realizar - Faculdade Villas Boas

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FACULDADE VILLAS BOAS
PPC
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
SÃO PAULO, 2015
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. HISTÓRICO DA FACULDADE
1.1. LOCAL DE FUNCIONAMENTO
1.2. MANTENEDORA
1.3. DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORAl
1.4. MANTIDA
1.5. DIRIGENTES DA MANTIDA
1.6. CURSOS AUTORIZADOS
1.7. INSERÇÃO REGIONAL
A. Educação
B. Ensino Superior Público
C. ENSINO SUPERIOR Privado
D. Demografia
E. Economia
F. Saúde
G. Clima
H. Desenvolvimento Indistrial
9I. Setor Terciário
1.8. INSERÇÃO DA FACULDADE VILLAS BOAS NA REGIÃO
1.9. NECESSIDADES DE UM LICENCIADO EM EDUCAÇÃO FISICA NA
REGIÃO
1.10. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
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2. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
2.1. OBJETIVOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
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PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO
FÍSICA
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3. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO DE
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
3.1. CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA LEGISLAÇÃO
3.2. CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA ÁREA ESPECÍFICA DA
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
A. Eixo articulador dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional
B. EIXO ARTICULADOR DA INTERAÇÃO E COMUNICAÇÃO E DO CONHECIMENTO DA
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AUTONOMIA INTELECTUAL E PROFISSIONAL
C. EIXO ARTICULADOR ENTRE DISCIPLINARIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE
D. Eixo articulador da formação comum e específical
2
E. Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação
educativa
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F. EIXO ARTICULADOR das dimensões teóricas-práticas
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4. OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
4.1. OBJETIVO GERAL
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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5. PERFIL DO EGRESSO
5.1. CAMPOS DE ATUAÇÃO
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6. MATRIZ CURRICULAR
6.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
6.2. MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA
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7. OBJETIVOS, EMENTA E BIBLIOGRAFIA
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8. CORPO DOCENTE
8.1. CRITÉRIO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTE
8.2. REQUISITOS DE TITULAÇÃO
8.3. EXPERIÊNCIA NO MAGISTERIO SUPERIOR E EXPERIENCIA
PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA
8.3.1. SÍNTESE DA TITULAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
8.3.2. SÍNTESE DA JORNADA DOS DOCENTES DO CURSO
8.3.3. SÍNTESE DO QUADRO DE DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA TITULAÇÃO
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8.4. POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE
TRABALHO
8.4.1. POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE
8.4.2. PLANO DE CARREIRA
8.4.3. REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTE
8.4.4. PROMOÇÃO DOS DOCENTES
8.4.5. PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO EVENTUAL DOS PROFESSORES DO
QUADRO
8.4.6. Atribuições do Professor
8.4.7. Da Coordenação dos Curos
8.4.8. Atuação do Nucleo Docente Estruturante - NDE
8.4.8.1. Composição do Nucleo Docente Estruturante - NDE
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8.5. Atuação do Coordenador
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9. METODOLOGIA DO TRABALHO
9.1. FORMAS DE ACESSO
9.2. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
9.3. DEPENDÊNCIA
9.4. ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS
9.5. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E PRÁTICA
PROFISSIONAL – SEGUNDO ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DA CENTRAL DE
ESTÁGIOS DA FACULDADE INTEGRADAS PAULISTA – FIP
9.5.1. MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO DAS
ATIVIDADES DE ESTÁGIO
9.5.2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E
FINAIs
9.6. Participação em Atividades Externas
9.7. Atividades Complementares
9.7.1. Oferta Regular de Atividades Pela Propria IES
9.7.2. Icentivo à Realização de Atividades Fora da IES
9.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO:
TRABALHO DE CURSO (TC)
9.9. ENADE
9.10. Monitoria e Iniviação Científica
9.11. Apoio Pedagógico e Psicopedagógico
9.11.1. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP
9.11.2. Mecanismo de Novelamento
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10. INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS
11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO
11.1. Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs no Processo
Ensino -Aprendizagem
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12. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO
13. INSTALAÇÕES FISICAS
13.1. Laboratórios
13.2. Laboratórios Especializados
13.3. Laboratório de Ginática
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14. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
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15. INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA
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16. EQUIPAMENTOS
16.1. Acesso a Equipamentos de Informática Pelos Docentes
16.2. Acesso a Equipamentos de Informática Pelos Alunos
16.3. Recursos Audiovisuais e multimídia
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17. BIBLIOTECA
17.1. Espaço Físico
17.1.1. Instalações para o Acervo
17.1.2. Instalações para estudos individuais e em grupo
17.1.3. Instalações Administrativas da Biblioteca
17. 2. Acervo
17.1. Espaço Físico
17.2.1. Livros
17.2.2. Livros da Biblioteca Básica
17.2.3. Livros da bibliografia Complementar
17.2.4. Periódicos Especializados, Indexados e correntes
17.2.5. Informatização
17.2.6. Base de Dados
17.2.7. Política de Aquisição, expansão e Atualização
17.3. Serviços
17.3.1. Horário de Funcionamento
17.3.2. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo
17.3.3. Pessoal Técnico-Administrativo
17.3.4. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
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18. ANEXOS
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico é uma proposta instituída pela LDB, através da Lei
9394/96, portanto não é considerada uma exigência nova. Já o Projeto
Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física é a expressão de
nossas ideias sobre a educação superior, a natureza da instituição, o curso e
sobre todas as pessoas envolvidas neste processo crescente e dinâmico de
integração.Propõe-se também a orientar, de forma intencional, o processo
pedagógico, dando direção à gestão e às atividades educacionais que
envolvem as áreas administrativa, pedagógica e social. Ele foi construído a
partir de uma realidade complexa e sua estruturação revela as inter-relações
existentes na instituição, no curso em particular e no contexto social mais
amplo, do qual faz parte. Suas possibilidades e seus limites passam por
questões de ordem externa e interna, e nesta tarefa os meios são
determinados pelos fins, para, a partir daí, podermos definir as tarefas que se
desdobrarão em ações
e na
escolha daspessoas
que deverão
se
responsabilizar por elas. O Projeto cria momentos de tomada de decisões e,
embora isto seja da responsabilidade do coordenador, tem sido sempre a
síntese de um trabalho coletivo do curso.
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação
Física visa orientar as ações pedagógicas, considerando as características da
formação profissional e as políticas institucionais. O projeto contempla os
conhecimentos e saberes necessários ao desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias ao futuro profissional, sempre com fundamento no
perfil de seus egressos, na estrutura e conteúdo curriculares indicados pelas
normas educacionais. Pensar o Projeto Pedagógico do curso é pensar a
construção de sua identidade,
6
1. HISTÓRICO DA FACULDADE
Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição
Em 8 de setembro de 1969, a Escola Santa Marina iniciou seus cursos de
Jardim da Infância e Pré-Primário, junto à Igreja Santa Marina, na Vila Carrão.
Com o incentivo de pais de alunos e autoridades escolares, em 1974, a Escola
adquiriu sede própria e, por meio de inovações didático-pedagógicas pôde
crescer e oferecer um ensino ainda melhor a seus alunos.
Em 1978, mais uma vez incentivada por pais de alunos e comunidade, ampliou
suas
instalações
e atividades,
implantando
gradativamente o
Ensino
Fundamental.
No ano de 1986 foi à vez de instalar o Ensino Médio, visando atender seus
próprios alunos através de um currículo atualizado, voltado para o ingresso nos
cursos de Ensino Superior. Em 2003 credenciou, conforme a publicação da
Portaria MEC n° 2756 de 30/09/2003, publicado em 02 /10/2003, o ensino
Superior para em 2004 iniciar as turmas do Ensino Superior, com cursos de
Graduação e Pós-Graduação na área de Formação de Educadores, bem como
as turmas do Curso de Habilitação Profissional e Extensão.
Em 2011, por transferência de mantença passou a ser mantida pelo Grupo
UNIBR, CNPJ 71.549.984/0001-02. Em 2012 houve novamente a troca de
mantença, dessa vez incorporada ao grupo Educacional UNIESP, conforme
processo 201210608 e portaria nº105 publicada no D.O. U em 07/03/2013. A
instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP - União das
Instituições de Ensino Superior do Estado de São Paulo. Atualmente a Uniesp
esta presente em 09 estados brasileiros, com mais de 100 instituições
educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina,
Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Tocantins, Mato Grosso do Sul, Paraíba,
todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da
Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto
espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas
incorporações de ensino na macro região que ocupa, e mais recentemente em
outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel
7
educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pósgraduação.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP
preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com
empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem
a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,
incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus
colaboradores.
O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da
pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na
cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para
outras cidades e estados, no país.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de
aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são
incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de
ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas
competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade
do ensino, que é a tônica da Instituição.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para
todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de
cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este
sonho.
1.1 LOCAL DE FUNCIONAMENTO
NOME: Faculdades Integradas Paulista – FIP
ENDEREÇO: Rua Ibipetuba, 42 – Mooca
São Paulo (SP) – CEP 03127-180
FONE: (11) 2823-4151
CNPJ:06.277.088/0001-70
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1.2 MANTENEDORA
NOME:Costa Brasileira Educacional LTDA.
DIRIGENTE: Silvio Donizete Vieira dos Santos
ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro nº 38 – Centro
São Paulo (SP) – CEP 01014.020
FONE: (11) 3241-8723
CNPJ:17.205.241/0001-70
1.3 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
NOME: José Fernando Pinto da Costa
ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro, nº 38 - Centro
São Paulo - Capital CEP 01014-020
TEL: (11) 3241-8748
E-MAIL: [email protected]
1.4 MANTIDA
NOME: FACULDADE VILLAS BOAS / FVB
ENDEREÇO: Rua Conde de Frontin nº 1154 – Penha
SÃO PAULO (SP) – CEP 03501-000
FONE: (11) 2225-0658
Site: www.uniesp.edu.br/penha
1.5 DIRIGENTE DA MANTIDA
Diretor Geral: Prisciane Alessandra Correa Santiago
E-MAIL: [email protected]
FONE: 2225-0658
1.6 CURSOS AUTORIZADOS
Administração;
Educação Física;
Pedagogia.
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1.7. INSERÇÃO REGIONAL
Fundada em 1554 por padres jesuítas, a cidade é mundialmente conhecida e
exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista
cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e
museus, como o Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa,
o Museu do Ipiranga, o MASP, o Parque Ibirapuera, o Jardim Botânico de São
Paulo e a Avenida Paulista, e eventos de grande repercussão, como a Bienal
Internacional de Arte, o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, São Paulo
Fashion Week e a São Paulo Indy 300.
A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul;
mundialmente
conhecida
e
exerce
significativa
influência
nacional
e
internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico, social ou político.
Trata-se de uma cidade com um dos maiores índices demográficos do país,
denotando um alto grau de concentração populacional.
Quanto à infraestrutura urbana os domicílios apresentam: rede de água
(99,42%), rede de esgoto (89,01%), lixo coletado (99,46%) e esgoto sanitário
tratado em 80,84% das residências (ano: 2000).
Outro dado importante a ser demonstrado diz respeito á taxa de urbanização
da cidade de São Paulo, cujo indicador demonstra que cerca de 99% de sua
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população exercem atividades profissionais nas áreas de prestação de
serviços, comércio e indústria.
São Paulo é um município brasileiro, capital do estado de São Paulo e principal
centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul. É a cidade mais
populosa do Brasil, do continente americanoe de todo o hemisfério sul, é a
cidade brasileira mais influente no cenário global, sendo considerada a 14ª
cidade mais globalizada do planeta,12 recebendo a classificação de cidade
global alfa, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network
(GaWC). O lema da cidade, presente em seu brasão oficial, é "Non ducor,
duco", frase latina que significa "Não sou conduzido, conduzo".
O município possui o 10º maior PIB do mundo, representando, isoladamente,
11,5% de todo o PIB brasileiro e 36% de toda a produção de bens e serviços
do estado de São Paulo, sendo sede de 63% das multinacionais estabelecidas
no Brasil, além de ter sido responsável por 28% de toda a produção científica
nacional em 2005. A cidade também é a sede da Bolsa de Valores,
Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa), a segunda maior bolsa
de valores do mundo em valor de mercado.18 São Paulo também concentra
muitos dos edifícios mais altos do Brasil, como os edifícios Mirante do Vale,
Itália, Altino Arantes, a Torre Norte, entre outros.
11
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de São Paulo, cujos
municípios são potenciais para a Faculdade Villas Boas, totalizando uma
população de 994.419 mil habitantes.
Quadro nº 03. População de abrangência da Região de São Paulo
Município
População/Habitantes
Campinas
Baixada Santista
Vale do Paraíba
Sorocaba
Jundiaí
São Paulo
TOTAL
Fonte IBGE – 2010
118.843
21.080
6.016
276.022
364.571
186.253
994.419
O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto
Internacional de Viracopos e a 200 km do Aeroporto Internacional de
Guarulhos, na região metropolitana da capital.
São Paulo ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área
urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de
açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica
(ALL), que interliga São Paulo (Estação da Luz) e Santos, propiciando
escoamento rápido da produção industrial do município. Os entroncamentos a
partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado (Panorama) e Noroeste
(São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo ligação do municipio de Rio
Claro com todo o Estado de São Paulo.
A cidade de São Paulo é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada
uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz a ligação do
município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva, São José do Rio
Preto, Campinas; dentre outros.
A) Educação:
A Educação de São Paulo tem um sistema bem desenvolvido de ensino
fundamental e médio, público/privado, considerando também uma gama de
escolas técnicas.
O fator educação do IDH do município atingiu em 2000 a marca de 0,919,
considerado um bom patamar, em conformidade com os padrões dos
Programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
12
A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de analfabetismo do
país, denotando uma evolução no grau de instrução da população local e,
consequentemente, um aumento na busca de evolução no grau de instrução:
Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino e
centros de excelência, São Paulo é o maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 28% da produção científica
nacional – segundo dados de 2005. No cenário atual, destacam-se importantes
universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de
referência em áreas específicas.
13
Possui escolas e centros de educação infantis mantidos pela prefeitura,
escolas estaduais e particulares, escolas profissionalizantes e unidades do
SESI, SENAI, SENAC, SEST/SENAT, ETEC - Centro Paula Souza, com cursos
extensivos e profissionalizantes.
As matriculas na cidade de São Paulo, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes:
Quadro nº 04. Matrículas da cidade de São Paulo
B) Ensino Superior Público:
Entre as muitas instituições de ensino superior, podem-se destacar a
Universidade Federal de São Paulo, a Universidade Estadual Paulista, a
Faculdade de Tecnologia de São Paulo, o Instituto Federal de São Paulo e a
Universidade de São Paulo (USP), criada em 1934, quando incorporou a
histórica Faculdade de Direito de São Paulo, no Largo de São Francisco. Entre
as universidades públicas, a USP é aquela com o maior número de vagas de
graduação e de pós-graduação no Brasil, sendo responsável também pela
formação do maior número de mestres e doutores do mundo,1 bem como
responsável por metade de toda a produção científica do estado de São Paulo
e mais de 25% da brasileira.2 Como o Brasil é responsável por cerca de 2% da
produção mundial, pode-se dizer que a USP é responsável por 0,5% das
pesquisas do mundo.1 Instituições filiadas à universidade incluem o Instituto
Butantan, pólo de pesquisa biomédica fundado em 1901, e atualmente
vinculado à Secretaria de Saúde de São Paulo, fabrica antígenos e vacinas
diversos, e é o maior produtor nacional de soros antiofídicos.3 Centro de
14
renome internacional em pesquisa científica de animais peçonhentos, conta
com 14 laboratórios e um núcleo de biotecnologia.
C) Ensino Superior Privado:
O município também possui universidades particulares de grande
reputação nacional e internacional, como:
• Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
• Universidade Presbiteriana Mackenzie
• Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) (engenharia, artes e
ciências humanas),
• Fundação Getúlio Vargas (FGV)
D) Demografia:
•
População: 11 821 876 hab. IBGE/20136
•
Taxa de Urbanização (%): 97,60 (2004)
•
Taxa geométrica de crescimento anual da população (em % a.a.): 1,97
(2004)
•
Urbana: 163.477 (2000)
•
Rural: 4.741 (2000)
•
Homens: 82.232 (2000)
•
Mulheres: 85.986 (2000)
•
Densidade demográfica (hab./km²): 337,31 (2000)
•
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,64 (2000)
•
Taxa de fecundidade: 2,71 filhos por mulher (2000)
E) Economia
A economia de São Paulo forma o maior Produto Interno Bruto (PIB) municipal
do Brasil, fazendo da capital paulista a 10ª mais rica do mundo e, segundo
previsões, será em 2025, a 6ª cidade mais rica do planeta1 . Segundo dados do
Fecomercio/SP, em 2011 seu PIB foi de R$ 450 bilhões2 . Em 2005,
aproximadamente 12,26% do PIB brasileiro3 e 36% de toda produção de bens
e serviços do estado de São Paulo foi gerado na metrópole.
15
Muitos analistas também têm apontado São Paulo como uma importante
"cidade global" (ou "metrópole global", classificação dividida apenas com o Rio
de Janeiro entre as cidades brasileiras4 ). Como "cidade global", São Paulo
teria acesso às principais rotas aeroviárias mundiais, às principais redes de
informação, assim como sediaria filiais de empresas transnacionais de
importância global e importantes instituições financeiras. Esta designação,
porém, também é criticada por outros estudiosos devido às contradições e
particularidades de uma grande cidade latino-americana5 , visto que segundo
eles a mesma apresenta graves problemas de exclusão social e segregação
espacial, configurando-a como metrópole economicamente periférica no
cenário capitalista global. Apesar de ser o centro financeiro do país, São Paulo
apresenta também alto índice de negócios ligados à economia informal6 . Neste
mesmo cenário, segundo dados de 2001 da prefeitura do município7 , cerca um
milhão de paulistanos (aproximadamente dez por cento da população) vivia
abaixo da linha de pobreza.
F) Saúde
Na saúde pública, o município está dinamizando sua infraestrutura.
•
35 hospitais (sendo um deles psiquiátrico)
•
18maternidades
•
42 unidades básicas de saúde
•
40centros de saúde
•
15pronto-socorros
•
18 centro de vigilância sanitária
•
6Centro de vigilancia Epidemiologica
•
5centro de zoonoses
•
centro de habilitação infantil
•
AME (UNICAMP)
•
saúde do trabalhador
•
programas específicos como o DST AIDS
•
SAMU
16
G) Clima:
O clima de São Paulo é considerado subtropical úmido (tipo Cwa segundo
Köppen), com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual de
19,8 °C, tendo invernos brandos e verões com temperaturas moderadamente
altas, aumentadas pelo efeito da poluição e da altíssima concentração de
edifícios. O mês mais quente, fevereiro, tem temperatura média de 22,7 °C e o
mês mais frio, julho, de 16,1 °C,
1
por causa do efeito das ilhas de calor,
causado por excessos de prédio, asfalto, concreto e poucas áreas verdes, a
cidade de São Paulo tem sofrido com os dias quentes e secos durante o
inverno, não raro ultrapassando a marca dos 25 °C n os meses de julho e
agosto, um estudo realizado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com
o apoio do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), indica
que a diferença de temperatura, entre o centro e as áreas mais afastadas do
centro, pode chegar a até 10 °C. 2
Devido à proximidade do mar, a maritimidade é uma constante do clima local,
sendo responsável por evitar dias de calor intenso no verão ou de frio intenso
no inverno e tornar a cidade úmida. A umidade tem índices considerados
aceitáveis durante todo o ano, embora a poluição atinja níveis críticos no
inverno, devido ao fenômeno de inversão térmica e pela menor ocorrência de
chuvas de maio a setembro.
H) Desenvolvimento Industrial
A indústria é a principal característica da economia paulista. Depois da crise de
1929, em Nova Iorque, o café deu lugar às indústrias, que fizeram São Paulo
permanecer na liderança da indústria nacional até hoje. O estado supera a
produção industrial do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e a do Rio Grande do
Sul. Seus principais polos industriais são:
17
Embraer E-190, jato desenvolvido pela empresaEmbraer que está sediada em
São José dos Campos.
•
Região Metropolitana de São Paulo; maior polo de riqueza nacional, a
região possui um polo industrial extremamente diversificado com
indústrias de alta tecnologia e indústrias automobilísticas, situadas
principalmente na região do ABC. Atualmente a metrópole está
passando por uma transformação econômica, deixando seu forte caráter
industrial e passando para o setor de serviços.
•
Vale do Paraíba; possui indústrias do ramo aeroespacial, como a
Embraer, indústrias automobilísticas nacionais, como a Volkswagen e a
General Motors e indústrias de alta tecnologia. Também estão presentes
as indústrias de eletroeletrônicos, têxtil e química.
•
Região Metropolitana de Campinas; conhecida como "Vale do Silício
brasileiro",6 devido à grande concentração de indústrias de alta
tecnologia, como a Lucent Technologies, IBM, Compaq e HewlettPackard (HP), pricipalmente nas cidades de Campinas, Indaiatuba e
Hortolândia, a região possui um forte e diversificado polo indústrial, com
indústrias automobilísticas, indústrias petroquímicas como a REPLAN,
em Paulínia e indústrias têxteis, especialmente nas cidades de
Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d'Oeste.7
•
Região Administrativa Central; situada no centro do estado, onde se
localizam as cidades de São Carlos e Araraquara, constitui um
importante polo de alta tecnologia, com indústrias de diferentes áreas,
18
como a fábrica da Volkswagen motores, Faber-Castell, Electrolux,
Tecumseh e Husqvarna.
•
Mesorregião de Piracicaba; situada ao lado da Região Metropolitana de
Campinas, onde se localizam importantes municípios, como Piracicaba,
Limeira e Rio Claro, essa região é caracterizada pela presença de
empresas de biotecnologia, cultivo de cana de açúcar e produção de
biocombustível.
I) Setor Terciário
O desenvolvimento industrial da região, associando a uma política francamente
exportadora do governo federal, funcionou como alavanca da grande expansão
portuária do Sudeste, onde Santos e Rio de Janeiro se projetam como os
portos de maior movimento do país.A região é bem servida também por
modernos
e
bem
Guarulhos,Congonhas
equipados
aeroportos
internacionais
como
e Viracopos . Por outro lado, a navegação fluvial é
muito pouco explorada, embora haja trechos navegáveis em rios como o Tietê
e o Paraná, para os quais há projetos de criação de uma hidrovia.
No que tange aos dados de empregos formais na área de serviços, cumpre
destacar que é o setor que melhor remunera na cidade de São Paulo, com
sensível diferença entre os setores da indústria e comércio:
Apesar de a indústria ter sido o fator de desenvolvimento da capital paulista ao
longo das décadas, o setor de serviços é o de maior peso na economia do
município atualmente. Pelos dados de 2009 do Ministério do Trabalho, dos
4.621.085 empregos fornecidos pelos estabelecimentos formais de São Paulo,
44,76% são destinados ao setor de Serviços, responsável por 2.068.784
empregos gerados na cidade.
O Comércio entra com 813.188 estabelecimentos, enquanto a Indústria de
Transformação tem participação de 551.536 locais de produção e geração de
emprego, respectivamente. E a administração pública apresenta 891.725
19
estabelecimentos,
possibilitando
a
existência
de
um
grande
público
consumidor1.
Também estão sediadas no município as principais confederações de classes
empresariais, comerciais e financeiras, como a FIESP (Federação das
Indústrias de São Paulo), CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São
Paulo) FECOMÉRCIO (Federação do Comércio do Estado de São Paulo),
FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos), cerca de 40 câmaras de
negócios, como a AMCHAM-SP (Câmara Americana de Comércio de São
Paulo), a segunda maior câmara americana de comércio do mundo.
Nesse cenário, o turismo de negócios é um dos segmentos que mais favorece
financeiramente o turismo, pois além do uso dos serviços turísticos como o
transporte, hospedagem, alimentação, e muitas vezes usufruir dos atrativos,
também faz uso de equipamentos e serviços adicionais (salões para eventos e
jogos, espaços para feiras, equipamentos tecnológicos, contratação de
profissionais técnicos), que muitas vezes estão ociosos, principalmente em
épocas de baixa sazonalidade.
São Paulo é considerada a capital do turismo de negócios da América Latina e
centro financeiro do país. O turismo de negócios no município de São Paulo
atrai cerca de quatro milhões de turistas que vêm para visitar feiras de
negócios a cada ano. Esse grupo faz parte dos 11,3 milhões de turistas que
1
Fonte: http://perfildomunicipio.caged.gov.br/result_SPER.asp?entrada=SPER&tpCST=cstMUN&UF
=SP&codmun=355030&ufacesso=SP
20
visitaram a cidade em 2009, sendo que 1,6 milhões eram estrangeiros. No
total, houve um aumento de 2,7% no número de turistas na capital paulista no
ano de 2009, em relação a 2008, e de 37,8% na comparação com 2004 “quando a cidade começou de fato a ser trabalhada como destino turístico”,
segundo a UBRAFE (União Brasileira dos Promotores de Feiras).
São Paulo respondeu por 70% das 170 grandes feiras organizadas no país em
2009, de acordo com dados da SPTuris (Secretaria de Turismo da Cidade de
São Paulo).
Para receber e promover 150 feiras, das 170 mais importantes do Brasil, a
cidade possui mais de 240.000m² de espaço útil em estruturas construídas,
como o Parque Anhembi, Expo Center Norte, Centro de Convenções
Rebouças, ITM Expo e Centro de Convenções Imigrantes, além dos espaços
destinados a eventos culturais e esportivos, e à rede hoteleira, reunindo cerca
de 430.000m² de áreas.
O turismo de negócios movimenta o setor de serviços como um todo. Hotelaria,
transporte, restaurantes, lojas, cinemas e teatros recebem novos clientes,
oriundos de grandes exposições, congressos, seminários temáticos, feiras
nacionais e internacionais, Carnaval, Grande Prêmio de Fórmula 1, Mostra
Internacional de Cinema, o TIM Festival, a Semana Internacional de Moda,
entre outros.
O Município conta com investimentos na área tecnológica. Em termos de
Pesquisa e Desenvolvimento, 70% das empresas que investem nesses ramos
localizam-se na metrópole, alocando 87% das pessoas que trabalham nessas
áreas.
São Paulo também é o município que mais exporta produtos no Brasil,
liderando com 6,09% o ranking dos 100 maiores municípios exportadores,
segundo dados de 2004 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística)2.
2
Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/negocios/index.php?p=3004
21
Assim, os dados supramencionados revelam a necessidade cada vez maior de
especialização, principalmente no seio da cidade de São Paulo, tendo em vista
a evolução contínua do aperfeiçoamento da população local, o crescimento do
setor de prestação de serviços, bem como o oferecimento de melhores
oportunidades de empregos formais que o setor oferece.
1.8 INSERÇÃO DA FACULDADE VILLAS BOAS NA REGIÃO
A Faculdade Villas Boas esta localizada no bairro da Penha, distrito da Região
leste, divididos nos sub-distrito da Penha de França, Vila Matilde, Cangaíba e
Artur Alvim.
Dados Demográficos dos Distritos pertencentes as Subprefeituras
Subprefeituras
Penha
Distritos
Área
(km²)
População
(1996)
População
(2000)
População
(2010)
Densidade
Demográfica
(Hab/km²)
Artur
Alvim
6,60
114,723
111,294
105.269
15.950
Cangaíba
16,00
127,206
137,243
136.623
8.539
Penha
11,30
128,451
124,392
127.820
11.312
Vila
Matilde
8,9
105,886
103,007
104.947
11.792
TOTAL
42,80
476,266
475,936
474.659
11.090
Fonte: IBGE-2010
Segundo o Censo de 2010, 0 distrito Penha era o 33º mais populoso da cidade
de São Paulo com uma população de 117.691 habitantes. O Bairro conta com
o tradicional Clube Esportivo da Penha, o bairro possui uma região com ampla
área verde localizada na Avenida Governador Carvalho Pinto (antiga Tiquatira),
já nas proximidades do bairro do Cangaíba. Há também um parque nesta
avenida com uma pista multi-uso de skate, ciclovia e local para caminhadas.
Encontramos também, grande quantidade de agências de automóveis, bares,
restaurantes, lojas, postos de gasolina, clubes e associações esportivas com
diversos eventos para a comunidade, além de teatro ao ar livre e espaço para
shows musicais.
22
O Clube Escola Tiquatira da Penha, pertence a administração direta da
Prefeitura Municipal de São Paulo. Nele oferecem-se atividades físicas e de
lazer, gratuitamente para os munícipes de São Paulo e de outras regiões, além
de promove atividades como: brinquedoteca, capoeira, circo, dança infantil e de
salão, ginásticas e para a terceira idade holística, judô, karate, musculação,
taekwondo, tai chi chuan, tenis , yoga.
A Penha é um dos bairros mais antigos da cidade de São Paulo. A primeira
referência oficial ao bairro é uma petição em que o licenciado Mateus Nunes de
Siqueira obteve uma sesmaria do capitão-mor Agostinho de Figueiredo, a 5 de
setembro de 1668. No ano de 1682, o Padre Jacinto Nunes, filho ou irmão do
licenciado, aparece como proprietário e protetor da Nossa Senhora da Penha
de França. Seu testamento diz que a dotou com bens e raízes, conforme
consta em seu testamento aberto de fevereiro de 1684.
A origem do bairro da Penha está ligada intimamente à religiosidade, pois seu
nascimento se confunde com uma lenda que faz parte da história da fundação
do local. Conta-se que um francês, católico devoto, seguia viagem de São
Paulo ao Rio de Janeiro carregando consigo uma imagem de Nossa Senhora.
Durante a caminhada ele pernoitou no alto de uma colina ainda sem nome
(Penha significa penhasco, rocha, rochedo), e no dia seguinte retomou seu
trajeto até dar por falta da imagem. Assustado, tratou de retornar pelo mesmo
caminho e encontrou a estátua no alto da colina. No dia seguinte a estátua
sumiu novamente durante o sono do viajante, que entristecido, retornou e
encontrou novamente a estátua no alto da colina, o que foi interpretado pelo
francês como vontade da santa, que havia escolhido o local para se
estabelecer. No bairro há várias igrejas, entre elas a mais conhecida é a Igreja
Matriz de Nossa Senhora da Penha, erguida no local de uma capela do ano
de 1667, Basílica Nossa Senhora da Penha uma das maiores Basílicas da
cidade de São Paulo.
O aniversário do bairro da Penha é celebrado em 08 de setembro, dia de
Nossa Senhora da Penha, Padroeira do Bairro e da Cidade de São Paulo.
Neste dia há muitas festas e comemorações no bairro, como missa, procissão,
quermesse e queima de fogos. Os festejos começam no final de agosto com
23
uma novena e terminam no final de setembro com o já tradicional encontro dos
corais da região.
O bairro da Penha é amparado pelo Hospital Geral da Penha. O distrito é
atendido pela Linha 3-Vermelha do Metrô paulistano, que acabou por substituir
a antiga EFCB. As estações do Metrô que atendem o bairro da Penha
são: Penha, Vila Matilde, Guilhermina Esperança, Patriarca e Artur Alvim.
Um ponto que merece destaque é a localização da Instituição Faculdade Villas
Boas que esta instalada a 300mt da estação do Metro linha 3 - Barra
Funda /Itaquera - permitindo aos seus alunos, um acesso rápido e seguro. O
bairro residencial transformou-se também em um centro comercial para zona
leste da cidade, possuindo além das já tradicionais lojas de rua, o Mercado
Municipal, um Shopping Center inaugurado em 1992, a Casa de Cultura
composta pela Biblioteca José Paulo Paes e o Teatro Martins Penna.
A Faculdade Villas Boas está inserida em uma região que embora com grandes
investimentos, ainda carente, Renda média R$ 1.244,65 (IBGE 2010), faz
parte de sua filosofia atuar como agente de transformação social, econômica,
política e cultural. Os cursos oferecidos pela instituição buscam uma inserção
mais efetiva, por meio de pesquisas e atuação pró-ativa, visando modificação
de paradigmas e a melhoria da qualidade de vida, atuando em programas
sociais como o Ler e Escrever, Bolsa da Família dentre outros.
Sendo assim, devido a importância do professor como agente de formação e a
relevância de sua ação docente na implementação da política educacional e na
construção de uma escola democrática, solidária e competente, o curso de
Licenciatura em Educação Física visa preparar seus alunos para que
possam aplicar os conhecimentos adquiridos interagindo no meio em que
vivem e que sejam responsáveis pela condução do processo de ensinar e
aprender, além de serem capazes de realizar um ensino de boa qualidade que
resulte em aprendizagens significativas e bem sucedidas, permitindo a inclusão
de jovens e adolescentes no mundo da cultura, da ciência, da arte e do
trabalho, através do desenvolvimento de valores, de atitudes e do sentido de
24
justiça, essenciais ao convívio social, solidário e ético, ao aprimoramento
pessoal e à valorização da vida.
1.9 NECESSIDADE DE UM LICENCIADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NA
REGIÃO
Em função do desenvolvimento das comunidades da Penha e seu entorno,
bem como eventos esportivos de grande porte como a copa do mundo FIFA
que ocorreu em 2014 e a Olimpíada de 2016, faz-se necessário construir
propostas de intervenção que atendam as necessidades atuais e futuras
ligadas direta e indiretamente ao maior fenômeno sócio-cultural do planeta.
Sendo assim, o profissional de Educação Física na modalidade Licenciatura da
Faculdade Villas Boas está sendo formado numa perspectiva plural, estratégica
e consolidada. Esta capacitação permite a ele exercer seu papel de formador e
interventor da cultura corporal do humano. Pensando diretamente nestas
ações, o curso leva o seu egresso a vislumbrar uma potencial participação, na
medida em que as reflexões permeiam os fatores de impacto local. Fica
explicitada a sua contribuição efetiva nos eventos dentro do ambiente escolar e
extracurricular, indo ao encontro das necessidades mais íntimas da
comunidade através da inserção do movimento do humano de maneira ética,
inclusiva, sócio-afetiva e acima de tudo promovendo a equidade entre os
cidadãos.
Logo, devido à crescente demanda de profissionais qualificados para atuarem
como docentes de componentes curriculares da Educação Infantil, do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio principalmente nas regiões periféricas da
cidade, que trabalhem com a pluralidade social e cultural, respeitando a
diversidade e conhecendo as necessidades dos alunos para melhor
compreendê-los e assegurar-lhes a oportunidade de atingir níveis adequados
de
aprendizagem,
profissionais
estes
que
demonstrem
domínio
de
conhecimentos de sua área específica de atuação que garanta aos alunos o
desenvolvimento das competências e habilidades cognitivas, sociais e afetivas,
levam a Faculdade Villas Boas a manter o curso de Educação Física, suprindo
em parte, tais necessidades sociais. Além disso, a localização do curso
25
também privilegia o contato dos alunos com muitas escolas de ensino públicas
e privadas; instituições e centros de referência para pessoas com deficiência;
organizações não governamentais (ONGs e similares), associações, centros
comunitários e áreas/programas de educação física.
Assim, a falta de profissionais na área do ensino de Educação Física, a difícil
formação
de
professores
por
aspectos
que
envolvem
uma
cultura
econômica/social, bem como a formação básica que não carrega consigo as
bases de uma sólida formação em Educação Física, fazem com que o jovem
venha a repensar sua formação.
Essa falta de professores começa a diminuir, mas ainda muito lentamente. “Há
hoje uma política muito estruturada para garantir que os jovens procurem as
licenciaturas, para que se tornem professores”, diz a secretária de Educação
Básica do MEC.
Em São Paulo, por exemplo, há mais de 80 mil professores temporários.
Segundo a Secretaria da Educação, são eles que darão as aulas de Educação
Física que faltaram na escola e, mesmo assim, ainda há muitas escolas sem
professores de Educação Física. Na prefeitura de São Paulo, por exemplo, não
havia disciplina de Educação Física no Ensino Fundamental I. Entretanto,
desde 2006, a disciplina passou a fazer parte do currículo obrigatório do Ensino
Fundamental I, gerando muitas possibilidades de empregos para os licenciados
na área.
Além disso, no Brasil, em 1991 havia 117 cursos de Educação Física e em
2004 este número já tinha passado para 469 cursos, com especial aceleração
do crescimento a partir de 1998. Em 2007, segundo o Portal SINAES (INEP),
estão cadastrados no sistema 1031 cursos de graduação em Educação Física.
Em relação ao número de vagas oferecidas nos cursos de Educação Física, o
crescimento no período foi de 519,07 %, passando de 13.409 vagas ofertadas
em 1991 para 69.603 vagas em 2004 (INEP, 2006c).
Dentre estes indicadores, encontra-se o forte crescimento na oferta de vagas
em Cursos Superiores de Educação Física no país, acima da média de
crescimento geral dos cursos neste nível de ensino. No Brasil, para o ano de
26
1991, registrou-se 117 cursos. Em 2007, segundo números apresentados no
portal do SINAES, encontra-se o cadastrado de 1031 cursos de graduação em
Educação Física. Esta curva de crescimento mostra que, no espaço de
dezesseis anos, a oferta de Cursos Superiores neste campo cresceu 881%.
De acordo com o INEP (1998), no ano de 1997 eram titulados em Educação
Física 6.480 novos professores, sendo o 13º em quantidade de concluintes.
Segundo a mesma fonte, no ano de 2007 este número elevou-se para 30.749 e
a Educação Física passou a ocupar o 8º lugar em número de concluintes, dado
que reafirma um crescimento da oferta de vagas, assim como de concluintes,
muito acima da média nacional no ensino superior.
Dentre estes dados e para o mesmo ano indicado anteriormente, identifica-se
que o enorme crescimento é responsabilidade da iniciativa privada, sendo que,
para a formação em nível superior, aproximadamente 89% é feita pelas
instituições privadas. Com o crescimento expressivo, sobretudo, do setor
privado, com referência ao número de cursos e, consequentemente, de vagas
ofertadas para a Educação Física, em 2004 as instituições públicas respondiam
por 33,68% enquanto as instituições privadas representavam 66,32%. No ano
de 2007, esse percentual aumenta para o ensino privado, segundo portal do
INEP, o salto de crescimento foi de 79,8% das vagas oferecidas para os cursos
de Educação Física. O ensino superior encontra-se em ampla expansão e,
para o caso da Educação Física, os dados sinalizam ainda maior interesse das
instituições privadas nesta formação e para além dela, vislumbrando a
expansão de um mercado de bens e serviços vinculados às práticas corporais.
A Faculdade Villas Boas, por meio de suas parcerias vem incentivando o
acesso ao ensino superior com programas de apoio, desconto, parceria com os
mais diversos órgãos sociais. Dessa forma, a IES aproveita este nicho de
mercado auxiliando o desenvolvimento e a inclusão social bem como o acesso
ao ensino superior.
1.10 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
O PPI das Faculdade Villas Boas está pautado nos principais pilares da
educação superior:
27
Política de Responsabilidade Social;
Política de Ensino;
Política de Pesquisa;
Política de Extensão;
Política de Gestão Acadêmica.
2. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
Os objetivos expressam a situação que a Instituição deseja atingir e
representam o que será realizado pela Instituição para que ela possa construir
a sua visão, cumprir sua missão e defender os seus valores.
2.1 OBJETIVOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
Na Faculdade Villas Boas, são oferecidos oscursos de Graduação em
Administração, Educação Física, Letras e Pedagogia. Os cursos e os
programas constituirão um todo orgânico, demonstrando o comprometimento
da Instituição com o Projeto Pedagógico, voltado para a excelência do ensino.
Os objetivos da Faculdade estão concentrados em oferecer a seus educandos
uma
sólida
base
de
conhecimentos,
conceitos,
posturas
e
práticas
profissionais, para que eles possam capacitar-se para desenvolver suas
habilidades e competências com vistas à implementação de seus projetos de
vida.
A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos
Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos
termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da
instituição, alcançando seus objetivos, fundamentado na observância dos
seguintes princípios e procedimentos:
I – Promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências, através
do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
28
II – Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas
de conhecimento, habilitando-os para a inserção nos diversos setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
III – Contribuir na formação de professores para atuarem como docentes na
Educação Básica (Educação Infantil e nos Ensinos Fundamental e Médio),
acrescendo-se às especificidades de cada um desses grupos, as exigências
que
são
próprias
dascomunidades
indígenas
e
dos
portadores
de
necessidades educativas especiais;
IV – Incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o
desenvolvimento das ciências e da criação e difusão da cultura, e, desse modo,
desenvolver o crescimento do homem e do meio em que atua;
V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional,
possibilitando a concretização de expectativas, integrando os conhecimentos
que serão adquiridos com a prática, numa estrutura intelectual sistematizadora
do conhecimento de cada geração;
VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestando serviços especializados às
comunidades e estabelecendo com elas uma relação de reciprocidade;
VII – Adotar normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não
permitindo no âmbito de suas atividades, campanhas ou atos isolados em
desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente
filosófico;
VIII – Proporcionar ao estudante, condições e meios para uma educação
integral e de qualidade;
IX – Formar profissionais, aptos para a inserção no mercado de trabalho;
29
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
30
3. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DO
CURSO
DE
3.1 CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA LEGISLAÇÃO:
Curso:
Autorização:
Endereço de funcionamento
do Curso:
Nº de vagas anuais:
Nº de alunos por turma:
Turno de Funcionamento:
Carga Horária Total:
Tempo de Integralização:
Regime de Matrícula:
Processo Seletivo:
Formas de acesso:
Modalidade:
Mantida:
Coordenador do Curso:
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Portaria nº 619/2007 publicada no DOU de 05 /07/
2007
Faculdades Integradas Paulista
End: Rua Ibipetuba, 42 - Bairro: Mooca
Cidade: São Paulo – SP
CEP: 03175-010
Fone: (11) 2823.4151
80 vagas
50
Noturno
Matutino
2.893 horas relógio
Mínimo: 06 semestres
Máximo: 10 semestres
Semestral
Semestral
Processo Seletivo*
Transferência e Aproveitamento de Estudos
Ensino Presencial
Faculdade Villas Boas
Endereço: Avenida Conde de Frontin nº 1154, Penha
São Paulo – SP.
CEP: 03501-000
Fone / Fax: (11) 2225-0658
Profª Tania Regina de França
Professor coordenador contratado em 08/2013
TEÓRICAS
TURMAS
Número de turmas e alunos
(aulas teóricas e aulas
práticas) para o 1o. Semestre
letivo de 2015.
Nº DE ALUNOS
5º semestre
22
4º semestre
65
3º semestre
46
1º semestre
25
TOTAL
158
O curso de Educação Física foi elaborado de acordo com o Projeto Pedagógico
de Curso - PPC, Projeto Pedagógico Institucional- PPI, Diretrizes Curriculares
31
Nacionais, Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004.
O curso
contempla uma carga horária de 2893 horas relógio.
Conforme estabelecido na Diretriz Curricular, a matriz curricular do curso está
elaborada em Formação Ampliada e Formação Específica. O projeto contempla
o Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades
Complementares. Ainda, estuda a Política de Educação Ambiental, como
preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de
junho de 2002, inserida na disciplina Política de Educação Ambiental.
Contempla também a disciplina História e Cultura Afro-Brasileira e Indígenas,
que estuda a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro brasileira e Africana, em conformidade com a Resolução
CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004 e a Educação em Direitos Humanos,
inserida em todas as disciplinas do curso, em especial Dimensões Sociológicas
da Educação Física, em conformidade com a Resolução CNE/CP nº 1, de 30
de maio de 2012.
O curso contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares, com metodologia
que favorece a interdisciplinaridade explicita em estratégias de ensino e
atividades desenvolvidas em: aulas expositivas; dialogadas; aulas práticas em
laboratório; produção de relatórios referentes às atividades práticas; trabalhos
individuais e em grupo, relatórios e atividades, estimulando a construção de
conhecimento e a capacitação inicial para um desempenho adequado no
ambiente de aprendizagem.
3.2 CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA ÁREA ESPECÍFICA DA
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Villas Boas foi
concebido e está pautado na legislação vigente, bem como foi desenvolvido de
forma multidisciplinar, atendendo às exigências ditadas pela Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996 e em atendimento a Resolução CNE/CP 1, de 18 de
Fevereiro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para
formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de
licenciatura, também em atendimento a Resolução CNE/CP 2 de 19 de
32
Fevereiro de 2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação
Básica em nível superior, a instituição também atendeu às Diretrizes
Curriculares dos cursos de graduação em Educação Física pela Resolução nº
7 de 31 de março de 2004, que institui as Diretrizes Nacionais para os cursos
de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena
possamos produzir uma formação crítica, criativa, holística, atualizada e
contemporânea.
Nessa perspectiva, a UNESCO, no Relatório da Comissão Internacional sobre
a Educação para século XXI, reforçou as diretrizes contidas na Lei nº 9394/06
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB) a partir da formulação
dos eixos norteadores da política educacional através dos quatro pilares da
educação contemporânea como segue:
•
Aprender a Conhecer: refere-se à capacidade para descobrir, investigar,
construir, ter autonomia e curiosidade;
•
Aprender a Fazer: refere-se à ação, execução de atividades que envolvem
a teoria e a prática de forma integrada, possibilitando o desenvolvimento de
competências e habilidades;
•
Aprender a Viver Junto: refere-se à tomada de consciência das
semelhanças e da interdependência entre todos os seres humanos,
animais e planeta;
•
Aprender a Ser: refere-se à contribuição da educação para o
desenvolvimento
total
da
pessoa,
espírito
e
corpo,
inteligência,
sensibilidade, responsabilidade pessoal e social.
O curso foi autorizado pela Portaria nº 619/2007 publicada no DOU de 05 de
julho de 2007, em 2013 foi realizado processo seletivo iniciando-se a primeira
turma do curso, e desenvolvendo-se um trabalho com vistas à construção de
uma identidade do curso.
Considera-se, então, que hoje o currículo deve ser concebido como um
fenômeno histórico, resultado das relações sociais, políticas e pedagógicas que
33
se expressam na organização de saberes vinculados à formação do ser
humano.
Desse
modo,
presupõe-se,
a
organização
interativa
de
conhecimentos pautados nas tradições cultural e científica do nível e/ou da
área de formação, que são estabelecidos a partir das questões que emergem
do contexto sociocultural, superando as visões de currículo que se
caracterizam pela organização formal, linear e fragmentada de disciplinas
convencionais, e por uma excessiva carga de disciplinas obrigatórias. Portanto,
desde já se indica o posicionamento amplo e interdisciplinar frente à
compreensão dos processos de formação profissional, como uma dimensão do
desenvolvimento humano em sociedade. A intenção é possibilitar a
transformação da compreensão sobre a realidade e oportunizar a apropriação
e construção de conhecimentos significativos que se reorganizam em forma de
teorias, experiências, habilidades e competências.
Evidencia-se, ainda, que a Faculdade Villas Boas almeja para a Educação
Física do futuro o aprofundamento desses vários campos de atuação
profissional, bem como se coloca à disposição para colaborar com a edificação
de uma formação contextualizada, no sentido de cumprir o que se exige de um
curso superior, ou seja: competência em ensino, pesquisa e extensão. Esta
tríplice competência é, sem dúvida, um dos grandes desafios da educação
moderna, sendo necessário articulá-las de maneira coerente e objetiva.
Pensando nisto, a Faculdade Villas Boas propõe um Curso de Licenciatura em
Educação Física, no qual se busca reunir as preocupações levantadas
anteriormente, atentando para os seguintes princípios:
Didático – Pedagógico: A educação tem potencial em transformar realidades.
No mundo contemporâneo o mundo precisa de um constante processo de
aprendizagem. Aprendizagem de novas metodologias, tecnologias, de inclusão
social, do respeito às diferenças e do exercício pleno de cidadania. Para tanto,
estabelecemos novas visões e concepções a fim de atender a demandas de
competências e habilidades para a constituição de profissionais cada vez mais
críticos e criativos, que possam construir um mundo mais justo, mais humano e
com maior inclusão. A intenção é vivenciar experiências das práticas de ensino
em Educação Física, objetivando a formação do Professor Educador;
34
Acadêmico – Cientifico: O objetivo fundamental da educação universitária
não é transmitir volumes de informações, mas proporcionar experiência de
aprendizagem e de construção de conhecimento que implicam, além da
instrução, a reinvenção e a construção personalizada do ensino, exigindo
sempre reorganização dos saberes e informações já adquiridos anteriormente.
Com esse princípio, e entendendo a Educação Física como “área de
conhecimento”, buscamos a criação e consolidação do habito da curiosidade
cientifica, vislumbrando a formação do Professor Pesquisador;
Práxis: O conhecimento, no entanto, se constrói no âmbito das relações
sociais que se inserem no espaço e no tempo. Por isso, a formação profissional
pressupõe o movimento e o estabelecimento de comunicação e relacionamento
com os agentes da sociedade, num trabalho que leva em consideração as
necessidades da comunidade como um todo. Esse princípio impele a planejar
uma intervenção no sentido de possibilitar a construção da cidadania e
qualidade de vida através da prática das diversas manifestações de atividades
corporais e esportivas, especialmente vivenciadas no âmbito escolar.
Pretendemos, portanto, formar o Professor Cidadão.
Neste processo, na perspectiva integralizada e holística assumida, serão
criados Núcleos de Estudo e Prática Profissional para o desenvolvimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como para o planejamento e
execução das práticas como componentes curriculares e outras atividades
complementares à formação profissional.
Dessa maneira, será sistematizado um processo de formação que, além das
atividades curriculares tradicionalmente orientadas em espaço de sala de aula,
vivencia outras experiências complementares e pertinentes a uma formação
integral, articulando os Eixos norteadores do Curso.
Este Eixo se propõe a desenvolver
intervenções e pesquisa na Educação
Física do ponto de vista de propostas pedagógicas do movimento. Aqui, a
Educação Física escolar, enquanto área de produção de conhecimento e
intervenção pedagógica busca interpretar os sentidos educacionais e
pedagógicos das diversas práticas da área em situações de jogo, danças,
35
lutas, manifestações corporais da cultura brasileira, ginástica etc., enfatizando
o sentido da pesquisa e da intervenção que entende o ser humano como em
sua integralidade original, contextualizado em sua história e cultura, procurando
analisar os diferentes significados desse movimento.
O engajamento para o exercício dessa proposta passa por uma revisão de
valores em que:
O corpo-objeto cede lugar para o corpo-sujeito; o ato mecânico
no trabalho corporal cede lugar para o ato da corporeidade
consciente; a busca frenética do rendimento cede lugar para a
prática prazerosa e lúdica; a participação elitista que reduz o
número de envolvidos nas atividades esportivas cede lugar a
um esporte participativo com grande número de seres
humanos festejando e se comunicando; o ritmo padronizado e
uníssono da prática de atividades físicas cede lugar ao
respeito, ao ritmo próprio executado pelos participantes.
(Moreira, 1995, 101).
Para que isto ocorra, será vislumbrada uma articulação permanente com
espaços educacionais de atuação profissional, em que busca-se acompanhar o
desenvolvimento das atividades em parceria com professores de Educação
Física, de forma que estes tenham todo o aparato necessário para contribuir
com a formação de nossos alunos, ao mesmo tempo em que se possa auxiliar
com o seu próprio crescimento enquanto educadores.
Destaca-se, também, que a sociedade ocidental no século XX viu aparecer um
fenômeno social de grande abrangência e significado, que foi o homem
dedicar-se ao Esporte e às atividades que buscam a qualidade de vida, seja
como integrantes de um processo de conquista da performance e do alto
rendimento, seja como fator de integração social e educacional, ou
como
ocupação de um tempo disponível para o lazer, conquistado ao longo dos anos
pelos
diversos
movimentos
sociais
organizados
ou
pelo
próprio
desenvolvimento tecnológico.
Deste modo, essas considerações articulam-se, ainda, aos seguintes eixos:
A)
Eixo
articulador
dos
diferentes
âmbitos
do
conhecimento
profissional
36
No desenvolvimento do projeto curricular, a equipe de formadores do curso se
propõe a buscar diferentes formas de organização em contraposição às formas
tradicionais concentradas exclusivamente em cursos de disciplinas para a
atuação profissional dos professores. Não significa renunciar a todo o ensino
estruturado e nem relevar a importância das disciplinas na formação, mas
considerá-las como recurso que ganham sentido nessa diversidade de formas.
Para contemplar a complexidade dessa formação é preciso instituir tempos e
espaços diversificados como oficinas, seminários, grupos de trabalho e de
prática de atividade física supervisionada, grupos de estudos, tutorias e
eventos, atividades de extensão, construção de portifólios, entre outros,
capazes de promover e ao mesmo tempo exigir dos professores atuações
diferenciadas, percursos de aprendizagens variados, diferentes modos de
organização
do
trabalho,
possibilitando
o
exercício
das
diferentes
competências a serem desenvolvidas.
B)
Eixo articulador da interação e comunicação e do conhecimento da
autonomia intelectual e profissional
A formação de professores de Educação Física exige ações compartilhadas de
produção e sínteses coletivas. A construção do projeto pedagógico da escola,
por exemplo, é necessariamente um trabalho coletivo do qual o professor em
formação terá que participar. Ao longo de sua formação, os futuros professores
deverão exercer e desenvolver sua autonomia pessoal e intelectual e o seu
senso de responsabilidade, tanto pessoal quanto coletivo, com base na ética
profissional.
Os tempos e os espaços curriculares devem ainda favorecer iniciativas próprias
dos alunos ou a sua participação na organização delas, a construção de grupo
de estudos, a realização de seminários interdisciplinares sobre temas
educacionais
e
profissionais,
a
programação
de
eventos
esportivos,
exposições, debates sobre trabalhos realizados são exemplos possíveis.
Convém também destacar a importância das experiências individuais, como a
produção do memorial do professor em formação, a recuperação de sua
37
história enquanto aluno, suas reflexões sobre sua atuação profissional, projetos
de investigação sobre temas específicos e monografias de conclusão de curso.
Nesse sentido, vale lembrar que o paradigma curricular sobre as competências
demanda a utilização de estratégias didáticas que privilegiem a resolução de
situações-problema contextualizadas, a formulação e realização de projetos
para os quais são indispensáveis abordagens interdisciplinares.
C)
Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade
A formação do professor de Educação Física demanda estudos disciplinares
que possibilitem a sistematização e o aprofundamento de conceitos, relações e
significados das práticas, sendo que, sem este domínio, torna-se impossível
construir competências profissionais. Esse domínio deve referir-se ao
conhecimento a ser transformado em objeto de ensino, quanto aos
fundamentos psicológicos, sociais, motores e culturais.
Sendo
o
professor
um
profissional
que
está
sempre
mobilizando
conhecimentos das diferentes disciplinas e colocando-os a serviço de sua
tarefa profissional, a matriz curricular do curso de formação em Educação
Física não deve ser a mera justaposição ou convivência de estudos
disciplinares e interdisciplinares. Ela deve permitir o exercício permanente de
aprofundar conhecimentos disciplinares e práticas de atividade física, e ao
mesmo tempo indagar quanto à relevância e pertinência para compreender,
planejar, executar e avaliar situações de ensino e aprendizagem. Essa
indagação só pode ser feita por meio de uma assumida perspectiva
interdisciplinar, como comprometimento de posicionar-se, de fato, frente à
complexidade do mundo.
D)
Eixo articulador da formação comum e específica
A construção de competências comuns aos professores da educação básica e,
ao mesmo tempo, o atendimento às especificidades do trabalho educativo da
Educação Física com as diferentes etapas da escolaridade, constitui um dos
grandes desafios na formação de professores. Para construir competências
comuns é preciso contemplá-las de modo integrado, mantendo o princípio de
38
que a formação deve ter como referência a atuação profissional, em que a
diferença esteja, principalmente, nas particularidades das etapas nas quais a
docência ocorre.
Em decorrência, a organização curricular do curso de Licenciatura em
Educação Física deve incluir sempre espaços e tempos que garantam a
tematização comum das questões centrais da educação e da aprendizagem,
principalmente em sua dimensão prática; a sistematização sólida e consistente
dos conhecimentos sobre os objetos de ensino, a construção de perspectiva
interdisciplinar incluindo projetos de trabalho.
Será dada atenção especial aos conteúdos do núcleo comum no aspecto
teórico/prático, considerando que o professor e o aluno partam de sua
realidade localizada e devam extrapolar, chegando ao contexto real amplo.
Portanto,
é
necessário
que
o
professor
possua
formação
integral,
desenvolvendo a sua prática com crianças, adolescentes, jovens, adultos e
idosos em diversos âmbitos escolares e educacionais.
E)
Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação
educativa
O currículo de formação de professores de Educação Física deve contemplar
espaços, tempos e atividades físicas adequadas que facilitem a seus alunos
fazerem permanentemente a transposição didática, isto é, a transformação de
objetos de conhecimento em objetos de ensino. O professor/aluno estará
permanentemente
ampliando
e
aprimorando
seus
conhecimentos
teórico/práticos ao compreender, planejar, executar ou avaliar situações de
ensino e aprendizagem.
F)
Eixo articulador das dimensões teóricas-práticas
No que se refere à articulação entre teoria e prática, este projeto utiliza
as normas vigentes e incorpora discussões e considerações relevantes à
Educação Física. O princípio metodológico geral é de que todo fazer implica
reflexão, e toda reflexão implica um fazer, ainda que nem sempre este se
materialize. Assim, no processo de construção de sua autonomia intelectual, o
39
professor, além de saber fazer, deve compreender o que faz e ser capaz de
orientar o aluno na busca do significado, das causas e das razões envolvidas
na prática. A prática na matriz curricular do curso de Educação Física não pode
ser pensada e reduzida a um espaço isolado, que a reduza a uma atividade
fechada em si mesma e desarticulada do restante do curso. As ementas do
curso estabelecem situações didáticas em que os futuros professores possam
colocar em uso os conhecimentos que aprenderam, ao mesmo tempo em que
possam mobilizar outros de diferentes naturezas e oriundos de diferentes
experiências, em diferentes espaços curriculares.
4. OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
4.1 OBJETIVO GERAL
Os objetivos do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Villas
Boas, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a
necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do
graduando diante da prática profissional, perspectivando a vivência de uma
práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto.
Elaborou-se, pois, os Objetivos Gerais do curso e, destes, estruturou-se os
específicos, os quais, a partir dos procedimentos de articulação teoria-prática e
interdisciplinaridade, proposta no currículo, deverão ser atingidos.
•
Formar um profissional reflexivo, que possua um conhecimento amplo do
contexto sócio-histórico-cultural e educacional do país para esclarecer e intervir
de maneira significativa dentro das reais possibilidades;
•
Desenvolver atitudes éticas, críticas, holísticas, criativas e democráticas,
incentivando estes aspectos em sua intervenção junto à comunidade;
•
Estimular a vivência e convivência em comunidade intelectual, a qual busca
se desenvolver de forma cooperativa e reflexiva, dentro da complexidade do
momento atual, atendendo a comunidade através de programas de ensino e de
extensão;
•
Desenvolver habilidades de comunicação, favorecendo a abertura ao outro,
a qual possibilita o compreender e ser compreendido. Oportunizar e realizar
momentos de aproximação, constatação, atuação, reflexão e busca de
40
transformação da realidade profissional, incentivando um exercício de
formação problematizadora contínua.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Reconhecer a Escola como local de produção de conhecimento, de
pesquisa e de extensão, fazendo uso desse espaço para o projeto de uma
sociedade mais justa, colaborando para a formação do cidadão;
•
Favorecer a conscientização da importância da prática de inclusão social e
da busca da cidadania, independente das diferenças biopsicossociais e
culturais, interpretando, reconhecendo e valorizando o outro e a si mesmo;
•
Planejar, desenvolver e avaliar conteúdos da Disciplina Educação Física
segundo as diversas formas e concepções pedagógicas;
•
Reconhecer,
analisar
e
discutir
princípios
de
interdisciplinaridade,
integrando a Disciplina Educação Física ao projeto pedagógico da escola,
participando de projetos conjuntos com as outras disciplinas que compõem o
currículo escolar;
•
Identificar as concepções de corpo que estão presentes nas relações
humanas da sociedade atual, como produto histórico e cultural;
•
Favorecer uma formação que possibilite uma significação do papel social
do professor de Educação Física como partícipe indispensável no processo de
formação integral do alunado, tendo o movimento humano como fator de
intervenção:
•
Formar licenciados capacitados ao exercício de seu papel social de
educadores e transformadores da realidade local das diversas comunidades
escolares em que atuarem;
•
Estimular uma análise crítica sobre as práticas corporais exclusivistas,
excludentes e selecionadoras historicamente inseridas no contexto escolar.
Articular os conhecimentos científicos, técnicos, didáticos, metodológicos,
humanos e culturais acessados durante o curso, ressignificando-os e
41
integrando-os de acordo com as necessidades e os interesses da comunidade
escolar em que estiver atuando quando na condição de docente;
•
Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de
forma a ampliar e diversificar as formas de interagir e compartilhar com as
fontes de produção e difusão de conhecimentos e de tecnologias, bem como
para qualificar a intervenção profissional;
•
Atuar coerentemente de acordo com os objetivos das práticas corporais no
ambiente
escolar, evitando
a hiperseletividade
e hipercompetitividade,
favorecendo o desenvolvimento integral dos alunos, estimulando-os a adoção
de hábitos de lazer saudáveis e fisicamente ativos.
5. PERFIL DO EGRESSO
O Licenciado em Educação Física, formado pela Faculdade Villas Boas, deve
ter uma formação generalista, humanística, inovadora, crítica e reflexiva
sociocultural e trabalhando numa perspectiva de qualificada para o exercício
profissional com base no rigor científico e intelectual e pautado no princípio
ético. Deverá ter formação para pesquisar, esclarecer e intervir profissional e
academicamente no contexto específico e histórico-cultural, a partir de
conhecimentos de natureza técnica, científica e cultural de modo a atender as
diferentes manifestações e expressões da Atividade Física e Movimento
Humano.
O Licenciado em Educação Física deverá estar capacitado a atuar nos
diferentes níveis de ensino (educação infantil, ensino fundamental I e II, ensino
médio, educação de jovens e adultos) considerando, respeitando e intervindo
coerentemente de acordo com as características dos diferentes públicos, das
diferentes comunidades escolares,
que se lhe apresentem no cotidiano
profissional.
Desse modo, Faculdade Villas Boas pretende preparar um profissional
pluralista de formação abrangente com forte embasamento humanístico e
aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas potencialidades e
ainda incentive a continuidade de seus estudos e aperfeiçoamento profissional
42
na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da área. Ademais,
este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades
segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial,
diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que
potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à
realidade de atuação.
Por isso o perfil do nosso egresso será o de:
•
Ser profissional egresso de uma formação abrangente, adquirindo
conhecimentos científicos da área, bem como possuir o hábito da intervenção,
do estudo e da pesquisa de forma sistemática;
•
Ser um profissional consciente e competente, no sentido de exercitar sua
cidadania e profissionalismo através de uma visão crítica da história e das
questões sociais brasileiras;
•
Ser profissional com domínio das dimensões política, epistemológica e
educativa constantes de sua formação, bem como ter competência técnica e
habilidade necessária à elaboração, execução e avaliação de programas de
atividades físicas adequadas aos vários segmentos do ensino formal e não
formal, bem como programar atividades esportivas educativas, lúdicas, de lazer
e competitividade;
•
Ser profissional com competência e abertura para o trabalho da
interdisciplinaridade, preservando os conteúdos históricos da Educação Física
como os jogos, os esportes, as danças, as ginásticas e as lutas, ampliando
para os novos conteúdos surgidos na sociedade moderna (esportes radicais,
da natureza etc.), bem como realizar e divulgar pesquisas com estes conteúdos
programáticos;
•
Ser profissional capaz de fazer uso de recursos da tecnologia da
informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de
interagir e compartilhar com as fontes de produção e difusão de conhecimentos
e de tecnologias, bem como para qualificar a intervenção profissional;
43
•
Ser profissional que analisa criticamente seu contexto de atuação docente,
desenvolvendo mecanismos de intervenção e transformação da realidade dos
alunos e das comunidades escolares por meio da prática educativa reflexiva,
inerentes à função social do professor.
5.1 CAMPOS DE ATUAÇÃO
O Curso de Formação de Professores de Educação Básica, Licenciatura em
Educação Física da Faculdade de Villas Boas, destina-se à formação de
licenciados em Educação Física, tendo como base obrigatória de sua formação
e identidade profissional, principalmente, a docência.
I)
Dessa forma o que se objetiva é a formação de professores que atuem na
produção e difusão de conhecimentos no campo da Educação Física, bem
como participem da organização do processo de gestão escolar, unidades
e projetos educacionais, por meio de uma sólida formação teórica
articulando teoria e prática, podendo atuar como:
II) docente na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Ensino Médio
em escolas públicas ou privadas;
III) profissional nas áreas de suporte pedagogico e educational de instituições
escolares, em seus diversos níveis, no âmbito da gestão e/ou coordenação
pedagógica (desde que cumpridas as exigências que a função prescinde);
IV) instituições e centros de referência para pessoas com deficiência;
V) organizações não governamentais (ONGs e similares) como foco
educacional, assim como outras instituições educacionais;
44
MATRIZ CURRICULAR
45
6. MATRIZ CURRICULAR
A matriz cirrucular esta estruturada com base os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs) e a proposta de que um curso de Licenciatura em
Educação Física deve ser orientado pela multidisciplinaridade e pelo estudo
aprofundado da pedagogia do movimento humano no ambiente escolar. Para
tanto, o curso está organizado de forma que nos anos iniciais o aluno entre em
contato com disciplinas genéricas de formação ampla e específicas gerais,
voltadas para a introdução de conceitos e procedimentos que se interrelacionam, gradativamente, com as disciplinas de cunho puramente aplicado
do âmbito da pedagogia do movimento.
O curso desenvolve um conjunto de conteúdos das áreas de Formação
Ampliada, que envolvem as dimensões Relação Ser Humano e Sociedade,
Biológicas do Corpo Humano e Produção do Conhecimento Científico e
Tecnológico e conteúdos das áreas de Formação Específica, envolvendo as
dimensões Culturais do Movimento Humano, Técnico Instrumental e Didático
Pedagógico.
O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo 6 semestres e no
máximo 9 semestres, com carga horária de 2893 horas, sendo 1893 horas de
componentes curriculares obrigatórios, 400 horas de Estágio Supervisionado,
400 horas de Práticas Curriculares e 200 horas de Atividades Complementares.
A inclusão da Disciplina “Estudo da realidade contemporânea” para substituir a
disciplina: Pesquisa Educacional no 6º semestre nas matrizes do curso de
Educação Física tem como objetivo principal preparar o aluno para o ENADE,
considerando que muitos deles têm demonstrado baixo desempenho na parte
da prova que aborda a formação geral na qual são aferidos conhecimentos
gerais e da atualidade.
O Trabalho de Curso (TC) em substituição do TCC é a aplicação prática de
conhecimentos específicos da Ed. Física, da área pedagógica e da disciplina
de Cidadania e Responsabilidade Social e tem a finalidade de auxiliar o aluno
46
na prática profissional, no sentido de saber fazer. Com as atividades propostas,
o aluno desenvolve as competências e as habilidades para torná-lo um
profissional de Ed. Física de excelência.
O projeto objetiva tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais
dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos para os alunos,
englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade
social em geral.
Os Estágios Supervisionados em comunidades escolares públicas ou privados
serão orientados por docentes da área,
com experiência comprovada em
pesquisa e intervenção na área de estudos.
Os conteúdos serão primordialmente ministrados na forma de aulas teóricoprática no decorrer dos seis semestres do curso. As atividades práticas serão
especialmente desenvolvidas em forma de projetos e serão distribuídas de
forma gradativa compondo percentuais crescentes ao longo do processo de
integralização curricular, atingindo, no último ano, a totalidade das atividades
previstas. Entendemos que tal distribuição das atividades práticas favorece o
estabelecimento
progressivo
de
contato
com
conteúdos
da
área,
principalmente, nos dois anos iniciais, aumento da adesão e participação nos
conteúdos, aumentando do interesse e melhoria do rendimento escolar.
6.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
A matriz curricular foi elaborada de forma a privilegiar a integração das
disciplinas em seus diversos níveis e períodos para o desenvolvimento do perfil
do egresso. Os conteúdos curriculares são baseados nas mudanças
educacionais ocorridas no Brasil na última década, não podendo deixar de
enfatizar também a influência do ensino médio, naqueles alunos que são
recebidos nas escolas de 3º grau, faz-se necessário um Projeto Pedagógico
que contemple as diretrizes curriculares nas normas da LDB.
A nova estrutura curricular propõe inovações, pois visa oferecer ao aluno a
oportunidade de realizar um nivelamento dos seus conhecimentos adquiridos
até o ingresso no ensino superior. Esses conhecimentos são de extrema
importância ao aluno para que possa progredir com suas aquisições de saber,
47
até atingir sua formação profissional. Desta forma, no início do primeiro
semestre serão oferecidas aulas de nivelamento das disciplinas básicas do
ensino médio (matemática e português) por meio de aulas extraclasses
presenciais aos alunos que precisarem. Além destes, também há outros curso
de nivelamento oferecidos pela Faculdade de Villas Boas, como inglês e
espanhol, a fim de auxiliar o aluno em sua formação. As aulas de nivelamento
serão oferecidas para suprir as necessidades do curso superior de Licenciatura
em Educação Física, ou seja, conteúdos com conceitos básicos que são
usados especificamente nas disciplinas que tenham como pré-requisito esses
conhecimentos.
Os conteúdos a serem trabalhados nos cursos oferecidos pela Faculdade de
Villas Boas são selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a
serem alcançados e adequar-se-ão à natureza específica do curso oferecido e
definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE (Núcleo Docente
Estruturantes) e com o corpo docente do curso. Este trabalho conjunto
encaminha
a
vida
acadêmica,
planejando
os
diferentes
conteúdos
programáticos, para que os mesmos venham conferir uma base sólida de
sustentação ao plano evolutivo da construção de conhecimentos, habilidades,
hábitos, atitudes e valores, em cada um dos cursos da Faculdade.
O currículo está estruturado com disciplinas semestrais, perfazendo um total de
6 semestres. Esta composição curricular está direcionada para responder às
necessidades de ensino, conhecimentos gerais e aprendizagem dos alunos,
integrando
conteúdos
específicos
e
construindo
um
conhecimento
interdisciplinar.
Os conteúdos em cada disciplina estão dispostos no decorrer dos 6 semestres
de forma a atingir os objetivos do curso.
As questões ligadas às relações étnico-raciais e afrodescendentes e
ambientais estão previstas e inclusas nas disciplinas e atividades curriculares
do curso, sendo trabalhadas numa abordagem interdisciplinar, ou seja,
proporcionando aos alunos ampliar a visão por meio de discussões que vão
além dos conteúdos das disciplinas.
48
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado nas disciplinas de:
Educação Ambiental e Recursos Naturais e Legislação Ambiental (6º semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
História e cultura afro-brasileira e indígena e Bioética e Biossegurança (3º
semestre)
3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de:
História e cultura afro-brasileira e indígena (3º semestre)
Observação:
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Relações Étnicoraciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém,
será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que
cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a
disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor
visualizado nas ementas das disciplinas.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é disciplina obrigatória no curso, de
acordo com o Decreto 5.626/2005 e é proposta pela IES com o objetivo de
oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimentos básicos
sobre os sinais que compõem a LIBRAS e propor reflexões sobre a Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto 5.626/2005.
A partir da implantação da Portaria nº6 de 23 de janeiro de 2014, o Projeto
Integrador Cidadania e Responsabilidade Social passou a componente
curricular em todos os Cursos da Faculdade Villas Boas, com carga horária de
60 horas de aulas teóricas, na modalidade de ensino à distância (EAD). Esta
disciplina tem por objetivo formar cidadãos éticos, competentes e responsáveis
socialmente.
49
6.2. MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA – CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO
FÍSICA
COMPONENTE CURRICULAR
Introdução e História da Educação Física
Linguagem e Produção de Textos
Anatomia
Esportes Individuais
Esportes Coletivos I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
CH
Semanal
o
1 SEMESTRE
4
4
4
4
4
20
o
2 SEMESTRE
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico
4
Bases Biológicas aplicadas à Educação Física
4
Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem
4
Motora.
Manifestações Rítmicas e Expressivas
4
Esportes Coletivos II
4
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
O
3 SEMESTRE
Organização e Políticas da Educação Básica
4
Didática Aplicada à Educação Física
4
Dimensões Sociológicas da Educação Física
4
Recreação e Lazer
4
Fisiologia Humana
4
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
o
4 SEMESTRE
Noções de Primeiros Socorros
2
Cinesiologia
2
Fisiologia do Exercício
4
Noções Básicas de Saúde
4
Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação
Física na Educação Infantil e no Ensino
4
Fundamental 1
Ginásticas
4
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado na Educação Infantil
o
Estágio Supervisionado no 1 Ciclo do Ensino
Fundamental
SUBTOTAL
20
5º SEMESTRE
Psicologia da Educação
4
Filosofia e Ética Profissional
2
Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação
2
Física no Ensino Fundamental 2
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Hora
Presencial
Práticas
Total
Relógio
80
80
80
40
40
40
40
80
80
80
80
80
320
80
400
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
60
393.33
80
80
80
80
66.66
66.66
80
80
66.66
66.66
66.66
60
393.33
40
40
40
40
80
80
320
80
400
80
80
80
40
80
360
400
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
60
393.33
40
40
80
80
33.33
33.33
66.66
66.66
80
80
66.66
40
80
66.66
60
100
40
40
40
40
80
80
40
80
80
80
80
80
100
280
120
80
40
40
400
593.33
80
40
66.66
33.33
40
33.33
50
Atividades Circences
2
Atividades de Aventura
2
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
4
Biomecânica
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
o
Estágio Supervisionado no 2 Ciclo do Ensino
Fundamental
SUBTOTAL
18
o
6 PERÍODO
Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação
2
Física no Ensino Médio
Lutas
4
Políticas da Educação Ambiental
2
História e cultura afro-brasileira e indígena
2
Atividades Aquáticas
4
Avaliação Educacional
2
Estudo da Realidade Contemporânea
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado no Ensino Médio
SUBTOTAL
18
Carga Horária
CH de disciplinas curriculares presenciais
CH de estágio supervisionado
CH de atividades complementares
Atividades de práticas curriculares
disciplinares
CH de Atividades semipresenciais
Carga Horária total do curso
20
20
80
40
20
20
40
40
80
40
33.33
33.33
66.66
33.33
60
100
280
80
360
459,97
40
40
33.33
60
40
40
60
40
40
20
80
40
40
80
40
40
280
80
66.66
33.33
33.33
66.66
33.33
33.33
60
100
460
Hora aula
1840
20
360
480
Hora relógio
1.533
400
200
400
2.320
360
2.893
51
7. OBJETIVOS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular da Licenciatura em Educação Física, com os
objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e
complementar.
1º SEMESTRE
Introdução e História da Educação Física
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Analisar, ao longo da História, o desenvolvimento da Educação Física enquanto
manifestação cultural de expressão da sociedade. Proporcionar reflexões sobre a
tradição e o atual estado da arte da cultura corporal e esportiva. Apresentar as
principais ideias formalizadas que norteiam o exercício profissional da área de
Educação Física no Brasil, a fim de incentivar a formação teórica como requisito para
uma intervenção competente, ética, crítica e criativa.
Ementa:
Delimitação da área de Educação Física e seus campos de atuação acadêmica e
profissional. Estudo da relevância das atividades corporais e físico-esportivas em
diferentes períodos da História. Análise dos conhecimentos, da gênese à atualidade,
da Educação Física e do Esporte no Brasil, de acordo com as conjunturas sóciohistóricas do país. Reflexão sobre as tendências e abordagens que norteiam a prática
profissional.
Linguagem e Produção de textos
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Orientar a prática de estudo, leitura, análise e interpretação textual; Aprimorar o
exercício da escrita formal no que tange ao domínio das novas regras da ortografia;
Estimular os alunos na descoberta da Educação Física como campo produtor de
textos, o que qualifica este campo de conhecimentos como uma linguagem a ser lida
e a ser escrita por aqueles que dela se apropriam.
Ementa:
Compreensão da Educação Física como campo produtor de textos. Reconhecimento
do papel do professor na necessária leitura destes textos na prática docente.
Vivências de leitura e produção de textos, visando o aprimoramento do futuro
professor na apropriação dos conhecimentos que edificam sua formação.
Orientações gerais de organização do estudo no âmbito acadêmico. Apresentação de
diretrizes para a leitura, análise e interpretação textual.
52
Bibliografia Básica
1. GUIMARAES, T. C. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
2. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 29ª. Edição
ampliada e totalmente revista. Sagra – DC Luzzatto. Porto Alegre. 2010.
3. GOLD, M. Redação Empresarial. São Paulo, Pearson. 2010.
Bibliografia Complementar
1. SACCONI, L. A. Novíssima gramática ilustrada Sacconi. São Paulo: Nova
Geração, 2010.
2. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever - estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto. 2009.
3. MEDEIROS. J. B,; ANDRADE, M. M. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ª
Ed . São Paulo. Atlas. 2009.
4. MEDEIROS. J. B. Redação Científica; A prática de fichamento, resumos e
resenhas. 9ª Ed. São Paulo; Atlas. 2006.
5. TERCIOTTI, S. H; MACARENCO, I. Comunicação empresarial na prática. 3 ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
Anatomia
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Proporcionar ao aluno uma visão geral de órgãos e sistemas, sendo capaz de
reconhecer e descrever a organização morfofuncional do corpo humano. Tornar
familiar ao aluno a linguagem científica das estruturas anatômicas. Abordar o
movimento corporal e a relação entre as estruturas anatômicas envolvidas.
Ementa:
Introdução à Anatomia Humana. Organização morfofuncional do corpo humano.
Caracterização dos aspectos relacionados à forma, estrutura e função de órgãos e
sistemas.
Bibliografia básica:
1. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. (3 vols.) 23. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
2. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3. DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana, Sistêmica e Segmentar. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. PALASTANGA, NIGEL; SOAMES, ROGER - Anatomia e Movimento Humano 1ª
Ed.– Editora Elsevier - 2010
2. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL. E. Anatomia Humana: atlas
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010.
3. PROSDÓCIMI, F. C.; NOGUEIRA, M. I. Anatomia – Caderno Ilustrado de
53
Exercícios São Paulo: Manole, 2009.
4. SOAMES, R.W.; FIELD, D.; PALASTANGA, N. Anatomia e Movimento Humano.
São Paulo: Manole, 2001
5. RUIZ, Cristiane R. Anatomia Humana Básica. Difusão, 2010.
Esportes Individuais
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Apresentar, expor, analisar e debater tópicos relacionados aos esportes individuais.
Proporcionar ao aluno oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de
estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes individuais presentes em
diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas, tendo
em vista a construção e estudo de novas práticas em sua futura atuação escolar.
Oportunizar, com base no contexto sociocultural, a análise da função dos esportes
individuais na sociedade brasileira; discutir as diferentes metodologias de ensino dos
conteúdos técnicos e táticos dos esportes individuais e o desenvolvimento das
atividades teórico-práticas na escola.
Ementa:
Caracterização e fundamentos histórico-culturais dos esportes individuais, como
atletismo, esportes de raquete, xadrez. Discussão de recursos básicos e orientações
estratégicas específicas para o desenvolvimento da prática inclusiva das modalidades
esportivas individuais no ambiente escolar.
Bibliografia Básica
1. MACHADO, A. F. Corrida teoria e pratica do treinamento, Ed. Ícone, 2009.
2. DARIDO, S. C. Educação física escolar: compartilhando experiências. São
Paulo: Phorte, 2011.
3. FERREIRA, V. Educação Física Adaptada - Atividades Especiais. Rio de Janeiro:
Sprint, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. COLLI, E. Universo Olímpico: uma enciclopédia das Olimpíadas. São Paulo:
Cónex, 2004.
2. MATTHIESEN, S. Q. Educação Física no Ensino Superior – Atletismo: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
3. SILVA, A. S. F. O Que é Tênis. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2009.
4. STUBBS, R. O Livro dos Esportes. Agir, 2012.
5. COICEIRO, G.A. 1000 exercícios e jogos para o atletismo. Ed. Sprint 2005.
Esportes Coletivos I
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Analisar os aspectos gerais das modalidades esportivas coletivas em relação às suas
características comuns e específicas. Identificar e problematizar a situação de
diferentes esportes coletivos no contexto histórico e atual. Conhecer as regras básicas
oficiais que norteiam cada modalidade de esporte coletivo, adaptando-as ao ambiente
54
escolar. Oferecer aos alunos as mais recentes e inovadoras teorias que dizem respeito
à pedagogia dos esportes coletivos no processo de iniciação esportiva.
Ementa:
Contextualização, problematização, divisão e classificação do esporte. Estudos de
conceitos e abordagem teóricas em pedagogia do esporte. Explicitação do esporte
como expressão de cultura e inclusão, suas implicações para o ensino das modalidades
esportivas coletivas. Estudo da história, técnicas, táticas e solicitações físicas e
motoras das modalidades esportivas coletivas mais tradicionais no Brasil. Discussão
sobre o tratamento dos esportes adaptados.
Bibliografia Básica:
1. NISTA-PICCOLO, V. L., MOREIRA, W. W. Esporte como conhecimento e prática
nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez Editora, 2012.
2. SALES, Ricardo M. Futebol e futsal. Ed.Ícone, São Paulo, 2011.
3. SADI, Renato S. Pedagogia do esporte. Ed.Ícone, São Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. REVERDITO, R. S., SCAGLIA, A. J. “Pedagogia do esporte: jogos coletivos de
invasão”. São Paulo: Phorte, 2009.
2. CUNHA, S. A. Futebol - Aspectos Multidisciplinares para o Ensino e
Treinamento. Guanabara, 2011.
3. SCAGLIA, A. J. “O Futebol e as Brincadeiras De Bola”. São Paulo: Phorte, 2011b.
(no prelo)
4. BOJIKIAN, J. C. M., BOJIKIAN, L. P. Ensinando Voleibol. 4 ed. São Paulo: Phorte,
2008.
5. SALES, R. M. Teoria e pratica da ed. física escolar. Ed.Ícone, São Paulo, 2010.
PI: Cidadania e responsabilidade Social
Carga horária: 60 h/a
Objetivos:
Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada em
conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre. Organizar e participar de
um evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo
atividades esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma
situação prática contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais.
Ementa:
Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e
ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração
entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo após
as atividades.
55
Bibliografia Básica:
1. FREIRE, J. B. Pedagogia do Futebol. 3ªed. Campinas: Autores Associados, 2011.
2. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte – contexto e perspectivas. Guanabara, 2008.
3. NISTA-PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W, W. Esporte para a saúde nos anos finais do
Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. REVERDITO, R. S., SCAGLIA, A. J. “Pedagogia do esporte: jogos coletivos de
invasão”. São Paulo: Phorte, 2009.
2. SCAGLIA, A. J. O futebol e as brincadeiras de bola. São Paulo: Phorte, 2011.
3. FERNANDES, J. L. Atletismo: Corridas. São Paulo: EPU, 2003.
4. RIBAS, J. F. M. Jogos e Esportes: Fundamentos e Reflexões da Praxiologia
Motriz. Santa Maria: UFSM, 2008.
5. STUBBS, R. O Livro dos Esportes. Agir, 2012.
2º SEMESTRE
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Carga horária: 80 h/a
Acadêmico
Objetivos:
O objetivo desta disciplina é propiciar ao aluno, por meio da discussão e análise, o
desenvolvimento de competências sobre a lógica pesquisa científica e do trabalho
acadêmico, incluindo as diversas metodologias possíveis de estruturação destes tipos
de trabalhos sistemáticos. Visa também habilitar o futuro profissional para a
compreensão da metodologia científica para o planejamento, execução e análise de
processos sistematizados no universo acadêmico/científico e profissional.
Ementa:
Definição de Ciência. Introdução à lógica da pesquisa científica. Explicitação da
Metodologia da Pesquisa: tipos de pesquisa, organização e estruturação lógica da
investigação científica, recursos de pesquisa, utilização de regras e normas de
formatação. Plágio. Leitura, análise e interpretação de textos científicos e
acadêmicos. Detalhamento de diretrizes para o desenvolvimento de trabalhos
acadêmicos.
Bibliografia Básica:
1. JÚNIOR, A. J. R; BLECHER, S.; MATTOS, M. METODOLOGIA DA PESQUISA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA: construindo sua monografia, artigos e projetos - 3 ed. Ed.
Phorte, 2008.
2. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho Científico:
Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações
e trabalhos. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
3. RUIZ, J. A. Metodologia Científica. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
56
Bibliografia Complementar:
1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K; SILVERMAN, S. J. Métodos de Pesquisa em
Atividade Física. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2008.
4. KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica e iniciação à
pesquisa. 20 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
5. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico. 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Contribuir para a formação do discente por meio da análise e compreensão crítica
dos conteúdos que envolvem os sistemas biológicos básicos, o desenvolvimento
celular e dos tecidos. Possibilitar a aquisição de conhecimento científico referente aos
aspectos biológicos que se processam na espécie humana. Discutir a aplicabilidade
deste conhecimento básico de nível biológico para a atuação profissional na área.
Ementa:
Estudo das células procariontes e eucariontes. Descrição das estruturas e funções do
núcleo, do citoplasma, das organelas e tipos de transporte (passivo e ativo).
Compreensão da divisão celular (mitose e meiose), síntese proteica e expressão
gênica. Análise histológica dos diversos órgãos e tecidos que compreendem os
sistemas orgânicos.
Bibliografia Básica:
1. WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7 ed. São Paulo: Manole, 2005.
2. PEREIRA, R.Z., LIMA, WP, CARNEVALI JÚNIOR, LC, LORENZETI, FM. Biologia e
Bioquímica: Bases aplicadas ciências da saúde. 1ª ed. Phorte. 2011.
3. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Guanabara
Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. CAMPBELL, REECE, URRY, CAIN, WASSERMAN, MINORSKY, JACKSON. Biologia.
8ª ed. Artmed. 2010.
2. AMABIS E MARTHO. Fundamentos da biologia moderna. Volume único. 4ª ed.
Moderna, 2006.
3. ALBERTS, B, HOPKIN, K, BRAY, D. Fundamentos da Biologia Celular: Uma
Introdução à Biologia Molecular da Célula. 2.ed. Artmed, 2006.
4. LEBOFFE, M. J. Atlas Fotográfico de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
5. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia - volume único. São Paulo: Saraiva, 2005
57
Crescimento,
Desenvolvimento
e Carga horária: 80 h/a
Aprendizagem Motora
Objetivos:
Conhecer as principais mudanças no processo de crescimento e desenvolvimento do
ser humano, identificando principalmente características físicas e motoras.
Reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no processo de
crescimento e desenvolvimento do ser humano. Conhecer os fundamentos teóricos
básicos da aquisição de habilidade motoras. Analisar e compreender as principais
variáveis que afetam o processo de aprendizagem motora.
Ementa:
Estudo das características e mudanças físicas, cognitivas, motoras e fisiológicas que
ocorrem no indivíduo ao longo de sua vida e dos fatores que podem influir nesse
processo. A implicação desse conhecimento para o planejamento e execução do
processo ensino-aprendizagem adequada a cada faixa etária e dos prováveis efeitos
da atividade física sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do ser
humano. Introdução à aprendizagem motora, considerando o processo de aquisição
de habilidades motoras e seu efeito na aquisição de várias condições práticas,
instruções e variáveis que influenciam nesse processo de aprendizagem motora.
Bibliografia Básica:
1. MAGILL, R. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
2. GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação física desenvolvimentista para
todas as crianças. São Paulo: Phorte Editora, 2008
3. MALINA, R. M. ; BOUCHARD, C. & BAR-OR, O. Crescimento, Maturação e
Atividade Física. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. PAYNE, G. Desenvolvimento Motor Humano. Guanabara Koogan. 2008
2. SHUMWAY, K. A. Controle Motor - teoria e aplicações praticas. Manole. 2010.
3. SCHMIDT, R. A. & WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora.
Uma abordagem da aprendizagem baseada na situação. 4 ed. ARTMED, 2010.
4. FREUDENHEIM, A. M. (et. al.). Comportamento motor: aprendizagem e
desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.
5. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre:
Artes Medica Sul, 2000.
Manifestações Rítmicas e Expressivas
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Estimular o acadêmico do curso de formação em Educação Física a descobrir as
atividades rítmicas e expressivas como possibilidades de intervenção pedagógica no
espaço escolar. Compreender e vivenciar a dança como exercício de pesquisa de
movimentos. Analisar de forma crítica as noções comuns e recorrentes de dança,
visando a construção de uma concepção ampla desse fenômeno. Vivenciar
manifestações artístico-culturais afro-brasileiras e indígenas, observando a
58
importância desta transmissão cultural às novas gerações.
Ementa:
Estudo das atividades rítmicas e expressivas, por meio da compreensão de sua
história, cultura, métodos didáticos de ensino e aprendizagem e sua aplicação na
escola no contexto da educação básica e da Educação Física. Experimentação da
dança por meio de vivências em atividades rítmicas e expressivas, danças populares e
folclóricas, manifestações afro-brasileiras e indígenas, exercícios de musicalização,
criatividade, consciência corporal, pesquisa de movimentos e montagens
coreográficas. Dança como meio de inclusão.
Bibliografia Básica:
1. SÁ, I. R.; GODOY, K. M. A. Oficinas de Dança e Expressão Corporal para o
Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2009.
2. NANNI, D. Dança Educação - Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo:
Sprint, 2010.
3. ALONSO, H. H. A. G. Pedagogia da Ginástica Rítmica. São Paulo: Phorte, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. FERREIRA, V. Dança Escolar: um novo ritmo para a Educação Física. Rio de
Janeiro: Sprint, 2005.
2. GAIO, R. et. al. Ginástica e Dança no Ritmo da Escola. São Paulo: Fontoura,
2010.
3. BARRETO, D. Dança... ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas:
Autores Associados, 2004.
4. DARIDO, S. C.; SOUZA JUNIOR O. M. Para Ensinar Educação Física:
Possibilidades de Intervenção na Escola. 7ª Ed. Campinas: Papirus, 2011.
5. MARQUES, I. A.; BAROUKH, J. A.; ALVES, M. C. C. L. Interações - Crianças,
Dança e Escola - Coleção Interações. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
Esportes Coletivos II
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Proporcionar oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar,
buscar e analisar os mais diferentes esportes presentes em diversas culturas, a fim de
aumentar as possibilidades de vivências esportivas. Discussão e criação de novas
práticas pedagógica envolvendo os esportes coletivos não convencionais no Brasil
focadas no âmbito escolar.
Ementa:
Explicitação do esporte como expressão de cultura e suas implicações para os
processos de ensino-aprendizagem de modalidades esportivas coletivas não
convencionais e adaptadas (Korfebol, paddle, beisebol, hóquei, rugby, futebol
americano, curling, lacrosse e frisbee).
59
Bibliografia Básica:
1. NEIRA, M. G. Praticando Estudos Culturais na Educação Física. São Paulo:
Yendis, 2009.
2. KASLER, H. HANDEBOL: do aprendizado ao jogo disputado. Rio de Janeiro: Livro
técnico científico, 2008.
3. MARONEZE, Sergio. Basquetebol: manual de ensino. Ed. Ícone, São Paulo, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. GORGATTI, M. G.; Costa, R.F. Atividade Física Adaptada - qualidade de vida para
2.
3.
4.
5.
pessoas com necessidades especiais. São Paulo: Manole, 2008.
LINHALES, N. A. A escola e o esporte: Uma história de práticas culturais. São
Paulo: Cortez Editora, 2009.
SADI, Renato S. Pedagogia do esporte. Ed.Ícone, São Paulo, 2010.
MAUEBERG DIEHL, R. M.; Jogando com as diferenças: jogos para crianças e
jovens com deficiência. Guarulhos: Phorte, 2006.
BARBIERI, C. A. S. Esporte educacional: uma possibilidade para restauração do
humano no homem. Canoas: ULBRA, 2001.
PI: Cidadania e responsabilidade Social
Carga horária: 60 h/a
Objetivos:
Promover uma discussão dos conteúdos das disciplinas referentes ao segundo
semestre a fim de organizar um evento de integração destas na elaboração de uma
aula para ser aplicada aos escolares. Vivenciar, organizar e participar de um festival
de Dança. Compreender a prática corporal como exercício de pesquisa de
movimento.
Ementa:
Orientação, elaboração e desenvolvimento de uma intervenção pedagógica
relacionada à possibilidade da dança na escola. Experimentação e participação em
situações concretas de processos de organização de ensino e aprendizagem próprios
do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o
exercício docente. Análise avaliativa do processo após as atividades.
Bibliografia Básica:
1. DARIDO, S. C.; SOUZA JUNIOR O. M. Para Ensinar Educação Física: Possibilidades
de Intervenção na Escola. 7ª Ed. Campinas: Papirus, 2011.
2. MARQUES, I. A.; BAROUKH, J. A.; ALVES, M. C. C. L. Interações - Crianças, Dança
e Escola - Coleção Interações. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
3. TIBURI, M.; Thereza ROCHA, T. DIÁLOGO/DANÇA. São Paulo: SENAC, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. ARTAXO, I; MONTEIRO, G. A. Ritmo e movimento. 4ª Ed. Guarulhos: Phorte,
2008.
2. ALONSO, H. H. A. G. Pedagogia da Ginástica Rítmica. São Paulo: Phorte, 2011.
60
3. MESQUITA, R. Expressão na ginástica rítmica: um fenômeno a ser desvelado.
Ginástica rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura, 2008.
4. GALLAHUE, D. L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças,
adolescentes e adultos. Guarulhos: Phorte Editora, 2005.
5. NANNI, D. Dança Educação: Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo:
SPRINT, 2010.
3º SEMESTRE
Organização e Política na Educação Básica
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Fornecer os fundamentos para se pensar a organização da Educação Básica no Brasil.
Proporcionar as bases para a compreensão da política educacional brasileira,
incluindo a voltada à Educação Física, Esporte e Lazer. Fornecer condições para que
os alunos analisem criticamente as políticas educacionais brasileiras, especialmente
aquelas de Educação Física Escolar. Possibilitar que os discentes percebam a
importância da discussão sobre políticas sociais para o seu processo de formação.
Ementa:
Explicitação dos princípios da Educação. Contextualização da Educação Básica no
Brasil. Apresentação da estrutura da Educação Básica. Análise do sistema escolar
brasileiro. Apresentação das politicas de educação no Brasil. Problematização e
análise do conceito do sentido do termo “Qualidade” na proposta da Educação
básica. Discussão sobre a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional).
Bibliografia Básica:
1. GOMES, A. M. (org.). Políticas públicas e gestão da educação. Campinas:
Mercado das Letras, 2011
2. LIBANEO, J. C. Educação Escolar – políticas, estrutura e organização. 10ªed.
Cortez, 2012.
3. SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política educacional. 4.
ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. JACOMELI, M. R. M. PCNs e temas transversais: análise histórica da política
educacional brasileira. Campinas: Alínea, 2007
2. SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma
política educacional, 3ª ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008.
3. AGUILAR, L. H. Política Educacional Brasileira - análises e entraves. Mercado
de Letras, 2012.
4. CORREA, B. C.; GARCIA, T. O. (orgs.). Políticas Educacionais E Organização Do
61
Trabalho Na Escola. São Paulo: Xamã, 2008.
5. BEHRING, E. R., BOSCHETTI, I. Política Social: fundamentos e história. São
Paulo: Cortez, 2011.
Didática Aplicada a Educação Física
Carga horária:
80 h/a
Objetivos:
Discutir e refletir sobre a atuação docente no contexto da Educação Física escolar.
Compreender, problematizar e elaborar os planejamentos e projetos pedagógicos
inerentes a Educação Física.
Ementa:
Contextualização da Didática na Educação Física em situações do cotidiano escolar.
Análise, elaboração e desenvolvimento dos planejamentos pedagógicos referentes à
Educação Física escolar. A relevância pedagógica da organização e aplicação
multidimensional da didática nas aulas de Educação Física.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, L. A. S. Didática da Educação Física. São Paulo: 2ª Ed. Jundiaí:
Fontoura, 2011.
2. MOREIRA, E. C.; NISTA-PICCOLO, V. L. (Org.). O que e como ensinar Educação
Física na Escola. São Paulo: Fontoura, 2009.
3. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano.
Curitiba: CRV, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. KUNZ, E. Didática da Educação Física 2. Ed. Ijuí: Unijuí, 2012.
2. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed.
São Paulo: Phorte, 2010.
3. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia da educação escolar. (tradução Fátima Murad) 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004 vol. 2.
4. DARIDO, S. C. Educação Física na Escola - implicações para a prática
pedagógica. Guanabara Koogan, 2011.
5. JR., O. M. S.; DARIDO, S. C. Para Ensinar Educação Física – intervenção na
escola. 7ªed. Papirus, 2013.
Dimensões Sociológicas da Educação Física
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Proporcionar embasamento analítico e crítico, no nível sociocultural, para a
compreensão das atividades ligadas à ação e manifestação da Educação Física, do
Esporte e do Lazer na sociedade brasileira contemporânea, de maneira ampla, e no
62
âmbito escolar, de maneira específica. Desenvolver o pensamento crítico com relação
aos temas inerentes à Educação Física Escolar, no que tange à sua dimensão social e
às possibilidades de contribuição desse pensamento para a formação sociocultural
dos discentes.
Ementa:
Compreensão, análise e interpretação crítica da Educação Física e do fenômeno
esportivo por intermédio de suas relações com o campo sociológico. Estudo de temas
vinculados à sociologia da Educação Física e à sociologia do esporte, em suas
interfaces com o poder, a política, a cultura, a economia, a ideologia, a mídia, a
violência/violência simbólica, o ensino na escola e concepções sociais, culturais e
filosóficas acerca do corpo.
Bibliografia Básica:
1. MURAD, M. Sociologia e Educação Física: diálogos, linguagens do corpo,
esportes. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
2. MEDINA, J. P. S. A educação física cuida do corpo... e “mente”. 25. ed.
Campinas: Papirus, 2010.
3. DEMO, P. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e
desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2010
Bibliografia Complementar:
1. Gil, A. C. Sociologia. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física e Esportes: perspectivas para o
século XXI. 17 ed. Campinas: Papirus, 2011.
3. LE BRETON, D. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 3. ed. Campinas:
Papirus, 2008.
4. DAOLIO, J. Da Cultura do Corpo. 13 ed. Campinas: Papirus, 2010
5. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Recreação e Lazer
Carga horária:
80 h/a
Objetivos:
Abordar aspectos socioculturais e históricos relacionados ao Lazer em suas diferentes
dimensões, reconhecendo seu caráter multidisciplinar. Discutir conceitos básicos de
Recreação e Lazer, bem como a relação Lazer/Recreação/Educação Física. Conceituar
Lazer e Recreação e situar esses fenômenos no contexto atual, no que se refere às
questões sociais, culturais, econômicas e políticas. Avaliar criticamente a área,
identificando e elaborando atividades de lazer.
Ementa:
Estudo da recreação e do lazer aplicado à Educação Física escolar, adaptada e
inclusiva. Reflexão sobre o lazer como direito do cidadão, como atividade cultural,
social, política e pedagógica, apresentando o jogo no contexto da recreação. Reflexão
63
sobre suas dimensões teórica e prática, procedimentos metodológicos para aplicação
em instituições escolares e não escolares.
Bibliografia Básica:
1. MARCELINO, N. C. Pedagogia da Animação. 8 ed. Campinas: Papirus, 2012.
2. AWAD, Hani. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação. 4ª Ed. Jundiaí:
FONTOURA , 2012.
3. CAVALLARI, V; ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. 11ª Ed. São Paulo:
Ícone, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A.. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico
ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010.
2. DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
3. GOMES, C. L. Lazer, Trabalho e Educação: Relações Históricas, questões
contemporâneas. 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
4. ZACHARIAS, V. & CAVALLARI, V. R. Trabalhando com a recreação. 9. ed: Ícone,
2007.
5. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural.
São Paulo: Sprint, 2005.
Fisiologia Humana
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Compreender a fisiologia humana a partir do funcionamento e integração dos
sistemas corporais humanos.
Ementa:
Introdução à fisiologia, estudo dos aspectos funcionais e comportamentais do
organismo. Aprofundamento nos sistemas fisiológicos humanos: sistema nervoso,
neuromuscular, neuroendócrino, respiratório, cardiovascular, renal, reprodutor e
digestório.
Bibliografia Básica:
1. SILVERTHORN. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 5º Ed. São
Paulo: Edit. Artmed 2010.
2. BERNE, Robert M. Fisiologia. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Ed.Elsevier, 2009.
3. SHERWOOD, L. Fisiologia humana. Das células aos sistemas. 7ª ed. Cengage
Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Guia do estudante Fisiologia do exercício:
64
2.
3.
4.
5.
teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2010.
GUYTON & HALL. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Elsevier, 2011.
AIRES, M. M. Fisiologia Humana. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
RASO, V.; GREVE, J. M. D.; POLITO, M. D.. POLLOCK FISIOLOGIA CLÍNICA DO
EXERCÍCIO. São Paulo: MANOLE, 2012.
CURI, R.; A. F., J. P. Fisiologia Básica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga horária: 60 h/a
Objetivos:
Analisar, elaborar e desenvolver uma oficina de jogos de recreação direcionados para
crianças da Educação. Integrar as disciplinas referentes ao terceiro semestre na
elaboração de um plano de aula
Ementa:
Elaboração e desenvolvimento de Intervenções pedagógicas no âmbito escolar.
Experimentação e participação em situações concretas de ensino e aprendizagem
próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação
acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo.
Bibliografia Básica:
1. AWAD, H (org.) Educação Física Escolar: múltiplos caminhos. Jundiaí/SP:
Fontoura, 2010.
2. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico
ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010.
3. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed.
São Paulo: Phorte, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural.
São Paulo: Sprint, 2005.
2. HOM, C. Pedagogia do brincar. Porto Alegre; Mediação, 2012.
3. MARCELLINO, N. C. (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS:
Ed. Unijuí, 2009.
4. PICOLLO, G. M. O universo lúdico proposto por Caillois. Revista Digital Buenos Aires. Año 13 - Nº 127 - Diciembre de 2008. Disponível em:
http://www.efdeportes.com/
5. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano.
Curitiba: CRV, 2010.
65
4º SEMESTRE
Noções de Primeiros Socorros
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Conhecer os principais aspectos do comportamento e da conduta de um Profissional
de Educação Física que presta um atendimento de primeiros socorros; Conhecer os
aspectos legais do socorro; Conhecer as fases do socorro; Saber avaliar, estabilizar,
monitorar e encaminhar a vítima ao socorro especializado; Conhecer os princípios de
prevenção de lesões esportivas.
Ementa:
Introdução aos fundamentos de higiene, considerando os conhecimentos básicos na
área da saúde. Noções de epidemiologia e doenças transmissíveis. Reconhecimento
da situação de emergência e procedimento frente ao acidentado. Prevenção,
identificação e primeiros cuidados com lesões ocorridas nas diferentes modalidades
esportivas.
Bibliografia Básica:
1. CANETTI, M. D.; ALVAREZ, F. S. Manual Básico de Socorro de Emergência. São
Paulo: Atheneu, 2007.
2. FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. 3. ed. Barueri – SP Manole,
2008.
3. HAFEN, B. Q; KARREN, K. J; FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros Para
Estudantes. 7 ed.. ed. SAO PAULO Manole, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL, Ministério da Saúde; FIOCRUZ, Fundação Oswaldo Cruz. Manual de
Primeiros Socorros. 1. ed. Rio de Janeiro - RJ: Ministério da Saúde, 2003.
2. SANDOVAL, A. E. P. Medicina do esporte. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. COHEN, M. Guia de Medicina do Esporte. Manole, 2007.
4. HIGA, E. M. S. Guia de Medicina de Urgência. 3ªed. São Paulo: Ed. Manole,
2013.
5. GONÇALVES, K. M. Primeiros Socorros em Casa e na Escola. Yendis, 2010.
Cinesiologia
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Conhecer as estruturas internas responsáveis pela movimentação dos segmentos
corporais e as propriedades mecânicas dos ossos, músculos e articulações.
Compreender e aplicar os conceitos e nomenclaturas da movimentação dos
segmentos corporais. Discutir a importância dos conhecimentos em cinesiologia para
atuação profissional.
Ementa:
Análise do Movimento Humano. Caracterização anatômica dos componentes do
66
movimento humano a partir do aparelho locomotor e sistema nervoso. Compreensão
cinesiológica do aparelho locomotor. Tipos de contrações musculares. Funções e
ações musculares. Sistema de alavancas.
Bibliografia Básica:
1. FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16ª ed. São Paulo: Manole,
2011.
2. NEUMANN, D. A.
Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético Fundamentos para a Reabilitação Física. 2. Ed. São Paulo: Elsevier: 2011.
3. MARCHETTI, P; CALHEIROS, R.; CHARRO, M. Biomecânica Aplicada. São Paulo:
Ed. Phorte, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. THOMPSON, C. W. Manual de cinesiologia estrutural. 16º Ed. São Paulo:
Manole, 2010.
2. CHARRO, M. A. et. al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010.
3. TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares. Guanabara
Koogan, 2008.
4. LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed,
2012.
5. DOBLER, G. Cinesiologia: Fundamentos, Práticas, Esquemas de Terapia. São
Paulo: Manole: 2003.
Fisiologia do Exercício
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Compreender os ajustes agudos e crônicos dos sistemas corporais humanos durante e
após a atividade física ou exercício físico. Discutir as possibilidades da fisiologia do
exercício como base científica para a área do desempenho, qualidade de vida e
Educação Física escolar.
Ementa:
Fundamentação sobre o controle do metabolismo energético (homeostase celular e
sistêmica) e comportamento de órgãos e sistemas frente ao estímulo do exercício
físico e durante o período de recuperação.
Bibliografia Básica:
1. POWERS SK, HOWLEY E. T. Fisiologia do exercício. Teoria e aplicação ao
condicionamento físico e desempenho. 6ª ed. Manole, 2009.
2. ROWLAND T.W. Fisiologia do exercício na criança. 2ª ed. Manole, 2008.
3. MCARDLE, K. F.; KATCH, V. Fisiologia do exercício. Nutrição, energia e
desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
67
1. KENNEY, W. L.; WILMORE J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do
Exercício. 5. Ed. São Paulo: Manole, 2013.
2. ROBERGS, R. A., ROBERGS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do
Exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002.
3. FOSS, M. L; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
4. PLOWMAN, S; A.;. SMITH, D. L. - Fisiologia do Exercício – para a saúde,
aptidão e desempenho. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2010.
5. PITHON CURI - Fisiologia do Exercício -1ª Ed. Guanabara Koogan - 2013
Noçoes Básicas de Saúde
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Ampliar os conhecimentos referentes à prevenção e aspectos de saúde de interesse
da comunidade. Compreender os conhecimentos básicos da saúde, promoção da
qualidade vida e prevenção de doenças. Discutir a importância da nutrição bem
orientada para a saúde, especialmente no contexto da Educação Física escolar.
Estimular e capacitar os discentes a problematizar de forma multidisciplinar questões
contemporâneas relacionadas a saúde e a atividade física e alimentação. Conhecer os
programas de promoção em saúde escolar. Definir a promoção da saúde X prevenção
de doenças; Metodologia e princípios do educar para saúde.
Ementa:
Introdução às bases da nutrição. Conceitos e definições de saúde, doença, atividade
física e exercício físico; Estudos sobre demanda metabólica e reposição energética na
atividade física. Discussão sobre a alimentação bem orientada para a saúde e
qualidade de vida. Problematização atualizada sobre nutrição, saúde e Educação
Física. Contexto histórico do processo saúde-doença. Promoção em saúde e
programas de saúde pública e escolar, Sistema único de saúde, vigilância sanitária e
Saúde ambiental.
Bibliografia Básica:
1. DUARTE, M. F. S. et. al. Atividade Física e Saúde. Eduneb, 2012.
1. SABA, F. Mexa-se: Atividade Física, Saúde e Bem-estar. São Paulo: Manole,
2004.
2. NABOHLZ, T. V. P. Nutrição Esportiva – aspectos relacionados a
suplementação nutricional. Sarvier, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. GUEDES, D. P. e GUEDES, J.E.R.P. Manual prático para avaliação em Educação
Física. São Paulo: Manole. 2006.
2. MARTINS, M. A., et. al. Clínica Médica Vol. 2 – Doenças Cardiovasculares,
Doenças Respiratórias, Emergências e Terapias Intensivas. São Paulo:
Manole, 2009.
3. BLESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégia de nutrição e suplementação
68
no esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010
4. MCARDLE. Nutrição para o Esporte e o Exercício. 3ªed. Guanabara, 2011
5. NISTA-PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W, W. Esporte para a saúde nos anos finais
do Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2012.
Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física na Carga horária: 80
Educação Infantil e no Ensino Fundamental I
h/a
Objetivos:
Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação
Física na Educação Infantil e no Ensino fundamental I. Refletir sobre os aspectos
político-pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física.
Elaborar, analisar e desenvolver práticas de ações educativas da Educação Física
inerentes à educação infantil e aos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Ementa:
Compreensão do contexto das instituições educativas no ensino infantil e nos anos
iniciais da educação básica. Problematização da atuação docente do profissional de
Educação Física. Fundamentação da atuação profissional na área de Educação Física
nos anos iniciais do Ensino Fundamenta. Reflexão de cunho filosófico e metodológico
sobre a atuação docente em Educação Física. Apresentação de bases teóricas e suas
aplicações educacionais por meio de vivências práticas com crianças.
Bibliografia Básica:
1. NISTA-PICCOLO,V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte como conhecimento e prática
nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2012.
2. SOARES, et. a. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez, 2012.
3. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física infantil: construindo o
movimento na escola. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2008
Bibliografia Complementar:
1. NISTA-PICCOLO, V.L.; MOREIRA, W. W. Corpo em movimento na Educação
Infantil. São Paulo: Cortez, 2012.
2. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação,
2012.
3. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 1ª a 4ª
séries: educação física. 2. ed. Brasília: MEC/SEF, 2000. v. 7
4. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 5ª a 8ª
séries: introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998.
5. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 5ª a 8ª
séries: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1998.
69
Ginásticas
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Propiciar o entendimento do significado, funções, tipos, manifestações e os objetivos
das diversas ginásticas, relacionando-as ao amplo conjunto de fatores que compõem a
cultura, a educação, seu percurso histórico e as relações que a mesma oferece na
contemporaneidade, procurando demonstrar e discutir as possibilidades,
responsabilidades e limites da Educação Física escolar no desenvolvimento das
ginásticas na atual situação social, política e econômica.
Ementa:
Estudo crítico dos aspectos históricos, culturais e educacionais relacionados às
diversas Ginásticas como conteúdo programático da Educação Física escolar.
Introdução à ginástica geral, ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e
aeróbica, procurando fornecer os recursos básicos para a inclusão, desenvolvimento e
orientações específicas da área, nos diferentes ambientes, em que são desenvolvidas
as suas práticas. Caracterização das habilidades motoras (básicas e específicas) e
qualidades físicas, fundamentais na elaboração de coreografias das diferentes
ginásticas.
Bibliografia Básica:
1. NUNOMURA, M. e TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas.
Jundiaí/SP: Fontoura, 2009.
2. GAIO, R. et. al. Ginástica e dança no ritmo da escola. São Paulo: Fontoura,
2010.
3. ARAÚJO, C. Ginásticas: Manual de Ajudas. 2. ed. Porto Editora, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. GAIO, R. Ginástica Rítmica Popular. 2. ed. São Paulo: Fontoura, 2009.
2. FREITAS, A. e VIEIRA, S. O que é ginástica artística. Rio de Janeiro: Casa da
Palavra, 2007.
3. SANTOS, E. L. V.; LOURENÇO, M. A. & GAIO, R. Composição coreográfica
em Ginástica Rítmica - do compreender ao fazer. São Paulo: Fountoura,
2010.
4. GÓIS, A. A. F.;.GAIO, R.; BATISTA, J. C. F. B. A Ginástica em Questão – corpo
em movimento. 2ªed. Phorte, 2010
5. GAIO, R. (Org.) Ginástica Rítmica – da iniciação ao alto nível. 2ªed.
Fontoura, 2013.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga horária: 60 h/a
Objetivos:
Planejar e implementar uma oficina teórico-prática para crianças da Educação Infantil
e Ensino Fundamental sobre Educação Física, Saúde e Ginásticas. Organizar e
participar de um evento de Ginástica. Produzir e organizar uma publicação
informativa sobre estes temas, voltada ao mesmo público.
70
Ementa:
Planejamento e implementação de uma intervenção pedagógica com o tema
Educação Física, Saúde e Ginásticas. Experimentação e participação em situações
concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de
trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício
docente. Organização de um evento de Ginástica. Análise avaliativa do processo.
Bibliografia Básica:
1. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física infantil: construindo o
movimento na escola. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2008.
2. ROSE JR., D. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência. 2 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
3. SANDERS, S. W. Ativo para a vida: programas de movimento adequados ao
desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. DUARTE, M. F. S. et. al. Atividade Física e Saúde. Eduneb, 2012.
2. NUNOMURA, M. e TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas.
Jundiaí/SP: Fontoura, 2009.
3. MOREIRA, E.; NISTA-PICCOLO, V. L. O que e como ensinar Educação Física na
escola. Jundiaí: Fontoura, 2009.
4. BOLSANELLO, D. P. Em pleno corpo: educação somática, movimento e saúde.
Curitiba: Editora Juruá, 2009.
5. TANI, G.; BENTO. J. O.; PETERSEN, R. D. S. Pedagogia do Desporto. Guanabara,
2008.
5º SEMESTRE
Psicologia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Compreender cientificamente o fenômeno da educação com base no conhecimento
psicológico do desenvolvimento individual e da dinâmica das relações interpessoais.
Identificar os conceitos do processo de ensino e aprendizagem, compreendendo o
processo de aquisição do conhecimento como proposta de mudança de
comportamento no sentido de integração social e desenvolvimento pessoal.
Ementa:
Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas á compreensão e orientação
do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão
sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de
aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas
medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
71
Bibliografia Básica:
1. GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos aplicações à
prática pedagógica. São Paulo: Vozes, 2011.
2. GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre:
Artemed, 2012.
3. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem cognitivismo - humanismo –
comportamentalismo. São Paulo: EPU, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. MACHADO, A. A. Psicologia do Esporte: Da Educação Física Escolar ao Esporte
de Alto Nível.13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. CUNHA, M. V. da Psicologia da Educação. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina,
2008.
3. SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento: Infância e Adolescência. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
4. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins fontes, 2007.
5. BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia Escolar. 5 ed. São Paulo: Ática, 2002.
Filosofia e Ética Profissional
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Estimular o reconhecimento da presença da filosofia e do conhecimento filosófico na
educação física, bem como nas experiências cotidianas de prática de atividade física e
atuação profissional. Identificar e refletir acerca dos discursos filosóficos que estão
implícitos nas concepções de educação física. Compreender as relações entre filosofia,
educação física, ciência, cultura corporal, esporte, ética, bem como aplicá-las às
leituras do cotidiano profissional de forma reflexiva e crítica.
Ementa:
Introdução à filosofia. Comparação entre tipos de perguntas (filosóficas e comuns);
Discussão
sobre
postura
universitária/profissional
como
postura
problematizadora/crítica. Discussão sobre o Dualismo Cartesiano e sua implicação na
Educação Física. Reflexão sobre a filosofia e valores que influenciam o
desenvolvimento do(s) significado(s) da Educação Física. Análise da dimensão ética e
seu aspecto humanista. Discussão sobre Ética profissional.
Bibliografia Básica:
1. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando, Introdução à Filosofia.
São Paulo: Editora Moderna, 2007.
2. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática: 2012.
3. BARBOSA, C. L. de A. Ética na Educação Física. São Paulo: Vozes, 2013.
72
Bibliografia Complementar:
MORIN, E. Ética, cultura, educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
ARANHA, M. L. A. Temas de Filosofia. 3ed. São Paulo: Moderna, 2012..
CAEIRO, A. de C. Ética a Nicômaco. São Paulo, Atlas, 2009.
GALLO, S. (Coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 13 ed.
Campinas, SP: Papirus, 2005.
5. LE BRETON, D. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 3 ed. Campinas:
Papirus, 2008.
1.
2.
3.
4.
Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Carga horária: 40 h/a
Ensino Fundamental 2
Objetivos:
Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação
Física no Ensino fundamental II. Refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que
orientam a intervenção profissional em Educação Física. Elaborar, analisar e
desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes aos anos finais do
Ensino Fundamental.
Ementa:
Estuda os fundamentos da atuação profissional da Educação Física nos anos finais do
ensino fundamental. Problematização do contexto da Educação Física nas instituições
de ensino formal e não formal. Reflexão e discussão sobre a atuação docente do
profissional de Educação Física no ensino fundamental. Busca a compreensão do
papel da Educação Física na educação básica. Elaboração e desenvolvimento de
intervenções pedagógicas. Atuação supervisionada da docência com estudantes desta
faixa etária.
Bibliografia Básica:
1. NISTA- PICCOLO,V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para saúde nos anos finais
do ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2012.
2. MOREIRA, E. C. (Org.). Educação Física escolar: desafios e propostas. Jundiaí,
SP: Fontoura, 2011.
3. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano.
Curitiba: CRV, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. MOREIRA, E.; NISTA-PICCOLO, V. L. O que e como ensinar Educação Física na
escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009.
2. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação,
2012.
3. DARIDO, S.; RANGEL, I. (Org.). Educação física na escola: implicações para a
prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
4. DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de
73
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
5. NEIRA, M. G.. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed.
São Paulo: Phorte, 2010.
Atividades Circenses
Carga horária:
40 h/a
Objetivos:
Discutir e vivenciar as atividades circenses enquanto conteúdo da Educação Física
escolar e sua prática com segurança. Proporcionar aos alunos conhecimento de
diversas atividades circenses e sua aplicação de forma original, adaptada e inclusiva
nas aulas de Educação Física escolar. Discutir e vivenciar atividades diferenciadas
como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se
destaquem enquanto professores de educação física. Mostrar que atividades
alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física. Problematizar
circo social na sociedade atual.
Ementa:
Estudo das atividades circenses e sua história. Atualidades, solo, malabarismo e aéreo,
pedagogia das atividades circenses e sua aplicação nas aulas de educação física
escolar. Conhecimento do circo enquanto cultura. Classificação do circo tradicional,
moderno e contemporâneo. Palhaço e Clow e sua atuação nos amis diversos
ambientes. Atividades circenses inclusivas com manipulação e equilíbrio.
Bibliografia Básica:
1. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses.
Volume 1. Jundiaí,SP. Fontoura, 2008.
2. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses.
Volume 2. Várzea Paulista,SP. Fontoura, 2010.
3. DUPRAT, R. M., PÉREZ GALLARDO, J. P. Artes circenses no âmbito escolar. Ed.
Unijuí, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. BORTOLETO, M. A. C.; PINHEIRO, P. H. G. G.; PRODÓCIMO, E. Jogando com o
circo. Várzea Paulista, SP. Fontoura, 2011.
2. HUIZINGA, J. Homo Ludens, o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São
Paulo, SP. Perspectiva, 2012.
3. CASSONI. C., et. al. A Linguagem Corporal Circense: Interfaces com a Educação
Física e a Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2012.
4. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico
ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010.
5. MELO, R. Esportes e Jogos Alternativos. Sprint, 2010.
Atividades de Aventura
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Discutir e vivenciar as atividades de aventura enquanto conteúdo da Educação Física
74
escolar e sua prática com segurança. Discutir e vivenciar atividades diferenciadas
como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se
destaquem enquanto professores de educação física. Mostrar que atividades
alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física. Conceituar meio
ambiente e sustentabilidade e elaboração de programas através das atividades de
aventura.
Ementa:
Atividades de aventura, radicais e de ação. Classificação, origem e evolução das
modalidades. Pedagogia da aventura e sua aplicação nas aulas de Educação Física
escolar. Gestão de segurança e gerenciamento do risco. Meio ambiente e
sustentabilidade por meio das atividades de aventura.
Bibliografia Básica:
1. PEREIRA, D. W. ARMBRUST, I. - Pedagogia da Aventura: os esportes radicais,
de aventura e de ação na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2010.
2. NEIRA, M.G./UVINHA, R.R. Cultura Corporal: Diálogos entre Educação Física e
Lazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
3. PEREIRA, D. W. (Organizador). Atividades de Aventura – Em busca do
conhecimento. -1° Ed. Várzea Paulista, São Paulo: Fontoura, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. EQUIPE BEI. Esportes de Aventura ao seu Alcance. Editora Bei, 2008.
2. MARINHO, A; BRUHNS, H. T. (Orgs.). Viagens, Lazer e Esporte: o espaço da
natureza. Manole, 2006.
3. MARINHO, A.. Lazer, Esporte, Turismo e Aventura. Alínea, 2009.
4. PEREIRA, D. W. Atividades de Aventura - em busca do conhecimento.
Fontoura, 2013.
5. PEREIRA, D.W. et al.. - Entre o Urbano e a Natureza: a inclusão na aventura. V
Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura. Prefeitura Municipal de São
Bernardo do Campo. – São Paulo: Lexia, 2011.
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Oferecer aos alunos subsídios práticos para que os mesmos possam atuar em um
mercado de trabalho inclusivo. Favorecer o relacionamento interpessoal com a
cultura surda. Fornecer condições para o estabelecimento de contatos com a
comunidade surda. Valorizar a LIBRAS como língua estabelecida pela cultura surda.
Ementa:
Introdução ao conhecimento da Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Compreensão da atuação frente aos indivíduos surdos em situações de ensino e
aprendizagem. Explicitação da história da surdez, das legislações relacionadas à
pessoas com deficiência auditiva e fisiologia do sistema auditivo. Experimentação no
uso de alguns sinais para o início da comunicação com surdos.
Bibliografia Básica:
75
1. PEREIRA, M. C. C. et. al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson, 2011.
2. GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola,
2012.
3. VELOSE, E.; FILHO, V.M. Aprenda libras com eficiencia e rapidez - VOL 1. 2ª Ed.
Curitiba: AUTORES PARANAENSES, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. FALCÃO, L. A. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos.
2 ed. Recife: Do autor, 2011.
2. SALLES, H. M. M.; FAULSTICH, E. L. J.; CARVALHO, O. L. Ensino de língua
portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. v. 2.
Brasília/DF: SEESP, 2004.
3. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.) Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe: Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Universidade de São Paulo,
2001.
4. ASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 3
ed. Brasília: SENAC, 2011
5. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2009.
Biomecânica
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Contribuir para a compreensão dos conhecimentos inerentes a utilização da
biomecânica nos esportes, bem como a utilização de um método de medição aplicado
a realidade do grupo.
Ementa:
Estudo das dinâmicas corporais nas atividades físicas a partir dos conceitos mecânicos
básicos, como: movimento linear e angular, cinética linear e angular, mecânica dos
fluídos.
Bibliografia Básica:
1. HALL, S. J. Biomecânica Básica. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009.
2. HAMILL, J.; KNUTZEN K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3ª
ed. São Paulo: Manole, 2011.
3. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica.
São Paulo: Manole, 2003.
76
Bibliografia Complementar:
1. ACKLAND, T. R.; ELLIOTT, B. C.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e Biomecânica
Aplicadas no Esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009.
2. FRANKEL, V. H.; NORDIN, M. Biomecânica básica do sistema
músculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
3. MARCHETTI, Paulo. Biomecânica Aplicada. Phorte, 2008.
4. CARPES, F. P., BINI, R. R., DIEFENTHAELER, F., VAZ, M. Anatomia funcional. São
Paulo: Phorte, 2011.
5. WHITING W. C; ZERNICKE R. F. Biomecânica funcional e das lesões
musculoesqueléticas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga horária: 60 h/a
Objetivos:
Promover o aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional por meio da
participação em eventos acadêmico-científicos. Desenvolver a elaboração de
publicações e prática de apresentações orais em eventos. Estimular a prática
profissional, por meio de eventos organizados pelos graduandos para os alunos
escolares com as atividades circenses e de aventura. Promover práticas com alunos
escolares de inclusão.
Ementa:
Fundamentação teórica e conceitual mais aprofundada do trabalho de conclusão de
curso. Experimentação e participação em situações concretas de processos de
organização e ensino-aprendizagem próprios do desenvolvimento do trabalho
acadêmico-científico. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o
exercício docente, por meio de conteúdos atuais das atividades circenses e de
aventura. Elaboração e atividades para alunos com necessidades especiais. Análise
avaliativa do processo após as atividades.
Bibliografia Básica:
1. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses.
v. 2. Várzea Paulista/SP: Fontoura, 2010.
2. PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I. Pedagogia da Aventura: os esportes radicais,
de aventura e de ação na escola. 1ed. Jundiaí: Fontoura, 2010.
3. AWAD, H (org.) Educação Física Escolar: múltiplos caminhos. Jundiaí/SP:
Fontoura, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. HUIZINGA, J. Homo Ludens, o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São
Paulo, SP. Perspectiva, 2012.
2. 3. CASSONI. C., et. al. A Linguagem Corporal Circense: Interfaces com a
Educação Física e a Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2012.
3. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico
ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010.
77
4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2010
5. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural.
São Paulo: Sprint, 2005.
6º SEMESTRE
Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Carga horária: 40 h/a
Ensino Médio
Objetivos:
Propor situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino Médio.
Refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção
profissional em Educação Física no Ensino Médio. Elaborar, analisar e desenvolver
ações práticas educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio. Desenvolver
a prática docente em situação real por meio de vivências com adolescentes. Discutir a
Educação Física inclusiva.
Ementa:
Discussão e reflexão sobre o papel da Educação Física no ensino médio e
problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e desenvolvimento
de intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática do ensino da
Educação Física adaptada e inclusiva.
Bibliografia Básica:
1. CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: questões impertinentes.
Jundiaí/SP: Fontoura, 2011.
2. NISTA- PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para a vida no Ensino Médio.
São Paulo, Cortez, 2012.
3. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural.
São Paulo: Sprint, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. MOREIRA, W. W.; SIMÕES, R.;MARTINS, I. C. Aulas de Educação Física no ensino
médio. Papirus, 2011
2. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano.
Curitiba: CRV, 2010.
3. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação,
2012.
4. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2 ed. São
Paulo: Phorte, 2010.
5. MATTOS, M. G.; NEIRA, M.G. Educação física na adolescência: construindo o
78
conhecimento na escola. 4. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2007.
Lutas
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Discutir e vivenciar as lutas enquanto conteúdo da Educação Física escolar.
Proporcionar aos alunos conhecimento sobre o contexto histórico das lutas, as
filosofias, a situação de combate (ataque e defesa) e os gestos técnicos básicos.
Oferecer aos alunos oportunidade de conhecer os valores educacionais, alcançados
por meio das lutas.
Ementa:
Introdução à cultura corporal de lutas. Explicitação e problematização sobre o
histórico social das lutas que se desenvolveram na história humana do oriente e
ocidente. Discussão sobre as lutas como conteúdo da Educação Física escolar,
contextualizando agressividade e agressão e as lutas indicadas pelo PCN (karatê, judô,
capoeira) como forma de inclusão.
Bibliografia Básica:
1. BREDA, M.; SCAGLIA, A.; PAES, R.; GALATTI, L. Pedagogia do Esporte Aplicada
as Lutas. São Paulo: Phorte, 2010.
2. RUFINO, Luiz G. B. Pedagogia das Lutas - caminhos e possibilidades. Paco,
2012.
3. SANTOS, S. L. C. Jogos de Oposição: Ensino das Lutas na Escola. São Paulo:
PHORTE, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. REIS, A. L. T. Educação Física e Capoeira - saúde e qualidade de vida. 2ªed.
Thesaurus, 2010.
2. MARTA, F.e E. F. A Memória das Lutas - as artes marciais orientais. Educ,
2010.
3. SILVA, J. M. F. Da. A linguagem do corpo na capoeira. Rio de Janeiro: Sprint,
2003.
4. CARTAXO, C. A. Jogos de Combate - atividades recreativas e psicomotoras.
Vozes, 2010.
5. SCARPATO, M. Educação Física: Como planejar as aulas de Educação Básica.
São Paulo, Avercamp, 2007.
Políticas da Educação Ambiental
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma
ativa nas questões que envolvem o meio ambiente. Enfatizar a construção da
cidadania como resposta à complexidade das questões ambientais e a
responsabilidade do educador perante essa construção. Evidenciar a importância do
educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das
ações ambientais de seus futuros educandos.
79
Ementa
Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo
histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as
problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios
provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente.
Apresentação e análise das políticas da educação ambiental e sua relação com a
Educação Física.
Bibliografia Básica
1. DIAS, G. F. – Ecopercepção. São Paulo: Gaia, 2004.
2. CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico.
São Paulo: Cortez, 2006.
3. SCHWARTZ, G. M. Aventuras na natureza: consolidando significados.
Jundiaí/SP: Fontoura, 2006.
Bibliografia Complementar
1. BERNA, V. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2004.
2. LAGE, H., VALLE, C.E – Meio ambiente: acidentes, lições e soluções. São Paulo:
Senac, 2003.
3. PORTILHO, F. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. São Paulo:
Cortez, 2005.
4. REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2004.
5. LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São
Paulo: Cortez, 2004.
História e cultura afro-brasileira e indígenas
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em
uma abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar; divulgar e produzir
conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de
cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social.
Ementa:
Constituição da realidade contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder.
Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnicoracial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas.
Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena
brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade
nacional.
Bibliografia Básica:
1. BRAGA, L.. História da África e Afro-Brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010.
2. MATTOS, R.a A. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012.
80
3. GOMES, M. P. Os índios e o Brasil - passado, presente e futuro. Contexto,
2012
Bibliografia Complementar:
1. GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos. Vozes, 2010
2. DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares: sobre educação e cultura. 3. ed. Belo
Horizonte - MG: Ufmg, 2009.
3. AUSTO, C. Os Índios Antes do Brasil. Ed. Zahar. Ed. 2005.
4. SKIDMORE, T. E. Preto no Branco - Raça e Nacionalidade. São Paulo:
Companhia Das Letras, 2012.
5. MUNDURUKU, D. Como Surgiu Mitos Indígenas Brasileiros. Callis, 2011.
Atividades Aquáticas
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências referentes ao processo
ensino-aprendizagem em meio líquido, considerando os diferentes métodos,
estratégias e aplicações existentes no universo das práticas aquáticas.
Instrumentalizar o aluno a planejar e programar eventos escolares; fornecer subsídios
e gestão de recursos e de elaboração de projetos de gestão. Entender as relações
entre a educação física, as atividades alternativas e os PCNs. Conceber a concepção de
corpo numa ótica multidisciplinar. Estudar as principais vertentes educacionais
alternativas na educação física escolar. Identificar, compreender e desenvolver
competências ligadas às atividades aquáticas gerais sejam elas lúdicas, de ginástica ou
esportivas.
Ementa:
Introdução e estudo das principais vertentes educacionais alternativas na educação
física. Eixos temáticos de compreensão das atividades na área urbana. Discussão das
estruturas pedagógicas no paradigma pós-moderno: motricidade e complexidade
humana. Atividades físicas, recreativas a partir de uma multiplicidade de aspectos,
enfoques sociológicos, fisiológicos, pedagógicos e legislativos. Explicitação de
atividades lúdicas, esportivas e adaptadas em meio líquido, elaboração de atividades
de ginásticas e jogos em meio líquido. Organização e planejamento de eventos
escolares; estruturação de comissões organizadoras; elaboração de projetos;
organização de feiras, seminários, simpósios e encontros.
81
Bibliografia Básica:
1. COSTA, P. H. L. Natação e Atividades Aquáticas, Subsídios para o Ensino. São
Paulo: Manole, 2009.
2. STUBBS, R. LIVRO DOS ESPORTES. 1ª Ed. Rio de Janeiro: AGIR, 2012.
3. POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. 4ª Ed. Guarulhos: Phort, 2006.
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, W. D. Jogos e Brincadeiras Aquáticas. Sprint, 2004
PEREIRA, D. L. Jogos na Piscina. Sprint, 2009.
LIMA, W. U. Ensinando Natação. 4ªed. Phorte, 2009
DARIDO, S.C.; SOUZA, Jr.O.M. Para Ensinar Educação Física: Possibilidades de
Intervenção na Escola. 7ª Ed. Campinas: Papirus , 2011.
5. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. 3ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
1.
2.
3.
4.
Avaliação Educacional
Carga
40h/a
horária:
Objetivos:
Estimular a análise e compreensão do papel da avaliação no contexto educacional e
especialmente na Educação Física Escolar. Conhecer os diferentes métodos de
avaliação e suas formas de aplicação.
Ementa:
Introdução ao conceito de avaliação. Explicitação da avaliação educacional e seus
níveis de aplicação: conjuntura política e governamental, institucional, curricular e
específica de um componente curricular. Discussão sobre a importância do
estabelecimento da avaliação no planejamento educacional. Detalhamento de
estratégias e técnicas de avaliação educacional. Reflexão sobre os pressupostos da
avaliação educacional. Discussão sobre avaliação em Educação Física Escolar.
Bibliografia Básica:
1. MELLO E SOUZA, A. Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2011.
2. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática e construção, da préescola à universidade. 29 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.
3. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 16
ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. CERVI, R. M. Planejamento e Avaliação Educacional. 2 ed. Curitiba/PR: IBPEX,
2008.
2. ALMEIDA, G. P. Práticas para Avaliação Escolar - dicas e sugestões de como
82
fazer. Wak, 2012
3. HOFFMAN, J. Avaliação - mito e desafio. 41ªed. Mediação, 2010..
4. ALMEIDA, F. J. de (org.) Avaliação educacional em debate: experiências no
Brasil e na França. São Paulo: Cortez, 2005.
5. GOMES, A. M. (org.) Políticas públicas e gestão da educação. Campinas,
Mercado das Letras, 2011.
Estudo da Realidade Contemporânea
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVO:
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no
Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que
têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao
aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com
relação à realidade brasileira e mundial.
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia,
ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional;
Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança,
defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social:
setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência,
tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de
Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, Alexandre Bruno Moraes de. É Sustentabilidade Sustentável?
São Paulo: Banas Qualidade, 2012.
2. MARQUES, Adhemar, FARIA, Ricardo e BERUTTI, Flavio. Realidade
Contemporânea: História e Geopolítica. Goiânia: Formato, 2002.
3. Takahashi, Tadao (Org.), Sociedade da Informação no Brasil: Livro Verde.
Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. ASSIS, Lúcia Maria de. O Sinaes/Enade na visão dos coordenadores de
curso: mediações, tensões e repercussão. In: OLIVEIRA, J. F. de e
FONSECA. M. (Org.). Avaliação institucional: sinais e práticas. São Paulo:
Xamã, 2008, p. 133-153.
2. BICUDO, M. A.V. Fenomenologia, confrontos e avanços. São Paulo: Cortez
Editora, 2000.
3. NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
4. SCHWARTZMAN, C. S. (Org.), Os desafios da educação no Brasil. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2005, p. 241-183.
5. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed,
1998.
83
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga horária: 60 h/a
Objetivos:
Promover o aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional por meio da
participação em eventos acadêmico-científicos. Desenvolver a elaboração de
publicações a prática de apresentações orais em eventos. Elaborar, analisar e
desenvolver intervenções pedagógicas direcionadas para o Ensino Médio, enfatizando
a diversidade cultural presente no contexto escolar e utilizando as lutas e a discussão
das culturas afro-brasileira e indígena como conteúdos principais. Refletir de forma
crítica sobre a prática docente e sua inserção em esferas mais amplas, como o meio
ambiente e a inclusão. Vivenciar situações concretas que estabelecem o vínculo entre
os conhecimentos construídos com a ação educativa da Educação Física no contexto
do Ensino Médio.
Ementa:
Fundamentação teórica e conceitual mais aprofundada do trabalho de conclusão de
curso. Experimentação e participação em situações concretas de processos de
organização e ensino-aprendizagem próprios do desenvolvimento do trabalho
acadêmico-científico. Experimentação de situações de atuação profissional,
envolvendo temas transversais no Ensino Médio e o trato com portadores de
necessidades especiais. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o
exercício docente, por meio das lutas e das culturas afro-brasileira e indígena. Análise
avaliativa do processo após as atividades.
Bibliografia Básica:
1. CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: questões impertinentes.
Jundiaí, SP: Fontoura, 2011.
2. BREDA, M.; SCAGLIA, A.; PAES, R.; GALATTI, L. Pedagogia do Esporte Aplicada
às Lutas. São Paulo: Phorte, 2010.
3. NEIRA, M. G./UVINHA, R. R. Cultura Corporal - Diálogos entre Educação Física
e Lazer. Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural.
São Paulo: Sprint, 2005.
2. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação física na adolescência: construindo o
conhecimento na escola. 4. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2007.
3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4. DAYRELL, J. (org.). Múltiplos Olhares: sobre educação e cultura. 3. ed. Belo
Horizonte - MG: UFMG, 2009.
5. CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São
Paulo: Cortez, 2006.
84
CORPO DOCENTE
85
8. CORPO DOCENTE
O perfil pretendido do docente da Faculdade Villas Boas exige conhecimento
amplo e capacidade de absorção e rápida adaptação às inúmeras informações
que se produzem quotidianamente, bem como às conquistas das ciências e da
tecnologia, disponíveis na sociedade contemporânea, sempre em múltiplas e
complexas mudanças, além de uma cultura especializada bastante significativa
e sempre atual na sua área de atuação.
Este profissional deve corresponder também ao que a Instituição postula em
relação ao processo de ensino-aprendizagem, ou seja, deve ser um profissional
com condições para estimular e desafiar seus alunos para que alcancem níveis
e formas de raciocínios muito mais complexos que a simples memorização de
informações, capacitando–os para que extrapolem o ensino cartesiano e
mecânico e trabalhe com a hipotetização, a predição, a intervenção em
realidade, a resolução de problemas e outras situações desafiadoras.
No espírito da instituição deve ser um profissional com postura ética, que
respeite o ser humano em sua diversidade cultural, enfim, um profissional que
possa preparar o aluno na sua totalidade e para a sociedade globalizada,
identificando seus condicionantes econômicos, políticos e sociais e estratégias
para contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, digna e
humana para todos.
Preferencialmente, todos os docentes da Faculdade Villas Boas devem ser
portadores de licenciatura ou graduação específica no componente curricular
que irá ministrar no curso envolvido ecurso de especialização lato sensu,
também na sua área de abrangência.
8.1 CRITÉRIO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTE
A admissão de Docentes para o Quadro de Carreira do Magistério da
Instituição é prerrogativa da Diretoria e estará condicionada à existência de
vaga no respectivo curso e categoria e ocorrerá por intermédio de avaliação
interna pessoal de Professor indicado pela Coordenadoria do curso, com
86
ulterior aprovação da Diretoria ou mediante concurso seletivo de caráter
classificatório, do qual poderão constar:
• Prova didática;
• Prova de títulos.
Havendo mais de um candidato será computado, para fins classificatórios de
desempate, o tempo de docência, na razão de 01 (um) ponto por ano de
magistério em estabelecimentos de ensino superior.
A admissão nas categorias especiais previstas neste Plano, dar-se-á mediante
proposta do Coordenador do curso competente, com ulterior aprovação da
Diretoria, priorizando-se primeiramente aos docentes já contratados na
Instituição.
A admissão do professor é feita mediante seleção procedida pela Coordenação
de Curso e Direção Geral da Faculdade. A relação dos docentes selecionados
é encaminhada para homologação e contratação da Mantenedora, segundo o
regime das leis trabalhistas, observados os critérios e as normas regimentais.
A experiência no magistério superior e a experiência profissional não
acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na contratação do corpo
docente.
8.2 REQUISITOS DE TITULAÇÃO
O Corpo Docente da Instituição é constituído por Professores assim
considerados os profissionais que ministram aulas nos cursos de graduação e
na pós-graduação, conforme a legislação que rege a matéria.
Compõem o Corpo Docente as seguintes categorias profissionais:
• Professor Especialista I a IV
• Professor Mestre I a IV
• Professor Doutor I a IV
• Professor Pós-Doutor I a IV
Professor Especialista é o profissional da área de ensino que, além do curso de
graduação, possui o curso de especialização, o qual, devidamente credenciado
pelos órgãos, exerce atividades de docência em curso superior.
87
Professor Mestre é o profissional da área de ensino que possui, além do curso
de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de mestrado o qual,
devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores
de graduação ou pós-graduação.
Professor Doutor é o profissional da área de ensino que possui, além do curso
de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado o qual,
devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores
de graduação ou pós-graduação.
Professor Pós-Doutor é o profissional da área de ensino que possui, além do
curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado e pósdoutorado o qual, devidamente credenciado, exerce atividades de docência em
cursos superiores de graduação ou pós-graduação.
Também integrarão o Corpo Docente da Instituição as seguintes categorias
especiais:
• Professor Substituto;
• Professor Colaborador;
• Professor Visitante.
Professor Substituto é o profissional devidamente habilitado na área de ensino
que, em caso de necessidade do afastamento de qualquer Docente, irá
substituí-lo por prazo certo e determinado, nunca superior a seis meses, salvo
comprovada necessidade.
Professor Colaborador é o profissional da área de ensino que, após aprovado
pela Direção e devidamente credenciado, será contratado em caráter
temporário e determinado, por tempo não superior a um ano, renovável uma
vez por igual período.
Professor visitante é o profissional convidado para desenvolver atividades de
ensino, pesquisa e extensão, em atividades complementares à grade curricular.
Os Professores das categorias especiais que fizerem parte do corpo docente
da Instituição não integram o presente Plano de Carreira.
88
As atividades, responsabilidades e remuneração dos Professores das
categorias especiais deverão constar de documento contratual específico.
8.3
EXPERIÊNCIA
NO
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
E
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA
A Faculdade Villas Boas valoriza sobremaneira as condições dos docentes
para trabalho interdisciplinar e, nesse sentido, valoriza não só a experiência do
profissional como docentes, mas também sua atuação em outras áreas que
possam trazer contribuições ao seu trabalho na área dos componentes
curriculares pelos quais responde.
A situação atual dos docentes pertencentes no Curso de Licenciatura em
Educação Física bem como suas disciplinas e titulação é apresentada nos
quadros abaixo:
8.3.1 Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Licenciatura em
Educação Física
Titulação
Quantidade
Percentual %
Especialista
3
23,08%
Mestre
8
61,53%
Doutor
2
15,38%
Total
13
100%
8.3.2 Síntese da Jornada dos Docentes do Curso
Regime de Trabalho
Quantidade
Percentual %
Integral
0
0%
Parcial
7
53,87%
Horista
6
46,15%
Total
13
100%
89
8.3.3. SÍNTESE DO QUADRO DE DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA TITULAÇÃO
Tempo
Experiência
no magistério
superior
Tempo
Experiência no
magistério ensino
básico
Disciplinas que leciona no curso
Pos Doc
17 anos
0 anos
Fisiologia Humana e Fisiologia
Exercício
Mestre
24 anos
03 anos
Metodologia do Trabalho científico
Crescimento Desenvolvimento e
aprendizagem motora
0
Mestre
05 anos
15 anos
Políticas Públicas e Recreação
3
X
Especialista
14 anos
07 anos
Fundamentos da Didática
Esportes Coletivos
0
X
Frank Shiguemitsu Suzuki
Mestre
09 anos
04 anos
Cinesiologia e Biomecânica
22
Gilmara Alves Lucchesi
Mestre
08 anos
02 anos
Ginastica e Manifestações rítmicas e
Expressivas
2
X
Gilvan Viana dos Santos
Mestre
08 ano
20 anos
Dimensões sociológicas da EDF
0
X
Luciana Valeria Chamizo
Especialista
09 anos
01 ano
Maria Inês Malheiros
Especialista
08 anos
12 anos
Mércia Maria Barbosa
Mestre
20 anos
03 anos
Mauricio Pires de Araujo
Mestre
11anos
05 anos
Tania Regina de França
Doutor
15 anos
0 anos
Tania Regina Seixas
Mestre
20 anos
01 anos
Nome
Cristina das Neves Borges
Silva
Denilce Aparecida Gomes
Xisto
Flavio Henrique da Silva
Francisco de Paula Vitor
Rosa
Titulação
Atividades Circenses, Esporte
aventura e Fundamento e Prat.
Ensino da EDF
Linguagem e produção de texto,
Língua brasileira dos sinais LIBRAS
Nº de
Publicações
3 últimos
anos
15
Regime de trabalho
H
P
X
X
I
Faz parte do
NDE?
SIM
NÃO
Carga horária
Em sala
X
04
X
12
X
04
X
X
08
X
08
04
X
X
X
04
X
08
0
X
X
04
Psicologia da Educação
2
X
X
04
Fundamento e Prat. Ensino da EDF
3
X
X
12
6
X
X
12
0
X
Anatomia, Fisiologia Humana e
Fisiologia Exercício
Educação para Saúde e Bases
Biológia Aplicada a EDF
Outras
X
08
90
8.4. POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE
TRABALHO
8.4.1 Políticas de Qualificação do Corpo Docente
A capacitação e formação continuada dos professores estão regulamentadas
no Plano de Carreira Docente da Faculdade Villas Boas, que incentiva a
capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e
para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto, a Instituição
oportuniza programas de capacitação a todos os docentes, de acordo com o
interesse de cada curso ou segmento, conforme sua política de educação
continuada. O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico,
pedagógico, científico e cultural dos docentes, na perspectiva da construção
sistêmica de um padrão unitário de qualidade, que venha a se constituir em um
diferencial competitivo da Faculdade Villas Boas. A capacitação compreende
os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais atividades
técnicas, científicas e culturais, ou que venham a ser estabelecidas por força
de convênios ou constituição própria da Instituição.
A Faculdade Villas Boas, tem como uma de suas metas, incentivar a
formação
pedagógica
de
docentes,
promovendo
o
aprimoramento
e
qualificação do professor.
Bolsas de Estudo - A Instituição oferece bolsas de estudo parcial, nos cursos
de Pós-Graduação oferecidos pelo Grupo Educacional UNIESP, para os
docentes que queiram cursar uma Especialização “Latu Sensu” em sua área de
atuação.
Estímulo ao Mestrado e Doutorado, além de auxílio para participação em
eventos externos, em situações que o docente represente o Curso. O auxílio
destina-se a despesas necessárias para a efetiva participação do docente no
evento. (Congressos, Seminários, etc.)
91
8.4.2 Plano de Carreira
O Plano de Carreira prevê um conjunto de cargos estruturados de acordo com
as atividades e competências afins, bem como as condições de movimentação
dos ocupantes destes cargos na estrutura geral da Instituição.
O Plano delineia o ingresso, o regime de trabalho, a promoção, o afastamento,
licença e a substituição.
8.4.3 Regime de Trabalho dos Docentes
O regime de trabalho dos Professores da Instituição é o previsto na
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, nas normas coletivas pertinentes e
por este Plano de Carreira, os quais regerão os respectivos contratos.
Os Docentes serão contratados como Professores de Ensino Superior em um
dos seguintes regimes de trabalho:
Tempo Integral: será atribuído ao Docente que se obrigar a prestar 40
(quarenta) horas semanais de trabalho à Instituição, parte em sala de aula,
parte em atividades de pesquisa e extensão, segundo os critérios
estabelecidos pela Direção, sendo que estas últimas deverão constar em
contrato de trabalho distinto e específico.
Tempo parcial: será atribuído ao Docente contratado para prestar carga
inferior a 12 (doze) horas semanais de trabalho, reservadas, pelo menos, 25%
do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
Horistas: cujo número de horas-aula semanais será especificado ao final de
cada período letivo, através de Comunicado de atribuição de aulas, observada
a legislação que rege a matéria e as normas coletivas pertinentes.
I- O número de horas-aula do Docente poderá variar de acordo com o
planejamento curricular dos cursos, por período letivo.
92
A carga de trabalho do profissional correspondente à soma dos contratos de
trabalho mantidos com a Instituição não poderá exceder a 44 (quarenta e
quatro) horas semanais.
O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo
Docente quando em atividade na sala de aula, equivalerá sempre a uma hora
de trabalho contratual.
O número de vagas nas categorias acima está assim determinado, em cada
curso, de acordo com as necessidades institucionais e com a legislação
vigente:
• Professor Especialista I a IV = 50%
• Professor Mestre I a IV = 20%
• Professor Doutor I a IV = 20%
• Professor Pós-Doutor I a IV = 10%
Independentemente da titulação, o Docente somente poderá ser contratado
para a categoria em que houver disponibilidade de vagas, respeitado, sempre,
o percentual estabelecido.
Para enquadramento na categoria de Professor Especialista são requisitos
mínimos:
• possuir diploma de curso superior na área de atuação;
• ser portador do título de Especialista na área de atuação;
• ter experiência em magistério superior no mínimo de 01 (um) ano
letivo ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos
na área de atuação;
• ser portador de credenciamento pelo Conselho Federal de
Educação ou Conselho Estadual de Educação para exercício de
atividades de docência em cursos superiores.
Para enquadramento na categoria de Professor Mestre, são requisitos
mínimos:
• possuir título de Mestre na área de atuação ou em área afim;
• experiência de magistério superior a 03 (três) anos letivos ou
experiência profissional comprovada de 04 (quatro) anos na área
de atuação.
93
Para enquadramento na categoria de Professor Doutor, são requisitos
mínimos:
• possuir título de Doutor na área de atuação ou em área afim;
• experiência de magistério superior a 04 (quatro) anos letivos ou
experiência profissional comprovada de 04 (quatro) anos na área
de atuação.
Para enquadramento na categoria de Professor Pós-Doutor, são requisitos
mínimos:
• possuir título de Pós-Doutor na área de atuação ou em área afim;
• ter experiência de magistério superior a 04 (quatro) anos letivos
ou experiência profissional comprovada de 05 (cinco) anos na
área de atuação.
8.4.4 Promoção dos Docentes
A promoção dos Docentes de uma categoria para outra, promoção vertical, e
entre os níveis de uma mesma categoria, progressão horizontal, dar-se-a por
meio do atendimento a critérios internos, estabelecidos com fins de progressão,
e somente poderá ocorrer quando o percentual estabelecido para a categoria
não estiver preenchido.
A progressão vertical dar-se-a, apenas pela titulação, e a progressão horizontal
por processo de avaliação de mérito.
Para se habilitar à progressão vertical, o docente deverá ser portador de
titulação acadêmica exigida pela categoria pretendida, e cuja área e tema da
monografia ou dissertação ou tese tenha aderência com as disciplinas do
curso, nos quais atua.
Para se habilitar ao processo interno de avaliação de mérito, como mecanismo
de promoção entre os níveis de cada categoria funcional, o docente deverá
atingir a pontuação mínima exigida, nos indicadores de produtividade docente.
Para fins de promoção, as atividades serão pontuadas de acordo com os
valores especificados na tabela constate dos temos, explicitados no Plano de
Carreira Docente.
A pesquisa e produção científica na Faculdade Villas Boas é incentivada,
mediante concessão de auxílio para execução de projetos científicos, formação
de pessoal em pós-graduação, promoção de congressos e congêneres,
94
intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das pesquisas
realizadas e outros meios ao seu alcance.
8.4.5 Procedimentos para a substituição eventual dos professores do
quadro
A Faculdade Villas Boas adota a seguinte ordem de procedimentos para a
substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido:
1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente
curricular no curso envolvido;
2º - professor habilitado, já contratado que leciona o mesmo componente
curricular em outro curso da mesma instituição;
3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular
no curso envolvido;
4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular
em outro curso da mesma instituição;
5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas
eventuais.
8.4.6 Atribuições do Professor
• Elaborar o plano de ensino de sua disciplina coordenado pelo
NDE, submetendo-o á aprovação do Colegiado do Curso;
• Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindolhe integralmente o programa e a carga horária;
• Organizar
e
aplicar
os
instrumentos
de
avaliação
do
aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos;
• Entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações do
aproveitamento escolar, nos prazos fixados;
• Observar o regime escolar e disciplinar na Faculdade;
• Elaborar e executar projetos de pesquisa;
• Votar, podendo ser votado para representante de sua classe nos
órgãos Colegiados da IES;
95
• Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertencer e de comissões para as quais for designado;
• Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
• Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e
nas normas regimentais da Faculdade.
Será passível de sanção disciplinar o professor que, sem motivo aceito como
justo pelo órgão competente, deixar de cumprir o programa a seu encargo e
horário de trabalho a que esteja obrigado, importando, a reincidência nessas
faltas, em motivo bastante para sua demissão ou dispensa.
8.4.7 DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS
A coordenação pedagógica do curso está a cargo de um Colegiado de Curso,
constituído pelos docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do
currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo
discente.
O representante do corpo discente deve ser aluno do curso, indicado por seus
pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução.
Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares
emanadas do Poder Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua
atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem
delegadas pelos demais órgãos colegiados.
O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado
pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso.
96
Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por
professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor
Geral.
O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por
convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e
órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os
subsídios para a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos
programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no
âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações
de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as
normas dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas
que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
8.4.8 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de
17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza
o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas
97
de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e
contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes
atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do
egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação,
de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação.
8.4.8.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
ATUAÇÃODENTRO
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
DO NÚCLEO
TRABALHO
Cristina das Neves Borges Silva
Pós Doutor
RDP
Membro
Denilce Aparecida Gomes Xisto
Mestre
RDP
Secretria
Flavio Henrique da Silva
Mestre
RDP
Membro
Gilmara Alves Lucchesi
Mestre
RDP
Membro
Mauricio Pires de Araujo
Mestre
RDP
Suplente
Tania Regina de França
Doutor
RDP
Presidente
8.5 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso:
O coordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física tem por
atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente
Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino
e
aprendizagem.
Na
faculdade
Villas
Boas,
coordenador
atua
98
conjuntamente para o desenvolvimento do curso. As atribuições do
Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição.
O Curso de Licenciatura em Educação Fisica das Faculdade Villas Boas é
coordenado pela Profª Drª Tania Regina de França, com formação
acadêmica, titulação e experiência profissional para o desempenho da
função, como segue:
• Doutorado em Ciências, área de concentração: Fisiologia Humana –
Universidade de São Paulo – Instituto de Ciências Biomédicas – 2007.
• Mestrado em Ciências, área de concentração: Fisiologia Humana –
Universidade de São Paulo – Instituto de Ciências Biomédicas – 2001.
• Licenciatura Plena em Educação Física – Universidade Camilo Castelo
Branco – 1994.
Possui 10 (dez) anos de experiência fora da docência. No ensino superior
atia desde 2000, totalizando 15 anos de experiência. Atua em diversos
cursos na área da saúde e pedagigica, presenciais de instituições privadas
e EaD, também para Stricto Sensu na Universidade AnhembiMorumbi.
Participou de pesquisas no Programa FAPESP. Endereço para acessar
curriculum na Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/6461387498449566
.
99
CORPO DISCENTE
100
9. METODOLOGIA DO TRABALHO
A metodologia de trabalho está centrada na qualidade das intervenções, o que
permite que o curso incorpore ao seu processo a realidade em permanente
transformação. Toda ação é planejada e realizada a partir da pessoa, aqui
compreendida como um ser educável e de relações. Toda ação reflete os
objetivos gerais deduzidos da filosofia e missão institucional. No percurso do
trabalho algumas atividades específicas do trabalho de coordenação são
fundamentais.
9.1 Formas de Acesso
Para ser aluno da Faculdade Villas Boas é necessário demonstrar
competências para lidar, em nível satisfatório, com os conteúdos mínimos que
integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino
médio.
A Faculdade Villas Boas seleciona seus alunos, submetendo-os a uma prova
de seleção classificatória que prioriza a demonstração da capacidade de
entendimento de conceitos e normas, conhecimentos gerais e da atualidade, a
clareza de raciocínio, a competência na argumentação, a escrita clara, correta
e objetiva, encadeamento lógico das ideias, redação com coerência e coesão,
a capacidade de interpretação de textos,capacidade para raciocínios mais
complexos como hipotetização, predição, transferência e outros.
Privilegia a sistemática não centrada na memorização de conhecimentos e que
possibilita identificar as reais condições do aluno para um trabalho didáticopedagógico de qualidade, competente, criativo e crítico. O conteúdo das provas
não excederá os conhecimentos trabalhados pela escola de nível médio e os
assuntos cotidianos da sociedade brasileira.
101
Todos os candidatos aos cursos oferecidosparticipam de uma redação
obrigatória
e
eliminatória
sobre
temas
da
sociedade
contemporânea
(atualidades) ou sobre a área do curso. O candidato, ao inscrever-se, declara
estar de acordo com as condições do edital, com o calendário acadêmico e
com as normas de Regimento Geral da Faculdade.
As atividades da Faculdade são definidas em calendário acadêmico do qual
constarão, pelo menos, as formas de ingresso, o início e o encerramento da
matrícula e, os períodos de realização das avaliações, provas substitutivas e
exames finais, bem como, o início e o encerramento dos prazos de
trancamento e de cancelamentos das matrículas. O calendário acadêmico pode
incluir períodos de estudos intensivos e/ou complementares, destinados aos
estudos específicos e eliminação de dependências e adaptações.
O ingresso na Faculdade se concretiza por meio de processo seletivo
semestral, que se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do
estrito limite das vagas oferecidas.
As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão
os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de
classificação e demais informações úteis. O processo seletivo abrange
conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio,
sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados em provas,
na forma disciplinada pelo Conselho Superior. A classificação é feita pela
ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas
fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelas normas regulamentares. A classificação obtida é válida
para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se
nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o
fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos
prazos fixados.
102
Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou
nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme
legislação vigente.
9.2 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
A avaliação da aprendizagem pode e deve ser feita por meio de vários
instrumentos para que seja mais correta e mais justa. O tipo de avaliação mais
comumente adotada nas Instituições de Ensino Superior é a somativa, ou seja,
aquela que traduz o resultado do desempenho do aluno em um número: uma
nota. Mesmo em avaliações somativas, no entanto, os instrumentos de
avaliação devem ser objetivos (instrumentos com questões de múltipla escolha,
chamados comumente de testes, questões que só têm uma resposta possível)
e subjetivos (instrumentos como seminários, debates, resenhas críticas,
pesquisas, dentre outros em que o aluno é avaliado pelo que sabe e pela
maneira como expressa esse conhecimento). Também são subjetivos os
instrumentos que avaliam o aluno quanto à frequência às aulas e sua atitude
no decorrer delas, a pontualidade na realização e na entrega de documentos
referentes aos trabalhos escolares, à Avaliação Institucional (CPA), às
atividades complementares, aos estágios, à contrapartida social, ao seu
preparo e postura perante o ENADE, dentre outros, que verificam se além do
profissional que se deseja formar a educação superior está formando o
cidadão. O resultado da avaliação do aluno, portanto, deverá sempre ser
resultado da aplicação de um conjunto de instrumentos variados para que ele
tenha a oportunidade de mostrar seu desempenho em diferentes contextos do
processo ensino-aprendizagem e para que seja avaliado com justiça. Avaliar o
aluno por meio de apenas um instrumento, como por exemplo uma prova
(apenas), é indevido e injusto.
Os critérios de avaliação constam do Regimento Interno das Faculdades no
CAPÍTULO V - DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO, em
especial o que consta do seu artigo Art. 71, sobre o aproveitamento escolar do
aluno:
103
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios
escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há uma prova em cada
disciplina no semestre que vale de 0 a 10,0 (dez) pontos;
§ 2º - Além da prova semestral que vale de 0 a 10,0 (dez) pontos, o professor
submeterá os alunos a diversas formas de avaliação no decorrer do semestre,
tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios,
dentre outras, cujos resultados culminarão com a atribuição de uma nota
representativa da avaliação semestral;
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a
setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados;
§ 4º - É considerado promovido ao semestre (termo/série) ou módulo
subsequente, o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou
que ficar reprovado, no máximo, em três componentes da matriz curricular,
independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão
inseridos. O aluno reprovado em mais de 3 (três) disciplinas estará reprovado
naquele semestre (série, termo), porém ficará dispensado de realizar as
disciplinas em que estiver aprovado ao refazer a série ou termo reprovado, o
que deverá ocorrer no semestre letivo seguinte. Caso a turma ou disciplina em
dependência não seja oferecida ao aluno no semestre seguinte, ele poderá
cursar a (s) dependência (s) no final do curso.
1ª Etapa avaliativa: O primeiro resultado avaliativo será obtido com a
aplicação dos seguintes instrumentos de avaliação e seus respectivos valores:
1. Resultado do aluno em atividades realizadas em aula, em pesquisas,
seminários, resenhas, etc: deverão compor uma nota de 0 a 6 (seis)
pontos;
2. Resultado do aluno quanto à frequência e suas atitudes em aula, quanto
à pontualidade na entrega de trabalhos, de relatórios, à avaliação
institucional (CPA) e quanto à evolução apresentada na aprendizagem
mostrados por meio de todos os instrumentos de avaliação aplicados:
deverão compor uma nota de 0 a 4 (quatro) pontos. O o aluno obterá
uma nota de 0 a 10 (dez) pontos para a 1ª Etapa avaliativa.
104
2ª Etapa avaliativa: O segundo resultado avaliativo do aluno será obtido com a
aplicação de uma prova valendo de 0 a 10 (dez) pontos;
Somando as notas obtidas nas duas etapas avaliativas e dividindo o resultado
da soma por 2, obtém-se a média semestral, que, se for menor do que 7,0
(sete), leva o aluno à realização de um exame, onde o aluno deverá obter
média mínima para aprovação de 5,0 (cinco) pontos.
9.3 DEPENDÊNCIA
Os alunos que não obtiverem média final em cada disciplina maior que 5,0
ficam em dependência na respectiva disciplina. As dependências do Curso de
Educação Física são realizadas presencialmente, o aluno deverá cumpri-la fora
do horário normal de seu curso, na disponibilidade da disciplina.
9.4 ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS
Os discentes são apoiados na iniciativa de atividades acadêmicas e
complementares de acordo com a disponibilidade de tempo. Para estimular os
discentes nas atividades de pesquisa, com orientação de professor e para
servir de espaço para relacionamentos e troca de experiências, mantemos um
setor de estágio ativo, além do setor de bolsas que tem contribuído para
obtenção de recursos no intuito de auxiliar na permanência do aluno na
Instituição.
A Faculdade também apóia a participação de alunos em eventos de interesse
do curso, eventos esses que são divulgados pelos professores em sala de
aula, afixação de cartazes, distribuição folders, no site da instituição, entre
outros.
Outra forma de incentivo se dá também por meio do Espaço Cultural que
proporciona aos alunos cursos extra-curriculares, palestras, exposições, filmes,
consertos musicais, como também a realização da apresentação do trabalho
do Projeto Interdisciplinar, feito por alunos.
Os trabalhos Interdisciplinares de Curso são realizados ao longo do semestre
letivo, de acordo com cada tema proposto, em diversas áreas, com diferentes
níveis de complexidade, conforme o semestre em questão. Tais atividades
105
proporcionam um envolvimento do aluno no processo criativo, na confecção de
projeto e desenvolvimento de pesquisa prática de campo, coleta e análise de
dados e conclusões. Findos os trabalhos, são apresentados em datas
especiais, nos formatos impresso, banners ou oral, perante uma banca
avaliadora para que haja uma perfeita conectividade nesse processo.
9.5
ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO
E
PRÁTICA
PROFISSIONAL – Segundo orientação e supervisão da Central de
Estágios da Faculdade Integradas Paulista – FIP
As disposições da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que representam
uma evolução na política pública de emprego para jovens no Brasil,
reconhecem
o
estágio
como
um
vínculo
educativo-profissionalizante,
supervisionado e desenvolvido como parte do projeto pedagógico e do
itinerário formativo do educando. São concepções educativas e de formação
profissional para dotar o estagiário de uma ampla cobertura de direitos capazes
de assegurar o exercício da cidadania e da democracia no ambiente de
trabalho.
As bases das mudanças se fundamentam em compromisso formalizado entre o
estagiário, a instituição de ensino e a empresa com base em um plano de
atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto
pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar.
O estágio curricular, a ser realizado a partir do quarto semestre do Curso, visa
assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes
escolares, a fim de que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e
competência para a docência no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Estão previstas 400 horas de estágio curricular supervisionado.
Objetivos Gerais:
Subsidiar o componente curricular Estágio Supervisionado, por meio de
estágios nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, desenvolvendo
atividades de prestação de serviços à comunidade escolar, de docência e de
análise das condições educacionais.
106
Objetivos Específicos:
1. Elaborar e aplicar instrumentos de pesquisa sobre as
concepções prévias e as características de aprendizagem dos
alunos para desenvolver planos de ensino.
2. Elaborar e aplicar instrumentos de pesquisa para verificar as
condições educacionais das escolas-campos de estágio, a fim de
conhecer o contexto educacional em que os projetos de estágios
serão desenvolvidos.
3. A partir dos dados investigados acima, elaborar os projetos de
ensino a serem desenvolvidos nas escolas.
4. Selecionar, organizar e preparar materiais didáticos para o
desenvolvimento das atividades de prestação de serviços e de
docência.
5. Supervisionar os estágios desenvolvidos pelos licenciandos,
para discutir aspectos teóricos e práticos das intervenções
realizadas pelos mesmos.
O componente Estágio Supervisionado deve ter como referencial o eixo
curricular, que considera a necessidade de desenvolver um trabalho coletivo e
interdisciplinar pelos docentes, a produção do conhecimento pelo estudante e
a formação do professor investigador, capaz de pensar, repensar e
transformar a relação teoria-prática.
Essas mudanças de concepção das disciplinas só podem ocorrer dentro de
uma perspectiva formadora, que permita ao estudante conhecer e reconhecer
todos os aspectos da relação escola/comunidade, de maneira a engajar-se no
processo de superação das desigualdades sociais confrontadas no trabalho
pedagógico.
Assim, a articulação entre teoria e prática requer o estabelecimento de uma
política de estágio que valorize e estimule o estreitamento de relações entre
as várias disciplinas que compõem o núcleo comum do curso, de maneira a
capacitar o educador, teoricamente, de forma articulada com o cotidiano e a
dinâmica da escola, em um processo compartilhado de construção coletiva.
107
Considerando esses pressupostos, buscar-se-á construir um projeto para os
estágios em que se valorizem as experiências vividas pelos alunos,
proporcionando
a
interdisciplinaridade
das
ações,
a
integração
Faculdade/Escola/Comunidade, articulando avanços tecnológicos com as
funções de ensino, pesquisa e extensão e definindo uma linha unificadora e
norteadora para o desenvolvimento do sistema de estágios com qualidade e
competência.
Acrescenta-se a intenção da proposta em estabelecer parcerias e convênios
com instituições educacionais, governamentais ou não, para realização das
atividades de estágio, de projetos de extensão cultural e/ou intervenção,
visando, também, à prestação de serviços. O Regulamento de Estágio
Supervisionado Curricular para Cursos de Licenciatura encontra-se na Central
de Estágios da FIP.
9.5.1 MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES DE
ESTÁGIO
O estágio supervisionado é orientado a partir do quarto semestre na estrutura
curricular do curso, por um professor responsável e pela Central de Estágios.
Esta providencia um ofício, com o qual o aluno estabelece contato com as
Escolas em que deverá estagiar. Com o objetivo de assegurar aos graduandos
a experiência do exercício profissional em ambientes escolares, a Central de
Estágio mantém o Regulamento de Estágio, que direciona as atividades do
aluno,
visando
ampliar
e
fortalecer
atitudes
éticas,
compromisso,
conhecimentos e competências necessárias, prioritariamente, à docência no
Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
A Central de Estágios da IES opera em dias e horários pré-estabelecidos a
cada semestre, de forma a atender os alunos de todos os Cursos da instituição
em todos os períodos.
Responsável: Profª Marcia Regina Teixeira Garcia
e-mail: [email protected]
108
9.5.2 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E
FINAIS
A orientação dos estágios supervisionados, em licenciatura, dá-se pelo
acompanhamento de um professor, em encontros semanais com os alunos,
nas dependências da FIP. Porém, os estágios não são avaliados por nota e,
sim, pelo seu cumprimento de horas. No caso da Licenciatura em Educação
Física, o estágio curricular supervisionado deve totalizar 400 horas.
O controle acadêmico dos estágios supervisionados dá-se pelos procedimentos
iniciais de formalização do estágio e, ao seu final, pela entrega de relatório e
documentação comprobatória de sua finalização. A entrega dos documentos
finais de estágio é realizada na Central de Estágio da FIP, onde são arquivados
em prontuários individuais dos alunos. A carga horária correspondente ao
estágio realizado é acumulada em sistema eletrônico. Os alunos têm acesso
aos dados de sua vida acadêmica por meio eletrônico, pelos murais, ou
boletins individuais, quando solicitados na secretaria da instituição. À Central
de Estágio da FIP compete a devida conferência de todos os documentos
exigidos ao cumprimento do estágio e arquivo das fichas dos alunos
estagiários.
9.6 PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES EXTERNAS
A Faculdade incentiva a participação de seus discentes em pesquisa, na
promoção de seminários, congressos e congêneres, no intercâmbio com outras
instituições. É incentivada a participação dos alunos em atividades de extensão
cultural. A Faculdade apoia a participação dos seus alunos em atividades
articuladas com o setor produtivo por meio de parcerias em programas que se
destinam a oportunizar o desenvolvimento da prática profissional articulada
com aprendizagem teórica desenvolvida na instituição. Também, propicia ao
aluno
vivência
e
conscientização
profissional,
com
vistas
ao
seu
desenvolvimento, além de abrir oportunidades no mercado de trabalho.
109
9.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares constituem componentes enriquecedores e
implementadores do perfil do formando. São realizadas fora da sala de aula e
do horário de aulas. Diante das características propostas no curso, as cargas
também foram dimensionadas a partir do pressuposto de que há necessidade
de uma considerável dose de atividades práticas executadas em sala de aula e
fora
dela,
como
forma
de
fixar
os
conhecimentos.
As
Atividades
Complementares são práticas acadêmicas vivenciadas pelos discentes,
direcionadas ou não pelos docentes, que têm como finalidade ampliar
conhecimentos no âmbito escolar, social e profissional. São realizadas ao
longo do Curso de Licenciatura em Educação Física durante cada semestre
totalizando 200 horas.
Regulamento das Atividades Complementares:
A validação das atividades complementares é realizada por um professor
responsável. São consideradas atividades complementares:
• Atividades realizadas fora do campus (Visitas Técnica, Congressos,
Palestras, Conferências, Seminários, Filmes, teatro etc.).
• Atividades
desenvolvidas
no
campus
(Palestras,
Conferências,
Seminários, Filmes, teatro etc.);
• Atividades de Pesquisa;
• Cursos Livres ou de Extensão;
• Disciplinas não previstas ao currículo pleno;
• Prestação de Serviços à Comunidade.
E, ainda:
Leituras; Visitas técnicas; Viagens; Congressos; Simpósios; Encontros; Mesas
Redondas; Semanas culturais; Palestras; Feiras e Exposições; Cinema; Vídeo;
Teatro; Participação em vídeo e teleconferências; Cursos à distância e
Programas sociais, tais como: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Projeto
110
Bolsa Alfabetização; e várias outras modalidades externas aos muros da
instituição.
Todas as atividades devem ser comprovadas mediante documentação
específica. Os relatórios acompanham modelo estabelecido pelo regulamento
das atividades complementares, que estabelece as suas cargas horárias
referenciadas (Anexo 1). Os comprovantes das atividades cumpridas são
apresentados pelo aluno na Central de Estágios, onde encontra-se registrada a
carga horária cumprida de todos os alunos de todos os Cursos.
Responsável: Profª Marcia Regina Teixeira Garcia
e-mail: [email protected]
9.7.1 OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES
As atividades complementares têm em seu projeto o direcionamento para
oferecer aos seus formandos a atualização profissional constante ao estimular
o aprimoramento dos conhecimentos teóricos articulando-se à prática. Dessa
forma, visam oferecer aos alunos, atividades dirigidas, tais como: sessão de
cinema com filmes voltados aos conteúdos trabalhados, visitas monitoradas,
oficinas, mostras científicas, entre outros.
9.7. 2 INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES
No decorrer do Curso, estão programadas visitas a centros culturais e
científicos: Museus, Bibliotecas, Laboratórios de Pesquisa Científica, Bienais
do Livro, entre outros. Também é estimulada a participação dos alunos em
eventos de diversas naturezas, como feiras e eventos científicos locais,
regionais e internacionais, de importância para o Curso e para o currículo do
futuro profissional. Paralelo a isso, as Faculdades Integradas Paulista colocam
à disposição de seus alunos um Núcleo de Estágios que, entre outras funções,
tem um canal de comunicação efetiva com instituições que compõem o
mercado de trabalho com ofertas e oportunidades.
111
9.8.
ATIVIDADES
ACADÊMICAS
ARTICULADAS
À
FORMAÇÃO:
TRABALHO DE CURSO (TC)
O trabalho de curso é atividade acadêmica prevista no projeto pedagógico do
curso e é desenvolvido pelo aluno. Ocorre de forma integrada aos
conhecimentos adquiridos nas disciplinas e na articulação das orientações que
envolvem o estágio supervisionado com a exigência de elevados padrões
metodológicos e científicos. Além disso, a disciplina de Metodologia Científica
auxilia na elaboração do projeto de pesquisa e no desenvolvimento deste.
Os trabalhos de Curso são apresentados em Semana de Curso, previamente
divulgada pelos murais principais da IES e nas salas de aula. Ou ainda,
apresentados na forma de Mostra de Pôsteres em eventos comemorativos
internos da instituição.
9.9 ENADE
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior é um instrumento
criado pelo MEC e tem como função aferir o processo avaliativo que indica a
qualidade das instituições de Ensino Superior. O Curso de Educação Fisica
tem uma preocupação em preparar estes alunos, atuando de forma
preparatória, aproximando os alunos dos modelos de questões apresentadas
no ENADE, para tanto são utilizadas questões de anos anteriores em
instrumentos avaliativos de disciplinas do Curso.
9.10 Monitoria e Iniciação Científica
A IES incentiva a participação de seus discentes em atividades de monitoria,
pesquisa, na promoção de projetos científicos, participação em congressos e
congêneres, intercâmbio com outras instituições e divulgação dos resultados
das pesquisas realizadas em meios ao seu alcance.
A iniciação científica, no Curso de Licenciatura em Educação Fisica desta IES
idealizado e projetado pelos Docentes dentro de suas competências,
contempla a interdisciplinaridade no próprio Curso e a transdisciplinaridade.
112
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula
o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a FVB e a Sociedade.
• projetos → conjunto de ações contínuas, de caráter educativo, social,
cultural, científico e tecnológico;
• eventos → ações de interesse científico, técnico, social, artístico, de
projetos de caráter institucional que visam objetivos comuns.
9.11 Apoio Pedagógico e Psicopedagógico
9.11.1 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP
Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o
Psicopedagogo e os alunos, o NAP foi criado com o objetivo de dar orientações
aos alunos para superar dificuldades de aprendizagem e melhorar seu
desempenho acadêmico. Ou seja, visa auxiliar o aluno com dificuldades para
assimilar o conteúdo em sala de aula, seja em razão do método de estudo
ineficaz, má gestão no tempo de estudo ou ainda aspectos cognitivos.
Possibilita o aluno a identificar a origem dos problemas e delinear um plano de
melhoria do desempenho acadêmico. Atende, também, professores em busca
de orientações psicopedagógicas e de relacionamento professor-aluno, como o
objetivo de melhorar a aprendizagem destes alunos.
O NAP opera em dias e horários pré-estabelecidos a cada semestre, de forma
a atender os alunos e professores de todos os Cursos da instituição nos
períodos matutino e noturno. Os agendamentos podem ser realizados
pessoalmente ou pelo tel.: 2823-4198.
Responsável: Profª Mercia Maria Barbosa
e-mail: [email protected]
No que Consiste
A qualificação é importante para a manutenção do emprego ou a busca de um
novo desafio. Deve existir uma perfeita sintonia entre o que é oferecido, ou seja,
os conteúdos acadêmicos desenvolvidos, e as condições sócio-afetivas que o
113
aluno apresenta para enfrentar o processo ensino-aprendizagem e até mesmo o
mercado de trabalho bastante exigente.
O atendimento objetiva a prevenção de transtornos de aprendizagem de causas
orgânicas, emocionais e sociais, manifestados de diversas formas. As
dificuldades podem estar ligadas às áreas cognitiva, afetiva-emocional,
psicomotora ou social e são observados sintomas como:
-
Dificuldades de aprendizagem e psicomotoras;
-
Dificuldades de raciocínio, expressão, criatividade, espontaneidade;
-
Falta de interesse pelos estudos;
-
Postura inadequada frente aos conteúdos acadêmicos.
O Atendimento psicopedagógico visa evitar ou minimizar o desequilíbrio que
causa os transtornos que prejudicam o desenvolvimento acadêmico e a
hipótese diagnóstica, então, é construída a partir da articulação entre os dados
da história de vida, a observação do sujeito na relação com o processo ensinoaprendizagem e a análise de suas competências.
Como é Operacionalizado
Os alunos que apresentam dificuldades de ordem psicopedagógica, chegam ao
atendimento através de:
-
Encaminhamentos feitos pelos professores, que orientam os alunos a
buscar ajuda, ou que comunicam os casos ao Núcleo Psicopedagógico
que posteriormente convida o aluno para entrevista;
-
Abordagem
feita
diretamente
pelo
Núcleo
Psicopedagógico
após
observação de casos pertinentes ao atendimento (especialmente alunos
de 1º semestre);
-
Busca de acolhida pelo próprio aluno;
-
Solicitação de pais e/ou familiares para que seja dado o apoio necessário.
Onde é Realizado o Atendimento
O espaço físico para o atendimento é uma sala localizada nas Faculdades
Integradas Paulista, adequado para esse tipo de assistência e, que garante o
sigilo necessário. Envolve o aluno numa atmosfera de segurança, resultando
em confiança para expor suas dificuldades.
114
9.11.2 MECANISMOS DE NIVELAMENTO
As atividades de apoio pedagógico aos alunos ocorrem através de cursos de
nivelamento nos primeiros semestres dos Cursos, orientações específicas pelos
professores, quando detectada a necessidade.
As disciplinas específicas de apoio são de suma importância e extremamente
bem recebidas pelos alunos. A Instituição dispõe de um profissional
especializado em Psicologia, instalado em local adequado, para atendimento e
acompanhamento dos alunos que necessitam ou buscam orientação nesta área.
A política institucional para esse segmento tem os seguintes objetivos:
•
Organizar atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas,
presenciais ou não;
•
Acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os
alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem;
•
Oferecer cursos de extensão em Língua Portuguesa e Matemática
básica; e sanar as dificuldades, detectadas pelo processo seletivo em sala de
aula, nas disciplinas básicas, no primeiro bimestre do período letivo.
O programa de nivelamento visa suprir as deficiências básicas dos alunos que
não acompanharem adequadamente o aprendizado. Acreditamos, dessa
maneira, estar atendendo os alunos que se encontravam temporariamente
afastados da vida acadêmica e aqueles que necessitam de reforço das bases
de ensino médio.
Após a conclusão desse programa, o aluno estará melhor preparado para o
aprendizado superior.
10. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS
A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,
principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não
dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que
a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdadeoferece ainda aos
seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria
com o Governo Federal através do FIES.
A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por excelência
115
o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também
responsáveis pela formação do cidadão, visaproporcionar aos jovens carentes
a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de
existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
Instituiu em 2014 o Plano 100. Que possibilita ao aluno o pagamento de parcelas a
partir de R$ 100,00 por mês e, desde que faça isso até o dia 10, ganhando o
mesmo valor como bônus. Se o aluno quiser pagar um valor maior, seu bônus
será do mesmo valor e abatido do seu saldo final. Após a conclusão do seu
curso, o saldo do contrato poderá ser parcelado em até seis vezes sem juros ou
24 anos para pagar, com correção pela taxa Selic. Plano para cursos 100%
presenciais.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional,
não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos
contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de
moradores,escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com
prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre
outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO
CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a
prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas,
asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em
centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo
de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o
voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente
política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende
diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação
social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de
116
cidadania e dever cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de
cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação em instituições
privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a
implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos
autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do
ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola
pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante
portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que
se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação
básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a
seleção do Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha
renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também
aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita
familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,
operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica
Federal, financia até100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento
Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação
destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não
têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam
regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o
Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
117
11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo
advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores,
professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação,
é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma
política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e
o estabelecimento de metas e prioridades.
Nesta perspectiva, a Faculdade Villas Boas desenvolve a avaliação
institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de
Avaliação
da
Educação
Superior
(SINAES),
conforme
disposto
nos
documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas
particularidades.
Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para
acompanhamento da realização das metas estabelecidas neste PDI.
Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e
aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações
acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da
avaliação institucional.
Descrever sobre a CPA (Descrever as ações acadêmico-administrativas
previstas/implantadas decorrentes das autoavaliações e das avaliações
externas (avaliação de cursos, ENADE, CPC e outras) no âmbito do curso.
Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo
Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um
Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez,
encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de
transformá-lo em ações.
A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer
continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos
para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos,
118
através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma
comunidade acadêmica cada vez mais emancipada.
11.1
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade Villas Boas,
confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa
e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a
saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de
trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos
nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são discutidos,
sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo
reavaliação da metodologia, na busca da constante de melhoria do processo
de ensino-aprendizagem. Utilizando-se de tecnologias de informação e
comunicação o processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos
relacionar trocando informações simultâneas, experiências e tendo uma
comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras
com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de
informação.
Em conformidade com o Regimento Interno, a avaliação do ensino e da
aprendizagem descrito no item 9.2., a
Instituição conta com os seguintes
recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e
discente:
•
Sistema RM de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades.
Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como
histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de
matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal
do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias
lecionadas e notas.
119
•
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico
administrativo.
•
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
•
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
•
TV Uniesp.
12. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO
O Programa de Acompanhamento de Egressos está sendo implantado na
Faculdade Villas Boas, cujo objetivo será manter uma continuada avaliação da
instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos. Trata-se de um
importante passo no sentido de incorporar ao processo ensino/aprendizagem
elementos da realidade externa à IES, que apenas o diplomado está em
condições de oferecer, já que é ele quem experimenta pessoalmente as
consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua
graduação.
120
INFRAESTRUTURA
121
13. INSTALAÇÕES FÍSICAS
Levando-se em consideração que o Curso de Educação Fisica da Faculdades
Villas Boas ocupa o espaço físico da Coligada Faculdades Integradas Paulista
– FIP, estaremos reportando abaixo os espaços físicos de fato utilizados pelo
curso.
A FIP possui instalações específicas adequadas à proposta de cada Curso:
laboratórios contendo equipamentos e softwares adequados para a realização
das aulas práticas; salas de estudo, biblioteca; instalações adequadas para
atendimento aos portadores de necessidades especiais e de aplicação
pedagógica no exercício da prática docente, além dos espaços necessários à
função administrativa e lazer.
Laboratórios, Anfiteatro e outras dependências, localizada à Rua Cel Joviniano
Brandão No. 450.
1- ANFITEATRO
Área aproximada: 333,60 m2 (trezentos e trinta e três inteiros e sessenta
centésimos de metros quadrados)
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Saguão (entrada principal)
Recepção (saguão da entrada principal)
Estacionamento interno
Estacionamento externo
Guarita de controle de estacionamento
Almoxarifado
Oficina de Manutenção e Reparos
Catracas de acesso
Cabine de botijões de gás GLP
Sanitário para discentes masculino
Sanitário para discentes feminino
Sanitário masculino para pessoas com necessidades especiais
Sanitário feminino para pessoas com necessidades especiais
Sala do Servidor
Depósito de material para reciclagem
Elevador para pessoas com necessidades especiais
Sistema de senha eletrônica para atendimento aos alunos
Secretaria
Sala de arquivo morto
Sala de arquivo de documentos
ÁREA (m²)
aproximada
54,63
7,23
75
49,00
11,00 cada
11,00 cada
3,40
28,09
44,00
85,00
63,42
QUANTIDADE
1
1
1
1
1
1
1
2
1
5 conjuntos
5 conjuntos
1
1
1
1
2
1
1
1
1
122
Cozinha e refeitório para funcionários
Mesa de ponto entrada/saída Professores e Administrativo
Copiadora interna para discentes
Biblioteca
Sala de estudo
Sanitários para professores e administrativo masculino
Sanitários para professores e administrativo feminino
Salas de aula
Laboratório Pedagógico
Laboratório de Ginástica
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
Laboratório Científico Multidisciplinar
Laboratório de Enfermagem
Laboratório de Anatomia e Histologia
Laboratório de Idiomas
Laboratório de Apoio e Preparo
Biotério
Herbário
Almoxarifado de Equipamentos de Física
Diretoria Geral
Sanitário privativo da Direção
Sala de apoio da Direção
Coordenações de Curso em sala com 4 baias e 8 mesas
Coordenação de CPA (atende na sala de Coordenações de Curso)
Núcleo de Apoio Psicopedagógico (atende na sala de
Coordenações de Curso)
Sala de Professores
Sala do Núcleo Docente Estruturante
Multimeios
Núcleo de Tecnologia da Informação
Núcleo de Estágios e de Projetos Sociais
Guichê de atendimento de Projetos Sociais
Recursos Humanos
Auditório
Mini-auditório
Terraço (área restrita)
Terraço (área restrita)
Corredores
Jardins
Brinquedoteca
SALAS DE AULA
(números das salas)
1
2
3
4
5
6
7
ÁREA (m²)
aproximada
41,76
43,79
49.46
49,46
41,76
43,79
102,93
33,53
97,50
90,40
9,00
9,00
39,00
90,40
61,00
198,45
160,00 cada
70,00
9,50
69,00
9,50
34,00
9,50
9,50
16,45
5,17
6,09
49,00
1
1
1
1
1
1
1
45
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
28,00
22,00
23,66
10,00
28,00
18,07
10,00
333,60
116,25
80,08
381,00
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
40,00
1
QUANTIDADE
1
1
1
1
1
1
1
123
8
21
22
23
24
25
26
26A
27
27A
28
31
32
33
34
35
36
40
41
42
43
44
45
46
47
47A
48
101
102
103
201
202
203
204
205
301
302
303
100,00
99,00
79,00
20,50
41,76
49,50
49,50
19,50
19,50
20,50
41,76
99,00
95,17
63,07
74,76
74,76
63,07
55,10
41,76
49,50
49,50
41,76
69,60
70,00
33,28
40,50
94,50
88,00
89,27
90,40
88,00
89,27
90,40
90,40
116,25
86,18
89,27
90,40
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
13.1 LABORATÓRIOS
Laboratório Multidisciplinar I
Laboratório Multidisciplinar II
Laboratório de Anatomia e Histologia
Laboratório de Apoio e Preparo
Laboratório de Enfermagem
Laboratório de Informática I
124
Laboratório de Informática II
Laboratório de Idiomas
Laboratório Pedagógico
Laboratório de Ginástica
13.2 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
A FIP possui instalações planejadas como espaços pedagógicos, de modo a
acolher diversas possibilidades de trabalho acadêmico, como aulas teóricas,
oficinas, atividades que envolvam múltiplas práticas e possam demandar a
utilização dos recursos da tecnologia da comunicação e informação. Os
laboratórios foram idealizados para priorizar exercícios práticos do ensino e
atender a outras necessidades decorrentes da pesquisa e extensão,
viabilizando iniciativas de redescoberta e troca de experiências.
A infraestrutura física, os equipamentos e materiais dos laboratórios
disponibilizados pela FIP tornam viável o andamento do Curso e a mantença
da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. O inventário do patrimônio
laboratorial encontra-se relacionado no Anexo 2.
O Curso de Educação Fisica utiliza os laboratórios Multidisciplinares 1 e 2 para
o desenvolvimento de suas aulas práticas. Esses laboratórios contam com o
suporte diário de um Técnico de Laboratório, na preparação prévia dos
materiais e equipamentos necessários e que permanece ou não durante as
aulas, a critério do Professor, para assessorá-lo no decorrer das atividades
práticas.
Os Laboratórios de Informática, também dão apoio aos alunos do Curso nas
pesquisas virtuais em sites governamentais e periódicos virtuais assinados pela
IES, de instituições de pesquisa das áreas médica, biológica e ambiental, bem
como na utilização de programas computacionais estatísticos e, na tabulação
de dados de suas pesquisas de campo, com o apoio do docente da disciplina
em questão.
13.3 LABORATÓRIO DE GINASTICA
125
Sala 304 –
90,40 m2 (noventa e sete inteiros e cinquenta centésimos de
metros quadrados)
14. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
O conjunto de edificações da FIP possui estrutura adequada para atendimento
aos portadores de limitações de natureza física que proporcionam acesso
autônomo de ingresso e permanência nos serviços e instalações, destacandose:
• vaga em estacionamento interno para veículos;
• elevadores para permitir acesso às salas de aula, aos laboratórios,
biblioteca e outros espaços físicos e acadêmicos;
• sanitário masculino e feminino adaptado;
• rampas com corrimãos que permitem acesso aos espaços de uso
coletivo;
• telefone público instalado em altura acessível aos usuários de cadeiras
de rodas;
• disposição dos espaços internos, como balcões de atendimento e salas
de leitura que facilitam o acesso de cadeira de rodas.
Além disso, mantêm-se funcionários treinados para auxiliar e receber alunos e
outros usuários com necessidades especiais. De um modo geral, as áreas de
circulação interna e externa estão projetadas de forma a minimizar os esforços
de deslocamento e garantir condições para a realização das atividades
acadêmicas.
15. INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA
A IES dispõe de equipe de segurança e orientação de alunos e visitantes
através de atendimento roteirizado para portaria e acesso ao seu campus, para
garantia do bem-estar e segurança das pessoas. O uso de intercomunicadores
facilita as ações entre os funcionários. Para orientação dos alunos e
126
organização dos corredores das salas de aula, mantém-se uma equipe com a
incumbência de organizar a entrada dos alunos, prevenir interrupções das
aulas e o acesso de pessoas estranhas ao Curso.
Para assegurar a permanência de alunos, docentes, administrativo e demais
funcionários nas dependências da instituição, mantém-se equipamentos de
primeiros socorros. A conservação do patrimônio e o fluxo de pessoas na IES
conta com a proteção de equipamentos de combate a princípios de incêndio,
de acordo com a legislação em vigor.
16. EQUIPAMENTOS
A IES dispõe de equipamentos adequados para o seu funcionamento, de
acordo com as necessidades específicas de cada curso.
16.1 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES
O corpo docente tem à sua disposição equipamentos de informática tais como:
micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc.,
para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
16.2 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS
Os laboratórios e a biblioteca da Instituição estão totalmente equipados e
conectados à redes de bibliotecas, internet e outros componentes para
utilização dos alunos no horário extra-aula.
Laboratório I
Laboratório: Informática
Capacidade: 30 alunos
Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz
Laboratório II
Laboratório: Informática
Capacidade: 30 alunos
Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz
127
16.3 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de
professores e alunos, de acordo com o quadro abaixo:
RECURSOS AUDIOVISUAIS
Televisores
Videocassete
Retroprojetores
Projetores de vídeo (04 instalados em salas de aula da Faculdade e no auditório)
Caixa de som amplificadas
Microcomputadores
Notebooks
17 – BIBLIOTECA
É o órgão complementar das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua
missão é fornecer suporte informacional para as atividades acadêmicas,
orientando pesquisas e trabalhos, promovendo também a informação, a
educação e a cultura de modo geral.
17.1. ESPAÇO FÍSICO
17.1.1. INSTALAÇÕES PARA O ACERVO
A Biblioteca conta com boa iluminação e ventilação. Divide-se em área
administrativa/de atendimento, almoxarifado, área de acervo e referência, área
de estudo individual, salas dos computadores, área de estudo.
O acervo de livros está disposto em estantes sinalizadas quanto à classificação
de assuntos. Os periódicos estão arquivados em portas-revista devidamente
identificados, sendo que os mais recentes (o último de cada título) ficam
expostos em estantes apropriadas e não são emprestados até que chegue um
novo fascículo.
128
17.1.2. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS E EM GRUPO
As áreas de leitura da Biblioteca contam com espaço amplo e mobiliário
adequado para estudo individualizado ou em grupo. A área do acervo conta
com baias para estudo individual, mesas redondas e bancadas com terminais
para consultas. A área de estudo conta com mesas redondas e as salas dos
computadores têm assentos suficientes para grupos.
17.1.3. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS DA BIBLIOTECA
A Biblioteca é dividida em duas áreas: a de acervo/consultas e a de
estudo/computadores. O atendimento fica localizado entre essas duas áreas,
tendo ampla visão. Conta com balcão, mesas e computadores de trabalho.
17.2. ACERVO
Visando subsidiar os alunos na busca pela informação e também servir de
apoio às atividades acadêmicas da instituição, a Biblioteca, atualmente, é
voltada para áreas referentes aos cursos em andamento: Administração,
Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Enfermagem, Educação Física,
Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Letras, Pedagogia,
Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,
Tecnologia em Redes de Computadores, bem como aos cursos a serem
implantados.
A Biblioteca conta com livros, periódicos (jornais e revistas), obras de
referência (dicionários, enciclopédias, trabalhos), normas técnicas, multimídia
(CDs, DVDs, vídeos) e catálogos, estando todas as obras e materiais especiais
dentro das normas de classificação por meio da CDD (Classificação Decimal
de Dewey) e de catalogação pelo AACR2 (Código de Catalogação Anglo
Americano). Visa atender alunos, professores, funcionários e comunidade em
geral (esta para consultar e pesquisar in loco).
O acervo abrange diversas áreas do conhecimento e será administrado pelo
sistema RM Biblios, possibilitando consultas por autor, título e assunto, assim
como empréstimo e devolução automatizados.
129
Os usuários da Biblioteca contam com terminais de consulta de acervo e
micros para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet. O acervo será
inserido no sistema e são automatizados os serviços de catalogação,
empréstimo/devolução, consulta/pesquisa, reserva, relatórios/estatísticas.
17.2.1. LIVROS
O acervo da Biblioteca FIP contempla várias disciplinas do núcleo comum do
curso de Educação Física, alem destes o acervo foi contemplado com livros
das disciplinas de conhecimentos específicos ao curso de Educação Física.
17.2.2. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo de livros da bibliografia básica visa atender em quantidade,
pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização a implementação do
projeto pedagógico do curso; suprindo as necessidades de bibliografia para as
atividades ensino, de pesquisa e de extensão.
17.2.3. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Este acervo visa suprir as necessidades de bibliografia para as atividades
complementares, de pesquisa e de extensão.
17.2.4 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES
O acervo de periódicos visa atender as necessidades acadêmicas entre artigos
gerais e específicos nas áreas dos cursos oferecidos, abrangendo as principais
áreas temáticas e promovendo a atualização das últimas informações e
notícias.
Acervo de periódicos correntes: Administrador Profissional, Aventuras na
História, Ciência Hoje, Comércio Exterior, DCI – Diário do Comércio e Indústria,
Diário do Comércio, Engenharia de Software Magazine, Ensino Superior,
Época, Exame, HSM Management, Info Exame, Information Week, Língua
Portuguesa, Nova Escola, O Estado de São Paulo, Pesquisa FAPESP, Revista
Tecnologística, RTI, Scientific American Brasil, Sinais Sociais, SQL Magazine,
Super Interessante, Veja, Vida Simples, Viagem e Turismo, Você S.A, entre
outros.
130
17.2.5 INFORMATIZAÇÃO
O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o
RM Biblios, em fase de implantação. Esse sistema permitirá desenvolver todo o
trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos
materiais; a circulação (empréstimos, devoluções e reservas); além da consulta
local pelos usuários através dos terminais, recuperando as informações pelo
autor, título e assunto. A Biblioteca conta com 3 computadores para consulta
do acervo e 4 para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet, disponíveis
durante todo o expediente. Possui também 3 computadores de trabalho (uso
exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos
anotando o número de classificação, indo direto à estante ou podem pedir a um
funcionário que os auxilie em suas pesquisas.
Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e
pesquisas na Internet nos Laboratórios de Informática.
Através do site, o usuário pode consultar os livros que estão em seu poder com
as respectivas datas de devolução, pode efetuar a renovação (nos mesmos
critérios que pessoalmente), pode consultar o acervo (também por autor, título
e assunto) e pode verificar a quantidade e disponibilidade dos exemplares.
Devido ao sistema ser integrado com os demais departamentos da instituição,
é possível o intercâmbio de informações, garantindo a rapidez e a correção das
mesmas.
Periodicamente, é avaliada a utilização dos equipamentos para alterações que
se façam necessárias, bem como a manutenção e a atualização dos
equipamentos.
17.2.6. BASE DE DADOS
Os usuários consultam as bases de dados da Biblioteca através do site e em
terminais na própria Biblioteca. São divulgados também os acessos a
informações e bases de domínio público, públicas e privadas através da
Internet. Catálogo Coletivo Bibliodata, Scielo, Periódicos Capes, Bireme,
Domínio Público etc.
131
17.2.7. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
Anualmente, os coordenadores enviam à Biblioteca os novos conteúdos
programáticos e as respectivas bibliografias básicas e complementares das
disciplinas a serem oferecidas. Essa bibliografia é analisada previamente,
verificando a existência, bem como o número de exemplares existentes, a fim
de que se façam as aquisições necessárias antes do início do período letivo.
O corpo docente, os coordenadores e o próprio corpo discente são também
consultados para que apresentem sugestões de novas aquisições, bem como
contribuem ativamente para o desenvolvimento do acervo através de
doações.
17.3. SERVIÇOS
Acesso à base de dados e acervo
Acesso aos periódicos
Apresentação da Biblioteca aos usuários
Visitas monitoradas
Comutação bibliográfica (em implantação)
Empréstimo domiciliar
Biblioteca Comunitária do Saber (incentivo à leitura)
Renovação de empréstimo
Reservas
Empréstimo entre Bibliotecas
Levantamentos bibliográficos
Normalização técnica
Orientação ao usuário
17.3.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Segunda a sexta, das 8h00 às 21h30 e aos sábados, das 8h00 às 12h00.
132
17.3.2 SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO
Uma vez instalado o sistema RM Biblios, as consultas ao acervo poderão ser
feitas por autor, título e assunto, na própria Biblioteca (através dos Terminais
de Consulta Bibliográfica ou funcionários) ou pelo site da faculdade.
A disposição dos livros pela classificação de assuntos permite localizar
rapidamente os livros necessários à pesquisa. O serviço e condições de
acesso ao acervo seguem o regimento interno da biblioteca, como segue. Para
os alunos de graduação são emprestados até 3 livros pelo prazo de 7 dias
corridos. Os dias corridos incluem sábados, domingos e feriados. Além dos
livros podem ser emprestados 2 periódicos e multimídia pelo prazo de 3 dias
corridos. Para os alunos de pós-graduação e funcionários é emprestado
material bibliográfico por 14 dias corridos e periódicos e multimídia por 5 dias
corridos. Para os docentes, o material bibliográfico é emprestado por 21 dias
corridos e periódicos e multimídia, por 7 dias corridos. Todos os títulos podem
ser renovados até duas vezes consecutivas, se não houver reserva ou muita
demanda no período. Nestes casos, ficará sob a responsabilidade da chefia da
biblioteca, a redução do prazo do empréstimo.
Um título que não tenha exemplares disponíveis pode ser reservado, ficando
um dia disponível, a partir da data de devolução pelo usuário anterior.
Existe a Biblioteca Comunitária do Saber que consiste em um espaço que
disponibiliza, para retirada e devolução livre e informal, de revistas e
eventualmente outros materiais (devidamente identificados) para leitura local,
ou levando o material, sem necessidade de registro. Visa o desenvolvimento do
gosto pela leitura, compartilhamento de informações, e observação do uso
consciente pelos próprios usuários.
17.3.3. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
1 Bibliotecário e 1 Auxiliar, todos em período integral, diariamente.
Bibliotecário: Anderson de Almeida Dias
e-mail: [email protected]
133
17.3.4. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca possui bibliografia específica que contempla os estudos de
metodologia científica e apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo
livros e normas técnicas. Além da bibliografia e esclarecimentos a respeito
das diversas fontes de informação são realizados atendimentos individuais ou
em grupo; isoladamente ou com a presença do professor/orientador. Nesses
atendimentos são sanadas eventuais dúvidas, realizadas orientações e
elaboradas as fichas de catalogação dos trabalhos acadêmicos. As visitas
monitoradas abordam as diversas fontes de informação e pesquisas
científicas.
134
18. ANEXOS
ANEXO 1 – Quadro de Atividades Complementares e Respectivas Cargas Horárias,
para o Curso de EDUCAÇÃO FISICA
ATIVIDADES
Apresentação de trabalhos em eventos
acadêmicos
Palestras, Semanas Acadêmicas, Jornadas,
Conferências,
Fóruns,
Simpósios,
Seminários, Workshops e Encontros
Cursos realizados em eventos científicos
Congressos estudantis
Viagem/visita de estudo/visita técnica (na
contagem de horas, não será computado
tempo gasto com hospedagem ou
deslocamento)
COMPROVANTES
EXIGIDOS
cópia simples dos Anais
ou
do
certificado
conferida com o original
pelo
Professor
responsável ou impresso
virtual
cópia
simples
do
certificado conferida com
o original pelo Professor
responsável ou impresso
virtual
cópia
simples
do
certificado conferida com
o original pelo Professor
responsável ou impresso
virtual
cópia
simples
do
certificado conferida com
o original pelo Professor
responsável ou impresso
virtual
Relatório
manuscrito
assinado pelo professor
responsável
(vide
modelo)
carga horária
do evento
carga horária
do curso
carga horária
do evento
visita de meio
dia – 04 h
visita de um
dia – 08 h
Projeto de pesquisa - iniciação científica
15 h por
projeto
concluído
Publicações
científicas
indexadas –
40 h por
artigo
não
indexadas-
de
artigos
em
Trabalho
digitado
e
assinado pelo professor
responsável.
Deve
conter:
introdução,
justificativa, problema,
hipóteses,
objetivos,
materiais e métodos,
resultados e discussão,
conclusões e referências
revistas Cópia simples do artigo
conferido com o original
pelo
Professor
responsável ou mídia
digitalizada
CARGA
HORÁRIA
10 h por
trabalho
135
Publicação
estadual
em
jornais
de
circulação
Organização de eventos e similares
Desenvolvimento de experimentos em
institutos de pesquisa
Produção de materiais educativos
Estágios não curriculares
Participação em Grupos de Estudo
Monitoria de disciplinas (sem vínculo
empregatício com a FIP)
Monitoria de disciplinas – Nivelamento
(sem vínculo empregatício com a FIP)
Participação em cursos de extensão
Disciplinas cursadas com aproveitamento
em outros cursos
25 h por
artigo
Cópia simples do artigo 5 h por artigo
conferido com o original
pelo
Professor
responsável ou mídia
digitalizada
Cópia
simples
do 10 h por
certificado conferido com evento
o original pelo Professor
responsável
Relatório digitado com 30 h por
declaração assinada e experimento
carimbada em papel
timbrado da instituição
de pesquisa
Projeto
detalhado 20 h por
digitado e assinado pelo material
Professor responsável
Relatório
final
com 5 h para cada
documentos
datados mês de
assinados e carimbados estágio
pela
instituição
do
estágio, nos mesmos
moldes
do
Estágio
Curricular
Cópia da declaração 2 h por
conferida com o original semestre
pelo
Professor
responsável
Cópia da declaração 10 h por
conferida com o original semestre
pelo
Professor
responsável ou IES
Cópia da declaração 60 h no
conferida com o original máximo pelo
pelo
Professor tempo de
responsável ou IES
duração do
Curso
Cópia do certificado Carga horária
conferida com o original do curso
pelo
Professor
responsável
Cópia
do
histórico Carga horária
conferida com o original da disciplina
pelo
Professor
responsável
136
Cursos de idiomas, de informática, cursos Cópia do certificado
ou treinamentos em empresas
conferida com o original
pelo
Professor
responsável
Atividades literárias - leitura, resenha, relatório manuscrito e
resumo ou análise de livros
assinado pelo Professor
responsável
(vide
modelo)
Atividades artísticas – visita a museus, Relatório
manuscrito
sessões de cinema, teatro etc.
assinado pelo Professor
responsável e o ingresso
original (vide modelo)
Monografia (se aprovada)
Participação em
regulamentados
torneios
desportivos
Participação em projetos socioambientais
como voluntário – desde que a atividade
desenvolvida esteja diretamente ligada à
formação acadêmica do aluno
Carga horária
do curso
1 h a cada 50
páginas
Tempo
de
duração da
visita,
do
filme ou da
peça
Após a publicação da 25 h
nota no portal virtual
Cópia da declaração ou Carga horária
do certificado conferida da
com o original pelo competição
desportiva
Professor responsável
Relatório
digitado Carga horária
detalhado
com
a declarada
declaração
datada, pela
carimbada e assinada instituição
pelo responsável pela
instituição
OBSERVAÇÃO – Fica a critério do Coordenador de Curso validar ou não as atividades
não inclusas nesta tabela, mesmo que comprovadas legalmente.
IMPORTANTE – Cada uma das atividades elencadas nesta tabela, não poderá exceder a
1/3 do total da carga horária de Atividades Complementares do Curso – 200 h.
137
Anexo 2 – Inventário de Laboratórios e Sala de Preparação
Almoxarifado I
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
Material
Alça de Platina
Alça Descartável
Almofariz De Porcelana 100
Almofariz De Porcelana 1160
Almofariz De Porcelana 180
Almofariz De Porcelana 303
Almofariz De Porcelana 610
Balão de fundo Chato 1000ml
Balão Volumétrico 1000ml
Balão Volumétrico 100m
Balão Volumétrico 250ml
Barra Magnética C/anel 9x30
Barra Magnética Lisa 5x15mm
Barra Magnética Lisa 7x30mm
Barra Magnética Lisa 8x40mm
Barra Magnética Lisa 9x50mm
Bastão de Vidro 4mm
Bastão de Vidro 5mm
Becker 1000ml
Becker 100ml
Becker 2000ml
Becker 250ml
Becker 25ml
Becker 50ml
Becker 600ml
Bureta C/ Regulador
Cálice De Hoffman 30ml
Cálice De Hoffman 60ml
Cápsula de Porcelana 105
Cápsula de Porcelana 150
Cell Scraper 24cm
Cepilho - Cerdas de 2,5cm
Cepilho - Cerdas de 2cm
Cepilho - Cerdas de 4cm
Unidades
8
2
1
1
1
1
1
2
2
5
5
2
2
4
2
2
5
8
2
5
1
4
4
5
8
4
5
5
5
4
2
8
1
1
Fabricante
X
Diag Testi
Nalgon
Nalgon
Nalgon
Nalgon
Nalgon
Rey Glass
Rey Glass
Rey Glass
Rey Glass
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Rey Glass
Rey Glass
X
X
X
Vidrolabor
Plena Lab
Plena Lab
Chiarotte
Chiarotte
TPP
X
X
X
Local
D5
X
D1
D1
D1
D1
D1
C1
C1
C1
C1
D3
D3
D3
D3
D3
C8
C8
C2
C2
C2
C2
C2
C2
C2
D3
C3
C3
D1
D1
D5
PIA
PIA
138
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
Copo Térmico
Cronômetro
Cronômetro
DNA Collection Device
Erlenmeyer 125ml
Erlenmeyer 2000ml
Erlenmeyer 250ml
Erlenmeyer 500ml
Erlenmeyer 50ml
Espátula Duas Pontas
Espátula Grande
Espátula Média
Funil De Vidro - 90mm
Pêra (p/pipeta grande)
Pêra (p/pipeta pequena)
Picetas Bico Curvo 500ml
Pinça Cirúrgica Curva 16cm
Pinça Cirúrgica Reta 16cm
Pinça Cirúrgica Reta 20cm
Pinça Cirúrgica Reta Ponta Fina 16cm
Pinça de Fixação
Pinça de Madeira (prendedor)
Pinça Dente de Rato 16cm
Pipeta Acrílica 2ml
Pipeta de Vidro 10ml
Pipeta de Vidro 25ml
Pipeta de Vidro 2ml
Pistilo de Porcelana 100/60
Pistilo de Porcelana 180/305
Pistilo de Porcelana 610
Placa de Petri Acrílica 3div
Placa de Petri de Vidro 10x60mm
Placa de Petri de Vidro 15x100mm
Placa de Petri de Vidro 20x100mm
Proveta 1000ml
Proveta 100ml
Proveta 100ml
Proveta 10ml
Proveta 2000ml
Proveta 250ml
Proveta 25ml
Proveta 500ml
Proveta 50ml
5
2
2
2
5
1
6
5
1
5
5
6
6
5
1
6
1
1
5
10
6
6
2
90
9
4
5
2
2
1
42
1
139
103
4
1
6
0
2
5
6
4
5
X
Cronobio
Eletronic Sport
DNA-PAP
Rey Glass
Satelit
Rey Glass
Rey Glass
Theruiex
X
X
X
X
J.Prolab
Nalgol
Mogiglass
ABC
ABC
ABC
ABC
ABC
X
ABC
Sarstedt
Satelit
Vitrex
Poliglass
Nalgon
Nalgon
Nalgon
J.Prolab
X
Norma X
Norma X
MC
Vidrolabor
MC
Pyrex
MC
MC
MC
MC
MC
D7
D8
D8
C3
C3
C3
C3
C3
D1
D1
D1
C3
D3
D3
PIA
D2
D2
D2
D2
D4
D4
D2
D3
D3
D3
D3
D1
D1
D1
D6
D6
D7
D6
C4
C4
C4
C4
C4
C4
C4
C4
C4
139
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
Suporte para Lâmina de Bisturi
Supote Universal
Tela De Amianto 15cm
Tela De Amianto 20cm
Termômetros
Tesoura Cirúrgica Ponta Fina-Fina
Tesoura Cirúrgica Ponta Romba-Fina
Tesoura Cirúrgica Ponta Romba-Romba
Tripé Grande
Tripé Médio
Tubo de Ensaio
Tubo de Ensaio com tampa
Vidro De Relógio 10cm
Vidro De Relógio 16cm
Vidro De Relógio 8cm
8
2
7
4
7
10
1
3
4
7
89
20
12
5
5
X
X
X
X
Incoterm
ABC
ABC
ABC
Mogiglass
Mogiglass
X
X
X
X
X
D2
D5
D5
D5
D4
D2
D2
D2
D5
D5
C1
C1
C8
C8
C8
Almoxarifado II
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Material
Algodão Hidrófilo
Balão de Latex Branco (Bexiga)
Bandeja de Isopor
Bandejas
Barbante
Bússola
Caixa Organizadora 30litros
Caneta injetora - Fortéo
Coador de Café
Coador de Café (papel)
Cola Branca
Colher de Chá
Colher de Sopa
Ependorff 1,5ml
Esferas de Isopor
Estante p/Tubo de Ensaio 40 Posições
Faca comum
Faca de Cozinha
Filme Pvc
Fita Métrica (150CM)
Frasco de Vidro 1000ml
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
22 200ml
Unidades Qt p/ Unidade
2
500g
2pct
50
24
X
3
X
1
130g
3
X
2
X
1
X
1
X
1pct
30
1
1kg
2
X
2
X
2pct
1000
49
X
5
40 Posições
2
X
1
X
1
X
3
X
13
X
4
X
Fabricante
Farol
Regina
X
X
Leda
X
Sanremo
Lilly
Melitta
Jovita
Cascola
Tramontina
Tramontina
X
X
Tramontina
Tramontina
X
X
X
140
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
3000ml
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
400ml
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
500ml
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
600ml
Frascos de Vidro 500ml
Imã (Pequeno)
Jarra de Plástico 2000ml
Lâminas para Bisturi
Lâminas para Microscopia (fosca)
Lâminas para Microscopia (lisa)
Lamínulas Quadrada 20x20
Lamínulas Quadrada 24x24
Lamínulas Redonda
Lancetas P/ Punção
Lancetas P/ Punção
Lancetas P/ Punção (Vencida)
Linha de Nylon
Micropipeta 100µl
Micropipeta 100-1000µl
Micropipeta 10-100µl
Micropipeta 20µl
Micropipeta 2-20µl
Micropipeta 5µl
Micropipeta 500µl
Micropipeta 5-50µl
Molas Grandes
Molas Pequenas
Multimetro Analógico
51
52
53
54
55
Óleo de Imersão
Panela 3000ml
Papel Alumínio
Papel Blue Litmus
Papel Filtro Qualitativo
1
3
1
1
1 cx
6 cx
2 cx
2 cx
4 cx
3 cx
35
1 cx
1 cx
2 um
1
2
2
1
2
1
1
2
5
6
1
12
frascos
1
3 rolos
1cx
1 pct
56
57
58
59
60
Papel Indicador de Ph
Papel Indicador de Ph
Papel Para Limpeza
Papel Tornasol Vermelho
Papel Tornasol Vermelho
1 cx
1 cx
2 rolos
2 blocos
1 bloco
23
24
25
4
X
X
16
X
X
5
X
X
X
X
X
X
100
50
50
100
100
100
100
100
100
100mt
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Bandeirante
Solidor
Precision
Exacta
X
Glass Técnica
Glass Técnica
One Touch
Premium
Premium
Novelspuma
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
X
X
Icel
X
X
7,5m
100
100
100
100
X
100
100
X
X
Boreda
Fischer
Fmaia
MachereyNagel
Merck
Bandeirante
Vetec
Unifil
141
61
62
63
64
65
66
67
68
Paquímetro Plástico
Peso de Chumbo (Grande)
Peso de Chumbo (Pequeno)
Pincel 0 5mm
Pincel 3mm
Pipeta Descartável
Pipeta descartável (pequena)
Ponteira Universal (Cx Marrom)
69 Ponteira Universal 0-200µl
70 Ponteira Universal 100-1000µl
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
Projetor de Laser
Ralador
Régua Escolar 30cm
Rolha de Borracha (Tamanho 1)
Rolha de Borracha (Tamanho 10)
Rolha de Borracha (Tamanho 11)
Rolha de Borracha (Tamanho 13)
Rolha de Borracha (Tamanho 14)
Rolha de Borracha (Tamanho 16)
Rolha de Borracha (Tamanho 2)
Rolha de Borracha (Tamanho 4)
Rolha de Borracha (Tamanho 5)
Rolha de Borracha (Tamanho 6)
Rolha de Borracha (Tamanho 7)
Rolha de Borracha (Tamanho 8)
Rolha de Borracha (Tamanho 9)
Saco Plástico P/Autoclave
Swab de Madeira
T. de Ensaio Platico Falcon
Tiras Reativas para Glicemia
Transferidor 180°
Trena (2m)
Trena (3m)
Tubo Capilar (sem heparina)
Tubo De Plástico P/ Cultura
Velas
Verviz Acrílico Branco (Cola)
5
1
1
1
1
25 (pct)
1
1 cx (96)
1 pct
(1000)
1 cx
(100)
1 (sem
bateria)
1
1
6
6
1
1
2
1
8
5
8
6
6
6
4
100
300
15
2cx
5
1
2
1 cx
10
22
1 (100ml)
X
X
X
X
X
500
X
96
X
X
X
Tigre
Tigre
X
X
X
1000
X
100
X
X
X
X
Yizzhi
Keita
Acrimet
20
100
30
25
X
2m
3m
500
10
8
100ml
Alfa
X
X
Accu-Chek
Bandeirante
Western
Songhe
Lamiglass
TTP
Carrefour
Priateliart
142
Laboratório De Anatomia
N
º
Peça Artificiais/Modelo
1 Articulação Cotovelo
2 Articulação Do Joelho
3 Articulação Do Pé
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Articulação Do Quadril
Articulação Mão
Articulação Ombro
Braço para Punção (Enfermagem)
Esqualeto Completo
Esqueleto Da Mão
Manequim Adulto (bisexuado)
Manequim Infantil (boneca)
Perna Musculada
Sistema Circulatório
Sistema Digestorio
Sistema Nervoso
Sistema Respiratório
Torso
N
º
Peça Naturais
1 Coração
2 Rã Touro (dessecada)
N
º
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Ossos
Clavícula
Costelas
Crânio
Escápula
Fêmur
Fíbula
Madíbula
Ossos do Quadril
Patela
Unidade
s
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Modelo
161c
164c
165c
Data
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
18/1
163c 2/2010
162c
18/12/2010
Tgd160c 18/12/2010
Tgd4010 18/12/2010
Tgd0101
1/6/2013
157b
18/12/2010
Tzi-0502
1/6/2013
X
X
Tgd4020 18/12/2010
Tzj
18/12/2010
Tzj0328a 18/12/2010
Tzj0328b 18/12/2010
Tgd0318b 18/12/2010
B09/1
X
Fabricante
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomia
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Cotiplas
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
3B
Quantidade Tipo
Data
Preservação
4
suíno 18/12/2010
Formol
6
anuro 18/12/2010
Formol
Unidades
3
20
3
3
3
3
6
5
5
Técnica de
Preservação
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Entrada
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
1/5/2013
143
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
Pé Direito Completo
Pé Esquerdo Completo
Rádio
Sacro
Tíbia
Ulna
Úmero
Vértebras Cervicais
Vértebras Lombares
Vértebras Torácicas
N
º
1 Cotovelo
2 Joelho
3 Ombro
Articulações
N
º
Orgãos e Sistemas
1 Cerebelo
2 Cérebro
Conjunto
3 Coração+Pulmões+Traquéia+Brônquios
Conjunto
4 Linguá+Esôfago+Estômago+Fígado
Conjunto
5 Linguá+Laringe+Traqueia+Esôfago
6 Conjunto Pênis+Testículo+Escroto
Conjunto
Pênis+Testículo+Escroto+Bexiga
7 Urinária
Conjunto
8 Rins+Bexiga+Útero+Ovarios+Irrigação
9 Conjunto Rins+Irrigação
Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga
10 Urinária
Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga
11 Urinária+Irrigação
12 Conjunto Útero+Tuba Uterina+Ovarios
13 Coração
Corte Histológico do Encéfalo (hemi14 cabeça)
15 Estômago
1
1
3
3
3
3
3
3
3
3
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
Unidades
2
1
2
Técnica de
Preservação
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Entrada
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
Unidades
3
3
Técnica de
Preservação
Glicerina
Formol
Entrada
13/6/2011
13/6/2011
1
Glicerina
13/6/2011
1
Glicerina
13/6/2011
2
1
Glicerina
Glicerina
13/6/2011
13/6/2011
1
Glicerina
13/6/2011
1
1
Glicerina
Glicerina
13/6/2011
13/6/2011
1
Glicerina
13/6/2011
1
3
3
Glicerina
Glicerina
Glicerina
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
3
3
Glicerina
Glicerina
13/6/2011
13/6/2011
144
16
17
18
19
20
21
22
23
Fígado
Laringe + Traquéia
Pulmão
Rim
Secção Lateral de Cabeça
Sistema Digestório Completo
Testículo
Útero
2
3
2
2
3
2
2
3
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
Laboratório de Enfermagem
N°
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Material
Água 10ml (Ampola)
Água 10ml (Ampola)
Agulha 30x07
Agulha 40x12
Agulhas 13x3,5
Agulhas 30x7
Amaryl® (glimepirida 1mg)
Amaryl® (glimepirida 2mg)
Amplatil® 500g
Apoio Para Punção Venosa
Ariscorten® 100mg
Avalox (cloridrato moxifloxacino 400mg)
Avental
Balança Infantil
Biombo
Bromuc 100mg/ml
Bureta
Cadarço
Caixa de Agulha 13x4,5
Caixa de Agulha 25x7 - 30x7
Caixa de Agulha 25x8
Caixa de Agulha Para Coleta de Exames
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 14
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 16
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 18
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 20
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 22
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 24
Caixa Organizadora Pequena
Cama de Ambulatório
Unidades
16
58
1
327
3
73
1
1
1
2
1
1
1
1
5
1
9
2
1
1
1
1
1
1
1
5
5
1
3
2
145
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
Campo Fenestrado
Canola nasal para oxigenoterapia (Nº09)
Capa Impermeável
Carrinho Auxiliar
Cateter Nasal para Oxigênio (Nº6)
Cateter Nasoenteral
Cateter Nasogastrico Com Várias Numerações
Catéter Tipo Óculos
Cefariston® 1000mg
Celltriaxon® 1g
Circuito de Exalação (Pulmonetic Systems 11505)
Claritromicina 500mg
Clenil
Cloreto de potássio 10ml (Ampola)
Cloreto de Sódio 10ml (Ampola)
Cloridrato de amitriptilina (25mg)
Coletor de Urina de Sistema Aberto
Coletor de Urina de Sistema Fechado
Coletor de Urina Infantil
Comadere inox
Correia Dentada
Cuba Redonda
Cuba Rim
Curativo Redondo
Dreno de Penrose Nº01
Dreno de Penrose Nº02
Dreno de Penrose Nº03
Dreno de Penrose Nº04
Eletrodo para Monitoração Red Dot
Eletrodo para Monitoração Red Dot
Equipo
Equipo com bureta
Equipo de Infusão com Câmara Graduada Flexível
Equipo de Infusão Gravitacional 150cm
Equipo de Nutrição Enteral
Equipo de Soro (macro gotas)
Equipo para Soluções Parentais
Escalpe 19G
Escalpe 21G
Escalpe 23g
Escalpe 27G
Escalpe Diversos
Esparadrapo 5cmX4,5m
6
2
1
1
4
2
2
48
5
4
1
1
2
17
17
1
42
43
1
1
1
2
1
3
12
12
12
12
1
1
9
1
4
7
3
3
1
1
2
10
1
3
5
146
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
Esponja Pré-Operatória (Iodada)
Faixa
Fronha
Garrote (mangueira de Silcone) 10x0x2mm
Gaze Hidrófilica
Hamper + Coletor
Jaleco Descartável
Jaleco Descartável
Lençol
Luva Cirúrgica Nº7,5
Luva Cirúrgica Nº7.0
Luva Cirúrgica Nº8
Luva Procedimento
Mesa Auxiliar
Metri (ácido nicotínico 100mg)
Micropore Fino
Nolvaldex® (citrato de tamoxifeno 20mg)
Otoscópio
Oxanon® 500mg
Papagaio inox 26x15
Pemanganato
Saco Para Roupas Usadas
Serenata (cloridrato de sertralina)
Seringa 10ml
Seringa 10ml
Seringa 1ml
Seringa 20ml
Seringa 20ml
Seringa 3ml
Seringa 5ml
Solupren® 125mg
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº6)
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº8)
Sonda de Aspiração Traqueal com Valvúla Nº06
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº08
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº10
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº12
Sonda de demora (duas vias)
Sonda de demora (três vias)
Sonda Descartável Siliconizada Nº12
Sonda Nasal Longa (Nº06)
Sonda Retal Nº 10
Sonda Retal Nº 12
1
1
2
1
5000
2
1
1
3
75
75
75
2
1
1
4
1
1
1
1
3
2
2
30
8
71
62
15
59
50
6
1
13
5
15
2
5
6
3
1
2
5
1
147
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
Sonda Retal Nº 14
Sonda Retal Nº 16
Sonda Retal Nº 18
Sonda Retal Nº 20
Sonda Retal Nº 8
Sonda Uretral
Sonda Uretral (Nº8)
Soro Fisiológico 0,9% 500ml
Soro Glicosado 5% 500 Ml
Succinato sódico de metilprednisolona
Suporte Para Descarpack
Tala Improvisada
Tela Mosqueteira
Tubo Coletor Citrato
Tubo Coletor Edta
Tubo Coletor Fluoreto
Tubo Coletor Soro Gel
Tubo Endotraqueal com Balão Nº3.0
Tubo Endotraqueal com Balão Nº4.5
Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.0
Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.5
Tubo Endotraqueal com Balão Nº6.0
Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.0
Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.5
Tubo Endotraqueal com Balão Nº8.0
Tubo Endotraqueal Nº2.5
Tubo Endotraqueal Nº4.0
Tubo Oropraguiaz
Tubo Para Coleta (Vacuette)
Valvula Pequena
5
5
5
4
2
3
1
2
19
1
1
1
4
1
3
1
3
6
5
2
2
1
2
3
2
2
1
1
3
1
Equipamento de Proteção Individual
Nº
1
2
4
5
6
7
Peça/Modelo
Avental descartável
Luvas G
Luvas M (Latéx com pó)
Luvas M (Latéx com pó)
Luvas M (Latéx sem pó)
Máscara de proteção
Unidades
10
2
1
2
7
10
Fabricante
Anadona
Supermax
Supermax
Descarpack
Supermax
Descarpack
148
8 Luvas M (vinil)
9 Luvas P
10 Máscara Cirúrgica
1
10
1cx
Descarpack
Supermax
Descarpack
Equipamentos Sala de Preparo
Nº Material
1 Autoclave Vertical (Modelo A18)
2 Balança de precisão (Modelo 10895)
1
3 Balança de precisão (modelo Mark S303)
1
4
5
6
7
2
1
1
1
Volume
X
0,1 g á
1200g
0,02 mg á
310g
X
X
X
X
1
X
Odontobras
1
X
Odontobras
1
1
1
1
2
1
X
X
X
X
X
X
Faet
Brastemp
Press Control
Phtek
Bio Mixer
Termo Med
8
9
10
11
12
13
14
15
Barrilete (10 litros)
Dessecador de vidro, 250mm
Dessecador de vidro, 300mm
Destilador de Água (Modelo Q34122)
Estufa de Cultura Bacteriológica (Modelo
EL1.5)
Estufa de Esterilização e Secagem (Modelo
EBC 1.1)
Liquidificador (Modelo 222)
Microondas (Modelo BMS25ABHNA)
Otoscópio
PH Metro (Modelo PHS-3B)
Placa aquecedora (Modelo 78HW1)
Trermômetro Digital (1.0)
Geologia
Nº
Rochas
1 Amazonita (Fieldspato)
2 Agáta (Quartzo Criptocristalino)
3 Ametista (Quartzo Roxo)
4 Apatita
5 Calcita Laranja
6 Calcita Mel
7 Calcita Ótica
8 Cianita
9 Citrino (Quartzo Amarelo)
Unid
1
Unidades
5
1
9
2
1
1
5
6
5
Fabricante
Bio Eng
Coleman
BEL
Union
Agatec
Vidrolabor
Quimis
Peso (g)
172,8
x
588
26,5
268,1
69,4
73
87,3
48,7
149
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
Crisoprásio (Quartzo Criptocristalino)
Fluorita
Granada Almandina (incrustação)
Granito
Howlita (Silicato)
Hematita do Brasil
Jardela Verde
Jaspe Terra
Jaspe Verde
Lápis Lazuli
Mica
Obsidiana
Olho de Tigre (Quartzo)
Ônix (Quartzo Criptocristalino)
Esmeralda - Berilo (Incrustação em Xisto)
Água Marinha - Berilo (Incrustação em
Orloclasio)
Pirita Cuboide
Pirita Irregular
Turmalina Verde
Quartzo Branco
Quartzo Fume
Quartzo Rosa
Quartzo Hialino
Safira - Corindon (Incrustação)
Rubi - Corindon (Incrustação)
Sodalita
Topazio Imperial
Turmalina Negra
Turmalina Rosa
Rochas sem Identificação
Nº
Fósseis
12 Fóssíl de Cefalopede
13 Fóssil de dente de Tubarão
14 Fóssíl de Trilobita
3
5
2
5
1
1
3
3
2
1
3
5
5
4
125,8
58,8
129
208,8
x
x
160,3
62
142,7
41,8
339,7
95,7
196,1
107,3
x
2
5
3
4
5
10
5
1
1
1
7
10
2
8
185,9
x
174,6
73
226,2
88,7
221,7
75,5
x
x
38,6
20,5
133,6
27,1
x
Unidades
4
6
2
38
x
73,4
Mantimentos
Nº Substancia
Unid.
Qt. p/
Unid.
Lote
Fabricante
Entrada
Validade
Em uso/
conteúdo
150
Açucar
1 Refinado
2 Alpiste
Amido de
3 Milho
Azeite de
4 Oliva
Farinha de
5 Trigo
6 Margarina
7 Mel
Óleo de
8 soja
9 Ovos
Sementes
de Alface
Black
10 Seeded
Sementes
de Alface
11 Manteiga
Sementes
de Ervilha
Torta de
12 Flor Roxa
Sementes
13 de Girassol
Sementes
14 de Tomate
Vinagre
15 Branco
1
1
1000g Caravelas 17/4/2011
X
X
17/4/2011
19/2/2012
X
19/2/2012
26/1/2014
1-800g
Não
X
Não
1 cx 200ml
1
sache 30ml
Econ
17/4/2011
31/12/2012
Borges
17/4/2011
01/06/2011 31/12/2012
Não
1 pct
1
1
1000g
250g
270g
Renata
Doriana
Lizmel
17/4/2011
17/4/2011
17/4/2011
19/7/2011 01/06/2011
10/09/2011 19/7/2011
29/10/2012 13/04/2011
Não
Não
Não
2
1000ml
17/4/2011
20/10/2011 10/09/2011
1-150g
6
X
Soya
Produtor
Gemar
17/4/2011
29/05/2012 29/10/2012
Não
1 lata
100g
Topseed
17/4/2011
01/10/2009 20/10/2011
Não
1 pct
10g
Topseed
17/4/2011
01/7/2012 29/05/2011
Não
7 pct
10g
Topseed
17/4/2011
1/5/2009
X
Não
1 pct
X
X
17/4/2011
X
X
Não
1 pct
10g
Topseed
17/4/2011
01/11/2013
X
Não
1 pct
750ml
Palinha
17/4/2011
20/3/2011
X
1-500ml
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA
Nº
Material
1 Cadeiras
2 Câmera de Vídeo (Modelo SDC-415)
Conj. de Lâminas de Embri. de
3 Galinha
4
Conj. de Lâminas de Embri. de Rã
5
Conj. de Lâminas de Histologia
6
Conj. de Lâminas de Parasitologia
Unidades
19
1
1Conj. com 10 Lâminas
1Conj. com 10 Lâminas
4 Conj. com 80 Lâm.(falta1
Nº25)
3 Conj. com 50 Lâminas
Fabricante
X
Sansung
Mogi
Glass
Mogi
Glass
Anatomic
Mogi
Glass
151
7
8
9
10
11
12
13
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Conj. de Lâminas Diversas
Lupa (Modelo ST30-2L)
Microscópio (Modelo 101B)
Microscópio (Modelo N-180M)
Tevisor (Modelo 29CC2RL)
Caixa Porta Lâminas de Madeira
Caixa Porta Lâminas de Plástico
Equipamento
Microscópio Coleman (Modelo 101)
Microscópio Coleman (Modelo 101)
Microscópio Coleman (Modelo 101)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo N19 180M)
20 Lupa (Modelo ST30-2L)
21 Lupa (Modelo ST30-2L)
1 Conj. com 61 Lâminas
2
18
1
1
4
2
Nº de Patrimônio
10713
10893
10894
16712
16714
16715
16716
16717
16718
16719
16720
16721
16722
16723
16724
16725
16726
001808
Diversos
Coleman
Coleman
Coleman
LG
X
Labware
Local
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
000261
13464
13466
FIP
FIP
FIP
Sala de Reagentes
Nº
Substância
Un
Qt. p/
Unid.
Lote
Fabricante Entrada
Casa da
Química
13/4/2011
Casa
Americana X
1
Acetona
1
1000ml
10111407
2
Acetona
Acetona 60%
(Solução)
Ácido Acético
Glacial
Ácido Acético
1
1000ml
3692
2
500ml
60960
LBS
1
1
1000ml
1000ml
140518
1007591
Synth
Vetec
3
4
5
X
13/4/2011
X
Validade
Em uso/
conteúdo
1/1/2016
Não
1/1/2009
15/2/201
4
1/10/201
4
1/10/121
Não
Não
Não
Não
152
Glacial
6
7
8
9
Ácido Clorídrico
Ácido Clorídrico
Ácido Clorídrico
Ácido Nítrico
1
1
2
1
1000ml
1000ml
1000ml
1000ml
1007519
6886
94734
21032
Vetec
Lafan
Synth
Dinâmica
10
11
12
Acido Sulfurico
Ácido Sulfúrico
Ácido Sulfúrico
1
1
1
1000ml
1000ml
1000ml
1006196
31121
40730
Vetec
Fmaia
Fmaia
X
X
13/4/2011
13
1
500g
605334
Vetec
12/5/2012
1
500g
87166
Himedia
19/4/2011
1
100g
68022
Himedia
13/4/2011
1
500g
126144
Himedia
12/5/2012
01/11201
5
1
100g
59111
Himedia
13/4/2011
1
500g
130580
Himedia
1
500g
101059
2
500g
1
32
33
Agar Agar Puro
Agar Azida
Sangue Base
Agar Base Dnase
test
Agar BHI (Brain
Heart Infusuion
Broth)
Agar C.L.E.D.
w/Bromo Thymol
Blue
Agar Chocolate
Base
Ágar MacConkey
w/0.15% (violeta)
Ágar Mueller
Hinton
Agar Sabourad
Dextrose
Agar Salmonella
Shigella
Agar Simmons
Citrate
Agar TSI (Triple
Sugar Iron)
Agarose Baixo
Eletroforese
Água Destilada
Água Oxigenada
10vol
Água Peptona
Tamponada
Álcool Ácido
Álcool Etílico
Absoluto
Álcool Etílico
Hidratado 70%
Álcool Etílico
Hidratado 70%
Alcool Iodado
4
1/10/200
7
1/8/2009
1/3/2010
02/2014
24/3/200
9
1/8/2014
1/8/2010
30/6/201
5
01/09201
4
31/05/20
14
34
35
Álcool Metílico
Álcool Metílico
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
X
X
X
X
Não
1 - 400ml
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
30/12/2015
11/2015
30/03/20
15
Não
Himedia
13/4/2011
03/2013
Não
99844
Himedia
12/5/2012
2/9/2011
1 - 300ml
100g
81276
Himedia
13/4/2011
Não
1
500g
125020
Himedia
11/5/2012
06/2008
16/3/201
2
Não
1
500g
125915
Himedia
13/5/2012
01/2016
Não
1
500g
128594
Himedia
14/5/2012
12/2013
Não
1
1
25g
1000ml
0800570
09/097
Vetec
13/4/2011
Hemifarma X
1/1/2014
1/8/2012
1 - 200ml
Não
1
1000ml
3708
Wirat
X
1/1/2016
Não
1
1
500g
500ml
131660
32269/11
Himedia
Cromoline
15/5/2012
13/4/2011
1/8/2009
1/9/2012
1 - 500ml
Não
2
1000ml
40513
Fmaia
13/4/2011
1/9/2011
Não
15
1000ml
58546
Dinâmica
1/5/2013
Geladeira
1
1
1000ml
100ml
1105137
920
11/5/2012
13/4/2011
Geladeira
Geladeira
3
1
1000ml 11010070
1 000ml
32235
Vetec
Farmax
Casa da
Química
Fmaia
13/4/2011
X
08/2012
Não
Geladeira
Não
153
36
2
1 000ml
9024
Lafan
X
08/2012
Não
1
250g
8237
Lafan
X
4/4/2009
Não
1
50discos
X
X
X
X
1–X
1
50discos
X
X
X
1/7/2009
Não
1
50discos
X
X
X
4/3/2016
Não
1
50discos
X
X
X
1/5/2011
Não
42
Álcool Metílico
Alumínio Em
Aparas Puro
Antibiótico
Amoxacilina 10ug
Antibiótico
Bacitracina 10 Ul
Antibiótico
Novobiocina 5ug
Antibiótico
Penicilina G10 Ul
Azul de
Bromotimol Acs.
R.P.E
1
5g
0904933
Vetec
13/4/2011
Não
43
Azul de Metila
1
25g
705308
Vetec
13/4/2011
44
Azul de Metileno
1
25g
31238
F.Maia
X
45
Azul de Metileno
1
300ml
X
Fip
X
46
47
Azul de Metileno
Azul de Toluidina
Bicarbonato de
Potássio
Bicrbonato de
Sódio
Carbonato de
Cálcio
Carbonato de
Sódio
Cloreto de Ferro
III
Cloreto de Sódio
1
1
1000ml
5g
16110
141070
Lafan
Synth
X
13/4/2011
08/2013
13/3/201
4
16/1/200
9
1/12/200
9
19/5/200
9
1/8/2009
1
500g
702925
Vetec
X
12/2011
Não
1
500g
39977
Fmaia
13/4/2011
1/4/2011
Não
1
250g
141253
13/4/2011
1/3/2013
1
500g
17930
Synth
Casa
Americana
X
1/3/2013
Não
1
2
250g
1000g
20236
31762
X
X
12/2012
1/3/2013
Não
Não
1
1000g
3709
X
07/2013
Não
1
20ml
0912002
Blausigel
1/9/2011
Não
1
250g
7944
Lafan
1/2/2012
Indetermi
nada
Não
1
500ml
14031102
C
New Prov
19/4/2011
X
1 –X
1
1000ml
13402c
New Prov
14/6/2013
1/6/1212
Não
2
500ml
7121009c
New Prov
13/4/2011
1/5/2010
1 - 50ml
60
61
Cloreto de Sódio
Cloridrato de
Lidocaína
Cobre em Aparas
Puro
Coloração de
Gran - Cristal
Voileta
Coloração de
Gran - Descorante
Coloração de
Gran - Fucsina
Fenicada
Coloração de
Gran - Lugol
Fraco (1%)
Edta Disódico
Dinâmica
Fmaia
Casa
Americana
1
1
500ml
100g
14031104
C
39673
New Prov
Fmaia
19/4/2011
13/4/2011
Não
Não
62
63
Enxofre
Enxofre Puro
1
1
80g
500g
29074
13587
Adv
Casa
1/8/2008
1/9/2015
1/12/201
0
19/10/20
37
38
39
40
41
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
X
X
X
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
154
Americana
68
Eosina
(Preparada)
Eosina Amarelada
Eosina Azul de
Metileno Seg.
Leishmamm
Eter Etílico
Extrato de
Levedura
69
Fenolftaleína
2
70
Ferro em Limalha
1
25g
250
Gramas
71
Formol Puro 40%
Fosfato de
Potassio Dibasico
Anidro
Fosfato de
Potassio
Monobasico
Anidro
Fosfato de Sodio
Dibasico Anidro
Glicerina
Destilada
Glicerina Pa
Glicore 50%
Glicose 25%
14
1000ml
1
Glicose Anidra
Hematoxilina
Hidróxido de
Alumínio Seco
Hidróxido de
Amônio
Hidroxido de
Magnésio
Hidróxido de
Potássio
(Escamas)
Hidroxido de
Potássio 1N
Hidróxido de
Sódio
(Micropérolas)
Hidróxido de
Sódio
(Micropérolas)
Hipoclorito de
Sódio 2%
Hodroxido de
Sódio (Escamas)
Iodeto de
64
65
66
67
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
11
1
1
300ml
25g
X
703745
Fip
Vetec
X
X
1/9/2013
1/8/2012
Não
Não
1
1
25g
1000ml
908247
12684
Vetec
Lafan
7/5/2012
29/5/2012
Não
Não
1
500g
500046
10091104
Vetec
Casa da
Química
1/5/1213
X
1/10/201
2
X
X
15909
Lafan
Casa
Americana
04/2014
1/10/201
2
X
1/2/2012
Não
500g
1007140
Vetec
X
21/8/200
7
Não
1
500g
1005152
Vetec
X
1
500g
1003168
Vetec
X
1
3
1
1
1003060
41038
J0806
B0117
1
1
90ml
1000ml
10ml
10ml
500
Gramas
10g
Rioquímica
Fmaia
Farmace
Farmace
Casa Da
Química
Vetec
1
500g
137445
1
1000ml
3698
Synth
Casa
Americana
1
500g
904826
Vetec
1
250g
140335
Synth
1
1000m l
21087
2
1000g
20304
Dinâmica
1
500g
1002643
1
1
1
7715
13586
904095
1000ml L370412j3
250g
100g
135925
3641
13/4/2011
1 - 50ml
X
19/6/2011
13/4/2011
13/4/2011
X
X
13/4/2011
X
1/7/1214
13/10/20
13
1/6/2007
1/9/2013
9/22014
1/3/2012
1/12/200
9
05/2014
18/8/201
3
1 - 500ml
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
X
3/7/2010
24/5/201
0
Não
13/4/2011
1/8/2012
Não
Hiloquímica 13/4/2011
Não
Geladeira
X
1/7/2012
1–X
Vetec
13/4/2011
27/01/20
11
Não
Ecoar
28/5/2012
X
1 –X
Synth
Casa
13/4/2011
X
1/4/2010
31/3/200
Não
Não
155
Potássio
91
1
100g
3592
Americana
Casa Da
Química
1
100ml
M13258
Vic Frma
94
95
Iodo Ressublinado
Iodopovinoda
(Povinide)
Kit De Extração
De Dna (Quiagen)
Leite de Magnésio
(Phillips)
Lugol Forte 5%
1
1
350ml
1000ml
QA0257V
2871
96
97
Lugol Fraco
Lugol Fraco
1
1
1000ml
1000ml
X
17159
98
Naftalina
Nitrato de Prata
(1)
Nitrato de Prata
(2)
Nitrato dew
Cálcio
Nitrofenil-P
Fosfato de Sódio
Óleo de Imersão
Óleo de Imersão
8
20g
Lg Aromar
1
100g
X
K2905411
2
1
100g
22628
1
500ml
1
2
1
105 Óxido de Cobre Ii
Óxido de
106 Mercúrio Amarelo
107 Pectina Cítrica
Permanganato de
108 Potássio
Peróxido de
109 Hidrogênio
Phosphate
Buffered Saline
110 Ph 7.4
6
X
1/8/2010
Não
13/4/2011
01/2016
Não
1/5/2010
Não
Não
Não
X
1/3/2007
1/1/2010
1/11/201
1
1/6/2008
1/12/200
9
Merck
X
08/2011
Não
X
13/4/2011
1/7/2016
30/3/200
9
Não
11010016
Dinâmica
Casa da
Química
25ml
100ml
100ml
1004764
21894
0i0404
Vetec
Dinâmica
Biolog
29/05q2012
X
X
1
100g
20612
Dinâmica
X
1
2
100g
500g
606356
504015
Vetec
Vetec
X
X
1
100g
20183
X
2
1000ml
10080984
Dinâmica
Casa da
Química
1
Sache
133
Bion
X
111 Potássio Sulfato
Reag. Colométrico
p/Triglicérides
112 (Enzimático) (Kit)
Reag.
Colorimétrico p/
Glicose
(Enzimático) 113 (Kit)
Reag.
Colorimétrico p/
Proteínas
114 (Biureto) - (Kit)
115 Sacarose
1
1000g
31172
Fmaia
1
X
1124003
1
1000ml
1
1
116 Sacarose
117 Sal de Fruta (Eno)
1
1
92
93
99
100
101
102
103
104
1
GlaxoSK
Nalgon
Etiqueta
Manual
Lafan
X
13/4/2011
X
X
Não
Não
Não
Não
Geladeira
Geladeira
Geladeira
25/2/201
1
1/11/200
9
1/9/2012
Não
Não
1–X
1/8/2008
1/11/200
9
Não
1 - 300ml
X
1/6/2008
1/11/121
3
Bioliquid
X
9/2015
Não
1220001
Bioliquid
X
1/11/201
0
Não
50ml
500g
115
140833
500g
100g
3269
Hl0158
Bioclin
Synth
Casa
Americana
GlaxoSK
13/4/2011
X
13/4/2011
X
X
1/5/2010
2/3/2014
19/02/20
13
1/9/2009
Não
Não
Não
Não
Não
Não
156
Casa Da
Química
118 Sódio Acetato
Sódio Metálico
119 em Pedaço
1
500g
6050667
X
1
250g
47857
120 Soro Anti A
2
10ml
71fk07ea
121 Soro Anti B
2
10ml
71fk10ea
122 Soro Anti D
123 Sufato de Amônio
Sulfato de
124 Amônio
2
1
10ml
500g
71ga23ea
906973
1
500g
10091046
125 Sulfato de Cobre
Sulfato de Cobre
126 Ii
127 Sulfato Ferroso
Tiosulfato de
128 Sódio
129 Triptona
Tris Amino
Metano Ultra
130 Puro
131 Violeta Genciana
132 Xilol
Ziehl Nielsen 133 Azul de Metileno
Ziehl Nielsen 134 Fucsina Fenicada
Zinco em Aparas
135 Puro
1
500g
3286
Vetec
Fresenius
Kabi
Fresenius
Kabi
Fresenius
Kabi
Vetec
Casa da
Química
Casa
Americana
1
1
1000g
250g
21601
140994
Dinâmica
Synth
X
13/4/2011
1
1
500g
500g
40076
605952
Fmaia
Vetec
13/4/2011
X
1
1
3
1000g
25g
1000ml
805305
140027
1108802
Vetec
Synth
Vetec
X
13/4/2011
7/5/2012
1
500ml
32269/11
Cromoline
13/4/2011
1
500ml
32269/11
Cromoline
13/4/2011
1
100g
7461
Lafan
X
X
X
X
X
1/8/2013
27/1/201
6
16/03/20
12
16/03/20
12
Não
1/8/2010
Não
Não
Não
Não
13/4/2011
X
X
Material de Limpeza
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
Material
Detergente Neutro
Esponja de Aço
Esponja para Lavar Louça
Pá de Lixo
Panos para Limpeza
Rodo
Saco Hospitalar branco (100L)
Vassoura
Unidades
1
0
2
1
0
1
100
1
157

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