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Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social C U R S O D E CIÊNCIAS CONTÁBEIS P R O J E T O PEDAGÓGICO 2014 RECIFE - 2014 1 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ÍNDICE PERFIL INSTITUCIONAL.........................................................................................................4 MISSÃO INSTITUCIONAL DA FASC.......................................................................................4 FINALIDADE E OBJETIVOS DA FASC.................................................................................. 5 CONTEXTO E INSERÇÃO REGIONAL DA FASC................................................................11 1 DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁDITO-PEDAGÓGICA............................................22 1.1 Contexto Educacional........................................................................................................22 1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso.......................................................................23 1.3 Objetivos do Curso............................................................................................................24 1.4 Perfil Profissional do Egresso............................................................................................26 1.5 Estrutura Curricular............................................................................................................28 1.6 Conteúdos Curriculares.....................................................................................................33 1.7 Metodologia.......................................................................................................................59 1.8 Estágio Curricular Supervisionado....................................................................................60 1.9 Atividades Complementares.............................................................................................80 1.10 Trabalho de Conclusão de Curso....................................................................................87 1.11 Apoio ao Discente...........................................................................................................102 1.12 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso............................................103 1.13 Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino-aprendizagem,,,,,104 1.14 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-aprendizagem..........................104 1.15 Número de Vagas............................................................................................................110 2 DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE................................................................................110 2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante......................................................................110 2.2 Atuação do Coordenador de Curso................................................................................111 2.3 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador .........................................................................................................................................112 2.4 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso.............................................................112 2.5 Titulação do Corpo Docente do Curso............................................................................112 2.6 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores...................................114 2.7 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso...........................................................114 2.8 Experiência Profissional do Corpo Docente.....................................................................116 2.9 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente....................................................116 2.10 Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente.................................................116 2.11 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica..................................................118 3 DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA ..............................................................................118 3.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI......................................118 2 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos............................119 3.3 Sala de Professores.................................................................................................................119 3.4 Salas de Aulas..........................................................................................................................119 3.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática.................................................................119 3.6 Bibliografia Básica....................................................................................................................120 3.7 Bibliografia Complementar.......................................................................................................120 3.8 Periódicos Especializados........................................................................................................120 3.9 Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade.................................................................120 3.10 Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade.................................................................120 3.11 Laboratórios Didáticos Especializados: serviços....................................................................120 3 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social PERFIL INSTITUCIONAL A missão institucional da Faculdade Santa Catarina - FASC A Faculdade Santa Catarina - FASC instituição educacional de ensino superior, de natureza privada, tem como mantenedora a Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social - ASBEAS, é regida pela Lei Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e atende às determinações do Decreto Nº 3.860 de 09 de Julho de 2001. Sintonizada com a necessidade de desenvolvimento da educação nacional, a mantenedora expandiu suas atividades educacionais do foco da educação básica para o ensino superior, consciente de seu papel na formação profissional em áreas que se apresentavam deficitárias na região. Esta iniciativa pioneira foi relevante na ocasião, sobretudo, diante da demanda da população pela ampliação de vagas nas faculdades e, ao mesmo tempo, como estratégia de desenvolvimento para o Estado face à demanda social por profissionais qualificados nas áreas das ciências humanas e sociais. Esta instituição de ensino superior define a qualidade social como a perspectiva prioritária de contribuição da ciência, para o exercício cidadão. Nesta perspectiva, se propõe a oferecer à sociedade cursos de formação profissional que garantam a competência e as habilidades exigidas aos profissionais da contemporaneidade e, simultaneamente, favoreçam as aprendizagens que promovem a inserção cidadã. Com essa referência fundamental, conjuga valores e técnica à proposta acadêmica e atribui aos princípios da ética e a excelência nas ações que desenvolvem a postura científica, como os eixos de seus programas de formação profissional nas várias habilitações. A Faculdade Santa Catarina – FASC tem a missão de “gerar e difundir conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais, destacando-se como Instituição de referência nacional na formação de indivíduos críticos e éticos, dotados de sólida base científica e humanística e comprometidos com intervenções transformadoras na sociedade e com o desenvolvimento sustentável”. Para cumprir a sua missão, a Faculdade serve a comunidade, gerando conhecimentos e recursos importantes para os desenvolvimentos científicos, econômicos, profissionais, sociais e culturais, objetivando, principalmente, o bem estar da sociedade e a melhoria da qualidade de vida, sempre defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. 4 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Visão de futuro da Faculdade Santa Catarina – FASC A Faculdade Santa Catarina - FASC tem como visão Ser uma instituição de Ensino Superior reconhecida como pólo de referência em educação, gestão, tecnologia, desenvolvimento e saúde; e um centro de empreendedorismo voltado para a solução dos problemas locais e regionais. Das finalidades e objetivos Finalidades A Faculdade Santa Catarina, em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional, tem por finalidade: ministrar ensino de graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à formação de profissionais e especialistas na área tecnológica; ministrar cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, nas áreas científica e tecnológica; ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores organizacionais e da educação, incluída a iniciação, o aperfeiçoamento e a atualização, em todos os níveis e as modalidades de ensino; ministrar educação de jovens e adultos, contemplando os princípios e as práticas inerentes à educação profissional e tecnológica; ofertar educação continuada, por diferentes mecanismos, visando à atualização, ao aperfeiçoamento e à especialização de profissionais. Objetivos Os objetivos, metas e cronogramas evidenciam os rumos da política da Faculdade Santa Catarina para os próximos anos, prevendo ampliações e aperfeiçoamento gradativos, conforme necessidades e expectativas, de acordo com critérios de qualificação. Caracteriza-se, em linhas gerais, por estabelecer condições de adequabilidade e melhorias constantes no tratamento e socialização de conhecimento e pressupõe a efetiva interação ensino-pesquisa-extensão, devidamente subsidiadas pela gestão acadêmica. 5 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Essas dimensões do processo acadêmico, ao gerar e divulgar saberes projetam-se formal e informalmente, de maneira programada ou espontânea, como contribuição técnico-científica, em comunidades próximas ou distantes, objetivando a inserção social. Expressando e concretizando políticas que determinam propósitos comuns a todos os segmentos, observam critérios orientadores de todas as decisões e ações institucionais, devidamente explicitadas com base em indicações contidas ou decorrentes de: Portarias e normas internas; Missão, visão e valores institucionalmente definidos, os quais, em consonância com as Normas, orientam o processo de planejamento, em todos os seus níveis e instâncias, via programas, projetos e demais ações. Dessa forma, as políticas que suportam, orientam e determinam ações/articulações acadêmicas, envolvendo ensino-pesquisa-extensão, dentro de suas fronteiras mais específicas, ou em intercomplementaridade e/ou parceria, traduz-se em múltiplas e variadas iniciativas, clarificadas e/ou concretizadas sob a forma de ações continuadas e devidamente ponderadas, de acordo com os princípios de: Otimização de espaços e recursos materiais, pela ampliação/adequação da área física e suprimento de recursos auxiliares como bibliografia e equipamentos, bem como preservação e manutenção do patrimônio disponível. Qualificação de sujeitos e processos, por meio da viabilização do encaminhamento de professores e funcionários a diferentes modalidades de estudos em cursos ou programas de educação continuada, como estratégia/possibilidade de aprimoramento, em que se incluem cursos de pósgraduação e participação em eventos externos. Inserção/participação comunitária direta e indiretamente, caracterizadas pela circulação e/ou contribuição de seus acadêmicos em diferentes contextos, pelas múltiplas ações de natureza extensionista, junto aos mais variados segmentos sociais, sob a forma de estágios, investigações científicas e promoção de cursos. Ampliação e diversificação de opções de produção e socialização de saberes, com a criação gradativa de novos cursos locais e fora de sede, nas modalidades: seqüencial, de graduação e de pós-graduação; incentivo à produtividade técnico-científica; produção e socialização de trabalhos e/ou experiências dos diversos campos do conhecimento. 6 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Garantia de legitimação da dinâmica acadêmica, mediante definição de um sistema de diretrizes e normas revisado e atualizado, sempre que necessário e oportuno. São, portanto, pressupostos fundamentais do PDI e de todo o processo de planejamento na Faculdade Santa Catarina a formação cristã, ética, humanística e científica, a solidariedade, a co-participação social, priorizando, em linhas gerais, o envolvimento de todos os segmentos, por meio de: Presença da Instituição em outros níveis de ensino e na comunidade. Qualificação continuada do processo acadêmico, abrangendo todos os seus componentes e dimensões. Atendimento a critérios de contextualização, solidariedade, co-participação, competência e cidadania, na concepção e agilização das iniciativas institucionais. Estímulo à interação e intercâmbio permanente entre ensino–pesquisa–extensão-gestão, em ações articuladas com ênfase na produção e divulgação do conhecimento. Contribuição e favorecimento ao desenvolvimento sociocultural, científico e tecnológico com perspectivas de projeção em âmbito local, regional, nacional. Tais são os encaminhamentos político-pedagógicos que inspiram as ações da Faculdade Santa Catarina convergindo para a formação de seres humanos profissionais éticos e competentes, orientados pelos valores cristãos a serviço da pessoa e da sociedade, para que a Instituição se caracterize como pólo de referência em educação, gestão, tecnologia e desenvolvimento, voltado para co-participar na solução de problemas das comunidades em que se insere, perseguindo objetivos e metas comuns de forma ampla e colegiada, com eles estabelecendo coerência e convergência ao definir estes objetivos e metas específicas a cada segmento. A Faculdade Santa Catarina direcionará seus objetivos com base nos seguintes referenciais teóricos: a) Referencial ético-político: respeito ao indivíduo, ao direito de exercer sua cidadania enquanto membro da Instituição e parte da comunidade; convivência na diversidade, respeitando as diferenças sociais e culturais e de pensamento; busca constante da qualificação institucional, inovando permanentemente por meio de recursos, programas e ações; compromisso com a Missão e Objetivos dos interesses particulares de grupos e com a sociedade envolvente. 7 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social b) Referencial epistemológico-educacional: O papel do professor no processo – é o de interagir como mediador estimulando a cooperação, a descoberta e a redescoberta do conhecimento, de forma desafiadora. O papel do aluno no processo – este deverá ser estimulado a questionar as verdades estabelecidas e construir conhecimentos com independência intelectual, desenvolvendo a capacidade de autoregular seu processo de aprendizagem. A educação e a sociedade – requerem um perfil profissional capaz de articular os conhecimentos científicos com as necessidades e demandas da realidade, respondendo com competência às novas situações surgidas. Relação professor-aluno – deve ser pautada na compreensão mútua e na proposição de constantes desafios. Esta relação ocorre em diferentes aspectos interrelacionados, quais sejam: na relação teoria–prática; na construção de novos conhecimentos; na troca de valores éticos e morais; na postura do professor que deve ser referência ao acadêmico, no processo avaliativo e no relacionamento externo com a comunidade e em eventos promovidos. Concepção teórica para cada curso – Os cursos da Faculdade Santa Catarina possuem concepções definidas a partir de princípios e diretrizes da Instituição, das Diretrizes Curriculares específicas a cada um e das discussões coletivas entre o corpo docente e as coordenações. As competências e habilidades a serem alcançadas estão relacionadas ao perfil do profissional que se quer formar: competente, exercendo a cidadania, consciente de suas responsabilidades perante a sociedade, comprometidos com o desenvolvimento da Região e do País. A Faculdade Santa Catarina, em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional, tem por objetivos de ensino: formar o educando para a vida e para o trabalho, desenvolvendo o senso crítico e o espírito científico, integrando-o na sociedade e buscando a sua realização; promover desenvolvimento das ciências, das letras, das artes, da filosofia e das ciências humanas, sociais, saúde, e da tecnologia; proporcionar a formação de profissionais com escolaridade correspondente aos níveis médio, de graduação e de pós-graduação; preservar o conhecimento, a sua difusão e a promoção da cultura e do desporto, a assistência social e a participação na obra de construção do bem comum; 8 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social incentivar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico e pedagógico de interesse para o ensino e a transferência de conhecimentos e técnicas de interesse para a modernização da sociedade e dos seus processos produtivos e intelectuais; contribuir para o estudo dos problemas sócio-econômicos da comunidade, pondo ao seu alcance cursos e serviços; exercer ação de integração comunitária, desenvolvendo atividades ético-sociais, valorizando os ideais da Pátria, da cultura e da humanidade qualificar, profissionalizar e atualizar jovens e adultos trabalhadores, com qualquer nível de escolaridade, visando à sua inserção e ao melhor desempenho no mundo do trabalho. Para tal, faz-se necessário: Ajuste dos cursos de responsabilidade da Mantenedora aos objetivos institucionais e específicos constantes do enquadramento das Diretrizes Curriculares propostas. Criação de novos cursos, ampliando a cobertura de novas exigências de formação e assegurando a universalidade de campo nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; Estruturação de um sistema integrado de ensino, pesquisa e extensão, dentro das linhas de atuação prioritária da Faculdade Santa Catarina; Reorganização administrativa, visando a incorporação de novos métodos de trabalho e gestão. Aparelhamento laboratorial de ensino e pesquisa e instalações e serviços destinados a promoção do lazer, da cultura e do desporto e de integração comunitária e de assistência social. Redimensionamento quantitativo e qualitativo dos seus corpos docentes e técnico-administrativo, com a instauração de programas permanentes de qualificação técnica e profissional. Fortalecimento dos mecanismos de difusão da informação intelectual e científica, de divulgação das atividades universitárias e de promoção da instituição junto ao público. Elaboração e disseminação do código de ética da instituição e promoção dos valores éticos e morais que conformam o seu projeto institucional. Responsabilidade social: inclusão social A responsabilidade social representa um compromisso contínuo nas organizações com o comportamento ético e nesta perspectiva as IES privadas, ocupam um papel relevante na tomada de decisão em favor da construção de uma nova consciência global. Esta postura caracteriza-se pelos constantes compromissos e cooperações que o ensino superior vem desenvolvendo nestas últimas décadas em favor das camadas menos privilegiadas da sociedade como um todo. 9 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Nesse sentido o ensino superior num modo mais amplo cumpre uma função de socialização do conhecimento desde que este tenha uma configuração social que se transforma em um fator decisivo no processo de hominização e de modo peculiar da humanização do ser humano. Tendo em vista que o desenvolvimento humano é um processo que visa ampliar as possibilidades de aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos tendo em vista à qualidade devida e o desenvolvimento sustentável. O programa de Responsabilidade Social da Faculdade Santa Catarina baseia suas ações no compromisso que as organizações devem ter com a sociedade, trabalhando os pilares da ação responsável com relação aos diversos públicos interessados. Através do estímulo ao voluntariado são desenvolvidos projetos e ações que beneficiam o público atendido, socializando o conhecimento adquirido na faculdade. São objetivos de Responsabilidade Social da Faculdade Santa Catarina: Criar comunidades de aprendizado com base em atividades socialmente responsáveis; Possibilitar ao aluno formação humanizada e aprendizado com base na realidade através da atuação voluntária; Difundir a cooperação academia-comunidade; Difundir a responsabilidade social internamente (junto a docentes, discentes e funcionários) e junto à comunidade; Trabalhar a responsabilidade social de forma transversal nas disciplinas. A Faculdade Santa Catarina, também, tem a responsabilidade social de formar empreendedores, incentivar o discente a investir no seu marketing pessoal, com a função de atender as necessidades do trabalho, dos cidadãos e da sociedade, direcionando o ensino para a área do empreendedorismo concomitante com o ensino teórico e a inclusão de disciplinas que forneçam capacitação para ingressar e se estabelecer no mundo dos negócios. Considerando-se o fato de que, nos novos tempos, por vários motivos como o progresso tecnológico e a globalização há uma diminuição no número de empregos e uma alteração no tipo de demanda de trabalho se fez necessária uma revisão do sistema escolar. É importante que a instrução não seja dissociada da vida real tornando-se útil para a realização profissional do cidadão. 10 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social - USO E ACESSIBILIDADE UNIVERSAIS: INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A Faculdade Santa Catarina - FASC foi concebida para assegurar o acesso a todos os membros da comunidade acadêmica, inclusive aos portadores de necessidades especiais, conforme o Decreto nº 5.296/04. As salas de aula, sanitários e demais instalações permitem a total integração dos alunos. Para este fim, a instituição disponibiliza assentos de usos preferencial sinalizados, instalações acessíveis inclusive aos cadeirantes; mobiliário em total conformidade com as normas da ABNT; rampas de acesso; disponibilidade de área especial de embarque e desembarque de pessoa portadora de necessidades ou com mobilidade reduzida; contratação de intérpretes de LIBRAS sem ônus para o aluno; funcionários capacitados para atender portadores de necessidades especiais; sinalização ambiental para orientação; e sinalização nos setores de atendimento indicando atendimento prioritário aos portadores de necessidades especiais. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INSERÇÃO REGIONAL Considerações preliminares O Ministério da Educação, mentor do Sistema Federal de Educação está na iminência de editar novas diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Encerra, assim, uma parte da recente história da educação brasileira, conteudista, que se baseou não injustificadamente, nos chamados currículos mínimos, que trataram anos a fio, contingentes e contingentes de educandos com quase as mesmas fórmulas, ingredientes e grades, como se a sociedade se mantivesse inalterada. A realidade resolveu intervir, e, de fora para dentro, tornou imperiosa, uma adequação dos modelos vigentes ao conhecimento que vem sendo vertiginosamente produzido. Dentre os princípios das novas diretrizes curriculares, que primam pela educação continuada (o aluno fica menos tempo na graduação, mas nunca mais pode sair do processo) três merecem destaque. Assim, as diretrizes estão voltadas para: 1) evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação; 2) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa; 3) estimular práticas de estudo independentes, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. 11 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Enfim, as diretrizes curriculares querem estimular, encorajar o aproveitamento do conhecimento, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada. Visto dessa forma o conhecimento altera, amplia sua importância: além de meio, ainda constitui um fim – para ser um componente (o mais significativo) da força de trabalho. Daí, sociedade do conhecimento. Num texto singular e conciso, José Luiz Rossi, Presidente da PRICEWATERHOUSECOOPERS, abordou o tema na Revista Classe nº 90. “Nos últimos meses, verificou-se que a nova economia não substituirá de todo a velha economia, mas, sim, conviverá com ela, transformando-a por meio de profunda integração entre as empresas e de disseminação quase infinita do conhecimento. Entretanto, dois outros fenômenos também influenciarão nosso meio de vida. Estamos falando das transformações que ocorrerão em virtude das maiores mudanças demográficas ocorridas desde que o homem começou a se organizar em sociedades. A diminuição da população jovem em todos os países desenvolvidos, e também em países como o Brasil e a China, onde a taxa de natalidade já está abaixo da de reposição de 2,2 por mulher em idade reprodutiva, é um fenômeno que mudará o perfil da população mundial nos próximos anos. Em 2050, em países como a Alemanha e o Japão, as pessoas acima de 65 anos constituirão a metade de toda a população e, em razão de taxas de natalidade abaixo do mínimo de reposição, a população total também será menor que a de hoje. O aumento da expectativa de vida é um fenômeno que já vem ocorrendo nos últimos 300 anos, mas a redução da população jovem é um fato relativamente novo, cujas conseqüências socioeconômicas ainda não foram totalmente exploradas. A outra transformação é nas características da força de trabalho. Até o início deste século, a maior parte dos trabalhos era manual. Cinquenta anos depois, e com pico nos anos 70, a indústria foi o grande empregador“. “Hoje, a força de trabalho que mais cresce e que já é a maior em números absolutos, é a dos "trabalhadores com conhecimento”, valorizados mais pelo conhecimento especializado do que por qualquer outra característica. Essa sociedade do conhecimento gerou então duas necessidades básicas: primeiro, a educação formal, necessária para a especialização do trabalhador; em segundo, a educação contínua, fundamental para mantê-lo atualizado no competitivo mercado de trabalho.” “Se juntarmos, portanto, essas duas tendências - o envelhecimento da população e a afluência da sociedade do conhecimento - veremos que a maior demanda no campo da educação nos próximos anos será de ensino continuado para adultos. Em virtude da maior expectativa de vida, do encolhimento da 12 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social parcela jovem da população e das necessidades dos sistemas previdenciários, é de se esperar que em 2050 a vida produtiva média do trabalhador aumente dos atuais 30-35 anos para até os 50 anos. Conhecimento especializado é um ativo que rapidamente torna-se obsoleto e 50 anos de vida produtiva demandarão cada vez mais novas opções de formação complementar, hoje não existentes no mercado nas próximas décadas, a criação de instituições de ensino especializadas na educação para adultos será o maior desafio que as sociedades terão no campo educacional”. Inserção regional Pernambuco tem a segunda economia do Nordeste. O Estado tem um PIB da ordem de R$ 17 bilhões, equivalente ao do Chile, e superior ao de países como Paraguai e Uruguai. Estado onde a economia açucareira foi a mais expressiva do Brasil, Pernambuco passa por aceleradas transformações. É o Estado do Nordeste que está recebendo o maior volume de investimentos da região Nordeste do País. A composição da economia do Estado baseia-se na agricultura, na pecuária e na indústria. Na agricultura, destaca-se como segundo produtor brasileiro de cana-de-açúcar, com suas plantações concentradas na Zona da Mata. Entre os principais produtos agrícolas cultivados em Pernambuco encontram-se o algodão arbóreo, a cebola, a mandioca, o milho, o feijão e o tomate. O vale do São Francisco, atualmente, exporta frutas e vinhos da melhor qualidade. A área de agricultura irrigada se apoia na infraestrutura do porto fluvial de Petrolina, às margens do rio São Francisco. Na pecuária, destacam-se as criações de bovinos, suínos, caprinos e galináceos. A produção de leite concentra-se no Agreste, que responde por mais da metade da produção do Estado. O setor terciário é o que tem envolvido maior número de pessoas e gerado maior produção. Destacam-se aí as atividades comerciais e financeiras, correspondentes a 21% e 25%, respectivamente, do PIB estadual. A indústria de transformação também cresceu e responde por 25% da produção total do Estado. A diversificação foi a grande marca do setor, com gêneros tradicionais (têxtil e alimentar), perdendo importância no Valor da Transformação Industrial (VTI). Essa diversificação alavancou o desenvolvimento das indústrias químicas, de material elétrico, comunicações, mecânica, metalurgia, matéria plástica, bebida, vestuário e calçados. 13 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social O crescimento das atividades industriais e comerciais tem estimulado melhorias e ampliações dos portos da região. Nos anos 90, o trinômio constituído pela emergente atividade do turismo, a agricultura irrigada e o Complexo Industrial e Portuário de SUAPE, projeta ainda mais a economia pernambucana no conjunto nacional. Complexo Industrial e Portuário de Suape O Complexo Industrial e Portuário de SUAPE é o mais completo polo para a localização de negócios industriais e portuários da Região Nordeste. Dispondo de uma infraestrutura completa para atender às necessidades dos mais diversos empreendimentos. SUAPE tem atraído um número cada vez maior de empresas interessadas em colocar seus produtos no mercado regional ou exportá-los para outros países. A posição geográfica de Pernambuco, no centro da Região Nordeste, transforma SUAPE em um centro concentrador e distribuidor de cargas. A localização também torna o porto de SUAPE vocacionado como um porto internacional concentrador de cargas (hub port) para toda a América do Sul. Mais de 120 empresas já se instalaram ou estão em fase de implantação no Complexo Industrial, representando investimentos da ordem de US$ 1,7 bilhão. Além da infra-estrutura adequada, essas empresas contam ainda com incentivos fiscais, oferecidos pelos governos: estadual e municipal, com o objetivo de estimular a geração de empregos e incrementar a economia regional. Em uma estratégia planejada pelos armadores internacionais, SUAPE passou a ser visto como o porto que poderia realizar, na Costa Atlântica da América do Sul, as operações de "transhipment", ou seja, a transferência de cargas de navios de grande porte (full-containers de 4ª geração) para as instalações portuárias e reembarcando-as em navios de menor porte. O polo agrega uma multimodalidade de transportes, através de rodovias e ferrovias internas, aliadas a um porto de águas profundas com redes de abastecimento de água, energia elétrica, telecomunicações e gás natural instaladas em todo o complexo. Seus objetivos: Proporcionar o desenvolvimento, no Estado, de uma atividade industrial inovadora e de forte base científico-tecnológica, inserida no mercado global e capaz de garantir a sustentabilidade para os próximos 50 anos; Consolidar a região de SUAPE como a melhor alternativa para abrigar investimentos na cadeia produtiva de petróleo, gás, offshore e naval, transformando-a em um centro irradiador de 14 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social desenvolvimento e colaborando com a melhora da qualidade de vida de toda região de influência direta e indireta Alguns dos investimentos privados: Abreu e Lima Refinaria de Óleo: US$ 12,29 bi – mais de 1.500 empregos diretos Petroquímica SUAPE: US$ 1,77 bi – mais de 1.800 empregos diretos (PTA, POY e PET) Estaleiro Atlântico Sul US$ 780 mi – mais de 5.000 empregos diretos Oportunidades de negócios: Maquinário de convés Equipamentos e Materiais de Maquinário: Motor Principal, Sistema Propulsor Motor Diesel Auxiliar Geradores Elétricos Bombas rotativas, Bombas de Engrenagem Serviços Gerais e Compressores de Controle de Ar Oficina de Equipamentos Equipamentos e Materiais Elétricos Integrador de Sistemas Elétricos Sistema Integrado de Navegação Automação O Estado de Pernambuco recebeu também uma unidade têxtil do grupo coreano Kabul Sinthetic Fiber, que demanda recursos de US$ 200 milhões, além da Hemobrás, a estatal federal que é responsável por suprir em quase 100% a demanda de hemoderivados no mercado interno, com aporte de US$ 65 milhões. Últimos dados: Mais de 120 empresas já instaladas; Mais de 15. 000 empregos diretos; Mais de 25.000 empregos indiretos. Polo de Confecção do Agreste A região do Agreste responde por 15% da produção de vestuário em número de peças, em todo o País. Como a indústria têxtil é uma das que gera mais empregos, em Pernambuco 160 mil pessoas vivem de 15 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social negócios do setor. A região do Agreste é responsável pela metade desse quadro, com 80 mil pessoas trabalhando. Enganam-se quem pensa que o polo têxtil do Agreste se resume a Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe. Com o crescimento econômico desses municípios através da multiplicação das empresas familiares, outras oito cidades da região aderiram à moda e têm hoje o setor têxtil como uma saída para a geração de empregos. Apesar da maioria da produção continuar sendo das três pioneiras, a inclusão dos novos municípios fortalece mais o segundo maior pólo têxtil do País, que só perde para São Paulo. Nas novas cidades do pólo (Taquaritinga do Norte, Brejo da Madre de Deus, Surubim, Agrestina, Cupira, Vertentes, Belo Jardim, Riacho das Almas) o empreendedorismo familiar continua sendo a marca do desenvolvimento industrial do Agreste. O trabalho produzido nesses municípios vem somar aos centros comerciais para fornecer novos produtos para os compradores da região. Essas cidades começam a formar um pólo prestador de serviços, através do surgimento de facções que produzem uma diversificação do nicho de produtos. Em Belo Jardim, por exemplo, existem atualmente 175 empresas familiares, totalizando aproximadamente 900 empregos diretos. A maioria dessas empresas é informal, mas gera muitos empregos. É fundamental o desenvolvimento da indústria local porque é a partir dela que se começa a jogar dinheiro no comércio. Destaca a diversidade de produtos oferecidos pela rede local: confecção, calçado, produtos em couro, bolsas, material esportivo, jeans e uma empresa pioneira trabalhando com lingerie. Cada município tem a sua singularidade, sempre girando em torno das grandes cidades do pólo. Em Cupira, destaca-se a moda infantil, com mais de 200 empresas. Riacho das Almas e Vertentes estão bem caracterizadas por lavanderias e jeans. Taquaritinga do Norte e Brejo da Madre de Deus, pela proximidade com Santa Cruz do Capibaribe, têm um perfil similar de prestação de serviços a esta cidade. Já existe um fórum informal entre os empresários da cadeia têxtil do Estado que trabalham para um desenvolvimento ainda maior desse pólo no Estado. 16 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Polo Alimentício do Agreste Projeto Tecnoláctea & Sorvetes: O setor de leite, derivados e sorvetes é fundamental para o desenvolvimento do interior do Estado e vem gerando muitos empregos. A previsão dos especialistas é que o Nordeste será a grande fronteira da cadeia leiteira do Brasil. Empresas implantadas no Polo Alimentício: Perdigão em Bom Conselho; Sadia em Vitória de Santo Antão; Cemil em Caruaru; Grupo Betânia em Pedra; Frango Nato em Garanhuns. Polo de Fruticultura de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) As cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) são centros de um polo formado por mais seis municípios. As duas cidades sozinhas são habitadas por cerca de 400 mil pessoas. A agricultura irrigada e, mais especificamente, a fruticultura irrigada, promoveu um grande dinamismo na economia e na estrutura urbana tornando-se o aglomerado urbano mais próspero do Vale do São Francisco. A produção anual da região passa de um milhão de toneladas e gera 240 mil empregos Como se pode perceber, os egressos de todos os cursos superiores têm um crescente campo de trabalho em Pernambuco. Sem falar, das muitas empresas internacionais que estão montando suas fábricas em nossa região. Conclusão: O Estado de Pernambuco com todos estes investimentos, acima citados, vem possibilitando a inserção, maior, dos jovens no Mercado de Trabalho. Os campos de trabalho para todas as áreas de Ensino Superior cresceram bastante, mas também, o padrão de competência exigida para o trabalhador (em todos os níveis) ficou bem mais exigente. 17 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Por este motivo, a Faculdade Santa Catarina vem executando um currículo planejado por competências, explorando as habilidades de seus alunos e aprimorando-os para atenderem as necessidades do mundo do trabalho em todas as suas dimensões. Projeto Pedagógico em Relação a Pernambuco O Estado de Pernambuco na porção centro-leste da Região Nordeste, o Pernambuco possui extensão territorial de 98.311,616 quilômetros quadrados e, conforme contagem populacional realizada em 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 8.810.256 habitantes, o que equivale a 1,16% da superfície do Brasil e a 6,34% da região Nordeste. Está limitado com os Estados da Paraíba, Ceará, Piauí, Bahia e Alagoas. São ao todo 184 municípios e o Território de Fernando de Noronha, sendo os mais populosos: Recife (1.515.052), Jaboatão dos Guararapes (651.355), Olinda (387.494), Paulista (299.744), Caruaru (283.152), Petrolina (260.004), Cabo de Santo Agostinho (172.150), Camaragibe (150.354), Garanhuns (128.398), Vitória de Santo Antão (125.563). A população urbana, conforme o Censo de 2000 é de 6.058.249 e a rural de 1.860.095. Essa unidade federativa tem apresentado elevado desenvolvimento econômico, fato constatado no aumento anual do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. Em 2008, o PIB pernambucano atingiu a marca de R$ 62,2 bilhões, correspondendo a 2,3% do PIB brasileiro; no âmbito estadual essa participação foi de 17,9%, sendo a segunda maior, inferior apenas à Bahia (31,5%). Nas últimas três décadas o cenário pernambucano mudou totalmente e o setor de serviços passou a ser o elemento fundamental para a geração de receitas. A atual composição do PIB estadual é a seguinte: Agropecuária: 4,8%; Indústria: 21,9%; Serviços: 73,3%. A agricultura estadual baseia-se no cultivo de cana-de-açúcar, porém está sendo substituída pelas plantações de rosas, gladíolo e crisântemo, na Zona da Mata; e pela fruticultura irrigada, especialmente na região de Petrolina, onde se produz uva, manga, melancia e banana. O Estado também produz feijão, mandioca, cebola, milho e algodão. A pecuária, por sua vez, é composta por rebanhos bovinos (2.122.191 de cabeças) e caprinos (1.685.845). A indústria tem apresentado desenvolvimento em razão dos constantes investimentos nos seguimentos de transformação de minerais, confecções, químico, petroquímico, farmacêutico, mobiliário, transporte e de 18 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social energia. Recife, capital pernambucana, possui um moderno polo de informática, que concentra mais de 200 empresas e realiza negócios comerciais que atingem mais de 100 milhões de reais por ano. O setor de serviços, responsável por 73,3% do PIB estadual, é impulsionado pelo turismo e pelo comércio. O estado possui 187 quilômetros de praia de areia fina e água esverdeada, com destaque para Tamandaré e Porto de Galinhas. Outro grande destino dos turistas é o arquipélago de Fernando de Noronha, considerado patrimônio natural da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). No que se refere a educação conforme censo de 2005, há os seguintes índices: Educação infantil: 330.774 matrículas (58,2% na rede pública); Ensino fundamental: 1.720.714 matrículas (86,5% na rede pública); Ensino médio: 448.653 matrículas (86,8% na rede pública); Ensino superior: 125.487 matrículas (50,0% na rede pública); Analfabetismo: 21,3%; analfabetismo funcional: 33,3%. Projeto Pedagógico em Relação a Recife Recife, capital do Estado de Pernambuco, situa-se no litoral nordestino e ocupa uma posição central, a 800 km das outras duas metrópoles regionais, Salvador e Fortaleza, disputando com elas o espaço estratégico de influência na região. De clima quente e úmido, com temperatura média de 25,2°C. Com área de 219.493km², tem a seguinte composição territorial: Morros: 67,43%; Planícies: 23,26%; Aquáticas: 9,31%; Zonas Especiais de Preservação Ambiental - ZEPA: 5,58%; Extensão de praia: 8,6 km. Formado por 94 bairros, sendo dezoito (18) na região norte, onde se localiza Casa Amarela que abriga a Faculdade Santa Catarina. Conforme levantamento do ano de 2000, sua população corresponde a 46% da Região Metropolitana. Os bairros mais populosos: Boa Viagem (100.388 hab), COHAB (69.134 hab), Várzea (64.512 hab); os que possuem maiores taxa de crescimento geométrico anual (1991/2000): Sítio dos Pintos (9,92), Caçote (6,56) e Passarinho (6,47); os mais densos: Alto José do Pinho (299,57); Brasília Teimosa (292,78); Mangueira (290,05). 19 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social A população quanto à faixa etária é composta: 0 a 14 anos: 26,16% 15 a 64 anos: 67,33% 64 anos e mais: 6,51% Quanto à composição setorial de emprego, os índices são: Serviços 57,22% Comércio 18,99% Outras Atividades 9,56% Indústria Transformação 8,58% Construção Civil 5,65% Educação: Taxa de alfabetização da população de 5 anos e mais: 86,61% Proporção de crianças alfabetizadas na faixa de 5 a 9 anos: 55,70% Proporção de crianças alfabetizadas na faixa de 10 a 14 anos: 92,47% Aspectos Econômicos: O desenvolvimento econômico do Recife se deu a partir do setor terciário, desde quando a cidade se destacava pela sua função de intermediação comercial com Portugal, através da exportação do açúcar. Hoje, as atividades comerciais e de prestação de serviços são predominantes e responde por 95% de todo o valor da riqueza gerada. São atividades ligadas ao terciário moderno, de comércio e de serviços, em que se destacam shoppings e grandes supermercados, serviços médicos, de informática e de engenharia, consultoria empresarial, ensino e pesquisa, atividades ligadas ao turismo, entre outras. O Recife se tornou também, um reconhecido centro universitário e de produção do conhecimento, e atraindo pessoas que aqui chegam à busca de conhecimento de ponta nas diversas áreas e setores. Alguns pólos se constituíram e hoje se destacam como o de tecnologia da informação, o médico, o de serviços técnicos especializados (nas áreas de consultoria, marketing, propaganda, advocacia, engenharia e prestação de serviços educacionais), dentre outros. A cidade abriga quatro universidades de porte, além de faculdades isoladas e novos empreendimentos privados de ensino de 3º grau, que contam com mão-de-obra especializada e alta capacidade de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico. Também vem se afirmando como reduto de cursos de pós-graduação em 20 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social níveis de especialização, mestrado e doutorado (presencial e a distância, estes últimos por universidades do sul do país). Apesar do desempenho da economia formal, com uma base econômica relativamente moderna, o Recife ainda se encontra fortemente ligado à chamada economia informal. Persiste uma enorme rede de atividades vinculadas ao comércio e serviços informais que mantém ocupado significativa parcela da população, gerando riqueza e conferindo à cidade uma especificidade. No setor informal há expressivo número de micro e pequenas empresas prestadoras de serviços que têm um papel importante para a economia da cidade, em especial como absorvedoras de mão de obra. Projeto Pedagógico em Relação aos Bairros da Tamarineira e Casa Amarela A Faculdade Santa Catarina está inserida na divisa dos bairros da Tamarineira e de Casa Amarela, que juntas possuem uma área territorial de 285,9ha e com população de 37.205, sendo 16.413 masculinos e 21.792 femininas; que estão distribuídos pelas faixas etárias: 0 - 4 anos: 2.323 5 - 14 anos: 5.352 15 - 39 anos: 15.631 40 - 59 anos: 8.691 60 anos e mais: 5.208 Zonas especiais de Interesse Social e Áreas Pobres: Alto do Mandú, Alto Santa Izabel, Cabocó, Tamarineira, Vila Esperança e Vila São João. Bairros do município do Recife ligados a Tamarineira/Casa Amarela por transporte rodoviário urbano: Aflitos, Água Fria, Alto do Mandú, Alto José do Pinho, Arruda, Boa Vista, Brejo da Guabiraba, Campo Grande, Casa Forte, Caxangá, Cidade Universitária, Córrego do Jenipapo, Derby, Encruzilhada, Espinheiro, Graças, Guabiraba, Hipódromo, Ilha Joana Bezerra, Jaqueira, Macaxeira, Madalena, Mangabeira, Morro da Conceição, Nova Descoberta, Parnamirim, Rosarinho, Santo Amaro, Santo Antonio, São José, Sítio dos Pintos, Soledade e Vasco da Gama. Bairros do município de Olinda ligados a Tamarineira/Casa Amarela por transporte rodoviário urbano: Beberibe, Peixinho e Rio Doce. Instituição de Ensino na área de Abrangência, cerca de 5km de distância da Faculdade Santa Catarina, encontram-se localizados: Ensino Médio: 09 Colégios sendo 03 de rede estadual. Ensino Superior: 04 IES, todas privadas; 01 Universidade Federal. 21 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – FASC DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Contexto Educacional Segundo o relatório do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira, através do documento EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA 1991 - 2004 – PERNAMBUCO, a Região Nordeste e o Estado de Pernambuco registram uma taxa de escolarização bruta (9,5% e 10,9%) muito inferior à média nacional (17,3%). A taxa de escolarização líquida (proporção de estudantes de 18 a 24 anos que estão cursando a educação superior) é ainda menor: enquanto esse dado no País alcança 10,5%, em Pernambuco fica apenas em 6,3%, um pouco acima da média da Região Nordeste. Estes dados revelam a tremenda defasagem da educação superior em relação às demandas e necessidades estaduais e regionais. O quadro a seguir ilustra as taxas de escolarização bruta e líquida na educação superior no Brasil, na Região Nordeste e no Estado de Pernambuco em 2004, segundo este estudo. Unidade da População de Matrículas Escolarização Escolarização Federação 18 a 24 anos globais bruta (%) líquida (%) Brasil 24.072.318 4.163.733 17,3 10,5 680.029 9,5 5,8 125.487 10,9 6,3 Nordeste Pernambuco 7.173.409 1.151.182 Para atingir o patamar de 30% dos jovens de 18 a 24 anos na educação superior brasileira até 2011, conforme meta do PNE, será necessário praticamente triplicar o número de estudantes nessa faixa etária em cursos superiores. No Estado de Pernambuco, esse esforço deverá ser menor, mas mFASCo assim muito difícil, dadas as limitações na expansão do setor privado, o crescimento lento da oferta no setor público, e a projeção atual de 332.110 para a população de jovens de 18 a 24 anos. O Relatório Técnico do Censo da Educação Superior em 2007 apresenta dados importantes que complementam as informações acima apresentadas: 22 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social - Em 2007 houve o aumento de 7,4% (cerca de 195 mil) no número de vagas ofertadas, sendo as instituições privadas responsáveis pela oferta de cerca de 2,5 milhões de vagas, registrando aumento de 8,5% em relação a 2006. - O número de matrículas em 2007 foi 4,4% maior em relação a 2006, com um total de 4.880.381 alunos matriculados na Educação Superior. O maior percentual de aumento foi observado nas regiões Norte (8,4%) e Nordeste (7,2%). - Em relação ao número de concluintes, foi verificado aumento percentual de 2,7% em comparação com 2006, destacam-se os aumentos registrados nas regiões Norte e Nordeste. É diante deste contexto que o Curso de Ciências Contábeis é desenvolvido, tendo em vista a identificação das necessidades do mercado de trabalho por profissionais com conhecimentos especializados na área da Contabilidade. O Curso de Ciências Contábeis da FASC, seguindo as diretrizes curriculares, propõe-se a contribuir, efetivamente, com a qualificação dos profissionais da área capazes de atender às demandas socioeconômicas emergentes. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FASC está em consonância com a necessidade contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso de Ciências Contábeis da FASC tem como missão “formar profissionais dotados das habilidades, competências e atitudes, dentro de uma visão gerencial, com a geração de informações voltadas para o processo de tomada de decisões em ambientes dinâmicos, plenamente inseridos no desenvolvimento local, regional e nacional”. 1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso O ensino é concebido como um processo, intencional e sistemático, de investigação do conhecimento; visa, em última instância, ao desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e à sua preparação para a vida social e profissional e busca, no domínio científico e profissional de um determinado campo do conhecimento, a construção progressiva da autonomia do aluno. A política da Faculdade Santa Catarina-FASC para o ensino de Graduação está orientada para o enfrentamento da realidade social, buscando disponibilizar oportunidades educacionais a uma parcela expressiva da população, independentemente da origem econômica, racial e cultural, oferecendo uma 23 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social formação generalista, voltada para a aplicação dos conhecimentos aprendidos na resolução de problemas do cotidiano. Nessa perspectiva, o curso de Ciências Contábeis, orientado pelo seu projeto pedagógico, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Santa Catarina e com as Diretrizes Curriculares Nacionais, favorece a formação de discentes com uma visão ampla e crítica da realidade local e regional, para atuarem na área da gestão pública, privada e Terceiro Setor. No Curso de Ciências Contábeis, o ensino, a pesquisa e a extensão estão articuladas, integrando as três vertentes que compõem o conhecimento: socialização, produção e diálogo com a sociedade. Através de pesquisa qualifica a produção científica por meio da interação dos Grupos de Pesquisa com o apoio das agências de fomento, objetivando a captação de recursos, para o desenvolvimento de suas ações. Considera, ainda, a Iniciação Científica como uma prática acadêmica de inserção de alunos da graduação na pesquisa científica. Para tanto, a Faculdade apoia concedendo desconto de parte da mensalidade, através de bolsa no Programa Institucional de Iniciação Científica da Faculdade, como forma de estimular e consolidar a atmosfera científica na comunidade acadêmica. Quanto a extensão, implementou e continua a implementar programas de extensão, envolvendo ações de Incentivo à implantação de programas e projetos voltados para a educação continuada e para a formação de habilidades didático pedagógicas; estimula a participação da comunidade escolar nos colegiados e órgãos deliberativos e comissões de avaliação. Desenvolve políticas de Avaliação Institucional e Responsabilidade Social referente à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 1.3. Objetivos do Curso • Formar indivíduos com uma perspectiva ampla e integrada da profissão; • Formar e qualificar profissionais em assuntos especializados de nível superior nos diversos campos de saber da Ciência Contábil; 24 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social • Formar e qualificar profissionais com postura gerencial para atuação junto aos diferentes agentes econômicos; • Preparar e qualificar profissionais para tratar os problemas da sua região, no exercício da sua profissão, com uma atuação profissional a preceito da orientação ética e social. Como condições para atingir estes objetivos, a Faculdade Santa Catarina vem procurando investir em: Qualidade de Ensino; Qualificação dos professores; Ampliação do acervo; periodicamente; Ampliação do laboratório de informática; Projetos da Empresa Júnior; Professores com experiência de mercado; Análises e estudos de casos; Visitas técnicas; Palestras com empresários locais (associações e federações) ligados a micros e pequenas empresas; Palestras para preparação de tomadas de decisões numa empresa; Preparando líderes; Qualificando os discentes para trabalhar em equipe; Desenvolvendo competências e habilidades pra uma melhor atuação no mercado de trabalho. A comunidade acadêmica (discente) da Faculdade Santa Catarina vem demonstrando satisfação com o ensino que está sendo ministrado. • Alunos que estavam fora do mercado de trabalho – hoje, já se encontram inseridos como empregados ou estagiários; • Alunos que já estavam no mercado de trabalho, com emprego fixo – hoje, estão com expectativas de melhoria através de ascensão profissional ou adequação a novos cargos na própria empresa; • Alunos que estavam fora do mercado de trabalho – hoje já estruturam seu próprio negócio para ser gerido, juntamente com a família, saindo do informal para o formal. 25 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 1.4. Perfil Profissional do Egresso Considerando que o contador é o responsável pela elaboração de informações contábeis e de controle gerencial, o curso de Ciências Contábeis da FASC tem como meta habilitar os futuros egressos para exercer as atribuições e prerrogativas previstas pela legislação pertinente, dentro de parâmetros éticos. De fato, a sociedade espera, de um lado, do egresso do Curso de Ciências Contábeis o desenvolvimento de um conjunto de competências e habilidades que contemplem aspectos éticos, atual técnica e instrumental articulada com outros ramos do saber, capacidade de análise e domínio de conceitos e da terminologia própria na interpretação e controle de situações contábeis relacionados com os modelos organizacionais e institucionais públicos ou privados, dentre outros. Por outro lado, a mesma sociedade requer habilidade no gerenciamento das relações comerciais e sociais desse contexto. Neste contexto, a FASC pretende que o seu egresso, seja com ênfase em Controladoria, ou Orçamento, possua formação específica com visão humanística e com qualidade de investigação, de raciocínio estratégico e sistêmico. Pretende-se que o humanismo do egresso esteja embasado na incorporação de valores sociais, profissionais e multidisciplinares. O que se quer é que o futuro profissional seja capaz de atuar como agente de mudança no ambiente organizacional, de perceber e integrar-se ao desenvolvimento social, político, econômico e cultural regional, de interagir e contribuir com a esfera mundial de administração e negócios, mantendo uma postura ética, o respeito à Natureza e um comportamento condizente ao correto exercício da cidadania. Tais características servirão como subsídios ao processo de tomada de decisão. Nestas circunstâncias, o curso orienta-se, de um lado, para formar sólidas competências e, por outro, na medida da educação permanente, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. Assim, o curso tem como meta contínua um aprendizado de pesquisa teórica e aplicada, para que os futuros profissionais tenham, além de uma visão estratégica, uma maior preparação para inserção no mercado globalizado, interagindo e provocando modificações necessárias para melhoria nos variados setores da sociedade. Para isso, pretende-se que as seguintes competências e habilidades sejam desenvolvidas objetivando que os formandos sejam: a) proficientes: no uso da linguagem contábil, como meio eficaz de desempenhar atividade contábil; na visão sistêmica; no uso de raciocínio lógico e crítico-analítico para a solução de problemas; 26 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social na elaboração de relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários; e, na articulação e liderança de equipes multidisciplinares. b) ser capaz de desenhar, analisar e implantar com sucesso diversos sistemas, eficientes e eficazes, de informação contábil e de controle gerencial. c) exercer com responsabilidade ética as atribuições e prerrogativas que lhes serão prescritas por meio de legislação específica. Isto pressupõe que ao longo do curso, o aluno seja preparado de forma contínua para que seja capaz de: reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo de trabalho, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos; auto-planejar-se, auto-organizar-se, estabelecer métodos próprios, gerenciando seu tempo e espaço de trabalho; expressar e comunicar-se com seu grupo, superiores hierárquicos ou subordinados, cooperar, trabalhar em equipe, dialogar, exercitar a capacidade de negociação e de comunicação interpessoal; utilizar todos os conhecimentos – obtidos através de fontes, meios e recursos diferenciados - nas diversas situações encontradas no mundo do trabalho, isto é, da capacidade de transferir conhecimentos da vida cotidiana para o ambiente de trabalho e vice-versa; iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às mudanças, consciência da qualidade e das implicações éticas do seu trabalho; refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção (compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva, seus direitos e deveres); raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores, formulações matemáticas, a fim de estabelecer relações formais e causais entre fenômenos e para expressar-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais. 27 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 1.5. Estrutura Curricular A composição curricular do Curso de Ciências Contábeis da FASC foi fixada a partir das orientações fundamentais determinadas pela legislação atual, que procura enfrentar os principais problemas do ensino superior do país. Esse objetivo foi estabelecido em conformidade com a nova LDB, N.º 9.394/96 e ainda pelo estabelecido na Resolução MEC No. 3 de 02/07/07 (dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula). Além do cumprimento da Resolução MEC No. 3, a Organização Curricular proposta também respeita o estabelecido pelas Resoluções abaixo: Resolução MEC No. 2 de 18/06/07 (dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial); Resolução MEC No. 10 de 16/12/04 (institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado) As disciplinas constantes do currículo pleno do curso estão divididas em: Disciplinas Obrigatórias (2.460 horas): são aquelas em que o aluno deve obrigatoriamente cursar, estando distribuídas ao longo dos semestres; Atividades Complementares (200 horas): São atividades extracurriculares que o aluno cumpre e que complementa a sua formação acadêmica. A intenção é integrar o aluno com a sociedade, incentivando-o a desenvolver uma visão holística da sua atividade profissional e do meio que o cerca; Estágio Supervisionado / Prática Profissional (300 horas): tem o objetivo de oferecer ao aluno a oportunidade de integrar o conhecimento acadêmico com atividades profissionais. Deve ser realizado sob a supervisão de um professor. No final do estágio, o aluno apresentará, ao supervisor, o seu relatório para avaliação final; Trabalho de Conclusão de Curso (40 horas): tem como objetivo fazer com que o aluno identifique problemáticas no mundo contábil, através de pesquisas, finalizando com a construção de uma monografia, artigo científico, resenha crítica, plano de negócios, ensaio científico ou relatório técnico-científico. Para a formação do profissional, o Curso de Ciências Contábeis prioriza a qualidade de ensino, pois a Educação é, sem dúvida, o fator que irá determinar o ingresso do país no primeiro mundo. 28 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social A partir desta macrovisão, o Curso de Ciências Contábeis da FASC fundamenta o seu trabalho pedagógico nos seguintes objetivos: Capacitar o aluno para o enfrentamento das mais diversas situações do seu cotidiano profissional; Conscientizá-lo a respeito de seu papel social, não somente na comunidade em que vive, mas também de sua contribuição para o país; Priorizar o conhecimento, para que o aluno apreenda os conceitos teóricos e os desenvolvimentos práticos necessários em cada disciplina, suficientes para a sua auto-afirmação como acadêmico, como profissional e como cidadão crítico e participante em seu universo sócio-político-econômico; Proporcionar, na medida do possível, condições para o ingresso do formando no mercado de trabalho e/ou, no mínimo, acompanhar sua carreira profissional, pois a função do Curso de Ciências Contábeis não deve se restringir somente à preparação do profissional. É necessário avaliar o seu próprio desempenho a partir dos resultados obtidos pelo egresso formado. Organização Curricular do Curso: 1º PERÍODO CÓD NOME DA DISCIPLINA 101 102 103 104 105 TOTAL Linguagem e Interpretação de Texto Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I CH SEMANAL 4 4 4 4 4 20 CH SEMESTRAL 80 80 80 80 80 400 CH SEMANAL 4 4 2 2 4 4 20 CH SEMESTRAL 80 80 40 40 80 80 400 CH SEMANAL 4 4 4 2 2 4 20 CH SEMESTRAL 80 80 80 40 40 80 400 TOTAL 80 80 80 80 80 400 HORA RELÓGIO 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 333,33 2º PERÍODO CÓD NOME DA DISCIPLINA 201 202 203 204 205 206 TOTAL Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II TOTAL 80 80 40 40 80 80 400 HORA RELÓGIO 66,66 66,66 33,33 33,33 66,66 66,66 333,33 3º PERÍODO CÓD NOME DA DISCIPLINA 301 302 303 304 305 306 TOTAL Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Organização, Sistemas e Métodos Estatística e Probabilidade Ética e Responsabilidade Social Psicologia Organizacional Matemática Financeira TOTAL 80 80 80 40 40 80 400 HORA RELÓGIO 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 66,66 333,33 29 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 4º PERÍODO CÓD NOME DA DISCIPLINA 401 402 403 404 405 406 407 TOTAL Sistemas de Informação Gerencial Administração Financeira e Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing Legislação Tributária e Fiscal Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão Estratégica de Pessoas Teoria Geral da Contabilidade CH SEMANAL 4 4 2 2 2 2 4 20 CH SEMESTRAL 80 80 40 40 40 40 80 400 CH SEMANAL 4 4 4 4 2 18 CH SEMESTRAL 80 80 80 80 40 360 CH SEMANAL 4 4 2 2 2 2 2 18 CH SEMESTRAL 80 80 40 40 40 40 40 360 CH SEMANAL 4 4 2 2 2 4 18 CH SEMESTRAL 80 80 40 40 40 80 360 CH SEMANAL 4 4 4 2 2 16 ***** ***** 16 CH SEMESTRAL 80 80 80 40 40 320 300 200 820 TOTAL 80 80 40 40 40 40 80 400 HORA RELÓGIO 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 33,33 66,66 333,33 5º PERÍODO CÓD NOME DA DISCIPLINA 501 502 503 504 505 TOTAL Contabilidade Intermediária Contabilidade Bancária Planejamento e Orçamento Empresarial Administração Financeira e Orçamentária II Projeto interdisciplinar: Plano de Negócios TOTAL 80 80 80 80 40 360 HORA RELÓGIO 66,66 66,66 66,66 66,66 33,33 300 6º PERÍODO CÓD NOME DA DISCIPLINA 601 602 603 604 605 606 607 TOTAL Contabilidade e Orçamento Público Contabilidade Avançada Contabilidade Internacional Análise das Demonstrações Contábeis Introdução à Atuária Projeto interdisciplinar: Empreendedorismo Optativa I TOTAL 80 80 40 40 40 40 40 360 HORA RELÓGIO 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 33,33 33,33 300 7º PERÍODO CÓD NOME DA DISCIPLINA 701 702 703 704 705 706 TOTAL Auditoria Gestão e Análise de Projetos Laboratório Contábil I Optativa II Pesquisa em Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade TOTAL 80 80 40 40 40 80 360 HORA RELÓGIO 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 66,66 300 8º PERÍODO CÓD NOME DA DISCIPLINA 801 Controladoria 802 Tópicos Especiais em Contabilidade II 803 Perícia, Avaliação e Arbitragem 804 Laboratório Contábil II 805 Trabalho de Conclusão de Curso SUB-TOTAL 806 Estágio Supervisionado 807 Atividades Complementares TOTAL TOTAL 80 80 80 40 40 320 300 200 820 HORA RELÓGIO 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 266,64 ***** ***** 266,64 30 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social DISCIPLINAS OPTATIVAS DO1 – LIBRAS DO2 – Formação de Novos Gestores: Comportamento Organizacional DO3 – Contabilidade Ambiental e Social DO4 – Gestão do Agronegócio DO5 – Comunicação Empresarial DO6 – Sistemas Integrados e Comércio DO7 - Negociação HORA AULA SEMANAL 40 40 40 40 40 40 40 HORA RELÓGIO 33,33 33,33 33,33 33,33 33,33 33,33 33,33 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS CONFORME ESTRUTURA CURRICULAR NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA NOME DA DISCIPLINA 101 Linguagem e interpretação de texto 103 Economia 104 Matemática 105 Teoria geral da administração I 202 Direito empresarial 203 Filosofia 204 Sociologia 205 Tecnologia da informação 206 Teoria geral da administração II 302 Organização, sistemas e métodos 303 Estatística e probabilidade 304 Ética e responsabilidade social 305 Psicologia organizacional 306 Matemática Financeira 401 Sistemas de informação gerencial 402 Administração financeira e orçamentária I 403 Gestão estratégica de marketing 404 Legislação tributária e fiscal 405 Legislação trabalhista e previdenciária 406 Gestão estratégica de pessoas 503 Planejamento e orçamento empresarial 504 Administração financeira e orçamentária II 505 Projeto interdisciplinar: Plano de Negócios 606 Projeto interdisciplinar: empreendedorismo 607 Optativa I 704 Optativa II TOTAL CARGA-HORÁRIA 80 80 80 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 80 80 40 40 40 40 80 80 40 40 40 40 1.600 HORAS HORA RELÓGIO 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 66,66 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 33,33 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 33,33 1.333,20 HORAS CARGA-HORÁRIA 80 80 80 80 80 80 80 80 40 40 40 80 80 80 80 80 1.160 HORAS HORA RELÓGIO 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 33,33 33,33 33,33 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 966,57 HORAS NÚCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NOME DA DISCIPLINA 102 Contabilidade I 201 Contabilidade II 301 Contabilidade e gestão estratégica de custos 407 Teoria geral da contabilidade 501 Contabilidade intermediária 502 Contabilidade bancária 601 Contabilidade e orçamento público 602 Contabilidade avançada 603 Contabilidade internacional 604 Análise das demonstrações contábeis 605 Introdução à atuária 701 Auditoria 706 Tópicos especiais em Contabilidade 801 Controladoria 802 Tópicos especiais em contabilidade II 803 Perícia, avaliação e arbitragem TOTAL 31 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social NÚCLEO DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA 702 Gestão e análise de projetos 703 Laboratório contábil I 705 Pesquisa em Ciências Contábeis 804 Laboratório contábil II 805 Trabalho de conclusão de curso TOTAL INTEGRALIZAÇÃO Núcleo de Formação Básica Núcleo de Formação Profissional Núcleo de Formação Teórico-Prática Estágio Supervisionado Atividades Complementares TOTAL CARGA-HORÁRIA 80 40 40 40 40 240 HORAS HORA AULA 1.600 1.160 240 300 200 3.500 HORAS HORA RELÓGIO 66,66 33,33 33,33 33,33 33,33 199,98 HORAS HORA RELÓGIO 2.500 300 200 3.000 HORAS 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo (6º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Direito Empresarial (2º semestre) 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Sociologia (2º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. 32 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 1.6. Conteúdos Curriculares A estrutura curricular aprovada, inicialmente, para implantação do curso e em conformidade com a legislação em vigor, foi organizada tendo, dentre os seus objetivos, o de implantar disciplinas, com caráter inovador, preparando os futuros profissionais para atuarem em um mercado competitivo com fortes ligações com o mercado externo. Dentre os parâmetros norteadores estava, também, a intenção de contemplar as características regionais, atendendo as especificidades de formação de um profissional demandado pela região em que se insere o curso. Contudo, diante de alguns problemas enfrentados, a estrutura proposta passou por processo de questionamento, por parte do corpo docente e do discente. Foram tomados por referência básica, para esse questionamento: o perfil do aluno ingressante; as exigências das novas diretrizes curriculares; as alterações na dinâmica econômica regional em seus reflexos sobre o perfil de profissional mais abrangente, almejado pelo mercado local e regional; as expectativas de formação e profissionais do corpo discente. Cabe ressaltar que o aluno ingressante no Curso de Ciências Contábeis da FASC, em sua grande maioria, ou provém de escola pública, com lacunas de conhecimento em certas áreas, ou está ingressando em curso universitário, já mais velho, após certo tempo afastado dos “bancos escolares”. Também, a quase totalidade do corpo discente está engajada no mercado de trabalho, em tempo integral, em tarefas as mais diversas, vinculadas ou não com o curso em questão. Assim sendo, torna-se importante ampliar o tempo de trabalho em classe, sobretudo das disciplinas nucleares ao curso e daquelas que fornecem os subsídios fundamentais ao bom desempenho tanto profissional quanto frente aos processos de avaliação. Esta nova matriz curricular, implantada em 2014, tem por objetivo manter o aluno atualizado com assuntos tecnológicos do momento e aprimorar áreas de interesse, enriquecendo a coerência e adequação ao perfil do profissional que se pretende formar. Além dos conteúdos curriculares expostos, o Curso de Ciências Contábeis da FASC, com o objetivo de buscar uma formação mais plena de seus alunos, desenvolve diversas atividades transversais e interdisciplinares, seminários, tais como encontros, palestras, minicursos, simpósios, conferências, reuniões, workshops, exposições, oficinas, visitas, dentre outros dos alunos, em temas eventos culturais e acadêmicos. As diversas desenvolvendo atividades seus visam conhecimentos, promover as habilidades competências e atitudes transversais e interdisciplinares que enriquecem sua formação global. Neste contexto, os temas preferenciais das atividades transversais e interdisciplinares são: Educação em Direitos Humanos e Cidadania (Resolução CP/CNE n.° 01, de 30/05/2012); 33 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Educação e Política Ambiental; Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Educação Inclusiva e Respeito às pessoas e suas Diferenças; Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento Social, Econômico, Ambiental e Tecnológico; Comunicação e Relacionamento Interpessoal; Adequação às constantes mudanças, dentre outras. Ementário e Bibliografia: 1° PERÍODO Disciplina: 101 – Linguagem e Interpretação de Texto 80h Ementa: Conceitos básicos: comunicação, linguagem, código, mensagem, informação, etc. Processo e modelos de comunicação. Habilidades para a construção do texto no âmbito empresarial: coerência e coesão textuais. Lógica e estruturação discursiva: raciocínio e argumentação. Comunicação técnico-administrativa textual: estilo, modalidades discursivas, texto, documentos administrativos, linguagem empresarial, relatórios e modelos de documentos comerciais. A comunicação empresarial e sua importância no mercado de trabalho. Virtualização mercadológica e novas tecnologias da comunicação (Internet, Intranet e Extranet). Administração das comunicações. Bibliografia básica: ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. Atlas, 2010. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. Atlas, 2010 Bibliografia complementar: CANO, Marcio R. O. Leitura e Produção de Texto. Edgard Blucher, 2011 CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual FAVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textuais. Ática, 2009 MEDEIROS, João B. Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Atlas, 2010 Disciplina: 102 – Contabilidade I 80h Ementa: Conceituação da contabilidade e campo de aplicação. Usuários da contabilidade. A representação contábil na empresa. A importância da contabilidade como instrumento de gestão empresarial. Estática e dinâmica patrimonial. Fatos contábeis. Plano de Contas. Método das partidas dobradas. Mecanismo do débito e crédito; noções de Livros Diários e Razão, Lançamentos, balancete de verificação e apuração de resultado em empresas de comerciais e de serviços. Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado em empresas comerciais e de serviços. Bibliografia básica: IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO,Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Atlas, 2009. Bibliografia complementar: FIPECAFI/USP. Contabilidade Introdutória: textos. São Paulo: Atlas, 2010. FIPECAFI/USP. Contabilidade Introdutória: exercícios. São Paulo: Atlas, 2010. 34 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social CHAGAS, Gilson. Contabilidade Básica Geral Simplificada. São Paulo: Saraiva, 2009. GRECO, Alvisio; AREND, Lauro; GARTNER, Gunther. Contabilidade: teoria e prática básicas. São Paulo: Saraiva, 2009. NEVES, Silvério das.; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Geral. Frase, 2009. Disciplina: 103 – Economia 80h Ementa: Conceitos fundamentais em economia. Evolução do pensamento econômico. O problema econômico. Sistemas econômicos. Noções sobre mercados e preços. Noções sobre o comportamento do consumidor e do produtor no regime de concorrência perfeita. Noções sobre custos de produção. Noções sobre produto, renda e despesa nacional. Noções de economia monetária. Noções sobre o comportamento econômico do setor público. Noções sobre relações econômicas internacionais. Noções sobre crescimento e equilíbrio econômico à curto e longo prazos Bibliografia básica: VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2008. MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. São Paulo: Pioneira, 2009. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2004. GREMAUD, A, P. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia complementar: PAIVA, Cláudio César de.; PELLEGRINO, A. C. G. T.; VIAN, C. E. de F. Economia: fundamentos e práticas aplicados à realidade brasileira. Alínea, 2005. WONNACOTT, P. Economia. São Paulo: Makron books, 2004. BLUE, S. L. História do Pensamento Econômico. Pioneira, 2005. WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 2006. Disciplina: 104 – Matemática 80h Ementa: Conjuntos Numéricos. Álgebra. Equações, Inequações e Sistema de Equações. Razão, Proporção, Regra de Três e Porcentagem. Plano Cartesiano. Funções. Bibliografia básica: SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da.; SILVA, E. M. da. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2007. TAN, S. T. Matemática Aplicada a Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2007. WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. Harbra, 2001. Bibliografia complementar: LEIHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. Harbra, 2001. GIOVANNI, J. R.; DUARTE, R. A.; GIOVANNI JR. J. R. Matemática Fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 1998. MUROLO, A. C.; BONETO, G. A. Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. Pioneira, 2004. SILVA, L. M. O. da; MACHADO, M. A. S. Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. Cengage, 2011. Disciplina: 105 – Teoria Geral da Administração I 80h Ementa: A administração e suas perspectivas. Princípios da administração. Abordagem clássica: administração científica, teoria clássica da administração. Abordagem humanística: teoria das relações humanas. Abordagem neoclássica: teoria neoclássica. Tipos de organização. Tipos de departamentalização. Administração por objetivos. Abordagem estruturalista: teoria estruturalista. 35 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Bibliografia básica: SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron books, 2003. VASCONCELOS, I.; PRESTES, F. G. de. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2005. MAXIMILIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia complementar: DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. Pioneira, 2005. MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. Pioneira, 2005. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2° PERÍODO Disciplina: 201 – Contabilidade II 80h Ementa: A contabilidade comercial e seu campo de aplicação. Patrimônio e gestão da empresa comercial. O sistema contábil aplicado às empresas comerciais. Contabilização básica de operações comerciais. As demonstrações contábeis. Procedimentos contábeis específicos. Bibliografia básica: IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO,Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Atlas, 2009. Bibliografia complementar: FIPECAFI/USP. Contabilidade Introdutória: textos. São Paulo: Atlas, 2010. FIPECAFI/USP. Contabilidade Introdutória: exercícios. São Paulo: Atlas, 2010. CHAGAS, Gilson. Contabilidade Básica Geral Simplificada. São Paulo: Saraiva, 2009. GRECO, Alvisio; AREND, Lauro; GARTNER, Gunther. Contabilidade: teoria e prática básicas. São Paulo: Saraiva, 2009. NEVES, Silvério das.; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Básica. Frase, 2009. Disciplina: 202 – Direito Empresarial 80h Ementa: Noções fundamentais e básicas sobre os principais institutos e conceitos jurídicos. Divisão do Direito. Direito Constitucional; Direito Administrativo; Direito Civil: Interpretação da lei, vigência no tempo e no espaço, capacidade, personalidade, estado civil, domicílio, ato jurídico, pessoas físicas e jurídica, obrigações, contratos e responsabilidade; Sociedades comerciais; Deveres, direitos e responsabilidade dos sócios; Extinção da sociedade empresarial; Sociedade simples, sociedade em comandita, sociedade em nome coletivo, sociedade em conta de participação; . Capital social; Valores mobiliários: formação, aumento e redução; Títulos de crédito e títulos públicos. Noções de Direitos Humanos. Bibliografia básica: GABRIEL, Sergio. Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. FINKELSTEIN, Maria E. Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2011 SANTOS, Elisabete Teixeira Vido dos (org.); WEISZFLOG, André (org.). Curso de Direito Empresarial. São Paulo: RT, 2013. Bibliografia complementar: MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2013. ABRAAO, Carlos H. Responsabilidade Empresarial no Processo Judicial, A. Atlas, 2012 BRUSCATO, Wilges. Manual de Direito Empresarial Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2011 36 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social SOBRAL, Cristiano; PENANTE JÚNIOR. Francisco. Vade Mecum Civil e Empresarial. São Paulo: Método, 2014. GABRIEL, S. Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. Disciplina: 203 – Filosofia 40h Ementa: Introdução Geral à Filosofia. Fundamentos de Filosofia. O sentido da Filosofia. A evolução do pensamento filosófico. A reflexão filosófica. A Filosofia como princípio de inquietude. Correntes Filosóficas. As Bases da Cultura Ocidental. Os contemporâneos. Tendências Sociais. Bibliografia básica: FOGEL, Gilvan. O que é Filosofia. São Paulo: Ideias e Letras, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia complementar: PAVIANI, J. Uma Introdução à Filosofia. EDUCS, 2014. BRISSON, L. Introdução à Filosofia do Mito. Editora Paulus. REZENDE, Antônio (org.) Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. MATTAR, João. Filosofia e Ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2006. Disciplina: 204 – Sociologia 40h Ementa: Sociologia e seu objeto de estudos. Estudo das teorias sociológicas e suas implicações sobre as organizações. Conceitos básicos: relação social, estrutura e paradigmas de relacionamento, socialização e formação da cultura. Cultura Afro-brasileira e Cultura Indígena.Interação social: o indivíduo e a sociedade. Papel social, grupos e organização social. Organização formal e organização informal. Atitudes, valores e comportamento nas organizações. Cultura organizacional: tipologia, características e planejamento de mudanças. A Sociedade Industrial. O Capitalismo e a reestruturação do mundo do trabalho. Conceito de qualidade. Corporativismo, grupo de interesse e organização sindical. Burocracia, eficiência e teoria organizacional. Bibliografia básica: CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. Cultrix, 2006. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Carvalheiro de. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Saraiva, 2005. LAKATOS, E. M. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas 1997. Bibliografia complementar: OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. Pioneira, 2000. VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2004. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. Cia das Letras, 2005. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. Moderna, 2004. Disciplina: 205 – Tecnologia da Informação 80h Ementa: Revisão dos conceitos básicos de informática. Processador de Textos: Microsoft Word. Revisão dos recursos básicos do Word. Criação de tabelas, mala direta e etiquetas no Word. Excel e seus recursos de planilha. Powerpoint e apresentação de slides. Internet e páginas web. Correio Eletrônico e Rede Social. Bibliografia básica: BARNIVIERA, Rodolfo. Introdução a informática. Curitiba: Livro Técnico, 2012. CORNACHINE JÚNIOR, Edgar Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade administração e 37 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social economia, São Paulo, Atlas, 2012. CRISTOFOLI, Fulvio. Informática empresarial. São Paulo: Metodista, 2008. Bibliografia complementar: BRUNI, Adriano Leal; PAIXÃO, Roberto Brazileiro. Excel aplicado a gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2011. COX, Joyce; LAMBERT, Joan; Scientific Linguagem Ltda (trad.). Passo a passo: Microsoft Powerpoint 2013. Porto Alegre: Bookman, 2014. CORREIA NETO, Jocildo Figueiredo. Excel para profissionais de finanças. Rio de Janeiro: Campus, 2011. ISSA, Najet M.K. Iskandar. Word 2013. São Paulo: SENAC, 2014. Disciplina: 206 – Teoria Geral da Administração II 80h Ementa: Administração contemporânea. As funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas organizacionais. Organizações de aprendizagem. Modelos de mudança organizacional. Processos organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e ambiente. Gestão da mudança organizacional. Bibliografia básica: SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron books, 2003. MAXIMILIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da escola científica a competitividade. São Paulo: Atlas, 2004. MAXIMILIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia complementar: DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. Pioneira, 2005. MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. Pioneira, 2005. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 3° PERÍODO Disciplina: 301 – Contabilidade e gestão estratégica de custos 80h Ementa: Introdução à Contabilidade de Custos: Relações entre Contabilidade Financeira, Contabilidade de Custos e Contabilidade Gerencial; Terminologia Contábil aplicada; Classificações e Nomenclaturas dos Custos; Custos para Avaliação de Estoques. Bibliografia básica: BORNIA, Antonio Cézar. Análise gerencial de custos. São Paulo: Atlas, 2010. COGAN, Samuel. Custos e formação de preço. São Paulo Atlas, 2013. LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das. Contabilidade de Custos. Frase, 2010. CARIOCA, Vicente. Contabilidade de Custos. Rio de Janeiro: Alínea, 2009. RIBEIRO, Osni M. Contabilidade de Custos. São Paulo: Saraiva, 2009. SÁ, Antonio Lopes de. Contabilidade de Custos Básica. Juruá, 2009. 38 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Disciplina: 302 – Organização, Sistemas e Métodos 80h Ementa: Introdução a OSM: As funções do analista de OSM. conceitos, natureza, finalidade dos métodos e processos administrativos. Evolução das organizações e teoria administrativa. Características e funções da organização do ponto de vista sistemático. Abordagem sistêmica da organização. Estrutura organizacional. O processo de departamentalização. Centralização e descentralização administrativa. Organização e reorganização: características, ambiente e estruturas. Bibliografia básica: Academia Pearson. OSM: uma visão contemporânea. São Paulo: Longman do Brasil, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos-SO&M. Barueri/SP: Manole, 2010. MANGANOTTE, E. J. T. Organização, Sistemas e Métodos. Rio de Janeiro: Alínea, 2011. Bibliografia complementar: CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Saraiva, 2009. D’ASCENÇÃO, Luis Carlos M. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2013. COUTINHO, Heloísa. Análise Crítica das Organizações. E-papers, 2010. Disciplina: 303 – Estatística e Probabilidade 80h Ementa: Definição e classificação. População e amostra. Séries estatísticas. Tabulação de dados. Estudos preliminares. Coleta, Crítica e apuração dos dados. Medidas de tendência central. Medidas de separatrizes. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Análise e Interpretação. Análise de séries cronológicas. Correlação e regressão. Probabilidade e distribuição. Modelos de distribuição para variáveis aleatórias, discretas e contínuas. Testes de hipóteses e significância. Arredondamento de acordo com a precisão desejada. Bibliografia básica: FONSECA, J. S. de A.; MARTINS, G. de A.; Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 2004. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada a Administração. Harbra, 2001. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Pioneira, 2003. Bibliografia complementar: URBANO, João. Estatística: uma nova abordagem. Ciência Moderna, 2010. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2004. SILVA, E. M. et al. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1995. Disciplina: 304 – Ética e Responsabilidade Social 40h Ementa: Ética e Cidadania. Ética: definição, campo, objetivo e seus intérpretes: ética na administração, na empresa e no gerente. Cidadania: conceito, bases históricas e questões ideológicas. Cidadania: o meio ambiente, a saúde e a educação. Responsabilidade moral e liberdade. Preconceitos: raça, gênero, padrão econômico, portadores de deficiência, etc. Bullyng na empresa. Assédio Moral na empresa Bibliografia básica: MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2006. SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial : a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. RT, 2008. 39 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Bibliografia complementar: RODRIGUEZ, M. R. Ética e Responsabilidade Social nas Empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GALLO, S. et al. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia – elementos para o ensino da filosofia. Papirus, 2005. BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. LISBOA, L. P. et al. Ética Geral em Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997. Disciplina: 305 – Psicologia Organizacional 40h Ementa: Psicologia como ciência. Psicologia Aplicada a Administração. Conceitos essenciais referentes aos processos humanos nas organizações. Tendências teóricas da Psicologia. Principais áreas de conhecimento. Psicologia social, da aprendizagem, da personalidade e do trabalho. Valores e atitudes. Percepção. Motivação. Comunicação (do consumidor e do trabalhador). Psicopatologias do trabalho (estresse, síndrome de burnout). Bibliografia básica: AGUIAR, Maria Aparecida F. de. Psicologia Aplicada: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995. BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia complementar: OVEJERO BERNAL, A. Psicologia do Trabalho em um Mundo Globalizado. Bookman, 2010. CASTRO, Luciana. Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 2010. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Psicologia do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2008. BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1982. Disciplina: 306 – Matemática financeira 80h Ementa: Juros e Capitalização Simples. Capitalização Composta. Desconto Simples. Série de Pagamentos. Descontos: Racional e Bancário. Sistema de Amortização de Dívidas: PRINCE, SAC, SAM, Alemão e Americano. Depreciação: critérios e planos. Método de avaliação de Fluxo de Caixa. Métodos tradicionais: custo anual, valor atual e “pay back”. Classificação das Taxas de Juros. Taxa Média e Prazo Médio. Relação custo/benefício. Bibliografia básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 2010. KUHNEN, Osman Leonardo. Matemática Financeira Empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira Aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar: PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2004. CESAR, Benjamin. Matemática Financeira: teoria e 700 questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira: edição compacta. São Paulo: Altas, 2000. MATHIAS, W. F. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2004. 4° PERÍODO Disciplina: 401 – Sistemas de Informação Gerencial 80h Ementa: Sistema Empresa. Sistemas de Informação. Tecnologia da Informação. Introdução à metodologia 40 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social para desenvolvimento de Sistemas de Informação. Desafios de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação e o suporte a tomada de decisão. O papel estratégico dos Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e organizações. Reprojetando as organizações com Sistemas de Informação. Gestão dos recursos de informação. Sistemas de Informação globais. Gerenciamento dos Sistemas: integração, segurança, controle. Aplicação da tecnologia da informação nas diversas áreas da empresa e o uso da internet, intranet e extranet para obtenção de vantagens competitivas. Bibliografia básica: BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de informação. São Paulo: McGraw Hill-Artmed, 2012. HOFFMANN, Andreas Roberto; PLANTULLO, Vicente Lentini. Sistema de informação: fundamentos. Curitiba: Juruá, 2012. RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: Biblioteca da Pearson; João Belmiro N. (org). Sistemas de informação. São Paulo: Pearson do Brasil, 2012. LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson do Brasil, 2011. SANTOS, Aldemar de A. ERP e Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 2013. MAÑAS, A. V. Aplicativos Comerciais: suporte a sistemas e usuários. Alínea, 2013. Disciplina: 402 – Administração Financeira e Orçamentária I 80h Ementa: Administração financeira: A área financeira dentro do contexto da empresa. A função financeira. Administração financeira de curto prazo: caixa, valores, estoques, ponto de equilíbrio contábil, financeiro e econômico. Análise das demonstrações financeiras. Administração do ativo circulante: disponibilidade e componentes realizáveis. Administração do passivo circulante: obrigações e compromissos. Administração orçamentária: O sistema orçamentário. O orçamento como ferramenta de planejamento e controle de resultados. Orçamento empresarial integrado. Orçamento operacional. Orçamento econômico-financeiro. Orçamento de investimentos. Execução orçamentária e vantagens do sistema orçamentário. Prática orçamentária. Bibliografia básica: HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís. Orçamento Empresarial. Prentice-Hall, 2008. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar: BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C. Administração Financeira: teoria e prática. Thomson, 2007. MACHADO, José Roberto. Administração de Finanças Empresariais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. NIKBAKHT, E.; GROPPELLI, A. A. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2007. RIGO, C.; LEMES JR. A. B.; CHEROBIM, A. P. Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2010. Disciplina: 403 – Gestão Estratégica de Marketing 40h Ementa: Base conceitual do Marketing: conceito, evolução e sua influência nas decisões tomadas pelos gerentes em uma empresa. O ambiente: suas variáveis e mudanças. O sistema e o processo de marketing. Importância da pesquisa de Marketing. A pesquisa e o sistema de Informação de Marketing (SIM). Pesquisa de Marketing: do planejamento à execução. Database marketing. O composto de marketing: composto de produto, de preço, de distribuição e de comunicação. Canais de marketing. Varejo e atacado. Composto de comunicação. Administração da força de vendas. Marketing de serviços. Marketing internacional. 41 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Bibliografia básica: MADRUGA, R. P.; CHI, B. T.; SIMÕES, M. L. das C. Administração de Marketing no Mundo Contemporâneo. São Paulo: FGV, 2008. COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro: 2009. KOTLER, Philip, KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006. Bibliografia complementar: HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e posicionamento competitivo. São Paulo: Pearson, 2011 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing interativo: a utilização de ferramentas e mídias digitais. São Paulo: Saint Paul, 2010. MOREIRA, J. C. T. (org.). Serviços de Marketing: um diferencial competitivo. São Paulo: Saraiva, 2008. SHIRAISHI, Guilherme (org.). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Brasil, 2012. FERREL, O. C. Estratégia de Marketing. São Paulo: Cengage, 2009. Disciplina: 404 – Legislação Tributária e Fiscal 40h Ementa: Noções Básicas do Direito Financeiro. O Sistema Tributário Nacional. Legislação Tributária e Tributos. Competência Tributária. Princípios Constitucionais do Direito Tributário. Hierarquia das Leis e a Obrigação Tributária. Sujeito: Ativo e Passivo da Obrigação Tributária. Fato Gerador. Responsabilidade Tributária. Hipóteses Tributárias de Incidência, Não-Incidência, Isenção, Suspensão, Redução de Base de Cálculo. Crédito Tributário. Lançamento. Aplicabilidade da legislação na contabilidade tributaria. Emissão e escrituração de documentos fiscais. Bibliografia básica: HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. São Paulo: Atlas, 2013. LOPES, Mauro Luís Rocha. Direito tributário. Niterói/RJ: Impetus, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia complementar: CESPEDES, L; at al. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 2008. CARVALHO, P. de B. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2005. CAMPOS, Djalma de. Direito Processual Tributário. São Paulo: Atlas, 2004. BALAEEIRO, A. Direito Tributário Brasileiro. Forense, 2005. Disciplina: 405 – Legislação Trabalhista e Previdenciária 40h Ementa: Princípios e tendências da previdência social. Regimes previdenciários públicos e privados. A Emenda Constitucional nº 41/03. Normas gerais de previdência da Lei nº. 8.213/91. Beneficiários (segurados e dependentes). Benefícios. Características gerais da CLT. Aspectos operacionais da legislação trabalhista. Introdução ao direito do trabalho. Conceito de trabalho. Evolução do ordenamento jurídico de proteção ao trabalho. Conceito de empregado e empregador. Áreas de não incidência do direito do trabalho. Contrato individual e coletivo do trabalho. Contrato de trabalho temporário. Obrigações principais e acessórias do contrato de trabalho. Alterações e extinção do contrato de trabalho. Justa causa, aviso prévio, estabilidade e FGTS. Duração da jornada de trabalho. Férias e 13º salário. Repouso semanal remunerado e feriados. Das normas especiais do trabalho: das disposições especiais da tutela do trabalho, da proteção do trabalho da mulher e do menor. Acidente do trabalho. Processo judiciário do trabalho. Seguridade social. Medicina e segurança do trabalho. Aplicabilidade da legislação previdenciária e do trabalho no setor de RH. Bibliografia básica: BARRETO, M. A. A. Curso de Direito do Trabalho. LTR, 2010. BARROS, A. M. de. Curso de Direito do Trabalho. LTR, 2010. MARTINEZ, W. N. Direito Adquirido na Previdência Social, LTR, 2010. 42 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Bibliografia complementar: DELGADO, M. G. Curso de Direito do Trabalho LTR, 2010. SILVA, Homero Batista Mateus de. Curso de Direito do Trabalho Aplicado. Campus Jurídico, 2010. SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. Método, 2010. PERSIANI, Mattia. Direito da Previdência Social. Quarti Latin, 2009. GARCIA, G. F. B. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 2010. Disciplina: 406 – Gestão Estratégica de Pessoas 40h Ementa: Introdução à administração de Recursos Humanos. As transformações do mundo do trabalho. As organizações e a administração de pessoal. Mercado de trabalho e perfil profissional. O planejamento, recrutamento, seleção, plano de cargos, carreiras e salário. O treinamento e desenvolvimento. Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho. Avaliação do desempenho humano nas organizações. A negociação e a gestão de conflitos. A motivação e as teorias motivacionais. A satisfação e estresse no local de trabalho. A liderança e o poder. Bibliografia básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 2005. CARVALHO, A. V. de.; NASCIMENTO, L. P. do. Administração de Recursos Humanos. Volumes 1 e 2. São Paulo: Pioneira, 2004. ARAÚJO, L. C. G. de; GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: LACOMBE, F. J. M. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos. Futura, 2007. RODRIGUEZ, M.; LOUREIRO, J. V. R. (org.). Gestão Estratégica de Recursos Humanos: compartilhando conhecimento para o desenvolvimento dos negócios. Rio de Janeiro: Qualymark, 2005. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2004. VERGARA, S. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006. ANDRADE, G. et al. Negociação e Administração de Conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2012. Disciplina: 407 – Teoria Geral da Contabilidade 80h Ementa: O ambiente da contabilidade no século XXI. Evolução histórica do pensamento contábil. Valor justo e essência sobre a forma: os pilares de uma nova concepção contábil. A ascensão dos intangíveis. Novas formas de gerenciamento e seu impacto na contabilidade: derivativos e combinação de negócios. A evolução dos princípios contábeis e a atual estrutura conceitual básica da contabilidade. Teoria contábil do lucro. O lucro e seu impacto no patrimônio da empresa. A relação entre lucro e caixa. O lucro no século XXI: um novo ambiente econômico. Provisões & depreciação, amortização e exaustão. Princípios contábeis pelo Conselho Federal de Contabilidade–CFC e Comissão de Valores Mobiliários – CVM: fundamentação teórico-prática. Aspectos gerais dos relatórios contábeis no Brasil. Estrutura conceitual básica da contabilidade. Ativo, passivo e patrimônio líquido: natureza e mensuração. Receitas, despesas, ganhos e perdas. Disclosure contábil. Bibliografia básica: ECKERT, Alex. Teoria da contabilidade. Bauru/SP: Edipro, 2011. SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: HOOG, Wilson Alberto Zappa. Contabilidade teoria básica e fundamentos. Curitiba: Juruá, 2013. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Exame de suficiência em contabilidade: teoria da contabilidade. 43 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Curitiba: Juruá, 2012..; LOPES, J.; PEDERNEIRAS, M.; RIBEIRO FILHO, J. F. Estudando Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. LINS, L. dos S.; COELHO, C. U. F. Teoria da Contabilidade: abordagem contextual, histórica e gerencial. São Paulo: Altas, 2010. 5° PERÍODO Disciplina: 501 – Contabilidade Intermediária 80h Ementa: Estoques. Folha de pagamento. Operações com mercadorias. Provisões e reconhecimento de despesas, Depreciação, amortização e exaustão. Ativos biológicos e produtos agrícolas. Determinação de preços justos. Reconhecimento e mensuração. Aquisições de bens. Reservas. Demonstrações das mutações do patrimônio líquido-DMPL. Ativos imobilizados e intangíveis. Provisão de créditos de liquidação duvidosa. Elaborar as Demonstrações Contábeis segundo as Leis 11.638/07 e 11.941/09. Bibliografia básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária. São Paulo: Atlas, 2013. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. São Paulo: Saraiva, 2013. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura. Contabilidade intermediária: atualizada pela lei nº 11.941/2009 e pelas normas do CPC. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar: HOOG, Wilson Alberto Zappa. Manual de contabilidade: plano de contas, escrituração e as demonstrações financeiras. Curitiba: Juruá, 2013. SILVA, Edivan Morais da; SOUZA, Rodolfo Tomaz de. Manual prático de operações fiscais e contábeis (ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS). São Paulo: IOB, 2013. BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito Societário. Renovar, 2010. FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Avançada e Intermediária. Ferreira, 2009. Disciplina: 502 - Contabilidade Bancária 80h Ementa: Origem e desenvolvimento das instituições financeiras do Brasil. Sistema Financeiro Nacional: composição, conceituação, atribuições, organização e funcionamento. Requisitos para criação de uma Instituição Financeira. Os negócios das Instituições Financeiras. Patrimônio das instituições financeiras. Normas específicas emanadas do Banco Central. Instituições básicas do sistema financeiro. Operações bancárias (ativas, passivas, acessórias, especiais e prestação de serviços). Aplicações financeiras (investimento). Financiamentos, descontos, empréstimos e repasses. As fontes de financiamento e de recursos dos estabelecimentos financeiros. Estrutura e função do plano de contas – COSIF. A contabilização e escrituração de operações típicas e elaboração das Demonstrações Contábeis. A gestão do estabelecimento de crédito. Bibliografia básica: FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de instituições financeiras. Rio de Janeiro: Ferreira, 2013. FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de contabilidade bancária. Rio de Janeiro: Campus, 2013. NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de instituições financeiras. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar: MOURAD, N. A.; PARASKEVOLOULOS, A. IFRS: normas internacionais de contabilidade para bancos. São Paulo: Altas, 2010. CADIER, Christophe Yvan François. Sistema financeiro nacional: doutrina, jurisprudência e legislação. São Paulo: Saraiva, 2011. 44 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social KUWABARA, K. M. Societário e Mercado de Capitais. Giz Editorial, 2008. LAGIOIA, U. C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. São Paulo: Altas, 2009. Disciplina: 503 – Planejamento e orçamento empresarial 80h Ementa: Planejamento: definições, dimensões, aspectos comportamentais, funções, princípios fundamentais, aplicações, avaliações, vantagens e desvantagens. Planejamento orçamentário de vendas, de mercadorias, de produção, de estoques, de mão-de-obra, de despesas, de investimentos e de controles de disponibilidades. Planos de resultados. Técnicas de análise do Ponto de Equilíbrio. Relatórios de desempenho do controle orçamentário Bibliografia básica: HOJI, Masakazu; SILVA, Hélio Alves da. Planejamento e controle financeiro: fundamentos e casos práticos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. MANSUR, Ricardo. Orçamento empresarial 360°: guia prático de elaboração. Rio de Janeiro: Ciências Moderna, 2010. MATIAS, Alberto Borges; CARNEIRO, Murilo. Orçamento empresarial: teoria, prática e novas técnicas. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar: SÁ, Carlos Alexandre. Orçamento empresarial: novas técnicas de elaboração e de acompanhamento. São Paulo: Atlas, 2013 Vários autores. Planejamento estratégico orçamentário. Curitiba: IBPEX, 2012. SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. dos.; MARTINS, M. A. Fundamentos de Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. FERNANDES, Rogério Mário. Orçamento Empresarial. UFMG, 2009. Disciplina: 504 - Administração Financeira e Orçamentária II 80h Ementa: Administração financeira: Administração do não-exigível: capital, reservas, retenção dos lucros. Poder de ganho na empresa. A logística das operações financeiras. O controle financeiro. Princípios de planejamento financeiro. Planejamento das necessidades de capital de giro. Planejamento da estrutura de capital. Índices financeiros. Plano estratégico financeiro. Administração orçamentária: Relatórios gerenciais. Análise de índices financeiros para gastos, lucro, retorno do investimento, liquidez e solvência para macro e micro empreendimentos. Projeção do balanço patrimonial e da demonstração de resultados. A elaboração do orçamento. O plano operacional: objetivos e metas. O acompanhamento orçamentário. A gestão financeira e orçamentária e as estratégias de desenvolvimento. Decisões de investimento em longo prazo. Bibliografia básica: HOJI, Masakazu. Administração Financeira na prática. Atlas, 2011. PAPARIELLO JÚNIOR, Vincenzo. Administração financeira e orçamentária-CESPE. São Paulo: Método, 2013. FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C. Administração Financeira: teoria e prática. Thomson, 2007. MACHADO, José Roberto. Administração de Finanças Empresariais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. NIKBAKHT, E.; GROPPELLI, A. A. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2007. RIGO, C.; LEMES JR. A. B.; CHEROBIM, A. P. Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 45 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Disciplina: 505 – Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 40h Ementa: Tipos básicos de empresas. Modelos de negócios. Plano de negócio: razões para elaborar; a importância, as funções, os tipos, os públicos, as fontes de recursos, as formas de avaliação. Metodologia para elaboração de um plano de negócios: descrição do negócio, análise de mercado, estratégia, plano de marketing, planejamento operacional e financeiro. Alianças e parcerias. Regras básicas de qualidade. Bibliografia básica: CHER, Rogério. Empreendedorismo na Veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008. BUSNESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. Nobel, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LACRUZ, Adonai José. Plano de Negócios: passo a passo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. Bibliografia complementar: ARAÚJO, G. F. de. Empreendedorismo Criativo: a nova dimensão da empregabilidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. LOZINSKY, Sérgio. Implementando Empreendedorismo na sua Empresa. Makron Books, 2009. BERNARDES, Cyro. Você Pode Criar Empresas. São Paulo: Saraiva, 2009. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. 6º PERÍODO Disciplina: 601 – Contabilidade e orçamento público 80h Ementa: Estrutura político-administrativa brasileira: Órgãos Públicos e Serviços Públicos. Contabilidade Pública versus Contabilidade Privada. Conceito de contabilidade pública: conceito, importância, objetivo e base legal. Funções, Programas, Sub-Programas, Projeto ou Atividade e Categoria. Regimes de Caixa e de Competência na Área Pública. Receita e despesa pública. Patrimônio público. Sistemas contábeis: orçamentário, financeiro e patrimonial. Prática de escrituração em contabilidade pública. Processo de licitação. Regimes de atendimento contábeis. Lei de responsabilidade fiscal. Patrimônio público. Inventário. Planos de contas. Prestações de contas. Balanços públicos. Controle interno e externo. Bibliografia básica: PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, M. C. da. Demonstrações Contábeis Públicas: indicadores de desempenho e análise. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, V. L. da. Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar: KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2014. SLOMSKI, V. Manual de Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2013. PEÇANHA, Djalma. Contabilidade Pública e Administração Financeira e Orçamentária. Método, 2009. CARVALHO, D. Orçamento e Contabilidade Pública: teoria, prática e mais de 800 exercícios. Rio de Janeiro: Campus, 2010. Disciplina: 602 – Contabilidade avançada 80h Ementa: Aplicações de recursos em Títulos e Valores Mobiliários. Avaliação de Investimentos em Participações Societária. Consolidação das demonstrações financeiras. Investimento em 46 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social empreendimento controlado em conjunto (“Joint Venture”). Investimentos em coligadas e controladas no exterior. “Holding”, Consórcio de sociedades. Reestruturações Societárias: incorporação, fusão e cisão de empresas. Ágio e deságio. Ajustes de Avaliação Patrimonial. Bibliografia básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Contabilidade avançada: texto e testes. São Paulo: Atlas, 2012. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia complementar: VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Saraiva, 2012. SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. dos.; FERNANDES, L. A. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 2008. COSTA, R. N. da. Contabilidade Avançada. IBPEX, 2012. SCHERER, Luciano Márcio; MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade avançada e internacional. São Paulo: Saraiva, 2012. Disciplina: 603 – Contabilidade Internacional 40h Ementa: A Globalização da Economia e Harmonização das Normas Contábeis. Aspectos Introdutórios das Normas Contábeis Internacionais: conceituação. Distinção entre conversão de Demonstrações Contábeis e Contabilidade em moeda estrangeira. Taxas de conversão. Itens monetários e não monetários. Ganhos e perdas nas conversões. Harmonização de padrões contábeis internacionais e os principais organismos mundiais e regionais responsáveis pela internacionalização da contabilidade. Principais divergências nos critérios de reconhecimento, mensuração e evidenciação. Práticas contábeis e reflexos das transações comerciais internacionais na contabilidade das empresas. Relatórios gerenciais em moeda estrangeira. Bibliografia básica: NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2010. LEMES, Sirley; CARVALHO, Luiz Nelson Guedes de. Contabilidade internacional para graduação textos - estudos de casos e questões de multipla escolha. São Paulo: Atlas, 2010. SCHERER, Luciano Márcio; MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade avançada e internacional. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia complementar: MOURAD, Nabil Ahmad; PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução as normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de; LEITE, Joubert da Silva Jerônimo. Manual de contabilidade internacional: IFRS, US-GAAP, BR-GAAP – teoria e prática. São Paulo: Cengage, 2011. PARASKEVOPOULOS, A.; MOURAD, N. A.; SCHMIDT, P. Contabilidade Internacional Avançada. São Paulo: Atlas, 2008. HASTINGS, D. F. Banking: gestão de ativos, passivos e resultados em instituições financeiras. São Paulo: Saraiva, 2006. Disciplina: 604 – Análise das Demonstrações Contábeis 40h Ementa: Estrutura das Demonstrações Contábeis. Objetivos e metodologia do processo de Análise das Demonstrações Contábeis. Demonstração do resultado do exercício. Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados. Demonstração das mutações patrimoniais. Demonstração das origens e aplicações de recursos: DOAR e Balanço de Fundo. Análise vertical e horizontal. Liquidez: geral, 47 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social corrente, seca, corrente e operacional. Análise do capital de giro. Análise da rentabilidade. Poder aquisitivo da empresa: margem versus rotatividade. Análise das demonstrações contábeis e suas aplicações no mercado de capitais e na análise de crédito. Determinação de Indicadores Padrão de Desempenho. Análise da gestão do lucro. Formulação de relatórios gerenciais de avaliação de desempenho. Bibliografia básica: PEREZ, J. H.; BEGALLI, G. A. Elaboração e análises das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2012. REIS, Arnaldo. Demonstrações Contábeis: estrutura e análise. São Paulo: Saraiva, 2012. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar: FERREIRA, Ricardo J. Análise das demonstrações contábeis. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010. LINS, Luiz dos Santos; RIBEIRO FILHO, José Francisco. Fundamentos e análise das demonstrações contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. PAGLIATO, Wagner. Demonstrações contábeis: análise da gestão financeira e gerencial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: 605 – Introdução à Atuária 40h Ementa: A Ciência Atuarial, o atuário e seu campo de atuação. Origens do Seguro e da Ciência Atuarial: necessidade de segurança e sua importância. Principais instrumentos do contrato de seguro: proposta, apólice, endosso, aditivos e averbações. Pulverização de riscos: resseguro e cosseguro. Noções sobre cálculos de prêmios: esperança matemática, prêmio comercial (carregamento sobre o preço de custo e sobre o de venda). Visão geral sobre as tábuas de mortalidade, finalidade e técnica de construção. A matemática financeira como ferramenta atuarial: anuidades financeiras e atuarias (fluxo de caixa financeiro e atuarial, capitalização financeira e atuarial). Planos de benefícios (legislação, tipos, modelagem, custo, financiamento, passivo atuarial, reserva matemática, contabilização, equilíbrio atuarial etc.). Plano de Custeio: visão geral de uma avaliação e de uma reavaliação atuarial. Bibliografia básica: CORDEIRO FILHO, Antônio. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações – exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2014. FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de seguros. São Paulo: Atlas, 2012. PACHECO, Ricardo. Matemática atuarial de seguros de danos. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia complementar: BAHIA, Lígia; SCHEFFER, Mário. Planos e seguros de saúde. São Paulo: UNESP, 2010. CHAN, L.; SILVA, F. L. da; MARTINS, G. de A. Fundamentos da Previdência Complementar: da atuária à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo Atuarial Aplicado: teoria e aplicações – exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009. CORDEIRO FILHO, Antonio. Gestão Financeira de Fundos de Pensão. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: 606 – Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo 40h Ementa: Empreendedorismo: conceito, origens e evolução. Características (comportamento e personalidade) de um empreendedor: habilidades, competências, conhecimentos, criatividade e visão de negócio. Ambientes que estimulam o Empreendedorismo. O papel do Estado no estímulo a uma cultura 48 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social empreendedora. A importância das políticas públicas e ambientais no âmbito: Federal, Estadual e Municipal. O empreendedorismo social. A constituição de empreendimentos: Franchising. Empreendimentos Familiares. Registro de empresas. O SIMPLES Nacional. Empreendedor Individual. Fontes de Recursos. Bibliografia básica: CHER, Rogério. Empreendedorismo na Veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008. BUSNESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. Nobel, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LACRUZ, Adonai José. Plano de Negócios: passo a passo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. Bibliografia complementar: ARAÚJO, G. F. de. Empreendedorismo Criativo: a nova dimensão da empregabilidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. LOZINSKY, Sérgio. Implementando Empreendedorismo na sua Empresa. Makron Books, 2009. BERNARDES, Cyro. Você Pode Criar Empresas. São Paulo: Saraiva, 2009. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. Disciplina: 607 – Optativa I 40h Ementa: **Formação de novos gestores: comportamento organizacional** O individuo e a organização. Comportamento humano nas organizações: percepção, atitudes e diferenças individuais. Comunicação interpessoal e organizacional. Comportamento grupal e intergrupal. Liderança, poder e política. Responsabilidades, reordenamento e competitividade. Conflito, negociação e comportamento entre grupos. Motivação, aprendizagem e inovação organizacional. Qualidade de vida no trabalho. Administração do stress. O indivíduo como agente de transformação da cultura organizacional. **Contabilidade ambiental e relatórios sociais** Contabilidade como ferramenta para a gestão da sustentabilidade: identificação, classificação, avaliação e mensuração dos elementos contábeis no meio ambiente. Ativos, passivos, custos e despesas ambientais. A visão socioambiental para além da empresa. Evidenciação da responsabilidade social. Regulamentações brasileiras do Balanço Social. Análise do desempenho social. Indicadores ambientais no Balanço Social. Protocolo de Kyoto. Bibliografia básica: **Formação de novos gestores: comportamento organizacional** BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. HANDY, C. B. Deus da Administração. São Paulo: Saraiva, 2003. CASTRO, L. Psicologia Organizacional: 400 questões com gabarito comentado. Rio de Janeiro: Campus, 2010. **Contabilidade ambiental e relatórios sociais** COSTA, Carlos Alexandre Gehm da Costa. Contabilidade ambiental: mensuração, evidenciação e transparência. São Paulo: Atlas, 2012. VELLANI, C. L. Contabilidade e Responsabilidade Social: integrando desempenho econômico e social. São Paulo: Atlas, 2011. TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar: **Formação de novos gestores: comportamento organizacional** 49 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social PASSOS, A. Inteligência Competitiva: como fazer acontecer na sua empresa. LCTE, 2005. VERGARA, S. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. **Contabilidade ambiental e relatórios sociais** CARVALHO, Gardênia Maria Braga de. Contabilidade ambiental: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2008. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2012. TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social e o relatório da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. BRAGA, C. Contabilidade Ambiental: ferramenta a gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2012. 7º PERÍODO Disciplina: 701 – Auditoria 80h Ementa: Auditoria: conceito, definições, origem, evolução, histórico, vantagens e diferenças entre auditoria, controladoria e perícia. O profissional de auditoria: princípios da ética profissional e da responsabilidade. Normas de Competência Técnico-Profissional do Auditor Independente. Órgãos Reguladores da Classe dos Auditores no Brasil. Normas de auditoria. Normas de auditoria de entidades de fiscalização superior. Normas do Tribunal de Contas da União. Planejamento da auditoria: etapas, avaliação e risco. Evidência em auditoria. Técnicas de auditoria. Auditoria financeira, de conformidade e operacional. Auditoria da Qualidade. Instrumentos de uso na auditoria. Avaliação de controles internos. Relatório e parecer. Bibliografia básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2012. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2012. PEREZ, José Hernandes. Auditoria de Demonstrações Contábeis: normas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar: LINS, Luiz dos Santos. Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria externa. São Paulo: Atlas, 2012. PEREIRA, Alexandre Demetrius. Auditoria das demonstrações contábeis: uma abordagem jurídica e contábil. São Paulo: Atlas, 2011. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. São Paulo: Altas, 2009. HOOG, W. A. Z.; CARLIN, E. L. B. Manual de Auditoria Contábil: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2009. Disciplina: 702 – Gestão e análise de projetos 80h Ementa: Conceituação geral de projeto. Estruturas organizacionais voltadas para projeto. Habilidades de gerente de projetos e da equipe envolvida. Ciclos e fases do projeto: fluxo do processo. Definição do escopo do projeto: dos prazos, do custo e receitas, dos financiamentos, das taxas internas de retorno, da qualidade, dos riscos, das comunicações e da viabilidade econômica. Planejamento detalhado de recursos e estimativas. Avaliação e controle do desempenho do projeto. Diferenciação entre projetos para setor público e privado. Controle de projetos e produtos especiais, produzidos 50 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social sob encomenda. Introdução à análise de projeto. Métodos e técnicas utilizados na avaliação econômica e social de projetos. Uso de software para gerenciamento de projetos. Bibliografia básica: DUARTE JÚNIOR, Antonio Marcos. Análise de investimentos em projetos: viabilidade financeira e risco. São Paulo: Saint Paul, 2013. GOMES, José Maria. Elaboração e análise de viabilidade econômica de projetos. São Paulo: Atlas, 2013. KEELING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia complementar: BATTISTELLA, Linamara Rizzo; TREFF, Lilian. Inovação em gestão de projetos na administração pública. São Paulo: Brasport, 2013. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2009. BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994. FERREIRA, R. G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento: financiamento e benefícios fiscais. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: 703 – Laboratório contábil I 40h Ementa: Construção de uma empresa. Estudos de casos. Execução e manutenção das atividades contábeis numa empresa industrial, comercial e de serviços (públicas e privadas) nas áreas trabalhista, fiscal, tributária e em negócios internacionais. Bibliografia básica: CREPALDI, Sílvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2014. ANGELO, Cláudio Felisoni de; BELTRAME, Nelson Bruxellas; FOUTO, Nuno Manoel Martins Dias. Contabilidade e demonstrativos financeiros: teoria na prática. São Paulo: Saint Paul, 2011. SANTOS, Cleonimo dos. Fechamento de balanço: teoria e prática. São Paulo: IOB, 2012. Bibliografia complementar: CHAGAS, Gilson. Contabilidade Geral Simplificada. São Paulo: Saraiva, 2009. GRECO, A.; AREND, L.; GARTNER, G. Contabilidade: teoria e prática básica. São Paulo: Saraiva, 2009. SÁ, Antonio Lopes de. Prática e Teoria da Contabilidade Geral. Juruá, 2009. COELHO, C. U. F.; LINS, L. dos S. Teoria da Contabilidade: abordagem contextual histórica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: 704 – Optativa II 40h Ementa: **Comunicação empresarial** Conceitos básicos: comunicação, linguagem, código, mensagem, informação, etc. Processo e modelos de comunicação. Habilidades para a construção do texto no âmbito empresarial: coerência e coesão textuais. Lógica e estruturação discursiva: raciocínio e argumentação. Comunicação técnico-administrativa textual: estilo, modalidades discursivas, texto, documentos administrativos, linguagem empresarial, relatórios e modelos de documentos comerciais. A comunicação empresarial e sua importância no mercado de trabalho. Virtualização mercadológica e novas tecnologias da comunicação (Internet, Intranet e Extranet). **Contabilidade aplicada às entidades de interesses sociais** Introdução ao Terceiro Setor: contextualização histórica e socioeconômica, objetivos, conceitos, características, filosofia e a missão. A importância do Terceiro Setor. As entidades que formam o 51 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Terceiro Setor. Classificação das Entidades sem fins lucrativos: associações e fundações. Constituição de uma entidade do Terceiro Setor. Legislação do Terceiro Setor. Isenção e Imunidade. Escrituração contábil básica. O plano de contas. Teorias, princípios e mensurações contábeis. Gestão contábil das entidades do Terceiro Setor. Contabilização de: doações com ou sem restrições; doações sob forma de prestação de serviços; gratuidades e benefícios tributários; de custos; de contratos; convênios e termos de parcerias; e de contrapartidas. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial – BP. Demonstração do superávit ou déficit do exercício – DSDE. Demonstração das origens e aplicações de recursos – DOAR. Demonstração do fluxo de caixa – DFC. Papel das notas explicativas. Controle Interno. Obrigações: principais e acessórias. Relatório periódico de atividades. Prestação de contas e órgãos que exigem: Ministério Público, Ministério da Justiça, Instituto Nacional da Seguridade Social – INSS, Conselho Nacional de Assistência Social. **Contabilidade aplicada ao Agronegócio** Conceitos de agronegócio. Sistema agroindustrial brasileiro. A importância da contabilidade no agronegócio. Contabilidade rural e gestão. Legislação fiscal e trabalhista na atividade agropecuária. O ativo permanente – imobilizações, depreciação, exaustão e amortização. Demonstrações e relatórios contábeis. Fluxo de caixa no segmento rural. Natureza legal e tributária das empresas e empresários rurais. Preço de custo e de mercado. Tributos no agronegócio. Contabilização nas empresas rurais. Bibliografia básica: **Comunicação empresarial** PIMENTA, M. A. Comunicação Empresarial. Alínea, 2009. TAVARES, M. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. São Paulo: Atlas, 2010. TERCIOTTI, S. H. MACARENCO, I. Comunicação Empresarial na Prática. São Paulo: Saraiva, 2010. LUPPI, R. de A.; FERREIRA, R. M. Correspondência Comercial e Oficial com Técnicas de Redação. Martins Fontes, 2011. **Contabilidade aplicada às entidades de interesses sociais** OLAK, P. A.; NASCIMENTO, D. T. do. Contabilidade para Entidades sem Fins Lucrativos. São Paulo: Atlas, 2010. PAES, José Eduardo Sabo (coord.); CHIELE, Marinez (coord.). Terceiro setor e tributação. Rio de Janeiro: Forense, 2012. SLOMSKI, Valmor; OLAK, Paulo Arnaldo; CRUZ, Cássia Vanessa Olak Alves; REZENDE, Amaury José. Contabilidade do terceiro setor. São Paulo: Atlas, 2012. **Contabilidade aplicada ao Agronegócio** ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2010. CALLADO, A. A. C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, José Carlos. Contabilidade rural. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar: **Comunicação empresarial** BUENO, W. da C. Comunicação Empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009. CHINEM, R. Introdução à Comunicação Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010. MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. VIEIRA, M. C. de A. Comunicação Empresarial: ética nos negócios. Senas SP, 2009. **Contabilidade aplicada às entidades de interesses sociais** OLIVEIRA, Aristeu de; ROMÃO, Valdo. Manual do terceiro setor e instituições religiosas: trabalhista, previdenciária, contábil e fiscal. São Paulo: Atlas, 2011. RAMPASO, Renata Favero. Entenda o terceiro setor: teoria e prática. São Paulo: Novo Século, 2010. 52 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2012. YOUNG, Lúcia Helena Briski. Entidades sem fins lucrativos. Curitiba: Juruá, 2009. **Contabilidade aplicada ao Agronegócio** BACHA, Carlos José Caetano. Tributação no agronegócio: análise de seus impactos sobre preços, folha de pagamento e lucros. Campinas/SP: Alínea, 2009. ZUIN, L. F. S. et al. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2010. BATALHA, M. O. Gestão do Agronegócio: textos selecionados. EDUFSCAR, 2005. MICELI. W. M. Derivativos de Agronegócios: gestão de riscos de mercado. Saint Paul, 2008. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. São Paulo: Atlas, 2012. MORAIS, Ezequiel; BERNARDINO, Diogo. Contratos de crédito bancário e de crédito rural: questões polêmicas. São Paulo: Método, 2010. YOUNG, Lúcia Helena Briski. Atividade rural: aspectos contábeis e tributários. Curitiba: Juruá, 2011. Disciplina: 705 – Pesquisa em ciências contábeis 40h Ementa: A ciência contemporânea: o desafio da complexidade. Ciência e valores. O ciclo de vida da pesquisa. A investigação científica: lógica, linguagem e método. A investigação científica como prática social. O desenvolvimento do método científico: a observação, a experimentação e a formulação de modelos. As especificidades da pesquisa. A interdisciplinaridade. Dinâmica e tipos de pesquisa. Fontes de conhecimento. O projeto de pesquisa: a pergunta condutora, a delimitação do problema, a construção de hipóteses de pesquisa, os objetivos, o embasamento teórico, metodológico e empírico. Coleta e seleção dos dados. O problema da validação das hipóteses. A produção e formalização do conhecimento. A base geral dos métodos da publicação científica e suas especificidades. Bibliografia básica: SORDI, José Osvaldo de. Elaboração de pesquisa científica: seleção, leitura e redação. São Paulo: Saraiva, 2013. KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson L. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia. Petrópolis/RJ: Vozes, 2011. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia complementar: CANDIOTTO, Cédar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber Bez Birolo. Fundamentos da pesquisa científica: teoria e prática. Petrópolis/RJ: Vozes, 2011. FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico do projeto a redação final. São Paulo: Contexto, 2011. ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2005. MATTAR, João. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina: 706 – Tópicos especiais em contabilidade I 80h Ementa: Esta disciplina tem por finalidade preparar o aluno de ciências contábeis para o Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade-CFC aplicando as últimas alterações nos conteúdos estudados de: Contabilidade Geral; Contabilidade de Custos; Contabilidade aplicada ao Setor Público; Contabilidade Gerencial; Noções de Direito e Legislação aplicada; Matemática Financeira e Estatística, Língua Portuguesa aplicada; como também para as mais avançadas alterações nas áreas citadas. Bibliografia básica: 53 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social De acordo com os temas desenvolvidos. Bibliografia complementar: De acordo com os temas desenvolvidos. 8º PERÍODO Disciplina: 801 – Controladoria 80h Ementa: A organização: visão sistêmica, missão, visão, estratégia. Subsistemas empresariais e modelos de gestão estratégica. Controladoria: histórico, conceitos, princípios e funções básicas. O papel e a importância do Controller e da controladoria. Instrumentos de controle gerencial. Métodos: de custeio, de controle e decisão. Trilogia: planejar, orçar, controlar. Informação e tomada de decisão. Accountability. Sistemas de Informações. Os fluxos financeiros da empresa. Formação de preços. Análise de custos e orçamentos. Análise da margem de contribuição. Valor da empresa e a controladoria. Descentralização. Centros de Responsabilidade. Balanced Scorecard. Modelos de Avaliação de Desempenho. Modelo de Gestão Econômica – GECON. Bibliografia básica: PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Básica. São Paulo: Cengage, 2012. OLIVEIRA, A. B. S. Controladoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, A. B. S. Controladoria: fundamentos do controle empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controladoria como instrumento de gestão. Curitiba: Juruá, 2010. Bibliografia complementar: GARCIA, Alexandre Sanches. Introdução a controladoria. São Paulo: Atlas, 2010. NILSSON, Fredrick; PARMENT, Anders; NILS-GÖRAN, Olve. Controladoria para fins de competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. NASCIMENTO, A. M.; REGINATO, L. Controladoria: instrumento de apoio ao processo. São Paulo: Atlas, 2009. SCHIER, C. U. da C. Controladoria como Instrumento de Gestão. Juruá, 2010. Disciplina: 802 – Tópicos especiais em contabilidade II 80h Ementa: Esta disciplina tem por finalidade preparar o aluno de ciências contábeis para o Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade-CFC aplicando as últimas alterações nos conteúdos estudados de: Teoria da Contabilidade; Legislação e Ética Profissional; Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade; Controladoria; Auditoria contábil; Perícia contábil. Tópicos avançados em contabilidade: E-Social, IFRS, entre outros Bibliografia básica: De acordo com os temas desenvolvidos. Bibliografia complementar: De acordo com os temas desenvolvidos. Disciplina: 803 – Perícia, avaliação e arbitragem 80h Ementa: Perícia Contábil: conceito, objetivos, finalidades e campo de atuação. Área de abrangência da perícia contábil. Exercício profissional da função de perícia contábil. A Perícia Contábil nos foros civil, trabalhista e na área da Justiça Federal. Perícias extrajudiciais. Os fundamentos legais, profissionais, éticos e teóricos da perícia contábil. Espécies de perícias judiciais. Técnicas de 54 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social trabalho. Avaliação e perícias específicas. Quesitos. Elaboração de laudos periciais sobre questões contábeis em geral. Procedimentos periciais contábeis: exame, vistoria, avaliação; indagação, investigação, arbitramento, mensuração e certificação. Parecer pericial contábil. Arbitragem: conceito, histórico, campos de aplicação, técnicas. Lei brasileira de arbitragem. Do procedimento arbitral. Da responsabilidade funcional do árbitro. Da sentença arbitral. Do reconhecimento e execução de sentença arbitral estrangeira. Fraudes e Irregularidades. Bibliografia básica: ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2012. NEVES, Antonio Gomes das. Curso básico de perícia contábil. São Paulo: LTR, 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar: SCHIER, V. L. P. Perícia Contábil: normas brasileiras de perícia contábil comentadas – aspectos legais, civis e criminais – casos práticos de perícia contábil. 4ed. São Paulo: Atlas, 2010. DALLA, Z. R. Perícia Contábil em Matéria Financeira. IOB, 2008. MAGALHÃES, A. F. N. de.; LUNKES, I. C. Perícia Contábil nos Processos Cível e Trabalhista. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: 804 – Laboratório contábil II 40h Ementa: Continuação do aprendizado do Laboratório contábil I. Trabalhos desenvolvidos em empresa criada pelo aluno para exercício da profissão que representa um órgão público ou privado de qualquer porte com trabalhos a serem desenvolvidos nas áreas trabalhista, fiscal, tributária e em negócios internacionais. Estas empresas poderão ser: indústrias, comércio ou serviços. Bibliografia básica: NÃO TEM BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA Uso do software da Fortes Bibliografia complementar: NÃO TEM BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA Uso do software da Fortes Disciplina: 805 – Trabalho de conclusão de curso-TCC 40h Ementa: Planejamento, desenvolvimento e avaliação do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, versando sobre uma temática pertinente ao curso, sob a orientação de um professor orientador para apresentação a uma banca examinadora. Bibliografia básica: De acordo com o tema desenvolvido. Bibliografia complementar: De acordo com o tema desenvolvido. Disciplina: 806 – Estágio supervisionado 300h Ementa: Estágio supervisionado, executado, em empresas públicas ou privadas, sob orientação de um responsável na área administrativa, possibilitando ao discente a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, visando ampliar sua formação profissional. Ao final apresentação de um relatório com o visto do supervisor na empresa. Bibliografia básica: De acordo com o tema desenvolvido. Bibliografia complementar: De acordo com o tema desenvolvido. 55 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Disciplina: 807 – Atividades complementares 200h Ementa: As atividades acadêmicas complementares envolvem aquelas de natureza social, cultural, artística, científica e tecnológica, de forma a possibilitar a complementação da formação profissional do graduando com relação ao conhecimento de diferentes áreas do saber, bem como visando sua preparação ética, estética e humanística. . Para cumprir esta carga horária, o aluno deverá participar de projetos de pesquisa, preparatório para monitoria de ensino ou pesquisa, atividades de iniciação científica, projetos de extensão ou visitas técnicas, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos ou conferências, cursos, oficinas e treinamentos. Bibliografia básica: De acordo com o tema desenvolvido. Bibliografia complementar: De acordo com o tema desenvolvido. 1.7. Metodologia A metodologia do curso para alcançar os objetivos previstos está baseada nos seguintes desafios: a) natureza das disciplinas: imprimir ao Curso maior volume de disciplinas teórico/práticas e práticas, principalmente aquelas que têm possibilidades de desenvolvimento com apoio de informática ou outros recursos que exijam um número menor de alunos por turma. b) flexibilidade: esta questão busca responder tanto às diretrizes curriculares, que enfatizam a necessidade desta dimensão, como também questões pertinentes à área do conhecimento administrativo, cuja velocidade de mudança e atualização é muito grande, exigindo um processo de releitura permanente de algumas dimensões do saber administrativo. c) aproximação com o ambiente de trabalho: esta necessidade busca instituir elementos facilitadores deste diálogo desde o primeiro ano do desenvolvimento do currículo. d) inclusão de valores guia do Projeto Pedagógico do Curso: diz respeito à inclusão e preservação de valores guia do Projeto Pedagógico. Valores, bem como a formação específica do Administrador, evitando um currículo excessivamente generalista. A organização curricular do Curso de Ciências Contábeis da FASC toma como parâmetros as Diretrizes Curriculares do Curso, Resolução CNE/CES n.º No. 10 de 16/12/04 e Resolução CNE/CES n.º 02, de 18/06/2007, além da legislação da educação superior vigente, a Política Institucional e o Projeto Pedagógico. No que se refere a lógica curricular, a organização tenta responder ao desafio de uma proposta pedagógica explicitada nos objetivos do Curso, no que diz respeito à tentativa de evitar a compartimentalização e 56 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social desarticulação dos saberes, a necessidade permanente de um processo de articulação e reconstrução da informação e a compreensão da realidade que envolve o panorama mais geral e também a vivência cotidiana do profissional. A operacionalização de tal lógica requer uma mudança radical na postura de desenvolvimento pedagógico, ou seja, romper com a linearidade da produção do saber e assumir uma postura que aborde os conhecimentos de forma complexa, privilegiando a simultaneidade e a essência dos saberes. Como simultaneidade compreende-se o caráter relacional e interativo que cada disciplina ocupa no contexto da organização curricular como um todo. Elas devem trazer em si a especificidade de seu conhecimento e, ao mesmo tempo, a essência do próprio Curso, norteado por um projeto comum. A noção de essência relaciona-se ao princípio da simplicidade, do básico, aquilo que dá natureza, possibilitando estabelecer as relações com os outros saberes que, juntos, configuram o Curso. Portanto, o Curso materializado na organização curricular não é a somatória de suas disciplinas e nem dos conhecimentos ali produzidos, mas é, essencialmente, o produto dessa diversidade, articulado pelos valores expressos no Projeto Pedagógico, tendo intencionalidade explícita no tipo de conhecimento que pretende produzir. 1.8. Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado Curricular está contemplado no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FASC, cujo objetivo é propiciar a relação teoria x prática ao aluno. São dedicadas 300 horas às atividades do Estágio Supervisionado Curricular, o qual tem regulamentação própria. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E SEUS DOS OBJETIVOS Art. 1° - O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. (§ 2o do Art. 1o da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008). Assim sendo, o Estágio Curricular obrigatório apresenta os seguintes objetivos: Art. 2° - O estágio tem como objetivo geral implementar um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular a teoria e a prática (ensino, pesquisa e extensão), constituindo-se, ainda, numa atividade de investigação, explicação, interpretação e intervenção na realidade e de enriquecimento da formação profissional do discente. 57 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Art. 3° - O estágio tem como objetivos específicos: Criar um campo de experiências e conhecimentos que constitua a possibilidade de articulação teórico-prático e que estimule a inquietação intelectual dos acadêmicos no intuito de adquirir as competências necessárias ao exercício profissional. Desenvolver habilidades, hábitos e atitudes pertinentes e necessárias para aquisição das competências profissionais. Incentivar o interesse pela pesquisa e pelo ensino. Colaborar para o exercício do papel profissional e da cidadania plena. Criar um espaço de transição entre a vida estudantil e a vida profissional, atenuando o impacto dessa transformação, base de emancipação e autonomia. Propiciar, por meio da diversificação dos espaços educacionais, a ampliação do universo cultural dos estagiários. Facilitar a inserção do estudante no mercado de trabalho. Proporcionar, à instituição de ensino, a avaliação sobre os seus cursos e a sua prática educativa. Garantir a obediência à legislação vigente que regulamenta os estágios supervisionados nas instituições de ensino superior. Proporcionar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional. Complementar o processo ensino-aprendizagem incentivando a busca do aprimoramento pessoal e profissional. Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar àquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações administrativas, econômicas, tecnológicas, políticas e sociais a que estão sujeitas. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais propiciando o surgimento de novos empreendedores. Promover a integração escola-empresa-comunidade, buscando a superação da fragmentação e transitoriedade da dicotomia entre teoria e prática. CAPÍTULO II DAS FINLAIDADES Art. 4° - São finalidades do estágio: O aprendizado de competências próprias da atividade profissional, referente ao perfil do curso. 58 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Complementar a formação profissional do acadêmico. Propiciar ao acadêmico a oportunidade de aprimorar a utilização de conhecimentos teóricos, práticos e metodológicos. Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais, econômicas e educacionais a que estão sujeitas. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, proporcionando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores capazes de adotar modelo de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas. Promover a integração da FASC/Empresa/Comunidade. Atuar como instrumento de iniciação científica para consolidar uma formação profissional fundamentada na pesquisa como princípio educativo. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS Art. 5° - O processo de Estágio Curricular Obrigatório deve atingir uma carga horária total de 300h (trezentas horas), conforme exigência para conclusão da disciplina. Parágrafo 1° - O acadêmico pode, ainda, realizar o processo em um (01) ou 02 (dois) semestres, de acordo com as especificações abaixo descriminadas. SITUAÇÃO – 01 SEMESTRE Semestre 01 300h 10 Semanas = 06 Horas/Dia Semestre 02 200h = TOTAL 300h SITUAÇÃO – 02 SEMESTRES Semestre 01 100h + Parágrafo 2° - É interessante que o acadêmico evite realizar todo o processo de Estágio Curricular Obrigatório no último período da Faculdade, em função da sobrecarga de atividades típicas dessa fase. 59 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Parágrafo 3° - O processo de Estágio Curricular Obrigatório tem início com a MATRÍCULA do Graduando junto à Secretaria Acadêmica da Faculdade, que será feita de forma automática junto com as demais disciplinas do período (semestre). Parágrafo 4° - A partir da comprovação da matrícula o acadêmico deve se apresentar à Coordenação de Estágio em ATÉ 30 (TRINTA) DIAS contatos do início das aulas, conforme o Calendário Acadêmico da FASC para a entrega de toda a documentação necessária à comprovação: 1. De atividade de estágio junto à empresa pública ou privada; 2. De vínculo empregatício, público ou privado; 3. De atividade empresária ou Sociedade Empresária; 4. De que exerce atividade como autônomo. Parágrafo 5° - O acadêmico que NÃO atender a este prazo, terá a sua matrícula cancelada pela Secretaria Acadêmica mediante solicitação da Coordenação de Estágio tendo, portanto, que fazê-lo no semestre seguinte. Parágrafo 6° - Na ocasião da apresentação junto à Coordenação de Estágio o acadêmico deverá apresentar a documentação comprobatória de vínculo, conforme descriminado a seguir: VÍNCULO EMPREGADO EFETIVO ESTAGIÁRIO EMPRESÁRIO AUTÔNOMO DOCUMENTAÇÃO Cópia da CTPS Declaração de Vínculo constando as atividades exercidas e horário de trabalho. Declaração de Vínculo (Cópia do Termo de Compromisso) Declaração de Vínculo constando as atividades exercidas e horário de trabalho. Contrato Social, cartão do CNPJ da empresa e Declaração de Cargo, de Atividades e de Horário de Trabalho.. Comprovante de seu registro na Prefeitura, comprovante de recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) e carne de contribuição ao INSS, como também Declaração de Cargo, de Atividades e de Horário de Trabalho.. Parágrafo 7° - Em seguida, o acadêmico receberá cópia deste Regulamento de Estágio e deverá se encaminhar ao Professor Orientador para que o mesmo assine o Formulário de “Indicação de Orientador” (ANEXO VIII) tendo o acadêmico de devolvê-lo a Coordenação de Estágio no prazo máximo de 5 (cinco) dias da assinatura (concordância) do mesmo. Cada Professor poderá acompanhar, no máximo, 05 (cinco) acadêmicos por semestre letivo. 60 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social CAPÍTULO IV DA DISPENSA DE PARTE DA CARGA HORÁRIA Art. 6° - O acadêmico que comprove possuir tempo igual ou superior a 01 (um ano) de vínculo empregatício poderá requerer junto à Coordenação de Estágio o aproveitamento das atividades profissionais que desenvolveu ou desenvolve na condição de Empregado, Empresário ou Autônomo – desde que na mesma área de atuação profissional ou em área afim do curso – para efeito ou registro de Estágio Curricular obrigatório, sendo considerado dispensado da disciplina. Parágrafo 1° - Só terão validade as atividades realizadas nos últimos 5 (cinco) anos. Art. 7° - O estudante que exerce ou exerceu atividade profissional na condição de Empregado, Empresário ou Autônomo, cuja atividade exercida seja correlata com a grade do seu respectivo Curso, poderá solicitar, no momento em que se exige o cumprimento do Estagio Curricular Obrigatório no respectivo curso e respeitando a legislação vigente, a convalidação (dispensa) da carga horária do Estágio Curricular Obrigatório, desde que apresente os seguintes documentos: Parágrafo 1° - Na condição de empregado: Declaração da organização onde atua ou atuou, em papel timbrado e dirigida a FASC, devidamente assinada e carimbada pelo representante legal da organização, indicando o cargo ocupado na empresa, as atividades profissionais desempenhadas pelo estudante, o período e o horário de trabalho; Parágrafo 2° - Na condição de empresário: Cópia do Contrato Social, cartão do CNPJ da empresa, comprovando que o estudante participa ou participou do quadro societário da organização, o cargo ocupado na empresa, as atividades profissionais desempenhadas pelo estudante, o período e o horário de trabalho; Parágrafo 3° - Na condição de autônomo: Comprovante de seu registro na Prefeitura, comprovante de recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) e carne de contribuição ao INSS, como também declaração das atividades profissionais desempenhadas pelo estudante, o período e o horário de trabalho; 61 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Parágrafo 4° - A convalidação (dispensa) devera ser solicitada junto á Coordenação das Atividades de Estágio da FASC. Através do Preenchimento do Formulário “Pedido de Dispensa de carga horária de estágio curricular obrigatório”, consoante o ANEXO IX. Parágrafo 5° - Aceito o pedido de convalidação do Estagio Curricular Obrigatório, a Coordenação de Estágio fará as anotações correspondentes junto ao Registro Acadêmico do Estudante e Sistema Acadêmico, como também emitirá DECLARAÇÃO DE DISPENSA PARCIAL DE HORAS DE ESTÁGIO, fazendo a sua anexação junto ao dossiê acadêmico do aluno. Parágrafo 6° - Uma vez indeferida (não aceita) a convalidação, o estudante deverá cumprir todas as etapas e atividades relativas ao Estagio Curricular Obrigatório. Parágrafo 7° - Indeferido o pedido de convalidação e o estudante não cumprir as etapas normais da Disciplina, o mesmo será considerado REPROVADO. Parágrafo 8° - A dispensa parcial da carga horária da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório será feita obedecendo ao seguinte quantitativo temporal: 1. O acadêmico terá a dispensa de 100 (cem) horas (1/3) da Carga Horária total da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, desde que comprove o exercício de atividade profissional relativa ao Curso de pelo menos 02 (dois) anos completos. 2. O acadêmico terá a dispensa de 200 (duzentas) horas (2/3) da Carga Horária total da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, desde que comprove o exercício de atividade profissional relativa ao Curso de pelo menos 03 (três) anos completos. CAPÍTULO V DO ACOMPANHAMENTO E RELATÓRIO Art. 8° - Após o recebimento e a leitura do Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório, o acadêmico deverá se dirigir a um Professor Orientador de seu curso, e de acordo com a disponibilidade do mesmo solicitar sua inclusão no seu grupo de acadêmicos orientandos. 62 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Art. 9° - O Professor Orientador deverá agendar a orientação conforme seus dias de aula na instituição. A orientação deverá ocorrer no horário compreendido entre 18h e 19h. Cada orientação deverá durar, em média, 20 (vinte) minutos e o acadêmico deve ter, aproximadamente, 06 (seis) orientações para cada Relatório. Caso o acadêmico opte pela realização do processo em um único semestre, o cronograma das orientações deve ser pactuado entre o acadêmico e o Professor Orientador. Art. 10° - Todas as orientações devem ser previamente agendadas, conforme o ANEXO VI, e, ao término, o acadêmico deve assinar o agendamento para controle do Professor Orientador e da instituição. Serão terminantemente recusados os relatórios de acadêmicos que não participaram das orientações. Art. 11° - O acadêmico deve respeitar o prazo de entrega do(s) relatório(s), que será informado pelo Professor Orientador e/ou pela Coordenação no inicio do semestre letivo. Art. 12° - Os relatórios devem ser elaborados seguindo o modelo proposto pela instituição, contendo as fichas que fazem parte do Regulamento de Estágio; a documentação deverá ser entregue encadernada. Art. 13° - Não serão aceitos relatórios fora do prazo de entrega, previamente informado. Caso o acadêmico não respeite o prazo, deverá realizar todo o Processo no semestre seguinte, sendo considerado REPROVADO, mesmo estando no 8º (oitavo) período ou já tendo concluído o mesmo. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO Art. 14° - Para ser APROVADO o acadêmico deve obter nota igual ou superior a sete (7,0). Acadêmicos com nota inferior a sete (7,0) será considerado REPROVADO, tendo que cumprir o mesmo procedimento no semestre seguinte. Art. 15° - A Disciplina de Estágio Curricular Obrigatório não contempla segunda (2ª) Chamada nem Avaliação Final. Art. 16° - A atribuição da nota da Disciplina de Estágio Curricular Obrigatória será dada pelo Professor Orientador e convalidada pela Coordenação de Estágio. 63 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Art. 17° - A avaliação do desempenho dos acadêmicos, em cada fase, compreenderá as atividades propostas pelo Professor Orientador, para as quais serão atribuídas notas de zero (0,0) a dez (10,0). Art. 18° - Também serão observados aspectos relacionados à assiduidade, pontualidade, responsabilidade, ética, postura e iniciativa do acadêmico estagiário. Todas as notas e as observações serão registradas em um formulário específico. 64 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO I FACULDADE SANTA CATARINA - FASC CURSO DE _____________________________________________________ ESTÁGIO CURRIC. OBRIGATÓRIO PLANO DE TRABALHO NÃO OBRIGATÓRIO ACADÊMICO: ______________________________________________ MATRÍCULA:______________________PERÍODO:_______ SUPERVISOR: _______________________________ INÍCIO/ESTAGIO: _________________ TÉRMINO: _________________ PERÍODO DISCRIMINAÇÃO DAS ATIVIDADES ____________________________ Orientador ........../......../............ MÊS HORAS ______________________________ Supervisor .............../.........../............ CRONOGRAMAS (Semanas) 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª __________________________________ Estagiário ............./.........../............ Estrada do Arraial, 2740, Casa Amarela, Recife. CEP: 52070-230. Fone: (81) 3334.1160 CNPJ 15.156.557/0009-40 www.faculdadesantacatarina.com.br 8ª Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO II FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (ACADÊMICO) CURSO: ________________________________________________________________ DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO _____ ACADÊMICO:_________________________________________________________________ LOCAL DO ESTÁGIO;______________________________________________________ AUTOAVALIAÇÃO ITENS AVALIADOS 1 - Assiduidade / pontualidade 2 - Planejamento das atividades 3 - Colaboração com colegas e funcionários / trabalho em equipe. 4 - Relacionamento com os profissionais 5 - Execução de técnicas 6 - Levantamento e resolução de problemas encontrados 7 - Registros e anotações claras e objetivas 8 - Interesse / participação / criatividade / dinamismo 9 - Relacionamento professor / acadêmico 10 - Aparência pessoal / postura ética 01 02 03 GRAUS DE AVALIAÇÃO 04 05 06 07 08 09 10 TOTAL TOTAL DOS PONTOS OBTIDOS ASSINATURA DO ACADÊMICO ASSINATURA DO SUPERVISOR 71 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO III FICHA DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR DO ESTÁGIO CURSO: ________________________________________________________________ DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO _____________________ ACADÊMICO:___________________________________________________________ LOCAL DO ESTÁGIO;______________________________________________________ AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR ITENS AVALIADOS 1 - Assiduidade / pontualidade 2 - Planejamento das atividades 3 - Colaboração com colegas e funcionários / trabalho em equipe. 4 - Relacionamento com os profissionais 5 - Execução de técnicas 6 - Levantamento e resolução de problemas encontrados 7 - Registros e anotações claras e objetivas 8 - Interesse / participação / criatividade / dinamismo 9 - Relacionamento professor / acadêmico 10 - Aparência pessoal / postura ética 01 02 03 GRAUS DE AVALIAÇÃO 04 05 06 07 08 09 10 TOTAL TOTAL DOS PONTOS OBTIDOS ASSINATURA DO ACADÊMICO ASSINATURA DO SUPERVISOR 72 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO IV FICHA DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR Nome do Supervisor: _____________________________________________________ OBS. O estudante deverá xerocar e entregar a cada mudança de campo de estágio uma ficha desta preenchida para Coordenação de estágio da FASC 1. o o o o o 10. Relacionamento do supervisor com o acadêmico O supervisor procura explicar ao estudante os erros cometidos, tentando proporcionar uma nova chance de prática da atividade ao qual cometeu erros Muito pouco satisfatório Pouco satisfatório Mais ou menos satisfatório Satisfatório Totalmente insatisfatório 2. O supervisor apresentou um planejamento ao grupo ao início do estágio, determinando os objetivos e o sistema de avaliação o o Sim Não 3. O supervisor demonstra conhecimento e segurança nas atividades propostas o o o Sim Não Algumas vezes O supervisor tem postura ética no que se refere ao estudante, não causando constrangimento do mesmo frente a outras pessoas da empresa ou cliente 11. o o o Sim Não Algumas vezes Sim Não Em parte O supervisor demonstra conhecimentos das atividades propostas 4. o o o o o o atualização nos Sim Não Em parte O supervisor é compromissado com aprendizado do estudante, procurando após o término das atividades propostas, buscar outras não observadas 5. o o o Sim Não Em parte O supervisor procura cumprir o horário de inicio e término do estágio 6. o o Sim Não O supervisor procura ao término das atividades do dia reservar alguns minutos para reunir o grupo e discutir as dificuldades encontradas pelos mesmos 7. o o Sim Não O supervisor atende ao acadêmico nas suas dúvidas ou quando não possível no momento, retorna uma resposta 8. o o o Sim Não Algumas vezes O supervisor é uma pessoa acessível, preocupandose com a aprendizagem do estudante, atendendo-o nas suas dificuldades sem críticas negativas 9. o o o Sim Não Algumas vezes 73 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO V IDENTIFICAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DO ACADÊMICO DADOS PESSOAIS Nome Filiação Foto 3x4 Data de Nascimento Naturalidade Nacionalidade RG no CPF Órgão Expedidor CTPS (Número e Série) Endereço Completo Cidade Fone Estado CEP e-mail CURSO Nome Semestre/Período Matrícula Área do Estágio (Área em que o acadêmico fará o estágio) Atividade principal no local do Estágio: LOCAL DE TRABALHO Empresa (que trabalha ou faz estágio) Função/Cargo (Informar tanto no caso de vínculo empregatício como no caso de Estágio) Porte da empresa ( ) grande ( ) média Tempo de serviço na empresa ( ) pequena Endereço Completo (da empresa) Ramo de Atividade da empresa 74 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Continuação do Anexo V LOCAL DO ESTÁGIO NA EMPRESA Setor/Gerência/Departamento Tempo no local Atividades (Descreva as principais atividades desenvolvidas na empresa) Professor Orientador, e-mail e telefone Nome e função do Supervisor do Estágio na Empresa (nestes campos o acadêmico irá informar o nome e a função do superior imediato dele na empresa) Nome Função Recife/PE., _______/_____________________/___________ __________________________________________ Estagiário(a) Encaminhamento Ao _____________________ encaminho o (a) acadêmico (a) em referência, regularmente matriculado na cadeira de Estágio Supervisionado e que fez opção em ser seu (sua) orientando (a) no semestre 20___. __________________________________________ Ao Coordenador de Estágios da FASC De acordo. Concordo com a orientação. __________________________________________ Prof. ____________________ Orientador de Estágio Termo de Compromisso Fico ciente desde já que as reuniões de orientação ocorrerão nas segundas, quartas e sextas-feiras no horário de 18h às 19h. No entanto, se faz extremamente necessário o agendamento, por parte do aluno. Só serão atendidos os alunos que fizerem o agendamento prévio, bem como o atendimento obedecerá a ordem de inscrição. Durante o semestre ANEXO VI o aluno deve comparecer a pelo menos 3 (três) reuniões de estágio. 75 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO VI FICHA DE AGENDAMENTO ENCONTRO DE ORIENTAÇÃO NOME CURSO MATRÍCULA FONE PERÍODO/SEMESTRE E-MAIL Professor Orientador, E-mail e telefone AGENDAMENTO (Mínimo de três no semestre) Horário Relatório do Encontro ENCONTRO Dia 1º ___ / ___ / 2014 2º ___ / ___ / 2014 3º ___ / ___ / 2014 4º ___ / ___ / 2014 Assinatura do Acadêmico Recife/PE., _______/_____________________/ 2014. __________________________________________ Estagiário (a) De acordo. __________________________________________ Orientador de Estágio 76 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO VIII INDICAÇÃO DE ORIENTADOR DADOS PESSOAIS E DE CURSO Nome: Fone e-mail CURSO: Semestre: Matrícula: Área do Estágio (Área em que o acadêmico fará o estágio): LOCAL DE TRABALHO OU ESTÁGIO Empresa: ENCAMINHAMENTO Ao (A) Prof.(a) _________________________encaminho o (a) aluno (a) em referência, regularmente matriculado na Disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, semestre 2013.2, e que fez opção em ser seu (sua) orientando (a) no presente semestre. Recife/PE, _______ de _____________________ de 2013. __________________________________________ Coordenador de Estágios da FASC À Coordenação de Estágio da FASC. Concordo com a orientação ao (a) aluno (a) supra identificado (a). Recife/PE, _______ de _____________________ de 2014. ______________________________________ Prof. (a) Orientador de Estágio Nome: __________________________________________________ Fone: ___________________________________________________ E-mail:__________________________________________________ 77 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO IX REQUERIMENTO DE DISPENSA DE CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO REQUERENTE NOME Nº MATRÍCULA PERÍODO ACADÊMICO TURMA: TELEFONES E-MAIL EM FUNÇÃO DOS DOCUMENTOS ANEXADOS, REQUER DISPENSA DE ATÉ 2/3 DA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO. DOCUMENTAÇÃO ANEXADA Documento comprobatório de vínculo empregatício, atividade ou sociedade empresária ou autônomo. Especificar:_________________________________________________________________ OBS: Só serão analisados os requerimentos com documentação completa. Data de início da atividade profissional: ____/____/_____ Data de término da atividade profissional (se for o caso): ____/____/______ _____/______/______ RESERVADO À CENTRAL DE ESTÁGIOS: Decisão da Central de Estágios ( ) DEFERIDO _____________________________________ ASSINATURA DO ACADÊMICO ( ) INDEFERIDO RECIBO O(a) aluno(a)________________________________________________________________, Nº de matrícula ________________________________________ requereu dispensa de carga horária da disciplina Estágio Curricular Obrigatório. Fase ___________, em ____/_____/_______. ________________________________________________ COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO DA FASC 78 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social ANEXO X ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Capa Folha de rosto Índice Agradecimentos (facultativo) Capítulo 1. Introdução Capítulo 2. Apresentação do Estágio 2.1 – Identificação do acadêmico (dados do formulário de identificação) 2.1.1 - Nome Completo: 2.1.2 – Curso: 2.1.3 - Nº de Matrícula: 2.1.4 - Período que está cursando: 2.1.5 - Área em fará o Estágio: 2.1.6 - Objetivo do Estágio: 2.1.7 – Outros dados relevantes: 2.2. – Identificação do estágio (dados da empresa e do estágio) 2.2.1 - Empresa concedente: 2.2.2 - Ramo de atividade da empresa e área de atuação: 2.2.3 - Endereço completo: 2.2.4 - CNPJ e Inscrição Estadual e Municipal: 2.2.5 - Área de atuação do acadêmico na empresa: 2.2.6 - Nome do supervisor do acadêmico na empresa: 2.2.7 - Nome do Professor Orientador: 2.2.8 - Período de realização do estágio (datas/horários): 2.2.9 – Outros dados relevantes: 2.3. – Caracterização da Instituição/Empresa onde decorre(u) o estágio 2.3.1 - Histórico 2.3.2 – Missão, Visão e Valores da Empresa 2.3.3 - Produtos ou Serviços produzidos ou comercializados: 2.3.4 – Análise Ambiental (Clientes, Concorrentes, Parceiros e Fornecedores): 2.3.5 – Organograma/funcionogramas/fluxogramas: 2.3.6 – Outros dados relevantes: Capítulo 3: Atividades no local de estágio 3.1. Atividades de Caráter Regular (relacionar) 3.2. Atividades de Caráter Extraordinário (relacionar) Capítulo 4. Desenvolvimento da Principal Atividade 4.1. Descrever em forma de detalhes uma (1) ou mais atividades efetivamente realizadas (entre aquelas relacionadas no Cap. 3) Capítulo 5. Enquadramento/Contextualização Teórico/Revisão Bibliográfica (Referencial Teórico) 5.1. Neste item o graduando deve fazer pesquisa bibliográfica sobre as definições de diversos autores (no mínimo 5) sobre a principal atividade descritas no Cap. 4. Por exemplo, se a atividade principal é VENDER, então o graduando deve buscar as definições de VENDAS nos referenciais bibliográficos. Capítulo 6. Reflexão Crítica acerca das Práticas Profissionais Adquiridas no local e durante o Estágio Este capítulo pretende funcionar como uma reflexão crítica sobre o percurso do estágio, o que foi apreendido sobre as práticas de Curso no contexto institucional do estágio. Pretende-se igualmente que o acadêmico avalie o seu desempenho, os seus níveis de conhecimento, as suas capacidades de intervenção, as dificuldades sentidas e as aprendizagens que o estágio lhe proporcionou, ou seja, fazer uma reflexão comparando a Teoria à Prática. Capítulo 7: Suporte Pedagógico (na FASC e na Empresa) 7.1. Reflexão Crítica acerca dos Seminários/Encontros de Supervisão e Orientação na FASC. 7.2. Reflexão Crítica acerca da supervisão de estágio no Local de Trabalho. Capítulo 8 – Conclusão e Recomendações Capítulo 9 - Referências Bibliográficas Por exemplo: Pergamini, Cecília W., Avaliação do Desempenho Humano nas Empresas, Ed. Atlas, 1971. 79 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 1.9. Atividades Complementares De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, com as atividades complementares objetiva-se o aproveitamento de atividades relacionadas com a área de formação do curso, realizadas pelo aluno fora do ambiente escolar (participação em projetos de extensão, eventos acadêmicos e científicos, iniciação científica, cursos, etc.). As atividades complementares do curso de Bacharelado em Administração serão regidas por documento próprio. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Com base no instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância), instrui sobre os procedimentos avaliativos restritos às atividades complementares que estabelece como Critério de Análise para atingimento da pontuação máxima (5): Quando as atividades complementares previstas/implementadas estão regulamentadas/institucionalizadas de maneira excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento. A FASC com base no dispositivo supra e em conformidade com os objetivos preconizados em seu PDI – Projeto Pedagógico Institucional que por sua vez instrui o PPC – Projeto Pedagógico de Curso, fazendo uso das suas prerrogativas, cria o Regulamento das Atividades Complementares, que entrará em vigor após a aprovação dos seus Conselhos Deliberativos. Entende-se como Atividades Complementares aquelas de caráter formativo oferecidas extraclasse na forma e no direito dispostos nos artigos que compõem este documento: CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1° - Atividades Complementares é o aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasse, desenvolvidas na própria FACULDADE SANTA CATARINA ou outra instituição, acordados entre o aluno e a Coordenação do Curso, previamente. Esses estudos podem ser realizados em qualquer área do conhecimento que tenha vínculo com o que é ensinado no Curso onde está matriculado. 80 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Art. 2° - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, de maneira complementar ao currículo. Art. 3° - As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para todos os alunos da FACULDADE SANTA CATARINA, de quaisquer cursos de graduação (bacharelado e tecnológico), exigidas pelo MEC e cujo não cumprimento acarretará na perda da conclusão do Curso. Art. 4° - As Atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares. Art. 5° - Na FACULDADE SANTA CATARINA a exigência é de 200 horas realizadas a partir da data de início dos estudos no Curso ora matriculado. Art. 6° - Considerando que: há necessidade de que se disciplinem as Atividades Complementares de forma a consolidar e unificar num único instrumento as suas diretrizes; o aprimoramento e formação integral do corpo discente dos cursos de graduação deve ser um dos grandes objetivos de uma Instituição de Ensino Superior; a relevância na formação profissional e científica do corpo discente e conseqüente desenvolvimento de habilidades e a aquisição de experiências não contempladas pelas disciplinas curriculares deve também fazer parte das prioridades dos cursos de graduação; CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 7° - São objetivos das atividades complementares: Ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de aula; Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; Garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício 81 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social das atividades profissionais do aluno, por meio de vivências e ou observações de situações reais; Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas a proporcionar o desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional, social, cultural, econômico, e dos avanços tecnológicos; Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos; Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a formação profissional do aluno; Favorecer a tomada de iniciativa nos alunos. CAPÍTULO III DO LOCAL DE REALIZAÇÃO Art. 8° - As Atividades Complementares podem ser realizadas no campus da FACULDADE SANTA CATARINA ou externamente a ele, inclusive em outra IES. CAPÍTULO IV DA RESPONSABILIDADE PELA ANÁLISE E ACEITAÇÃO DAS HORAS NAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 9° - Fica estabelecido que toda documentação de Atividades Complementares deverá ser analisada e aprovada pela Coordenação do Curso ao qual o aluno está vinculado. Art. 10 - Após análise, a Coordenação do Curso preenche formulário apropriado do aceite e anexa a documentação entregue pelo aluno encaminhando para a Secretaria Acadêmica para que seja providenciada a inclusão na documentação legal do aluno. CAPÍTULO V DAS ATIVIDADES Art. 11 - As Atividades Complementares estão divididas em três (3) categorias com atividades diferenciadas, assim estabelecidas: Conhecimentos extracurriculares, com as seguintes modalidades: disciplinas optativas não previstas na organização curricular do curso, atividades de disseminação e/ou aquisição de conhecimentos (seminários, fóruns, conferências, ciclo de palestras, oficinas, visitas técnicas, etc.), disciplinas não aproveitadas pela IES quando da transferência do aluno, cursos de extensão realizados. 82 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Pesquisa, ensino e prática profissional, com as seguintes modalidades: participação em pesquisas institucionais, treinamento e monitoria em pesquisa constantes da organização curricular; participação em projetos experimentais, realização de estágios não obrigatórios e não computados na carga horária relativa ao Curso. Produção e/ou apresentação de trabalhos acadêmicos, com as seguintes modalidades: artigos publicados em revistas acadêmicas, apresentações de trabalhos em eventos científicos; participação em concursos de monografias. CAPÍTULO VI DO APROVEITAMENTO DE ATIVIDADES EXTRA-CLASSE Art. 12 - Em Atividades Complentares poderão ser aproveitadas as seguintes atividades extra-classe: VALIDAÇÃO DA CARGA ATIVIDADES COMPLEMENTARES COMPROVAÇÃO NECESSÁRIA HORÁRIA Palestras, Seminários, Congressos e Certificado de Participação Total Conferências Disciplinas que não foram aproveitadas quando da transferência Histórico Escolar com Máximo de 40 horas para a atual IES e que tenham vínculo aprovação com o curso atual Disciplinas optativas oferecidas pela IES e que não fazem parte de sua Declaração da Secretaria matriz curricular ou aquelas que Acadêmica de que o aluno Máximo de 40 horas voluntariamente o aluno tenha cursou e foi aprovado. escolhido além das obrigatórias exigidas no curso Pesquisa bibliográfica com relação a assunto vinculado ao curso, do Resenha do trabalho que interesse pessoal do aluno, através de deverá ser analisado e Máximo de 40 horas livros e revistas especializadas ou avaliado por um docente ainda artigos de sites ou revistas ligado a área de estudos eletrônicas; Declaração do ProfessorOrientador constando nome Iniciação científica nas diversas do aluno, carga horária, eixo Máximo de 40 horas modalidades temático e título (definitivo ou provisório) do trabalho. Declaração da IES ou empresa que promoveu o evento Cursos ou Oficinas de Extensão ou constando nome do aluno, Máximo de 40 horas Educação Continuada carga horária do curso e nome do curso. Declaração do Estudo de idiomas estrangeiros estabelecimento de ensino Máximo de 30 horas (inglês, espanhol e francês); que ministra o curso constando nome do aluno, 83 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Estudo de Informática Filmes ou documentários relacionados com o Curso; Estágios extracurriculares Treinamento para formação de Monitores ou Capacitadores Empresariais; Publicação de trabalhos científicos em revistas apropriadas; Participação em projetos da Empresa Júnior ou outros Projetos Experimentais Trabalho voluntariado dentro da área de estudos; Visitas ou viagens técnicas curso e nível. Declaração do estabelecimento de ensino que ministra o curso constando nome do aluno, curso e nível. Resenha do trabalho que deverá ser analisado e avaliado por um docente ligado a área de estudos Contrato assinado pelas partes envolvidas Declaração do ProfessorOrientador constando os nomes dos alunos que concluíram os estudos no semestre Revista com páginas onde conste o artigo Declaração do ProfessorOrientador constando o nome do aluno e projeto envolvido. Declaração da ONG que está vinculado constando nome do voluntário, número de dias de trabalho executado e descrição do que faz na organização Declaração do Professor que promoveu a viagem Máximo de 30 horas Máximo de 30 horas Máximo de 30 horas Total de 20 horas Máximo de 20 horas Máximo de 20 horas Máximo de 04 horas diárias Máximo de 04 horas diárias Art. 13 - As declarações e certificados que não constarem quantidade de carga horária será computado: Seminários ou conferências - em, apenas, 2 horas. Congressos, Fórum, Workshops – em 2 horas ao dia. Demais casos, conforme análise do Coordenador de Curso. CAPÍTULO VII DA RESPONSABILIDADE DO DISCENTE Art. 14 - É da responsabilidade do aluno da FACULDADE SANTA CATARINA: reunir todos os comprovantes de estudos e experiências que tiver durante o curso para apresentação e registro das horas; 84 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social agendar com o Coordenador de seu Curso para apresentação dos comprovantes originais e fazer a entrega das cópias para análise; no ato do encontro o Coordenador fará a avaliação e preencherá documento que comprova o aproveitamento dos estudos e experiências, entregando ao aluno uma via do mesmo; Art. 15 - É da preferência do aluno semestralmente ir entregando a documentação reunida para análise ou deixar para fazer a entrega quando tiver com o quantitativo de horas completadas. Ressalta-se que poderá não ser aproveitadas todas as disciplinas apresentadas ou parte da carga horária perdida e o aluno que muito retardar a entrega das Atividades Complementares poderá se prejudicar e não poder colar grau. CAPÍTULO VIII DA RESPONSABILIDADE DOS PROMOTORES DE EVENTOS DA FACULDADE SANTA CATARINA Art. 16 – São responsabilidades dos promotores de eventos da FASC: É obrigatório que todo evento de estudos e cultural promovido pela FACULDADE SANTA CATARINA conste de livro ou folha de presença com nome legível do aluno, curso e período que estuda. Expedir declarações ou certificados de participação do aluno no evento constando a carga horária. CAPÍTULO IX DA RESPONSABILIDADE DO COORDENADOR DE CURSO Art. 17 - É da responsabilidade do Coordenador de Curso da FACULDADE SANTA CATARINA: receber o aluno para avaliar os documentos apresentados que farão parte das Atividades Complementares de seu currículo escolar; exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades tanto os originais como as xerox apresentadas para conferência e devolução ao aluno dos seus originais; não ficar com documentos do aluno (originais e xerox) sem antes entregar o comprovante das atividades aproveitadas; ajustar as Atividades Complementares de cada aluno, conforme documentos que lhe forem apresentados; 85 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social preencher formulário apropriado que autoriza o cômputo das horas referente aos documentos anexados, entregando uma via para o aluno e outra via para a Secretaria Acadêmica com os documentos anexos; manter controle das autorizações de lançamentos das atividades já cumpridas em documento próprio; ter uma planilha por aluno arquivada rubricado pelo funcionário recebedor dos documento anexados pertencente a Secretaria Acadêmica. CAPÍTULO X DA RESPONSABILIDADE DA SECRETARIA ACADÊMICA Art. 18 - É da responsabilidade da Secretaria Acadêmica da FACULDADE SANTA CATARINA: Orientar os alunos a procurarem a Coordenação de seu Curso para entrega e avaliação dos seus documentos; Receber do Coordenador de Curso o formulário preenchido que comprova o aproveitamento das atividades juntamente com a comprovação documental; Assinar uma via do documento que comprovará ao Coordenador de Curso a sua entrega dos documentos do aluno; Colocar no Sistema Informático a inclusão destas horas na pasta individual do aluno; Arquivar na pasta impressa do aluno, os documentos entregues pelo Coordenador do Curso colando data e responsável pela implantação no Sistema Informático da Secretaria Acadêmica; Prestar informações ao aluno sobre o quantitativo de horas Atividades Complementares foram computadas até o momento da solicitação; Fazer, ao final do Curso, a contagem geral de horas realizadas pelos alunos. CAPÍTULO XI DO PRAZO DE AVALIAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO Art. 19 – Prazos de avaliação da documentação: Semestral: do início das aulas até dez (10) dias antes do II Exercício Escolar; Total: até dez (10) dias antes do II Exercício Escolar. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20 - Todas as atividades realizadas devem ser comprovadas junto à Coordenação do Curso. 86 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Art. 21 - O aluno deve manter atualizada a sua planilha de atividades complementares, devidamente rubricada pelo Coordenador de Curso. Art. 22 - Não existe limite de horas a serem lançadas por semestre, sendo necessário o mínimo de 160 horas ao final do curso para sua conclusão. Art. 23 - Não poderá ser computado seminários, debates, palestras ou qualquer evento do tipo, organizado pelo professor de uma determinada disciplina acontecendo em seu horário da aula e fazendo parte do cômputo de horas aulas ministradas. Art. 24 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Cursos e em última instância de Poder pela presidência do Conselho Superior Acadêmico-COSA. Art. 25 - Em caso da não aceitação dos resultados obtidos, o aluno tem o direito de solicitar ao Presidente do Conselho Superior Acadêmico-COSA que seja reavaliado e emitido novo parecer que poderá ser favorável ou não ao requerente. 1.10 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC desenvolver-se-á no âmbito de uma disciplina, no último período dos cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnólogos), de caráter obrigatório e integrante do currículo pleno da FACULDADE SANTA CATARINA-FASC. Para que o aluno possa se inscrever no TCC é necessário que tenha concluído todas as disciplinas do curso até o semestre anterior ao oferecimento da disciplina. Não sendo permitida nenhuma pendência de conteúdos anteriores. Será desenvolvido por meio de: Monografias; Artigo Científico; Resenha Crítica; Plano de Negócios; Ensaio Científico; ou Relatório Técnico-Científico. Este trabalho é de grande importância na formação do aluno, uma vez que permitirá ao mesmo alinhar as atividades de campo com a Pesquisa Científica e/ou Extensão, a integração entre teoria e prática, 87 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social bem como exercitar a redação técnico-científica de forma sistematizada, verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado adquiridas durante o curso. Regulamento do TCC CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E SEUS DOS OBJETIVOS Artigo 1º O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC se constitui numa atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão do graduado, seja Bacharel, Licenciado ou Tecnólogo, e à realidade social em suas diferentes expressões, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para a obtenção do diploma. § 1º. Entendem-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo do conhecimento. § 2º. As áreas de conhecimento para elaboração do TCC, nos cursos de Graduação, devem ser definidas pelo Colegiado de Curso e divulgadas pelo professor da disciplina de mesmo nome, na primeira etapa, priorizando-se as linhas de pesquisa departamentais. § 3º. A elaboração do TCC implicará rigor metodológico e científico, organização e contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema abordado. Artigo 2º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC tem os seguintes objetivos: Despertar ou desenvolver no estudante a aptidão e o interesse para a pesquisa científica, extensão e reforçar os elos entre a FACULDADE SANTA CATARINA-FASC e as Empresas/Instituições Regionais que atuam em áreas afins; Estimular o estudante a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso; Favorecer a síntese dos conteúdos estudados, que propicie o entendimento da profissão inserida na dinâmica da sociedade; Desenvolver no estudante o espírito de iniciativa e criatividade; Garantir a abordagem com base científica de temas concernentes à prática profissional; Capacitar o estudante para utilizar as ferramentas da metodologia científica; 88 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Subsidiar docentes e discentes no processo do ensino, contribuindo para a retroalimentação dos próprios conteúdos programáticos das disciplinas pertinentes ao currículo do curso. CAPÍTULO II DAS CATEGORIAS DE TRABALHO Artigo 3º O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, de acordo com a sua natureza, poderá ser classificado em diferentes categorias, a saber: Trabalho de pesquisa científica (pesquisa experimental e epidemiológica). Estudo de caso (pesquisa descritiva) Artigo 4º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC deverá ser orientada e supervisionada por um docente na área em foco e participante do Curso onde o aluno é matriculado. Artigo 5º O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC deverá ser elaborado individualmente. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO Artigo 6º A Introdução não deve parafrasear ou repetir o resumo. PARÁGRAFO ÚNICO: Caracteriza-se: o problema de pesquisa e o seu objeto; detalham-se os objetivos do trabalho e as hipóteses iniciais; em seguida, devem ser expostas as justificativas e as razões para elaboração do trabalho, dando ênfase à relevância do tema proposto. Artigo 7º No Referencial Teórico e Metodológico são mostradas e comentadas as referências bibliográficas que oferecem a sustentação conceitual/operacional do tema. § 1º Não se trata de um rol de citações. § 2º O autor (aluno) deve construir uma moldura conceitual do tema, fazendo a ligação entre a bibliografia pesquisada e o problema que está sendo estudado. § 3º Após caracterizar o objeto e sujeitos de pesquisa, deve-se descrever e justificar a abordagem metodológica da pesquisa, assim como as técnicas e instrumentos a serem utilizados. § 4º É importante também descrever a abordagem de análise dos dados. 89 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 5º No caso de pesquisa quantitativa, as técnicas estatísticas e quando de pesquisa qualitativa, as técnicas qualitativas. Artigo 8º Desenvolvimento é a apresentação e apreciação dos dados da pesquisa propriamente dita, estabelecendo relações nítidas entre o objeto do trabalho e o referencial teórico utilizado para análise dos dados. Artigo 9º Na Análise dos Resultados deve-se ressaltar as evidências que esclareçam cada questão levantada através de análise quantitativa e/ou qualitativa das informações e dados obtidos. § 1º Em face dos dados levantados, testar as hipóteses formuladas. § 2º Evidenciar os resultados em atenção aos objetivos propostos. § 3º Com apoio do referencial teórico consultado, dar significado aos resultados obtidos. Artigo 10 Nas Considerações Finais: após retomar, sinteticamente, o problema e os aspectos analisados no desenvolvimento do trabalho, ressaltar as possíveis conclusões/considerações possibilitadas pelo processo de investigação. § 1º Recomendar, sempre, que possível, práticas para implementação (intervenção) a partir dos resultados conseguidos. § 2º Caso seja conveniente, sugerir pesquisas adicionais. Artigo 11 Na Bibliografia trata-se de parte essencial do trabalho. § 1º Não devem ser referenciadas fontes bibliográficas que não foram citadas no texto. § 2º Caso haja conveniência de referenciar material bibliográfico sem alusão no texto, isto deve ser feito em seqüência à bibliografia, sob o título "Bibliografia Recomendada". § 3º As referências bibliográficas devem seguir as normas da ABNT. 90 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Artigo 12 O TCC deverá ser formatado: Papel A4 (210x 297mm); Margens superior e esquerda com 3,0 cm; Margens Inferior e direita com 2,0 cm Espaçamento de 1,5 Artigo 13 O projeto para elaboração do TCC deverá ter a seguinte estrutura: Capa Folha de rosto Identificação Sumário Tema-problema Hipóteses Objetivos Justificativa Fundamentação Metodologia Definição dos termos Cronograma Referências Folha de aprovação Artigo 14 O TCC quando Monografia deverá ter a seguinte Estrutura: Preliminar Folha de rosto (verso: fichamento catolográfico); Folha de aprovação (fornecida pelo Coordenador do Curso); Página de dedicatória; Agradecimentos; Epígrafe; Resumo; Abstract; 91 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Listas (Tabelas, Figuras, Abreviaturas/Siglas); Sumário. Texto (fonte arial, tamanho 12) Introdução; Justificativa; Objetivos; Material e métodos; Resultados e discussão; Conclusões; Referências bibliográficas. Complementar Apêndices (se houver); Anexos (se houver); Cronograma; Orçamento (se houver). PARÁGRAFO ÚNICO: O Fichamento Catalográfico só pode ser preparado por profissional Bibliotecário com registro em Conselho de Biblioteconomia. CAPÍTULO IV DO MATERIAL PARA ANÁLISE E PRAZOS Artigo 15 O aluno deverá no prazo estabelecido em calendário próprio uma via impressa ao ProfessorOrientador para sua última análise antes da apresentação à Banca Examinadora. PARÁGRAFO ÚNICO: O Professor Orientador terá o prazo máximo de cinco (5) dias corridos para analisar e devolver ao aluno com as devidas alterações. Artigo 16 O aluno após as correções deverá imprimir em três (3) vias e fazer encadernação aspiralada para ser entregue a Banca Examinadora. PARÁGRAFO ÚNICO: 92 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social O Professor Orientador não mais fará revisão e o trabalho deverá seguir direto para as mãos dos julgadores que terão o prazo de uma semana (7 dias) para análise e observações. Artigo 17 Os trabalhos deverão seguir para a Comissão de Análise de Plágio e avaliação do nível apresentado, formado pelos professores-orientadores, professor da disciplina TCC1 e o Coordenador do Curso PARÁGRAFO ÚNICO: O aluno que for detectado como tendo utilizado de plágio para compor seu trabalho deverá ser considerado como Reprovado, sem condições de prosseguir para a Banca Examinadora. CAPÍTULO V DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA Artigo 18 As Bancas Examinadoras do TCC serão compostas pelo Professor Orientador que será seu presidente, e mais dois professores que poderão ser da FACULDADE SANTA CATARINA-FASC ou que um deles venha a ser convidado de outras IES. § 1º. Cabe ao Professor Orientador enquanto presidente da Banca Examinadora a responsabilidade de coordenar os trabalhos, ministrar o tempo do apresentação do aluno e das discussões internas, preenchimento do documental, somatório das notas e apenas se manifestar caso seja inquirido pelos demais componentes da mesa julgadora. § 2º. Em casos de temas que envolvam outras áreas do saber interligados com o do curso do aluno, poderá o segundo membro avaliador ser de outro curso da IES ou de IES convidada. CAPÍTULO VI DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO A BANCA EXAMINADORA Artigo 19 A seção será pública podendo participar: professores, alunos e comunidade em geral, entretanto, nenhum poderá se manifestar, sob pena de retirada do recinto. PARÁGRAFO ÚNICO: São três (3) as razões para que a apresentação dos trabalhos seja pública: I. porque deve obedecer ao princípio de transparência, ou seja, seus critérios de avaliação de qualidade devem ser conhecidos e apreciados pelo corpo discente e docente. 93 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social II. é que o TCC não é apenas uma atividade acadêmica dos seus autores, mas de todos os demais alunos dos diversos cursos da IES; e finalmente III. porque o momento de apresentação dos TCC significa a culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente - e não, apenas, de uma única disciplina - ao longo do processo de formação dos concluintes. Artigo 20 O aluno terá cinco (5) minutos para preparação de seu material e mais trinta (30) minutos para apresentação do trabalho. Artigo 21 Após a apresentação do trabalho, os membros componentes da Banca Examinadora farão uma discussão, avaliação até chegar a uma conclusão do resultado num prazo de quinze (15) minutos, máximos, quando novamente será chamado o aluno para receber o parecer com o resultado. Artigo 22 Ficando o trabalho com conceito insatisfatório, com média entre cinco (5) a seis vírgula nove (6,9) o aluno terá o prazo de quinze (15) dias úteis para refazer cumprindo as recomendações dos avaliadores, imprimir e devolver em novas três (3) vias para os julgadores, entregando-o protocolado ao Coordenador de Curso e não mais haverá necessidade de defesa. PARÁGRAFO ÚNICO: O Coordenador de Curso, de posse das novas vias para julgamento, acrescentará a documentação uma nova ficha avaliativa e entregará ao Professor-Orientador para distribuição à equipe que compõe a Banca e esta terá o prazo de sete (7) dias para concluir a análise e devolver sua cópia com as correções (se houver) e a ficha preenchida. Artigo 23 O Professor-Orientador reunir-se-á com o Coordenador de Cursos para fazer o somatório e média do aluno avaliado e convocará o mesmo para informar do resultado final. Artigo 24 O aluno sendo APROVADO deverá no prazo de quatro (4) dias fazer a entrega do trabalho em encadernação brochura na cor correspondente ao seu curso: § 1º Serão reproduzidos quatro exemplares em brochura para distribuição: 94 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Dois (2) exemplares para a Biblioteca da FACULDADE SANTA CATARINA-FASC – um para guarda e outro para consulta; Um (1) exemplar para o Professor-Orientador Um (1) exemplar para o autor (aluno) § 2º O aluno só poderá requerer o Diploma tendo deixado os três (3) exemplares na IES com assinatura de todos que participaram na formação da Banca Examinadora. § 3º Serão atribuídas as seguintes cores para as brochuras em relação aos cursos de Graduação e Pós-Graduação: Curso de Administração – Cor Azul Royal – Letras cor Prata Curso de Ciências Contábeis - Cor Marrom Havana - Letras cor Prata Curso de Pedagogia – Cor Vinho - Letras cor Prata Cursos de Pós-Graduação – Cor Azul Céu - Letras cor Dourado CAPÍTULO VII DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TCC Artigo 25 O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue conforme calendário divulgado na primeira (1ª) semana de aula do semestre, sob pena de receber nota ZERO e conseqüentemente REPROVADO. § 1º Não haverá nenhuma alteração do calendário para atendimento individual ao aluno; § 2º São casos excepcionais que deverão ser analisados pela Coordenação do Curso e Direção da IEC quando o aluno: tenha sido cometido de doença grave (internação médica de urgência, doença transmissível por contato, recém operada (um mês), gestante que acabou de dar a luz (um mês)); tenha sido convocado pela Nação (Exército, Marinha ou Aeronáutica) ou para Segurança (Polícia Militar ou Bombeiros); estar a serviço do Tribunal de Júri para defesa; estar em reclusão por delito civil (encarcerado); e quando participante representação atlética oficial (campeonato representando o Estado ou Nação) § 3º Os casos do § 2º poderão acarretar direito de remarcar sua data de exame, se devidamente documentado e com solicitação antecipada de três (3) dias úteis, com exceção da internação médica emergencial. 95 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 4º As formas excepcionais encontradas para um aluno não significa regra geral e que sempre seja tomado o mesmo tipo de posicionamento por parte da Coordenação/Direção da IES, uma vez que cada “caso” é um “caso” à parte. § 5º O aluno REPROVADO em TCC não poderá concluir grau no curso. § 6º Será considerado REPROVADO o aluno que: não comparecer aos encontros com o PROFESSOR-ORIENTADOR, num total de seis (6) durante o semestre; não atingir média cinco (5) na primeira avaliação da Banca; não atingir média sete (7) na última avaliação da Banca; atingir a média inferior a sete (7) e superior a cinco (5) terá dez (10) úteis para melhorar o trabalho e reapresentar a Banca Examinadora (sem mais a necessidade da defesa); fizer uso de plágio, sem novas chances no semestre; não comparecer a Banca Examinadora sem justificativa legal por escrito. Artigo 26 Serão critérios de avaliação dos trabalhos pela Banca Examinadora: I. Desenvolvimento das etapas do trabalho; II. Apresentação verbal e metodológica; III. Redação e ortografia; IV. Observância no uso das normas técnicas científicas; V. Conteúdos significativos; VI. Utilização adequada dos recursos audiovisuais; VII. Argumentação lógica na fundamentação teórica; VIII. Nível de conscientização crítica e criativa sobre a realidade analisada; IX. Maturidade profissional. Artigo 27 As notas atribuídas pelos avaliadores são individuais, tendo valor de zero (ø) a dez (10), depois são somadas pelo Professor-Orientador e divididas pelo número de julgadores (excluído o ProfessorOrientador) fornecendo o resultado. § 1º. Os avaliadores podem sugerir correções que não modifique o conteúdo e neste caso a nota da Banca Examinadora será definitiva e a correção será analisada pelo Professor-Orientador. 96 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 2º. Os avaliadores podem sugerir alterações em partes do trabalho e neste caso deverá ser procedida uma nova avaliação cujo instrumental acompanhará o trabalho desenvolvido para as devidas anotações. Artigo 28 Os trabalhos honrados com mérito poderão ser publicados pela Instituição em sua revista FASCiência se autorizados pelo autor (aluno) e pelo Professor-Orientador. Artigo 29 Nenhum aluno será dispensado da disciplina e apresentação do TCC, mesmo que tenha cursado em outra IES e apresentado trabalho com aprovação. CAPÍTULO VIII DO SIGNIFICADO DAS MENÇÕES Artigo 30 São as Menções: I. Menção AP (aprovado) - para quem computar média mínima 7 (sete); II. Menção EP (em espera para retificação) - para quem computar média abaixo de 7 e igual ou acima de 5 (cinco); III. Menção RP (reprovado) - para quem computar média inferior a 7 (sete). CAPÍTULO IX DO DIREITO AUTORAL Artigo 31 Todo Trabalho de Conclusão de Curso-TCC deverá ter o direito autoral registrado na Fundação Biblioteca Nacional, responsável pelas obras brasileiras e seus autores, dentro e fora da Nação. PARÁGRAFO ÚNICO: É representante da Fundação Biblioteca Nacional no Estado de Pernambuco, a Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco situada à Rua João Lira, s/n, Santo Amaro, Recife/PE Artigo 32 A FACULDADE SANTA CATARINA-FASC não se responsabiliza pela segurança do autor em relação a sua obra. 97 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 1º. Cabe ao autor assegurar seus direitos autorais da sua obra no todo ou nas partes para evitar transtornos com plágio e/ou alteração e registro da obra em outros nomes. § 2º. Cabe ao autor da obra os ônus para registro e formalização do pedido ao órgão competente. § 3º. A IES divulgará a obra enquanto empréstimos e consultas na Biblioteca da IES; § 4º. A IES é obrigada a solicitar assinatura de consentimento do autor para os casos de publicação da obra no todo ou nas partes, em sua própria revista científica ou em outros meios de comunicação que fique exposto ao contato com a comunidade acadêmica ou não. CAPÍTULO X DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA Artigo 33 A responsabilidade pela disciplina e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (etapas I e II) é do Coordenador do Curso, nomeado pela Direção Geral da IES. PARÁGRAFO ÚNICO: Compete ao Coordenador do Curso: administrar e controlar o cronograma das etapas I e II da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso-TCC; conscientizar todos os professores de sua área que podem ser convocados para acompanhamento de alunos no Trabalho de Conclusão de Curso-TCC; indicar os professores para a orientação do TCC; homologar a listagem de alunos por orientador e as eventuais substituições de orientadores; encaminhar para os Professores-Orientadores os instrumentais de acompanhamento: freqüência e conteúdos ministrados; acompanhar o desenvolvimento dos encontros entre Professor-Orientador e aluno; garantir ao aluno do último período, correspondente a entrega e apresentação do TCC, pelo menos duas horas para uso de estudos e trabalho efetivo na pesquisa científica, evitando a sobrecarga de aulas na grade curricular; receber dos alunos as três (3) vias de seu trabalho para distribuição com a Banca Examinadora. emitir parecer nos casos excepcionais de substituições de orientadores ou de qualquer outro problema que venha surgir durante a realização da disciplina TCC II; aprovar os nomes dos componentes da mesa proposto com o Professor-Orientador; 98 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social encaminhar aos Professores-Orientadores as fichas de avaliação que farão parte das Bancas Examinadoras e dos trabalhos e aqueles que merecerem uma nova chance com correções do trabalho apresentado; encaminhar a Secretaria Acadêmica os resultados finais das Bancas Examinadoras; propor reformulações no Manual do TCC ao Conselho de Ensino, Pesquisa e ExtensãoCEPE para análise e aprovação; encaminhar para a Biblioteca da IES, dois (2) trabalhos dos alunos, sendo um para uso em pesquisas e empréstimos; encaminhar para a Biblioteca da IES o CD/DVD com cópia do TCC de cada aluno em PDF para guarda no acervo das obras produzidas pela IES; manter um arquivo semestral com os nomes dos alunos, títulos e sub-títulos de seu trabalho, nomes dos docentes que compuseram a Banca Examinadora, e nota final atribuída ao trabalho. Artigo 34 É objetivo geral da Orientação do TCC proporcionar ao aluno o acompanhamento e orientação na elaboração do trabalho, oportunizando a pesquisa e a sistematização do conhecimento adquirido no decorrer do curso e garantindo a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional. § 1º. Ser do quadro efetivo da IES, preferencialmente do curso do orientando. § 2º. Compete ao Professor-Orientador: informar aos alunos em seu primeiro contato, sobre os critérios e normas do TCC, bem como sobre os prazos, fichas de acompanhamento e avaliação que serão utilizadas pela Banca Examinadora; discutir com o aluno a formulação e execução do trabalho de pesquisa a ser desenvolvido, a partir do Projeto elaborado no semestre anterior durante a 1ª Etapa na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso; fornecer elementos para o desenvolvimento do espírito crítico do aluno, subsidiando o processo de formação profissional; propiciar informações sobre o processo de elaboração do TCC, indicando bibliografia básica e procedimentos de pesquisa; articular as temáticas dos trabalhos de TCC com as linhas de pesquisa do Curso na IES; controlar a freqüência dos alunos em fichas individuais que serão fornecidas pela Coordenação do Curso 99 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social acompanhar todo o processo de elaboração do TCC, formação, execução e resultados da Banca Examinador. § 3º. O desempenho do Professor-Orientador junto ao aluno deverá constar de: orientação, no máximo, dois (2) grupos de três (3) alunos perfazendo um total de seis (6) alunos por professor, com seis (6) encontros, admitindo-se, no entanto, a critério da Coordenação do Curso, por necessidade de atendimento ao número de alunos, a possibilidade de flexibilização deste limite; orientação, individualmente ou no máximo dois (2) alunos portadores de necessidades especiais na áreas auditivas, visão e mental com doze (12) encontros; a carga-horária total no semestre será de seis (6) horas para grupos de três (3) alunos e doze (12) horas para grupos especiais, pelo qual receberá pelas horas ministradas ao final de cada semestre, nos meses de agosto e fevereiro para não pesar na folha de pagamento que tem no mês de julho as férias dos professores e no mês de dezembro/janeiro o décimo-terceiro salário; não permitir que um trabalho sem as condições mínimas de aprovação seja encaminhado para a Banca Examinadora, orientando e conscientizando o aluno de que não há chance de aprovação do trabalho e que é preferível deixar para o semestre seguinte, sendo neste caso considerado REPROVADO; se o trabalho do aluno, requer contato com órgãos e/ou entidades, sempre que necessário, fazê-lo sem precisar de autorização prévia da Coordenação de Curso e já incluso no quantitativo de horas a serem trabalhadas; não permitir que o aluno intervirá na composição da sua Banca Examinadora opinando sobre quem deve ou não participar do julgamento; repassar para o aluno com direito a nova chance os itens a serem alterados em seus trabalhos através de documento escrito para servir de roteiro de trabalho no ato da correção, supressão e/ou ampliação de informações; § 4º. O desempenho do Professor-Orientador junto a Coordenação deverá constar de: participar de reuniões com a Coordenação de Curso, sempre que convocado; presidir a Banca Examinadora do TCC dos alunos sob sua orientação; receber da Coordenação de Curso, os instrumentais avaliativos para a Banca Examinadora e para os componentes da comissão quando de uma nova chance para um trabalho que necessite de alterações para aprovação; 100 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social analisar as correções do trabalho baseando-se nas análises feitas pelos membros da Banca em suas cópias para autorização da encadernação definitiva; integrar a Banca Examinadora de outros TCCs, quando convidado pela Coordenação do Curso, não recebendo pagamentos adicionais, apenas Declaração de Participação para compor seu Curriculum Lattes; Artigo 35 É da competência da Banca Examinadora do TCC: examinar e avaliar os TCCs conforme os critérios de avaliação previstos neste Manual; reunir-se em horário, data e local previamente estabelecidos; receber os trabalhos que foram considerados merecedores de nova chance para nova releitura e avaliação; preencher os formulários de avaliação das Bancas examinadas e entregar ao ProfessorOrientador, presidente da mesa, para fechamento das notas; preencher os formulários de avaliação dos trabalhos que mereceram uma nova chance e encaminhar para o Professor-Orientador que junto com a Coordenação de Curso procederá o fechamento das notas do aluno. § 1º. É proibido pagamento em valores monetários a participação em Bancas Examinadores para qualquer avaliador, inclusive o Professor-Orientador, presidente da mesa; § 2º. É obrigação da IES fornecer Declaração de Participação na Banca Examinadora dos Trabalhos de Conclusão de Curso da IES, inclusive ao Professor-Orientador. § 3º. A IES não se compromete com a locomoção do participante da Banca Examinadora ao local das apresentações dos trabalhos. Artigo 36 Compete ao orientando: conhecer e cumprir as determinações do Manual de Orientação do TCC; obter, se necessário, através da Coordenação do Curso, informações sobre as possíveis dúvidas de funcionamento da disciplina e do procedimento de execução e de apresentação do trabalho à Banca Examinadora; fazer a sugestão para escolha do Professor-Orientador definir a temática do TCC, em conjunto com o Professor-Orientador e em conformidade com as áreas de conhecimento estabelecidas Curso; 101 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social elaborar e cumprir o projeto (1ª etapa) para o desenvolvimento do TCC (2ª etapa); verificar e cumprir o horário de orientação; rubricar a folha individual da Ficha de Freqüência por ocasião das sessões de orientação; redigir, apresentar e modificar tantas vezes for necessário para que o trabalho fique dentro dos critérios estabelecidos pela ABNT, pelo Manual de Normalização do TCC entregar à Coordenação do Curso o trabalho concluído, em três (3) vias, para entrega a Banca Examinadora; o aluno deverá fazer uma exposição oral do trabalho, e responder aos questionamentos formulados pela Banca Examinadora; receber da Coordenação de Curso as informação para correção, ampliação e supressão de dados contidos no trabalho conforme documento da Banca Examinadora; cumprir o prazo para reformulação do trabalho em parte ou no todo e devolver a Coordenação de Curso para encaminhamento ao Professor-Orientador ou componentes da Banca conforme for a situação; ter conhecimento de que verificada a ocorrência de plágio total ou parcial ou até mesmo de auto-plágio, o trabalho será considerada nulo tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de sua preparação e apresentação a Banca Examinadora e em conseqüência do ato será considerado REPROVADO e tendo que repetir a etapa no semestre seguinte. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 37 Todos os casos omissos neste documento serão decididos, em conjunto pelo Coordenador do Curso e a Direção Geral da IES. 1.11. Apoio ao Discente A Direção Geral e a Coordenação de Curso, juntamente com a secretaria e tesouraria, são responsáveis pelo controle e a contabilização da proposta curricular e pelo acompanhamento da relação financeira entre o aluno e a IES. A FASC tem a responsabilidade de disponibilizar pessoal, equipamentos e software, de forma que tais serviços sejam oferecidos com rapidez e eficiência. Também oferece ao corpo discente orientações psicopedagógicas de profissional especializado, o qual se vincula à Direção Geral da IES. 102 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social Formas de apoio ao discente que são praticadas pela FASC: Incentivo a criação e organização do diretório acadêmico; Subsídios de recursos financeiros e materiais para que os acadêmicos sejam estimulados para a prática de projetos de pesquisa, de iniciação científica e programas de monitoria, através de bolsas de estudo; Criação de condições para que alunos e professores apresentem trabalhos em seminários científicos; Estímulo a publicação de trabalhos de professores e alunos em revistas nacionais e internacionais; Oferta de condições de subsistência aos cursos de extensão que são implementados, além de incentivar novos projetos; Acessibilidade para os alunos portadores de necessidades especiais; Atendimento Psicopedagógico; Estímulo a pesquisa científica e monitoria; Programas de apoio financeiro, através da concessão de bolsas integrais e parciais; Programas de nivelamento em português e matemática; Programa de acompanhamento de egressos. 1.12. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação A FASC, através do Conselho Superior Acadêmico e da Comissão Própria de Avaliação, criou mecanismo de autoavaliação dos cursos existentes com a intenção de implantar e manter padrões de qualidade nas áreas de graduação, de pós-graduação e de extensão e pesquisa, compreendendo a mobilização de professores acadêmicos. Além da avaliação institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação, outras formas de avaliação do curso são realizadas: a) através de reuniões constantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com o objetivo de pensar no curso como um todo, buscando a melhoria contínua no processo ensino-aprendizagem, levando em consideração os critérios de qualidade referenciados pelo Ministério da Educação (ENADE, IGC, CPC, entre outros); b) através de reuniões constantes com todos os professores do curso no intuito de manter um padrão de ensino; c) interação diária com o corpo discente, por meio de entrevistas, observações in loco entre outras, no sentido de conhecer as necessidades, dúvidas e reivindicações pedagógicas; 103 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social d) aplicação de processo de avaliação vertical discente – docente, objetivando captar as informações necessárias para melhoria do corpo docente. e) acompanhamento do egresso, considerando sua absorção pelo mercado de trabalho e sua atuação global frente as inovações tecnológicas; f) acompanhamento de novas tendências e propostas curriculares de outros cursos de Ciências Contábeis. A FASC já desenvolve sua Avaliação Institucional, através da sua Comissão Própria de Avaliação, desde 2004, conforme apresentado nos Relatórios Avaliação Institucional dos anos 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 , 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014. Esta avaliação é feita anualmente com o objetivo de detectar os pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades de melhoria do processo ensino-aprendizagem, bem como, aos serviços e infraestrutura de uma maneira em geral. Participam desta avaliação, funcionários, docentes, discentes ingressantes e veteranos e sociedade civil organizada. 1.13. Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs – no Processo Ensino Aprendizagem Na perspectiva de garantir uma eficiente e eficaz produtividade na relação harmônica entre teoria e prática, no ensino do Curso de Ciências Contábeis, a FASC oferece ao alunado a estrutura de laboratórios de Informática, laboratórios especializados, aparelhos de multimídia (aparelho de televisão, aparelho de DVD, Data-Show). Além disto, às atividades de campo realizadas através da articulação ou da parceria com os mais diversos segmentos, órgãos e instâncias no campo da Ciências Contábeis, que possibilitam a compreensão das práticas laborais em exercícios em empresas dos diversos segmentos. Os alunos do Curso de Ciências Contábeis da FASC ainda contam com um acervo de multimídias com temas transitam pelo currículo proposto em interfaces multidisciplinares. 1.14. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino Aprendizagem Os critérios de avaliação elaborados pela FASC obedecem às diretrizes estabelecidas pelo seu Regimento que permite aos professores dialogar com os seus alunos sobre as estratégias que poderão ser utilizadas, bem como os instrumentos necessários para empreender a avaliação, tendo os mFASCos, autonomia para fixá-los. Os registros dos resultados das avaliações serão efetuados em planilhas próprias, fornecidas pela Secretaria de Registros Acadêmicos. 104 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social A sistemática de avaliação do rendimento escolar encontra-se prevista no Capítulo IV, Seção III do Regimento da FASC. Seção III Da avaliação e revisão de avaliação Artigo 229. A avaliação do ensino e da aprendizagem consistirá num conjunto de ações desenvolvidas de forma sistemática, processual, integral e que primarão pelo caráter diagnóstico e formativo, tendo as seguintes funções consideradas primordiais: I. obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de habilidades, conhecimentos e atitudes necessárias à constituição de competências previstas nos PPCs; II. orientar ou reorientar as ações e os encaminhamentos do trabalho pedagógico, de acordo com as finalidades educativas previstas nos PPCs; III. sustentar a tomada de decisão sobre a progressão do aluno para a fase seguinte da matriz curricular. Artigo 230. Os instrumentos de avaliação deverão ser diversificados, estimulando o aluno à pesquisa, reflexão, iniciativa, criatividade, laboralidade e cidadania, tais como: I. observação diária dos alunos pelos professores; II. trabalhos de pesquisa individual ou coletiva; III. testes escritos, com ou sem consulta; IV. entrevistas e arguições; V. resoluções de exercícios; VI. execução de experimentos ou projetos; VII. relatórios referentes aos trabalhos, experimentos, visitas e estágios; VIII. trabalhos práticos; IX. avaliação de desempenho do estágio curricular obrigatório; X. autoavaliação descritiva; XI. outros instrumentos que a prática pedagógica indicar. Artigo 231. O professor deverá apresentar aos alunos, no início do período letivo, o Planejamento da Unidade Curricular, explicitando os critérios de avaliação e seu horário de atendimento extra. 105 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 1º Os critérios de avaliação servirão de referência para alunos e professores avaliarem o processo de ensino e de aprendizagem e deverão ser disponibilizados aos pais ou responsáveis, quando for o caso, para que esses também possam ver-se como corresponsáveis na trajetória educacional dos alunos. § 2º Os resultados das avaliações parciais deverão ser divulgados pelo professor em até 08 (oito) dias úteis, desde que esse período não ultrapasse os prazos previstos no calendário escolar. Artigo 232 A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, é feita através de: I. atividades didáticas; II. exercícios escolares (EE); III. provas finais (PF). Artigo 233. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, provas e outras formas de avaliação à escolha do professor da matéria, com aprovação do Coordenador do Curso e respaldo neste Regimento. § 1º Compete ao professor da disciplina elaborar exercícios e atividades escolares sob forma de leituras, relatórios, consultas, pesquisas e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. § 2º Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previsto no plano de ensino da disciplina, visam a avaliação do aproveitamento escolar do aluno e da construção do seu conhecimento. Artigo 234. A Faculdade Santa Catarina aplicará a seguinte metodologia de avaliação: § 1º Os exercícios escolares serão em número mínimo de dois (2), realizados em cada semestre, tendo a forma de provas escritas + trabalhos, seminários, argüições e outros, a critério do professor. Haverá durante o período no mínimo de 2 (duas) provas escritas e individuais, com pontuação que vão até 6 (seis), acrescidos de trabalhos práticos e teóricos, com pontuação de 106 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 1 (um) a 4 (quatro), para a avaliação do aprendizado nas disciplinas semestrais. Estas notas somadas darão o resultado do I e II EE (Exercício Escolar). I. (EE1) – relativo aos saberes elaborados no primeiro bimestre letivo, que o habilitem a aplicar e construir ou reconstruir, conhecimentos, metodologias e processos; II. (EE2) – relativo à totalidade dos saberes elaborados ao longo do semestre, e ao desenvolvimento de competências que o habilitem a utilizar, criativamente, as aprendizagens propostas pela disciplina. § 2º É proibido haver uma única forma de avaliação, como também atribuir nota pela assiduidade a sala de aula. § 3º Os dois EE‘s terão valores de zero a dez que através da média aritmética informará a situação do aluno: I. Média igual ou acima de 7 (sete) – aprovado por média; II. Média abaixo de 7 (sete) e igual ou acima de 3 (três) – chance de ir para a Prova Final (PF); III. § 4º Média abaixo de 3 (três) – reprovado. O aluno que não apresentar o trabalho teórico-prático complementar da avaliação terá pontuação zero (0) e nota da prova continua com a mesma pontuação. § 5º Ao aluno que deixar de comparecer a uma das verificações de aproveitamento na data fixada, pode ser concedida prova de 2ª Chamada (2ªCH), desde que requerida dentro do prazo estabelecido pela IES para realização do referido evento. § 6º A Prova Final (PF) será realizada nos finais dos semestres e constará de uma prova única sobre todos os assuntos da disciplina ministrados no período, o aluno deverá ter cumprido os 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência estabelecida por legislação e obter média igual ou acima de 3 (três). § 7º Será aprovado na Prova Final (PF), aquele que tiver obtido média mínimo de 5 (cinco) após média aritmética desta nota com a média obtida através dos resultados dos EE’s. § 8º As provas de 2ª Chamada e Prova Final não poderão ter suas notas acrescidas com trabalhos, valendo de zero a dez. § 9º As notas serão atribuídas, no máximo, com uma casa decimal. § 10 As médias 4,9 e 6,9, que reprovam na final ou que não permite ser aprovado por média, será automaticamente aumentada para valores inteiros, 5 (cinco) e 7 (sete). § 11 O professor tem autonomia para elevar a nota de alunos, contanto que não ultrapasse 5 (cinco) décimos. 107 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 12 Os resultados das avaliações são comunicados pelo professor em sala de aula, e as atas entregues na Secretaria Acadêmica. § 13 O aluno que tiver razão para discordar do resultado da avaliação poderá solicitar revisão, em prazo de 72 horas, após a divulgação das notas, por meio de requerimento formalizado na Secretaria Acadêmica. Artigo 235. Disciplinas que tratam da construção de Projetos ou Metodologia Científica podem ser dispensadas de Provas Escritas, sendo o trabalho avaliado progressivamente e atribuído notas no transcorrer do processo de iniciação, desenvolvimento e conclusão dos trabalhos. Artigo 236. Em se tratando de competências podemos afirmar que: I. (I) – Insuficiente – ao aluno que não atingir os parâmetros mínimos estabelecidos para a construção da competência – nota equivalente de 0 a 3. II. (S) – Suficiente – ao aluno que atingir os parâmetros mínimos estabelecidos para a construção da competência – nota equivalente de 4 a 6. III. (P) – Proficiente – ao aluno que superar os parâmetros mínimos estabelecidos para a construção da competência – nota equivalente de 7 a 8. IV. (E) – Excelente – ao aluno que ultrapassar as expectativas quanto à construção da competência – nota equivalente de 9 a 10. Artigo 237. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino. Artigo 238. Será concedida revisão de avaliação ao aluno que discordar do conceito atribuído e ratificado pelo professor. § 1º A revisão de avaliação será requerida pelo aluno ao Coordenador de Curso no prazo máximo de até 03 (três) dias úteis, após a divulgação do resultado, dando entrada na Secretaria Acadêmica da Faculdade Santa Catarina. § 2º O Coordenador de Curso deverá designar, em até 05 (cinco) dias letivos, uma comissão composta pelo Coordenador do Curso e um outro professor com formação na área para reavaliarem o caso, emitindo parecer sobre a manutenção ou alteração do conceito inicial. 108 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 3º Cabe ao Coordenador de Curso a comunicação ao aluno e ao professor titular da disciplina, o resultado da revisão de avaliação. Artigo 239. Obedecidas às disposições legais próprias, todos os alunos dos cursos de graduação deverão prestar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes-ENADE, de acordo com a legislação vigente, independentemente do regime de execução curricular. Seção IV Dos resultados do rendimento escolar Artigo 240. Será considerado reprovado: I. Freqüência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades; II. Média geral de aproveitamento inferior a 3,0 (três inteiros); III. Média inferior a 5,0 (cinco inteiros) após o exame final. Artigo 241. O aluno que ficar reprovado até três (3) disciplinas só poderá matricular-se nestas disciplinas, ficando dispensado das aprovadas e não terá chance de adiantar outras. Parágrafo Único: O aluno nesta condição poderá fazer uma das disciplinas em Cursos de Férias para ficar com apenas duas (2) matérias reprovadas o que lhe favorece. Artigo 242. O aluno que ficar reprovado até duas (2) disciplinas ficará na condição de Dependência, podendo adiantar sua matriz curricular em três (3) matérias do período seguinte, e ficando retido nas duas não aprovadas, obedecendo às determinações do Conselho Superior Acadêmico-COSA. Parágrafo Único: O aluno nesta condição poderá fazer uma das disciplinas em Cursos de Férias, para ficar com apenas uma (1) das matérias reprovadas o que lhe favorece. Artigo 243. O aluno que ficar reprovado em uma (1) disciplina terá a oportunidade de Recuperação, estudando em horário diferenciado do seu curso, com carga-horária pré-estabelecida, a critério do professor, para nova aprendizagem dos conteúdos não atingidos. 109 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 1º Completado a carga-horária será novamente testado seus conhecimentos e se obtido nota 7 (sete) será automaticamente aprovado, caso contrário será novamente considerado reprovado e terá que repetir no semestre seguinte. § 2º A nota final do aluno será aquela que obter na recuperação, mesmo que seja inferior a alcançada anteriormente. Parágrafo Único: A Faculdade Santa Catarina não tem interesse que o aluno seja reprovado, por este motivo lhe proporciona várias chances de aprendizado e de recuperação para aquisição de domínio dos conteúdos e fortalecimento das competências para atingir o mercado de trabalho. Artigo 244. Ocorrerá Curso de Férias na Faculdade Santa Catarina, se houver inscritos, o mínimo de 15 (quinze) alunos da própria Faculdade Santa Catarina e de alunos de outras IES. 1.15. Número de Vagas O Curso de Ciências Contábeis da FASC oferece 100 vagas anuais, no período noturno, atendendo muito bem à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da IES. DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE 2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC é composto pelo Coordenador do Curso e por mais 4 professores do Curso, sendo que todos participaram da reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso e tem clara responsabilidade com a implantação e desenvolvimento do mesmo. Professor Eliane Menezes de Aquino (coordenadora) José Geraldo de Albuquerque Pinto Marília Batista de Lima Pequeno Abinair Bernardes da Silva Paulo Roberto Cisneiros Vieira Titulação Especialista Mestre Mestre Mestre Mestre 110 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 2.1.1. Titulação e Formação Acadêmica do NDE (Núcleo Docente Estruturante) 80% do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC possui titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e 80% possui formação acadêmica na área do curso. Professor Titulação Formação Acadêmica Eliane Menezes de Aquino (coordenadora) Especialista Ciências Contábeis José Geraldo de Albuquerque Pinto Mestre Ciências Contábeis Marília Batista de Lima Pequeno Mestre Ciências Contábeis Abinair Bernardes da Silva Mestre Ciências Contábeis Paulo Roberto Cisneiros Vieira Mestre Administração 2.1.2. Regime de Trabalho do NDE (Núcleo Docente Estruturante) 100% dos docentes do NDE do Curso de Bacharelado de Ciências Contábeis da FASC tem regime de tempo parcial ou integral e, destes, 20% em tempo integral. REGIME DE NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO TRABALHO CH RT Eliane Menezes de Aquino (coordenadora) Especialista 40 TI José Geraldo de Albuquerque Pinto Mestre 16 TP Marília Batista de Lima Pequeno Mestre 16 TP Abinair Bernardes da Silva Mestre 16 TP Paulo Roberto Cisneiros Vieira Mestre 20 TP 2.2. Atuação do Coordenador do Curso O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC é coordenado pela Professora Eliane Menezes de Aquino, graduada em Ciências Contábeis, em Direito, e em Letras, todas as graduações pela Universidade Católica de Pernambuco, e Especialista em Contabilidade e Controladoria pela Universidade Federal de Pernambuco e em Direito Tributário pela Faculdade Internacional de Curitiba, com carga horária semanal de 40 horas dedicadas à gestão do curso, relação com corpo docente e discente e representatividade nos colegiados superiores. 111 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC é coordenado pela Professora Eliane Menezes de Aquino, graduada em Ciências Contábeis, em Direito, e em Letras, todas as graduações pela Universidade Católica de Pernambuco, e Especialista em Contabilidade e Controladoria pela Universidade Federal de Pernambuco e em Direito Tributário pela Faculdade Internacional de Curitiba, com experiência profissional, gestão acadêmica e no magistério superior acima de 15 (quinze) anos. 2.4. Regime de trabalho do coordenador do curso O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC é coordenado pela Professora Eliane Menezes de Aquino, graduada em Ciências Contábeis, em Direito, e em Letras, todas as graduações pela Universidade Católica de Pernambuco, e Especialista em Contabilidade e Controladoria pela Universidade Federal de Pernambuco e em Direito Tributário pela Faculdade Internacional de Curitiba, com carga horária semanal de 40 horas dedicadas à gestão do curso, relação com corpo docente e discente e representatividade nos colegiados superiores. 2.5. Titulação do corpo docente do curso O corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC é constituído por profissionais com titulação acadêmica em cursos de pós-graduação stricto e lato sensu. É selecionado com base na titulação e na experiência no magistério superior e na área profissional em que atuar, mantendo aderência com a disciplina a ser lecionada. Os professores são selecionados e indicados pela Diretoria da Faculdade e contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. O processo seletivo para admissão de professores obedece aos seguintes princípios: além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, assim como experiência docente e profissional, relacionados com a disciplina ou curso; 112 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social constitui requisito básico o diploma de graduação e pós-graduação lato sensu, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada; publicações e produções relevantes na área em que atua, nos últimos três anos; experiência docente e profissional de, no mínimo, três anos. A substituição eventual de professores terá a seguinte preferência: professor que integre o quadro docente da Faculdade e professor com mais de três anos de experiência de magistério e titulação igual ou superior à do professor substituído. A substituição é feita por prazo determinado, enquanto persistir o impedimento do professor responsável pela disciplina ou atividade. O corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC é composto por 28 professores, sendo 03 Doutores (11%), 12 Mestres (43%) e 13 Especialistas (46%), conforme quadro abaixo: NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO Abnair Bernardes da Silva Mestre Alexandre Barros Fonseca Mestre Alexandre José Magalhães Baltar Mestre Antônia Dutra de Araújo Mestre Artur George de Andrade Pereira Mestre Creusa Formosina da Silva Dâmocles Aurélio Nascimento da Silva Especialista Doutor Eliane Menezes de Aquino Especialista Felipe Saint Clair Monteiro da Silva Especialista José Ednaldo Alencar Lima Especialista José Geraldo de Albuquerque Pinto Mestre José Helder Gouveia Ferreira Especialista José Mário Lima de Souza Barbosa Especialista Jurandy Gomes de Aquino Especialista Lucivaldo Lourenço da Silva Filho Mestre Márcio Nunes da Silva Mestre 113 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO Maria de Lourdes Lopes Freire Especialista Maria Elizabete da Silva Especialista Marilene Rosa dos Santos Mestre Marília Batista de Lima Pequeno Mestre Nayala de Souza Ferreira Maia Mestre Nilson da Cunha Ximenes Especialista Romero Ferreira de Araújo Especialista Rozineide Novaes Ferraz Mestre Suzano de Aquino Guimarães Doutor Targélia Ferreira Bezerra de Souza Doutora Tiago Augusto Pereira de Araújo Especialista Verônica Vasconcelos Especialista 2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores O corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC é composto por 03 Doutores, correspondendo a 11% do total de professores do curso. 2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso O corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC apresenta 02 professores contratados Regime de Trabalho Integral (7%), 20 professores em Regime de Trabalho Parcial (72%) e 06 professores em Regime de Trabalho Horista (21%). Eis a relação docente do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, em relação ao Regime de Trabalho: NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Abnair Bernardes da Silva Mestre TP Alexandre Barros Fonseca Mestre TP Alexandre José Magalhães Baltar Mestre TP 114 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Antônia Dutra de Araújo Mestre TP Artur George de Andrade Pereira Mestre H Especialista TP Doutor TP Eliane Menezes de Aquino Especialista TI Felipe Saint Clair Monteiro da Silva Especialista H José Ednaldo Alencar Lima Especialista TI Mestre TP José Helder Gouveia Ferreira Especialista H José Mário Lima de Souza Barbosa Especialista TP Jurandy Gomes de Aquino Especialista TP Lucivaldo Lourenço da Silva Filho Mestre H Márcio Nunes da Silva Mestre TP Maria de Lourdes Lopes Freire Especialista TP Maria Elizabete da Silva Especialista TP Marilene Rosa dos Santos Mestre TP Marília Batista de Lima Pequeno Mestre TP Nayala de Souza Ferreira Maia Mestre TP Nilson da Cunha Ximenes Especialista TP Romero Ferreira de Araújo Especialista H Rozineide Novaes Ferraz Mestre H Suzano de Aquino Guimarães Doutor TP Targélia Ferreira Bezerra de Souza Doutora TP Tiago Augusto Pereira de Araújo Especialista TP Verônica Vasconcelos Especialista TP Creusa Formosina da Silva Dâmocles Aurélio Nascimento da Silva José Geraldo de Albuquerque Pinto H = Horista; TP= Tempo Parcial; TI = Tempo Integral 115 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 2.8. Experiência profissional do corpo docente 100% dos docentes do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC tem, no mínimo, 02 (dois) anos de experiência profissional, excluídas as atividades no magistério superior. 2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente 80% dos docentes do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC tem, no mínimo, 03 (três) anos de experiência de magistério superior. 2.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente O funcionamento do Conselho Superior do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC está regulamentado pelo Regimento da FASC e devidamente implantado, atendendo plenamente a representatividade dos segmentos da comunidade acadêmica. Seção IV Do Conselho Superior de Cursos - COSC Artigo 26. O Conselho Superior de Cursos-COSC, órgão deliberativo e consultivo para assuntos didáticos e pedagógicos que congrega todos os professores de um mesmo curso, será constituído: I. Pelo Coordenador Acadêmico; II. Pelo Coordenador do Curso; III. Por um (1) representante do Núcleo de Apoio Pedagógico-NAPE IV. Por todos os professores do curso; V. Por um (1) representante estudantil do curso; § 1º - A constituição de cada conselho superior de cursos será homologada pela Direção Geral da Instituição e seus membros serão nomeados com validade de dois (2) anos e para os discentes, um (1) ano. § 2º - Das decisões do Conselho Superior de Cursos-COSC, caberá recurso para arguição escrita ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da comunicação da decisão aos interessados. 116 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social § 3º - O Conselho Superior de Cursos reunir-se-á, ordinariamente, no início e término de cada período letivo, e extraordinariamente, por convocação do Diretor Geral ou da maioria dos seus membros sempre que houver matéria relevante para ser deliberada. § 4º - O voto de desempate será sempre do Coordenador Acadêmico. § 5º - A Mantenedora ouvida à Direção Geral se pronunciará sobre os cursos a serem implantados. Artigo 27. São as seguintes atribuições do Conselho Superior de Cursos-COSC I. Reunir-se mediante convocação do Diretor Geral; II. Proceder as eleições do NDE-Núcleo Docentes Estruturantes relativo ao seu curso; III. Emitir pareceres sobre consultas e representações de ordem didática ou pedagógica que lhe sejam submetidas pelo Conselho Superior Acadêmico-COSA, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE ou pela Direção Geral; IV. Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE e Conselho Superior Acadêmico-COSA; V. Aprovar, anualmente, os planos de trabalho dos professores; VI. Aprovar programas e excursões, visitas e outras atividades, propostas pelos professores; VII. Decidir critérios de avaliação didática do curso; VIII. Fixar o perfil do curso e do profissional a ser formado; as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; as cargas horárias e o total de créditos de seu respectivo curso, como também as exigências relativas aos pré-requisitos, obedecendo a legislação em cada caso; IX. Delegar ao NDE-Núcleo Docentes Estruturantes a elaboração do currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do MEC; X. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores que o integram, respeitadas as suas especialidades, e coordenar-lhes as atividades; XI. Avaliar o cumprimento de horário, dias letivos, carga horária dos cursos, a atuação dos docentes em relação aos objetivos do curso e da Instituição; XII. Promover a avaliação do curso; XIII. Decidir critérios sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; XIV. Propor e opinar sobre as normas da Banca de Seleção para admissão do seu pessoal docente e sobre a contratação, promoção e afastamento dos professores que o integram; 117 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social XV. Propor a admissão de monitores que estejam cursando a partir do 6º período do Curso e com horas computadas para o Estágio Supervisionado; XVI. Propor projetos de educação continuada para os docentes e monitores ou outras modalidades que venham a garantir a melhoria de qualidade dos cursos, quando necessário; XVII. Subsidiar a Direção Geral com dados precisos sobre a realidade dos cursos e seu andamento; XVIII. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; XIX. Exercer outras atribuições de sua competência que lhe sejam previstas em Lei, no Estatuto da Entidade Mantenedora e no presente Regimento Interno. Parágrafo único: O Conselho Superior de Cursos - COSC é presidido pelo Coordenador de Curso e quando do seu impedimento de comparecimento será substituído por um professor do curso que tenha no mínimo dois (2) anos de contratação com a Instituição e componha o NDE - Núcleo Docentes Estruturantes de seu curso. 2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC estimula o desenvolvimento de pesquisa, inclusive com a participação dos alunos, através da publicação de artigos em revistas científicas, como também, através do incentivo na participação de congressos científicos locais, regionais e nacionais e demais produções acadêmicas, artísticas, culturais e tecnológicas. 50% do corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC tem, em média, entre 7 a 9 produções nos últimos 3 (três) anos. DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA 3.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI O Curso de Ciências Contábeis da FASC disponibiliza gabinetes/salas de trabalho para professores em Tempo Integral, todas equipadas com computadores conectados à internet, atendendo muito bem as atividades do curso, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 118 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos O Curso de Ciências Contábeis da FASC possui 1 sala de coordenação de curso específica, equipada com computador conectado à internet, impressora, climatizada e bem iluminada, além de sala destinada ao Núcleo Docente Estruturante do Curso, secretaria acadêmica, tesouraria , Núcleo de Atendimento ao Discente, Núcleo de pesquisa, extensão e monitoria, e demais dependências acadêmicas pertinentes ao curso. Todas essas instalações atendem muito bem considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete individual para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e professores. 3.3. Sala de Professores O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASC possui 01 sala de professores, ampla, ventilada, iluminada, atendendo plenamente as atividades do curso no que se refere aos aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.4. Salas de Aula A instituição dispõe de 25 salas de aulas dotadas de quadros com revestimento plástico, climatizadas e bem iluminadas, com capacidade para até 50 alunos, atendendo muito bem aos aspectos: quantidade e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática Os alunos do Curso de Ciências Contábeis da FASC tem livre acesso aos equipamentos de informática nos laboratórios e biblioteca, nos três períodos (manhã, tarde e noite), acompanhado por monitor e/ou professor. 119 Mantida pela ASBEAS – Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social 3.6. Bibliografia Básica Cada disciplina do Curso de Ciências Contábeis da FASC Industrial apresenta três bibliografias básicas, sendo um exemplar para cada quatorze vagas solicitadas. 3.7. Bibliografia Complementar No que se refere a bibliografia complementar, cada disciplina do Curso de Ciências Contábeis da FASC apresenta cinco títulos, sendo dois exemplares de cada. 3.8. Periódicos Especializados O Curso de Ciências Contábeis da FASC apresenta 10 assinaturas de periódicos especializados na área do curso, na forma impressa e virtual. 3.9. Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade O Curso de Ciências Contábeis da FASC apresenta 01 laboratório de informática, contendo 25 computadores conectados com a internet, equipados em quantidade suficiente para o bom desenvolvimento das atividades do curso. 3.10. Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade O laboratório do curso é de acesso direto e tem sempre um monitor à disposição dos alunos para dirimir dúvidas e garantir o uso adequado do mesmo. 3.11. Laboratórios Didáticos Especializados: serviços A FASC mantém uma equipe especializada para atender no que se refere à limpeza, conservação e manutenção dos nossos espaços físicos, tanto do laboratório, como da IES como todo. Essas equipes são divididas em turnos, a fim de que haja melhor otimização das tarefas, zelando assim pelo bem estar dos nossos alunos, professores e pessoal técnico administrativo. 120