Tabela 1 - Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP

Transcrição

Tabela 1 - Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP
CLAUDETE GOMES DOS SANTOS
AIDS EM REVISTA(S): PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO
BRASIL, 1982-2002.
Dissertação
apresentada
ao
Programa de Pós-Graduação em
Infecções e Saúde Pública da
Coordenação
dos
Institutos
de
Pesquisa da Secretaria de Estado
da Saúde de São Paulo, para
obtenção do Título de Mestre em
Ciências.
Área de Concentração: Saúde Coletiva
Orientadora: Profa. Dra. Wilza Vieira Villela
SÃO PAULO
2004
Banca Examinadora
_________________________________________
Profa. Dra. Wilza Vieira Villela
_________________________________________
Profa. Dra. Maria Josefina Leuba Salum
_________________________________________
Profa. Dra. Belkis Vinhas Trench
“Ainda falta descobrir a serenidade
Ainda falta dominar a ansiedade
e aprender a esperar.
Ainda falta me pacificar,
deixando o coração ficar mudo.
Ainda falta aprender quase tudo”.
Anna Duarte
À Jacy, ao Juacyr e ao Alceu, vítimas anônimas da
Aids, para as estatísticas nada mais que números,
mas, para quem os conheceu e amou, uma perda
irreparável. Hoje, a dor dá lugar a uma imensa
saudade.
AGRADECIMENTOS
A meu pai, Alberto, de quem herdei o amor pelo conhecimento e o prazer
dele decorrente, e em quem me espelhei, procurando seguir, na medida do
possível, os princípios éticos pelos quais desde sempre se pautou. Quanta
saudade!
À minha mãe, Maria, agora minha filha, com quem fui forçada a exercitar a
paciência, algo que eu supunha jamais viesse a ter.
À Wilza Villlela, minha orientadora, que me acolheu com carinho e, com
muitos “puxões de orelha”, me estimulou a continuar. Espero que não tenha
se arrependido.
À Suzy Salum, recém conhecida, apesar da sensação de “déjà-vu”, pelo
carinho e pelas críticas precisas quando do exame de qualificação.
À Elvira Fillipe, que me forneceu as pistas para que esta dissertação se
transmutasse de “patinho feio” a “cisne” (ainda, creio, um pouco implume,
não tão belo, mas cisne).
À Belkis Trench, amiga querida, por ter me feito ver que eu estava
renegando o “filho”, e passasse a assumi-lo.
À Tereza Toma e ao Luís Eduardo, pelo carinho, apoio e paciência para com
as minhas freqüentes ausências nos últimos tempos.
À Marina Rea, a quem aprendi a admirar muito mais de uns tempos a esta
parte, pelo carinho e apoio.
À Suzana Kalckmann, amiga especial, por se mostrar sempre disposta a me
ouvir, compartilhando das minhas angústias, incertezas e tristezas, bem
como das alegrias e vitórias, tanto no âmbito profissional como no pessoal.
À Anna Volochko, sempre pronta a dar uma palavra de carinho e de
incentivo.
À Sônia Venâncio, pelo carinho e por tão gentilmente se dispor a ajudar na
revisão do inglês.
Ao Rafael, que tem todos os requisitos para se transformar num grande
amigo.
À Vanessa, que paciente e prontamente se dispôs a ajudar na incursão
pelos intrincados caminhos do Power Point, mares nunca dantes navegados.
À Cida e ao Davi, da Secretaria da CPG/SC, pelo apoio prestado durante o
transcorrer do mestrado.
Aos que porventura esqueci, minhas desculpas.
Um agradecimento especial à Carmen, companheira querida, que suportou
com estoicismo as minhas crises de mau-humor, as noites insones, os
papéis espalhados pelo chão da sala (logo ela, tão organizada), e que me
deu o apoio e a segurança necessários para prosseguir.
Por fim, agradeço a mim mesma, por ter enfrentado os reveses,
sem
sucumbir ao desejo às vezes quase irresistível de jogar tudo para o alto.
Faço minhas as palavras de Nietsche: “Na escola de guerra da vida, o que
não me mata me faz forte”.
RESUMO
Este trabalho consiste em uma revisão da produção científica brasileira no
campo da Aids, no período compreendido entre 1982 e 2002. Essa produção
foi abordada através de artigos publicados em revistas científicas brasileiras
indexadas na base de dados LILACS. Através de análise quanti-qualitativa,
com um olhar especial sobre a população feminina, buscou-se conhecer: a
natureza das pesquisas que serviram de base para os artigos, os conteúdos
temáticos, as populações objeto de estudo, as fontes de financiamento, a
observância à Resolução CNS 196/96, bem como o perfil dos autores:
vínculo institucional, titulação, sexo, procedência geográfica. O universo do
estudo foi constituído por 185 artigos, publicados em 53 periódicos. Os
resultados revelam que quase 60% dos autores eram vinculados a
universidades públicas. A região Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e
Minas Gerais) concentrou 76,5% dos autores, com São Paulo liderando
(36,8%). Os Doutores corresponderam a 36,8% da amostra, ocupando a
primeira posição, secundados pelos Mestres (14,9%). Na distribuição por
sexo, os homens ficaram menos que 1% à frente das mulheres. No atributo
Titulação as Doutoras e as Mestras sobrepujaram-nos: 51,8% e 64,7%,
respectivamente. Cadernos de Saúde e Revista de Saúde Pública foram os
periódicos que concentraram as publicações. Os artigos da área sóciocomportamental foram os em maior número. A categoria temática
Assistência foi a mais presente nos artigos (45,4%), enfocando basicamente
diagnóstico e tratamento, e, entre os temas predominantes, destaque para
Informação e Conhecimento (5,9%). Os resultados aqui apresentados não
podem ser apontados como representativos do conjunto de artigos sobre
Aids constantes na base de dados LILACS no período em estudo, mas
permitem dizer que as pesquisas em HIV/Aids no Brasil são paralelas às
desenvolvidas no cenário internacional.
ABSTRACT
This study consists of a review of the Brazilian scientific production in the
field of Aids, between 1982 and 2002. This literature was approached by
articles published in Brazilian scientific journals indexed in the LILACS
database. Its objective was to understand, through quanti-qualitative
analysis, with a special emphasis on the feminine population: the nature of
the research that funded the articles, thematic contents, populations focused,
financial supports, compliance of the CNS 196/96 Resolution, as well as the
authors' profile: institutional affiliation, title, sex, location origin. 185 articles,
published in 53 journals, were reviewed. The results showed that 60% of
authors were linked to public universities. The Southeast region (São Paulo,
Rio de Janeiro and Minas Gerais) concentrated 76,5% of the authors, with
São Paulo in the leading (36,8%). PhD titles corresponded to 36,8% of the
sample, in the first position, seconded by Masters (14,9%). In the sex
distribution, men were less than 1% ahead of women. As on sex title
distribution, there were more female PhD and Masters than male PhD and
Masters,
51,8%
and
64,7%,
respectively.
Cadernos
de
Saúde
Pública/Reports in Public Health and Revista de Saúde Pública/Journal of
Public Health were the periodicals that yelded the majority of the articles.
Articles on social and behavioral field were more abundant. The thematic
category Health Care was the most present in the articles (45,4%), focusing
basically on diagnosis and treatment. Amongst the predominant themes,
Information and Knowledge were in evidence (5,9%). The results showed are
not representative of the articles on Aids in LILACS database in the period of
study. Nevertheless, they allow to say that the research in HIV/Aids in the
country was paralel that of the international scene.
SIGLAS
ABP-APAL - Associação Brasileira de Psiquiatria/Associação Psiquiátrica da América Latina
AIDS
- Acquired Immuno Deficiency Syndrome
AMB
- Associação Médica Brasileira
AMRIGS
- Associação Médica do Rio Grande do Sul
BIRD
- Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento
BIREME
- Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Saúde
BVS
- Biblioteca Virtual em Saúde
CAPES
- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CDC
- Centers for Diseases Control and Prevention
CEP
- Comitê de Ética em Pesquisa
CENEPAM - Centro de Estudos em Endocrinologia da Escola Paulista de Medicina
CID
- Classificação Internacional de Doenças
CMV
- Citomegalovírus
CNPq
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CNS
- Conselho Nacional de Saúde
COAS
- Centro de Orientação e Apoio Sorológico
CTA
- Centro de Testagem Anônima
CPG
- Comissão de Pós-Graduação
DST
- Doença Sexualmente Transmissível
HIV
- Human Immunodeficiency Virus
FAPEMIG
- Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul
FAPERJ
- Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
FAPESP
- Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
FINEP
- Financiadora de Estudos e Programas
FUJB
- Fundação Universitária José Bonifácio
FUNEPU
- Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba
HCPA
- Hospital de Clínicas de Porto Alegre
HPV
- Human Papillomavirus
HTLV
- Human T-Leukemia Virus
IBGE
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
LAV
- Limphadenopaty Associated Virus
LILACS
- Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
MMWR
- Morbidity and Mortality Weekly Reports
NIH
- National Institutes of Health
OMS
- Organização Mundial da Saúde
ONG
- Organização Não-Governamental
ONUSIDA
- Programa Conjunto de las Naciones Unidas sobre el VIH/SIDA
OPAS
- Organização Pan-Americana de Saúde
PAHO
- Pan-American Health Organization
PAPES
- Programa de Apoio à Pesquisa
PIAF
- Programa Institucional d Aids da Fiocruz
PNUD
- Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PRONEX
- Programa de Apoio à Núcleos de Excelência
RASPP
- Revista da Associação de Saúde Pública de Piauí
SC
- Saúde Coletiva
SCAD
- Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos
SciELO
- Scientific Eletronic Library Online
SEADE
- Sistema Estadual de Análise de Dados
SIDA
- Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida
SIH
- Sistema de Informações Hospitalares
SINAN
- Sistema de Informações de Agravo de Notificação
UDI
- Usuário de Drogas Injetáveis
UNAIDS
- Joint United Programme on HIV/AIDS
UNDPC
- United Nations Drug Control Program
USP
- Universidade de São Paulo
WHO
- World Health Organization
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Distribuição da produção científica brasileira sobre Aids, segundo
40
veículo de publicação e área temática, referenciada na base de dados LILACS,
1982 a 2002
Tabela 2. Distribuição, por veículo de publicação e área temática, da produção
42
científica brasileira sobre Aids, referenciada na base de dados LILACS, no
período de 1982 a 1992 (primeiro decênio)
Tabela 3. Produção científica brasileira sobre Aids, referenciada na base de
43
dados LILACS, no período de 1993 a 2002, por veículo de publicação e área
temática (segundo decênio)
Tabela 4. Distribuição dos artigos sobre Aids nas revistas brasileiras indexadas
48
na base de dados LILACS, segundo número de autores por artigo, 1983-2002
Tabela 5. Artigos sobre Aids analisados, por revista e ano de publicação,
52
referenciados na base de dados LILACS, de 1983 a 2002
Tabela 6. Autores dos artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de
57
dados LILACS, no período compreendido entre 1983 e 2002, segundo vínculo
institucional e posição ocupada na autoria
Tabela 7. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,
58
referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, por titulação e posição
ocupada na autoria
Tabela 8. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,
59
referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, por sexo e posição
ocupada na autoria
Tabela 9. Autores, por vínculo institucional, sexo e titulação, de artigos sobre
Aids indexados na base de dados LILACS, 1983/2002
60
Tabela 10. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,
65
referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, por unidade da
Federação, país e posição na autoria
Tabela 11. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
66
LILACS, segundo área temática e pesquisa e não pesquisa, 1983-2002
Tabela 12. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
72
LILACS, segundo área do conhecimento e pesquisa e não pesquisa, 19832002
Tabela 13. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
73
LILACS, segundo especialidades da área de conhecimento Medicina e
pesquisa e não pesquisa, 1983-2002
Tabela 14. Artigos de pesquisa analisados, referenciados na base de dados
74
LILACS, 1983-2002, segundo origem institucional do primeiro autor
Tabela 15. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
75
LILACS, 1983-2002, segundo tipo de pesquisa
Tabela 16. Tipo de artigos sobre Aids analisados, que não os de pesquisa,
77
referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002
Tabela 17. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
78
LILACS, segundo indicação da fonte financiadora, 1983-2002
Tabela 18. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
82
LILACS, 1983-2002, segundo categoria temática
Tabela 19. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
83
LILACS, 1983-2002, segundo tema predominante
Tabela 20. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, 1983-2002, segundo população
86
Tabela 21. Artigos sobre Aids analisados, referentes à população geral,
95
referenciados na base de dados LILACS, 1983-2002, por segmentos estudados
Tabela 22. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, 1983-2002, segundo segmentos da população feminina
100
Tabela 23. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
103
LILACS, 1983-2002, segundo segmentos da população masculina
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
15
1. A RESPEITO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
18
2. UM POUCO DE HISTÓRIA...
22
3. OBJETIVOS
34
4. MATERIAL E MÉTODOS
35
5. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
38
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
39
6.1. As revistas científicas
50
6.2. Os autores
56
6.3. Os artigos
66
6.3.1. Distribuição temporal dos artigos
67
6.3.2. As áreas do conhecimento
71
6.3.3. Origem institucional do primeiro autor nos artigos de pesquisa
73
6.3.3.1. Tipo de pesquisa
74
6.3.3.2. Observância à Resolução CNS 196/96
75
6.3.4. Tipo de artigos que não os de pesquisa
76
6.3.5. As fontes de financiamento
77
6.4. Os temas abordados
81
6.5. As populações
85
7. CONCLUSÕES
110
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
114
ANEXO 1- Artigos da área básica publicados em revistas nacionais- 1985 a 2002
A-1
ANEXO 2- Artigos da área clínica publicados em revistas nacionais- 1983 a 2001
A-2
ANEXO 3- Artigos da área epidemiológica publicados em revistas nacionais- 1984 a 2002
A-3
ANEXO 4- Artigos da área sócio-comportamental publicados em revistas nacionais- 1985 a
A-4
2002
ANEXO 5- Artigos (outros) publicados em revistas nacionais – 1985 a 2002
A-5
INTRODUÇÃO
Revisitando o passado...
“Eu estou com Aids”. A revelação, entrecortada por incontáveis crises
de choro durante uma confraternização entre amigos, eclipsou a alegria pelo
reencontro com pessoas queridas há muito não vistas, escurecendo a
ensolarada tarde interiorana de um distante domingo nos idos de 1989. O
clima festivo até então reinante se desvaneceu sob o impacto de tal
revelação, anunciada como se a morte fosse iminente. Sentimentos os mais
diversos emergiram, ora descrença, ora raiva, mas principalmente uma
incomensurável tristeza.
Como essa infecção tinha se dado? A prima/irmã/amiga não se
enquadrava nos grupos com comportamento de risco: inicialmente com
orientação bissexual, há muitos anos tinha assumido a homossexualidade,
se relacionando exclusivamente com mulheres. Também não havia registro
de que houvesse recebido transfusão sangüínea e, pelo que se sabia até
então, no que tange a drogas só tinha fumado maconha, nunca tendo feito
uso de drogas injetáveis. Ou tinha, optado por manter tal fato em segredo?
Ao fim e ao cabo a confissão: ainda morando em São Paulo, a
primeira e única vez (segundo suas palavras e sem explicitação de data) que
experimentou drogas injetáveis foi por insistência de um irmão, usuário de
tais substâncias e em 1989 já doente de Aids em estágio quase terminal.
Essa única vez bastou para que se infectasse, o mesmo acontecendo com
outro irmão.
Naquele distante domingo, uma questão permeou praticamente toda a
narrativa: o irmão doente tinha conhecimento, à época, de que era portador
do vírus? Se sim, teria intencionalmente infectado a esposa, não usuária de
droga injetável, assim como os irmãos e os demais que com eles
compartilharam agulha e seringa? E uma dúvida ainda mais angustiante: o
sobrinho, na época um bebê, estaria também infectado? Com o tempo
constatou-se que não, sendo, de todas as perguntas e pelo que se sabe, a
única respondida.
Uma vez confirmado o diagnóstico, os três irmãos resolveram voltar
para a cidade de origem, no interior paulista, juntamente com a esposa e o
filho do casado. Este, a despeito de ter procurado um serviço de saúde para
fazer acompanhamento, não parou de usar as drogas injetáveis, só o
fazendo quando seu estado de saúde se tornou por demais precário,
dificultando-lhe a locomoção. Os outros irmãos e a cunhada, que depois de
um período retornou a São Paulo com o filho, também passaram a ser
acompanhados no mesmo serviço.
Nessa época, a transmissão do HIV via uso de drogas injetáveis vinha
ganhando relevo crescente em todo o Brasil, e particularmente no município
de São Paulo, onde os personagens desta história se infectaram, a
participação desta categoria de exposição tinha passado de 11,4%, para os
primeiros cinco anos (1982/86), para 19,1% (169/883) em 1987, 24%
(348/1453) em 1988 e 30,2% (576/1906) em 1989, ano em que remonta
essa revisita ao passado.
Retornando à história, passado o período mais crucial, o da aceitação
da infecção, aos poucos as coisas foram retornando ao seu ritmo normal,
dentro do possível. A prima/irmã/amiga conseguiu um emprego, arrumou
uma nova namorada e foi levando a vida. Cerca de um ano depois o primeiro
irmão a ficar doente faleceu e, apesar da aparente demonstração de força
no enfrentamento desta perda, ficou emocionalmente abalada até seus
últimos dias.
Em 1994, no limiar de uma depressão, foi convencida a transferir seu
acompanhamento clínico para o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, sendo
acompanhada ambulatorialmente até pouco antes de falecer, em novembro
de 1996.
O irmão que restou está bem, fazendo uso da terapia anti-retroviral, a
qual a irmã não teve tempo de sequer iniciar. Continua morando no interior,
casou, descasou e agora vive com a mãe. Continua acreditando que a cura
virá e tem esperança de que esteja ainda vivo quando isso acontecer.
16
O envolvimento com a questão, difícil em se tratando de pessoas com
as quais não se tem relacionamento pessoal, revelou-se particularmente
doloroso por se tratar de pessoas muito próximas e resultou, durante um
período de tempo considerável, em absoluta incapacidade emocional para
lidar com o tema profissionalmente. Em 2001, a notícia de um outro amigo
querido em fase terminal, e a sua morte no início de 2002, contribuíram para
reforçar esta incapacidade.
Com o correr do tempo, porém, as feridas foram cicatrizando, e o
tema Aids já não causava tanto sofrimento, já se podendo cogitar trabalhar
com ele em nível profissional. O grande teste foi o convite para participar de
um projeto, demandado pela Coordenação Nacional de DST e Aids, um
levantamento da produção brasileira sobre Aids na área de Ciências Sociais,
entre 1996 e 2001 (Silva e Santos, 2003).
Dissipados os medos, o tema se mostrou apaixonante, despertando o
interesse em se desenvolver um estudo como o ora proposto, uma reflexão
acerca da produção científica brasileira sobre Aids, desde o seu advento até
2002, com um olhar especial sobre a população feminina, seja como
produtora de conhecimento, seja na qualidade de população-alvo dos
estudos.
17
1. A RESPEITO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A importância de um trabalho de revisão bibliográfica de um saber
científico produzido, seja qual for o campo do conhecimento, está centrada
no fato de que tal opção metodológica pode contribuir para a compreensão
do estado da arte de um determinado tema, identificando-se as mudanças
ocorridas, as permanências, as posições coincidentes e discordantes, etc.
No que tange à Aids, foram encontradas algumas revisões que merecem
destaque, elencadas a seguir em ordem cronológica.
Bueno e Valente (1993) fizeram um levantamento bibliográfico, no
banco de dados Medline, da produção científica sobre Aids (artigos e
resumos) publicada em inglês, de 1986 ao primeiro semestre de 1992.
Obtiveram um total de 704 publicações, mais da metade delas (359)
relacionada com educação (92), prevenção (85), hospitalização (83), saúde
da mulher (80), comunidade (50) e adolescência (49), com os restantes 345
se relacionando com temas diversos, de atitudes governamentais a
presidiários. Para os autores, é necessário que os profissionais que atuam
na área de Aids façam pesquisas onde há carências de estudos, apontados
pelo levantamento, como a questão da discriminação e do preconceito
contra o portador do vírus HIV e os adolescentes, mais “(...) suscetíveis e
vulneráveis a situações de risco”.
Camargo Júnior (1994) descreve com brilhantismo, a partir de
levantamento detalhado de publicações técnico-científicas entre 1981 e
1992, como a ciência, especificamente a medicina, ao construir teoricamente
a Aids, constrói também novas representações coletivas, legitimando a
discriminação contra grupos que, por suas particularidades, são alvo de
preconceitos. Para o autor, entretanto, a narrativa médica sobre a Aids,
durante muito tempo servindo de suporte para a intolerância e a
discriminação, de uns tempos a esta parte tem “(...) servido como arma
justamente contra a intolerância que inadvertidamente ajudou a criar”
(p.162). O autor analisou 578 documentos, entre artigos (os mais
freqüentes), capítulos de livros e publicações especiais.
18
Bastos e Coutinho (1999) fazem um levantamento da produção
científica no campo do HIV/Aids para mostrar, em linhas gerais, a resposta
da ciência brasileira às questões suscitadas pela epidemia no país. O
levantamento abrangeu o período 1983-1997, utilizando-se os bancos de
dados Medline e LILACS e os CD-Roms anuais de Aids, além da biblioteca
pessoal de um dos autores, e resultou em 428 trabalhos, sendo 196 artigos
em revistas nacionais, 95 em revistas internacionais, 125 capítulos de livros
e 12 livros. Os resultados apontam que “(...) a ciência brasileira encontrou na
Aids uma oportunidade ímpar de interlocução com o Estado (...), de diálogo
e financiamento por parte de agências internacionais, e de trabalho
cooperativo entre pesquisadores nacionais e estrangeiros, com uma
produção volumosa para os padrões brasileiros” (p.343).
Moreno (2001), por sua vez, dedica atenção à revisão bibliográfica do
saber científico brasileiro produzido no campo da psicanálise e relacionado
com a Aids, objetivando verificar o estado do conhecimento envolvendo
esses dois temas, concluindo, com base nos resultados encontrados, que é
sempre possível articular e compartilhar os saberes da saúde pública e da
psicanálise, em especial quanto ao tema Aids, “(...)” que exige parcerias” (p.
125). Foram 50 as produções analisadas, assim distribuídas: 22 artigos, 13
capítulos de livros, 5 comunicações em eventos, 4 teses, 4 dissertações, 1
trabalho de conclusão de curso de graduação e 1 livro.
Bastos e Malta (2002), fazem “(...) um balanço da produção nacional
em HIV/Aids, atualizando, e aprofundando em alguns pontos, trabalho
anterior sobre a mesma temática” (p. 10). O trabalho a que os autores se
referem é o acima mencionado. A análise da produção levantada se ateve
às transformações qualitativas ocorridas na comunidade científica brasileira
e na produção científica sobre o tema HIV/Aids. Um dos resultados
apontados pelos autores: a produção predominante de grupos que, além de
contarem com um número importante de pesquisadores titulados, possuem
verba considerável, em áreas como biologia molecular, imunologia e
virologia. O trabalho reitera algumas conclusões apontadas no trabalho
anteriormente citado, entre as quais: as pesquisas brasileiras no campo do
19
HIV/Aids “(...) apresentam um vigor e um impacto, nacional e internacional,
pouco habituais na ciência brasileira” (p. 14).
Silva e Santos (2003), em pesquisa demandada pela Coordenação
Nacional de DST Aids, procederam a um balanço crítico e reflexivo dos
estudos produzidos na área de Ciências Sociais entre 1996 e 2001, por
pesquisadores brasileiros. Levando-se em conta que 1996 representou um
marco na história da Aids, com a introdução de medicamentos mais potentes
no combate à doença, como os anti-retrovirais e os inibidores de protease,
intentou-se conhecer como tal evento se refletiu nos estudos produzidos a
partir deste ano. Foram analisados 54 documentos: 31 artigos, 8 livros, 5
relatórios de pesquisa, 4 dissertações, 3 teses e 3 capítulos de livros. Foram
poucos os estudos que abordaram a questão do tratamento.
Fugindo ao campo da Aids, duas revisões nas quais “(...) se pode
basear para agir metodologicamente (...)” (Moreno, 2001:38), e que por
serem trabalhos criteriosos merecem constar no presente estudo.
Narvai (1997) se ocupou da produção científica na área de
odontologia preventiva e social, de 1986 a 1993, com o objetivo de verificar
se essa produção contemplou os temas relacionados às políticas de saúde e
ao sistema de saúde no país. O autor analisou 386 artigos publicados em 19
revistas científicas brasileiras. Os resultados mostram que só 3 (0,8%)
artigos tiveram a política de saúde como tema específico, e 7 (1,8%)
trataram especificamente do sistema de saúde, concluindo-se, então, que a
produção científica da área odontológica não deu a devida atenção a esses
temas no período em estudo.
Vasconcelos (1999) faz uma interessante revisão no campo da
nutrição, enfocando os artigos originais publicados nos Arquivos Brasileiros
de Nutrição entre 1944 e 1969. Este periódico é considerado “(...) uma das
principais fontes documentais da história desse campo específico do saber
no Brasil ” (p. 304). Foram analisados 209 artigos, publicados de maio de
1944 a dezembro de 1968, utilizando-se metodologia quanti-qualitativa para
se conhecer tanto os conteúdos temáticos abordados como o perfil dos
autores. Os resultados apontam que, dos 134 artigos classificados como da
20
área biológica e da nutrição, a maioria está relacionada com pesquisas
laboratoriais, enquanto que os 75
classificados na perspectiva social
confirmam “(...) o esforço dos primeiros nutrólogos brasileiros em construir e
aperfeiçoar instrumentos metodológicos específicos para investigar as
condições nutricionais de nossa população, bem como em contribuir para a
consolidação no campo da nutrição” (p.303).
O estudo ora proposto consiste em uma pesquisa bibliográfica, tal
como definida por Arantes Ferraz (1971)* citada por Ferrari (1982:209): “o
ato de ler, selecionar, fichar e arquivar tópicos de interesse para a pesquisa
em pauta”, resultando na revisão de textos versando sobre Aids, de autoria
de pesquisadores brasileiros, publicados sob a forma de artigos em revistas
científicas nacionais, do início da epidemia no País até 2002.
Sua relevância está no fato de poder contribuir para a ampliação do
conhecimento sobre a política de pesquisa e de desenvolvimento
tecnológico
no
âmbito
do
HIV/Aids.
É
o
que
se
espera.
* (Arantes Ferraz, T. Pesquisa Bibliográfica nas Ciências Biomédicas. São Paulo, Faculdade de
Odontologia da Universidade de São Paulo, 1971).
21
2. UM POUCO DE HISTÓRIA...
Em junho de 1981, dois artigos publicados no Morbidity and Mortality
Weekly Report (MMWR), um periódico do Centers for Disease Control and
Prevention (CDC), órgão governamental dos Estados Unidos, anunciavam a
“inusitada ocorrência de pneumonia por Pneumocystis carinii e sarcoma de
Kaposi em homossexuais jovens, associada à imunodeficiência adquirida de
tipo até então não relatada” (Belda, Cattapan e Santos Júnior, 1984). O quê
chamou a atenção foi o fato de os acometidos serem, além de jovens,
previamente sadios. Até então, a pneumonia por Pneumocystis carinii tinha
sido observada quase que exclusivamente em indivíduos com a imunidade
severamente comprometida, enquanto o sarcoma de Kaposi atingia
preferencialmente as pessoas idosas (Camargo Júnior, 1994:61). Em virtude
do inusitado, “(...) noticia-se o início de um estudo nacional com a
metodologia de caso-controle (...), novamente caracterizando a importância
da metodologia epidemiológica na delimitação do novo problema” (Camargo
Júnior, 1994:61).
Posteriormente, foram se sucedendo os relatos de doenças
oportunistas sem causas previamente identificadas, e o número crescente
de casos indicava que uma “nova” doença estava em curso. Desde outubro
de 1981, homossexuais masculinos residentes em grandes centros urbanos
norte-americanos, como Atlanta, New York e São Francisco, apresentaram
linfadenopatia generalizada (CDC, 1982a) e linfoma não-Hodgkin difuso e
indiferenciado, diagnosticados entre março de 1981 e janeiro de 1982 (CDC,
1982b), doenças de imediato associadas às já descritas, dada a similaridade
das características epidemiológicas (idade, orientação sexual, cidade de
residência). Outra característica comum entre os casos descritos era um
histórico de uso de drogas como nitrito inalável, maconha, alucinógenos e
cocaína.
Ainda em junho de 1982, o CDC relata a ocorrência de sarcoma de
Kaposi e outras sérias infecções oportunistas em outros segmentos
populacionais, também previamente saudáveis, que não os anteriormente
22
acometidos. Dos 355 casos descritos de 1 de junho de 1981 até 28 de maio
de 1982, 281 (79%) eram homens homossexuais (ou bissexuais); 41(12%),
homens
heterossexuais;
20
(6%),
homens
com
orientação
sexual
desconhecida, e 13 (4%) eram mulheres (CDC, 1982c). Embora a maioria
dos casos ainda fosse registrada em homossexuais masculinos, o artigo
destacava que a proporção de heterossexuais era maior do que a
anteriormente descrita, e uma nota editorial recomendava que as
comparações entre a ocorrência de tais patologias baseadas na orientação
sexual fossem interpretadas com cautela, uma vez que “as similaridades
entre os casos homossexuais e heterossexuais nos diagnósticos e na
distribuição geográfica e temporal sugerem que eles fazem parte da mesma
epidemia” (CDC, 1982c).
No mesmo mês, relata-se um cluster (agregado espaço-temporal
(Camargo Júnior, 1994:65) de sarcoma de Kaposi e pneumonia por
Pneumocystis carinii entre homossexuais masculinos residentes em Los
Angeles e Orange, Califórnia (CDC, 1982d). Por esse agregado ter sido
identificado com base no contato sexual, aventou-se a hipótese de um
agente infeccioso transmitido sexualmente ou, “(...) no mínimo, algum fator
ligado a um estilo de vida comum” (Camargo Júnior, 1994:65), como, por
exemplo, uso de drogas as mais diversas. Ainda neste ano, não se sabe
exatamente quando, a “nova doença” passa a ser referida como AIDS
(Camargo Júnior, 1994:65).
Em julho de 1982 observa-se a ocorrência de infecções oportunistas
em haitianos residentes nos Estados Unidos, considerada como um novo
fenômeno em virtude de os pacientes fugirem ao padrão dos casos
anteriormente
observados:
a
maioria
era
homem
com
orientação
heterossexual e sem histórico de uso de drogas, embora os achados
imunológicos e o alto índice de mortalidade fossem similares aos
recentemente descritos entre homossexuais masculinos e usuários de
drogas injetáveis (CDC, 1982e).
Uma semana depois, um novo relato do CDC, agora sobre três casos
de pneumonia por Pneumocystis carinii em pacientes com hemofilia A, sem
23
outra doença subjacente (CDC, 1982f). Tal como a maioria dos haitianos, os
três eram homens heterossexuais que não faziam uso de drogas injetáveis,
mas tinham em comum o fato de terem recebido injeções de concentrado de
fator VIII. Os dados clínicos e imunológicos se mostraram similares aos
observados anteriormente sugerindo a possível transmissão de um agente
através de hemoderivados. Os centros de hemofilia foram notificados sobre
estes casos e o CDC, em conjunto com a Fundação Nacional de
Hemofílicos, iniciou uma vigilância nesses centros (CDC, 1982f: 366).
Em setembro o CDC faz sua primeira atualização sobre a nova
doença, computando 593 casos, de 1 de junho de 1981 a 15 de setembro
de 1982. (CDC, 1982g). Neste artigo, o CDC já chama a nova doença de
Aids, salientando que era a anteriormente referida como sarcoma de Kaposi
e infecções oportunistas em pessoas previamente saudáveis, e apresenta
uma definição de um caso de Aids: “(...) uma doença pelo menos
moderadamente preditiva de um defeito na imunidade celular, ocorrendo em
pessoa sem causa conhecida para resistência diminuída para essa doença.
Tais doenças incluem KS [sarcoma de Kaposi], PCP [pneumonia por
Pneumocystis carinii] e sérias OOI [outras infecções oportunistas – é
apresentada uma lista com essas doenças]” (CDC, 1982g: 508). O artigo
assinala que os diagnósticos para confirmação de casos deveriam ser
considerados apenas se baseados em métodos suficientemente confiáveis
(geralmente histologia ou cultura), mas também ressalta que “(...) esta
definição de caso pode não incluir o amplo espectro das manifestações da
AIDS, que podem variar da ausência de sintomas (a despeito de evidência
laboratorial de imuno deficiência) a sintomas não específicos (febre, perda
de peso, linfadenopatia generalizada persistente), a doenças específicas que
são insuficientemente preditivas de imunidade celular para serem incluídas
no monitoramento da incidência (tuberculose, candidíase oral, herpes
zoster), e a neoplasmas malignos que causam, tanto quanto resultam de,
imunodeficiência” (CDC, 1982g: 508;513). O rápido crescimento dos casos é
enfatizado, mas o CDC salienta (CDC, 1982g: 508). que “apenas uma
pequena percentagem de casos não tem nenhum dos fatores de risco
24
identificados (homossexualidade masculina, abuso de drogas intravenosas,
origem haitiana e, talvez, hemofilia A” (CDC, 1982e). Essa é a primeira
menção ao termo grupos de risco, e a doença, então, já havia se tornado um
grave problema de saúde pública nos Estados Unidos).
Ainda em setembro, o órgão governamental norte-americano publica
um artigo com precauções a serem tomadas por profissionais de saúde
trabalhando em clínicas e laboratórios, que “(...) tivessem contato com
pacientes com AIDS ou materiais deles retirados, apontando para uma
provável etiologia viral” (Camargo Júnior, 1994:66), tomando como base as
precauções adotadas no cuidado a pacientes portadores de hepatite B,
doença com características epidemiológicas semelhantes (Camargo Júnior,
1994:66). Em novembro essas recomendações são reiteradas (CDC,
1982h), e ainda nesse mês são relatadas novas infecções associadas à
Aids, entre as quais a criptosporidiose (CDC, 1982i). Até então, o
Cryptosporidium, um parasita protozoário, era uma causa bem reconhecida
de diarréia em animais, especialmente bezerros, mas apenas raramente
tinha sido associado com diarréia em humanos. (CDC, 1982i:592).
Em dezembro de 1982, é relatado o caso de uma criança
possivelmente infectada pela Aids através de transfusão de sangue. A
criança tinha recebido várias transfusões, incluindo uma transfusão de
plaquetas
originárias
do
sangue
de
um
doador
masculino
que,
aparentemente saudável à época, posteriormente foi confirmado como tendo
a doença (CDC, 1982j). Os pais e irmão da criança apresentavam boa
saúde, os pais eram heterossexuais não haitianos e não tinham histórico de
uso de drogas, e a criança não tinha tido contato pessoal com pacientes com
Aids. (CDC, 1982j:652). Uma nota editorial assinalava que, embora a
etiologia da doença ainda não fosse conhecida, os sucessivos relatos entre
homossexuais masculinos, usuários de drogas injetáveis e hemofílicos do
tipo A sugeriam que pudesse ter como causa um agente infeccioso
transmitido
sexualmente
ou
através
da
exposição
a
sangue
ou
hemoderivados. Finalizando, a nota assinalava ainda que os contínuos
relatos de Aids entre pessoas com hemofilia A suscitavam sérias questões
25
sobre a possível transmissão da doença através do sangue e de
hemoderivados (CDC, 1982j:653).
Na semana seguinte, essa hipótese (doença causada por um agente
infeccioso) ganhou força quando do relato da ocorrência de imunodeficiência
inexplicada e infecções oportunistas em crianças cujas mães pertenciam a
grupos tidos como de alto risco para a Aids (haitianas, prostitutas e usuárias
de drogas injetáveis) (CDC, 1982l), “o que apontaria para a possibilidade de
transmissão da doença mesmo sem contato sexual, uso de drogas ou
exposição a sangue ou hemoderivados” (Camargo Júnior, 1994:67). No
mesmo número da revista, o CDC faz uma atualização sobre Aids em
pacientes com hemofilia A (CDC, 1982k), relatando mais quatro casos de
hemofílicos que tinham desenvolvido uma ou mais infecções oportunistas.
Tal como os anteriormente descritos, todos os pacientes tinham recebido
concentrados de Fator VIII, e um deles ainda havia recebido outros
componentes sangüíneos. Os dados sobre as atividades sexuais, uso de
droga, viagem e residência não sugeriam que a doença pudesse ter sido
adquirida “(...) através de contato pessoal entre eles, com homossexuais,
com usuários de drogas ilícitas ou cm imigrantes haitianos – grupos com
risco aumentado para AIDS, comparados com a população geral dos
Estados Unidos” (CDC, 1982k:644). O artigo ainda enfatizava que o número
de casos da doença continuava a crescer, e a Aids poderia atribuir um risco
significativo para pacientes com hemofilia.
Em janeiro de 1983 é relatada imunodeficiência celular em duas
mulheres, nenhuma delas com fatores de risco conhecido, mas ambas tendo
como parceiros sexuais homens com Aids. (CDC, 1983a). O artigo assinala
que esses relatos reforçam a hipótese de um agente infeccioso e a
possibilidade da transmissão do suposto “agente da Aids” se dar tanto na
parceria homossexual masculina como na heterossexual, esta última até
então não considerada. No mesmo número da revista, outro artigo relata
casos da doença em homens prisioneiros de prisões estaduais de New York
e New Jersey (CDC, 1983b). Em New York, de novembro de 1981 a
dezembro de 1982, foram notificados dez casos (nove com pneumonia por
26
Pneumocystis carinii (PPC) e um com sarcoma de Kaposi). Todos relataram
ser heterossexual antes de serem presos, enquanto um tinha tido contatos
homossexuais na prisão, mas os que apresentavam PPC tinham sido
usuários regulares de drogas injetáveis (principalmente heroina e cocaína)
antes de serem presos (CDC, 1983b:700). Os seis prisioneiros de New
Jersey também tinham histórico de uso de drogas injetáveis e, dos cinco que
relataram a orientação sexual, quatro eram heterossexuais e um,
homossexual. Uma nota sumariza reforçando que homossexuais e usuários
de drogas injetáveis sabidamente estão em risco crescente para Aids, e a
ocorrência da doença entre prisioneiros pertencentes a estes grupos podia
ter sido prevista. A nota ainda enfatiza que as observações epidemiológicas
cada vez mais sugerem que a Aids é causada por um agente infeccioso
transmitido
sexualmente
ou
através
de
exposição
a
sangue
ou
hemoderivados. Recomendando a necessidade de se ver com cautela os
dados obtidos, dadas as dificuldades inerentes em se entrevistar
prisioneiros, a nota informa ainda que as histórias relatadas indicam que o
uso de drogas (se não todos, pelo menos a maioria que referiu tal uso) e, por
inferência, a exposição a um agente presente no sangue, ocorreu antes da
prisão (CDC, 1983b:701).
A epidemia prossegue seu curso, e casos são registrados em várias
partes do mundo, incluindo novos grupos: “haitianos, prisioneiros, crianças
nos seus primeiros anos de vida.” (Camargo Júnior, 1994:68). Cada vez
mais
se
fortalece
“(...)
a
hipótese
de
uma
etiologia
infecciosa,
presumivelmente viral, como denominador comum a todos os grupos
identificados, provavelmente veiculada pelo sangue ou pelo esperma
contaminado. (...). Prepara-se o terreno para a caça ao “vírus da AIDS”
(Camargo Júnior,1994:70).
Ainda em 1983, a revista Science, em seu número de 20 de maio,
publica cinco artigos sobre retrovírus e Aids, um deles relatando “(...) o
isolamento do HTLV a partir de linfócitos com AIDS (Gallo, Sarin, Gelmann
27
et al., 1983)* e, por fim, o isolamento do mesmo retrovírus em pacientes com
linfadenopatia persistente, quadro clínico que freqüentemente antecederia a
AIDS (Barré-Sinoussi, Chermann, Rey et al., 1983** (Ibid., 73). Os
pesquisadores do grupo americano, pertencentes ao Instituto Nacional do
Câncer e coordenados por Robert Gallo, denominam de HTLV-III o retrovírus
por eles isolado e, por sua vez, os pesquisadores do Instituto Pasteur,
chefiados por Luc Montagnier, “(...) tendo isolado primeiramente “seu vírus”
a partir de material retirado de um paciente com linfadenopatia,
denominaram-no de (...) LAV” (Ibid., 73).
Embora falando-se ainda em dois vírus, já se supunha que ambos
fossem o mesmo. Feorino et al.*, citados por Camargo Júnior (1994:77), em
artigo publicado na Science em 1984, escrevem: “Uma associação etiológica
entre o HTLV-III e a AIDS foi informada recentemente. A explicação mais
provável para a evidência paralela de que o HTLV-III e o LAV sejam a causa
da AIDS é que os dois vírus sejam o mesmo”.
Já em 1985, a expressão “comportamentos de risco” começa a ser
usada em substituição à definição anteriormente empregada, a dos “grupos
de risco”, a partir de estudos soroepidemiológicos feitos em outras
populações que não as anteriormente caracterizadas, onde o risco de
contágio, mesmo em relações heterossexuais exclusivamente vaginais, é
acentuado. Esses estudos postulavam que “o marcador de risco mais
importante seria o número de parceiros, não o tipo de relação sexual”(Ibid.,
86).
Em março, a Science publica uma notícia já assumindo que os vírus
isolados pelos americanos e os pelos franceses, embora não idênticos, eram
variantes do mesmo vírus (Ibid., 91). Enquanto os dois grupos ainda
divergiam sobre a denominação do vírus, um comitê para resolver essa
questão estava sendo montado, já se cogitando então uma nova
*
(Gallo, RC; Sarin, PS; Gelmann, EP et al. Isolation fo human T-cell leukemia virus in acquired
immunodeficiency syndrome (AIDS). Science 1983; 220:865-7.)
**
(Barré-Sinoussi, F; Chermann, JC; Rey, F et al. Isolation fo a T-lymphotropic retrovirus from a patient
at risk for acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). Science 1983; 220:868-71).
*
(Feorino, PM; Kalyanaraman, VS; Haverkos, HW et al. Lymphadenopathy-associated virus infection
of a blood donor-recipient pair with acquired immunodeficiency syndrome. Science 1984; 225:69-72)
28
denominação, sem associação a qualquer um dos grupos (Camargo Júnior,
1994:92). Em maio o comitê divulga a sua decisão: todas as siglas adotadas
para denominar o vírus eram variantes da mesma espécie de vírus, que
deveria, a partir de então, ser denominado de HIV (Ibid., 104).
Nesse meio tempo a doença já havia transposto fronteiras, com o
número de casos registrados aumentando rapidamente em vários países
através do mundo. A pandemia estava configurada. À medida que seguia
seu curso expansionista, a Aids, um dos “(...) mais impiedosos golpes (...)
contra a humanidade do século XX” (Le Pargneur, 1987:141), deixou de ser
de domínio exclusivamente médico e passou a ser responsabilidade de
todos, pois “(...) avançava indiscriminadamente, escapulindo daqueles
chamados, na época, “grupos de risco” (Rosenthal, 2001:7).
Enquanto isso, em terras brasileiras...
No Brasil, as notícias sobre a Aids chegaram antes mesmo de os
primeiros casos serem identificados aqui e, até então, os brasileiros não se
sentiam ameaçados por ela, uma vez que a consideravam uma doença “(...)
afligindo apenas a população homossexual rica dos Estados Unidos”(Parker,
1994:24). Mas a doença já estava se “instalando” no país, com o primeiro
caso, retrospectivamente notificado, ocorrendo em 1980 (Castello-Branco,
Camillo-Coura e Morgado, 1999:75; Dhalia, Barreira e Castilho, 2000; Basso,
2002:138).
Sem nenhum registro em 1981, ano em que os primeiros casos foram
descritos nos Estados Unidos, no ano seguinte foram notificados 6 casos, no
segundo semestre (Macrae, 1987:73), subindo para 22 em 1983, registrados
só na cidade de São Paulo, (Boletim Epidemiológico do Município de São
Paulo, 2002:8). Foi também nesse ano que a Aids começou a atrair a
atenção dos meios de comunicação, com a morte, em junho, de Marquito,
um famoso estilista (Silva, 1986:2; Le Pargneur, 1987:30; Parker, 1994:25).
Mas por ser ele, como a maioria dos primeiros casos registrados, “(...) um
homossexual conhecido e rico que passava grande parte do tempo em Nova
29
Iorque (...)” (Parker, 1994:25), a imagem da Aids no país, construída entre
83 e 85, foi a de uma doença que acometia preponderantemente
homossexuais ricos, altamente promíscuos.
Os casos foram se sucedendo em número crescente, acompanhando
o padrão americano e europeu, com a infecção pelo HIV primeiramente
sendo descrita em homossexuais masculinos, UDIs, hemofílicos e pessoas
que receberam transfusão de sangue, diferente do padrão africano, onde
desde o início a epidemia já se mostrava heterossexual, acometendo
homens e mulheres adultos, sexualmente ativos (Panos Institute The,
1987:20). Inicialmente restrita a São Paulo e ao Rio de Janeiro, as duas
maiores cidades brasileiras, ao final da década de 80 a doença já tinha
expandido sua área de abrangência para as diversas regiões do País
(Dhalia, Barreira e Castilho, 2000; Parker, 1994:27).
À medida que a Aids avançava, a sociedade começou a se organizar
para o combate. Inicialmente, são os grupos diretamente atingidos
(preponderantemente os homossexuais masculinos, à época) que se unem
na luta contra a epidemia (Silva, 1986:2, Guilhem, 2000:1), e esse
movimento social surge “(...) concomitantemente às primeiras discussões
governamentais, ocorridas em 1985. A resposta governamental atende às
pressões internas e externas, na medida em que durante os anos 80 grande
parte dos países industrializados criam unidades especiais ou coordenações
para conceber e gerar programas de luta contra a Aids” (Silva, 1998).
Em 1985, em função de pressões advindas tanto interna como
externamente, o Ministério da Saúde reconheceu a Aids como um problema
de saúde pública e, através da Portaria 236, estabeleceu as primeiras
diretrizes do Programa de Controle e Prevenção da Aids (Moreno, 2001:1;
Teixeira, 1994:3). Em 1986, a Aids entra no rol das doenças de notificação
compulsória, pela Portaria Ministerial n.º 542 (Basso, 2002: 137).
No
entender
de
Teixeira
(1994), “(...)
as
políticas
públicas
relacionadas à Aids foram bastante tardias no âmbito federal”, uma vez que
alguns estados já as haviam adotado logo no início da epidemia. Exemplo
disso é o Estado de São Paulo, onde a Secretaria de Estado da Saúde, já
30
em 1983 (Moreno, 2001:2), atendendo à pressão de grupos organizados,
principalmente da comunidade homossexual masculina, à época os mais
afetados, intuindo que a Aids poderia vir a ser uma epidemia, até por conta
do que ocorria em outros países (Granjeiro, 1994), lançou o projeto de
criação de seu programa, pioneiro no País, através da publicação de um
Informe Técnico sobre a doença já incluída, desde então, como de
notificação compulsória (Secretaria de Estado da Saúde, 1983). A Divisão de
Dermatologia Sanitária do Instituto de Saúde foi a primeira responsável pela
coordenação das atividades de diagnóstico e controle da doença no Estado
de São Paulo (Secretaria de Estado da Saúde, 1983:12; Silva, 1986:23;
Granjeiro, 1994). Este programa serviu de exemplo para outros Estados e
para o próprio Ministério da Saúde (Basso, 2002:136). Em 1987, em função
da concentração de casos no município, a Secretaria Municipal de Saúde da
Prefeitura de São Paulo criou o Programa DST/Aids (Moreno, 2001:3).
Após a primeira década da epidemia no país, observou-se uma
mudança no perfil epidemiológico da doença. Embora a transmissão por via
sexual ainda fosse “(...) o fator mais significativo na disseminação do HIV
(...)” (Parker, 1994:27), os dados indicaram uma queda nos casos
registrados entre homens homossexuais e bissexuais e um aumento nos
registrados entre os homens e mulheres heterossexuais. No que tange à
disseminação do HIV através de contato com sangue, importante veículo de
transmissão do vírus na primeira década, enquanto os casos registrados
entre hemofílicos e receptores de sangue e hemoderivados diminuíram, “(...)
a transmissão do HIV com relação ao uso de drogas injetáveis aumentou
drasticamente (...)” (Parker, 1994:27), em função do compartilhamento de
agulhas e seringas, configurando-se, no início dos anos 90, “(...) como o
modo de expansão mais rápido da transmissão do HIV no país, ficando atrás
apenas da transmissão heterossexual” (Ibid., 29).
Para Parker (1994:29), talvez um dos aspectos mais dramáticos
dessa história é que a Aids, antes uma doença considerada como
acometendo basicamente homossexuais, rapidamente passou a atingir
outros segmentos populacionais, como as mulheres. Em nível mundial, o
31
impacto da epidemia sobre esse grupo só foi abordado em 1989, quando
“(...) agências para apoio às mulheres com Aids, (...)” (Costa, 2000:37)
realizaram um encontro em Paris. Já no ano seguinte a questão foi
reconhecida oficialmente, com “a mulher e o HIV/Aids” sendo o tema do Dia
Internacional de Luta contra a Aids de 1990. A partir de meados dos anos 80
e início dos 90, “(...) a razão de sexo, que se mantinha acima de 15 homens
para cada mulher até 1986, vem reduzindo gradativamente, registrando,
uma década após, menos de 3 homens para cada mulher” (Boletim
Epidemiológico Aids, 1998).
Mas, a despeito dos problemas, os programas de Aids foram se
consolidando, com os avanços sendo sentidos “(...) particularmente na área
da saúde. Seus melhores exemplos são a vigilância epidemiológica dos
casos, o controle da qualidade do sangue, a assistência médica e a
distribuição de medicamentos” (Teixeira, 1994:3). Atualmente, o programa
brasileiro de combate à Aids é exemplo para muitos países e, segundo a
OMS, continua a mostrar o caminho no tocante a tratamento e cuidado
(UNAIDS/WHO, 2002:20).
Ao entrar em sua terceira década, é inegável o impacto da epidemia
de Aids sobre o mundo. Segundo estimativas da Organização Mundial da
Saúde (OMS), até o final de 2002 havia cerca de 42.000.000 de pessoas
vivendo com HIV/Aids no mundo, 1.500.000 delas na América Latina
(UNAIDS/WHO, 2002:3).
O advento da Aids provocou uma mobilização ímpar no meio científico
internacional, e desde os primeiros anos multiplicaram-se as pesquisas “(...)
em busca de melhor conhecimento e de terapia eficaz (...)” (Le Pargneur,
1987:158), hoje sendo inegáveis os avanços nessa área, pois “Nunca a
resposta da inteligência humana que fecunda a criatividade foi tão rápida e
sistemática para abrir a frente do ordenamento tático do contra-ataque”
(ibid.:142).
Em pouco tempo, já na primeira década, “(...) assistimos a um
florescimento de análises e de recortes que trouxeram (...) abordagens de
diversas
áreas
do
conhecimento,
32
estreitando
os
laços
da
multidisciplinaridade (...)” (Cabral, 1997:172), a Aids deixando de ser tema
exclusivamente médico e passando também a objeto de estudo das demais
ciências - biológicas, sociais e humanas -, nos seus diversos campos
(Rosenthal, 2001:7). Ao se pensar em Aids, atualmente, “(...) pensa-se
também em política, gênero, identidade, história...” (Cabral, 1997:172). Essa
multidisciplinaridade fez com que se avolumassem as pesquisas sobre a
doença e, consequentemente, a produção científica sobre ela, em especial
os artigos veiculados através de revistas especializadas.
E é sobre este meio de divulgação do saber científico produzido pelos
pesquisadores brasileiros no campo da Aids que o presente estudo se
debruça, com um olhar especial sobre a população feminina, esperando que
possa fornecer subsídios para uma reflexão acerca da trajetória da epidemia
no
Brasil,
ao
longo
de
33
suas
duas
décadas.
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Este trabalho tem como objetivo geral caracterizar a produção
científica no campo da Aids no Brasil, com um olhar especial sobre a
população feminina, tanto a que produz conhecimento como a que é o objeto
das pesquisas, tendo como foco os artigos publicados em periódicos
brasileiros indexados na base de dados LILACS (Literatura Latino-americana
e do Caribe em Ciências da Saúde), entre 1983 e 2002.
3.2 Objetivos específicos
A investigação se propõe a:
1) analisar quantativamente os artigos publicados;
2) traçar um perfil dos autores, considerando: vinculação institucional,
titulação, sexo e procedência geográfica;
3) classificar os artigos segundo área temática: básica, clínica,
epidemiológica, sócio-comportamental;
4) classificar os artigos segundo áreas do conhecimento;
5) identificar os temas abordados;
6) identificar os conteúdos: relatos de pesquisa ou não;
7) identificar os tipos de pesquisa predominantes;
8) verificar,
nos
artigos
envolvendo
diretamente
projetos
de
pesquisa, a observância à Resolução CNS 196/96;
9) identificar as fontes de financiamento e
10) identificar as populações-alvo
Espera-se também que esse estudo possa fornecer subsídios para
outros trabalhos que objetivem refletir sobre a trajetória da produção
científica sobre Aids no País.
34
4. MATERIAL E MÉTODOS
Estudo descritivo, com análise quanti-qualitativa da produção
científica sobre Aids, divulgada através de artigos publicados em revistas
brasileiras referenciadas na Base de Dados LILACS (Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde), no período compreendido
entre 1982 e 2002, tendo em conta que o artigo é, para Salvador*, citado por
Narvai (1997:19), “o meio mais indicado para descrever as investigações em
curso e apresentar seus resultados, para propor uma teoria, provocar uma
troca de impressões, etc.”.
Procedimentos para coleta e organização dos dados
Por meio de pesquisa bibliográfica no LILACS, disponibilizado
eletronicamente pela BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de
Informação em Ciências da Saúde) no site: http://www.bireme.br, levantou-se,
sistematicamente, a produção científica sobre Aids, de 1982 a 2002,
utilizando-se os campos Descritor de Assunto (Aids) e País, ano de
publicação (Brasil/1982-2002). O último acesso à base de dados se deu em
20 de setembro de 2002, data que se definiu como final do levantamento.
As referências resultantes desse levantamento foram separadas
segundo o veículo de publicação: livro, capítulo de livro, artigos em revistas
científicas (conceituados por Salvador*, citado por Narvai (1997:19), como
produto de “estudos normalmente menos extensos do que aqueles que
aparecem em forma de livros”), monografia, dissertação, tese (subdividida
em tese de doutorado e de livre-docência) e folhetos (subdividido em todo e
capítulo). Quanto aos folhetos, aqui classificados os documentos e relatórios
técnicos variados, cabe esclarecer que foram incluídas nesta categoria as
publicações que se enquadravam na seguinte definição: “o folheto se
distingue do livro pelo número de páginas, devendo ter um mínimo de 5 e
*
(Salvador, AD. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: elaboração e relatório de estudos
científicos. 2ª ed. Porto Alegre, Sulina, 1970.)
35
um máximo de 48 páginas” (França et al., 1990:13). Fugindo um pouco a
essa classificação, também foram incluídas nessa categoria as publicações
com menos de 5 páginas, por mera questão operacional.
Feito isso, o próximo passo foi separar os trabalhos pelas áreas
temáticas a seguir, tomando como referência classificatória o feito por
Bastos e Coutinho (1999) e Bastos e Malta (2002): ciência básica, área
clínica, área epidemiológica e ciências sociais e do comportamento. As
publicações sobre as quais se teve dúvida e/ou insegurança quanto às áreas
temáticas em que deveriam ser inseridas, seja por não apresentarem
resumo ou pela não familiaridade da autora com os temas abordados, foram
incluídas numa quinta categoria, denominada Outros.
Os artigos (Anexos 1 a 5), objetos desta pesquisa, corresponderam a
mais da metade do total da produção científica. Uma vez listados, a busca
pelos mesmos iniciou-se pelos disponíveis em meio eletrônico, através do
sistema Scielo (Scientific Eletronic Library Online), disponibilizado pela
BIREME. Essa opção se deu em função de esse sistema ter se aprimorado
muito nos últimos anos, constituindo-se atualmente em “(...) uma fonte
inestimável da produção brasileira nas áreas biomédica e das ciências
sociais aplicadas à saúde” (Bastos e Malta, 2002).
Também foi consultado o acervo da biblioteca do Instituto de Saúde,
pela importância da instituição na história da epidemia no Estado de São
Paulo e quiçá no país, tendo em conta que a Divisão de Dermatologia
Sanitária do Instituto de Saúde foi a primeira responsável pela coordenação
das atividades de diagnóstico e controle da doença no Estado de São Paulo
(Secretaria de Estado da Saúde, 1983:12; Silva, 1986:23; Granjeiro, 1994) e,
à época, como relatam Chida et al. (1985:260), “(...) possui farta literatura
sobre Aids e tem permitido consultar esse material, que se encontra
adequadamente catalogado e arquivado”.
Por fim, recorreu-se ao SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a
Documentos), um serviço oferecido pela BIREME, onde foram solicitados os
artigos não encontrados nas outras fontes.
36
Não se definiu o tamanho da amostra, utilizando-se, como critério de
inclusão, todo o material a que se teve acesso, excluindo-se apenas os
artigos publicados por entidades coletivas, Comitê de Neonatologia, por
exemplo, e os de autores estrangeiros, cujos trabalhos foram desenvolvidos
em seus países de origem.
Os artigos foram classificados quanto ao conteúdo, se relato de
pesquisa ou não, e quanto à área de conhecimento, utilizando-se como
critério de classificação a listagem de Áreas do Conhecimento do CNPq. Os
da área de Medicina, por sua vez, foram classificados levando-se em conta
também as especialidades (Goldim e Matte, 1996), segundo, mais uma vez,
a classificação proposta pelo CNPq. Também se considerou o desenho
utilizado pelos autores dos artigos de pesquisa, a saber: estudo transversal,
coorte, caso-controle, experimento, ecológico e pesquisa qualitativa. Os
demais artigos foram classificados como: revisão, relato de caso, artigo de
opinião,
metodologia
científica,
relato
de
experiência,
atualização,
retrospectiva histórica, implantação de serviço, relatório, proposta de
modelo, nota técnica, análise de desenvolvimento de projeto e avaliação de
material educativo, obedecendo-se, quando lá constavam, as classificações
dadas pelas revistas analisadas (Goldim e Matte, 1996; Valdez-Martinez et
al., 2000). Este procedimento foi feito para cada uma das quatro áreas
temáticas.
Também foram levados em conta dados quanto ao número de
autores, titulação dos três primeiros, procedência dos autores, tanto
institucional
como
geográfica,
as
temáticas
predominantes
nas
investigações, as populações-alvo, as revistas, as fontes de financiamento
(Valdez-Martinez et al., 2000; Narvai, 1997; Narvai e Almeida, 1998) e a
observância à Resolução CNS 196/96 nos artigos que se referem a
resultados de pesquisa.
Os dados foram analisados com o programa EpiInfo 6.0, versão6 04b,
e para cada item investigado foi confeccionada tabela de freqüência,
utilizando-se
análise
37
descritiva.
5. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
A pesquisa se ateve exclusivamente à análise de material
documental, sendo de domínio público (Moreno, 2001:58) o seu acesso,
tanto por meio impresso como eletrônico. Em vista disso, não se enquadra
como pesquisa envolvendo seres humanos, que é a “pesquisa que,
individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou
indireta, em sua totalidade ou partes dele, incluindo o manejo de
informações ou materiais” (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa,
2000:23), não se aplicando, portanto, o disposto na Resolução CNS 196/96:
“Toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à
apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)” (Ibid., 36).
38
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
No período em estudo, o total da produção científica sobre Aids
referenciada na base de dados LILACS foi 2156 (Tabela 1). Do total, 1189
(55,1%) foram artigos científicos, correspondendo a mais da metade da
produção; 325 (15,1%), livros; 246 (11,4%), folhetos; 179 (8,3%) capítulos de
livros; 95 (4,4%) teses de doutorado; 82 (3,8%), dissertações de mestrado;
34 (1,6%) capítulos, categoria folhetos; 5 (0,2%) teses de livre-docência e 1
(0,05%) monografia de conclusão de curso de especialização. Deve-se
reiterar, a título de esclarecimento, que só os artigos foram objeto de análise
neste trabalho.
39
Tabela 1 – Distribuição da produção científica brasileira sobre Aids, segundo veículo de publicação e área temática,
referenciada na base de dados LILACS, 1982 a 2002
Área
Livros
Cap. Livros
Artigos
Dissertação
Monografia
Tese
Folhetos
Doutorado LD
Todo
Total
Capítulo
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
Básica
4
0,2
5
0,2
119
5,5
0
0
0
0
6
0,3
1
0,05
10
0,5
3
0,1
148
6,8
Clínica
36
1,7
38
1,8
551
25,5
0
0
0
0
32
1,5
1
0,05
34
1,6
8
0.4
700
32,5
Epidemiol.
16
0,7
22
1,0
206
9,6
25
1,2
0
0
23
1,1
1
0,05
21
0,9
5
0,2
319
14,8
Sociocomp.
221
10,3
101
4,7
258
11,9
56
2,6
1
0,05
34
1,6
2
0,1
130
6,0
12
0,6
815
37,8
Outros
48
2,2
13
0,6
55
2,6
1
0,05
0
0
0
0
0
0
51
2,4
6
0,3
174
8,1
Total
325
15,1
179
8,3
1189
55,1
82
3,8
1
0,05
95
4,4
5
0,2
246
11,4
34
1,6
2156
100,0
40
Comparando-se os resultados mostrados nas Tabelas 2 e 3, verificase que houve um aumento expressivo da produção total do primeiro para o
segundo decênio, melhor visualizado no Gráfico 1, da ordem de 146%. Os
artigos, especificamente, registraram um aumento de 84,5%.
Gráfico 1. Produção científica brasileira sobre Aids,
referenciada na base de dados LILACS, por área
temática e período de publicação
N
1600
1400
1200
1000
800
600
Total
Outras
Clínica
0
Sociocomp
2 Decênio
Epidemiologia
1 Decênio
200
Básica
400
Área temática
Isso era o esperado, tendo em conta, em nível mundial, o grande
avanço tecnológico que marca o período. São descobertos “(...) elementos
fundamentais da imunologia/virologia da infecção pelo HIV (...)” (Bastos e
Coutinho, 1999:350), novos fármacos, mais poderosos, são desenvolvidos e,
no campo das ciências humanas, aqui se tratando especificamente do Brasil,
elas “(...) continuam a desbravar as cenas de um país em que a diversidade
quase infinita de contextos sócio-culturais oferece desafios permanentes aos
estudiosos das singularidades” (Ibid., 351).
41
Tabela 2 – Distribuição, por veículo de publicação e área temática, da produção científica brasileira sobre Aids,
referenciada na base de dados LILACS, no período de 1982 a 1992 (primeiro decênio)
Área
Livros
Cap. Livros
Artigos
Dissertação
Monografia
Tese
Folhetos
Doutorado LD
Todo
Total
Capítulo
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
Básica
1
0,2
1
0,2
42
6,7
0
0
0
0
2
0,3
0
0
4
0,6
2
0,3
52
8,3
Clínica
5
0,8
10
1,6
230
36,9
0
0
0
0
6
1,0
1
0,2
18
2,9
3
0.5
273
43,9
Epidemiol.
0
0
5
0,8
60
9,6
2
0,3
0
0
3
0,5
0
0
7
1,1
3
0,5
80
12,8
Sociocomp.
24
3,9
19
3,0
55
8,8
10
1,6
0
0
0
0
1
0,2
32
5,1
4
0,6
145
23,3
Outros
20
3,2
6
1,0
31
4,9
0
0
0
0
0
0
0
0
15
2,4
1
0,2
73
11,7
Total
50
8,1
41
6,6
418
67,0
12
1,9
0
0
11
1,8
2
0,3
76
12,2 13
2,1
623
100,0
42
Tabela 3 – Produção científica brasileira sobre Aids, referenciada na base de dados LILACS, no período de 1993 a 2002,
por veículo de publicação e área temática (segundo decênio)
Área
Livros
Cap. Livros
Artigos
Dissertação
Monografia
Tese
Folhetos
Doutorado LD
Todo
Total
Capítulo
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
N
%
Básica
3
0,2
4
0,3
77
5,0
0
0
0
0
4
0,3
1
0,06
6
0,4
1
0,06 96
6,3
Clínica
31
2,0
28
1,8
321
21,0
0
0
0
0
26
1,7
0
0
16
1,0
5
0.3
427
27,8
Epidemiol.
16
1,0
17
1,1
146
9,5
23
1,5
0
0
20
1,3
1
0,06
14
0,9
2
0,1
239
15,6
Sociocomp.
197
12,9
82
5,33
203
13,2
46
3,0
1
0,06
34
2,2
1
0,06
98
6,4
8
0,6
670
43,7
Outros
28
1,8
7
0,5
24
1,6
1
0,06
0
0
0
0
0
0
36
2,3
5
0,3
101
6,6
Total
275
17,9
138
9,0
771
50,3
70
4,6
1
0,06
84
5,5
3
0,2
170
11,0 21
1,4
1533
100,0
43
N
%
Quanto à data de publicação, os artigos também corresponderam,
proporcionalmente ao total de referências, a muito mais da metade da
produção em 13 dos 21 anos pesquisados, e em 1983 e 1984 a 100% ,
como se pode observar no Quadro 1.
44
Quadro 1 – Proporção de artigos publicados por ano, referenciados na base
de dados LILACS, em relação à produção total, excluídas as referências
repetidos, 1982/2002
Ano
Produção total
Artigos
% de artigos em
relação à produção
total
1982
2
0
0
1983
2
2
100
1984
7
7
100
1985
43
39
90,7
1986
39
31
79,5
1987
82
47
57,3
1988
77
48
62,3
1989
102
71
69,6
1990
60
44
73,3
1991
98
67
68,4
1992
111
61
54,5
1993
120
63
52,9
1994
162
72
43,6
1995
122
66
54,1
1996
142
83
57,2
1997
204
101
49,5
1998
216
117
54,2
1999
224
125
55,8
2000
192
84
43,8
2001
124
51
41,1
2002
27
10
37,0
Total
2156
1189
55,1
Os artigos foram publicados em 183 revistas diferentes e,
considerando as que registraram um número acima de 10, observa-se que
45
31 delas (16,9%) concentraram 59,3% (706) das publicações, como mostra
o Quadro 2.
Quadro 2 – Periódico com mais de dez (10) publicações, referenciados na base de
dados LILACS no período 1983/2002
Periódico
Nº de
Artigos
DST – Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis
64
Cadernos de Saúde Pública
40
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
38
Jornal Brasileiro de Medicina
35
Arquivos Brasileiros de Medicina
34
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz
34
Brazilian Journal of Infectious Diseases
33
Revista de Saúde Pública
31
Anais Brasileiros de Dermatologia
29
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
28
A Folha Médica
26
Jornal de Pneumologia
25
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
23
Revista do Hospital das Clínicas da Fac. de Medi. da Univ. de São Paulo 21
Revista da AMRIGS
20
Femina
20
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
19
Revista Brasileira de Enfermagem
16
Revista da Associação Médica Brasileira
16
Medicina (Ribeirão Preto)
16
Revista Brasileira de Oftalmologia
16
Pediatria Moderna
14
Revista do HCPA & Fac. de Medicina da Univ. Fed. do Rio Grande do Sul 14
Revista Brasileira de Clínica e Terapêutica
13
Jornal de Pediatria (Rio de Janeiro)
13
Revista Latino-Americana de Enfermagem
12
Revista Brasileira de Odontologia
12
São Paulo Medical Journal
11
Revista da Escola de Enfermagem da USP
11
Acta Médica (Porto Alegre)
11
Boletim da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia
11
706
TOTAL
Dos 1189 artigos referenciados no LILACS no período em estudo, 185
foram analisados, 15,6% do total, registrando-se 710 autorias. O critério para
a seleção dos artigos foi principalmente o acesso, razão pela qual 105
46
%
5,4
3,4
3,2
2,9
2,8
2,8
2,7
2,6
2,4
2,3
2,2
2,1
1,9
1,8
1,7
1,7
1,6
1,4
1,4
1,4
1,4
1,2
1,2
1,1
1,1
1,0
1,0
0,9
0,9
0,9
0,9
59,3
(56,8%) provieram do sistema BVS-Scielo (Biblioteca Virtual em Saúde –
Scientific Eletronic Library Online). Os outros 80 (43,2%) foram acessados
através de busca feita na biblioteca do Instituto de Saúde, onde os originais
encontrados foram xerocopiados, e de solicitação ao serviço SCAD (Serviço
Cooperativo de Acesso a Documentos), oferecido pela BIREME.
A opção de se utilizar só o banco de dados LILACS se deu,
preponderantemente, por ser ele voltado especificamente para a produção
científica latino-americana, possibilitando uma maior agilidade na busca por
autores brasileiros que publicaram seus trabalhos em revistas nacionais,
objetivo deste estudo. Por outro lado, a utilização apenas do Descritor Aids
se deveu a ser esse o descritor usado pelos autores durante muito tempo; a
utilização do unitermo HIV nas publicações é relativamente recente. Tem-se
consciência que a utilização de um Descritor em detrimento do outro
acarretou um viés no trabalho, limitando o número de artigos acessados.
Feitas as devidas considerações e retornando aos resultados, no
tocante aos autores, como já mencionado anteriormente, foram computados
710 (Tabela 4), variando, em cada artigo, de 1 a 12, com número médio de
3,8 e moda igual a um autor.
47
Tabela 4 – Distribuição dos artigos sobre Aids nas revistas brasileiras
indexadas na base de dados LILACS, segundo número de autores por
artigo, 1983-2002
Número de
Número de
%
Número total de
%
autores
artigos
1
32
17,3
32
4,5
2
35
18,9
70
9,9
3
33
17,8
99
13,9
4
20
10,8
80
11,3
5
17
9,2
85
12,0
6
19
10,3
114
16,1
7
15
8,1
105
14,8
8
7
3,8
56
7,9
9
4
2,2
36
5,1
10
1
0,5
10
1,4
11
1
0,5
11
1,5
12
1
0,5
12
1,6
Total
185
100,0
710
100,0
autores
Há que se ressaltar, entretanto, que 77 autores participaram da
autoria de mais de um artigo: 1, em 7 artigos (ou seja, 6 autorias
computadas a mais); 2, em 6 (5 autorias a mais para cada); 1, em 5 (4
autorias a mais); 2, em 4 (3 autorias a mais para cada); 21, em 3 (42
autorias a mais, no total), e 50 autores participaram em dois artigos
diferentes, cada um (50 autorias a mais, considerando-se apenas um artigo
para cada). Descontando-se essas múltiplas participações (118), o número
de autores registrados foi, efetivamente, 592.
Neste trabalho, tomando como referência metodológica Narvai (1997)
e Narvai e Almeida (1998), só foram considerados os três primeiros autores
de cada artigo, resultando daí 456 autores, número utilizado na análise, mas
é pertinente registrar que, como acima, em decorrência de co-autorias o
número de autores aqui também não corresponde ao real. Não se
48
computando as participações em mais de um artigo, o número de autores
foi, na verdade, 389.
Os resultados dos itens investigados são apresentados e discutidos
na seqüência, dispostos nas tabelas 5 a 23.
49
6.1 As Revistas Científicas
Os 185 artigos analisados se distribuíram entre 53 revistas diferentes,
como se observa na Tabela 5. Os Cadernos de Saúde Pública registraram o
maior número de artigos, 35 (18,9%), secundados pela Revista de Saúde
Pública, com 24 (13%) e pelas Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, com 15
(8,1%). Ocupando as quarta e quinta posições, a Revista da Sociedade
Brasileira de Medicina Tropical (12/6,5%) e a Revista do Instituto de
Medicina Tropical de São Paulo (11/5,9%).
Observa-se,
ainda
na
Tabela
5,
tomando
como
referência
classificatória a periodização adotada por Mann e colaboradores (1996)*, no
livro Aids in the world II, citado por Ayres, França Júnior e Calazans
(1997:22-24), um aumento progressivo no número de artigos analisados, de
um período para outro.
No primeiro período, o da descoberta (1981-1984), foram 4 os artigos
analisados, 2 de 1983 e 2 de 1984 (1,1%, respectivamente). Nesse período,
a doença começava a se apresentar ao mundo, atingindo principalmente
homossexuais masculinos e chamando a atenção da classe médica, com as
primeiras notificações nos Estados Unidos e na França,. No Brasil, o contato
com essa nova entidade nosológica se dá a partir do segundo semestre de
1982 (Macrae, 1987:73). Tal como nos outros países, aqui também os
homossexuais masculinos foram os primeiros a ser atingidos e, dos 4 artigos
analisados, 3 têm como foco esse segmento populacional ( Gonçales Júnior
et al., 1983; Amato Neto et al., 1983; Petri et al., 1984).
Já no segundo período (1985-1988), o das primeiras respostas, o
número de artigos subiu para 15: 4 em 1985 (2,2%), 2 em 1986 (1,1%), 4 em
1987 (2,2%) e 5 em 1988 (2,7%). Esse aumento se justifica, uma vez que
neste período a Aids já tinha transposto fronteiras, sendo admitida como
pandemia pela comunidade científica. No Brasil, desde as primeiras
notificações até 1986, já se computavam 1859 casos (Ministério da Saúde,
1998: 91).
*
(Mann, J; Tarantola, DJM (eds). Aids in the World II. New York: Oxford University Press;1996)
50
Finalmente, continuando na Tabela 5, no terceiro período, o atual, que
se estende de 1989 até a presente data, o número de artigos analisados
subiu para 166, um aumento de 1107% em relação ao segundo. Neste
terceiro período há um grande avanço tecnológico e progridem os recursos
diagnósticos, prognósticos e terapêuticos mas, ao mesmo tempo, ocorre
uma
mudança
no
perfil
da
epidemia,
“(...)
convergindo
para
a
“heterossexualização” e “feminização”, e especula-se sobre uma possível
“pauperização”, dada a distribuição dos casos nas diversas categorias
sociais (...)” (Basso, 2002:139).
A Tabela 5 mostra ainda que 1999 foi o ano com mais artigos
analisados, 33 (17,8%) e, voltando às revistas, observa-se que os Cadernos
de Saúde Pública se destacaram em 2000, com 11 artigos, ano em que foi
publicado um suplemento dedicado inteiramente à Aids.
51
Tabela 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revistas e ano de publicação, referenciados na base de dados LILACS, de 1983 a
2002
REVISTA
ANO
TOTAL
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
N
%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
0,5
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
1
-
2
-
5
2,7
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
2
-
4
2,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
0.5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
-
-
2
1,1
-
-
-
-
-
-
1
-
-
2
-
1
1
1
-
4
6
11
8
-
35
18,9
CCS
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
Ciência e Cultura
-
-
-
-
1
-
-
-
1
-
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
4
2,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
2
2
4
-
9
4,9
Estud. Psicol.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
1
0,5
Femina
-
-
-
-
1
-
-
1
-
2
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
5
2,7
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
A Folha Médica
An Ac. Nac. Med.
An. FMUFPE
1
2
3
Arq. Bras. Cardiol.
Arq. Br. M. Naval.
4
Arq. Cat. Medicina.
Arq. Neuropsiq
5
.6
Bol. Soc. Bras. HH7
Bol. Inf. Unión
8
9
Braz. J. Infect. Dis.
10
Braz. J. MBR
11
Cad. Saúde Col
Cad. Saúde Públ
13
DST
14
15
Inf. Psiq.
12
Continua ⇒
52
Continuação Tabela 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revistas e ano de publicação, referenciados na base de dados LILACS,
de 1983 a 2002
REVISTA
ANO
TOTAL
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
N
%
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
1
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
1,1
J. Bras. Psiquiatria
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
Jornal de Pediatria
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
1,1
LAES/HAES
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
9
2
2
-
-
15
8,1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
0,5
Pesq. Odont. Bras.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
2
1,1
Revista ABP-APAL
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
1,1
Revsta Bras. Enf.20
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
0.5
HU Revista
16
J. Bras. Ginecol
17
Mednews
M. I. Oswaldo Cruz
18
O Mundo da Saúde
19
21
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
1
0,5
22
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
2
1,1
23
Revista Bras. Med.
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
24
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
1
0,5
Revista da AMB
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
1
-
4
2,2
26
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
0,5
Ver Bras. Epid.
Revista Bras. G.O.
Rvista Bras. Psiq.
25
RASPP
Continua ⇒
53
Continuação Tabela 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revista e ano de publicação, referenciados na base de dados LILACS,
de 1983 a 2002
REVISTA
ANO
TOTAL
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
N
%
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
7
4
-
-
12
6,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
1
0,5
Rev. de Homeopatia -
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
-
-
2
1,1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
0,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
0,5
Rev. Saúde Pública
-
-
-
-
-
-
1
-
-
1
1
1
2
3
1
3
2
4
5
-
24
13,0
Revista do HCPA
Revista da SBMT
Revista de C. F.
Revista de GO
27
28
29
30
Rev. de Microbiol.
Rev. Odont. USP
31
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
32
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3
5
2
-
1
-
11
5,9
33
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
1
-
-
-
2
1,1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0.5
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
1,1
São Paulo Med. J.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
2
2
1
-
6
3,2
Saúde em Debate
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
2
1,1
Semina
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
0,5
Temas IMESC
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
0,5
N 2
2
4
2
4
5
5
2
3
6
5
2
4
5
14
31
32
30
25
2
185
100
% 1,1
1,1
2,2
1,1
2,2
2,7
2,7
1,1
1,6
3,2
2,7
1,1
2,2
2,7
7,5
16,7 17,3 16,2 13,5 1,1
Revista do IMTSP
Rev. Latinam. Enf.
34
Revista Paul. Enf.
35
Rev Paul. Hosp.
36
Revista Paul. Med.
37
TOTAL
54
100
1-Anais da Academia Nacional de Medicina; 2- Anais da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco; 3-
Arquivos Brasileiros de Cardiologia; 4- Arquivos Brasileiros de Medicina Naval; 5- Arquivos Catarinenses de Medicina; 6- Arquivos
de Neuropsiquiatria; 7- Boletim da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia; 8- Boletin Informativo de la Unión; 9Brazilian Journal of Infectious Diseases; 10- Brazilian Journal of Medical and Biological Research; 11- Cadernos de Saúde
Coletiva; 12- Cadernos de Saúde Pública; 13- DST Jornal Brasileiros de Doenças Sexualmente Transmissíveis; 14 – Estudos em
Psicologia (Natal); 15- Informação Psiquiátrica; 16- Jornal Brasileiro de Ginecologia; 17- Jornal Brasileiro de Psiquiatria; 18Memórias do Instituto Oswaldo Cruz; 19- Pesquisa Odontológica Brasileira; 20- Revista Brasileira de Enfermagem; 21- Revista
Brasileira de Epidemiologia; 22- Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; 23- Revista Brasileira de Medicina; 24- Revista
Brasileira de Psiquiatria; 25- Revista da Associação Médica Brasileira; 26- Revista da Associação de Saúde Pública do Piauí; 27Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; 28- Revista de Ciências Farmacêuticas; 29- Revista de Ginecologia e
Obstetrícia; 30- Revista de Microbiologia; 31- Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo; 32- Revista do Instituto de
Medicina Tropical de São Paulo; 33- Revista Latino-Americana de Enfermagem; 34- Revista Paulista de Enfermagem; 35- Revista
Paulista de Hospitais; 36- Revista Paulista de Medicina; 37- São Paulo Medical Journal.
55
6.2 Os autores
Quase 60% dos autores (270/59,2%) são vinculados a universidades
públicas (Tabela 6), o que foi também observado em trabalho sobre a
produção científica na área de odontologia preventiva (Narvai, 1997:50;
Narvai e Almeida, 1998:515-516). Foi relativamente pequena a participação
de autores pertencentes a universidades privadas (32/7,0%). Por sua vez, foi
expressiva a participação de autores que provinham de instituições de
pesquisa, 92 (20,2%). No conjunto, 86,4% dos autores pertencem a
instituições de pesquisa e universidades. Bastos e Coutinho (1999:352-3),
ao observarem tendência igual em seu trabalho, comparam-na com a
observada nas conferências internacionais de Aids, em que a participação
de autores de outras instituições, como ONGs, Secretarias de Saúde
(estaduais e municipais) e mesmo da Coordenação Nacional de DST/AIDS
tem se mostrado expressiva. Os autores assim se manifestam sobre esse
contraste: “É possível estabelecer a hipótese de que apenas as instituições
com tradição de pesquisa acadêmica conseguem cumprir as exigências que
se interpõem entre a apresentação dos resumos a congressos e a
publicação completa dos resultados” (Ibid., 353).
23 autores (5,0%) eram vinculados a outras instituições, como IBGE,
SEADE, etc., e em 14 casos (3,1%) a vinculação institucional dos autores foi
computada como ignorada, visto os artigos não fazerem referência a esse
dado. Apenas 5,5% (25) dos autores provinham de serviços de saúde, sendo
19 (4,2%) de serviços públicos e 6 (1,3%) de serviços privados.
56
Tabela 6 – Autores dos artigos sobre Aids analisados, referenciados na base
de dados LILACS, no período compreendido entre 1983 e 2002, segundo
vínculo institucional e posição ocupada na autoria
Vínculo
Autor
Total
Primeiro
Segundo
Terceiro
N
%
N
%
N
%
N
Universidade pública 106
57,3
97
63,4
67
56,8
270 59,2
Instit. de pesquisa
37
20,0
29
18,9
26
22,0
92
20,2
Serv. púb. de saúde
8
4,3
5
3,3
6
5,1
19
4,2
Universidade privada 11
6,0
13
8,5
8
6,8
32
7,0
Serv.i priv. de saúde 3
1,6
1
0,7
2
1,7
6
1,3
Outra origem
14
7,6
4
2,6
5
4,2
23
5,0
Ignorado
6
3,2
4
2,6
4
3,4
14
3,1
Total
185
100,0
153
100,0
118
100,0
456 100,0
%
No tocante à titulação dos autores, em muitos artigos não constava
esse dado, recorrendo-se então ao “Currículo Lattes” na tentativa de se
recuperar essa informação. Em 90 casos (19,7%) não se obteve sucesso
visto não haver, no sistema, registro sobre esses autores (Tabela 7). Os
Doutores corresponderam a 36,8% (168) da amostra, ocupando o primeiro
lugar no total. Também são em maior número nas três posições (71/38,4%,
65/42,5% e 32/27,2%, respectivamente), não se levando em consideração
os de titulação ignorada, que na terceira posição são em maior número
(36/30,5%). Os Mestres, por sua vez, aparecem mais como primeiro autor
(22,2%) do que como segundo (7,8%) e terceiro (12,7%) e, segundo Narvai
(1997:51), que constatou o mesmo em seu trabalho, isso pode ser explicado
“(...) pela tendência (...) de mestres publicarem artigos resultantes de
pesquisas relacionadas aos seus estudos de pós-graduação”.
Verificou-se então que, dentre os 41 artigos em que o primeiro autor
constava como mestre, em 7 (17,1%) havia a menção de que eram
baseados em dissertações. Por outro lado, dos 71 artigos cujo primeiro autor
57
era Doutor, em apenas 3 (4,2%) era referido que o artigo fora extraído da
tese de doutorado.
Denominações como “pesquisador titular”, “professor substituto”, entre
outras, foram incluídas na categoria “outra”, uma vez que elas, por si só, não
informam sobre a titulação do autor.
Tabela 7 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,
referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, por titulação e posição
ocupada na autoria
Doutor
Primeiro
N
%
71
38,4
Autor
Segundo
N
%
65
42,5
Terceiro
N
%
32
27,2
N
168
%
36,8
Mestre
41
22,2
12
7,8
15
12,7
68
14,9
Outra
5
2,7
7
4,6
11
9,3
23
5,1
Graduado
11
5,9
12
7,8
8
6,8
31
6,8
Livre Docente 9
4,9
16
10,5
4
3,4
29
6,4
Adjunto
5
2,7
2
1,3
1
0,8
8
1,8
Especialista
13
7,0
5
3,3
10
8,5
28
6,1
Titular
4
2,1
4
2,6
1
0,8
9
2,0
Associado
2
1,1
0
0
0
0,0
2
0,4
Não informa
24
13,0
30
19,6
36
30,5
90
19,7
Total
185
100,0
153
100,0
118
100,0
456
100,0
Titulação
Total
Na distribuição por sexo (Tabela 8), os homens ficaram menos que
1% à frente das mulheres; em termos numéricos, eles registraram 4 autorias
a mais do que elas (228/50,0% e 224/49,1%, respectivamente).
Houve casos em que não foi possível identificar o sexo dos autores,
por algumas revistas só colocarem por extenso o último sobrenome do autor,
limitando-se os primeiros nomes às iniciais, como por exemplo, RX
Menezes. Tal como feito no caso da titulação, recorreu-se mais uma vez ao
“Currículo Lattes” na tentativa de se suprir essa lacuna, mas em quatro
casos (0,9%) não se obteve sucesso, entre eles o acima citado.
58
Tabela 8 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados e
referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, por sexo e posição
ocupada na autoria
Sexo
Masculino
Feminino
Ignorado
Total
N
%
N
%
N
%
N
%
Primeiro
94
50,8
91
49,2
0
0,0
185
100,0
Segundo
80
52,2
72
47,1
1
0,7
153
100,0
Terceiro
54
45,8
61
51,7
3
2,5
118
100,0
Total
228
50,0
224
49,1
4
0,9
456
100,0
Autor
Comparando-se a titulação dos autores por sexo e vínculo
institucional, considerando apenas Doutores e Mestres, por terem sido as
categorias predominantes, observa-se na Tabela 9 que a maioria dos
Doutores está concentrada nas universidades públicas, os do sexo
masculino em maior número, com uma diferença de 4,1% pontos
percentuais em relação às mulheres. Já nas instituições de pesquisa elas
são em maior número, 31 contra 17. Em relação aos Mestres a posição se
inverte quanto às universidades públicas, as mulheres acima dos homens,
enquanto que nas instituições de pesquisa ambos se apresentam em igual
número.
59
Tabela 9 – Autores, por vínculo institucional, sexo e titulação, de artigos
sobre Aids indexados na base de dados LILACS, 1983/2002
Total
Sexo/Titulação
Masculino
Feminino
Doutor
Mestre
Doutor
Mestre
Doutor
N
%
N
%
N
%
N
%
N
Univ. pública
57
33,9 11
16,2
50
29,8
23
33,8
107 63,7 34 50,0
Instit. de pesquisa
17
10,1 5
7,4
31
18,4
5
7,4
48
28,5 10 14,7
Univ.privada
5
3,0
2
2,9
4
2,4
5
7,4
9
5,4
7
10,3
Serv. públ. saúde
1
0,6
3
4,4
1
0,6
2
2,9
2
1,2
5
7,3
Serv. priv. saúde
0
0,0
0
0,0
0
0,0
1
1,5
0
0,0
1
1,5
Outra origem
1
0,6
3
4,4
1
0,6
8
11,8
2
1,2
11 16,2
Ignorado
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
0,0
0
Total
81
48,2 24
35,3
87
51,8
44
64,7
168 100
Vínculo
Mestre
%
A partir dos anos 70, iniciou-se uma crescente afluência de mulheres
às universidades (Rago, 1998:91), onde atualmente são maioria. Os
resultados apresentados nas Tabelas 8 e 9 mostram que a participação
feminina na carreira científica já é também bastante expressiva em todas as
áreas do conhecimento e, conseqüentemente, também no campo da Aids,
objeto deste estudo. Tais resultados permitem supor que, no futuro, o
número de mulheres cientistas em todos os níveis poderá se alterar, com
tendência mesmo a superar a participação masculina, como já ocorre nas
universidades.
No que tange à procedência geográfica (Tabela 10), verifica-se que
76,5% dos autores, considerando apenas os três primeiros, estão
concentrados na região Sudeste, a maioria vinculada a instituições
localizadas no eixo São Paulo/Rio de Janeiro (168 os de São Paulo (36,8%)
e 129 os do Rio de Janeiro (28,3%), Minas Gerais vindo na terceira posição,
52 autores (11,4%). Esse resultado acompanha o padrão de concentração
da produção científica brasileira. Após, Rio Grande do Sul (20/4,4%) e Ceará
(11/2,4%). Há que se destacar, também a expressiva participação da Bahia,
60
N
%
0,0
68 100
com 10 autores (2,2%). Estes dados vêm ao encontro do que dizem Bastos
e Coutinho (1999:352), que “(...) Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia
têm um peso relativamente elevado frente às demais unidades da
Federação, que possuem uma participação pouco expressiva no conjunto da
produção, o que, grosso modo, reproduz a concentração regional do
conjunto da pesquisa brasileira”).
Seis artigos (1,3%) não traziam informações quanto a este dado e,
assim a procedência geográfica dos autores constou como ignorada. Há que
se ressaltar, ainda, a co-participação de autores estrangeiros nas segunda e
terceira posições: 4 (0,9%) dos Estados Unidos, 3 (0,6%) da França e 1
(0,2%) da Austrália. Vale lembrar que essas co-participações foram
basicamente com autores pertencentes às universidade públicas e
instituições de pesquisa de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e
Bahia, estados que aparecem nas primeiras posições quanto à localização
geográfica das instituições.
A destacada participação de São Paulo (36,8%) se deve, talvez, “(...)
aos
incentivos
à
produção
acadêmica
existente
no
estado
(...),
consubstanciados no sistema estadual de universidades públicas e na
agência de pesquisa do Estado (FAPESP – Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo), os quais, provavelmente, se constituem
em fatores relevantes associados à referida liderança paulista” (Narvai,
1997:55; Narvai e Almeida, 1998:17). Deve-se ressaltar também que, como
já registrado anteriormente, São Paulo foi o primeiro estado a criar
oficialmente um programa de Aids, em 1983 (Moreno, 2001:2), com a
publicação de um Informe Técnico sobre a doença (Secretaria de Estado da
Saúde, 1983), tendo iniciado as pesquisas sobre ela pode-se dizer quase
que concomitantemente ao seu surgimento no mundo.
Em relação ao Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz tem um
peso significativo sobre a segunda posição ocupada pelo estado, pois a
maioria das autorias vinculadas à instituições de pesquisa provem dessa
entidade.
61
Onze estados da Federação não registraram nenhuma autoria:
Alagoas; Amapá; Amazonas; Maranhão, Mato Grosso; Mato Grosso do Sul;
Paraíba; Rondônia; Roraima; Sergipe e Tocantins, o que não significa que
não tenham produção, apenas não se teve acesso a ela.
Tomando por base a periodização anteriormente citada, observa-se
que no primeiro período da Aids (81/84), os autores dos 4 artigos analisados
são vinculados a instituições sediadas no Estado de São Paulo, o que se
justifica, uma vez que os primeiros casos brasileiros foram registrados neste
Estado. Três dos 4 artigos deste período são relatos de casos observados
em homossexuais masculinos (Gonçales Júnior et al., 1983; Amato Neto et
al., 1983 e Petri et al., 1984), e o quarto se trata de uma revisão, abordando
os aspectos epidemiológicos da doença nos Estados Unidos e os critérios do
CDC para a definição de caso (Belda et al., 1984).
No segundo período (85/88), o número de artigos analisados sobe
para 15, sendo 9 de autores de São Paulo e 5 de autores de outros Estados,
um de cada: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e
Santa Catarina. O último é de autor cuja origem geográfica não foi possível
identificar.
Mesmo a doença atingindo outros Estados, São Paulo ainda se
mantém na primeira posição em número de casos, e isto se traduz no maior
número de artigos assinados por autores pertencentes a instituições
sediadas em território paulista. Os artigos acompanham os novos rumos
tomados pela epidemia e a resposta oficial a ela. Amato Neto (1985), faz
considerações sobre a recém divulgada (à época) Portaria nº 236, enquanto
Monteleone et al. (1987) e Camano et al. (1988) discorrem sobre a relação
entre Aids e ginecologia, considerando o aumento de casos entre mulheres.
A transmissão através de transfusão sangüínea também é motivo de
preocupação, e a testagem do sangue nos Bancos de Sangue é discutida
nos trabalhos de Wendel Neto et al. (1985) e Ghaname (1988). Por sua vez,
Meneghin (1986) propõe, em seu artigo, um plano de educação continuada
como medida de combate à infecção hospitalar, enquanto Chida et al. (1985)
se propõem a fornecer subsídios para o atendimento de enfermagem ao
62
portador da doença, e Castro (1987) defende o uso de medicamentos
homeopáticos no tratamento da doença. Macrae (1987) aborda o
preconceito contra os afetados pela doença.
Dos autores dos outros Estados, Miranda et al. (1985), de Santa
Catarina, fazem uma revisão enfocando os aspectos gerais da Aids, ao
mesmo tempo em que apresentam dados sobre a situação do estado à
época, enquanto Tavares-Neto et al. (1988), de Minas Gerais, estudam a
correlação entre o aumento do VDRL-reagente e as campanhas de
prevenção à doença, a partir de testagem realizada em usuários de um
hospital universitário. Por sua vez, Mott (1987), autor da Bahia, discorre em
seu artigo sobre o preconceito da classe médica em relação aos portadores
do HIV/Aids, enquanto Ferreira et al. (1988), do Rio Grande do Sul, e Costa
et al. (1988), do Rio de Janeiro, relatam suas experiências no atendimento
psicológico a pacientes.
O artigo em que não se identificou a procedência geográfica dos
autores (Guerra et al., 1986) faz uma revisão sobre aspectos gerais da Aids.
No terceiro período, que se estende de 1989 aos dias atuais, a
epidemia já se faz presente em todo o território nacional. Os estados de São
Paulo e Rio de Janeiro ainda concentram os casos, mas “(...) as acentuadas
incidências estão nas cidades de médio e pequeno porte” (Basso,
2002:138). A tendência da disseminação do HIV/Aids entre heterossexuais,
homens e mulheres, já presente no período anterior, se torna mais
acentuada, assim como aumenta o número de casos entre a população mais
desfavorecida, com menor poder aquisitivo e baixa escolaridade, dado
utilizado como um indicador da pauperização da epidemia (Moreno, 2001:5).
Frente a esse panorama, a ciência se empenha no desenvolvimento
de novas tecnologias diagnósticas e terapêuticas e, como resultado, há um
grande avanço tecnológico, traduzido, entre outros, na contagem de carga
viral, na genotipagem e, no campo terapêutico, a introdução de novas
drogas, usadas isoladamente ou em associação, os famosos “coquetéis”.
Nesse último período, o número de artigos analisados sobe para 166,
e, considerando apenas o primeiro autor, são 52 de São Paulo, 58 do Rio de
63
Janeiro, 18 de Minas Gerais, 8 do Rio Grande do Sul, 4 do Ceará, 3 de
Goiás, 3 do Paraná, 2 do Pará, 3 de Santa Catarina, 3 do Distrito Federal, 2
de Pernambuco, 2 do Acre, 1 do Piauí, do Rio Grande do Norte e do Espírito
Santo, e 1 cuja procedência geográfica consta como ignorada.
Dado o acentuado aumento do número de casos em mulheres,
conseqüentemente aumenta o número de artigos que se ocupam deste
segmento populacional, assim distribuídos: 14 de autores de São Paulo, 6
do Rio de Janeiro, 3 do Rio Grande do Sul, 2 da Bahia e de Santa Catarina,
respectivamente, e 1 artigo de autores do Ceará, do Espírito Santo, de
Goiás, de Minas Gerais e do Pará. Por sua vez, só 8 autores, entre os
artigos analisados, escreveram sobre HIV/Aids em criança: 2 de São Paulo,
1 de Santa Catarina, 4 do Rio de Janeiro e 1 do Paraná.
64
Tabela 10 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,
referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002, por unidade da
Federação, país e posição na autoria
Estado
Primeiro
Segundo
Terceiro
autor
autor
autor
Total
N
%
N
%
N
%
N
%
São Paulo
65
35,1
58
37,9
45
38,1
168
36,8
Rio de Janeiro
57
30,8
42
27,5
30
25,4
129
28,3
Minas Gerais
21
11,4
16
10,4
15
12,7
52
11,4
Rio Grande do Sul
9
4,9
6
3,9
5
4,2
20
4,4
Ceará
4
2,2
4
2,6
3
2,5
11
2,4
Bahia
5
2,7
2
1,3
3
2,5
10
2,2
Goiás
3
1,6
3
2,0
2
1,7
8
1,8
Paraná
3
1,6
3
2,0
2
1,7
8
1,8
Santa Catarina
4
2,2
2
1,3
1
0,8
7
1,6
Pará
3
1,6
2
1,3
2
1,7
7
1,6
Distrito Federal
3
1,6
2
1,3
1
0,8
6
1,3
Pernambuco
2
1,1
2
1,3
1
0,8
5
1,1
Acre
1
0,5
1
0,7
1
0,8
3
0,6
Piauí
1
0,5
1
0,7
1
0,8
3
0,6
Rio Grande do Norte 1
0,5
1
0,7
1
0,8
3
0,6
Espírito Santo
1
0,5
1
0,7
0
0
2
0,4
Ignorado
2
1,1
2
1,3
2
1,7
6
1,3
Estados Unidos
0
0,0
3
2,0
1
0,8
4
0,9
França
0
0,0
2
1,3
1
0,8
3
0,6
Austrália
0
0,0
0
0,0
1
0,8
1
0,2
TOTAL
185
100
153
100
118
100
456
100
65
6.3 Os artigos
Os dois primeiros artigos referenciados no LILACS datam de 1983,
conforme mostrado no Quadro 1, e estão incluídos nos 185 analisados neste
trabalho.
Considerando os 1189 artigos, separados por área temática e já
mostrados na Tabela 1, dos 119 da área básica se teve acesso a 28,
correspondendo a 23,5%; dos 551 da área clínica, a 33 (6,0%); dos 206 da
epidemiologia, a 59 (28,6%), e dos 258 da área sócio-comportamental, a 65
(25,2%). Não se teve acesso a nenhum dos 55 da categoria Outros, mesmo
porque, se algum deles tivesse sido acessado, deixaria de pertencer a esta
categoria, sendo incluído, a partir de sua leitura, em uma das quatro áreas
temáticas.
Dentre os 185 artigos analisados, destacando que apenas um não
envolveu diretamente seres humanos (Freitas et al., 2001), os da área sóciocomportamental representaram 35,1% do total, sendo 22,1% deles de
pesquisa. Em seguida vieram os artigos da área epidemiologia (31,9%),
onde se observou a maior concentração de artigos resultantes de pesquisa
(23,8%). As duas áreas juntas representaram 67,0% do total de artigos.
(Tabela 11).
Tabela 11 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, segundo área temática e pesquisa e não pesquisa, 1983/2002
Área Temática
Pesquisa
Não Pesquisa
Total
N
%
N
%
N
%
Básica
17
9,2
11
5,9
28
15,1
Clínica
12
6,5
21
11,4
33
17,8
Epidemiológica
44
23,8
15
8,1
59
31,9
Sóciocomportamental 41
22,1
24
13,0
65
35,1
61,6
71
38,4
185
100,0
Total
114
66
6.3.1 Distribuição temporal dos artigos
O Gráfico 2 mostra que os artigos analisados se distribuíram de forma
assimétrica ao longo do período em estudo. Os 20 anos (1983 a 2002) foram
divididos em quatro períodos de cinco anos, divisão essa que não escapou
ao risco de se incorrer em arbitrariedade quando se faz uma periodização,
seja ela qual for (Bastos e Coutinho, 1999:348).
Gráfico 2. Distribuição temporal dos artigos analisados, por
período e área temática.
45
40
35
30
Básica
25
Clínica
N
20
Epidemiológica
Sociocomportamental
15
10
5
0
1983-1987
1988-1992
1993-1997
1998-2002
No primeiro período (1983-1987), o viés acarretado pela opção de se
priorizar os artigos disponibilizados eletronicamente impediu o acesso aos
da área básica, uma vez que as revistas indexadas só disponibilizaram os
abstracts, não considerados para fins deste estudo. Assim, artigos
importantes não foram analisados, como o que descreve o “(...) isolamento
67
pioneiro do HIV no Brasil (...)”* (Bastos e Coutinho, 1999:349), um dos
destaques na área da ciência básica no período em questão, ocorrido em
1987, por uma equipe da Fundação Oswaldo Cruz. Na área clínica, os
primeiros
artigos
foram
relatos
de
casos,
predominantemente
em
homossexuais masculinos. Os autores descrevem os achados dos exames
clínicos e laboratoriais, comparando-os aos de outros países, em particular
os Estados Unidos. Comentam os aspectos básicos da “nova doença”,
destacando a sua letalidade.
Na área epidemiológica, os artigos analisados são basicamente
revisões sobre dados mais recentes (à época) da epidemia, com ênfase nos
fatores de risco. Quanto aos artigos da área sócio-comportamental, eles
transitam
desde
comentários
sobre
as
estratégias
governamentais
implementadas para o controle da doença, passando pelo grau de
inquietação dos profissionais de saúde no trato com o paciente soropositivo,
até o preconceito contra os homossexuais, à época os mais atingidos pela
epidemia, só definida como tal “(...) na metade desse primeiro período (...)”
(Bastos e Coutinho, 1999:349).
Nesse período, só duas mulheres ocuparam a primeira posição na
autoria dos artigos, uma na área clínica e a outra na área sóciocomportamental.
No segundo período (1988-1992), já com o agente etiológico isolado
há algum tempo, e os mecanismos de transmissão bem delimitados, os
artigos da área clínica começam a enfocar a mulher, com os autores se
centrando nas gestantes e parturientes, demonstrando que naquele
momento, como já citado anteriormente, as atenções se voltavam muito
mais para o feto e o recém-nascido, a mulher não sendo levada em conta
como mulher e sim como mãe. Também as mais variadas complicações
decorrentes da imunodeficiência são objeto de interesse dos autores. Na
área epidemiológica, alguns artigos também enfocam a mulher, mas todos
discorrendo sobre transmissão vertical, ou seja, as mulheres pesquisadas ou
*
(Castro, BG;Santos, JI; Fernandez, JCC; Bongertz, V; Bou Habib, DC; Sion, FS et al. Isolation and
antigenic characterization of human immuno deficiency virus (HIV) in Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz
1987; 82(4):453-6).
68
estavam grávidas ou tinham acabado de dar à luz, corroborando o
observado acima, que o feto era a estrela principal. O controle do sangue
ainda permanece como uma questão importante, e a população de baixa
renda começa a merecer atenção por parte dos pesquisadores.
No âmbito da área sócio-comportamental as atenções se voltam para
além das questões clínicas, alguns autores se dedicando aos problemas
sociais e psicológicos advindos da infecção, embora ainda se restringindo
aos homossexuais masculinos. Inserida nesse contexto, a questão dos
direitos humanos passa a se fazer presente nos artigos produzidos, bem
como uma discussão mais sistematizada sobre sexualidade.
Nesse período, há um aumento no número de mulheres ocupando a
primeira posição na autoria, duas assinando artigos da área epidemiológica
e três, da área sócio-comportamental.
O terceiro período (1993-1997) se caracteriza pelo avanço científico
em todos os campos do conhecimento, em nível mundial, destacando-se na
área da ciência básica a “(...) descoberta de elementos fundamentais da
imunologia/virologia da infecção pelo HIV, (...)”
(Bastos e Coutinho,
1999:350). Dentre os artigos analisados neste trabalho, entretanto, muito
poucos trataram da questão. Data desse período o primeiro acordo de
empréstimo Aids I, assinado pelo Ministério da Saúde do Brasil com o BIRD
(Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento) em 1994,
com o objetivo de “(...) reduzir a incidência e a transmissão do HIV e das
DST e a fortificação das instituições públicas e particulares, responsáveis
pelo controle do HIV/Aids.” (Basso, 2002:140). Na área clínica, o destaque
do período é o advento, em 1996,
de terapias anti-retrovirais em
combinação com outras drogas (os denominados “coquetéis), mas, talvez
em função desse novo tratamento ter sido introduzido no último ano do
período, nenhum dos artigos se debruça sobre o assunto.
No campo da epidemiologia são apresentados métodos de análise
mais sofisticados, como técnicas de análise da distribuição espacial da
doença. Já na área sócio-comportamental destacam-se os artigos que se
dedicam a avaliar as estratégias preventivas implementadas até então.
69
A participação da mulher como produtora de conhecimento, na
posição de primeira autora, já é bastante expressiva, distribuída quase que
homogeneamente nas quatro áreas temáticas: três nas áreas básica e
clínica e cinco nas epidemiológica e sócio-comportamental, respectivamente.
No quarto e último período (1998-2002), o Brasil assina um novo
acordo com o BIRD, o Aids II, e os recursos provenientes deste empréstimo
se destinaram a dar prosseguimento aos objetivos consignados no Aids I,
além de incrementar o desenvolvimento de pesquisas no campo do HIV/Aids
(Basso, 2002:140). Possivelmente em virtude disso, o número de artigos
analisados tem um acréscimo considerável em relação ao período anterior.
Na área da ciência básica, os temas predominantes nos artigos foram
a contagem de carga viral e a genotipagem do HIV, muito em função, podese afirmar, da ampliação da incorporação tecnológica levada a efeito pelo
governo com recursos do Aids II, em particular no tocante a procedimentos
laboratoriais. Por sua vez, os artigos da área clínica são, na maioria, relatos
de infecções outras associadas ao HIV, com abordagem diagnóstica e
terapêutica.
Na área epidemiológica, destacam-se os estudos sobre a evolução
espaçco-temporal da epidemia, bem como os que se ocupam da
subnotificação dos casos de Aids. Já na área sócio-comportamental, os
artigos versaram preponderantemente sobre a mulher, levando em conta
todas as suas especificidades, e não mais como vetora da transmissão
vertical. A prevenção foi a tônica da maioria dos artigos, no geral.
Nesse período aumenta a participação das mulheres como produtoras
de conhecimento, com as pesquisadoras ocupando a primeira posição na
autoria em mais da metade dos artigos analisados, em todas as áreas mas
particularmente na sócio-comportamental.
70
6.3.2 As áreas do conhecimento
No total, englobando as quatro áreas temáticas, 20 áreas do
conhecimento foram abrangidas pelos artigos. Medicina foi a com maior
número de artigos, 65 (35,1%), sendo a maioria deles artigos de pesquisa.
Esse resultado demonstra que, embora ao longo dos anos a Aids tenha
deixado de ser objeto de estudo exclusivamente da área médica, passando
a envolver todos os campos do conhecimento, “(...) a medicina (...) não
desanima diante das novas investigações a que a Aids obriga” (Le Pargneur,
1987:141).
Ocupando a segunda posição, Saúde Coletiva publicou 44 artigos
(23,8%), 31 deles (16,8%) envolvidos diretamente com projetos de pesquisa.
Imunologia e Ciência da Informação vieram a seguir, cada uma com 13
artigos (7,0%), enquanto a Microbiologia compareceu com 9 (4,9%). Os
demais artigos se distribuíram pelas outras áreas do conhecimento, como
mostra a Tabela 12.
71
Tabela 12 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, segundo área do conhecimento e pesquisa e não-pesquisa,
1983/2002
Área do
Pesquisa
Não-Pesquisa
Total
N
%
N
%
N
%
Medicina
34
18,4
31
16,7
65
35,1
Saúde Coletiva
31
16,8
13
7,0
44
23,8
Imunologia
6
3,2
7
3,8
13
7,0
Ciência da Informação 10
5,4
3
1,6
13
7,0
Microbiologia
7
3,8
2
1,1
9
4,9
Parasitologia
3
1,6
5
2,7
8
4,3,
Enfermagem
6
3,2
1
0,5
7
3,8
Psicologia
5
2,7
0
0
5
2,7
Antropologia
1
0,5
2
1,1
3
1,6
Odontologia
3
1,6
0
0
3
1,6
Bioquímica
2
1,1
1
0,5
3
1,6
Comunicação
2
1,1
0
0
2
1,1
Sociologia
0
0
2
1,1
2
1,1
Farmacologia
2
1,1
0
0
2
1,1
Nutrição
1
0,5
0
0
1
0,5
Educação
0
0
1
0,5
1
0,5
Direito
0
0
1
0,5
1
0,5
Estatística
0
0
1
0,5
1
0,5
Fisiologia
1
0,5
0
0
1
0,5
Matemática
0
0
1
0,5
1
0,5
TOTAL
114
61,6
71
38,4
185
100
Conhecimento
Dentre os artigos da área do conhecimento Medicina, as publicações
mais freqüentes foram as da especialidade Clínica Médica (17/26,2%), com
15,4% (10) deles artigos de pesquisa (Tabela 13), seguida da Ginecologia e
Obstetrícia, com 13 (20,0%). Apresentando o mesmo número de artigos, as
72
especialidades Infectologia, Neurologia e Psiquiatria, 6 (9,2%). Os demais
artigos se dispersaram pelas outras especialidades.
Tabela 13 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, segundo especialidades da área de conhecimento Medicina e
pesquisa e não-pesquisa, 1983/2002
Especialidade
Pesquisa
Não-Pesquisa
Total
N
%
N
%
N
%
Clínica Médica
10
15,4
7
10,8
17
26,2
GO*
7
10,8
6
9,2
13
20,0
Infectologia
2
3,1
4
6,1
6
9,2
Neurologia
4
6,1
2
3,1
6
9,2
Psiquiatria
2
3,1
4
6,1
6
9,2
Pneumologia
4
6,1
1
1,5
5
7,6
Dermatologia
0
0
3
4,6
3
4,6
Pediatria
1
1,5
1
1,5
2
3,1
Hemoterapia
1
1,5
1
1,5
2
3,1
Patologia
1
1,5
0
0
1
1,5
Cardiologia
1
1,5
0
0
1
1,5
Endocrinologia
1
1,5
0
0
1
1,5
Cirurgia Vascular
0
0
1
1,5
1
1,5
Homeopatia
0
0
1
1,5
1
1,5
TOTAL
34
52,3
31
47,7
65
100
* Ginecologia e Obstetrícia
6.3.3 Origem institucional do primeiro autor nos artigos de
pesquisa
Vê-se na Tabela 14 que, no tocante à origem institucional do primeiro
autor nos artigos resultantes de pesquisa, mais da metade da produção é
oriunda de universidades públicas (70/61,4%). No conjunto, as instituições
universitárias (públicas e privadas) e as de pesquisa responderam pela
73
quase totalidade da produção (94/82,5%), corroborando os resultados
anteriormente apresentados na Tabela 6.
Tabela 14 – Artigos de pesquisa sobre Aids analisados, referenciados na
base de dados LILACS, 1983/2002, segundo origem institucional do primeiro
autor
Origem institucional
N
%
Universidade pública
70
61,4
Instituição de pesquisa
16
14,0
Universidade privada
8
7,0
Serviço público de saúde
7
6,1
Serviço privado de saúde
3
2,6
Outra origem
9
7,9
Ignorado
1
0,9
TOTAL
114
100,0
6.3.3.1 Tipo de pesquisa
Os estudos transversais foram os mais freqüentes (57,0%), talvez
pelas “(...) facilidades operacionais do processo de coleta de dados”
(Almeida Filho e Rouquayrol, 1992:87). Secundando-os, as pesquisas
qualitativas (22/19,3%), que utilizaram, entre outras, as técnicas de
pesquisa-açäo,
história
oral
temática
e
observação
participante,
representando 59,5% do total das pesquisas sócio-comportamentais.
Os estudos de caso-controle foram o terceiro tipo de pesquisa em
importância (9,6%), enquanto que os de coorte e os ecológicos foram em
igual número (6/5,3%, respectivamente), como se pode observar na Tabela
15.
74
Tabela 15 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, 1983/2002, segundo tipo de pesquisa
Tipo
N
%
Transversal
65
57,0
Qualitativo
22
19,3
Caso-Controle
11
9,6
Coorte
6
5,3
Ecológico
6
5,3
Estudo de caso
3
2,6
Experimento
1
0,9
TOTAL
114
100,0
6.3. 3.2 Observância à Resolução CNS 196/96
Desde outubro de 1996 as pesquisas envolvendo seres humanos
devem obedecer ao disposto no Capítulo VII da Resolução CNS 196/96:
“Toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à
apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa” (Brasil, 2002a: 93). A
Resolução ainda considera que o manejo de informações e materiais, como
utilização de banco de dados e revisões de prontuários, se enquadra como
pesquisa envolvendo seres humanos (Ibid:27).
O material aqui estudado, pela natureza mesma de seu objeto, é
constituído predominantemente, à exceção de um artigo (Freitas, Panetta,
Curcio et al., 2001), por relatos de pesquisa envolvendo seres humanos,
direta ou indiretamente, mas a observância ao disposto acima só foi
verificada em 10 artigos (8,8%), dos 113 analisados, com menção explícita à
submissão do projeto de pesquisa que originou o artigo a um Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP) (Bosco e Birman, 2002; Lignani Júnior., Greco e
Carneiro, 2001; Cabeça, Gomes, Machado et al., 2001; Wolff, Nhuch,
Cadore et al., 2001; Ward, Kunii e Maciel, 2000; Leandro-Merhi, Vilela, Silva
et al., 2000; Monteiro, Cunha, Cunha et al., 2000; Rodrigues e Abath, 2000;
75
Pechansky, Inciardi, Surrat et al., 2000; Silveira, Figueiredo, Jordão Júnior.
et al., 1999).
Dois artigos anteriores a 1996, ou seja, antes da Resolução 196,
informam que todos os sujeitos de pesquisa consentiram em participar,
embora não mencionem se o consentimento foi por escrito ou verbal
(Giraldes et al., 1989; Abreu et al., 1993). Por sua vez, em 5 artigos,
posteriores a 1996, os autores referem que os sujeitos, após informação
prévia sobre os objetivos da pesquisa e estando concordes, assinaram um
termo de consentimento (Hong et al., 1998; Vallinoto et al., 1998; Cimerman
et al., 1999; Gomes et al., 1999; Proietti et al., 1999). Embora não havendo
menção à submissão dos projetos à apreciação de um CEP, verifica-se que
o princípio da autonomia dos indivíduos-alvo, que tem sua expressão no
consentimento informado (Junges, 2000:23), foi considerado pelos autores.
Há que se ressaltar que a maior parte dos artigos analisados não
menciona a data de realização do trabalho de campo e, dentre os que o
fazem, verifica-se que há uma defasagem de 3 a 4 anos entre a realização
da pesquisa e a publicação dos resultados. Tal fato não permite, portanto,
inferir se a não observância ao disposto na Resolução 196/96 se deu por as
pesquisas terem sido realizadas antes de sua instituição, por o artigo ter um
espaço para publicação já delimitado previamente, não se podendo
extrapolá-lo, limitando assim a inclusão de qualquer informação nesse
sentido, ou, por fim, por as revistas científicas terem começado só
recentemente a exigir que os artigos enviados para publicação venham
acompanhados do parecer de um Comitê de Ética. De qualquer modo, é um
dado importante que suscita questionamentos que escapam aos objetivos
deste estudo, restando, portanto, que seja explorado em outras pesquisas.
6.3.4 Tipo de artigo que não o de pesquisa
A classificação desses artigos obedeceu, quando lá constavam, os
critérios adotados pelas revistas (Tabela 16).
76
Os relatos de casos constituíram o maior grupo (17/23,9%), seguidos
muito de perto pelos artigos de revisão (15/21,1%) e pelos de opinião
(13/18,3%).
Tabela 16 – Tipo de artigos sobre Aids analisados, que não os de pesquisa,
referenciados na base de dados LILACS, 1983/2002.
Tipo de Artigo
N
%
Relato de Caso
17
23,9
Revisão
15
21,1
Opinião
13
18,3
Atualização
9
12,7
Relato de Experiência
5
7,0
Metodologia Científica
3
4,2
Resenha Histórica
2
2,8
Apresentação de Serviço
2
2,8
Apresentação de técnica
1
1,4
Avaliação de projeto
1
1,4
Relatório
1
1,4
Avaliação de Material Educativo
1
1,4
Proposta de modelo matemático
1
1,4
TOTAL
71
100,0
6.3.5 As fontes de financiamento
À semelhança do verificado por Narvai (1997:69), em sua
investigação sobre a produção científica na área de odontologia preventiva e
social, na maioria (133/71,9%) dos artigos analisados neste trabalho não
constava qualquer referência às fontes de financiamento (Tabela 17).
Pergunta-se, então: será que, para os pesquisadores, “(...) essa informação
é considerada sem importância, havendo registro apenas quando exigida
pelas agências financiadoras?” (Narvai, 1997:69). Essa é uma questão
77
importante que está posta, mas, por não ser objeto deste estudo, resta
esperar que outras investigações possam explorá-la.
Tabela 17 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, segundo indicação da fonte financiadora, 1983/2002
Indicação
de
fonte N
%
financiadora
SIM
52
28,1
NÃO
133
71,9
TOTAL
185
100,0
No Quadro 3 estão incluídas todas as fontes mencionadas
explicitamente pelos 52 artigos. Observa-se que a FAPESP foi a mais citada,
lembrando, no entanto, que há multiplicidade de fontes nas citações.
Reportando-se à análise sobre a localização geográfica da instituição
à qual o primeiro autor era vinculado, o maior número de citações à FAPESP
vem corroborar os dados lá apresentados.
Em nível nacional, o CNPq e o Ministério da Saúde têm uma
participação expressiva, ocupando as segunda e terceira posições.
78
Quadro 3 – Fontes de financiamento citadas nos 52 artigos, dentre os 185
sobre Aids analisados, publicados em revistas científicas nacionais
indexadas na base de dados LILACS – 1983-2002
FONTES
N
FAPESP
20
CNPq
13
Ministério da Saúde
9
FAPERJ
5
CAPES
3
CENEPAM
1
Economic European Community
1
FAPEMIG
1
FAPERGS
1
FINEP
1
Fogarty International Center
1
Fogarty International Training Program
1
Fundação Ford
1
FUNEPU
1
FUJB
1
International Atomic Energy Agency (Áustria)
1
Japanese Foundation for AIDS Prevention
1
NIH
1
PAHO/OPAS
1
PAPES
1
PIAF
1
PNDU
1
Programa de Extensão Universitária da Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO)
1
PRONEX
1
Sandoz Foundation for Gerontological Research
1
UNDCP
1
Universidade Federal do Pará
1
Universidade of Delaware
1
79
Siglas utilizadas, por ordem alfabética: CAPES – em Bastos e
Coutinho (1999:357) consta como Coordenação de Aperfeiçoamento de
Ensino e Pesquisa, enquanto que em Narvai (1997:70), como Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; CENEPAM – Centro de
Estudos em Endocrinologia da Escola Paulista de Medicina; CNPq –
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; FAPEMIG
– Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais; FAPERGS –
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul; FAPERJ
– Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro; FAPESP –
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo; FINEP –
Financiadora de Estudos e Programas; FUJB – Fundação Universitária José
Bonifácio (Rio de Janeiro); FUNEPU – Fundação de Ensino e Pesquisa de
Uberaba; NIH – National Institutes of Health; PAHO/OPAS – Organização
Pan-Americana de Saúde; PIAF – Programa Institucional de Aids da Fiocruz;
PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; PRONEX –
Programa de Apoio a Núcleos de Excelência; UNDPC – United Nations Drug
Control Program.
80
6.4 Os temas abordados
Os artigos foram agrupados por categorias temáticas, utilizando-se,
quando pertinentes, as palavras-chave empregadas pelos autores. A
categorização dos artigos tomou como referência classificatória as utilizadas
em outras publicações (Narvai, 1997; Bueno e Valente, 1993; Brasil, 2002).
Como se observa na Tabela 18, os artigos relacionados à Assistência
representaram 45,4% do total, seguidos pelos Dados Epidemiológicos
(21,1%) e pelos relacionados à Prevenção (19,5%). A presença destas
categorias temáticas nas três primeiras posições é plenamente justificável,
pois elas se interrelacionam; a vigilância epidemiológica identifica os grupos
já infectados ou sob risco de se infectar, propiciando os “(...) elementos para
a definição das ações de prevenção a ser desencadeadas, com a finalidade
de antecipar agravos, reduzir riscos e diminuir a vulnerabilidade à infecção
das pessoas pelo HIV e outras DST.” (Basso, 2202:145).
A Educação em Saúde esteve presente, como categoria temática, em
9 artigos (4,9%). Pode causar estranheza a modesta participação das
categorias Controle de Doenças, Vigilância Epidemiológica, Política de
Saúde e Ética, cabendo esclarecer que as mesmas estiveram presentes em
vários artigos, mas classificados nas categorias predominantes: Assistência,
Dados Epidemiológicos, Prevenção e Educação em Saúde.
81
Tabela 18 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, 1983/2002, segundo categoria temática
Categoria Temática
N
%
Assistência
84
45,4
Dados Epidemiológicos
39
21,1
Prevenção
36
19,5
Educação em Saúde
9
4,9
Direitos Humanos
4
2,2
Dados Estatísticos
3
1,6
Controle de Doenças
2
1,1
Vigilância Epidemiológica
2
1,1
Política de Saúde
1
0,5
Ética
1
0,5
Comunicação
1
0,5
Etnia
1
0,5
Vigilância Sanitária
1
0,5
Relato de evento
1
0,5
TOTAL
185
100,0
A Tabela 19 mostra que Informação e Conhecimento e as Coinfecções (aqui consideradas no conjunto) foram temas predominantes em
5,9%, respectivamente, da produção científica analisada neste trabalho. Em
seguida, meio ponto percentual abaixo, Prevalência de HIV/DST (5,4%).
Destacam-se também os temas Morbidade Psicológica Associada ao
HIV e Incidência, cada um deles presentes em 6 artigos (3,2%,
respectivamente), assim como Manifestações Neurológicas da Aids,
Parasitoses Intestinais e Comportamento Sexual (5/2,7%, respectivamente).
A predominância desses temas em relação aos demais se mostra
concorde com o apresentado acima, na Tabela 15, pois estão relacionados
às Categorias Temáticas que ocupam as quatro primeiras posições:
Assistência, Dados Epidemiológicos, Prevenção e Educação em Saúde.
82
Tabela 19 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, 1983/2002, segundo tema predominante
Tema predominante
N
%
N
%
Aderência
1
0,5 Direitos fundamentais/soropositivo
1
0,5
Aids entre índios
1
0,5 Discurso méd./sexualidade e DSTs 1
0,5
Aids na mídia escrita
1
1,6 Disseminação espacial da Aids
2
1,1
Anormalidades neuromusculares
1
0,5 Distribuição espaço-temporal
1
0,5
Avaliação eletrocardiográfica
1
0,5 Educação em saúde
3
2,2
Avaliação eletroencefalográfica
1
0,5 Epidemiologia da Aids na mulher
1
0,5
Biossegurança
2
1,1 Esporotricose
1
0,5
Biópsia cerebral
1
0,5 Esquistossomose/outras infecções
1
0,5
Campanhas de prevenção na TV
2
1,1 Estado nutricional de soropositivos
3
1,6
Citoquinas
2
1,1 Febre de origem indeterminada
1
0,5
CID*
1
0,5 Grau de escolaridade e Aids
1
0,5
Co-infecção doença de Chagas/HIV 2
1,1 Hipotiroidismo congênito
1
0,5
Co-infecção hanseníase/HIV
1
0,5 Homossexualidade feminina e Aids 1
0,5
Co-infecção HTLV I/II/HIV
1
0,5 Incidência de HIV-diversas pop.
6
3,2
Co-infecção HPV/HIV
1
0,5 Identidade sexual masculina
1
0,5
Co-infecção leishmaniose/HIV
3
1,6 Informação e conhecimento
11
5,9
Co-infecção sífilis/HIV
1
0,5 Insuficiência adrenal
1
0,5
Co-infec. salmonella/Smansoni/HIV 1
0,5 Malária entre UDIs
1
0,5
Co-infecção tuberculose/HIV
2
1,1 Manifestações neurol. da Aids
5
2,7
Comportamento de risco
3
1,6 Manifestações bucais na Aids
2
1,1
Comportamento sexual
5
2,7 Material educativo
2
1,1
Considerações sobre mulher e Aids 3
1,6 Modelos teóricos
1
0,5
Criptosporidiose
1
0,5 Morbidade psicol. assoc. ao HIV
6
3,2
Dados epidemiológicos gerais
3
1,6 Mortalidade por Aids
3
1,6
Depressão celular
1
0,5 Mortalidade feminina (geral)
1
0,5
Desigualdades soc. e mortalidade
1
0,5 Mycobacterium avium
4
2,2
Diagnóstico e terapêutica
2
1,1 Mycobacterium avium em búfalos
1
0,5
*
Classificação
Tema predominante
Internacional
Continua ⇒
83
de
Doenças
Continuação - Tabela 19 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base
de dados LILACS, 1983/2002, segundo tema predominante
Tema predominante
N
%
Necrópsia
1
Neurocriptococose
Tema predominante
N
%
0,5 Pseudoaneurisma
1
0,5
1
0,5 Qualidade da assist. ambulatorial
2
1,1
ONGs/Aids
2
1,1 Quantificação de carga viral
1
0,5
Órfãos/morte materna por Aids
1
0,5 Relação médico-paciente
2
1,1
Parasitoses intestinais
5
2,7 Sarcoma de Kaposi
1
0,5
PCR
2
1,1 Serviços públicos de saúde
3
1,6
Percep de risco-tratamento odontol. 1
0,5 Sobrevida
3
1,6
Perfil reprodutivo e obstétrico
1
0,5 Subnotificação
3
1,6
Perfil de mulheres infectadas
1
0,5 Tend. temporal doenças oportun.
1
0,5
UDIs que buscam tratamento
1
0,5 Teste compuls/ doador de sangue
1
0,5
Planejamento ações educativas
1
0,5 Teste voluntário em gestantes
1
0,5
Pneumonia
2
1,1 Transmissão vertical
3
1,6
Pobreza
2
1,1 Tratamento homeopático
1
0,5
Polimorfismo do HIV-1
3
1,6 Trabalho e HIV
1
0,5
Preconceito e discriminação
2
1,1 Tuberculose (geral)
2
1,1
Prevalência HTLV-I/II
1
1,1 Violência
1
0,5
Prevalência do HIV/DST
10
5,4 Virulência do HIV
1
0,5
Prevenção
5
2,7 Vivência da soropositividade
1
0,5
Problemas de comportamento
1
0,5 2º Simp. Bras. Pesq. Bás. HIV/Aids 1
0,5
Projeto educativo
1
0,5
Progressão clínica do HIV
2
1,1
Proteína do núcleo p24
1
0,5
185 100
TOTAL
84
6.5 As populações
Como mostra a Tabela 20, 61 artigos (33,0%) abrangeram a
população em geral, assim considerada por os autores não terem feito
menção a um segmento populacional específico. Dentre esses artigos, 49
(80,3%) se dedicaram às pessoas vivendo com Aids, tratando de temas os
mais diversos, como diagnóstico laboratorial, tratamento, sobrevida,
satisfação com a assistência recebida, etc.
A mulher foi tema predominante em 28 (15,1%) artigos, e isso se
justifica se se considerar que, de 1999 para 2002, o número de casos de HIV
em mulheres aumentou 10%, passando de 20% do total de infectados
adultos
em
1999
(ONUSIDA/OMS,
1999)
para
30%
em
2002
(UNAIDS/WHO, 2002). Levando-se em conta que “(...) a incidência de
infecção pelo HIV em crianças vem aumentando em função da disseminação
da infecção a mulheres em idade reprodutiva” (Ortigão, 1995), foi pequeno o
número de artigos tratando sobre crianças (7/3,8%). Os homens,
especificamente, estiveram presentes em 12,4% dos artigos analisados. Não
é demais relembrar, porém, que a opção por só um Banco de Dados e um
só Descritor limitou o acesso aos artigos disponibilizados eletronicamente,
principal meio de obtenção do material, acarretando um viés no que tange à
população masculina, onde a doença primeiramente foi descrita. Grande
parte das revistas indexadas no referido Banco de Dados só disponibiliza os
abstracts, que não estavam sendo considerados para os fins deste estudo.
O mesmo se deu em relação aos usuários de drogas injetáveis (UDIs).
Feita essa observação e retornando ao estudo, os profissionais de
saúde e os UDIs foram objeto de estudo de 5 artigos cada um (2,7%),
ativistas de ONGs/Aids e estudantes universitários, de 3 artigos cada (1,6%),
enquanto 2 (1,1%)
artigos trataram de população favelada. As demais
populações foram abordadas, cada uma, em um só artigo, como se observa
na Tabela 20.
23,2% da produção corresponderam a artigos que discorriam sobre
abordagens clínicas e terapêuticas de doenças, propunham modelos
85
teóricos, etc., e, por não especificarem uma população, foram classificados
na categoria Não se Aplica.
Tabela 20 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, 1983/2002, segundo população
Populações-alvo
N
%
População em geral
61
33,0
Mulheres
28
15,1
Homens
23
12,4
Crianças
7
3,8
Profissionais de Saúde
5
2,7
Usuários de drogas injetáveis (UDIs)
5
2,7
Ativistas de ONGs/Aids
3
1,6
Estudantes universitários
3
1,6
População favelada
2
1,1
Adolescentes (ambos os sexos)
1
0,5
População carcerária (ambos os sexos)
1
0,5
Profissionais de Educação
1
0,5
Jornalistas
1
0,5
População indígena
1
0,5
Não se aplica
43
23,2
TOTAL
185
100,0
Dos 61 artigos enfocando a população geral, 49 (80,3%), ou seja, a
maioria, se detiveram sobre pessoas vivendo com Aids, como se pode
observar na Tabela 21, e assim se distribuíram, segundo o assunto
abordado:
- 5 deles (10,2%) se ocuparam das manifestações neurológicas da
Aids: Garlipp et al. (1997) estudaram a composição do líquido céfaloraquidiano de pacientes com Aids com (32) e sem (82) neurocriptococose.
Os resultados apontaram que anormalidades liquóricas são bastante
freqüentes em soropositivos; Fragoso et al. (1998) revisaram, nos
86
prontuários médicos, as manifestações neurológicas de pacientes atendidos
no Hospital Guilherme Álvaro, em Santos/SP, entre junho de 1996 e abril de
1997. 42,7% dos pacientes apresentaram manifestações neurológicas,
sendo a neurotoxoplasmose a mais prevalente (68%); Nasser et al. (1998)
mostram a importância da biópsia cerebral estereotáxica no manejo de
pacientes com Aids apresentando sintomas neurológicos confirmados
através de imagens; Prado et al. (1998) objetivaram verificar se pequenas
alterações metabólicas sistêmicas devido ao HIV poderiam determinar
alterações encefálicas detectáveis através do eletroencefalograma, e por fim
Batista et al. (1999) revisaram as síndromes liquóricas de 100 soropositivos
atendidos em Pronto Socorro, com comprometimento agudo de consciência,
correlacionando-as com dados clínicos.
- 5 (8,2%) se detiveram sobre a difusão espaço-temporal dos casos
de Aids: Guimarães (2000) estimou as incidências temporais de doenças
associadas à Aids em adultos, em nível nacional, de 1980 a 1999, com base
nos dados do Ministério da Saúde; Fonseca et al. (2000) analisaram a
evolução temporal dos casos de Aids por grau de escolaridade como
variável identificadora do nível sócio-econômico dos casos, incluindo-se no
estudo todos os casos notificados até 29 de maio de 1999, de 20 a 69 anos,
diagnosticados entre 1986 e 1996. Os dados foram os do Ministério da
Saúde; Szwarcwald et al. (2000) fazem uma estimativa das taxas médias da
Aids em adultos no Brasil, para os períodos 1987/89, 1990/92 e 1993/96,
segundo município de residência dos casos; Dias e Nobre (2001) tiveram
como objetivo melhor compreender a difusão espacial dos casos de Aids no
Rio de Janeiro, em São Paulo, Santa Catarina e na Bahia, num período de
10 anos, dividido em 3 períodos: 1987/89, 1990/92 e 1993/96; por fim,
Szwarcwald et al. (2001) aplicam modelo espaço-temporal para examinar a
disseminação espacial da Aids entre adultos no município do Rio de Janeiro
em três períodos: 1988/90, 1991/93 e 1994/96.
- 3 (6,1%) tiveram como objeto de estudo a sobrevida de pacientes
com Aids: Henriques et al. (1992) apresentam, em tabelas e gráficos, as
probabilidades de sobrevivência de pacientes do município de Santos/SP,
87
nos anos de 1988, 1989 e 1990, a partir da análise de 1056 notificações
feitas no período; Acurcio et al. (1998) analisaram a relação entre utilização
de cuidados de saúde e sobrevida de pacientes com Aids atendidos em
serviço de referência de Belo Horizonte/MG, entre 1989 e 1992, a partir de
revisão de prontuários clínicos, e Guerreiro et al. (2001) buscaram avaliar a
influência dos fatores sócio-demográficos e clínico-epidemiológicos na
sobrevida de pacientes atendidos.
- 3 (6,1%) enfocaram a subnotificação de casos de Aids: Ferreira e
Portela (1999) compararam os dados do Sistema de Informações
Hospitalares (SIH) e os do Sistema de Informações de Agravos de
Notificação (SINAN), visando estimar a subnotificação no Rio de Janeiro, e
Ferreira et al. (2000) tiveram como objetivo analisar os fatores associados à
subnotificação na cidade do Rio de Janeiro, com base nos dados do SIH e
do SINAN. Esses dois artigos fazem parte de um mesmo estudo, e foram
extraídos da dissertação de mestrado da primeira autora. Por fim, Lemos e
Valente (2001a) estimaram e avaliaram a subnotificação de casos de Aids
que evoluíram para óbito, entre 1991 e 1995.
- 3 (6,1%) se centraram na mortalidade por Aids: Thuler et al. (1998)
estudaram os descritores clínico-epidemiológicos da mortalidade em
pacientes adultos internados em decorrência das condições clínicas
associadas à infecção pelo HIV, nos anos de 1990, 1992 e 1994, em hospital
universitário na cidade do Rio de Janeiro; Santo et al. (2000) descreveram o
padrão da mortalidade devida à Aids segundo causas básicas e associadas
de morte no Estado de São Paulo, em 1998, através de dados obtidos da
Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), enquanto
Lemos e Valente (2001b) objetivaram conhecer o perfil dos óbitos por Aids
segundo variáveis sócio-econômicas e geográficas e avaliar o impacto da
mortalidade por essa causa no Estado do Rio de Janeiro. Este artigo e o da
mesma autora, sobre subnotificação, citado acima, foram extraídos da
dissertação de mestrado.
- 3 (6,1%) se referiram ao Mycobacterium avium: Saad et al. (1997)
avaliaram a distribuição de subtipos do Mycobacterium avium de 90 cepas
88
isoladas de 75 pacientes residentes em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre
1991 e 1994; Rolla et al. (1999) fizeram um estudo caso-controle pareado,
entre janeiro de 1991 e junho de 1992, para verificar a associação de
manifestações clínicas e laboratoriais com infecção disseminada pelo
complexo Mycobacterium avium em pacientes com Aids, e Saad et al. (2000)
analisaram 21 cepas de Mycobacterium avium de 10 pacientes ambulatoriais
do Hospital Emílio Ribas e do Centro de Referência DST/Aids, por
genotípico e fenotípico marcadores: o IS1245, usando a técnica RFLP, e o
MIC, para 9 antibióticos, para determinar as variações de susceptibilidade
entre infecções policlonais e monoclonais.
- 2 (4,1%) artigos trataram da prevalência de HIV/DST: Gir et al.
(1994) avaliaram, a partir de consulta a prontuários médicos, a freqüência de
outras DSTs em 207 pacientes atendidos em hospital de Ribeirão Preto/SP
entre janeiro de 1986 e janeiro de 1992, e Rodrigues e Abath (2000)
revisaram os prontuários de 399 pacientes, 75% do sexo masculino, para
verificar a presença de DSTs na ocasião do atendimento, de janeiro a
dezembro de 1996, em hospital de referência em Recife/PE.
- 2 (4,1%) tiveram como foco o polimorfismo do HIV-1: Morgado et al.
(1998) discorrem sobre o polimorfismo de cepas antigenicalmente distintas
do subtipo B do HIV-1 no Brasil, fazendo uma revisão dos estudos sobre o
tema, desenvolvidos no país, enquanto Proietti et al. (1999) objetivaram
examinar a variação genética de genes do HIV-1 isolados de pacientes
soropositivos com histórico de uso de fator concentrado (6), múltiplas
transfusões (1), transmissão heterossexual (3) e contato homossexual (1),
residentes em Belo Horizonte/MG.
- 2 (4,1%) se detiveram sobre a prevalência de HTLV-I/II entre
pacientes com HIV: Casseb et al. (1997) realizaram um estudo sorológico
em soropositivos assintomáticos para verificar a prevalência dos HTLV-I e II,
comparando os resultados com os de outros pesquisadores, e Vallinoto et al.
(1998)
apresentam
a
prevalência
da
co-infecção
HTLV-I/II
entre
soropositivos e pacientes com Aids atendidos em centro de referência em
Belém/PA.
89
- 2 (4,1%) enfocaram o perfil de citoquinas: Hong et al. (1998)
avaliaram as células mononucleares do sangue periférico colhido de
pacientes soropositivos, para verificar o perfil das citoquinas T-auxiliadores
tipo 1 e tipo 2 e seu papel na progressão do HIV, enquanto Duarte et al.
(1998) investigaram o padrão de produção de citoquinas de células
mononucleares de sangue periférico, de uma série de pacientes brasileiros
soropositivos.
- 2 (4,1%) tiveram como tema a qualidade da assistência ambulatorial
prestada a pacientes com HIV, a partir da visão do usuário: Gomes et al.
(1999) buscaram conhecer e avaliar a percepção dos portadores de
HIV/Aids
usuários de 5 serviços especializados no Estado do Rio de
Janeiro, acerca da assistência que lhes é prestada. A avaliação se deu de
dezembro de 1997 a junho de 1998. Por sua vez, Dessunti e Soares (1999)
objetivaram avaliar, sob o ponto de vista do próprio usuário, a assistência
dispensada aos pacientes com HIV/Aids no processo de elucidação do
diagnóstico, em Londrina/PR.
- 2 (4,1%) foram referentes ao estado nutricional de pacientes
soropositivos: Silveira et al. (1999) avaliaram o estado nutricional global e os
níveis de vitamina A de pacientes atendidos em hospital universitário de
Uberlândia/MG, enquanto Monteiro et al. (2000) compararam o estado
nutricional e parâmetros do metabolismo do ferro de pacientes adultos
soropositivos, com ou sem resposta da fase aguda.
Os demais artigos, cada um tratando de assunto diferente, assim se
distribuíram: Buchalla et al. (1996) avaliaram o uso dos códigos da CID-10
na codificação da Aids, utilizando as fichas de vigilância epidemiológica de
todos os casos diagnosticados em hospital especializado em doenças
infecciosas, em 1994. Os autores constataram que a codificação para a Aids
proposta pela CID-10, um único código, nem sempre foi possível, pois com
freqüência o paciente apresenta mais de uma complicação, sendo então
necessário o uso de códigos múltiplos; Kerr-Pontes et al. (1997)
investigaram os principais aspectos da co-infecção HIV/Tuberculose em
pacientes adultos, maiores de 15 anos, atendidos em hospital de referência
90
para doenças infecciosas em Fortaleza/CE, a partir de revisão de
prontuários médicos. Resultado: 30,5% dos pacientes apresentaram
tuberculose, proporção maior nos com menor grau de escolaridade; Borges
et al. (1997) revisaram 52 necrópsias de pacientes com Aids e seus
respectivos diagnósticos clínicos, encontrando 40% de concordância entre
eles.
O
estudo
demonstrou
que
múltiplas
infecções
ocorrem
simultaneamente em pacientes com Aids, muitas delas sequer suspeitadas
clinicamente; Nuzzo et al. (1998) objetivaram verificar se pode haver
eliminação da proteína p24, antígeno que é um dos marcadores da infecção
pelo HIV, pelas fezes de triatomíneos alimentados com sangue de pacientes
com Aids, avaliando o possível risco de os profissionais de laboratório se
infectarem, e o eventual mecanismo de disseminação do HIV; Sitnik e Pinho
(1998) quantificaram a carga viral do HIV pela metodologia NASBA,
comparando-a com outros marcadores da progressão da doença; Conde et
al. (1999) avaliaram o valor preditivo do teste AFB para o diagnóstico de
Mycobacterium tuberculosis em espécimens respiratórios de um centro de
referência no Rio de Janeiro; Lambertucci et al. (1999) fizeram uma revisão
retrospectiva de prontuários de todos os pacientes atendidos em hospital
geral de Belo Horizonte/MG entre julho de 1989 e novembro de 1997, com o
propósito de definir a freqüência e a etiologia de febre de origem
indeterminada em pacientes soropositivos e avaliar a utilidade dos principais
procedimentos diagnósticos; Cimerman et al. (1999) submeteram 200
pacientes soropositivos , usuários do Hospital São Paulo e do Instituto de
Infectologia Emílio Ribas, a exames de fezes e inquérito epidemiológico,
com o objetivo de verificar se a presença de parasitas intestinais está
associada aos diversos fatores de risco para a infecção pelo HIV; Werneck
et al. (1999) avaliaram, pela Dopler eletrocardiografia, as anormalidades
precoces da função ventricular em pacientes soropositivos, assim como
outras anormalidades cardíacas que podem ser detectadas por este método;
Terra et al. (2000) descrevem o uso de PCR multiplex para monitoramento
de pacientes com Aids para verificar a carga viral e o risco de
desenvolvimento de doença por citomegalovírus (CMV), concluindo que o
91
método mostrou-se útil para a identificação de pacientes com alta carga viral
e maior risco de desenvolvimento de doenças pelo CMV; Souza et al. (2000)
analisaram 100 pacientes soropositivos (74 homens (62,2% deles homo ou
bissexuais) e 26 mulheres) atendidos em hospital de referência em
Natal/RN, para verificar a presença de manifestações orais. As mais
freqüentes: candidíase, gengivite, leucoplasia pilosa, herpes labial e
sarcoma de Kaposi; Cassano et al. (2000) calcularam os coeficientes de
incidência de casos de Aids por ocupação (100 mil pessoas), a partir da
classificação por ocupação dos casos diagnosticados no Brasil em 1995, no
SINAN; Lignani Júnior et al. (2001) avaliaram, entre 120 pacientes
soropositivos (87 homens e 33 mulheres) atendidos entre abril e junho de
1999 em centro de referência em Belo Horizonte/MG, a aderência aos
antiretrovirais, os principais fatores preditivos e os motivos para a nãoaderência; Wolff et al. (2001) investigaram a prevalência de hipofunção
adrenal em 63 pacientes soropositivos (caso) e 16 pessoas sadias
(controle), usando baixas doses de ACTH, avaliando as características
clínicas que podem sugerir o diagnóstico da hipofunção, e as doenças e/ou
drogas que poderiam ser associadas a ela. Por fim, Martinez e Belda Neto
(2001) analisaram amostras fecais de pacientes atendidos em centro de
referência de Araraquara/SP, introduzindo modificações nos procedimento
técnico da coloração ácido-resistente para o diagnóstico de criptosporidiose.
Notou-se a ausência de trabalhos enfocando pessoas com mais de 60
anos acometidas pelo HIV. Isso pode ser devido ao viés acarretado pela
opção de se priorizar o artigo disponibilizado eletronicamente, ou por essa
população não estar merecendo ainda a atenção devida.
Os outros 12 artigos em que a população-alvo foi a população geral
assim se distribuíram:
- 2 (4,1%) enfocaram a tuberculose, no geral: Job et al. (1998)
estudaram em 50 pacientes matriculados em um Centro de Saúde da região
de Sorocaba, a sintomatologia antes do diagnóstico, intervalo de tempo
entre o aparecimento dos sintomas e a procura da assistência médica, e
entre o início dos sintomas e o início do tratamento, assim como a presença
92
ou não de co-infecção com HIV, comparando o resultado com os dados de
pesquisa semelhante, feita dez anos antes, e Chaimowicz (2001) objetivou,
em seu estudo, determinar se a transição demográfica, deslocando a
incidência da tuberculose de adultos para idosos, antes da Aids ocorrendo
em vários países, também ocorre no Brasil.
- 2 (4,1%) se ocuparam de doadores de sangue: Wendel Neto et al.
(1985) pesquisaram a presença de anti-HTLV III em 419 indivíduos, divididos
em 4 grupos: 1) 356 doadores de sangue e funcionários do Hospital SírioLibanês, em São Paulo, pessoas sadias, sem atividade homossexual, uso de
drogas injetáveis ou transfusões de sangue nos últimos 5 anos; 2) 25, sendo
24 homossexuais masculinos, dentre os quais 10 com sintomas de Aids ou
quadro sugestivo da doença e 14 sem alterações clínicas, e a esposa de um
bissexual com Aids; 3) 25 doadores de sangue em HBs Ag circulante,
detectados por doações normais, e 4) 13 doadores de sangue com sorologia
positiva para Aids. Por sua vez, Andrade et al. (1989), utilizando os dados de
“screening” sorológico realizado por Bancos de Sangue (BS) em
Goiânia/GO, discutem o valor
dos resultados como indicadores de
morbidade populacional, e propõem medidas para o aperfeiçoamento da
coleta e análise das informações. Os autores analisaram os dados de 62.814
doações realizadas entre outubro de 1985 e outubro de 1987, em dois BS
públicos e 3 privados.
Por fim, os 8 restantes, cada um tratando de um assunto diferente:
Tavares-Neto et al. (1988) computaram todas as sorologias para sífilis
(VDRL) realizadas em pacientes internados e ambulatoriais (inclusive
gestantes e doadores de sangue), de 1/1/1984 a 31/12/ 1987, do
Hospital/Escola
da
Faculdade
de
Medicina
do
Triângulo
Mineiro,
Uberaba/MG, para testar a hipótese de que as campanhas de prevenção
contra a Aids fizeram com que a população procurasse mais os serviços de
saúde para afastar DSTs, especialmente o HIV, com os médicos ficando
mais alertas sobre essa hipótese diagnóstica; Oliveira et al. (1992)
objetivaram identificar o grau de conhecimento sobre Aids entre cortadores
de cana (78 homens e 18 mulheres) de uma usina de álcool e açúcar do
93
interior paulista, visando o desenvolvimento de um projeto educativo; Souza
Filho e Henning (1992) investigaram as representações sociais da Aids, o
comportamento sexual e as práticas de sexo seguro e a vida social de 89
heterossexuais (33 homens e 56 mulheres), 8 bissexuais (7 homens e 1
mulher) e 33 homossexuais (32 homens e 1 mulher), residentes em
Brasília/DF; Setúbal et al. (1998) descrevem como as alterações do perfil
nosológico brasileiro, algumas devidas às campanhas de imunização em
massa e a tendências demográficas e sócio-econômicas, e outras
puramente nosológicas, como o surgimento da Aids, por exemplo, se
refletiram nas 8630 internações da enfermaria de doenças infecciosas do
Hospital Universitário Antonio Pedro, em Niterói/RJ; Discacciati et al. (1999)
avaliaram a percepção de 518 militares da Polícia Militar de Minas Gerais e
seus dependentes, em relação ao risco de se contrair o HIV durante
tratamento odontológico, bem como a disposição de continuar ou não o
tratamento caso descobrissem que o dentista que os atendia também
atendia pacientes soropositivos ou com Aids; Minayo et al. (1999)
apresentam os resultados da avaliação, realizada em 1996, dos Centros de
Orientação e Apoio Sorológico/Cta/Coas da Região Nordeste: 2 da Bahia, 3
de Alagoas, 3 de Pernambuco, 1 de Sergipe, da Paraíba e do Rio Grande do
Norte e 2 do Ceará, do Piauí e do Maranhão; Schall et al. (1999) relatam o
processo de avaliação do jogo educativo ZIG-ZAIDS, que teve como objetivo
investigar a sua utilização, tanto por profissionais de ensino e da saúde e
pais, como pela população-alvo, os pré-adolescentes. Fechando os artigos
sobre população geral, Cabeça et al. (2001) estudaram 130 amostras de
líquido cefalorraqueano (LCR) de 116 pacientes apresentando infecção do
sistema nervosos central (SNC), objetivando analisar o auxílio diagnóstico
da dosagem do lactato no LCR em doenças infecciosas do SNC.
94
Tabela 21 – Artigos sobre Aids referentes à população geral, referenciados
na base de dados LILACS, 1983/2002, por segmentos estudados
Segmentos
N
%
Pessoas vivendo com HIV/Aids (homens e mulheres)
49
80,3
Portadores de tuberculose (geral)
2
3,3
Doadores de sangue
2
3,3
Pacientes de Hosp./Escola (internados e ambulatoriais)
1
1,6
Trabalhadores rurais
1
1,6
Heterossexuais, bissexuais e homossexuais (geral)
1
1,6
Pacientes de Hospital Universitário (internados)
1
1,6
Pacientes odontológicos
1
1,6
Funcionários de CTA/Coas e usuários dos serviços
1
1,6
Profissionais de ensino/pais/pré-adolescentes
1
1,6
Pacientes com doenças infecciosas do SNC
1
1,6
TOTAL
61
100,0
No que tange às mulheres, como se observa na Tabela 22, os artigos
assim se distribuíram, segundo os segmentos dessa população:
- 9 (32,1%) tiveram como foco mulheres infectadas pelo HIV: Abreu et
al. (1993) avaliaram, com o objetivo de medir as diferenças de déficits
cognitivos,
16
mulheres
soropositivas
assintomáticas
(caso),
em
acompanhamento no Ambulatório de Doenças Sexualmente Transmissíveis
do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS, e 26 soronegativas (controle),
funcionárias do Hospital, ambos os grupos sendo submetidos a uma
testagem com a versão computadorizada do Winsconsin Card Sorting Test.
Só foi observada diferença estatística entre as mulheres com nível
universitário, em ambos os grupos, os resultados sugerindo que déficits
cognitivos em mulheres soropositivas assintomáticas não implicam,
necessariamente, em prejuízos consideráveis na memória operacional e na
flexibilidade do pensamento, tampouco em alterações comportamentais
95
associadas a esses déficits; Naud et al. (1993) analisaram 50 casos
consecutivos de mulheres soropositivas atendidas no Ambulatório de
Doenças Sexualmente Transmissíveis do Hospital de Clínicas de Porto
Alegre/RS, entre janeiro e maio de 1993, visando delinear o seu perfil sexual
e os possíveis meios implicados na transmissão do HIV. 70% delas referiram
ter se infectado por contato heterossexual, e 18% por uso de drogas
injetáveis; Silva e Telarolli Júnior (1997) objetivaram caracterizar a epidemia
de Aids em Araraquara/SP, através das variáveis sexo, faixa etária e
categoria de exposição, entre 1985 e 1994, com ênfase na população
feminina; Cabral (1997) realizou pesquisa qualitativa com 9 mulheres
pacientes de um hospital de referência da rede pública do Rio de Janeiro,
entre julho e outubro de 1996, analisando a questão da maternidade e seus
diferentes significados na vida dessas mulheres; Oliveira et al. (1998)
descrevem um caso de lesão pelo HPV em trato respiratório de uma mulher
soropositiva, infectada através de via heterossexual, apontando para a
importância desse caso, uma vez que papilomatoses respiratórias são
raramente encontradas na população geral; Takahashi et al. (1998)
objetivaram traçar o perfil das mulheres com Aids em atendimento
ambulatorial, notificadas ao Centro de Vigilância Epidemiológica da
Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, pelo Instituto de infectologia
Emílio Ribas, entre outubro e dezembro de 1995. Os dados, obtidos através
de consulta aos prontuários médicos, permitiram caracterizar o perfil dessas
mulheres quanto à idade, escolaridade, estado civil, ocupação, categoria de
exposição e tempo médio de sobrevida; Galhardo et al. (1999) relatam o
caso de uma paciente com co-infecção HIV/doença de Chagas, descrevem o
procedimento terapêutico instituído e o desfecho do caso. A paciente veio a
falecer em virtude de uma provável neurotoxoplasmose, desenvolvida
concomitantemente à doença de Chagas; Vermelho et al. (1999)
entrevistaram 25 mulheres soropositivas internadas no Hospital Universitário
da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período anterior à
disponibilização da terapia tríplice, buscando conhecer o perfil social e
cultural relacionado ao risco de infecção pelo HIV em mulheres. Descrevem
96
algumas variáveis epidemiológicas e revelam relatos de risco das
entrevistadas, suas experiências convivendo com Aids e a assistência
recebida; Nogueira et al. (2001) descrevem o acompanhamento de mulheres
grávidas soropositivas e, após o parto, também de seus filhos, desde 1995,
na Universidade Federal do Rio de Janeiro, por uma equipe multidisciplinar
encarregada de implementar a melhor estratégia para prevenir a
transmissão materno-infantil.
- 5 (17,9%) se ocuparam de mulheres detentas, todos assinados
pelas mesmas autoras, Giordani e Bueno (1998; 1999; 2000; 2001a; 2001b),
utilizando a mesma metodologia, a pesquisa-açäo, desenvolvida em cadeia
de cidade do interior paulista. Não dá para saber se as pesquisas se deram
em cidades diferentes ou em só uma. No primeiro artigo (1998), as autoras
trabalharam com 10 detentas, com o objetivo de resgatar o sentido que está
população dá para sexualidade, DST/Aids e drogas; no segundo (1999),
foram 11 as detentas com as quais se trabalhou, com o propósito de
investigar qual sua percepção sobre a violência, tanto interna como externa
à cadeia, para detectar seus problemas e conseqüentes riscos de infecção
pelo HIV/Aids; já o terceiro (2000), é o mesmo artigo de 1998, em inglês; no
quarto artigo (2001a) as autoras abordaram a homossexualidade feminina
dentro da prisão e a vulnerabilidade das detentas às DSTs/Aids, trabalhando
com 16 mulheres (6 heterossexuais e 10 homossexuais, dentre as quais
uma soropositiva); por fim, no último artigo (2001b) as autoras objetivaram
correlacionar a vulnerabilidade às DSTs/Aids na população carcerária
feminina com relações de gênero, dentro e fora da prisão, levantando suas
percepções sobre a própria sexualidade e riscos às DSTs/Aids. 14 detentas
foram pesquisadas.
- 3 (10,7%) se ocuparam de mulheres em geral: Villela e Barbosa
(1996) realizaram um estudo transversal com 174 mulheres esterilizadas e
183 não, residentes na cidade de São Paulo, para comparar o
comportamento sexual e reprodutivo dos dois grupos. Os resultados
apontaram para a não aderência ao preservativo entre as esterilizadas, e as
autoras sugerem que as propostas preventivas contra o HIV, doenças
97
sexualmente transmissíveis e câncer cérvico uterino considerem estas
mulheres, desenvolvendo estratégias específicas de promoção do uso do
preservativo para elas; Haddad e Silva (2000) descreveram a mortalidade
materna no período reprodutivo no Estado de São Paulo, entre 1991 e 1995,
segundo grupos etários e causas básicas de óbito, a partir de listagem
fornecida pela Fundação SEADE, as causas básicas codificadas pela CID-9
e, por fim, Trindade e Schiavo (2001) realizaram uma pesquisa qualiquantitativa,
com
300
questionários
auto-aplicáveis,
em
mulheres
sexualmente ativas, objetivando investigar o comportamento sexual
preventivo das mulheres frente à feminização da Aids e riscos às DSTs/Aids.
- 3 (10,7%) enfocaram gestantes: Costa et al. (1989) pesquisaram,
entre agosto e novembro de 1988, a prevalência da Aids em 1000 gestantes
atendidas na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, em Goiânia/GO,
internadas ou atendidas em regime ambulatorial, usando o teste ELISA, com
os casos positivos sendo confirmados através de imunoflorescência e
Western Blot. Observou-se uma freqüência de 0,8% de positividade para o
ELISA e nula para os demais. Os resultados foram comparados com outros
estudos de natureza similar; Giraldes et al. (1989) realizaram teste ELISA
em 453 gestantes em acompanhamento pré-natal na Faculdade de Ciências
Médicas de Santos/SP, observando 5,5% de positividade, e Neves et al.
(1999) descrevem as principais etapas na implantação de sorologia anti-HIV
no pré-natal em Unidades Básicas de Saúde de Ribeirão Preto/SP, que a
partir de agosto de 1996 passou a ser ofertado às gestantes. Até o final de
1998, 68,3% de 17.589 gestantes tinham se submetido ao teste, com 0,76%
de resultados positivos.
- 2 (7,1%) tiveram como foco parturientes: Mello et al. (1989)
pesquisaram 63 parturientes, classificadas como promíscuas pelo relato de
múltiplos parceiros, atendidas na Santa Casa de Misericórdia de Belém/PA,
em outubro e novembro de 1987, para avaliar a prevalência de anticorpos
para
o
vírus
HIV.
Usando
método
imunoenzimático
competitivo
(“Wellcozyme anti-HTLV-III), os autores não detectaram positividade entre o
grupo pesquisado, e Barsanti et al. (1999) buscaram determinar a freqüência
98
de sífilis materna e congênita, e submeteram 1000 parturientes e seus
respectivos bebês a testes específicos”. 2,4% das mães apresentaram
VDRL positivo, mas não houve caso de positividade para o HIV. Os bebês
soro-reagentes para o VDRL foram os cujas mães tinham sido positivas para
este exame.
Foram 6 os artigos que se ocuparam de uma população feminina
diferente, cada um (1/3,6%, respectivamente): Barbosa (1997) entrevistou 20
mulheres de uma comunidade favelada na cidade do Rio de Janeiro com o
intuito de, a partir de suas falas, contribuir para as estratégias de prevenção
contra a Aids direcionada para as mulheres, em especial as hoje mais
vulneráveis: as pobres, donas de casa, casadas e mães de família; Pires e
Miranda (1998) analisaram 180 prontuários de prostitutas atendidas no
Centro de Referência de DST e Aids de Vitória/ES, entre janeiro de 1993 e
dezembro de 1996. O estudo mostrou que as taxas de prevalência da
infecção pelo HIV entre esta população são mais altas que as encontradas
na população geral, apontando para a necessidade de reforço na assistência
médica e nas ações preventivas voltadas para esta população; Bagnoli et al.
(2000) estudaram 6821 mulheres atendidas no Ambulatório de Ginecologia
Preventiva do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de
janeiro de 1994 a dezembro de 1998 , com o objetivo de estabelecer os
perfis reprodutivos, obstétricos e contraceptivos desta população; Roso
(2000) fez um estudo sobre a recepção de propagandas de prevenção da
Aids divulgadas pela televisão, entre 38 mulheres de Porto Alegre/RS, de
classe sócio-econômica baixa, divididas em dois grupos: as que participam
de grupos que lutam contra a Aids e as que não participam. Os dois grupos
consideraram que a TV é uma importante fonte de informação, embora não
acreditem que as campanhas induzam ao uso de preservativo; Vieira et al.
(2001) exploraram as percepções de mulheres adolescentes, estudantes dos
1º e 2º graus de escola pública de Fortaleza/CE, período noturno, acerca de
sexualidade, em função dos apelos da prevenção do HIV/Aids, bem como
objetivaram conhecer o que as leva a ter comportamentos de risco;
finalmente, Codes et al. (2002) analisaram a prevalência de HIV/DST entre
99
usuárias de uma clínica pública de planejamento familiar em Salvador/BA,
tomando como base a presença de sintomas de DSTs e de comportamentos
de risco.
Como se pode observar, a relação entre Aids e mulheres, durante um
período de tempo considerável “(...) praticamente restrita à questão da
transmissão vertical, onde o enfoque estava direcionado exclusivamente
sobre o feto” (Guilhem, 2000:88), passou a ter outras implicações, mormente
as de cunho sócio-comportamental, que não tão somente a transmissão
vertical. Isso pode ser observado nos temas pesquisados pelos autores, a
maioria deles enfocando aspectos para além da transmissão vertical. 68,4%
dos artigos sobre a população feminina foram produzidos por mulheres, com
um aumento crescente a partir de 1996.
Os artigos, no geral, se centraram majoritariamente nas mulheres
heterossexuais, apenas um enfocando homossexuais e, mesmo assim, um
segmento específico, as que se encontravam em privação da liberdade.
Visto que lesbianismo não é sinônimo de ausência de risco para o HIV,
aponta-se a necessidade de mais estudos voltados a essa população, assim
como às bissexuais, outra ausência detectada na produção ora em estudo.
Tabela 22 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, 1983/2002, segundo segmentos da população feminina
Segmentos
Mulheres com HIV/Aids
Mulheres detentas
Gestantes
Mulheres em geral
Parturientes
Mulheres em situação de pobreza – faveladas
Prostitutas
Usuárias de ambulatório de ginecologia preventiva
Participantes e não, de grupos de luta contra Aids
Adolescentes
Usuárias de clínica de planejamento familiar – pública
TOTAL
100
N
9
5
3
3
2
1
1
1
1
1
1
28
%
32,1
17,9
10,7
10,7
6,3
3,6
3,6
3,6
3,6
3,6
3,6
100,0
Quanto aos artigos que se ocuparam da população masculina
(23/12,4%), observa-se, na Tabela 23, que a maioria (13/56,5%) enfocou
homossexuais infectados pelo vírus HIV: Amato Neto et al. (1983)
descrevem o primeiro caso autóctone de Aids no Brasil, com comprovação
imunológica, por eles estudados clínica e laboratorialmente; Gonçales Júnior
et al. (1983) apresentam um caso de pneumonia por Pneumocystis carinii,
com o resultado do exame necroscópico confirmando o estado de
imunodepressão do paciente; Petri et al., (1984) relatam dois casos de
sarcoma de Kaposi em homossexuais jovens e previamente sadios.
Segundo os autores, os dados sugerem, em ambos os casos, a
possibilidade da ocorrência do sarcoma de Kaposi como forma de expressão
da Aids; Costa e Mello Filho (1988) contam sua experiência no
acompanhamento psicoterápico de um paciente homossexual com Aids, na
enfermaria de Doenças Infecto-Parasitárias do Hospital Universitário Pedro
Ernesto, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro; Ferreira e Abreu
(1988) e Oliveira Neto (1990) também falam sobre sua experiência com
pacientes soropositivos, os primeiros num serviço de consultoria psiquiátrica
do Hospital São Lucas, em Porto Alegre, pertencente à PUCRS,
selecionando os achados mais relevantes pertencentes a dois “grupos de
risco” para a doença: homossexuais e bissexuais masculinos, e o segundo
no Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro, abordando
aspectos teóricos e práticos do acompanhamento de homossexuais
soropositivos, durante comunicação do diagnóstico e as internações em
enfermarias; Silva et al. (1997) relatam um caso de reação hansênica letal
em homossexual adulto, dois anos após o diagnóstico de Aids; Brites et al.
(1997) apresentam 6 casos de pacientes com Aids (3 homossexuais, 2
bissexuais e um UDI), apresentando diarréia, sem outros agentes
patogênicos identificados a não ser Blastocystis hominis, concluindo que
todos esses casos evidenciam este protozoário como um potencial patógeno
intestinal em pacientes com Aids; Brasil et al. (1998) descrevem o
acompanhamento de um paciente homossexual doente de Aids, por 3 anos
com diarréia crônica causada por Enterocytozoon bieneusi, um gênero de
101
microsporídia, um protozoário intra-celular, esporulado; Nogueira et al.
(1998) fazem uma abordagem diagnóstica ( através de PCR específico para
Herpes simplex tipo 1) e terapêutica de um caso de paroníquea herpética
em um paciente homossexual soropositivo; Lambertucci et al. (1998a)
relatam dois casos de pacientes HIV positivo com bacteriemia por
Salmonella associada à esquistossomose mansoni ativa. Um desses
pacientes era homossexual; Pacheco et al. (1998b) descrevem a primeira
caracterização genotípica de Trypanosoma cruzi isolado de um paciente
chagásico crônico, bissexual e UDI; Borges et al. (1999) apresentam 4 casos
de co-infecção HIV/leishmaniose, duas visceral e duas cutâneo-mucosa,
descrevendo a abordagem terapêutica e a evolução dos casos, dentre os
quais um homossexual promíscuo e um UDI.
Por sua vez, Gondim e Kerr-Pontes (2000) analisaram os fatores
relacionados ao envolvimento em relações sexuais desprotegidas entre 400
homens homo/bissexuais de Fortaleza/CE, entre maio e agosto de 1995. A
predominância do segmento homossexual é plenamente justificável nos
estudos que enfocaram os homens, visto a Aids, no Brasil e no mundo, ter
se tornado “(...) visível do ponto de vista médico e social nos primeiros anos
da década de 80, entre homossexuais masculinos, (...)”. (Bastos, 1996:27).
5 artigos (2,7%) se detiveram sobra as
co-infecções e outras
manifestações clínicas em homens adultos soropositivos: Pacheco et al.
(1998a) descrevem o isolamento e caracterização genotípica e fenotípica de
um tripanosomatídeo encontrado em medula óssea de um paciente
soropositivo apresentando leishmaniose cutânea. O paciente em questão
era heterossexual, tatuado, e negava uso de drogas injetáveis ou outros
comportamentos de risco; Pires Neto et al. (1999) relatam um caso de
esporotricose cutânea disseminada como primeira manifestação da Aids, em
homem adulto, usuário de drogas injetáveis; Piccinato et al. (1999)
apresentam dois casos de pacientes masculinos, infectados pelo HIV, com
pseudoaneurismas da aorta abdominal e artérias ilíacas. Um deles era
usuário de drogas injetáveis, tinha gonorréia e era promíscuo sexualmente;
Lambrecht et al. (1999) fazem o relato de um caso de oclusão bilateral das
102
artérias carótidas internas associada à sífilis meningovascular em paciente
soropositivo adulto, com antecedentes de promiscuidade sexual, gonorréia e
sífilis, e Da-Cruz et al. (1999) descrevem um caso atípico de co-infecção
HIV/leishmaniose muco-cutânea em homem adulto, a terapêutica adotada e
a evolução do caso.
Os 4 artigos restantes abordaram, cada, um segmento da população
masculina (1/4,3%, respectivamente): Roso et al. (1996) pesquisaram a
percepção de homens adultos pobres, residentes em Porto Alegre/RS, sobre
a campanha Bráulio, veiculada através da televisão; Mota (1998) buscou
compreender alguns aspectos da sexualidade masculina, assim como se
organiza a construção da identidade sexual no contexto da epidemia de
Aids, com base em depoimentos de adolescentes de baixa renda, residentes
no Rio de Janeiro; Burattini et al. (2000) realizaram estudo com população
carcerária masculina, relacionando prevalência de HIV e hepatite dentro da
prisão, e Vieira et al., (2000) estudaram o comportamento sexual de homens
na cidade de São Paulo, visando contribuir para a prevenção da Aids.
Tabela 23 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base de dados
LILACS, 1983/2002, segundo segmentos da população masculina
Segmentos
N
%
Homossexuais masculinos infectados pelo HIV
13
56,5
Homens adultos não homossexuais, infectados pelo HIV 5
21,7
Homo/bissexuais masculinos no geral
1
4,3
Homens adultos no geral
1
4,3
Homens adultos pobres
1
4,3
Adolescentes masc. em situação de pobreza- favelados
1
4,3
Homens prisioneiros
1
4,3
TOTAL
23
100,0
No que se refere à população infantil, todos os artigos (7) disseram
respeito às crianças portadoras de HIV/Aids, discorrendo sobre os vários
aspectos da infecção nessa população. Campos et al. (1993) avaliaram ao
103
uso da tomografia cerebral computadorizada como auxílio no diagnóstico
das crianças com Aids; Ward et al. (2000) objetivaram determinar a possível
influência de doenças maternas que afetam a dinâmica da placenta sobre o
TSH, rastreado para hipotiroidismo congênito. Os autores colheram sangue
de 415 recém-nascidos, divididos em 5 grupos: 83 cujas mães eram
cardíacas, 98 de mães com toxemia, 54 de mães com diabetes mellitus, 40
bebês soropositivos e 140 sadios; Leandro-Merhi et al. (2000) avaliaram 134
crianças filhas de mães soropositivas, desde o nascimento até 2 anos,
divididas em dois grupos: 71 infectadas e 53 não, objetivando estudar o
estado nutricional de crianças soropositivas; Pedromônico et al. (2000),
também trabalhando com crianças infectadas e não, objetivaram identificar
os tipos de problemas de comportamento mais freqüentes em filhos de mães
HIV positivas. 36 crianças foram estudadas, 18 infectadas e 18 não, e 15
crianças do grupo controle, cujas mães não tinham história de infecções
graves e crônicas. As autoras utilizaram, como instrumento, o Inventário de
Comportamentos da Infância da Adolescência; Carvalho Neto et al. (2001)
descrevem um caso de aneurisma de artéria cerebral em criança com Aids;
Yparraguirre et al. (2001) descreveram os achados clínicos, laboratoriais,
radiológicos e anatomopatológicos encontrados em tecidos pulmonares em
autópsia de crianças com Aids e acometimento pulmonar, e por fim , Bosco
e Birman (2002) estudam as manifestações orais mais comuns em crianças
infectadas. A amostra foi composta por 30 crianças com Aids, entre 2 e 6
anos, atendidas na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, comparadas
com 9 crianças sadias do grupo controle.
Os artigos sobre as demais populações assim se dividiram:
- 5 (2,7%) tiveram como população-alvo os profissionais de saúde:
Chida et al. (1985) procuraram verificar as expectativas de enfermeiras e de
estudantes de enfermagem sobre a Aids; Meneghin (1986) descreve um
plano de educação continuada para o programa de infecção hospitalar,
propondo o estabelecimento de normas para o atendimento e cuidados de
pacientes com Aids internados, visando prevenir a infecção hospitalar para a
equipe de saúde e os demais pacientes em regime de internação;
104
Monteleone et al. (1987), ginecologistas, respondendo a um questionário
que lhes foi enviado pela revista Femina, falam sobre o quê conhecem a
respeito de Aids, e quais medidas adotariam caso suspeitassem que uma
mulher que os procurasse para atendimento poderia estar infectada;
Gonçalves et al. (1998) objetivaram avaliar o conhecimento da equipe de
Enfermagem sobre Aids, para subsidiar a elaboração de plano operacional
de capacitação para esta equipe, e Brevidelli e Cianciarullo (2001) aplicaram
o modelo de crenças em saúde para explicar o reencapamento de agulhas
por profissionais de saúde, quando se recomenda que este procedimento
não seja adotado, em virtude dos riscos que acarreta.
- 5 (2,7%) enfocaram os usuários de drogas injetáveis (UDIs): Barata
et al. (1993) descrevem um surto de malária envolvendo essa população, na
cidade de Bauru/São Paulo. Amostras de soro coletado revelaram, ao lado
da malária, uma alta prevalência de infecções pelo HIV; Souza e Vietta
(1999) buscaram identificar os conhecimentos, atitudes, sentimentos e
crenças de UDIs soropositivos, visando contribuir para a compreensão de
seu comportamento frente à sua infecção/doença; Pechansky et al. (2000)
descrevem uma amostra de UDIs que buscam atendimento em serviços
especializados na cidade de Porto Alegre/RS, a fim de melhor conhecer as
vias de exposição ao vírus HIV entre essa população e poder propor
estratégias preventivas; Rossini et al. (2001) estudam a epidemiologia
molecular do HIV, através de amostras de sangue de UDIs de Santos e de
São Paulo; e Pechansky et al. (2001) descrevem o desenvolvimento de um
programa preventivo direcionado para esta população, na cidade de Porto
Alegre/RS.
- 3 (1,6%) disseram respeito a ativistas de ONGs/Aids: Figueiredo e
Fioroni (1997) entrevistaram membros de ONGs de Ribeirão Preto/SP, para
verificar suas cognições, através da análise de conteúdo do material
coletado; Silva (1998) discorre sobre a formação das primeiras ONGs/Aids
no país, tendo como referência o Grupo Pela Vidda/Rio de Janeiro; Oliveira
et al. (2001) descrevem e analisam de que maneira grupos sociais
105
organizados desenvolvem estratégias para interferir na condução de estudos
de avaliação de medicamentos para Aids.
- 3 (1,6%) se detiveram sobre o conhecimento de universitários sobre
a Aids, e suas práticas preventivas: Paula e Paula (1991) tiveram como
objetivo o estudo do comportamento sexual do estudante universitário de
Juiz de Fora/MG, frente à questão da Aids. Foram entrevistados 210
estudantes de Medicina e 55 de Psicologia; Carneiro et al. (1999) realizaram
inquérito em estudantes universitários da Universidade Federal de
Pernambuco, com o objetivo de avaliar seus conhecimentos sobre os modos
de transmissão e prevenção da Aids, e Gir et al. (1999) buscaram identificar
as medidas de prevenção conhecidas por universitários da área da saúde,
sobre contaminação pelo HIV e outras DSTs.
- 2 artigos (1,1%) do mesmo autor, Fernandes (1992 e 1998) enfocam
os conhecimentos e atitudes relativas ao HIV/Aids em uma população
favelada do Rio de Janeiro, o segundo tratando-se de uma avaliação da
evolução desses conhecimentos, 6 anos após a pesquisa que originou o
primeiro artigo.
Os demais artigos, cada um sobre uma população diferente (1/0,5%,)
foram os seguintes: Spink et al. (2001) buscaram entender o contexto de
produção das notícias sobre Aids, veiculadas através da mídia impressa;
Wiik (2001) analisou os episódios de Aids que acometeram os índios
Xokléng de Santa Catarina, visando referir fenômenos de doenças a
rupturas e transformações socioculturais nessa população; Monteiro (1999)
descreveu o processo de implantação do projeto Viva a Vida, ao mesmo
tempo avaliando o impacto dos treinamentos dirigidos aos educadores,
identificando os resultados alcançados; Santos et al. (1993) fizeram uma
descrição do jogo ZIG-ZAIDS, um material educativo destinado a informar
sobre Aids, dengue e leishmaniose, e por fim, França et al. (2000)
objetivaram conhecer o conhecimento de presidiários de uma cadeia do
Sistema Penitenciário de Rio Branco/AC, sobre DST/Aids e as medidas de
prevenção.
106
Dos artigos (43/ 23,2%) classificados na categoria Não se Aplica, 21
(48,8%) se detiveram a rever, através da literatura, os principais aspectos da
Aids, em todos os seus campos: Belda et al. (1984), Miranda et al. (1985) e
Guerra et al. (1986), discorrem sobre etiologia, epidemiologia e terapêutica;
Mott (1987) concentra sua atenção nos depoimentos de médicos brasileiros,
mostrando suas contradições e, principalmente, preconceitos em relação
aos homossexuais, afetados ou não pela doença; Camano et al. (1988),
Fedrizzi (1992a; 1992b) e Fonseca (1995) se centram nos aspectos ginecoobstétricos da Aids; Gabbai et al. (1991) fazem uma revisão das
complicações neuromusculares que ocorrem na infecção pelo HIV; Ortigão
(1995) e Ortigão-de-Sampaio e Castello-Branco (1997) tecem considerações
sobre a transmissão vertical; Acurcio et al. (1996) apresentam uma revisão
de estudos que enfocam o tema da acessibilidade a ações e serviços de
saúde; Portela e Simpson (1997) revisam os indicadores, co-fatores e
estágios da progressão do HIV, focando sobre alguns aspectos que hoje em
dia podem ser considerados históricos, e avançando em estudos atuais,
como valor prognóstico da contagem de carga viral, caracterização
genotípica e fenotípica do vírus, e novos protocolos de tratamento; Brasil et
al. (1997), Lambertucci et al. (1998b) e Cimerman et al. (1999b) têm como
foco
as
parasitoses
intestinais,
os
primeiros
discorrendo
sobre
microporidiose humana na síndrome de imunodeficiência adquirida, os
segundos atualizando os dados sobre esquistossomose associada a outras
infecções, e os terceiros reportando a importância dessas parasitoses em
pacientes com Aids; Paiva (1999) e Castello Branco, Camillo-Coura e
Morgado (1999) tratam sobre a feminilização da Aids; Parker e Camargo
Júnior (2000) e Bastos e Szwarcwald (2000) revisam os dados da literatura
sobre a pauperização da epidemia e, por fim, Morgado et al. (2000)
sumarizam os dados recentes sobre a epidemiologia e patogênese da Aids,
correlacionando-os com as principais doenças tropicais prevalentes no
Brasil.
Os demais 22 artigos (51,2%), se dispersaram por temas diversos:
Amato Neto (1985) comenta portaria do Ministério da Saúde, destinada a
107
orientar a prevenção e o controle da Aids; Castro (1987) propõe o emprego
de medicamentos homeopáticos no tratamento da doença; Macrae (1987)
discute as implicações e conseqüências da Aids, especificamente em São
Paulo, se centrando na questão da estigmatização; Ghaname (1988) dá sua
opinião quanto à testagem anti-HIV nos bancos de sangue; Carvalho (1989)
discute três métodos utilizados na vigilância epidemiológica da Aids:
inquéritos soroepidemiológicos em grupos populacionais determinados, o
uso de serviços-sentinela e a notificação compulsória de soropositivos,
sugerindo que a utilização dos mesmos seja feita concomitantemente, para
garantir maior efetividade do programa de prevenção e controle da doença;
Costa (1990) discorre sobre os aspectos legais envolvidos na questão Aids e
Ética Médica; Marques (1991) analisa o discurso médico sobre a sífilis na
década de 20 no Brasil, traçando um paralelo com algumas práticas médicodiscursivas que permeiam a Aids; Fernandes (1994) propõe que três
aspectos sejam avaliados quando do planejamento de ações educativas
voltadas para a prevenção da Aids: a informação a ser dada, a facilitação da
resposta e a abertura de espaço para reflexão individual e coletiva; Bastos e
Barcelos (1995) divulgam os primeiros resultados da avaliação da epidemia
no Brasil, através da análise de distribuição espacial; Ruffino-Neto (1995)
propõe um exercício de estimação do risco atribuível (%) da ocorrência de
tuberculose em co-infecção com o HIV/Aids; Castiel (1996) aborda, sob o
ponto de vista do risco em epidemiologia, as propostas de educação em
saúde visando a prevenção da doença; Pinotti (1998), em editorial, discorre
sobre a epidemia de Aids entre as mulheres; Pustiglione (1998) analisa o
tema HIV/Aids e trabalho sob a ótica da pessoa infectada e seu trabalho, e a
do trabalhador e o indivíduo doente, tecendo também considerações sobre
acidentes de trabalho envolvendo o soropositivo; Bongertz et al. (1998)
apresentam um resumo do que foi abordado no Segundo Simpósio Brasileiro
de Pesquisa Básica em HIV/Aids; Merchán-Hamann (1999), em função da
constatação de um contraste entre as práticas de educação em saúde e a
reflexão teórica sobre as mesmas, propõe uma práxis baseada em dez
níveis de integração de dimensões múltiplas do ser humano, enfatizando o
108
aspecto político da educação como promotora de cidadania e de mudança
social; Coutinho et al. (1999) propõem um modelo matemático para estudar
a influência potencial que o comportamento sexual humano possa ter na
evolução da virulência do HIV; Manzi e Garcia-Zapata (2000) avaliam como
laboratórios da rede pública de Goiânia/GO fazem o diagnóstico de parasitas
entéricos oportunistas, concluindo que há uma carência de métodos para o
diagnóstico desses orgnismos e, consequentemente, a necessidade de se
implantar técnicas e métodos racionais na rede do SUS; Szwarcwald et al.
(2000) e Szwarcwald e Castilho (2000) propõem, no primeiro artigo, um
procedimento para calcular, aproximadamente, o número de órfãos
decorrentes da Aids materna no Brasil e, no segundo, estimam o número de
pessoas de 15 a 49 anos anos infectadas pelo HIV; Barbosa et al. (2000)
discutem as alternativas à aplicação da metodologia de redes sociais na
abordagem da epidemia do HIV; Freitas et al. (2001) descrevem o
isolamento e a identificação (pertencentes ao complexo Mycobacterium
avium) de duas cepas micobacterianas em búfalos abatidos para consumo
na Ilha de Marajó/PA, fazendo considerações quanto à associação desses
organismos com a Aids, assim como o risco potencial representado pelas
infecções produzidas nos animais. Por fim, Lotufo (2001), em editorial,
discorre sobre desigualdades sociais e mortalidade em São Paulo.
109
7. CONCLUSÕES
A metodologia utilizada neste estudo, baseada na realização de uma
análise quanti-qualitativa dos artigos publicados em revistas científicas
brasileiras entre 1983 e 2002, indexadas na base de dados LILACS, de
autoria de pesquisadores nacionais, em que pese o viés acarretado pela
opção de só se utilizar um banco de dados e um descritor de assunto (Aids),
mostrou-se eficiente na consecução dos objetivos propostos. A análise
realizada permitiu que se chegasse às seguintes conclusões, que não
podem ser inferidas ao conjunto da produção nacional sobre o tema, sob
pena de se incorrer em erros:
a) Cadernos de Saúde Pública (Rio de Janeiro) e Revista de Saúde
Pública (São Paulo) foram os periódicos que concentraram as publicações,
18,9% e 13%, respectivamente. Visto serem dois periódicos classificados
como Qualis A internacional, esses dados se justificam, ao mesmo tempo
em que reproduzem o padrão de concentração regional da produção
científica nacional, no conjunto, como abaixo apresentado;
b) a região Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais)
concentrou 76,5% dos autores, com São Paulo liderando (36,8%), uma
evidência de que o Estado permanece concentrando recursos para
pesquisa;
c) quase 60% dos autores tinham vínculo profissional com
universidades públicas, secundados por 20,2% vinculados a instituições de
pesquisa. Somente 4,2% pertenciam a serviços públicos de saúde,
evidenciando que instituições sem tradição de pesquisa acadêmica têm mais
dificuldade em publicar os resultados de seus trabalhos científicos;
d) na distribuição por sexo, os homens ficaram menos de 1% à frente
das mulheres. Tal resultado é um indicativo de que a participação delas na
carreira científica está em ascensão, levando a supor que, no futuro, tal
participação deverá se alterar, podendo mesmo superar a masculina, tal
como atualmente ocorre nas universidades, onde as mulheres são maioria.
110
e) no quesito Titulação, os Doutores representaram 36,8% dos
autores, com os Mestres vindo em segundo lugar (14,9%). Vale destacar a
expressiva porcentagem de titulação não informada (19,7%). A ausência
deste dado nas publicações se constitui um obstáculo a pesquisadores que
se propõem a investigá-lo, e tanto periódicos como autores devem atentar
para isso.
f) as universidades públicas concentraram a maioria dos Doutores
(63,7%), sendo 33,9% do sexo masculino e 29,8% do feminino. Já nas
instituições de pesquisa, em segundo lugar no número de Doutores (28,5%),
as mulheres representaram 18,1% do total, contra 10,1% dos homens.
Quanto aos Mestres, 64,7% se concentraram nas universidades públicas e
nas instituições de pesquisa (50% e 14,7%, respectivamemte, nas primeiras
as mulheres superando os homens (33,8% contra 16,2%) e nas segundas
ambos registrando a mesma participação, 5 (7,4%). No total, englobando
todas as vinculações institucionais, no tocante à titulação de Doutor as
mulheres foram em maior número (87/51,8%) que os homens (81/48,2%), o
mesmo ocorrendo quanto aos Mestres, onde a participação feminina foi mais
expressiva que a masculina (44/64,7% e 24/35,3%, respectivamente). Tais
dados vêm corroborar os apresentados no item d, demonstrando que a
inserção feminina na carreira científica é incontestável, tudo levando a crer
que no futuro tal participação supere a masculina, como já acontece nas
universidades;
g) os artigos da área temática sócio-comportamental corresponderam
a 35,1% da amostra analisada, mais da metade deles tendo mulheres como
primeiras autoras;
h) dentre as áreas do conhecimento nas quais os artigos se inseriram,
destaque para Medicina, com 65 publicações (35,1%), e, dentro dela, a
especialidade Clínica Médica, 26,2%. Isso mostra que, apesar do tema não
ser domínio exclusivo da área médica, sendo objeto de estudo de
praticamente todos os campos do conhecimento, a Medicina ainda detém
uma expressiva participação na produção do conhecimento sobre Aids;
111
i) 61,6% dos artigos, considerando em conjunto as quatro áreas
temáticas, foram relatos de pesquisa e, dentre eles, predomínio dos estudos
transversais (57%) e das pesquisas qualitativas (19,3%);
j) de 113 artigos de pesquisa, somente 10 (8,8%), posteriores a 1996,
mencionaram que o projeto que originou o artigo foi submetido à apreciação
de um Comitê de Ética em Pesquisa, tal como determina a Resolução CNS
196/96;
k) dentre os artigos que não envolveram diretamente projetos de
pesquisa, os artigos de revisão foram ao mais freqüentes (23,9%);
l) considerando os artigos no total, a maioria deles (71,9%) não dava
qualquer informação quanto às fontes de financiamento, aventando-se
então, duas hipóteses: os autores financiaram as pesquisas às próprias
expensas ou não consideraram importante mencionar de onde provieram os
recursos para a sua realização. Nos 28,1% que informaram, a FAPESP foi a
mais citada;
m) os artigos relacionados à categoria temática Assistência foram os
mais
freqüentes
(84/45,4%),
enfocando
basicamente
diagnóstico
e
tratamento, secundados pelos Dados Epidemiológicos (39/21,1%);
n) entre os temas predominantes, a Informação e o Conhecimento
foram objeto de 5,9% dos artigos, aparecendo em maior número;
o) 61 artigos (33,0%) tiveram como população-alvo a população em
geral, assim classificadas por os autores não fazerem nenhuma referência
a um segmento populacional específico e, dentre eles, 49 (80,3%)
enfocaram pessoas vivendo com HIV/Aids. Notou-se a ausência de
trabalhos enfocando pessoas com mais de 60 anos acometidas pelo HIV.
Isso pode ser devido ao viés acarretado pela opção de se priorizar o artigo
disponível eletronicamente, ou por essa população não estar merecendo
ainda atenção devida;
p) as mulheres ocuparam a segunda posição como o segmento
populacional mais pesquisado (28/15,1%). Os artigos se centraram
majoritariamente nas com práticas homossexuais, apenas um enfocando as
homossexuais, e mesmo assim as que se encontravam detidas. Visto que
112
lesbianismo não é sinônimo de ausência de riscos para o HIV, aponta-se a
necessidade de mais pesquisas voltadas a essa população, e também às
bissexuais, outra ausência detectada na produção analisada;
q) a população masculina foi objeto de 23 artigos (12,4%), dos quais
13 (56,5%) tiveram como foco os homossexuais soropositivos. A
predominância da categoria homossexual nos estudos abordando a
população masculina,
três deles estudos clínicos da primeira fase da
epidemia, se justifica por ser esse o segmento populacional inicialmente e,
durante um período considerável, preponderantemente afetado pela doença.
A análise dos 185 artigos sobre Aids, de autoria de pesquisadores
brasileiros e publicados em periódicos científicos nacionais, vem confirmar a
inegável contribuição da pesquisa brasileira no sentido de melhor
compreender e tratar de uma patologia que, além dos agravos físicos,
implica, talvez ainda mais cruelmente, em sérios problemas psicossociais.
Ainda persistem questões relevantes a serem consideradas, como a
concentração regional das pesquisas, quase que exclusivamente domiciliada
na região Sudeste, e este é um dos desafios a ser superado.
Os resultados aqui apresentados se limitam aos artigos analisados
(15,5% do total de artigos referenciados no LILACS no período em estudo),
mas, acima tudo, a análise empreendida permite admitir que as pesquisas
em HIV/Aids no Brasil se igualam às desenvolvidas no meio científico
internacional.
113
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Abreu PSB, Camozzato AL, Schesatsky G, Fialho M, Naud P, Andreoli T.
Avaliação de déficit cognitivo em portadoras assintomáticas do vírus da
imunodeficiência humana. Rev ABP-APAL 1993; 15(4):135-8.
Acurcio FA, Guimarães MDC. Acessibilidade de indivíduos infectados pelo
HIV aos serviços de saúde: uma revisão de literatura. Cad Saúde Pública
[periódico on line] 1996; 12(2):233-42.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1996000200012&lng=pt&nrm=iso.
Acurcio FA, Cesar CC, Guimarães MDC. Health care utilization and survival
among patients with AIDS in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. Cad
Saúde Pública [periódico on line] 1998; 14(4):811-20.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1998000400023&lng=pt&nrm=iso.
Amato Neto V, Uip DE, Boulos M, Duarte MI, Mendes CM, Taketomi E et al.
Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS): descrição do primeiro caso
autóctone do Brasil e estudo imunológico. Rev Paul Med 1983; 101(4):165-8.
Amato Neto V. O difícil combate à Aids. CCS 1985; 7(1): 67-9.
Andrade ALS, Martelli CMT, Pinheiro ED, Santana CL, Borges FP, Zicker F.
Rastreamento sorológico para doenças infecciosas em banco de sangue
como indicador de morbidade populacional. Rev Saúde Pública 1989;
23(1):20-5.
Ayres JRCM, França Júnior I, Calazans GJ. Aids, vulnerabilidade e
prevenção. In: ABIA; Programa de Estudos e pesquisa em Gênero,
Sexualidade e Saúde – IMS/UERJ. II Seminário Saúde reprodutiva em
tempos de Aids. Rio de Janeiro: 1997. p.
Bagnoli VR, Fonseca AM, Motta EV, Ramos LO, Pinotti JA. Aspectos
reprodutivos e obstétricos em ginecologia preventiva. Rev Ginecol Obstet
2000; 11(4):215-21.
Barata LCB, Andriguetti MTM, Matos MR. Surto de malária induzida entre
usuários de drogas injetáveis. Rev Saúde Pública 1993; 27(1):9-14.
Barbosa RHS. AIDS e gênero: representações de risco entre mulheres de
uma comunidade favelada no Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Coletiva
1997; 5(1):33-52.
Barbosa MTS, Byington MRL, Struchiner CJ. Modelos dinâmicos e redes
sociais: revisão e reflexões a respeito de sua contribuição para o
114
entendimento da epidemia do HIV. Cad Saúde Pública [periódico on line]
2000; 16(supl. 1):37-51.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700004&lng=pt&nrm=iso.
Barsanti C, Valdetaro F, Diniz EMA, Succi RCM. Diagnóstico de sífilis
congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido.
Rev Soc Bras Med Trop [periódico on line] 1999; 32(6):605-11.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786821999000600001&lng=pt&nrm=iso.
Basso CR. O programa nacional de DST/Aids no SUS. In: Negri B, Viana
ALA, organizadores. O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafios.
São Paulo: Sobravime; Cealag; 2002. p. 135-162.
Bastos FI, Barcellos C. Geografia social da AIDS no Brasil. Rev Saúde
Pública 1995; 29(1):52-62.
Bastos FI. Ruína e reconstrução: AIDS e drogas injetáveis na cena
contemporânea. Rio de Janeiro: Relume-Dumará: ABIA:IMS/UERJ; 1996.
Bastos FI, Coutinho K. Tão longe, tão perto: as pesquisas sobre HIV/AIDS
no Brasil. In: Parker R, Galvão J, Bessa MS, organizadores. Saúde,
desenvolvimento e política: respostas frente à Aids no Brasil. São Paulo:
Editora 34; 1999. p. 339-395.
Bastos FI, Szwarcwald CL. AIDS e pauperização: principais conceitos e
evidências empíricas. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2000; 16(supl.
1):65-75.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700006&lng=pt&nrm=iso.
Bastos FI, Malta M. As pesquisas sobre HIV/AIDS no Brasil hoje: uma
análise do triênio 1997-2000. In: Parker R, Terto Júnior V, organizadores.
Aprimorando o debate:respostas sociais frente à AIDS. Seminário: Pesquisa
em DST/AIDS: determinantes sócio-demográficos e cenários futuros. Anais.
Rio de Janeiro: ABIA; 2002. p. 9-46.
Batista MAS, Sesso RCC, Reis Filho JB. Cerebrospinal fluid syndromes in
HIV-positive patients with acute consciouness compromise. Rev Soc Bras
Med Trop [periódico on line] 1999; 32(6):683-8.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786821999000600011&lng=pt&nrm=iso.
Belda W, Cattapan A, Santos Júnior MFQ. Considerações sobre a síndrome
da imunodeficiência adquirida. AIDS (I). Bol Inf Unión 1984; 9(33):2-5.
115
Boletim Epidemiológico AIDS. Tendências da epidemia. A feminização dos
casos de aids no Brasil. Brasília, ano XI, n. 03, Semanas Epidemiológicas 22
a 34/98, junho a agosto de 1998 [periódico on line] 1998a. Disponível em:
http://www.aids.gov.br/udtv/bolepide/tendencias.htm.
Boletim Epidemiológico AIDS. Epidemia da aids no Brasil: Atualização,
dezembro de 1998. Brasília, ano XI, n. 03, Semanas Epidemiológicas 22 a
34/98, junho a agosto de 1998 [periódico on line] 1998b. Disponível em:
http://aids.gov.br/udtv/tabelan/epidemia.htm.
Boletim Epidemiológico de AIDS do Município de São Paulo. Ano VI, n. 6,
nov. 2002.
Bongertz V, Morgado MG, Castello Branco LRR, Castro BG. Report of the
Second Brazilian Symposium on Basic Research in HIV/AIDS. Mem Inst
Oswaldo Cruz [periódico on line] 1998; 93(3):367-71.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000300018&lng=pt&nrm=iso.
Borges AS, Ferreira MS, Nishioka SA, Silvestre MTA, Silva AM, Rocha A.
Agrement between premorten and posmorten diagnoses in patients with
acquired immunodeficiency syndrome observed at a brazilian teaching
hospital. Rev Inst Med Trop São Paulo [periódico on line] 1997; 39(4):21721.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651997000400007&lng=pt&nrm=iso.
Borges AS, Machado AA, Ferreira MS, Figueiredo JFC, Silva GF, Cimerman
S et al. Concomitância de leishmaniose e infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV): estudo de quatro casos. Rev Soc Bras Med
Trop
[periódico
on
line]
1999;
32(6):713-9.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786821999000600015&lng=pt&nrm=iso.
Bosco VL, Birman EG. Oral manifestations in children with AIDS and in
controls. Pesqui Odontol Bras [periódico on line] 2002; 16(1):7-11.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151774912002000100002&lng=pt&nrm=iso.
Brasil P, Lima DB, Moura H. Microsporidiose humana na síndrome de
imunodeficiência adquirida. Rev Assoc Med Bras (1992) [periódico on line]
1997;
43(3):254-64.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S10442301997000300014&lng=pt&nrm=iso.
Brasil P, Paiva DD, Lima DB, Silva EJ, Peralta JM, Silva AJ et al. A 3-year
follow-up of a Brazilian AIDS patient with protracted diarrhea caused by
116
Enterocytozoon bieneusi. Rev Inst Med Trop São Paulo [periódico on line]
1998; 40(4):215-8.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651998000400005&lng=pt&nrm=iso.
Brevidelli MM, Cianciarullo TI. Aplicação do modelo de crenças em saúde na
prevenção dos acidentes com agulhas. Rev Saúde Pública [periódico on line]
2001;
35(2):193-201.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102001000200014&lng=pt&nrm=iso.
Brites C, Barberino G, Bastos MA, Sá MS, Silva N. Blastocystis hominis as a
potential cause of diarrhea in AIDS patients: a report of six cases in Bahia,
Brazil. Braz J Infect Dis 1997; 1(2):91-4.
Buchalla CM, Laurenti R, Ribeiro AF, Nitrini DR, Guarnieri CE, Carnaúba EL
et al. Avaliação do uso da Classificação Internacional de Doenças para
codificar a síndrome da imunodeficiência adquirida. Rev Saúde Pública
1996; 30(5):479-82.
Bueno SMV, Valente RB. Revisão bibliográfica sobre Aids: categorização por
assunto. [resumo]. In: Ciênc Cult 1993; 45 (supl 7 v 1): 127 [Apresentado à
45ª Reunião Anual SBPC; 1993 jul 11-16; Recife].
Burattini MN, Massad E, Rozman M, Azevedo RS, Carvalho HB et al.
Correlation between HIV and HCV in Brazilian prisoners evidence for
parenteral transmission inside prison. Rev Saúde Pública [periódico on line]
2000;
34(5):431-6.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102000000500001&lng=pt&nrm=iso.
Cabeça HLS, Gomes HR, Machado LR, Livramento JA. Dosage of lactate in
the cerebrospinal fuid in infectious diseases of the central nervous system.
Arq Neuropsiquiatr [periódico on line] 2001; 59(4):843-8.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004282X2001000600002&lng=pt&nrm=iso.
Cabral CS. Maternidade e AIDS: desejos, impasses e representações. Cad
Saúde Coletiva 1997; 5(2):171-85.
Cadernos de Ética em Pesquisa. Brasília, ano V, n. 9, p. 4, jan. 2002.
Camano L, Santos JFK, Bertini AM. Síndrome da imunodeficiência adquirida
(AIDS). J Bras Ginecol 1988; 98(3):91-3.
Camargo Júnior KR. As ciências da AIDS & a AIDS das ciências: discurso
médico e a construção da AIDS. Rio de Janeiro: Relume-Dumará: ABIA:
IMS,UERJ; 1994.
117
Campos JMS, Oliveira MCB, Pone MVS, Simonetti JP. Tomografia
computadorizada cerebral em crianças com AIDS. J Pediatr (Rio de J.) 1993;
69(3):371-4.
Carneiro RM, Ludemir AB, Duarte MSM, Moreira MFA, Campelo DEC, Melo
LMP. Comportamento de risco para AIDS entre estudantes universitários:
experiência da UFPE. An Fac Med Univ Fed Pernamb 1999; 44(2):113-7.
Carvalho MS. A vigilância epidemiológica e a infecção pelo HIV. Cad Saúde
Pública 1989; 5(2):160-8.
Carvalho Neto A, Bruck I, Coelho LOM, Cruz CR, Liu CB, Gomes AF et al.
Aneurisma de artéria cerebral em criança com síndrome da imunodeficiência
adquirida: relato de caso. Arq Neuropsiquiatr 2001; 59(2B):444-8.
Cassano C, Frias LAM, Valente JG. Classificação por ocupação dos casos
de AIDS no Brasil – 1995. Cad Saúde Pública [periódico on lime] 2000;
16(supl. 1):53-64.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700005&lng=pt&nrm=iso.
Casseb J, Araújo AC, Hong MA, Salomão S, Gallo D, Hendry RM et al.
Prevalence of HTLV-I and HTLV-II infections among HIV-1-infected
asymptomatic individuals in São Paulo, Brazil. Rev Inst Med Trop São Paulo
[periódico on line] 1997; 39(4):213-5.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651997000400006&lng=pt&nrm=iso.
Castello-Branco ME, Camillo-Coura L, Morgado A. A ascensão da AIDS na
mulher: ignorância, submissão e/ou cumplicidade? An Acad Nac Med 1999;
159(2):73-8.
Castiel LD. Força e vontade: aspectos teórico-metodológicos do risco em
epidemiologia e prevenção do HIV/AIDS. Rev Saúde Pública 1996; 30(1):91100.
Castro A. Aids: uma ajuda aos sofredores. Rev Homeopatia (São Paulo)
1987; (173):31-3.
CDC. Epidemiologic notes and reports persistent, generalized
lymphadenopathy among homosexual males. Mor Mortal Wkly Rep
[periódico on line] 1982a; 31(19):249-51.
Disponível em: http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001096.htm.
CDC. Diffuse, undifferentiated non-Hodgkins lymphoma among homosexual
males – United States. Mor Mortal Wkly Rep [periódico on line] 1982b;
118
31(21):277-9.
Disponível
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001104.htm.
em:
CDC. Epidemiologic notes and reports update on Kaposi’s sarcoma and
opportunistic infections in previously healthy persons – United States. Mor
Mortal Wkly Rep [periódico on line] 1982c; 31(22):294-300,301. Disponível
em: http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001111.htm.
CDC. Opportunistic infections and Kaposi’s sarcoma among Haitians in the
United States. Mor Mortal Wkly Rep [periódico on line] 1982d; 31(26):353-4,
360-1.
Disponível
em:
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001123.htm.
CDC. Current trends update on Acquired Immune Deficiency Syndrome
(AIDS) – United States. Mor Mortal Wkly Rep [periódico on line] 1982e;
31(37):507-8,
513-4.
Disponível
em:
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001163.htm.
CDC. Epidemiologic notes and reports possible transfusion-associated
Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS) – California. Mor Mortal Wkly
Rep [periódico on line] 1982f; 31(48):652-4. Disponível em:
http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001203.htm.
CDC. Unexplained immunodeficiency and opportunistic infections in infants –
New York, New Jersey, California. Mor Mortal Wkly Rep [periódico on line]
1982g; 31(49):665-7.
Disponível em: http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001208.htm.
CDC. Epidemiologic notes and reports immunodeficiency among female
sexual partners of males with Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS)
– New York. Mor Mortal Wkly Rep [periódico on line] 1983; 31(52):697-8.
Disponível em: http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/00001221.htm.
Chaimowicz F. Age transition of tuberculosis incidence and mortality in
Brazil. Rev Saúde Pública [periódico on line] 2001; 35(1):81-7.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102001000100001&lng=pt&nrm=iso.
Chida AM, Soares MGC, Arantes DV, Daré LHF. Assistir a pessoa sidapata:
um problema atual de enfermagem em São Paulo. Rev Paul Hosp 1985;
33(11/12):256-60.
Ciência & Saúde Coletiva. Livro de resumos I VII Congresso Brasileiro de
Saúde Coletiva; 2003 jul 29 set 2; Brasília; 8(supl. 1)
Cimerman S, Cimerman B, Lewi DS. Avaliação da relação entre parasitoses
intestinais e fatores de risco para o HIV em pacientes com AIDS. Rev Soc
Bras Med Trop [periódico on line] 1999a; 32(2):181-5.
119
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786821999000200010&lng=pt&nrm=iso.
Cimerman S, Cimerman B, Lewi DS. Enteric parasites and AIDS. São Paulo
Med J [periódico on line] 1999b; 117(6):266-73.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151631801999000600007&lng=pt&nrm=iso.
Codes JS, Cohen DA, Melo NA, Santos AB, Codes JJG, Silva Júnior JC et
al. Detecção de doenças sexualmente transmissíveis em clínica de
planejamento familiar da rede pública no Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet
[periódico on line] 2002; 24(2):101-6.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100720320020005&lng.pt&nrm=iso&lng=pt.
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Normas para pesquisa
envolvendo seres humanos (Res. CNS 196/96 e outras). Conselho Nacional
de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2000.
Conde MB, Figueira CM, Moraes R, Fonseca LS, DeRiemer K, Kritski AL.
Predicitive value of the acid fast smear for detection of Mycobacterium
tuberculosis in respiratory specimens in a reference center of HIV/AIDS in
Rio de Janeiro, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz [periódico on line] 1999;
94(6):787-90.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761999000600014&lng=pt&nrm=iso.
Costa CA, Amaral WN, Ferreira RG, Nucado W, Braga NM. Estudo
prospectivo da prevalência da aíndrome de imunodeficiência adquirida em
gestantes. J Bras Ginecol 1989; 99(11-12):489-91.
Costa LPM, Mello Filho J. Atendimento psicoterápico em um caso de AIDS.
Inf Psiquiátr 1988; 7(1):20-5.
Costa MLSN. AIDS e ética médica: aspectos legais. Femina 1990;
18(8):611-2.
Costa SMS. Vivendo com AIDS e enfrentando a violência: a experiência das
adolescentes. (dissertação). Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde
Pública; 2000.
Coutinho FAB, Massad E, Menezes RX, Burattini MN. A theorical model of
the evolution of virulence in sexually transmitted HIV/AIDS. Rev Saúde
Pública [periódico on line] 1999; 33(4):329-33.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489101999000400002&lng=pt&nrm=iso.
120
Da-Cruz AM, Filgueiras DV, Coutinho Z, Mairynk W, Grimaldi Júnior G, De
Luca PM et al. Atypical mucocutaneous leishmaniasis caused by Leishmania
braziliensis in an Acquired Immunodeficiency Syndrome patient: T-cell
responses and remission of lesions associated with antigen immunotherapy.
Mem Inst Oswaldo Cruz [periódico on line] 1999; 94(4):537-47.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761999000400020&lng=pt&nrm=iso.
Dessunti EM, Soares DA. O diagnóstico de HIV/AIDS: percepção de
pacientes atendidos no Município de Londrina. Semina 1999; 18/19(2):51-61.
Dhalia C, Barreira D, Castilho EA. A AIDS no Brasil: situação atual e
tendências. Boletim Epidemiológico AIDS, Brasília, ano XIII, n. 01, Semanas
Epidemiológicas 48/99 a 22/00 [periódico on line] 2000; Disponível em:
http://www.aids.gov.br/udtv/boletim%5Fdez99%5Fjun00/aids_brasil.htm.
Dias PRTP, Nobre FF. Análise dos padrões de difusão espacial dos casos
de AIDS por estados brasileiros. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2001;
17(5):1173-87.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2001000500018&lng=pt&nrm=iso.
Discacciati JAC, Neves AD, Pordeus IA. Aids e controle de infecção cruzada
na prática odontológica: percepção e atitudes dos pacientes. Rev Odontol
Univ São Paulo [periódico on line] 1999; 13(1):75-82.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010306631999000100015&lng=pt&nrm=iso.
Duarte AJS, Hong MA, Camargo LS, Nunes DF, Carvalho A, Sato MN. et al.
Cytoquine profile and natural killer activity among Brazilian HIV-1- infected
subjects. Mem Inst Oswaldo Cruz [periódico on line] 1998, 93(3):403-4.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000300024&lng=pt&nrm=iso.
Fedrizzi EN. Aids na Mulher. I: aspectos gerais, epidemiologia e patogenia.
Femina 1992a;. 20(7):614-6.
Fedrizzi EN. Aids na Mulher. II: diagnóstico e clínica. Femina 1992b;
20(10):1045-52.
Fernandes JC, Coutinho ESF, Matida Á. Conhecimentos e atitudes relativas
à SIDA/AIDS em uma população de favela do Rio de Janeiro. Cad Saúde
Pública, 1992; 8(2):176-82.
Fernandes JCL. Práticas educativas para a prevenção do HIV/AIDS:
aspectos conceituais. Cad Saúde Pública 1994; 10(2):171-80.
121
Fernandes JCL. Evolução dos conhecimentos, atitudes e práticas relativas
ao HIV/Aids em uma população de favela do Rio de Janeiro. Cad Saúde
Pública 1998; 14(3):575-81, jul.
Ferrari AT. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil; 1982.
Ferreira PEMS, Abreu PB. Aspectos psicológicos da AIDS. Rev ABP-APAL
1988; 10(2):42-6.
Ferreira VMB, Portela MC. Avaliação da subnotificação de casos de Aids no
Município do Rio de Janeiro com base em dados do sistema de informações
hospitalares do Sistema Único de Saúde. Cad Saúde Pública [periódico on
line] 1999; 15(2):317-24.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1999000200016&lng=pt&nrm=iso.
Ferreira VMB, Portela MC, Vasconcellos MTL. Fatores associados à
subnotificação de pacientes com Aids no Rio de Janeiro, RJ, 1996. Rev
Saúde Pública [periódico on line] 2000; 34(2):170-7.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102000000200011&lng=pt&nrm=iso.
Figueiredo MA, Fioroni LN. Uma análise de conteúdo de crenças
relacionadas com a AIDS entre participantes em O.N.G.s. Estud Psicol
(Natal)
[periódico
on
line]
1997;
2(1):28-41
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413294X1997000100003&lng=pt&nrm=iso.
Fonseca MG, Bastos FI, Derrico M, Andrade CLT, Travassos C, Szwarcwald
CL. AIDS e grau de escolaridade no Brasil: evolução temporal de 1986 a
1996. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2000; 16(supl. 1):77-87.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700007&lng=pt&nrm=iso.
Fonseca EC. Aspectos gineco-obstétricos da síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS). Femina 1995; 23(8):755-8.
Fragoso YD, Mendes V, Adama APM, Bosco LP, Tavares CAF. Neurologic
manifestations of AIDS: a review of fifty cases in Santos. São Paulo Med J
[periódico on line] 1998; 116(3):1715-20.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151631801998000300005&lng=pt&nrm=iso.
França JL, Vasconcellos AC, Magalhães MHA, Borges SM. Manual para
normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora da
Universidade Federal de Minas Gerais; 1990.
122
França ACN, Franco DS, Silva MAC, Souza RF, Lopes CM. Conhecimento
dos presidiários sobre as DST/HIV e Aids e medidas de prevenção num
sistema penitenciário. DST J Bras Doenças Sex Transm 2000; 12(2):13-8.
Freitas JÁ, Paneta JC, Curcio M, Ueki SY. Isolamento de cepas de
Mycobacterium avium em búfalos abatidos para consumo. Rev Saúde
Pública [periódico on line] 2001; 35(3):315-7. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102001000300016&lng=pt&nrm=iso.
Gabbai AA, Schmidt B, Oliveira ASB. Neuromuscular complications of the
human immunodeficiency virus (HIV) infection. Ciênc Cult (São Paulo) 1991;
43(1):56-60.
Galhardo MCG, Marins IA, Hosslocher-Moreno A, Xavier SS, Coelho JMC,
Vasconcelos ACV et al. Reativação da infecção por Trypanosoma cruzi em
paciente com a síndrome de imunodeficiência adquirida. Rev Soc Bras Med
Trop [periódico on line] 1999; 32(3):291-4.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786821999000300011&lng=pt&nrm=iso.
Garlipp CR, Rossi CL, Bottini PV. Cerebrospinal fluid profiles in acquired
immunodeficiency syndrome with and without neurocryptococcosis. Rev Inst
Med Trop São Paulo [periódico on line] 1997; 39(6):323-5.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651997000600003&lng=pt&nrm=iso.
Ghaname JN. AIDS: mais ação e menos demagogia. LAES/HAES 1988;
9(53):74-5.
Giordani A, Bueno S. Sexualidade, DST/Aids e drogas com mulheres em
sistema penitenciário brasileiro. DST J Bras Doenças Sex Transm 1988;
10(6):4-19.
Giordani AT, Bueno SMV. A violência, a mulher detenta e a vulnerabilidade
às DST/Aids. DST J Bras Doenças Sex Transm 1999; 11(6):17-25.
Giordani AT, Bueno SMV. Sexuality, STD/Aids and drugs and women in
prison. DST J Bras Doenças Sex Transm 2000; 12(6):8-16.
Giordani AT, Bueno SMV. A prática do homossexualismo entre mulheres
detentas e a vulnerabilidade às DST/Aids. DST J Bras Doenças Sex Transm
2001a; 13(5):23-35.
Giordani AT, Bueno SMV. Mulheres detentas, prevenção às DST/Aids e
gravidez no contexto de uma sociedade patriarcalista. DST J Bras Doenças
Sex Transm 2001b; 13(5):36-42.
123
Gir E, Duarte G, Martinez R, Moriya TM, Figueiredo JFC, Costa JC et al.
Expressão epidemiológica de outras doenças sexualmente transmissíveis
entre portadores de AIDS. Rev Saúde Pública 1994; 28(2):93-9.
Gir E, Moriya TM, Hayashida M, Duarte G, Machado AA. Medidas
preventivas contra a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis
conhecidas por universitários da área de saúde. Rev Latinoam Enfermagem
1999; 7(1):11-7.
Giraldes PR, Santos MC, Rivetti OS, Porto AGM, Mendes NF. Pesquisa de
anticorpos anti-HIV pelo teste ELISA na rotina pré-natal. RBM Rev Bras Med
1989; 46(4):106-8.
Goldim JR, Matte U. Perfil da produção científica publicada na Revista do
Hospital de Clínicas de Porto Alegre – 1991-1995. Rev HCPA & Fac Med
Univ Fed Rio Gd Sul 1996; 16(3):264-6.
Gomes R, Silva CMFP, Deslandes SF, Souza ER. Avaliação da assistência
ambulatorial a portadores de HIV/AIDS no Rio de Janeiro, segundo a visão
de seus usuários. Cad Saúde Pública [periódico on line] 1999; 15(4):789-97.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1999000400013&lng=pt&nrm=iso.
Gonçales Júnior FL, Pedro RJ, Branchini MLM, Ramos MC, Silva LJ,
Andrade LALDA et al. Infecção pelo “Pneumocystis carinii”em indivíduo
homossexual com imunodeficiência: a propósito de um caso. Rev Paul Med
1983; 101(4):160-4.
Gonçalves LRR, Nery IS, Sampaio MRF, Marreiros MOC. Avaliação
diagnóstica do conhecimento da equipe de enfermagem sobre AIDS. RASPP
Rev Assoc Saúde Pública de Piauí 1998; 1(1):48-56.
Gondim RC, Kerr-Pontes LRS. Homo/bissexualidade masculina: um estudo
sobre práticas sexuais desprotegidas em Fortaleza. Rev Bras Epidemiol
2000; 3(1/3):38-49.
Granjeiro A. Entrevista. Boletim do Instituto de Saúde, São Paulo, n. 4, dez.
1994
Guerra JJG, Azevedo AGP, Faulhaber M. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (S.I.D.A ou A.I.D.S). 1978-1985. Arq Bras Med Nav 1986;
47(1):163-89.
Guerreiro MF, Kerr-Pontes LRS, Mota RS, França Júnior MC, Távora FF,
Caminha I. Survival of adult AIDS patients in a reference hospital of a
metropolitan area in Brazil. Rev Saúde Pública [periódico on line] 2001;
36(3):278-84.
124
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102001000300004&lng=pt&nrm=iso.
Guilhem D. Escravas do risco: bioética, mulheres e Aids. (tese). Brasília:
Universidade de Brasília; 2000.
Guimarães MDC. Estudo temporal das doenças associadas à AIDS no
Brasil, 1980-1999. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2000; 16(supl.
1):21-36.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700003&lng=pt&nrm=iso.
Haddad N, Silva MB. Mortalidade feminina em idade reprodutiva no Estado
de São Paulo, Brasil, 1991-1995: causas básicas de óbito e mortalidade
materna. Rev Saúde Pública [periódico on line] 2000; 34(1):64-70.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102000000100012&lng=pt&nrm=iso.
Henriques CMP, Borges Filho TS, Rodrigues CO. Curvas de sobrevivência
de pacientes de AIDS em Santos, Brasil. Rev Saúde Pública 1992;
26(4):295-8.
Hong MA, Wakim VL, Salomão SJ, Camargo LS, Casseb JSR, Duarte AJS.
IL-2 and IFN-γ, but not IL-4 secretion by peripheral blood monomuclear cells
(PBMC) are related to CD4+ T cells and clinical status in Brazilian HIV-1infected subjects. Rev Inst Med Trop São Paulo [periódico on line] 1998;
40(6):351-4.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651998000600003&lng=pt&nrm=iso.
Job JRPP, Prado PEBS, Vranjac S, Duarte PC. Comparação de dados
epidemiológicos da tuberculose pulmonar em Sorocaba, São Paulo, Brasil,
em uma década (1986-1996). Rev Saúde Pública [periódico on line] 1998;
32(6):59- 67.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489101998000600014&lng=pt&nrm=iso.
Junges JR. Ética e consentimento informado. Cad Ética em Pesquisa 2000;
ano III, 4:22-5.
Kerr-Pontes LRS, Oliveira FAZ, Freire CAM. Tuberculose associada à AIDS:
situação de região do Nordeste brasileiro. Rev Saúde Pública [periódico on
line] 1997; 31(4):323-9.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489101997000400001&lng=pt&nrm=iso.
125
Lambertucci JR, Rayes AAM, Gerspacher-Lara R. Salmonella-S. mansoni
association in patients with acquirede immunodeficiency syndrome. Rev Inst
Med Trop São Paulo [periódico on line] 1998a;, 40(4):233-5.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651998000400005&lng=pt&nrm=iso.
Lambertucci J, Rayes AAM, Serufo JC, Lara RG, Brasileiro Filho G, Teixeira
R et al. Schistosomiasis and associated infections. Mem Inst Oswaldo Cruz
[periódico on line] 1998b; 93(supl. 1):135-9.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000700019&lng=pt&nrm=iso.
Lambertucci JR, Rayes AAM, Nunes F, Landazuris Palacios JE, Nobre V.
Fever of undetermined origin in patients with the acquired immunodeficiency
syndrome in Brazil: report on 55 cases. Rev Inst Med Trop São Paulo
[periódico on line] 1999; 41(1):27-32.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651999000100006&lng=pt&nrm=iso.
Lambrecht F, Sá DS, Koerbel A, Tamanini A, Machareth SL, Scola RH et al.
Oclusão bilateral das artérias carótidas internas, sífilis meningovascular e
SIDA. Arq Neuropsiquiatr [periódico on line] 1999; 57(2A):311-6.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004282X1999000200025&lng=pt&nrm=iso.
Le Pargneur H. O doente, a doença e a morte: implicações sócio-culturais da
enfermidade. Campinas: Papirus; 1987.
Leandro-Merhi VA, Vilela MMS, Silva MN, Lopez FA, Barros Filho AA.
Evolution of nutritional status of infants infected with the human
immunodeficiency virus. São Paulo Med J [periódico on line] 2000;
118(5):148-53.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151631802000000500007&lng=pt&nrm=iso.
Lemos KRV, Valente JG. A declaração de óbito como indicador de subregistro de casos de AIDS. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2001a;
17(3):617-26.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2001000300016&lng=pt&nrm=iso.
Lemos KRV, Valente JG. Mortalidade por AIDS no Estado do Rio de Janeiro
– 1991 a 1995. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2001b; 17(4):957-68.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2001000400030&lng=pt&nrm=iso.
Lignani Júnior L, Greco DB, Carneiro M. Avaliação da aderência aos antiretrovirais em pacientes com infecção pelo HIV/Aids. Rev Saúde Pública
126
[periódico
on
line]
2001;
35(6):495-501.
Disponível
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102001000600001&lng=pt&nrm=iso.
em:
Lotufo PA. Coffee, samba, football and... social inequalities: reflections on
mortality in São Paulo, Brazil. São Paulo Med J [periódico on line] 2001;
119(3):94-6.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151631802001000300001&lng=pt&nrm=iso.
Macrae E. AIDS: prevenção ou novo tipo de segregacionismo? Temas
IMESC Soc Dir Saúde 1987; 4(1):73-81.
Manzi RS, Garcia-Zapata MTA. Diagnóstico laboratorial dos protozoários
entéricos oportunistas em Goiânia, GO. Rev Soc Bras Med Trop [periódico
on
line]
2000;
33(6):597-8.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786822000000600012&lng=pt&nrm=iso.
Marques VRB. Doenças sexualmente transmissíveis: a intervenção sobre a
sexualidade. Saúde em Debate 1991; (32):78-83.
Martinez I, Belda Neto FM. Contribution to the laboratory diagnosis of human
cryptosporidiosis. Rev Inst Med Trop São Paulo [periódico on line] 2001;
43(2):79-82.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646652001000200005&lng=pt&nrm=iso.
Mello WA, Ribeiro ADCM, Linhares AC, Araújo VL, Teixeira MNF, Linhares
SMO et al. Pesquisa de anticorpos para o vírus da AIDS em parturientes
com vida sexual promíscua na área de Belém. J Pediatr (Rio de J.) 1989;
65(10):404-6.
Meneghin P. AIDS: um plano de educação continuada para o programa de
controle de infecção hospitalar. Mednews 1986; 4(8):5-11.
Merchán-Hamann E. Os ensinos da educação para a saúde na prevenção
de HIV-Aids: subsídios teóricos para a construção de uma práxis integral.
Cad Saúde Pública [periódico on line] 1999; 15(supl. 2):85-92.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1999000600009&lng=pt&nrm=iso.
Minayo MCS, Souza ER, Assis SG, Cruz Neto O, Deslandes SF, Silva CMF.
Avaliação dos Centros de Orientação e Apoio Sorológico/CTA/Coas da
Região Nordeste do Brasil. Cad Saúde Pública [periódico on line] 1999;
15(2):355-67.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1999000200020&lng=pt&nrm=iso.
127
Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Atlas
epidemiológico da Aids no Brasil. Brasília, 1998.
Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Manual operacional para
comitês de ética em pesquisa. Brasília; 2002a.
Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação
Nacional de DST e Aids. Indicadores em DST/HIV/Aids: referências
bibliográficas selecionadas. Brasília; 2002b.
Miranda AFB, Oliveira OV, Makowiecky ME. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida. ACM Arq Catarin Med 1985; 14(4):243-7.
Monteiro S. AIDS prevention in Brazilian public schools: a partnership
between four municipalities and a nongovernmental organization. Ciênc Cult
(São Paulo) 1998; 50(5):319-28.
Monteiro JP, Cunha DF, Cunha SFC, Santos VM, Silva-Vergara ML, Correia
D et al. Resposta de fase aguda, subnutrição e estado nutricional do ferro
em adultos com AIDS. Rev Soc Bras Med Trop [periódico on line] 2000;
33(2):175-80.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786802000000200003&lng=pt&nrm=iso.
Monteleone PPR, Lippi UG, Aldrighi JM, Madi JM, Pinto AI, Krahe C et al.
SIDA/AIDS no consultório de GO: um inquérito. Femina 1987; 15(6):549-57.
Moreno DMFC. A saúde pública e a psicanálise: a produção do
conhecimento no Brasil acerca da Aids. (dissertação). São Paulo: Faculdade
de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2001.
Morgado MG, Guimarães ML, Neves Júnior I, Santos VGV, Carvalho MIL,
Castello Branco LRR et al. Molecular epidemiology of HIV in Brazil:
polymorphism of the antigenically distinct HIV-1 subtype strains. Mem Inst
Oswaldo Cruz [periódico on line] 1998; 93(3):383-6.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000300020&lng=pt&nrm=iso.
Morgado MG, Barcellos C, Pina MF, Bastos FI et al. Human
immunodeficiency virus/acquired immunodeficiency syndrome and tropical
diseases: a brazilian perspective. Mem Inst Oswaldo Cruz [periódico on line]
2000; 95(supl. 1):145-51.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000300020&lng=pt&nrm=iso.
Mota MP. Gênero e sexualidade: fragmentos de identidade masculina nos
tempos da Aids. Cad Saúde Pública [periódico on line] 1998; 14(1):145-55.
128
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1998000100022&lng=pt&nrm=iso.
Mott L. Os médicos e a AIDS no Brasil. Ciênc Cult (São Paulo) 1987;
39(1):4-13.
Narvai PC. Produção científica na área de odontologia preventiva e social.
Brasil, 1986-1993. (tese). São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo; 1997.
Narvai PC, Almeida ES. O sistema de saúde e as políticas de saúde na
produção científica odontológica brasileira no período 1986-1993. Cad
Saúde Pública 1998; 14(3):513-21.
Nasser JÁ, Confort CI, Ferraz A, Esperança JC. Biópsia cerebral
estereotáxica em pacientes com AIDS com sintomas neurológicos. Arq
Neuropsiquiatr [periódico on line] 1998; 56(2):212-7.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004282X1998000200002&lng=pt&nrm=iso.
Naud P, Sprinz B, Diehl CF, Chaves E, Bisotto M, Timm A. Perfil sexual das
mulheres HIV positivas do Ambulatório de Doenças Sexualmente
Transmissíveis (DST) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Rev HCPA &
Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul 1993; 13(2):77-9.
Neves FRAL, Passos ADC, Gueleri WL. Disponibilidade de sorologia antiHIV como um teste voluntário na rotina do atendimento pré-natal em
unidades básicas de saúde. Rev Saúde Pública [periódico on line] 1999;
33(6):624-5.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489101999000600015&lng=pt&nrm=iso.
Nogueira ML, Oliveira AF, Araújo JG, Gallo MA, Fonseca JGM, Bonjardim
CA et al. PCR-based diagnosis of a case of herpetic whitlow in an AIDS
patient. Rev Inst Med Trop São Paulo [periódico on line] 1998; 40(5):317-9.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651998000500009&lng=pt&nrm=iso.
Nogueira AS, Abreu T, Oliveira R, Araújo L, Costa T, Andrade M et al.
Successful prevention of HIV transmission from mother to infant in Brazil
using a multidisciplinary team approach. Braz J Infect Dis [periódico on line]
20001; 5(2):78-86.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141386702001000200006&lng=pt&nrm=iso.
Nuzzo SF, Amato Neto V, Braz LMA, Silva MFS, Oliveira ML, Castilho MAL
et al. Pesquisa da proteína 24 do vírus da imunodeficiência humana (HIV)
129
nas fezes de triatomíneos alimentados em pacientes com aids. Rev Saúde
Pública [periódico on line] 1998; 32(5):4 64-6.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489101998000500009&lng=pt&nrm=iso.
Oliveira MHPO, Gir E, Moriya TM, Bueno SMV, Borelli OC. O conhecimento
sobre AIDS entre trabalhadores rurais. Rev Paul Enfermagem 1992;
11(2):77-80.
Oliveira LHS, Cavalcanti SMB, Andrade DD, Fonseca EC. Laryngeal
papillomatosis in an AIDS patient. Mem.Inst.Oswaldo Cruz [periódico on line]
1998;
93(6):827-9.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000600024&lng=pt&nrm=iso.
Oliveira MA, Santos EM, Mello JMC. AIDS, ativismo e regulação de ensaios
clínicos no Brasil: o Protocolo 028. Cad Saúde Pública [periódico on line]
2001;
17(4):863-75.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2001000400020&lng=pt&nrm=iso.
Oliveira Neto MX. O paciente homossexual HIV positivo (AIDS) e a morte. J
Bras Psiquiatr 1990; 39(5):244-9.
ONUSIDA/Organización Mundial de la Salud. La epidemia de SIDA:
situación en diciembre de 1999. 1999. Disponível em: http://www.unaids.org
Ortigão MB. AIDS em crianças: considerações sobre a transmissão vertical.
Cad Saúde Pública 1995; 11(1):142-8.
Ortigão-de-Sampaio MB, Castello-Branco LRR. Imaturidade imunológica
fetal e neonatal: implicações na evolução clínica da infecção pelo HIV-1 em
crianças. Rev Assoc Med Bras (1992) [periódico on line] 1997; 43(1):29-34.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010442301997000100008&lng=pt&nrm=iso.
Pacheco RS, Ferreira MS, Machado MI, Brito CMM, Pires MQ, Cruz AM.
Chagas’s disease and HIV co-infection: genotypic characterization of the
Trypanosoma cruzi strain. Mem Inst Oswaldo Cruz [periódico on line] 1998a;.
93(2):165-9.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000200005&lng=pt&nrm=iso.
Pacheco RS, Marzochi MAC, Pires MQ, Brito CMM, Madeira MF, Santos
EGOB. Parasite genotypically related to a monoxenous trypanosomatid of
dog’s flea causing opportunistic infection in an HIV positive patient. Mem Inst
Oswaldo Cruz [periódico on line] 1998b; 93(4):531-7.
130
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000400021&lng=pt&nrm=iso.
Paiva MS. A feminilização da AIDS: uma questão de gênero? Rev Bras
Enfermagem 1999; 52(1):7-13.
Panos Institute, The. SIDA/AIDS e o Terceiro Mundo. Brasília: Ministério da
Saúde, 1987.
Parker R, Camargo Júnior KR. Pobreza e HIV/AIDS: aspectos
antropológicos e sociológicos. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2000;
16(supl. 1):89-102.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700008&lng=pt&nrm=iso.
Paula AJM, Paula RAG. Pesquisa sobre estudo do comportamento sexual
em função da Aids em estudantes universitários de Juiz de Fora. HU Rev
1991; 18(3):173-82.
Pechansky F, Inciardi JÁ, Surrat H, Lima AFBS, Kessler FP, Soibelman M et
al. Estudo sobre as características de usuários de drogas injetáveis que
buscam atendimento em Porto Alegre, RS. Rev Bras Psiquiatr [periódico on
line] 2000; 22(4):164-71.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151644462000000400005&lng=pt&nrm=iso.
Pechansky F, Halpern SC, Soibelman M, Bicca C, Szobot CM, Lima AFBS
et al. Limites e alternativas para a implementação de um programa para
dependentes químicos em risco para infecção pelo HIV utilizando o conceito
de Rede Social. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2001; 17(1):195-204.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2001000100020&lng=pt&nrm=iso.
Pedromônico MRM, Venske S, Duarte CS, Succi RCM. Problemas de
comportamento em filhos de mães portadoras de HIV. Folha Med 2000;
119(2):29-35.
Petri V, Michalany N, Varella D, Aricó VM, Masetti JH, Vielici M et al.
Sarcoma de Kaposi em homossexuais jovens do sexo masculino. Rev Assoc
Med Bras 1984; 30(7/8):161-4.
Piccinato CE, Cherri J, Moriya T, Souza AC. Pseudoaneurysms of large
arteries associated with AIDS. São Paulo Med J [periódico on line] 1999;
117(4):165-70.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151631801999000400005&lng=pt&nrm=iso.
Pinotti JA. AIDS e a mulher. Rev Ginecol Obstet 1998; 9(1):1-2.
131
Pires ICP, Miranda MAEB. Prevalência e fatores correlatos de infecção pelo
HIV e sífilis em prostitutas atendidas em Centro de Referência DST/AIDS.
Rev Bras Ginecol Obstet 1998; 20(3):151-4.
Pires Neto RJ, Machado AA, Castro G, Quaglio ASS, Martinez R.
Esporotricose cutânea disseminada como manifestação inicial da síndrome
da imunodeficiência adquirida – relato de caso. Rev Soc Bras Med Trop
[periódico on line] 1999; 32(1):57-61.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786821999000100011&lng=pt&nrm=iso.
Portela MC, Simpson KN. Markers, cofactors and staging systems in the
study of HIV disease progression: a review. Mem Inst Oswaldo Cruz
[periódico on line] 1997; 92(4):433-57.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761997000400001&lng=pt&nrm=iso.
Prado GF, Silva AB, Coelho JFG, Braga NIO, Acceturi CA, Lima JGC.
Background and paroxystic activities on AIDS patients’s EEG. Arq
Neuropsiquiatr [periódico on line] 1998; 56(3A):350-5.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004282X1998000300002&lng=pt&nrm=iso.
Proietti ABFC, Barbosa EF, Silva JG, Carvalho AF, Kroon EG, Ferreira PCP
et al. Genetic variability of HIV-1 isolates from Minas Gerais, Brazil. Rev
Microbiol [periódico on line] 1999; 30(2):141-3.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000137141999000200018&lng=pt&nrm=iso.
Pustiglione M. HIV/AIDS e trabalho. Mundo Saúde (1995) 1998; 22(5):280-2.
Rago M. Descobrindo historicamente o gênero. In: Bessa KAM,
organizadora. Trajetórias do gênero, masculinidades... Cadernos Pagu, (11),
Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero/UNICAMP, 1998. p. 89-98.
Rodrigues EHG, Abath FGC. Doenças sexualmente transmissíveis em
pacientes infectados com HIV/AIDS no Estado de Pernambuco, Brasil. Rev
Soc Bras Med Trop [periódico on line] 2000; 33(1):47-52.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786822000000100007&lng=pt&nrm=iso.
Rolla V, Jacomet C, Salause B, Perez M, Daniel-Ribeiro CT, Rozenbaum W
et al. Clinical and laboratory findings os disseminated Mycobacterium avium
complex infection (DMAC) in a pair matched case-control study. Rev Inst
Med Trop São Paulo [periódico on line] 1999; 41(5):273-7.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651999000500002&lng=pt&nrm=iso.
132
Rosenthal C, organizador. AIDS e Ética Médica. São Paulo: Conselho
Regional de Medicina do Estado de São Paulo; 2001.
Roso AR, Gué RM, Nora SM. As campanhas de prevenção da AIDS na
mídia televisiva: um estudo sobre a campanha Bráulio (versão apelidos).
Saúde em Debate, 1996; (52):7-17.
Roso A. Ideologia e relações de gênero: um estudo de recepção das
propagandas de prevenção da AIDS. Cad Saúde Pública [periódico on line]
2000; 16(2):385-97.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000200009&lng=pt&nrm=iso.
Rossini MAA, Diaz RS, Caseiro M, Turcato G, Accetturi CA, Sabino EC. HIV1 subtypes among intravenous drug users from two neighboring cities in São
Paulo State, Brazil. Braz J Med Biol Res [periódico on line] 2001; 34(1):45-7.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100879X2001000100005&lng=pt&nrm=iso.
Ruffino-Neto A. Avaliação do excesso de casos de tuberculose atribuídos à
infecção HIV/AIDS: ensaio preliminar. Rev Saúde Pública 1995; 29(4):27982.
Saad MHF, Vincent V, Dawson, DJ, Palaci M, Ferrazoli L, Fonseca LS.
Analysis of Mycobacterium avium complex serovars isolated from AIDS
patients from Southeast Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz [periódico on line]
1997; 92(4):471-5.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761997000400004&lng=pt&nrm=iso.
Saad MHF, Telles MA, Porfírio F, Ferrazoli L, Fonseca LS, Johnson Júnior W
et al. Multiple isolates from AIDS patients: aspects of an analysis by
genotypic marker and antimicrobial susceptibilities variations. Mem Inst
Oswaldo Cruz [periódico on line] 2000; 95(5):729-32. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402762000000500021&lng=pt&nrm=iso.
Santo AH, Pinheiro CE, Jordani MS. Causas básicas e associadas de morte
por Aids, Estado de São Paulo, Brasil, 1998. Rev Saúde Pública [periódico
on
line]
2000;
34(6):881-8.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102000000600004&lng=pt&nrm=iso.
Santos MG, Magalhães TS, Bittencourt P. Playing and learning: “Bate-Boca”,
an educational game concerning schistosomiasis, AIDS, dengue and
leishmaniasis. Ciênc Cult (São Paulo) 1993; 45(6): 81-5.
133
Schall VT, Monteiro S, Rebello SM, Torres M. Evaluation of the ZIG-ZAIDS
game: an entertaining educational tool for HIV/Aids prevention. Cad Saúde
Pública [periódico on line] 1998; 15(supl. 2):107-19.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1998000600018&lng=pt&nrm=iso.
Secretaria de Estado da Saúde. Síndrome de Imunodeficiência Adquirida:
informe técnico. São Paulo; 1983: (mimeo).
Setúbal S, Tavares W, Oliveira SA. Influence of immunopreventable
diseases and AIDS on the demande of an infectious diseases department in
Rio de Janeiro State, Brazil, in the course of thirty years (1965-1994). Rev
Inst Med Trop São Paulo [periódico on line] 1998; 40(3):185-92. Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003646651998000300010&lng=pt&nrm=iso.
Silva CLC. ONGs/Aids, intervenções sociais e novos laços de solidariedade
social. Cad Saúde Pública [periódico on line] 1998; 14(supl. 2):129-39.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1998000600012&lng=pt&nrm=iso.
Silva LL. AIDS e homossexualidade em São Paulo. (dissertação). São Paulo:
Pontifícia Universidade Católica; 1986.
Silva LL, Santos CG. Síntese analítica dos dados sobre HIV/Aids em
Ciências Sociais: 1996-2001. Relatório Final de Pesquisa; 2003.
Silva N, Santana Filho S, Araújo F, Brites C, Dantas S, Rocha H et al.
Leprosy and AIDS; report a fatal case and literature review. Braz J Infect Dis
1997; 1(2):95-101.
Silva RCP, Telarolli Júnior R. Caracterização epidemiológica da AIDS entre
as mulheres no município de Araraquara – São Paulo. Rev Ciênc Farm
1997; 18(2):277-91.
Silveira AS, Figueiredo JFC, Jordão Júnior A, Unamuno MRD, Rodrigues
MLV, Vannuuchi H et al. Subnutrição e hipovitaminose A em pacientes com
AIDS. Rev Soc Bras Med Trop [periódico on line] 1999; 32(2):119-24.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786821999000200001&lng=pt&nrm=iso.
Sitnik R, Pinho JRR. Quantitation of HIV-1 RNA viral load using NASBA
methodology and comparison with other surrogate markers for disease
progression. Mem Inst Oswaldo Cruz [periódico on line] 1998; 93(4):411-6.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000300027&lng=en&nrm=iso.
134
Souza NR, Vietta EP. Compreendendo o portador HIV/Aids usuário de
drogas. DST J Bras Doenças Sex Transm 1999; 11(6):10-6.
Souza LB, Pinto LP, Medeiros AMC, Araújo Júnior RF, Mesquita OJX.
Manifestações orais em pacientes com AIDS em uma população brasileira.
Pesqui Odontol Bras [periódico on line] 2000; 14(1):79-85.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151774912000000100014&lng=pt&nrm=iso.
Souza Filho EA, Henning MG. Representações sociais da AIDS, práticas
sexuais e vida social entre heterossexuais, bissexuais e homossexuais em
Brasília, Brasil. Cad Saúde Pública 1992; 8(4):428-41.
Spink MJP, Medrado B, Menegon VM, Lyra J, Lima H. A construção da
AIDS-notícia. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2001; 17(4):851-62.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2001000400019&lng=pt&nrm=iso.
Szwarcwald CL, Castilho EA. Estimativa do número de pessoas de 15 a 49
anos infectados pelo HIV, Brasil, 1998. Cad Saúde Pública [periódico on line]
2000a;
16(supl.
1):135-41.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700012&lng=pt&nrm=iso.
Szwarcwald CL, Andrade CLT, Castilho EA. Estimativa do número de órfãos
decorrentes da AIDS materna, Brasil, 1987-1999. Cad Saúde Pública
[periódico on line] 2000b; 16(supl. 1):129-34.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700011&lng=pt&nrm=iso.
Szwarcwald CL, Bastos FI, Esteves MAP, Andrade CLT. A disseminação da
epidemia da AIDS no Brasil, no período de 1987-1996: uma análise espacial.
Cad Saúde Pública [periódico on line] 2000c; 16(supl. 1):7-19.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000700002&lng=pt&nrm=iso.
Szwarcwald CL, Bastos FI, Barcellos C, Esteves MAP, Castilho EA.
Dinâmica da epidemia de AIDS no Município do Rio de Janeiro, no período
de 1988-1996: uma aplicação de análise estatística espaço-temporal. Cad
Saúde Pública [periódico on line] 2001; 17(5):1123-40.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2001000500014&lng=pt&nrm=iso.
Takahashi RF, Shima H, Souza M. Mulher e AIDS: perfil de uma população
infectada e reflexões sobre suas implicações sociais. Rev Latinoam
Enfermagem 1998; 6(5):59-65.
135
Tavares-Neto J, Ataíde M, Mello L, Morais C. Aumento da prevalência do
VDRL-reagente: resposta à campanha de educação contra Aids? Rev Soc
Bras Med Trop 1988; 21(1):39-40.
Teixeira PR. Políticas públicas de saúde em AIDS. Bol ABIA 1994; (25):3-4.
Terra APS, Silva-Vergara ML, Gomes RAS, Pereira CLL, Simpson AJG,
Caballero OL. Monitoramento de pacientes com AIDS para o
desenvolvimento de doença por citomegalovírus (CMV) usando-se PCR
multiplex. Rev Soc Bras Med Trop [periódico on line] 2000; 33(6):583-9.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003786822000000600010&lng=pt&nrm=iso.
Thuler LCS, Hatherly AL, Goes PN, Silva JRA. Infecção pelo HIV: descritores
de mortalidade em pacientes hospitalizados. Rev Saúde Pública [periódico
on
line]
1998;
32(6):572-8.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489101998000600011&lng=pt&nrm=iso.
Trindade MP, Schiavo MR. Comportamento sexual das mulheres em relação
ao HIV/Aids. DST J Bras Doenças Sex Transm 2001; 13(5):17-22.
Unaids/WHO. AIDS epidemic update [on line] 2002. Disponível em:
http://www.unaids.org
Valdez Martinez E, Garduño Espinoza J, Gomez Delgado A, Amato Martinez
JD, Morales Mori L, Blanco Favela F. Análisis bibliométrico de las
publicaciones realizadas por el personal del IMSS. Gac. Med. Mex (periódico
on
line)
2000;
136(4):319-328.
Disponível
em:
http://www.bvs.insp.mx/artemisia/2000/r08/n04/a03.htm.
Vallinoto ACR, Azevedo VN, Santos DEM, Caniceiro S, Mesquita FCL, Hall
WW et al. Serological evidence of HTLV-I and HTLV-II coinfections in HIV-1
positive patients in Belém, State of Pará, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz
[periódico
on
line]
1998;
93(3):407-9.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S007402761998000300026&lng=pt&nrm=iso.
Vasconcelos FAG. Os Arquivos Brasileiros de Nutrição: uma revisão sobr
produção científica em nutrição no Brasil (1944 a 1968). Cad Saúde Pública
1999; 15(2): 303-16.
Vermelho LL, Barbosa RHS, Nogueira SA. Mulheres com Aids: desvendando
histórias de risco. Cad Saúde Pública [periódico on line] 1999a; 15(2):36979.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1999000200021&lng=pt&nrm=iso.
136
Vermelho LL, Silva LP, Costa AJL. Epidemiologia da transmissão vertical do
HIV no Brasil. Boletim Epidemiológico AIDS, Brasília, ano XII, n. 03,
Semanas Epidemiológicas 22 a 34, junho a agosto de 1999 [periódico on
line]
1999b.
Disponível
em:
http://www.aids.gov.br/udtv/boletim_jun_ago99/trans_vertical.htm
Vieira EM, Villela WV, Rea MF, Fernandes MEL, Franco E, Ribeiro G. Alguns
aspectos do comportamento sexual e prática de sexo seguro em homens do
Município de São Paulo. Cad Saúde Pública [periódico on line] 2000;
16(4):997-1009.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2000000400018&lng=pt&nrm=iso.
Vieira NFC, Paiva TCH, Sherlock MSH. Sexualidade, DST/Aids e
adolescência: não quero falar, tenho vergonha. DST J Bras Doenças Sex
Transm 2001; 13(4):46-51.
Villela W, Barbosa, R. Opções contraceptivas e vivências da sexualidade:
comparação entre mulheres esterilizadas e não esterilizadas em região
metropolitana do Sudeste do Brasil. Rev Saúde Pública 1996; 30(5):452-9.
Ward LS, Kunii IS, Maciel RMB. Thyroid stimulating hormone levels in cord
blood are not influenced by non-thyroidal mothers’ diseases. São Paulo Med
J [periódico on line] 2000; 118(5):144-7.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151631802000000500006&lng=pt&nrm=iso.
Wendel Neto S, Russo C, Bertoni RR, Tsunoda NM, Carvalho FO. Pesquisa
de anticorpos anti-HTLV-III em doadores de sangue e homossexuais na
cidade de São Paulo. Bol Soc Bras Hematol Hemoter 1985; 7(133):82-7.
Werneck GL, Mesquita ET, Romêo Filho LJM, Ribeiro ML. Doppler
echocardiogram evaluation of HIV-positive patients in different stages of the
disease. Arq Bras Cardiol [periódico on line] 1999; 73(2):157-68.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066782X1999000800004&lng=pt&nrm=iso.
Wiik FB. Contato, epidemias e corpo como agentes de transformação: um
estudo sobre a AIDS entre os Índios Xokléng de Santa Catarina, Brasil. Cad
Saúde Pública [periódico on line] 2001; 17(2):397-406.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2001000200014&lng=pt&nrm=iso.
Willians E. Prefácio. In: O’Leary S, Cheney B, organizadores. Tripla Ameaça:
AIDS e mulheres: dossiê PANOS. Rio de Janeiro-Recife-Londres: ABIA-SOS
Corpo- Panos Institute; 1993.
137
Wolff FH, Nhuch C, Cadore LP, Glitz CL, Lhullier F, Furlaneto TW. Low-dose
adrenocorticotropin test in patients with the Acquired Immunodeficiency
Syndrome. Braz J. Infect Dis [periódico on line] 2001; 5(2):53-9.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141386702001000200002&lng=pt&nrm=iso.
Yparraguirre ITR, Sant’anna CC, Lopes VGS, Madi K. Acometimento
pulmonar em crianças com a síndrome da imunodeficiência humana (AIDS):
estudo clínico e de necrópsia de 14 casos. Rev Assoc. Med Bras (1992)
[periódico
on
line]
2001;
47(2):129-36.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010442302001000200031&lng=pt&nrm=iso.
138
ANEXO 1
Artigos da área básica publicados em revistas nacionais – 1985 a
2001 (Base de dados: LILACS – os registros repetidos não constam
desta relação)
Ano
Título
1985 Biologia celular da resposta imune.
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1989
1989
1989
1989
Autor(es)
Revista
Pereira
JAA, J Bras Med; 48(3): 19-25
Suassuna I
Aids: conduta no manuseio de material Souza CJCG
Rev Bras Anal Clín; 19(2): 23-5
biológico.
Recomendações
para
prevenção
de Aguiar E
HFA Publ Tec Cient; 2(2): 133-5
transmissão da AIDS/SIDA entre o pessoal
de saúde.
Cuidados e precauções no manuseio de Motta MA, Hoefel Rev HCPA & Fac Med Uni Fed Rio
pacientes portadores de síndrome de HHK
Gd do Sul; 7(3): 171-2
imunodeficiência adquirida.
Isolation and antigenic characterization of Castro BG et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 82(4): 453human immunodeficiency virus (HIV) in
6
Brazil.
Cell-mediated immunity in the acquired Araújo AC
Braz J Med Biol Res; 20(5): 579-82
immunodeficiency syndrome.
Aspectos imunológicos e testes laboratoriais Pasternak J
Pediatr Mod; 22(4): 147-150
na AIDS.
AIDS: métodos sorológicos.
Maugeri IML
Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):
101-3
Recomendações para o atendimento à Anon
Rev Paul Pediatr; 6(21): 94-6
gestante e ao recém-nascido.
Procedimentos
técnicos
básicos
na Bergamo M et al Rev Bras Enfermagem; 41(2): 155prevenção da “AIDS” num centro cirúrgico de
60
grande porte.
Organização genômica e proteínas dos vírus Peixinho Z.F
Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):
de imunodeficiência humana: gens e
98-100
proteínas dos HIV.
Bases genéticas da AIDS.
Bortolozzi
J, Salusvita; 7(1): 113-21
Gomes ILP
Immunological abnormalities of acquired Silva WM et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 83(3): 305immunodeficiency syndorme and related
11
disorders in patients form Rio de Janeiro,
Brazil.
Sorologia para o HIV: uma revisão.
Sturm JA
Rev Bras Patol Clín; 24(4): 127-43
Diagnóstico laboratorial da infecção por vírus Reis MM et al
Rev Bras Patol Clín; 24(2): 51-9
da imunodeficiência humana.
Biossegurança no laboratório.
Ishak R et al.
Rev Inst Med Trop São Paulo; 31(2):
126-31
Infecção por HIV: estudos preliminares com Leite CA
J Bras Med; 57(5/6): 46-8
a fração beta-2-microglobulina.
AIDS: um auxílio através do laboratório.
Tartarel PS
J Bras Med; 56(3): 52-3, 56-7
Patterns of serologic response to human Santos JI et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(1): 9-11
immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) in
brazilians with different clinical forms of HIV
infection.
A1 - 1
1989 AIDS/SIDA: normas de biossegurança para Santos BR
prevenção de transmissão do vírus da
imunodeficiência humana em profissionais
da área da saúde.
1989 Diagnóstico laboratorial da SIDA/AIDS.
Reys MM, Seadi
CF
1989 Inativação in vitro do HIV.
Prendim R et al
1990 Pesquisa do Toxoplasma gondii na saliva de Amato Neto V et
pacientes com síndrome da imunodeficiência al
adquirida (AIDS).
1990 Freqüência de anticorpos específicos para Oliveira MI et al
herpes simples e citomegalovírus em soro e
líquido cefalorraquidiano de pacientes com
síndrome de imunodeficiência adquirida.
1990 Quantification of lymphocyte subsets in AIDS Araújo AC et al
associated with suspected cytomegalovirus
infection.
1990 Variedades y serotipos de Cryptococcus Calvo B et al
neoformans en pacientes con SIDA y
neurocriptococosis en São Paulo, Brasil.
1990 Pesquisa de anticorpos HIV-1 em pacientes Lacaz CS et al
com paracoccidioidomicose ativa.
1991 Diagnóstico rápido de vírus do grupo herpes Ueda M et al
por microscopia eletrônica: - observações
atípicas nas amostras de pacientes
aidéticos.
1991 Ocorrência de microbactérias atípicas em Nascimento
ambientes aquáticos.
MCP,
Gontijo
Filho PP
1991 Deteccion de antigeno del polisacarido Calvo B et al
capsular de Cryptococus neoformanas en
pacientes con SIDA y neurocriptococosis en
São Paulo, Brasil.
1992 Avaliação de um teste de aglutinação de Azevedo VN et al
partículas de gelatina para a detecção de
anticorpos anti-HIV-1.
1992 Avaliação de eventual reatividade cruzada Amato Neto V et
de provas sorológicas para o diagnóstico das al
infecções pelo vírus da imunodeficiência
humana e pelo Trypanosoma cruzi.
1992 Esterilização e desinfecção em odontologia: Fatinato V et al
AIDS e hepatite.
1992 Hypothesis: the AIDS epidemic as an Mendes NF
evolutionary pressure on human species.
1992 Anti-HIV antibodies: the source of specificity. Vaz NM
Rev AMRIGS; 33(2): 169-73
Rev AMRIGS; 33(2): 135-41
Folha Med; 98(3): 69-72
Rev Hosp Clín Fac Med Univ São
Paulo; 45(4): 171-2
Rev Inst Adolfo Lutz; 50(1/2): 269-73
Rev Inst Adolfo Lutz; 50(1/2): 285-90
Rev Inst Med Trop São Paulo; 32(6):
480-2
An Bras Dermatol; 65(3): 105-10
Rev Inst Adolfo Lutz; 51(1/2): 57-62
J Pneumol; 17(4): 166-8
Rev Inst Med Trop São Paulo; 33(6):
485-90
Rev Bras Patol Clín; 28(3): 71-4
Rev Soc Bras Med Trop; 25(1): 77-8
Rev Bras Odontol; 49(5): 31-8
Braz J Med Biol Res; 25(10): 973-4
Braz J Med Biol Res; 25(11): 105961
1992 Avaliação da influência do formol na Amato Neto V et Rev Hosp Clín Fac Med Univ São
pesquisa de oocistos de Cryptosporidium sp. al
Paulo; 47(5): 231-3
nas fezes, através do método de Sheater e
do coprotest.
1992 Pesquisa de oocistos de Cryptosporidium Guizelini
E, Rev Hosp Clín Fac Med Univ São
sp.nas fezes diarréicas de aidéticos e de Amato Neto V
Paulo; 47(3): 150-2
crianças e adultos imunocompetentes em
São Paulo.
1992 Utilization of a new medium in biochemical Medeiros LM et Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(3): 441
tests for the mycobacterial classification.
al
A1 - 2
1992 Antigens of Toxoplasma gondii in a AIDS Fachado A et al
patient urine detected by coagglutination.
1992 Modeling AIDS vaccines: the cellular level.
Struchiner
CJ,
Halloran ME
1992 Reduced anti-mycobacterium tuberculosis Figueiredo JFC,
antibody response in tuberculosis patients Machado AA
with acquired immunodeficiency syndrome.
1992 Is the tymus a target organ in infectious Savino W et al
diseases?
1993 Citometria de fluxo em imunofenotipagem: I. Oliveira MSP
perfil imunológico de linfócitos circulantes.
1993 Simian viruses, organ xenotransplantation Mendes NF
and a hipothesis about the origin of AIDS.
1994 Co-positividade, co-negatividade e precisão Ruffino Neto A et
do teste ELISA na detecção de anticorpos al
anti HIV-1.
1994 Informações sobre AIDS: conhecimentos Pasternak
J,
básicos sobre o HIV-2.
Amato Neto V
1994 O otorrinolaringologista e o vírus da AIDS: Ferreira
NG,
risco ocupacional.
Ferreira AG
1994 Calor
versus
dissociação
ácida
de Schechter M et al
imunocomplexos para a detecção da
antigenia P24.
1994 Why Brazil should not be a site for AIDS Sá CAM
vaccine trials. (editorial)
1994 Quais as possibilidades de uma vacina para Guimarães
a AIDS?
Júnior J
1995 The CD4+ cell network and the cytokine Araújo AC
profile after HIV-1 infection.
1996 Baciloscopia após concentração com Palhares MCA et
hipoclorito de sódio: um método específico e al
preditivo para o diagnóstico de tuberculose
pulmonar em pacientes portadores de
HIV/AIDS.
1996 Medidas de precaução universal: o que são Oliveira BH et al
e para que servem?
1996 Evaluation of enzime-linked immunosorbent Montoro E et al
assay for the serodiagnosis of tuberculosis in
patients with AIDS in Cuba.
1996 Use of the 2, 3,-diacyl-trehalose and the Saad MHF et al
purified
protein
derivative
in
the
serodiagnosis of tuberculosis in AIDS.
1997 Detection of Toxoplasma gondii antigen in Requejo HIZ et al
cerebrospinal fluid samples using a dotenzime-linked immunosorbent assay
1997 Detection of herpes virus (KSHV) DNA Araújo AC et al
sequences in Brasilian patients with AIDS –
associated Kaposi’s sarcoma.
1997 Vaccine adjuvants: A new hope for effective Lin R, Jones TC
immunization.
1997 The lipoprotein profile in HIV infected Spósito AC et al
patients.
1997 Lise-centrifugação e semeadura direta como Silva JD et al
métodos de detecção de microbacteriemia
em pacientes com AIDS.
A1 - 3
Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(2): 3034
Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(1): 10313
Braz J Med Biol Res; 25(6): 611-8
Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(5,
supl.): 73-8
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;
15(163): 59-67
Braz J Med Biol Res; 26(3): 221-3
Medicina (Ribeirão Preto); 27(3/4):
352-6
J Bras Med; 67(4): 189-92
Folha Méd; 109(5/6/): 197-9
Rev Bras Patol Clín; 30(3): 140-2
São Paulo Med J; 112(3): 577-9
Rev Assoc Paul Cir Dent; 48(3):
1319-22
Braz J Med Biol Res; 28(1): 2-6
J Bras Patol; 32(3): 98-102
Rev Bras Odontol; 53(2): 18-22
Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(2): 191
Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(1): 97100
Braz J Infect Dis;1(4): 177-81
Braz J Infect Dis; 1(5): 256-9
Braz J Infect Dis; 1(3): 106-22
Braz J Infect Dis; 1(6): 275-83
Rev Ciênc Farm; 18(2): 271-6
1997 Analysis of Mycobacterium avium complex
serovars isolated from AIDS patients from
Southeast Brasil.
1997 Cerebrospinal fluid profiles in acquired
immunodeficiency syndrome with and without
neurocryptococcosis.
1997 Microsporidiose humana na síndrome de
imunodeficiência adquirida.
1998 Pesquisa da proteína 24 do vírus da
imunodeficiência humana (HIV) nas fezes de
triatomíneos alimentados em pacientes com
AIDS.
1998 Avaliação da qualidade de escarro de
pacientes com manifestação pulmonar
decorrente da AIDS, para procedimentos
bacteriológicos, no Distrito Federal.
1998 Drug resistance os yeasts isolated from
oropharyngeal candidiasis in AIDS patients.
1998 Isolamento de Trypanosoma cruzi por
xenocultura
após
aplicação
de
xenodiagnóstico In Vivo e/ou In Vitro em
pacientes na fase crônica da doença de
Chagas e na co-infecção pelo HIV.
1998 Análise
comparativa
dos
exames
anatomopatológico e bacteriológico no
diagnóstico laboratorial de linfadenite por
microbactérias em pacientes HIV/AIDS.
1998 A ergonomia e as doenças ocupacionais do
cirurgião dentista: Parte I: agentes químicos
e biológicos.
1998 PCR-based diagnosis of a case os herpetic
whitlow in an Aids patient.
1998 IL-2 and IFN-gama but not IL-4 secretion by
peripheral blood mononuclear cells (PBMC)
are related to CD4+ cells and clinical status
in Brazilian HIV-1 infected subjects.
1998 Entendendo como o HIV infecta células
humanas: quimiocinas e seus receptores.
1998 Cytokines as determinants of disease and
disease infections.
1998 Quantitation of HIV-1 RNA viral load using
Nucleic Acid Sequence Based Amplification
methodology and comparison with other
surrgate markers for disease propression.
1998 CD4 T T helper lymphocytes and antigen
presenting cells in the phisiopathology of
AIDS.
1998 Cytokine profile and natural killer activity
among Brazilian HIV-1 infected subjected.
1998 Molecular epidemiology of HIV in Brazil:
polymorphism of the antigenically distinct
HIV-1 B subtype strains.
1998 Immune disfunction and the pathogenesis of
AIDS – associated non-Hodgkin’s lymphoma.
1998 Report of the second Brazilian symposium on
basic research in HIV/AIDS.
Saad MHF et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 92(4): 47175
Garlipp CR et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(6):
323-5
Brasil P et al
Rev Assoc Med Bras; 43(3): 254-64
Nuzzo SF et al
Rev Saúde Pública; 32(5): 464-6
Rolo Filho M et al Rev Saúde Dist Fed; 9(2); 13-9
Silva MRR et al
Rev Microbiol; 29(4): 272-5
Bisugo MC et al
Rev Inst Adolfo Lutz; 57(2): 89-96
Ueki SYM et al
J Bras Patol; 34(1): 31-8
Saquy PC et al
ROBRAC; 7(23); 50-4
Nogueira ML et Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(5):
al
317-9
Hong MA et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6):
351-4
Stefani MMA et Rev Patol Trop; 27(1): 1-10
al
Sher A et al
Braz J Med Biol Res; 31(1): 85-7
Sitnik R, Pinho Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 411JRR
5
Hosmalin A et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 4056
Duarte AJS et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 4034
Morgado MG et Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 383al
6
Martínez-Maza O Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 373et al
81
Bongertz V et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 36771
A1 - 4
1998 Excreção urinária de vitamina A e
substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico
em pacientes com AIDS.
1998 Parasite
genotypically
related
to
a
monoxenous trypanosomatid of dog’s flea
causing opportunistic infection in an HIV
positive patient.
1998 Chagas’ disease and HIV co-infection:
genotypic
characterization
of
the
Trypanosoma cruzi strain.
1998 Schistosomiasis and associated infections
Jordão Júnior AA Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
et al
Paulo; 53(1): 11-5
Pacheco RS et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(4): 5317
Pacheco RS et al Mem Inst Oswaldo Cruz 93(2): 165-9
Lambertucci
et al
mansoni association in Lambertucci
acquired immunodeficiency et al
1998 Salmonella-S.
patients with
syndrome.
1999 Challenges faced by the immune response
towards hiv and Mycobacterium tuberculosis
co-infection.
1999 Métodos laboratoriais para o diagnóstico da
infecção pelo vírus da imunodeficiência
humana (HIV).
1999 Genetic variability of HIV-1 isolates from
Minas Gerais, Brazil.
1999 Anti-HIV-1/2 antibody detection by dot-ELISA
in oral fluid of HIV positive/AIDS patients and
voluntary blood donors.
1999 Search for virulence-associated antigens of
rhodococcus equi in strains isolated form
patients with Acquired Immunodeficinecy
Syndrome.
1999 Contagem de Células T CD4+ e Testes de
carga
Viral:
principais
marcadores
laboratoriais para indicação e monitorização
do tratamento anti-retroviral.
1999 Ocorrência de cryptosporidium parvum e
isospora belli na região de Campinas, SP.
1999 Diagnóstico citopatológico da leucoplasia
pilosa.
1999 Disponibilidade de sorologia anti-HIV como
teste voluntário na rotina de atendimento
pré-natal em unidades básicas de saúde
1999 Predicitive value of the acid fast smear for
detection of Mycobacterium tuberculosis in
respiratory specimens in a Reference Center
of HIV/Aids in Rio de Janeiro, Brazil.
1999 Atypical
Mucocutaneous
Leishmaniasis
caused by Leishmania braziliensis in an
acquired
immunodeficiency
syndrome
patinet: T-cell responses and remission of
lesions
associated
with
antigens
immunotherapy.
1999 Potenciais implicações da co-infecção HIV e
Mycobacterium leprae em saúde pública.
1999 Avaliação da relação entre parasitoses
intestinais e fatores de risco para o HIV em
pacientes com Aids.
JR Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(supl 1):
135-9
JR Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(4):
233-5
Barbosa
MOF, Rev Patol Trop; 28(2): 165-79
Stefani MMA
Machado
Costa JC
AA, Medicina (Ribeirão Preto); 32(2):
138-46
Proietti ABFC et Rev Microbiol; 30(2): 141-3
al
Ferreira PR et al Braz J Infect Dis; 3(4): 134-8
Santos-Fortuna
E et al
Braz J Infect Dis; 3(5): 184-8
Brasil. MS. CN DST J Bras Doenças Sex Transm;
de DST e AIDS. 11(1): 33-5
Baraldi SR et al
Rev Inst Adolfo Lutz; 58(1): 97-103
Dias EP et al
J Bras Patol; 35(1): 23-8
Neves FRAL et Rev Saúde Pública; 33(6): 624-5
al
Conde MB et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 94(6): 78790
Da-Cruz AM et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 94(4): 53742
Souza LCS et al
Rev Patol Trop; 28(2): 139-64
Cimerman S et al Rev Soc Bras Med Trop; 32(2): 1815
A1 - 5
1999 AIDS em odontopedriatria: uma realidade
atual.
1999 Subnutrição e hipovitaminose A em
pacientes com Aids.
1999 Fever of undetermined origin in patients with
the acquired immunodeficiency syndrome in
Brazil: report of 55 cases.
1999 HIV-1 subtyping by heteroduplex mobility
assay in patients with bleeding disorders.
e
determinação
da
2000 Identificação
susceptibilidade a drogas de micobactérias
isoladas de pacientes com a síndrome da
imunodeficiência adquirida atendidos em
hospital de referência para AIDS em Goiânia,
Brasil.
2000 Microsporidia
and
acquired
immunodeficiency syndrome.
2000 Multiple isolates from Aids patients: aspect of
an analysis by a genotypic marker and
antimicrobial susceptibilities variations.
2000 Apreciação
sobre
prova
rápida
imunocromatográfica para diagnóstico da
infecção pelo vírus da imunodeficiência
humana (HIV).
2000 Diagnóstico laboratorial dos protozoários
entéricos oportunistas em Goiânia, GO.
2000
2000
2000
2000
2000
2000
2001
2001
2001
2001
Ghersel ELA et Rev Bras Odontol; 56(6):282-7
al
Rev Soc Bras Med Trop; 32(2): 11924
Lambertucci JR Rev Inst Med Trop São Paulo; 41(1):
et al
27-32
Carneiro-Proietti
ABF et al
Maia DLM et al
Rev Bras Hematol Hemoter; 21(2):
55-9
Rev Patol Trop; 29(2): 181-96
Schottelius
J, Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(supl.1):
Costa SCG
133-9
Saad MHF et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(5): 72932
Amato Neto V et Rev Bras Clin Ter; 26(1): 13-5
al
Manzi
RS, Rev Soc Bras Med Trop 33(6): 597-8
Garcia-Zapata
MTA
Human immunodeficiency virus/acquired Morgado MG et Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(supl. 1):
immunodeficiency syndrome and tropical al
145-51
diseases: a brazilizan perspective.
Perfil eletroforético das proteínas e Queiróz MGR et Rev Bras Anal Clin; 32(3): 221-3
concentração
das
imunoglobinas al
plasmáticas em pacientes assintomáticos e
sintomáticos portadores de HIV.
Clinical evaluation of the efficacy and Arruda EAG et al Braz J Infect Dis; 4(1): 29-35
tolerability of ritonavir in combination with two
reverse transcriptase inhibitors.
Controle de infecção em ortodontia.
Buffara
W, Ortodontia; 33(2): 77
Portella MQ
A retrospective bacteriological study of Ramos MC et al Braz J Infect Dis; 4(2): 86-90
mycobacterial infections in patients with
acquired immune deficiency syndrome
(AIDS).
Detecção do herpesvírus humano tipo 8 em Cunha AMG et al Rev Bras Clin Ter; 26(5): 171-4
pacientes com sarcoma de Kaposi.
Isolamento de cepas de Mycobacterium Freitas JÁ et al
Rev Saúde Pública; 35(3): 315-7
avium em búfalos abatidos para consumo.
Enzyme-linked immunosorbent assay for Illnait MT et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 96(2): 241detection and quantification of Cryptococcus
5
neoformans antigen.
Contribution to the laboratory diagnosis of Martinez I, Belda Rev Inst Med Trop São Paulo; 43(2):
human cryptosporidiosis.
Neto FM
79-92
Freqüência de cryptosporidium sp e Isospora Capuano DM et Rev Inst Adolfo Lutz; 60(1): 11-5
belii em pacientes soropositivos para o HIV al
na região de Ribeirão Preto, SP – Brasil.
A1 - 6
2001 Comparison of the quantitative, competitive
and semiquantitative RT-PCR methods for
the determination of interferon-gamma
mRNA levels in AIDS-free HIV infected
individuals.
2001 Low-dose adrenocorticotropin test in patients
with
the
Acquired
Immunodeficiency
Syndrome.
2001 Dosage of lactate in the cerebrospinal fluid in
infections diseases of the central nervous
system.
Barabás É et al
Braz J Med Biol Res; 34(10): 1271-5
Wolff FH et al
Braz J Infect Dis; 5(2): 53-9
Cabeça HLS et Arq Neuropsiquiatr; 59(4): 843-8
al
A1 - 7
ANEXO 2
Artigos da área clínica publicados em revistas nacionais – 1983 a
2001 (Base de dados: LILACS – os registros repetidos não constam
desta relação)
Ano
Título
1983 Síndrome da imunodeficiência adquirida
(AIDS): descrição do primeiro caso
autóctone do Brasil e estudo imunológico.
1983 Infecção pelo “”Pneumocystis carinii” em
indivíduo
adulto
homossexual
com
imunodeficiência: a propósito de um caso.
1984 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida:
estudo clínico e imunológico de um caso.
1984 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida.
Relato de um caso.
1984 Síndrome de Deficiência Imunológica
Adquirida (AIDS ou SIDA).
1984 Sarcoma de Kaposi em homossexuais
jovens do sexo masculino. Relato de dois
casos.
1984 Pneumonia por Pneumocystis carinii em
paciente de “AIDS”.
1984 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida:
descrição anatomopatológica de dois casos
de necrópsia.
1985 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida:
considerações a respeito de 30 pacientes.
1985 Orientação sobre o diagnóstico laboratorial
da síndrome da imunodeficiência adquirida –
AIDS.
1985 Estudo da dosagem de beta2 microglobulina
(B2M) em indivíduos normais, grupos de
risco e casos de AIDS.
1985 Pneumonia por Pneumocystis carinii em
homem homossexual: relato de um caso e
apresentação da rotina diagnóstica para
infecção oportunista.
1985 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida –
SIDA.
1985 Estudo clínico e imunológico da Síndrome da
Deficiência Imunológica Adquirida.
1985 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida:
AIDS; a propósito de dois casos fatais.
1985 Meningoencefalite por Toxoplasma gondii na
síndrome de imunodeficiência adquirida:
relato de dois casos.
1985 Responsabilidade do Cirurgião Dentista
frente à Síndrome de Imunodeficiência
Adquirida.
1985 SIDA: revisão de oito casos.
Autor(es)
Revista
Amato Neto V et Rev Paul Med; 101(4): 165-8
al
Gonçales Júnior Rev Paul Med; 101(4): 160-4
FL et al
Vilela MP et al
Rev Bras Alergia Imunopatol; 7(2):
14-7
J Bras Med; 47(3): 96-105
Correa JC et al
Migliorati CA et Rev Assoc Paul Cir Dent; 38(5): 351al
7
Petri V et al
AMB Rev Assoc Méd Bras; 30(7/8):
161-4
Pereira VG et al
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 39(3); 123-5
Delmonte VL et Rev Inst Med Trop São Paulo; 26(4):
al
222-7
Mattos Filho JLP Folha Med; 91(5/6): 334-6
et al
Pasternak
J, Klinikos; 1(3): 10-1
Amato Neto V
Hamerschlak
et al
N Bol Soc Bras Hematol Hemoter;
7(132): 43-4
Godoy PRF et al
Rev AMRIGS; 29(3): 246-50
Silva D
Hiléia Med; 7(1): 5-13
Rosemblatt C et Rev IATROS; 4(1): 10-3
al
Gonçalves AJR J Bras Med; 48(1): 26-34
et al
Gonçalves AJR Arq Bras Med; 59(4): 239-44
et al
Cadier
Bahia EM
FJJ, Rev Odontol Metod.; 6(1): 3-10
Rodrigues BT et Arq Bras Med; 59(6): 407-16
al
A2 - 1
1985 Epidemia de toxoplasmose do sistema Vergara TRC et
nervoso central em enfermos com AIDS na al
cidade do Rio de Janeiro.
1985 Síndrome de imunodeficiência adquirida.
Gonçalves AJR
et al
1985 Biópsia de linfonodo como parâmetro Vassalo J et al
prognóstico
na
Síndrome
de
Imunodeficiência Adquirida (AIDS).
1985 Infecção por múltiplos microorganismos Vieira ARM et al
oportunistas
em
hospedeiro
com
imunodeficiência adquirida: relato de um
caso fatal.
1985 Manifestações neurológicas da síndrome de Freitas PEP et al
imunodeficiência adquirida: AIDS.
1985 Síndrome de imunodeficiência adquirida: Fleck KW et al
relato de um caso.
1985 Manifestações gastrointestinais da AIDS.
Pinto Júnior SM
et al
1985 Alguns aspectos anátomo-patológicos vistos Bartkevitch MAC,
na Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Muller H
1985 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida e Valle
JC,
Sarcoma
de
Kaposi
do
reto
em Nogueira AR
homossexual: a propósito de um caso no Rio
de Janeiro.
1985 Transmissão
vertical
das
doenças Ramos SRTS et
sexualmente transmissíveis.
al
1985 AIDS: manifestações clínicas e medidas Rosa MRD et al
preventivas em odontologia.
MD,
1986 Aspectos clínicos e epidemiológicos da Trindade
síndrome de imunodeficiência adquirida Assunção H
(AIDS).
1986 Diagnóstico laboratorial de Cryptosporidium. Canduro PF et al
1986 Manifestações cutaneomucosas em doentes Katz DR et al
de AIDS.
1986 AIDS e hemoterapia.
Hamerschlak N
1986 A dermatologia e a síndrome da Petri V
imunodeficiência adquirida: um elo inevitável.
1986 Transfusão sangüínea e a síndrome de Imbeloni LE et al
imunodeficiência adquirida.
1986 Recentes avanços nas infecções.
Carvalho ES et al
1986 A.I.D.S.: aspectos clínicos.
Focaccia
R,
Veronesi R
1986 Manifestações neurológicas da síndrome de Vergara TRC et
imunodeficiência adquirida.
al
1986 Emergências
na
síndrome
de Lima MBC, Porto
imunodeficiência adquirida: AIDS-SIDA.
LFB
1986 Considerações
anatomopatológicas
na Fialho F et al
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida.
1986 Imunodeficiências.
Prado
EA,
Guimarães MG
1986 AIDS.
Gonçalves AJR
et al
1986 Hemofilia, hepatite B e síndrome de Mello CEB
imunodeficiência adquirida.
1986 Comprometimento
dermatológico
na Gonçalves AP
síndrome de imunodeficiência adquirida
(AIDS).
A2 - 2
Arq Bras Med; 59(6): 397-406
Arq Bras Med; 59(3): 131-40
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;
7(132): 39-42
Arq Bras Med; 59(2): 55-60
Pesqui Med (Porto Alegre); 19(2):
132-7
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gde do Sul; 5(2): 45-7
Klinikos; 1(4): 28-32
Klinikos; 1(4): 4-8
Rev Bras Cancerol; 31(2): 169-72
AMB Rev Assoc Med Bras; 31(9/10):
188-206
CCS; 7(3): 43-6
Pesqui Med (Porto Alegre): 20(1):
38-48
Rev Bras Anal Clin; 18(4): 99-102
An Bras Dermatol; 61(1): 19-21
Ars Cvrandi; 19(2): 109-10
Ars Cvrandi; 19(2): 94-7
Rev Bras Anestesiol; 36(1): 1-2
J Bras Med; 51(5/6/): 28, 31-4, 36-8
Rev Bras Clin Ter; 15(9): 272-6
Arq Bras Med; 60(3): 173-90
Arq Bras Med; 60(1): 31-3
Folha Med; 92(3): 149-161
Ars Cvrandi; 19(5): 48-50, 52-4, 57-8
J Bras Med; 51(2): 42-5, 7, 51-2
Folha Med; 92(4): 211-21
Folha Med; 92(4): 229-34
1986 Síndrome
da
deficiência
imunológica
adquirida:
etiologia,
imunopatologia,
aspectos clínicos e tratamento.
1986 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
(SIDA-AIDS) em Minas Gerais: Sarcoma de
Kaposi epidêmico.
1986 AIDS: Manifestação primária ocular; relato
de um caso.
1986 Cuidados para pacientes com diagnóstico ou
suspeita
de
SIDA
(Síndrome
de
Imunodeficiência Adquirida).
1987 Síndrome de imunodeficiência adquirida
(SIDA) de transmissão perinatal: relato de
um caso.
1987 Doenças sexualmente transmissíveis vistas
pelo proctologista: breve enfoque e um alerta
necessário.
1987 AIDS na infância.
1987 AIDS.
1987 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida:
aspectos epidemiológicos e clínicos em 26
pacientes.
1987 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida:
aspectos epidemiológicos e clínicos (estudo
de 26 pacientes).
1987 Tuberculose e síndrome de imunodeficiência
adquirida.
1987 AIDS: como diagnosticar e tratar.
1987 Aids: uma ajuda aos sofredores.
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
Sion FS et al
Folha Med; 92(1/2): 9-17
Scaramussa
LMPR et al
An Bras Dermatol; 61(2): 81-4
Nardi R
Rev Bras Oftalmol; 45(4): 177-8
Bakos L et al
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gde do Sul; 6(1): 51
Souza ES et al
Rev IMIP; 1(2): 137-40
Bravo FP
Med HUPE-UERJ; 6(2): 141-7
Sanches AJ
Paesi A et al
Lima
SHM,
Basílio
de
Oliveira CA
Lima SM et al
Rev Paul Pediatr; 5(18): 105-8
Acta Med (Porto Alegre); (?): 11-22
Folha Med; 94(4): 195-9
Ars Cvrandi; 20(4): 41-2, 46-9
Gonçalves AJR Arq Bras Med; 61(6): 385-8
et al
Chapira E et al
RBM- Rev Bras Med; 44(10): 234-8
Castro A
Rev Homeopatia (São Paulo); (173):
31-3
AIDS e a transcriptase reversa.
Couto WM
Bol Inst Cienc Biol Geocienc; (40): 310
Líquido cefalorraqueano na síndrome de Spina França A Arq Neuropsiquiatr; 45(4): 412-8
imunodeficiência adquirida: análise de 50 et al
casos.
Parasitoses nos portadores de AIDS.
Coura JR
J Bras Med; 53(4): 42,5-6, 9-50
AIDS: perspectivas futuras.
Timerman A
Pediatr Mod; 22(5): 199-200, 203-4,
206-7
Terapêutica das complicações tumorais da Pasternak J
Pediatr Mod; 22(5): 195-6
AIDS.
Tratamento das infecções oportunistas em Biancalana ML
Pediatr Mod; 22(5): 189-91, 94
pacientes com AIDS.
Tratamento específico da infecção pelo HIV. Rosenthal C
Pediatr Mod; 22(5): 181-2, 185-6
Neurocriptococose
assintomática
em Reis Filho JB et Rev Bras Neurol; 23(3): 93-4
paciente com síndrome da imunodeficiência al
adquirida: relato de caso.
Aspectos clínicos da infecção pelo HIV.
Rosenthal C
Pediatr Mod; 22(4): 159, 161-2, 1656
AIDS em crianças.
Timerman A
Pediatr Mod; 22(4): 151, 154-6, 158
Histopatologia da medula óssea na Oliveira JSR et al Rev Paul Med; 105(4): 4-11
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida.
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Marques
HHB, Pediatria (São Paulo); 9(1): 36-9
(AIDS):
relato
de
um
caso
com Yamamoto M
acometimento neurológico em criança
hemofílica.
A2 - 3
1987 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
(AIDS-SIDA): revisão da literatura e
apresentação de casos de necrópsia na
cidade do Rio de Janeiro.
1987 Acometimento pulmonar na síndrome da
imunodeficiência adquirida.
de
processo
expansivo
1988 Remissão
intracerebral atribuível a toxoplasmose
cerebral na síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS): relato de caso.
1988 Enteroparasitoses em pacientes acometidos
pela síndrome de imunodeficiência adquirida
(AIDS/SIDA).
1988 Achados oftalmológicos da Síndrome de
Imunodeficiência Adquirida: a visão do
internista.
1988 Histoplasmose disseminada associada à
SIDA/AIDS. Apresentação de caso e revisão
de aspectos diagnósticos.
1988 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida na
infância.
1988 AIDS: quadro clínico e tratamento.
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
Vergara TRC et Arq Bras Med; 61(2): 65-88
al
Castelo A
J Pneumol; 13(1): 22-34
Sprinz E et al
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gde do Sul; 8(3): 188-90
Dias RMDS et al
Rev Inst Adolfo Lutz; 48; (1/2): 63-7
Rotta AT et al
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gde do Sul; 8(3): 175-8
Severo
Rocha MM
Succi RCM
LC, Rev AMRIGS; 32(2): 113-5
Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):
125-8
Lewi D, Aceturi C Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):
106-7
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em Carneiro
J Pediatr (Rio de J); 64(6): 211-8
crianças: relato de 12 casos.
Sampaio MMS et
al
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Menezes VMG
Med HUPE-UERJ; 7(4): 449-53
(AIDS): desordens oculares.
AIDS: infecções associadas.
Focaccia R
RBM – Rev Bras Med; 45(11): 44853
Espondiloartropatias soronegativas e AIDS: Brenol JCT et al Rev Bras Reumatol; 28(5): 147-8
uma
associação
de
significado
desconhecido.
Diagnóstico da estrongiloidíase pulmonar Cordeiro M et al J Pneumol; 14(4): 192-4
pelo lavado broncoalveolar em paciente com
SIDA: relato de um caso.
O tocoginecologista e a AIDS.
Lima CP
Femina; 16(9): 819-22, 824-6
Tuberculose
ganglionar
em
paciente Azevedo DJ et al Folha Med, 96(5): 279-81
portador de AIDS: relato de um caso.
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida em Lasmar EP et al J Bras Nefrol; 10(3): 113-6
transplante renal.
Insuficiência adrenocortical em paciente com Lewi DS, Kater AMB – Rev Assoc Med Bras; 34(6):
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida CE
214-8
(AIDS).
Alterações cardíacas na Síndrome de Caramelli B et al Arq Bras Cardiol; 51(4): 341-3
Imunodeficiência Adquirida: relato de dois
casos.
Tratamento das pneumonias.
Ratto OR
Ars Cvrandi; 21(10): 84, 86, 88
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Almeida RP et al Rev Med Bahia; 29(1): 26-36
(AIDS):
aspectos
epidemiológicos,
imunológicos, clínicos e terapêuticos.
Infecção pós-transfusional pelo vírus HIV.
Bordin
JD, Rev Paul Med; 106(3): 118-25
Chiattone CS
Infecção pós-transfusional pelo vírus da Pasternak
J, Rev Paul Med; 106(3): 115-6
imunodeficiência humana (HIV).
Amato Neto V
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Camano L et al
J Bras Ginecol; 98(3): 91-3
(AIDS).
A2 - 4
1988 Cryptosporidiosis among patients with
acquired immunodeficiency syndrome (AIDS)
in the county of São Paulo, Brazil.
1988 Padrão lesional da medula óssea na
imunodeficiência adquirida (AIDS).
1988 Bacteremia prolongada por Salmonella
typhimurium em pacientes com AIDS: relato
de caso.
1988 Oftalmoplegia por toxoplasmose em paciente
com AIDS: relato de caso e revisão da
literatura.
1989 Toxoplasmose ocular na Síndrome de
Imunodeficiência Adquirida.
1989 Aids e aleitamento natural.
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
Dias RMDS et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 30(4):
310-2
Barretto Netto M Rev Inst Med Trop São Paulo; 30(4):
et al
253-8
Pinto WP et al
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 43(4): 216-9
Puccioni M et al
Rev Bras Neurol; 24(1): 21-4
Melamed J et al
Arq Bras Oftalmol; 52(5): 173-6
Ciampo
LA,
Garcia RR
Reações de imunoflorescência indireta para Nascimento CB
toxoplasmose em pacientes com Síndrome et al
da Imunodeficiência Adquirida.
Patogênese da AIDS: possível papel dos co- Veronesi R et al
fatores na reativação do HIV.
Paracoccidioidomicose e infecção pelo vírus Pedro RJ et al
da imunodeficiência humana.
Antivirais na
terapia do vírus
da Oliveira LHS
imunodeficiência adquirida (HIV).
AIDS e Sarcoma de Kaposi epidêmico.
Setúbal S et al
J Pediatr (Rio de J); 65(1/2): 46-8
Rev Inst Adolfo Lutz; 49(1): 101-6
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 44(3): 115-20
Rev Inst Med Trop São Paulo; 31(2):
119-25
DST J Bras Doenças Sex Transm;
1(3): 81-5
DST J Bras Doenças Sex Transm;
1(1): 15-9
A criança com SIDA/AIDS.
Succi RCM
J Bras Med; 56(3): 44-45-, 48-50
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Pasternak
J, Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
(AIDS) e as endemias tropicais (editorial).
Amato Neto V
Paulo; 44(6): 283-4
Avaliação da terapêutica homeopática no Bella S et al
Pesqui Homeopática; 4(2): 86-9
aidético.
Avaliação da terapêutica homeopática em Bella S et al
Pesqui Homeopática; 4(2): 81-5
indivíduos portadores do vírus HIV.
Biopsia jejunal em SIDA.
Elia C et al
Arq Gastroenterol; 26(4): 100-4
Episodes of malaria in a patient with acquired Andrade JG et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(4): 589immunodeficiency syndrome.
90
Enteric parasites anda HIV infection: Moura H et al
Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(4): 527occurrence in AIDS patients in Rio de
33
Janeiro, Brazil.
Investigação das doenças pulmonares na Elabras Filho J et Med HUPE-UERJ; 8(2): 129-34
síndrome de imunodeficiência adquirida: al
uma revisão.
Patogenia das infecções do sistema nervoso França AS
Rev Paul Med; 107(3): 169-74
central e líquido cefalorraquidiano: análise
crítica da contribuição diagnóstica.
Alterações imunológicas associadas ao vírus Brígido
LFM, AMB Rev Assoc Med Bras; 35(3):
da imunodeficiência humana (HIV).
Duarte AJS
111-6
Síndrome de imunodeficiência adquirida: Puccioni M et al Arq Neuropsiquiatr; 47(4): 385-91
análise das complicações neurológicas em
44 casos.
Emprego da nutrição parenteral total (NPT) Miranda JFG
AMB Rev Assoc Med Bras; 35(2): 81
no tratamento de doentes portadores da
infecção pelo vírus (HIV).
Manifestações
otorrinolaringológicas
na Weckx LLM et al Acta AWHO; 8(1): 25-30
síndrome de imunodeficiência adquirida.
Anormalidades do líquido cefalorraqueano Livramento JÁ et Arq Neuropsiquiatr; 47(3): 326-31
em 170 casos de AIDS.
al
A2 - 5
1989 Mielopatia em pacientes com síndrome de
imunodeficiência adquirida.
1989 SIDA/AIDS para o clínico: uma revisão.
1989 Manifestações oculares na síndrome de
imunodeficiência adquirida (AIDS).
1989 Manifestações neurológicas da Síndrome de
Imunodeficiência Adquirida: análise de 55
casos do Hospital de Clínicas de Porto
Alegre.
1989 Sintomas
psiquiátricos
em
pacientes
hospitalizados portadores de síndrome de
imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS):
relato de dois casos.
1989 A tuberculose pulmonar no paciente aidético:
aspectos radiológicos.
1989 Cryptococcus neoformans var. gattii in a
brazilian AIDS patient.
1989 Associação de criptococose e histoplasmose
em pacientes portadores da síndrome de
imunodeficiência adquirida: relato de três
casos.
1989 Manifestações oculares da AIDS: uma
revisão bibliográfica.
1989 AIDS: aspectos epidemiológicos, clínicos e
laboratoriais.
1989 Prevalência de anticorpos anti-HIV em
pacientes dialisados.
1989 Encefalopatia subaguda causada pelo vírus
HIV: 1. Aspectos clínicos e laboratoriais.
1989 Interferons em dermatologia.
1989 Micoses oportunísticas na síndrome de
imunodeficiência adquirida.
1989 Manifestações
músculo-esqueléticas
e
reumatológicas na AIDS.
1989 Alterações pulmonares nas infecções por
Pneumocystis carinii em pacientes aidéticos.
1989 Manifestações
reumáticas
da
SIDA:
descrição de casos clínicos e revisão.
1989 Acometimento
gastrointestinal
pelo
citomegalovírus
na
síndrome
de
imunodeficiência adquirida.
1989 Manifestações
gastroenterológicas
na
síndrome de imunodeficiência humana.
1990 Neuropatia periférica e infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana.
1990 Diminuição do risco de infecção pelo vírus da
imunodeficiência
humana
(VIH)
em
pacientes em hemodiálise no Estado do Rio
de Janeiro, Brasil.
1990 Manifestações clínicas dos pacientes
infectados pelo HIV.
1990 Alterações oculares na síndrome da
imunodeficiência adquirida.
1990 Microbiota fúngica conjuntival de pacientes
com síndrome da imunodeficiência adquirida
(AIDS).
Rieder CRM et al Rev AMRIGS; 33(2): 166-8
Sprinz E
Rev AMRIGS; 33(2): 127-34
Scherer
R, Rev AMRIGS; 33(2): 123-6
Ferreira RC
Vecino MC et al Rev AMRIGS; 33(2): 109-16
Maltz
FF, Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 11(1):
Menezes VG
40-5
Crespo SJV et al
Arq Bras Med; 63(6): 449-52
Rozenbaum R et Arq Bras Med; 63(6): 447-8
al
Caiuby MJ et al
Arq Bras Med; 63(6): 443-5
Paschoal MAV
Rev Bras Oftalmol; 48(1): 3-6
Costa Filho H et
al
Romão Júnior JE
et al
Cruz MW, Novis
SAP
Ede VFC
Azulay MM et al
Arq Bras Med Nav; 50(1): 5-16
An Bras Dermatol; 64(5): 279-83
An Bras Dermatol; 64(5): 253-5
Villela CA et al
Folha Med; 98(3): 146-7
Crespo SJV et al
Arq Bras Med; 63(1): 23-6
Oliveira RL et al
Arq Bras Med; 63(1): 17-22
Mello CEB et al
Arq Bras Med; 63(1): 9-16
Pontes JPL
Arq Bras Med; 63(1): 3-7
Puccioni M et al
Rev Bras Neurol; 26(6): 170-2
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 44(2): 80-3
Rev Bras Neurol; 25(4): 115-9
Suassuna JHR et Rev Inst Med Trop São Paulo; 32(6):
al
419-27
Vasconcelos
Bernard G
Elia LA et al
D, Cienc Cult (São Paulo); 42(8): 53948
Arq Bras Oftalmol; 53 (6): 271-5
Cha SB et al
Arq Bras Oftalmol; 53 (2): 80-90
A2 - 6
1990 Doença
renal
e
síndrome
de
imunodeficiência adquirida.
1990 Abordagem fisioterápica em pacientes com
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida –
AIDS.
1990 Complicações neurológicas da síndrome de
imunodeficiência adquirida: experiência do
Hospital Universitário Clementino Fraga –
UFRJ – Serviço de Neurologia.
1990 Gastroduodenite erosiva associada a
Cryptosporidium
num
paciente
com
síndrome de imunodeficiência adquirida.
1990 Histoplasmose
clássica
de
forma
disseminada em pacientes imunodeprimidos:
relato de 4 casos.
1990 Linfoma não Hodgkin primário do sistema
nervoso central.
1990 HIV positividade e patologias mais
freqüentes em ambulatório de coloproctologia.
1990 The thymic microenvirommente in infectious
diseases.
1990 Patologia tropical e AIDS.
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1991
1991
1991
1991
1991
1991
Folgierini H et al
Lundgren KD
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gd do Sul; 10(1): 27-9
Fisioter Mov; 3(1): 37-47
Novis SP
Bol Acad Nac Med; 150(1/6/): 61-7
Nuñez MRZ et al
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 45(4): 188-9
Gonçalves
et al
AJR Arq Bras Med; 64(5): 337-40
Pereira CV
Rev AMRIGS; 34(3): 196
Cruz JV et al
Rev AMRIGS; 34(4): 262
Savino W
Mem Inst Oswaldo Cruz; 85(3): 25560
Petri V
AMB Rev Assoc Med Bras; 36(3/4):
157-8
Achados necroscópicos em pacientes com Guidugli Neto J Rev Paul Med; 108(5): 205-12
síndrome da imunodeficiência adquirida.
et al
Visceral leishmaniasis in AIDS patient.
Nicodemo EL et Rev Inst Med Trop São Paulo; 32(4):
al
310-1
Aerolised pentamidine for pneumocystis Weinberg A et al Rev Inst Med Trop São Paulo;
carinii pneumonia in patients with acquired
32(4): 289-95
immunodeficiency syndrome.
Manifestações cutâneas produzidas pelo Oliveira CAB et Arq Bras Med; 64(6): 377-9
citomegalovírus (CMV) na síndrome de al
imunodeficiência
adquirida
(AIDS):
considerações anatomopatológicas. Relato
de dois casos.
AIDS e acetilcisteína.
Anon.
DST J Bras Doenças Sex Transm;
2(1): 3
Donovanose em pacientes portadores de Jardim ML et al
An Bras Dermatol; 65(4): 175-7
AIDS: relato de dois casos.
Febre de etiologia a ser determinada em Mansur AJ
Arq Bras Cardiol; 54(3): 219-22
portadores de estenose da válvula mitral.
Os distúrbios mentais orgânicos e a Mattos P
J Bras Psiquiatr; 40(7): 375-81
síndrome de imunodeficiência adquirida –
Parte II.
Alterações
músculo-esqueléticas
em Gulko PS et al
Rev Bras Reumatol; 31(4): 141-3
pacientes com SIDA.
Tumor de testículo e SIDA: apresentação de Da Ros CT et al ACM Arq Catarin Med; 20(2/3): 135caso.
6
Multiple drug regimen for severe diarrhea Brites C et al
Rev Soc Bras Med Trop 24(2): 117
associated with cryptosporidium in AIDS
patients.
Complicações neurológicas na síndrome de Mallmann AB
Rev Med Hosp São Vicente de
imunodeficiência adquirida.
Paulo; 3(7): 10-13
Alterações pulmonares na síndrome de Terra GMF et al Arq Bras Med; 65(4): 373-401
imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS):
curso sobre infecções respiratórias. 16ª aula.
A2 - 7
1991 Etiologia das afecções pulmonares em
pacientes com síndrome de imunodeficiência
adquirida.
1991 Linfoma maligno primário anorretal em
homossexual com sida.
1991 Infecções hospitalares em transplantes
renais.
1991 AIDS: infecções respiratórias associadas.
1991 Um caso clínico de doença de Von
Willebrand e AIDS.
1991 Reiter como manifestação inicial da
síndrome de imunodeficiência adquirida.
1991 Comprometimento hepático na síndrome de
imunodeficiência adquirida: valor diagnóstico
da biópsia hepática percutânea com
correlação clínico laboratorial.
1991 Tratamento homeopático de pacientes HIV
soropositivos.
1991 Síndrome da imuno-deficiência adquirida
(AIDS) em crianças.
1991 Tratamento de toxoplasmose cerebral.
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1991
Sader HS et al
J Pneumol; 17(3): 119-26
Rocha JJR et al
Rev Bras Colo-Proctol; 11(4): 142-4
Vieira JA
Arq Bras Med; 65(5a): 49S-53S
Focaccia R
Kwitko M
RBM Rev Bras Med; 48(11): 724-5,
728-30, 732
Homeopatia; 1(1): 9-11
Neder SS et al
Rev Bras Reumatol; 31(5): 182-4
Zuccaro
Aymoré IL
Silva PJC
Marques HHS
A, GED Gastrenterol
10(2): 59-68
Endosc
Dig;
Rev Homeopatia (São Paulo);
56(1/4): 32-41
HFA Public Tec Cient; 6(3/4): 118-24
Antunes
MC, Rev Bras Neurol; 27(1): 13-9
Mussi MGD
Neuromuscular complications of the human Gabbai AA et al
Cienc Cult (São Paulo): 43(1): 56-60
immunodeficiency virus (HIV) infection.
Normatização para os procedimentos Cutait R et al
Rev Bras Colo-Proctol; 11(3): 109-10
cirúrgicos em pacientes aidéticos ou com
positividade para HIV.
Diagnóstico por imagem da síndrome de Barba MF et al
Pediatria (São Paulo); 13(3/4): 101-3
imunodeficiência adquirida: AIDS.
Manifestações
otorrinolaringológicas
da Hirata
C, Ars Cvrandi; 24(6): 101-4
SIDA
(Síndrome
da Imunodeficiência Pignatari SSN
Adquirida).
Mielopatia como manifestação clínica inicial Codeceira Júnior Neurobiol; 54(4): 177-80
da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. A
Manifestações nervosas do vírus da Araújo
AQC, Neurobiol; 54(2): 81-94
imunodeficiência humana (HIV).
Costa AL
Cryptosporidiosis among patients with the Chacin Bonilla L Rev Inst Med Trop São Paulo; 33(4):
acquired immunodeficiency syndrome in et al
333-5
Maracaibo, Venezuela. (carta)
Infecção pelo citomegalovírus em pacientes Turchi MD et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 33(4):
com síndrome da imunodeficiência adquirida
243-50
(AIDS):
relações
clínico-virológicas
e
anatomopatológicas.
Identificação de isosporíase em pacientes Moreira
Júnior Rev Soc Bras Med Trop; 24(1): 61-2
com síndrome de imunodeficiência adquirida ED et al
em Salvador, Bahia.
Miocardite por toxoplasma gondii em homem Souto FJD et al
Arq Bras Cardiol; 57(5): 399-402
com síndrome de imunodeficiência adquirida.
AIDS e miopatia: relato de um caso e revisão Rodrigues KMP Arq Neuropsiquiatr; 49(3): 352-6
da literatura.
et al
Tratamento da neurotoxoplasmose com a Nóbrega JPS
Arq Neuropsiquiatr; 49(3): 279-84
associação de sulfametoxazol-trimetoprim:
relato de dez casos.
Malária X AIDS.
Uip DE
RBM Rev Bras Med; 48(9): 620,
622-4, 627-8
A2 - 8
1991 Dermatologia y SIDA.
Olmos L
1991 Complicações neurológicas da síndrome de
imunodeficiência adquirida.: experiência do
HUSFF-UFRJ.
1991 Dosagem de anticorpo anti-HIV em humor
vítreo de cadáveres de pacientes portadores
de HIV positivo.
1991 Onicomicoses em pacientes portadores de
vírus da AIDS.
1991 Fungos em unhas normais de pacientes
imunodeprimidos (AIDS).
1991 Perfuração de alça ileal por tuberculose em
portadores da síndrome da imunodeficiência
adquirida.
1991 Aspectos incomuns da sífilis em pacientes
com síndrome da imunodeficiência adquirida.
1992 Manifestações da cavidade oral que
influenciam na fala de um doente de aids.
1992 Categorias de exposição referentes a
indivíduos com infecção pelo HIV ou AIDS
apuradas em clínica privada da cidade de
São Paulo.
1992 AIDS na mulher: II: diagnóstico e clínica.
1992 Estados paranóides ligados à síndrome de
imunodeficiência adquirida
1992 Achados neuropatológicos na síndrome da
imunodeficiência adquirida (SIDA): revisão
de 138 casos.
1992 Imunodeficiências secundárias.
Sohler MP et al
1992 Criptococose: tratamento,
prevenção.
1992 Pneumonias fulminantes.
1992
1992
1992
1992
1992
1992
1992
1992
1992
1992
prognóstico
DST J Bras Doenças Sex Transm;
3(1): 10-3
Arq Neuropsiquiatr; 49(2): 159-63
Grupenmacher F Rev Bras Oftalmol; 50(3): 9-12
et al
Carvalho MTF et An Bras Dermatol; 66(3): 113-6
al
Carvalho MTF et An Bras Dermatol; 66(3): 111-2
al
Senise JF et al
Rev Paul Med; 109(2): 61-4
Proença NG et al An Bras Dermatol; 66(1): 5-6
Alves CMM
Pró-fono; 4(1): 18-20
Uip DE et al
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 47(5): 250-1
Fedrizzi EN
Moreira MS, Sion
FS
Wainstein MV et
al
Femina; 20(10): 1045-52
Rev Psiquiatr Clin (São Paulo):
15/19 (n.esp.): 27-9
Rev Soc Bras Med Trop; 25(2): 95-9
Vasconcelos DM, Rev Med (São Paulo): 71(7): 102-4
Duarte AJS
e Severo LC et al
Arq Bras Med; 66 (5): 455-7
Gonçalves AJR,
Brasil P
Sarna crostosa: relato de dois casos.
Lugon NV et al
Nefropatia relacionada ao HIV.
Monteiro
FGV,
Duarte AJS
Abdome agudo: manifestação primária da Klauck HB et al
síndrome de imunodeficiência adquirida:
relato de dois casos.
Sarcoma de Kaposi de corda vocal Ferreira
NGM,
relacionado à AIDS: Relato de caso.
Ferreira AG
Manifestações otorrinolaringológicas em Ferreira
NGM,
pacientes infectados com o vírus da AIDS.
Ferreira AG
Uveítes em AIDS: relato de 2 casos atípicos. Muccioli C et al
Paracoccidiodomicose
causadora
de Lottemberg C et
coriorretinite num paciente com AIDS.
al
Emergências em adultos portadores da Figueiredo JFC,
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Martinez R
(AIDS).
Padrão radiológico das afecções pulmonares Sader HS et al
em
pacientes
com
síndrome
de
imunodeficiência adquirida (AIDS).
Acute central nervous system infection by Gallo P et al
Trypanosoma cruzi and AIDS.
A2 - 9
Arq Bras Med; 66 (5): 429-34
An Bras Dermatol; 67(6): 289-91
Rev Med (São Paulo): 71(6): 79-82
Rev Bras Colo-Proctol; 12(3): 86-90
Folha Med: 105(5/6): 237-9
Folha Med: 105(3): 147-65
Arq Bras Oftalmol; 55(2): 76-9
Arq Bras Oftalmol; 55(1): 13-4
Medicina (Ribeirão Preto); 25(4):
505-13
J Pneumol; 18(2): 53-8
Arq Neuropsiquiatr; 50(3): 375-7
1992 Infecções oportunistas do trato digestivo em
pacientes com síndrome da imunodeficiência
adquirida
1992 Achados oculares em crianças HIV positivas.
1992 Cryptococcus neofarmas varieties as agents
of cryptococcosis in Brazil.
1992 Parasitoses
intestinais:
atualização
terapêutica.
1992 Histoplasmose cutânea na síndrome de
imunodeficiência adquirida: relato de quatro
casos.
1992 O estudo da resposta imune em pacientes
com infecção pelo vírus da imunodeficiência
humana (HIV) em relação ao antígeno de
Mitsuda.
1992 Comprometimento cardíaco na síndrome de
imunodeficiência adquirida (SIDA).
1992 Neurotoxoplasmosis and AIDS cerebrospinal
fluid in 96 patients
1992 CSF in 85 patients with AIDS and CNS
cryptococcosis.
1992 Vasculite isolada do sistema nervoso central
e acometimento do 8º nervo craniano:
manifestações raras da síndrome de
imunodeficiência adquirida.
1992 AIDS: a CSF laboratory experience on 470
cases in a 7 years time period.
1992 Cryptococcus neoformans como agente de
meningites em pacientes do HURNP –
Londrina.
1992 AIDS na criança.
1992
1992
1992
1992
1992
1992
1993
1993
1993
1993
Velludo MASL et Medicina (Ribeirão Preto); 25(2):
al
166-79
Raskin RH et al
Rev Bras Oftalmol; 51(5): 73-6
Rozenbaum R et Arq Bras Med; 66 (6): 261-3
al
Levi GC
Pediatr Mod; 28(4): 299-300, 302, 4
Gon AS et al
Pereira
AC et al
An Bras Dermatol; 67(5): 211-6
Júnior An Bras Dermatol; 67(3): 97-8, 99102
Oliveira Júnior
et al
Machado LR
al
Livramento JA
al
Van Boekel V
al
W Arq Bras Cardiol; 58(6): 431-5
et Arq Neuropsiquiatr; 50(4): 497-500
et Arq Neuropsiquiatr; 50(4): 491-6
et Arq Neuropsiquiatr; 50(1):10 4-9
Livramento JÁ et Arq Neuropsiquiatr; 50(1): 56-9
al
Abbondanza
Rev Bras Anal Clin; 24(3): 59-60
VCL et al
Marques
HHS, J Pediatr (Rio de J); 68(3/4): 81-6
Grumach AS
Manifestações neurológicas da infecção pelo Araújo
APQC, Neurobiol; 55(3): 97-104
vírus da imunodeficiência humana (HIV) na Araújo AQC
infância.
Disseminated American muco-cutaneous Machado ES et Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(4): 487leishmaniasis
caused
by
Leishmania al
92
brasiliensis in a patient with AIDS: a case
report.
Manifestações reumáticas na síndrome de Hacbarth ET et al Rev Assoc Med Bras; 38(2): 90-4
imunodeficiência adquirida (AIDS).
Tratamento da retinite por citomegalovírus Abib FC et al
Rev Bras Oftalmol; 51(2): 99-103
em paciente portador da S.I.D.A.
Angiomatose epitelióide bacilar: outra Trope
BM, An Bras Dermatol; 67(2): 47-9
infecção oportunística em pacientes com Maceira JP
SIDA.
Alterações miocárdicas em AIDS.
Santos SCM
Rev Soc Cardiol Estado de São
Paulo; 2(1): 65-70
Alterações psicopatológicas em indivíduos Malbergier
A, Rev ABP-APAL; 15(4): 128-34
infectados pelo vírus da AIDS: revisão da Pannuti D
literatura.
AIDS
associada
à
leishmaniose Cimerman
S, J Bras Med; 65(2): 212-3
cutâneomucosa.
Gomes MCO
Alterações metabólicas na AIDS.
Antunes MC et al J Bras Med; 65(2): 177-178, 180,
182
Criptococose: uma micose em expansão.
Severo V et al
J Bras Med; 65(2): 125, 127, 132
A2 - 10
1993 Linfoma com lesão vertebral em paciente
com síndrome da imunodeficiência adquirida:
um relato de caso.
1993 Piomiosite em pacientes infectados pelo
vírus da imunodeficiência humana – HIV.
1993 Avaliação crítica do uso de imipramina no
tratamento da depressão em pacientes
portadores da síndrome da imunodeficiência
adquirida.
1993 Tomografia computadorizada cerebral em
crianças com AIDS.
1993 Manifestações orais em crianças portadoras
de AIDS.
1993 Eletroencephalogram base rhythm in AIDS
patients.
1993 Freqüência de crise convulsiva em pacientes
HIV+: a propósito de 13 casos.
1993 Neuropatologia
da
síndrome
da
imunodeficiência adquirida (AIDS).
1993 Prevenção da tuberculose: vacinação BCG e
quimioprofilaxia.
1993 Cérato-conjuntivite por microsporídeo em
AIDS: descrição do primeiro caso brasileiro e
revisão da literatura.
1993 Histoplasmose intestinal em paciente com
SIDA: relato de um caso e revisão da
literatura.
1993 Involuntary movements and AIDS: report of
seven cases and review of the literature.
1993 Pneumopatia por dermatófito em contato de
paciente
com
a
síndrome
da
imunodeficiência adquirida.
1993 Infecção
osteoarticular
por
Nocardia
brasiliensis em paciente aidético: registro de
uma observação.
1993 Foliculite pustulosa eosinofílica: dez anos de
revisão de literatura.
1993 Cytomegalovirus
retinopathy:
current
concepts and therapeutic options.
1993 Nocardiose pulmonar, simulando bola
fúngica, em doente com SIDA: relato de um
caso.
1993 Alterações hidroeletrolíticas, ácido-básicas e
da função renal em pacientes portadores da
síndrome da imunodeficiência adquirida.
1994 Linfoma não Hodgkin associado à síndrome
de imunodeficiência adquirida (AIDS):revisão
da literatura e relato de um caso clínico.
1994 Zalcitabina.
1994
1994
1994
1994
Marchiori E et al
Radiol Bras; 26(2): 107-11
Pereira IA et al
Rev Bras Reumatol; 33(5): 207-9
Guertzenstein EZ Rev Psiquiatr Clin (SP); 20(4): 135-7
Campos JMS et J Pediatr (Rio de J): 69(6): 371-4
al
Petersen SG et Rev Bras Odontol; 50(5): 10-5
al
Prado GF et al
Arq Neuropsiquiatr; 51(2): 169-74
Câmara VD et al
J Liga Bras Epilepsia; 6(1): 17-19
Chimelli
L,
Rosemberg S
Dalcomo MP et
al
Muccioli C et al
Rev Soc Bras Med Trop; 2692): 1139
J Pneumol; 19(1): 60-2
Arq Bras Oftalmol; 56(5): 289-90
Florêncio FT et al Rev Imagem; 15(2): 67-70
Mattos JP et al
Arq Neuropsiquiatr; 5194): 491-7
Reis CMS et al
An Bras Dermatol; 68(5): 267-8, 26970
Pedro RJ et al
An Bras Dermatol; 68(5): 247-9
D’Almeida RAJG An Bras Dermatol; 68(5): 153-4
et al
Holand GN
Arq Bras Oftalmol; 56(1): 18-24
Meira DA, Souza Arq Bras Med; 67(1): 23
LR
Manfro RC et al
Rev Assoc Med Bras (1992): 39(1):
43-7
Silva MA et al
An Acad Nac Med; 154(4): 226-30
Aldighieri
FC, RBM Rev Bras Med; 51(4): 408-10
Korolkovar A
Câncer genital feminino e AIDS.
Gonçalves MAG Femina; 22(10): 455-8
Avaliação
nutricional
em
pacientes Soares RL et al
An Acad Nac Med; 154(3): 118-21
infectados pelo HIV: estudo de 30 casos.
Manifestações psiquiátricas da AIDS: 1ª Castro BG et al
Psiquiatr Biol; 2(3): 39-43
parte: demência.
Uso de radionuclídios no estudo da otite Fonseca LMB et An Acad Nac Med; 154(2): 68-71
externa maligna.
al
A2 - 11
1994 Estratégias
para
abordagem
das
pneumonias em pacientes infectados pelo
HIV.
1994 AIDS e tubo digestivo: achados de
necrópsias: 32 pacientes.
1994 Informações sobre AIDS: intervenção
terapêutica precoce com o AZT e outros
subsídios
para
a
prescrição
desse
medicamento.
1994 Determinantes do estado nutricional em
pacientes com AIDS.
1994 Curso doenças infecto-parasitárias (DIP).
Aula 44: rotina de abordagem clínica dos
pacientes com sida e portadores do HIV.
1994 Leishmaniose visceral fatal associada à
síndrome de imunodeficiência adquirida:
relato de caso com achados necroscópicos e
estudo imuno-histoquímico.
1994 Complicações pulmonares da síndrome de
imunodeficiência adquirida (SIDA).
1994 Manejo terapêutico da desnutrição e
consumo em pacientes com AIDS.
1994 Algumas verdades sobre manifestações
pulmonares na AIDS.
1994 AIDS
(Acquired
Immunodeficiency
Syndrome).
1994 AIDS e aspectos psicodinâmicos.
1994 Toxoplasmose extracerebral na Aids.
1994 Guna em paciente portador de HIV: relato de
caso clínico.
1994 Manifestações bucais de origem infecciosa
em pacientes HIV-positivos ou com Aids.
Parte II: doenças virais (viróticas).
1994 Manifestações bucais de origem infecciosa
em pacientes HIV-positivos ou com Aids.
Parte I: doenças fúngicas.
1994 Diagnóstico laboratorial de Pneumocystis
carinii em vários tipos de amostras de
materiais de secreção pulmonar proveniente
de indivíduos portadores do vírus HIV.
1994 Manifestações ortorrinolaringológicas em
pacientes com síndrome de imunodeficiência
adquirida (SIDA).
1994 SIDA (AIDS) e manifestações reumáticas:
estudo de 15 casos.
1994 Estudo morfológico de aspirados de medula
óssea em pacientes com síndrome de
imunodeficiência adquirida.
1994 Usefulness of the detection of Toxoplasma
gondii of antigens in AIDS patients.
1994 Bacterial agents isolated from cerebrospinal
fluid
of
patients
with
acquired
immunodeficiency syndrome (AIDS) and
neurological complications.
1994 Fungemia e coroidite por Cryptococcus
neofarms; relato em portador de SIDA.
Germano RLG et Rev Med Era Brasil: 44(1/2): 14-5
al
Alves JG et al
Feldman C
J Bras Med; 66(1/2): 60-1, 64-6, 6870
J Bras Med; 66(5): 88-90
Antunes MC et al J Bras Med; 67(4): 122-58
Vergara TRC
J Bras Med; 67(1): 122-58
Ramos CCF et al Rev Soc Bras Med Trop; 27(4): 24550
Conde
MB, J Bras Med; 66(6): 165-76
Jesus LSR
Antunes MC et al J Bras Med; 66(6): 125-45
Tarantino AB et J Bras Med; 66(6): 64-5
al
Jawetz J
Rev Med Santa Casa; 6(11): 121524
Ferreira CVL
J Bras Psiquiatr; 43(9): 471-3
Ferreira JF et al Folha Med; 109(3): 91-3
Magro Filho O, Rev Bras Odontol; 51(4): 30-3
Garcia Júnior IR
Correa OCL et al Rev ABO Nac; 2(2): 105-8
Correa OCL et al Rev ABO Nac; 2(1): 28-32
Torres
et al
DMAGV Rev Bras Anal Clin; 26(2): 41-2.
Munhoz MSI et al Rev Bras Med Otorrinolaringol; 1(1):
54-7
Verztman JF et Rev Bras Reumatol; 34(3): 129-34
al
Barreto
JÁ, Rev Inst Adolfo Lutz; 54(1): 55-63
Munhoz MAG
Fachado A et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6):
525-9
Landgraf IM et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6):
491-6
Parente DR et al
A2 - 12
Arq Bras Oftalmol; 57(5): 354-5
1994 Tuberculose ileocecal e síndrome da
imunodeficiência adquirida.
1994 AIDS na infância: orientação básica no
atendimento.
1994 Behçet’s
syndrome,
AIDS,
cerebral
toxoplasmosis: an unusual association.
1994 Até onde ir no tratamento da AIDS.
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1995
1995
1995
1995
1995
1995
1995
1995
1995
1995
Feres O et al
Machado ARL et
al
Chahade WH et
al
Amato Neto V,
Pasternak J
Achados oftalmológicos em AIDS: avaliação Muccioli C et al
de 445 casos atendidos em um ano.
Hemibalismo como manifestação inicial da Tedrus GMA et
síndrome de imunodeficiência adquirida: al
descrição de caso.
Leishmaniose visceral e síndrome da Viana GMC et al
imunodeficiência adquirida (SIDA): relato de
um caso.
Estudo comparativo do LCR de pacientes Reis Filho JB et
com neurocriptococose sem AIDS e com al
AIDS.
Histoplasmose disseminada em pacientes Rocha
MM,
com síndrome de imunodeficiência adquirida Severo LC
(SIDA): estudo de 25 casos.
Aspectos clínico-epidemiológicos da SIDA no Souto, FJD et al.
Hospital da Universidade Federal de Mato
Grosso.
Dificuldades no diagnóstico de infecção Casseb
JSR,
primária atípica por HIV-1: relato de um Araújo AC
caso.
Síndrome da imunodeficiência adquirida no Anicet
KL,
adulto.
Scroferneker ML
Necrópsias na síndrome da imunodeficiência Edelweis MIA
humana: devemos continuar a fazê-las?
Vitrectomia em necrose progressiva da retina Muccioli C et al
(P.O.R.N. syndrome) em Aids.
Aspectos gerais das micoses com caráter de Giudice MC
zoonoses em pacientes com AIDS.
Tratamento da candidíase oro-esofagiana Nascimento CR
em pacientes portadores de HIV.
et al
Tuberculose
e
SIDA:
aspectos Abreu APS et al
característicos desta associação.
AIDS e gestação.
Obst FM et al
Manifestações oftalmológicas da Síndrome Antonini ER et al
de Imunodeficiência Adquirida.
Paracoccidioidomicose disseminada em Santana JH et al
paciente com síndrome de imunodeficiência
adquirida.
Colangiopatia relacionada à Síndrome da Pinheiro JOP et
Imunodeficiência Adquirida: relato de caso e al
revisão da literatura.
Apoptose ou morte celular programada: um Vasconcelos AC,
novo conceito em patologia?
Vasconcelos
MMA
Cirurgia abdominal no paciente com Schanaider A et
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida.
al
A2 - 13
Rev Bras Cir; 84(1): 25-7
J Pediatr (Rio de J): 70(1): 5-9
São Paulo Med J 112(3): 587-90
AMB Rev Assoc Med Bras; 40(4):
231-2
Rev Assoc Med Bras; (1992) 40(3):
155-8
Arq Neuropsiquiatr; 52(2): 263-5
Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6):
491-6
Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(3):
225-30
Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(2):
167-70
Rev Assoc Med Bras (1992): 40(2):
137-9
Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(3):
287-92
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gd do Sul; 14(2): 93-7
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gd do Sul; 14(2): 98-101
Arq Bras Oftalmol; 58(4): 277-8
Rev Inst Adolfo Lutz; 55(1): 39-41
Acta Med (Porto Alegre); (1): 513-20
Acta Med (Porto Alegre); (1): 321-32
Acta Med (Porto Alegre); (1): 513-20
Acta Med (Porto Alegre); (1): 296302
J Pneumol; 21(6): 307-10
Rev AMRIGS; 39(3): 189-92
Rev Med Minas Gerais; 5(2): 103-8
An Acad Nac Med; 155(1): 7-10
1995 Pseudoaneurisma femoral infectado em
paciente usuário de drogas injetáveis e
portador do vírus da imunodeficiência
humana.
1995 Cinco anos de corticoterapia em paciente
com pênfigo foliáceo e Aids.
1995 Onicomicose branca subungueal proximal e
AIDS.
1995 Managment os spontaneous pneumothorax:
update – 1995.
1995 Abcesso cerebral tuberculoso na SIDA:
relato de um caso.
1995 Manifestações abdominais do sarcoma de
Kaposi na síndrome da imunodeficiência
adquirida: aspectos radiológicos.
1995 Pappilomavirus in cervicovaginal smears of
women
infected
with
human
immunodeficiency.
1995 The relevance of laboratory diagnosis of
human cryptosporidiosis and other coccidia.
1995 Enterobacteria and oral ulceration in HIV+
and RAU populations.
1995 Aspectos gineco-obstétricos da síndrome da
imunodeficiência adquirida (AIDS).
1995 Lesão periapical em paciente aidético:
literatura e apresentação de caso clínico
cirúrgico.
1995 Infecções pelo vírus herpes simplex:
correlações com outras patologias.
1995 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
(AIDS) associada com infecção do sistema
nervoso central pelo Trypanosoma cruzi.
1995 Mycobacterium avium complex (MAC)
isolated from AIDS patients and the criteria
for its implication in disease.
1995 Adenosino-deaminase
no
líquido
cefalorraqueano de pacientes com a
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
1995 Abdominal
mycobacterial
infection
in
acquired
immunodeficiency
syndrome
patients.
1995 Informações sobre AIDS: estado atual do
tratamento específico da infecção pelo vírus
da imunodeficiência humana (HIV).
1995 Emprego de glucana como imunoestimulante
e da zidovudina (AZT) em doentes com
SIDA/”AIDS”.
1995 Curso: doenças infecto-parasitárias (DIP).
Aula 45: Aids e Pediatria.
1995 Leucoplasia pilosa: revisão da literatura e
apresentação de um caso.
1995 Manifestações da SIDA na face e região
cervical.
1995 Infecção causada por Mycobacterium
tuberculosis com resistência primária a
múltiplas drogas: relato de caso em paciente
com AIDS.
Boabaid R et al
ACM Arq Catarin Med; 24(2/3): 3840
Serra MS et al
An Bras Dermatol; 70(3): 219-21
Vital EAO et al
An Bras Dermatol; 70(2): 143-5
Light RW
J Pneumol; 21(2): 83-8
Machado DM et Radiol Bras; 28(6): 343-6
al
Marchiori E et al Radiol Bras; 28(6): 295-300
Calore EE et al
São Paulo Med J; 113(6): 1009-11
Garlipp CR et al
Sugaya NN et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 37
(5): 467-9
Rev Odontol USP; 9(4): 255-8
Fonseca EC
Femina; 23(8); 755-8
Bercini F et al
Rev Fac Odontol Porto Alegre;
36(2): 17-9
Dutra AT et al
ROBRAC; 5(16): 36-9
Jesus CAS et al
J Bras Patol; 31(3): 110-3
Hadad DJ et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 37
(5): 375-83
Machado LR et Arq Neuropsiquiatr; 53(4): 755-9
al
Guidugli RB et al
São Paulo Med J; 113(3): 895-902
Amato Neto V, J Bras Med; 68(5): 41-3
Mazza CC
Mendes RP et al
Furtado PRP
al
Martins Neto
et al
Gebrim EMMS
al
Grinbaum RS
al
A2 - 14
J Bras Med; 69(1): 126-38
et J Bras Med; 69(2): 166-72
M Rev Fac Odontol Porto Alegre;
36(1): 15-6
et Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 50(4): 222-6
et Rev Assoc Med Bras (1992); 41(3):
255-6
1995 Hemicorea associada a toxoplasmosis
cerebral y SIDA
1995 Hemicorea associada a toxoplasmosis
cerebral y SIDA
1995 Contribuição
ao
conhecimento
das
alterações neurológicas em pacientes com
SIDA.
1995 Estímulo do eixo hipófise-adrenocortical com
o hormônio liberador de corticotrofina (CRH)
na síndrome de imunodeficiência adquirida:
evidência de ativação do sistema imuneneuroendócrino.
1995 Progressos no tratamento da infecção pelo
vírus da imunodeficiência humana (HIV).
1995 Paracoccidioidomycosis associated with
acquired immunodeficiency syndrome, report
of seven cases.
1995 Mycobacterium avium complex (MAC): an
unusual potential pathogen in cerebrospinal
fluid of AIDS patients.
1995 Abscesso cerebelar por nocardia: relato de
caso.
1996 Tumor carcinóide retal em paciente portador
da síndrome de imunodeficiência adquirida:
relato de caso.
1996 Terapêutica anti-retroviral.
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
Mattos JP et al
Arq Neuropsiquiatr; 53(3, pt A): 534
Garretto NS et al
Arq Neuropsiquiatr; 53(1): 118-22
Câmara VD et al
Arq Neuropsiquiatr; 53(1): 53-9
Lewi DS et al
Rev Assoc Med Bras (1992); 41(2):
109-18
Amato Neto V, Rev Assoc Med Bras (1992); 41(2):
Pasternak J
81-2
Marques SA et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37(3):
261-5
Hadad DJ et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 37(2):
93-8
Aguiar PHP et al
Arq Neuropsiquiatr; 53(2): 307-11
Nadal SR et al
Rev Bras Colo-Proctol 16(1): 17-8
Bollela
VR, Medicina (Ribeirão Preto); 29(4):
Machado AA
449-59
Ophthalmologic findings in patients with Muccioli C et al
Arq Bras Oftalmol; 59(3): 248-50
AIDS and cryptococcal meningitis.
Comprometimento cardíaco na AIDS.
Caramelli B et al Rev Soc Cardiol Estado São Paulo;
6(4): 412-6
Comprometimento do sistema nervoso na Hinrichsen SL
Neurobiol; 59(2): 69-82
síndrome da imunodeficiência adquirida
(SIDA/AIDS).
Evidence of active demyelination during early Guterrez AT et al DST J Bras Doenças Sex Transm;
stage of HIV-1 infection.
8(1): 19-24
I Consenso Brasileiro sobre Diagnóstico e Anon
Rev Bras Alergia Imunopatol; 19(3):
Terapêutica das Imunodeficiências.
103-12
Patologia do coração na AIDS. Estudo de 73 Okoshi
MP, Arq Bras Cardiol; 66(3): 129-33
necrópsias concesutivas.
Montenegro MR
Urgências
cirúrgicas
abdominais
em Steinman M et al Rev Assoc Med Bras; 42(1): 19-24
pacientes com síndrome da imunodeficiência
adquirida.
Status gengival de crianças HIV+.
Vieira AR et al
Rev Bras Odontol; 53(6): 2-4
Aspectos clínicos da tuberculose associada Belo MTCT et al J Pneumol; 22(6): 299-302
à infecção pelo HIV.
Toxoplasmose pulmonar associada a Moreira MAC et J Pneumol; 22(4): 209-11
criptococose no SNC.
al
Tuberculose cutânea e Aids: relato de caso. Hinrichsen SL et An Bras Dermatol; 71(6): 511-4
al
Micoses oportunísticas e de comportamento Marques SA et al An Bras Dermatol; 71(supl. 2): 25-9
oportunista no Brasil.
Etiopatogenia da dermatite seborréica: Zaitz C et al
An Bras Dermatol; 71(supl. 2): 11-5
estado atual.
Manifestações digestivas da síndrome da Nunez MRZ et al Rev Med (São Paulo): 75(3): 154-68
imunodeficiência adquirida (AIDS).
A2 - 15
1996 Psoríase em pacientes HIV positivo.
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1997
Silva-Vergara ML
et al
Manifestações oculares da Síndrome da Burnier
Júnior
Imunodeficiência Adquirida (AIDS).
MN, Martins MC
Tuberculose mamária: relato de caso e Mendes WS et al
revisão de literatura.
Infecção pelo HIV e gravidez.
Nogueira SA et
al
Emprego da glucana como imunoestimulante Souza LR et al
e da zidovudina (AZT) em doentes com
SIDA/AIDS.
Sobrevida de longa duração em pacientes Pereira JR et al
com adenocarcinoma de pulmão associado à
síndrome da imunodeficiência adquirida.
Aspectos clínicos da síndrome de má- Soares RLS et al
absorção em pacientes infectados pelo HIV:
valor da d-xilose como marcador de
alteração funcional da mucosa jejunal.
Intestinal parasites in AIDS and +HIV Costa-Cruz JM et
patients in Uberlândia, Minas Gerais, Brazil. al
Intestinal microsporidiosis in HIV-positive Brasil P et al
patients with chronic unexplained diarrhea in
Rio de Janeiro, Brazil: diagnosis, clinical
presentation and follow-up.
AIDS no período neonatal: relato de caso.
Leite MMC et al
Sífilis secundária postulosa em paciente HIV Criado PR et al
positivo: relato de caso.
Manifestações oftalmológicas do herpes Moitinho CA et al
zoster: a propósito de um caso.
Aplicações da inferência bayesiana no Averbach M et al
estudo das probabilidades de diagnóstico por
colonoscopia das afecções colorretais em
portadores da síndrome da imunodeficiência
adquirida com diarréia.
Hipertricose ciliar adquirida em SIDA.
Lopes Júnior GL
et al
Infecção bacteriana em pacientes com Masukawa
II,
síndrome da imunodeficiência adquirida Barone AA
(AIDS): revisão da literatura.
A
neuropatogenia
do
vírus
da Araújo AQC et al
imunodeficiência humana (HIV).
.
Malária cerebral e AIDS: relato de caso.
Hinrichsen SL et
al
Mielite transversa como manifestação clínica Moura LP et al
inicial de linfoma não Hodgkin disseminado e
mielopatia associada ao HIV: relato de caso.
Líquido cefalorraqueano em 50 pacientes Hinrichsen SL et
com AIDS.
al
Ponderações sobre as orientações e Amato Neto V et
possibilidades
atuais
para
uso
de al
medicamentos anti-HIV.
Tuberculose: um perigo real e crescente.
Campos HS
Avaliação com radionuclídeos da otite Wolosker S et al
externa maligna.
Blastocystis hominis as a potential cause of Devera R
diarrhea in AIDS patients.
A2 - 16
Rev Soc Bras Med Trop; 29(6): 599602
Rev Bras Oftalmol; 55(12): 889-95
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 51(4): 136-7
J Bras Med; 71(4): 80-85
J Bras Med 70(1/2): 38-46
Rev Assoc Med Bras (1992); 42(4):
258-60
An Acad Nac Med; 156(2): 79-82
Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(6): 6856
Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(2):
79-102
Pediatria (São Paulo); 18(1): 43-5
An Bras Dermatol; 71(3): 217-21
Folha Med; 112(2): 181-4
GED Gastrenterol
15(3): 91-4
Endosc
Dig;
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gd do Sul; 16(1): 25-7
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 51(1): 26-33
Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 335-45
Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 324-7
Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 318-23
Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 227-31
Rev Assoc Med Bras (1992); 42(1):
16-8
J Bras Med; 70(5): 73-104
Radiol Bras; 29(2): 69-73
Braz J Infect Dis; 1(5); 272
1997 A síndrome maníaco-depressiva na epidemia
HIV/AIDS:
vacinas
ineficazes
versus
combinações de drogas eficazes.
1997 Agreement
between
premorten
and
postmorten diagnoses in patients with
acquired
immunodeficiency
syndrome
observed at a brazilian teaching hospital.
1997 Markers, cofactors and staging systems in
the study of HIV disease progression: a
review.
1997 Considerações sobre a dinâmica viral do HIV
e atualização terapêutica na SIDA.
1997 Paciente especial: HIV-AIDS.
1997 Diagnóstico das crises convulsivas em
pacientes
com
a
Síndrome
de
Imunodeficiência Adquirida.
1997 Co-infection of tuberculosis and HIV/HTLV
retroviruses: frequency and prognosis among
patients admited in a Brazilian hospital.
1997 Use on standard therapy for tuberculosis in
associated with increased adverse reactions
in patients with AIDS.
1997 Achados oftalmológicos em pacientes com
AIDS: estudo de 300 pacientes.
1997 Aspectos funcionais, microbiológicos e
morfológicos intestinais em crianças HIV
positivas.
1997 A homeopatia e a AIDS: 12 anos de
experiência, reflexões e dúvidas.
1997 Bone paracoccidioidomycosis in the HIV
positive patient. (carta)
1997 Neuropatia óptica unilateral secundária à
aracnoidite por cryptococcus neoformans em
pacientes com SIDA.
1997 Síndrome do pice orbital como primeira
manifestação clínica no paciente HIV
positivo.
1997 Miocardite como manifestação inicial da
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida.
1997 When Leishmania and HIV interact, a new
broad of lesmaniasis occurs.
1997 Cutaneous leishmaniosis coinfection in AIDS
patients: case report and literature rewiew.
1997 Tratamento cirúrgico de fratura de mandíbula
infectada em paciente HIV positivo: relato de
um caso.
1997 Manifestação
estomatológica
de
leishmaniose tegumentar americana em um
paciente com aids.
1997 Disseminated
strongyloides
stercoralis
infection in an AIDS patient: The role of
suppresive therapy.
1997 Blastocystis hominis: More than 70 years of
debate regarding pathogenicity!
1997 Leprosy and AIDS: report of a fatal case and
literature review.
Sá CAM
DST J Bras Doenças Sex Transm;
9(1): 12-6
Borges AS et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(4):
217-21
Portela
MC, Mem Inst Oswaldo Cruz; 92(4): 437Simpson KN
57
Aguirre LHL
Elias RA
Faraco
Nunes ML
Brasília Med; 34(3/4): 109-16
Rev Bras Odontol; 54(4): 208-10
BM, Braz J Epilepsy Clin Neurophysiol;
3(2): 59-60
Pedral-Sampaio
DB et al
Braz J Infect Dis; 1(1): 31-5
Pedral-Sampaio
DB et al
Braz J Infect Dis; 1(3): 123-30
Curi ALL
DST J Bras Doenças Sex Transm;
9(5): 29-31
Leite
CAC, Rev Paul Pediatr; 15(2): 101-7
Fagundes Neto
U
Barollo CR
Rev Homeopatia (São Paulo);
62(3/4): 3-45
Aires EM et al
Braz J Infect Dis; 1(5); 260-5
Curi ALL, Vianna Arq Bras Oftalmol; 60(2): ^f120^i122
RNG
Broeto D et al
ACM Arq Catarin Med; 26(1/4): 1035
Copello MA et al
Rev SOCERJ; 10(3): 157-61
Badaró R ^red
Braz J Infect Dis 1(3); 145-8
Sasaki MGM et Braz J Infect Dis; 1(3); 142-4
al
Cacciá CF et al
Rev Fac Odontol Porto Alegre;
38(1): 3-6
Ferreira MLS et J Bras Odontol Clin; 1(5): 43-45
al
Levi GC et al
Braz J Infect Dis; 1(1); 48-51
Jones TC ^red
Braz J Infect Dis; 1(2);102-4
Silva N et al
Braz J Infect Dis; 1(2); 95-101
A2 - 17
1997 Blastocystis hominis as a potential cause of
diarrhea in AIDS patients: a report of six
cases in Bahia, Brazil.
1997 Cryptococcal meningitis.
1997 Síndrome de Guillain-Barré e AIDS: relato de
caso.
1997 Consenso sobre terapia anti-retroviral em
adultos.
1997 Sarcoma de Kaposi em paciente HIV
positivo.
1997 Relato de cinco casos de meningite
criptocócica em crianças com a Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida.
1997 Vasculite do tipo poliarterite nodosa na AIDS
associada com a polirradiculopatia pelo
citomegalovírus.
1997 Infarto agudo do miocárdio e Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida.
1997 Manifestações
oculares
de
doenças
sistêmicas.
1997 Espondilodiscite tuberculosa como primeira
manifestação clínica em paciente com
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida.
1997 Osteomielite de úmero como manifestação
inicial da Síndrome de Imunodeficiência
Adquirida (SIDA/AIDS): relato de um caso e
revisão de literatura.
1997 Sinusite crônica em pacientes HIV –
positivos: estudo bacteriológico.
1997 Diarréia aguda.
1997 Transmissão do HIV.
1997 Método
auxiliar
no
diagnóstico
de
leucoplasia pilosa em pacientes HIV
positivos.
1997 Agamaglobulinemia ligada ao cromossomo X
em nove pacientes: revisão de literatura.
1997 Achados oftalmológicos em pacientes com
neurocriptococose e Aids.
1997 Diagnóstico diferencial de lesão cavitária em
HIV positivo.
1997 Transmissão
vertical
do
vírus
da
imunodeficiência humana.
1997 Profilaxia da transmissão do HIV por
acidente punctório e vertical (mãe/filho).
1997 Listerial meningoencephalitis: AIDS and non
AIDS patients.
1997 Hipersensibilidade a drogas em paciente
com SIDA: relato de caso.
1997 Osteomielite de face como complicação de
sinusite crônica em hemofílicos aidéticos:
avaliação cintilográfica com 99mTc – MDP e
67Ga.
1997 Neuropsicologia coréia e aids: aspectos
clínicos e fisiopatológicos.
1997 Tuberculoma cerebral como manifestação
neurológica no curso de uma infecção pelo
HIV: relato de caso e revisão da literatura.
Brites CM et al
Braz J Infect Dis; 1(2); 91-4
Graybill JR
Braz J Infect Dis; 1(2); 60-7
Arruda
WO, Arq Bras Med; 71(1): 11-2
Pacheco RAB
Brasil. MS. SAS. DST J Bras Doenças Sex Transm;
9(1): 37-40
Cerri A et al
J Bras Odontol Clin; 1(2): 53-6
Py EA et al
Arq Bras Pediatr; 4(1): 15-20
Calore, EE et al
Rev Bras Neurol; 33(3): 155-7
Brandão IJM et
al
Souza
NV,
Rodrigues MLV
Freire EAM et al
Rev Med Hosp São Vicente de
Paulo; 9(21): 52-4
Medicina (Ribeirão Preto); 30(1): 7983
Rev Bras Reumatol; 37(6): 355-7
Pires GMA et al
Rev Bras Ortopedia; 32(5): 409-12
Ferreira
NGM,
Meireles RC
Lunardi CA
Nisida IVV et al
Bertazzoli RCB
et al
Folha Med; 114(supl. 3): 89-92
Rev Paul Pediatr; 15(2): 82-96
Rev Ginecol Obst; 8(4): 221-6
Rev Assoc Paul Cir Dent; 51(4): 33942
Ganem MR et al
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 52(4): 187-94
Curi
ALL, Rev Bras Oftalmol; 56(8): 589-92
Muralha Neto A
Valery MIBA et al J Pneumol; 23(3): 143-7
Albuquerque
VEP et al
Narvaez G et al
Pediatria (São Paulo); 19(1): 57-64
Rev Med PUCRS; 7(1): 44-6
Campos EP et al Folha Med; 114(1): 39-42
Ribeiro LMA et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 52(1): 23-7
Marques MPC et Radiol Bras; 30(1): 17-23
al
Engelhardt E et Rev Bras Neurol; 33 (2): 123-6
al
Silva MT et al
Rev Bras Neurol; 33 (1): 9-15
A2 - 18
1997 Manifestações
neuro-oftalmológicas
da
infecção por cryptococcus neoformans em
pacientes com SIDA.
1997 Imaturidade imunológica fetal e neonatal:
implicações na evolução clínica da infecção
pelo HIV-1 em crianças.
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
Curi ALL, Vianna Rev Bras Oftalmol; 56(3): 179-84
RNG
Ortigão-deRev Assoc Med Bras (1992); 43(1):
Sampaio
MB, 29-34
Castello-Branco
LRR
Síndrome de parinaud em paciente com Curi ALL et al
Rev Bras Oftalmol; 57(10) 801-3
AIDS – Apresentação de caso.
Transmissão vertical do HIV-2: prevenção.
Alencar LCA et al Rev IMIP; 12(1): 42-5
Tuberculose pulmonar no paciente HIV Quadros M et al Rev Med Hosp São Vicente de
positivo.
Paulo; 10(23): 9-11
Lavado bnroncoalveolar “versus” biópsia Bammann RH et J Pneumol; 24(3): 112-8
transbrônica em pacientes HIV positivos: al
análise comparativa de 287 exames.
Frequency, type and associated diseases of Palacio R et al
Braz J Infect Dis; 2(3): 128-34
bacterial and virus in the oropharingy of
children born to human immunodeficiency
virus-infected mothers.
Management of opportunisticm infections in Levi GC
Braz J Infect Dis; 2(3): 121-7
HIV patients: contrasts between Europe and
South America.
Infecção pelo vírus da hepatite C em Correa MCJM
Folha Med; 117 (supl. 1): 13-6
pacientes infectados pelo HIV: aspectos
epidemiológicos, evolutivos e terapêuticos.
Infecção pelo vírus HIV X cirurgia.
Strabelli
TMV, Folha Med; 117 (supl. 1): 9-12
Uip DE
Estudo de 127 amostras de líquido Ribeiro SBF et al Rev Bras Neurol; 34(5): 169-71
cefalorraquidiano (LCR) em pacientes com
SIDA.
Prurido e Aids.
Frade MAC et al An Bras Dermatol; 73(4): 299-305
Influence of immuno-preventable diseases Setúbal S et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(3):
and AIDS on the demand of an infectious
185-92
diseases department in Rio de Janeiro State,
Brazil, in the course of thirty years (19651994).
Neurologic manifestations of AIDS: a review Fragoso YD et al São Paulo Med J 116(3): 1715-20
of fifthy cases in Santos, São Paulo, Brazil.
Parâmetros nutricionais, digestão de lactose Abreu
VJS, Rev Paul Pediatr; 16(3): 137-42
e absorção de D-xilose em crianças Cardoso AL
infectadas pelo vírus da imunodeficiência
humana.
Granuloma tuberculoso associado à AIDS: Nogueira RG et Radiol Bras; 31(5): 277-9
relato de caso.
al
Leucoplasia pilosa: Análise estomatológica e Martins Neto M
Rev Odonto Cienc 13(26): 109-16
sua importância dentro do contexto das
lesões bucais.
Sarcoma de Kaposi epidêmico e clássico: Alonso, CR et al Folha Med; 117(3): 193-8
aspectos
histopatológicos
e
imunohistológicos.
Histoplasmose como causa de perfuração Moraes LAR et al Rev Col Bras Cir; 25(3): 209-10
intestinal em paciente com síndrome da
imunodeficiência adquirida.
Primeiro
Consenso
Brasileiro
sobre Soc Bras Alergia Brasília Med; 35(1/2): 32-41
diagnóstico
e
terapêutica
das Imunopatol; Soc
imunodeficiências.
Bras Pediatr.
A2 - 19
1998 Aspectos da AIDS de interesse para o
oftalmologista.
1998 Leishmaniose tegumentar americana (LTA)
difusa em paciente infectado pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV): relato de
caso.
1998 Fístula broncoesofágica em portador de
SIDA: relato de caso.
1998 Osteomielite de face em hemofílicos
aidéticos: avaliação cintigráfica.
1998 Perspectivas da terapêutica anti-retroviral.
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
Figueiredo JFC Medicina (Ribeirão Preto); 31(4):
et al
577-83
Morimoto AA et An Bras Dermatol; 73(3): 219-22
al
Frison CR et al
Marques
MP,
Wolosker S
Rosenthal C, Uip
DE
Avaliação inicial do paciente HIV positivo.
Lewi DS et al
Perfil plaquetário em um grupo de pacientes Grotto HZM
HIV+. Valor do VPM na análise da
plaquetopenia.
Paracoccidioidomycosis and AIDS: report of Tobon AM et al
the first two colombian cases.
Microsporum gypseum infection in Aids Fernandes NC et
patient: a case report.
al
Manifestações da Aids no segmento Muccioli
C,
posterior ocular.
Belfort Júnior R
A 3-year follow-up of a brazilian patient with Brasil P et al
protacted diarrhea caused by Enterocytozan
bienensi.
Manifestações
otorrinolaringológicas
da Barros Filho A et
SIDA.
al
Diarréia na SIDA: etiologia e investigação.
Dias GB et al
Aids e câncer.
Kappes DS et al
Surdez súbita como primeira manifestação Bohadana SC et
da Síndrome da Imunodeficiência Humana.
al
Laryngeal pappilomatosis in an AIDS patient. Oliveira LHS et al
J Pneumol; 24(6): 371-4
Rev Bras Otorrinolaringol;
pt.1): 591-6
Folha Med; 117(supl.1): 33-4
64(6,
Folha Med; 117(supl.1): 5-8
J Bras Patol; 34(2): 74-8
Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6):
377-81
An Bras Dermatol; 73(1): 39-41
Rev Bras Clin Ter 24 (5): 200-5
Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6):
215-8
Acta Med (Porto Alegre); (1): 761-71
Acta Med (Porto Alegre); (1): 288-94
Acta Med (Porto Alegre); (1): 183-93
Rev Bras Otorrinolaringol; 64(2):
151-156
Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(6): 8279
Os herpesvírus humanos no curso da Santos OLR et al An Bras Dermatol; 73 (supl. 2): 10-8
Síndrome da Imunodeficiência Humana.
Tuberculose: doença reemergente ou Toledo
Júnior Rev Med Minas Gerais; 8(1): 20-3
endêmica?
ACC
Carcinoma basocelular gigante em doente Mattos RA et al
Rev Bras Clin Ter; 24(2): 84-6
com
Síndrome
da
Imunodeficiência
Adquirida.
Positivação da pesquisa de Baar em lavado Lopes Júnior E et Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
gástrico em criança com AIDS e tuberculose al
Paulo; 53(3): 146-8
após realização de punção endobrônquica
via endoscópica.
Nódulos
coroidianos
associados
à Curi
ALL, Rev Bras Oftalmol; 57(6): 445-7
tuberculose em pacientes com AIDS.
Muralha A
Background and paroxystic activities on Prado GF et al
Arq Neuropsiquiatr; 56 (3 A): 350-5
AIDS patients’EEG.
Infecções pulmonares na Síndrome da Henn
LA, Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Imunodeficiência Adquirida.
Menna-Barreto
Gd do Sul; 18(1): 95-102
SS
Pneumonias em pacientes imunodeprimidos: Vieira VG
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
manifestações clínicas, agentes etiológicos
Gd do Sul; 18(1): 82-7
mais freqüentes.
Bacteriologia do conteúdo do seio maxilar na Vincenti AB
Rev Bras Med Otorrinolaringol; 5(2):
imunodeficiência humana.
55-65
A2 - 20
1998 Biopsia cerebral estereotóxica em pacientes Nasser JÁ et al
com Aids com sintomas neurológicos.
1998 Diagnóstico clínico e cito-hitopatológico das Dias EP et al
manifestações bucais na AIDS: diagnóstico
das manifestações bucais na AIDS.
1998 AZT: a droga que mudou a AIDS.
Sá CHM, Kalil
RS
1998 Clinical patterns of diarrhea in AIDS: a Elia C et al
retrospective study at the Federal University
Hospital, Rio de Janeiro.
1998 Achados neuro-oftalmológicos em pacientes Curi ALL
com AIDS.
1998 Infecção pelo vírus Epstein-Barr em crianças Carvalho AP et al
com AIDS.
1998 Afecções colorretais em portadores da Averbach M et al
síndrome da imunodeficiência adquirida e
suas manifestações endoscópicas.
1998 Avaliação da produção de anticorpos ao Nunes PB et al
Streptococcus pneumoniae em pacientes
com infecção de repetição.
1999 Infecções do trato gastrointestinal na Barg JM ^red,
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
Perin NM ^red
1999 Cerebrospinal fluid syndromes in HIV- Batista MAS et al
positive patients with acute consciousness
compromise.
1999 Doppler echocardiographic evaluation of Werneck GL et al
HIV-positive patients in different stages of the
disease.
1999 Enteric parasites and Aids.
Cimerman S et al
1999 Necrose retiniana aguda na Síndrome da Muralha A et al
Imunodeficiência Adquirida: prognóstico
visual.
1999 Necrose progressiva da retina externa Freitas NA et al
(PORN) e neurite quiasmática por varicelazoster em paciente com AIDS.
1999 (Não consta título)
Silva RT et al
1999 Sistematizando o exame de saúde ocular Pagliuca
LMF,
nos portadores do HIV/AIDS.
Caetano JA
1999 Reativação da infecção por Trypanosoma Galhardo MCG
cruzi em paciente com síndrome de et al
imunodeficiência adquirida.
1999 Infecção pelo vírus da imunodeficiência Tavares W
humana possivelmente adquirida pela
inalação traumática de cocaína.
1999 Alterações cardíacas na síndrome da Herdy GV et al
imunodeficiência
adquirida:
estudo
prospectivo em vinte e um pacientes adultos
com correlação clínicopatológica.
1999 Human herpes virus 8 and Kaposi’s Bahia F, Brites
sarcoma: a review
C
1999 Evolução de parâmetros hematológicos em Silva EB et al
um grupo de crianças infectadas pelo vírus
da imunodeficiência humana do tipo HIV 1.
1999 Avaliação imunológica em 60 crianças com Carvalho
AP,
AIDS.
Tonelli E
A2 - 21
Arq Neuropsiquiatr; 56(2): 212-7
DST J Bras Doenças Sex Transm;
10(1): 10-6
DST J Bras Doenças Sex Transm;
10(1): 3-4
Arq Gastroenterol; 35(2): 95-9
Rev Bras Oftalmol; 57(3): 175-88
J Pediatr (Rio de J) 74(2): 125-34
Arq Gastroenterol; 35(2): 104-9
Rev Bras Alergia Imunopatol; 21(1):
21-7
ACM Arq Catarin Med; 28(1/4): 1226
Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 6838
Arq Bras Cardiol; 93(2): 157-68
São Paulo Med J; 117(6): 266-73
Arq Bras Oftalmol; 58(9): 663-6
Rev Bras Oftalmol; 58(11): 823-8
Rev Bras Clin Ter 25(6): 244-7
Nursing (São Paulo); 2(14): 25-9
Rev Soc Bras Med Trop; 32(3): 2914
DST J Bras Doenças Sex Transm;
11(2): 34-6
Arq Bras Cardiol; 73(3): 281-90
Braz J Infect Dis; 3(5): 166-75
J Pediatr (Rio de J); 442-8
J Pediatr (Rio de J); 75(3): 172-80
1999 Achados oculares em AIDS no Instituto de
Infectologia Emílio Ribas antes da introdução
das drogas inibidoras de protease.
1999 Criptococose neoformans var. gattii isolados
em pacientes com Aids no estado de Goiás.
1999 A transmissão materno-fetal do vírus da
imunodeficiência humana (HIV).
1999 Clinical
and
laboratory
findings
of
disseminated Mycobacterium avium complex
infection (DMAC) in a pair matched casecontrol study.
1999 Candidose bucal em pacientes HIV positivos.
1999 Histomorfometria comparada entre as formas
clássica e epidêmica do sarcoma de Kaposi.
1999 Paracoccidioidomicose óssea associada à
síndrome da imunodeficiência adquirida:
relato de um caso.
1999 Concomitância de leishmanioses e infecção
pelo vírus da imunodeficiência humana
(HIV): estudo de 4 casos.
1999 Carcinoma broncogênico na síndrome da
imunodeficiência adquirida: relato de dois
casos.
1999 Criptococose disseminada em paciente com
SIDA: relato de caso.
1999 Modalidades terapêuticas no tratamento do
Sarcoma de Kaposi cutâneo.
1999 Curso de diagnóstico por imagem do tórax:
Cap. III – Manifestações radiológicas
pulmonares nos portadores da Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida/HIV.
1999 Estudo de fase II de acetato de megestrol
em anorexia e perda de peso em pacientes
com AIDS.
1999 Safety and efficacy of reduced doses of
ritonavir (RTV) plus saquinavir (SQV) in the
treatment of AIDS patients em Brazil.
1999 Acute myocardial infarction in a 34-year-oldHIV-positive female patinet while undergoing
active antiretroviral therapy containing a
protease inhibitor.
1999 Encefalite por Trypanosoma cruzi em
paciente com Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – Relato de caso.
1999 Tuberculose palpebral presumida simulando
um hordéolo em paciente com síndrome da
imunodeficiência adquirida.
1999 Hipertensão pulmonar e HIV: relato de um
caso e revisão de literatura.
1999 Sarcoma de Kaposi e Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida: características
desta associação, incluindo novos conceitos
sobre patogênese e tratamento.
1999 Pneumonias na criança HIV positiva.
Dualiby
PT, Rev Bras Oftalmol; 58(5): 383-7
Suleiman JMAH
Fernandes
et al
Melo VH
OFL Rev Patol Trop; 28(1): 49-55
Femina; 27(5): 405-12
Rolla V et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 41(5):
273-7
Ramos INC et al
Oyafuso
Hayashi H
Maeda L et al
J Bras Clin Estet Odontol; 3(13): 5961
LK, Rev Bras Clin Ter; 25(5): 192-8
Borges AS et al
Rev Imagem; 21(1): 21-4
Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 7139
Siciliano AAO et Rev Imagem; 21(4): 177-81
al
Longhi F et al
Rev Med PUCRS; 9(4): 248-51
Bonamigo
RR, An Bras Dermatol; 74(4): 416
Süferi T
Marchiori
E, J Pneumol; 25(3): 167-75
Souza Júnior AS
Suleiman JMAH Arq Bras Med; 73(1/2): 23-6
et al
Brites C et al
Braz J Infect Dis; 3(3): 91-6
Lomar AV et al
Braz J Infect Dis; 3(5): 197-200
Araújo Filho JÁ Rev Patol Trop; 28(1): 78-86
et al
Carvalho RA et Arq Bras Oftalmol; 62(2): 194-8
al
Neves CMCC et Pulmão (Rio de J); 8(2): 98-104
al
Fonseca BAL et Medicina (Ribeirão Preto); 32(1): 26al
39
Sfoggia A et al
A2 - 22
Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 683703
1999 Infecções oportunistas mais comuns na Masella MZ et al
criança HIV positiva.
1999 Infecção pelo HIV na gestação.
Trevisan
MR,
Carvalho RL
1999 Transtornos psiquiátricos em indivíduos Malbergier A
infectados pelo HIV: revisão da literatura.
1999 Pseudoaneurysms
of
large
arteries Piccinato CE et
associated with AIDS.
al
1999 Leucoencefalopatia multifocal progressiva.
Pires CA et al
1999 Alterações imunológicas em crianças com
infecção pelo HIV.
1999 Manifestações radiológicas pulmonares da
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
1999 Oclusão bilateral das artérias carótidas
internas, sífilis meningovascular e AIDS.
1999 Microsporidiose disseminada na AIDS: relato
de caso.
1999 Avaliação
do
tratamento
restaurador
atraumático em crianças infectadas pelo HIV.
1999 Infecção
por
citomegalovírus
(CMV):
epidemiologia, diagnóstico e tratamento.
1999 Esporotricose cutânea disseminada como
manifestação inicial da síndrome da
imunodeficiência adquirida: relato de caso.
2000 Alterações oculares em pacientes com AIDS
tratados com inibidor de protease.
2000 Manifestações
pulmonares
da
AIDS
pediátrica:
diagnóstico,
tratamento
e
prevenção.
2000 Manifestações neurológicas da Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida.
2000 A síndrome da imunodeficiência adquirida e
o pulmão.
2000 Alterações oculares relacionadas com as
manifestações clínicas da AIDS: uma
avaliação
para
a
intervenção
da
enfermagem.
2000 Hanseníase dimorfa e infecção pelo
HIV(Aids).
2000 Gastric cryptosporidiosis as a clue for the
acquired immunodeficiency syndrome.
2000 Cefaléia pós-punção da duramáter em
paciente HIV positivo: qual o melhor
tratamento?
2000 Doença nasossinusal em pacientes HIV
positivos.
2000 Abcesso de septo nasal e síndrome da
imunodeficiência adquirida (AIDS).
2000 Balanço de energia em lactentes filhos de
mães soropositivas para o HIV.
2000 Visceral leishmaniosis caused by Leishmania
(L.) mexicana in a Mexican patient with
human immunodeficiency virus infection.
Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 65871
Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 20514
J Bras Psiquiatr; 48(6): 253-62
São Paulo Med J; 117(4): 165-70
Rubini N
Rev Med Hosp São Vicente de
Paulo; 11(24): 62-4
J Pediatr (Rio de J); 75(3): 147-8
Marchiori E et al
Rev Imagem; 21(2): 45-57
Lambrecht F et al Arq Neuropsiquiatr; 57(2 A): 311-6
Goulart AE et al
J Pneumol; 25(1): 53-6
Neves
Souza IPR
Costa SCB
Rev Bras Clin Ter; 25(1): 18-28
AA, RevBras Odontol; 56(1): 2-6
Pires Neto RJ et Rev Soc Bras Med Trop 32(1): 57-61
al
Dualiby PT et al
Arq Bras Oftalmol; 63(6): 459-62
Martire TM
Pulmão (Rio de J); 9(2): 61-6
Vergara TRC
J Bras Med; 79(1): 32-50
Silva RM
J Pneumol; 26(1): 44-8
Caetano JA et al
Rev Enfermagem UERJ; 8(2): 101-7
Opromolla DVA Hansenol Internat; 25(1): 54-9
et al
Clemente CM et Arq Gastroenterol; 37(3): 180-2
al
Cicarelli DD et al Rev Bras Anestesiol; 50(4): 306-8
Feier CAK et al
Acta AWHO; 19(4): 199-203
Pezzin AC et al
Folha Med; 119(3): 57-9
Hamamoto LA et J Pediatr (Rio de J); 76(2): 119-24
al
Ramos-Santos C Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(5): 733et al
7
A2 - 23
2000 Monitoramento de pacientes com AIDS para
o
desenvolvimento
de
doença
por
citomegalovirus (CMV) usando-se PCR
multiplex.
2000 Evolution of nutritional status of infants
infected with the human immunodeficiency
virus.
2000 Resposta de fase aguda, subnutrição e
estado nutricional do ferro em adultos com
AIDS.
2000 Infectious and neoplastic disorders of the
thyroid in Aids patients: an autopsy study.
2000 Kaposi’s sarcoma in Brazilian AIDS patients:
a study of 144 cases.
2000 Thyroid stimuating hormone level in cord
blood are not influenced by non-thyroidal
mother’s diseases.
2000 Incidência de problemas oculares em
portadores do HIV/AIDS: uma manifestação
na consulta de enfermagem.
2000 Recém-nascido de mãe HIV+.
2000
2000
2000
2000
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
Terra APS et al
Rev Soc Bras Med Trop; 33(6): 5839
Leandro-Merhi
VA et al
São Paulo Med J 118(5): 148-53
Monteiro JP et al Rev Soc Bras Med Trop; 33(2): 17580
Oliveira CAB
Braz J Infect Dis; 4(2): 67-75
Birman EG et al
Pesqui Odontol Bras; 14(4): 362-6
Ward LS et al
São Paulo Med J; 118(5): 144-7
Caetano JÁA et Esc Anna Nery Rev Enferm; 4(1):
al
83-94
Magalhães AA,
Chiaradia MV
Aids pediátrica: clínica e tratamento.
Hornke
L,
Barbosa AFT
Terapêutica das principais manifestações Martins Neto M
estomatológicas de doenças bacterianas et al
associadas à síndrome da imunidade
adquirida (SIDA).
Aneurisma micótico da aorta abdominal Geitenes E et al
associado à síndrome da deficiência
imunológica adquirida.
Achados oculares em pacientes hiv positivos Sampaio VL et al
em Pernambuco, Brasil.
Aneurisma de artéria cerebral em criança Carvalho Neto A
com síndrome da imunodeficiência adquirida: et al
relato de caso.
Síndrome hepatopulmonar em paciente com Ferreira MAP et
cirrose por vírus C e SIDA.
al
Toxoplasmose: levantamento bibliográfico de Silveira C
1997 a 2000.
Sífilis ocular em um paciente HIV positivo: Moraes
Júnior
relato de caso.
HV, Moraes RT
Manifestações clínicas associadas ao Setúbal S et al
parvovírus humano B19, incluindo a anemia
persistente na AIDS e em outras formas de
imunodepressão.
Ganciclovir intravítreo para retinite por Haidar A et al
citomegalovírus em pacientes com AIDS.
Evaluation of efficacy and safety of Telles FQ et al
itraconazole oral solution for the treatment of
orophariyngeal candidiasis in aids patients.
Retinopatia associada ao uso de didadosina. Muralha A et al
Profilaxia das infecções oportunistas na Gomes AP et al
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
(Sida/Aids).
Síndrome de Sweet em paciente com Motta RN et al
HIV/AIDS.
A2 - 24
Pediatr Mod; 36(3): 110; 114; 1218112-115-118
Pediatr Mod; 36(1/2): 64-8
Rev Odonto Cienc; 15(31): 35-42
Cir Vasc Angiol; 16(2): 56-61
An Fac Med Univ Fed Pernamb;
45(2): 126-30
Arq
Neuropsiquiatr;
59(2B):
^f444^l448
J Pneumol; 27(1): 52-5
Arq Bras Oftalmol; 64(3): 263-70
Rev Bras Oftalmol; 60(7): 512-5
DST J Bras Doenças Sex Transm;
13(4): 55-60
Arq Bras Oftalmol; 64(6): 513-7
Braz J Infect Dis; 5(2): 60-6
Arq Bras Oftalmol; 64(5): 465-7
J Bras Med; 81(2): 66-78
Rev Bras Clin Ter; 27(1): 37-40
A2 - 25
ANEXO 3
Artigos da área epidemiológica publicados em revistas nacionais –
1984 a 2002 (Base de dados: LILACS – os registros repetidos não
constam desta relação)
Ano
Título
Autor(es)
1984 Considerações sobre a Síndrome de Belda W et al
Imunodeficiência Adquirida.
Belda W
1985 Aspectos do problema da SIDA (AIDS).
1985 Pesquisa de anticorpos anti-HTLV III em Wendel Neto S
doadores de sangue e homossexuais na et al
cidade de São Paulo.
1985 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
Miranda AFB et
al
1985 A síndrome de imunodeficiência adquirida Gonzaga AL et al
(AIDS/SIDA) em pacientes portadores de
hemofilia do Centro de Hematologia Santa
Catarina, Rio de Janeiro, Brasil.
1986 Síndrome de imunodeficiência adquirida: Gonçalves A
aspectos epidemiológicos de interesse.
1986 A síndrome da imunodeficiência adquirida Gonzaga AL et al
(AIDS/SIDA) em pacientes portadores de
hemofilia.
1986 O problema da AIDS no Estado de São Teixeira PR
Paulo.
1986 Considerações a respeito da epidemiologia Belda W
da virose por HTLV-III/LAV.
1986 Análise de alguns aspectos clínico- Matsuka LK et al
epidemiológicos
da
síndrome
de
imunodeficiência adquirida.
1986 Síndrome de imunodeficiência adquirida Guerra JJG et al
(SIDA ou AIDS): 1978-1985
1986 Estudo comparativo da dosagem de Beta 2 Hamerschlak N
microglobulina e detecção de anticorpos anti et al
HTLV – III em casos de AIDS, suspeitos
(AIDS related complex – ARC), grupos de
risco, pessoal da área de saúde e doadores
de sangue.
1987 Mecanismos alternativos de transmissão de Amato Neto V
AIDS.
1987 Human immunodeficiency virus infection in Costa MFFL et al
selected hemodialysis patients in Belo
Horizonte, Brazil. (carta)
1987 Síndrome de imunodeficiência adquirida: Guedes JC
revisão dos aspectos epidemiológicos e da
história natural da doença.
1987 AIDS/SIDA: espectro da infecção pelo HIV; Santos
BR,
revisão e experiência do Hospital Nossa Rocha MM
Senhora da Conceição, primeira de duas
partes.
A3-1
Revista
Bol Inf Unión; 9(33): 2-5
J Bras Med; 48(1): 12-24
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;
7(133): 82-7
ACM Arq Catarin Med; 14(4): 243-7
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;
7(136): 215-28
Rev Fund Sesp; 31(1): 5-8
Folha Méd; 92(3): 125-39
Bol Inf Unión; Boletin 11(41): 5-6
Bol Inf Unión; 11(41): 3-4
Arq Méd ABC; 9(1/2): 10-5
Arq Bras Med Nav; 47(1): 163-89
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;
8(137): 3-7
CCS; 9(1): 77
Rev Soc Bras Med Trop; 20(4): 2256
Rev Méd Bahia; 28(1): 5-8
Momento e Perspectiv Saúde; 1(1):
28-9
1987 AIDS
e
tuberculose:
reflexões
epidemiológicas.
1987 Contribuição ao estudo das doenças
sexualmente transmissíveis: sífilis, clamídia
e HTLV –III/LAV na rotina de laboratório
privado no Rio de Janeiro.
1988 Aspectos epidemiológicos da AIDS.
1988 Alterações radiológicas da Síndrome de
imunodeficiência adquirida (SIDA) no tórax:
revisão de 47 casos.
1988 Síndrome de imunodeficiência adquirida:
lesões cutâneas.
1988 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida no
Estado do Rio Grande do Sul: relato de 40
casos.
1988 Aumento da prevalência do VDRL –
reagente: resposta à campanha de educação
contra AIDS?
1989 A vigilância epidemiológica e a infecção pelo
HIV.
1989 Sorogrupagem
de
Cryptococcus
neoformans: nota epidemiológica.
1989 Resultado do acompanhamento da AIDS na
Baixada Santista: relatório.
1989 AIDS no Brasil.
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1990
1990
1990
1990
1990
Fialho F et al
Arq Bras Med; 61(6): 379-83
Pessoa MHR et Rev Bras Patol Clin; 23(3): 84-9
al
Mendes NF
Domingues
et al
Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):
104-5
RC Radiol Bras; 21(4): 149-54
Oliveira MMM et An Bras Dermatol; 63(2): 63-6
al
Kronfeld M et al
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gd do Sul; 8(1): 9-19
Tavares-Neto
et al
J Rev Soc Bras Med Trop; 21(1): 3940
Carvalho MS
Cad Saúde Pública; 5(2): 160-8
Mendes CMF et
al
Renzi IA, Assis
PR
Veronesi R
Rev Microbiol; 20(3): 33-6
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;
11(153): 86-95
DST J Bras Doenças Sex Transm;
1(3): 87-8
Estudo epidemiológico de HIV em menores Carvalho
CJV, J Bras Med; 56(3): 79-80
encaminhados ao hospital central da Menezes LFAC
FUNABEM/RJ.
Pesquisa de anticorpos para o vírus da AIDS Mello WA et al
J Pediatr (Rio de J); 65(10): 404-6
em parturientes com vida sexual promíscua
na área de Belém: estudo piloto.
Estudo prospectivo da prevalência da Costa, CA et al
J Bras Ginecol; 99(11/12): 489-91
síndrome da imunodeficiência adquirida em
gestantes.
Informe epidemiológico AIDS/RS.
Ferreira J et al
Rev AMRIGS; 33(2): 155-8
Manifestações radiológicas das patologias Vieira MV et al
Rev AMRIGS; 33(2): 101-8
pulmonares
na
Síndrome
da
Imunodeficiência Adquirida (SIDA).
Presença do HIV-1 e HIV-2 no Brasil: Veronesi R et al RBM Rev Bras Med; 46(4): 127-30
perspectivas epidemiológicas.
Pesquisa de anticorpos anti-HIV pelo teste Giraldes PR et al RBM Rev Bras Med; 46(4): 106-8
ELISA na rotina pré-natal.
Rastreamento sorológico para doenças Andrade ALSS et Rev Saúde Pública; 23(1): 20-5
infecciosas em banco de sangue como al
indicador de morbidade populacional.
Estudo prospectivo da prevalência da Costa CA et al
Arq Bras Med Nav; 52(2): 57-64
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
(SIDA/AIDS) em gestantes.
Epidemiologia da AIDS.
Fonseca
LAM, Ciênc Cult (São Paulo): 42(8): 523-9
Peixinho ZF
Prevalência de anticorpos anti-HIV-I em Manfro RC et al
Rev AMRIGS; 34(3): 155-8
pacientes em tratamento com hemodiálise.
Manifestações
otorrinolaringológicas
na Sant’Anna GD et Rev Bras Otorrinolaringol; 56(3): 95síndrome de imunodeficiência adquirida.
al
8
SIDA/AIDS e tuberculose no Brasil.
Bethlem N et al
Arq Bras Med; 64(1): 28-32
A3-2
1990 AIDS e reprodução: alguns aspectos.
Andrade ATL
1991 AIDS/SIDA: Uma visão crítica.
1991 AIDS/SIDA: Uma visão crítica.
Canella P
Canell, PRB
1991 Pesquisa sobre estudo do comportamento
sexual em função da AIDS em estudantes
universitários de Juiz de Fora.
1991 Sorologia para banco de sangue: um dado
de morbidade populacional?
1991 Detecção de anticorpos anti-HIV: estudo
epidemiológico em Araraquara (1987-1990).
1991 Insuficiência renal aguda em pacientes com
infecção pelo vírus da imunodeficiência
humana (HIV).
1991 Perfil epidemiológico da aids no Estado do
Paraná e região de Londrina: uma proposta
para a assistência de enfermagem.
1991 Incidência de infecção hospitalar em
pacientes com AIDS.
1991 Freqüência de infecções hospitalares em
aidéticos no Hospital Raphael de Paula
Souza, MS, RJ.
1991 Síndrome da imunodeficiência adquirida: o
que sabem colegiais adolescentes acerca do
seu mecanismo de transmissão.
1991 Prevalência da Encefalite por Toxoplasma
em pacientes com SIDA no Hospital de
Clínicas de Porto Alegre.
1991 Prevalência de criptosporidiose na síndrome
diarréica do paciente HIV positivo.
1991 Malária em usuários de drogas de
administração endovenosa associada à
soropositividade para HIV.
1992 Análise da necessidade de repetição de
teste no diagnóstico sorológico da infecção
pelo
HIV-1
em
indivíduos
com
comportamento de risco.
1992 AIDS
na
mulher:
aspectos
gerais,
epidemiologia e patogenia.
1992 Curvas de sobrevivência de pacientes de
AIDS em Santos, Brasil.
1992 Conhecimentos e atitudes relativas a
SIDA/AIDS em uma população de favela do
Rio de Janeiro.
1992 Doentes com AIDS atendidos no Pronto
Socorro do Hospital das Clinicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo, em 1990.
1992 Incidência de tuberculose em pacientes
aidéticos.
1993 Surto de malária induzida entre usuários de
drogas injetáveis.
1993 Análise epidemiológica das tendências da
AIDS no Brasil e Paraíba.
1993 AIDS e sua origem; editorial.
Paula AJM et al
Bol Centro Biol Reprod; 9 (n. único):
7-9
Femina; 19(11): 908-910, 912-6
DST J Bras Doenças Sex Transm;
3(2): 53-8
HU Rev; 18(3): 173-82
Alvarenga VLS et Rev Ciênc Farm; 13: 155-60
al
Mendonça CP et Rev Ciênc Farm; 13: 147-53
al
Lopes GS et al
Bol Acad Nac Med; 151(6/9): 57-66
Dessunti
Soubhia Z
EM, Rev Bras Enfermagem; 44(2/3): 10312
Santos BR et al
Arq Bras Med; 65(5a):108S
Fonseca HMS, Arq Bras Med; 65(5a):107S
Meohas MMGL
Linhares SMO et DST J Bras Doenças Sex Transm;
al
3(2): 39-42
Wolffenhuttel L et Rev AMRIGS; 35(1): 23-6
al
Rodrigues JLN et AMB Rev Assoc Méd Bras; 37(2):
al
79-84
Lo SS et al
Rev Saúde Pública; 25(1): 17-22
Costa JC et al
Medicina (Ribeirão Preto); 25(3):
315-9
Fedrizzi EN
Femina; 20(7): 614-6
Henriques CMP Rev Saúde Pública; 26(4): 295-8
et al
Fernandes JCL Cad Saúde Pública; 8(2): 176-82
et al
Pasternack
Teixeira ETF
J, Rev Hosp Clin Fac Med Univ São
Paulo; 47(3): 146-9
Rev Bras Anal Clin; 24(2): 35-7
Barata LCB et al
Rev Saúde Pública; 27(1): 9-14
Cunha MMLC et CCS; 12(2): 54-8
al
Foratini OP
Rev Saúde Pública; 27(3): 153-6
A3-3
1993 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Gorzoni ML et al
(AIDS) em pacientes acima de 50 anos de
idade internados em um hospital geral.
1993 Aids na adolescência.
Costa-Paiva L et
al
1993 Aspectos epidemiológicos da AIDS/HIV no Guimarães MDC,
Brasil.
Castilho EA
1993 Aspectos epidemiológicos da infecção pelo Massad E et al
HIV/AIDS.
1993 Retrospectiva dos testes HIV realizados no Nácul BMA et al
banco de sangue Oswaldo Cruz.
1993 Aspectos epidemiológicos da tuberculose no Gerhard Filho G,
Brasil.
Hijjar MA
1993 Risco profissional e profilaxia nosocomial de Miranda AFB et
AIDS e Hepatite B.
al
1993 Risco através de transmissão de AIDS por Hamerschlak N
transfusão.
et al
1993 Efeito do suporte nutricional na sobrevida Ferrini MT et al
dos pacientes com AIDS-IVC.
1993 Sorologia positiva para sífilis no período Guinsburg R et al
neonatal: prevalência em maternidade de
nível secundário; associação com fatores de
risco maternos e com sorologia positiva para
HIV-1.
1993 Avaliação de déficit cognitivo em portadoras Abreu PSB et al
assintomáticas do vírus da imunodeficiência
humana.
Viana JHN et al
1994 AIDS na Paraíba.
1994 Hipercalemia induzida pelo trimetoprim em Lopes GS et al
pacientes com SIDA.
1994 Análise dos achados endoscópicos e da Allegretti C et al
evolução de pacientes aidéticos com
hemorragia digestiva alta.
1994 Manifestações neurológicas da síndrome de Dalston MO et al
imunodeficiência
adquirida:
correlação
histopatológica.
1994 Lesões do trato gastrointestinal na síndrome Carvalho MGF et
da imunodeficiência adquirida: estudo de 45 al
necrópsias consecutivas.
1994 Correlação clinicopatológica de 50 casos de Herdy GVH et al
síndrome de imunodeficiência adquirida:
estudo retrospectivo.
1994 Pesquisa de anti-HIV em soro de crianças e Campos DGS et
sua relação com a sintomatologia clínica.
al
1994 Expressão
epidemiológica
de
outras Gir E et al
doenças sexualmente transmissíveis entre
portadores de AIDS.
1995 Hipertricose ciliar: sinal semiológico na Gerchman F et al
síndrome da imunodeficiência adquirida?
1995 Aspectos epidemiológicos da co-infecção Watanabe
A,
tuberculose-HIV - Ribeirão Preto/São Paulo. Ruffino-Netto A
1995 Estimativa da função renal na síndrome de Lopes GS et al
imunodeficiência adquirida – nota prévia.
1995 AIDS: estudo da epidemia na cidade de São Pedrazzani ES et
Carlos.
al
1995 Pesquisa do anticorpo anti-HIV em pacientes Coimbra IB et al
com espondiloartropatias soronegativas.
A3-4
Folha Méd; 107(5/6/): 191-4
Reprod; 8(2): 51-3
Rev Soc Bras Med Trop; 26(2): 10111
Rev Med (São Paulo); 72(1/4): 13-9
Rev Méd Hosp São Vicente de
Paulo; 5(13): 14-6
J Pneumol; 19(1): 4-10
ACM Arq Catarin Med; 22(1/2): 5563
Rev Hosp Clín Fac Med Univ São
Paulo; 48(4): 183-5
Rev Hosp Clín Fac Med Univ São
Paulo; 48(4): 161-6
Rev Assoc Méd Bras (1992); 39(2):
100-4
Rev ABP-APAL; 15(4): 135-8
CCS; 13(3): 93-9
An Acad Nac Med; 154(2): 61-2
GED Gastrenterol
13(4): 153-6
Endosc
Dig;
Rev Bras Neurol; 30(4): 103-9
Rev Soc Bras Med Trop; 27(3): 13541
Arq Bras Cardiol; 62(2): 95-8
Arq Bras Med; 68(1): 23-7
Rev Saúde Pública; 28(2): 93-9
Rev AMRIGS; 39(3): 246-8
Medicina (Ribeirão Preto); 28(4):
856-65
An Acad Nac Med; 155(2): 82-4
Rev Bras Enfermagem; 48(2): 120-6
Rev Bras Reumatologia; 35(3): 1214
1995 Avaliação da eficácia dos cursos de
treinamento realizados no Centro de
Referência Nacional para AIDS do IMIP:
1992-1994.
1995 Seroprevalência da infecção pelo HIV-1 em
gestantes atendidas no IMIP, Recife – Brasil.
1995 Adolescentes, drogas e AIDS em São Paulo.
1995 AIDS em crianças: considerações sobre a
transmissão vertical.
1995 Avaliação sorológica para o vírus da
imunodeficiência humana (HIV) e da hepatite
B (HBV) nos candidatos aprovados em
exame admissional de instituição hospitalar
de São Paulo.
1995 Avaliação do excesso de casos de
tuberculose atribuídos a infecção HIV/AIDS:
ensaio preliminar.
1995 Geografia social da AIDS no Brasil.
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
Souza ES
Rev IMIP; 9(1): 30-5
Souza ES et al
Rev IMIP; 9(1): 25-9
Soares CB
Ortigão MB
Saúde em Debate; (46): 44-53
Cad Saúde Pública; 11(1): 142-8
Uip DE et al
Rev Assoc Méd Bras (1992); 41(2):
141-3
Ruffino-Neto A
Rev Saúde Pública; 29(4): 279-82
Bastos
FI, Rev Saúde Pública; 29(1): 52-62
Barcellos C
Estudo retrospectivo de 870 exames Cruz GMG et al
Rev Bras Colo-Proctol; 16(4): 200-5
proctológicos em pacientes de área
metropolitana.
Hepatite B na síndrome de imunodeficiência Tibúrcio
AS, DST J Bras Doenças Sex Transm;
adquirida.
Azevedo KML
8(2): 4-14
Análise de alguns aspectos dos casos de Watanabe
A, Medicina (Ribeirão Preto); 29(4):
tuberculose notificados no Centro de Saúde Ruffino-Netto A
468-78
– Escola – Ribeirão Preto – São Paulo.
Alterações endobrônquicas na síndrome da Zaguer E et al
J Pneumol; 22(6): 309-12
imunodeficiência adquirida (SIDA): incidência
de lesões compatíveis com sarcoma de
Kaposi (SK).
Aspectos
clínicoepidemiológicos
das Pinto JM et al
An Bras Dermatol; 71 (supl. 1): 9-15
doenças sexualmente transmissíveis.
Determinação da soroprevalência da sífilis Aguirre LHL et al Rev Saúd Dist Fed; 7(3): 5-11
em indivíduos soropositivos para HIV.
Efeito da insuficiência renal aguda (IRA) no Pessoa JA et al
An Acad Nac Med; 15693): 140-5
prognóstico da síndrome de imunodeficiência
adquirida (SIDA).
Influência da síndrome da imunodeficiência Spiandorello W Rev Cient AMECS; 5(2): 129-34
adquirida na epidemiologia da tuberculose et al
em Caxias do Sul.
Prevalência da infecção por citomegalovírus Gomes MCO et J Bras Med; 7(3): 94, 97-8
em aidéticos e doadores de sangue.
al
Avaliação
do
uso
da
Classificação Buchalla CM et Rev Saúde Pública; 30(5): 479-82
Internacional de Doenças para codificar a al
síndrome de imunodeficiência adquirida.
Prevalência de HIV1 em pacientes de Andrade V et al
Hansen Int; 21(1): 22-33
hanseníase no Rio de Janeiro, Brasil.
Active replication of hepatitis B virus (HBV) in Barros MF et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(4):
HIV type 1 and in HIV type 2 infected
253-8
patients.
Síndrome da imunodeficiência adquirida em Diniz EMA, Vaz Pediatria (São Paulo); 18(1): 12-33
população de alto risco para as doenças FAC
sexualmente
transmissíveis
parte
I:
epidemia.
A3-5
1996 Drug resistance of M tuberculosis isolated
from patients with HIV infection seen at an
AIDS reference center in São Paulo, Brazil.
1996 Fatores de risco para gestantes portadoras
do HIV-1 em função do local de residência.
1996 Prevalência de cárie em crianças infectadas
pelo HIV.
1996 Força e vontade: aspectos teóricometodológicos do risco em epidemiologia e
prevenção do HIV/AIDS.
1997 Calculation of HIV infection rates and
projection of the number of cases AIDS in
São Paulo, Brazil.
1997 Epidemiological characteristics of HTLV-I
and II co-infection in Brazilian subjects
infected by HIV-1.
1997 Considerações sobre o quadro da AIDS na
Bahia.
1997 Caracterização epidemiológica da AIDS
entre as mulheres no município de
Araraquara – SP.
1997 Situação atual da AIDS no Brasil.
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1998
1998
1998
Pinto WP et al
Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(1):
15-22
Porto AGM et al
Souza IPR et al
Rev Bras Ginecol Obstet; 18(1): 659
Rev Bras Odontol; 53(1): 49-51
Castiel LD
Rev Saúde Pública; 30(1): 91-100
Bandeira
Silva GR
ACA, Braz J Infect Dis; 1(4): 186-95
Brites C et al
Braz J Infect Dis; 1(1): 42-7
Dourado I et al
Inf Epidemiol SUS; 6(2): 75-86
Silva
RCP, Rev Ciênc Farm; 18(2): 277-91
Telarolli Júnior R
Castilho
EA, Diagn Tratamento; 293): 17-20
Szwarcwald CL
Perfil clínico-epidemiológico de pacientes de Machado AA et Medicina (Ribeirão Preto); 30(1):
Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, com AIDS al
106-12
e infecções oportunistas.
Manifestações coloproctológicas em 42 Cruz GMG et al
Rev Bras Colo-Proctol; 17(2): 105pacientes portadores de síndrome de
16
imunodeficiência adquirida (AIDS).
Prevalence of HTLV-I and HTLV-II infections Casseb JSR et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(4):
among HIV-1 infected asympthomatic
213-5
individuals in São Paulo, Brazil.
Infecções
bacterianas
entéricas
em Freitas
CC, DST J Bras Doenças Sex Transm;
indivíduos infectados pelo vírus da Freitas AG
9(4): 22-3, 26-33
imunodeficiência humana (HIV).
Estudo de 176 crianças soropositivas para o Carvalho AP et al J Pediatr (Rio de J); 73(2): 80-7
HIV em Santa Catarina.
Tuberculose associada à AIDS: situação da Kerr-Pontes LRS Rev Saúde Pública; 31(4): 323-9
região do Nordeste brasileiro.
et al
“Pneumocystis carinii” pneumonia in patients Viegas
C, J Pneumol; 23(2): 79-82
with and without AIDS: a reappraisal.
Collman RG
Management of “Pneumocystis carinii” Viegas C et al
J Pneumol; 23(2): 61-5
pneumonia in HIV-infected patients: empiric
treatment versus microscopic confirmation.
Aspectos epidemiológicos e clínicos da Leite
CQF, Rev Ciênc Farm; 18(1): 17-28
tuberculose.
Telarolli Júnior R
O fígado e a síndrome da imunodeficiência Mattos AA
Rev AMRIGS; 41(3): 121-7
adquirida.
Infecção pelo HIV entre usuários de drogas Telles PR et al
Rev Bras Epidemiol; 1(3): 245-55
injetáveis: análise dos fatores de risco no
Município do Rio de Janeiro, Brasil.
Estimativa do número de casos de AIDS no Barbosa
MTS, Rev Bras Epidemiol; 1(3): 234-44
Brasil, corrigidas pelo atraso de notificação. Struchiner CS
Estimativa e projeção da incidência de Costa
AJL, Cad Saúde Coletiva; 6(1): 77-88
infecção pelo HIV devida à transmissão de Carvalho JMA
mãe para filho segundo regiões do Estado
do Rio de Janeiro, entre 1980 e 2000.
A3-6
1998 Coroidite criptocócica em síndrome de
imunodeficiência adquirida.
1998 AIDS entre a população nipo-brasileira
residente no município de São Paulo:
dimensão e perfil do grupo estudado.
1998 Características de uma população de recémnascidos com sorologia positiva para a
síndrome da imunodeficiência adquirida.
1998 Vulvovaginites em mulheres infectadas pelo
vírus da imunodeficiência humana (HIV).
1998 Human immunodeficiency virus infection in
Nigeria.
1998 Comparação de dados epidemiológicos da
tuberculose pulmonar em Sorocaba, São
Paulo, Brasil, em uma década (1986-1996).
1998 Infecção
pelo
HIV:
descritores
de
mortalidade em pacientes hospitalizados.
1998 Health care utilization and survival among
patients with AIDS in Belo Horizonte, Minas
Gerais, Brazil.
1998 A AIDS no Distrito Federal: relato
epidemiológico da situação.
1998 Aspectos
relevantes
das
doenças
sexualmente transmissíveis em mulheres
atendidas em ambulatório de ginecologia
preventiva.
1998 Sífilis ocular em pacientes com AIDS.
1998 Retinite herpética em pacientes com AIDS.
1998 Prevalência e fatores correlatos de infecção
pelo HIV e sífilis em prostitutas atendidas em
Centro de Referência DST/AIDS.
1998 Serological evidence of HTLV-I and HTLV-II
coinfections in HIV-1 positive patients in
Belém, State of Pará, Brazil.
1998 Redes sociais e disseminação do HIV/AIDS
entre usuários de drogas injetáveis: métodos
e intervenção.
1998 Transmissão vertical do HIV-1: fatores de
risco materno.
pragas
e
novas
situações
1999 Antigas
epidêmicas na última década do século XX.
1999 Sistema de informações em AIDS: limites e
possibilidades.
1999 Vigilância da tuberculose: conceitos e
práticas no Estado de São Paulo.
1999 Revisão da definição nacional de casos de
AIDS em indivíduos com 13 anos de idade
ou
mais,
pra
fins
de
vigilância
epidemiológica.
1999 Sarcoma de Kaposi: revisão da literatura
com enfoque epidemiológico.
1999 Diagnóstico de sífilis congênita: comparação
entre testes sorológicos na mãe e no recémnascido.
1999 Co-infecção tuberculose/HIV no Centro de
Saúde Modelo de Porto Alegre.
Muralha A et al
Rev Bras Oftalmol; 57(12): 941-5
Shima H et al
Rev Esc Enfermagem USP; 32(4):
354-61
Faria MR et al
Rev Paul Pediatria; 16(4): 179-84
Ribeiro Filho AD
DST J Bras Doenças Sex Transm;
10(5): 48-53
Ani MN, Agwale Braz J Infect Dis; 2(3): 143-59
SM
Job JRPP et al
Rev Saúde Pública; 32(6): 596-7
Thuler LCS et al
Rev Saúde Pública; 32(6): 572-8
Acurcio FA et al
Cad Saúde Pública; 14(4): 811-20
Lopes LAB
Brasília Méd; 35(3/4): 69-78
Bagnoli VR et al
Rev Ginecol Obstet; 9(2): 106-12
Haidar A et al
Haidar A et al
Pires
ICP,
Miranda AEB
Arq Bras Oftalmol; 61(2): 352-4
Arq Bras Oftalmol; 61(2): 206-9
Rev Bras Ginecol Obstet; 20(3):
151-4
Vallinoto ACR et Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 407al
9
Bastos
FI, Cad Saúde Coletiva; 6(1): 67-76
Szwarcwald CL
Alencar
LCA, Rev IMIP; 12(1): 37-41
Souza E
Carvalho EF et al RASPP Rev Assoc Saúde Pública
de Piauí; 2(1): 36-43
Nichiata
LY, Rev Esc Enfermagem USP; 33(93):
Shima H
305-12
Murai HC
Rev Paul Enfermagem; 18(1/3): 7-15
Brasil. MS. CN DST J Bras Doenças Sex Transm;
DST/AIDS.
11(4): 31-7
Tato NA, Alves Rev Bras Odontol; 56(6): 295-7
MV
Barsanti C et al
Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 60511.
Tonietto V et al
A3-7
Rev Med PUCRS; 9(4): 239-43
1999 Epidemiologia da transmissão heterossexual
do HIV: onde estamos vencendo e onde
estamos perdendo?
1999 Perfil epidemiológico da AIDS numa
população carcerária de Ribeirão Preto, São
Paulo, 1996.
1999 A comparative evaluation of open loop and
closed loop drug administration strategies in
the treatment of AIDS.
1999 Serologic testing for chagas’disease and HIV
in Counseling and blood banks in Midwest
Brazil.
1999 Perfil epidemiológico de 70 usuários de
drogas injetáveis de São José do Rio Preto –
São Paulo.
1999 Soroprevalência do HIV-1/2, HTLV-I/II e
hepatites B e C em parturientes da
Maternidade
Odete
Valadares,
Belo
Horizonte, Minas Gerais.
1999 Aids de transmissão materno-infantil: análise
de sobrevivência dos casos notificados ao
sistema oficial do Estado de São Paulo de
1987 a 1994.
1999 VIH y tuberculosis, una nueva realidad.
1999 A theorical model of the virulence in sexuality
transmitted HIV/AIDS.
1999 Estudo epidemiológico das alterações
oftalmológicas
na
Síndrome
da
Imunodeficiência Adquirida.
1999 Transmissão vertical do HIV: estratégias de
prevenção com ênfase nos países em
desenvolvimento.
1999 Avaliação da subnotificação de casos de
Aids no município do Rio de Janeiro com
base em dados do sistema de informações
hospitalares do SUS.
2000 De que adoecem e morrem as mulheres em
São Paulo.
2000 Características epidemiológicas do estado
da Paraíba.
2000 Sistema de informações hospitalares: fonte
complementar na vigilância e monitoramento
de doenças transmitidas entre pessoas.
2000 Fatores associados à subnotificação de
pacientes com AIDS no Rio de Janeiro, RJ,
1996.
2000 Hanseníase e HIV: uma análise.
2000 Doenças Sexualmente Transmissíveis em
pacientes infectados com HIV/AIDS no
Estado de Pernambuco, Brasil.
2000 Infecciones
cutaneas
en
pacientes
submetidos a transplante y en pacientes con
infección para HIV: un estudio comparativo y
revisión bibliográfica.
2000 Modelos dinâmicos e redes sociais: revisão e
reflexões a respeito de sua contribuição para
o entendimento da epidemia do HIV.
Benagiano
Rezza G
G, Rev Ginecol Obstet; 10(3): 146-50
Abade EC et al
Rev Odontol UNESP; 28(2): 285-99
Caetano
MAL, An Acad Nac Ciênc; 71 (pt. 1): 589Yoneyama T
97
Aguiar JJ, Aguiar Braz J Infect Dis; 3(5): 176-9
ES
Moraes MS et al
HB Cient; 5(1): 4-12
Andrade VA et al Rev Patol Trop; 28(1):: 41-8
Matida LH
Rev Paul Pediatr; 17(1): 37-44
Quián J et al
J Pediatr (Rio de J); C53-C58
Coutinho FAB et Rev Saúde Pública; 33(4): 329-33
al
Curi ALL et al
Rev Bras Oftalmol; 58(3): 223-6
Benagiano
Bella S
G, Rev Ginecol Obstet; 10(3): 151-6
Ferreira
VMB, Cad Saúde Pública; 15(2): 317-24
Portela MC
Batista LE et al
Saúde e Sociedade; 9(1/2): 17-47
Bezerra CT et al
Divul Saúde para Debate; (20): 1925
Silva Júnior JB et Inf Epidemiol SUS; 9(2): 137-64
al
Ferreira VMB et Rev Saúde Pública; 34(2): 170-7
al
Naafs B
Hansenol Int; 25(1): 60-6
Rodrigues EHG, Rev Soc Bras Med Trop; 33(1): 47Abath FGC
52
Cerdeira MCR, DST J Bras Doenças Sex Transm;
Feijóo YC
12(2): 31-9
Barbosa MTS et Cad Saúde Pública; 16(supl. 1): 37al
51
A3-8
2000 Homo/bissexualidade: um estudo sobre
práticas sexuais desprotegidas em Fortaleza.
2000 Infecções por parasitas oportunistas em
pacientes HIV/SIDA positivos, no Hospital
Universitário de Brasília.
2000 Aspectos reprodutivos e obstétricos em
ginecologia preventiva.
2000 Causas básicas e associadas de morte por
AIDS, Estado de São Paulo, Brasil, 1998.
2000 Correlation between HIV and HCV in
Brazilian prisoners: evidence for parenteral
transmission inside prison.
2000 Estimativa do número de pessoas de 15 a 49
anos infectadas pelo HIV, Brasil, 1998.
2000 Estimativa do número de órfãos decorrentes
da AIDS materna, Brasil, 1987-1999.
2000 AIDS e grau de escolaridade no Brasil:
evolução temporal de 1986 a 1996.
2000 Classificação por ocupação dos casos de
AIDS no Brasil, 1995.
2000 Estudo temporal das doenças associadas à
AIDS no Brasil, 1980-1999.
2000 A disseminação da epidemia da AIDS no
Brasil, no período de 1987-1996: uma
análise espacial.
2000 Manifestações orais em pacientes com AIDS
em uma população brasileira.
2000 Mortalidade feminina em idade reprodutiva
no Estado de São Paulo, Brasil, 1991-1995:
causas básicas de óbito e mortalidade
materna.
2000 Novas características das endemias em
centros urbanos.
2001 A declaração de óbito como indicador de
sub-registro de casos de AIDS.
2001 Conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre
AIDS e infecção pelo HIV.
2001 Cofee, samba, football and... social
inequlities: reflections on mortality in São
Paulo, Brazil. (editorial)
2001 Age transition of tuberculosis incidence and
mortality in Brazil.
2001 HIV-1 subtypes among intravenous drug
users from two neighboring cities in São
Paulo State, Brazil.
2001 Acometimento pulmonar em crianças com a
síndrome da imunodeficiência humana
(AIDS): estudo clínico e de necrópsia de 14
casos.
2001 Mortalidade por AIDS no Estado do Rio de
Janeiro - 1991 a 1995.
2001 Successful prevention of HIV transmission
from mother to infant in Brazil using a
multidisciplinary team approach.
2001 Relação entre saúde gengival e condição
sistêmica em crianças infectadas pelo HIV.
Gondim
RC, Rev Bras Epidemiol; 3(1/3): 38-49
Kerr-Pontes LRS
Garcia-Zapata
Brasília Méd; 37(1/2): 14-8
MTA et al
Bagnoli VR et al
Rev Ginecol Obstet; 11(4): 215-21.
Santo AH et al
Rev Saúde Pública; 34(6): 581-8
Burattini MN et al Rev Saúde Pública; 34(5): 431-6
Szwarcwald CL,
Castilho EA
Szwarcwald CL
et al
Fonseca MG et
al
Cassano C et al
Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 13541
Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 12934
Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 7787
Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 5364
Guimarães MDC Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 2136
Szwarcwald CL Cad Saúde Pública; 16(supl.1): 7-19
et al
Souza LB et al
Pesqui Odontol Bras; 14(1): 79-85
Haddad N, Silva Rev Saúde Pública; 34(1): 64-70
MB
Yasuda MAS et Rev Med (São Paulo); 79(1): 27-31
al
Lemos
KRV, Cad Saúde Pública; 17(3): 617-26
Valente JG
Rosa MRD et al Rev Bras Ciênc Saúde; 5(1): 39-46
Lotufo PA
São Paulo Med J; 119(3): 194-6
Chaimowicz F
Rev Saúde Pública; 35(1): 81-7
Rossini MAAA et Braz J Med Biol Res; 34(1): 45-7
al
Yparraguirre ITR Rev Assoc Méd Bras; 47(2): 129-36
et al
Lemos
KRV, Cad Saúde Pública; 17(4): 957-68
Valente JG
Nogueira AS et Braz J Infect Dis; 5(2): 78-86
al
Portela MB et al
A3-9
Rev Bras Odontol; 58(2); 88-91
2001 Prevalência do HIV em portadores de
neoplasia intra-epitelial cervical de alto grau.
2001 El estrato socioeconômico como factor
predictor del uso constante de condóm en
adolescentes.
2001 Comparação das doenças perianais nos
doentes HIV+ antes e depois da introdução
dos inibidores de protease.
2001 Análise dos padrões de difusão espacial dos
casos de AIDS por estados brasileiros.
2001 Avaliação da aderência aos anti-retrovirais
em pacientes com infecção pelo HIV.
2001
2002
2002
2002
2002
2002
Russomano F et
al
Caballero Hoyos
R,
Villaseñor
Sierra A
Nadal SR et al
DST J Bras Doenças Sex Transm;
13(2): 37-9
Rev Saúde Pública; 35(6): 531-8
Rev Bras Colo-Proctol; 21(1): 5-8
Dias
PRTP, Cad Saúde Pública; 17(5): 1173-87
Nobre FF
Lignani Júnior L, Rev Saúde Pública; 36(3): 278-84
Greco
DB,
Carneiro M
Dinâmica da epidemia de AIDS no Município Szwarcwald CL Cad Saúde Pública; 17(5): 1123-40
do Rio de Janeiro, no período de 1988-1996: et al
uma aplicação de análise estatística espaçotemporal.
Survival of adult AIDS patients in a reference Guerreiro MF et Rev Saúde Pública; 36(3): 278-84
hospital of a metropolitan area in Brazil.
al
Oral manifestations in children with AIDS and Bosco
VL, Pesqui Odontol Bras; 16(1): 7-11
in controls.
Birman EG
Detecção
de
doenças
sexualmente Codes JS et al
Rev Bras Ginecol Obstet; 24(2):
transmissíveis em clínica de planejamento
101-6
familiar da rede pública no Brasil.
Sífilis e infecção pelo HIV: análise de três Bagatin E, Petri Rev Bras Clín Ter; 27(3): 111-20
amostras de indivíduos soropositivos.
V
Manifestações estomatológicas, contagem Grando LJ et al
Pesqui Odontol Bras; 16(1): 18-25
de linfócitos T-CD4+ e carga viral de
crianças brasileiras e norte-americanas
infectadas pelo HIV.
A3-10
ANEXO 4
Artigos sobre Aids, área sócio-comportamental, publicados em
revistas nacionais – 1985 a 2002 (Base de dados: LILACS – os registros
repetidos não constam desta relação)
Ano
Título
1985 O difícil combate à AIDS.
1985 Assistir a pessoa sidapata: um problema
atual de enfermagem em São Paulo.
1985 AIDS
(síndrome
de
imunodeficiência
adquirida): aspectos psicossociais.
1986 AIDS: um plano de educação continuada
para o programa de controle de infecção
hospitalar.
1986 SIDA: uma visão acadêmica de um problema
multidisciplinar.
1986 SIDA, doença estigmatizante: uma leitura
antropológica do problema.
1986 AIDS: assistência de enfermagem e revisão
de literatura.
1987 Aids: um plano de educação continuada para
o programa de controle de infecção
hospitalar.
1987 AIDS no Brasil: situação atual.
1987 O papel da enfermagem no tratamento e
prevenção da AIDS.
1987 SIDA/AIDS no consultório do GO: um
inquérito.
1987 AIDS: prevenção ou novo tipo de
segregacionismo?
1987 Paciente é discriminado pela sociedade e
pelos médicos.
1987 Prevenção da AIDS.
1987 Os médicos e a AIDS no Brasil.
1988 A infecção pelo HIV (SIDA/AIDS) e o
trabalho.
1988 Uma experiência de atendimento a pacientes
aidéticos a partir da interconsulta médicapsicológica.
1988 Aspectos psicológicos da AIDS.
1988
1988
1988
1988
1989
Autor(es)
Amato Neto V
Chida AM et al
Revista
CCS; 7(1): 67-69
Rev Paul Hosp; 33(11/12): 256-260
Del Bianco R
Rev Ciênc Saúde; 4/4(1/2): 99-106
Meneghin P
Mednews; 4(8): 5-11
Vitória MAA
Meneghin P
An Fac Med Univ Fed Minas Gerais;
35(2/3): 187-193
An Fac Med Univ Fed Minas Gerais;
35(1): 22-27
Rev Paul Enfermagem; 6(3): 99-107
Boratto WO
Ars Méd; 15 (1/4): 33-39
Levi GC
Anônimo
Pediatr Mod; 22(4): 135-135
Enfoque (São Paulo); 15(1): 18-20
Pádua IM
Monteleone PPR Femina; 15(6): 549-557
et al
Macrae E
Temas IMESC Soc Dir Saúde; 4(1):
73-81
Rosenthal C
Rev Paul Hosp; 35(7/9): 131-133
Levi GC
Mott L
Santos BR
Costa EA
Pediatr Mod; 22(4): 139-146
Ciênc Cult; 39(1): 4.13
Momento & Perspectiv Saúde; 2(2):
63-65
Bol Psiquiatr; 21(1/2): 11-15
Ferreira PEMS, Rev ABP-APAL; 10(2): 42-46
Abreu PB
A AIDS e a responsabilidade daquele que a Victorello E
Rev Paul Hosp; 36(10/12): 167-171
transmite
Contribuição para a participação do Margarido AS
Enfoque (São Paulo); 16(3): 60-61
enfermeiro nos programas de prevenção e
controle da AIDS.
Aids: mais ação e menos demagogia.
Ghaname JN
LAES/HAES; 9(53): 74-75
Atendimento psicoterápico em um caso de Costa
LPM, Inf Psiquiatr; 7(1) 20-25
AIDS.
Mello Filho J
A enfermeira obstétrica e a prevenção no Praça
NS, Rev Bras Enfermagem; 42(1/4): 101risco ocupacional de contaminação pelo Grandi JL
105
vírus HIV em Centro Obstétrico.
A4 -1
1989 AIDS: posicionamento diante de uma
realidade.
1989 Grupoterapia com pacientes HIV positivos
(AIDS).
1989 AIDS: os riscos do prazer.
1989 SIDA: normatização para acidentes do
trabalho.
1989 Depressão e déficit cognitivo em pacientes
com SIDA-AIDS: achados preliminares –
HCPA.
1989 Percepção de discentes e equipe de
enfermagem em relação ao paciente com
suspeita ou diagnóstico confirmado de Aids.
1989 AIDS: uma revisão sobre aspectos
epidêmicos, imunitários e profiláticos.
1989 Cuidados domiciliares ao paciente com
síndrome de imunodeficiência adquirida.
1990 Unidade de imunodeprimidos do Hospital de
Aeronáutica dos Afonsos.
1990 Peculiaridades
da
personalidade
dos
toxicômanos relevantes na prevenção da
infecção pelo HIV da AIDS.
1990 Interação verbal entre a equipe de
enfermagem e o paciente aidético.
1990 AIDS: o que acontece quando o teste é
positivo.
1990 AIDS e ética médica: aspectos legais.
1990 O paciente homossexual HIV positivo (AIDS)
e a morte.
1990 An investigation into support for restrictions
in HIV carriers in the Chicago metropolitan
area.
1991 A transmissão ocupacional do vírus da
imunodeficiência humana e o seu manejo.
1991 Métodos de esterilização, desinfecção e
paramentação utilizados pelo cirurgião
dentista
e
auxiliar
no
consultório
odontológico:
levantamento
entre
os
profissionais
1991 Atitudes frente à aids: um estudo
comparativo entre categorias profissionais na
área de saúde.
1991 Enfermagem e AIDS
1991 Custos efetivos dos programas de AIDS
1991 Doenças Sexualmente Transmissíveis: a
intervenção sobre a sexualidade.
1991 Fisioterapia em função do aidético.
1991 O risco de contaminação com vírus da AIDS
e percepção desse risco entre estudantes da
UNICAMP.
1991 Educação e prevenção na AIDS.
1991 AIDS:
aspectos
legais,
éticos
e
administrativos.
1991 A síndrome da imunodeficiência adquirida –
AIDS – e os programas educativos nos
locais de trabalho.
Bertagnon JRD Rev Paul Hosp; 37(5/8): 69-73
et al
Costa LPM et al Inf Psiquiatr; 8(3) 97-103
Silva AC
Femina, 17(2): 147-147
Ramos
MC, Rev AMRIGS; 33(2): 174-175
Ferreira J
Abreu P et al
Rev AMRIGS; 33(2): 117-122
Dessunti EM
Rev Gaúch Enferm; 10(1): 45-51
Grohmann PH et Folha Méd; 98(3): 73-78
al
Barros SMO et al Acta Paul Enfermagem; 2(1): 30-32
Barros JLF
Rev Méd Aeronaut Bras, 40(2): 9798
Silveira D, Silva Rev ABP-APAL; 12 (1/4): 31
Júnior N
Gir E, Moriya TM Rev Esc Enfermagem USP; 24(2):
301-313
ABIA
Fisioter Mov; 3(2): 93-98
Costa MISN
Femina; 18(8): 608, 611-612
Oliveira Neto MX J Bras Psiquiatr; 39(5): 244-249
Goldsteen
RL, Rev Saúde Pública; 24(1): 28-38
Goldsteen K
Sprinz
E,
Kronfeld M
Magro Filho O et
al
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gd do Sul; 11(3): 165-169
Rev Assoc Paul Cir Dent; 45(5):
589-592
Figueiredo MAC, Medicina (Ribeirão Preto): 24(3):
Souza LB
175-185
Souza M
Kouri Y
Marques VRB
HFA Publ Tec-Cient; 6(3/4): 129-131
DST J Bras Doenças Sex Transm;
3(1): 14-16
Saúde em Debate; (32): 78-83
Barbosa MAL
Diaz M et al
Fisioter Mov; 4(1): 55-65
Reprodução; 6(5/6): 239-243
Campos HHA
Marchi MM
HFA Publ Tec Cient; 6(3/4): 125-128
HFA Publ Tec Cient; 6(3/4): 107-117
Zavariz C
Rev Bras Saúde Ocup; 19(73): 4348
A4 -2
1991 Opinião sobre AIDS e possíveis mudanças
de comportamento de heterossexuais
masculinos.
1991 Aspectos psicossociais da síndrome da
imunodeficiência adquirida.
1992 O conhecimento sobre AIDS entre
trabalhadores rurais.
1992 Grupos pedagógicos de adolescente.
1992
1992
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
Andrade SMO
Moura
L,
Jacquemin A
Oliveira MHP et
al
Pusch
CM,
Pusch MC
Representações sociais da AIDS, práticas Souza Filho EA,
sexuais e vida social entre heterossexuais, Henning MG
bissexuais e homossexuais em Brasília,
Brasil.
Fatores associados à não-utilização de Boruchovitch E
anticoncepcionais na adolescência.
Da AIDS e do direito.
Pedrotti IA
Reflexões sobre a eutanásia em tempos de Rosenthal C
AIDS.
AIDS: ataque ao sistema de defesas Cohen
C,
psíquicas
Faiman CJS
Questões suscitadas pela AIDS em saúde Segre M
ocupacional.
Tópicos relacionados com a infecção pelo Vieira NFR
HIV na gestação e infância.
Relação médico-paciente e paciente – Almeida
M,
instituição na AIDS: o direito à informação e Romero Munöz
à confidência; a discriminação, o abandono e D
a coerção.
O profissional de saúde infectado pelo HIV: Greco DB, Neves
direitos e deveres.
MC
Conhecimento dos enfermeiros sobre AIDS: Soares MJGO et
riscos e precauções.
al
Perfil sexual das mulheres HIV positivas do Naud P et al
Ambulatório de Doenças Sexualmente
Transmissíveis do Hospital de Clínicas de
Porto Alegre.
Playing and learning – “Bate-Boca”- an Santos MG et al
educational
game
concerning
schstosomiasis, AIDS , dengue and
leishmaniosis.
Mulher e saúde: dilemas da camisinha.
Carvalho A et al
O paciente aidético e a ajuda tipo pastoral.
Pisetta R
O ser com AIDS em sua dimensão Dresler
DE,
existencial.
Boemer MR
AIDS
como
campo
de
pesquisa Xavier IM et al
interdisciplinar e multiprofissional.
A música no processo de cuidar de clientes Silva AL
com síndrome neurológica decorrente da
AIDS.
AIDS: um enfoque ético-político.
França GV
Cad Saúde Pública; 7(1): 45-68
Rev Saúde Pública; 25(2): 159-162
Rev Paul Enfermagem; 11(2): 77-80
Pediatr Mod; 28(7); 554, 556-557
Cad Saúde Pública; 8(4): 428-441
Rev Saúde Pública; 26(6): 437-443
Bioética; 1(1): 75-83
Bioética; 1(1): 71-84
Bioética; 1(1): 67-70
Bioética; 1(1): 61-65
Bioética; 1(1): 55-59
Bioética; 1(1): 49-53
Bioética; 1(1): 39-47
CCS; 12(2): 59-68
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio
Gd do Sul; 13(2): 77-79
Ciênc Cult; 45(6): 381-385
Conjunt Saúde; 23-6
Hosp Adm Saúde; 17(4): 219-223
Rev Bras Enfermagem; 46(1): 7-20
Rev Bras Enfermagem; 46(3/4): 309313
Rev Bras Enfermagem; 46(2): 107116
Rev Soc Bras Med Trop; 26(3): 187192
1993 Pastoral da AIDS.
Munari JS
Hosp Adm Saúde; 17(2): 48-55
1993 Estudo comparativo sobre a interação verbal Gir E, Moryia TM Rev Esc Enfermagem USP; 27(3):
entre enfermeiros
e estudantes
de
387-402
enfermagem com o paciente portador de
AIDS.
1993 O não-dito da AIDS.
Bastos FI et al
Cad Saúde Pública; 9(1): 90-96
A4 -3
1993 Atitudes frente à AIDS: análise da
adequação de um modelo afetivo-cognitivo
para estudos diferenciais com profissionais
de saúde.
1994 Aceitação dos enfermeiros em trabalhar com
o paciente portador de Aids.
1994 Dilemas da camisinha.
1994 Rejeição
pelo
meio
profissional
a
aeronavegantes portadores de patologias
sujeitas
à
cláusula
de
flexibilidade
(“WAIVER”).
1994 Comportamento sexual, DST/Aids e uso de
drogas entre conscritos do Exército
Brasileiro.
1994 Comportamento sexual, DST/Aids e uso de
drogas entre conscritos do Exército
Brasileiro.
1994 O fantasma do fim da história e a
positividade do princípio feminino.
1994 Educação em saúde no combate à AIDS.
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1995
1995
1995
1995
1995
1995
1995
1995
Figueiredo MAC Medicina(Ribeirão
et al
393-407
Arruda AC
Preto);
26(3):
CCS; 13(4): 80-84
Carvalho A et al Conjunt Saúde; (16): 13-19
Teixeira RCM et Rev Méd Aeronaut Bras; 44(1/2): 5-8
al
Souza JCRP
J Bras Psiquiatr; 43(10): 553-560
Souza JCRP
Arq Bras Med; 68(2): 95-101
Cromberg RV
Psicol USP; 5(1/2): 197-219
Primo E et al
Rev Bras Saúde Esc; 3(1/4): 205297
A escola e a criança portadora do vírus da Rubini N (coord.) Rev Bras Saúde Esc; 3(1/4): 200AIDS: mesa-redonda.
201
Conhecimentos, opiniões e conduta em Cordeiro RGF et Rev Bras Saúde Esc; 3(1/4): 49-56
relação à AIDS entre estudantes de al
farmácia-bioquímica do Estado do Paraná,
Brasil.
Práticas educativas para a prevenção do Fernandes JCL
Cad Saúde Pública; 10(2): 171-180
HIV/AIDS: aspectos conceituais.
Acquired immunodeficiency in forensic Prints CD et al
São Paulo Med J; 112(3): 580-585
autopsies.
Aspectos éticos do atendimento odontológico Ramos DI, Silva Rev Assoc Paul Cir Dent; 48(3):
a pacientes HIV+.
M
1341-1345
AIDS e enfermagem: atitudes versus traços Figueiredo MAC, Rev Latinoam Enfermagem; 2(1):
de
personalidade
no
contexto
do Morais KC
41-56
atendimento hospitalar.
Aspectos psiquiátricos da infecção pelo vírus Aguiar WM et al Arq Bras Med; 68(2): 102-106
HIV-1: estado atual do conhecimento.
Precauções Universais na assistência à Praça NS
Rev Paul Enfermagem; 14(1): 3-7
mulher no ciclo gravídico-puerperal.
Adesão às precauções universais: uma Brevidelli MM et Rev Bras Enfermagem; 48(3): 218análise do comportamento da equipe de al
232
enfermagem.
A questão do vírus da imunodeficiência Rodrigues AB et Rev Bras Enfermagem; 48(3): 272humana e a autoproteção no trabalho.
al
285
Estudo psicossocial em pacientes da Toniolo FC et al Rev Odontol UNICID; 7(2): 101-107
Baixada Santista (Santos e adjacências),
infectados pelo HIV, em relação ao
tratamento odontológico.
AIDS numa comunidade de Londrina: Barbosa CP et al Semina; 16 (ed. Esp.): 53-58
população consciente ou desinformada?
A construção da cidadania: papel da Campo MA
Rev Méd Minas Gerais; 5(4): 263epidemia de infecção pelo HIV.
266
STDs/AIDS and women’s right.
Mirembe F
Rev Ginecol Obstet; 6(2): 89-94
A enfermagem diante do paciente com AIDS Figueiredo RM, J Bras Psiquiatr; 44(12): 641-647
e a morte.
Turato ER
A4 -4
1995 Buscando a compreensão do enfrentamento
da AIDS no Brasil.
1995 Grau
de
informação,
atitudes
e
representações sobre o risco e a prevenção
de Aids em adolescentes pobres do Rio de
Janeiro.
1996 Educando para la salud: conocimiento y
fuente de información sobre sindrome de
immunodeficiencia adquirida o sida.
1996 Entre o medo da contaminação pelo HIV e
as representações simbólicas da Aids: o
espectro do desespero contemporâneo.
1996 Conhecimento da população de Ribeirão
Preto sobre alguns aspectos relacionados à
AIDS.
1996 Falando sobre AIDS com a equipe de saúde
da rede básica.
1996 Pesquisa sobre conhecimentos e atitudes do
estudante universitário diante da SIDA.
1996 As campanhas de prevenção da AIDS na
mídia televisiva: um estudo sobre a
Campanha Bráulio (versão apelidos).
1996 “Condom”: sexo e sexualidade.
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
Nichiata LYI et al Rev Latinoam Enfermagem; 3(1):
149-158
MerchánCad Saúde Pública; 11(3): 463-478
Hamann E
Westrupp MHB
Rev Latinoam Enfermagem; 4(2):
61-71
Meneghin P
Rev Esc Enfermagem USP; 30(3):
399-415
Moriya TM et al
DST J Bras Doenças Sex Transm;
8(1): 10-18
Oliveira
FES, Divulg Saúde Debate; (15): 71-73
Silva AMR
Hallack Neto AE HU Rev; 22(2): 23-25
et al
Roso AR et al
Saúde em Debate; (52): 7-17
Gir E et al
Medicina (Ribeirão Preto); 29(2/3):
309-314
Cidadania, gênero e saúde: a mulher e o Xavier IM
Rev Enfermagem UERJ; (extra): 89enfrentamento da AIDS.
100
Conhecimento sobre a aids entre estudantes Cordeiro RGF et Semina; 17(2): 197-205
do primeiro ano de cursos de farmácia- al
bioquímica no Paraná – Brasil, 1990.
Educação e prevenção de risco ocupacional: Barros MGT et al Rev Bras Enfermagem; 49(1): 121estudo com discentes do curso de
134
enfermagem.
Crianças com AIDS no Hospital Universitário Herdy GVH
DST J Bras Doenças Sex Transm;
Antonio Pedro: importância do trabalho de
8(4): 37
equipe multidisciplinar.
Educação em prevenção, o “X” da questão: Beltrame IL, Reis Rev Bras Crescimento Desenvolv
reflexões sobre a cartilha “xis-casinho”.
AOA
Hum; 6(1/2): 4-9
Uma proposta para treinamento em Pechansky F et Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 18(3):
intervenções preventivas sobre HIV/AIDS em al
375-381
usuários de drogas de Porto Alegre.
AIDS:
atendimento
psicoterápico
de Perez Neto FBP Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 18(3):
pacientes e da equipe: em grupo ou et al
335-342
individuais?
Sexo seguro.
Poli MEH
Femina; 24(10): 949-952, 954-956,
958
O hiato entre o conhecimento sobre as vias Rodrigues AM
Psicol USP; 7(1/2): 51-71
de transmissão e as práticas de prevenção
da AIDS entre estudantes da USP: a atuação
das ideologias coletivas de defesa.
Políticas públicas, direitos civis, assistência à Camargo Júnior Conjunt Saúde; (23): 12-16
saúde e a epidemia de HIV/AIDS: o impacto KR, Parker RG
do Banco Mundial.
Opções contraceptivas e vivências da Villela
W, Rev Saúde Pública; 30(5): 452-459
sexualidade: comparação entre mulheres Barbosa R
esterilizadas e não esterilizadas em região
metropolitana do Sudeste do Brasil.
A4 -5
1996 A
discriminação
no
atendimento
odontológico a pacientes HIV+.
1996 Acessibilidade de indivíduos infectados pelo
HIV aos serviços de saúde: uma revisão de
literatura.
1996 Suporte social e distúrbios psiquiátricos em
mulheres infectadas pelo HIV.
1997 AIDS e gênero: representações de risco
entre mulheres de uma comunidade favelada
no Rio de Janeiro, Brasil.
1997 Maternidade e AIDS: desejos, impasses e
representações.
1997 Perfil da Aids em indivíduos acima de 50
anos.
1997 Enfermagem e AIDS: saber e paradigma.
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
Maruyama NT, Mundo Saúde; 20(4): 149-153
Ramos DLP
Acurcio
FA, Cad Saúde Pública; 12(2): 233-242
Guimarães MDC
Lovisi
GM, J Bras Psiquiatr; 45(10): 593-599
Morgado AF
Barbosa RHS
Cad Saúde Coletiva; 5(1): 33-52
Cabral CS
Santos IMM et al
Cad Saúde Coletiva; 5(2): 171-185
Texto & Contexto Enfermagem; 6(2):
345-351
Xavier IM et al
Rev Latinoam Enfermagem; 5(1):
65-73
Espelhos e imagens: um levantamento do Adorno RCF et al Rev Bras Crescimento Desenvolv
repertório sobre sexualidade existente na
Hum; 7(2): 77-84
FEBEM/São Paulo.
Prevenção da AIDS: uma experiência em Marcelino
MA DST J Bras Doenças Sex Transm;
linguagem teatral.
(coord)
9(2): 36-45
Identificação dos problemas de sexualidade, Bueno SMV
DST J Bras Doenças Sex Transm;
DST, AIDS e drogas com diretores de
19-20, 22-23, 26-27
escolas de 1º e 2º graus: contribuição de
uma pesquisa-ação nessa área.
Uma análise de conteúdo de crenças Figueiredo MAC, Estud Psicol (Natal); 2(1): 28-41
relacionadas com a AIDS entre participantes Fiorini LN
em O.N.G.s.
Nível de informação e comportamento dos Peltrin EE et al
Rev Odontol UNESP; 26(2): 287-295
dentistas brasileiros em relação à AIDS e à
infecção pelo HIV.
Comunicação educativa do enfermeiro na Oliveira MAFC, Rev Latinoam Enfermagem; 5(3):
promoção da saúde sexual do escolar.
Bueno SMV
71-81
Estudo do conhecimento e das dificuldades Crepaldi
L, DST J Bras Doenças Sex Transm;
de alunos do 2º grau de uma Escola Bueno SMV
9(6): 24, 28-36
Estadual de Ribeirão Preto relativos à
sexualidade e DSTs/AIDS.
Avaliação do conhecimento sobre doenças Machado AA et DST J Bras Doenças Sex Transm;
sexualmente transmissíveis (DSTs) e al
9(6): 3
síndrome da imunodeficiência adquirida
(AIDS) entre universitários de Ribeirão
Preto/SP.
Prevenção, assistência e controle da AIDS Chequer P
DST J Bras Doenças Sex Transm;
no Brasil.
9(2): 36-45
A face visível da AIDS.
Nascimento DR Hist Ciênc Saúde; 4(1): 169-184
Heterosexual transmission and human Sá CAM et al
DST J Bras Doenças Sex Transm;
sexuality in Brazil.
9(4): 15-20
A representação social da AIDS junto à Figueiredo MA, DST J Bras Doenças Sex Transm;
comunidade: subsídios para o atendimento Marcos M
9(4): 8-14
psicossocial do paciente HIV.
O (des)velamento do cotidiano do indivíduo Vieira
NFC, DST J Bras Doenças Sex Transm;;
soropositivo: convivências e resistências.
Sherlock MSM
9(4): 4-7
Uso de preservativo pra prevenção da aids: Cordeiro
RGF, DST J Bras Doenças Sex Transm;
opinião e conduta de estudantes do 2º grau Temporini ER
9(3): 29-34
– São Paulo – SP (Brasil).
A4 -6
1997 Pesquisa-ação com delegados de ensino
sobre sexualidade, DST, AIDS e drogas: um
projeto pioneiro do interior do Estado de São
Paulo.
1997 Conhecimento,
atitudes
e
práticas
relacionadas à DST/AIDS: avaliação de
adolescentes atendidos em uma unidade de
atenção primária.
1997 Comportamento das profissionais do sexo
relacionado à DST e AIDS.
1997 Fuentes de información y su relación con el
grado de conocimientos sobre el SID en
adolescentes de Mexico.
1997 Vulvovaginites: aspectos habitualmente não
considerados.
1997 Os médicos diante do paciente com AIDS:
atitudes, preconceitos e dificuldades.
1998 Avaliação diagnóstica do conhecimento da
equipe de enfermagem sobre AIDS.
1998 Ser mãe portadora do HIV: análise
compreensiva.
1998 A aids sob o olhar da companheira
contaminada.
1998 Informação/educação em DST/AIDS e
sexualidade humana: um relato de
experiência de 14 anos.
1998 Aids e imprensa: escritos do jornal Folha de
São Paulo.
1998 Estratégias de comunicação para a
prevenção da Aids: estudo de caso em
Salvador, Bahia (Brasil).
1998 Aceitabilidade do preservativo feminino entre
mulheres atendidas no Centro de Referência
da Saúde da Mulher e de Nutrição,
Alimentação e Desenvolvimento Infantil, São
Paulo, 1996.
1998 Evolução dos conhecimentos, atitudes e
práticas relativas ao HIV/AIDS em uma
população de favela do Rio de Janeiro.
1998 AIDS e a mulher (editorial)
1998 Mulher e aids: perfil de uma população
infectada e reflexões sobre suas implicações
sociais.
1998 Proposta de ação educativa na prevenção da
AIDS: jogo educativo.
1998 Aspectos sociais das crianças HIV positivas
atendidas em um Centro Nacional de
Referência.
1998 AIDS prevention in Brazilian public schools: a
partnership between four municipalities and a
nongovermmental organization.
1998 Aconselhamento em DST, HIV e Aids.
Diretrizes e procedimentos básicos.
1998 Sexualidade, DST/AIDS e Drogas com
Mulheres
em
Sistema
Penitenciário
Brasileiro.
1998 “AIDS” ou “SIDA”?
Bueno SMV
DST J Bras Doenças Sex Transm;
9(3): 16-20, 22-23, 26-28
Chicraia MA et al DST J Bras Doenças Sex Transm;
9(3): 10-15
Bueno
SMV, DST J Bras Doenças Sex Transm;
Mamede MV
9(3): 4-9
Caballero Hoyos Rev Saúde Pública; 31(4): 351-359
R et al
Giraldo PC et al
J Bras Ginecol; 107(4): 89-93
Malbergier
A, J Bras Psiquiatr; 46(5): 265-273
Stempliuk VA
Gonçalves LR et RASSP Rev Assoc Saúde Pública
al
de Piauí; 1(1): 48-56
Spíndola
T, Esc Anna Nery Rev Enferm; 2(1/2):
Banic M
101-110
Barroso MGT
Rev Bras Enfermagem; 51(3): 393402
Gir E et al
Rev Esc Enfermagem USP; 32(4):
291-296
Soares RL
Pitta AMR
Interface Comun Saúde Educ; 2(2):
47-74
Interface Comun Saúde Educ; 2(2):
23-45
Buchala CM et al Rev Ginecol Obstet; 9(1): 12-18
Fernandes JCL
Cad Saúde Pública; 14(3): 575-581
Pinotti JA
Rev Ginecol Obstet; 9(1): 1-2
Takahashi RF et Rev Latinoam Enfermagem; 6(5):
al
59-65
Stefanelli MC et Texto & Contexto Enfermagem; 7(3):
al
158-173
Mendes ACG et Rev IMIP; 12(1): 25-28
al
Monteiro S
Ciênc Cult; 50(5): 319-328
Filgueiras SL et DST J Bras Doenças Sex Transm;
al
10(3): 21-29
Giordani
A, DST J Bras Doenças Sex Transm;
Bueno S
10(6): 4-19
Souza JC
A4 -7
Brasília Méd; 35(1/2): 50-52
1998 Avaliação de uma proposta educativa sobre
AIDS com adolescentes de escola pública de
João Pessoa - PB.
1998 Pessoas vivendo com HIV: estresse e suas
formas de enfrentamento.
1998 Adolescentes de 1º grau e AIDS: estudo de
representações enfocando prevenção.
1998 AIDS, psicologia e religião: o estudo da
questão na literatura psicológica.
1998 AIDS e a escola: proposta interdisciplinar e
institucional de prevenção.
1998 Comunicação familiar e prevenção de
DSTs/AIDS entre adolescentes.
1998 Conhecimentos sobre AIDS e alterações nas
ações profissionais das manicures de
Ribeirão Preto.
1998 HIV/AIDS e trabalho.
Cunha MMLC et Rev Bras Ciênc Saúde; 2(1/3): 27-32
al
Lopes
MVO,
Fraga MNO
Rosado
EMS,
Andrade D
Paiva GJ
Rev Latinoam Enfermagem; 6(4):
75-81
Estud Psicol (Campinas); 15(1): 3-26
Carvalho RO
Rev Bras Enfermagem; 51(2): 245252
DST J Bras Doenças Sex Transm;
10(1): 5-9
Rev Esc Enfermagem USP; 32(2):
91-100
Ribeiro MA
Gir E, Gessolo F
Pustiglione M
1998 ONGs/AIDS, intervenções sociais e novos Silva CLC
laços de solidariedade social.
1998 Gênero e sexualidade: fragmentos de Mota MP
identidade masculina nos tempos da Aids.
Batista T et al
1999 Igreja, sociedade civil e Aids.
1999
1999
1999
1999
1999
1999
1999
1999
1999
1999
1999
1999
1999
Psicol Teor Pesqui; 14(1): 27-34
Mundo Saúde (1995): 22(5): 280282
Cad Saúde Pública; 14 (supl. 2):
129-139
Cad Saúde Pública; 14 (1): 145-155
RASSP Rev Assoc Saúde Pública
de Piauí; 2(1): 87-95
Crônicas da vida mais contrariada: Santos
EM, Cad Saúde Coletiva; 7(2): 147-172
sofrimento psíquico, HIV/AIDS e trabalho em Carvalho AMT
saúde.
Sensibilizando as enfermeiras para o Kohfrausch E
Rev Gaúch Enferm; 20(1): 120-131
trabalho transpessoal no atendimento aos
portadores de HIV e doentes de AIDS: relato
de experiência.
O diagnóstico de HIV/AIDS: percepção de Dessunti
EM, Semina; 18/19 (2): 51-61
pacientes atendidos no município de Soares DA
Londrina (PR).
Juventude interativa: cidadania contra o Malachias R
Rev Bras Crescimento Desenvolv
racismo.
Hum; 9(2): 11-22
Programa educativo sobre prevenção do Stefanelli MG et Rev Gaúch Enferm; 20(2): 110-130
HIV/AIDS.
al
AIDS e a instituição hospital: por quê Vargas MAO
Rev Gaúch Enferm; 20(2): 17-27
pensar/repensar esta relação?
Atividades educativas na prevenção da AIDS Torres
GV, Rev Latinoam Enfermagem; 7(2):
em uma rede básica municipal de saúde: Enders BC
71-77
participação do enfermeiro.
Conhecimentos e opiniões de um grupo de Torres GV et al
Rev Latinoam Enfermagem; 7(2):
adolescentes sobre a prevenção da AIDS.
41-46
Medidas preventivas contra a aids e outras Gir E et al
Rev Latinoam Enfermagem; 7(1):
doenças
sexualmente
transmissíveis
11-17
conhecidas por universitários da área de
saúde.
Prevenção de DST/Aids: uma abordagem Figueiredo MAC, DST J Bras Doenças Sex Transm;
junto a famílias de adolescentes.
Rissi MRR
11(6): 26-31
A violência, a mulher detenta e a Giordani
AT, DST J Bras Doenças Sex Transm;
vulnerabilidade à DST/Aids.
Bueno SMV
D11(6): 17-25
Compreendendo o portador HIV/Aids usuário Souza NR, Vietta DST J Bras Doenças Sex Transm;
de droga.
EP
11(6): 10-16
A feminilização da AIDS: uma questão de Paiva MS
Rev Bras Enfermagem; 52(1): 7-13
gênero?
A4 -8
1999 Mulheres com AIDS: desvendando histórias
de risco.
1999 Aids e odontologia: conhecimento e atitudes
dos cirurgiões dentistas.
1999 Adesão de pacientes HIV positivos a
dietoterapia ambulatorial.
1999 Congruência entre o enfermeiro e o paciente
com
Síndrome
de
Imunodeficiência
Adquirida quanto aos conceitos: percepção
da doença e imagem corporal.
1999 Necessidades de qualificação da equipe de
enfermagem para a assistência aos clientes
portadores do HIV e da AIDS.
1999 AIDS e a mulher: uma questão de
cumplicidade?
1999 AIDS e a mulher (editorial)
1999 Occupational exponsure to HIV in an urban
university hospital setting.
1999 Fatores associados com o comportamento
sexual de risco e seguro entre homossexuais
masculinos: revisão.
1999 Prevenção
da
Aids
em
consultório
odontológico: conhecimento de cirurgiões
dentistas em região do município de São
Paulo.
1999 Prevenção de DST/Aids: uma abordagem
junto a famílias de adolescentes.
1999 Comportamento de risco para AIDS entre
estudantes universitários: experiência da
UFPE.
1999 Compreendendo o portador HIV/Aids usuário
de drogas.
1999 Aids: atitudes entre caminhoneiros de
estrada.
1999 Preocupações de mães soropositivas com o
HIV e suas implicações para o cuidado de
enfermagem.
1999 Sexualidade e DST/AIDS em uma população
universitária.
1999 Construção de um projeto educativo de
intervenção junto aos caminhoneiros na
BR040.
1999 Avaliação da assistência ambulatorial a
portadores de HIV/AIDS no Rio de Janeiro,
segundo a visão de seus usuários.
1999 A ascensão da AIDS na mulher: ignorância,
submissão e/ou cumplicidade?
1999 Aids e controle de infecção cruzada na
prática odontológica: percepção e atitude
dos pacientes.
1999 Evaluation
of
ZIG-ZAIDS-game:
an
entertaining educational tools for HIV/Aids
prevention.
1999 General population and HIV prevention: from
risk to action.
Vermelho LL et
al
Nunes MF, Freire
MCM
Quintaes
KD,
Garcia RWD
Repetto
MA,
Souza MF
Cad Saúde Pública; 15(2): 369-379
ROBRAC; 8(26): 7-10
Rev Nutr; 12(2): 175-181
Acta Paul Enfermagem; 12(2): 85-93
Gryschek AIFPL Rev Esc Enfermagem USP; 34(3):
et al
288-291
Castello Branco J Bras Psiquiatr; 48(4): 177-182
ME
Pinotti JA
Rev Ginecol Obstet; 10(3): 119-120
Roberts RB et al Braz J Infect Dis; 3(2): 50-62
Filipe EV
DST J Bras Doenças Sex Transm;
11(2): 10-16
Pereira
AC, DST J Bras Doenças Sex Transm;
Temporini ER
11(4): 15-19
Fernandes AFC
et al
Carneiro RM et
al
DST J Bras Doenças Sex Transm;
11(6): 4-9
An Fac Med Univ Fed Pernamb;
44(2): 113-117
Souza NR, Vietta
EP
Nascimento
E,
Moriya TM
Sherlock MSM,
Vieira NF
DST J Bras Doenças Sex Transm;
11(5): 31-7
DST J Bras Doenças Sex Transm;
11(4): 20-6
DST J Bras Doenças Sex Transm;
11(4): 5-9
Bento I
DST J Bras Doenças Sex Transm;
11(2): 17-25
Arreguy-Sena C DST J Bras Doenças Sex Transm;
et al
11(2): 4-9
Gomes R et al
Cad Saúde Pública; 15(4): 789-97
Branco MEC et An Acad Nac Med; 159(2): 73-78
al
Discacciati JAC Revv Odontol Univ São Paulo; 13(1):
et al
75-82
Schall VT et al
Cad Saúde Pública; 15(supl. 2): 107119
Paicheler G
Cad Saúde Pública; 15(supl. 2): 93105
A4 -9
1999 Os ensinos da educação para a saúde na
prevenção de HIV-Aids: subsídios teóricos
para a construção de uma práxis integral.
1999 AIDS: por quê alguns dentistas não estão
dispostos a atender?
1999 Pesquisa-ação com caminhoneiros sobre
sexualidade e DST/Aids.
1999 Avaliação dos Centros de Orientação e
Apoio Sorológico/CTA/Coas da Região
Nordeste do Brasil.
2000 A relação médico-paciente na Aids:
resultados preliminares de um estudo.
2000 Olhos e ouvidos públicos para os atos
(quase) privados: a formação de uma
percepção pública da homossexualidade
como doença.
2000 AIDS/educação e prevenção: proposta
metodológica para elaboração de jogos
educativos.
2000 Com-vivendo
com
a
soropositividade
HIV/AIDS: conceitos aos preconceitos.
2000 Alterações na prática profissional de
enfermeiros de um hospital de ensino do
interior paulista, em conseqüência ao
surgimento do HIV/AIDS.
2000 Entre o funcional e o lúdico: a camisinha nas
campanhas de prevenção da Aids.
2000 Acidentes
biológicos
em
Hospital
Universitário.
2000 A
prevenção
das
DST/AIDS
entre
adolescentes.
2000 Conhecimentos, valores e vivências de
adolescentes acerca das doenças de
transmissão sexual e AIDS.
2000 Sexualidade, AIDS e drogas: um relato de
intervenção com adolescentes.
2000 Projeto adolescentes multiplicadores.
2000 A influência do hábito sexual e o risco de
infecção pelo HIV: conhecimento de
universitários recém ingressos na UFAC, ano
1999.
2000 Conhecimento dos presidiários sobre as
DST/HIV e AIDS e medidas de prevenção
num sistema penitenciário.
2000 Alguns aspectos do comportamento sexual e
prática de sexo seguro em homens do
Município de São Paulo.
2000 Compreendendo a sexualidade de indivíduos
portadores de HIV-1.
2000 A assistência de enfermagem aos portadores
de HIV/AIDS no vislumbrar de sua epidemia
em Ribeirão Preto: relato de experiência de
uma equipe de enfermagem.
2000 Estudo sobre as características de usuários
de
drogas
injetáveis
que
buscam
atendimento em Porto Alegre, RS.
MerchánHamman E
Cad Saúde Pública; 15(supl. 2): 8592
Discacciati JAC,
Pordeus LA
Santos
CRL,
Bueno SMV
Minayo MCS et
al
Rev ABO Nac; 7(1): 43-48
DST J Bras Doenças Sex Transm;
11(1): 11-21
Cad Saúde Pública; 15(2): 355-357
ScanavinoMT et Rev Bras Clin Ter; 26(6): 203-207
al
Góis JBH
Physis; 10(2): 75-99
Araújo MFM et al Rev Bras Enfermagem; 53(4): 607613
França ISX
Rev Bras Enfermagem; 53(4): 491498
Rev Gaúch Enferm; 21(2): 37-54
Gir E et al
Marinho MB
Jorge R et al.
Bogaski NT et al
Mandú ENT et al
Dotta RM et al
Alves MRS
Gadelha
Lopes CM
Interface Comun Saúde Educ; 4(6):
97-108
Rev Méd Hosp São Vicente de
Paulo; 11(26): 19-22
Acta Paul Enfermagem; 13(1): 18-26
Rev Bras Crescimento Desenvolv
Hum; 10(1): 74-90
Rev Bras Crescimento Desenvolv
Hum; 10(2): 35-44
Divulg Saúde Debate; (19): 37-39
LL, DST J Bras Doenças Sex Transm;
12(2): 19-30
França ACN et al DST J Bras Doenças Sex Transm;
12(2): 13-18
Vieira EM et al
Cad Saúde Pública; 16(4): 997-1009
Freitas MRI et al
Rev Esc Enfermagem USP; 34(3):
258-263
Rev Esc Enfermagem USP; 34(3):
240-243
Resuto TJO et al
Pechansky F et Rev Bras Psiquiatr; 22(4): 164-171
al
A4 -10
2000 Sexuality, STD-Aids and drugs and women in
prison.
2000 Percepções de um sistema profissional de
saúde sobre o cuidado domiciliar terapêutico
ao indivíduo (família) portador do HIV/AIDS.
2000 O ser humano com AIDS e a convivência em
família.
2000 Pobreza
e
HIV/AIDS:
aspectos
antropológicos e sociológicos.
2000
2000
2000
2000
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
2001
Giordani
AT,
Bueno SMV
Gruner MF, Faria
EM
Sousa AS et al
DST J Bras Doenças Sex Transm;
12(6): 8-16
Texto & Contexto Enfermagem; 9(2):
402-413
Texto & Contexto Enfermagem; 9(2):
186-196
Parker
RG, Cad Saúde Pública; 16 (supl. 1): 89Camargo Júnior 102
KR
AIDS e pauperização: principais conceitos e Bastos FIP
Cad Saúde Pública; 16 (supl. 1): 65evidências empíricas.
76
Humanização na assistência de enfermagem Bochembuzio L, Mundo Saúde (1995); 24(2): 291ao portador do HIV: entendendo os Meneghin P
297
sentimentos do paciente ao receber o
diagnóstico.
Ideologia e relações de gênero: um estudo Roso A
Cad Saúde Pública; 16(2): 385-397
de recepção das propagandas de prevenção
da AIDS.
Problemas de comportamento em filhos de Pedromônico
Folha Méd; 119(2): 29-35
mães portadoras de HIV.
MRM et al
“Saber de SIDA” y cuidado sexual enm Grimberg M
Cad Saúde Pública; 17(3): 481-489
mujeres jóvenes de sectores populares del
cordón sur de la ciudad de Buenos Aires.
Apuntes para la definición de políticas de
prevención.
Interdisciplinaridade no enfoque subjetivo Artmann E
Ciênc & Saúde Coletiva; 6(1): 183habermasiano: reflexões sobre planejamento
195
e AIDS.
Educação em saúde tendo os adolescentes Vieira
NFC, Nursing; 4(33): 13-17
como agentes multiplicadores: alcances e Sherlock MSM
limites.
Contatos, epidemias e corpo como agentes Wiik FB
Cad Saúde Pública; 17(2): 397-406
de transformação: um estudo sobre a AIDS
entre os índios Xokléng de Santa Catarina,
Brasil.
Limites e alternativas para a implantação de Pechansky F et Cad Saúde Pública; 17(1): 195-204
um programa para dependentes químicos al
em risco para infecção pelo HIV utilizando o
conceito de Rede Social.
Mulheres detentas, prevenção às DST/AIDS Giordani
AT, DST J Bras Doenças Sex Transm;
e gravidez no contexto de uma sociedade Bueno SMV
13(5): 36-42
patriarcalista.
A prática do homossexualismo entre Giordani
AT, DST J Bras Doenças Sex Transm;
mulheres detentas e a vulnerabilidade às Bueno SMV
13(5): 23-35
DST/Aids.
Comportamento sexual das mulheres em Trindade
MP, DST J Bras Doenças Sex Transm;
relação ao HIV/Aids.
Schiavo MR
13(5): 17-22
Sexualidade, DST/Aids e adolescência: não Vieira NEC et al DST J Bras Doenças Sex Transm;
quero falar, tenho vergonha.
13(4): 46-51
Pesquisa-ação
sobre
sexualidade, Miyasaki
SCS, DST J Bras Doenças Sex Transm;
DST/AIDS com enfermeiras professoras de Bueno S
13(5): 46-53
Escola de Enfermagem.
Pesquisa em AIDS, dificuldade de adesão Santos
FP, DST
J
Bras
Doenças
Sex
pelos indivíduos soronegativos.
Machado A
Transm13(5): 43-45
Controle das DST/AIDS em área indígena: o Garnelo L et al
DST J Bras Doenças Sex Transm;
mercado simbólico do Alto Rio Negro.
13(2): 23-26
A4 -11
2001 Contribuição para melhoria da prática
farmacêutica no atendimento de pacientes
com queixa referente às DST em Campo
Grande, MS.
2001 AIDS, ativismo e regulação de ensaios
clínicos no Brasil: o Protocolo 028.
2001 A construção da AIDS-notícia.
2001 Aplicação do modelo de crenças em saúde
na prevenção dos acidentes com agulhas.
2001 Doenças Sexualmente Transmissíveis e o
HIV/Aids: enfermagem discutindo essas
ligações perigosas para as mulheres.
2001 Controle da AIDS no Brasil: um modelo a ser
seguido? (Editorial)
2002 Conhecimentos e atitudes de médicos em
relação à cárie precoce em crianças HIV
positivas.
2002 Pastoral da Família x Aids: comunicação,
saúde e conscientização.
2002 Jó em tempos de Aids.
2002 Terapia de aderência anti-retroviral.
2002 A introdução
médicos.
das
artes
Ajalla
MEA, DST J Bras Doenças Sex Transm;
Castro LLC
13(2): 5-17
Oliveira MA et al
Cad Saúde Pública; 17(4): 863-875
Spink MJP et al
Cad Saúde Pública; 17(4): 851-862
Brevidelli
MM, Rev Saúde Pública; 35(2): 193-201
Cianciarullo TI
Xavier IM
Rev Bras Enfermagem; 54(1): 18-26
Anon
Rev Assoc Méd Bras; 47(3): 169
Castro GFB et al
Rev Bras Odontol; 59(1): 19-21
Trasferetti JA et
al
Barros Júnior FO
Kanai
RMT,
Camargo EA
nos currículos Tapajós R
A4 -12
Mundo Saúde; 26(1): 30-39
Mundo Saúde; 26(1): 16-29
J Bras Med; 82(1/2): 14-20
Interface Comunic
6(10): 27-36
Saúde
Educ;

Documentos relacionados