Atenção à saúde
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Atenção à saúde
1 2 DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR Presidente Milton Camargo Reitora Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Sandra Amaral de Araújo Diretora da Escola da Saúde Giselle Gasparino dos Santos Coordenador do Curso Fábio Araújo Bezerra 3 APRESENTAÇÃO O curso de Biomedicina, juntamente com os demais cursos da área da saúde, compõe a Escola da Saúde da Universidade Potiguar (UnP), instituição que faz parte da Laureate International Universites, maior e mais importante rede internacional de ensino superior privado do mundo. A proposta pedagógica do Curso de Biomedicina, fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003), está em sintonia com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UnP. O PPI determina, entre outras coisas, que o processo educacional empreendido pela Universidade Potiguar ultrapassa o caráter tecnicista - limitado ao mercado - para alcançar a esfera do desenvolvimento humano. Isso pressupõe formar cidadãos e cidadãs com competência técnica e política para viver de forma ética, solidária e participativa. Dessa maneira, o curso de biomedicina tem sua proposta curricular direcionada para uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Gerando profissionais capacitados a exercer sua profissão com excelência, agindo com rigor científico e postura ética, além de serem conhecedores dos desafios sociais da região nordeste, principalmente do Rio Grande do Norte, sendo capacitados a agir como elemento transformador da realidade regional. O presente Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina foi construído coletivamente e constitui um instrumento de excelência para a gestão acadêmica do mesmo, além de definir os aspectos políticos, filosóficos e didático-pedagógicos que orientam o processo formativo do Biomédico/UnP. No decorrer deste documento, será apresentada inicialmente uma contextualização interna da Universidade Potiguar. Posteriormente, outras três partes se enumeram, a saber: a) Organização didático-pedagógica, tratando da administração acadêmica e planejamento curricular; b) Delineamento do corpo docente, discente e pessoal técnico-administrativo; c) Apresentação das instalações físicas, incluindo o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP). 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO ............................................................................ 7 1.1 VISÃO GERAL .................................................................................................. 8 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .......................................................................... 9 1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 10 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 11 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 12 1.5.1 Atividades de Ensino ................................................................................. 12 1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA ....................................................................... 12 1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL ....................................... 13 1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ ................................ 14 1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ....................................... 15 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 17 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 19 2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 20 2.1.1 Denominação ............................................................................................. 20 2.1.2 Atos autorizativos....................................................................................... 20 2.1.3 Total de vagas e turno de funcionamento .................................................. 20 2.1.4 Regime acadêmico .................................................................................... 20 2.1.5 Modalidade de oferta ................................................................................. 20 2.1.6 Quantidade de alunos por turma ............................................................... 20 2.1.7 Carga horária ............................................................................................. 20 2.1.8 Integralização ............................................................................................ 20 2.1.9 Formas de acesso ..................................................................................... 21 2.1.10 Local de funcionamento ........................................................................... 21 2.1.11 Coordenação ........................................................................................... 21 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 22 2.2.1 Administração de Cursos na UnP .............................................................. 22 2.2.2 Coordenação do Curso .............................................................................. 22 5 2.2.3 Do Conselho de Curso ............................................................................... 23 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 25 2.3.1 Necessidade social .................................................................................... 25 2.3.2 Concepção ................................................................................................. 28 2.3.3 Objetivos .................................................................................................... 30 2.3.4 Perfil profissional do egresso ..................................................................... 31 2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS ..................................... 31 2.3.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS ........................... 34 2.3.4.3 CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO .............................................. 37 2.3.5 Organização Curricular .............................................................................. 37 2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR: CICLOS, BLOCOS E DISCIPLINAS ............ 40 2.3.5.2 ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................. 42 2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR........................ 44 2.3.5.4 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ......................................... 44 2.3.6 Atividades Complementares ...................................................................... 45 2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório........................................................... 48 2.3.8 Estágio Supervisionado Não Obrigatório ................................................... 52 2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 54 2.3.10 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação Comunitária ........................................................................................................ 56 2.3.11 Metodologia ............................................................................................. 57 2.3.12 Avaliação da Aprendizagem .................................................................... 59 2.3.13 Autoavaliação do Curso ........................................................................... 61 PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO ........... 63 3.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 64 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ..................................................................... 64 3.1.2 Perfil do corpo docente .............................................................................. 66 3.1.3 Políticas de apoio ao docente .................................................................... 68 3.1.4 Atenção aos Discentes .............................................................................. 69 3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 70 3.2.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ................................ 70 3.2.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 70 6 PARTE 4 – INSTALAÇÕES...................................................................................... 71 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .................................................................. 72 4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 74 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ................................................................... 79 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 80 4.5 AMBIENTES DE PRÁTICA E ESTÁGIOS ...................................................... 83 4.5.1 Centro Integrado de Saúde (CIS-UnP) ...................................................... 83 4.5.2 Hospital Simulado ...................................................................................... 84 4.5.3 Laboratórios da área básica da saúde ....................................................... 85 4.5.4 Laboratórios utilizados pelo curso de Biomedicina .................................... 87 4.6 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS .......................................................... 102 4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA.............................................................. 105 ANEXOS 7 PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO 8 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo 2011 2, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MFn. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012. 9 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma atuação que expresse3: I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). 10 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 11 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto: a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação). As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, na medida em que contam com representantes de docentes, discentes e de setores da organização civil. 12 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, na perspectiva do atendimento às demandas sociais. 1.5.1 Atividades de Ensino A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância: graduação - total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42 (quarenta e dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró; - total de cursos a distância: 7 (sete). pós-graduação: - nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; - nível stricto sensu: 3 (três) mestrados. 1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e Currais Novos, municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelados em Administração e Ciências Contábeis; CSTs em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos. Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul de Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de Gestão e Negócios: Pedagogia; Serviço Social; CST em Gestão Comercial, respectivamente. 13 1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL Graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta da graduação 2012.1, presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios e a de Engenharias e Ciências Exatas com 9 (nove) e 8 (oito) graduações, respectivamente. (Quadro 1). Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2012.1 ESCOLA Comunicação e Artes TIPO CURSO bacharelado CST Direito bacharelado Educação licenciatura Engenharia e Ciências Exatas bacharelado CST bacharelado Gestão e Negócios CST Hospitalidade e Gastronomia CST bacharelado bacharelado/licenciatura Saúde bacharelados CST CURSO Comunicação Social: Publicidade Propaganda; Cinema; Jornalismo Design Gráfico Design de Interiores Direito História Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia de Computação Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Administração Ciências Contábeis Relações Internacionais Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing Gastronomia Turismo Ciências Biológicas Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional Estética e Cosmética e 14 Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados: Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi). Destaca-se, ainda, o início, em 2012.2, do mestrado profissional em Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). Nível lato sensu No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade. 1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade. Graduação A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência. 15 Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, oferta 2012.1 ESCOLA Direito Engenharias e Ciências Exatas TIPO CURSO Bacharelado Bacharelado CST Bacharelado Gestão e Negócios CST Saúde Bacharelado CURSO Direito Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Administração Ciências Contábeis Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing Enfermagem Fisioterapia Nutrição Serviço Social Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde e direito. 1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, sob a responsabilidade da ProAcad, de acordo com dispositivos do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. Financeiramente, os recursos podem ser da própria Universidade: Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), regulamentados por editais, ou ainda de órgão de fomento externo. A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão são levadas a efeito pela Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX) e do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP, todos regulamentados por editais. 16 Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta com: a) repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba; b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses. Além disso, anualmente, a Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir de 2008, também correspondentes. no Campus Mossoró, com estruturação dos anais 17 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios: excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da UnP, e, depois, às peculiaridades das escolas, cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, considerando os resultados da autoavaliação institucional. Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: 18 a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas. Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são divulgados pelo autoatendimento e em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade acadêmica, além do que são disponibilizados, às coordenadorias de curso, relatórios específicos. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional 19 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 20 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso de Biomedicina – Bacharelado. 2.1.2 Atos autorizativos Ato de Criação: Resolução n° 020/2012 – ConSUni/UnP. 2.1.3 Total de vagas e turno de funcionamento A Universidade Potiguar oferece 120 vagas totais anuais para o Curso de Biomedicina, turno diurno. 2.1.4 Regime acadêmico Seriado semestral. 2.1.5 Modalidade de oferta Presencial. 2.1.6 Quantidade de alunos por turma As turmas são compostas por 50 alunos, em média. 2.1.7 Carga horária A carga horária do curso é de 3.840 horas aulas, das quais 140 horas são destinadas às atividades complementares e 780 horas aos estágios. 2.1.8 Integralização Prazo mínimo: 4 anos ou 8 semestres letivos. Prazo máximo: 8 anos ou 16 semestres letivos. 21 2.1.9 Formas de acesso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas seguintes modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). 2.1.10 Local de funcionamento Campus Natal – Unidade Salgado Filho, situada na Av. Salgado Filho, 1610 Lagoa Nova, Natal/RN. 2.1.11 Coordenação Prof. Fábio Araújo Bezerra. Fone: 91556488 – 3215 1235. E-mail: [email protected]. 22 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Administração de Cursos na UnP A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor Acadêmico-Administrativo, designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso (ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPC). As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e NDEs dos seus respectivos cursos. 2.2.2 Coordenação do Curso Prof. Fábio Araújo Bezerra é farmacêutico formado pela UFRN em 1998 e habilitado em industria farmacêutica em 1999, foi bolsista do Pbic-Mec na área de bioquímica. Concluiu mestrado em ciências farmacêuticas (UFRN, 2001), com área de concentração em tecnologia farmacêutica. É docente da Universidade Potiguar desde 2001 ministrando disciplinas em vários cursos, foi coordenador do curso de pós-graduação Lato senso em Manipulação magistral alopática da Unp. Atuou em indústrias farmacêuticas em projetos de pré-formulação de anti-retrovirais e como gerente de garantia da qualidade. 23 2.2.3 Do Conselho de Curso O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto5, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso de graduação e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa, de extensão e de Pósgraduação. O Conselho do Curso de Biomedicina O Conselho do Curso de Biomedicina, com o compromisso de viver o coletivo, irá focalizar suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso. Compete ao Conselho do Curso: I – auxiliar a Coordenação do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar; II – opinar sobre as alterações do projeto pedagógico de curso propostas pelo Núcleo Docente Estruturante; III – propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao curso. IV – promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização didático-pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu funcionamento, em coerência com os resultados da avaliação institucional; V – definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em conformidade com as normas da Universidade; VI – opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos relevantes para a formação profissional e para o curso; VII – emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica de professores do curso; VIII – apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros do corpo discente nos casos e condições previstas no Regimento Geral da Universidade; IX – executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso; X – exercer outras atribuições concernentes ao funcionamento do curso ou que lhe sejam delegadas. 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). 24 O Conselho será instalado no primeiro semestre de funcionamento do Curso, seguindo as normas institucionais pertinentes. As reuniões, realizadas mensalmente, terão suas datas definidas no Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário. O propósito é que a dinâmica do Conselho promova a co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular. 25 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade social Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado no cenário internacional sendo indicado, no final de 2011, como a 6ª maior economia mundial 6 , superando o Produto Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,718, nesse mesmo ano, o país foi situado entre os considerados de Desenvolvimento Humano Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai (0,783), citando exemplos da América Latina7. Este recente avanço econômico do Brasil está alcançando todas as suas regiões. Notadamente, a região nordeste tem sido uma das mais beneficiadas com estes avanços, propiciando a construção de novas condições e possibilidades de planejamento para o desenvolvimento da sociedade, visto que essa, historicamente, apresenta indicadores econômicos e sociais bastante desfavoráveis em relação às áreas mais dinâmicas do país. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios8 (PNAD) 2011 demonstra um pouco deste crescimento. De 2009 para 2011, houve um aumento 3,6 milhões de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado. No total de empregados no setor privado, 74,6% tinham carteira de trabalho assinada. O rendimento das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas com rendimento, cresceu de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00, de 2009 para 2011. Em 2011, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas e com rendimento, cresceu 8,3% em relação a 2009, passando de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00. Todas as grandes regiões tiveram aumento: Norte (7,7%; R$ 1.100,00), Nordeste (10,7%; R$ 910,00), Sudeste (7,9%; R$ 1.522,00), Sul (4,0%; R$ 1.461,00) e Centro-Oeste (10,6%; R$ 1.624,00). Quando consideradas todas as fontes, o rendimento médio mensal real das pessoas com rendimento apresentou ganho de 4,6%, atingindo o valor de R$1.279,00. 6 Economist Intelligence Unit– EIU Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasilocupa-84-posicao-entre-187-paises-no-idh-2011.html) 7 Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paisesno-idh-2011.html 8 IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2009/2011. 26 Um dos aspectos onde ainda são necessários muitos avanços é a área da saúde, é fato já bem discutido que a prática e a educação na área da saúde, como realidades sociais, estão relacionadas com os processos de desenvolvimento econômico, científico e tecnológico. Desta forma, as alterações que vêm caracterizando o chamado período da pós-modernidade, onde o que se apresenta é o mundo globalizado, a ausência de fronteiras e o acesso aparentemente universal à informação, requer igualmente ajustes dos aparelhos formadores para acompanhar as novas demandas geradas9. Pois a melhoria e o aumento na oferta de educação de qualidade é um dos agentes cooperadores para o avanço em vários indicadores econômicos, em particular nos rendimentos dos trabalhadores no mercado de trabalho, e ao mesmo tempo para a sustentação do crescimento no longo prazo levando a um enfrentamento dos desafios colocados para a construção de uma região nordeste cada vez mais forte. Os cursos de graduação da UnP pretendem preparar profissionais para atender às novas demandas do mercado de trabalho. O curso de Biomedicina, especificamente, é mais uma opção a sociedade do RN, pois a oferta deste tipo de formação não se apresenta distribuída de forma uniforme pelas regiões do Brasil. A região Sudeste apresenta maior número de cursos de biomedicina, seguida das regiões Sul, Nordeste, Centro oeste, e, por fim, com menor número de cursos, a região Norte10. Especificamente no Rio Grande do Norte existe apenas um curso desta área ofertado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A graduação em Biomedicina da UnP é o primeiro da área ofertado em instituição privada no estado. O profissional biomédico pode atuar em diversas áreas, sendo o número de profissionais deste tipo ainda pequeno do nosso estado. O curso já existente formou cerca de 110 (cento e dez) profissionais. Tal fato evidencia a necessidade de profissionais qualificados pra atender uma grande demanda reprimida. Entre as áreas em crescimento para esse profissional está a de análise forense, na função de perito criminal, lidando com alta tecnologia e novas técnicas de exame de tecidos e análises toxicológicas. O RN conta com 34 peritos criminais, 9 SORDI, M.R.L. A prática de avaliação no ensino superior: uma experiência na enfermagem. São Paulo: Cortez/PUCCamp, 1995 10 A trajetória dos cursos de graduação na área da saúde: 1991-2004 / Organizadores: Ana Estela Haddad... [et al.]. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006. 27 concentrados apenas em Natal e Mossoró - menos de 2 peritos para cada 100 mil habitantes11. Por recomendações dos organismos internacionais a média adequada é de 1 perito para cada 5 mil habitantes, o País tem uma carência de 26 mil peritos12, no RN essa carência chega a algo em torno de 500 profissionais. Na capital e nas grandes cidades do estado, existem vagas em clínicas de reprodução assistida para especialistas em biologia molecular e genética, bioquímica, farmacologia e microbiologia, em bancos de sangue há demanda de profissionais para análise do material colhido e processamento deste material. Nos hospitais, equipamentos específicos de diagnóstico por imagem demandam especialistas. O RN tem também como característica econômica importante a área de exploração de petróleo e gás, com investimentos crescentes em diversas áreas como, por exemplo, a usina experimental de biodiesel, localizada no município de Guamaré, com investimentos da ordem de R$ 5,1 milhões13, de maneira igualitária tem ocorrido investimentos em manejo e monitoramento do meio ambiente abrindo oportunidades na área de análises ambientais que precisa de profissionais para os controles físico-químico e microbiológico feitos durante o processo industrial e de transporte de derivados de petróleo. A análise ambiental é uma das áreas de atuação do biomédico e com grande influência na saúde da população. Por conseguinte, e diante das necessidades apontadas, o Curso de Biomedicina, representa um compromisso da Universidade Potiguar com a saúde da população e do meio ambiente, na medida em que formará profissionais capacitados para compreender e atuar nas diferentes concepções de saúde e doença, aplicando princípios éticos e métodos científicos fundamentais à perspectiva de melhoria dos padrões de qualidade de vida da comunidade. 11 ADEPOL Diário de Natal destaca desempenho e falta de estrutura da PC no RN, Disponível em: http://www.adepolrn.com.br/noticias.php 2012 12 Associação Brasileira de criminalística ABC, O colapso da polícia científica, disponível em http://www.abcperitosoficiais.org/conteudo.php?id=1389, 2011 13 Petrobras Biocombustível e Governo do RN assinam acordo para produção de biodiesel. Disponível em http://www.riocapitaldaenergia.rj.gov.br/site/conteudo/ 10/07/2012 28 2.3.2 Concepção A constituição pedagógica do curso está fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Biomedicina (Resolução CNE/CES nº 2/2003), e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UnP. Preparando, de forma generalista, o profissional biomédico para o exercício de inúmeras atividades atinente a área. Levando em conta também a formação no âmbito social, com as reflexões éticas e críticas pertinentes ao momento atual do mercado, e do perfil político, socioeconômico e tecnológico do país. Para tanto é priorizado o uso de metodologias ativas, em aulas teóricas, e de equipamentos de ponta, em aulas práticas. Do ponto de vista metodológico, adotamse procedimentos e técnicas centradas no aluno, que apontam para a mobilização dos discentes na construção de seu processo de aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conhecer. Nesse sentido, as metodologias ativas configuram-se como ferramentas importantes na articulação de saberes e práticas, tanto na academia, como nos serviços de saúde. O curso trabalhará de forma integrada os diferentes conhecimentos, organizados por disciplinas individualizadas em áreas afins e por períodos acadêmicos, onde em cada período fará uma ponte do conhecimento com o seguinte constituindo efetiva interdisciplinaridade. Os estágios observacionais inseridos precocemente nos períodos iniciais cooperam para efetivação desta interdisciplinaridade correlacionando teoria e prática. A integração entre conteúdos das diversas disciplinas, proporcionadas pelo curso, possibilitam perspectivas de trabalho para área da saúde, notadamente no desenvolvimento de ações de atenção à saúde em todos os seus níveis; de ações de suporte laboratorial aos serviços médicos através das análises clínicas; da atuação em procedimentos de medicina nuclear e no diagnóstico por imagem; análises ambientais e bromatológicas; e nos diversos campos da biotecnologia. Os aspectos práticos serão desenvolvidos e consolidados no decorrer do processo formativo utilizando para isso, além das aulas práticas em laboratórios, outras estruturas, dentre elas pode-se destacar principalmente: O hospital simulado da UnP onde se podem compor diferentes cenários associados à atuação do biomédico nos serviços de saúde; 29 A clínica integrada multidisciplinar e da UnP fornecendo interdisciplinar, pela ao aluno interação com experiência alunos e profissionais das diversas áreas da saúde; A estrutura de clínicas integrada com laboratório de análises clínicas que realiza atendimento a população em geral com a devida supervisão de professores e profissionais tutores, propiciando interação com a comunidade. Outras atividades práticas serão oferecidas através de ações na rede básica de saúde, nos hospitais e clínicas conveniados também levando a interação ensino, serviço e comunidade. Por fim, seguindo uma tendência natural dos cursos de biomedicina desde sua concepção na segunda Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), realizada em Curitiba em novembro de 1950 14 , o curso tem como alicerce o avanço do conhecimento técnico-científico com o estímulo a iniciação científica dos alunos, assegurando a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão. 14 Dossiê Regulamentação www.crbm1.com.br da Profissão (CRBM-1ªRegião) – Biomédicos Pioneiros – 30 2.3.3 Objetivos Geral O curso de biomedicina da UnP tem por objetivo formar um profissional de sólida visão generalista, técnica, humanista, crítica e reflexiva, considerando os diferentes contextos locais e regionais, capaz de atuar em todos os níveis de atenção à saúde e preparado para as exigências do mercado. Tal objetivo encontrase coerente com as políticas definidas no âmbito do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) UnP, bem como nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso, voltandose para uma formação de excelência. Específicos Habilitar o profissional para atuar em equipe multidisciplinar em todos os níveis de atenção à saúde; na realização de análises clínicas e toxicológicas; na produção e análises de Bioderivados; nas análises bromatológicas; análises ambientais; análises moleculares; na biotecnologia; na medicina nuclear e na análise por imagem. Preparar profissionais Biomédicos empreendedores, com sólida formação generalista, capazes de desenvolver com ética e rigor científico as atividades relacionadas ao seu âmbito de atuação. Capacitar o futuro Biomédico para a produção de conhecimentos técnicocientíficos nas suas áreas de atuação. Proporcionar o domínio de técnicas e instrumentos indispensáveis à atuação nos diversos campos, sempre observando princípios legais e padrões de qualidade vigentes. 31 2.3.4 Perfil profissional do egresso O Profissional egresso do Curso de Biomedicina da UnP terá uma formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, com capacidade para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, de forma ética e responsável, notadamente, na atenção básica ou em outros serviços de saúde, nas análises clínicas e toxicológicas, na produção e análise de bioderivados e na medicina nuclear e no diagnóstico por imagem. Os mesmos princípios devem ser aplicados na realização das análises bromatológicas e ambientais, contribuindo para uma melhoria contínua da qualidade de vida da população no tocante ao consumo de alimentos industrializados e correto manejo dos recursos ambientais. Pretende-se que o profissional Biomédico no exercício de suas funções domine as normas de biossegurança e padrões de qualidade, atendendo às demandas locais e regionais, estando preparado para desenvolver novas metodologias e utilizar tecnologias modernas e sofisticadas. O profissional deve, ainda, estar apto para trabalhar em equipes multidisciplinares que planejam, regulamentam, executam e fiscalizam as políticas de saúde, além de atuar junto à comunidade, priorizando as ações de prevenção e promoção de saúde, estando, portanto, capacitado a atender as necessidades da saúde pública do país e, em especial, do Nordeste e do Rio Grande do Norte. 2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS Como futuro profissional da área da saúde, o egresso do Curso de Biomedicina, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003), art. 4º, I – VI, deverá apresentar competências e habilidades gerais relativas a: 32 I - Atenção à saúde • Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões • Tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III Comunicação • Ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; 33 IV - Liderança VAdministração e gerenciamento VI - Educação permanente • No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; • Os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; • Aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. 34 2.3.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS As competências e habilidades específicas, também determinadas pela resolução que institui as diretrizes curriculares, e serão abordadas e adquiridas do decorrer do curso através das diversas disciplinas e atividades curriculares promovidas ao longo das séries conforme mostrado no quadro 3. Quadro 3 – Competências e habilidades por série Competências e habilidades específicas Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas; Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios; Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; Disciplinas correlacionadas* 1ª 2ª 3ª Série 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª Todas 1 a 42 X X X X X X X 1, 2, 11, 12, 13, 14 15, 33, 39 X X X X X X 1, 2, 11, 12, 13, 14, 33 X X X X X X X 1, 2, 15, 33, 35 X X 1, 2, 15, 35, 39 X X X 1, 2, 15, 35, 39 X X X 4, 5, 7, 10, 22, 28, 27, 34, 40, 41, 42, X X X X X X X 4, 7, 10,13, 14, 22, 28, 40, X X X X X 4, 7, 10,13, 14, 22, 28, 40, X X X X X 8 X 35 Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia; Exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos; Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto mundial; Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação e no exercício profissional; Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas habilitações específicas; Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana; Exercer, além das atividades técnicas pertinentes a profissão, o papel de educador, gerando e transmitindo novos conhecimentos para a formação de novos profissionais e para a sociedade como um todo. X 22,31 X 10, 34 22, 31 4, 7, 10,13, 14, 22, 28, 40, X X X X X X X X X X 21 4, 7, 10,13, 14, 19, 20, 22, 28, 40, X X X X X 4, 5, 7, 10, 22, 28, 34, 36, 37, 40, 41, 42, X X X X X Todas 1 a 42 X X X X X X X X Todas 1 a 42 X X X X X X X X Todas 1 a 42 X X X X X X X X 8, 25, 33, 36, 37 X X X X X * Ver relação de disciplinas no quadro 4 a seguir. 36 Quadro 4 – Relação de disciplinas em ordem alfabética 1. Atendimento Pré- 12. Estágio hospitalar e Supervisionado em Biossegurança Biomedicina II 2. Atividades 13. Estágio integradas em Supervisionado em Saúde Biomedicina III 3. Bioinformática 4. Bioquímica Clínica e Uroanálise 5. Bromatologia 6. Citogenética Humana 14. Estágio Supervisionado em Biomedicina IV 15. Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente 7. Citologia Oncótica 16. Fisiopatologia 8. Construção do 17. Fundamentos conhecimento e Básicos em Metodologia da Ciências da Saúde Pesquisa 18. Fundamentos de 9. Deontologia e Legislação em Biomedicina 10. Diagnóstico em doenças infecciosas 11. Estágio Supervisionado em Biomedicina I 23. Introdução à Biomedicina 24. Introdução à Educação Superior 25. Leitura e Produção de Texto 26. Mecanismos de Agressão e Defesa 27. Medicina Nuclear e Imaginologia 28. Métodos moleculares de diagnóstico 29. Morfologia Humana 30. Princípios da 33. Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC) 34. Química Ambiental 35. Saúde Coletiva e Epidemiologia 36. Seminários de Estudos em Biomedicina I 37. Seminários de Estudos em Biomedicina II 38. Sistemas Corporais 39. Sociedade e Educação das terapêutica Relações Étnico- Matemática e farmacológica raciais Bioestatística 31. Princípios em 19. Fundamentos de Química 20. Fundamentos de Química orgânica 21. Gestão e Empreededorismo 22. Hematologia Clínica 40. Toxicologia e Biotecnologia e análises bioderivados toxicológicas 32. Processos biológicos 41. Trabalho de Conclusão de Curso I 42. Trabalho de Conclusão de Curso II 37 2.3.4.3 CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO A área de atuação do Biomédico é ampla, a profissão oferece uma grande série de opções e oportunidades. O profissional da Biomedicina pode atuar nos campos da análise ambiental, microbiologia, citologia oncótica, parasitologia, imunologia, hematologia, bioquímica, biofísica, banco de sangue, virologia, fisiologia (geral e humana), saúde pública, radiologia, imagenologia, análises bromatológicas, microbiologia de alimentos, histologia, patologia, genética, embriologia, reprodução humana assistida, farmacologia, psicobiologia, biologia molecular, informática de saúde, anatomia patológica, sanitarista, toxicologia e perfusão extracorpórea dentre outras. Pode-se destacar ainda o ensino e a pesquisa em diversas áreas afins. 2.3.5 Organização Curricular A organização curricular do curso de Biomedicina esta de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003), onde está definido que: os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Biomedicina devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional. As áreas do conhecimento propostas levam em conta a formação global do profissional tanto técnico-científica quanto comportamental e serão desenvolvidas dentro de um ciclo que estabelece a interdisciplinaridade garantindo uma visão articulada do estudo da saúde, da doença e da interação do homem com o meio ambiente. Os conteúdos contemplados compreendem: As Ciências Exatas que incluem os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos como suporte à biomedicina. As Ciências Biológicas e da Saúde que abrangem os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos e genética molecular em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes à biomedicina. As Ciências Humanas e Sociais que compreendem os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, 38 comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a informática, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo. As Ciências da Biomedicina que tratam dos conteúdos teóricos e práticos relacionados com a saúde, doença e meio ambiente, com ênfase nas áreas de citopatologia, genética, biologia molecular, eco-epidemiologia das condições de saúde e dos fatores predisponentes à doença e serviços complementares de diagnóstico laboratorial em todas as áreas da biomedicina. Esses conteúdos serão distribuídos entre as várias disciplinas (Quadro 4), atividades e estágios, levando a construção de uma base de conhecimentos gerais e específicos e o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes inerentes à atuação do biomédico no contexto da atenção à saúde e demais áreas de atuação, com vistas à constituição de um profissional ético e cidadão. 39 Quadro 5 – Correlação entre conteúdos essenciais determinados na Resolução CNE/CES 02/2003 e disciplinas existentes no currículo. Conteúdos Essenciais DISCIPLINAS (Res.CNE/CES 02/2003) Fundamentos de Química Fundamentos de Matemática e Bioestatística Ciências Exatas Fundamentos de Química orgânica Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Atividades integradas em Saúde * Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Morfologia Humana Saúde Coletiva e Epidemiologia Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança Processos biológicos Ciências Biológicas e da Saúde Sistemas Corporais Bioinformática Citogenética Humana Princípios da terapêutica farmacológica Mecanismos de Agressão e Defesa Fisiopatologia Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto Construção do conhecimento e Metodologia da Pesquisa Ciências Humanas e Sociais Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais Gestão e Empreededorismo Deontologia e Legislação em Biomedicina Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC) Introdução à Biomedicina Bioquímica Clínica e Uroanálise Química Ambiental Métodos moleculares de diagnóstico Citologia Oncótica Princípios em Biotecnologia e bioderivados Toxicologia e análises toxicológicas Bromatologia Ciências da Biomedicina Medicina Nuclear e Imaginologia Diagnóstico em doenças infecciosas Hematologia Clínica Estágio Supervisionado em Biomedicina I, II, III e IV Seminários de Estudos em Biomedicina I e II Trabalho de Conclusão de Curso I e II * A disciplina fundamentos básicos em ciências da saúde aborda conteúdos de física, química e biologia celular. 40 2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR: CICLOS, BLOCOS E DISCIPLINAS A organização do Curso compreenderá, como ilustra a figura 2, ciclos de formação, blocos do conhecimento e disciplinas apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos são assim denominados e caracterizados: - formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional; - básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área da Saúde, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; - profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de graduação. Figura 2 – Lógica curricular do Curso Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes (fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho), agrupando estudos teóricometodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o especificado no quadro 6. As disciplinas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. 41 Quadro 6 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas Ciclos de formação Blocos de conhecimento Geral e Humanístico Formação Geral e Humanística Fundamentação Geral em Saúde Estrutura e Função Básico Profissionalizante Fundamentação Biológica Práticas e habilidades Fundamentação em Ciências Exatas Profissionalizante Práticas e Habilidades Disciplinas Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto Construção do Conhec. e Metod. da Pesquisa Sociedade e Edu. das Relações Étnico-raciais Atividades integradas em Saúde Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Saúde Coletiva e Epidemiologia Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente Princípios da terapêutica farmacológica Morfologia Humana Sistemas Corporais Processos biológicos Mecanismos de Agressão e Defesa Fisiopatologia Citogenética Humana Bioinformática Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC) Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança Fundamentos de Matemática e Bioestatística Fundamentos de Química Fundamentos de Química orgânica Gestão e Empreendedorismo Deontologia e Legislação em Biomedicina Introdução à Biomedicina Bioquímica Clínica e Uroanálise Química Ambiental Métodos moleculares de diagnóstico Citologia Oncótica Princípios em Biotecnologia e bioderivados Toxicologia e análises toxicológicas Bromatologia Medicina Nuclear e Imaginologia Diagnóstico em doenças infecciosas Hematologia Clínica TCC I e II Estágio Superv. em Biomedicina I, II, III e IV Seminários de Estudos em Biomedicina I e II 42 2.3.5.2 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular está organizada em oito semestres letivos, totalizando quatro anos, perfazendo um total de 3.840h/a (horas/aulas), das quais 140h/a são destinadas às atividades complementares e 780h/a aos estágios supervisionados, o restante é dedicada às disciplinas teóricas/práticas. A estrutura contempla uma reserva de, no mínimo, 500 horas (Correspondendo a 600h/a) de estágio supervisionado para área de análises clinicas, sendo esta área a de habilitação inicial dos egressos junto ao Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) em consonância com a resolução CFBM n.º 78 de 29/04/2002. A tabela 1 fornece uma visão geral da estrutura curricular com a distribuição das disciplinas por série do curso. Tabela 1 – Estrutura curricular com distribuição das disciplinas por série SÉRIE a 1 a 2 a 3 DISCIPLINA Atividades integradas em Saúde Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente Introdução à Educação Superior Introdução à Biomedicina Leitura e Produção de Texto SUBTOTAL Atividades complementares I a TOTAL DA 1 SÉRIE Morfologia Humana Construção do conhecimento e Metodologia da Pesquisa Fundamentos de Química Saúde Coletiva e Epidemiologia Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança Fundamentos de Matemática e Bioestatística SUBTOTAL Atividades complementares II a TOTAL DA 2 SÉRIE Processos biológicos Sistemas Corporais Bioinformática Fundamentos de Química orgânica Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais Estágio Supervisionado em Biomedicina I SUBTOTAL Atividades complementares III a TOTAL DA 3 SÉRIE CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMESTRAL 2 1 3 60 2 1 3 60 2 1 3 60 3 0 3 60 2 1 3 60 3 0 3 60 14 4 18 360 10 370 4 2 6 120 3 0 3 60 2 2 3 2 16 1 1 1 1 6 3 3 4 3 22 6 6 2 2 2 2 1 1 8 8 3 3 60 60 80 60 440 20 460 160 160 60 60 2 0 2 40 0 18 2 8 2 26 40 520 10 530 43 a 4 a 5 a 6 a 7 a 8 Princípios da terapêutica farmacológica Mecanismos de Agressão e Defesa Bioquímica Clínica e Uroanálise Citogenética Humana Química Ambiental Estágio Supervisionado em Biomedicina II SUBTOTAL Atividades complementares IV a TOTAL DA 4 SÉRIE Métodos moleculares de diagnóstico Citologia Oncótica Princípios em Biotecnologia e bioderivados Fisiopatologia Toxicologia e análises toxicológicas Bromatologia SUBTOTAL Atividades complementares V a TOTAL DA 5 SÉRIE Medicina Nuclear e Imaginologia Diagnóstico em doenças infecciosas Gestão e Empreendedorismo Deontologia e Legislação em Biomedicina Hematologia Clínica Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC) SUBTOTAL Atividades complementares VI a TOTAL DA 6 SÉRIE Estágio Supervisionado em Biomedicina III Seminários de Estudos em Biomedicina I Trabalho de Conclusão de Curso I SUBTOTAL Atividades complementares VII a TOTAL DA 7 SÉRIE Estágio Supervisionado em Biomedicina IV Seminários de Estudos em Biomedicina II Trabalho de Conclusão de Curso II SUBTOTAL Atividades complementares VIII a TOTAL DA 8 SÉRIE Carga Horária Obrigatória (h/a) Disciplina opcional Libras 2 3 4 2 2 0 13 2 2 2 1 2 2 11 4 5 6 3 4 2 24 80 100 120 60 80 40 480 20 500 2 2 4 80 2 2 4 80 2 2 4 80 3 2 5 100 2 2 4 80 2 2 3 80 13 12 24 500 20 520 3 2 5 100 6 3 9 180 2 1 3 60 2 1 3 60 2 2 4 80 1 2 3 60 16 11 27 540 20 560 0 14 14 340 2 0 2 40 0 2 2 40 2 16 18 420 20 440 0 18 18 360 2 0 2 40 0 2 2 40 2 20 22 440 20 460 Teórica Prática Total CH Semestral 94 88 182 3840 3 0 3 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (exceto Estágio Supervisionado) Carga Horária Total de Estágio Supervisionado Integralização Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total de Integralização do Curso Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 60 2760 780 140 3840 3900 44 2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do curso enfatiza a formação nas análises clínicas, pois a maioria das competências previstas nas diretrizes está contida nesta área de atuação, além disso, é a mais procurada da biomedicina, no Brasil 80% dos profissionais biomédicos trabalham no setor 15 . No entanto outras áreas tem seu espaço, tais como a análise ambiental, análises bromatológicas, a área de biotecnologia entre outras. Todas estas serão abordadas no curso propiciando uma visão ampla das possibilidades profissionais. No entanto um direcionamento mais específico para outras áreas poderá ser alcançado pela realização de atividades complementares como palestras, jornadas, reuniões científicas; atividades de extensão; estágios extracurriculares e supervisionados; iniciação científica em atividades de pesquisa; além da possibilidade de intercambio com outras escolas da rede Laureate. 2.3.5.4 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS A educação ambiental será tratada no Curso de forma transversal, sobretudo, pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos16. Destaca-se o desenvolvimento da disciplina Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, que abrangerá atividades e conteúdos referentes a essa temática, conforme plano de ensino. No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos e atitudes no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais, culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho e à tecnologia, sem distinção. O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira, reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural 15 CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA, CFBM – BIOMEDICINA Um painel sobre o profissional e a profissão, 2009. 16 BRASIL. Presidência da República. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 - art. 5º, I. ________. Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. 45 deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição indígena. Entre as estratégias de trabalho, destacam-se a vivência de situações, como no Programa Interdisciplinar Comunitário, e o desenvolvimento de conteúdos sobre a temática, nas disciplinas: a) Introdução à Educação Superior: políticas de inclusão no ensino superior, cotas nas universidades; b) Fisiopatologia, na qual é estudada, por exemplo, a predominância da anemia falciforme na raça negra, mas com prevalência significativa na população brasileira, como consequência da miscigenação de raças. Na estrutura curricular, é introduzida a disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, com foco em conteúdos sobre a estrutura e formação da sociedade brasileira, ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica. O mais importante, contudo, é o reconhecimento, em todo o processo formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deve se manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas, indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer CNE/CP n. 3/2004, p. 8: A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática. 2.3.6 Atividades Complementares As atividades complementares, previstas na estrutura curricular do curso e normatizadas pela Resolução n. 024.2/2012 – ConEPE, são compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento da formação do aluno, constituindo-se, também, em estratégia de flexibilização curricular. Poderão ser aproveitadas como atividades complementares: a participação em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas optativas ou frequentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica e a extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas institucionais pertinentes. 46 Controle e registro O controle das atividades realizadas pelo aluno será assumido por um coordenador. Os registros serão efetivados eletronicamente por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram no sistema acadêmicofinanceiro – SAF, módulo bases acadêmicas, passando a compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via internet. Semestralmente, o coordenador das atividades complementares verificará a situação individual do aluno, observando o definido pela Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, art. 4º, incisos IV e V: IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico. Para cada atividade, serão atribuídas carga horária e pontuação (quadro 7), aprovadas pelo NDE do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de atividades não contempladas nesse quadro. O quadro ainda será apreciado pelo Conselho de Curso, após criação do mesmo. 47 Quadro 7 – descrição de atividades complementares e respectiva pontuação CH* Correspondente por Atividade Atividade 1 2 3 4 5 6 7 Palestra, Conferência, Simpósio 2.1 De 04 a 08 horas Curso – presencial 2.2 Acima de 08 horas (1) ou a distância Informática ou Líng. 2.3 (2) Estrangeira Disciplina cursada em outro curso ou IES com no mínimo (3) 40h/a Encontro Estudantil Iniciação Científica 6.1 Até 08 horas (presencial) Iniciação à Extensão 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) ou à Ação (4) Acima de15 horas Comunitária 6.3 (presencial) 05 10 15 05 05 10 05 05 15 10 15 05 20 10 15 05 20 05 10 20 30 20 10 Monitoria –com bolsa 7.1 (5) ou voluntária 7.2 1 disciplina 10 -x- 2 disciplinas 20 -x- 20 30 30 30 05 10 05 10 15 20 10 10 20 20 20 30 20 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica (6) 9 Viagem / Visita técnica 10 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas) Participação como 11.1 congressista 11 Congresso 11.2 Apresentação de Trabalho 8 Máximo Semestral Não de CH por Promovida promovida Atividade pela UnP pela UnP 20 Participação em comissão organizadora de evento na Área 15 10 20 da Saúde (7) 13 Atuação na Área de Biomedicina -x15 15 * CH: Carga Horária (1) Curso vinculado a Congresso ou não, com apresentação de documento comprobatório de participação. (2) Realizado durante o curso ou há até dois anos do ingresso no Curso de Biomedicina. (3) Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso. (4) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. (5) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação do desempenho. (6) A viagem / visita técnica realizada, apresentação de relatório e com o visto do professor responsável. (7) Atuação nas Áreas da biomedicina durante o período do curso, como trabalhador, comprovado pela apresentação da Carteira de Trabalho ou Publicação em Diário Oficial. 12 48 2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório O currículo oferece estágios supervisionados obrigatórios em quatro momentos diferentes no decorrer do curso, todos em concordância com as orientações do Regimento Geral da Universidade e a Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Os estágios serão supervisionados pela coordenação do curso sob a responsabilidade de um professor orientador, e com o acompanhamento de um supervisor de estágio no serviço. Os estágios visam o aprendizado de competências próprias da atividade profissional do Biomédico e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do discente para a vida cidadã e para o trabalho nas áreas inerentes a profissão. As atividades que serão desenvolvidas possibilitam ao aluno a vivência prática, viabilizando os princípios da interdisciplinaridade e integração teoria-prática, na sua plenitude. Nesse momento ocorre à intervenção compartilhada na área da saúde, o que pressupõe afinidade e domínio de conteúdos das atividades do Biomédico nas diferentes áreas de atuação tais como: a atenção básica em saúde, os serviços de diagnóstico por imagem, as análises ambientais, a citologia oncótica, e as análises clínicas e toxicológicas. Distribuição da carga horária e áreas Os estágios supervisionados obrigatórios ocorrerão de acordo com a seguinte esquematização: Estágio Supervisionado em Biomedicina I: ocorrerá na terceira série com 40h/a de duração, com objetivo de inserir, logo nos primeiros anos do curso, o contato dos alunos com a vida e a realidade profissional do biomédico através de observação de procedimentos em setores de atenção básica a saúde e na triagem de pacientes em atendimento nas clínicas integradas da UnP, enfatizando os aspectos éticos e de biossegurança; Estágio Supervisionado em Biomedicina II: acontecerá na quarta série com 40h/a de duração, volta-se para observação e auxílio de procedimentos em serviços de análise ambiental, na preparação de amostras, reagentes e organização de laudos técnicos; Estágio Supervisionado em Biomedicina III: com 340h/a de carga horária, ocorrerá na sétima série e proporcionará aos alunos atuarem 49 nas áreas de medicina nuclear, biotecnologia e em algumas áreas das análises clínicas; Estágio Supervisionado em Biomedicina IV: com 360h/a e ocorrendo na oitava série, este estágio será totalmente voltado às diversas áreas das análises clínicas e toxicológicas abordando inclusive a citologia oncótica. Essa distribuição viabiliza a prática e o estágio em diversas áreas da biomedicina com ênfase nas análises clínicas e toxicológicas. Para a área dos alimentos e outras consideradas incipientes em nossa região não estão previstos estágios obrigatórios. Entretanto, para atender a flexibilidade curricular, está previsto neste projeto pedagógico a possibilidade do aluno solicitar ao Conselho do Curso a autorização para cursar parte do seu estágio obrigatório em outra área, desde que não comprometa a qualidade dos estágios nas demais áreas já descritas. Neste caso, o Conselho de Curso verifica a possibilidade de convênio com empresas na área solicitada ou a realização do estágio na forma de intercâmbio em uma das unidades acadêmicas da rede Laureate. Os estágios serão realizados em ambientes da própria universidade e em instituições conveniadas, conforme descrito a seguir: Estágios em ambientes da UnP Atenção Básica a saúde O curso contará com a estrutura da Clínica Integrada de Saúde (CIS/UnP), que permitirá a atuação do aluno na atenção a saúde, cuja atividades acontecem de forma integrada com outros cursos da Escola da Saúde que também exercem a sua prática profissional na clínica. Imaginologia As clínicas integradas são equipadas com instrumentos de raio-X e em breve estará também disponível equipamentos de ultrasonografia. Estes equipamentos atenderão aos clientes da clínica e darão suporte de estágio na área de diagnóstico por imagem. 50 Área das Análises Clínicas e Toxicológicas No Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas da Universidade Potiguar, o aluno tem oportunidade de realizar e interpretar os diversos exames laboratoriais clínicos e os procedimentos de coleta, dentro dos padrões de qualidade e normas de biossegurança. As atividades de estágio, nesta área, serão desenvolvidas nos vários setores que o compõem: Setor de Coleta: coleta de material biológico; Setor de Microbiologia: preparo e esterilização de meios de cultura, técnicas de semeadura, cultura de urina, fezes, sangue e secreções purulentas, antibiograma; Setor de Citologia: coloração de esfregaços cérvico-vaginal, citologia oncótica e hormonal, citologia de líquidos corpóreos, espermograma; Setor de Bioquímica: realização de dosagens bioquímicas e hormonais, avaliação enzimática das funções hepática, renal, cardíaca e pancreática, determinação de eletrólitos; Setor de Parasitologia: diagnóstico laboratorial das parasitoses intestinais, parasitos do sangue, tecidos e secreções; Setor de Hematologia: realização do hemograma, provas laboratoriais para diagnóstico das anemias hereditárias, testes laboratoriais para avaliação da hemostasia e coagulação, determinação do grupo sangüíneo e fator Rh; Setor de Imunologia: técnicas sorológicas e de imunodiagnóstico, enzimaimunoensaio e imunofluorescência. 51 Estágios em ambientes externos A UnP mantém convênios com a Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Norte e Secretarias de Saúde dos municípios de Natal e Parnamirim 17, as quais disponibilizam as suas estruturas (unidades básicas de saúde e hospitais) para a realização de atividades práticas e estágios de cursos da Escola da Saúde, dentre eles, os do Curso de Biomedicina. Rede Básica de Saúde do município de Parnamirim/RN Esse estágio tem como objetivo inserir os estudantes nos serviços básicos de saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade da atenção básica à saúde das famílias; estabelecer uma nova relação da Universidade com o município; propiciar a formação de profissionais voltada para a realidade do Sistema Único de Saúde; promover a reflexão permanente sobre a formação de profissionais de saúde e contribuir para o desenvolvimento do município. Hospitais conveniados NATAL Hospital Santa Catarina (geral). Hospital Luiz Antônio (especializado em oncologia). Hospital da Polícia Militar Coronel Pedro Germano (geral). Natal Hospital Center. PARNAMIRIM Hospital Deoclécio Marques Lucena (geral). Nessas Instituições, os alunos realizarão estágios obrigatórios na área de medicina nuclear e diagnóstico por imagem. 17 Município da Grande Natal, com o qual a UnP mantém convênios para a realização de práticas e estágios dos cursos da Escola da Saúde. 52 Acompanhamento e avaliação Os alunos serão acompanhados por: supervisor de estágio da UnP, supervisor do serviço de saúde onde se realiza o estágio e coordenador do estágio, os quais planejam, controlam e avaliam o conjunto das atividades. Dentre os mecanismos de acompanhamento, destacam-se: Reuniões entre o coordenador de estágio e os supervisores dos campos de estágio; Reuniões conjuntas entre coordenação de estágio, alunos e supervisores; Aplicação de fichas de acompanhamento de atividades integrantes do estágio; Elaboração de relatório final pelos alunos, ao término de cada disciplina de estágio. Os resultados das reuniões de avaliação, bem como os relatórios desenvolvidos pelos alunos, serão utilizados como ferramentas para: melhorar o desempenho discente durante o estágio; atribuir uma nota ao aluno; aperfeiçoar, de forma contínua, a sistemática de estágio adotada pelo Curso. 2.3.8 Estágio Supervisionado Não Obrigatório Conforme a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que regulamenta as atividades de estágios, além do Estágio Supervisionado Obrigatório o aluno do curso poderá desenvolver estágios não obrigatórios. Para tanto, a Universidade Potiguar mantém convênios com entidades públicas e privadas, sempre observando os preceitos da referida Lei e orientações institucionais. O estágio não obrigatório complementa e aprofunda os conhecimentos teórico-práticos, oportunizando ao aluno a vivência de situações específicas do âmbito de atuação do Biomédico, no mercado de trabalho, com a identificação de dificuldades presentes no exercício da profissão e respectivas alternativas de solução. A participação do aluno em estágio não obrigatório será estimulada pelo Curso, havendo o seu aproveitamento como Atividades Complementares. 53 Entretanto, existe uma limitação quanto ao número de horas aproveitadas, por semestre, como forma de garantir a diversificação das atividades complementares, conforme critérios estabelecidos neste PPC. Esse tipo de estágio fica sob o controle da Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Núcleo de Estágio e Empregabilidade - NEE/UnP e conta também com a participação da coordenação do curso no acompanhamento das atividades desenvolvidas. O estágio não-obrigatório, poderá ser realizado a partir da terceira série do curso, considerando os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Em suas dimensões profissional e social, conforme o Regulamento de Estágios Curriculares da Universidade Potiguar 18 , as atividades devem ser realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, de modo a propiciar ao estudante: I. estudo aplicado no campo específico do seu curso; II. intercâmbio de experiências; III. orientação na escolha de sua especialização profissional; IV. integração entre a teoria e a prática; V. treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado VI. de trabalho; VII. adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional. A sua implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório 19 que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem adotados para a formalização dessa modalidade de estágio. Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as seguintes exigências: definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório; indicar a data de início e término do contrato; estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no máximo 6 (seis) horas diárias; 18 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regulamento de Estágios. Universidade Potiguar. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Manual do estágio não obrigatório. Natal: Edunp, 2011. (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja, Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.19). 19 54 identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária; 2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Biomedicina atenderá ao art. 12 das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O TCC constitui duas disciplinas obrigatórias do curso, TCC I e II, que ocorrerão na sétima e na oitava série respectivamente. O TCC é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Biomedicina e será composto de uma pesquisa científica, apresentada no formato de artigo científico, observados o Regimento Geral da Universidade, o Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação, aprovado pela Resolução Nº 019/2007 do ConEPE-UnP de 14/06/2007, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e os aspectos lógicos e técnicos. Paralelamente ao TCC (TCC I e II) o aluno cursará as demais disciplinas da série, Estágio Supervisionado III ou IV e, a disciplina Seminário de Estudo em Biomedicina I ou II nas quais serão trabalhados seminários e casos clínicos relacionados a temas atuais nas diferentes áreas da profissão. O TCC é acompanhado por um docente, que assume a responsabilidade de orientar a condução da pesquisa nos seus aspectos teóricos e práticos, sendo a relação um orientador/dupla de alunos. Quando da definição do objeto a investigar, o orientador deverá, conforme o Regimento Geral da Universidade, orientar o discente para uma inserção (do estudo) nas linhas de pesquisa e extensão, definidas pela Universidade e pelo Curso de Biomedicina. A partir da seleção do tema os alunos desenvolverão, em dupla, um projeto que será apresentado ao docente orientador, até o encerramento da 7ª série do Curso. O orientador emite parecer, destacando a necessidade de realizar, ou não, ajustes no projeto. No final da 8ª série o TCC, na forma de artigo cientifico, será apresentado a uma banca examinadora, designada pela Coordenação do Curso. O artigo científico será apreciado por uma banca examinadora, constituída por três componentes, sendo um deles obrigatoriamente o orientador. Na avaliação será atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), observando-se como critérios principais: 55 Qualidade da produção e da apresentação oral (uso da língua culta; domínio do conteúdo; material apresentado e recursos utilizados); Relevância do estudo (Alta – partiu de um problema da realidade concreta e da necessidade do coletivo; Média – partiu da realidade, porém de interesses apenas dos pesquisadores, sem maior articulação com os interesses coletivos; Baixa – quando não tem articulação com a realidade e partiu, exclusivamente, do interesse dos pesquisadores); Articulação com as linhas de pesquisa e extensão da UnP; Postura ética frente ao exercício da pesquisa. Após a defesa pública o discente terá 15 dias para possíveis alterações e encaminhamento da versão final à direção do curso. No caso de reprovação, o aluno terá prazo (definido no Regulamento de TCC do Curso) para efetuar os devidos ajustes, reapresentando o trabalho ao professor supervisor. Após a avaliação, a direção do Curso encaminhará à biblioteca do Campus os artigos científicos aprovados, para consulta bibliográfica, e recomendará os trabalhos para publicação. A divulgação dos trabalhos é efetivada através da apresentação a comunidade universitária com participação dos alunos de outras séries e cursos além da presença dos professores; da participação dos alunos em eventos científicos, dentre eles o Congresso Científico e Mostra de Extensão da Universidade Potiguar; da publicação em veículos internos – revista eletrônica Catassuba, da Escola da Saúde (ISSN 2237-3608) – e externos. 56 2.3.10 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação Comunitária Pesquisa e iniciação científica Está prevista a integração dos alunos do curso de Biomedicina as linhas de pesquisa da Unp. Esta inserção ocorrerá através projetos já em andamento, e através da apresentação de novos projetos que incluam alunos e professores do curso. Os projetos devem estar inseridos nos grupos de pesquisa: Arte e Ciência em Saúde ( grupo da Escola da Saúde da UnP), nas linhas de pesquisa: Biotecnologia aplicada à saúde, Atenção Integral à Saúde, Oncologia; Ciência dos Alimentos e Fármacos com projetos nas linhas de: análise clínicas e toxicológicas, análises clínicas e biotecnologia. Extensão e ação comunitária Os Programas de Extensão voltados para a área temática da saúde na UnP promovem a difusão técnico - científica, a transferência de tecnologia e a prestação de serviços à comunidade. O curso de Biomedicina estará inserido nesta prestação de serviços através de ações na Clínica integrada de Saúde onde irão desenvolver assistência à saúde da comunidade, obedecendo a um padrão de qualidade e de excelência através do trabalho humanizado, desenvolvido por alunos supervisionados por professores. Outros Projetos deverão surgir para efetivar a participação em outros projetos mantidos pela instituição na cidade de Parnamirim. 57 2.3.11 Metodologia As metodologias utilizadas no Curso de Graduação em Biomedicina da UnP estarão sempre com foco no aluno como sujeito da aprendizagem e no professor como facilitador, possibilitando vincular ações e manter a constante indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão. De maneira que estimulem o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda o aprender; que promovam a curiosidade, a investigação científica e a articulação teoria-prática, tanto em sala de aula e laboratórios da área básica e específicos, quanto nos cenários externos de práticas e de estágios. Nesta perspectiva serão utilizados diversos procedimentos metodológicos, todos em consonância com a concepção e objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, e que estimulem o discente ao autogerenciamento dos conhecimentos da própria trajetória acadêmica, sendo privilegiada a concepção de autonomia defendida por Paulo Freire 20 , observado ainda o princípio da interdisciplinaridade como alavanca de um eixo de ensino contextualizado, integral e orgânico das várias disciplinas. Algumas estratégias didático-pedagógicas para alcançar tais objetivos acadêmicos são listadas a seguir: atividades de campo como visitas técnicas, estágios, ações comunitárias como o PIC; apresentação dos resultados das investigações realizadas através de textos, cartazes, painéis, fotografias, vídeos, exposições orais com uso de recursos de multimídia; visita à biblioteca para a familiarização com a bibliografia, suporte para a elaboração dos trabalhos; estudo de casos e as situações-problema, realizadas em diversas disciplinas, cujo grau de complexidade variam conforme a série do aluno; aprendizagem baseada em projetos, metodologia que estimula a criatividade e a investigação científica. 20 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. 58 Destacam-se ainda o treinamento através de simulação e vivências com os pacientes na comunidade, desde o ingresso do aluno na Universidade, aumentando a complexidade ao longo do Curso. As aulas práticas ocorrerão em espaços pedagógicos diversos: Laboratório de Estrutura e Função, no qual o aluno desenvolverá atividades através de recursos como bodypaiting, bodyprojection; Laboratório de Habilidades que possibilitará o aprendizado de técnicas que envolvem o manuseio de equipamentos e programas da área de bio informática; Hospital Simulado, nos quais os alunos de Biomedicina poderá interagir com os de outros cursos, com enfoque multidisciplinar. Adotando-se, por exemplo, estudos de caso clínico, onde os alunos realizarão simulações que compreendem a realização de anamnese em simuladores, com uma abordagem completa ao “paciente”; exame físico geral e especial; intervenções com procedimentos e uso de medicamentos. O aluno poderá repetir uma mesma simulação, fortalecendo competências e habilidades necessárias ao estágio e ao futuro exercício profissional; Clinica Integrada de Saúde espaço também multidisciplinar, em que os estudantes do Curso exercitarão seu aprendizado com pacientes, acompanhando a atuação de supervisores de estágio. Nesse cenário, o paciente é acolhido por estudantes de vários cursos da área da saúde e encaminhado para consulta médica. Após essa consulta, o paciente pode ser encaminhado para o serviço de análises clínicas. São programadas reuniões com os estudantes e professores que têm paciente em comum, para estimular a discussão e resolução dos casos. É importante salientar a utilização de técnicas e procedimentos encontrados nas metodologias ativas, que põem o aluno no centro do processo de ensinoaprendizagem. O aluno vivenciará situações didático-pedagógicas que o estimulem a participar ativamente da construção do seu conhecimento, cabendo ao professor o papel de facilitador. O uso de metodologias ativas constitui estratégia para estimular tanto a curiosidade, quanto a retomada e aprofundamento teórico dos conteúdos estudados, Podendo-se ser exemplificado pela metodologia da problematização, trabalhada em 59 sala de aula, podendo ser esta o retrato da realidade de uma comunidade ou criada pelos professores a partir de exemplos hipotéticos; Por fim, os procedimentos metodológicos serão selecionados de modo a facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das competências indicadas no perfil profissional. As metodologias refletem, também, os princípios curriculares, ou seja, a flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade e atualização permanente. 2.3.12 Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento – média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Média Final= U1 + U2 2 É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho. Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2). 60 Segunda chamada O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa correspondente. Exame de proficiência De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso. Procedimentos São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas. Instrumentos e critérios São adotadas, em geral, avaliações escritas, provas integradas, relatórios (de seminários e de visitas técnicas; de estágios; interpretativos sobre vídeos exibidos em sala de aula, individualmente ou em grupo), portfólio, casos clínicos, dentre outros. Como critérios principais são indicados: participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência 61 harmoniosa e solidária; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária de respeito à diversidade social, cultural, de raça, credo e gênero. 2.3.13 Autoavaliação do Curso Avaliação interna A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias: A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do Curso e do Núcleo Docente Estruturante. Após cada seminário, os resultados são analisados 62 detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma, com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas para superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP. A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta: - coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes curriculares nacionais e orientações institucionais constantes no PDI; - coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado; - atualidade das competências e habilidades previstas em relação às necessidade sociais, em especial as de saúde, e, ainda, do mercado de trabalho; - ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária; - estratégias de flexibilização curricular adotadas; - coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os conteúdos estudados; - melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros; - funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros; - melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo ambientes específicos. As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento elaborado pela Coordenação e NDE, e analisadas com todos os envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios, coordenação e supervisão de estágio). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for caso, mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento desse Núcleo. Para complementar essas informações, o Curso irá promover o acompanhamento de egressos, também sob a condução da CPA/UnP, conforme plano específico, a ser estruturado conforme categorias e indicadores estabelecidos no Projeto de Autoavaliação Institucional. 63 PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO 64 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. propor à coordenação do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução; estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE; elaborar e propor para apreciação do ConSec e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário; propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem; acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição; apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à coordenação do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes; apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e alternativas de melhoria; orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Coordenação de Curso, das seguintes atividades: a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC, e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; f) atividades complementares; g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; 65 i) implantação da disciplina LIBRAS. XI. XII. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução. Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Coordenador do Curso, sem prejuízo das atribuições inerentes à função: I. II. III. IV. V. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola; Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo; Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE; Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE. NDE do Curso O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Biomedicina criado, por ato da reitoria, é composto por cinco professores apresentados no quadro 8 abaixo: Quadro 8 – Componentes do NDE do curso de Biomedicina, titulação e regime de trabalho Nome Titulação Regime de trabalho Ana Katarina Menezes da Cruz Doutora Integral Carla Elenuska Fernandes Barbosa Rodrigues Mestre Integral Cypriano Galvão da Trindade Neto Doutor Parcial Fábio Araújo Bezerra Mestre Parcial Ralfo Cavalcanti de Medeiros Mestre Parcial 66 3.1.2 Perfil do corpo docente O corpo docente do Curso em 2013.1 será constituído por 16 (dezesseis) profissionais, dos quais 13 (treze) têm formação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu (81%) e 3 (três) são especialistas (19%). Do total, 5 (cinco) apresentam-se com doutorado (31%) e 8 (oito) com mestrado (50%). Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de professores: a) 05 (quatro) atuam em regime de tempo integral (31%); 7 (sete) em tempo parcial (44%); 4 (quatro) são horistas (25%); b) 14 (quatorze), ou seja, 88% têm experiência no magistério superior de, no mínimo, quatro anos. Todos estão em atividade no mercado de trabalho a, no mínimo, quatro anos. Quadro 9 – Previsão de docentes para os primeiros 2 anos – formação acadêmica, disciplina(s), tempo de experiência e regime de trabalho Nº Nome 1. Andrea Lima de Oliveira 2. Alexandre Augusto Lima do Monte 3. Aline Samaya Santos Fernandes 4. Ana Katarina Menezes da Cruz 5. Carla Elenuska Fernandes Barbosa Rodrigues Formação Disciplinas Ciências Biológicas UnP, (2005). Mestrado: Genética e Bioinformática Biologia Molecular, UFRN (2009) Farmácia Bioquímica UFRN (1995). Bioquímica clínica e Especialização: uroanálise Bioanálises - UFRN (2005) Estilo de vida, Saúde e Enfermagem UNP (2009) Meio Ambiente Especialista: Práticas Pedagógicas no Estágio Ensino Superior: UNP Supervisionado em (2011) Biomedicina I Ciências Biológicas – UnP (1997) Mestrado: Bioquímica – Fundamentos de UFRN (2000) Matemática e Doutorado: Ciências da Bioestatística Saúde/ Bioquímica UFRN (2010) Farmácia Bioquímica – UFRN (1996) Mecanismo de Mestrado: Ciências agressão e defesa Farmacêutica, UFRN (2001) Regime de Trabalho Experiência Profissional (em anos) Ensino Mercado superior Horista 3 anos e 8 meses 9 anos e 8 meses Integral 11 anos e 7 meses 11 anos e 7 meses Parcial 3 anos e 2 meses 4 anos Integral 11 anos e 7 meses 11 anos e 7 meses Parcial 11 anos e 7 meses 11 anos e 7 meses 67 6. Cypriano Galvão da Trindade Neto 7. Dácio Michel da Cruz Souza 8. Janildes Leite de Amorim 9. Jorge Ubiracy Barbosa da Silva 10. Luiz Humberto Fagundes Júnior 11. Ralfo Cavalcanti de Medeiros 12. Rousiene da Silva Gonçalves 13. Sebastião Franco da Silva 14. Valdenice Fernandes da Cunha 15. 16. Valéria Cristina Ribeiro Dantas Walkíria Maria Lima de Brito Farmácia UFRN (2000) Doutorado: Química UFRN (2008) Farmácia e Bioquímica – UFRN (1997) Mestrado: Bioquímica, UFRN (2003) Ciências Biológicas UFRN (1984) Mestrado: Psicobiologia UFRN (2002) Ciências biológicas UFPR (1976) Doutorado: Educação UFRN (2000) Farmácia Bioquímica UnP (2003) Especialista: Citologia Clínica – UnP (2008) Farmácia Bioquímica, UFRN (1990) Especialização: Bioquímica UFRN (2000) Mestrado: Ciências Farmacêuticas UFRN (2004). Letras UFRN (2000) Mestrado: Educação UFRN (2008) Fisioterapia UFRN (1995) Doutorado: Psicobiologia UFRN (2009) Farmácia UFRN (1972) Especialização: Metodologia da Pesquisa, UFRN (1980) Mestrado: Saúde Pública, USP (1980) Doutorado: Saúde Pública, USP (1993). Farmácia Bioquímica UFRN (1994). Especialização: Epidemiologia Hospitalar – UFRN (2008) Mestrado: Bioanálises – área de concentração Imunologia - UFRN (2003). Química UFRN (1985) Mestrado: Engenharia Química; UFRN (1992) Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Química Ambiental Estágio Supervisionado em Biomedicina II Construção do conhecimento e Metodologia da Pesquisa Parcial 14 anos e 7 meses 16 anos e 7 meses Parcial 14 anos e 7 meses 15 anos e 7 meses Sistemas Corporais Horista 6 anos e 7 meses 6 anos e 7 meses Introdução à Educação Superior Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais Integral 16 anos 36 anos Princípios terapêutica farmacológica Integral 8 anos e 7 meses 8 anos e 7 meses Parcial 11 anos e 7 meses 22 anos e 7 meses Leitura e Produção de Texto Parcial 5 anos e 7 13 anos e meses 7 meses Morfologia Humana Horista 15 anos e 7 meses 15 anos e 7 meses Horista 35 anos e 7 meses 35 anos e 7 meses Integral 14 anos e 7 meses 23 anos e 7 meses Parcial 19 anos e 7 meses 21 anos e 7 meses Atendimento hospitalar Biossegurança Saúde Coletiva Epidemiologia da Prée e Atividades integradas em Saúde; Introdução a Biomedicina Citogenética Humana Fundamentos Química Fundamentos Química orgânica de de 68 Quadro 10 – Titulação do corpo docente – resumo Titulação Doutorado Mestrado Especialização TOTAL N. de docentes 5 8 3 16 % de Docentes 31 50 19 100,00 Quadro 11 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo tempo/anos até 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 anos 12 anos e mais N° docentes educação mercado superior 2 0 1 2 5 5 8 9 % educação superior 13 6 31 50 mercado 0 19 31 56 Quadro 12 - Regime de trabalho - resumo Regime trabalho tempo integral tempo parcial Horista TOTAL N. de docentes 5 7 4 16 % de docentes 31 44 25 100,00 3.1.3 Políticas de apoio ao docente Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se: a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o mestrado em biotecnologia da Escola da Saúde, iniciado em 2012.2, e previsão de doutorado, em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO); b) oferta de pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, as Especializações em: Citologia Clínica e Microbiologia Clínica c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo temáticas relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem colaborativa; aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a projetos; metodologia de estudos de caso), conforme cronogramas 2012 (anexos 2); 69 d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didáticopedagógica; e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de atividades semipresenciais. Serão realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas pela Direção do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da autoavaliação. 3.1.4 Atenção aos Discentes O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorrem de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)21, por meio de: - apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; - divulgação da produção discente; - apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); - serviços especializados nos campos jurídico e da saúde; - bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM); c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone, e o International Office, que viabiliza as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate. 21 Criado pela Resolução n. 037/2006 – ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006. 70 3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.2.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza: - assistente para apoio à coordenação; - um coordenador de atividades complementares; - um supervisor de estágio; - técnicos de informática; - técnicos de laboratórios; - bedéis. 3.2.2 Atividades de capacitação O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação. De acordo com o Plano de Capacitação para 2012 22 , estão previstos os programas de: 22 socialização; interação humana; aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes; qualidade de vida; semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt); aperfeiçoamento técnico para setores específicos; segurança e medicina do trabalho; excelência no atendimento; capacitação e aperfeiçoamento de idiomas; inclusão social; universidade ativa; gerenciando os multiplicadores. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011. 71 PARTE 4 – INSTALAÇÕES 72 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da seguinte forma: Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades: - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. 73 Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual de cada curso e de cada setor. 74 4.2 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde. O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao acervo. Autoatendimento Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP. Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP. O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo. O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e 75 devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário. Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa . O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: Categoria de Usuários Alunos de graduação Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários Documentos 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo Prazos (dias corridos) 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias Levantamento bibliográfico Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas). 76 Orientação bibliográfica O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Catálogo de monografias Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para empréstimos/consultas). Multimídia e Internet As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook). Acesso a bases de dados nacionais e internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 77 BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente. Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros. 78 BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS. 79 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais: salas de aula; sala para a coordenação; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática; laboratórios e outros ambientes específicos; gabinetes de atendimento ao aluno; Gabinete de trabalho para professores em tempo integral. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em rede. 80 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, sendo 6 (seis) laboratórios de informática e 2 (dois) laboratórios específico da área da saúde, com um total de 293 computadores com as especificações que se seguem. Laboratório 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 Quad 2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, 40 Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a 40 Internet, Rede, ano de aquisição 2009 Laboratório 3 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 3 82,95 2,07 2,07 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, 40 ano de aquisição 2009. 81 Laboratório 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, 43 ano de aquisição 2011. Laboratório 5 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, 43 Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório da Biblioteca / Internet 6 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca / Internet 46,9 1,56 1,56 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a 30 Internet, Rede, ano de aquisição 2009 Laboratório de Histologia 7 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Histologia 118,7 2,7 2,7 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, 30 Rede, ano de aquisição 2011 82 Laboratório de Estrutura e Função (Medicina) 8 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Medicina 48 2,7 2,7 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player, ADAM INTERACTIVE ANATOMY, ADAM INTERACTIVE PHYSIOLOGY 10, VH Dissector Pro, LabChart. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, 27 Rede, ano de aquisição 2011 83 4.5 AMBIENTES DE PRÁTICA E ESTÁGIOS 4.5.1 Centro Integrado de Saúde (CIS-UnP) O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) representa o cumprimento de políticas e estratégias estabelecidas no PDI 2007/2016 no que se refere à integração entre teorias e práticas; à interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que fortaleçam uma formação assentada em valores éticos e na perspectiva da cidadania. Por sua natureza, o CIS/UnP intensifica a articulação ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais alunos de mais de um curso atuam na perspectiva da integralidade da assistência. Para tanto, o Centro congrega as clínicas das graduações cujas estruturas e organização destina-se às práticas e aos estágios supervisionados obrigatórios, por meio de atendimentos ambulatoriais a comunidade. Com isso, há um reforço à construção de competências e habilidades relativas a ações humanizadas, éticas e resolutivas para a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em grupo, considerando as demandas institucionais e da comunidade. A integração ocorre por eixos, em torno dos quais alunos dos diferentes cursos da Escola, sob supervisão dos professores, vivenciam o cotidiano clinico/ambulatorial em um contexto interdisciplinar. Nesse processo, encaminhamentos, discussões e reuniões clinicas fazem parte da rotina, propiciando ao futuro profissional o desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes. Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea e pelo referenciamento das unidades conveniadas. Assim, o aluno tem a oportunidade de compreender e praticar os sistemas de referência e contrareferência vinculados aos serviços de saúde da rede e se exercitar na prestação de atendimento de qualidade à população. Os consultórios são interdisciplinares, porém há a adequação dos espaços às necessidades de alguma especialidade. 84 Objetivos Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem na perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância com as diretrizes do SUS; Prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da qualidade de vida na Região; Fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade; Proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe interdisciplinar. Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal Área: 3150,98m2 com 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações, orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas. Serviços disponibilizados: Clínicas Médicas, Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Terapia Ocupacional, Educação Física, Estética e Cosmética. A partir de 2013 serão oferecido serviços nas áreas de Biomedicina. 4.5.2 Hospital Simulado Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde, desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais, através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais variadas disciplinas. O Hospital Simulado/UnP, com capacidade para 150 (cento e cinquenta pessoas), disponibiliza salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de áudio e vídeo. É o maior hospital de simulação do Brasil, um dos maiores da América Latina e o único do Norte e Nordeste, propiciando ao aluno condições de excelência para a construção de suas aprendizagens. A metodologia adotada abre 85 possibilidades para que o aluno vivencie diversas situações que deverão se repetir no atendimento à comunidade. Com os simuladores, o aluno pode repetir, exaustivamente, a mesma simulação, fazendo com que no atendimento real ele esteja mais seguro. Um diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os estudantes dos diversos cursos, ainda na Universidade, realizam procedimento simulado de forma integrada. Espaços internos O Hospital Simulado conta com 4 UTIs (adulto e pediátrica), cujos cenários são estruturados de acordo com as competências e habilidades previstas pela(s) disciplina(s) que requerem a utilização desse ambiente, o que é possível graças a avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados e às medicações ministradas. Além das UTIs, o Hospital conta com uma enfermaria com leitos e simuladores, reproduzindo de maneira fiel a conformação e o funcionamento de uma enfermaria real. Existem ainda consultórios simulados para pacientes standardizados, reproduzindo-se, assim, cenários e situações que os futuros profissionais deverão enfrentar nos estágios e em sua prática clínica profissional. A experiência em ambientes e situações simuladas oportuniza ao aluno o domínio da técnica e o controle de situações de stress presentes no cotidiano profissional, além de possibilitar treinamentos exaustivos de procedimentos que poderiam, inclusive, não ser vivenciados nos atendimentos. Esse aprimoramento da técnica visa ao respeito aos princípios éticos e aos cuidados com a população que contará, por pressuposto, com profissionais preparados e seguros para a prática em ambientes reais. 4.5.3 Laboratórios da área básica da saúde Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns ofertadas a todos ou à maioria dos cursos de graduação da Escola da Saúde, tendo seus conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares. A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação dos Laboratórios da Área Básica, em sintonia com os coordenadores dos cursos. Para auxiliar na gestão dos laboratórios, existe uma equipe técnica capacitada, 86 constituída por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para apoio direto aos professores durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas, e auxiliares de laboratório encarregados pela organização e limpeza de materiais e equipamentos. Monitores, bolsistas e voluntários, também auxiliam os professores durante as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no atendimento aos alunos. Horário de funcionamento Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às 22h30). O Laboratório de Anatomia tem o seu funcionamento diferenciado, atendendo em tempo integral e permanecendo aberto também aos sábados durante o turno matutino. Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver seus projetos de pesquisa. Biossegurança O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNS’s, sob a Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança – COINB/UnP, junto aos discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência profissional. Manutenção A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo solicitada assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário. 87 4.5.4 Laboratórios utilizados pelo curso de Biomedicina Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das disciplinas Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde, Processos Biológicos, Biofísica, Sistemas corporais, Princípios da terapêutica Farmacológica e Citogenética Humana. Área: 172,88 m2. Objetivos: Propiciar aos discentes práticas que requeiram conhecimentos básicos sobre células e suas estruturas integrantes, a organização sistêmica do organismo humano regida pelos princípios biofísicos e fisiológicos e suas interações farmacológicas, por meio do que o aluno aprenderá a: reconhecer a diversidade estrutural e funcional dos sistemas orgânicos em diferentes níveis e fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis. Equipamentos e materiais: Aquecedor elétrico; Balança de precisão; Banho maria com 8 bocas ; Bico de Bunsen; Centrífuga com 16 tubos; Computador; Cronômetro digital; Diapasão; Eletroestimulador; Esfigmomanômetro (MEDICATE); Espirômetro (MICROLAB) (2); Estetoscópio (MEDICATE); Estetoscópio (SOLIDOR); Estimulador neuromuscular; Estufa; Garfo; Geladeira; Kit fisiologia sensorial (3B); Manta aquecedora; Martelo de Babinsk; Martelo de sensibilidade; Material para manutenção de microscópios; Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com câmera de vídeo (1); Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo; Phmetro; Pipetador automático de 10 ml; Pneumógrafo (1);Tela de amianto; Televisor (1); Tensiômetro; Tensiômetro digital; Balão volumétrico 100 ml; Balão volumétrico 1000 ml; Balão volumétrico 500 ml; Bastão de vidro; Becker 10 ml; Becker 100 ml; Becker 1000ml; Becker 2000 ml; Becker 250 ml; Becker 600 ml; Cesta para coloração; Conta gotas âmbar; Conta gotas de vidro; Cubas de vidro para coloração; Erlenmeyer 50 ml (12); Erlenmeyer 25 ml; Erlenmeyer 1000 ml; 88 Erlemeyer 500 m; Erlemeyer 250 ml; Frasco âmbar pequeno c/ tampa ; Lâminas p/ microscópio; Lamínulas; almofariz; pistilo; Pipeta graduada 10 ml; Pipeta graduada 5 ml; Pipeta Pasteur; Pipeta volumétrica 10 ml; Placas de petri;Tubos de ensaios; Vidro de relógio; Abaixador de língua; Agulhas p/ seringas descartáveis; Alfinetes de aço niquelado; Algodão hidrófilo; Almofada e carimbo; Aquário de vidro de 20 L ;Aquário de vidro pequeno; Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico; Barbante de algodão; Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber; Esparadrapo; Espátula de madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de ensaio; Estilete de aço; Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos; Garrote; Gaze; Lâmina de bisturi nº 15; Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas; Luva de procedimento (Tam. P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente de rato tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); Microlancetas descartáveis; Óculos de proteção transparente; Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro; Paquímetro; Pinça de madeira; Pincéis nº 0; Pisseta 200 ml; Placas de contenção; Recipiente de vidro com tampa (marinex); Régua transparente; Suporte para pipetas; Suporte universal; Tábua de cortar carne; Termômetros clínicos; Ácido acético glacial; Ácido acético; Ácido nítrico; Água oxigenada 10 volumes; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool 96%; Alginato de sódio; Bicarbonato de sódio; Carbonato de sódio anidro PA; Corante azul de metileno; Corante lugol; Corante orceína; Corante vermelho congo; Clorofórmio PA; Detergente; Entellan; Enxofre pa; Éter etílico; Formol 10%; Kit panótico para coloração; Óxido de manganês; Sal de cozinha; Soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d; Sulfato de cobre; Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia Organizado para atender à pesquisa e às demandas práticas das disciplinas: Morfologia Humana, Sistemas Corporais, Citologia Oncótica e fisiopatologia. Área: 187,66 m2, compreendendo: o centro de aulas práticas de microscopia e morfologia virtual; uma sala para preparação de material citopatológico; uma sala de diagnóstico e um gabinete para professor. Objetivos: Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e 89 fetal. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células, analisando e verificando a presença de alterações; estudar as etapas do desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade, através de técnicas convencionais de microscopia, como também pela utilização das novas tecnologias digitais disponibilizadas através de sites e softwares especializados. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção. Equipamentos e materiais: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento embrionário; 30 computadores conectados a internet para acesso aos sites de softwares utilizados no ensino da histologia e embriologia virtuais. Laboratório de Microbiologia e Imunologia De natureza multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das disciplinas Mecanismos de Agressão e Defesa e Diagnóstico em Doenças Infecciosas. Área: 150 m2, distribuídos entre os seguintes espaços: área experimental, gabinete de professores, câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e esterilização de material. Objetivos: desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, propiciando ao aluno condições para estabelecer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. 90 Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis para procedimento. EPC Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar. Equipamentos e materiais: 67 microscópios binoculares; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04 refrigeradores duplex; bicos de bunsen; 01 Microondas Panasonic; destilador de água; capela de fluxo laminar; vidrarias e substâncias. Laboratório de Parasitologia e Hematologia Laboratório multidisciplinar destinado à pesquisa e necessidades práticas das disciplinas Mecanismos de Agressão e Defesa, Citologia Oncótica e Hematologia clínica. Área: 144 m2, nos quais se encontram: 02 gabinetes para professores e 03 salas para preparação e análise de material parasitológico, zoológico e botânico. Objetivos: desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e métodos parasitológicos, hematológicos e botânicos além de oferecer suporte para pesquisas, nas áreas citadas, criando-se oportunidades para que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro, óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para lavagem de vidraria, viseira facial. Equipamentos e materiais: Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento 91 de aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de células; espectrofotômetro UV/Visível. Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia Organizado para atender às disciplinas Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde, Fundamentos de Química, Processos Biológicos, Fundamentos de Química Orgânica e Bromatologia. Conta também com um espaço exclusivo para o preparo de amostras e soluções, análise qualitativas e quantitativas de ensaios bioquímicos, biofísicos e bromatológicas, além de dá suporte à pesquisa nessas áreas. Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de balanças e uma área para preparação de aulas práticas. Objetivos: desenvolver práticas relacionadas as técnicas e métodos químicos, físicoquímicos e bromatológicos, propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias; fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade. Equipamentos de segurança individual: EPI - Jaleco de manga longa, sapato fechado, máscara, óculos transparentes e luvas de Procedimentos. EPC - Chuveiro lava-olhos. Equipamentos e materiais: Para as disciplinas de Química e Processos biológicos, conta-se com os seguintes equipamentos: agitadores magnéticos; agitadoresaquecedores elétricos; aparelho de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças de precisão para 0,05g; bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas de vácuo; capela de exaustão; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC; espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod.Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; 92 vidrarias e substâncias Químicas variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas. Para atender a disciplina de Bromatologia dispõe-se de: geladeira 300l; balança analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas; centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual; sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com dua portas; acidímetro Dornic; acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; dissecador, destilador Kjeldahl; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta sorológica 1ml; pipeta sorológica 10ml; pipeta sorológica 5ml; Digestor de Fibras; vidrarias e substâncias Químicas variadas adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas. Laboratório de Biologia Molecular e Genética Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das disciplinas de Processos Biológicos, Citogenética Humana e Métodos Moleculares de Análise. Área: Sala de PCR e eletroforese (11,03 m2) lavagem e esterilização (12,35m2), gabinete de professores (6,07m2) e área de circulação (7,75m2). Objetivo: Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e Genética, aplicadas no diagnóstico de doenças genéticas humanas e de outros organismos ou na identificação de espécies, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. Equipamentos e materiais: Capela de fluxo laminar (pequena); capela de fluxo laminar (grande); Microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 Microscópios binoculares; Placas de petri; Frascos de cultura de células; estufa de CO2; birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador adaptável ao birô; armário; transluminador - dx28199d; cubas e fonte para 93 eletroforese em gel; sistema fotodocumentador de géis; termociclador tecne modelo flexigene; estabilizador; microondas; pipetadores automáticos de 1,0μL, 2,0μL 100μL 200μL; armário de reagentes; luvas para procedimentos (Tamanhos P,M e G); toucas descartáveis; ponteiras; SYBR Green- Corante de gel, água estéril livre de nucleasse; colchicina; tampão TAE; estante para tubo falcón; pipetas de volume fixo; parafilm; lâminas; papel filtro; estante para eppendorf; óculos para proteção; eppendorfs; pisetas; tubo falcón; algodão; álcool; seringas descartáveis; agulhas para seringas; luvas de couro; mascaras descartáveis; caixa para eppendorfs; swabs; sacos descartáveis para lixo hospitalar; dinazol; rnase away; desinfetantes; água sanitárias; álcool a 70%; cadinho; masserador; esponjas, detergentes; lavador de garrafas, lavador de pipetas, detergentes; pissetas; provetas de 50ml e 100ml; beckers de 100ml 250ml 500ml 2L e 4L; erlemayers 125ml 250ml 500ml; funil de vidro; frascos de âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 ml, 5 ml, 10 ml e 20 ml; pêras para sucção; balões volumétricos de 100ml 250ml e 1L; destilador; banho-maria; banho-maria sorológico; agitador tipo kline; vortex; microcentrifuga, centrifuga; estufa de secagem; computador; balança de precisão; autoclave pequena; autoclave grande; ponteiras; tubos falcón; beckers; beckers poliproplilenos; contador de células; erlenmeyer; frascos de vidro com tampa azul; espectrofotômetro; geladeira; funis de vidro; álcool metílico; álcool etílico; éter etílico; ácido acético; álcool absoluto; álcool ispropilico; polietilenoglicol; giemsa; clorofórmio; EDTA; formaldeído; cloreto de sódio; orceína sintética; hidróxido de sódio; hidróxido de potássio; citrato de sódio tribásico; cloreto de potássio; fosfato de sódio; azul de metileno; cloreto de magnésio; papel alumínio, papel filme; freezer 80ºC; PTC; fitohemaglutinina; meios de cultura RPMI; taq DNA Polimerase; dNTP Mix; Platinum PCR supermix; pêras para sucção; Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química. 94 Biotério Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde. Área: 213,61 m2. Divisões internas: Recepção: 13,11 m2, Isolamento/quarentena: 13,60 m2, Análise e procedimento: 20,50 m2, Sala/ Ratos, Camundongos e Hamsters: 46,46 m2, Área de lavagem: 17,84 m2, Sala Coelho: 16,91 m2, Sala de Esterilização: 15,88 m2, espaço Livre: 5,22 m2, Espaço livre: 7,83 m2, Espaço Livre: 13,33 m2, Banheiro 2,40 m2, Banheiro: 5,30 m2, Descarte de Lixo: 10,71 m2, Depósito: 24,52 m2. Equipamentos e materiais: 01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 05 termohigrômetros de leitura direta; 01 timer programável; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho de hematologia ABC VET; 01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost free; 02 estantes ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára camundongo; 02 Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de animais; 01 cabine de descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de apoio; 100 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e hamster medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma; 100 bebedouros completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml de água, cada um; 64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para sacrifício de animais CO2 (caixa em polipropileno); 02 Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01mesa para recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01 armário fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01 gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com rodas. 95 Laboratório de Práticas Histológicas Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em aulas práticas da disciplina citodiagnóstico e as disciplinas que trabalham conteúdos de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre outras, e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material. Área: instalado em uma área de 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala apoio. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção. Equipamentos e materiais: Backer 1000ml; Proveta de 1000ml; Proveta de 100ml; Piceta; Lanceta; Lâmina com ponta fosca; Lâminulas; Pipetador pipump; Bastão de vidro; Funil de vidro; Cuba de coloração; Cesta de coloração; Cabo de bisturi 3 e 4; Pinça reta 12cm; Pinça dente de rato 12cm; Tesoura romba; Lâminas para bisturi; Caixa coletora de perfuro coratantes; Lâmina para micrótomo; Estufa; Capela de fluxo laminar; Micrótomo; Destilador; Frigobar; Microscópio; Banho Maria; Balança de precisão; Fogareiro. Laboratórios de Estrutura e Função Laboratório multidisciplinar, dividido em 04 unidades e devidamente equipado para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de morfologia, anatomia, fisiologia humana atendendo também a disciplinas do ciclo profissionalizante. A estrutura desses laboratórios permite a adoção de diferentes metodologias para que o aluno possa compreender a morfologia humana, a interação dos órgãos com seus respectivos sistemas com as interfaces da fisiologia, embriologia e a introdução de situações-problema que permitem a aplicação dos conhecimentos adquiridos a pratica profissional através de recursos como anatomia palpatória, bodypaiting, bodyprojection, leitura de Rx, vídeos cirurgias, dissecação virtual, pecas em resina, estudo com atlas anatômico, dentre outros recursos, metodológicos. Em função da disposição dos móveis e equipamentos destes laboratórios e possível a realização de praticas especificas dos cursos, como o exame clinico, aprendizado de técnicas 96 que envolvam manipulação, estudo por meio de vídeo cirurgia dentre outros recursos já citados possam atender as especificidades das disciplinas. Objetivos: proporcionar aos discentes a realização de práticas interdisciplinares abrangendo conhecimentos relacionados aos sistemas corporais, anatomia e diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa, calçado fechado. Laboratório de Estrutura e Função 1 Área: Instalado em uma área total de 88,16 m2. Equipamentos e materiais: Modelo de olho com orbita; modelo de língua com dente; modelo de desenvolvimento fetal; modelo de placenta com cordão umbilical; modelo fetal; sistema circulatório com coração funcional; sistema nervoso; mandíbula com dentes; mini articulação pélvica, mini articulação cintura escapular; mini articulação de cotovelo; mini articulação de joelho; musculatura do dedo; modelo de mão com ligamentos; modelo de esqueleto da mão com ligamentos e músculos; modelo de esqueleto do pé com ligamentos; mão de luxo; ouvido grande; crânio – microcefalia; crânio com hidrocefalia; crânio com fenda palatina; pelve feminina com corte sagital com feto; modelo de fibra muscular; órgão genital masculino e feminino; fase do desenvolvimento embrionário fetal; melanoma maligno; modelo histológico de osso; micro anatomia de veias e artérias; micro anatomia da pele; períneo feminino e masculino; coluna vertebral didática com pelve; coluna vertebral com pelve; coluna vertebral com adesão de cintura pélvica e escapular; coluna vertebral com cabeça do fêmur, disc. torso 15 partes; hemi-cabeça com nervos cranianos e autônomos; pé anatômico; vertebras torácica com medula espinal; vertebra lombar com sacro e com medula espinal; crânio neurovascular sobre coluna cervical; pelve com músculos e ligamentos adesão de nervo ciático; cabeça de luxo vasculonervosa; sistema urinário altay; corte sargital e transversal da cabeça; Nariz com cavidades paranasais; sistema genital feminino interno; Armário completo com 20 gavetas; 97 Aparelho de ar condicionado; Bancada pequena; Biombo; Cadeiras; Computadores completos; Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de vidro; Macas com colchão; Mesas para computador; Persianas; Pia com armário; Porta papel toalha; Projetor multimídia; Quadros de parede; saboneteira. Laboratório de Estrutura e Função 2 Área: Instalado em uma área total de 113,86 m2. Equipamentos e materiais: Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia sem armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal. Laboratório de Estrutura e Função 3 Área: Instalado em uma área total de 98,13 m2. Equipamentos e matérias: Olho anatômico, maleta com estágios fetais, maleta de reflexo, placa fígado c/ vesícula biliar e duodeno, rim e néfron, rim com glândula supra-renal, ouvido grande, intestino grosso com patologia, rim com calculo renal, bile pâncreas e intestino grosso com patologia, modelo patológico do reto, fígado grande com bile, vértebras cervicais com base no occipital, atlas e axis sob occipital, ventrículos cerebrais, crânio fetal, sistema genital feminino interno, sistema urinário, cavidade nasal, estomago, vértebra torácica, bexiga com próstata, modelo de ateroma, pelve feminina e masculina com corte sagital, pelve óssea feminina com adição de órgãos e músculos do períneo, fases do parto, sistema urinário, órgão genital masculino e feminino, sistema digestório completo, coluna flexível didática, coluna flexível, coluna vertebral com adição de cabeça do fêmur, coluna vertebral com cintura escapular e pélvica e gradil costal, perna muscular. Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; bancada pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas hexagonais mesas para computador; persianas; pia com 98 armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de paredes; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal. Laboratório de Estrutura e Função 4 Área: Instalado em uma área total de 116,78 m2. Equipamentos e matérias: Torso anatômico dual sex, sistema circulatório humano – placa, fases do desenvolvimento do folheto embrionário; cérebro com artérias, cérebro com artérias em modelo de face, cabeça muscular com nervos, cabeça muscular com veias e artérias, Sistema circulatório com coração funcional, Sistema digestório completo; Sistema digestório humano com glândulas salivares, sistema respiratório placa, Rim com néfron renal e corpúsculo renal; pé – anatomia regional, cabeça muscular com corte sagital; pelve feminina e masculina com secção, órgão genital feminino; órgão genital masculino, cabeça e pescoço muscular, Artérias e veias membro superior; neurônio placa, bexiga com próstata, cavidade nasal, laringe didática, crânio didático de luxo com vértebras, laringe com glândula tireóide, encéfalo secção sagital com circulação de liquor, pulmão acrílico com árvore brônquica, pelve com músculo do períneo feminino, dentição adulta vasculo nervosa, articulação do joelho flexível, articulação do quadril flexível, joelho com tendão patelar, cabeça com músculos da faringe, placa com vértebra lombar, anatomia da mama, crânio anatômico didático, coração sobre diafragma, cabeça e pescoço muscular, vértebra cervical com osso occipital, crânio vascular em acrílico, crânio neurovascular, vértebra lombar com sacro, crânio com adição de nervos corte sagital, crânio muscular com nervos, pelve óssea feminina e masculina, pescoço neurovascular, cérebro anatômico, ossículos do ouvido em placa de acrílico, crânio hidrocefálico, crânio fetal, crânio com microcefalia, esqueleto desarticulado, medula espinhal corte transversal, laringe funcional, sistema urinário, hemicrânio, vértebra lombar, esqueleto articulado com origem e inserção de músculos, dis torso corte transversais, coluna flexível didática, coluna flexível. Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal. 99 Laboratórios de Habilidades Laboratório multidisciplinar, dividido em 02 unidades e devidamente equipado com peças sintéticas, softwares (Power Lab) e simuladores utilizados desde o ciclo básico até o profissionalizante, para o desenvolvimento e treinamento das habilidades técnicas necessárias à formação dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde. Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à execução de procedimentos práticos enfrentados na rotina profissional. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento. LABORATÓRIO DE HABILIDADES 1 Área: Instalado em uma área total de 88,41m2. Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de massagem de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto Monitorado; 100 Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios. Laboratório de Habilidades 2 Área: Instalado em uma área total de 113, 88m2. Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto; 101 Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios. 102 4.6 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS O Curso de Biomedicina contará com os seguintes laboratórios especializados para o desenvolvimento das práticas específicas e estágios supervisionados: Central analítica Será utilizado a partir da quarta série e atenderá principalmente às disciplinas Química Ambiental, Princípios de Biotecnologia e Bioderivados e Toxicologia e análises toxicológicas. Nesse laboratório também pode ser desenvolvido projetos de pesquisa executados pelos docentes e alunos do curso. Localização: Prédio B – Térreo. Área: 103,01m2. Principais equipamentos: 01 Espectrofotômetro de absorção atômica mod. SPECTRAA55B, 01 espectrofotômetro de UV/Visível mod. CARY 50, 01 cromatógrafo à gás mod. CP3380, 01 cromatógrafo líquido modelo PROSTAR, 03 pHmetro, 02 placas aquecedoras, 01 espectrofotômetro de chama, 01 espectrofotômetro 33D, 02 espectrofotômetros 752, 01 banho-maria, 01 centrífuga para 12 tubos, 01 aparelho de ponto de fusão, 06 mantas aquecedoras, 01 estufa, 01 forno mufla, 01 destilador, 01 deionizador, 01 agitador magnético com aquecimento, 02 agitador magnético sem aquecimento, 02 balanças analíticas com precisão de 0,0001g, 01 capela de fluxo laminar com exaustão, 03 condutivímetros, 01 polarímetro, 01 rotavapor, 01 refrigerador duplex; 01 aparelho titulador de Karl Fischer. 103 Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas – LACT Nesse espaço funciona o Laboratório Escola atendendo às disciplinas ligadas à área das análises clínicas e aos estágios supervisionados Sedo utilizado a partir da quarta série. No LACT são realizados exames de análises clínicas em atendimento a demandas da Clínica Integrada de Saúde – CIS/UnP, de instituições parceiras que recebem os alunos para estágios, assim como dos diversos cursos da Escola da Saúde. Localização: prédio B – Térreo fazendo parte do Centro Integrado de Saúde - CIS. Área: 266,26m2 Principais equipamentos: 01 analisador automático para eletrólitos Chiron 644 – Bayuer; 02 analisadores semi-automático para dosagens bioquímicas RA-50 – BAYER; Aparelho automatizado para análises imunológicas e hormonais – MINIVIDAS – BIO MERIEUX; 01 aparelho automático para coagulação STArt – 04 canais – BAYER; 01 autoclave de mesa Stermax; 01 autoclave grande horizontal; 02 balanças eletrônicas digitais – OHAUS; 06 banhos-maria 37 – 56ºC – ENVILAB; 01 cama ginecológica; 08 centrífugas capacidade para 12 tubos 15x100mm; 01 centrífuga para epperdorf; 01 centrífuga para micrpo-hematócrito; 01 centrífugas refrigerada; 01 contador automático de células ADVIA 60 – BAYER; 05 contadores de colônias; 03 cubas para eletroforese – SEBIA; 01 desnsitômetro, 01 destilador; 02 espectrofotômetros mod. 33 D – ENVILAB; 01 estufa bacteriológica média; 01 estufa bacteriológica pequena; 01 estufa de secagem e esterilização Microem EL – 1.5; 03 fontes para eletroforese – SEBI; 02 impressoras EPSON LX-300; 03 microcomputadores; 01 lavadora de ELISA – Immunowsh modelo 1575 – BIO Rad; 01 leitora de ELISA – PR 2100 – SANOFI PASTEUR; 15 microscópios binoculares; 01 microscópio para imnofluorescência; 01 refrigerador 250 L; 05 refrigeradores 310 L; 01 refrigerador 350 L; dois refrigeradores duplex 360 L; 01 mocrótomo; 01 processador de tecidos; 01 aparelho automatizado para homocultua – BACTEC. 104 Laboratório de Radiologia e Imaginologia O Laboratório de Radiologia e Imaginologia será um espaço acadêmico para o estudante aprender a interpretar e executar os exames radiográficos, por meio de atividades teórico-expositivas e atividades práticas. Este Laboratório esta sendo estruturado e será utilizado a partir da sexta série, dará suporte as aulas práticas da disciplina de medicina nuclear e imaginologia. 105 4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas. 106 ANEXOS 107 ANEXO 1 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 108 1ª SÉRIE 109 ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE EMENTA Estudo das concepções de integralidade. Trabalho em equipe na Saúde. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em Saúde e as condições de vida da população. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, L. O. M. de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec, 2006. GIOVANELLA, L. (Org). Políticas e sistemas de saúde na Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. Reimp. 2009. PINHEIRO, R., MATTOS, R. A. (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Lívia de Oliveira (Org.). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 344p. MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. (Saúde em Debate). PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.) A construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2010. SAITO, R. X. de S.(org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008. WALDOW, Vera Regina. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 110 FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE EMENTA História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos básicos e funcionais de citologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007. JUNQUEIRA, L. C. Carneiro. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007, 2008. MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (orgs). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 2009. OKUNO, E., et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. ROCHA, Julio Cesar; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Reimp. 2010. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. V.1. 675p. 111 ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE EMENTA Modos de Vida e o processo saúde-doença da população; Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida; Saúde Ambiental, sustentabilidade e promoção à vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS C. M.; PORTO M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: Hucitec, 2007. RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2008. BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo: Artmed, 2002. DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. MOURA, Alexandrina Sobreira de (Org.). Políticas públicas e meio ambiente: da economia política às ações setoriais. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2009. ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. 5. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 3 reimp. 2008. 112 INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR EMENTA O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2010. RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p. CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007. 2 reimp. 2009. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. Reimp. 2010. 113 INTRODUÇÃO À BIOMEDICINA EMENTA Estudo introdutório, integrativo, participativo e sob visualização crítica do Bacharel em Biomedicina, nos seus aspectos técnicos, científicos, bioéticos e de impacto social nos ambientes acadêmicos, profissionais e comunitários dentro de uma realidade de demandas e necessidades sócio-econômicas regionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Biomédico – Um painel sobre o profissional e a profissão. Ameruso Artes Gráficas: 2009. GALEN, W. E. Métodos instrumentais de análise química. V2. Blucher. SP. Ed. Edgard MASTRENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo. Ed. Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, William de Freitas. Técnicas imunohematologia. COOPMED, 2010. médicas de hematologia e MOTTA, Valter T. Bioquímica Clinica para o Laboratório. Editora: MEDBOOK. 5Ed. 2009. OLIVEIRA, C.J.R. Manual de Boas Práticas em Laboratórios Clínicos. Volume III. Editora Ponto Crítico: São Paulo. 2008. SCHMIDSEDER, J. Citogenética Humana. Artmed Editora. Porto Alegre. RS. 2011. WINN, Washington C; KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico Microbiológico. Guanabara, 2008. 114 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EMENTA Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. de gêneros e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4. ed. São Paulo: Memnon, 2004. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. Reimp. 2008-2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, Sílvio Luís da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008. 115 2ª SÉRIE 116 MORFOLOGIA HUMANA EMENTA Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano. Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2005. JUNQUEIRA, L. C. U., et al. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. Reimp. 1998-2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3 tir. 2008. MARTINI, Frederic H; TIMMONS, Michael J; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. PUTZ, R.; PABST, R.(Ed.). Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v. TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 117 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA EMENTA Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos: modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos. Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 3 reimp. 2006. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. Reimp. 2009, 2010. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2008. Reimp. 2009, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 104p. SOUZA, Boaventura Santos de. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. Reimp. 2010. 118 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA EMENTA Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Reações Químicas. Reações de Oxiredução. Ajuste de Equações Químicas. Aplicações Práticas. Funções Inorgânicas. Estudo dos ácidos e das bases. Estudos dos sais e dos óxidos. Estequiometria. Introdução ao estudo das funções orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BARBOSA, L. C. A. Introdução a química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Reim 2008. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. V.2. 641p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, Theodore L., et al. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 1 reimp. 2007. KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M.. Química e reações químicas. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MAHAN, Bruce M; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher. 9 reimp. 2009. RUIZ, Andoni Garritz; GUERRERO, José Antonio Chamizo. Química. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. RUSSELL, John B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 119 SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA EMENTA Estudo das políticas de saúde no Brasil: questões epidemiológicas, compreensão de modelos assistenciais e da promoção da saúde. Sistema Único de Saúde e suas ações locais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CESAR, Chester Luiz Galvão; ROCHA, Aristides Almeida (Ed.). Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEAGLEHOLE, R; BONITA, R; KJELLSTRÖN, T. Epidemiologia básica. 2.ed. São Paulo: Santos, 2003. BRASIL. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 815p. CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2010. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2006. 120 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA EMENTA Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009. HIRATA, M. H.; MANCINE FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008. OLIVEIRA, B. F. M; PAROLIN, M. K. F; TEIXEIRA JR, E. V. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 1 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. COSTA, Marco Antônio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 100p. HEBERT, S., et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 596p. PEITZMAN, A. B. Trauma: Manual prático. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2006. 121 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA EMENTA População, amostra, variáveis, amostragem, medidas de tendência central e variância, gráficos e tabelas, teste t Student, teste z, qui-quadrado, análise de variância, correlação e regressão linear, razão, proporção e porcentagem, taxas, regra de três, função, limites, derivada, logaritmo e integrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, c1975. Reimp. 2009. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. Reimp. 2005-2008. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. matemática elementar 2. 8.ed. São Paulo: Atual, 1993. V.2. Fundamentos de IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 7 ed. São Paulo: Atual, 1993. MOTTA, Valter T. Bioestatística. 2.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 122 3ª SÉRIE 123 PROCESSOS BIOLÓGICOS EMENTA Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos organismos vivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: bioquímica básica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2007. GRIFFITHS, Anthony J. F., et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOPER, Geoffrey M; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2009. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KLUG, William S., et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Sarvier, 2002. NUSSBAUM, Robert L; MCINNES, Roderick R; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson. Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2008. 124 SISTEMAS CORPORAIS EMENTA Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos patológicos e suas relações farmacológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUMAR, Vinay et al. Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M; VOGL, A. Wayne. Gray’s anatomia para estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 125 BIOINFORMÁTICA EMENTA Abordagem das principais ferramentas em genética e biologia molecular e suas aplicações em saúde e biotecnologia. Uma Introdução aos principais bancos de dados biológicos de domínio público e ferramentas disponíveis. Utilização de diferentes recursos e ferramentas de bioinformática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIBAS, C.; JAMBECK, P. Desenvolvendo Bioinformática: Ferramentas de Software para aplicações em Biologia. Editora Campus, 2001. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. Editora Artmed, 2003. MATIOLI, S.R. Biologia Molecular e Evolução. Holos Editora, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIBAS, C. Desenvolvendo a bioinformática. Rio de Janeiro: Campus, 2001. LESK, A. M. Introdução a bioinformática. 2ª. Ed. Porto Alegre: Artmed. 2007. MENEZES, P. F. B. Matemática discreta para computação e informática. Porto Alegre: Sagra Luzzatto. 2005. WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados – Makron Books, 1999. DURBIN, S. EDDY, A. KROGH, G. MITCHISON. Biological Sequence Analysis: Probabilistic Models of Proteins and Nucleic Acids. R. Cambridge University Press, 1998 126 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ORGÂNICA EMENTA Conceitos básicos da química orgânica e sua aplicação nas ciências Biomédicas. Nomenclatura, estereoquímica das moléculas e propriedades físicas e químicas das principais funções orgânicas. Operações básicas em laboratório, cromatografia em camada delgada, modelos moleculares, fenóis e cetonas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. V.2. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 590p. MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2005. V.1-2. 3 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 3 reimp. 2008. M. KIRCHOFF E M.A. RYAN, American Chemical Society. Química Verde: Experimentos de Laboratorio para un Curso Universitario de Química. (EDS) 2003. RICHEY Júnior, Herman G. Química orgânica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1986. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica 1. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica 2. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. V. 2. 127 SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS EMENTA Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org> PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>. RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogodetalhe.asp?ctl_id=195. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil. [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264p. Disponível em: http://books.scielo.org. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 128 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA I EMENTA Observação de procedimentos em setores de atenção básica a saúde e na triagem de pacientes em atendimento nas clínicas integradas da UnP, enfatizando os aspectos éticos e de biossegurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009. HIRATA, M. H.; MANCINE FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008. OLIVEIRA, B. F. M; PAROLIN, M. K. F; TEIXEIRA JR, E. V. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 1 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 100p. HEBERT, S., 6et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 596p. PEITZMAN, A. B. Trauma: Manual prático. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2006. 129 4ª SÉRIE 130 PRINCÍPIOS DA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA EMENTA Estudo dos processos relacionados com as vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação de fármacos. Ação farmacológica, mecanismo de ação, reações adversas, efeitos tóxicos, associação medicamentosas e grupos farmacológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNTON, Laurence L. Goodman & Gilman manual de farmacologia e terapêutica. Porto alegre: AMGH, 2010. RANG, H. P., et al. Rang & Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FINKEL, Richard; CABEDDU, Luigi X; CLARK, Michelle A. Farmacologia ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 6 tir. 2006. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. KUMAR, Vinay, et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. OLIVEIRA, I. R. de.; SENA, E. P. de Manual de psicofarmacologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 131 MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA EMENTA Características biológicas dos organismos patogênicos (bactérias, vírus, fungos, protozoário e helmintos), suas interações com o organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos agravos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Reimp. 2010. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 560p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 323p. CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p. HARVEY, Richard A; CHAMPE, Pamela C. Microbiologia ilustrada. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Reimp. 2008. TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2008. VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo: Atheneu, 2009. 132 BIOQUÍMICA CLÍNICA E UROANÁLISE EMENTA Aplicação prática de espectrofotometria. Obtenção, distribuição e conservação de material biológico. Controle de qualidade. Bioquímica do sangue e fluidos corpóreos. Distúrbios hormonais, marcadores bioquímicos e monitoramento de patologias relacionadas ao metabolismo. Colheita e preservação da urina. Análises físicas. Exame químico. Urobilinogênio. Exame do sedimento. Testes laboratoriais da função renal. Achados das alterações do trato urinário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAYNES, John W.; DOMINICZAC, Marek H. Bioquímica médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 653p. MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. 382p. MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 511p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BISHOP, MICHAEL L.; FODY EDWARD, P.; SCHOEFF, LARRY, E. Química Clínica. Editora Manole. 2010. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; DE VERNEUIL, Hubert. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 420p. STRASINGER, SK. Uroanálise e Fluidos Biológicos, 3a. ed., São Paulo:Editorial Premier Ltda, 1996. WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 1465p. Reimp. 2011. 133 CITOGENÉTICA HUMANA EMENTA Desenvolve o estudo dos cromossomos, abordando alterações cromossômicas numéricas e estruturais por meio de cultura celular de células de sangue periférico, medula óssea, fibroblastos de líquido amniótico e vilosidades coriônicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA READ, A.; DONNAI, D. Genética clínica: Uma nova abordagem. Artmed Editora. Porto Alegre. RS. 2008. RIEGEL, M.; WEIDNER, M.S. Citogenética Humana. Ed. Artmed. Porto Alegre. RS. 2011. SCHMIDSEDER, J. Citogenética Humana. Artmed Editora. Porto Alegre. RS. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. 2ª. Ed. Guanabara Koogan. RJ: 1992. KORF, B. R. Genética Humana e genômica. 3ª Ed. Guanabara Koogan. RJ: 2008. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson Genética Médica. 7a Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O.; OTTO, P. G. Genética Humana e Clinica. 2ª. Ed. Ed. Roca. São Paulo: 2004. WESTMAN, J. A. Genética Médica. Ed. Guanabara Koogan. RJ: 2000. 134 QUÍMICA AMBIENTAL EMENTA Estuda os métodos de análises ambientais através de dosagens químicas e quantificações microbiológicas em amostras de água, ar e esgoto, a as aplicações na qualidade de vida de populações urbanas, de ambientes rurais e industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Sandra Baptista da. A questão ambiental, Ed. Bertrand Brasil, 2008. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa, Livros Técnicos Científicos, 2008. ROCHA, Julio Cesar. Introdução à química ambiental, ed. Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MESSIAS, Arminda Saconi Água subterrânea e dessalinização UNICAP, 2006. MILLER JR., G. Ciência ambiental, Ed.Tyler Thomson, 2007. ROMEIRO, Ademar Ribeiro Avaliação e contabilização de impactos ambientais, Ed. Universidade Estadual de Campinas, 2004. ROZENFELD, Suely, Fundamentos da vigilância sanitária, Fiocruz, 2000. TAUK-TORNISIELO, Sâmia, Análise ambiental. Ed. UEP, 1996. 135 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA II EMENTA Propõe integração entre teoria e prática. Observação e auxílio de procedimentos em serviços de análise ambiental, na preparação de amostras, reagentes e organização de laudos técnicos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Sandra Baptista da. A questão ambiental. Ed. Bertrand Brasil, 2008. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Livros Técnicos Científicos, 2008. ROCHA, Julio Cesar. Introdução à química ambiental. Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MESSIAS, Arminda Saconi. Água subterrânea e dessalinização. UNICAP, 2006. MILLER JR., G. Ciência ambiental. Ed.Tyler Thomson, 2007. ROMEIRO, Ademar Ribeiro Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Universidade Estadual de Campinas, 2004. ROZENFELD, Suely, Fundamentos da vigilância sanitária. Fiocruz, 2000. TAUK-TORNISIELO, Sâmia, Análise ambiental. Ed.UEP, 1996. 136 5ª SÉRIE 137 MÉTODOS MOLECULARES DE DIAGNÓSTICO EMENTA Tópicos avançados em Biologia Molecular: noções de tecnologias do DNA, novas ferramentas no estudo da expressão gênica, transgênicos, diagnóstico de doenças genéticas, terapia gênica, técnicas moleculares em estudos de evolução e relações filogenéticas. Problemas atuais e Perspectivas da Biologia Molecular. Projetos genomas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et aI. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª ed. Artmed, 2006. LEWIN, B. Genes VII. 7ª ed. Artmed, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, M.O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q.; DE-SOUZA, M.T. Técnicas básicas em Biologia Molecular. Brasília: UNB, 2003. MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 511p. READ, Andrew; DONNAI, Dian. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. 425p. WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 1465p. Reimp. 2011. 138 CITOLOGIA ONCÓTICA EMENTA O sistema genital feminino. Histologia. Citologia. Processos inflamatórios específicos e inespecíficos. Infecções virais do trato genital feminino. Citologia na menopausa. Processos neoplásicos. Critérios de malignidade. Carcinoma escamoso e adenocarcinoma. Patologia da mama. Patologia do trato urinário. Citologia dos líquidos cavitários. Biologia Molecular do câncer. Espermocitograma. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. KOSS, Leopold G.; GOMPEL, Claude. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006. TATTI, Silvio Alejandro et al. Colposcopia e patologias do trato genital inferior: vacinação contra o HPV. Porto Alegre: Artmed. 2010. 362p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRÃO, Fauzer Simão. Tratado de oncologia genital e mamária. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 677p. BEREK, Jonathan S. Berek & Novak tratado de ginecologia. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. HUSAIN, O. A. N.. Atlas colorido de citologia ginecológica. Porto Alegre: Artmed, 1995. SCHORGE, John O., et al (Org.). Ginecologia de Williams. Porto Alegre: Artmed, 2011. TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p. 139 PRINCÍPIOS EM BIOTECNOLOGIA E BIODERIVADOS EMENTA Conceito da Biotecnologia, Biotecnologia clássica, Importância sócio-econômica, Biotecnologia atual, Engenharia genética. As novas tecnologias: transposons, tecnologia do DNA recombinante, cultura de tecidos vegetais e animais, Terapia com células-tronco. Aplicação dos princípios da Genética e Citogenética na Biotecnologia – Biotecnologia na saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA: uma introdução. Porto Alegre: ARTMED, 2003. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier Editora de Livros Médicos, 2006. POLLARD, T. D.; EARNSHAW, W C. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. DAGNINO, R. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Unicamp, 2007. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. LIMA, N.; MOTA, M.. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Lidel, 2003. ULRICH, H. N.A. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 140 FISIOPATOLOGIA EMENTA Estudo da fisiopatologia dos órgãos e sistemas do corpo humano, com ênfase nos mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas. A disciplina proporciona subsídios para compreender os processos patológicos, descrevendo as patologias mais prevalentes e de maior repercussão sob o aspecto de saúde pública. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUMAR, V.; FAUSTO, N,; ABBAS, A.K. Robbins e Cotran. Patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. RUBIN, E. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. STIVENS, A., LOWE, J. Patologia. 2ª ed. São Paulo. Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. ROBBINS, S. L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia Integrada. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2004. 141 TOXICOLOGIA E ANÁLISES TOXICOLÓGICAS EMENTA Agente tóxico, intoxicação e avaliação toxicológica. Toxicocinética e toxicodinâmica. Toxicologia ambiental, toxicologia ocupacional, toxicologia dos alimentos, toxicologia dos medicamentos e toxicologia social. Identificação qualitativa de agentes tóxicos por ensaios preliminares. Análises Toxicológicas para controle ocupacional, análise forense e diagnóstico de intoxicações agudas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.). Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. Reimp. 2010. LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia 2004. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York: McGraw-Hill, 1999. MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. OLIVEIRA, José Antônio de, et al. Fundamentos de toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 142 BROMATOLOGIA EMENTA Fundamentos básicos em alimentação e nutrição e o valor nutricional dos alimentos. Análises bromatológicas, determinação dos constituintes e contaminantes. Produção de alimentos, Boas Práticas de Fabricação, controle de qualidade físico-químico e microbiológico de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAVA, Altanir Jaime; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava; SILVA, Carlos Alberto Bento da. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. GONÇALVES, Édria Castello Bran, Análises de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2009. OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. Reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. FRANCO, Bernadette Dora Gombos. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PEREDA, Juan A. Ordóñez, et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2007. SOARES, Lucia Valente. Curso básico de instrumentação para análise de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 143 6ª SÉRIE 144 MEDICINA NUCLEAR E IMAGINOLOGIA EMENTA Princípios de radiação, sua aplicação laboratorial, diagnóstica e terapêutica. Efeitos biológicos da radiação, proteção radiológica. Bases físicas, procedimentos e protocolos de equipamentos utilizados em diagnóstico por imagem. Radiologia convencional, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassonografia, fluoroscopia, e as bases anatômicas e fisiopatológicas aplicadas à imagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO JR., AMAURY; DIMENSTEIN, Renato; ROSSI, Guilherme. Guia pratica em medicina nuclear. Editora: SENAC São Paulo - 2000. DETTMER, Sabine; GALANSKI, Michael; KEBERLE, MARC; OPHERK, Jan Patrick. Diagnostico por Imagem. Editora: ARTMED. 2011. CHAMMAS, Maria Cristina; GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; GOMES, Regina Lucia Elia. Radiologia e diagnostico por imagem. Editora: GUANABARA. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTIAN, D.; GRATIAN, C.; Iniciación a la morfología humana. Elsevier Science. 2008. BONTRAGER, K. L: Atlas de Bolso – Técnica radiológica e base anatômica. Guanabara Koogan, 1999. DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M. Gray 's anatomia para estudantes. Rio de Janeiro. Elsevier. 2010. NETTER, Frank Henry; ROSÉ, Fabiana Conti. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro. Elsevier. 2008. RUMACK, Carol M; WILSON, Stephanie R; CHARBONEAU, J. William; VARGA, Vilma Ribeiro de Souza. Tratado de ultrassonografia diagnóstica. V.2. Rio de Janeiro. Elsevier. 2006. 145 DIAGNÓSTICO EM DOENÇAS INFECCIOSAS EMENTA Infecções nosocomiais. Vias de transmissão. Diagnóstico laboratorial das principais síndromes infecciosas do trato gastrointestinais, urinário, respiratório e corrente sanguínea. Doenças congênitas. Marcadores tumorais. Imunologia dos transplantes. Síndrome da imunodeficiência adquirida. Técnicas imunológicas. Estudo dos protozoários e helmintos. Gênero Toxoplasma. Gênero Leishmania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.663p. NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Reimpr.2010. 196p. OPLUSTIL, Carmen Paz, et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p. VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo: Atheneu, 2009. 1099p. 146 GESTÃO E EMPREENDEDORISMO EMENTA Fundamentos empresariais, Diretrizes para organização e funcionamento; Atributos e responsabilidades dos profissionais atuantes; Suprimento de recursos materiais, Recursos humanos, Normas para instalação, Controle de Qualidade, Mensuração de custos. Conceitos sobre a administração de marketing de serviços de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas – um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003. 558p. HOCHMAN, Nelson, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo (Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2010. 587p. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010. OGUSHI, Quicuco. Administração em laboratórios clínicos. São Paulo: Atheneu, 1998. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 383p. 147 DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO EM BIOMEDICINA EMENTA Analisa e interpreta a legislação e o código de ética do profissional Biomédico, capacitando os egressos ao exercício ético, seguro e consciente da profissão. Organização e funcionamento dos Conselhos Federal e Regional de Biomedicina Campo de atuação do Biomédico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei nº 6.686. Regulamento em conjunto as profissões de Biólogo e Biomédico, 1979. CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA BIOMÉDICO. Um painel sobre o profissional e a profissão. Ameruso Artes Gráficas 2009. CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Código de ética da Profissão de Biomédico, RESOLUÇÃO Nº. 198, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUMPÇÃO EAD. Comportar-se fazendo bioética. Para quem se interessa pela ética. Petrópolis, RJ: Vozes; 1998. BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor e legislação correlata. Brasília: Senado Federal, 2005. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Constituição da República Federativa do Brasil: atualizada até a emenda const. Nº 52, de 8-3-2006. Promulgada em 5 de outubro de 1988. 39 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DIAS, Hélio Pereira.Direito sanitário. Brasília: ANVISA, 2003. 48p. Disponível em: <anvisa.gov.br/divulga/artigos/artigo_direito_sanitario.pdf. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004. 148 HEMATOLOGIA CLÍNICA EMENTA Hematopoese nos aspectos origem, morfologia, estrutura, função e alteração dos eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Principais patologias ligadas ao sistema hematopoiético. Hemostasia e coagulação. Fibrinólise. Hemograma e Sistema ABO e Rh. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Reimp. 2011. NAUOM, Paulo Cesar. Hemoglobinopatias e talassemias. São Paulo: Sarvier, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imunohematologia. COOPMED. 2010. GIGLIO, AURO DEL. Princípios de Hematologia Clinica. Editora: MANOLE. 2006. MOTTA, Valter T. Bioquímica Clinica para o Laboratório. Editora: MEDBOOK. 5Ed. 2009. OLIVEIRA, C.J.R. Manual de Boas Práticas em Laboratórios Clínicos. Volume III. Editora: Ponto Crítico. São Paulo, 2008. WINN, Washington C; KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico Microbiológico. Guanabara. 2008. 149 PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO (PIC) EMENTA Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de intervenção em atenção básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2010. 12 imp. 2010. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. ROCHA, Aristides Almeida (Ed.); CESAR, Chester Luiz Galvão (Ed.). Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 2 reimp. 2009. BRASIL. Política nacional de atenção integral à saúde do homem: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2010. LINHARES, Célia (Org.); TRINDADE, Maria de Nazaret (Org.). Compartilhando o mundo com Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 2003. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2008. 150 7ª SÉRIE 151 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA III EMENTA Proporcionará aos alunos atuarem nas áreas de medicina nuclear. Processamento de imagens, biotecnologia e em algumas áreas das análises clínicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. CASTRO JR., Amaury; DIMENSTEIN, Renato; ROSSI, Guilherme. Guia pratica em medicina nuclear. Editora: SENAC. São Paulo, 2000. DETTMER, Sabine; GALANSKI, Michael; KEBERLE, Marc; OPHERK, Jan Patrick. Diagnóstico por Imagem. Editora: ARTMED, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. OPLUSTIL, Carmen Paz, et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p. ROZENFELD, Suely, Fundamentos da vigilância sanitária, Fiocruz, 2000. VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo: Atheneu, 2009. 1099p. 152 SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOMEDICINA I EMENTA Atualização e avanços em processamento de imagens, biomedicina e reprodução humana, estética, biotecnologia e novas áreas de atuação do biomédico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. ROBBINS, S. L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.). Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. Reimp. 2010. KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.663p. LIMA, N.; MOTA, M.. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Lidel , 2003. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 153 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Métodos, técnicas e normas científicas para elaboração de trabalhos científicos. Técnicas para levantamento bibliográfico e preparação do projeto. Levantamento bibliográfico, elaboração e apresentação do projeto de TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 2 reimp. 2008. 154 8ª SÉRIE 155 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA IV EMENTA Interação entre teoria e prática nas diversas áreas das análises clínicas e toxicológicas abordando inclusive a citologia oncótica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York: McGraw-Hill, 1999. MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. OLIVEIRA, José Antonio de, et al. Fundamentos de toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 156 SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOMEDICINA II EMENTA Atualização e avanços em diagnóstico laboratorial e interpretação clínica nas áreas da imunologia, microbiologia, parasitologia, citologia, hematologia, bioquímica clínica, Urologia, biologia molecular e análises toxicológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. ROBBINS, S. L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.). Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. Reimp. 2010. KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.663p. LIMA, N.; MOTA, M.. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Lidel , 2003. OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 157 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da pesquisa com aplicação de questionários ou realização de experimentos. Apresentação do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa da UnP. Redação do trabalho científico. Apresentação do trabalho de Conclusão do Curso – TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 2 reimp. 2008. 158 ANEXO 2 CRONOGRAMA DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATTE 2012 159