28º domingo do tempo comum

Transcrição

28º domingo do tempo comum
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Nº 2035 - Ano B - Verde - 28º Domingo do Tempo Comum - 11/10/2009
“Vende tudo o que tens e segue-me!”
Mês das Missões
DEUS NOS REÚNE
01. ACOLHIDA
02. INTRODUÇÃO
Anim.: Irmãos e irmãs, continuamos caminhando com Jesus rumo à Jerusalém.
Neste caminho acontece o encontro com
um jovem muito rico, que quer saber de
Jesus como ganhar a vida eterna. Jesus
com sua pedagogia diz a ele que precisa
de uma mudança essencial de vida: deixar
tudo para segui-lo.
Somos convidados nesta liturgia a deixar
tudo aquilo que nos impede de participar
da verdadeira vida. Queremos celebrar em
comunhão com todos os que promovem
a partilha e a divisão de bens e riquezas,
buscando realizar o Reino de Deus com
sinais concretos em nossos dias.
Com o coração em festa, acolhemos a
todos e todas para celebrar este mistério
cantando.
03. CANTO DE ABERTURA: 37 (CD4),
29 (CD20)
04. SAUDAÇÃO INICIAL
Dir.: Irmãos e irmãs, na alegria do encontro com o senhor, iniciemos a nossa
celebração com o sinal de nossa fé. Em
nome do Pai e...
Dir.: O Deus da esperança que nos cumula
de toda alegria e paz em nossa fé pela ação
do Espírito Santo esteja sempre com vocês!
TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu
no amor de Cristo!
05. ATO PENITENCIAL
Dir.: Irmãos e irmãs, é necessário purificar
nosso coração de tudo o que nos impede de
participar com dignidade desta celebração.
No silêncio de nosso coração, façamos
um exame de consciência: Como eu me
posiciono diante da riqueza? Ela me impede
de agir como cristão? Sou livre diante dos
bens materiais? Coloco minha confiança
e felicidade no dinheiro?
Silêncio
Dir.: Senhor, autor da verdadeira vida, tende
piedade de nós!
TODOS: Senhor, tende piedade de nós!
Dir.: Cristo, verdadeira segurança e felicidade daqueles que creem, tende piedade
de nós.
TODOS: Cristo, tende piedade de nós!
nos pelos dias que sofremos, pelos anos
que passamos na desgraça!
Dir.: Senhor, tesouro da nossa fé, espaço
onde colocamos nosso coração, tende
piedade de nós.
Manifestai a vossa obra a vossos servos,
e a seus filhos revelai a vossa glória! Que a
bondade do Senhor e nosso Deus repouse
sobre nós e nos conduza! Tornai fecundo,
ó Senhor, nosso trabalho.
TODOS: Senhor, tende piedade de nós!
Dir.: Deus de misericórdia, tenha piedade
de nós. Transforme o nosso coração e nos
torne testemunhas autênticas da vida nova,
enquanto peregrinamos por este mundo
até a vida eterna. Amém.
10. SEGUNDA LEITURA: Hb 4,12-13
11. EVANGELHO: Mc 10,17-30
06. GLÓRIA: 199 (CD12), 211 (CD3)
12. CANTO DE ACLAMAÇÃO: 356 (CD11),
Aleluia + antífona (lecionário)
Dir.: Entoemos ao Pai, pelo Filho, com o
Espírito Santo, nosso hino do glória.
Leitor: O Senhor esteja com todos vocês.
TODOS: Ele está no meio de nós!
07. ORAÇÃO
Leitor: Evangelho de Jesus Cristo segundo
Marcos.
Oremos (pausa). Ó Deus, vosso Reino
vale mais que todos os bens da terra.
Dai-nos a graça de seguir o vosso Filho,
despojando-nos de nossos bens em favor
dos pobres, para podermos entrar no
vosso Reino. Por nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo. Amém.
13. PARTILHA DA PALAVRA
14. PROFISSÃO DE FÉ
Dir.: Motivados pela Palavra de Deus, renovemos nossa fé, dizendo: Creio em Deus
Pai... 433 ou 434 (CD3)
15. PRECES DA COMUNIDADE
DEUS NOS FALA
08. PRIMEIRA LEITURA: Sb 7,7-11
Dir.: Irmãos e irmãs, confiantes apresentemos ao Senhor nosso louvor e as necessidades de nossa comunidade.
09. SALMO RESPONSORIAL: 89 (90)
Acolhei a nossa prece, Senhor! (CD24)
Saciai-nos, ó Senhor, com vosso amor,
e exultaremos de alegria!
Senhor, fortalece a fé e dá força de vida
às pessoas e grupos que ouvindo a tua
Palavra deixam tudo e vão anunciar o teu
Reino de amor. Nós te pedimos.
Ensinai-nos a contar os nossos dias, e dai
ao nosso coração sabedoria! Senhor, voltaivos! Até quando tardareis? Tende piedade
e compaixão de vossos servos!
Senhor, ajudai o teu povo para que escutando a Tua Palavra de sabedoria, busquem não o acúmulo mas sim a partilha
e comunhão com os mais necessitados.
Nós te pedimos.
Saciai-nos de manhã com vosso amor, e
exultaremos de alegria todo o dia! Alegrai02
Pela palavra do Evangelho de vosso Filho,
fazei com que as Igrejas do mundo inteiro
caminhem na unidade e sejam sinais da
presença do Cristo Ressuscitado. Tornai
esta comunidade cada vez mais sinal da
vossa bondade.
Seguem as orações do folheto do mês das
Missões
Dir.: Acolhe ó Pai os pedidos de teu povo,
em nome de Jesus Cristo, que vive para
sempre. Amém.
Lembrai-vos, ó Pai, dos nossos irmãos e
irmãs (citar nomes), que morreram na paz
do Cristo, e de todos os falecidos, cuja vida
de fé vos conheceis: acolhei-os na luz da
vossa infinita misericórdia.
16. PARTILHA DOS DONS
Dir.: Obedientes à palavra de Deus, partilhemos um pouco do que temos para a
manutenção de nossa Igreja.
Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem
a vós pelas mãos daquele que é nosso
único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. AMÉM.
17. LOUVAÇÃO
Dir.: Agradecidos, elevemos nossos louvores ao Pai.
Dir.: O Senhor esteja com todos vocês.
18. PAI NOSSO
TODOS: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
Dir.: Elevemos ao Senhor o nosso louvor.
Dir.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria de sua Palavra,
rezemos juntos: Pai nosso...
TODOS: É NOSSA ALEGRIA E SALVAÇÃO.
19. SAUDAÇÃO DA PAZ: 592, 604
(Após cada invocação cantar o refrão:
POR NÓS FEZ MARAVILHAS, LOUVEMOS
O SENHOR!)
Dir.: Como discípulos e discípulas, missionários e missionárias, desejantes de
construir a paz, encontramos muitas vezes
situações de morte que nos questiona e
nos entristecem. Somos, porém, gente
da esperança! Esperamos construir a paz
através de nosso testemunho e gestos
concretos. Queremos nesse momento
abraçar o irmão e irmã que está ao nosso
lado e desejar a paz que vem de nosso
Senhor Jesus Cristo. Saudemo-nos uns
aos outros em Cristo!
Nós vos damos graças, ó Pai, por toda a
vossa criação e por tudo o que fizestes no
meio de nós, por meio de Jesus Cristo,
vosso Filho e nosso irmão, que nos destes
como imagem viva do vosso amor e de
vossa bondade.
Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a
comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor
e nosso desejo de corresponder com mais
fidelidade à missão que nos destes.
20. COMUNHÃO: 630 (CD4), 640
21. ORAÇÃO
Oremos (pausa). Ó Deus, vós podeis tudo
o que é bom. É isso que nos anima a vos
pedir em confiança o que, por nós, não
podemos. Sendo aqui nosso alimento,
fazei-nos participar de vossa vida divina.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso
Espírito e dai a esta terra que nos sustenta
uma nova face. Que haja paz em nossas
famílias e cresça em nossa comunidade
a alegria de sermos vossos por Cristo
nosso Senhor.
03
DEUS NOS ENVIA
22. NOTÍCIAS E AVISOS
• Amanhã festa de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, e Dia da Criança.
23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
O Deus da vida e da esperança nos dê a
graça de vivermos em fraterna comunhão
e fervorosos no serviço de nossa comunidade, agora e para sempre.
TODOS: Amém!
Abençoe-nos o Deus todo-poderoso, o Pai
e o Filho e o Espírito Santo.
TODOS: Amém!
“Vai, vende tudo o que tens e dá aos pobres”. Ide em paz e que o Senhor vos
acompanhe.
TODOS: Graças a Deus.
24. CANTO FINAL: 770, 771 (CD5)
SUGESTÕES
• Dia 15 (quinta-feira) dia do professor,
lembrar dos educadores e em especial
os de Ensino Religioso, que tem uma
missão difícil em nossas escolas.
• Dia 16 é Dia Mundial da Alimentação.
A comunidade poderia assumir um compromisso concreto, colaborando com os
esforços de erradicação da fome.
• Equipe de acolhida: acolhe com carinho e alegria a todos que vem participar
da celebração, sem distinção.
• Depois da saudação inicial, quem
preside pode lembrar das pessoas e
grupos que lutam para que todos tenham
dignidade (Pastorais, missionários...)
• Valorizar em algum momento o Rosário
(sinal da piedade popular) cujo mês
também celebramos.
Rosário: contemplar Cristo
na companhia de Maria
A tradição da Igreja é como um baú de onde tiramos coisas
antigas, mas que são, para nossa geração, ao mesmo tempo,
novidades. O Rosário Mariano pode ser considerado uma
dessas jóias. A devoção do rosário ganha força na vida da
Igreja quando as formas de oração oficiais, como a Liturgia
das Horas (oração dos salmos), não eram mais tão acessíveis às pessoas comuns. É um modo de rezar nascido no
meio do povo sedento de Deus. Popular sim, mas não sem
ligação com a Igreja, pois o número de contas para recitar
a “Ave Maria” equivalia então ao número de salmos que se
rezava no Ofício Divino ou Liturgia das Horas, a saber: cento
e cinquenta. A oração do Rosário nunca é solitária. Aliás, sua
característica própria consiste em contemplar os Mistérios de
Deus realizados em Cristo na companhia de Maria Santíssima.
Eis uma coisa que pode nos parecer nova: Cristo é o centro
da oração do Rosário. Nem poderia ser diferente, pois o Filho
se torna o centro da vida de Maria. No Santo Rosário há uma
harmonia entre a tradição bíblica e a tradição da Igreja, pois de
onde se conhece a maior parte dos Mistérios contemplados?
De onde vem a oração do “Pai nosso” e a “Ave Maria” se não
dos próprios Evangelhos? O Rosário inicia-se com o “Credo”, a
profissão de fé da Igreja. Profissão esta, que somos chamados
a conservar e confessar com sinceridade. Também vem da
tradição da Igreja a proclamação “Santa Maria, mãe de Deus”,
para que não haja nunca dúvida da origem divina de Jesus, isto
é, de que ele é verdadeiramente o Verbo de Deus encarnado.
Sempre ouvimos o testemunho muito emocionado de algumas
pessoas que se recordam dos pais ensinando-lhes a oração do
Rosário. Lembrança guardada para sempre em seus corações
e elemento importante para sua formação como pessoa de
fé. Talvez hoje, a dificuldade em se acolher a piedosa prática
da oração do Rosário seja seu caráter repetitivo. Repetir
expressa o desejo de colher toda riqueza possível que contém aquelas orações. Numa sociedade do descartável, das
rápidas mudanças, tecnologias que nos apresentam diferentes
novidades, que nem mesmo conseguimos acompanhar,
parece não haver espaço para o Rosário. A repetição, que
é da natureza da ritualidade, bem como a contemplação é,
para o nosso tempo, crítica e sinal profético, mostrando-nos
que na existência humana há valores que não passam como
se comprova por aqueles que se lembram com alegria dos
pais que lhe ensinaram a rezar.
Pe. Renato Paganini
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