ficha ``um cerebro brilhante``.

Transcrição

ficha ``um cerebro brilhante``.
de documentárioda NG,um cérêbroBrilhante,Ep.2 Géniopor
Fichade observação
Acidente
1.
um distúrbiopsíquico
como qualâ pessog
A síndrome
de savanté consìderada
possuiumagrandehabìlidade
Ìntelectual
aliadaa um deficede inteligênciaSs
a umamemória2xtraordinária,r'porém
hâbilidades
savants
sãosempreligadas
em marsou
do queestásendodescrito.Íncontrada
com poucacompreensão
uma
com aìrtismoe em, aproximadamente,
menosumaem câda10 pessoas
de
ou retardamento
mental,%síndrome
em cada2 mil com danoscerebrais
Rush,o
cieDtífica
desde1789,quandoBenjamim
savanté citadana literatura
'.'/'
pai da psìquiatria
a incrívêlhabilidade
de cdJ.alatde
ameíicana;descreveu
sabiapoucomaisdo quecontâr.Em1887,
ThomasFuller,quede matemática
no entanÌo,lohn 9ngdon Down, mais conhecidopor ter identificado
,-. i - *
^
10 pessoas
coíÌrâsíndromê
as
4*tV--''
de Downídescreueu
de savant,r'com
síndrome
quaismântevecontatoao lon8ode 30 ànos- como supeÌintendenle
do iU'
A4r', Y
Langdon
usouo.termoidiotsavant(sâbioidiqta)* -i' / ".,lyln\
EôÍlswood
Asylum(LondresT.
io.
,'"aro.",@náeoô."y$;",. ijioo àrgu"r
o.r"
ilnk*'
"r"
"
'*"'t."r.
Ql inÍerìor a 25. Atualmenle,8íaçasaos ceÌca de cem casosdescritosna -. ,,ì/{
muitomaissobreesseconjuntode habilidades
literaturacientíÍica,
sabe-se
.
pela
grande
habilidade,
rara
cârâcterizada
existência
de
talento
ou
condição
fortementecoD,límitaçõesque, gerâlmente,ocorrem em
contrastando
pessoascom OlspntÍi 40 e 70 - emborapossaser encontradoem outrascomr.,.-
da síndrome
de Savant,
os portadores
comoGgíge e Tommy,
O quedistingue
-umavêz que os
prodigiosas,
dos géniosé a origemdas suascâpacidades
portadoíes
intelectual
de sindromesavantpgsuem uma grandehabiljdade
habilidades
a
savants
sãosempreligadas
aliadaa um défìcede inteligênciaiAs
do que está
uma memóriâexlraordinária,
forém com poucacompreensão
podeserobservado
disúrbiopsíquico
em cenosexames
sendodescrito.'Este
comoos queforam,
â George.
Um génioé uma
feitosao foro cerebral,
"feitos
pessoâcom grandecâpâcÌdade
mental.Èla pode-*e manifestarpor uI-l
inteler{ode primeiragrandeza,ou um talento criâtivofora do comum.
a teoriade LewisMadisonTerman,o nÍvelde Ql peloqualalguérì1
Segundo
podeser chamadode'génioé geralmente
definidocomo140oísuperiorno
ou
desviopadrãol5.O termotambémse aplica9 alguemque é um,polÍmata
a
Sm precisão
alguémhabilidoso
em muitasáreasmenraisr'otermop$aplicã
habìlidàdesmentaìs, mais que físicas,embori seja também usado
r/
parâ indicara possede um talentosuperiorem qualquel
coloquialmtnte
...
diz-sequePeletoi um genìodo futebol,Michaellackson
campoi-por
exemplo,
um génioda músicae da dança,ï até Gandhium gèniodà diplomacia.-Fara
mentâlquefazcom que os
concluÌr,
êstadiferença
deve-se
a umadefìcìênciâ
portadoresde síDdromede savant tenham hâbilidadesem algo
já os génios-.treinam
para seremos
essashabilidades
espontaneamentê,
?
I
melhoíes..r- U41{ | /,r/- ^ ) 7 /
- 1, /
3.
GeorgeWidenere Íommy McHughsão duaspessoasaÍetadaspela síndrcme,,,..
no d-ocumentário
as suasmagníficas
habilìdades.
de Savant,demonstrando
GeorgeWidenêré autista,mas conseguefazer uma coisa mâravilhosa,
datanolasiadoou em milhâres
indicaro diadasemana
de qualquer
consegue
é extremamente
de anosno futurocom uma rapidezsurpreendenteïGeorge
culto, umâ entre cercade 100 pessoasno mundo que tem uma sérìa
mêntal âparentemente
sobretambém uma capacidade
deficiènct2//mas
paraexplicar
comomútossábios,
eletêm dìficuldade
comocensegue
humana.
a avaliaÍcalendários
e dÌzque
fazero quefaz.Eleafirmaquenuncaaprendeu
naturalque
elepo,ssuìdesde
seuprimeìro
contato
istoé apenas
umahabiljdade
TEu
fórmulaou
comum calendário,
aosseteanosde idade. nãousonenhuma
quafqueroutra çopá",dizeleT'Êcomose eu estivesse
formandoas coisasna
um grandetalentoparao cálculomatemátìco,
assim'..
mìnhacabeça".
Revelando
o pormenornos desenhos
como para as artesplástic/ revelando
gye faz.
ommyMcHughtambémostentaum tâlentode origeminexplicada.-Durante
e ex-vicìado
Tommy,um ex-condenado
em heroínaque pera,rnbulava
écadas,
efasviolentasruâs de Liverpool,nuncateve interessepelas aftes:"A úyía
iyqqoltato Íoram asváIa: tatuâgen9que fiz pelo corpo",diz
usava
Tommyteveumahemorragia
ele.-Então,
certodia,enquãnto
cerebralque quaseprovocousua moírte.Mesesdepoisde sua recuperação,
períodos
intensos
de criativì.dade
espontânea,
Mchughcomeçoua demonstrar
preenchendo
apartamento
com
cada metro quadradodas paredesde
-seu
vir de outra p5ss9ã.
esboços
e pinturasque pâreciam
"E algoextrAordinário
que aconteceucomigo", comenta Tommy.""Minha mgpt'e borbulha
assimcomoum rio de lava.Nãoconsigopârar".seráque uma
criatividade,
Nosepisódios
visualizâdos
na
lesãocerebralpodetornaralguémbrilhante?
de
Veí comotalentosnotáveispodêmafloÍârcomoresultado
aulapodemos
ou traumanão apenasno nascime ;'-inastambémna vìda
umadefìciênciâ
a farytáica históriade Georgee
àdulta.Emborasejambastantesingulares,
nós podemoster talentos
Tommypropôea tentadoraideÌade qqe t
surpreendentes
escondidos
em nossocérebro,apenasnâo os conhecemos,
l '/
ou paraa5artes
matemático
arao cálculo
dos testesdê Ql ou nos modelosclássicos
com base nos resultados
:9a
inteligenÌe,
e de Ìhurstone,GeorgeWidenernãoseriaumapessoà
Spearman
por meiodâ
por Thurstone;
fqi.questìonada
ideiado fatorgeralde Spearman
fatorìale que
da análise
derivada
suaÍeorÌadasAptidôesPrimáriaítambém
de um fator gerale a exjstênciaqÊ.-nove
deÍendeua posiçãoda inexistêncìa
ico fator de
dedutivosão!Ìenosevid
raciocínio. /
ì Mas, segund
."H
y'
$i'
tr,fi
v'
t
o de HowardGardner,-Widenerseriaconsiderado
de
é a capacidâde
mas de acordocom Gardner:"4 intelì8éÍìcia
inteligència,
psicométricos
Os testes
testes psicométricos
inteligência"."
em testes
testes de intelisência".-os
a ìtens
à
itens em
unresponder
*;";;";;;,
1iú
humanos
geral,nosquaisos"seres
que existeumainteligência
iìa \ 9" ,.o-t'tia"."m
Gí esg.G podeser
inteligência
$ì' tF'ï*". unsdosoutros,quêé denominada
\S\
ìmportante
E ìmportante
dostestes
dos
testesÉ
dosresultados
dos
resultados
análise
estatística
estatística
através
dã análise
\"dj -,"f"
\1 ,\1,'medidoatravés
' \"dìï
I i}'.\l,Lmedido
J
aìndahojerlá presente
quetal maneirãde encarara inteligência
(Ji L,,ny'\
/,
".r"r."n,"r.
I .\ lv
do meiocientÍfico'
\l''
. no sensocomume mesmoem muitasparcelas
. \\''
v Yt: t
planear,
deraciocinar,
mental
podeserdefinida
comoa capãcidâde
ìtY,.in ,/- fuhteligência
t,í"ì
e
ideiase linguagens
abstrairìdêias,compreender
resolverproblemas,
'7
^
geralmente
percebâm
o conceitode
profanâs
ímbora pessoas
aprender.
fl^ü ld
o estudoda Ìnteligência
sob um âmbito maioí,na Psicologia,
inteligência
a criatividadeío
geralmenteentendeque este conceitonão compreende
*__=_t, éí,_
é--istoporque,a criatividade
ã- ;teligência,
A criatividadeestáfortementeììg-ãdá
novas,,
soluções
de encontÍar
comoa capacìdade
e define_se
um atointeligente
querselade ordemprátìcaou de ordem absttà7La?
orieìnais
DaÍaum problema
/
Assim podemosconcluirque GeorgeWidenersó grde ser considerado
inteligentecom basena teoria de Howard.r$i{-'rÍaso contrário.todasas
nãoé inteligente
ignorantes;Fardne,
sãoconsideradas
suasaptidôes
-r
'.]<
Att y *4_y,e;--\'ìt
X^1,*'^,"**,1lr*\
o 1- ^' r f,v ffi ç * \d L t '
m[;rÁ,-.
Um aneurismacerebÍalé uma doençana qual um segmentode vaso
quasesempíede uma artgriado polígonode Willis,"encontra-se
sanguíneo,
anormalmente
díletadono encéfalo.ídilataçao
é causada
em geralpor umâ
parede
falhamuscular
de umaartériaou muitomaisraramente
4i
de umaveia
podeserpequeno
do cérebÍo.O-tamanho
de um aneurisma
cerebral
é variável.
de poucosmilímetrosaté 1cm, tamanhomédiode até 02 cm e maiores
(grandes
ou gigantes)
atingjndo
várioscentímetros
no seumaiordiâmetrúíá
orversostormaíos,geralmenteseculâres,
mas podem ser irregulares
oL
fusiformes.*O
aneurisma
cerebralé considerado
muito perigosopois, âo
,
,.
Z/
romper-se
dentroda cabeçà,
no intêriordo (ránio,pela
estrulurainelástic;.
produzlesãoao encéfaloe um aumentoda pressàointracranianafoqueÍaz
com que as estruturasdo cérebro responsáveis
"fela vitalidadesejam
comprimidas,
ocasionândo
a morte por paradarespiratóriaz.
Os aneurismâs
podemresultârde um ou maisdefeitosmusculares
cerebrâis
segmentares
congénitos
de determinado
segmentoarterialêm umâ de suasbìfurcaçõef
ple-existentes
condições
relãtivas
faciljtadoras
comopressão
sanguínea
âltâe
(o desenvolvimrhto
aterosclerose
de depósitos
gordurosos
nas artérias)ou
traumâ fisico na cabeça."Osaneurismâs
cerebrãisocorremmuito mâis
comummente
em adultosdo queem crianças
(muitoraro),maspodemocorrer
em Qualggei
idade,sendoseupicodê maiorincidência
entreos 40 e.5pános
de idade.5ãoum poucomaiscomunsem mulheres
do queem homeníDepois
do acidente
Tommydeixoude íazerquasetudo,nãosabiafalâr,nem_eeque.
sabiacomocomer,tevede aprender
tudo dê novocomoum OefeKpois de
se rêcupera
r,.Tommy,
começou
a demonstrar
o seutâlentoaítístico,
algonovo
para elç,,póisnuncatinha mostradoãlguminteressepela arte, ântesdo
ãcidente:Mas
estesêugostopelaarte começou
pois
compulsivo,
_Â.tornaÍ-se
estavâsemprea pintâr,e a criarpeçasde arte.bsseusdesenhos
demonstÍâfì1
esseseu comporÌamento
compulsivoum
que
expressar
q6-tgr,
o
fhevai nu
^.n.,
vez que estãvasemprea pinlír, esqueceu-se
dã sua vida e dâs suas
responsabilidades,
chegando
a pintartodosos metíosquadrados
da suacasa,
pintandopor cimade outraspinturas,íquefez com que,,a.qua
mulhernão
suport+Ae
(
maisesseseucomportâmento
e o deix{se.r'
| \t
,
\-')
\--,/
o.
ïommy Mchughapóster sofridoo acidentê
tevealterações
a níveldã suavida
pesso6{e
personalidade,
da sua
não se tornou uma pessoanem maisnem
menosinteligente,
muito pelo contráíiosimplesmente
desenvolyçiJ
numa
capâcidade
presente
cognitiva,
em todosos sereshumanos,
a criatividade.
As
suascapâcidades
cognitivas,não
Íicaramdiminuídas_
ur!â.Vezque não se
veriÍicarâm
psicológico
alteraçôes
a nível
nemmental.Çgundo AliceFlaherty,
uma das pÍincipaisespeciâlistas
sobre os efeitosdâ lesão cerebralno
r
numa das visitasa casade TommyAlicevìu os regÌstos
comDortamento,
queo sangramento
do aneurìsma
Aliceacrêdita
de estuda--los
médìcos,lepois
pressão
em
de TommyproduziuseuimpulsoiíreJisiíGlparacriar,colocando
duasáreàscriticasde seu cúebto,(ólobofrontalque gerâiyiÉ'e no lobo
parao mundo.No cérebrode
ordenada
temoorâlquecontrolâa sualibertação
um
áreasfoì rompìdocausando
Tommyo delicadoequilibriodessas-duas
maníacode ideias"Alice.explica:" Esteequilíbrioé agora
derramâmento
e às
dá sofrimento
humor,íá a criatividade,
instávelnelee dá oscilações'de
quândoalguémtem
paraalém,noímalmente,
vezesé difícilpa.;a-prgvoêá-los
elevai morrercom a
umaexplosãúrandêde saidadepoisde umatragédia,
ToÈúv ainda'êltáindoforteapóscincoanose eu nãoachoqueisso
distância.
.'.
queo acidentede Tommynão
afì1mar
jamaisvai parar".-Emsumapodemos
cognttjrraí,
alterouassuascapacidades
llíÉgf{nente provoualteraçôesa nivel
t
e e mo cional.
h u mo racri
f, a ti vo
i*t/
\--'
7.
a
e auto-organizãdâ
masestâfoi reconstruída
Não perdeua suaidentìdade,
do acidenteo Tommysofreuuma
partìrdo momentodo--acid€nÌaiíDepoìs
s
retró8rada.
amnésia
de-lecordaros acontecimentos
A amnésiâretrógradãé a incapacidade
do problemaA identidade
antesdo surgìmento
ocorridos
jlm conjuntode
pessoa
próprios
de umadeterminadâ
e exclusivos
cãracteres
dâquiloquesomose
da nossaidêntidade,
definemaspectos
Algunselementos
,....'
e ondevivemose F dèta
que nosdistìngue
dosoutros:o lugarondenascemos
no espaçoe no tempo;o nomedos,/not5o'
situam-nos
do nossonascimento
ïìrecta'
a nossaascendência
paisdefinea nossapertênçafamÌliarindicândo
ao nossocorpo:a nossãcaraé única,inconfundivel
Outrosdadosreportam-se
de outrosmilharesde milhõesde seres
dìstingue-nos
e a impresgão,ilêital
hu ma n o s."
quefazemos
entreo "eu" e o "oulro"!"
dependeda diferenciação
A identidade
o outro porque,destaforma,
a ser âlguemquandodescobrimos
Passamos
adquirimostermos de compa{aç€o'que permitem o destaque das
próprias
de cadaumi
caracteristicas
"Esta,defacto,acontece
e,
falarmuitasvezesda crisede identidade
Jáouvimos
estásujeitoa
quandoo sentidode identidade
principalmente,
na adolescência
umacertatensãol/'
conjuntode valores,
do homemenquanto
superaa compreensão
Esteconceito
integrados
todosestesâspectos
âtitudes..poiscompreende
de habilidades,
f
o
outroï
produzida
com
no
confronto
do
indìvíduo,
captar
a
sìngularidade
busca
e
sentimêntos
pessoal
é, portanto,o conjuntodaspercepções,
A Ìdentidadê
que uma pessoatem de si próprÌa,que lhe permitem
representaçôes
reconhecer
e seí reconhecido
socialmente.
&íiroau..o ctonstrói-se
ao lonso
do tempo,àctuâliza-se
/
permànentemente
ãtéà morte.
Por.fimpodemosconcluirque Tommynão perdeu
a sua identidade,
o que
muc,ouÍoi que esqalpi-i,eorganizadanotândo-se
este facto, pelo gosto
repentinopetaarïeÇ
| 145
8.
A relaçãoque une o cérebroaosorocessô<
hanr.i< ô .^
reração
de interdependênciâ.
*9:t^ï::: Tïl"o "
aocomportamento
é uma
-
savantsquepodemosverr,";#,ï;:"Jï:lï":ï:1ï:".:'i:':",ïï
djferentedoscérebros
normaisílnterdependência
é um conceitoque regeas
relações
entreos indivíduos
onde,um únicoindivíduo
é capazde, atraves09,
seusatos,causâreíeitos,positivose/ou negativos,
em toda a sociedade!ío
mesmotempo/essemesmoindivíduo,
por suavez,é influenciado
pelotodo.a
com isso,é possíver
dizerquetodasaspessoas
e coisas
querodeiama vidados
seres_hurfgnds estão interligadase afetam
a vida de todos de forma
significãtiva.
É pelosprocessos
_ cognitivos,
mentais
emocionais
_ quea mente
e conatjvos
se efectua.
Sãoestêsprocêssos,
que se vão constituindo
desdeo nascimento
oe câdaum de nós,quê estruturamâ nossâ
vida psíquica
e que perm[em
conheceío mundo,relacionar_se
com elee âgirsobrea realidadefísicae social /
O cérebroé o principãlórgão
e centrodo slstgma
neruoso
em todosos animâjs
vertebrados,
e em muitosinvertebrados.
ãígunsanimaispíimitivoscomoos
celenterados
e equinodermes
como a estÌelâ_do_mâr
possuemum stsÌema
nervosodescentr?gtdosem cérebro,enquanto
as esponjasnão possüem
srsremanervoso.Nos vertebradr
n.o*".o_
::ïï11;il1,'ïï:,':ïï;:1:
::l:,.:1,".",
-1-"pai'àt:.'ï""*
equitibrio,
paladar,
ê olfato.v
Empsicologia,
o comportamento
e o conjuntode procedimentos
ou reacçoes
do indivíduo
ao ambiente
queo cercaem determir(adás
circunstáncias,
o meio.rPode designarum gÍuPo_.
de actividàdesou limitar_sea uma só,
o
compoÍÌamento
singurãr.
u teímotem suaorigemem lgog com Henripiéron
na Françae em 1913com JohnB. Watsonnos_.Estados
Unidosassociaoo
a
redefinição
do objecto.de.êstudo
da psicologia,-kto
e,."
asacções
"O "riudu* "0"n",
obser,ú?veirúo
serhumanoe dosanimais
ou também
ossentimenÌos
pensamentos'p-'e
Ao pensârno imensoimpactoquepequenos
gestospodem.eãusar,
chega-se
à
conclusão
de que cada pequenoato é importàntJ-tíra
a u ,et"ç"aoo" _.
interdependência:
a consciênciâ
de queo tododepende
de um rinicoinaivrauoY
E cadaindivíduo
dependedo todo paraexistir.sendoassimpodemos
dizer:a
interdependéncia
podeser comorpqdidâem teímos
da mútuadependéncia
que existeentreas pârtese o todíSem
as pârtes,nãopodehavero todo e,
(-/'
sêm o tocÍo,o conceitode pade não tem sêntido.
A ideiade todo implica
parres/mascadâuma dessaspartes_precisa
ser considerada
comoum todo
composto
de suâspróprias
partes.?
O cérebroê a menteestãointer_relactonaoos:
um ÍnÍluência
o outrode fornrir
mútua. pode. assim afirmar_seque apresentam
uma relação de
interdependência
quepoderdEermerhorentendida
laándoa Íamosametáfora
do hãrdware(cerebro)
e do software(mente)+_{ãi
comosem o hardwareo
softwaredê.um co.1Íiiutador
não podeexistir,sem o cérebro,a mentenão
pode existirjsem'â mânifestação
comportamentâl,
â mentenão pode ser
expressada..,
_...
Vamosentãoanalisar
o casoparticular
de Geofge
Wldener:
Georgenasceuem Cincinnati,
Ohio em 1962.Êlgínostrousinaisclàíosde
autismo,bemcomoa superdotação
em criança.
íle tagbémpassoumujtodo
seutempoem bjbliotecas
e a fazeros seusdesenhosíGeorge
tem milhares
de
cufiosidades
histó,rieas
específlcas
e os fatos nâ sua memória,muitasvezes
estfanhoe/dti.mesmo detalhestrágicosque se
encontraobsessivamente
fascinante.
"
Diaíiamente
GeorgeWildenerescreve.uma
.
umã a Umâ,â5 n.+..
_..^._-.
datasem
lsera
^- quê
segunda-feirâ
dentrode 5oo
"no,.qáiu'
26.000
sesundas-reiras.
Georse
.,," ::i,ïï:i'.'"il,'i"il?,J.ï:iïïl1"li
que the permitemfazercoisãsimrossíveis
ao comumdosmortais.íistonão
acontece
apenas
comasdatas.Ríecôrda
todoo tjpode dados,jncluindo
censos
históricos
que ocupariam
várioslivro{ paraajudârà resolver
n',ri".,u,
Georgesubmeter-se-á
"r*
voluntariamfntg-ã
divefsosexâmes,âlgo
que muitos
autistassâo incapazes
de suportarYoque e que Íaz com.qüã..a
mentede
Geor8esejatão diÍerente
dasoutras?
AparenteTéìte,
o,sêí cérebroe igualao
de qualquerpessoamasquandolhe perguntamog
algúma ou," ,ro aJiar",
zonasdo cérebroquedeixamoscientistas
atón
Uï" Urnritoestranho
porqgnãoé normat
umapessoa
saber
todas
]:1:,:":
asdatasdesde
para
sempr€
e
semore.'
Podemos
entãoconcluir
quea inteligência
é subdividida
em váfiospontos:
.SubteoriaComponenciâlEstarelac
mundo interno da criança,
::i; ; :::ïïï*
ï:';t""",Ë;"ïï.;
",,"j",
mecanismos
mentaisquesuportam
o comportâmento
inteligentít Jama_se
a atençãoparãa importância
de considerarmos
a5competências
e 05 estiros
cognitivos
própriosdê cadfíianç?, bem como de
os respeitarmos
durânte
todoo processo
educativo.
\ ___
. SubteorjâContextual
- procurarelactonar
a inteligência
com-o mundo
exteriorda criança,
ou seja,preocupa_se
coma âctividade
mental(u]epe
arcançar
um ajustamento
ao contextoe nãocoma actividade
físicáou c
influênciâs
externas
que podemfacilitarou impedira actividade
n
mentalda crìançaque
enlasPã a ctividade
Dá-se,assim,preÍerencialmente
em verificarse a crìança
úmâ preocupação
e íão exjst€tenta adaptar-se
situaçãoDestemodo,esta
a umadeterminada
ou nãoa adaptação
conseguiu
e
como processo
e preocupação
tem poí trás.desi umaorientação
subteoria
e
comoa cÍiançaaprende
nãocomo produto,póìsé maisimportâíteperceber
do que medÌr em termos
aplicao que aprendeem di{ergíÍessìtuações,
o resultadoobtidoL'/'
absofutos
.SubteoriaExperìencial
- Esta subteoriâdefende que as tarefas são
não apenasem-fLlnção
boascomo reflexosda ìnteligênciâ,
diferencialmente
nãode
mastambémem funçãodà existéÚiiLdu
envolvidas,
dascomponentes
com astareÍaspor parteda criançaqueas realizaDestemodo'
fâmiliaridade
do contínuode experiências
específicos
podemexistirpelomenosdois(]?ontos
quesão:
vividaspelacriança,
da
novasou inéditasna experiência
) Quandoastarefassãorelativãmente
pessoa,
ou,pelocontrário;
seestáa tornar
queo seudesemtLditho
à Quandoastarefassãotão habituais
_
inconsciente;
êssencìalmente
e, portanto,
automático
cada
torna-seevidenteque devemospeíspectivar
com basenestaposição,
com elâ própria(avaliação
?,.
criançade um modo isolado,comparândo-a
(avâlÌação
à
norma)'
gerais
com médìas
critério)e nãoÍazendoa comparação
do
avalìar,
injustiça
à noçãode queseriaumaproÍunda
leva-nos
Talafirmação
e umaoutra
assunto
queconhece
um determinado
mesmomodo,umacriança
que nuncaouviufalardele,poisse,por um lado,astârefastomplexèspodem
implicadas
porqueimuìtas
das'óperações
âpenas
comfacilidade
serefectuadas
por óutro,as tarefasou situações
já forâmautomatizadas,
na suarealìzação
de
quotidiana
indMddal,'eque sãodiferentes
que estãofora da experiência
ìntensae
exi8eí uma particìpação
outrastarefasque a criânçajá reaìizou,
â TTIsugereque o
Ìm síntese,
dâ inteìigência
voluntáriadascomponentes
dê
intelectuâis
ocorrequandoas componentes
ìnteligente
comportamento
e
paraque aquelase organlze
às Suasexperiênciâs
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e
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