Tabela 1 - Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP
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Tabela 1 - Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP
CLAUDETE GOMES DOS SANTOS AIDS EM REVISTA(S): PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL, 1982-2002. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Infecções e Saúde Pública da Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, para obtenção do Título de Mestre em Ciências. Área de Concentração: Saúde Coletiva Orientadora: Profa. Dra. Wilza Vieira Villela SÃO PAULO 2004 Banca Examinadora _________________________________________ Profa. Dra. Wilza Vieira Villela _________________________________________ Profa. Dra. Maria Josefina Leuba Salum _________________________________________ Profa. Dra. Belkis Vinhas Trench “Ainda falta descobrir a serenidade Ainda falta dominar a ansiedade e aprender a esperar. Ainda falta me pacificar, deixando o coração ficar mudo. Ainda falta aprender quase tudo”. Anna Duarte À Jacy, ao Juacyr e ao Alceu, vítimas anônimas da Aids, para as estatísticas nada mais que números, mas, para quem os conheceu e amou, uma perda irreparável. Hoje, a dor dá lugar a uma imensa saudade. AGRADECIMENTOS A meu pai, Alberto, de quem herdei o amor pelo conhecimento e o prazer dele decorrente, e em quem me espelhei, procurando seguir, na medida do possível, os princípios éticos pelos quais desde sempre se pautou. Quanta saudade! À minha mãe, Maria, agora minha filha, com quem fui forçada a exercitar a paciência, algo que eu supunha jamais viesse a ter. À Wilza Villlela, minha orientadora, que me acolheu com carinho e, com muitos “puxões de orelha”, me estimulou a continuar. Espero que não tenha se arrependido. À Suzy Salum, recém conhecida, apesar da sensação de “déjà-vu”, pelo carinho e pelas críticas precisas quando do exame de qualificação. À Elvira Fillipe, que me forneceu as pistas para que esta dissertação se transmutasse de “patinho feio” a “cisne” (ainda, creio, um pouco implume, não tão belo, mas cisne). À Belkis Trench, amiga querida, por ter me feito ver que eu estava renegando o “filho”, e passasse a assumi-lo. À Tereza Toma e ao Luís Eduardo, pelo carinho, apoio e paciência para com as minhas freqüentes ausências nos últimos tempos. À Marina Rea, a quem aprendi a admirar muito mais de uns tempos a esta parte, pelo carinho e apoio. À Suzana Kalckmann, amiga especial, por se mostrar sempre disposta a me ouvir, compartilhando das minhas angústias, incertezas e tristezas, bem como das alegrias e vitórias, tanto no âmbito profissional como no pessoal. À Anna Volochko, sempre pronta a dar uma palavra de carinho e de incentivo. À Sônia Venâncio, pelo carinho e por tão gentilmente se dispor a ajudar na revisão do inglês. Ao Rafael, que tem todos os requisitos para se transformar num grande amigo. À Vanessa, que paciente e prontamente se dispôs a ajudar na incursão pelos intrincados caminhos do Power Point, mares nunca dantes navegados. À Cida e ao Davi, da Secretaria da CPG/SC, pelo apoio prestado durante o transcorrer do mestrado. Aos que porventura esqueci, minhas desculpas. Um agradecimento especial à Carmen, companheira querida, que suportou com estoicismo as minhas crises de mau-humor, as noites insones, os papéis espalhados pelo chão da sala (logo ela, tão organizada), e que me deu o apoio e a segurança necessários para prosseguir. Por fim, agradeço a mim mesma, por ter enfrentado os reveses, sem sucumbir ao desejo às vezes quase irresistível de jogar tudo para o alto. Faço minhas as palavras de Nietsche: “Na escola de guerra da vida, o que não me mata me faz forte”. RESUMO Este trabalho consiste em uma revisão da produção científica brasileira no campo da Aids, no período compreendido entre 1982 e 2002. Essa produção foi abordada através de artigos publicados em revistas científicas brasileiras indexadas na base de dados LILACS. Através de análise quanti-qualitativa, com um olhar especial sobre a população feminina, buscou-se conhecer: a natureza das pesquisas que serviram de base para os artigos, os conteúdos temáticos, as populações objeto de estudo, as fontes de financiamento, a observância à Resolução CNS 196/96, bem como o perfil dos autores: vínculo institucional, titulação, sexo, procedência geográfica. O universo do estudo foi constituído por 185 artigos, publicados em 53 periódicos. Os resultados revelam que quase 60% dos autores eram vinculados a universidades públicas. A região Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) concentrou 76,5% dos autores, com São Paulo liderando (36,8%). Os Doutores corresponderam a 36,8% da amostra, ocupando a primeira posição, secundados pelos Mestres (14,9%). Na distribuição por sexo, os homens ficaram menos que 1% à frente das mulheres. No atributo Titulação as Doutoras e as Mestras sobrepujaram-nos: 51,8% e 64,7%, respectivamente. Cadernos de Saúde e Revista de Saúde Pública foram os periódicos que concentraram as publicações. Os artigos da área sóciocomportamental foram os em maior número. A categoria temática Assistência foi a mais presente nos artigos (45,4%), enfocando basicamente diagnóstico e tratamento, e, entre os temas predominantes, destaque para Informação e Conhecimento (5,9%). Os resultados aqui apresentados não podem ser apontados como representativos do conjunto de artigos sobre Aids constantes na base de dados LILACS no período em estudo, mas permitem dizer que as pesquisas em HIV/Aids no Brasil são paralelas às desenvolvidas no cenário internacional. ABSTRACT This study consists of a review of the Brazilian scientific production in the field of Aids, between 1982 and 2002. This literature was approached by articles published in Brazilian scientific journals indexed in the LILACS database. Its objective was to understand, through quanti-qualitative analysis, with a special emphasis on the feminine population: the nature of the research that funded the articles, thematic contents, populations focused, financial supports, compliance of the CNS 196/96 Resolution, as well as the authors' profile: institutional affiliation, title, sex, location origin. 185 articles, published in 53 journals, were reviewed. The results showed that 60% of authors were linked to public universities. The Southeast region (São Paulo, Rio de Janeiro and Minas Gerais) concentrated 76,5% of the authors, with São Paulo in the leading (36,8%). PhD titles corresponded to 36,8% of the sample, in the first position, seconded by Masters (14,9%). In the sex distribution, men were less than 1% ahead of women. As on sex title distribution, there were more female PhD and Masters than male PhD and Masters, 51,8% and 64,7%, respectively. Cadernos de Saúde Pública/Reports in Public Health and Revista de Saúde Pública/Journal of Public Health were the periodicals that yelded the majority of the articles. Articles on social and behavioral field were more abundant. The thematic category Health Care was the most present in the articles (45,4%), focusing basically on diagnosis and treatment. Amongst the predominant themes, Information and Knowledge were in evidence (5,9%). The results showed are not representative of the articles on Aids in LILACS database in the period of study. Nevertheless, they allow to say that the research in HIV/Aids in the country was paralel that of the international scene. SIGLAS ABP-APAL - Associação Brasileira de Psiquiatria/Associação Psiquiátrica da América Latina AIDS - Acquired Immuno Deficiency Syndrome AMB - Associação Médica Brasileira AMRIGS - Associação Médica do Rio Grande do Sul BIRD - Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento BIREME - Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Saúde BVS - Biblioteca Virtual em Saúde CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CDC - Centers for Diseases Control and Prevention CEP - Comitê de Ética em Pesquisa CENEPAM - Centro de Estudos em Endocrinologia da Escola Paulista de Medicina CID - Classificação Internacional de Doenças CMV - Citomegalovírus CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNS - Conselho Nacional de Saúde COAS - Centro de Orientação e Apoio Sorológico CTA - Centro de Testagem Anônima CPG - Comissão de Pós-Graduação DST - Doença Sexualmente Transmissível HIV - Human Immunodeficiency Virus FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERJ - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FINEP - Financiadora de Estudos e Programas FUJB - Fundação Universitária José Bonifácio FUNEPU - Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba HCPA - Hospital de Clínicas de Porto Alegre HPV - Human Papillomavirus HTLV - Human T-Leukemia Virus IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística LAV - Limphadenopaty Associated Virus LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde MMWR - Morbidity and Mortality Weekly Reports NIH - National Institutes of Health OMS - Organização Mundial da Saúde ONG - Organização Não-Governamental ONUSIDA - Programa Conjunto de las Naciones Unidas sobre el VIH/SIDA OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde PAHO - Pan-American Health Organization PAPES - Programa de Apoio à Pesquisa PIAF - Programa Institucional d Aids da Fiocruz PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PRONEX - Programa de Apoio à Núcleos de Excelência RASPP - Revista da Associação de Saúde Pública de Piauí SC - Saúde Coletiva SCAD - Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos SciELO - Scientific Eletronic Library Online SEADE - Sistema Estadual de Análise de Dados SIDA - Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida SIH - Sistema de Informações Hospitalares SINAN - Sistema de Informações de Agravo de Notificação UDI - Usuário de Drogas Injetáveis UNAIDS - Joint United Programme on HIV/AIDS UNDPC - United Nations Drug Control Program USP - Universidade de São Paulo WHO - World Health Organization LISTA DE TABELAS Tabela 1. Distribuição da produção científica brasileira sobre Aids, segundo 40 veículo de publicação e área temática, referenciada na base de dados LILACS, 1982 a 2002 Tabela 2. Distribuição, por veículo de publicação e área temática, da produção 42 científica brasileira sobre Aids, referenciada na base de dados LILACS, no período de 1982 a 1992 (primeiro decênio) Tabela 3. Produção científica brasileira sobre Aids, referenciada na base de 43 dados LILACS, no período de 1993 a 2002, por veículo de publicação e área temática (segundo decênio) Tabela 4. Distribuição dos artigos sobre Aids nas revistas brasileiras indexadas 48 na base de dados LILACS, segundo número de autores por artigo, 1983-2002 Tabela 5. Artigos sobre Aids analisados, por revista e ano de publicação, 52 referenciados na base de dados LILACS, de 1983 a 2002 Tabela 6. Autores dos artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de 57 dados LILACS, no período compreendido entre 1983 e 2002, segundo vínculo institucional e posição ocupada na autoria Tabela 7. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados, 58 referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, por titulação e posição ocupada na autoria Tabela 8. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados, 59 referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, por sexo e posição ocupada na autoria Tabela 9. Autores, por vínculo institucional, sexo e titulação, de artigos sobre Aids indexados na base de dados LILACS, 1983/2002 60 Tabela 10. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados, 65 referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, por unidade da Federação, país e posição na autoria Tabela 11. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados 66 LILACS, segundo área temática e pesquisa e não pesquisa, 1983-2002 Tabela 12. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados 72 LILACS, segundo área do conhecimento e pesquisa e não pesquisa, 19832002 Tabela 13. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados 73 LILACS, segundo especialidades da área de conhecimento Medicina e pesquisa e não pesquisa, 1983-2002 Tabela 14. Artigos de pesquisa analisados, referenciados na base de dados 74 LILACS, 1983-2002, segundo origem institucional do primeiro autor Tabela 15. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados 75 LILACS, 1983-2002, segundo tipo de pesquisa Tabela 16. Tipo de artigos sobre Aids analisados, que não os de pesquisa, 77 referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002 Tabela 17. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados 78 LILACS, segundo indicação da fonte financiadora, 1983-2002 Tabela 18. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados 82 LILACS, 1983-2002, segundo categoria temática Tabela 19. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados 83 LILACS, 1983-2002, segundo tema predominante Tabela 20. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, segundo população 86 Tabela 21. Artigos sobre Aids analisados, referentes à população geral, 95 referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, por segmentos estudados Tabela 22. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, segundo segmentos da população feminina 100 Tabela 23. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados 103 LILACS, 1983-2002, segundo segmentos da população masculina SUMÁRIO INTRODUÇÃO 15 1. A RESPEITO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 18 2. UM POUCO DE HISTÓRIA... 22 3. OBJETIVOS 34 4. MATERIAL E MÉTODOS 35 5. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS 38 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 39 6.1. As revistas científicas 50 6.2. Os autores 56 6.3. Os artigos 66 6.3.1. Distribuição temporal dos artigos 67 6.3.2. As áreas do conhecimento 71 6.3.3. Origem institucional do primeiro autor nos artigos de pesquisa 73 6.3.3.1. Tipo de pesquisa 74 6.3.3.2. Observância à Resolução CNS 196/96 75 6.3.4. Tipo de artigos que não os de pesquisa 76 6.3.5. As fontes de financiamento 77 6.4. Os temas abordados 81 6.5. As populações 85 7. CONCLUSÕES 110 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 114 ANEXO 1- Artigos da área básica publicados em revistas nacionais- 1985 a 2002 A-1 ANEXO 2- Artigos da área clínica publicados em revistas nacionais- 1983 a 2001 A-2 ANEXO 3- Artigos da área epidemiológica publicados em revistas nacionais- 1984 a 2002 A-3 ANEXO 4- Artigos da área sócio-comportamental publicados em revistas nacionais- 1985 a A-4 2002 ANEXO 5- Artigos (outros) publicados em revistas nacionais – 1985 a 2002 A-5 INTRODUÇÃO Revisitando o passado... “Eu estou com Aids”. A revelação, entrecortada por incontáveis crises de choro durante uma confraternização entre amigos, eclipsou a alegria pelo reencontro com pessoas queridas há muito não vistas, escurecendo a ensolarada tarde interiorana de um distante domingo nos idos de 1989. O clima festivo até então reinante se desvaneceu sob o impacto de tal revelação, anunciada como se a morte fosse iminente. Sentimentos os mais diversos emergiram, ora descrença, ora raiva, mas principalmente uma incomensurável tristeza. Como essa infecção tinha se dado? A prima/irmã/amiga não se enquadrava nos grupos com comportamento de risco: inicialmente com orientação bissexual, há muitos anos tinha assumido a homossexualidade, se relacionando exclusivamente com mulheres. Também não havia registro de que houvesse recebido transfusão sangüínea e, pelo que se sabia até então, no que tange a drogas só tinha fumado maconha, nunca tendo feito uso de drogas injetáveis. Ou tinha, optado por manter tal fato em segredo? Ao fim e ao cabo a confissão: ainda morando em São Paulo, a primeira e única vez (segundo suas palavras e sem explicitação de data) que experimentou drogas injetáveis foi por insistência de um irmão, usuário de tais substâncias e em 1989 já doente de Aids em estágio quase terminal. Essa única vez bastou para que se infectasse, o mesmo acontecendo com outro irmão. Naquele distante domingo, uma questão permeou praticamente toda a narrativa: o irmão doente tinha conhecimento, à época, de que era portador do vírus? Se sim, teria intencionalmente infectado a esposa, não usuária de droga injetável, assim como os irmãos e os demais que com eles compartilharam agulha e seringa? E uma dúvida ainda mais angustiante: o sobrinho, na época um bebê, estaria também infectado? Com o tempo constatou-se que não, sendo, de todas as perguntas e pelo que se sabe, a única respondida. Uma vez confirmado o diagnóstico, os três irmãos resolveram voltar para a cidade de origem, no interior paulista, juntamente com a esposa e o filho do casado. Este, a despeito de ter procurado um serviço de saúde para fazer acompanhamento, não parou de usar as drogas injetáveis, só o fazendo quando seu estado de saúde se tornou por demais precário, dificultando-lhe a locomoção. Os outros irmãos e a cunhada, que depois de um período retornou a São Paulo com o filho, também passaram a ser acompanhados no mesmo serviço. Nessa época, a transmissão do HIV via uso de drogas injetáveis vinha ganhando relevo crescente em todo o Brasil, e particularmente no município de São Paulo, onde os personagens desta história se infectaram, a participação desta categoria de exposição tinha passado de 11,4%, para os primeiros cinco anos (1982/86), para 19,1% (169/883) em 1987, 24% (348/1453) em 1988 e 30,2% (576/1906) em 1989, ano em que remonta essa revisita ao passado. Retornando à história, passado o período mais crucial, o da aceitação da infecção, aos poucos as coisas foram retornando ao seu ritmo normal, dentro do possível. A prima/irmã/amiga conseguiu um emprego, arrumou uma nova namorada e foi levando a vida. Cerca de um ano depois o primeiro irmão a ficar doente faleceu e, apesar da aparente demonstração de força no enfrentamento desta perda, ficou emocionalmente abalada até seus últimos dias. Em 1994, no limiar de uma depressão, foi convencida a transferir seu acompanhamento clínico para o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, sendo acompanhada ambulatorialmente até pouco antes de falecer, em novembro de 1996. O irmão que restou está bem, fazendo uso da terapia anti-retroviral, a qual a irmã não teve tempo de sequer iniciar. Continua morando no interior, casou, descasou e agora vive com a mãe. Continua acreditando que a cura virá e tem esperança de que esteja ainda vivo quando isso acontecer. 16 O envolvimento com a questão, difícil em se tratando de pessoas com as quais não se tem relacionamento pessoal, revelou-se particularmente doloroso por se tratar de pessoas muito próximas e resultou, durante um período de tempo considerável, em absoluta incapacidade emocional para lidar com o tema profissionalmente. Em 2001, a notícia de um outro amigo querido em fase terminal, e a sua morte no início de 2002, contribuíram para reforçar esta incapacidade. Com o correr do tempo, porém, as feridas foram cicatrizando, e o tema Aids já não causava tanto sofrimento, já se podendo cogitar trabalhar com ele em nível profissional. O grande teste foi o convite para participar de um projeto, demandado pela Coordenação Nacional de DST e Aids, um levantamento da produção brasileira sobre Aids na área de Ciências Sociais, entre 1996 e 2001 (Silva e Santos, 2003). Dissipados os medos, o tema se mostrou apaixonante, despertando o interesse em se desenvolver um estudo como o ora proposto, uma reflexão acerca da produção científica brasileira sobre Aids, desde o seu advento até 2002, com um olhar especial sobre a população feminina, seja como produtora de conhecimento, seja na qualidade de população-alvo dos estudos. 17 1. A RESPEITO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A importância de um trabalho de revisão bibliográfica de um saber científico produzido, seja qual for o campo do conhecimento, está centrada no fato de que tal opção metodológica pode contribuir para a compreensão do estado da arte de um determinado tema, identificando-se as mudanças ocorridas, as permanências, as posições coincidentes e discordantes, etc. No que tange à Aids, foram encontradas algumas revisões que merecem destaque, elencadas a seguir em ordem cronológica. Bueno e Valente (1993) fizeram um levantamento bibliográfico, no banco de dados Medline, da produção científica sobre Aids (artigos e resumos) publicada em inglês, de 1986 ao primeiro semestre de 1992. Obtiveram um total de 704 publicações, mais da metade delas (359) relacionada com educação (92), prevenção (85), hospitalização (83), saúde da mulher (80), comunidade (50) e adolescência (49), com os restantes 345 se relacionando com temas diversos, de atitudes governamentais a presidiários. Para os autores, é necessário que os profissionais que atuam na área de Aids façam pesquisas onde há carências de estudos, apontados pelo levantamento, como a questão da discriminação e do preconceito contra o portador do vírus HIV e os adolescentes, mais “(...) suscetíveis e vulneráveis a situações de risco”. Camargo Júnior (1994) descreve com brilhantismo, a partir de levantamento detalhado de publicações técnico-científicas entre 1981 e 1992, como a ciência, especificamente a medicina, ao construir teoricamente a Aids, constrói também novas representações coletivas, legitimando a discriminação contra grupos que, por suas particularidades, são alvo de preconceitos. Para o autor, entretanto, a narrativa médica sobre a Aids, durante muito tempo servindo de suporte para a intolerância e a discriminação, de uns tempos a esta parte tem “(...) servido como arma justamente contra a intolerância que inadvertidamente ajudou a criar” (p.162). O autor analisou 578 documentos, entre artigos (os mais freqüentes), capítulos de livros e publicações especiais. 18 Bastos e Coutinho (1999) fazem um levantamento da produção científica no campo do HIV/Aids para mostrar, em linhas gerais, a resposta da ciência brasileira às questões suscitadas pela epidemia no país. O levantamento abrangeu o período 1983-1997, utilizando-se os bancos de dados Medline e LILACS e os CD-Roms anuais de Aids, além da biblioteca pessoal de um dos autores, e resultou em 428 trabalhos, sendo 196 artigos em revistas nacionais, 95 em revistas internacionais, 125 capítulos de livros e 12 livros. Os resultados apontam que “(...) a ciência brasileira encontrou na Aids uma oportunidade ímpar de interlocução com o Estado (...), de diálogo e financiamento por parte de agências internacionais, e de trabalho cooperativo entre pesquisadores nacionais e estrangeiros, com uma produção volumosa para os padrões brasileiros” (p.343). Moreno (2001), por sua vez, dedica atenção à revisão bibliográfica do saber científico brasileiro produzido no campo da psicanálise e relacionado com a Aids, objetivando verificar o estado do conhecimento envolvendo esses dois temas, concluindo, com base nos resultados encontrados, que é sempre possível articular e compartilhar os saberes da saúde pública e da psicanálise, em especial quanto ao tema Aids, “(...)” que exige parcerias” (p. 125). Foram 50 as produções analisadas, assim distribuídas: 22 artigos, 13 capítulos de livros, 5 comunicações em eventos, 4 teses, 4 dissertações, 1 trabalho de conclusão de curso de graduação e 1 livro. Bastos e Malta (2002), fazem “(...) um balanço da produção nacional em HIV/Aids, atualizando, e aprofundando em alguns pontos, trabalho anterior sobre a mesma temática” (p. 10). O trabalho a que os autores se referem é o acima mencionado. A análise da produção levantada se ateve às transformações qualitativas ocorridas na comunidade científica brasileira e na produção científica sobre o tema HIV/Aids. Um dos resultados apontados pelos autores: a produção predominante de grupos que, além de contarem com um número importante de pesquisadores titulados, possuem verba considerável, em áreas como biologia molecular, imunologia e virologia. O trabalho reitera algumas conclusões apontadas no trabalho anteriormente citado, entre as quais: as pesquisas brasileiras no campo do 19 HIV/Aids “(...) apresentam um vigor e um impacto, nacional e internacional, pouco habituais na ciência brasileira” (p. 14). Silva e Santos (2003), em pesquisa demandada pela Coordenação Nacional de DST Aids, procederam a um balanço crítico e reflexivo dos estudos produzidos na área de Ciências Sociais entre 1996 e 2001, por pesquisadores brasileiros. Levando-se em conta que 1996 representou um marco na história da Aids, com a introdução de medicamentos mais potentes no combate à doença, como os anti-retrovirais e os inibidores de protease, intentou-se conhecer como tal evento se refletiu nos estudos produzidos a partir deste ano. Foram analisados 54 documentos: 31 artigos, 8 livros, 5 relatórios de pesquisa, 4 dissertações, 3 teses e 3 capítulos de livros. Foram poucos os estudos que abordaram a questão do tratamento. Fugindo ao campo da Aids, duas revisões nas quais “(...) se pode basear para agir metodologicamente (...)” (Moreno, 2001:38), e que por serem trabalhos criteriosos merecem constar no presente estudo. Narvai (1997) se ocupou da produção científica na área de odontologia preventiva e social, de 1986 a 1993, com o objetivo de verificar se essa produção contemplou os temas relacionados às políticas de saúde e ao sistema de saúde no país. O autor analisou 386 artigos publicados em 19 revistas científicas brasileiras. Os resultados mostram que só 3 (0,8%) artigos tiveram a política de saúde como tema específico, e 7 (1,8%) trataram especificamente do sistema de saúde, concluindo-se, então, que a produção científica da área odontológica não deu a devida atenção a esses temas no período em estudo. Vasconcelos (1999) faz uma interessante revisão no campo da nutrição, enfocando os artigos originais publicados nos Arquivos Brasileiros de Nutrição entre 1944 e 1969. Este periódico é considerado “(...) uma das principais fontes documentais da história desse campo específico do saber no Brasil ” (p. 304). Foram analisados 209 artigos, publicados de maio de 1944 a dezembro de 1968, utilizando-se metodologia quanti-qualitativa para se conhecer tanto os conteúdos temáticos abordados como o perfil dos autores. Os resultados apontam que, dos 134 artigos classificados como da 20 área biológica e da nutrição, a maioria está relacionada com pesquisas laboratoriais, enquanto que os 75 classificados na perspectiva social confirmam “(...) o esforço dos primeiros nutrólogos brasileiros em construir e aperfeiçoar instrumentos metodológicos específicos para investigar as condições nutricionais de nossa população, bem como em contribuir para a consolidação no campo da nutrição” (p.303). O estudo ora proposto consiste em uma pesquisa bibliográfica, tal como definida por Arantes Ferraz (1971)* citada por Ferrari (1982:209): “o ato de ler, selecionar, fichar e arquivar tópicos de interesse para a pesquisa em pauta”, resultando na revisão de textos versando sobre Aids, de autoria de pesquisadores brasileiros, publicados sob a forma de artigos em revistas científicas nacionais, do início da epidemia no País até 2002. Sua relevância está no fato de poder contribuir para a ampliação do conhecimento sobre a política de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico no âmbito do HIV/Aids. É o que se espera. * (Arantes Ferraz, T. Pesquisa Bibliográfica nas Ciências Biomédicas. São Paulo, Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, 1971). 21 2. UM POUCO DE HISTÓRIA... Em junho de 1981, dois artigos publicados no Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR), um periódico do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), órgão governamental dos Estados Unidos, anunciavam a “inusitada ocorrência de pneumonia por Pneumocystis carinii e sarcoma de Kaposi em homossexuais jovens, associada à imunodeficiência adquirida de tipo até então não relatada” (Belda, Cattapan e Santos Júnior, 1984). O quê chamou a atenção foi o fato de os acometidos serem, além de jovens, previamente sadios. Até então, a pneumonia por Pneumocystis carinii tinha sido observada quase que exclusivamente em indivíduos com a imunidade severamente comprometida, enquanto o sarcoma de Kaposi atingia preferencialmente as pessoas idosas (Camargo Júnior, 1994:61). Em virtude do inusitado, “(...) noticia-se o início de um estudo nacional com a metodologia de caso-controle (...), novamente caracterizando a importância da metodologia epidemiológica na delimitação do novo problema” (Camargo Júnior, 1994:61). Posteriormente, foram se sucedendo os relatos de doenças oportunistas sem causas previamente identificadas, e o número crescente de casos indicava que uma “nova” doença estava em curso. Desde outubro de 1981, homossexuais masculinos residentes em grandes centros urbanos norte-americanos, como Atlanta, New York e São Francisco, apresentaram linfadenopatia generalizada (CDC, 1982a) e linfoma não-Hodgkin difuso e indiferenciado, diagnosticados entre março de 1981 e janeiro de 1982 (CDC, 1982b), doenças de imediato associadas às já descritas, dada a similaridade das características epidemiológicas (idade, orientação sexual, cidade de residência). Outra característica comum entre os casos descritos era um histórico de uso de drogas como nitrito inalável, maconha, alucinógenos e cocaína. Ainda em junho de 1982, o CDC relata a ocorrência de sarcoma de Kaposi e outras sérias infecções oportunistas em outros segmentos populacionais, também previamente saudáveis, que não os anteriormente 22 acometidos. Dos 355 casos descritos de 1 de junho de 1981 até 28 de maio de 1982, 281 (79%) eram homens homossexuais (ou bissexuais); 41(12%), homens heterossexuais; 20 (6%), homens com orientação sexual desconhecida, e 13 (4%) eram mulheres (CDC, 1982c). Embora a maioria dos casos ainda fosse registrada em homossexuais masculinos, o artigo destacava que a proporção de heterossexuais era maior do que a anteriormente descrita, e uma nota editorial recomendava que as comparações entre a ocorrência de tais patologias baseadas na orientação sexual fossem interpretadas com cautela, uma vez que “as similaridades entre os casos homossexuais e heterossexuais nos diagnósticos e na distribuição geográfica e temporal sugerem que eles fazem parte da mesma epidemia” (CDC, 1982c). No mesmo mês, relata-se um cluster (agregado espaço-temporal (Camargo Júnior, 1994:65) de sarcoma de Kaposi e pneumonia por Pneumocystis carinii entre homossexuais masculinos residentes em Los Angeles e Orange, Califórnia (CDC, 1982d). Por esse agregado ter sido identificado com base no contato sexual, aventou-se a hipótese de um agente infeccioso transmitido sexualmente ou, “(...) no mínimo, algum fator ligado a um estilo de vida comum” (Camargo Júnior, 1994:65), como, por exemplo, uso de drogas as mais diversas. Ainda neste ano, não se sabe exatamente quando, a “nova doença” passa a ser referida como AIDS (Camargo Júnior, 1994:65). Em julho de 1982 observa-se a ocorrência de infecções oportunistas em haitianos residentes nos Estados Unidos, considerada como um novo fenômeno em virtude de os pacientes fugirem ao padrão dos casos anteriormente observados: a maioria era homem com orientação heterossexual e sem histórico de uso de drogas, embora os achados imunológicos e o alto índice de mortalidade fossem similares aos recentemente descritos entre homossexuais masculinos e usuários de drogas injetáveis (CDC, 1982e). Uma semana depois, um novo relato do CDC, agora sobre três casos de pneumonia por Pneumocystis carinii em pacientes com hemofilia A, sem 23 outra doença subjacente (CDC, 1982f). Tal como a maioria dos haitianos, os três eram homens heterossexuais que não faziam uso de drogas injetáveis, mas tinham em comum o fato de terem recebido injeções de concentrado de fator VIII. Os dados clínicos e imunológicos se mostraram similares aos observados anteriormente sugerindo a possível transmissão de um agente através de hemoderivados. Os centros de hemofilia foram notificados sobre estes casos e o CDC, em conjunto com a Fundação Nacional de Hemofílicos, iniciou uma vigilância nesses centros (CDC, 1982f: 366). Em setembro o CDC faz sua primeira atualização sobre a nova doença, computando 593 casos, de 1 de junho de 1981 a 15 de setembro de 1982. (CDC, 1982g). Neste artigo, o CDC já chama a nova doença de Aids, salientando que era a anteriormente referida como sarcoma de Kaposi e infecções oportunistas em pessoas previamente saudáveis, e apresenta uma definição de um caso de Aids: “(...) uma doença pelo menos moderadamente preditiva de um defeito na imunidade celular, ocorrendo em pessoa sem causa conhecida para resistência diminuída para essa doença. Tais doenças incluem KS [sarcoma de Kaposi], PCP [pneumonia por Pneumocystis carinii] e sérias OOI [outras infecções oportunistas – é apresentada uma lista com essas doenças]” (CDC, 1982g: 508). O artigo assinala que os diagnósticos para confirmação de casos deveriam ser considerados apenas se baseados em métodos suficientemente confiáveis (geralmente histologia ou cultura), mas também ressalta que “(...) esta definição de caso pode não incluir o amplo espectro das manifestações da AIDS, que podem variar da ausência de sintomas (a despeito de evidência laboratorial de imuno deficiência) a sintomas não específicos (febre, perda de peso, linfadenopatia generalizada persistente), a doenças específicas que são insuficientemente preditivas de imunidade celular para serem incluídas no monitoramento da incidência (tuberculose, candidíase oral, herpes zoster), e a neoplasmas malignos que causam, tanto quanto resultam de, imunodeficiência” (CDC, 1982g: 508;513). O rápido crescimento dos casos é enfatizado, mas o CDC salienta (CDC, 1982g: 508). que “apenas uma pequena percentagem de casos não tem nenhum dos fatores de risco 24 identificados (homossexualidade masculina, abuso de drogas intravenosas, origem haitiana e, talvez, hemofilia A” (CDC, 1982e). Essa é a primeira menção ao termo grupos de risco, e a doença, então, já havia se tornado um grave problema de saúde pública nos Estados Unidos). Ainda em setembro, o órgão governamental norte-americano publica um artigo com precauções a serem tomadas por profissionais de saúde trabalhando em clínicas e laboratórios, que “(...) tivessem contato com pacientes com AIDS ou materiais deles retirados, apontando para uma provável etiologia viral” (Camargo Júnior, 1994:66), tomando como base as precauções adotadas no cuidado a pacientes portadores de hepatite B, doença com características epidemiológicas semelhantes (Camargo Júnior, 1994:66). Em novembro essas recomendações são reiteradas (CDC, 1982h), e ainda nesse mês são relatadas novas infecções associadas à Aids, entre as quais a criptosporidiose (CDC, 1982i). Até então, o Cryptosporidium, um parasita protozoário, era uma causa bem reconhecida de diarréia em animais, especialmente bezerros, mas apenas raramente tinha sido associado com diarréia em humanos. (CDC, 1982i:592). Em dezembro de 1982, é relatado o caso de uma criança possivelmente infectada pela Aids através de transfusão de sangue. A criança tinha recebido várias transfusões, incluindo uma transfusão de plaquetas originárias do sangue de um doador masculino que, aparentemente saudável à época, posteriormente foi confirmado como tendo a doença (CDC, 1982j). Os pais e irmão da criança apresentavam boa saúde, os pais eram heterossexuais não haitianos e não tinham histórico de uso de drogas, e a criança não tinha tido contato pessoal com pacientes com Aids. (CDC, 1982j:652). Uma nota editorial assinalava que, embora a etiologia da doença ainda não fosse conhecida, os sucessivos relatos entre homossexuais masculinos, usuários de drogas injetáveis e hemofílicos do tipo A sugeriam que pudesse ter como causa um agente infeccioso transmitido sexualmente ou através da exposição a sangue ou hemoderivados. Finalizando, a nota assinalava ainda que os contínuos relatos de Aids entre pessoas com hemofilia A suscitavam sérias questões 25 sobre a possível transmissão da doença através do sangue e de hemoderivados (CDC, 1982j:653). Na semana seguinte, essa hipótese (doença causada por um agente infeccioso) ganhou força quando do relato da ocorrência de imunodeficiência inexplicada e infecções oportunistas em crianças cujas mães pertenciam a grupos tidos como de alto risco para a Aids (haitianas, prostitutas e usuárias de drogas injetáveis) (CDC, 1982l), “o que apontaria para a possibilidade de transmissão da doença mesmo sem contato sexual, uso de drogas ou exposição a sangue ou hemoderivados” (Camargo Júnior, 1994:67). No mesmo número da revista, o CDC faz uma atualização sobre Aids em pacientes com hemofilia A (CDC, 1982k), relatando mais quatro casos de hemofílicos que tinham desenvolvido uma ou mais infecções oportunistas. Tal como os anteriormente descritos, todos os pacientes tinham recebido concentrados de Fator VIII, e um deles ainda havia recebido outros componentes sangüíneos. Os dados sobre as atividades sexuais, uso de droga, viagem e residência não sugeriam que a doença pudesse ter sido adquirida “(...) através de contato pessoal entre eles, com homossexuais, com usuários de drogas ilícitas ou cm imigrantes haitianos – grupos com risco aumentado para AIDS, comparados com a população geral dos Estados Unidos” (CDC, 1982k:644). O artigo ainda enfatizava que o número de casos da doença continuava a crescer, e a Aids poderia atribuir um risco significativo para pacientes com hemofilia. Em janeiro de 1983 é relatada imunodeficiência celular em duas mulheres, nenhuma delas com fatores de risco conhecido, mas ambas tendo como parceiros sexuais homens com Aids. (CDC, 1983a). O artigo assinala que esses relatos reforçam a hipótese de um agente infeccioso e a possibilidade da transmissão do suposto “agente da Aids” se dar tanto na parceria homossexual masculina como na heterossexual, esta última até então não considerada. No mesmo número da revista, outro artigo relata casos da doença em homens prisioneiros de prisões estaduais de New York e New Jersey (CDC, 1983b). Em New York, de novembro de 1981 a dezembro de 1982, foram notificados dez casos (nove com pneumonia por 26 Pneumocystis carinii (PPC) e um com sarcoma de Kaposi). Todos relataram ser heterossexual antes de serem presos, enquanto um tinha tido contatos homossexuais na prisão, mas os que apresentavam PPC tinham sido usuários regulares de drogas injetáveis (principalmente heroina e cocaína) antes de serem presos (CDC, 1983b:700). Os seis prisioneiros de New Jersey também tinham histórico de uso de drogas injetáveis e, dos cinco que relataram a orientação sexual, quatro eram heterossexuais e um, homossexual. Uma nota sumariza reforçando que homossexuais e usuários de drogas injetáveis sabidamente estão em risco crescente para Aids, e a ocorrência da doença entre prisioneiros pertencentes a estes grupos podia ter sido prevista. A nota ainda enfatiza que as observações epidemiológicas cada vez mais sugerem que a Aids é causada por um agente infeccioso transmitido sexualmente ou através de exposição a sangue ou hemoderivados. Recomendando a necessidade de se ver com cautela os dados obtidos, dadas as dificuldades inerentes em se entrevistar prisioneiros, a nota informa ainda que as histórias relatadas indicam que o uso de drogas (se não todos, pelo menos a maioria que referiu tal uso) e, por inferência, a exposição a um agente presente no sangue, ocorreu antes da prisão (CDC, 1983b:701). A epidemia prossegue seu curso, e casos são registrados em várias partes do mundo, incluindo novos grupos: “haitianos, prisioneiros, crianças nos seus primeiros anos de vida.” (Camargo Júnior, 1994:68). Cada vez mais se fortalece “(...) a hipótese de uma etiologia infecciosa, presumivelmente viral, como denominador comum a todos os grupos identificados, provavelmente veiculada pelo sangue ou pelo esperma contaminado. (...). Prepara-se o terreno para a caça ao “vírus da AIDS” (Camargo Júnior,1994:70). Ainda em 1983, a revista Science, em seu número de 20 de maio, publica cinco artigos sobre retrovírus e Aids, um deles relatando “(...) o isolamento do HTLV a partir de linfócitos com AIDS (Gallo, Sarin, Gelmann 27 et al., 1983)* e, por fim, o isolamento do mesmo retrovírus em pacientes com linfadenopatia persistente, quadro clínico que freqüentemente antecederia a AIDS (Barré-Sinoussi, Chermann, Rey et al., 1983** (Ibid., 73). Os pesquisadores do grupo americano, pertencentes ao Instituto Nacional do Câncer e coordenados por Robert Gallo, denominam de HTLV-III o retrovírus por eles isolado e, por sua vez, os pesquisadores do Instituto Pasteur, chefiados por Luc Montagnier, “(...) tendo isolado primeiramente “seu vírus” a partir de material retirado de um paciente com linfadenopatia, denominaram-no de (...) LAV” (Ibid., 73). Embora falando-se ainda em dois vírus, já se supunha que ambos fossem o mesmo. Feorino et al.*, citados por Camargo Júnior (1994:77), em artigo publicado na Science em 1984, escrevem: “Uma associação etiológica entre o HTLV-III e a AIDS foi informada recentemente. A explicação mais provável para a evidência paralela de que o HTLV-III e o LAV sejam a causa da AIDS é que os dois vírus sejam o mesmo”. Já em 1985, a expressão “comportamentos de risco” começa a ser usada em substituição à definição anteriormente empregada, a dos “grupos de risco”, a partir de estudos soroepidemiológicos feitos em outras populações que não as anteriormente caracterizadas, onde o risco de contágio, mesmo em relações heterossexuais exclusivamente vaginais, é acentuado. Esses estudos postulavam que “o marcador de risco mais importante seria o número de parceiros, não o tipo de relação sexual”(Ibid., 86). Em março, a Science publica uma notícia já assumindo que os vírus isolados pelos americanos e os pelos franceses, embora não idênticos, eram variantes do mesmo vírus (Ibid., 91). Enquanto os dois grupos ainda divergiam sobre a denominação do vírus, um comitê para resolver essa questão estava sendo montado, já se cogitando então uma nova * (Gallo, RC; Sarin, PS; Gelmann, EP et al. Isolation fo human T-cell leukemia virus in acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). Science 1983; 220:865-7.) ** (Barré-Sinoussi, F; Chermann, JC; Rey, F et al. Isolation fo a T-lymphotropic retrovirus from a patient at risk for acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). Science 1983; 220:868-71). * (Feorino, PM; Kalyanaraman, VS; Haverkos, HW et al. Lymphadenopathy-associated virus infection of a blood donor-recipient pair with acquired immunodeficiency syndrome. Science 1984; 225:69-72) 28 denominação, sem associação a qualquer um dos grupos (Camargo Júnior, 1994:92). Em maio o comitê divulga a sua decisão: todas as siglas adotadas para denominar o vírus eram variantes da mesma espécie de vírus, que deveria, a partir de então, ser denominado de HIV (Ibid., 104). Nesse meio tempo a doença já havia transposto fronteiras, com o número de casos registrados aumentando rapidamente em vários países através do mundo. A pandemia estava configurada. À medida que seguia seu curso expansionista, a Aids, um dos “(...) mais impiedosos golpes (...) contra a humanidade do século XX” (Le Pargneur, 1987:141), deixou de ser de domínio exclusivamente médico e passou a ser responsabilidade de todos, pois “(...) avançava indiscriminadamente, escapulindo daqueles chamados, na época, “grupos de risco” (Rosenthal, 2001:7). Enquanto isso, em terras brasileiras... No Brasil, as notícias sobre a Aids chegaram antes mesmo de os primeiros casos serem identificados aqui e, até então, os brasileiros não se sentiam ameaçados por ela, uma vez que a consideravam uma doença “(...) afligindo apenas a população homossexual rica dos Estados Unidos”(Parker, 1994:24). Mas a doença já estava se “instalando” no país, com o primeiro caso, retrospectivamente notificado, ocorrendo em 1980 (Castello-Branco, Camillo-Coura e Morgado, 1999:75; Dhalia, Barreira e Castilho, 2000; Basso, 2002:138). Sem nenhum registro em 1981, ano em que os primeiros casos foram descritos nos Estados Unidos, no ano seguinte foram notificados 6 casos, no segundo semestre (Macrae, 1987:73), subindo para 22 em 1983, registrados só na cidade de São Paulo, (Boletim Epidemiológico do Município de São Paulo, 2002:8). Foi também nesse ano que a Aids começou a atrair a atenção dos meios de comunicação, com a morte, em junho, de Marquito, um famoso estilista (Silva, 1986:2; Le Pargneur, 1987:30; Parker, 1994:25). Mas por ser ele, como a maioria dos primeiros casos registrados, “(...) um homossexual conhecido e rico que passava grande parte do tempo em Nova 29 Iorque (...)” (Parker, 1994:25), a imagem da Aids no país, construída entre 83 e 85, foi a de uma doença que acometia preponderantemente homossexuais ricos, altamente promíscuos. Os casos foram se sucedendo em número crescente, acompanhando o padrão americano e europeu, com a infecção pelo HIV primeiramente sendo descrita em homossexuais masculinos, UDIs, hemofílicos e pessoas que receberam transfusão de sangue, diferente do padrão africano, onde desde o início a epidemia já se mostrava heterossexual, acometendo homens e mulheres adultos, sexualmente ativos (Panos Institute The, 1987:20). Inicialmente restrita a São Paulo e ao Rio de Janeiro, as duas maiores cidades brasileiras, ao final da década de 80 a doença já tinha expandido sua área de abrangência para as diversas regiões do País (Dhalia, Barreira e Castilho, 2000; Parker, 1994:27). À medida que a Aids avançava, a sociedade começou a se organizar para o combate. Inicialmente, são os grupos diretamente atingidos (preponderantemente os homossexuais masculinos, à época) que se unem na luta contra a epidemia (Silva, 1986:2, Guilhem, 2000:1), e esse movimento social surge “(...) concomitantemente às primeiras discussões governamentais, ocorridas em 1985. A resposta governamental atende às pressões internas e externas, na medida em que durante os anos 80 grande parte dos países industrializados criam unidades especiais ou coordenações para conceber e gerar programas de luta contra a Aids” (Silva, 1998). Em 1985, em função de pressões advindas tanto interna como externamente, o Ministério da Saúde reconheceu a Aids como um problema de saúde pública e, através da Portaria 236, estabeleceu as primeiras diretrizes do Programa de Controle e Prevenção da Aids (Moreno, 2001:1; Teixeira, 1994:3). Em 1986, a Aids entra no rol das doenças de notificação compulsória, pela Portaria Ministerial n.º 542 (Basso, 2002: 137). No entender de Teixeira (1994), “(...) as políticas públicas relacionadas à Aids foram bastante tardias no âmbito federal”, uma vez que alguns estados já as haviam adotado logo no início da epidemia. Exemplo disso é o Estado de São Paulo, onde a Secretaria de Estado da Saúde, já 30 em 1983 (Moreno, 2001:2), atendendo à pressão de grupos organizados, principalmente da comunidade homossexual masculina, à época os mais afetados, intuindo que a Aids poderia vir a ser uma epidemia, até por conta do que ocorria em outros países (Granjeiro, 1994), lançou o projeto de criação de seu programa, pioneiro no País, através da publicação de um Informe Técnico sobre a doença já incluída, desde então, como de notificação compulsória (Secretaria de Estado da Saúde, 1983). A Divisão de Dermatologia Sanitária do Instituto de Saúde foi a primeira responsável pela coordenação das atividades de diagnóstico e controle da doença no Estado de São Paulo (Secretaria de Estado da Saúde, 1983:12; Silva, 1986:23; Granjeiro, 1994). Este programa serviu de exemplo para outros Estados e para o próprio Ministério da Saúde (Basso, 2002:136). Em 1987, em função da concentração de casos no município, a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de São Paulo criou o Programa DST/Aids (Moreno, 2001:3). Após a primeira década da epidemia no país, observou-se uma mudança no perfil epidemiológico da doença. Embora a transmissão por via sexual ainda fosse “(...) o fator mais significativo na disseminação do HIV (...)” (Parker, 1994:27), os dados indicaram uma queda nos casos registrados entre homens homossexuais e bissexuais e um aumento nos registrados entre os homens e mulheres heterossexuais. No que tange à disseminação do HIV através de contato com sangue, importante veículo de transmissão do vírus na primeira década, enquanto os casos registrados entre hemofílicos e receptores de sangue e hemoderivados diminuíram, “(...) a transmissão do HIV com relação ao uso de drogas injetáveis aumentou drasticamente (...)” (Parker, 1994:27), em função do compartilhamento de agulhas e seringas, configurando-se, no início dos anos 90, “(...) como o modo de expansão mais rápido da transmissão do HIV no país, ficando atrás apenas da transmissão heterossexual” (Ibid., 29). Para Parker (1994:29), talvez um dos aspectos mais dramáticos dessa história é que a Aids, antes uma doença considerada como acometendo basicamente homossexuais, rapidamente passou a atingir outros segmentos populacionais, como as mulheres. Em nível mundial, o 31 impacto da epidemia sobre esse grupo só foi abordado em 1989, quando “(...) agências para apoio às mulheres com Aids, (...)” (Costa, 2000:37) realizaram um encontro em Paris. Já no ano seguinte a questão foi reconhecida oficialmente, com “a mulher e o HIV/Aids” sendo o tema do Dia Internacional de Luta contra a Aids de 1990. A partir de meados dos anos 80 e início dos 90, “(...) a razão de sexo, que se mantinha acima de 15 homens para cada mulher até 1986, vem reduzindo gradativamente, registrando, uma década após, menos de 3 homens para cada mulher” (Boletim Epidemiológico Aids, 1998). Mas, a despeito dos problemas, os programas de Aids foram se consolidando, com os avanços sendo sentidos “(...) particularmente na área da saúde. Seus melhores exemplos são a vigilância epidemiológica dos casos, o controle da qualidade do sangue, a assistência médica e a distribuição de medicamentos” (Teixeira, 1994:3). Atualmente, o programa brasileiro de combate à Aids é exemplo para muitos países e, segundo a OMS, continua a mostrar o caminho no tocante a tratamento e cuidado (UNAIDS/WHO, 2002:20). Ao entrar em sua terceira década, é inegável o impacto da epidemia de Aids sobre o mundo. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), até o final de 2002 havia cerca de 42.000.000 de pessoas vivendo com HIV/Aids no mundo, 1.500.000 delas na América Latina (UNAIDS/WHO, 2002:3). O advento da Aids provocou uma mobilização ímpar no meio científico internacional, e desde os primeiros anos multiplicaram-se as pesquisas “(...) em busca de melhor conhecimento e de terapia eficaz (...)” (Le Pargneur, 1987:158), hoje sendo inegáveis os avanços nessa área, pois “Nunca a resposta da inteligência humana que fecunda a criatividade foi tão rápida e sistemática para abrir a frente do ordenamento tático do contra-ataque” (ibid.:142). Em pouco tempo, já na primeira década, “(...) assistimos a um florescimento de análises e de recortes que trouxeram (...) abordagens de diversas áreas do conhecimento, 32 estreitando os laços da multidisciplinaridade (...)” (Cabral, 1997:172), a Aids deixando de ser tema exclusivamente médico e passando também a objeto de estudo das demais ciências - biológicas, sociais e humanas -, nos seus diversos campos (Rosenthal, 2001:7). Ao se pensar em Aids, atualmente, “(...) pensa-se também em política, gênero, identidade, história...” (Cabral, 1997:172). Essa multidisciplinaridade fez com que se avolumassem as pesquisas sobre a doença e, consequentemente, a produção científica sobre ela, em especial os artigos veiculados através de revistas especializadas. E é sobre este meio de divulgação do saber científico produzido pelos pesquisadores brasileiros no campo da Aids que o presente estudo se debruça, com um olhar especial sobre a população feminina, esperando que possa fornecer subsídios para uma reflexão acerca da trajetória da epidemia no Brasil, ao longo de 33 suas duas décadas. 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Este trabalho tem como objetivo geral caracterizar a produção científica no campo da Aids no Brasil, com um olhar especial sobre a população feminina, tanto a que produz conhecimento como a que é o objeto das pesquisas, tendo como foco os artigos publicados em periódicos brasileiros indexados na base de dados LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), entre 1983 e 2002. 3.2 Objetivos específicos A investigação se propõe a: 1) analisar quantativamente os artigos publicados; 2) traçar um perfil dos autores, considerando: vinculação institucional, titulação, sexo e procedência geográfica; 3) classificar os artigos segundo área temática: básica, clínica, epidemiológica, sócio-comportamental; 4) classificar os artigos segundo áreas do conhecimento; 5) identificar os temas abordados; 6) identificar os conteúdos: relatos de pesquisa ou não; 7) identificar os tipos de pesquisa predominantes; 8) verificar, nos artigos envolvendo diretamente projetos de pesquisa, a observância à Resolução CNS 196/96; 9) identificar as fontes de financiamento e 10) identificar as populações-alvo Espera-se também que esse estudo possa fornecer subsídios para outros trabalhos que objetivem refletir sobre a trajetória da produção científica sobre Aids no País. 34 4. MATERIAL E MÉTODOS Estudo descritivo, com análise quanti-qualitativa da produção científica sobre Aids, divulgada através de artigos publicados em revistas brasileiras referenciadas na Base de Dados LILACS (Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde), no período compreendido entre 1982 e 2002, tendo em conta que o artigo é, para Salvador*, citado por Narvai (1997:19), “o meio mais indicado para descrever as investigações em curso e apresentar seus resultados, para propor uma teoria, provocar uma troca de impressões, etc.”. Procedimentos para coleta e organização dos dados Por meio de pesquisa bibliográfica no LILACS, disponibilizado eletronicamente pela BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) no site: http://www.bireme.br, levantou-se, sistematicamente, a produção científica sobre Aids, de 1982 a 2002, utilizando-se os campos Descritor de Assunto (Aids) e País, ano de publicação (Brasil/1982-2002). O último acesso à base de dados se deu em 20 de setembro de 2002, data que se definiu como final do levantamento. As referências resultantes desse levantamento foram separadas segundo o veículo de publicação: livro, capítulo de livro, artigos em revistas científicas (conceituados por Salvador*, citado por Narvai (1997:19), como produto de “estudos normalmente menos extensos do que aqueles que aparecem em forma de livros”), monografia, dissertação, tese (subdividida em tese de doutorado e de livre-docência) e folhetos (subdividido em todo e capítulo). Quanto aos folhetos, aqui classificados os documentos e relatórios técnicos variados, cabe esclarecer que foram incluídas nesta categoria as publicações que se enquadravam na seguinte definição: “o folheto se distingue do livro pelo número de páginas, devendo ter um mínimo de 5 e * (Salvador, AD. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: elaboração e relatório de estudos científicos. 2ª ed. Porto Alegre, Sulina, 1970.) 35 um máximo de 48 páginas” (França et al., 1990:13). Fugindo um pouco a essa classificação, também foram incluídas nessa categoria as publicações com menos de 5 páginas, por mera questão operacional. Feito isso, o próximo passo foi separar os trabalhos pelas áreas temáticas a seguir, tomando como referência classificatória o feito por Bastos e Coutinho (1999) e Bastos e Malta (2002): ciência básica, área clínica, área epidemiológica e ciências sociais e do comportamento. As publicações sobre as quais se teve dúvida e/ou insegurança quanto às áreas temáticas em que deveriam ser inseridas, seja por não apresentarem resumo ou pela não familiaridade da autora com os temas abordados, foram incluídas numa quinta categoria, denominada Outros. Os artigos (Anexos 1 a 5), objetos desta pesquisa, corresponderam a mais da metade do total da produção científica. Uma vez listados, a busca pelos mesmos iniciou-se pelos disponíveis em meio eletrônico, através do sistema Scielo (Scientific Eletronic Library Online), disponibilizado pela BIREME. Essa opção se deu em função de esse sistema ter se aprimorado muito nos últimos anos, constituindo-se atualmente em “(...) uma fonte inestimável da produção brasileira nas áreas biomédica e das ciências sociais aplicadas à saúde” (Bastos e Malta, 2002). Também foi consultado o acervo da biblioteca do Instituto de Saúde, pela importância da instituição na história da epidemia no Estado de São Paulo e quiçá no país, tendo em conta que a Divisão de Dermatologia Sanitária do Instituto de Saúde foi a primeira responsável pela coordenação das atividades de diagnóstico e controle da doença no Estado de São Paulo (Secretaria de Estado da Saúde, 1983:12; Silva, 1986:23; Granjeiro, 1994) e, à época, como relatam Chida et al. (1985:260), “(...) possui farta literatura sobre Aids e tem permitido consultar esse material, que se encontra adequadamente catalogado e arquivado”. Por fim, recorreu-se ao SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos), um serviço oferecido pela BIREME, onde foram solicitados os artigos não encontrados nas outras fontes. 36 Não se definiu o tamanho da amostra, utilizando-se, como critério de inclusão, todo o material a que se teve acesso, excluindo-se apenas os artigos publicados por entidades coletivas, Comitê de Neonatologia, por exemplo, e os de autores estrangeiros, cujos trabalhos foram desenvolvidos em seus países de origem. Os artigos foram classificados quanto ao conteúdo, se relato de pesquisa ou não, e quanto à área de conhecimento, utilizando-se como critério de classificação a listagem de Áreas do Conhecimento do CNPq. Os da área de Medicina, por sua vez, foram classificados levando-se em conta também as especialidades (Goldim e Matte, 1996), segundo, mais uma vez, a classificação proposta pelo CNPq. Também se considerou o desenho utilizado pelos autores dos artigos de pesquisa, a saber: estudo transversal, coorte, caso-controle, experimento, ecológico e pesquisa qualitativa. Os demais artigos foram classificados como: revisão, relato de caso, artigo de opinião, metodologia científica, relato de experiência, atualização, retrospectiva histórica, implantação de serviço, relatório, proposta de modelo, nota técnica, análise de desenvolvimento de projeto e avaliação de material educativo, obedecendo-se, quando lá constavam, as classificações dadas pelas revistas analisadas (Goldim e Matte, 1996; Valdez-Martinez et al., 2000). Este procedimento foi feito para cada uma das quatro áreas temáticas. Também foram levados em conta dados quanto ao número de autores, titulação dos três primeiros, procedência dos autores, tanto institucional como geográfica, as temáticas predominantes nas investigações, as populações-alvo, as revistas, as fontes de financiamento (Valdez-Martinez et al., 2000; Narvai, 1997; Narvai e Almeida, 1998) e a observância à Resolução CNS 196/96 nos artigos que se referem a resultados de pesquisa. Os dados foram analisados com o programa EpiInfo 6.0, versão6 04b, e para cada item investigado foi confeccionada tabela de freqüência, utilizando-se análise 37 descritiva. 5. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS A pesquisa se ateve exclusivamente à análise de material documental, sendo de domínio público (Moreno, 2001:58) o seu acesso, tanto por meio impresso como eletrônico. Em vista disso, não se enquadra como pesquisa envolvendo seres humanos, que é a “pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou partes dele, incluindo o manejo de informações ou materiais” (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, 2000:23), não se aplicando, portanto, o disposto na Resolução CNS 196/96: “Toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)” (Ibid., 36). 38 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período em estudo, o total da produção científica sobre Aids referenciada na base de dados LILACS foi 2156 (Tabela 1). Do total, 1189 (55,1%) foram artigos científicos, correspondendo a mais da metade da produção; 325 (15,1%), livros; 246 (11,4%), folhetos; 179 (8,3%) capítulos de livros; 95 (4,4%) teses de doutorado; 82 (3,8%), dissertações de mestrado; 34 (1,6%) capítulos, categoria folhetos; 5 (0,2%) teses de livre-docência e 1 (0,05%) monografia de conclusão de curso de especialização. Deve-se reiterar, a título de esclarecimento, que só os artigos foram objeto de análise neste trabalho. 39 Tabela 1 – Distribuição da produção científica brasileira sobre Aids, segundo veículo de publicação e área temática, referenciada na base de dados LILACS, 1982 a 2002 Área Livros Cap. Livros Artigos Dissertação Monografia Tese Folhetos Doutorado LD Todo Total Capítulo N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % Básica 4 0,2 5 0,2 119 5,5 0 0 0 0 6 0,3 1 0,05 10 0,5 3 0,1 148 6,8 Clínica 36 1,7 38 1,8 551 25,5 0 0 0 0 32 1,5 1 0,05 34 1,6 8 0.4 700 32,5 Epidemiol. 16 0,7 22 1,0 206 9,6 25 1,2 0 0 23 1,1 1 0,05 21 0,9 5 0,2 319 14,8 Sociocomp. 221 10,3 101 4,7 258 11,9 56 2,6 1 0,05 34 1,6 2 0,1 130 6,0 12 0,6 815 37,8 Outros 48 2,2 13 0,6 55 2,6 1 0,05 0 0 0 0 0 0 51 2,4 6 0,3 174 8,1 Total 325 15,1 179 8,3 1189 55,1 82 3,8 1 0,05 95 4,4 5 0,2 246 11,4 34 1,6 2156 100,0 40 Comparando-se os resultados mostrados nas Tabelas 2 e 3, verificase que houve um aumento expressivo da produção total do primeiro para o segundo decênio, melhor visualizado no Gráfico 1, da ordem de 146%. Os artigos, especificamente, registraram um aumento de 84,5%. Gráfico 1. Produção científica brasileira sobre Aids, referenciada na base de dados LILACS, por área temática e período de publicação N 1600 1400 1200 1000 800 600 Total Outras Clínica 0 Sociocomp 2 Decênio Epidemiologia 1 Decênio 200 Básica 400 Área temática Isso era o esperado, tendo em conta, em nível mundial, o grande avanço tecnológico que marca o período. São descobertos “(...) elementos fundamentais da imunologia/virologia da infecção pelo HIV (...)” (Bastos e Coutinho, 1999:350), novos fármacos, mais poderosos, são desenvolvidos e, no campo das ciências humanas, aqui se tratando especificamente do Brasil, elas “(...) continuam a desbravar as cenas de um país em que a diversidade quase infinita de contextos sócio-culturais oferece desafios permanentes aos estudiosos das singularidades” (Ibid., 351). 41 Tabela 2 – Distribuição, por veículo de publicação e área temática, da produção científica brasileira sobre Aids, referenciada na base de dados LILACS, no período de 1982 a 1992 (primeiro decênio) Área Livros Cap. Livros Artigos Dissertação Monografia Tese Folhetos Doutorado LD Todo Total Capítulo N % N % N % N % N % N % N % N % N % N % Básica 1 0,2 1 0,2 42 6,7 0 0 0 0 2 0,3 0 0 4 0,6 2 0,3 52 8,3 Clínica 5 0,8 10 1,6 230 36,9 0 0 0 0 6 1,0 1 0,2 18 2,9 3 0.5 273 43,9 Epidemiol. 0 0 5 0,8 60 9,6 2 0,3 0 0 3 0,5 0 0 7 1,1 3 0,5 80 12,8 Sociocomp. 24 3,9 19 3,0 55 8,8 10 1,6 0 0 0 0 1 0,2 32 5,1 4 0,6 145 23,3 Outros 20 3,2 6 1,0 31 4,9 0 0 0 0 0 0 0 0 15 2,4 1 0,2 73 11,7 Total 50 8,1 41 6,6 418 67,0 12 1,9 0 0 11 1,8 2 0,3 76 12,2 13 2,1 623 100,0 42 Tabela 3 – Produção científica brasileira sobre Aids, referenciada na base de dados LILACS, no período de 1993 a 2002, por veículo de publicação e área temática (segundo decênio) Área Livros Cap. Livros Artigos Dissertação Monografia Tese Folhetos Doutorado LD Todo Total Capítulo N % N % N % N % N % N % N % N % N % Básica 3 0,2 4 0,3 77 5,0 0 0 0 0 4 0,3 1 0,06 6 0,4 1 0,06 96 6,3 Clínica 31 2,0 28 1,8 321 21,0 0 0 0 0 26 1,7 0 0 16 1,0 5 0.3 427 27,8 Epidemiol. 16 1,0 17 1,1 146 9,5 23 1,5 0 0 20 1,3 1 0,06 14 0,9 2 0,1 239 15,6 Sociocomp. 197 12,9 82 5,33 203 13,2 46 3,0 1 0,06 34 2,2 1 0,06 98 6,4 8 0,6 670 43,7 Outros 28 1,8 7 0,5 24 1,6 1 0,06 0 0 0 0 0 0 36 2,3 5 0,3 101 6,6 Total 275 17,9 138 9,0 771 50,3 70 4,6 1 0,06 84 5,5 3 0,2 170 11,0 21 1,4 1533 100,0 43 N % Quanto à data de publicação, os artigos também corresponderam, proporcionalmente ao total de referências, a muito mais da metade da produção em 13 dos 21 anos pesquisados, e em 1983 e 1984 a 100% , como se pode observar no Quadro 1. 44 Quadro 1 – Proporção de artigos publicados por ano, referenciados na base de dados LILACS, em relação à produção total, excluídas as referências repetidos, 1982/2002 Ano Produção total Artigos % de artigos em relação à produção total 1982 2 0 0 1983 2 2 100 1984 7 7 100 1985 43 39 90,7 1986 39 31 79,5 1987 82 47 57,3 1988 77 48 62,3 1989 102 71 69,6 1990 60 44 73,3 1991 98 67 68,4 1992 111 61 54,5 1993 120 63 52,9 1994 162 72 43,6 1995 122 66 54,1 1996 142 83 57,2 1997 204 101 49,5 1998 216 117 54,2 1999 224 125 55,8 2000 192 84 43,8 2001 124 51 41,1 2002 27 10 37,0 Total 2156 1189 55,1 Os artigos foram publicados em 183 revistas diferentes e, considerando as que registraram um número acima de 10, observa-se que 45 31 delas (16,9%) concentraram 59,3% (706) das publicações, como mostra o Quadro 2. Quadro 2 – Periódico com mais de dez (10) publicações, referenciados na base de dados LILACS no período 1983/2002 Periódico Nº de Artigos DST – Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis 64 Cadernos de Saúde Pública 40 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 38 Jornal Brasileiro de Medicina 35 Arquivos Brasileiros de Medicina 34 Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 34 Brazilian Journal of Infectious Diseases 33 Revista de Saúde Pública 31 Anais Brasileiros de Dermatologia 29 Arquivos de Neuro-Psiquiatria 28 A Folha Médica 26 Jornal de Pneumologia 25 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 23 Revista do Hospital das Clínicas da Fac. de Medi. da Univ. de São Paulo 21 Revista da AMRIGS 20 Femina 20 Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 19 Revista Brasileira de Enfermagem 16 Revista da Associação Médica Brasileira 16 Medicina (Ribeirão Preto) 16 Revista Brasileira de Oftalmologia 16 Pediatria Moderna 14 Revista do HCPA & Fac. de Medicina da Univ. Fed. do Rio Grande do Sul 14 Revista Brasileira de Clínica e Terapêutica 13 Jornal de Pediatria (Rio de Janeiro) 13 Revista Latino-Americana de Enfermagem 12 Revista Brasileira de Odontologia 12 São Paulo Medical Journal 11 Revista da Escola de Enfermagem da USP 11 Acta Médica (Porto Alegre) 11 Boletim da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia 11 706 TOTAL Dos 1189 artigos referenciados no LILACS no período em estudo, 185 foram analisados, 15,6% do total, registrando-se 710 autorias. O critério para a seleção dos artigos foi principalmente o acesso, razão pela qual 105 46 % 5,4 3,4 3,2 2,9 2,8 2,8 2,7 2,6 2,4 2,3 2,2 2,1 1,9 1,8 1,7 1,7 1,6 1,4 1,4 1,4 1,4 1,2 1,2 1,1 1,1 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 59,3 (56,8%) provieram do sistema BVS-Scielo (Biblioteca Virtual em Saúde – Scientific Eletronic Library Online). Os outros 80 (43,2%) foram acessados através de busca feita na biblioteca do Instituto de Saúde, onde os originais encontrados foram xerocopiados, e de solicitação ao serviço SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos), oferecido pela BIREME. A opção de se utilizar só o banco de dados LILACS se deu, preponderantemente, por ser ele voltado especificamente para a produção científica latino-americana, possibilitando uma maior agilidade na busca por autores brasileiros que publicaram seus trabalhos em revistas nacionais, objetivo deste estudo. Por outro lado, a utilização apenas do Descritor Aids se deveu a ser esse o descritor usado pelos autores durante muito tempo; a utilização do unitermo HIV nas publicações é relativamente recente. Tem-se consciência que a utilização de um Descritor em detrimento do outro acarretou um viés no trabalho, limitando o número de artigos acessados. Feitas as devidas considerações e retornando aos resultados, no tocante aos autores, como já mencionado anteriormente, foram computados 710 (Tabela 4), variando, em cada artigo, de 1 a 12, com número médio de 3,8 e moda igual a um autor. 47 Tabela 4 – Distribuição dos artigos sobre Aids nas revistas brasileiras indexadas na base de dados LILACS, segundo número de autores por artigo, 1983-2002 Número de Número de % Número total de % autores artigos 1 32 17,3 32 4,5 2 35 18,9 70 9,9 3 33 17,8 99 13,9 4 20 10,8 80 11,3 5 17 9,2 85 12,0 6 19 10,3 114 16,1 7 15 8,1 105 14,8 8 7 3,8 56 7,9 9 4 2,2 36 5,1 10 1 0,5 10 1,4 11 1 0,5 11 1,5 12 1 0,5 12 1,6 Total 185 100,0 710 100,0 autores Há que se ressaltar, entretanto, que 77 autores participaram da autoria de mais de um artigo: 1, em 7 artigos (ou seja, 6 autorias computadas a mais); 2, em 6 (5 autorias a mais para cada); 1, em 5 (4 autorias a mais); 2, em 4 (3 autorias a mais para cada); 21, em 3 (42 autorias a mais, no total), e 50 autores participaram em dois artigos diferentes, cada um (50 autorias a mais, considerando-se apenas um artigo para cada). Descontando-se essas múltiplas participações (118), o número de autores registrados foi, efetivamente, 592. Neste trabalho, tomando como referência metodológica Narvai (1997) e Narvai e Almeida (1998), só foram considerados os três primeiros autores de cada artigo, resultando daí 456 autores, número utilizado na análise, mas é pertinente registrar que, como acima, em decorrência de co-autorias o número de autores aqui também não corresponde ao real. Não se 48 computando as participações em mais de um artigo, o número de autores foi, na verdade, 389. Os resultados dos itens investigados são apresentados e discutidos na seqüência, dispostos nas tabelas 5 a 23. 49 6.1 As Revistas Científicas Os 185 artigos analisados se distribuíram entre 53 revistas diferentes, como se observa na Tabela 5. Os Cadernos de Saúde Pública registraram o maior número de artigos, 35 (18,9%), secundados pela Revista de Saúde Pública, com 24 (13%) e pelas Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, com 15 (8,1%). Ocupando as quarta e quinta posições, a Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (12/6,5%) e a Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (11/5,9%). Observa-se, ainda na Tabela 5, tomando como referência classificatória a periodização adotada por Mann e colaboradores (1996)*, no livro Aids in the world II, citado por Ayres, França Júnior e Calazans (1997:22-24), um aumento progressivo no número de artigos analisados, de um período para outro. No primeiro período, o da descoberta (1981-1984), foram 4 os artigos analisados, 2 de 1983 e 2 de 1984 (1,1%, respectivamente). Nesse período, a doença começava a se apresentar ao mundo, atingindo principalmente homossexuais masculinos e chamando a atenção da classe médica, com as primeiras notificações nos Estados Unidos e na França,. No Brasil, o contato com essa nova entidade nosológica se dá a partir do segundo semestre de 1982 (Macrae, 1987:73). Tal como nos outros países, aqui também os homossexuais masculinos foram os primeiros a ser atingidos e, dos 4 artigos analisados, 3 têm como foco esse segmento populacional ( Gonçales Júnior et al., 1983; Amato Neto et al., 1983; Petri et al., 1984). Já no segundo período (1985-1988), o das primeiras respostas, o número de artigos subiu para 15: 4 em 1985 (2,2%), 2 em 1986 (1,1%), 4 em 1987 (2,2%) e 5 em 1988 (2,7%). Esse aumento se justifica, uma vez que neste período a Aids já tinha transposto fronteiras, sendo admitida como pandemia pela comunidade científica. No Brasil, desde as primeiras notificações até 1986, já se computavam 1859 casos (Ministério da Saúde, 1998: 91). * (Mann, J; Tarantola, DJM (eds). Aids in the World II. New York: Oxford University Press;1996) 50 Finalmente, continuando na Tabela 5, no terceiro período, o atual, que se estende de 1989 até a presente data, o número de artigos analisados subiu para 166, um aumento de 1107% em relação ao segundo. Neste terceiro período há um grande avanço tecnológico e progridem os recursos diagnósticos, prognósticos e terapêuticos mas, ao mesmo tempo, ocorre uma mudança no perfil da epidemia, “(...) convergindo para a “heterossexualização” e “feminização”, e especula-se sobre uma possível “pauperização”, dada a distribuição dos casos nas diversas categorias sociais (...)” (Basso, 2002:139). A Tabela 5 mostra ainda que 1999 foi o ano com mais artigos analisados, 33 (17,8%) e, voltando às revistas, observa-se que os Cadernos de Saúde Pública se destacaram em 2000, com 11 artigos, ano em que foi publicado um suplemento dedicado inteiramente à Aids. 51 Tabela 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revistas e ano de publicação, referenciados na base de dados LILACS, de 1983 a 2002 REVISTA ANO TOTAL 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 N % - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - 1 0,5 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5 - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 - - - - - - - - - - - - - - - 2 1 - 2 - 5 2,7 - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 - - - - - - - - - - - - - - 2 - - - 2 - 4 2,2 - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - 1 0.5 - - - - - - - - - - - - - - 2 - - - - - 2 1,1 - - - - - - 1 - - 2 - 1 1 1 - 4 6 11 8 - 35 18,9 CCS - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 Ciência e Cultura - - - - 1 - - - 1 - 1 - - - - 1 - - - - 4 2,2 - - - - - - - - - - - - - - - 1 2 2 4 - 9 4,9 Estud. Psicol. - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - 1 0,5 Femina - - - - 1 - - 1 - 2 - - 1 - - - - - - - 5 2,7 - - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 A Folha Médica An Ac. Nac. Med. An. FMUFPE 1 2 3 Arq. Bras. Cardiol. Arq. Br. M. Naval. 4 Arq. Cat. Medicina. Arq. Neuropsiq 5 .6 Bol. Soc. Bras. HH7 Bol. Inf. Unión 8 9 Braz. J. Infect. Dis. 10 Braz. J. MBR 11 Cad. Saúde Col Cad. Saúde Públ 13 DST 14 15 Inf. Psiq. 12 Continua ⇒ 52 Continuação Tabela 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revistas e ano de publicação, referenciados na base de dados LILACS, de 1983 a 2002 REVISTA ANO TOTAL 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 N % - - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - 1 0,5 - - - - - 1 1 - - - - - - - - - - - - - 2 1,1 J. Bras. Psiquiatria - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - - 1 0,5 Jornal de Pediatria - - - - - - 1 - - - 1 - - - - - - - - - 2 1,1 LAES/HAES - - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 - - - - - - - - - - - - - - 2 9 2 2 - - 15 8,1 - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - 1 0,5 Pesq. Odont. Bras. - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - 1 2 1,1 Revista ABP-APAL - - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - - - - 2 1,1 Revsta Bras. Enf.20 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0.5 HU Revista 16 J. Bras. Ginecol 17 Mednews M. I. Oswaldo Cruz 18 O Mundo da Saúde 19 21 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - 1 0,5 22 - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 2 1,1 23 Revista Bras. Med. - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 24 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - 1 0,5 Revista da AMB - 1 - - - - - - - - - - - - 2 - - - 1 - 4 2,2 26 - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - 1 0,5 Ver Bras. Epid. Revista Bras. G.O. Rvista Bras. Psiq. 25 RASPP Continua ⇒ 53 Continuação Tabela 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revista e ano de publicação, referenciados na base de dados LILACS, de 1983 a 2002 REVISTA ANO TOTAL 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 N % - - - - - 1 - - - - - - - - - - 7 4 - - 12 6,5 - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - 1 0,5 Rev. de Homeopatia - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 - - - - - - - - - - - - - - - 1 - 1 - - 2 1,1 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5 Rev. Saúde Pública - - - - - - 1 - - 1 1 1 2 3 1 3 2 4 5 - 24 13,0 Revista do HCPA Revista da SBMT Revista de C. F. Revista de GO 27 28 29 30 Rev. de Microbiol. Rev. Odont. USP 31 - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - - - 1 0,5 32 - - - - - - - - - - - - - - 3 5 2 - 1 - 11 5,9 33 - - - - - - - - - - - - - - - 1 1 - - - 2 1,1 - - - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - 1 0.5 - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 2 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2 1,1 São Paulo Med. J. - - - - - - - - - - - - - - - 1 2 2 1 - 6 3,2 Saúde em Debate - - - - - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - 2 1,1 Semina - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5 Temas IMESC - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5 N 2 2 4 2 4 5 5 2 3 6 5 2 4 5 14 31 32 30 25 2 185 100 % 1,1 1,1 2,2 1,1 2,2 2,7 2,7 1,1 1,6 3,2 2,7 1,1 2,2 2,7 7,5 16,7 17,3 16,2 13,5 1,1 Revista do IMTSP Rev. Latinam. Enf. 34 Revista Paul. Enf. 35 Rev Paul. Hosp. 36 Revista Paul. Med. 37 TOTAL 54 100 1-Anais da Academia Nacional de Medicina; 2- Anais da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco; 3- Arquivos Brasileiros de Cardiologia; 4- Arquivos Brasileiros de Medicina Naval; 5- Arquivos Catarinenses de Medicina; 6- Arquivos de Neuropsiquiatria; 7- Boletim da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia; 8- Boletin Informativo de la Unión; 9Brazilian Journal of Infectious Diseases; 10- Brazilian Journal of Medical and Biological Research; 11- Cadernos de Saúde Coletiva; 12- Cadernos de Saúde Pública; 13- DST Jornal Brasileiros de Doenças Sexualmente Transmissíveis; 14 – Estudos em Psicologia (Natal); 15- Informação Psiquiátrica; 16- Jornal Brasileiro de Ginecologia; 17- Jornal Brasileiro de Psiquiatria; 18Memórias do Instituto Oswaldo Cruz; 19- Pesquisa Odontológica Brasileira; 20- Revista Brasileira de Enfermagem; 21- Revista Brasileira de Epidemiologia; 22- Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; 23- Revista Brasileira de Medicina; 24- Revista Brasileira de Psiquiatria; 25- Revista da Associação Médica Brasileira; 26- Revista da Associação de Saúde Pública do Piauí; 27Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; 28- Revista de Ciências Farmacêuticas; 29- Revista de Ginecologia e Obstetrícia; 30- Revista de Microbiologia; 31- Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo; 32- Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; 33- Revista Latino-Americana de Enfermagem; 34- Revista Paulista de Enfermagem; 35- Revista Paulista de Hospitais; 36- Revista Paulista de Medicina; 37- São Paulo Medical Journal. 55 6.2 Os autores Quase 60% dos autores (270/59,2%) são vinculados a universidades públicas (Tabela 6), o que foi também observado em trabalho sobre a produção científica na área de odontologia preventiva (Narvai, 1997:50; Narvai e Almeida, 1998:515-516). Foi relativamente pequena a participação de autores pertencentes a universidades privadas (32/7,0%). Por sua vez, foi expressiva a participação de autores que provinham de instituições de pesquisa, 92 (20,2%). No conjunto, 86,4% dos autores pertencem a instituições de pesquisa e universidades. Bastos e Coutinho (1999:352-3), ao observarem tendência igual em seu trabalho, comparam-na com a observada nas conferências internacionais de Aids, em que a participação de autores de outras instituições, como ONGs, Secretarias de Saúde (estaduais e municipais) e mesmo da Coordenação Nacional de DST/AIDS tem se mostrado expressiva. Os autores assim se manifestam sobre esse contraste: “É possível estabelecer a hipótese de que apenas as instituições com tradição de pesquisa acadêmica conseguem cumprir as exigências que se interpõem entre a apresentação dos resumos a congressos e a publicação completa dos resultados” (Ibid., 353). 23 autores (5,0%) eram vinculados a outras instituições, como IBGE, SEADE, etc., e em 14 casos (3,1%) a vinculação institucional dos autores foi computada como ignorada, visto os artigos não fazerem referência a esse dado. Apenas 5,5% (25) dos autores provinham de serviços de saúde, sendo 19 (4,2%) de serviços públicos e 6 (1,3%) de serviços privados. 56 Tabela 6 – Autores dos artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, no período compreendido entre 1983 e 2002, segundo vínculo institucional e posição ocupada na autoria Vínculo Autor Total Primeiro Segundo Terceiro N % N % N % N Universidade pública 106 57,3 97 63,4 67 56,8 270 59,2 Instit. de pesquisa 37 20,0 29 18,9 26 22,0 92 20,2 Serv. púb. de saúde 8 4,3 5 3,3 6 5,1 19 4,2 Universidade privada 11 6,0 13 8,5 8 6,8 32 7,0 Serv.i priv. de saúde 3 1,6 1 0,7 2 1,7 6 1,3 Outra origem 14 7,6 4 2,6 5 4,2 23 5,0 Ignorado 6 3,2 4 2,6 4 3,4 14 3,1 Total 185 100,0 153 100,0 118 100,0 456 100,0 % No tocante à titulação dos autores, em muitos artigos não constava esse dado, recorrendo-se então ao “Currículo Lattes” na tentativa de se recuperar essa informação. Em 90 casos (19,7%) não se obteve sucesso visto não haver, no sistema, registro sobre esses autores (Tabela 7). Os Doutores corresponderam a 36,8% (168) da amostra, ocupando o primeiro lugar no total. Também são em maior número nas três posições (71/38,4%, 65/42,5% e 32/27,2%, respectivamente), não se levando em consideração os de titulação ignorada, que na terceira posição são em maior número (36/30,5%). Os Mestres, por sua vez, aparecem mais como primeiro autor (22,2%) do que como segundo (7,8%) e terceiro (12,7%) e, segundo Narvai (1997:51), que constatou o mesmo em seu trabalho, isso pode ser explicado “(...) pela tendência (...) de mestres publicarem artigos resultantes de pesquisas relacionadas aos seus estudos de pós-graduação”. Verificou-se então que, dentre os 41 artigos em que o primeiro autor constava como mestre, em 7 (17,1%) havia a menção de que eram baseados em dissertações. Por outro lado, dos 71 artigos cujo primeiro autor 57 era Doutor, em apenas 3 (4,2%) era referido que o artigo fora extraído da tese de doutorado. Denominações como “pesquisador titular”, “professor substituto”, entre outras, foram incluídas na categoria “outra”, uma vez que elas, por si só, não informam sobre a titulação do autor. Tabela 7 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, por titulação e posição ocupada na autoria Doutor Primeiro N % 71 38,4 Autor Segundo N % 65 42,5 Terceiro N % 32 27,2 N 168 % 36,8 Mestre 41 22,2 12 7,8 15 12,7 68 14,9 Outra 5 2,7 7 4,6 11 9,3 23 5,1 Graduado 11 5,9 12 7,8 8 6,8 31 6,8 Livre Docente 9 4,9 16 10,5 4 3,4 29 6,4 Adjunto 5 2,7 2 1,3 1 0,8 8 1,8 Especialista 13 7,0 5 3,3 10 8,5 28 6,1 Titular 4 2,1 4 2,6 1 0,8 9 2,0 Associado 2 1,1 0 0 0 0,0 2 0,4 Não informa 24 13,0 30 19,6 36 30,5 90 19,7 Total 185 100,0 153 100,0 118 100,0 456 100,0 Titulação Total Na distribuição por sexo (Tabela 8), os homens ficaram menos que 1% à frente das mulheres; em termos numéricos, eles registraram 4 autorias a mais do que elas (228/50,0% e 224/49,1%, respectivamente). Houve casos em que não foi possível identificar o sexo dos autores, por algumas revistas só colocarem por extenso o último sobrenome do autor, limitando-se os primeiros nomes às iniciais, como por exemplo, RX Menezes. Tal como feito no caso da titulação, recorreu-se mais uma vez ao “Currículo Lattes” na tentativa de se suprir essa lacuna, mas em quatro casos (0,9%) não se obteve sucesso, entre eles o acima citado. 58 Tabela 8 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados e referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, por sexo e posição ocupada na autoria Sexo Masculino Feminino Ignorado Total N % N % N % N % Primeiro 94 50,8 91 49,2 0 0,0 185 100,0 Segundo 80 52,2 72 47,1 1 0,7 153 100,0 Terceiro 54 45,8 61 51,7 3 2,5 118 100,0 Total 228 50,0 224 49,1 4 0,9 456 100,0 Autor Comparando-se a titulação dos autores por sexo e vínculo institucional, considerando apenas Doutores e Mestres, por terem sido as categorias predominantes, observa-se na Tabela 9 que a maioria dos Doutores está concentrada nas universidades públicas, os do sexo masculino em maior número, com uma diferença de 4,1% pontos percentuais em relação às mulheres. Já nas instituições de pesquisa elas são em maior número, 31 contra 17. Em relação aos Mestres a posição se inverte quanto às universidades públicas, as mulheres acima dos homens, enquanto que nas instituições de pesquisa ambos se apresentam em igual número. 59 Tabela 9 – Autores, por vínculo institucional, sexo e titulação, de artigos sobre Aids indexados na base de dados LILACS, 1983/2002 Total Sexo/Titulação Masculino Feminino Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor N % N % N % N % N Univ. pública 57 33,9 11 16,2 50 29,8 23 33,8 107 63,7 34 50,0 Instit. de pesquisa 17 10,1 5 7,4 31 18,4 5 7,4 48 28,5 10 14,7 Univ.privada 5 3,0 2 2,9 4 2,4 5 7,4 9 5,4 7 10,3 Serv. públ. saúde 1 0,6 3 4,4 1 0,6 2 2,9 2 1,2 5 7,3 Serv. priv. saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,5 0 0,0 1 1,5 Outra origem 1 0,6 3 4,4 1 0,6 8 11,8 2 1,2 11 16,2 Ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 Total 81 48,2 24 35,3 87 51,8 44 64,7 168 100 Vínculo Mestre % A partir dos anos 70, iniciou-se uma crescente afluência de mulheres às universidades (Rago, 1998:91), onde atualmente são maioria. Os resultados apresentados nas Tabelas 8 e 9 mostram que a participação feminina na carreira científica já é também bastante expressiva em todas as áreas do conhecimento e, conseqüentemente, também no campo da Aids, objeto deste estudo. Tais resultados permitem supor que, no futuro, o número de mulheres cientistas em todos os níveis poderá se alterar, com tendência mesmo a superar a participação masculina, como já ocorre nas universidades. No que tange à procedência geográfica (Tabela 10), verifica-se que 76,5% dos autores, considerando apenas os três primeiros, estão concentrados na região Sudeste, a maioria vinculada a instituições localizadas no eixo São Paulo/Rio de Janeiro (168 os de São Paulo (36,8%) e 129 os do Rio de Janeiro (28,3%), Minas Gerais vindo na terceira posição, 52 autores (11,4%). Esse resultado acompanha o padrão de concentração da produção científica brasileira. Após, Rio Grande do Sul (20/4,4%) e Ceará (11/2,4%). Há que se destacar, também a expressiva participação da Bahia, 60 N % 0,0 68 100 com 10 autores (2,2%). Estes dados vêm ao encontro do que dizem Bastos e Coutinho (1999:352), que “(...) Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia têm um peso relativamente elevado frente às demais unidades da Federação, que possuem uma participação pouco expressiva no conjunto da produção, o que, grosso modo, reproduz a concentração regional do conjunto da pesquisa brasileira”). Seis artigos (1,3%) não traziam informações quanto a este dado e, assim a procedência geográfica dos autores constou como ignorada. Há que se ressaltar, ainda, a co-participação de autores estrangeiros nas segunda e terceira posições: 4 (0,9%) dos Estados Unidos, 3 (0,6%) da França e 1 (0,2%) da Austrália. Vale lembrar que essas co-participações foram basicamente com autores pertencentes às universidade públicas e instituições de pesquisa de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia, estados que aparecem nas primeiras posições quanto à localização geográfica das instituições. A destacada participação de São Paulo (36,8%) se deve, talvez, “(...) aos incentivos à produção acadêmica existente no estado (...), consubstanciados no sistema estadual de universidades públicas e na agência de pesquisa do Estado (FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), os quais, provavelmente, se constituem em fatores relevantes associados à referida liderança paulista” (Narvai, 1997:55; Narvai e Almeida, 1998:17). Deve-se ressaltar também que, como já registrado anteriormente, São Paulo foi o primeiro estado a criar oficialmente um programa de Aids, em 1983 (Moreno, 2001:2), com a publicação de um Informe Técnico sobre a doença (Secretaria de Estado da Saúde, 1983), tendo iniciado as pesquisas sobre ela pode-se dizer quase que concomitantemente ao seu surgimento no mundo. Em relação ao Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz tem um peso significativo sobre a segunda posição ocupada pelo estado, pois a maioria das autorias vinculadas à instituições de pesquisa provem dessa entidade. 61 Onze estados da Federação não registraram nenhuma autoria: Alagoas; Amapá; Amazonas; Maranhão, Mato Grosso; Mato Grosso do Sul; Paraíba; Rondônia; Roraima; Sergipe e Tocantins, o que não significa que não tenham produção, apenas não se teve acesso a ela. Tomando por base a periodização anteriormente citada, observa-se que no primeiro período da Aids (81/84), os autores dos 4 artigos analisados são vinculados a instituições sediadas no Estado de São Paulo, o que se justifica, uma vez que os primeiros casos brasileiros foram registrados neste Estado. Três dos 4 artigos deste período são relatos de casos observados em homossexuais masculinos (Gonçales Júnior et al., 1983; Amato Neto et al., 1983 e Petri et al., 1984), e o quarto se trata de uma revisão, abordando os aspectos epidemiológicos da doença nos Estados Unidos e os critérios do CDC para a definição de caso (Belda et al., 1984). No segundo período (85/88), o número de artigos analisados sobe para 15, sendo 9 de autores de São Paulo e 5 de autores de outros Estados, um de cada: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Santa Catarina. O último é de autor cuja origem geográfica não foi possível identificar. Mesmo a doença atingindo outros Estados, São Paulo ainda se mantém na primeira posição em número de casos, e isto se traduz no maior número de artigos assinados por autores pertencentes a instituições sediadas em território paulista. Os artigos acompanham os novos rumos tomados pela epidemia e a resposta oficial a ela. Amato Neto (1985), faz considerações sobre a recém divulgada (à época) Portaria nº 236, enquanto Monteleone et al. (1987) e Camano et al. (1988) discorrem sobre a relação entre Aids e ginecologia, considerando o aumento de casos entre mulheres. A transmissão através de transfusão sangüínea também é motivo de preocupação, e a testagem do sangue nos Bancos de Sangue é discutida nos trabalhos de Wendel Neto et al. (1985) e Ghaname (1988). Por sua vez, Meneghin (1986) propõe, em seu artigo, um plano de educação continuada como medida de combate à infecção hospitalar, enquanto Chida et al. (1985) se propõem a fornecer subsídios para o atendimento de enfermagem ao 62 portador da doença, e Castro (1987) defende o uso de medicamentos homeopáticos no tratamento da doença. Macrae (1987) aborda o preconceito contra os afetados pela doença. Dos autores dos outros Estados, Miranda et al. (1985), de Santa Catarina, fazem uma revisão enfocando os aspectos gerais da Aids, ao mesmo tempo em que apresentam dados sobre a situação do estado à época, enquanto Tavares-Neto et al. (1988), de Minas Gerais, estudam a correlação entre o aumento do VDRL-reagente e as campanhas de prevenção à doença, a partir de testagem realizada em usuários de um hospital universitário. Por sua vez, Mott (1987), autor da Bahia, discorre em seu artigo sobre o preconceito da classe médica em relação aos portadores do HIV/Aids, enquanto Ferreira et al. (1988), do Rio Grande do Sul, e Costa et al. (1988), do Rio de Janeiro, relatam suas experiências no atendimento psicológico a pacientes. O artigo em que não se identificou a procedência geográfica dos autores (Guerra et al., 1986) faz uma revisão sobre aspectos gerais da Aids. No terceiro período, que se estende de 1989 aos dias atuais, a epidemia já se faz presente em todo o território nacional. Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro ainda concentram os casos, mas “(...) as acentuadas incidências estão nas cidades de médio e pequeno porte” (Basso, 2002:138). A tendência da disseminação do HIV/Aids entre heterossexuais, homens e mulheres, já presente no período anterior, se torna mais acentuada, assim como aumenta o número de casos entre a população mais desfavorecida, com menor poder aquisitivo e baixa escolaridade, dado utilizado como um indicador da pauperização da epidemia (Moreno, 2001:5). Frente a esse panorama, a ciência se empenha no desenvolvimento de novas tecnologias diagnósticas e terapêuticas e, como resultado, há um grande avanço tecnológico, traduzido, entre outros, na contagem de carga viral, na genotipagem e, no campo terapêutico, a introdução de novas drogas, usadas isoladamente ou em associação, os famosos “coquetéis”. Nesse último período, o número de artigos analisados sobe para 166, e, considerando apenas o primeiro autor, são 52 de São Paulo, 58 do Rio de 63 Janeiro, 18 de Minas Gerais, 8 do Rio Grande do Sul, 4 do Ceará, 3 de Goiás, 3 do Paraná, 2 do Pará, 3 de Santa Catarina, 3 do Distrito Federal, 2 de Pernambuco, 2 do Acre, 1 do Piauí, do Rio Grande do Norte e do Espírito Santo, e 1 cuja procedência geográfica consta como ignorada. Dado o acentuado aumento do número de casos em mulheres, conseqüentemente aumenta o número de artigos que se ocupam deste segmento populacional, assim distribuídos: 14 de autores de São Paulo, 6 do Rio de Janeiro, 3 do Rio Grande do Sul, 2 da Bahia e de Santa Catarina, respectivamente, e 1 artigo de autores do Ceará, do Espírito Santo, de Goiás, de Minas Gerais e do Pará. Por sua vez, só 8 autores, entre os artigos analisados, escreveram sobre HIV/Aids em criança: 2 de São Paulo, 1 de Santa Catarina, 4 do Rio de Janeiro e 1 do Paraná. 64 Tabela 10 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, por unidade da Federação, país e posição na autoria Estado Primeiro Segundo Terceiro autor autor autor Total N % N % N % N % São Paulo 65 35,1 58 37,9 45 38,1 168 36,8 Rio de Janeiro 57 30,8 42 27,5 30 25,4 129 28,3 Minas Gerais 21 11,4 16 10,4 15 12,7 52 11,4 Rio Grande do Sul 9 4,9 6 3,9 5 4,2 20 4,4 Ceará 4 2,2 4 2,6 3 2,5 11 2,4 Bahia 5 2,7 2 1,3 3 2,5 10 2,2 Goiás 3 1,6 3 2,0 2 1,7 8 1,8 Paraná 3 1,6 3 2,0 2 1,7 8 1,8 Santa Catarina 4 2,2 2 1,3 1 0,8 7 1,6 Pará 3 1,6 2 1,3 2 1,7 7 1,6 Distrito Federal 3 1,6 2 1,3 1 0,8 6 1,3 Pernambuco 2 1,1 2 1,3 1 0,8 5 1,1 Acre 1 0,5 1 0,7 1 0,8 3 0,6 Piauí 1 0,5 1 0,7 1 0,8 3 0,6 Rio Grande do Norte 1 0,5 1 0,7 1 0,8 3 0,6 Espírito Santo 1 0,5 1 0,7 0 0 2 0,4 Ignorado 2 1,1 2 1,3 2 1,7 6 1,3 Estados Unidos 0 0,0 3 2,0 1 0,8 4 0,9 França 0 0,0 2 1,3 1 0,8 3 0,6 Austrália 0 0,0 0 0,0 1 0,8 1 0,2 TOTAL 185 100 153 100 118 100 456 100 65 6.3 Os artigos Os dois primeiros artigos referenciados no LILACS datam de 1983, conforme mostrado no Quadro 1, e estão incluídos nos 185 analisados neste trabalho. Considerando os 1189 artigos, separados por área temática e já mostrados na Tabela 1, dos 119 da área básica se teve acesso a 28, correspondendo a 23,5%; dos 551 da área clínica, a 33 (6,0%); dos 206 da epidemiologia, a 59 (28,6%), e dos 258 da área sócio-comportamental, a 65 (25,2%). Não se teve acesso a nenhum dos 55 da categoria Outros, mesmo porque, se algum deles tivesse sido acessado, deixaria de pertencer a esta categoria, sendo incluído, a partir de sua leitura, em uma das quatro áreas temáticas. Dentre os 185 artigos analisados, destacando que apenas um não envolveu diretamente seres humanos (Freitas et al., 2001), os da área sóciocomportamental representaram 35,1% do total, sendo 22,1% deles de pesquisa. Em seguida vieram os artigos da área epidemiologia (31,9%), onde se observou a maior concentração de artigos resultantes de pesquisa (23,8%). As duas áreas juntas representaram 67,0% do total de artigos. (Tabela 11). Tabela 11 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, segundo área temática e pesquisa e não pesquisa, 1983/2002 Área Temática Pesquisa Não Pesquisa Total N % N % N % Básica 17 9,2 11 5,9 28 15,1 Clínica 12 6,5 21 11,4 33 17,8 Epidemiológica 44 23,8 15 8,1 59 31,9 Sóciocomportamental 41 22,1 24 13,0 65 35,1 61,6 71 38,4 185 100,0 Total 114 66 6.3.1 Distribuição temporal dos artigos O Gráfico 2 mostra que os artigos analisados se distribuíram de forma assimétrica ao longo do período em estudo. Os 20 anos (1983 a 2002) foram divididos em quatro períodos de cinco anos, divisão essa que não escapou ao risco de se incorrer em arbitrariedade quando se faz uma periodização, seja ela qual for (Bastos e Coutinho, 1999:348). Gráfico 2. Distribuição temporal dos artigos analisados, por período e área temática. 45 40 35 30 Básica 25 Clínica N 20 Epidemiológica Sociocomportamental 15 10 5 0 1983-1987 1988-1992 1993-1997 1998-2002 No primeiro período (1983-1987), o viés acarretado pela opção de se priorizar os artigos disponibilizados eletronicamente impediu o acesso aos da área básica, uma vez que as revistas indexadas só disponibilizaram os abstracts, não considerados para fins deste estudo. Assim, artigos importantes não foram analisados, como o que descreve o “(...) isolamento 67 pioneiro do HIV no Brasil (...)”* (Bastos e Coutinho, 1999:349), um dos destaques na área da ciência básica no período em questão, ocorrido em 1987, por uma equipe da Fundação Oswaldo Cruz. Na área clínica, os primeiros artigos foram relatos de casos, predominantemente em homossexuais masculinos. Os autores descrevem os achados dos exames clínicos e laboratoriais, comparando-os aos de outros países, em particular os Estados Unidos. Comentam os aspectos básicos da “nova doença”, destacando a sua letalidade. Na área epidemiológica, os artigos analisados são basicamente revisões sobre dados mais recentes (à época) da epidemia, com ênfase nos fatores de risco. Quanto aos artigos da área sócio-comportamental, eles transitam desde comentários sobre as estratégias governamentais implementadas para o controle da doença, passando pelo grau de inquietação dos profissionais de saúde no trato com o paciente soropositivo, até o preconceito contra os homossexuais, à época os mais atingidos pela epidemia, só definida como tal “(...) na metade desse primeiro período (...)” (Bastos e Coutinho, 1999:349). Nesse período, só duas mulheres ocuparam a primeira posição na autoria dos artigos, uma na área clínica e a outra na área sóciocomportamental. No segundo período (1988-1992), já com o agente etiológico isolado há algum tempo, e os mecanismos de transmissão bem delimitados, os artigos da área clínica começam a enfocar a mulher, com os autores se centrando nas gestantes e parturientes, demonstrando que naquele momento, como já citado anteriormente, as atenções se voltavam muito mais para o feto e o recém-nascido, a mulher não sendo levada em conta como mulher e sim como mãe. Também as mais variadas complicações decorrentes da imunodeficiência são objeto de interesse dos autores. Na área epidemiológica, alguns artigos também enfocam a mulher, mas todos discorrendo sobre transmissão vertical, ou seja, as mulheres pesquisadas ou * (Castro, BG;Santos, JI; Fernandez, JCC; Bongertz, V; Bou Habib, DC; Sion, FS et al. Isolation and antigenic characterization of human immuno deficiency virus (HIV) in Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz 1987; 82(4):453-6). 68 estavam grávidas ou tinham acabado de dar à luz, corroborando o observado acima, que o feto era a estrela principal. O controle do sangue ainda permanece como uma questão importante, e a população de baixa renda começa a merecer atenção por parte dos pesquisadores. No âmbito da área sócio-comportamental as atenções se voltam para além das questões clínicas, alguns autores se dedicando aos problemas sociais e psicológicos advindos da infecção, embora ainda se restringindo aos homossexuais masculinos. Inserida nesse contexto, a questão dos direitos humanos passa a se fazer presente nos artigos produzidos, bem como uma discussão mais sistematizada sobre sexualidade. Nesse período, há um aumento no número de mulheres ocupando a primeira posição na autoria, duas assinando artigos da área epidemiológica e três, da área sócio-comportamental. O terceiro período (1993-1997) se caracteriza pelo avanço científico em todos os campos do conhecimento, em nível mundial, destacando-se na área da ciência básica a “(...) descoberta de elementos fundamentais da imunologia/virologia da infecção pelo HIV, (...)” (Bastos e Coutinho, 1999:350). Dentre os artigos analisados neste trabalho, entretanto, muito poucos trataram da questão. Data desse período o primeiro acordo de empréstimo Aids I, assinado pelo Ministério da Saúde do Brasil com o BIRD (Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento) em 1994, com o objetivo de “(...) reduzir a incidência e a transmissão do HIV e das DST e a fortificação das instituições públicas e particulares, responsáveis pelo controle do HIV/Aids.” (Basso, 2002:140). Na área clínica, o destaque do período é o advento, em 1996, de terapias anti-retrovirais em combinação com outras drogas (os denominados “coquetéis), mas, talvez em função desse novo tratamento ter sido introduzido no último ano do período, nenhum dos artigos se debruça sobre o assunto. No campo da epidemiologia são apresentados métodos de análise mais sofisticados, como técnicas de análise da distribuição espacial da doença. Já na área sócio-comportamental destacam-se os artigos que se dedicam a avaliar as estratégias preventivas implementadas até então. 69 A participação da mulher como produtora de conhecimento, na posição de primeira autora, já é bastante expressiva, distribuída quase que homogeneamente nas quatro áreas temáticas: três nas áreas básica e clínica e cinco nas epidemiológica e sócio-comportamental, respectivamente. No quarto e último período (1998-2002), o Brasil assina um novo acordo com o BIRD, o Aids II, e os recursos provenientes deste empréstimo se destinaram a dar prosseguimento aos objetivos consignados no Aids I, além de incrementar o desenvolvimento de pesquisas no campo do HIV/Aids (Basso, 2002:140). Possivelmente em virtude disso, o número de artigos analisados tem um acréscimo considerável em relação ao período anterior. Na área da ciência básica, os temas predominantes nos artigos foram a contagem de carga viral e a genotipagem do HIV, muito em função, podese afirmar, da ampliação da incorporação tecnológica levada a efeito pelo governo com recursos do Aids II, em particular no tocante a procedimentos laboratoriais. Por sua vez, os artigos da área clínica são, na maioria, relatos de infecções outras associadas ao HIV, com abordagem diagnóstica e terapêutica. Na área epidemiológica, destacam-se os estudos sobre a evolução espaçco-temporal da epidemia, bem como os que se ocupam da subnotificação dos casos de Aids. Já na área sócio-comportamental, os artigos versaram preponderantemente sobre a mulher, levando em conta todas as suas especificidades, e não mais como vetora da transmissão vertical. A prevenção foi a tônica da maioria dos artigos, no geral. Nesse período aumenta a participação das mulheres como produtoras de conhecimento, com as pesquisadoras ocupando a primeira posição na autoria em mais da metade dos artigos analisados, em todas as áreas mas particularmente na sócio-comportamental. 70 6.3.2 As áreas do conhecimento No total, englobando as quatro áreas temáticas, 20 áreas do conhecimento foram abrangidas pelos artigos. Medicina foi a com maior número de artigos, 65 (35,1%), sendo a maioria deles artigos de pesquisa. Esse resultado demonstra que, embora ao longo dos anos a Aids tenha deixado de ser objeto de estudo exclusivamente da área médica, passando a envolver todos os campos do conhecimento, “(...) a medicina (...) não desanima diante das novas investigações a que a Aids obriga” (Le Pargneur, 1987:141). Ocupando a segunda posição, Saúde Coletiva publicou 44 artigos (23,8%), 31 deles (16,8%) envolvidos diretamente com projetos de pesquisa. Imunologia e Ciência da Informação vieram a seguir, cada uma com 13 artigos (7,0%), enquanto a Microbiologia compareceu com 9 (4,9%). Os demais artigos se distribuíram pelas outras áreas do conhecimento, como mostra a Tabela 12. 71 Tabela 12 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, segundo área do conhecimento e pesquisa e não-pesquisa, 1983/2002 Área do Pesquisa Não-Pesquisa Total N % N % N % Medicina 34 18,4 31 16,7 65 35,1 Saúde Coletiva 31 16,8 13 7,0 44 23,8 Imunologia 6 3,2 7 3,8 13 7,0 Ciência da Informação 10 5,4 3 1,6 13 7,0 Microbiologia 7 3,8 2 1,1 9 4,9 Parasitologia 3 1,6 5 2,7 8 4,3, Enfermagem 6 3,2 1 0,5 7 3,8 Psicologia 5 2,7 0 0 5 2,7 Antropologia 1 0,5 2 1,1 3 1,6 Odontologia 3 1,6 0 0 3 1,6 Bioquímica 2 1,1 1 0,5 3 1,6 Comunicação 2 1,1 0 0 2 1,1 Sociologia 0 0 2 1,1 2 1,1 Farmacologia 2 1,1 0 0 2 1,1 Nutrição 1 0,5 0 0 1 0,5 Educação 0 0 1 0,5 1 0,5 Direito 0 0 1 0,5 1 0,5 Estatística 0 0 1 0,5 1 0,5 Fisiologia 1 0,5 0 0 1 0,5 Matemática 0 0 1 0,5 1 0,5 TOTAL 114 61,6 71 38,4 185 100 Conhecimento Dentre os artigos da área do conhecimento Medicina, as publicações mais freqüentes foram as da especialidade Clínica Médica (17/26,2%), com 15,4% (10) deles artigos de pesquisa (Tabela 13), seguida da Ginecologia e Obstetrícia, com 13 (20,0%). Apresentando o mesmo número de artigos, as 72 especialidades Infectologia, Neurologia e Psiquiatria, 6 (9,2%). Os demais artigos se dispersaram pelas outras especialidades. Tabela 13 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, segundo especialidades da área de conhecimento Medicina e pesquisa e não-pesquisa, 1983/2002 Especialidade Pesquisa Não-Pesquisa Total N % N % N % Clínica Médica 10 15,4 7 10,8 17 26,2 GO* 7 10,8 6 9,2 13 20,0 Infectologia 2 3,1 4 6,1 6 9,2 Neurologia 4 6,1 2 3,1 6 9,2 Psiquiatria 2 3,1 4 6,1 6 9,2 Pneumologia 4 6,1 1 1,5 5 7,6 Dermatologia 0 0 3 4,6 3 4,6 Pediatria 1 1,5 1 1,5 2 3,1 Hemoterapia 1 1,5 1 1,5 2 3,1 Patologia 1 1,5 0 0 1 1,5 Cardiologia 1 1,5 0 0 1 1,5 Endocrinologia 1 1,5 0 0 1 1,5 Cirurgia Vascular 0 0 1 1,5 1 1,5 Homeopatia 0 0 1 1,5 1 1,5 TOTAL 34 52,3 31 47,7 65 100 * Ginecologia e Obstetrícia 6.3.3 Origem institucional do primeiro autor nos artigos de pesquisa Vê-se na Tabela 14 que, no tocante à origem institucional do primeiro autor nos artigos resultantes de pesquisa, mais da metade da produção é oriunda de universidades públicas (70/61,4%). No conjunto, as instituições universitárias (públicas e privadas) e as de pesquisa responderam pela 73 quase totalidade da produção (94/82,5%), corroborando os resultados anteriormente apresentados na Tabela 6. Tabela 14 – Artigos de pesquisa sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, segundo origem institucional do primeiro autor Origem institucional N % Universidade pública 70 61,4 Instituição de pesquisa 16 14,0 Universidade privada 8 7,0 Serviço público de saúde 7 6,1 Serviço privado de saúde 3 2,6 Outra origem 9 7,9 Ignorado 1 0,9 TOTAL 114 100,0 6.3.3.1 Tipo de pesquisa Os estudos transversais foram os mais freqüentes (57,0%), talvez pelas “(...) facilidades operacionais do processo de coleta de dados” (Almeida Filho e Rouquayrol, 1992:87). Secundando-os, as pesquisas qualitativas (22/19,3%), que utilizaram, entre outras, as técnicas de pesquisa-açäo, história oral temática e observação participante, representando 59,5% do total das pesquisas sócio-comportamentais. Os estudos de caso-controle foram o terceiro tipo de pesquisa em importância (9,6%), enquanto que os de coorte e os ecológicos foram em igual número (6/5,3%, respectivamente), como se pode observar na Tabela 15. 74 Tabela 15 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, segundo tipo de pesquisa Tipo N % Transversal 65 57,0 Qualitativo 22 19,3 Caso-Controle 11 9,6 Coorte 6 5,3 Ecológico 6 5,3 Estudo de caso 3 2,6 Experimento 1 0,9 TOTAL 114 100,0 6.3. 3.2 Observância à Resolução CNS 196/96 Desde outubro de 1996 as pesquisas envolvendo seres humanos devem obedecer ao disposto no Capítulo VII da Resolução CNS 196/96: “Toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa” (Brasil, 2002a: 93). A Resolução ainda considera que o manejo de informações e materiais, como utilização de banco de dados e revisões de prontuários, se enquadra como pesquisa envolvendo seres humanos (Ibid:27). O material aqui estudado, pela natureza mesma de seu objeto, é constituído predominantemente, à exceção de um artigo (Freitas, Panetta, Curcio et al., 2001), por relatos de pesquisa envolvendo seres humanos, direta ou indiretamente, mas a observância ao disposto acima só foi verificada em 10 artigos (8,8%), dos 113 analisados, com menção explícita à submissão do projeto de pesquisa que originou o artigo a um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) (Bosco e Birman, 2002; Lignani Júnior., Greco e Carneiro, 2001; Cabeça, Gomes, Machado et al., 2001; Wolff, Nhuch, Cadore et al., 2001; Ward, Kunii e Maciel, 2000; Leandro-Merhi, Vilela, Silva et al., 2000; Monteiro, Cunha, Cunha et al., 2000; Rodrigues e Abath, 2000; 75 Pechansky, Inciardi, Surrat et al., 2000; Silveira, Figueiredo, Jordão Júnior. et al., 1999). Dois artigos anteriores a 1996, ou seja, antes da Resolução 196, informam que todos os sujeitos de pesquisa consentiram em participar, embora não mencionem se o consentimento foi por escrito ou verbal (Giraldes et al., 1989; Abreu et al., 1993). Por sua vez, em 5 artigos, posteriores a 1996, os autores referem que os sujeitos, após informação prévia sobre os objetivos da pesquisa e estando concordes, assinaram um termo de consentimento (Hong et al., 1998; Vallinoto et al., 1998; Cimerman et al., 1999; Gomes et al., 1999; Proietti et al., 1999). Embora não havendo menção à submissão dos projetos à apreciação de um CEP, verifica-se que o princípio da autonomia dos indivíduos-alvo, que tem sua expressão no consentimento informado (Junges, 2000:23), foi considerado pelos autores. Há que se ressaltar que a maior parte dos artigos analisados não menciona a data de realização do trabalho de campo e, dentre os que o fazem, verifica-se que há uma defasagem de 3 a 4 anos entre a realização da pesquisa e a publicação dos resultados. Tal fato não permite, portanto, inferir se a não observância ao disposto na Resolução 196/96 se deu por as pesquisas terem sido realizadas antes de sua instituição, por o artigo ter um espaço para publicação já delimitado previamente, não se podendo extrapolá-lo, limitando assim a inclusão de qualquer informação nesse sentido, ou, por fim, por as revistas científicas terem começado só recentemente a exigir que os artigos enviados para publicação venham acompanhados do parecer de um Comitê de Ética. De qualquer modo, é um dado importante que suscita questionamentos que escapam aos objetivos deste estudo, restando, portanto, que seja explorado em outras pesquisas. 6.3.4 Tipo de artigo que não o de pesquisa A classificação desses artigos obedeceu, quando lá constavam, os critérios adotados pelas revistas (Tabela 16). 76 Os relatos de casos constituíram o maior grupo (17/23,9%), seguidos muito de perto pelos artigos de revisão (15/21,1%) e pelos de opinião (13/18,3%). Tabela 16 – Tipo de artigos sobre Aids analisados, que não os de pesquisa, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002. Tipo de Artigo N % Relato de Caso 17 23,9 Revisão 15 21,1 Opinião 13 18,3 Atualização 9 12,7 Relato de Experiência 5 7,0 Metodologia Científica 3 4,2 Resenha Histórica 2 2,8 Apresentação de Serviço 2 2,8 Apresentação de técnica 1 1,4 Avaliação de projeto 1 1,4 Relatório 1 1,4 Avaliação de Material Educativo 1 1,4 Proposta de modelo matemático 1 1,4 TOTAL 71 100,0 6.3.5 As fontes de financiamento À semelhança do verificado por Narvai (1997:69), em sua investigação sobre a produção científica na área de odontologia preventiva e social, na maioria (133/71,9%) dos artigos analisados neste trabalho não constava qualquer referência às fontes de financiamento (Tabela 17). Pergunta-se, então: será que, para os pesquisadores, “(...) essa informação é considerada sem importância, havendo registro apenas quando exigida pelas agências financiadoras?” (Narvai, 1997:69). Essa é uma questão 77 importante que está posta, mas, por não ser objeto deste estudo, resta esperar que outras investigações possam explorá-la. Tabela 17 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, segundo indicação da fonte financiadora, 1983/2002 Indicação de fonte N % financiadora SIM 52 28,1 NÃO 133 71,9 TOTAL 185 100,0 No Quadro 3 estão incluídas todas as fontes mencionadas explicitamente pelos 52 artigos. Observa-se que a FAPESP foi a mais citada, lembrando, no entanto, que há multiplicidade de fontes nas citações. Reportando-se à análise sobre a localização geográfica da instituição à qual o primeiro autor era vinculado, o maior número de citações à FAPESP vem corroborar os dados lá apresentados. Em nível nacional, o CNPq e o Ministério da Saúde têm uma participação expressiva, ocupando as segunda e terceira posições. 78 Quadro 3 – Fontes de financiamento citadas nos 52 artigos, dentre os 185 sobre Aids analisados, publicados em revistas científicas nacionais indexadas na base de dados LILACS – 1983-2002 FONTES N FAPESP 20 CNPq 13 Ministério da Saúde 9 FAPERJ 5 CAPES 3 CENEPAM 1 Economic European Community 1 FAPEMIG 1 FAPERGS 1 FINEP 1 Fogarty International Center 1 Fogarty International Training Program 1 Fundação Ford 1 FUNEPU 1 FUJB 1 International Atomic Energy Agency (Áustria) 1 Japanese Foundation for AIDS Prevention 1 NIH 1 PAHO/OPAS 1 PAPES 1 PIAF 1 PNDU 1 Programa de Extensão Universitária da Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO) 1 PRONEX 1 Sandoz Foundation for Gerontological Research 1 UNDCP 1 Universidade Federal do Pará 1 Universidade of Delaware 1 79 Siglas utilizadas, por ordem alfabética: CAPES – em Bastos e Coutinho (1999:357) consta como Coordenação de Aperfeiçoamento de Ensino e Pesquisa, enquanto que em Narvai (1997:70), como Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; CENEPAM – Centro de Estudos em Endocrinologia da Escola Paulista de Medicina; CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais; FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul; FAPERJ – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro; FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo; FINEP – Financiadora de Estudos e Programas; FUJB – Fundação Universitária José Bonifácio (Rio de Janeiro); FUNEPU – Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba; NIH – National Institutes of Health; PAHO/OPAS – Organização Pan-Americana de Saúde; PIAF – Programa Institucional de Aids da Fiocruz; PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; PRONEX – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência; UNDPC – United Nations Drug Control Program. 80 6.4 Os temas abordados Os artigos foram agrupados por categorias temáticas, utilizando-se, quando pertinentes, as palavras-chave empregadas pelos autores. A categorização dos artigos tomou como referência classificatória as utilizadas em outras publicações (Narvai, 1997; Bueno e Valente, 1993; Brasil, 2002). Como se observa na Tabela 18, os artigos relacionados à Assistência representaram 45,4% do total, seguidos pelos Dados Epidemiológicos (21,1%) e pelos relacionados à Prevenção (19,5%). A presença destas categorias temáticas nas três primeiras posições é plenamente justificável, pois elas se interrelacionam; a vigilância epidemiológica identifica os grupos já infectados ou sob risco de se infectar, propiciando os “(...) elementos para a definição das ações de prevenção a ser desencadeadas, com a finalidade de antecipar agravos, reduzir riscos e diminuir a vulnerabilidade à infecção das pessoas pelo HIV e outras DST.” (Basso, 2202:145). A Educação em Saúde esteve presente, como categoria temática, em 9 artigos (4,9%). Pode causar estranheza a modesta participação das categorias Controle de Doenças, Vigilância Epidemiológica, Política de Saúde e Ética, cabendo esclarecer que as mesmas estiveram presentes em vários artigos, mas classificados nas categorias predominantes: Assistência, Dados Epidemiológicos, Prevenção e Educação em Saúde. 81 Tabela 18 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, segundo categoria temática Categoria Temática N % Assistência 84 45,4 Dados Epidemiológicos 39 21,1 Prevenção 36 19,5 Educação em Saúde 9 4,9 Direitos Humanos 4 2,2 Dados Estatísticos 3 1,6 Controle de Doenças 2 1,1 Vigilância Epidemiológica 2 1,1 Política de Saúde 1 0,5 Ética 1 0,5 Comunicação 1 0,5 Etnia 1 0,5 Vigilância Sanitária 1 0,5 Relato de evento 1 0,5 TOTAL 185 100,0 A Tabela 19 mostra que Informação e Conhecimento e as Coinfecções (aqui consideradas no conjunto) foram temas predominantes em 5,9%, respectivamente, da produção científica analisada neste trabalho. Em seguida, meio ponto percentual abaixo, Prevalência de HIV/DST (5,4%). Destacam-se também os temas Morbidade Psicológica Associada ao HIV e Incidência, cada um deles presentes em 6 artigos (3,2%, respectivamente), assim como Manifestações Neurológicas da Aids, Parasitoses Intestinais e Comportamento Sexual (5/2,7%, respectivamente). A predominância desses temas em relação aos demais se mostra concorde com o apresentado acima, na Tabela 15, pois estão relacionados às Categorias Temáticas que ocupam as quatro primeiras posições: Assistência, Dados Epidemiológicos, Prevenção e Educação em Saúde. 82 Tabela 19 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, segundo tema predominante Tema predominante N % N % Aderência 1 0,5 Direitos fundamentais/soropositivo 1 0,5 Aids entre índios 1 0,5 Discurso méd./sexualidade e DSTs 1 0,5 Aids na mídia escrita 1 1,6 Disseminação espacial da Aids 2 1,1 Anormalidades neuromusculares 1 0,5 Distribuição espaço-temporal 1 0,5 Avaliação eletrocardiográfica 1 0,5 Educação em saúde 3 2,2 Avaliação eletroencefalográfica 1 0,5 Epidemiologia da Aids na mulher 1 0,5 Biossegurança 2 1,1 Esporotricose 1 0,5 Biópsia cerebral 1 0,5 Esquistossomose/outras infecções 1 0,5 Campanhas de prevenção na TV 2 1,1 Estado nutricional de soropositivos 3 1,6 Citoquinas 2 1,1 Febre de origem indeterminada 1 0,5 CID* 1 0,5 Grau de escolaridade e Aids 1 0,5 Co-infecção doença de Chagas/HIV 2 1,1 Hipotiroidismo congênito 1 0,5 Co-infecção hanseníase/HIV 1 0,5 Homossexualidade feminina e Aids 1 0,5 Co-infecção HTLV I/II/HIV 1 0,5 Incidência de HIV-diversas pop. 6 3,2 Co-infecção HPV/HIV 1 0,5 Identidade sexual masculina 1 0,5 Co-infecção leishmaniose/HIV 3 1,6 Informação e conhecimento 11 5,9 Co-infecção sífilis/HIV 1 0,5 Insuficiência adrenal 1 0,5 Co-infec. salmonella/Smansoni/HIV 1 0,5 Malária entre UDIs 1 0,5 Co-infecção tuberculose/HIV 2 1,1 Manifestações neurol. da Aids 5 2,7 Comportamento de risco 3 1,6 Manifestações bucais na Aids 2 1,1 Comportamento sexual 5 2,7 Material educativo 2 1,1 Considerações sobre mulher e Aids 3 1,6 Modelos teóricos 1 0,5 Criptosporidiose 1 0,5 Morbidade psicol. assoc. ao HIV 6 3,2 Dados epidemiológicos gerais 3 1,6 Mortalidade por Aids 3 1,6 Depressão celular 1 0,5 Mortalidade feminina (geral) 1 0,5 Desigualdades soc. e mortalidade 1 0,5 Mycobacterium avium 4 2,2 Diagnóstico e terapêutica 2 1,1 Mycobacterium avium em búfalos 1 0,5 * Classificação Tema predominante Internacional Continua ⇒ 83 de Doenças Continuação - Tabela 19 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, segundo tema predominante Tema predominante N % Necrópsia 1 Neurocriptococose Tema predominante N % 0,5 Pseudoaneurisma 1 0,5 1 0,5 Qualidade da assist. ambulatorial 2 1,1 ONGs/Aids 2 1,1 Quantificação de carga viral 1 0,5 Órfãos/morte materna por Aids 1 0,5 Relação médico-paciente 2 1,1 Parasitoses intestinais 5 2,7 Sarcoma de Kaposi 1 0,5 PCR 2 1,1 Serviços públicos de saúde 3 1,6 Percep de risco-tratamento odontol. 1 0,5 Sobrevida 3 1,6 Perfil reprodutivo e obstétrico 1 0,5 Subnotificação 3 1,6 Perfil de mulheres infectadas 1 0,5 Tend. temporal doenças oportun. 1 0,5 UDIs que buscam tratamento 1 0,5 Teste compuls/ doador de sangue 1 0,5 Planejamento ações educativas 1 0,5 Teste voluntário em gestantes 1 0,5 Pneumonia 2 1,1 Transmissão vertical 3 1,6 Pobreza 2 1,1 Tratamento homeopático 1 0,5 Polimorfismo do HIV-1 3 1,6 Trabalho e HIV 1 0,5 Preconceito e discriminação 2 1,1 Tuberculose (geral) 2 1,1 Prevalência HTLV-I/II 1 1,1 Violência 1 0,5 Prevalência do HIV/DST 10 5,4 Virulência do HIV 1 0,5 Prevenção 5 2,7 Vivência da soropositividade 1 0,5 Problemas de comportamento 1 0,5 2º Simp. Bras. Pesq. Bás. HIV/Aids 1 0,5 Projeto educativo 1 0,5 Progressão clínica do HIV 2 1,1 Proteína do núcleo p24 1 0,5 185 100 TOTAL 84 6.5 As populações Como mostra a Tabela 20, 61 artigos (33,0%) abrangeram a população em geral, assim considerada por os autores não terem feito menção a um segmento populacional específico. Dentre esses artigos, 49 (80,3%) se dedicaram às pessoas vivendo com Aids, tratando de temas os mais diversos, como diagnóstico laboratorial, tratamento, sobrevida, satisfação com a assistência recebida, etc. A mulher foi tema predominante em 28 (15,1%) artigos, e isso se justifica se se considerar que, de 1999 para 2002, o número de casos de HIV em mulheres aumentou 10%, passando de 20% do total de infectados adultos em 1999 (ONUSIDA/OMS, 1999) para 30% em 2002 (UNAIDS/WHO, 2002). Levando-se em conta que “(...) a incidência de infecção pelo HIV em crianças vem aumentando em função da disseminação da infecção a mulheres em idade reprodutiva” (Ortigão, 1995), foi pequeno o número de artigos tratando sobre crianças (7/3,8%). Os homens, especificamente, estiveram presentes em 12,4% dos artigos analisados. Não é demais relembrar, porém, que a opção por só um Banco de Dados e um só Descritor limitou o acesso aos artigos disponibilizados eletronicamente, principal meio de obtenção do material, acarretando um viés no que tange à população masculina, onde a doença primeiramente foi descrita. Grande parte das revistas indexadas no referido Banco de Dados só disponibiliza os abstracts, que não estavam sendo considerados para os fins deste estudo. O mesmo se deu em relação aos usuários de drogas injetáveis (UDIs). Feita essa observação e retornando ao estudo, os profissionais de saúde e os UDIs foram objeto de estudo de 5 artigos cada um (2,7%), ativistas de ONGs/Aids e estudantes universitários, de 3 artigos cada (1,6%), enquanto 2 (1,1%) artigos trataram de população favelada. As demais populações foram abordadas, cada uma, em um só artigo, como se observa na Tabela 20. 23,2% da produção corresponderam a artigos que discorriam sobre abordagens clínicas e terapêuticas de doenças, propunham modelos 85 teóricos, etc., e, por não especificarem uma população, foram classificados na categoria Não se Aplica. Tabela 20 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, segundo população Populações-alvo N % População em geral 61 33,0 Mulheres 28 15,1 Homens 23 12,4 Crianças 7 3,8 Profissionais de Saúde 5 2,7 Usuários de drogas injetáveis (UDIs) 5 2,7 Ativistas de ONGs/Aids 3 1,6 Estudantes universitários 3 1,6 População favelada 2 1,1 Adolescentes (ambos os sexos) 1 0,5 População carcerária (ambos os sexos) 1 0,5 Profissionais de Educação 1 0,5 Jornalistas 1 0,5 População indígena 1 0,5 Não se aplica 43 23,2 TOTAL 185 100,0 Dos 61 artigos enfocando a população geral, 49 (80,3%), ou seja, a maioria, se detiveram sobre pessoas vivendo com Aids, como se pode observar na Tabela 21, e assim se distribuíram, segundo o assunto abordado: - 5 deles (10,2%) se ocuparam das manifestações neurológicas da Aids: Garlipp et al. (1997) estudaram a composição do líquido céfaloraquidiano de pacientes com Aids com (32) e sem (82) neurocriptococose. Os resultados apontaram que anormalidades liquóricas são bastante freqüentes em soropositivos; Fragoso et al. (1998) revisaram, nos 86 prontuários médicos, as manifestações neurológicas de pacientes atendidos no Hospital Guilherme Álvaro, em Santos/SP, entre junho de 1996 e abril de 1997. 42,7% dos pacientes apresentaram manifestações neurológicas, sendo a neurotoxoplasmose a mais prevalente (68%); Nasser et al. (1998) mostram a importância da biópsia cerebral estereotáxica no manejo de pacientes com Aids apresentando sintomas neurológicos confirmados através de imagens; Prado et al. (1998) objetivaram verificar se pequenas alterações metabólicas sistêmicas devido ao HIV poderiam determinar alterações encefálicas detectáveis através do eletroencefalograma, e por fim Batista et al. (1999) revisaram as síndromes liquóricas de 100 soropositivos atendidos em Pronto Socorro, com comprometimento agudo de consciência, correlacionando-as com dados clínicos. - 5 (8,2%) se detiveram sobre a difusão espaço-temporal dos casos de Aids: Guimarães (2000) estimou as incidências temporais de doenças associadas à Aids em adultos, em nível nacional, de 1980 a 1999, com base nos dados do Ministério da Saúde; Fonseca et al. (2000) analisaram a evolução temporal dos casos de Aids por grau de escolaridade como variável identificadora do nível sócio-econômico dos casos, incluindo-se no estudo todos os casos notificados até 29 de maio de 1999, de 20 a 69 anos, diagnosticados entre 1986 e 1996. Os dados foram os do Ministério da Saúde; Szwarcwald et al. (2000) fazem uma estimativa das taxas médias da Aids em adultos no Brasil, para os períodos 1987/89, 1990/92 e 1993/96, segundo município de residência dos casos; Dias e Nobre (2001) tiveram como objetivo melhor compreender a difusão espacial dos casos de Aids no Rio de Janeiro, em São Paulo, Santa Catarina e na Bahia, num período de 10 anos, dividido em 3 períodos: 1987/89, 1990/92 e 1993/96; por fim, Szwarcwald et al. (2001) aplicam modelo espaço-temporal para examinar a disseminação espacial da Aids entre adultos no município do Rio de Janeiro em três períodos: 1988/90, 1991/93 e 1994/96. - 3 (6,1%) tiveram como objeto de estudo a sobrevida de pacientes com Aids: Henriques et al. (1992) apresentam, em tabelas e gráficos, as probabilidades de sobrevivência de pacientes do município de Santos/SP, 87 nos anos de 1988, 1989 e 1990, a partir da análise de 1056 notificações feitas no período; Acurcio et al. (1998) analisaram a relação entre utilização de cuidados de saúde e sobrevida de pacientes com Aids atendidos em serviço de referência de Belo Horizonte/MG, entre 1989 e 1992, a partir de revisão de prontuários clínicos, e Guerreiro et al. (2001) buscaram avaliar a influência dos fatores sócio-demográficos e clínico-epidemiológicos na sobrevida de pacientes atendidos. - 3 (6,1%) enfocaram a subnotificação de casos de Aids: Ferreira e Portela (1999) compararam os dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e os do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), visando estimar a subnotificação no Rio de Janeiro, e Ferreira et al. (2000) tiveram como objetivo analisar os fatores associados à subnotificação na cidade do Rio de Janeiro, com base nos dados do SIH e do SINAN. Esses dois artigos fazem parte de um mesmo estudo, e foram extraídos da dissertação de mestrado da primeira autora. Por fim, Lemos e Valente (2001a) estimaram e avaliaram a subnotificação de casos de Aids que evoluíram para óbito, entre 1991 e 1995. - 3 (6,1%) se centraram na mortalidade por Aids: Thuler et al. (1998) estudaram os descritores clínico-epidemiológicos da mortalidade em pacientes adultos internados em decorrência das condições clínicas associadas à infecção pelo HIV, nos anos de 1990, 1992 e 1994, em hospital universitário na cidade do Rio de Janeiro; Santo et al. (2000) descreveram o padrão da mortalidade devida à Aids segundo causas básicas e associadas de morte no Estado de São Paulo, em 1998, através de dados obtidos da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), enquanto Lemos e Valente (2001b) objetivaram conhecer o perfil dos óbitos por Aids segundo variáveis sócio-econômicas e geográficas e avaliar o impacto da mortalidade por essa causa no Estado do Rio de Janeiro. Este artigo e o da mesma autora, sobre subnotificação, citado acima, foram extraídos da dissertação de mestrado. - 3 (6,1%) se referiram ao Mycobacterium avium: Saad et al. (1997) avaliaram a distribuição de subtipos do Mycobacterium avium de 90 cepas 88 isoladas de 75 pacientes residentes em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre 1991 e 1994; Rolla et al. (1999) fizeram um estudo caso-controle pareado, entre janeiro de 1991 e junho de 1992, para verificar a associação de manifestações clínicas e laboratoriais com infecção disseminada pelo complexo Mycobacterium avium em pacientes com Aids, e Saad et al. (2000) analisaram 21 cepas de Mycobacterium avium de 10 pacientes ambulatoriais do Hospital Emílio Ribas e do Centro de Referência DST/Aids, por genotípico e fenotípico marcadores: o IS1245, usando a técnica RFLP, e o MIC, para 9 antibióticos, para determinar as variações de susceptibilidade entre infecções policlonais e monoclonais. - 2 (4,1%) artigos trataram da prevalência de HIV/DST: Gir et al. (1994) avaliaram, a partir de consulta a prontuários médicos, a freqüência de outras DSTs em 207 pacientes atendidos em hospital de Ribeirão Preto/SP entre janeiro de 1986 e janeiro de 1992, e Rodrigues e Abath (2000) revisaram os prontuários de 399 pacientes, 75% do sexo masculino, para verificar a presença de DSTs na ocasião do atendimento, de janeiro a dezembro de 1996, em hospital de referência em Recife/PE. - 2 (4,1%) tiveram como foco o polimorfismo do HIV-1: Morgado et al. (1998) discorrem sobre o polimorfismo de cepas antigenicalmente distintas do subtipo B do HIV-1 no Brasil, fazendo uma revisão dos estudos sobre o tema, desenvolvidos no país, enquanto Proietti et al. (1999) objetivaram examinar a variação genética de genes do HIV-1 isolados de pacientes soropositivos com histórico de uso de fator concentrado (6), múltiplas transfusões (1), transmissão heterossexual (3) e contato homossexual (1), residentes em Belo Horizonte/MG. - 2 (4,1%) se detiveram sobre a prevalência de HTLV-I/II entre pacientes com HIV: Casseb et al. (1997) realizaram um estudo sorológico em soropositivos assintomáticos para verificar a prevalência dos HTLV-I e II, comparando os resultados com os de outros pesquisadores, e Vallinoto et al. (1998) apresentam a prevalência da co-infecção HTLV-I/II entre soropositivos e pacientes com Aids atendidos em centro de referência em Belém/PA. 89 - 2 (4,1%) enfocaram o perfil de citoquinas: Hong et al. (1998) avaliaram as células mononucleares do sangue periférico colhido de pacientes soropositivos, para verificar o perfil das citoquinas T-auxiliadores tipo 1 e tipo 2 e seu papel na progressão do HIV, enquanto Duarte et al. (1998) investigaram o padrão de produção de citoquinas de células mononucleares de sangue periférico, de uma série de pacientes brasileiros soropositivos. - 2 (4,1%) tiveram como tema a qualidade da assistência ambulatorial prestada a pacientes com HIV, a partir da visão do usuário: Gomes et al. (1999) buscaram conhecer e avaliar a percepção dos portadores de HIV/Aids usuários de 5 serviços especializados no Estado do Rio de Janeiro, acerca da assistência que lhes é prestada. A avaliação se deu de dezembro de 1997 a junho de 1998. Por sua vez, Dessunti e Soares (1999) objetivaram avaliar, sob o ponto de vista do próprio usuário, a assistência dispensada aos pacientes com HIV/Aids no processo de elucidação do diagnóstico, em Londrina/PR. - 2 (4,1%) foram referentes ao estado nutricional de pacientes soropositivos: Silveira et al. (1999) avaliaram o estado nutricional global e os níveis de vitamina A de pacientes atendidos em hospital universitário de Uberlândia/MG, enquanto Monteiro et al. (2000) compararam o estado nutricional e parâmetros do metabolismo do ferro de pacientes adultos soropositivos, com ou sem resposta da fase aguda. Os demais artigos, cada um tratando de assunto diferente, assim se distribuíram: Buchalla et al. (1996) avaliaram o uso dos códigos da CID-10 na codificação da Aids, utilizando as fichas de vigilância epidemiológica de todos os casos diagnosticados em hospital especializado em doenças infecciosas, em 1994. Os autores constataram que a codificação para a Aids proposta pela CID-10, um único código, nem sempre foi possível, pois com freqüência o paciente apresenta mais de uma complicação, sendo então necessário o uso de códigos múltiplos; Kerr-Pontes et al. (1997) investigaram os principais aspectos da co-infecção HIV/Tuberculose em pacientes adultos, maiores de 15 anos, atendidos em hospital de referência 90 para doenças infecciosas em Fortaleza/CE, a partir de revisão de prontuários médicos. Resultado: 30,5% dos pacientes apresentaram tuberculose, proporção maior nos com menor grau de escolaridade; Borges et al. (1997) revisaram 52 necrópsias de pacientes com Aids e seus respectivos diagnósticos clínicos, encontrando 40% de concordância entre eles. O estudo demonstrou que múltiplas infecções ocorrem simultaneamente em pacientes com Aids, muitas delas sequer suspeitadas clinicamente; Nuzzo et al. (1998) objetivaram verificar se pode haver eliminação da proteína p24, antígeno que é um dos marcadores da infecção pelo HIV, pelas fezes de triatomíneos alimentados com sangue de pacientes com Aids, avaliando o possível risco de os profissionais de laboratório se infectarem, e o eventual mecanismo de disseminação do HIV; Sitnik e Pinho (1998) quantificaram a carga viral do HIV pela metodologia NASBA, comparando-a com outros marcadores da progressão da doença; Conde et al. (1999) avaliaram o valor preditivo do teste AFB para o diagnóstico de Mycobacterium tuberculosis em espécimens respiratórios de um centro de referência no Rio de Janeiro; Lambertucci et al. (1999) fizeram uma revisão retrospectiva de prontuários de todos os pacientes atendidos em hospital geral de Belo Horizonte/MG entre julho de 1989 e novembro de 1997, com o propósito de definir a freqüência e a etiologia de febre de origem indeterminada em pacientes soropositivos e avaliar a utilidade dos principais procedimentos diagnósticos; Cimerman et al. (1999) submeteram 200 pacientes soropositivos , usuários do Hospital São Paulo e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a exames de fezes e inquérito epidemiológico, com o objetivo de verificar se a presença de parasitas intestinais está associada aos diversos fatores de risco para a infecção pelo HIV; Werneck et al. (1999) avaliaram, pela Dopler eletrocardiografia, as anormalidades precoces da função ventricular em pacientes soropositivos, assim como outras anormalidades cardíacas que podem ser detectadas por este método; Terra et al. (2000) descrevem o uso de PCR multiplex para monitoramento de pacientes com Aids para verificar a carga viral e o risco de desenvolvimento de doença por citomegalovírus (CMV), concluindo que o 91 método mostrou-se útil para a identificação de pacientes com alta carga viral e maior risco de desenvolvimento de doenças pelo CMV; Souza et al. (2000) analisaram 100 pacientes soropositivos (74 homens (62,2% deles homo ou bissexuais) e 26 mulheres) atendidos em hospital de referência em Natal/RN, para verificar a presença de manifestações orais. As mais freqüentes: candidíase, gengivite, leucoplasia pilosa, herpes labial e sarcoma de Kaposi; Cassano et al. (2000) calcularam os coeficientes de incidência de casos de Aids por ocupação (100 mil pessoas), a partir da classificação por ocupação dos casos diagnosticados no Brasil em 1995, no SINAN; Lignani Júnior et al. (2001) avaliaram, entre 120 pacientes soropositivos (87 homens e 33 mulheres) atendidos entre abril e junho de 1999 em centro de referência em Belo Horizonte/MG, a aderência aos antiretrovirais, os principais fatores preditivos e os motivos para a nãoaderência; Wolff et al. (2001) investigaram a prevalência de hipofunção adrenal em 63 pacientes soropositivos (caso) e 16 pessoas sadias (controle), usando baixas doses de ACTH, avaliando as características clínicas que podem sugerir o diagnóstico da hipofunção, e as doenças e/ou drogas que poderiam ser associadas a ela. Por fim, Martinez e Belda Neto (2001) analisaram amostras fecais de pacientes atendidos em centro de referência de Araraquara/SP, introduzindo modificações nos procedimento técnico da coloração ácido-resistente para o diagnóstico de criptosporidiose. Notou-se a ausência de trabalhos enfocando pessoas com mais de 60 anos acometidas pelo HIV. Isso pode ser devido ao viés acarretado pela opção de se priorizar o artigo disponibilizado eletronicamente, ou por essa população não estar merecendo ainda a atenção devida. Os outros 12 artigos em que a população-alvo foi a população geral assim se distribuíram: - 2 (4,1%) enfocaram a tuberculose, no geral: Job et al. (1998) estudaram em 50 pacientes matriculados em um Centro de Saúde da região de Sorocaba, a sintomatologia antes do diagnóstico, intervalo de tempo entre o aparecimento dos sintomas e a procura da assistência médica, e entre o início dos sintomas e o início do tratamento, assim como a presença 92 ou não de co-infecção com HIV, comparando o resultado com os dados de pesquisa semelhante, feita dez anos antes, e Chaimowicz (2001) objetivou, em seu estudo, determinar se a transição demográfica, deslocando a incidência da tuberculose de adultos para idosos, antes da Aids ocorrendo em vários países, também ocorre no Brasil. - 2 (4,1%) se ocuparam de doadores de sangue: Wendel Neto et al. (1985) pesquisaram a presença de anti-HTLV III em 419 indivíduos, divididos em 4 grupos: 1) 356 doadores de sangue e funcionários do Hospital SírioLibanês, em São Paulo, pessoas sadias, sem atividade homossexual, uso de drogas injetáveis ou transfusões de sangue nos últimos 5 anos; 2) 25, sendo 24 homossexuais masculinos, dentre os quais 10 com sintomas de Aids ou quadro sugestivo da doença e 14 sem alterações clínicas, e a esposa de um bissexual com Aids; 3) 25 doadores de sangue em HBs Ag circulante, detectados por doações normais, e 4) 13 doadores de sangue com sorologia positiva para Aids. Por sua vez, Andrade et al. (1989), utilizando os dados de “screening” sorológico realizado por Bancos de Sangue (BS) em Goiânia/GO, discutem o valor dos resultados como indicadores de morbidade populacional, e propõem medidas para o aperfeiçoamento da coleta e análise das informações. Os autores analisaram os dados de 62.814 doações realizadas entre outubro de 1985 e outubro de 1987, em dois BS públicos e 3 privados. Por fim, os 8 restantes, cada um tratando de um assunto diferente: Tavares-Neto et al. (1988) computaram todas as sorologias para sífilis (VDRL) realizadas em pacientes internados e ambulatoriais (inclusive gestantes e doadores de sangue), de 1/1/1984 a 31/12/ 1987, do Hospital/Escola da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, Uberaba/MG, para testar a hipótese de que as campanhas de prevenção contra a Aids fizeram com que a população procurasse mais os serviços de saúde para afastar DSTs, especialmente o HIV, com os médicos ficando mais alertas sobre essa hipótese diagnóstica; Oliveira et al. (1992) objetivaram identificar o grau de conhecimento sobre Aids entre cortadores de cana (78 homens e 18 mulheres) de uma usina de álcool e açúcar do 93 interior paulista, visando o desenvolvimento de um projeto educativo; Souza Filho e Henning (1992) investigaram as representações sociais da Aids, o comportamento sexual e as práticas de sexo seguro e a vida social de 89 heterossexuais (33 homens e 56 mulheres), 8 bissexuais (7 homens e 1 mulher) e 33 homossexuais (32 homens e 1 mulher), residentes em Brasília/DF; Setúbal et al. (1998) descrevem como as alterações do perfil nosológico brasileiro, algumas devidas às campanhas de imunização em massa e a tendências demográficas e sócio-econômicas, e outras puramente nosológicas, como o surgimento da Aids, por exemplo, se refletiram nas 8630 internações da enfermaria de doenças infecciosas do Hospital Universitário Antonio Pedro, em Niterói/RJ; Discacciati et al. (1999) avaliaram a percepção de 518 militares da Polícia Militar de Minas Gerais e seus dependentes, em relação ao risco de se contrair o HIV durante tratamento odontológico, bem como a disposição de continuar ou não o tratamento caso descobrissem que o dentista que os atendia também atendia pacientes soropositivos ou com Aids; Minayo et al. (1999) apresentam os resultados da avaliação, realizada em 1996, dos Centros de Orientação e Apoio Sorológico/Cta/Coas da Região Nordeste: 2 da Bahia, 3 de Alagoas, 3 de Pernambuco, 1 de Sergipe, da Paraíba e do Rio Grande do Norte e 2 do Ceará, do Piauí e do Maranhão; Schall et al. (1999) relatam o processo de avaliação do jogo educativo ZIG-ZAIDS, que teve como objetivo investigar a sua utilização, tanto por profissionais de ensino e da saúde e pais, como pela população-alvo, os pré-adolescentes. Fechando os artigos sobre população geral, Cabeça et al. (2001) estudaram 130 amostras de líquido cefalorraqueano (LCR) de 116 pacientes apresentando infecção do sistema nervosos central (SNC), objetivando analisar o auxílio diagnóstico da dosagem do lactato no LCR em doenças infecciosas do SNC. 94 Tabela 21 – Artigos sobre Aids referentes à população geral, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, por segmentos estudados Segmentos N % Pessoas vivendo com HIV/Aids (homens e mulheres) 49 80,3 Portadores de tuberculose (geral) 2 3,3 Doadores de sangue 2 3,3 Pacientes de Hosp./Escola (internados e ambulatoriais) 1 1,6 Trabalhadores rurais 1 1,6 Heterossexuais, bissexuais e homossexuais (geral) 1 1,6 Pacientes de Hospital Universitário (internados) 1 1,6 Pacientes odontológicos 1 1,6 Funcionários de CTA/Coas e usuários dos serviços 1 1,6 Profissionais de ensino/pais/pré-adolescentes 1 1,6 Pacientes com doenças infecciosas do SNC 1 1,6 TOTAL 61 100,0 No que tange às mulheres, como se observa na Tabela 22, os artigos assim se distribuíram, segundo os segmentos dessa população: - 9 (32,1%) tiveram como foco mulheres infectadas pelo HIV: Abreu et al. (1993) avaliaram, com o objetivo de medir as diferenças de déficits cognitivos, 16 mulheres soropositivas assintomáticas (caso), em acompanhamento no Ambulatório de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS, e 26 soronegativas (controle), funcionárias do Hospital, ambos os grupos sendo submetidos a uma testagem com a versão computadorizada do Winsconsin Card Sorting Test. Só foi observada diferença estatística entre as mulheres com nível universitário, em ambos os grupos, os resultados sugerindo que déficits cognitivos em mulheres soropositivas assintomáticas não implicam, necessariamente, em prejuízos consideráveis na memória operacional e na flexibilidade do pensamento, tampouco em alterações comportamentais 95 associadas a esses déficits; Naud et al. (1993) analisaram 50 casos consecutivos de mulheres soropositivas atendidas no Ambulatório de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS, entre janeiro e maio de 1993, visando delinear o seu perfil sexual e os possíveis meios implicados na transmissão do HIV. 70% delas referiram ter se infectado por contato heterossexual, e 18% por uso de drogas injetáveis; Silva e Telarolli Júnior (1997) objetivaram caracterizar a epidemia de Aids em Araraquara/SP, através das variáveis sexo, faixa etária e categoria de exposição, entre 1985 e 1994, com ênfase na população feminina; Cabral (1997) realizou pesquisa qualitativa com 9 mulheres pacientes de um hospital de referência da rede pública do Rio de Janeiro, entre julho e outubro de 1996, analisando a questão da maternidade e seus diferentes significados na vida dessas mulheres; Oliveira et al. (1998) descrevem um caso de lesão pelo HPV em trato respiratório de uma mulher soropositiva, infectada através de via heterossexual, apontando para a importância desse caso, uma vez que papilomatoses respiratórias são raramente encontradas na população geral; Takahashi et al. (1998) objetivaram traçar o perfil das mulheres com Aids em atendimento ambulatorial, notificadas ao Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, pelo Instituto de infectologia Emílio Ribas, entre outubro e dezembro de 1995. Os dados, obtidos através de consulta aos prontuários médicos, permitiram caracterizar o perfil dessas mulheres quanto à idade, escolaridade, estado civil, ocupação, categoria de exposição e tempo médio de sobrevida; Galhardo et al. (1999) relatam o caso de uma paciente com co-infecção HIV/doença de Chagas, descrevem o procedimento terapêutico instituído e o desfecho do caso. A paciente veio a falecer em virtude de uma provável neurotoxoplasmose, desenvolvida concomitantemente à doença de Chagas; Vermelho et al. (1999) entrevistaram 25 mulheres soropositivas internadas no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período anterior à disponibilização da terapia tríplice, buscando conhecer o perfil social e cultural relacionado ao risco de infecção pelo HIV em mulheres. Descrevem 96 algumas variáveis epidemiológicas e revelam relatos de risco das entrevistadas, suas experiências convivendo com Aids e a assistência recebida; Nogueira et al. (2001) descrevem o acompanhamento de mulheres grávidas soropositivas e, após o parto, também de seus filhos, desde 1995, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, por uma equipe multidisciplinar encarregada de implementar a melhor estratégia para prevenir a transmissão materno-infantil. - 5 (17,9%) se ocuparam de mulheres detentas, todos assinados pelas mesmas autoras, Giordani e Bueno (1998; 1999; 2000; 2001a; 2001b), utilizando a mesma metodologia, a pesquisa-açäo, desenvolvida em cadeia de cidade do interior paulista. Não dá para saber se as pesquisas se deram em cidades diferentes ou em só uma. No primeiro artigo (1998), as autoras trabalharam com 10 detentas, com o objetivo de resgatar o sentido que está população dá para sexualidade, DST/Aids e drogas; no segundo (1999), foram 11 as detentas com as quais se trabalhou, com o propósito de investigar qual sua percepção sobre a violência, tanto interna como externa à cadeia, para detectar seus problemas e conseqüentes riscos de infecção pelo HIV/Aids; já o terceiro (2000), é o mesmo artigo de 1998, em inglês; no quarto artigo (2001a) as autoras abordaram a homossexualidade feminina dentro da prisão e a vulnerabilidade das detentas às DSTs/Aids, trabalhando com 16 mulheres (6 heterossexuais e 10 homossexuais, dentre as quais uma soropositiva); por fim, no último artigo (2001b) as autoras objetivaram correlacionar a vulnerabilidade às DSTs/Aids na população carcerária feminina com relações de gênero, dentro e fora da prisão, levantando suas percepções sobre a própria sexualidade e riscos às DSTs/Aids. 14 detentas foram pesquisadas. - 3 (10,7%) se ocuparam de mulheres em geral: Villela e Barbosa (1996) realizaram um estudo transversal com 174 mulheres esterilizadas e 183 não, residentes na cidade de São Paulo, para comparar o comportamento sexual e reprodutivo dos dois grupos. Os resultados apontaram para a não aderência ao preservativo entre as esterilizadas, e as autoras sugerem que as propostas preventivas contra o HIV, doenças 97 sexualmente transmissíveis e câncer cérvico uterino considerem estas mulheres, desenvolvendo estratégias específicas de promoção do uso do preservativo para elas; Haddad e Silva (2000) descreveram a mortalidade materna no período reprodutivo no Estado de São Paulo, entre 1991 e 1995, segundo grupos etários e causas básicas de óbito, a partir de listagem fornecida pela Fundação SEADE, as causas básicas codificadas pela CID-9 e, por fim, Trindade e Schiavo (2001) realizaram uma pesquisa qualiquantitativa, com 300 questionários auto-aplicáveis, em mulheres sexualmente ativas, objetivando investigar o comportamento sexual preventivo das mulheres frente à feminização da Aids e riscos às DSTs/Aids. - 3 (10,7%) enfocaram gestantes: Costa et al. (1989) pesquisaram, entre agosto e novembro de 1988, a prevalência da Aids em 1000 gestantes atendidas na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, em Goiânia/GO, internadas ou atendidas em regime ambulatorial, usando o teste ELISA, com os casos positivos sendo confirmados através de imunoflorescência e Western Blot. Observou-se uma freqüência de 0,8% de positividade para o ELISA e nula para os demais. Os resultados foram comparados com outros estudos de natureza similar; Giraldes et al. (1989) realizaram teste ELISA em 453 gestantes em acompanhamento pré-natal na Faculdade de Ciências Médicas de Santos/SP, observando 5,5% de positividade, e Neves et al. (1999) descrevem as principais etapas na implantação de sorologia anti-HIV no pré-natal em Unidades Básicas de Saúde de Ribeirão Preto/SP, que a partir de agosto de 1996 passou a ser ofertado às gestantes. Até o final de 1998, 68,3% de 17.589 gestantes tinham se submetido ao teste, com 0,76% de resultados positivos. - 2 (7,1%) tiveram como foco parturientes: Mello et al. (1989) pesquisaram 63 parturientes, classificadas como promíscuas pelo relato de múltiplos parceiros, atendidas na Santa Casa de Misericórdia de Belém/PA, em outubro e novembro de 1987, para avaliar a prevalência de anticorpos para o vírus HIV. Usando método imunoenzimático competitivo (“Wellcozyme anti-HTLV-III), os autores não detectaram positividade entre o grupo pesquisado, e Barsanti et al. (1999) buscaram determinar a freqüência 98 de sífilis materna e congênita, e submeteram 1000 parturientes e seus respectivos bebês a testes específicos”. 2,4% das mães apresentaram VDRL positivo, mas não houve caso de positividade para o HIV. Os bebês soro-reagentes para o VDRL foram os cujas mães tinham sido positivas para este exame. Foram 6 os artigos que se ocuparam de uma população feminina diferente, cada um (1/3,6%, respectivamente): Barbosa (1997) entrevistou 20 mulheres de uma comunidade favelada na cidade do Rio de Janeiro com o intuito de, a partir de suas falas, contribuir para as estratégias de prevenção contra a Aids direcionada para as mulheres, em especial as hoje mais vulneráveis: as pobres, donas de casa, casadas e mães de família; Pires e Miranda (1998) analisaram 180 prontuários de prostitutas atendidas no Centro de Referência de DST e Aids de Vitória/ES, entre janeiro de 1993 e dezembro de 1996. O estudo mostrou que as taxas de prevalência da infecção pelo HIV entre esta população são mais altas que as encontradas na população geral, apontando para a necessidade de reforço na assistência médica e nas ações preventivas voltadas para esta população; Bagnoli et al. (2000) estudaram 6821 mulheres atendidas no Ambulatório de Ginecologia Preventiva do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de janeiro de 1994 a dezembro de 1998 , com o objetivo de estabelecer os perfis reprodutivos, obstétricos e contraceptivos desta população; Roso (2000) fez um estudo sobre a recepção de propagandas de prevenção da Aids divulgadas pela televisão, entre 38 mulheres de Porto Alegre/RS, de classe sócio-econômica baixa, divididas em dois grupos: as que participam de grupos que lutam contra a Aids e as que não participam. Os dois grupos consideraram que a TV é uma importante fonte de informação, embora não acreditem que as campanhas induzam ao uso de preservativo; Vieira et al. (2001) exploraram as percepções de mulheres adolescentes, estudantes dos 1º e 2º graus de escola pública de Fortaleza/CE, período noturno, acerca de sexualidade, em função dos apelos da prevenção do HIV/Aids, bem como objetivaram conhecer o que as leva a ter comportamentos de risco; finalmente, Codes et al. (2002) analisaram a prevalência de HIV/DST entre 99 usuárias de uma clínica pública de planejamento familiar em Salvador/BA, tomando como base a presença de sintomas de DSTs e de comportamentos de risco. Como se pode observar, a relação entre Aids e mulheres, durante um período de tempo considerável “(...) praticamente restrita à questão da transmissão vertical, onde o enfoque estava direcionado exclusivamente sobre o feto” (Guilhem, 2000:88), passou a ter outras implicações, mormente as de cunho sócio-comportamental, que não tão somente a transmissão vertical. Isso pode ser observado nos temas pesquisados pelos autores, a maioria deles enfocando aspectos para além da transmissão vertical. 68,4% dos artigos sobre a população feminina foram produzidos por mulheres, com um aumento crescente a partir de 1996. Os artigos, no geral, se centraram majoritariamente nas mulheres heterossexuais, apenas um enfocando homossexuais e, mesmo assim, um segmento específico, as que se encontravam em privação da liberdade. Visto que lesbianismo não é sinônimo de ausência de risco para o HIV, aponta-se a necessidade de mais estudos voltados a essa população, assim como às bissexuais, outra ausência detectada na produção ora em estudo. Tabela 22 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, segundo segmentos da população feminina Segmentos Mulheres com HIV/Aids Mulheres detentas Gestantes Mulheres em geral Parturientes Mulheres em situação de pobreza – faveladas Prostitutas Usuárias de ambulatório de ginecologia preventiva Participantes e não, de grupos de luta contra Aids Adolescentes Usuárias de clínica de planejamento familiar – pública TOTAL 100 N 9 5 3 3 2 1 1 1 1 1 1 28 % 32,1 17,9 10,7 10,7 6,3 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 100,0 Quanto aos artigos que se ocuparam da população masculina (23/12,4%), observa-se, na Tabela 23, que a maioria (13/56,5%) enfocou homossexuais infectados pelo vírus HIV: Amato Neto et al. (1983) descrevem o primeiro caso autóctone de Aids no Brasil, com comprovação imunológica, por eles estudados clínica e laboratorialmente; Gonçales Júnior et al. (1983) apresentam um caso de pneumonia por Pneumocystis carinii, com o resultado do exame necroscópico confirmando o estado de imunodepressão do paciente; Petri et al., (1984) relatam dois casos de sarcoma de Kaposi em homossexuais jovens e previamente sadios. Segundo os autores, os dados sugerem, em ambos os casos, a possibilidade da ocorrência do sarcoma de Kaposi como forma de expressão da Aids; Costa e Mello Filho (1988) contam sua experiência no acompanhamento psicoterápico de um paciente homossexual com Aids, na enfermaria de Doenças Infecto-Parasitárias do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro; Ferreira e Abreu (1988) e Oliveira Neto (1990) também falam sobre sua experiência com pacientes soropositivos, os primeiros num serviço de consultoria psiquiátrica do Hospital São Lucas, em Porto Alegre, pertencente à PUCRS, selecionando os achados mais relevantes pertencentes a dois “grupos de risco” para a doença: homossexuais e bissexuais masculinos, e o segundo no Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro, abordando aspectos teóricos e práticos do acompanhamento de homossexuais soropositivos, durante comunicação do diagnóstico e as internações em enfermarias; Silva et al. (1997) relatam um caso de reação hansênica letal em homossexual adulto, dois anos após o diagnóstico de Aids; Brites et al. (1997) apresentam 6 casos de pacientes com Aids (3 homossexuais, 2 bissexuais e um UDI), apresentando diarréia, sem outros agentes patogênicos identificados a não ser Blastocystis hominis, concluindo que todos esses casos evidenciam este protozoário como um potencial patógeno intestinal em pacientes com Aids; Brasil et al. (1998) descrevem o acompanhamento de um paciente homossexual doente de Aids, por 3 anos com diarréia crônica causada por Enterocytozoon bieneusi, um gênero de 101 microsporídia, um protozoário intra-celular, esporulado; Nogueira et al. (1998) fazem uma abordagem diagnóstica ( através de PCR específico para Herpes simplex tipo 1) e terapêutica de um caso de paroníquea herpética em um paciente homossexual soropositivo; Lambertucci et al. (1998a) relatam dois casos de pacientes HIV positivo com bacteriemia por Salmonella associada à esquistossomose mansoni ativa. Um desses pacientes era homossexual; Pacheco et al. (1998b) descrevem a primeira caracterização genotípica de Trypanosoma cruzi isolado de um paciente chagásico crônico, bissexual e UDI; Borges et al. (1999) apresentam 4 casos de co-infecção HIV/leishmaniose, duas visceral e duas cutâneo-mucosa, descrevendo a abordagem terapêutica e a evolução dos casos, dentre os quais um homossexual promíscuo e um UDI. Por sua vez, Gondim e Kerr-Pontes (2000) analisaram os fatores relacionados ao envolvimento em relações sexuais desprotegidas entre 400 homens homo/bissexuais de Fortaleza/CE, entre maio e agosto de 1995. A predominância do segmento homossexual é plenamente justificável nos estudos que enfocaram os homens, visto a Aids, no Brasil e no mundo, ter se tornado “(...) visível do ponto de vista médico e social nos primeiros anos da década de 80, entre homossexuais masculinos, (...)”. (Bastos, 1996:27). 5 artigos (2,7%) se detiveram sobra as co-infecções e outras manifestações clínicas em homens adultos soropositivos: Pacheco et al. (1998a) descrevem o isolamento e caracterização genotípica e fenotípica de um tripanosomatídeo encontrado em medula óssea de um paciente soropositivo apresentando leishmaniose cutânea. O paciente em questão era heterossexual, tatuado, e negava uso de drogas injetáveis ou outros comportamentos de risco; Pires Neto et al. (1999) relatam um caso de esporotricose cutânea disseminada como primeira manifestação da Aids, em homem adulto, usuário de drogas injetáveis; Piccinato et al. (1999) apresentam dois casos de pacientes masculinos, infectados pelo HIV, com pseudoaneurismas da aorta abdominal e artérias ilíacas. Um deles era usuário de drogas injetáveis, tinha gonorréia e era promíscuo sexualmente; Lambrecht et al. (1999) fazem o relato de um caso de oclusão bilateral das 102 artérias carótidas internas associada à sífilis meningovascular em paciente soropositivo adulto, com antecedentes de promiscuidade sexual, gonorréia e sífilis, e Da-Cruz et al. (1999) descrevem um caso atípico de co-infecção HIV/leishmaniose muco-cutânea em homem adulto, a terapêutica adotada e a evolução do caso. Os 4 artigos restantes abordaram, cada, um segmento da população masculina (1/4,3%, respectivamente): Roso et al. (1996) pesquisaram a percepção de homens adultos pobres, residentes em Porto Alegre/RS, sobre a campanha Bráulio, veiculada através da televisão; Mota (1998) buscou compreender alguns aspectos da sexualidade masculina, assim como se organiza a construção da identidade sexual no contexto da epidemia de Aids, com base em depoimentos de adolescentes de baixa renda, residentes no Rio de Janeiro; Burattini et al. (2000) realizaram estudo com população carcerária masculina, relacionando prevalência de HIV e hepatite dentro da prisão, e Vieira et al., (2000) estudaram o comportamento sexual de homens na cidade de São Paulo, visando contribuir para a prevenção da Aids. Tabela 23 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, segundo segmentos da população masculina Segmentos N % Homossexuais masculinos infectados pelo HIV 13 56,5 Homens adultos não homossexuais, infectados pelo HIV 5 21,7 Homo/bissexuais masculinos no geral 1 4,3 Homens adultos no geral 1 4,3 Homens adultos pobres 1 4,3 Adolescentes masc. em situação de pobreza- favelados 1 4,3 Homens prisioneiros 1 4,3 TOTAL 23 100,0 No que se refere à população infantil, todos os artigos (7) disseram respeito às crianças portadoras de HIV/Aids, discorrendo sobre os vários aspectos da infecção nessa população. Campos et al. (1993) avaliaram ao 103 uso da tomografia cerebral computadorizada como auxílio no diagnóstico das crianças com Aids; Ward et al. (2000) objetivaram determinar a possível influência de doenças maternas que afetam a dinâmica da placenta sobre o TSH, rastreado para hipotiroidismo congênito. Os autores colheram sangue de 415 recém-nascidos, divididos em 5 grupos: 83 cujas mães eram cardíacas, 98 de mães com toxemia, 54 de mães com diabetes mellitus, 40 bebês soropositivos e 140 sadios; Leandro-Merhi et al. (2000) avaliaram 134 crianças filhas de mães soropositivas, desde o nascimento até 2 anos, divididas em dois grupos: 71 infectadas e 53 não, objetivando estudar o estado nutricional de crianças soropositivas; Pedromônico et al. (2000), também trabalhando com crianças infectadas e não, objetivaram identificar os tipos de problemas de comportamento mais freqüentes em filhos de mães HIV positivas. 36 crianças foram estudadas, 18 infectadas e 18 não, e 15 crianças do grupo controle, cujas mães não tinham história de infecções graves e crônicas. As autoras utilizaram, como instrumento, o Inventário de Comportamentos da Infância da Adolescência; Carvalho Neto et al. (2001) descrevem um caso de aneurisma de artéria cerebral em criança com Aids; Yparraguirre et al. (2001) descreveram os achados clínicos, laboratoriais, radiológicos e anatomopatológicos encontrados em tecidos pulmonares em autópsia de crianças com Aids e acometimento pulmonar, e por fim , Bosco e Birman (2002) estudam as manifestações orais mais comuns em crianças infectadas. A amostra foi composta por 30 crianças com Aids, entre 2 e 6 anos, atendidas na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, comparadas com 9 crianças sadias do grupo controle. Os artigos sobre as demais populações assim se dividiram: - 5 (2,7%) tiveram como população-alvo os profissionais de saúde: Chida et al. (1985) procuraram verificar as expectativas de enfermeiras e de estudantes de enfermagem sobre a Aids; Meneghin (1986) descreve um plano de educação continuada para o programa de infecção hospitalar, propondo o estabelecimento de normas para o atendimento e cuidados de pacientes com Aids internados, visando prevenir a infecção hospitalar para a equipe de saúde e os demais pacientes em regime de internação; 104 Monteleone et al. (1987), ginecologistas, respondendo a um questionário que lhes foi enviado pela revista Femina, falam sobre o quê conhecem a respeito de Aids, e quais medidas adotariam caso suspeitassem que uma mulher que os procurasse para atendimento poderia estar infectada; Gonçalves et al. (1998) objetivaram avaliar o conhecimento da equipe de Enfermagem sobre Aids, para subsidiar a elaboração de plano operacional de capacitação para esta equipe, e Brevidelli e Cianciarullo (2001) aplicaram o modelo de crenças em saúde para explicar o reencapamento de agulhas por profissionais de saúde, quando se recomenda que este procedimento não seja adotado, em virtude dos riscos que acarreta. - 5 (2,7%) enfocaram os usuários de drogas injetáveis (UDIs): Barata et al. (1993) descrevem um surto de malária envolvendo essa população, na cidade de Bauru/São Paulo. Amostras de soro coletado revelaram, ao lado da malária, uma alta prevalência de infecções pelo HIV; Souza e Vietta (1999) buscaram identificar os conhecimentos, atitudes, sentimentos e crenças de UDIs soropositivos, visando contribuir para a compreensão de seu comportamento frente à sua infecção/doença; Pechansky et al. (2000) descrevem uma amostra de UDIs que buscam atendimento em serviços especializados na cidade de Porto Alegre/RS, a fim de melhor conhecer as vias de exposição ao vírus HIV entre essa população e poder propor estratégias preventivas; Rossini et al. (2001) estudam a epidemiologia molecular do HIV, através de amostras de sangue de UDIs de Santos e de São Paulo; e Pechansky et al. (2001) descrevem o desenvolvimento de um programa preventivo direcionado para esta população, na cidade de Porto Alegre/RS. - 3 (1,6%) disseram respeito a ativistas de ONGs/Aids: Figueiredo e Fioroni (1997) entrevistaram membros de ONGs de Ribeirão Preto/SP, para verificar suas cognições, através da análise de conteúdo do material coletado; Silva (1998) discorre sobre a formação das primeiras ONGs/Aids no país, tendo como referência o Grupo Pela Vidda/Rio de Janeiro; Oliveira et al. (2001) descrevem e analisam de que maneira grupos sociais 105 organizados desenvolvem estratégias para interferir na condução de estudos de avaliação de medicamentos para Aids. - 3 (1,6%) se detiveram sobre o conhecimento de universitários sobre a Aids, e suas práticas preventivas: Paula e Paula (1991) tiveram como objetivo o estudo do comportamento sexual do estudante universitário de Juiz de Fora/MG, frente à questão da Aids. Foram entrevistados 210 estudantes de Medicina e 55 de Psicologia; Carneiro et al. (1999) realizaram inquérito em estudantes universitários da Universidade Federal de Pernambuco, com o objetivo de avaliar seus conhecimentos sobre os modos de transmissão e prevenção da Aids, e Gir et al. (1999) buscaram identificar as medidas de prevenção conhecidas por universitários da área da saúde, sobre contaminação pelo HIV e outras DSTs. - 2 artigos (1,1%) do mesmo autor, Fernandes (1992 e 1998) enfocam os conhecimentos e atitudes relativas ao HIV/Aids em uma população favelada do Rio de Janeiro, o segundo tratando-se de uma avaliação da evolução desses conhecimentos, 6 anos após a pesquisa que originou o primeiro artigo. Os demais artigos, cada um sobre uma população diferente (1/0,5%,) foram os seguintes: Spink et al. (2001) buscaram entender o contexto de produção das notícias sobre Aids, veiculadas através da mídia impressa; Wiik (2001) analisou os episódios de Aids que acometeram os índios Xokléng de Santa Catarina, visando referir fenômenos de doenças a rupturas e transformações socioculturais nessa população; Monteiro (1999) descreveu o processo de implantação do projeto Viva a Vida, ao mesmo tempo avaliando o impacto dos treinamentos dirigidos aos educadores, identificando os resultados alcançados; Santos et al. (1993) fizeram uma descrição do jogo ZIG-ZAIDS, um material educativo destinado a informar sobre Aids, dengue e leishmaniose, e por fim, França et al. (2000) objetivaram conhecer o conhecimento de presidiários de uma cadeia do Sistema Penitenciário de Rio Branco/AC, sobre DST/Aids e as medidas de prevenção. 106 Dos artigos (43/ 23,2%) classificados na categoria Não se Aplica, 21 (48,8%) se detiveram a rever, através da literatura, os principais aspectos da Aids, em todos os seus campos: Belda et al. (1984), Miranda et al. (1985) e Guerra et al. (1986), discorrem sobre etiologia, epidemiologia e terapêutica; Mott (1987) concentra sua atenção nos depoimentos de médicos brasileiros, mostrando suas contradições e, principalmente, preconceitos em relação aos homossexuais, afetados ou não pela doença; Camano et al. (1988), Fedrizzi (1992a; 1992b) e Fonseca (1995) se centram nos aspectos ginecoobstétricos da Aids; Gabbai et al. (1991) fazem uma revisão das complicações neuromusculares que ocorrem na infecção pelo HIV; Ortigão (1995) e Ortigão-de-Sampaio e Castello-Branco (1997) tecem considerações sobre a transmissão vertical; Acurcio et al. (1996) apresentam uma revisão de estudos que enfocam o tema da acessibilidade a ações e serviços de saúde; Portela e Simpson (1997) revisam os indicadores, co-fatores e estágios da progressão do HIV, focando sobre alguns aspectos que hoje em dia podem ser considerados históricos, e avançando em estudos atuais, como valor prognóstico da contagem de carga viral, caracterização genotípica e fenotípica do vírus, e novos protocolos de tratamento; Brasil et al. (1997), Lambertucci et al. (1998b) e Cimerman et al. (1999b) têm como foco as parasitoses intestinais, os primeiros discorrendo sobre microporidiose humana na síndrome de imunodeficiência adquirida, os segundos atualizando os dados sobre esquistossomose associada a outras infecções, e os terceiros reportando a importância dessas parasitoses em pacientes com Aids; Paiva (1999) e Castello Branco, Camillo-Coura e Morgado (1999) tratam sobre a feminilização da Aids; Parker e Camargo Júnior (2000) e Bastos e Szwarcwald (2000) revisam os dados da literatura sobre a pauperização da epidemia e, por fim, Morgado et al. (2000) sumarizam os dados recentes sobre a epidemiologia e patogênese da Aids, correlacionando-os com as principais doenças tropicais prevalentes no Brasil. Os demais 22 artigos (51,2%), se dispersaram por temas diversos: Amato Neto (1985) comenta portaria do Ministério da Saúde, destinada a 107 orientar a prevenção e o controle da Aids; Castro (1987) propõe o emprego de medicamentos homeopáticos no tratamento da doença; Macrae (1987) discute as implicações e conseqüências da Aids, especificamente em São Paulo, se centrando na questão da estigmatização; Ghaname (1988) dá sua opinião quanto à testagem anti-HIV nos bancos de sangue; Carvalho (1989) discute três métodos utilizados na vigilância epidemiológica da Aids: inquéritos soroepidemiológicos em grupos populacionais determinados, o uso de serviços-sentinela e a notificação compulsória de soropositivos, sugerindo que a utilização dos mesmos seja feita concomitantemente, para garantir maior efetividade do programa de prevenção e controle da doença; Costa (1990) discorre sobre os aspectos legais envolvidos na questão Aids e Ética Médica; Marques (1991) analisa o discurso médico sobre a sífilis na década de 20 no Brasil, traçando um paralelo com algumas práticas médicodiscursivas que permeiam a Aids; Fernandes (1994) propõe que três aspectos sejam avaliados quando do planejamento de ações educativas voltadas para a prevenção da Aids: a informação a ser dada, a facilitação da resposta e a abertura de espaço para reflexão individual e coletiva; Bastos e Barcelos (1995) divulgam os primeiros resultados da avaliação da epidemia no Brasil, através da análise de distribuição espacial; Ruffino-Neto (1995) propõe um exercício de estimação do risco atribuível (%) da ocorrência de tuberculose em co-infecção com o HIV/Aids; Castiel (1996) aborda, sob o ponto de vista do risco em epidemiologia, as propostas de educação em saúde visando a prevenção da doença; Pinotti (1998), em editorial, discorre sobre a epidemia de Aids entre as mulheres; Pustiglione (1998) analisa o tema HIV/Aids e trabalho sob a ótica da pessoa infectada e seu trabalho, e a do trabalhador e o indivíduo doente, tecendo também considerações sobre acidentes de trabalho envolvendo o soropositivo; Bongertz et al. (1998) apresentam um resumo do que foi abordado no Segundo Simpósio Brasileiro de Pesquisa Básica em HIV/Aids; Merchán-Hamann (1999), em função da constatação de um contraste entre as práticas de educação em saúde e a reflexão teórica sobre as mesmas, propõe uma práxis baseada em dez níveis de integração de dimensões múltiplas do ser humano, enfatizando o 108 aspecto político da educação como promotora de cidadania e de mudança social; Coutinho et al. (1999) propõem um modelo matemático para estudar a influência potencial que o comportamento sexual humano possa ter na evolução da virulência do HIV; Manzi e Garcia-Zapata (2000) avaliam como laboratórios da rede pública de Goiânia/GO fazem o diagnóstico de parasitas entéricos oportunistas, concluindo que há uma carência de métodos para o diagnóstico desses orgnismos e, consequentemente, a necessidade de se implantar técnicas e métodos racionais na rede do SUS; Szwarcwald et al. (2000) e Szwarcwald e Castilho (2000) propõem, no primeiro artigo, um procedimento para calcular, aproximadamente, o número de órfãos decorrentes da Aids materna no Brasil e, no segundo, estimam o número de pessoas de 15 a 49 anos anos infectadas pelo HIV; Barbosa et al. (2000) discutem as alternativas à aplicação da metodologia de redes sociais na abordagem da epidemia do HIV; Freitas et al. (2001) descrevem o isolamento e a identificação (pertencentes ao complexo Mycobacterium avium) de duas cepas micobacterianas em búfalos abatidos para consumo na Ilha de Marajó/PA, fazendo considerações quanto à associação desses organismos com a Aids, assim como o risco potencial representado pelas infecções produzidas nos animais. Por fim, Lotufo (2001), em editorial, discorre sobre desigualdades sociais e mortalidade em São Paulo. 109 7. CONCLUSÕES A metodologia utilizada neste estudo, baseada na realização de uma análise quanti-qualitativa dos artigos publicados em revistas científicas brasileiras entre 1983 e 2002, indexadas na base de dados LILACS, de autoria de pesquisadores nacionais, em que pese o viés acarretado pela opção de só se utilizar um banco de dados e um descritor de assunto (Aids), mostrou-se eficiente na consecução dos objetivos propostos. A análise realizada permitiu que se chegasse às seguintes conclusões, que não podem ser inferidas ao conjunto da produção nacional sobre o tema, sob pena de se incorrer em erros: a) Cadernos de Saúde Pública (Rio de Janeiro) e Revista de Saúde Pública (São Paulo) foram os periódicos que concentraram as publicações, 18,9% e 13%, respectivamente. Visto serem dois periódicos classificados como Qualis A internacional, esses dados se justificam, ao mesmo tempo em que reproduzem o padrão de concentração regional da produção científica nacional, no conjunto, como abaixo apresentado; b) a região Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) concentrou 76,5% dos autores, com São Paulo liderando (36,8%), uma evidência de que o Estado permanece concentrando recursos para pesquisa; c) quase 60% dos autores tinham vínculo profissional com universidades públicas, secundados por 20,2% vinculados a instituições de pesquisa. Somente 4,2% pertenciam a serviços públicos de saúde, evidenciando que instituições sem tradição de pesquisa acadêmica têm mais dificuldade em publicar os resultados de seus trabalhos científicos; d) na distribuição por sexo, os homens ficaram menos de 1% à frente das mulheres. Tal resultado é um indicativo de que a participação delas na carreira científica está em ascensão, levando a supor que, no futuro, tal participação deverá se alterar, podendo mesmo superar a masculina, tal como atualmente ocorre nas universidades, onde as mulheres são maioria. 110 e) no quesito Titulação, os Doutores representaram 36,8% dos autores, com os Mestres vindo em segundo lugar (14,9%). Vale destacar a expressiva porcentagem de titulação não informada (19,7%). A ausência deste dado nas publicações se constitui um obstáculo a pesquisadores que se propõem a investigá-lo, e tanto periódicos como autores devem atentar para isso. f) as universidades públicas concentraram a maioria dos Doutores (63,7%), sendo 33,9% do sexo masculino e 29,8% do feminino. Já nas instituições de pesquisa, em segundo lugar no número de Doutores (28,5%), as mulheres representaram 18,1% do total, contra 10,1% dos homens. Quanto aos Mestres, 64,7% se concentraram nas universidades públicas e nas instituições de pesquisa (50% e 14,7%, respectivamemte, nas primeiras as mulheres superando os homens (33,8% contra 16,2%) e nas segundas ambos registrando a mesma participação, 5 (7,4%). No total, englobando todas as vinculações institucionais, no tocante à titulação de Doutor as mulheres foram em maior número (87/51,8%) que os homens (81/48,2%), o mesmo ocorrendo quanto aos Mestres, onde a participação feminina foi mais expressiva que a masculina (44/64,7% e 24/35,3%, respectivamente). Tais dados vêm corroborar os apresentados no item d, demonstrando que a inserção feminina na carreira científica é incontestável, tudo levando a crer que no futuro tal participação supere a masculina, como já acontece nas universidades; g) os artigos da área temática sócio-comportamental corresponderam a 35,1% da amostra analisada, mais da metade deles tendo mulheres como primeiras autoras; h) dentre as áreas do conhecimento nas quais os artigos se inseriram, destaque para Medicina, com 65 publicações (35,1%), e, dentro dela, a especialidade Clínica Médica, 26,2%. Isso mostra que, apesar do tema não ser domínio exclusivo da área médica, sendo objeto de estudo de praticamente todos os campos do conhecimento, a Medicina ainda detém uma expressiva participação na produção do conhecimento sobre Aids; 111 i) 61,6% dos artigos, considerando em conjunto as quatro áreas temáticas, foram relatos de pesquisa e, dentre eles, predomínio dos estudos transversais (57%) e das pesquisas qualitativas (19,3%); j) de 113 artigos de pesquisa, somente 10 (8,8%), posteriores a 1996, mencionaram que o projeto que originou o artigo foi submetido à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa, tal como determina a Resolução CNS 196/96; k) dentre os artigos que não envolveram diretamente projetos de pesquisa, os artigos de revisão foram ao mais freqüentes (23,9%); l) considerando os artigos no total, a maioria deles (71,9%) não dava qualquer informação quanto às fontes de financiamento, aventando-se então, duas hipóteses: os autores financiaram as pesquisas às próprias expensas ou não consideraram importante mencionar de onde provieram os recursos para a sua realização. Nos 28,1% que informaram, a FAPESP foi a mais citada; m) os artigos relacionados à categoria temática Assistência foram os mais freqüentes (84/45,4%), enfocando basicamente diagnóstico e tratamento, secundados pelos Dados Epidemiológicos (39/21,1%); n) entre os temas predominantes, a Informação e o Conhecimento foram objeto de 5,9% dos artigos, aparecendo em maior número; o) 61 artigos (33,0%) tiveram como população-alvo a população em geral, assim classificadas por os autores não fazerem nenhuma referência a um segmento populacional específico e, dentre eles, 49 (80,3%) enfocaram pessoas vivendo com HIV/Aids. Notou-se a ausência de trabalhos enfocando pessoas com mais de 60 anos acometidas pelo HIV. Isso pode ser devido ao viés acarretado pela opção de se priorizar o artigo disponível eletronicamente, ou por essa população não estar merecendo ainda atenção devida; p) as mulheres ocuparam a segunda posição como o segmento populacional mais pesquisado (28/15,1%). Os artigos se centraram majoritariamente nas com práticas homossexuais, apenas um enfocando as homossexuais, e mesmo assim as que se encontravam detidas. Visto que 112 lesbianismo não é sinônimo de ausência de riscos para o HIV, aponta-se a necessidade de mais pesquisas voltadas a essa população, e também às bissexuais, outra ausência detectada na produção analisada; q) a população masculina foi objeto de 23 artigos (12,4%), dos quais 13 (56,5%) tiveram como foco os homossexuais soropositivos. A predominância da categoria homossexual nos estudos abordando a população masculina, três deles estudos clínicos da primeira fase da epidemia, se justifica por ser esse o segmento populacional inicialmente e, durante um período considerável, preponderantemente afetado pela doença. A análise dos 185 artigos sobre Aids, de autoria de pesquisadores brasileiros e publicados em periódicos científicos nacionais, vem confirmar a inegável contribuição da pesquisa brasileira no sentido de melhor compreender e tratar de uma patologia que, além dos agravos físicos, implica, talvez ainda mais cruelmente, em sérios problemas psicossociais. Ainda persistem questões relevantes a serem consideradas, como a concentração regional das pesquisas, quase que exclusivamente domiciliada na região Sudeste, e este é um dos desafios a ser superado. Os resultados aqui apresentados se limitam aos artigos analisados (15,5% do total de artigos referenciados no LILACS no período em estudo), mas, acima tudo, a análise empreendida permite admitir que as pesquisas em HIV/Aids no Brasil se igualam às desenvolvidas no meio científico internacional. 113 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abreu PSB, Camozzato AL, Schesatsky G, Fialho M, Naud P, Andreoli T. 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Cuidados e precauções no manuseio de Motta MA, Hoefel Rev HCPA & Fac Med Uni Fed Rio pacientes portadores de síndrome de HHK Gd do Sul; 7(3): 171-2 imunodeficiência adquirida. Isolation and antigenic characterization of Castro BG et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 82(4): 453human immunodeficiency virus (HIV) in 6 Brazil. Cell-mediated immunity in the acquired Araújo AC Braz J Med Biol Res; 20(5): 579-82 immunodeficiency syndrome. Aspectos imunológicos e testes laboratoriais Pasternak J Pediatr Mod; 22(4): 147-150 na AIDS. AIDS: métodos sorológicos. Maugeri IML Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4): 101-3 Recomendações para o atendimento à Anon Rev Paul Pediatr; 6(21): 94-6 gestante e ao recém-nascido. Procedimentos técnicos básicos na Bergamo M et al Rev Bras Enfermagem; 41(2): 155prevenção da “AIDS” num centro cirúrgico de 60 grande porte. Organização genômica e proteínas dos vírus Peixinho Z.F Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4): de imunodeficiência humana: gens e 98-100 proteínas dos HIV. Bases genéticas da AIDS. Bortolozzi J, Salusvita; 7(1): 113-21 Gomes ILP Immunological abnormalities of acquired Silva WM et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 83(3): 305immunodeficiency syndorme and related 11 disorders in patients form Rio de Janeiro, Brazil. Sorologia para o HIV: uma revisão. Sturm JA Rev Bras Patol Clín; 24(4): 127-43 Diagnóstico laboratorial da infecção por vírus Reis MM et al Rev Bras Patol Clín; 24(2): 51-9 da imunodeficiência humana. Biossegurança no laboratório. Ishak R et al. Rev Inst Med Trop São Paulo; 31(2): 126-31 Infecção por HIV: estudos preliminares com Leite CA J Bras Med; 57(5/6): 46-8 a fração beta-2-microglobulina. AIDS: um auxílio através do laboratório. Tartarel PS J Bras Med; 56(3): 52-3, 56-7 Patterns of serologic response to human Santos JI et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(1): 9-11 immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) in brazilians with different clinical forms of HIV infection. A1 - 1 1989 AIDS/SIDA: normas de biossegurança para Santos BR prevenção de transmissão do vírus da imunodeficiência humana em profissionais da área da saúde. 1989 Diagnóstico laboratorial da SIDA/AIDS. Reys MM, Seadi CF 1989 Inativação in vitro do HIV. Prendim R et al 1990 Pesquisa do Toxoplasma gondii na saliva de Amato Neto V et pacientes com síndrome da imunodeficiência al adquirida (AIDS). 1990 Freqüência de anticorpos específicos para Oliveira MI et al herpes simples e citomegalovírus em soro e líquido cefalorraquidiano de pacientes com síndrome de imunodeficiência adquirida. 1990 Quantification of lymphocyte subsets in AIDS Araújo AC et al associated with suspected cytomegalovirus infection. 1990 Variedades y serotipos de Cryptococcus Calvo B et al neoformans en pacientes con SIDA y neurocriptococosis en São Paulo, Brasil. 1990 Pesquisa de anticorpos HIV-1 em pacientes Lacaz CS et al com paracoccidioidomicose ativa. 1991 Diagnóstico rápido de vírus do grupo herpes Ueda M et al por microscopia eletrônica: - observações atípicas nas amostras de pacientes aidéticos. 1991 Ocorrência de microbactérias atípicas em Nascimento ambientes aquáticos. MCP, Gontijo Filho PP 1991 Deteccion de antigeno del polisacarido Calvo B et al capsular de Cryptococus neoformanas en pacientes con SIDA y neurocriptococosis en São Paulo, Brasil. 1992 Avaliação de um teste de aglutinação de Azevedo VN et al partículas de gelatina para a detecção de anticorpos anti-HIV-1. 1992 Avaliação de eventual reatividade cruzada Amato Neto V et de provas sorológicas para o diagnóstico das al infecções pelo vírus da imunodeficiência humana e pelo Trypanosoma cruzi. 1992 Esterilização e desinfecção em odontologia: Fatinato V et al AIDS e hepatite. 1992 Hypothesis: the AIDS epidemic as an Mendes NF evolutionary pressure on human species. 1992 Anti-HIV antibodies: the source of specificity. 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(editorial) 1994 Quais as possibilidades de uma vacina para Guimarães a AIDS? Júnior J 1995 The CD4+ cell network and the cytokine Araújo AC profile after HIV-1 infection. 1996 Baciloscopia após concentração com Palhares MCA et hipoclorito de sódio: um método específico e al preditivo para o diagnóstico de tuberculose pulmonar em pacientes portadores de HIV/AIDS. 1996 Medidas de precaução universal: o que são Oliveira BH et al e para que servem? 1996 Evaluation of enzime-linked immunosorbent Montoro E et al assay for the serodiagnosis of tuberculosis in patients with AIDS in Cuba. 1996 Use of the 2, 3,-diacyl-trehalose and the Saad MHF et al purified protein derivative in the serodiagnosis of tuberculosis in AIDS. 1997 Detection of Toxoplasma gondii antigen in Requejo HIZ et al cerebrospinal fluid samples using a dotenzime-linked immunosorbent assay 1997 Detection of herpes virus (KSHV) DNA Araújo AC et al sequences in Brasilian patients with AIDS – associated Kaposi’s sarcoma. 1997 Vaccine adjuvants: A new hope for effective Lin R, Jones TC immunization. 1997 The lipoprotein profile in HIV infected Spósito AC et al patients. 1997 Lise-centrifugação e semeadura direta como Silva JD et al métodos de detecção de microbacteriemia em pacientes com AIDS. A1 - 3 Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(2): 3034 Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(1): 10313 Braz J Med Biol Res; 25(6): 611-8 Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(5, supl.): 73-8 Bol Soc Bras Hematol Hemoter; 15(163): 59-67 Braz J Med Biol Res; 26(3): 221-3 Medicina (Ribeirão Preto); 27(3/4): 352-6 J Bras Med; 67(4): 189-92 Folha Méd; 109(5/6/): 197-9 Rev Bras Patol Clín; 30(3): 140-2 São Paulo Med J; 112(3): 577-9 Rev Assoc Paul Cir Dent; 48(3): 1319-22 Braz J Med Biol Res; 28(1): 2-6 J Bras Patol; 32(3): 98-102 Rev Bras Odontol; 53(2): 18-22 Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(2): 191 Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(1): 97100 Braz J Infect Dis;1(4): 177-81 Braz J Infect Dis; 1(5): 256-9 Braz J Infect Dis; 1(3): 106-22 Braz J Infect Dis; 1(6): 275-83 Rev Ciênc Farm; 18(2): 271-6 1997 Analysis of Mycobacterium avium complex serovars isolated from AIDS patients from Southeast Brasil. 1997 Cerebrospinal fluid profiles in acquired immunodeficiency syndrome with and without neurocryptococcosis. 1997 Microsporidiose humana na síndrome de imunodeficiência adquirida. 1998 Pesquisa da proteína 24 do vírus da imunodeficiência humana (HIV) nas fezes de triatomíneos alimentados em pacientes com AIDS. 1998 Avaliação da qualidade de escarro de pacientes com manifestação pulmonar decorrente da AIDS, para procedimentos bacteriológicos, no Distrito Federal. 1998 Drug resistance os yeasts isolated from oropharyngeal candidiasis in AIDS patients. 1998 Isolamento de Trypanosoma cruzi por xenocultura após aplicação de xenodiagnóstico In Vivo e/ou In Vitro em pacientes na fase crônica da doença de Chagas e na co-infecção pelo HIV. 1998 Análise comparativa dos exames anatomopatológico e bacteriológico no diagnóstico laboratorial de linfadenite por microbactérias em pacientes HIV/AIDS. 1998 A ergonomia e as doenças ocupacionais do cirurgião dentista: Parte I: agentes químicos e biológicos. 1998 PCR-based diagnosis of a case os herpetic whitlow in an Aids patient. 1998 IL-2 and IFN-gama but not IL-4 secretion by peripheral blood mononuclear cells (PBMC) are related to CD4+ cells and clinical status in Brazilian HIV-1 infected subjects. 1998 Entendendo como o HIV infecta células humanas: quimiocinas e seus receptores. 1998 Cytokines as determinants of disease and disease infections. 1998 Quantitation of HIV-1 RNA viral load using Nucleic Acid Sequence Based Amplification methodology and comparison with other surrgate markers for disease propression. 1998 CD4 T T helper lymphocytes and antigen presenting cells in the phisiopathology of AIDS. 1998 Cytokine profile and natural killer activity among Brazilian HIV-1 infected subjected. 1998 Molecular epidemiology of HIV in Brazil: polymorphism of the antigenically distinct HIV-1 B subtype strains. 1998 Immune disfunction and the pathogenesis of AIDS – associated non-Hodgkin’s lymphoma. 1998 Report of the second Brazilian symposium on basic research in HIV/AIDS. Saad MHF et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 92(4): 47175 Garlipp CR et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(6): 323-5 Brasil P et al Rev Assoc Med Bras; 43(3): 254-64 Nuzzo SF et al Rev Saúde Pública; 32(5): 464-6 Rolo Filho M et al Rev Saúde Dist Fed; 9(2); 13-9 Silva MRR et al Rev Microbiol; 29(4): 272-5 Bisugo MC et al Rev Inst Adolfo Lutz; 57(2): 89-96 Ueki SYM et al J Bras Patol; 34(1): 31-8 Saquy PC et al ROBRAC; 7(23); 50-4 Nogueira ML et Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(5): al 317-9 Hong MA et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6): 351-4 Stefani MMA et Rev Patol Trop; 27(1): 1-10 al Sher A et al Braz J Med Biol Res; 31(1): 85-7 Sitnik R, Pinho Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 411JRR 5 Hosmalin A et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 4056 Duarte AJS et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 4034 Morgado MG et Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 383al 6 Martínez-Maza O Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 373et al 81 Bongertz V et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 36771 A1 - 4 1998 Excreção urinária de vitamina A e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico em pacientes com AIDS. 1998 Parasite genotypically related to a monoxenous trypanosomatid of dog’s flea causing opportunistic infection in an HIV positive patient. 1998 Chagas’ disease and HIV co-infection: genotypic characterization of the Trypanosoma cruzi strain. 1998 Schistosomiasis and associated infections Jordão Júnior AA Rev Hosp Clin Fac Med Univ São et al Paulo; 53(1): 11-5 Pacheco RS et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(4): 5317 Pacheco RS et al Mem Inst Oswaldo Cruz 93(2): 165-9 Lambertucci et al mansoni association in Lambertucci acquired immunodeficiency et al 1998 Salmonella-S. patients with syndrome. 1999 Challenges faced by the immune response towards hiv and Mycobacterium tuberculosis co-infection. 1999 Métodos laboratoriais para o diagnóstico da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). 1999 Genetic variability of HIV-1 isolates from Minas Gerais, Brazil. 1999 Anti-HIV-1/2 antibody detection by dot-ELISA in oral fluid of HIV positive/AIDS patients and voluntary blood donors. 1999 Search for virulence-associated antigens of rhodococcus equi in strains isolated form patients with Acquired Immunodeficinecy Syndrome. 1999 Contagem de Células T CD4+ e Testes de carga Viral: principais marcadores laboratoriais para indicação e monitorização do tratamento anti-retroviral. 1999 Ocorrência de cryptosporidium parvum e isospora belli na região de Campinas, SP. 1999 Diagnóstico citopatológico da leucoplasia pilosa. 1999 Disponibilidade de sorologia anti-HIV como teste voluntário na rotina de atendimento pré-natal em unidades básicas de saúde 1999 Predicitive value of the acid fast smear for detection of Mycobacterium tuberculosis in respiratory specimens in a Reference Center of HIV/Aids in Rio de Janeiro, Brazil. 1999 Atypical Mucocutaneous Leishmaniasis caused by Leishmania braziliensis in an acquired immunodeficiency syndrome patinet: T-cell responses and remission of lesions associated with antigens immunotherapy. 1999 Potenciais implicações da co-infecção HIV e Mycobacterium leprae em saúde pública. 1999 Avaliação da relação entre parasitoses intestinais e fatores de risco para o HIV em pacientes com Aids. JR Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(supl 1): 135-9 JR Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(4): 233-5 Barbosa MOF, Rev Patol Trop; 28(2): 165-79 Stefani MMA Machado Costa JC AA, Medicina (Ribeirão Preto); 32(2): 138-46 Proietti ABFC et Rev Microbiol; 30(2): 141-3 al Ferreira PR et al Braz J Infect Dis; 3(4): 134-8 Santos-Fortuna E et al Braz J Infect Dis; 3(5): 184-8 Brasil. MS. CN DST J Bras Doenças Sex Transm; de DST e AIDS. 11(1): 33-5 Baraldi SR et al Rev Inst Adolfo Lutz; 58(1): 97-103 Dias EP et al J Bras Patol; 35(1): 23-8 Neves FRAL et Rev Saúde Pública; 33(6): 624-5 al Conde MB et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 94(6): 78790 Da-Cruz AM et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 94(4): 53742 Souza LCS et al Rev Patol Trop; 28(2): 139-64 Cimerman S et al Rev Soc Bras Med Trop; 32(2): 1815 A1 - 5 1999 AIDS em odontopedriatria: uma realidade atual. 1999 Subnutrição e hipovitaminose A em pacientes com Aids. 1999 Fever of undetermined origin in patients with the acquired immunodeficiency syndrome in Brazil: report of 55 cases. 1999 HIV-1 subtyping by heteroduplex mobility assay in patients with bleeding disorders. e determinação da 2000 Identificação susceptibilidade a drogas de micobactérias isoladas de pacientes com a síndrome da imunodeficiência adquirida atendidos em hospital de referência para AIDS em Goiânia, Brasil. 2000 Microsporidia and acquired immunodeficiency syndrome. 2000 Multiple isolates from Aids patients: aspect of an analysis by a genotypic marker and antimicrobial susceptibilities variations. 2000 Apreciação sobre prova rápida imunocromatográfica para diagnóstico da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). 2000 Diagnóstico laboratorial dos protozoários entéricos oportunistas em Goiânia, GO. 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2001 2001 2001 2001 Ghersel ELA et Rev Bras Odontol; 56(6):282-7 al Rev Soc Bras Med Trop; 32(2): 11924 Lambertucci JR Rev Inst Med Trop São Paulo; 41(1): et al 27-32 Carneiro-Proietti ABF et al Maia DLM et al Rev Bras Hematol Hemoter; 21(2): 55-9 Rev Patol Trop; 29(2): 181-96 Schottelius J, Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(supl.1): Costa SCG 133-9 Saad MHF et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(5): 72932 Amato Neto V et Rev Bras Clin Ter; 26(1): 13-5 al Manzi RS, Rev Soc Bras Med Trop 33(6): 597-8 Garcia-Zapata MTA Human immunodeficiency virus/acquired Morgado MG et Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(supl. 1): immunodeficiency syndrome and tropical al 145-51 diseases: a brazilizan perspective. Perfil eletroforético das proteínas e Queiróz MGR et Rev Bras Anal Clin; 32(3): 221-3 concentração das imunoglobinas al plasmáticas em pacientes assintomáticos e sintomáticos portadores de HIV. Clinical evaluation of the efficacy and Arruda EAG et al Braz J Infect Dis; 4(1): 29-35 tolerability of ritonavir in combination with two reverse transcriptase inhibitors. Controle de infecção em ortodontia. Buffara W, Ortodontia; 33(2): 77 Portella MQ A retrospective bacteriological study of Ramos MC et al Braz J Infect Dis; 4(2): 86-90 mycobacterial infections in patients with acquired immune deficiency syndrome (AIDS). Detecção do herpesvírus humano tipo 8 em Cunha AMG et al Rev Bras Clin Ter; 26(5): 171-4 pacientes com sarcoma de Kaposi. Isolamento de cepas de Mycobacterium Freitas JÁ et al Rev Saúde Pública; 35(3): 315-7 avium em búfalos abatidos para consumo. Enzyme-linked immunosorbent assay for Illnait MT et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 96(2): 241detection and quantification of Cryptococcus 5 neoformans antigen. Contribution to the laboratory diagnosis of Martinez I, Belda Rev Inst Med Trop São Paulo; 43(2): human cryptosporidiosis. Neto FM 79-92 Freqüência de cryptosporidium sp e Isospora Capuano DM et Rev Inst Adolfo Lutz; 60(1): 11-5 belii em pacientes soropositivos para o HIV al na região de Ribeirão Preto, SP – Brasil. A1 - 6 2001 Comparison of the quantitative, competitive and semiquantitative RT-PCR methods for the determination of interferon-gamma mRNA levels in AIDS-free HIV infected individuals. 2001 Low-dose adrenocorticotropin test in patients with the Acquired Immunodeficiency Syndrome. 2001 Dosage of lactate in the cerebrospinal fluid in infections diseases of the central nervous system. Barabás É et al Braz J Med Biol Res; 34(10): 1271-5 Wolff FH et al Braz J Infect Dis; 5(2): 53-9 Cabeça HLS et Arq Neuropsiquiatr; 59(4): 843-8 al A1 - 7 ANEXO 2 Artigos da área clínica publicados em revistas nacionais – 1983 a 2001 (Base de dados: LILACS – os registros repetidos não constam desta relação) Ano Título 1983 Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS): descrição do primeiro caso autóctone do Brasil e estudo imunológico. 1983 Infecção pelo “”Pneumocystis carinii” em indivíduo adulto homossexual com imunodeficiência: a propósito de um caso. 1984 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida: estudo clínico e imunológico de um caso. 1984 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Relato de um caso. 1984 Síndrome de Deficiência Imunológica Adquirida (AIDS ou SIDA). 1984 Sarcoma de Kaposi em homossexuais jovens do sexo masculino. Relato de dois casos. 1984 Pneumonia por Pneumocystis carinii em paciente de “AIDS”. 1984 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida: descrição anatomopatológica de dois casos de necrópsia. 1985 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida: considerações a respeito de 30 pacientes. 1985 Orientação sobre o diagnóstico laboratorial da síndrome da imunodeficiência adquirida – AIDS. 1985 Estudo da dosagem de beta2 microglobulina (B2M) em indivíduos normais, grupos de risco e casos de AIDS. 1985 Pneumonia por Pneumocystis carinii em homem homossexual: relato de um caso e apresentação da rotina diagnóstica para infecção oportunista. 1985 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida – SIDA. 1985 Estudo clínico e imunológico da Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida. 1985 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida: AIDS; a propósito de dois casos fatais. 1985 Meningoencefalite por Toxoplasma gondii na síndrome de imunodeficiência adquirida: relato de dois casos. 1985 Responsabilidade do Cirurgião Dentista frente à Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. 1985 SIDA: revisão de oito casos. Autor(es) Revista Amato Neto V et Rev Paul Med; 101(4): 165-8 al Gonçales Júnior Rev Paul Med; 101(4): 160-4 FL et al Vilela MP et al Rev Bras Alergia Imunopatol; 7(2): 14-7 J Bras Med; 47(3): 96-105 Correa JC et al Migliorati CA et Rev Assoc Paul Cir Dent; 38(5): 351al 7 Petri V et al AMB Rev Assoc Méd Bras; 30(7/8): 161-4 Pereira VG et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 39(3); 123-5 Delmonte VL et Rev Inst Med Trop São Paulo; 26(4): al 222-7 Mattos Filho JLP Folha Med; 91(5/6): 334-6 et al Pasternak J, Klinikos; 1(3): 10-1 Amato Neto V Hamerschlak et al N Bol Soc Bras Hematol Hemoter; 7(132): 43-4 Godoy PRF et al Rev AMRIGS; 29(3): 246-50 Silva D Hiléia Med; 7(1): 5-13 Rosemblatt C et Rev IATROS; 4(1): 10-3 al Gonçalves AJR J Bras Med; 48(1): 26-34 et al Gonçalves AJR Arq Bras Med; 59(4): 239-44 et al Cadier Bahia EM FJJ, Rev Odontol Metod.; 6(1): 3-10 Rodrigues BT et Arq Bras Med; 59(6): 407-16 al A2 - 1 1985 Epidemia de toxoplasmose do sistema Vergara TRC et nervoso central em enfermos com AIDS na al cidade do Rio de Janeiro. 1985 Síndrome de imunodeficiência adquirida. Gonçalves AJR et al 1985 Biópsia de linfonodo como parâmetro Vassalo J et al prognóstico na Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). 1985 Infecção por múltiplos microorganismos Vieira ARM et al oportunistas em hospedeiro com imunodeficiência adquirida: relato de um caso fatal. 1985 Manifestações neurológicas da síndrome de Freitas PEP et al imunodeficiência adquirida: AIDS. 1985 Síndrome de imunodeficiência adquirida: Fleck KW et al relato de um caso. 1985 Manifestações gastrointestinais da AIDS. Pinto Júnior SM et al 1985 Alguns aspectos anátomo-patológicos vistos Bartkevitch MAC, na Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Muller H 1985 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida e Valle JC, Sarcoma de Kaposi do reto em Nogueira AR homossexual: a propósito de um caso no Rio de Janeiro. 1985 Transmissão vertical das doenças Ramos SRTS et sexualmente transmissíveis. al 1985 AIDS: manifestações clínicas e medidas Rosa MRD et al preventivas em odontologia. MD, 1986 Aspectos clínicos e epidemiológicos da Trindade síndrome de imunodeficiência adquirida Assunção H (AIDS). 1986 Diagnóstico laboratorial de Cryptosporidium. Canduro PF et al 1986 Manifestações cutaneomucosas em doentes Katz DR et al de AIDS. 1986 AIDS e hemoterapia. Hamerschlak N 1986 A dermatologia e a síndrome da Petri V imunodeficiência adquirida: um elo inevitável. 1986 Transfusão sangüínea e a síndrome de Imbeloni LE et al imunodeficiência adquirida. 1986 Recentes avanços nas infecções. Carvalho ES et al 1986 A.I.D.S.: aspectos clínicos. Focaccia R, Veronesi R 1986 Manifestações neurológicas da síndrome de Vergara TRC et imunodeficiência adquirida. al 1986 Emergências na síndrome de Lima MBC, Porto imunodeficiência adquirida: AIDS-SIDA. LFB 1986 Considerações anatomopatológicas na Fialho F et al Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. 1986 Imunodeficiências. Prado EA, Guimarães MG 1986 AIDS. Gonçalves AJR et al 1986 Hemofilia, hepatite B e síndrome de Mello CEB imunodeficiência adquirida. 1986 Comprometimento dermatológico na Gonçalves AP síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS). A2 - 2 Arq Bras Med; 59(6): 397-406 Arq Bras Med; 59(3): 131-40 Bol Soc Bras Hematol Hemoter; 7(132): 39-42 Arq Bras Med; 59(2): 55-60 Pesqui Med (Porto Alegre); 19(2): 132-7 Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gde do Sul; 5(2): 45-7 Klinikos; 1(4): 28-32 Klinikos; 1(4): 4-8 Rev Bras Cancerol; 31(2): 169-72 AMB Rev Assoc Med Bras; 31(9/10): 188-206 CCS; 7(3): 43-6 Pesqui Med (Porto Alegre): 20(1): 38-48 Rev Bras Anal Clin; 18(4): 99-102 An Bras Dermatol; 61(1): 19-21 Ars Cvrandi; 19(2): 109-10 Ars Cvrandi; 19(2): 94-7 Rev Bras Anestesiol; 36(1): 1-2 J Bras Med; 51(5/6/): 28, 31-4, 36-8 Rev Bras Clin Ter; 15(9): 272-6 Arq Bras Med; 60(3): 173-90 Arq Bras Med; 60(1): 31-3 Folha Med; 92(3): 149-161 Ars Cvrandi; 19(5): 48-50, 52-4, 57-8 J Bras Med; 51(2): 42-5, 7, 51-2 Folha Med; 92(4): 211-21 Folha Med; 92(4): 229-34 1986 Síndrome da deficiência imunológica adquirida: etiologia, imunopatologia, aspectos clínicos e tratamento. 1986 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA-AIDS) em Minas Gerais: Sarcoma de Kaposi epidêmico. 1986 AIDS: Manifestação primária ocular; relato de um caso. 1986 Cuidados para pacientes com diagnóstico ou suspeita de SIDA (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida). 1987 Síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA) de transmissão perinatal: relato de um caso. 1987 Doenças sexualmente transmissíveis vistas pelo proctologista: breve enfoque e um alerta necessário. 1987 AIDS na infância. 1987 AIDS. 1987 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida: aspectos epidemiológicos e clínicos em 26 pacientes. 1987 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida: aspectos epidemiológicos e clínicos (estudo de 26 pacientes). 1987 Tuberculose e síndrome de imunodeficiência adquirida. 1987 AIDS: como diagnosticar e tratar. 1987 Aids: uma ajuda aos sofredores. 1987 1987 1987 1987 1987 1987 1987 1987 1987 1987 1987 1987 Sion FS et al Folha Med; 92(1/2): 9-17 Scaramussa LMPR et al An Bras Dermatol; 61(2): 81-4 Nardi R Rev Bras Oftalmol; 45(4): 177-8 Bakos L et al Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gde do Sul; 6(1): 51 Souza ES et al Rev IMIP; 1(2): 137-40 Bravo FP Med HUPE-UERJ; 6(2): 141-7 Sanches AJ Paesi A et al Lima SHM, Basílio de Oliveira CA Lima SM et al Rev Paul Pediatr; 5(18): 105-8 Acta Med (Porto Alegre); (?): 11-22 Folha Med; 94(4): 195-9 Ars Cvrandi; 20(4): 41-2, 46-9 Gonçalves AJR Arq Bras Med; 61(6): 385-8 et al Chapira E et al RBM- Rev Bras Med; 44(10): 234-8 Castro A Rev Homeopatia (São Paulo); (173): 31-3 AIDS e a transcriptase reversa. Couto WM Bol Inst Cienc Biol Geocienc; (40): 310 Líquido cefalorraqueano na síndrome de Spina França A Arq Neuropsiquiatr; 45(4): 412-8 imunodeficiência adquirida: análise de 50 et al casos. Parasitoses nos portadores de AIDS. Coura JR J Bras Med; 53(4): 42,5-6, 9-50 AIDS: perspectivas futuras. Timerman A Pediatr Mod; 22(5): 199-200, 203-4, 206-7 Terapêutica das complicações tumorais da Pasternak J Pediatr Mod; 22(5): 195-6 AIDS. Tratamento das infecções oportunistas em Biancalana ML Pediatr Mod; 22(5): 189-91, 94 pacientes com AIDS. Tratamento específico da infecção pelo HIV. Rosenthal C Pediatr Mod; 22(5): 181-2, 185-6 Neurocriptococose assintomática em Reis Filho JB et Rev Bras Neurol; 23(3): 93-4 paciente com síndrome da imunodeficiência al adquirida: relato de caso. Aspectos clínicos da infecção pelo HIV. Rosenthal C Pediatr Mod; 22(4): 159, 161-2, 1656 AIDS em crianças. Timerman A Pediatr Mod; 22(4): 151, 154-6, 158 Histopatologia da medula óssea na Oliveira JSR et al Rev Paul Med; 105(4): 4-11 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Marques HHB, Pediatria (São Paulo); 9(1): 36-9 (AIDS): relato de um caso com Yamamoto M acometimento neurológico em criança hemofílica. A2 - 3 1987 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS-SIDA): revisão da literatura e apresentação de casos de necrópsia na cidade do Rio de Janeiro. 1987 Acometimento pulmonar na síndrome da imunodeficiência adquirida. de processo expansivo 1988 Remissão intracerebral atribuível a toxoplasmose cerebral na síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS): relato de caso. 1988 Enteroparasitoses em pacientes acometidos pela síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS/SIDA). 1988 Achados oftalmológicos da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida: a visão do internista. 1988 Histoplasmose disseminada associada à SIDA/AIDS. Apresentação de caso e revisão de aspectos diagnósticos. 1988 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida na infância. 1988 AIDS: quadro clínico e tratamento. 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 1988 Vergara TRC et Arq Bras Med; 61(2): 65-88 al Castelo A J Pneumol; 13(1): 22-34 Sprinz E et al Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gde do Sul; 8(3): 188-90 Dias RMDS et al Rev Inst Adolfo Lutz; 48; (1/2): 63-7 Rotta AT et al Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gde do Sul; 8(3): 175-8 Severo Rocha MM Succi RCM LC, Rev AMRIGS; 32(2): 113-5 Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4): 125-8 Lewi D, Aceturi C Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4): 106-7 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em Carneiro J Pediatr (Rio de J); 64(6): 211-8 crianças: relato de 12 casos. Sampaio MMS et al Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Menezes VMG Med HUPE-UERJ; 7(4): 449-53 (AIDS): desordens oculares. AIDS: infecções associadas. Focaccia R RBM – Rev Bras Med; 45(11): 44853 Espondiloartropatias soronegativas e AIDS: Brenol JCT et al Rev Bras Reumatol; 28(5): 147-8 uma associação de significado desconhecido. Diagnóstico da estrongiloidíase pulmonar Cordeiro M et al J Pneumol; 14(4): 192-4 pelo lavado broncoalveolar em paciente com SIDA: relato de um caso. O tocoginecologista e a AIDS. Lima CP Femina; 16(9): 819-22, 824-6 Tuberculose ganglionar em paciente Azevedo DJ et al Folha Med, 96(5): 279-81 portador de AIDS: relato de um caso. Síndrome de Imunodeficiência Adquirida em Lasmar EP et al J Bras Nefrol; 10(3): 113-6 transplante renal. Insuficiência adrenocortical em paciente com Lewi DS, Kater AMB – Rev Assoc Med Bras; 34(6): Síndrome de Imunodeficiência Adquirida CE 214-8 (AIDS). Alterações cardíacas na Síndrome de Caramelli B et al Arq Bras Cardiol; 51(4): 341-3 Imunodeficiência Adquirida: relato de dois casos. Tratamento das pneumonias. Ratto OR Ars Cvrandi; 21(10): 84, 86, 88 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Almeida RP et al Rev Med Bahia; 29(1): 26-36 (AIDS): aspectos epidemiológicos, imunológicos, clínicos e terapêuticos. Infecção pós-transfusional pelo vírus HIV. Bordin JD, Rev Paul Med; 106(3): 118-25 Chiattone CS Infecção pós-transfusional pelo vírus da Pasternak J, Rev Paul Med; 106(3): 115-6 imunodeficiência humana (HIV). Amato Neto V Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Camano L et al J Bras Ginecol; 98(3): 91-3 (AIDS). A2 - 4 1988 Cryptosporidiosis among patients with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) in the county of São Paulo, Brazil. 1988 Padrão lesional da medula óssea na imunodeficiência adquirida (AIDS). 1988 Bacteremia prolongada por Salmonella typhimurium em pacientes com AIDS: relato de caso. 1988 Oftalmoplegia por toxoplasmose em paciente com AIDS: relato de caso e revisão da literatura. 1989 Toxoplasmose ocular na Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. 1989 Aids e aleitamento natural. 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 Dias RMDS et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 30(4): 310-2 Barretto Netto M Rev Inst Med Trop São Paulo; 30(4): et al 253-8 Pinto WP et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 43(4): 216-9 Puccioni M et al Rev Bras Neurol; 24(1): 21-4 Melamed J et al Arq Bras Oftalmol; 52(5): 173-6 Ciampo LA, Garcia RR Reações de imunoflorescência indireta para Nascimento CB toxoplasmose em pacientes com Síndrome et al da Imunodeficiência Adquirida. Patogênese da AIDS: possível papel dos co- Veronesi R et al fatores na reativação do HIV. Paracoccidioidomicose e infecção pelo vírus Pedro RJ et al da imunodeficiência humana. Antivirais na terapia do vírus da Oliveira LHS imunodeficiência adquirida (HIV). AIDS e Sarcoma de Kaposi epidêmico. Setúbal S et al J Pediatr (Rio de J); 65(1/2): 46-8 Rev Inst Adolfo Lutz; 49(1): 101-6 Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 44(3): 115-20 Rev Inst Med Trop São Paulo; 31(2): 119-25 DST J Bras Doenças Sex Transm; 1(3): 81-5 DST J Bras Doenças Sex Transm; 1(1): 15-9 A criança com SIDA/AIDS. Succi RCM J Bras Med; 56(3): 44-45-, 48-50 A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Pasternak J, Rev Hosp Clin Fac Med Univ São (AIDS) e as endemias tropicais (editorial). Amato Neto V Paulo; 44(6): 283-4 Avaliação da terapêutica homeopática no Bella S et al Pesqui Homeopática; 4(2): 86-9 aidético. Avaliação da terapêutica homeopática em Bella S et al Pesqui Homeopática; 4(2): 81-5 indivíduos portadores do vírus HIV. Biopsia jejunal em SIDA. Elia C et al Arq Gastroenterol; 26(4): 100-4 Episodes of malaria in a patient with acquired Andrade JG et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(4): 589immunodeficiency syndrome. 90 Enteric parasites anda HIV infection: Moura H et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(4): 527occurrence in AIDS patients in Rio de 33 Janeiro, Brazil. Investigação das doenças pulmonares na Elabras Filho J et Med HUPE-UERJ; 8(2): 129-34 síndrome de imunodeficiência adquirida: al uma revisão. Patogenia das infecções do sistema nervoso França AS Rev Paul Med; 107(3): 169-74 central e líquido cefalorraquidiano: análise crítica da contribuição diagnóstica. Alterações imunológicas associadas ao vírus Brígido LFM, AMB Rev Assoc Med Bras; 35(3): da imunodeficiência humana (HIV). Duarte AJS 111-6 Síndrome de imunodeficiência adquirida: Puccioni M et al Arq Neuropsiquiatr; 47(4): 385-91 análise das complicações neurológicas em 44 casos. Emprego da nutrição parenteral total (NPT) Miranda JFG AMB Rev Assoc Med Bras; 35(2): 81 no tratamento de doentes portadores da infecção pelo vírus (HIV). Manifestações otorrinolaringológicas na Weckx LLM et al Acta AWHO; 8(1): 25-30 síndrome de imunodeficiência adquirida. Anormalidades do líquido cefalorraqueano Livramento JÁ et Arq Neuropsiquiatr; 47(3): 326-31 em 170 casos de AIDS. al A2 - 5 1989 Mielopatia em pacientes com síndrome de imunodeficiência adquirida. 1989 SIDA/AIDS para o clínico: uma revisão. 1989 Manifestações oculares na síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS). 1989 Manifestações neurológicas da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida: análise de 55 casos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. 1989 Sintomas psiquiátricos em pacientes hospitalizados portadores de síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS): relato de dois casos. 1989 A tuberculose pulmonar no paciente aidético: aspectos radiológicos. 1989 Cryptococcus neoformans var. gattii in a brazilian AIDS patient. 1989 Associação de criptococose e histoplasmose em pacientes portadores da síndrome de imunodeficiência adquirida: relato de três casos. 1989 Manifestações oculares da AIDS: uma revisão bibliográfica. 1989 AIDS: aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais. 1989 Prevalência de anticorpos anti-HIV em pacientes dialisados. 1989 Encefalopatia subaguda causada pelo vírus HIV: 1. Aspectos clínicos e laboratoriais. 1989 Interferons em dermatologia. 1989 Micoses oportunísticas na síndrome de imunodeficiência adquirida. 1989 Manifestações músculo-esqueléticas e reumatológicas na AIDS. 1989 Alterações pulmonares nas infecções por Pneumocystis carinii em pacientes aidéticos. 1989 Manifestações reumáticas da SIDA: descrição de casos clínicos e revisão. 1989 Acometimento gastrointestinal pelo citomegalovírus na síndrome de imunodeficiência adquirida. 1989 Manifestações gastroenterológicas na síndrome de imunodeficiência humana. 1990 Neuropatia periférica e infecção pelo vírus da imunodeficiência humana. 1990 Diminuição do risco de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) em pacientes em hemodiálise no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. 1990 Manifestações clínicas dos pacientes infectados pelo HIV. 1990 Alterações oculares na síndrome da imunodeficiência adquirida. 1990 Microbiota fúngica conjuntival de pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Rieder CRM et al Rev AMRIGS; 33(2): 166-8 Sprinz E Rev AMRIGS; 33(2): 127-34 Scherer R, Rev AMRIGS; 33(2): 123-6 Ferreira RC Vecino MC et al Rev AMRIGS; 33(2): 109-16 Maltz FF, Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 11(1): Menezes VG 40-5 Crespo SJV et al Arq Bras Med; 63(6): 449-52 Rozenbaum R et Arq Bras Med; 63(6): 447-8 al Caiuby MJ et al Arq Bras Med; 63(6): 443-5 Paschoal MAV Rev Bras Oftalmol; 48(1): 3-6 Costa Filho H et al Romão Júnior JE et al Cruz MW, Novis SAP Ede VFC Azulay MM et al Arq Bras Med Nav; 50(1): 5-16 An Bras Dermatol; 64(5): 279-83 An Bras Dermatol; 64(5): 253-5 Villela CA et al Folha Med; 98(3): 146-7 Crespo SJV et al Arq Bras Med; 63(1): 23-6 Oliveira RL et al Arq Bras Med; 63(1): 17-22 Mello CEB et al Arq Bras Med; 63(1): 9-16 Pontes JPL Arq Bras Med; 63(1): 3-7 Puccioni M et al Rev Bras Neurol; 26(6): 170-2 Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 44(2): 80-3 Rev Bras Neurol; 25(4): 115-9 Suassuna JHR et Rev Inst Med Trop São Paulo; 32(6): al 419-27 Vasconcelos Bernard G Elia LA et al D, Cienc Cult (São Paulo); 42(8): 53948 Arq Bras Oftalmol; 53 (6): 271-5 Cha SB et al Arq Bras Oftalmol; 53 (2): 80-90 A2 - 6 1990 Doença renal e síndrome de imunodeficiência adquirida. 1990 Abordagem fisioterápica em pacientes com Síndrome de Imunodeficiência Adquirida – AIDS. 1990 Complicações neurológicas da síndrome de imunodeficiência adquirida: experiência do Hospital Universitário Clementino Fraga – UFRJ – Serviço de Neurologia. 1990 Gastroduodenite erosiva associada a Cryptosporidium num paciente com síndrome de imunodeficiência adquirida. 1990 Histoplasmose clássica de forma disseminada em pacientes imunodeprimidos: relato de 4 casos. 1990 Linfoma não Hodgkin primário do sistema nervoso central. 1990 HIV positividade e patologias mais freqüentes em ambulatório de coloproctologia. 1990 The thymic microenvirommente in infectious diseases. 1990 Patologia tropical e AIDS. 1990 1990 1990 1990 1990 1990 1990 1991 1991 1991 1991 1991 1991 Folgierini H et al Lundgren KD Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul; 10(1): 27-9 Fisioter Mov; 3(1): 37-47 Novis SP Bol Acad Nac Med; 150(1/6/): 61-7 Nuñez MRZ et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 45(4): 188-9 Gonçalves et al AJR Arq Bras Med; 64(5): 337-40 Pereira CV Rev AMRIGS; 34(3): 196 Cruz JV et al Rev AMRIGS; 34(4): 262 Savino W Mem Inst Oswaldo Cruz; 85(3): 25560 Petri V AMB Rev Assoc Med Bras; 36(3/4): 157-8 Achados necroscópicos em pacientes com Guidugli Neto J Rev Paul Med; 108(5): 205-12 síndrome da imunodeficiência adquirida. et al Visceral leishmaniasis in AIDS patient. Nicodemo EL et Rev Inst Med Trop São Paulo; 32(4): al 310-1 Aerolised pentamidine for pneumocystis Weinberg A et al Rev Inst Med Trop São Paulo; carinii pneumonia in patients with acquired 32(4): 289-95 immunodeficiency syndrome. Manifestações cutâneas produzidas pelo Oliveira CAB et Arq Bras Med; 64(6): 377-9 citomegalovírus (CMV) na síndrome de al imunodeficiência adquirida (AIDS): considerações anatomopatológicas. Relato de dois casos. AIDS e acetilcisteína. Anon. DST J Bras Doenças Sex Transm; 2(1): 3 Donovanose em pacientes portadores de Jardim ML et al An Bras Dermatol; 65(4): 175-7 AIDS: relato de dois casos. Febre de etiologia a ser determinada em Mansur AJ Arq Bras Cardiol; 54(3): 219-22 portadores de estenose da válvula mitral. Os distúrbios mentais orgânicos e a Mattos P J Bras Psiquiatr; 40(7): 375-81 síndrome de imunodeficiência adquirida – Parte II. Alterações músculo-esqueléticas em Gulko PS et al Rev Bras Reumatol; 31(4): 141-3 pacientes com SIDA. Tumor de testículo e SIDA: apresentação de Da Ros CT et al ACM Arq Catarin Med; 20(2/3): 135caso. 6 Multiple drug regimen for severe diarrhea Brites C et al Rev Soc Bras Med Trop 24(2): 117 associated with cryptosporidium in AIDS patients. Complicações neurológicas na síndrome de Mallmann AB Rev Med Hosp São Vicente de imunodeficiência adquirida. Paulo; 3(7): 10-13 Alterações pulmonares na síndrome de Terra GMF et al Arq Bras Med; 65(4): 373-401 imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS): curso sobre infecções respiratórias. 16ª aula. A2 - 7 1991 Etiologia das afecções pulmonares em pacientes com síndrome de imunodeficiência adquirida. 1991 Linfoma maligno primário anorretal em homossexual com sida. 1991 Infecções hospitalares em transplantes renais. 1991 AIDS: infecções respiratórias associadas. 1991 Um caso clínico de doença de Von Willebrand e AIDS. 1991 Reiter como manifestação inicial da síndrome de imunodeficiência adquirida. 1991 Comprometimento hepático na síndrome de imunodeficiência adquirida: valor diagnóstico da biópsia hepática percutânea com correlação clínico laboratorial. 1991 Tratamento homeopático de pacientes HIV soropositivos. 1991 Síndrome da imuno-deficiência adquirida (AIDS) em crianças. 1991 Tratamento de toxoplasmose cerebral. 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 Sader HS et al J Pneumol; 17(3): 119-26 Rocha JJR et al Rev Bras Colo-Proctol; 11(4): 142-4 Vieira JA Arq Bras Med; 65(5a): 49S-53S Focaccia R Kwitko M RBM Rev Bras Med; 48(11): 724-5, 728-30, 732 Homeopatia; 1(1): 9-11 Neder SS et al Rev Bras Reumatol; 31(5): 182-4 Zuccaro Aymoré IL Silva PJC Marques HHS A, GED Gastrenterol 10(2): 59-68 Endosc Dig; Rev Homeopatia (São Paulo); 56(1/4): 32-41 HFA Public Tec Cient; 6(3/4): 118-24 Antunes MC, Rev Bras Neurol; 27(1): 13-9 Mussi MGD Neuromuscular complications of the human Gabbai AA et al Cienc Cult (São Paulo): 43(1): 56-60 immunodeficiency virus (HIV) infection. Normatização para os procedimentos Cutait R et al Rev Bras Colo-Proctol; 11(3): 109-10 cirúrgicos em pacientes aidéticos ou com positividade para HIV. Diagnóstico por imagem da síndrome de Barba MF et al Pediatria (São Paulo); 13(3/4): 101-3 imunodeficiência adquirida: AIDS. Manifestações otorrinolaringológicas da Hirata C, Ars Cvrandi; 24(6): 101-4 SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Pignatari SSN Adquirida). Mielopatia como manifestação clínica inicial Codeceira Júnior Neurobiol; 54(4): 177-80 da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. A Manifestações nervosas do vírus da Araújo AQC, Neurobiol; 54(2): 81-94 imunodeficiência humana (HIV). Costa AL Cryptosporidiosis among patients with the Chacin Bonilla L Rev Inst Med Trop São Paulo; 33(4): acquired immunodeficiency syndrome in et al 333-5 Maracaibo, Venezuela. (carta) Infecção pelo citomegalovírus em pacientes Turchi MD et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 33(4): com síndrome da imunodeficiência adquirida 243-50 (AIDS): relações clínico-virológicas e anatomopatológicas. Identificação de isosporíase em pacientes Moreira Júnior Rev Soc Bras Med Trop; 24(1): 61-2 com síndrome de imunodeficiência adquirida ED et al em Salvador, Bahia. Miocardite por toxoplasma gondii em homem Souto FJD et al Arq Bras Cardiol; 57(5): 399-402 com síndrome de imunodeficiência adquirida. AIDS e miopatia: relato de um caso e revisão Rodrigues KMP Arq Neuropsiquiatr; 49(3): 352-6 da literatura. et al Tratamento da neurotoxoplasmose com a Nóbrega JPS Arq Neuropsiquiatr; 49(3): 279-84 associação de sulfametoxazol-trimetoprim: relato de dez casos. Malária X AIDS. Uip DE RBM Rev Bras Med; 48(9): 620, 622-4, 627-8 A2 - 8 1991 Dermatologia y SIDA. Olmos L 1991 Complicações neurológicas da síndrome de imunodeficiência adquirida.: experiência do HUSFF-UFRJ. 1991 Dosagem de anticorpo anti-HIV em humor vítreo de cadáveres de pacientes portadores de HIV positivo. 1991 Onicomicoses em pacientes portadores de vírus da AIDS. 1991 Fungos em unhas normais de pacientes imunodeprimidos (AIDS). 1991 Perfuração de alça ileal por tuberculose em portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida. 1991 Aspectos incomuns da sífilis em pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida. 1992 Manifestações da cavidade oral que influenciam na fala de um doente de aids. 1992 Categorias de exposição referentes a indivíduos com infecção pelo HIV ou AIDS apuradas em clínica privada da cidade de São Paulo. 1992 AIDS na mulher: II: diagnóstico e clínica. 1992 Estados paranóides ligados à síndrome de imunodeficiência adquirida 1992 Achados neuropatológicos na síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA): revisão de 138 casos. 1992 Imunodeficiências secundárias. Sohler MP et al 1992 Criptococose: tratamento, prevenção. 1992 Pneumonias fulminantes. 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 prognóstico DST J Bras Doenças Sex Transm; 3(1): 10-3 Arq Neuropsiquiatr; 49(2): 159-63 Grupenmacher F Rev Bras Oftalmol; 50(3): 9-12 et al Carvalho MTF et An Bras Dermatol; 66(3): 113-6 al Carvalho MTF et An Bras Dermatol; 66(3): 111-2 al Senise JF et al Rev Paul Med; 109(2): 61-4 Proença NG et al An Bras Dermatol; 66(1): 5-6 Alves CMM Pró-fono; 4(1): 18-20 Uip DE et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 47(5): 250-1 Fedrizzi EN Moreira MS, Sion FS Wainstein MV et al Femina; 20(10): 1045-52 Rev Psiquiatr Clin (São Paulo): 15/19 (n.esp.): 27-9 Rev Soc Bras Med Trop; 25(2): 95-9 Vasconcelos DM, Rev Med (São Paulo): 71(7): 102-4 Duarte AJS e Severo LC et al Arq Bras Med; 66 (5): 455-7 Gonçalves AJR, Brasil P Sarna crostosa: relato de dois casos. Lugon NV et al Nefropatia relacionada ao HIV. Monteiro FGV, Duarte AJS Abdome agudo: manifestação primária da Klauck HB et al síndrome de imunodeficiência adquirida: relato de dois casos. Sarcoma de Kaposi de corda vocal Ferreira NGM, relacionado à AIDS: Relato de caso. Ferreira AG Manifestações otorrinolaringológicas em Ferreira NGM, pacientes infectados com o vírus da AIDS. Ferreira AG Uveítes em AIDS: relato de 2 casos atípicos. Muccioli C et al Paracoccidiodomicose causadora de Lottemberg C et coriorretinite num paciente com AIDS. al Emergências em adultos portadores da Figueiredo JFC, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Martinez R (AIDS). Padrão radiológico das afecções pulmonares Sader HS et al em pacientes com síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS). Acute central nervous system infection by Gallo P et al Trypanosoma cruzi and AIDS. A2 - 9 Arq Bras Med; 66 (5): 429-34 An Bras Dermatol; 67(6): 289-91 Rev Med (São Paulo): 71(6): 79-82 Rev Bras Colo-Proctol; 12(3): 86-90 Folha Med: 105(5/6): 237-9 Folha Med: 105(3): 147-65 Arq Bras Oftalmol; 55(2): 76-9 Arq Bras Oftalmol; 55(1): 13-4 Medicina (Ribeirão Preto); 25(4): 505-13 J Pneumol; 18(2): 53-8 Arq Neuropsiquiatr; 50(3): 375-7 1992 Infecções oportunistas do trato digestivo em pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida 1992 Achados oculares em crianças HIV positivas. 1992 Cryptococcus neofarmas varieties as agents of cryptococcosis in Brazil. 1992 Parasitoses intestinais: atualização terapêutica. 1992 Histoplasmose cutânea na síndrome de imunodeficiência adquirida: relato de quatro casos. 1992 O estudo da resposta imune em pacientes com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em relação ao antígeno de Mitsuda. 1992 Comprometimento cardíaco na síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA). 1992 Neurotoxoplasmosis and AIDS cerebrospinal fluid in 96 patients 1992 CSF in 85 patients with AIDS and CNS cryptococcosis. 1992 Vasculite isolada do sistema nervoso central e acometimento do 8º nervo craniano: manifestações raras da síndrome de imunodeficiência adquirida. 1992 AIDS: a CSF laboratory experience on 470 cases in a 7 years time period. 1992 Cryptococcus neoformans como agente de meningites em pacientes do HURNP – Londrina. 1992 AIDS na criança. 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1993 1993 1993 1993 Velludo MASL et Medicina (Ribeirão Preto); 25(2): al 166-79 Raskin RH et al Rev Bras Oftalmol; 51(5): 73-6 Rozenbaum R et Arq Bras Med; 66 (6): 261-3 al Levi GC Pediatr Mod; 28(4): 299-300, 302, 4 Gon AS et al Pereira AC et al An Bras Dermatol; 67(5): 211-6 Júnior An Bras Dermatol; 67(3): 97-8, 99102 Oliveira Júnior et al Machado LR al Livramento JA al Van Boekel V al W Arq Bras Cardiol; 58(6): 431-5 et Arq Neuropsiquiatr; 50(4): 497-500 et Arq Neuropsiquiatr; 50(4): 491-6 et Arq Neuropsiquiatr; 50(1):10 4-9 Livramento JÁ et Arq Neuropsiquiatr; 50(1): 56-9 al Abbondanza Rev Bras Anal Clin; 24(3): 59-60 VCL et al Marques HHS, J Pediatr (Rio de J); 68(3/4): 81-6 Grumach AS Manifestações neurológicas da infecção pelo Araújo APQC, Neurobiol; 55(3): 97-104 vírus da imunodeficiência humana (HIV) na Araújo AQC infância. Disseminated American muco-cutaneous Machado ES et Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(4): 487leishmaniasis caused by Leishmania al 92 brasiliensis in a patient with AIDS: a case report. Manifestações reumáticas na síndrome de Hacbarth ET et al Rev Assoc Med Bras; 38(2): 90-4 imunodeficiência adquirida (AIDS). Tratamento da retinite por citomegalovírus Abib FC et al Rev Bras Oftalmol; 51(2): 99-103 em paciente portador da S.I.D.A. Angiomatose epitelióide bacilar: outra Trope BM, An Bras Dermatol; 67(2): 47-9 infecção oportunística em pacientes com Maceira JP SIDA. Alterações miocárdicas em AIDS. Santos SCM Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo; 2(1): 65-70 Alterações psicopatológicas em indivíduos Malbergier A, Rev ABP-APAL; 15(4): 128-34 infectados pelo vírus da AIDS: revisão da Pannuti D literatura. AIDS associada à leishmaniose Cimerman S, J Bras Med; 65(2): 212-3 cutâneomucosa. Gomes MCO Alterações metabólicas na AIDS. Antunes MC et al J Bras Med; 65(2): 177-178, 180, 182 Criptococose: uma micose em expansão. Severo V et al J Bras Med; 65(2): 125, 127, 132 A2 - 10 1993 Linfoma com lesão vertebral em paciente com síndrome da imunodeficiência adquirida: um relato de caso. 1993 Piomiosite em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV. 1993 Avaliação crítica do uso de imipramina no tratamento da depressão em pacientes portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida. 1993 Tomografia computadorizada cerebral em crianças com AIDS. 1993 Manifestações orais em crianças portadoras de AIDS. 1993 Eletroencephalogram base rhythm in AIDS patients. 1993 Freqüência de crise convulsiva em pacientes HIV+: a propósito de 13 casos. 1993 Neuropatologia da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). 1993 Prevenção da tuberculose: vacinação BCG e quimioprofilaxia. 1993 Cérato-conjuntivite por microsporídeo em AIDS: descrição do primeiro caso brasileiro e revisão da literatura. 1993 Histoplasmose intestinal em paciente com SIDA: relato de um caso e revisão da literatura. 1993 Involuntary movements and AIDS: report of seven cases and review of the literature. 1993 Pneumopatia por dermatófito em contato de paciente com a síndrome da imunodeficiência adquirida. 1993 Infecção osteoarticular por Nocardia brasiliensis em paciente aidético: registro de uma observação. 1993 Foliculite pustulosa eosinofílica: dez anos de revisão de literatura. 1993 Cytomegalovirus retinopathy: current concepts and therapeutic options. 1993 Nocardiose pulmonar, simulando bola fúngica, em doente com SIDA: relato de um caso. 1993 Alterações hidroeletrolíticas, ácido-básicas e da função renal em pacientes portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida. 1994 Linfoma não Hodgkin associado à síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS):revisão da literatura e relato de um caso clínico. 1994 Zalcitabina. 1994 1994 1994 1994 Marchiori E et al Radiol Bras; 26(2): 107-11 Pereira IA et al Rev Bras Reumatol; 33(5): 207-9 Guertzenstein EZ Rev Psiquiatr Clin (SP); 20(4): 135-7 Campos JMS et J Pediatr (Rio de J): 69(6): 371-4 al Petersen SG et Rev Bras Odontol; 50(5): 10-5 al Prado GF et al Arq Neuropsiquiatr; 51(2): 169-74 Câmara VD et al J Liga Bras Epilepsia; 6(1): 17-19 Chimelli L, Rosemberg S Dalcomo MP et al Muccioli C et al Rev Soc Bras Med Trop; 2692): 1139 J Pneumol; 19(1): 60-2 Arq Bras Oftalmol; 56(5): 289-90 Florêncio FT et al Rev Imagem; 15(2): 67-70 Mattos JP et al Arq Neuropsiquiatr; 5194): 491-7 Reis CMS et al An Bras Dermatol; 68(5): 267-8, 26970 Pedro RJ et al An Bras Dermatol; 68(5): 247-9 D’Almeida RAJG An Bras Dermatol; 68(5): 153-4 et al Holand GN Arq Bras Oftalmol; 56(1): 18-24 Meira DA, Souza Arq Bras Med; 67(1): 23 LR Manfro RC et al Rev Assoc Med Bras (1992): 39(1): 43-7 Silva MA et al An Acad Nac Med; 154(4): 226-30 Aldighieri FC, RBM Rev Bras Med; 51(4): 408-10 Korolkovar A Câncer genital feminino e AIDS. Gonçalves MAG Femina; 22(10): 455-8 Avaliação nutricional em pacientes Soares RL et al An Acad Nac Med; 154(3): 118-21 infectados pelo HIV: estudo de 30 casos. Manifestações psiquiátricas da AIDS: 1ª Castro BG et al Psiquiatr Biol; 2(3): 39-43 parte: demência. Uso de radionuclídios no estudo da otite Fonseca LMB et An Acad Nac Med; 154(2): 68-71 externa maligna. al A2 - 11 1994 Estratégias para abordagem das pneumonias em pacientes infectados pelo HIV. 1994 AIDS e tubo digestivo: achados de necrópsias: 32 pacientes. 1994 Informações sobre AIDS: intervenção terapêutica precoce com o AZT e outros subsídios para a prescrição desse medicamento. 1994 Determinantes do estado nutricional em pacientes com AIDS. 1994 Curso doenças infecto-parasitárias (DIP). Aula 44: rotina de abordagem clínica dos pacientes com sida e portadores do HIV. 1994 Leishmaniose visceral fatal associada à síndrome de imunodeficiência adquirida: relato de caso com achados necroscópicos e estudo imuno-histoquímico. 1994 Complicações pulmonares da síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA). 1994 Manejo terapêutico da desnutrição e consumo em pacientes com AIDS. 1994 Algumas verdades sobre manifestações pulmonares na AIDS. 1994 AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrome). 1994 AIDS e aspectos psicodinâmicos. 1994 Toxoplasmose extracerebral na Aids. 1994 Guna em paciente portador de HIV: relato de caso clínico. 1994 Manifestações bucais de origem infecciosa em pacientes HIV-positivos ou com Aids. Parte II: doenças virais (viróticas). 1994 Manifestações bucais de origem infecciosa em pacientes HIV-positivos ou com Aids. Parte I: doenças fúngicas. 1994 Diagnóstico laboratorial de Pneumocystis carinii em vários tipos de amostras de materiais de secreção pulmonar proveniente de indivíduos portadores do vírus HIV. 1994 Manifestações ortorrinolaringológicas em pacientes com síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA). 1994 SIDA (AIDS) e manifestações reumáticas: estudo de 15 casos. 1994 Estudo morfológico de aspirados de medula óssea em pacientes com síndrome de imunodeficiência adquirida. 1994 Usefulness of the detection of Toxoplasma gondii of antigens in AIDS patients. 1994 Bacterial agents isolated from cerebrospinal fluid of patients with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) and neurological complications. 1994 Fungemia e coroidite por Cryptococcus neofarms; relato em portador de SIDA. Germano RLG et Rev Med Era Brasil: 44(1/2): 14-5 al Alves JG et al Feldman C J Bras Med; 66(1/2): 60-1, 64-6, 6870 J Bras Med; 66(5): 88-90 Antunes MC et al J Bras Med; 67(4): 122-58 Vergara TRC J Bras Med; 67(1): 122-58 Ramos CCF et al Rev Soc Bras Med Trop; 27(4): 24550 Conde MB, J Bras Med; 66(6): 165-76 Jesus LSR Antunes MC et al J Bras Med; 66(6): 125-45 Tarantino AB et J Bras Med; 66(6): 64-5 al Jawetz J Rev Med Santa Casa; 6(11): 121524 Ferreira CVL J Bras Psiquiatr; 43(9): 471-3 Ferreira JF et al Folha Med; 109(3): 91-3 Magro Filho O, Rev Bras Odontol; 51(4): 30-3 Garcia Júnior IR Correa OCL et al Rev ABO Nac; 2(2): 105-8 Correa OCL et al Rev ABO Nac; 2(1): 28-32 Torres et al DMAGV Rev Bras Anal Clin; 26(2): 41-2. Munhoz MSI et al Rev Bras Med Otorrinolaringol; 1(1): 54-7 Verztman JF et Rev Bras Reumatol; 34(3): 129-34 al Barreto JÁ, Rev Inst Adolfo Lutz; 54(1): 55-63 Munhoz MAG Fachado A et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6): 525-9 Landgraf IM et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6): 491-6 Parente DR et al A2 - 12 Arq Bras Oftalmol; 57(5): 354-5 1994 Tuberculose ileocecal e síndrome da imunodeficiência adquirida. 1994 AIDS na infância: orientação básica no atendimento. 1994 Behçet’s syndrome, AIDS, cerebral toxoplasmosis: an unusual association. 1994 Até onde ir no tratamento da AIDS. 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1995 1995 1995 1995 1995 1995 1995 1995 1995 1995 Feres O et al Machado ARL et al Chahade WH et al Amato Neto V, Pasternak J Achados oftalmológicos em AIDS: avaliação Muccioli C et al de 445 casos atendidos em um ano. Hemibalismo como manifestação inicial da Tedrus GMA et síndrome de imunodeficiência adquirida: al descrição de caso. Leishmaniose visceral e síndrome da Viana GMC et al imunodeficiência adquirida (SIDA): relato de um caso. Estudo comparativo do LCR de pacientes Reis Filho JB et com neurocriptococose sem AIDS e com al AIDS. Histoplasmose disseminada em pacientes Rocha MM, com síndrome de imunodeficiência adquirida Severo LC (SIDA): estudo de 25 casos. Aspectos clínico-epidemiológicos da SIDA no Souto, FJD et al. Hospital da Universidade Federal de Mato Grosso. Dificuldades no diagnóstico de infecção Casseb JSR, primária atípica por HIV-1: relato de um Araújo AC caso. Síndrome da imunodeficiência adquirida no Anicet KL, adulto. Scroferneker ML Necrópsias na síndrome da imunodeficiência Edelweis MIA humana: devemos continuar a fazê-las? Vitrectomia em necrose progressiva da retina Muccioli C et al (P.O.R.N. syndrome) em Aids. Aspectos gerais das micoses com caráter de Giudice MC zoonoses em pacientes com AIDS. Tratamento da candidíase oro-esofagiana Nascimento CR em pacientes portadores de HIV. et al Tuberculose e SIDA: aspectos Abreu APS et al característicos desta associação. AIDS e gestação. Obst FM et al Manifestações oftalmológicas da Síndrome Antonini ER et al de Imunodeficiência Adquirida. Paracoccidioidomicose disseminada em Santana JH et al paciente com síndrome de imunodeficiência adquirida. Colangiopatia relacionada à Síndrome da Pinheiro JOP et Imunodeficiência Adquirida: relato de caso e al revisão da literatura. Apoptose ou morte celular programada: um Vasconcelos AC, novo conceito em patologia? Vasconcelos MMA Cirurgia abdominal no paciente com Schanaider A et Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. al A2 - 13 Rev Bras Cir; 84(1): 25-7 J Pediatr (Rio de J): 70(1): 5-9 São Paulo Med J 112(3): 587-90 AMB Rev Assoc Med Bras; 40(4): 231-2 Rev Assoc Med Bras; (1992) 40(3): 155-8 Arq Neuropsiquiatr; 52(2): 263-5 Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6): 491-6 Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(3): 225-30 Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(2): 167-70 Rev Assoc Med Bras (1992): 40(2): 137-9 Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(3): 287-92 Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul; 14(2): 93-7 Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul; 14(2): 98-101 Arq Bras Oftalmol; 58(4): 277-8 Rev Inst Adolfo Lutz; 55(1): 39-41 Acta Med (Porto Alegre); (1): 513-20 Acta Med (Porto Alegre); (1): 321-32 Acta Med (Porto Alegre); (1): 513-20 Acta Med (Porto Alegre); (1): 296302 J Pneumol; 21(6): 307-10 Rev AMRIGS; 39(3): 189-92 Rev Med Minas Gerais; 5(2): 103-8 An Acad Nac Med; 155(1): 7-10 1995 Pseudoaneurisma femoral infectado em paciente usuário de drogas injetáveis e portador do vírus da imunodeficiência humana. 1995 Cinco anos de corticoterapia em paciente com pênfigo foliáceo e Aids. 1995 Onicomicose branca subungueal proximal e AIDS. 1995 Managment os spontaneous pneumothorax: update – 1995. 1995 Abcesso cerebral tuberculoso na SIDA: relato de um caso. 1995 Manifestações abdominais do sarcoma de Kaposi na síndrome da imunodeficiência adquirida: aspectos radiológicos. 1995 Pappilomavirus in cervicovaginal smears of women infected with human immunodeficiency. 1995 The relevance of laboratory diagnosis of human cryptosporidiosis and other coccidia. 1995 Enterobacteria and oral ulceration in HIV+ and RAU populations. 1995 Aspectos gineco-obstétricos da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). 1995 Lesão periapical em paciente aidético: literatura e apresentação de caso clínico cirúrgico. 1995 Infecções pelo vírus herpes simplex: correlações com outras patologias. 1995 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) associada com infecção do sistema nervoso central pelo Trypanosoma cruzi. 1995 Mycobacterium avium complex (MAC) isolated from AIDS patients and the criteria for its implication in disease. 1995 Adenosino-deaminase no líquido cefalorraqueano de pacientes com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. 1995 Abdominal mycobacterial infection in acquired immunodeficiency syndrome patients. 1995 Informações sobre AIDS: estado atual do tratamento específico da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). 1995 Emprego de glucana como imunoestimulante e da zidovudina (AZT) em doentes com SIDA/”AIDS”. 1995 Curso: doenças infecto-parasitárias (DIP). Aula 45: Aids e Pediatria. 1995 Leucoplasia pilosa: revisão da literatura e apresentação de um caso. 1995 Manifestações da SIDA na face e região cervical. 1995 Infecção causada por Mycobacterium tuberculosis com resistência primária a múltiplas drogas: relato de caso em paciente com AIDS. Boabaid R et al ACM Arq Catarin Med; 24(2/3): 3840 Serra MS et al An Bras Dermatol; 70(3): 219-21 Vital EAO et al An Bras Dermatol; 70(2): 143-5 Light RW J Pneumol; 21(2): 83-8 Machado DM et Radiol Bras; 28(6): 343-6 al Marchiori E et al Radiol Bras; 28(6): 295-300 Calore EE et al São Paulo Med J; 113(6): 1009-11 Garlipp CR et al Sugaya NN et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37 (5): 467-9 Rev Odontol USP; 9(4): 255-8 Fonseca EC Femina; 23(8); 755-8 Bercini F et al Rev Fac Odontol Porto Alegre; 36(2): 17-9 Dutra AT et al ROBRAC; 5(16): 36-9 Jesus CAS et al J Bras Patol; 31(3): 110-3 Hadad DJ et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37 (5): 375-83 Machado LR et Arq Neuropsiquiatr; 53(4): 755-9 al Guidugli RB et al São Paulo Med J; 113(3): 895-902 Amato Neto V, J Bras Med; 68(5): 41-3 Mazza CC Mendes RP et al Furtado PRP al Martins Neto et al Gebrim EMMS al Grinbaum RS al A2 - 14 J Bras Med; 69(1): 126-38 et J Bras Med; 69(2): 166-72 M Rev Fac Odontol Porto Alegre; 36(1): 15-6 et Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 50(4): 222-6 et Rev Assoc Med Bras (1992); 41(3): 255-6 1995 Hemicorea associada a toxoplasmosis cerebral y SIDA 1995 Hemicorea associada a toxoplasmosis cerebral y SIDA 1995 Contribuição ao conhecimento das alterações neurológicas em pacientes com SIDA. 1995 Estímulo do eixo hipófise-adrenocortical com o hormônio liberador de corticotrofina (CRH) na síndrome de imunodeficiência adquirida: evidência de ativação do sistema imuneneuroendócrino. 1995 Progressos no tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). 1995 Paracoccidioidomycosis associated with acquired immunodeficiency syndrome, report of seven cases. 1995 Mycobacterium avium complex (MAC): an unusual potential pathogen in cerebrospinal fluid of AIDS patients. 1995 Abscesso cerebelar por nocardia: relato de caso. 1996 Tumor carcinóide retal em paciente portador da síndrome de imunodeficiência adquirida: relato de caso. 1996 Terapêutica anti-retroviral. 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 Mattos JP et al Arq Neuropsiquiatr; 53(3, pt A): 534 Garretto NS et al Arq Neuropsiquiatr; 53(1): 118-22 Câmara VD et al Arq Neuropsiquiatr; 53(1): 53-9 Lewi DS et al Rev Assoc Med Bras (1992); 41(2): 109-18 Amato Neto V, Rev Assoc Med Bras (1992); 41(2): Pasternak J 81-2 Marques SA et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37(3): 261-5 Hadad DJ et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37(2): 93-8 Aguiar PHP et al Arq Neuropsiquiatr; 53(2): 307-11 Nadal SR et al Rev Bras Colo-Proctol 16(1): 17-8 Bollela VR, Medicina (Ribeirão Preto); 29(4): Machado AA 449-59 Ophthalmologic findings in patients with Muccioli C et al Arq Bras Oftalmol; 59(3): 248-50 AIDS and cryptococcal meningitis. Comprometimento cardíaco na AIDS. Caramelli B et al Rev Soc Cardiol Estado São Paulo; 6(4): 412-6 Comprometimento do sistema nervoso na Hinrichsen SL Neurobiol; 59(2): 69-82 síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS). Evidence of active demyelination during early Guterrez AT et al DST J Bras Doenças Sex Transm; stage of HIV-1 infection. 8(1): 19-24 I Consenso Brasileiro sobre Diagnóstico e Anon Rev Bras Alergia Imunopatol; 19(3): Terapêutica das Imunodeficiências. 103-12 Patologia do coração na AIDS. Estudo de 73 Okoshi MP, Arq Bras Cardiol; 66(3): 129-33 necrópsias concesutivas. Montenegro MR Urgências cirúrgicas abdominais em Steinman M et al Rev Assoc Med Bras; 42(1): 19-24 pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida. Status gengival de crianças HIV+. Vieira AR et al Rev Bras Odontol; 53(6): 2-4 Aspectos clínicos da tuberculose associada Belo MTCT et al J Pneumol; 22(6): 299-302 à infecção pelo HIV. Toxoplasmose pulmonar associada a Moreira MAC et J Pneumol; 22(4): 209-11 criptococose no SNC. al Tuberculose cutânea e Aids: relato de caso. Hinrichsen SL et An Bras Dermatol; 71(6): 511-4 al Micoses oportunísticas e de comportamento Marques SA et al An Bras Dermatol; 71(supl. 2): 25-9 oportunista no Brasil. Etiopatogenia da dermatite seborréica: Zaitz C et al An Bras Dermatol; 71(supl. 2): 11-5 estado atual. Manifestações digestivas da síndrome da Nunez MRZ et al Rev Med (São Paulo): 75(3): 154-68 imunodeficiência adquirida (AIDS). A2 - 15 1996 Psoríase em pacientes HIV positivo. 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1997 Silva-Vergara ML et al Manifestações oculares da Síndrome da Burnier Júnior Imunodeficiência Adquirida (AIDS). MN, Martins MC Tuberculose mamária: relato de caso e Mendes WS et al revisão de literatura. Infecção pelo HIV e gravidez. Nogueira SA et al Emprego da glucana como imunoestimulante Souza LR et al e da zidovudina (AZT) em doentes com SIDA/AIDS. Sobrevida de longa duração em pacientes Pereira JR et al com adenocarcinoma de pulmão associado à síndrome da imunodeficiência adquirida. Aspectos clínicos da síndrome de má- Soares RLS et al absorção em pacientes infectados pelo HIV: valor da d-xilose como marcador de alteração funcional da mucosa jejunal. Intestinal parasites in AIDS and +HIV Costa-Cruz JM et patients in Uberlândia, Minas Gerais, Brazil. al Intestinal microsporidiosis in HIV-positive Brasil P et al patients with chronic unexplained diarrhea in Rio de Janeiro, Brazil: diagnosis, clinical presentation and follow-up. AIDS no período neonatal: relato de caso. Leite MMC et al Sífilis secundária postulosa em paciente HIV Criado PR et al positivo: relato de caso. Manifestações oftalmológicas do herpes Moitinho CA et al zoster: a propósito de um caso. Aplicações da inferência bayesiana no Averbach M et al estudo das probabilidades de diagnóstico por colonoscopia das afecções colorretais em portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida com diarréia. Hipertricose ciliar adquirida em SIDA. Lopes Júnior GL et al Infecção bacteriana em pacientes com Masukawa II, síndrome da imunodeficiência adquirida Barone AA (AIDS): revisão da literatura. A neuropatogenia do vírus da Araújo AQC et al imunodeficiência humana (HIV). . Malária cerebral e AIDS: relato de caso. Hinrichsen SL et al Mielite transversa como manifestação clínica Moura LP et al inicial de linfoma não Hodgkin disseminado e mielopatia associada ao HIV: relato de caso. Líquido cefalorraqueano em 50 pacientes Hinrichsen SL et com AIDS. al Ponderações sobre as orientações e Amato Neto V et possibilidades atuais para uso de al medicamentos anti-HIV. Tuberculose: um perigo real e crescente. Campos HS Avaliação com radionuclídeos da otite Wolosker S et al externa maligna. Blastocystis hominis as a potential cause of Devera R diarrhea in AIDS patients. A2 - 16 Rev Soc Bras Med Trop; 29(6): 599602 Rev Bras Oftalmol; 55(12): 889-95 Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 51(4): 136-7 J Bras Med; 71(4): 80-85 J Bras Med 70(1/2): 38-46 Rev Assoc Med Bras (1992); 42(4): 258-60 An Acad Nac Med; 156(2): 79-82 Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(6): 6856 Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(2): 79-102 Pediatria (São Paulo); 18(1): 43-5 An Bras Dermatol; 71(3): 217-21 Folha Med; 112(2): 181-4 GED Gastrenterol 15(3): 91-4 Endosc Dig; Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul; 16(1): 25-7 Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 51(1): 26-33 Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 335-45 Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 324-7 Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 318-23 Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 227-31 Rev Assoc Med Bras (1992); 42(1): 16-8 J Bras Med; 70(5): 73-104 Radiol Bras; 29(2): 69-73 Braz J Infect Dis; 1(5); 272 1997 A síndrome maníaco-depressiva na epidemia HIV/AIDS: vacinas ineficazes versus combinações de drogas eficazes. 1997 Agreement between premorten and postmorten diagnoses in patients with acquired immunodeficiency syndrome observed at a brazilian teaching hospital. 1997 Markers, cofactors and staging systems in the study of HIV disease progression: a review. 1997 Considerações sobre a dinâmica viral do HIV e atualização terapêutica na SIDA. 1997 Paciente especial: HIV-AIDS. 1997 Diagnóstico das crises convulsivas em pacientes com a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. 1997 Co-infection of tuberculosis and HIV/HTLV retroviruses: frequency and prognosis among patients admited in a Brazilian hospital. 1997 Use on standard therapy for tuberculosis in associated with increased adverse reactions in patients with AIDS. 1997 Achados oftalmológicos em pacientes com AIDS: estudo de 300 pacientes. 1997 Aspectos funcionais, microbiológicos e morfológicos intestinais em crianças HIV positivas. 1997 A homeopatia e a AIDS: 12 anos de experiência, reflexões e dúvidas. 1997 Bone paracoccidioidomycosis in the HIV positive patient. (carta) 1997 Neuropatia óptica unilateral secundária à aracnoidite por cryptococcus neoformans em pacientes com SIDA. 1997 Síndrome do pice orbital como primeira manifestação clínica no paciente HIV positivo. 1997 Miocardite como manifestação inicial da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. 1997 When Leishmania and HIV interact, a new broad of lesmaniasis occurs. 1997 Cutaneous leishmaniosis coinfection in AIDS patients: case report and literature rewiew. 1997 Tratamento cirúrgico de fratura de mandíbula infectada em paciente HIV positivo: relato de um caso. 1997 Manifestação estomatológica de leishmaniose tegumentar americana em um paciente com aids. 1997 Disseminated strongyloides stercoralis infection in an AIDS patient: The role of suppresive therapy. 1997 Blastocystis hominis: More than 70 years of debate regarding pathogenicity! 1997 Leprosy and AIDS: report of a fatal case and literature review. Sá CAM DST J Bras Doenças Sex Transm; 9(1): 12-6 Borges AS et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(4): 217-21 Portela MC, Mem Inst Oswaldo Cruz; 92(4): 437Simpson KN 57 Aguirre LHL Elias RA Faraco Nunes ML Brasília Med; 34(3/4): 109-16 Rev Bras Odontol; 54(4): 208-10 BM, Braz J Epilepsy Clin Neurophysiol; 3(2): 59-60 Pedral-Sampaio DB et al Braz J Infect Dis; 1(1): 31-5 Pedral-Sampaio DB et al Braz J Infect Dis; 1(3): 123-30 Curi ALL DST J Bras Doenças Sex Transm; 9(5): 29-31 Leite CAC, Rev Paul Pediatr; 15(2): 101-7 Fagundes Neto U Barollo CR Rev Homeopatia (São Paulo); 62(3/4): 3-45 Aires EM et al Braz J Infect Dis; 1(5); 260-5 Curi ALL, Vianna Arq Bras Oftalmol; 60(2): ^f120^i122 RNG Broeto D et al ACM Arq Catarin Med; 26(1/4): 1035 Copello MA et al Rev SOCERJ; 10(3): 157-61 Badaró R ^red Braz J Infect Dis 1(3); 145-8 Sasaki MGM et Braz J Infect Dis; 1(3); 142-4 al Cacciá CF et al Rev Fac Odontol Porto Alegre; 38(1): 3-6 Ferreira MLS et J Bras Odontol Clin; 1(5): 43-45 al Levi GC et al Braz J Infect Dis; 1(1); 48-51 Jones TC ^red Braz J Infect Dis; 1(2);102-4 Silva N et al Braz J Infect Dis; 1(2); 95-101 A2 - 17 1997 Blastocystis hominis as a potential cause of diarrhea in AIDS patients: a report of six cases in Bahia, Brazil. 1997 Cryptococcal meningitis. 1997 Síndrome de Guillain-Barré e AIDS: relato de caso. 1997 Consenso sobre terapia anti-retroviral em adultos. 1997 Sarcoma de Kaposi em paciente HIV positivo. 1997 Relato de cinco casos de meningite criptocócica em crianças com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. 1997 Vasculite do tipo poliarterite nodosa na AIDS associada com a polirradiculopatia pelo citomegalovírus. 1997 Infarto agudo do miocárdio e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. 1997 Manifestações oculares de doenças sistêmicas. 1997 Espondilodiscite tuberculosa como primeira manifestação clínica em paciente com Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. 1997 Osteomielite de úmero como manifestação inicial da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS): relato de um caso e revisão de literatura. 1997 Sinusite crônica em pacientes HIV – positivos: estudo bacteriológico. 1997 Diarréia aguda. 1997 Transmissão do HIV. 1997 Método auxiliar no diagnóstico de leucoplasia pilosa em pacientes HIV positivos. 1997 Agamaglobulinemia ligada ao cromossomo X em nove pacientes: revisão de literatura. 1997 Achados oftalmológicos em pacientes com neurocriptococose e Aids. 1997 Diagnóstico diferencial de lesão cavitária em HIV positivo. 1997 Transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana. 1997 Profilaxia da transmissão do HIV por acidente punctório e vertical (mãe/filho). 1997 Listerial meningoencephalitis: AIDS and non AIDS patients. 1997 Hipersensibilidade a drogas em paciente com SIDA: relato de caso. 1997 Osteomielite de face como complicação de sinusite crônica em hemofílicos aidéticos: avaliação cintilográfica com 99mTc – MDP e 67Ga. 1997 Neuropsicologia coréia e aids: aspectos clínicos e fisiopatológicos. 1997 Tuberculoma cerebral como manifestação neurológica no curso de uma infecção pelo HIV: relato de caso e revisão da literatura. Brites CM et al Braz J Infect Dis; 1(2); 91-4 Graybill JR Braz J Infect Dis; 1(2); 60-7 Arruda WO, Arq Bras Med; 71(1): 11-2 Pacheco RAB Brasil. MS. SAS. DST J Bras Doenças Sex Transm; 9(1): 37-40 Cerri A et al J Bras Odontol Clin; 1(2): 53-6 Py EA et al Arq Bras Pediatr; 4(1): 15-20 Calore, EE et al Rev Bras Neurol; 33(3): 155-7 Brandão IJM et al Souza NV, Rodrigues MLV Freire EAM et al Rev Med Hosp São Vicente de Paulo; 9(21): 52-4 Medicina (Ribeirão Preto); 30(1): 7983 Rev Bras Reumatol; 37(6): 355-7 Pires GMA et al Rev Bras Ortopedia; 32(5): 409-12 Ferreira NGM, Meireles RC Lunardi CA Nisida IVV et al Bertazzoli RCB et al Folha Med; 114(supl. 3): 89-92 Rev Paul Pediatr; 15(2): 82-96 Rev Ginecol Obst; 8(4): 221-6 Rev Assoc Paul Cir Dent; 51(4): 33942 Ganem MR et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 52(4): 187-94 Curi ALL, Rev Bras Oftalmol; 56(8): 589-92 Muralha Neto A Valery MIBA et al J Pneumol; 23(3): 143-7 Albuquerque VEP et al Narvaez G et al Pediatria (São Paulo); 19(1): 57-64 Rev Med PUCRS; 7(1): 44-6 Campos EP et al Folha Med; 114(1): 39-42 Ribeiro LMA et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 52(1): 23-7 Marques MPC et Radiol Bras; 30(1): 17-23 al Engelhardt E et Rev Bras Neurol; 33 (2): 123-6 al Silva MT et al Rev Bras Neurol; 33 (1): 9-15 A2 - 18 1997 Manifestações neuro-oftalmológicas da infecção por cryptococcus neoformans em pacientes com SIDA. 1997 Imaturidade imunológica fetal e neonatal: implicações na evolução clínica da infecção pelo HIV-1 em crianças. 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 Curi ALL, Vianna Rev Bras Oftalmol; 56(3): 179-84 RNG Ortigão-deRev Assoc Med Bras (1992); 43(1): Sampaio MB, 29-34 Castello-Branco LRR Síndrome de parinaud em paciente com Curi ALL et al Rev Bras Oftalmol; 57(10) 801-3 AIDS – Apresentação de caso. Transmissão vertical do HIV-2: prevenção. Alencar LCA et al Rev IMIP; 12(1): 42-5 Tuberculose pulmonar no paciente HIV Quadros M et al Rev Med Hosp São Vicente de positivo. Paulo; 10(23): 9-11 Lavado bnroncoalveolar “versus” biópsia Bammann RH et J Pneumol; 24(3): 112-8 transbrônica em pacientes HIV positivos: al análise comparativa de 287 exames. Frequency, type and associated diseases of Palacio R et al Braz J Infect Dis; 2(3): 128-34 bacterial and virus in the oropharingy of children born to human immunodeficiency virus-infected mothers. Management of opportunisticm infections in Levi GC Braz J Infect Dis; 2(3): 121-7 HIV patients: contrasts between Europe and South America. Infecção pelo vírus da hepatite C em Correa MCJM Folha Med; 117 (supl. 1): 13-6 pacientes infectados pelo HIV: aspectos epidemiológicos, evolutivos e terapêuticos. Infecção pelo vírus HIV X cirurgia. Strabelli TMV, Folha Med; 117 (supl. 1): 9-12 Uip DE Estudo de 127 amostras de líquido Ribeiro SBF et al Rev Bras Neurol; 34(5): 169-71 cefalorraquidiano (LCR) em pacientes com SIDA. Prurido e Aids. Frade MAC et al An Bras Dermatol; 73(4): 299-305 Influence of immuno-preventable diseases Setúbal S et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(3): and AIDS on the demand of an infectious 185-92 diseases department in Rio de Janeiro State, Brazil, in the course of thirty years (19651994). Neurologic manifestations of AIDS: a review Fragoso YD et al São Paulo Med J 116(3): 1715-20 of fifthy cases in Santos, São Paulo, Brazil. Parâmetros nutricionais, digestão de lactose Abreu VJS, Rev Paul Pediatr; 16(3): 137-42 e absorção de D-xilose em crianças Cardoso AL infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana. Granuloma tuberculoso associado à AIDS: Nogueira RG et Radiol Bras; 31(5): 277-9 relato de caso. al Leucoplasia pilosa: Análise estomatológica e Martins Neto M Rev Odonto Cienc 13(26): 109-16 sua importância dentro do contexto das lesões bucais. Sarcoma de Kaposi epidêmico e clássico: Alonso, CR et al Folha Med; 117(3): 193-8 aspectos histopatológicos e imunohistológicos. Histoplasmose como causa de perfuração Moraes LAR et al Rev Col Bras Cir; 25(3): 209-10 intestinal em paciente com síndrome da imunodeficiência adquirida. Primeiro Consenso Brasileiro sobre Soc Bras Alergia Brasília Med; 35(1/2): 32-41 diagnóstico e terapêutica das Imunopatol; Soc imunodeficiências. Bras Pediatr. A2 - 19 1998 Aspectos da AIDS de interesse para o oftalmologista. 1998 Leishmaniose tegumentar americana (LTA) difusa em paciente infectado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV): relato de caso. 1998 Fístula broncoesofágica em portador de SIDA: relato de caso. 1998 Osteomielite de face em hemofílicos aidéticos: avaliação cintigráfica. 1998 Perspectivas da terapêutica anti-retroviral. 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 Figueiredo JFC Medicina (Ribeirão Preto); 31(4): et al 577-83 Morimoto AA et An Bras Dermatol; 73(3): 219-22 al Frison CR et al Marques MP, Wolosker S Rosenthal C, Uip DE Avaliação inicial do paciente HIV positivo. Lewi DS et al Perfil plaquetário em um grupo de pacientes Grotto HZM HIV+. Valor do VPM na análise da plaquetopenia. Paracoccidioidomycosis and AIDS: report of Tobon AM et al the first two colombian cases. Microsporum gypseum infection in Aids Fernandes NC et patient: a case report. al Manifestações da Aids no segmento Muccioli C, posterior ocular. Belfort Júnior R A 3-year follow-up of a brazilian patient with Brasil P et al protacted diarrhea caused by Enterocytozan bienensi. Manifestações otorrinolaringológicas da Barros Filho A et SIDA. al Diarréia na SIDA: etiologia e investigação. Dias GB et al Aids e câncer. Kappes DS et al Surdez súbita como primeira manifestação Bohadana SC et da Síndrome da Imunodeficiência Humana. al Laryngeal pappilomatosis in an AIDS patient. Oliveira LHS et al J Pneumol; 24(6): 371-4 Rev Bras Otorrinolaringol; pt.1): 591-6 Folha Med; 117(supl.1): 33-4 64(6, Folha Med; 117(supl.1): 5-8 J Bras Patol; 34(2): 74-8 Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6): 377-81 An Bras Dermatol; 73(1): 39-41 Rev Bras Clin Ter 24 (5): 200-5 Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6): 215-8 Acta Med (Porto Alegre); (1): 761-71 Acta Med (Porto Alegre); (1): 288-94 Acta Med (Porto Alegre); (1): 183-93 Rev Bras Otorrinolaringol; 64(2): 151-156 Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(6): 8279 Os herpesvírus humanos no curso da Santos OLR et al An Bras Dermatol; 73 (supl. 2): 10-8 Síndrome da Imunodeficiência Humana. Tuberculose: doença reemergente ou Toledo Júnior Rev Med Minas Gerais; 8(1): 20-3 endêmica? ACC Carcinoma basocelular gigante em doente Mattos RA et al Rev Bras Clin Ter; 24(2): 84-6 com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Positivação da pesquisa de Baar em lavado Lopes Júnior E et Rev Hosp Clin Fac Med Univ São gástrico em criança com AIDS e tuberculose al Paulo; 53(3): 146-8 após realização de punção endobrônquica via endoscópica. Nódulos coroidianos associados à Curi ALL, Rev Bras Oftalmol; 57(6): 445-7 tuberculose em pacientes com AIDS. Muralha A Background and paroxystic activities on Prado GF et al Arq Neuropsiquiatr; 56 (3 A): 350-5 AIDS patients’EEG. Infecções pulmonares na Síndrome da Henn LA, Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Imunodeficiência Adquirida. Menna-Barreto Gd do Sul; 18(1): 95-102 SS Pneumonias em pacientes imunodeprimidos: Vieira VG Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio manifestações clínicas, agentes etiológicos Gd do Sul; 18(1): 82-7 mais freqüentes. Bacteriologia do conteúdo do seio maxilar na Vincenti AB Rev Bras Med Otorrinolaringol; 5(2): imunodeficiência humana. 55-65 A2 - 20 1998 Biopsia cerebral estereotóxica em pacientes Nasser JÁ et al com Aids com sintomas neurológicos. 1998 Diagnóstico clínico e cito-hitopatológico das Dias EP et al manifestações bucais na AIDS: diagnóstico das manifestações bucais na AIDS. 1998 AZT: a droga que mudou a AIDS. Sá CHM, Kalil RS 1998 Clinical patterns of diarrhea in AIDS: a Elia C et al retrospective study at the Federal University Hospital, Rio de Janeiro. 1998 Achados neuro-oftalmológicos em pacientes Curi ALL com AIDS. 1998 Infecção pelo vírus Epstein-Barr em crianças Carvalho AP et al com AIDS. 1998 Afecções colorretais em portadores da Averbach M et al síndrome da imunodeficiência adquirida e suas manifestações endoscópicas. 1998 Avaliação da produção de anticorpos ao Nunes PB et al Streptococcus pneumoniae em pacientes com infecção de repetição. 1999 Infecções do trato gastrointestinal na Barg JM ^red, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Perin NM ^red 1999 Cerebrospinal fluid syndromes in HIV- Batista MAS et al positive patients with acute consciousness compromise. 1999 Doppler echocardiographic evaluation of Werneck GL et al HIV-positive patients in different stages of the disease. 1999 Enteric parasites and Aids. Cimerman S et al 1999 Necrose retiniana aguda na Síndrome da Muralha A et al Imunodeficiência Adquirida: prognóstico visual. 1999 Necrose progressiva da retina externa Freitas NA et al (PORN) e neurite quiasmática por varicelazoster em paciente com AIDS. 1999 (Não consta título) Silva RT et al 1999 Sistematizando o exame de saúde ocular Pagliuca LMF, nos portadores do HIV/AIDS. Caetano JA 1999 Reativação da infecção por Trypanosoma Galhardo MCG cruzi em paciente com síndrome de et al imunodeficiência adquirida. 1999 Infecção pelo vírus da imunodeficiência Tavares W humana possivelmente adquirida pela inalação traumática de cocaína. 1999 Alterações cardíacas na síndrome da Herdy GV et al imunodeficiência adquirida: estudo prospectivo em vinte e um pacientes adultos com correlação clínicopatológica. 1999 Human herpes virus 8 and Kaposi’s Bahia F, Brites sarcoma: a review C 1999 Evolução de parâmetros hematológicos em Silva EB et al um grupo de crianças infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana do tipo HIV 1. 1999 Avaliação imunológica em 60 crianças com Carvalho AP, AIDS. Tonelli E A2 - 21 Arq Neuropsiquiatr; 56(2): 212-7 DST J Bras Doenças Sex Transm; 10(1): 10-6 DST J Bras Doenças Sex Transm; 10(1): 3-4 Arq Gastroenterol; 35(2): 95-9 Rev Bras Oftalmol; 57(3): 175-88 J Pediatr (Rio de J) 74(2): 125-34 Arq Gastroenterol; 35(2): 104-9 Rev Bras Alergia Imunopatol; 21(1): 21-7 ACM Arq Catarin Med; 28(1/4): 1226 Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 6838 Arq Bras Cardiol; 93(2): 157-68 São Paulo Med J; 117(6): 266-73 Arq Bras Oftalmol; 58(9): 663-6 Rev Bras Oftalmol; 58(11): 823-8 Rev Bras Clin Ter 25(6): 244-7 Nursing (São Paulo); 2(14): 25-9 Rev Soc Bras Med Trop; 32(3): 2914 DST J Bras Doenças Sex Transm; 11(2): 34-6 Arq Bras Cardiol; 73(3): 281-90 Braz J Infect Dis; 3(5): 166-75 J Pediatr (Rio de J); 442-8 J Pediatr (Rio de J); 75(3): 172-80 1999 Achados oculares em AIDS no Instituto de Infectologia Emílio Ribas antes da introdução das drogas inibidoras de protease. 1999 Criptococose neoformans var. gattii isolados em pacientes com Aids no estado de Goiás. 1999 A transmissão materno-fetal do vírus da imunodeficiência humana (HIV). 1999 Clinical and laboratory findings of disseminated Mycobacterium avium complex infection (DMAC) in a pair matched casecontrol study. 1999 Candidose bucal em pacientes HIV positivos. 1999 Histomorfometria comparada entre as formas clássica e epidêmica do sarcoma de Kaposi. 1999 Paracoccidioidomicose óssea associada à síndrome da imunodeficiência adquirida: relato de um caso. 1999 Concomitância de leishmanioses e infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV): estudo de 4 casos. 1999 Carcinoma broncogênico na síndrome da imunodeficiência adquirida: relato de dois casos. 1999 Criptococose disseminada em paciente com SIDA: relato de caso. 1999 Modalidades terapêuticas no tratamento do Sarcoma de Kaposi cutâneo. 1999 Curso de diagnóstico por imagem do tórax: Cap. III – Manifestações radiológicas pulmonares nos portadores da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/HIV. 1999 Estudo de fase II de acetato de megestrol em anorexia e perda de peso em pacientes com AIDS. 1999 Safety and efficacy of reduced doses of ritonavir (RTV) plus saquinavir (SQV) in the treatment of AIDS patients em Brazil. 1999 Acute myocardial infarction in a 34-year-oldHIV-positive female patinet while undergoing active antiretroviral therapy containing a protease inhibitor. 1999 Encefalite por Trypanosoma cruzi em paciente com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – Relato de caso. 1999 Tuberculose palpebral presumida simulando um hordéolo em paciente com síndrome da imunodeficiência adquirida. 1999 Hipertensão pulmonar e HIV: relato de um caso e revisão de literatura. 1999 Sarcoma de Kaposi e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida: características desta associação, incluindo novos conceitos sobre patogênese e tratamento. 1999 Pneumonias na criança HIV positiva. Dualiby PT, Rev Bras Oftalmol; 58(5): 383-7 Suleiman JMAH Fernandes et al Melo VH OFL Rev Patol Trop; 28(1): 49-55 Femina; 27(5): 405-12 Rolla V et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 41(5): 273-7 Ramos INC et al Oyafuso Hayashi H Maeda L et al J Bras Clin Estet Odontol; 3(13): 5961 LK, Rev Bras Clin Ter; 25(5): 192-8 Borges AS et al Rev Imagem; 21(1): 21-4 Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 7139 Siciliano AAO et Rev Imagem; 21(4): 177-81 al Longhi F et al Rev Med PUCRS; 9(4): 248-51 Bonamigo RR, An Bras Dermatol; 74(4): 416 Süferi T Marchiori E, J Pneumol; 25(3): 167-75 Souza Júnior AS Suleiman JMAH Arq Bras Med; 73(1/2): 23-6 et al Brites C et al Braz J Infect Dis; 3(3): 91-6 Lomar AV et al Braz J Infect Dis; 3(5): 197-200 Araújo Filho JÁ Rev Patol Trop; 28(1): 78-86 et al Carvalho RA et Arq Bras Oftalmol; 62(2): 194-8 al Neves CMCC et Pulmão (Rio de J); 8(2): 98-104 al Fonseca BAL et Medicina (Ribeirão Preto); 32(1): 26al 39 Sfoggia A et al A2 - 22 Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 683703 1999 Infecções oportunistas mais comuns na Masella MZ et al criança HIV positiva. 1999 Infecção pelo HIV na gestação. Trevisan MR, Carvalho RL 1999 Transtornos psiquiátricos em indivíduos Malbergier A infectados pelo HIV: revisão da literatura. 1999 Pseudoaneurysms of large arteries Piccinato CE et associated with AIDS. al 1999 Leucoencefalopatia multifocal progressiva. Pires CA et al 1999 Alterações imunológicas em crianças com infecção pelo HIV. 1999 Manifestações radiológicas pulmonares da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. 1999 Oclusão bilateral das artérias carótidas internas, sífilis meningovascular e AIDS. 1999 Microsporidiose disseminada na AIDS: relato de caso. 1999 Avaliação do tratamento restaurador atraumático em crianças infectadas pelo HIV. 1999 Infecção por citomegalovírus (CMV): epidemiologia, diagnóstico e tratamento. 1999 Esporotricose cutânea disseminada como manifestação inicial da síndrome da imunodeficiência adquirida: relato de caso. 2000 Alterações oculares em pacientes com AIDS tratados com inibidor de protease. 2000 Manifestações pulmonares da AIDS pediátrica: diagnóstico, tratamento e prevenção. 2000 Manifestações neurológicas da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. 2000 A síndrome da imunodeficiência adquirida e o pulmão. 2000 Alterações oculares relacionadas com as manifestações clínicas da AIDS: uma avaliação para a intervenção da enfermagem. 2000 Hanseníase dimorfa e infecção pelo HIV(Aids). 2000 Gastric cryptosporidiosis as a clue for the acquired immunodeficiency syndrome. 2000 Cefaléia pós-punção da duramáter em paciente HIV positivo: qual o melhor tratamento? 2000 Doença nasossinusal em pacientes HIV positivos. 2000 Abcesso de septo nasal e síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). 2000 Balanço de energia em lactentes filhos de mães soropositivas para o HIV. 2000 Visceral leishmaniosis caused by Leishmania (L.) mexicana in a Mexican patient with human immunodeficiency virus infection. Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 65871 Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 20514 J Bras Psiquiatr; 48(6): 253-62 São Paulo Med J; 117(4): 165-70 Rubini N Rev Med Hosp São Vicente de Paulo; 11(24): 62-4 J Pediatr (Rio de J); 75(3): 147-8 Marchiori E et al Rev Imagem; 21(2): 45-57 Lambrecht F et al Arq Neuropsiquiatr; 57(2 A): 311-6 Goulart AE et al J Pneumol; 25(1): 53-6 Neves Souza IPR Costa SCB Rev Bras Clin Ter; 25(1): 18-28 AA, RevBras Odontol; 56(1): 2-6 Pires Neto RJ et Rev Soc Bras Med Trop 32(1): 57-61 al Dualiby PT et al Arq Bras Oftalmol; 63(6): 459-62 Martire TM Pulmão (Rio de J); 9(2): 61-6 Vergara TRC J Bras Med; 79(1): 32-50 Silva RM J Pneumol; 26(1): 44-8 Caetano JA et al Rev Enfermagem UERJ; 8(2): 101-7 Opromolla DVA Hansenol Internat; 25(1): 54-9 et al Clemente CM et Arq Gastroenterol; 37(3): 180-2 al Cicarelli DD et al Rev Bras Anestesiol; 50(4): 306-8 Feier CAK et al Acta AWHO; 19(4): 199-203 Pezzin AC et al Folha Med; 119(3): 57-9 Hamamoto LA et J Pediatr (Rio de J); 76(2): 119-24 al Ramos-Santos C Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(5): 733et al 7 A2 - 23 2000 Monitoramento de pacientes com AIDS para o desenvolvimento de doença por citomegalovirus (CMV) usando-se PCR multiplex. 2000 Evolution of nutritional status of infants infected with the human immunodeficiency virus. 2000 Resposta de fase aguda, subnutrição e estado nutricional do ferro em adultos com AIDS. 2000 Infectious and neoplastic disorders of the thyroid in Aids patients: an autopsy study. 2000 Kaposi’s sarcoma in Brazilian AIDS patients: a study of 144 cases. 2000 Thyroid stimuating hormone level in cord blood are not influenced by non-thyroidal mother’s diseases. 2000 Incidência de problemas oculares em portadores do HIV/AIDS: uma manifestação na consulta de enfermagem. 2000 Recém-nascido de mãe HIV+. 2000 2000 2000 2000 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 Terra APS et al Rev Soc Bras Med Trop; 33(6): 5839 Leandro-Merhi VA et al São Paulo Med J 118(5): 148-53 Monteiro JP et al Rev Soc Bras Med Trop; 33(2): 17580 Oliveira CAB Braz J Infect Dis; 4(2): 67-75 Birman EG et al Pesqui Odontol Bras; 14(4): 362-6 Ward LS et al São Paulo Med J; 118(5): 144-7 Caetano JÁA et Esc Anna Nery Rev Enferm; 4(1): al 83-94 Magalhães AA, Chiaradia MV Aids pediátrica: clínica e tratamento. Hornke L, Barbosa AFT Terapêutica das principais manifestações Martins Neto M estomatológicas de doenças bacterianas et al associadas à síndrome da imunidade adquirida (SIDA). Aneurisma micótico da aorta abdominal Geitenes E et al associado à síndrome da deficiência imunológica adquirida. Achados oculares em pacientes hiv positivos Sampaio VL et al em Pernambuco, Brasil. Aneurisma de artéria cerebral em criança Carvalho Neto A com síndrome da imunodeficiência adquirida: et al relato de caso. Síndrome hepatopulmonar em paciente com Ferreira MAP et cirrose por vírus C e SIDA. al Toxoplasmose: levantamento bibliográfico de Silveira C 1997 a 2000. Sífilis ocular em um paciente HIV positivo: Moraes Júnior relato de caso. HV, Moraes RT Manifestações clínicas associadas ao Setúbal S et al parvovírus humano B19, incluindo a anemia persistente na AIDS e em outras formas de imunodepressão. Ganciclovir intravítreo para retinite por Haidar A et al citomegalovírus em pacientes com AIDS. Evaluation of efficacy and safety of Telles FQ et al itraconazole oral solution for the treatment of orophariyngeal candidiasis in aids patients. Retinopatia associada ao uso de didadosina. Muralha A et al Profilaxia das infecções oportunistas na Gomes AP et al Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Sida/Aids). Síndrome de Sweet em paciente com Motta RN et al HIV/AIDS. A2 - 24 Pediatr Mod; 36(3): 110; 114; 1218112-115-118 Pediatr Mod; 36(1/2): 64-8 Rev Odonto Cienc; 15(31): 35-42 Cir Vasc Angiol; 16(2): 56-61 An Fac Med Univ Fed Pernamb; 45(2): 126-30 Arq Neuropsiquiatr; 59(2B): ^f444^l448 J Pneumol; 27(1): 52-5 Arq Bras Oftalmol; 64(3): 263-70 Rev Bras Oftalmol; 60(7): 512-5 DST J Bras Doenças Sex Transm; 13(4): 55-60 Arq Bras Oftalmol; 64(6): 513-7 Braz J Infect Dis; 5(2): 60-6 Arq Bras Oftalmol; 64(5): 465-7 J Bras Med; 81(2): 66-78 Rev Bras Clin Ter; 27(1): 37-40 A2 - 25 ANEXO 3 Artigos da área epidemiológica publicados em revistas nacionais – 1984 a 2002 (Base de dados: LILACS – os registros repetidos não constam desta relação) Ano Título Autor(es) 1984 Considerações sobre a Síndrome de Belda W et al Imunodeficiência Adquirida. Belda W 1985 Aspectos do problema da SIDA (AIDS). 1985 Pesquisa de anticorpos anti-HTLV III em Wendel Neto S doadores de sangue e homossexuais na et al cidade de São Paulo. 1985 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Miranda AFB et al 1985 A síndrome de imunodeficiência adquirida Gonzaga AL et al (AIDS/SIDA) em pacientes portadores de hemofilia do Centro de Hematologia Santa Catarina, Rio de Janeiro, Brasil. 1986 Síndrome de imunodeficiência adquirida: Gonçalves A aspectos epidemiológicos de interesse. 1986 A síndrome da imunodeficiência adquirida Gonzaga AL et al (AIDS/SIDA) em pacientes portadores de hemofilia. 1986 O problema da AIDS no Estado de São Teixeira PR Paulo. 1986 Considerações a respeito da epidemiologia Belda W da virose por HTLV-III/LAV. 1986 Análise de alguns aspectos clínico- Matsuka LK et al epidemiológicos da síndrome de imunodeficiência adquirida. 1986 Síndrome de imunodeficiência adquirida Guerra JJG et al (SIDA ou AIDS): 1978-1985 1986 Estudo comparativo da dosagem de Beta 2 Hamerschlak N microglobulina e detecção de anticorpos anti et al HTLV – III em casos de AIDS, suspeitos (AIDS related complex – ARC), grupos de risco, pessoal da área de saúde e doadores de sangue. 1987 Mecanismos alternativos de transmissão de Amato Neto V AIDS. 1987 Human immunodeficiency virus infection in Costa MFFL et al selected hemodialysis patients in Belo Horizonte, Brazil. (carta) 1987 Síndrome de imunodeficiência adquirida: Guedes JC revisão dos aspectos epidemiológicos e da história natural da doença. 1987 AIDS/SIDA: espectro da infecção pelo HIV; Santos BR, revisão e experiência do Hospital Nossa Rocha MM Senhora da Conceição, primeira de duas partes. A3-1 Revista Bol Inf Unión; 9(33): 2-5 J Bras Med; 48(1): 12-24 Bol Soc Bras Hematol Hemoter; 7(133): 82-7 ACM Arq Catarin Med; 14(4): 243-7 Bol Soc Bras Hematol Hemoter; 7(136): 215-28 Rev Fund Sesp; 31(1): 5-8 Folha Méd; 92(3): 125-39 Bol Inf Unión; Boletin 11(41): 5-6 Bol Inf Unión; 11(41): 3-4 Arq Méd ABC; 9(1/2): 10-5 Arq Bras Med Nav; 47(1): 163-89 Bol Soc Bras Hematol Hemoter; 8(137): 3-7 CCS; 9(1): 77 Rev Soc Bras Med Trop; 20(4): 2256 Rev Méd Bahia; 28(1): 5-8 Momento e Perspectiv Saúde; 1(1): 28-9 1987 AIDS e tuberculose: reflexões epidemiológicas. 1987 Contribuição ao estudo das doenças sexualmente transmissíveis: sífilis, clamídia e HTLV –III/LAV na rotina de laboratório privado no Rio de Janeiro. 1988 Aspectos epidemiológicos da AIDS. 1988 Alterações radiológicas da Síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA) no tórax: revisão de 47 casos. 1988 Síndrome de imunodeficiência adquirida: lesões cutâneas. 1988 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida no Estado do Rio Grande do Sul: relato de 40 casos. 1988 Aumento da prevalência do VDRL – reagente: resposta à campanha de educação contra AIDS? 1989 A vigilância epidemiológica e a infecção pelo HIV. 1989 Sorogrupagem de Cryptococcus neoformans: nota epidemiológica. 1989 Resultado do acompanhamento da AIDS na Baixada Santista: relatório. 1989 AIDS no Brasil. 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1989 1990 1990 1990 1990 1990 Fialho F et al Arq Bras Med; 61(6): 379-83 Pessoa MHR et Rev Bras Patol Clin; 23(3): 84-9 al Mendes NF Domingues et al Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4): 104-5 RC Radiol Bras; 21(4): 149-54 Oliveira MMM et An Bras Dermatol; 63(2): 63-6 al Kronfeld M et al Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul; 8(1): 9-19 Tavares-Neto et al J Rev Soc Bras Med Trop; 21(1): 3940 Carvalho MS Cad Saúde Pública; 5(2): 160-8 Mendes CMF et al Renzi IA, Assis PR Veronesi R Rev Microbiol; 20(3): 33-6 Bol Soc Bras Hematol Hemoter; 11(153): 86-95 DST J Bras Doenças Sex Transm; 1(3): 87-8 Estudo epidemiológico de HIV em menores Carvalho CJV, J Bras Med; 56(3): 79-80 encaminhados ao hospital central da Menezes LFAC FUNABEM/RJ. Pesquisa de anticorpos para o vírus da AIDS Mello WA et al J Pediatr (Rio de J); 65(10): 404-6 em parturientes com vida sexual promíscua na área de Belém: estudo piloto. Estudo prospectivo da prevalência da Costa, CA et al J Bras Ginecol; 99(11/12): 489-91 síndrome da imunodeficiência adquirida em gestantes. Informe epidemiológico AIDS/RS. Ferreira J et al Rev AMRIGS; 33(2): 155-8 Manifestações radiológicas das patologias Vieira MV et al Rev AMRIGS; 33(2): 101-8 pulmonares na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA). Presença do HIV-1 e HIV-2 no Brasil: Veronesi R et al RBM Rev Bras Med; 46(4): 127-30 perspectivas epidemiológicas. Pesquisa de anticorpos anti-HIV pelo teste Giraldes PR et al RBM Rev Bras Med; 46(4): 106-8 ELISA na rotina pré-natal. Rastreamento sorológico para doenças Andrade ALSS et Rev Saúde Pública; 23(1): 20-5 infecciosas em banco de sangue como al indicador de morbidade populacional. Estudo prospectivo da prevalência da Costa CA et al Arq Bras Med Nav; 52(2): 57-64 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS) em gestantes. Epidemiologia da AIDS. Fonseca LAM, Ciênc Cult (São Paulo): 42(8): 523-9 Peixinho ZF Prevalência de anticorpos anti-HIV-I em Manfro RC et al Rev AMRIGS; 34(3): 155-8 pacientes em tratamento com hemodiálise. Manifestações otorrinolaringológicas na Sant’Anna GD et Rev Bras Otorrinolaringol; 56(3): 95síndrome de imunodeficiência adquirida. al 8 SIDA/AIDS e tuberculose no Brasil. Bethlem N et al Arq Bras Med; 64(1): 28-32 A3-2 1990 AIDS e reprodução: alguns aspectos. Andrade ATL 1991 AIDS/SIDA: Uma visão crítica. 1991 AIDS/SIDA: Uma visão crítica. Canella P Canell, PRB 1991 Pesquisa sobre estudo do comportamento sexual em função da AIDS em estudantes universitários de Juiz de Fora. 1991 Sorologia para banco de sangue: um dado de morbidade populacional? 1991 Detecção de anticorpos anti-HIV: estudo epidemiológico em Araraquara (1987-1990). 1991 Insuficiência renal aguda em pacientes com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). 1991 Perfil epidemiológico da aids no Estado do Paraná e região de Londrina: uma proposta para a assistência de enfermagem. 1991 Incidência de infecção hospitalar em pacientes com AIDS. 1991 Freqüência de infecções hospitalares em aidéticos no Hospital Raphael de Paula Souza, MS, RJ. 1991 Síndrome da imunodeficiência adquirida: o que sabem colegiais adolescentes acerca do seu mecanismo de transmissão. 1991 Prevalência da Encefalite por Toxoplasma em pacientes com SIDA no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. 1991 Prevalência de criptosporidiose na síndrome diarréica do paciente HIV positivo. 1991 Malária em usuários de drogas de administração endovenosa associada à soropositividade para HIV. 1992 Análise da necessidade de repetição de teste no diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV-1 em indivíduos com comportamento de risco. 1992 AIDS na mulher: aspectos gerais, epidemiologia e patogenia. 1992 Curvas de sobrevivência de pacientes de AIDS em Santos, Brasil. 1992 Conhecimentos e atitudes relativas a SIDA/AIDS em uma população de favela do Rio de Janeiro. 1992 Doentes com AIDS atendidos no Pronto Socorro do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em 1990. 1992 Incidência de tuberculose em pacientes aidéticos. 1993 Surto de malária induzida entre usuários de drogas injetáveis. 1993 Análise epidemiológica das tendências da AIDS no Brasil e Paraíba. 1993 AIDS e sua origem; editorial. Paula AJM et al Bol Centro Biol Reprod; 9 (n. único): 7-9 Femina; 19(11): 908-910, 912-6 DST J Bras Doenças Sex Transm; 3(2): 53-8 HU Rev; 18(3): 173-82 Alvarenga VLS et Rev Ciênc Farm; 13: 155-60 al Mendonça CP et Rev Ciênc Farm; 13: 147-53 al Lopes GS et al Bol Acad Nac Med; 151(6/9): 57-66 Dessunti Soubhia Z EM, Rev Bras Enfermagem; 44(2/3): 10312 Santos BR et al Arq Bras Med; 65(5a):108S Fonseca HMS, Arq Bras Med; 65(5a):107S Meohas MMGL Linhares SMO et DST J Bras Doenças Sex Transm; al 3(2): 39-42 Wolffenhuttel L et Rev AMRIGS; 35(1): 23-6 al Rodrigues JLN et AMB Rev Assoc Méd Bras; 37(2): al 79-84 Lo SS et al Rev Saúde Pública; 25(1): 17-22 Costa JC et al Medicina (Ribeirão Preto); 25(3): 315-9 Fedrizzi EN Femina; 20(7): 614-6 Henriques CMP Rev Saúde Pública; 26(4): 295-8 et al Fernandes JCL Cad Saúde Pública; 8(2): 176-82 et al Pasternack Teixeira ETF J, Rev Hosp Clin Fac Med Univ São Paulo; 47(3): 146-9 Rev Bras Anal Clin; 24(2): 35-7 Barata LCB et al Rev Saúde Pública; 27(1): 9-14 Cunha MMLC et CCS; 12(2): 54-8 al Foratini OP Rev Saúde Pública; 27(3): 153-6 A3-3 1993 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Gorzoni ML et al (AIDS) em pacientes acima de 50 anos de idade internados em um hospital geral. 1993 Aids na adolescência. Costa-Paiva L et al 1993 Aspectos epidemiológicos da AIDS/HIV no Guimarães MDC, Brasil. Castilho EA 1993 Aspectos epidemiológicos da infecção pelo Massad E et al HIV/AIDS. 1993 Retrospectiva dos testes HIV realizados no Nácul BMA et al banco de sangue Oswaldo Cruz. 1993 Aspectos epidemiológicos da tuberculose no Gerhard Filho G, Brasil. Hijjar MA 1993 Risco profissional e profilaxia nosocomial de Miranda AFB et AIDS e Hepatite B. al 1993 Risco através de transmissão de AIDS por Hamerschlak N transfusão. et al 1993 Efeito do suporte nutricional na sobrevida Ferrini MT et al dos pacientes com AIDS-IVC. 1993 Sorologia positiva para sífilis no período Guinsburg R et al neonatal: prevalência em maternidade de nível secundário; associação com fatores de risco maternos e com sorologia positiva para HIV-1. 1993 Avaliação de déficit cognitivo em portadoras Abreu PSB et al assintomáticas do vírus da imunodeficiência humana. Viana JHN et al 1994 AIDS na Paraíba. 1994 Hipercalemia induzida pelo trimetoprim em Lopes GS et al pacientes com SIDA. 1994 Análise dos achados endoscópicos e da Allegretti C et al evolução de pacientes aidéticos com hemorragia digestiva alta. 1994 Manifestações neurológicas da síndrome de Dalston MO et al imunodeficiência adquirida: correlação histopatológica. 1994 Lesões do trato gastrointestinal na síndrome Carvalho MGF et da imunodeficiência adquirida: estudo de 45 al necrópsias consecutivas. 1994 Correlação clinicopatológica de 50 casos de Herdy GVH et al síndrome de imunodeficiência adquirida: estudo retrospectivo. 1994 Pesquisa de anti-HIV em soro de crianças e Campos DGS et sua relação com a sintomatologia clínica. al 1994 Expressão epidemiológica de outras Gir E et al doenças sexualmente transmissíveis entre portadores de AIDS. 1995 Hipertricose ciliar: sinal semiológico na Gerchman F et al síndrome da imunodeficiência adquirida? 1995 Aspectos epidemiológicos da co-infecção Watanabe A, tuberculose-HIV - Ribeirão Preto/São Paulo. Ruffino-Netto A 1995 Estimativa da função renal na síndrome de Lopes GS et al imunodeficiência adquirida – nota prévia. 1995 AIDS: estudo da epidemia na cidade de São Pedrazzani ES et Carlos. al 1995 Pesquisa do anticorpo anti-HIV em pacientes Coimbra IB et al com espondiloartropatias soronegativas. A3-4 Folha Méd; 107(5/6/): 191-4 Reprod; 8(2): 51-3 Rev Soc Bras Med Trop; 26(2): 10111 Rev Med (São Paulo); 72(1/4): 13-9 Rev Méd Hosp São Vicente de Paulo; 5(13): 14-6 J Pneumol; 19(1): 4-10 ACM Arq Catarin Med; 22(1/2): 5563 Rev Hosp Clín Fac Med Univ São Paulo; 48(4): 183-5 Rev Hosp Clín Fac Med Univ São Paulo; 48(4): 161-6 Rev Assoc Méd Bras (1992); 39(2): 100-4 Rev ABP-APAL; 15(4): 135-8 CCS; 13(3): 93-9 An Acad Nac Med; 154(2): 61-2 GED Gastrenterol 13(4): 153-6 Endosc Dig; Rev Bras Neurol; 30(4): 103-9 Rev Soc Bras Med Trop; 27(3): 13541 Arq Bras Cardiol; 62(2): 95-8 Arq Bras Med; 68(1): 23-7 Rev Saúde Pública; 28(2): 93-9 Rev AMRIGS; 39(3): 246-8 Medicina (Ribeirão Preto); 28(4): 856-65 An Acad Nac Med; 155(2): 82-4 Rev Bras Enfermagem; 48(2): 120-6 Rev Bras Reumatologia; 35(3): 1214 1995 Avaliação da eficácia dos cursos de treinamento realizados no Centro de Referência Nacional para AIDS do IMIP: 1992-1994. 1995 Seroprevalência da infecção pelo HIV-1 em gestantes atendidas no IMIP, Recife – Brasil. 1995 Adolescentes, drogas e AIDS em São Paulo. 1995 AIDS em crianças: considerações sobre a transmissão vertical. 1995 Avaliação sorológica para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da hepatite B (HBV) nos candidatos aprovados em exame admissional de instituição hospitalar de São Paulo. 1995 Avaliação do excesso de casos de tuberculose atribuídos a infecção HIV/AIDS: ensaio preliminar. 1995 Geografia social da AIDS no Brasil. 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 Souza ES Rev IMIP; 9(1): 30-5 Souza ES et al Rev IMIP; 9(1): 25-9 Soares CB Ortigão MB Saúde em Debate; (46): 44-53 Cad Saúde Pública; 11(1): 142-8 Uip DE et al Rev Assoc Méd Bras (1992); 41(2): 141-3 Ruffino-Neto A Rev Saúde Pública; 29(4): 279-82 Bastos FI, Rev Saúde Pública; 29(1): 52-62 Barcellos C Estudo retrospectivo de 870 exames Cruz GMG et al Rev Bras Colo-Proctol; 16(4): 200-5 proctológicos em pacientes de área metropolitana. Hepatite B na síndrome de imunodeficiência Tibúrcio AS, DST J Bras Doenças Sex Transm; adquirida. Azevedo KML 8(2): 4-14 Análise de alguns aspectos dos casos de Watanabe A, Medicina (Ribeirão Preto); 29(4): tuberculose notificados no Centro de Saúde Ruffino-Netto A 468-78 – Escola – Ribeirão Preto – São Paulo. Alterações endobrônquicas na síndrome da Zaguer E et al J Pneumol; 22(6): 309-12 imunodeficiência adquirida (SIDA): incidência de lesões compatíveis com sarcoma de Kaposi (SK). Aspectos clínicoepidemiológicos das Pinto JM et al An Bras Dermatol; 71 (supl. 1): 9-15 doenças sexualmente transmissíveis. Determinação da soroprevalência da sífilis Aguirre LHL et al Rev Saúd Dist Fed; 7(3): 5-11 em indivíduos soropositivos para HIV. Efeito da insuficiência renal aguda (IRA) no Pessoa JA et al An Acad Nac Med; 15693): 140-5 prognóstico da síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA). Influência da síndrome da imunodeficiência Spiandorello W Rev Cient AMECS; 5(2): 129-34 adquirida na epidemiologia da tuberculose et al em Caxias do Sul. Prevalência da infecção por citomegalovírus Gomes MCO et J Bras Med; 7(3): 94, 97-8 em aidéticos e doadores de sangue. al Avaliação do uso da Classificação Buchalla CM et Rev Saúde Pública; 30(5): 479-82 Internacional de Doenças para codificar a al síndrome de imunodeficiência adquirida. Prevalência de HIV1 em pacientes de Andrade V et al Hansen Int; 21(1): 22-33 hanseníase no Rio de Janeiro, Brasil. Active replication of hepatitis B virus (HBV) in Barros MF et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(4): HIV type 1 and in HIV type 2 infected 253-8 patients. Síndrome da imunodeficiência adquirida em Diniz EMA, Vaz Pediatria (São Paulo); 18(1): 12-33 população de alto risco para as doenças FAC sexualmente transmissíveis parte I: epidemia. A3-5 1996 Drug resistance of M tuberculosis isolated from patients with HIV infection seen at an AIDS reference center in São Paulo, Brazil. 1996 Fatores de risco para gestantes portadoras do HIV-1 em função do local de residência. 1996 Prevalência de cárie em crianças infectadas pelo HIV. 1996 Força e vontade: aspectos teóricometodológicos do risco em epidemiologia e prevenção do HIV/AIDS. 1997 Calculation of HIV infection rates and projection of the number of cases AIDS in São Paulo, Brazil. 1997 Epidemiological characteristics of HTLV-I and II co-infection in Brazilian subjects infected by HIV-1. 1997 Considerações sobre o quadro da AIDS na Bahia. 1997 Caracterização epidemiológica da AIDS entre as mulheres no município de Araraquara – SP. 1997 Situação atual da AIDS no Brasil. 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1998 1998 1998 Pinto WP et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(1): 15-22 Porto AGM et al Souza IPR et al Rev Bras Ginecol Obstet; 18(1): 659 Rev Bras Odontol; 53(1): 49-51 Castiel LD Rev Saúde Pública; 30(1): 91-100 Bandeira Silva GR ACA, Braz J Infect Dis; 1(4): 186-95 Brites C et al Braz J Infect Dis; 1(1): 42-7 Dourado I et al Inf Epidemiol SUS; 6(2): 75-86 Silva RCP, Rev Ciênc Farm; 18(2): 277-91 Telarolli Júnior R Castilho EA, Diagn Tratamento; 293): 17-20 Szwarcwald CL Perfil clínico-epidemiológico de pacientes de Machado AA et Medicina (Ribeirão Preto); 30(1): Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, com AIDS al 106-12 e infecções oportunistas. Manifestações coloproctológicas em 42 Cruz GMG et al Rev Bras Colo-Proctol; 17(2): 105pacientes portadores de síndrome de 16 imunodeficiência adquirida (AIDS). Prevalence of HTLV-I and HTLV-II infections Casseb JSR et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(4): among HIV-1 infected asympthomatic 213-5 individuals in São Paulo, Brazil. Infecções bacterianas entéricas em Freitas CC, DST J Bras Doenças Sex Transm; indivíduos infectados pelo vírus da Freitas AG 9(4): 22-3, 26-33 imunodeficiência humana (HIV). Estudo de 176 crianças soropositivas para o Carvalho AP et al J Pediatr (Rio de J); 73(2): 80-7 HIV em Santa Catarina. Tuberculose associada à AIDS: situação da Kerr-Pontes LRS Rev Saúde Pública; 31(4): 323-9 região do Nordeste brasileiro. et al “Pneumocystis carinii” pneumonia in patients Viegas C, J Pneumol; 23(2): 79-82 with and without AIDS: a reappraisal. Collman RG Management of “Pneumocystis carinii” Viegas C et al J Pneumol; 23(2): 61-5 pneumonia in HIV-infected patients: empiric treatment versus microscopic confirmation. Aspectos epidemiológicos e clínicos da Leite CQF, Rev Ciênc Farm; 18(1): 17-28 tuberculose. Telarolli Júnior R O fígado e a síndrome da imunodeficiência Mattos AA Rev AMRIGS; 41(3): 121-7 adquirida. Infecção pelo HIV entre usuários de drogas Telles PR et al Rev Bras Epidemiol; 1(3): 245-55 injetáveis: análise dos fatores de risco no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Estimativa do número de casos de AIDS no Barbosa MTS, Rev Bras Epidemiol; 1(3): 234-44 Brasil, corrigidas pelo atraso de notificação. Struchiner CS Estimativa e projeção da incidência de Costa AJL, Cad Saúde Coletiva; 6(1): 77-88 infecção pelo HIV devida à transmissão de Carvalho JMA mãe para filho segundo regiões do Estado do Rio de Janeiro, entre 1980 e 2000. A3-6 1998 Coroidite criptocócica em síndrome de imunodeficiência adquirida. 1998 AIDS entre a população nipo-brasileira residente no município de São Paulo: dimensão e perfil do grupo estudado. 1998 Características de uma população de recémnascidos com sorologia positiva para a síndrome da imunodeficiência adquirida. 1998 Vulvovaginites em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). 1998 Human immunodeficiency virus infection in Nigeria. 1998 Comparação de dados epidemiológicos da tuberculose pulmonar em Sorocaba, São Paulo, Brasil, em uma década (1986-1996). 1998 Infecção pelo HIV: descritores de mortalidade em pacientes hospitalizados. 1998 Health care utilization and survival among patients with AIDS in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. 1998 A AIDS no Distrito Federal: relato epidemiológico da situação. 1998 Aspectos relevantes das doenças sexualmente transmissíveis em mulheres atendidas em ambulatório de ginecologia preventiva. 1998 Sífilis ocular em pacientes com AIDS. 1998 Retinite herpética em pacientes com AIDS. 1998 Prevalência e fatores correlatos de infecção pelo HIV e sífilis em prostitutas atendidas em Centro de Referência DST/AIDS. 1998 Serological evidence of HTLV-I and HTLV-II coinfections in HIV-1 positive patients in Belém, State of Pará, Brazil. 1998 Redes sociais e disseminação do HIV/AIDS entre usuários de drogas injetáveis: métodos e intervenção. 1998 Transmissão vertical do HIV-1: fatores de risco materno. pragas e novas situações 1999 Antigas epidêmicas na última década do século XX. 1999 Sistema de informações em AIDS: limites e possibilidades. 1999 Vigilância da tuberculose: conceitos e práticas no Estado de São Paulo. 1999 Revisão da definição nacional de casos de AIDS em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, pra fins de vigilância epidemiológica. 1999 Sarcoma de Kaposi: revisão da literatura com enfoque epidemiológico. 1999 Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recémnascido. 1999 Co-infecção tuberculose/HIV no Centro de Saúde Modelo de Porto Alegre. Muralha A et al Rev Bras Oftalmol; 57(12): 941-5 Shima H et al Rev Esc Enfermagem USP; 32(4): 354-61 Faria MR et al Rev Paul Pediatria; 16(4): 179-84 Ribeiro Filho AD DST J Bras Doenças Sex Transm; 10(5): 48-53 Ani MN, Agwale Braz J Infect Dis; 2(3): 143-59 SM Job JRPP et al Rev Saúde Pública; 32(6): 596-7 Thuler LCS et al Rev Saúde Pública; 32(6): 572-8 Acurcio FA et al Cad Saúde Pública; 14(4): 811-20 Lopes LAB Brasília Méd; 35(3/4): 69-78 Bagnoli VR et al Rev Ginecol Obstet; 9(2): 106-12 Haidar A et al Haidar A et al Pires ICP, Miranda AEB Arq Bras Oftalmol; 61(2): 352-4 Arq Bras Oftalmol; 61(2): 206-9 Rev Bras Ginecol Obstet; 20(3): 151-4 Vallinoto ACR et Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 407al 9 Bastos FI, Cad Saúde Coletiva; 6(1): 67-76 Szwarcwald CL Alencar LCA, Rev IMIP; 12(1): 37-41 Souza E Carvalho EF et al RASPP Rev Assoc Saúde Pública de Piauí; 2(1): 36-43 Nichiata LY, Rev Esc Enfermagem USP; 33(93): Shima H 305-12 Murai HC Rev Paul Enfermagem; 18(1/3): 7-15 Brasil. MS. CN DST J Bras Doenças Sex Transm; DST/AIDS. 11(4): 31-7 Tato NA, Alves Rev Bras Odontol; 56(6): 295-7 MV Barsanti C et al Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 60511. Tonietto V et al A3-7 Rev Med PUCRS; 9(4): 239-43 1999 Epidemiologia da transmissão heterossexual do HIV: onde estamos vencendo e onde estamos perdendo? 1999 Perfil epidemiológico da AIDS numa população carcerária de Ribeirão Preto, São Paulo, 1996. 1999 A comparative evaluation of open loop and closed loop drug administration strategies in the treatment of AIDS. 1999 Serologic testing for chagas’disease and HIV in Counseling and blood banks in Midwest Brazil. 1999 Perfil epidemiológico de 70 usuários de drogas injetáveis de São José do Rio Preto – São Paulo. 1999 Soroprevalência do HIV-1/2, HTLV-I/II e hepatites B e C em parturientes da Maternidade Odete Valadares, Belo Horizonte, Minas Gerais. 1999 Aids de transmissão materno-infantil: análise de sobrevivência dos casos notificados ao sistema oficial do Estado de São Paulo de 1987 a 1994. 1999 VIH y tuberculosis, una nueva realidad. 1999 A theorical model of the virulence in sexuality transmitted HIV/AIDS. 1999 Estudo epidemiológico das alterações oftalmológicas na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. 1999 Transmissão vertical do HIV: estratégias de prevenção com ênfase nos países em desenvolvimento. 1999 Avaliação da subnotificação de casos de Aids no município do Rio de Janeiro com base em dados do sistema de informações hospitalares do SUS. 2000 De que adoecem e morrem as mulheres em São Paulo. 2000 Características epidemiológicas do estado da Paraíba. 2000 Sistema de informações hospitalares: fonte complementar na vigilância e monitoramento de doenças transmitidas entre pessoas. 2000 Fatores associados à subnotificação de pacientes com AIDS no Rio de Janeiro, RJ, 1996. 2000 Hanseníase e HIV: uma análise. 2000 Doenças Sexualmente Transmissíveis em pacientes infectados com HIV/AIDS no Estado de Pernambuco, Brasil. 2000 Infecciones cutaneas en pacientes submetidos a transplante y en pacientes con infección para HIV: un estudio comparativo y revisión bibliográfica. 2000 Modelos dinâmicos e redes sociais: revisão e reflexões a respeito de sua contribuição para o entendimento da epidemia do HIV. Benagiano Rezza G G, Rev Ginecol Obstet; 10(3): 146-50 Abade EC et al Rev Odontol UNESP; 28(2): 285-99 Caetano MAL, An Acad Nac Ciênc; 71 (pt. 1): 589Yoneyama T 97 Aguiar JJ, Aguiar Braz J Infect Dis; 3(5): 176-9 ES Moraes MS et al HB Cient; 5(1): 4-12 Andrade VA et al Rev Patol Trop; 28(1):: 41-8 Matida LH Rev Paul Pediatr; 17(1): 37-44 Quián J et al J Pediatr (Rio de J); C53-C58 Coutinho FAB et Rev Saúde Pública; 33(4): 329-33 al Curi ALL et al Rev Bras Oftalmol; 58(3): 223-6 Benagiano Bella S G, Rev Ginecol Obstet; 10(3): 151-6 Ferreira VMB, Cad Saúde Pública; 15(2): 317-24 Portela MC Batista LE et al Saúde e Sociedade; 9(1/2): 17-47 Bezerra CT et al Divul Saúde para Debate; (20): 1925 Silva Júnior JB et Inf Epidemiol SUS; 9(2): 137-64 al Ferreira VMB et Rev Saúde Pública; 34(2): 170-7 al Naafs B Hansenol Int; 25(1): 60-6 Rodrigues EHG, Rev Soc Bras Med Trop; 33(1): 47Abath FGC 52 Cerdeira MCR, DST J Bras Doenças Sex Transm; Feijóo YC 12(2): 31-9 Barbosa MTS et Cad Saúde Pública; 16(supl. 1): 37al 51 A3-8 2000 Homo/bissexualidade: um estudo sobre práticas sexuais desprotegidas em Fortaleza. 2000 Infecções por parasitas oportunistas em pacientes HIV/SIDA positivos, no Hospital Universitário de Brasília. 2000 Aspectos reprodutivos e obstétricos em ginecologia preventiva. 2000 Causas básicas e associadas de morte por AIDS, Estado de São Paulo, Brasil, 1998. 2000 Correlation between HIV and HCV in Brazilian prisoners: evidence for parenteral transmission inside prison. 2000 Estimativa do número de pessoas de 15 a 49 anos infectadas pelo HIV, Brasil, 1998. 2000 Estimativa do número de órfãos decorrentes da AIDS materna, Brasil, 1987-1999. 2000 AIDS e grau de escolaridade no Brasil: evolução temporal de 1986 a 1996. 2000 Classificação por ocupação dos casos de AIDS no Brasil, 1995. 2000 Estudo temporal das doenças associadas à AIDS no Brasil, 1980-1999. 2000 A disseminação da epidemia da AIDS no Brasil, no período de 1987-1996: uma análise espacial. 2000 Manifestações orais em pacientes com AIDS em uma população brasileira. 2000 Mortalidade feminina em idade reprodutiva no Estado de São Paulo, Brasil, 1991-1995: causas básicas de óbito e mortalidade materna. 2000 Novas características das endemias em centros urbanos. 2001 A declaração de óbito como indicador de sub-registro de casos de AIDS. 2001 Conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre AIDS e infecção pelo HIV. 2001 Cofee, samba, football and... social inequlities: reflections on mortality in São Paulo, Brazil. (editorial) 2001 Age transition of tuberculosis incidence and mortality in Brazil. 2001 HIV-1 subtypes among intravenous drug users from two neighboring cities in São Paulo State, Brazil. 2001 Acometimento pulmonar em crianças com a síndrome da imunodeficiência humana (AIDS): estudo clínico e de necrópsia de 14 casos. 2001 Mortalidade por AIDS no Estado do Rio de Janeiro - 1991 a 1995. 2001 Successful prevention of HIV transmission from mother to infant in Brazil using a multidisciplinary team approach. 2001 Relação entre saúde gengival e condição sistêmica em crianças infectadas pelo HIV. Gondim RC, Rev Bras Epidemiol; 3(1/3): 38-49 Kerr-Pontes LRS Garcia-Zapata Brasília Méd; 37(1/2): 14-8 MTA et al Bagnoli VR et al Rev Ginecol Obstet; 11(4): 215-21. Santo AH et al Rev Saúde Pública; 34(6): 581-8 Burattini MN et al Rev Saúde Pública; 34(5): 431-6 Szwarcwald CL, Castilho EA Szwarcwald CL et al Fonseca MG et al Cassano C et al Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 13541 Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 12934 Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 7787 Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 5364 Guimarães MDC Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 2136 Szwarcwald CL Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 7-19 et al Souza LB et al Pesqui Odontol Bras; 14(1): 79-85 Haddad N, Silva Rev Saúde Pública; 34(1): 64-70 MB Yasuda MAS et Rev Med (São Paulo); 79(1): 27-31 al Lemos KRV, Cad Saúde Pública; 17(3): 617-26 Valente JG Rosa MRD et al Rev Bras Ciênc Saúde; 5(1): 39-46 Lotufo PA São Paulo Med J; 119(3): 194-6 Chaimowicz F Rev Saúde Pública; 35(1): 81-7 Rossini MAAA et Braz J Med Biol Res; 34(1): 45-7 al Yparraguirre ITR Rev Assoc Méd Bras; 47(2): 129-36 et al Lemos KRV, Cad Saúde Pública; 17(4): 957-68 Valente JG Nogueira AS et Braz J Infect Dis; 5(2): 78-86 al Portela MB et al A3-9 Rev Bras Odontol; 58(2); 88-91 2001 Prevalência do HIV em portadores de neoplasia intra-epitelial cervical de alto grau. 2001 El estrato socioeconômico como factor predictor del uso constante de condóm en adolescentes. 2001 Comparação das doenças perianais nos doentes HIV+ antes e depois da introdução dos inibidores de protease. 2001 Análise dos padrões de difusão espacial dos casos de AIDS por estados brasileiros. 2001 Avaliação da aderência aos anti-retrovirais em pacientes com infecção pelo HIV. 2001 2002 2002 2002 2002 2002 Russomano F et al Caballero Hoyos R, Villaseñor Sierra A Nadal SR et al DST J Bras Doenças Sex Transm; 13(2): 37-9 Rev Saúde Pública; 35(6): 531-8 Rev Bras Colo-Proctol; 21(1): 5-8 Dias PRTP, Cad Saúde Pública; 17(5): 1173-87 Nobre FF Lignani Júnior L, Rev Saúde Pública; 36(3): 278-84 Greco DB, Carneiro M Dinâmica da epidemia de AIDS no Município Szwarcwald CL Cad Saúde Pública; 17(5): 1123-40 do Rio de Janeiro, no período de 1988-1996: et al uma aplicação de análise estatística espaçotemporal. Survival of adult AIDS patients in a reference Guerreiro MF et Rev Saúde Pública; 36(3): 278-84 hospital of a metropolitan area in Brazil. al Oral manifestations in children with AIDS and Bosco VL, Pesqui Odontol Bras; 16(1): 7-11 in controls. Birman EG Detecção de doenças sexualmente Codes JS et al Rev Bras Ginecol Obstet; 24(2): transmissíveis em clínica de planejamento 101-6 familiar da rede pública no Brasil. Sífilis e infecção pelo HIV: análise de três Bagatin E, Petri Rev Bras Clín Ter; 27(3): 111-20 amostras de indivíduos soropositivos. V Manifestações estomatológicas, contagem Grando LJ et al Pesqui Odontol Bras; 16(1): 18-25 de linfócitos T-CD4+ e carga viral de crianças brasileiras e norte-americanas infectadas pelo HIV. A3-10 ANEXO 4 Artigos sobre Aids, área sócio-comportamental, publicados em revistas nacionais – 1985 a 2002 (Base de dados: LILACS – os registros repetidos não constam desta relação) Ano Título 1985 O difícil combate à AIDS. 1985 Assistir a pessoa sidapata: um problema atual de enfermagem em São Paulo. 1985 AIDS (síndrome de imunodeficiência adquirida): aspectos psicossociais. 1986 AIDS: um plano de educação continuada para o programa de controle de infecção hospitalar. 1986 SIDA: uma visão acadêmica de um problema multidisciplinar. 1986 SIDA, doença estigmatizante: uma leitura antropológica do problema. 1986 AIDS: assistência de enfermagem e revisão de literatura. 1987 Aids: um plano de educação continuada para o programa de controle de infecção hospitalar. 1987 AIDS no Brasil: situação atual. 1987 O papel da enfermagem no tratamento e prevenção da AIDS. 1987 SIDA/AIDS no consultório do GO: um inquérito. 1987 AIDS: prevenção ou novo tipo de segregacionismo? 1987 Paciente é discriminado pela sociedade e pelos médicos. 1987 Prevenção da AIDS. 1987 Os médicos e a AIDS no Brasil. 1988 A infecção pelo HIV (SIDA/AIDS) e o trabalho. 1988 Uma experiência de atendimento a pacientes aidéticos a partir da interconsulta médicapsicológica. 1988 Aspectos psicológicos da AIDS. 1988 1988 1988 1988 1989 Autor(es) Amato Neto V Chida AM et al Revista CCS; 7(1): 67-69 Rev Paul Hosp; 33(11/12): 256-260 Del Bianco R Rev Ciênc Saúde; 4/4(1/2): 99-106 Meneghin P Mednews; 4(8): 5-11 Vitória MAA Meneghin P An Fac Med Univ Fed Minas Gerais; 35(2/3): 187-193 An Fac Med Univ Fed Minas Gerais; 35(1): 22-27 Rev Paul Enfermagem; 6(3): 99-107 Boratto WO Ars Méd; 15 (1/4): 33-39 Levi GC Anônimo Pediatr Mod; 22(4): 135-135 Enfoque (São Paulo); 15(1): 18-20 Pádua IM Monteleone PPR Femina; 15(6): 549-557 et al Macrae E Temas IMESC Soc Dir Saúde; 4(1): 73-81 Rosenthal C Rev Paul Hosp; 35(7/9): 131-133 Levi GC Mott L Santos BR Costa EA Pediatr Mod; 22(4): 139-146 Ciênc Cult; 39(1): 4.13 Momento & Perspectiv Saúde; 2(2): 63-65 Bol Psiquiatr; 21(1/2): 11-15 Ferreira PEMS, Rev ABP-APAL; 10(2): 42-46 Abreu PB A AIDS e a responsabilidade daquele que a Victorello E Rev Paul Hosp; 36(10/12): 167-171 transmite Contribuição para a participação do Margarido AS Enfoque (São Paulo); 16(3): 60-61 enfermeiro nos programas de prevenção e controle da AIDS. Aids: mais ação e menos demagogia. Ghaname JN LAES/HAES; 9(53): 74-75 Atendimento psicoterápico em um caso de Costa LPM, Inf Psiquiatr; 7(1) 20-25 AIDS. Mello Filho J A enfermeira obstétrica e a prevenção no Praça NS, Rev Bras Enfermagem; 42(1/4): 101risco ocupacional de contaminação pelo Grandi JL 105 vírus HIV em Centro Obstétrico. A4 -1 1989 AIDS: posicionamento diante de uma realidade. 1989 Grupoterapia com pacientes HIV positivos (AIDS). 1989 AIDS: os riscos do prazer. 1989 SIDA: normatização para acidentes do trabalho. 1989 Depressão e déficit cognitivo em pacientes com SIDA-AIDS: achados preliminares – HCPA. 1989 Percepção de discentes e equipe de enfermagem em relação ao paciente com suspeita ou diagnóstico confirmado de Aids. 1989 AIDS: uma revisão sobre aspectos epidêmicos, imunitários e profiláticos. 1989 Cuidados domiciliares ao paciente com síndrome de imunodeficiência adquirida. 1990 Unidade de imunodeprimidos do Hospital de Aeronáutica dos Afonsos. 1990 Peculiaridades da personalidade dos toxicômanos relevantes na prevenção da infecção pelo HIV da AIDS. 1990 Interação verbal entre a equipe de enfermagem e o paciente aidético. 1990 AIDS: o que acontece quando o teste é positivo. 1990 AIDS e ética médica: aspectos legais. 1990 O paciente homossexual HIV positivo (AIDS) e a morte. 1990 An investigation into support for restrictions in HIV carriers in the Chicago metropolitan area. 1991 A transmissão ocupacional do vírus da imunodeficiência humana e o seu manejo. 1991 Métodos de esterilização, desinfecção e paramentação utilizados pelo cirurgião dentista e auxiliar no consultório odontológico: levantamento entre os profissionais 1991 Atitudes frente à aids: um estudo comparativo entre categorias profissionais na área de saúde. 1991 Enfermagem e AIDS 1991 Custos efetivos dos programas de AIDS 1991 Doenças Sexualmente Transmissíveis: a intervenção sobre a sexualidade. 1991 Fisioterapia em função do aidético. 1991 O risco de contaminação com vírus da AIDS e percepção desse risco entre estudantes da UNICAMP. 1991 Educação e prevenção na AIDS. 1991 AIDS: aspectos legais, éticos e administrativos. 1991 A síndrome da imunodeficiência adquirida – AIDS – e os programas educativos nos locais de trabalho. Bertagnon JRD Rev Paul Hosp; 37(5/8): 69-73 et al Costa LPM et al Inf Psiquiatr; 8(3) 97-103 Silva AC Femina, 17(2): 147-147 Ramos MC, Rev AMRIGS; 33(2): 174-175 Ferreira J Abreu P et al Rev AMRIGS; 33(2): 117-122 Dessunti EM Rev Gaúch Enferm; 10(1): 45-51 Grohmann PH et Folha Méd; 98(3): 73-78 al Barros SMO et al Acta Paul Enfermagem; 2(1): 30-32 Barros JLF Rev Méd Aeronaut Bras, 40(2): 9798 Silveira D, Silva Rev ABP-APAL; 12 (1/4): 31 Júnior N Gir E, Moriya TM Rev Esc Enfermagem USP; 24(2): 301-313 ABIA Fisioter Mov; 3(2): 93-98 Costa MISN Femina; 18(8): 608, 611-612 Oliveira Neto MX J Bras Psiquiatr; 39(5): 244-249 Goldsteen RL, Rev Saúde Pública; 24(1): 28-38 Goldsteen K Sprinz E, Kronfeld M Magro Filho O et al Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul; 11(3): 165-169 Rev Assoc Paul Cir Dent; 45(5): 589-592 Figueiredo MAC, Medicina (Ribeirão Preto): 24(3): Souza LB 175-185 Souza M Kouri Y Marques VRB HFA Publ Tec-Cient; 6(3/4): 129-131 DST J Bras Doenças Sex Transm; 3(1): 14-16 Saúde em Debate; (32): 78-83 Barbosa MAL Diaz M et al Fisioter Mov; 4(1): 55-65 Reprodução; 6(5/6): 239-243 Campos HHA Marchi MM HFA Publ Tec Cient; 6(3/4): 125-128 HFA Publ Tec Cient; 6(3/4): 107-117 Zavariz C Rev Bras Saúde Ocup; 19(73): 4348 A4 -2 1991 Opinião sobre AIDS e possíveis mudanças de comportamento de heterossexuais masculinos. 1991 Aspectos psicossociais da síndrome da imunodeficiência adquirida. 1992 O conhecimento sobre AIDS entre trabalhadores rurais. 1992 Grupos pedagógicos de adolescente. 1992 1992 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 1993 Andrade SMO Moura L, Jacquemin A Oliveira MHP et al Pusch CM, Pusch MC Representações sociais da AIDS, práticas Souza Filho EA, sexuais e vida social entre heterossexuais, Henning MG bissexuais e homossexuais em Brasília, Brasil. Fatores associados à não-utilização de Boruchovitch E anticoncepcionais na adolescência. Da AIDS e do direito. Pedrotti IA Reflexões sobre a eutanásia em tempos de Rosenthal C AIDS. AIDS: ataque ao sistema de defesas Cohen C, psíquicas Faiman CJS Questões suscitadas pela AIDS em saúde Segre M ocupacional. Tópicos relacionados com a infecção pelo Vieira NFR HIV na gestação e infância. Relação médico-paciente e paciente – Almeida M, instituição na AIDS: o direito à informação e Romero Munöz à confidência; a discriminação, o abandono e D a coerção. O profissional de saúde infectado pelo HIV: Greco DB, Neves direitos e deveres. MC Conhecimento dos enfermeiros sobre AIDS: Soares MJGO et riscos e precauções. al Perfil sexual das mulheres HIV positivas do Naud P et al Ambulatório de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Playing and learning – “Bate-Boca”- an Santos MG et al educational game concerning schstosomiasis, AIDS , dengue and leishmaniosis. Mulher e saúde: dilemas da camisinha. Carvalho A et al O paciente aidético e a ajuda tipo pastoral. Pisetta R O ser com AIDS em sua dimensão Dresler DE, existencial. Boemer MR AIDS como campo de pesquisa Xavier IM et al interdisciplinar e multiprofissional. A música no processo de cuidar de clientes Silva AL com síndrome neurológica decorrente da AIDS. AIDS: um enfoque ético-político. França GV Cad Saúde Pública; 7(1): 45-68 Rev Saúde Pública; 25(2): 159-162 Rev Paul Enfermagem; 11(2): 77-80 Pediatr Mod; 28(7); 554, 556-557 Cad Saúde Pública; 8(4): 428-441 Rev Saúde Pública; 26(6): 437-443 Bioética; 1(1): 75-83 Bioética; 1(1): 71-84 Bioética; 1(1): 67-70 Bioética; 1(1): 61-65 Bioética; 1(1): 55-59 Bioética; 1(1): 49-53 Bioética; 1(1): 39-47 CCS; 12(2): 59-68 Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul; 13(2): 77-79 Ciênc Cult; 45(6): 381-385 Conjunt Saúde; 23-6 Hosp Adm Saúde; 17(4): 219-223 Rev Bras Enfermagem; 46(1): 7-20 Rev Bras Enfermagem; 46(3/4): 309313 Rev Bras Enfermagem; 46(2): 107116 Rev Soc Bras Med Trop; 26(3): 187192 1993 Pastoral da AIDS. Munari JS Hosp Adm Saúde; 17(2): 48-55 1993 Estudo comparativo sobre a interação verbal Gir E, Moryia TM Rev Esc Enfermagem USP; 27(3): entre enfermeiros e estudantes de 387-402 enfermagem com o paciente portador de AIDS. 1993 O não-dito da AIDS. Bastos FI et al Cad Saúde Pública; 9(1): 90-96 A4 -3 1993 Atitudes frente à AIDS: análise da adequação de um modelo afetivo-cognitivo para estudos diferenciais com profissionais de saúde. 1994 Aceitação dos enfermeiros em trabalhar com o paciente portador de Aids. 1994 Dilemas da camisinha. 1994 Rejeição pelo meio profissional a aeronavegantes portadores de patologias sujeitas à cláusula de flexibilidade (“WAIVER”). 1994 Comportamento sexual, DST/Aids e uso de drogas entre conscritos do Exército Brasileiro. 1994 Comportamento sexual, DST/Aids e uso de drogas entre conscritos do Exército Brasileiro. 1994 O fantasma do fim da história e a positividade do princípio feminino. 1994 Educação em saúde no combate à AIDS. 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1995 1995 1995 1995 1995 1995 1995 1995 Figueiredo MAC Medicina(Ribeirão et al 393-407 Arruda AC Preto); 26(3): CCS; 13(4): 80-84 Carvalho A et al Conjunt Saúde; (16): 13-19 Teixeira RCM et Rev Méd Aeronaut Bras; 44(1/2): 5-8 al Souza JCRP J Bras Psiquiatr; 43(10): 553-560 Souza JCRP Arq Bras Med; 68(2): 95-101 Cromberg RV Psicol USP; 5(1/2): 197-219 Primo E et al Rev Bras Saúde Esc; 3(1/4): 205297 A escola e a criança portadora do vírus da Rubini N (coord.) Rev Bras Saúde Esc; 3(1/4): 200AIDS: mesa-redonda. 201 Conhecimentos, opiniões e conduta em Cordeiro RGF et Rev Bras Saúde Esc; 3(1/4): 49-56 relação à AIDS entre estudantes de al farmácia-bioquímica do Estado do Paraná, Brasil. Práticas educativas para a prevenção do Fernandes JCL Cad Saúde Pública; 10(2): 171-180 HIV/AIDS: aspectos conceituais. Acquired immunodeficiency in forensic Prints CD et al São Paulo Med J; 112(3): 580-585 autopsies. Aspectos éticos do atendimento odontológico Ramos DI, Silva Rev Assoc Paul Cir Dent; 48(3): a pacientes HIV+. M 1341-1345 AIDS e enfermagem: atitudes versus traços Figueiredo MAC, Rev Latinoam Enfermagem; 2(1): de personalidade no contexto do Morais KC 41-56 atendimento hospitalar. Aspectos psiquiátricos da infecção pelo vírus Aguiar WM et al Arq Bras Med; 68(2): 102-106 HIV-1: estado atual do conhecimento. Precauções Universais na assistência à Praça NS Rev Paul Enfermagem; 14(1): 3-7 mulher no ciclo gravídico-puerperal. Adesão às precauções universais: uma Brevidelli MM et Rev Bras Enfermagem; 48(3): 218análise do comportamento da equipe de al 232 enfermagem. A questão do vírus da imunodeficiência Rodrigues AB et Rev Bras Enfermagem; 48(3): 272humana e a autoproteção no trabalho. al 285 Estudo psicossocial em pacientes da Toniolo FC et al Rev Odontol UNICID; 7(2): 101-107 Baixada Santista (Santos e adjacências), infectados pelo HIV, em relação ao tratamento odontológico. AIDS numa comunidade de Londrina: Barbosa CP et al Semina; 16 (ed. Esp.): 53-58 população consciente ou desinformada? A construção da cidadania: papel da Campo MA Rev Méd Minas Gerais; 5(4): 263epidemia de infecção pelo HIV. 266 STDs/AIDS and women’s right. Mirembe F Rev Ginecol Obstet; 6(2): 89-94 A enfermagem diante do paciente com AIDS Figueiredo RM, J Bras Psiquiatr; 44(12): 641-647 e a morte. Turato ER A4 -4 1995 Buscando a compreensão do enfrentamento da AIDS no Brasil. 1995 Grau de informação, atitudes e representações sobre o risco e a prevenção de Aids em adolescentes pobres do Rio de Janeiro. 1996 Educando para la salud: conocimiento y fuente de información sobre sindrome de immunodeficiencia adquirida o sida. 1996 Entre o medo da contaminação pelo HIV e as representações simbólicas da Aids: o espectro do desespero contemporâneo. 1996 Conhecimento da população de Ribeirão Preto sobre alguns aspectos relacionados à AIDS. 1996 Falando sobre AIDS com a equipe de saúde da rede básica. 1996 Pesquisa sobre conhecimentos e atitudes do estudante universitário diante da SIDA. 1996 As campanhas de prevenção da AIDS na mídia televisiva: um estudo sobre a Campanha Bráulio (versão apelidos). 1996 “Condom”: sexo e sexualidade. 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 Nichiata LYI et al Rev Latinoam Enfermagem; 3(1): 149-158 MerchánCad Saúde Pública; 11(3): 463-478 Hamann E Westrupp MHB Rev Latinoam Enfermagem; 4(2): 61-71 Meneghin P Rev Esc Enfermagem USP; 30(3): 399-415 Moriya TM et al DST J Bras Doenças Sex Transm; 8(1): 10-18 Oliveira FES, Divulg Saúde Debate; (15): 71-73 Silva AMR Hallack Neto AE HU Rev; 22(2): 23-25 et al Roso AR et al Saúde em Debate; (52): 7-17 Gir E et al Medicina (Ribeirão Preto); 29(2/3): 309-314 Cidadania, gênero e saúde: a mulher e o Xavier IM Rev Enfermagem UERJ; (extra): 89enfrentamento da AIDS. 100 Conhecimento sobre a aids entre estudantes Cordeiro RGF et Semina; 17(2): 197-205 do primeiro ano de cursos de farmácia- al bioquímica no Paraná – Brasil, 1990. Educação e prevenção de risco ocupacional: Barros MGT et al Rev Bras Enfermagem; 49(1): 121estudo com discentes do curso de 134 enfermagem. Crianças com AIDS no Hospital Universitário Herdy GVH DST J Bras Doenças Sex Transm; Antonio Pedro: importância do trabalho de 8(4): 37 equipe multidisciplinar. Educação em prevenção, o “X” da questão: Beltrame IL, Reis Rev Bras Crescimento Desenvolv reflexões sobre a cartilha “xis-casinho”. AOA Hum; 6(1/2): 4-9 Uma proposta para treinamento em Pechansky F et Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 18(3): intervenções preventivas sobre HIV/AIDS em al 375-381 usuários de drogas de Porto Alegre. AIDS: atendimento psicoterápico de Perez Neto FBP Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 18(3): pacientes e da equipe: em grupo ou et al 335-342 individuais? Sexo seguro. Poli MEH Femina; 24(10): 949-952, 954-956, 958 O hiato entre o conhecimento sobre as vias Rodrigues AM Psicol USP; 7(1/2): 51-71 de transmissão e as práticas de prevenção da AIDS entre estudantes da USP: a atuação das ideologias coletivas de defesa. Políticas públicas, direitos civis, assistência à Camargo Júnior Conjunt Saúde; (23): 12-16 saúde e a epidemia de HIV/AIDS: o impacto KR, Parker RG do Banco Mundial. Opções contraceptivas e vivências da Villela W, Rev Saúde Pública; 30(5): 452-459 sexualidade: comparação entre mulheres Barbosa R esterilizadas e não esterilizadas em região metropolitana do Sudeste do Brasil. A4 -5 1996 A discriminação no atendimento odontológico a pacientes HIV+. 1996 Acessibilidade de indivíduos infectados pelo HIV aos serviços de saúde: uma revisão de literatura. 1996 Suporte social e distúrbios psiquiátricos em mulheres infectadas pelo HIV. 1997 AIDS e gênero: representações de risco entre mulheres de uma comunidade favelada no Rio de Janeiro, Brasil. 1997 Maternidade e AIDS: desejos, impasses e representações. 1997 Perfil da Aids em indivíduos acima de 50 anos. 1997 Enfermagem e AIDS: saber e paradigma. 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 1997 Maruyama NT, Mundo Saúde; 20(4): 149-153 Ramos DLP Acurcio FA, Cad Saúde Pública; 12(2): 233-242 Guimarães MDC Lovisi GM, J Bras Psiquiatr; 45(10): 593-599 Morgado AF Barbosa RHS Cad Saúde Coletiva; 5(1): 33-52 Cabral CS Santos IMM et al Cad Saúde Coletiva; 5(2): 171-185 Texto & Contexto Enfermagem; 6(2): 345-351 Xavier IM et al Rev Latinoam Enfermagem; 5(1): 65-73 Espelhos e imagens: um levantamento do Adorno RCF et al Rev Bras Crescimento Desenvolv repertório sobre sexualidade existente na Hum; 7(2): 77-84 FEBEM/São Paulo. Prevenção da AIDS: uma experiência em Marcelino MA DST J Bras Doenças Sex Transm; linguagem teatral. (coord) 9(2): 36-45 Identificação dos problemas de sexualidade, Bueno SMV DST J Bras Doenças Sex Transm; DST, AIDS e drogas com diretores de 19-20, 22-23, 26-27 escolas de 1º e 2º graus: contribuição de uma pesquisa-ação nessa área. Uma análise de conteúdo de crenças Figueiredo MAC, Estud Psicol (Natal); 2(1): 28-41 relacionadas com a AIDS entre participantes Fiorini LN em O.N.G.s. Nível de informação e comportamento dos Peltrin EE et al Rev Odontol UNESP; 26(2): 287-295 dentistas brasileiros em relação à AIDS e à infecção pelo HIV. Comunicação educativa do enfermeiro na Oliveira MAFC, Rev Latinoam Enfermagem; 5(3): promoção da saúde sexual do escolar. Bueno SMV 71-81 Estudo do conhecimento e das dificuldades Crepaldi L, DST J Bras Doenças Sex Transm; de alunos do 2º grau de uma Escola Bueno SMV 9(6): 24, 28-36 Estadual de Ribeirão Preto relativos à sexualidade e DSTs/AIDS. Avaliação do conhecimento sobre doenças Machado AA et DST J Bras Doenças Sex Transm; sexualmente transmissíveis (DSTs) e al 9(6): 3 síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) entre universitários de Ribeirão Preto/SP. Prevenção, assistência e controle da AIDS Chequer P DST J Bras Doenças Sex Transm; no Brasil. 9(2): 36-45 A face visível da AIDS. Nascimento DR Hist Ciênc Saúde; 4(1): 169-184 Heterosexual transmission and human Sá CAM et al DST J Bras Doenças Sex Transm; sexuality in Brazil. 9(4): 15-20 A representação social da AIDS junto à Figueiredo MA, DST J Bras Doenças Sex Transm; comunidade: subsídios para o atendimento Marcos M 9(4): 8-14 psicossocial do paciente HIV. O (des)velamento do cotidiano do indivíduo Vieira NFC, DST J Bras Doenças Sex Transm;; soropositivo: convivências e resistências. Sherlock MSM 9(4): 4-7 Uso de preservativo pra prevenção da aids: Cordeiro RGF, DST J Bras Doenças Sex Transm; opinião e conduta de estudantes do 2º grau Temporini ER 9(3): 29-34 – São Paulo – SP (Brasil). A4 -6 1997 Pesquisa-ação com delegados de ensino sobre sexualidade, DST, AIDS e drogas: um projeto pioneiro do interior do Estado de São Paulo. 1997 Conhecimento, atitudes e práticas relacionadas à DST/AIDS: avaliação de adolescentes atendidos em uma unidade de atenção primária. 1997 Comportamento das profissionais do sexo relacionado à DST e AIDS. 1997 Fuentes de información y su relación con el grado de conocimientos sobre el SID en adolescentes de Mexico. 1997 Vulvovaginites: aspectos habitualmente não considerados. 1997 Os médicos diante do paciente com AIDS: atitudes, preconceitos e dificuldades. 1998 Avaliação diagnóstica do conhecimento da equipe de enfermagem sobre AIDS. 1998 Ser mãe portadora do HIV: análise compreensiva. 1998 A aids sob o olhar da companheira contaminada. 1998 Informação/educação em DST/AIDS e sexualidade humana: um relato de experiência de 14 anos. 1998 Aids e imprensa: escritos do jornal Folha de São Paulo. 1998 Estratégias de comunicação para a prevenção da Aids: estudo de caso em Salvador, Bahia (Brasil). 1998 Aceitabilidade do preservativo feminino entre mulheres atendidas no Centro de Referência da Saúde da Mulher e de Nutrição, Alimentação e Desenvolvimento Infantil, São Paulo, 1996. 1998 Evolução dos conhecimentos, atitudes e práticas relativas ao HIV/AIDS em uma população de favela do Rio de Janeiro. 1998 AIDS e a mulher (editorial) 1998 Mulher e aids: perfil de uma população infectada e reflexões sobre suas implicações sociais. 1998 Proposta de ação educativa na prevenção da AIDS: jogo educativo. 1998 Aspectos sociais das crianças HIV positivas atendidas em um Centro Nacional de Referência. 1998 AIDS prevention in Brazilian public schools: a partnership between four municipalities and a nongovermmental organization. 1998 Aconselhamento em DST, HIV e Aids. Diretrizes e procedimentos básicos. 1998 Sexualidade, DST/AIDS e Drogas com Mulheres em Sistema Penitenciário Brasileiro. 1998 “AIDS” ou “SIDA”? Bueno SMV DST J Bras Doenças Sex Transm; 9(3): 16-20, 22-23, 26-28 Chicraia MA et al DST J Bras Doenças Sex Transm; 9(3): 10-15 Bueno SMV, DST J Bras Doenças Sex Transm; Mamede MV 9(3): 4-9 Caballero Hoyos Rev Saúde Pública; 31(4): 351-359 R et al Giraldo PC et al J Bras Ginecol; 107(4): 89-93 Malbergier A, J Bras Psiquiatr; 46(5): 265-273 Stempliuk VA Gonçalves LR et RASSP Rev Assoc Saúde Pública al de Piauí; 1(1): 48-56 Spíndola T, Esc Anna Nery Rev Enferm; 2(1/2): Banic M 101-110 Barroso MGT Rev Bras Enfermagem; 51(3): 393402 Gir E et al Rev Esc Enfermagem USP; 32(4): 291-296 Soares RL Pitta AMR Interface Comun Saúde Educ; 2(2): 47-74 Interface Comun Saúde Educ; 2(2): 23-45 Buchala CM et al Rev Ginecol Obstet; 9(1): 12-18 Fernandes JCL Cad Saúde Pública; 14(3): 575-581 Pinotti JA Rev Ginecol Obstet; 9(1): 1-2 Takahashi RF et Rev Latinoam Enfermagem; 6(5): al 59-65 Stefanelli MC et Texto & Contexto Enfermagem; 7(3): al 158-173 Mendes ACG et Rev IMIP; 12(1): 25-28 al Monteiro S Ciênc Cult; 50(5): 319-328 Filgueiras SL et DST J Bras Doenças Sex Transm; al 10(3): 21-29 Giordani A, DST J Bras Doenças Sex Transm; Bueno S 10(6): 4-19 Souza JC A4 -7 Brasília Méd; 35(1/2): 50-52 1998 Avaliação de uma proposta educativa sobre AIDS com adolescentes de escola pública de João Pessoa - PB. 1998 Pessoas vivendo com HIV: estresse e suas formas de enfrentamento. 1998 Adolescentes de 1º grau e AIDS: estudo de representações enfocando prevenção. 1998 AIDS, psicologia e religião: o estudo da questão na literatura psicológica. 1998 AIDS e a escola: proposta interdisciplinar e institucional de prevenção. 1998 Comunicação familiar e prevenção de DSTs/AIDS entre adolescentes. 1998 Conhecimentos sobre AIDS e alterações nas ações profissionais das manicures de Ribeirão Preto. 1998 HIV/AIDS e trabalho. Cunha MMLC et Rev Bras Ciênc Saúde; 2(1/3): 27-32 al Lopes MVO, Fraga MNO Rosado EMS, Andrade D Paiva GJ Rev Latinoam Enfermagem; 6(4): 75-81 Estud Psicol (Campinas); 15(1): 3-26 Carvalho RO Rev Bras Enfermagem; 51(2): 245252 DST J Bras Doenças Sex Transm; 10(1): 5-9 Rev Esc Enfermagem USP; 32(2): 91-100 Ribeiro MA Gir E, Gessolo F Pustiglione M 1998 ONGs/AIDS, intervenções sociais e novos Silva CLC laços de solidariedade social. 1998 Gênero e sexualidade: fragmentos de Mota MP identidade masculina nos tempos da Aids. Batista T et al 1999 Igreja, sociedade civil e Aids. 1999 1999 1999 1999 1999 1999 1999 1999 1999 1999 1999 1999 1999 Psicol Teor Pesqui; 14(1): 27-34 Mundo Saúde (1995): 22(5): 280282 Cad Saúde Pública; 14 (supl. 2): 129-139 Cad Saúde Pública; 14 (1): 145-155 RASSP Rev Assoc Saúde Pública de Piauí; 2(1): 87-95 Crônicas da vida mais contrariada: Santos EM, Cad Saúde Coletiva; 7(2): 147-172 sofrimento psíquico, HIV/AIDS e trabalho em Carvalho AMT saúde. Sensibilizando as enfermeiras para o Kohfrausch E Rev Gaúch Enferm; 20(1): 120-131 trabalho transpessoal no atendimento aos portadores de HIV e doentes de AIDS: relato de experiência. O diagnóstico de HIV/AIDS: percepção de Dessunti EM, Semina; 18/19 (2): 51-61 pacientes atendidos no município de Soares DA Londrina (PR). Juventude interativa: cidadania contra o Malachias R Rev Bras Crescimento Desenvolv racismo. Hum; 9(2): 11-22 Programa educativo sobre prevenção do Stefanelli MG et Rev Gaúch Enferm; 20(2): 110-130 HIV/AIDS. al AIDS e a instituição hospital: por quê Vargas MAO Rev Gaúch Enferm; 20(2): 17-27 pensar/repensar esta relação? Atividades educativas na prevenção da AIDS Torres GV, Rev Latinoam Enfermagem; 7(2): em uma rede básica municipal de saúde: Enders BC 71-77 participação do enfermeiro. Conhecimentos e opiniões de um grupo de Torres GV et al Rev Latinoam Enfermagem; 7(2): adolescentes sobre a prevenção da AIDS. 41-46 Medidas preventivas contra a aids e outras Gir E et al Rev Latinoam Enfermagem; 7(1): doenças sexualmente transmissíveis 11-17 conhecidas por universitários da área de saúde. Prevenção de DST/Aids: uma abordagem Figueiredo MAC, DST J Bras Doenças Sex Transm; junto a famílias de adolescentes. Rissi MRR 11(6): 26-31 A violência, a mulher detenta e a Giordani AT, DST J Bras Doenças Sex Transm; vulnerabilidade à DST/Aids. Bueno SMV D11(6): 17-25 Compreendendo o portador HIV/Aids usuário Souza NR, Vietta DST J Bras Doenças Sex Transm; de droga. EP 11(6): 10-16 A feminilização da AIDS: uma questão de Paiva MS Rev Bras Enfermagem; 52(1): 7-13 gênero? A4 -8 1999 Mulheres com AIDS: desvendando histórias de risco. 1999 Aids e odontologia: conhecimento e atitudes dos cirurgiões dentistas. 1999 Adesão de pacientes HIV positivos a dietoterapia ambulatorial. 1999 Congruência entre o enfermeiro e o paciente com Síndrome de Imunodeficiência Adquirida quanto aos conceitos: percepção da doença e imagem corporal. 1999 Necessidades de qualificação da equipe de enfermagem para a assistência aos clientes portadores do HIV e da AIDS. 1999 AIDS e a mulher: uma questão de cumplicidade? 1999 AIDS e a mulher (editorial) 1999 Occupational exponsure to HIV in an urban university hospital setting. 1999 Fatores associados com o comportamento sexual de risco e seguro entre homossexuais masculinos: revisão. 1999 Prevenção da Aids em consultório odontológico: conhecimento de cirurgiões dentistas em região do município de São Paulo. 1999 Prevenção de DST/Aids: uma abordagem junto a famílias de adolescentes. 1999 Comportamento de risco para AIDS entre estudantes universitários: experiência da UFPE. 1999 Compreendendo o portador HIV/Aids usuário de drogas. 1999 Aids: atitudes entre caminhoneiros de estrada. 1999 Preocupações de mães soropositivas com o HIV e suas implicações para o cuidado de enfermagem. 1999 Sexualidade e DST/AIDS em uma população universitária. 1999 Construção de um projeto educativo de intervenção junto aos caminhoneiros na BR040. 1999 Avaliação da assistência ambulatorial a portadores de HIV/AIDS no Rio de Janeiro, segundo a visão de seus usuários. 1999 A ascensão da AIDS na mulher: ignorância, submissão e/ou cumplicidade? 1999 Aids e controle de infecção cruzada na prática odontológica: percepção e atitude dos pacientes. 1999 Evaluation of ZIG-ZAIDS-game: an entertaining educational tools for HIV/Aids prevention. 1999 General population and HIV prevention: from risk to action. Vermelho LL et al Nunes MF, Freire MCM Quintaes KD, Garcia RWD Repetto MA, Souza MF Cad Saúde Pública; 15(2): 369-379 ROBRAC; 8(26): 7-10 Rev Nutr; 12(2): 175-181 Acta Paul Enfermagem; 12(2): 85-93 Gryschek AIFPL Rev Esc Enfermagem USP; 34(3): et al 288-291 Castello Branco J Bras Psiquiatr; 48(4): 177-182 ME Pinotti JA Rev Ginecol Obstet; 10(3): 119-120 Roberts RB et al Braz J Infect Dis; 3(2): 50-62 Filipe EV DST J Bras Doenças Sex Transm; 11(2): 10-16 Pereira AC, DST J Bras Doenças Sex Transm; Temporini ER 11(4): 15-19 Fernandes AFC et al Carneiro RM et al DST J Bras Doenças Sex Transm; 11(6): 4-9 An Fac Med Univ Fed Pernamb; 44(2): 113-117 Souza NR, Vietta EP Nascimento E, Moriya TM Sherlock MSM, Vieira NF DST J Bras Doenças Sex Transm; 11(5): 31-7 DST J Bras Doenças Sex Transm; 11(4): 20-6 DST J Bras Doenças Sex Transm; 11(4): 5-9 Bento I DST J Bras Doenças Sex Transm; 11(2): 17-25 Arreguy-Sena C DST J Bras Doenças Sex Transm; et al 11(2): 4-9 Gomes R et al Cad Saúde Pública; 15(4): 789-97 Branco MEC et An Acad Nac Med; 159(2): 73-78 al Discacciati JAC Revv Odontol Univ São Paulo; 13(1): et al 75-82 Schall VT et al Cad Saúde Pública; 15(supl. 2): 107119 Paicheler G Cad Saúde Pública; 15(supl. 2): 93105 A4 -9 1999 Os ensinos da educação para a saúde na prevenção de HIV-Aids: subsídios teóricos para a construção de uma práxis integral. 1999 AIDS: por quê alguns dentistas não estão dispostos a atender? 1999 Pesquisa-ação com caminhoneiros sobre sexualidade e DST/Aids. 1999 Avaliação dos Centros de Orientação e Apoio Sorológico/CTA/Coas da Região Nordeste do Brasil. 2000 A relação médico-paciente na Aids: resultados preliminares de um estudo. 2000 Olhos e ouvidos públicos para os atos (quase) privados: a formação de uma percepção pública da homossexualidade como doença. 2000 AIDS/educação e prevenção: proposta metodológica para elaboração de jogos educativos. 2000 Com-vivendo com a soropositividade HIV/AIDS: conceitos aos preconceitos. 2000 Alterações na prática profissional de enfermeiros de um hospital de ensino do interior paulista, em conseqüência ao surgimento do HIV/AIDS. 2000 Entre o funcional e o lúdico: a camisinha nas campanhas de prevenção da Aids. 2000 Acidentes biológicos em Hospital Universitário. 2000 A prevenção das DST/AIDS entre adolescentes. 2000 Conhecimentos, valores e vivências de adolescentes acerca das doenças de transmissão sexual e AIDS. 2000 Sexualidade, AIDS e drogas: um relato de intervenção com adolescentes. 2000 Projeto adolescentes multiplicadores. 2000 A influência do hábito sexual e o risco de infecção pelo HIV: conhecimento de universitários recém ingressos na UFAC, ano 1999. 2000 Conhecimento dos presidiários sobre as DST/HIV e AIDS e medidas de prevenção num sistema penitenciário. 2000 Alguns aspectos do comportamento sexual e prática de sexo seguro em homens do Município de São Paulo. 2000 Compreendendo a sexualidade de indivíduos portadores de HIV-1. 2000 A assistência de enfermagem aos portadores de HIV/AIDS no vislumbrar de sua epidemia em Ribeirão Preto: relato de experiência de uma equipe de enfermagem. 2000 Estudo sobre as características de usuários de drogas injetáveis que buscam atendimento em Porto Alegre, RS. MerchánHamman E Cad Saúde Pública; 15(supl. 2): 8592 Discacciati JAC, Pordeus LA Santos CRL, Bueno SMV Minayo MCS et al Rev ABO Nac; 7(1): 43-48 DST J Bras Doenças Sex Transm; 11(1): 11-21 Cad Saúde Pública; 15(2): 355-357 ScanavinoMT et Rev Bras Clin Ter; 26(6): 203-207 al Góis JBH Physis; 10(2): 75-99 Araújo MFM et al Rev Bras Enfermagem; 53(4): 607613 França ISX Rev Bras Enfermagem; 53(4): 491498 Rev Gaúch Enferm; 21(2): 37-54 Gir E et al Marinho MB Jorge R et al. Bogaski NT et al Mandú ENT et al Dotta RM et al Alves MRS Gadelha Lopes CM Interface Comun Saúde Educ; 4(6): 97-108 Rev Méd Hosp São Vicente de Paulo; 11(26): 19-22 Acta Paul Enfermagem; 13(1): 18-26 Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum; 10(1): 74-90 Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum; 10(2): 35-44 Divulg Saúde Debate; (19): 37-39 LL, DST J Bras Doenças Sex Transm; 12(2): 19-30 França ACN et al DST J Bras Doenças Sex Transm; 12(2): 13-18 Vieira EM et al Cad Saúde Pública; 16(4): 997-1009 Freitas MRI et al Rev Esc Enfermagem USP; 34(3): 258-263 Rev Esc Enfermagem USP; 34(3): 240-243 Resuto TJO et al Pechansky F et Rev Bras Psiquiatr; 22(4): 164-171 al A4 -10 2000 Sexuality, STD-Aids and drugs and women in prison. 2000 Percepções de um sistema profissional de saúde sobre o cuidado domiciliar terapêutico ao indivíduo (família) portador do HIV/AIDS. 2000 O ser humano com AIDS e a convivência em família. 2000 Pobreza e HIV/AIDS: aspectos antropológicos e sociológicos. 2000 2000 2000 2000 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 Giordani AT, Bueno SMV Gruner MF, Faria EM Sousa AS et al DST J Bras Doenças Sex Transm; 12(6): 8-16 Texto & Contexto Enfermagem; 9(2): 402-413 Texto & Contexto Enfermagem; 9(2): 186-196 Parker RG, Cad Saúde Pública; 16 (supl. 1): 89Camargo Júnior 102 KR AIDS e pauperização: principais conceitos e Bastos FIP Cad Saúde Pública; 16 (supl. 1): 65evidências empíricas. 76 Humanização na assistência de enfermagem Bochembuzio L, Mundo Saúde (1995); 24(2): 291ao portador do HIV: entendendo os Meneghin P 297 sentimentos do paciente ao receber o diagnóstico. Ideologia e relações de gênero: um estudo Roso A Cad Saúde Pública; 16(2): 385-397 de recepção das propagandas de prevenção da AIDS. Problemas de comportamento em filhos de Pedromônico Folha Méd; 119(2): 29-35 mães portadoras de HIV. MRM et al “Saber de SIDA” y cuidado sexual enm Grimberg M Cad Saúde Pública; 17(3): 481-489 mujeres jóvenes de sectores populares del cordón sur de la ciudad de Buenos Aires. Apuntes para la definición de políticas de prevención. Interdisciplinaridade no enfoque subjetivo Artmann E Ciênc & Saúde Coletiva; 6(1): 183habermasiano: reflexões sobre planejamento 195 e AIDS. Educação em saúde tendo os adolescentes Vieira NFC, Nursing; 4(33): 13-17 como agentes multiplicadores: alcances e Sherlock MSM limites. Contatos, epidemias e corpo como agentes Wiik FB Cad Saúde Pública; 17(2): 397-406 de transformação: um estudo sobre a AIDS entre os índios Xokléng de Santa Catarina, Brasil. Limites e alternativas para a implantação de Pechansky F et Cad Saúde Pública; 17(1): 195-204 um programa para dependentes químicos al em risco para infecção pelo HIV utilizando o conceito de Rede Social. Mulheres detentas, prevenção às DST/AIDS Giordani AT, DST J Bras Doenças Sex Transm; e gravidez no contexto de uma sociedade Bueno SMV 13(5): 36-42 patriarcalista. A prática do homossexualismo entre Giordani AT, DST J Bras Doenças Sex Transm; mulheres detentas e a vulnerabilidade às Bueno SMV 13(5): 23-35 DST/Aids. Comportamento sexual das mulheres em Trindade MP, DST J Bras Doenças Sex Transm; relação ao HIV/Aids. Schiavo MR 13(5): 17-22 Sexualidade, DST/Aids e adolescência: não Vieira NEC et al DST J Bras Doenças Sex Transm; quero falar, tenho vergonha. 13(4): 46-51 Pesquisa-ação sobre sexualidade, Miyasaki SCS, DST J Bras Doenças Sex Transm; DST/AIDS com enfermeiras professoras de Bueno S 13(5): 46-53 Escola de Enfermagem. Pesquisa em AIDS, dificuldade de adesão Santos FP, DST J Bras Doenças Sex pelos indivíduos soronegativos. Machado A Transm13(5): 43-45 Controle das DST/AIDS em área indígena: o Garnelo L et al DST J Bras Doenças Sex Transm; mercado simbólico do Alto Rio Negro. 13(2): 23-26 A4 -11 2001 Contribuição para melhoria da prática farmacêutica no atendimento de pacientes com queixa referente às DST em Campo Grande, MS. 2001 AIDS, ativismo e regulação de ensaios clínicos no Brasil: o Protocolo 028. 2001 A construção da AIDS-notícia. 2001 Aplicação do modelo de crenças em saúde na prevenção dos acidentes com agulhas. 2001 Doenças Sexualmente Transmissíveis e o HIV/Aids: enfermagem discutindo essas ligações perigosas para as mulheres. 2001 Controle da AIDS no Brasil: um modelo a ser seguido? (Editorial) 2002 Conhecimentos e atitudes de médicos em relação à cárie precoce em crianças HIV positivas. 2002 Pastoral da Família x Aids: comunicação, saúde e conscientização. 2002 Jó em tempos de Aids. 2002 Terapia de aderência anti-retroviral. 2002 A introdução médicos. das artes Ajalla MEA, DST J Bras Doenças Sex Transm; Castro LLC 13(2): 5-17 Oliveira MA et al Cad Saúde Pública; 17(4): 863-875 Spink MJP et al Cad Saúde Pública; 17(4): 851-862 Brevidelli MM, Rev Saúde Pública; 35(2): 193-201 Cianciarullo TI Xavier IM Rev Bras Enfermagem; 54(1): 18-26 Anon Rev Assoc Méd Bras; 47(3): 169 Castro GFB et al Rev Bras Odontol; 59(1): 19-21 Trasferetti JA et al Barros Júnior FO Kanai RMT, Camargo EA nos currículos Tapajós R A4 -12 Mundo Saúde; 26(1): 30-39 Mundo Saúde; 26(1): 16-29 J Bras Med; 82(1/2): 14-20 Interface Comunic 6(10): 27-36 Saúde Educ;