Síndrome Velocardiofacial
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Síndrome Velocardiofacial
Síndrome Velo-CardioFacial Material Preparado por Jeniffer Dutka REDE PROFIS Síndrome Velo-Cardio-Facial • SVCF é uma das várias manifestações de uma anomalia li cromossômica ô i associada i d com a deleção (falta) de uma parte microscópica do cromossomo 22 Cromossomos A maioria das pessoas tem 23 pares de cromossomos em cada célula do seu corpo Nos cromossomos são encontrados os genes nos quais se encontra o material chamado DNA o qual carrega os códigos de formação (estrutural, fisiológica, emocional...) de cada individuo Uma boa maneira de entendermos o mecanismo de funcionamento dos cromossomos é compara-los à um trem C Cromossomos vs. T Trem Um trem tem seus vagões assim como cada braço do cromossomo pode ser dividido em diversas áreas (“vagões”) Podemos ver os diversos vagões de um trem assim como podemos visualizar as diversas áreas de um cromossomo (neste último caso ao usarmos um microscópio e biologia molecular) Ao abrirmos a porta de cada vagão podemos verificar ifi os ““pacotes” t ”d dentro t d do mesmo C Cromossomos vs. T Trem V õ vs. Á Vagões Áreas Cada área de cada braço do cromossomo tem uma localização especifica e recebe uma numeração C Cromossomos &G Genes Genes podem ser considerados os “pacotes” dentro do “vagão” vagão , ou seja seja, dentro de cada área nos braços do cromossomo Necessitamos de testes especiais para poder visualizar os “pacotes” dentro de cada área do cromossomo Cada “pacote” dentro de cada braço do cromossomo contém té genes os quais i carregam DNA com as informações genéticas éti d do iindivíduo di íd C Cromossomos &A Anomalias li Alterações nos cromossomos assim como nos “pacotes” pacotes geram alterações na informação genética de um indivíduo = anomalias congênitas Material cromossômico pode estar faltando, pode estar sobrando sobrando, pode estar re reposicionado dentro do “vagão” (cromossomo) C Cromossomos &A Anomalias li Quando um bebe é concebido com muito, com pouco, ou com material cromossômico re-posicionado dentro do vagão os defeitos de nascimento acontecem – por exemplo: – Cromossomo 21 extra = Síndrome de Down – Cromossomo 21 faltando = Síndrome de Turner No N caso d de vários á i pacientes i t com SVCF SVCF, o material de uma pequena área do cromossomo 22 está faltando – A área deletada no caso da SVCF e conhecida como q11 q11.2 2 – deleção 22q11 22q11.2 2 A Anomalias li d do C Cromossomo 22 Na maioria dos casos a falta de material genético na SVCF é tão pequena (submicroscópica) que um teste especial é necessário para visualizá-la: Teste T t FISH = Fluorescence Fl I Situ In Sit yb d at o Hybridization Fluorescence In Situ Hybridization Após ser colhido material (sangue, amostra de pele) o mesmo é preparado com um corante fluorescente que está codificado para colorir somente a área q q11.2 T t FISH Teste Quando existente a área 11.2 11 2 do braço q do cromossomo 22, a mesma fica colorida (fluorescente) durante o teste FISH Quando após o teste FISH não se observa a área 11.2 colorida, confirma-se confirma se a presença da deleção Deleção 22q11.2 Di Diagnóstico ó ti d da A Anomalia li O teste FISH deveria ser solicitado pelo profissional o q p qual examina a criança ç – ao observar características da deleção: – CARDIOLOGISTA ou ENDOCRINOLOGISTA: – – DiGeorge Síndrome CENTRO CRANIOFACIAL: Síndrome Sí d VeloV l Cardio-Facial OTORRINOLARINGOLOGISTA: Opitz G/BBB Síndrome Anomalias do Cromossomo 22 Nos diversos casos de anomalias do cromossomo 22 as manifestações clínicas são variadas, portanto são vários os quadros clínicos que podem estar associadas `a tal anomalia, não somente t a SVCF Estes stes quad quadros os cclínicos cos são nomeadas o eadas de acordo com os achados clínicos mais severos apresentado pelo indivíduo Quadros Associados à Deleção 22 Vários nomes: – Seqüência S üê i d de DiG DiGeorge – Síndrome de Shprintzen p – Síndrome Cardiofacial de Cayler – Síndrome de Opitz G/BBB – Síndrome “CATCH 22” –Síndrome Velo-Cardio-Facial (SVCF) A h d Clí Achados Clínicos i na SVCF Como o nome diz, os achados clínicos mais evidentes da Síndrome Velo-Cardio-Facial envolvem – – – – Anomalias da Esfíncter Velofaríngeo – “Velo” Defeitos do C oração – “Cardio” Aparência Facial Característica – “Facial” Porem são muitos outros os achados clínicos que podem ser associados com `a deleção 22q11.2 – mais de 180 achados foram descritos!!! SVCF Ou seja: – Síndrome Velo Velo-Cardio-Facial Cardio Facial é conhecida como Síndrome de Shprintzen, Seqüência de DiGeorge e infelizmente também como CATCH 22 (termo pejorativo) j ti ) – E’ causada por uma deleção microscópica do cromossomo 22 na área especifica q11.2, portanto sua etiologia é a deleção 22q11.2 – E’ uma das desordens genéticas mais comum em humanos, porém não é diagnosticada com freqüência ou facilidade SVCF Diagnostico não freqüente – Devido `aa falta de conhecimento dos profissionais e da população em geral quanto `as diversas manifestações da síndrome Diagnostico difícil – Devido `as as muitas manifestações clínicas associadas `aa SVCF e ao custo do teste FISH, o qual é conclusivo e confirma a ppresença da deleção SVCF Vide o web site da Velo-Cardio-Facial Síndrome (VCFS) Educational Ed cational Foundation, Fo ndation para uma lista de todos as manifestações clinicas já associadas `a esta síndrome: www.vcfsef.orgg – Uma vez na pagina da fundação clicar em “VCFS F Factt sheet” h t” www.vcfsef.org f f Velo-Cardio-Facial Síndrome (VCFS) Ed cacional Foundation, Educacional Fo ndation Inc. Inc – Objetivo desta fundação educacional é o de prover apoio e informação aos profissionais, familiares e indivíduos afetados pela síndrome (Velo-Cardio-Facial Síndrome) Al Algumas Características C t í ti da d Síndrome: Sí d Observar nariz, orelha e dedos Síndrome Velo-Cardio-Facial • Indivíduos com SVCF podem apresentar d desordens d da d fala, f l linguagem li além lé de d problemas com alimentação e deglutição • O fonoaudiólogo, portanto, atua na reabilitação destes indivíduos – muitas vezes sem que a síndrome tenha sido diagnosticada Alguns dos Achados Clínicos... Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência Facial Característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) ou insuficiência velofaríngea congênita (IVF) A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Di f i Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) lt ) ou iinsuficiência fi iê i velofaríngea l f í congênita (IVF) D f it d Defeitos do C Coração ã – Tetralogia de Fallot – Arco da Aorta Interrompido – Truncus Arteriosus – Entre outros... T t l i d Tetralogia de F Fallot ll t A té i A Artéria Aorta t Interrompida I t id Truncus Arterious Manifestação Clínica dos Defeitos Cardíacos Murmúrio, cor azulada, falhas do coração nos primeiros dias de vida – Necessita intervenção cirúrgica Pequenos defeitos podem não ser percebidos durante muito tempo Algumas g crianças ç com a anomalia podem não apresentar defeito do coração A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Di f i Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) lt ) ou iinsuficiência fi iê i velofaríngea l f í congênita (IVF) Problema com Cálcio Hipoparatireoidismo – A ausência ou o subdesenvolvimento das glândulas paratireóide levam a um nível muito baixo de cálcio no sangue – hipocalcemia – Hipocalcemia ocasiona tremores tremores, espasmos musculares, ritmos anormais de batimento cardíaco e de respiração, • Quando a condição não é tão grave geralmente não é descoberta logo após o nascimento • Quando a condição é severa como no caso da ausência das glândulas paratireóide o resultado é a morte do bebe após o nascimento Glâ d l P Glândulas Paratireóide ti óid A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Di f i Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) lt ) ou iinsuficiência fi iê i velofaríngea l f í congênita (IVF) P bl Problemas com IInfecções f õ A glândula timos (thymus) faz parte do sistema imune e controla a produção das diversas células envolvidas na defesa do organismo contra infecções Crianças que apresentam deleção 22q11.2 podem apresentar falta ou subdesenvolvimento bd l i t d da glândula lâ d l titimos • Tais crianças tem que “pegar”o mesmo vírus muitas vezes até que seu sistema imune desenvolva imunidade contra tal vírus ç g geralmente apresentam p vários • Estas crianças quadros de bronquite, pneumonia, otite, etc... A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Di f i Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) lt ) ou iinsuficiência fi iê i velofaríngea l f í congênita (IVF) Desordens da Aprendizagem Atrasos do desenvolvimento e desordens da aprendizagem afetam a maioria das crianças com esta anomalia – Exame feito nos pais depois de diagnóstico dos filhos tem revelado a presença da anomalia na falta de manifestações ç clinicas,, isto é,, muitas vezes um dos pais das crianças com deleção 22 são portadores passivos da deleção – O único sintoma apresentado pelos pais é geralmente uma historia de atrasos no desenvolvimento e desordens da aprendizagem A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Di f i Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) lt ) ou iinsuficiência fi iê i velofaríngea l f í congênita (IVF) Aparência Facial Característica Tal como o individuo com síndrome de Down (trilogia 21), a criança com SVCF (deleção 22) apresenta uma face característica As características faciais são mais observáveis na infância e quando a criança c a ça esta e em co companhia pa a de out outras as crianças com a mesma condição clinica Philip et al, 2000 Philip et al, 2000 A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Di f i Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) lt ) ou iinsuficiência fi iê i velofaríngea l f í congênita (IVF) Di tú bi d Distúrbios da P Personalidade lid d Depressão, ansiedade, comportamentos obsessivos e/ou compulsivos Dificuldade de atenção significativa: impulsividade, distratibilidade, dificuldade de compreensão da relação causa conseqüências causa-conseqüências A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Di f i Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) lt ) ou iinsuficiência fi iê i velofaríngea l f í congênita (IVF) E t t Estatura Pequena P Deficiências do hormônio do crescimento – Altura geralmente abaixo da esperada para a idade – Geralmente nascem com tamanho normal porém devido `a deficiências do hormônio de crescimento não crescem ((altura)) de acordo ao esperado já durante o primeiro ano de vida – Muitos apresentam atrasos da puberdade A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Di f i Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) lt ) ou iinsuficiência fi iê i velofaríngea l f í congênita (IVF) O t Outros achados... h d Eicher & McDonald McDonald-McGinn McGinn (2000) reportaram que 30% das suas crianças com deleção do 22 tiveram problemas com alimentação e/ou deglutição Tais problemas eram caracterizados por desordens da movimentação do bolus ((“desordens da motilidade”)) afetando o trato gastrintestinal completo • Refluxo gastresofágico • Falta de coordenação da abertura-fechamento do EES • Esvaziamento E i t d do estomago t atrasado t d • Constipação P bl Problemas com alimentação li t ã Recém-nascidos – – – – Reflexo de vomito acentuado Regurgitação e vomito Irritabilidade durante alimentação Dificuldade e/ou atraso no aumento do volume alimentar – Sucção adequada da chupeta ou da mamadeira no inicio da mamada - depois de algum tempo presença de reflexo de vomito, vomito regurgitação, regurgitação paradas acentuadas durante mamada – Crianças ç irritada e congestionada g depois p de ingerir um pouco do leite seja pela boca ou por sonda P bl Problemas com alimentação li t ã Crianças Ci maiores i – Dificuldade no avanço da textura alimentar seja por evitar pedaços, comidas mais duras ou por evitar a seleção de novos alimentos li t – Criança somente aceita uma seleção li it d d limitada de alimentos li t • Preferência por comidas cremosas • Cuspe ao ser introduzidos pedaços • Imaturidade nos padrões de mastigação e deglutição de sólidos • Uso do liquido (bebida durante a refeição) para empurrar os sólidos Problemas com alimentação ç De acordo com Eicher & McDonald- McGinn (2000) tais problemas com alimentação não são únicos de crianças com anomalias do cromossomo 22 – São comuns em crianças ç com alterações ç na movimentação do bolus através do trato gastresofágico g g e com p problemas cardíacos A h d Clí Achados Clínicos... i Defeitos do coração Problemas com cálcio Problemas com infecções Desordens da aprendizagem Aparência facial característica Distúrbios da personalidade Problemas de crescimento Disfagia Fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) ou insuficiência velofaríngea congênita (IVF) Fissura de Palato ou IVF Congênita Kirschner (2000) reportou que 62% ç com deleção ç do 22 das crianças estudadas no seu centro p anomalia do p palato apresentaram • • • • • 2% apresentaram fissura de lábio e palato 11% apresentaram fissura de palato 14% apresentaram fissura submucosa 5% apresentaram úvula bífida 30% apresentaram insuficiência velofaríngea sem a presença de nenhum tipo de fissura (IVF congênita) Di f ção Disfun ã Velofaríngea V l f í Disfunção velofaríngea – Fissuras de palato – Fissura submucosa de palato – Fissura Fi submucosa b oculta lt d de palato l t – Sem fissura aparente ou oculta (DVF congênita) Fi Fissura d do P Palato l t Fissura do Palato Di f ção Disfun ã Velofaríngea V l f í Disfunção velofaríngea – Fissuras de palato – Fissura submucosa de palato – Fissura Fi submucosa b oculta lt d de palato l t – Sem fissura aparente ou oculta (DVF congênita) Fissura Submucosa do Palato Nas fissuras submucosas os músculos do palato estão divididos em um certo grau na linha média, tal divisão no entanto t t não ã envolve l a membrana b mucosa que reveste as superfícies oral e nasal do véu (com exceção da úvula) S Superfície fí i Nasal N l – Face F Superior S i Problema com a musculatura l t na linha media Superfície Oral – Face Inferior Si i d Sinais da Fi Fissura S Submucosa b Úvula bífida “Notch” “N t h” - laqueadura l d ó óssea “Zona Zona Pellucida”, Pellucida , indicativa da separação muscular Inserção I ã anteriorizada t i i d d do músculo ú l elevador do palato Fissura Submucosa do Palato (visão oral) Posterior Pharyngeal Wall (PPW) Zona pellucida Inserção anteriorizada do músculo LPW elevador LPW Úvula bífida Di f ção Disfun ã Velofaríngea V l f í Disfunção velofaríngea – Fissuras de palato – Fissura submucosa de palato – Fissura Fi submucosa b oculta lt d de palato l t – Sem fissura aparente ou oculta (DVF congênita) Fissura Submucosa Oculta do Palato A fissura fi submucosa b oculta lt é uma fforma d de fissura submucosa no qual não se verificam alterações do palato na visão oral oral, isto é é, não existem os sinais orais da presença da fissura submucosa O exame nasoendoscópico, no entanto, pode revelar a presença de separação muscular na superfície nasal do palato Algumas vezes os sinais estruturais da fissura oculta não são visíveis nem mesmo através da nasoendoscopia, p , sendo revelados somente durante a dissecação do palato feita durante a cirurgia do mesmo Fissura Submucosa Oculta (visão nasal através da nasoendoscopia) Parede Posterior da Faringe (PPF) Parede Lateral da Faringe Indicação de separação muscular Véu Parede Lateral da Faringe Di f ção Disfun ã Velofaríngea V l f í Disfunção velofaríngea – Fissuras de palato – Fissura submucosa de palato – Fissura Fi submucosa b oculta lt d de palato l t – Sem fissura aparente ou oculta: DVF congênita Di f ção Disfun ã Velofaríngea V l f í Congênita C ê it Alteração no tamanho das estruturas sem presença de fissura aparente ou fissura oculta – Palato curto c rto congênito – Nasofaringe profunda Palato Curto Congênito Assim A i como o palato l t curto t após ó o reparo cirúrgico de uma fissura do palato mole, o palato l t curto t congênito ê it também t bé resulta lt em DVF, neste caso IVF devido à insuficiência de t id velar tecido l P f did d d Profundidade da N Nasofaringe f i A profundidade da nasofaringe pode ser obtida através de medidas cefalometricas assim cefalometricas, como o comprimento do véu e outras medidas... Profundidade da Nasofaringe N Nasofaringe f i P Profunda f d Si i Clí Sinais Clínicos i d da DVF C Congênit ê it Na ausência de qualquer tipo de fissura (visível, submucosa ou oculta): Escape de ar comida ou liquido pelo nariz Otite O i media di crônica ô i ou d de repetição i Fala hipernasal Articulação compensatória (uso generalizado do g golpe p de g glote Achados Estruturais e Funcionais da DVF Congênita Profundidade da nasofaringe aumentada t d Adenóide reduzida Hipotonia da faringe Apraxia da faringe C bi Combinações õ d de etiologia? ti l i ? A presença de palato curto ou fissura de palato (visível, submucosa ou oculta) pode estar associada à presença de nasofaringe profunda e/ou outras alterações estruturais Especialista em Alimentação e Deglutição – Ao trabalhar com crianças com quadro d iindicativo di ti d de di dismotilidade tilid d gastrintestinal e observar se existem outros achados clínicos comuns aos pacientes portadores de anomalias do cromossomo 22 – sugerir ao geneticista/pediatra a realização do teste “FISH” E Especialista i li t em ffonoterapia t i – Ser S ultra lt cuidadoso id d com os pacientes i t portadores de hipernasalidade persistente ou de outros sinais de IVF tanto na presença como na ausência de fissuras – lembrar da existência da fissura oculta e da IVF congênita (sem existência de fissuras)) – Lembrar que as crianças com SVCF também p podem apresentar p apraxia p da fala e/ou hipotonia da faringe e portanto tem tendência a apresentar problemas de programação motora e atrasos durante o desenvolvimento da fala R f ê i d Referência desta t aula: l F Faces off Sunshine S hi - The Th 22 22q11.2 11 2 Deletion A Handbook for Parents and Professionals - De autoria de Donna M. McDonald-McGinn, Brenda Finucane, e Elaine Zackai - The Th Children Child H Hospital it l off Phil Philadelphia d l hi (CHOP) (CHOP), 2000 - Editado pelo Cardinal Business Forms & Systems, INC West Berlin New Jersey