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Lição 1 para 2 de janeiro de 2016 Durante este trimestre estudaremos os resultados da rebelião de Satanás, e como foi combatido com o plano divino da Redenção. Esta semana teremos uma visão geral da origem e desenvolvimento desta guerra entre o bem e o mal. A rebelião 1. De lúcifer a satanás 2. O príncipe deste mundo A redenção 1. A guerra no céu 2. A guerra na cruz 3. A guerra agora «Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!» (Isaías 14:12) Isaías 14:4-23 e Ezequiel 28:1-19 mostram a origem e destino de Satanás, além dos reis da Babilônia e Tiro aos que, inicialmente, se dirige a profecia. Nestes textos, se mostra a Satanás como um «luzeiro», lindamente adornado, perfeito. Como entrou o pecado neste ser perfeito? Devido a sua formosura, creu merecer o mesmo trato que Deus mesmo, e quis ser exaltado por sobre Ele (Isaías 14:12; Ezequiel 28:17). A Bíblia não intenta explicar a origem de seu pecado, simplesmente o constata: «Perfeito eras… até que se achou em ti maldade» (Ezequiel 28:15). «É impossível explicar a origem do pecado de maneira a dar a razão de sua existência. Todavia, bastante se pode compreender em relação à origem, bem como à disposição final do pecado, para que se faça amplamente manifesta a justiça e benevolência de Deus em todo o Seu trato com o mal. Nada é mais claramente ensinado nas Escrituras do que o fato de não haver sido Deus de maneira alguma responsável pela manifestação do pecado; e de não ter havido qualquer retirada arbitrária da graça divina, nem deficiência no governo divino, para que dessem motivo ao irrompimento da rebelião. O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado.» E.G.W. (O grande conflito, pg. 492) «Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim» (João 14:30) Como chegou Satanás a adquirir o título de «príncipe deste mundo»? Ao enganar a Adão e Eva, Satanás usurpou o domínio que Deus lhes havia dado sobre a Terra (Gên. 1:28; 3:4-6). Durante algum tempo, Satanás se achou no direito de representar a Terra nas assembleias realizadas no Céu (Jó 1:6-7). Porém na Cruz, o príncipe foi vencido pelo Rei. E agora, esperamos o momento de recuperar o domínio que Deus nos deu inicialmente, quando « a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.» (Romanos 8:21). «E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;» (Apocalipse 12:7) Houve uma guerra no Céu. Deus e os anjos leais venceram a Satanás (o dragão) e a seus anjos. Após sua expulsão, a guerra continuou sobre a Terra. Apocalipse 12 nos mostra algumas das batalhas que se travam nesta guerra. Satanás intentou matar a Jesus sendo ainda um bebê (v. 4). Através de Roma pagã, perseguiu a igreja primitiva (v. 13). «Inundando» a Igreja de pessoas não convertidas, intentou destruir a Igreja pura durante 1.260 anos (v. 14-16). Agora, intenta destruir ao remanescente fiel (v. 17). «E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu» (Lucas 10:18) Enquanto os 70 pregavam o Reino de Deus, o principado de Satanás começou a cair. Ao morrer, Jesus ganhou a vitória por nós «despojando aos principados e as potestades, … triunfando sobre eles na cruz» (Colossenses 2:15). Este ponto é crucial: a vitória não é nossa, é de Jesus. Só apegando-nos a Ele poderemos sair vitoriosos em nossas batalhas com Satanás. «Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.» (João 16:33) O diabo está vencido, embora ainda «anda ao redor buscando a quem devorar» (1 Pedro 5:8). Jesus falou claramente neste sentido: enquanto vivamos aqui teremos aflições por causa do pecado. Para que não nos desanimemos, o apóstolo Paulo nos recorda que temos uma «grande nuvem de testemunhas» que venceram: Abel, Enoque, Noé, Abraão, Moisés, Raabe, … (Hebreus 11). Tal como eles venceram, nós podemos vencer se mantivermos «os olhos em Jesus, o autor e consumador da fé» (Hebreus 12:2). «Quando tomou sobre Si a natureza humana, Cristo ligou a Si a humanidade por um vínculo de amor que jamais pode ser partido por qualquer poder, a não ser a escolha do próprio homem. Satanás apresentará constantemente engodos, para nos induzir a romper esse laço — escolher separar-nos de Cristo. É aqui que temos necessidade de vigiar, lutar, orar, para que nada nos seduza a escolher outro senhor; pois que estamos sempre na liberdade de o fazer. Mas conservemos os olhos fitos em Jesus, e Ele nos preservará. Olhando para Jesus estamos seguros. Coisa alguma nos poderá arrebatar de Sua mão» E.G.W. (Caminho a Cristo, pg. 72)
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