mira
Sintra foi no dia 26 de novembro às 10H56.
O que fazer durante o toque
contínuo da campainha:
1 - Baixarmo-nos.
2 - Colocarmo-nos debaixo
de uma mesa ou algo parecido.
3 - Aguardar.
À medida que os nossos ossos crescem, vão
ficando mais rijos devido à deposição de minerais principalmente cálcio e fósforo. Podemos comprovar isso em sentido inverso com
a seguinte experiência:
Coloca um osso de coxa de frango, bem limpinho, dentro de um frasco de vidro, cheio de
vinagre.
Ao fim de alguns dias renova o vinagre.
Repete esta operação durante três ou quatro
semanas.
Tira o osso, seca-o e verifica que o osso dobra como se fosse de borracha.
Conclusão: O vinagre dissolve a maior parte
dos minerais duros que compõem o osso.
Sem eles o osso parece a cartilagem do nariz
ou do pavilhão da orelha.
Experiência realizada pela turma do 4 HAT , Profª Graciete Mariano
O problema do mês é uma atividade que envolve os alunos e as suas famílias. Faz
-nos gostar mais de matemática. A turma anda muito entusiasmada com os trabalhos propostos. Aqui ficam alguns exemplos.
2HAT, Profª Filomena Morais
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EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
Halloween’s origins date back to
the ancient Celtic festival.
This day marked the end of summer and
the harvest and the beginning of the dark, cold winter.
In the second half of the nineteenth century, America was flooded
with new immigrants.
These new immigrants, helped to popularize the celebration of Halloween nationally. Taking from Irish and English traditions, Americans began
to dress up in costumes and go house to house asking for food or money,
a practice that eventually became today’s “trick-or-treat” tradition.
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2 teaspoons ground ginger;
2 cups all-purpose flour (spooned
and leveled), plus more for rolling,
1 teaspoon ground cinnamon,
1/2 teaspoon ground nutmeg,
1/4 teaspoon ground cloves,
1/4 teaspoon baking soda,
1/4 teaspoon salt,
1/2 cup (1 stick) unsalted butter,
room temperature,
1/3 cup packed dark-brown sugar,
1/3 cup unsulfured molasses,
1 large egg
Decorating sugar or sprinkles
(optional)
1 - In a medium bowl, whisk together flour, spices, baking soda, and salt; set aside. With an electric mixer, beat butter and brown sugar until
smooth. Beat in molasses and egg. Withmixer on
low, add dry ingredients; mix just until a dough
forms. Place dough on floured plastic wrap; pat into an 8-inch
square. Wrap well; chill until firm, 1 to 2 hours.
2 - Preheat oven to 350 degrees. Divide dough in half. Working
with one half at a time (rewrap and refrigerate other half), place
dough on floured parchment or waxed paper; roll out 1/8 inch
thick, turning, lifting, and flouring dough (and rolling pin) as needed. Freeze dough (on paper) until firm, about 20 minutes.
3 - Loosen dough from paper. Cut out shapes, and transfer to baking sheets. Decorate with sugar or sprinkles, as desired.
4 - Bake until firm and edges just begin to darken, 10 to 18 minutes, depending on size. Cool completely on baking sheets.
Thanksgiving Day is on the fourth Thursday of November. It
is a time to give thanks for the harvest and of the preceding
year. Today, Thanksgiving means spending time with family
and friends. Thanksgiving Day has been celebrated in the United States since 1863.
EB Dr. António Torrado
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O Tojalinho
Longa vai a vida do nosso clube de dança pois já
contamos com 10 anos!
Com três turmas praticamente lotadas, este clube
sempre se orgulhou de ter nas suas classes muitos
alunos. Este sucesso deve-se sobretudo ao meu
empenho, como profissional do ensino nesta
área, e também à entrega dos alunos nas aulas e
nas performances. Aqui aprendemos a explorar
as potencialidades de cada corpo e a pôr emoções
nessas explorações. As performances vêm por
acréscimo, não é de todo uma prioridade. Mas
nada melhor que ouvir o testemunho de uma aluna do 4º ano que exprimiu a sua visão nestas duas perguntas que lhe coloquei: O significa a dança para ti?
“Para mim a dança é uma forma de expressão,
animação e convívio. Nas aulas trabalhamos todos em conjunto como um só, uma união de vários seres. Ser feliz é o que toda a gente deveria
ser, eu a dançar sou feliz.”
Como foram estes três anos de dança para ti, e o
que levas contigo?
“Para mim, estes três anos de dança foram especiais.
Foi alegria e animação. Fizemos várias atuações, tem
sido fantástico. Levo comigo o espirito de equipa e
muito amor pelas coisas que vivi na dança. Com este
modo de aprendizagem espero poder vir a ser um dia
bailarina.”
Na promessa de continuação de um bom trabalho,
convido os pais e alunos a assistir à apresentação dos
trabalhos coreográficos do 1º período.
Desejo a todos os pais, alunos, professores, auxiliares
e monitoras Boas Festas e um excelente 2016.
A professora de dança, Sandra Santos
Olá meninos e meninas! Pelo terceiro ano consecutivo a nossa escola abriu o Clube da Música com aulas de guitarra para que todos os alunos possam
aprender a tocar e cantar as músicas que mais gostam! Com várias aulas por semana, os alunos vão
aprendendo de modo progressivo a técnica (notas
musicais e acordes) e reportório para que mais tarde
nas apresentações/concertos sejam ouvidas canções
tocadas e cantadas pelos alunos.
Cheios de entusiasmo e motivação os nossos pequenos guitarristas estão a praticar por forma a conseguir um vasto reportório de canções de vários estilos
musicais que irão ser apresentados ao longo do ano
letivo. Brevemente, os mesmos irão apresentar duas
pequenas peças musicais para a nossa Festa do Natal
já no dia 16 de Dezembro, entre elas as canções
“Natal Africano” e “Jingle Bells”.
Sabendo que a música nos consegue ajudar em várias áreas do saber (Matemática, Ciências, Língua
Portuguesa, etc) querem um conselho de amigo?
Nunca desistam de querer saber mais, de estudar
mais! Vale sempre a pena aprofundar os conhecimentos! Este é o segredo para o sucesso!
Os nossos guitarristas juniores estão a fazer um
excelente trabalho, por isso já sabes, se quiseres
aprender a tocar e cantar as tuas músicas favoritas
o Clube da Música está a tua espera!
Prof. de Educação Musical e Guitarra, Vitor de Almeida
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EB Dr. António Torrado
O Tojalinho
A é o Afonso Nunes que bebe água do poço.
A é o Afonso Antunes que come batatas ao almoço.
A é o Alexandre que tem o pé ardente ao pé do gigante.
A é o André que imita um chimpanzé.
B é a Beatriz que gostava de ser atriz.
J é o João que tem dentes de tubarão.
J é o José que gosta do jacaré.
L é a Leonor que gosta muito da flor.
L é o Lisandro que é um grande malandro.
M é a Margarida que gosta muito de comida.
B é a Bruna que tem uma amiga chamada Luna.
M é a Matilde que se deita tarde.
D é o Diogo que tem o poder do fogo.
R é a Raquel que come do pote o mel.
E é a Érika que bebe sumo pela caneca.
R é a Rita que viu passar uma chita.
E é a Eva que gosta de saltar à chuva.
S é o Santiago que tem poderes de um mago.
F é o Francisco que come muito marisco.
T é o Tiago Neves que tirou o gato do lago.
G é o Gabriel Pinto que conheceu o Jardel.
T é o Tiago Botelho que pesca um tubarão no
G é o Gabriel Almada que dá à mãe um anel.
lago.
I é a Inês que namora com um chinês.
2GAT, Profª Ana Rita Rezendes
"E porque é Natal, com o ano novo à porta, surge esta
canção para encerrar a festa de Natal, cheia de esperança e resoluções."
É chegada a hora
De olhar em frente.
Encontrar agora novo sentimento.
Novas metas novos rumos
Para definir.
Um caminho já traçado
Que vais descobrir.
Ano novo vida nova
Que vai começar.
Mais um ano de aventuras
Para desfrutar.
Ano novo vida nova
Que vai começar,
Recheado de alegrias
Para desfrutar,
Para recomeçar.
Há tudo o que eu gosto
E é para manter.
Tudo o que foi bom, mas
É para melhorar.
Pega no papel e lápis,
Começa a escrever
Todos os desejos,
Todos que tu podes querer
(podes crer).
É chegada a hora,
É chegado o momento,
Pega no papel e lápis
E em todo o sentimento.
Olha bem à tua volta
E para tudo o que é bom,
Agradece o que tu gostas
Sem saíres do teu tom.
Vê bem quem queres ser,
Vê bem o que queres fazer,
Está sempre nas tuas mãos
O fazer acontecer.
Espreita lá para a frente
E pega em todos os teus sonhos,
Agradece de antemão
O teu futuro risonho.
Letra e música de Henrique Machado
A tradicional festa de Natal da Escola decorrerá no dia 16 de
dezembro, com a participação de todos os alunos e professores.
EB Dr. António Torrado
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A Câmara Municipal de Sintra organiza mais uma vez o Reino de
Natal, no Parque da Liberdade e
todo o centro histórico de Sintra,
de 3 a 23 de dezembro.
Os visitantes podem ir ao Palácio
Valenças e assistir a um quadro de
animação histórica sobre a influência do rei D. Fernando II na tradição da árvore de natal, visitar o
Bazar de Natal no Terreiro Rainha
Dona Amélia (em frente ao Palácio Nacional de Sintra) e comprar
os mais variados produtos artesanais.
O Parque da Liberdade será o verdadeiro centro do Reino de Natal,
onde todos os habitantes estão empenhados em tornar o Natal, absolutamente mágico.
Visite a vila de Sintra e sinta a magia do lugar!

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