Introdução - Prof. Firmino

Transcrição

Introdução - Prof. Firmino
• !
"
#
$
%
&
'
• (
%
&
)
#
)
• (
#
)
*
+
)
,
• - "
.
*
%
*
*
+'
• - "
'
• - "
)
• /
$
*
0112
• (
#
• (
#
,
3
4
• !
"
#
+
• !
(
• !
#
)
/5
5
'
+
'
"
'
/
•
+
$
$
+
/
• 6
7
8
• 6
"
'
7
8
'
• (
* *
*
*
'
-
•
+
'
8
9
&
$
/
• 3
8
8
3
)
:3
;)
+
)
*
3
(
)
• -
-
8
"
-
)
#
+
8
9
$
&
8
9
$
'
/
• (
8
"
• (
# :
8
#
: ;
;'
:;
#
#
#
• <
•
:
;'
-
:
;
+
'
&
/
7 /5
(
8
0
*
8
$
&
*
&
(*
8
&
$
8
= :!
#
5
-$
> 0)?? ;
&
/
7 /5
@
A
<
0
)
(
+
&
)
"
!"
#
B
'
-: 8
)
$
-(C;)
%&'%
&
/
7 /5
+
0
)
&'
B
* &'
C: 8
(
6C,;)
%'(%+
&
#)
+
&
'
)
%'(%
%'(%
/
7 /5
#
@
0
,
$- ./0
%'(%
B
(6 ;)
%&(%
%& %
%&(%
%&(%
* %& %
%& %
1
-
(
: 8
# )
%& %
&' 2 %'(%
'
&
)
&
/
-
7 /5
# D( D)
&
2
&
&' 2 %'(%+
&' 2 %'(%
&
(
&
'
&
&'
+
@
%'(%
)
+
2
+
2
/
(
0
7 /5
0
)
+
2
2
"
2
!344
4 ! 56
(
'
&
)
&
/
6E
+
#
$
#
•
/
6
/
6
• 6
6
&
#
#
'
8
'
*
;
# 5
–(
–-
# 5
&
#
–-
6
#
# 5
6E
––(
–:
# 5
&9
/
• 6E
6E
6
-
+
#
$
#
•
#
#
" ;'
8
:
'
'
/
6E
/
• 6
#
6
# 5 7
#
• F
*
#
*
• G
• /5
5
*
#
#
5
•
F H
#
/
• 4
8
6E
#
6
+*
# 5 7
5
*
(
7
/
• 4
6E
#
6
# 5 7
+*
)
)
5
(
/
• 4
6E
7
#
6
+*
# 5 7
)
#
)
(
7
/
6E
• 4
#
6
+*
# 5 7
#
5
(
/
• 4
• !
• F
6E
7
#
#
#
6
:
"
# 5 7
5
;
)
#
+
)
/
6E
#
6
A
# 5 7
"
*
8
5
"
8
)
2
8
)
) 8)
8
!
) )
+
!
(
!
8
/
8
6E
(
7
#
6
# 5 7
9
+
"
9 !
)
*
9
9
-
#
#
#
#
:
#
)
;
&
/
• (
6E
#
#
"
*
"
5
*
-
/
• - "
E
: ;- "
*
6E
: ;!
# *
"
-)
)
: ;-
#
.5
#
"
/
/
• !
E
0IJ
A
J)11
$
$
@
• @
)
!
7 /5
H
#
#
"
0??
*
=
=
!
8
!
!
!
2
<<
!44
!
2 !44
!44
<<
!44
<< 2 << " !44
2
!!> =
?
9
9
?
9
!44
?
? "?
!!@>4
!44
!
/
9#
6
# 5
# 5
•
+ (
#
&
&
.
*
*
6
6
#
&
# +
)
#
&
/
6
# 5
6
# 5
)
*
5
#
5
$
*
#
/5
&
#
*
*
/
/
)
+
*
#
(
8
#
#
, f=R/2.
# 5
8
&
/
6
# 5
"
"
&
)
)
7 (
6
5
&
.
1) Em paralelo ao eixo,
para fora como se ela
vem através do ponto
focal.
2) Na medida em que se ia
passar pelo ponto focal,
a paralela ao eixo.
3) No meio do centro de
curvatura, ao longo do
mesmo caminho.
/
@
5
6
5
# 5
&
)
/
*
"
6
.
# 5 )
#
#
)
)
7
*
"
/
/
• /
?)J
A
0)J
# 5
7 /5
?
#
"
*
1)IK
=
@
• @
)
!
=
!!> =
!3>?
!3>?
>
6
34= A ! B
9#
9
#
9
C 34= A ! B D " !3?
9#
43< A ! B
43<
!
8
!
! !
2
!3<
>
!
!
!
2
!3<
>
2
!
F
/
• !
*
#
#
#
• (
#
) #
*
#
"
#
)
+
"
!
2
!
!
8
E
8
9
9
)
/
/
- "
7,
E
5
#
• B
8
• B
G
F
H
<
H
H
*
I I
J
/
/
F
H
@
J
G2 F G
G2 F
G
H2G
F
8
)
7,
(
G
- 6
F G2
H G2
)
G
KG
F
KF
H
KH
8
H2G
2
!
2
J
)
F
J
!
J
/
/
7,
L MN
!
!
2
J
#
G
8
H
F
8;
:J
!
J
/
/
( &
$
#
@
• (O
• 6
• G
#
!
<
(P
E
#
E
AG
E
!
8
7,
%
6
!
2
@
E
6@
E
A C 2
-8
!
8
<
@
E
C 2
D
8
D
6@A
/
/
7,
#
*
•
E
)
E
C 2
E
$
E
E
$
!2
/
• <
D
12
E
/
)
!
2
1
E
E
E
E
!2
!
E2
*
E
E
E
E
E E
!
E
E
E
E EQ
E E
2 E
E EQ
E2 E
E
E
2
E
E
E
7,
)
!
2
!
!
8
8
#
#
8
#
@
8
+
"
#
* R)
E
6
8
E
E
E
• (
!
E
E
E
*
E
E
F
F
/
G
+*
#
)*
$
F
5
/
/ *
8
.5
*
)
*
f =
$
! /
H) *
*
$
)*
5
L
#
&#
n2
R
n2 − n1
Note que f > R
se n2 > n1.
5 )
$
!
F
/
Nós podemos fazer algo similar com uma superfície côncava.
Os raios de luz que vem em paralelo ao eixo do centro de curvatura,
que tem índice de refração !, são refratados pela superfície esférica de
material 2, que tem índice de refração .
A superfície côncava faz os raios de luz divergem. Se extrapolarmos de
trás para frente descobrimos que elas convergem para o ponto focal 8,
que está no lado da superfície que a luz vem. A imagem no ponto focal
é uma imagem virtual.
F
/
Agora vamos considerar um objeto estendido.
Traçamos um raio a partir do objeto que vem em paralelo ao eixo
do centro de curvatura.
Um segundo raio do objeto passa pelo centro de curvatura e não é
refratada (
). Estes raios se encontram no local da
imagem.
Neste caso a
imagem é real e
invertida.
F
/
Agora vamos analisar a superfície côncava.
Traçamos um raio a partir do objeto que vem em paralelo ao eixo
do centro de curvatura. Ele é refratada pela superfície esférica e
passa pelo ponto focal.
Um segundo raio do objeto passa pelo centro de curvatura e não é
refratada (
). Estes raios se encontram no local da
imagem.
Neste caso a
imagem é virtual
ed
F
(
/
E
+
TU TW
2
V
X
@
#
*
*
+
+#
)8 E
)8 E
S
#
"
8
TU
TW
Y
#
# )
*
+#
F
F
@
$
/
• -
#
*
$
+)
%
$
TU TW
2
V
X
Z
]
TW
Y
[
\
TU X
TW V
TW
TW BTU
/
(
TU
7 /5
#
?
5 (
)*
M& )
(
M&
J
.
5
: .
!3^
:
;
$
;)
#
:
8
:
0;
J; F
O; 6.
00; 6
!344
$
&
:
!3444) ?
;
@
H; &
?;
N; B # .
K; F
@
I; 6
@
P;
01; 5
0H;
0?; <
(
+
.
&#
3
)*
.
) e se o inseto está debaixo d’água
8
!3
@
"
# 5
/
7 /5
?
/
7 /5
?
6
@
@
C; B &
!3444 !344
2
3
)
2
(; B
!3
3
2
!344
!344
3
E
!344
3
!344
!3
3 !^
!344
!3
!3
3
!^
!344
!3444
3 !^
!344
!3444 !3444
3
!^
3 4?>
4>
#
8
(
3 <
<
*
+
8
*
#
/
!
#
$
5
0)KH !
F>H)11
(; 6
*
"
O)11
9
*
#
@
@
S <
(;
7 /5
$
#
8
5
C; ,
#
8
2!!34
!_
!3
C;
`
_
E
a
b
`
S
N
2
! !3
2
<
!3
E
-c d
-e f
" 3g
3h "i
`
3^ ^
j 6 kl6 m nlo p l 6l No@
!
,
/
'
q
F
I
G
F
q
(
r
(
5
MC6
8
G2I I
(
8
C6
2F
(
G)F I)
9
G
2r
9
F
r
9
I
E r
,
/
(
#
*
!
: *
8
#
I
I
F
<
9
G2
I2
G2
F
CI
F
C
FD
I
DI
/
3
F
9
3
9
E
I
)
9
G2I
;
;
G
2F *
G
r:
+
CG 2 ID
G
5
9
2
C
D
9
2
E
9
E

Documentos relacionados