Redes de Alta Velocidade - Logic

Transcrição

Redes de Alta Velocidade - Logic
REDES DE ALTA VELOCIDADE
Area1 - PósGraduação em Segurança da Informação
Professor Marco Câmara
AGENDA
• Alta Velocidade
• Velocidade
•O
que é ?
• Onde
• Para
fica?
quê?
!
X Segurança
VELOCIDADE X SEGURANÇA
• Dilema
Universal
• Decisões
que afetarão a
performance …
VELOCIDADE X SEGURANÇA
• Afetam
a Segurança !
• Velocidade
sempre está
associada à falta de segurança;
• Não
é diferente nas redes!
SEGURANÇA QUE AFETA A PERFORMANCE
• Novos
componentes incluídos no Fluxo de Dados
• Simplifique
a topologia, e adote estruturas paralelas;
• Processamento
• Prefira
identificar as fontes, e não o tráfego;
• Processamento
• Baixo
detalhado de pacotes
em dispositivos convencionais
desempenho implica em filas.
TOPOLOGIA AFETA A
PERFORMANCE
Layer 3
switch
1
Gbps
WAN
Router
1
Gbps
1
Gbps
Layer 2
switch
Layer 3
switch
1
Gbps
1
Gbps
Layer 2
switch
Layer 2
switch
10/100
Mbps
10/100
Mbps
11
Mbps
Laptop with
wireless connection
Fonte: High-Speed Networks and Internets Performance and Quality of Service
FILAS AFETAM A
PERFORMANCE
Arrivals
Waiting line
(queue)
Dispatching
discipline
Departures
Server
λ = arrival rate
w = items waiting
Tw = waiting time
Ts = service time
ρ = utilization
r = items resident in queuing system
Tr = residence time
Fonte: High-Speed Networks and Internets Performance and Quality of Service
VELOCIDADE: O QUE É?
•O
termo “Velocidade” é usado
genericamente para designar
retardo e taxa de transferência;
• Performance
em redes fixas,
nômades e móveis
• Performance
Dedicada ou
Compartilhada?
• Evolução
da Performance
CONCEITO DE “VELOCIDADE”
• Nas
redes, a “Velocidade” só pode ser associada diretamente à
propagação de sinais:
• Cabos
com tecnologia mais avançada suportam propagações mais velozes;
• Fibras
óticas transportam sinais mais velozes.
• Na
maior parte das situações, no entanto, a “Velocidade”está associada a
outros parâmetros:
• Taxa
de Transferência;
• Retardo.
TAXA DE TRANSFERÊNCIA
• Designa
a capacidade da
infraestrutura de prover a
transferência efetiva de informações;
• Normalmente
é vendida em taxas
nominais, mas é ofertada em taxas
efetivas;
• Aumentar
a Taxa Nominal: novas
Tecnologias de Transmissão;
• Aumentar
a Taxa Efetiva: protocolos
mais eficientes.
REQUISITOS PARA EFICIÊNCIA
• Manter
a taxa de erros baixa;
• Reduzir
fragmentação;
• Reduzir
cabeçalhos;
• Uniformizar
tecnologias de rede;
• Trocar
datagramas por links
virtuais;
• Eliminar, ou
ao menos evitar, a
formação de filas.
BER alta
Retransmissões
Se o tratamento de
erros ocorrer nas
camadas mais altas, a
perda de performance é
ainda maior. Isso é
típico em Redes de Alta
Velocidade !
REQUISITOS PARA EFICIÊNCIA
• Manter
a taxa de erros baixa;
• Reduzir
fragmentação;
• Reduzir
cabeçalhos;
• Uniformizar
tecnologias de rede;
Header
Header
Data
Data
Data
First fragment
Data length = 208 octets
Segment offset = 0
More = 1
• Trocar
datagramas por links
virtuais;
ao menos evitar, a
formação de filas.
Header
Second fragment
Data length = 196 octets
Segment offset = 26 64-bit units
More = 0
• Eliminar, ou
Original datagram
Data length = 404 octets
Segment offset = 0
More = 0
Figure 3.2 Fragmentation Example
REQUISITOS PARA EFICIÊNCIA
• Manter
a taxa de erros baixa;
• Reduzir
fragmentação;
• Reduzir
User data
TCP
header
cabeçalhos;
• Uniformizar
tecnologias de rede;
datagramas por links
virtuais;
IP
header
Application
byte stream
TCP
segment
IP
datagram
• Trocar
ao menos evitar, a
formação de filas.
Network
header
Network-level
packet
• Eliminar, ou
Figure 2.4 Protocol Data Units (PDUs) in the TCP/IP Architecture
REQUISITOS PARA EFICIÊNCIA
• Manter
a taxa de erros baixa;
Workstation
• Reduzir
fragmentação;
• Reduzir
cabeçalhos;
• Uniformizar
Router
IEEE 802 LAN
Server
tecnologias de rede;
• Trocar
datagramas por links
virtuais;
• Eliminar, ou
ATM
Network
ao menos evitar, a
formação de filas.
Application
Application
TCP
TCP
IP
IP
ATM
ATM
Physical
Physical
IP
LLC
LLC
MAC
MAC
Physical
Physical
Figure 2.7 Configuration for TCP/IP Example
REQUISITOS PARA EFICIÊNCIA
3 2
1
• Manter
a taxa de erros baixa;
(a)
3
2
• Reduzir
fragmentação;
1
(b)
• Reduzir
cabeçalhos;
3
2
1
• Uniformizar
tecnologias de rede;
datagramas por links
virtuais;
(c)
• Trocar
3
2 1
(d)
• Eliminar, ou
ao menos evitar, a
formação de filas.
3
2
1
(e)
Figure 4.4 Packet Switching: Virtual-Circuit Approach
REQUISITOS PARA EFICIÊNCIA
• Manter
a taxa de erros baixa;
• Reduzir
fragmentação;
• Reduzir
cabeçalhos;
• Uniformizar
λ1
3
1
4
2
tecnologias de rede;
• Trocar
datagramas por links
virtuais;
• Eliminar, ou
λ3
ao menos evitar, a
formação de filas.
Figure 8.7 Example of a Network of Queues
5
RETARDO
• Determina
o atraso na propagação do sinal, ou da própria
informação, no ambiente de rede;
• Normalmente
está pouco associada aos meios físicos, salvo
quanto envolve grandes distâncias (satélites, por exemplo);
• Normalmente
a topologia, o dimensionamento dos canais e a
especificação dos equipamentos ativos influenciam diretamente o
retardo;
Segurança ?
• Muitas
aplicações são extremamente sensíveis ao retardo.
SENSIBILIDADE A ATRASOS
Sensitive
•O
atraso afeta mais as
aplicações interativas;
Network
monitoring
• Esse
é o motivo do atraso Delay
sequer sem considerado Sensitivity
em muitos ambientes
atuais com aplicações
convencionais.
•É
CEO
videoconference
with analysis
Personal
voice over IP
fundamental analisar o
perfil de novas aplicações.
Unicast
radio
Financial
transactions
Interactive
whiteboard
Public
Web traffic
Extranet
Web traffic
Network
management
traffic
Push
news
Insensitive
Casual
Personal
e-mail
Business
e-mail
Server
backups
Critical
Mission Criticality
Fonte: High-Speed Networks and Internets Performance and Quality of Service
Figure 1.3 A Comparison of Application Delay Sensit
PERFORMANCE EM
REDES FIXAS, NÔMADES E MÓVEIS
Lei de Edholm
Fonte: IEEE Spectrum, Julho de 2004
PERFORMANCE DEDICADA OU
COMPARTILHADA ?
•A
performance da rede nem
sempre é só sua !
• Muitas
tecnologias já prevêem
o compartilhamento como
padrão (Ex. ADSL);
•
Normalmente os ambientes mais velozes são compartilhados !
EVOLUÇÃO DA PERFORMANCE
•O
próprio conceito
de “Alta Velocidade”
tem evoluído;
(103);
• Megabit/s (106);
• Gigabit/s (109);
• Terabit/s (1012);
• Petabit/s (1015);
• Exabit/s (1018);
• Zettabit/s (1021);
• Yottabit/s (1024);
• Kilobit/s
VELOCIDADE: ONDE FICA?
• Local, Metropolitana
Remota?
• Backbone
ou
e Acesso
• Residencial
e Corporativa
LOCAL, METROPOLITANA OU REMOTA?
•A
abrangência deve ser a
mesma da localização dos
recursos;
associadas a
mercados que geram demanda;
WAN
MAN
• WANs: normalmente
• MANs: normalmente
promovidas
por agentes governamentais;
• LANs: investimentos
• Tecnologias
privados.
específicas para
cada escopo.
LAN
BACKBONE E ACESSO
• Em
redes WAN, tipicamente
temos tecnologias
diferenciadas para o
transporte (backbone) e
para o acesso.
TECNOLOGIAS PARA BACKBONE
• SONET
/ SDH
Synchronous Optical Networks /
Synchronous Digital Hierarchy
•
10 Gigabit Ethernet
•
100 Gigabit Ethernet
SONET / SDH
•A
origem foram os sistemas
de Telefonia;
• Para
atendimento dos
troncos de interconexão, a
multiplexação era
fundamental;
•A
multiplexação podia ser
feita por freqüência
(FDM)ou por tempo (TDM);
•
Os “loops locais” (do assinante até a Central de Comutação) eram
analógicos - o acesso a dados era feito através de modems que
convertiam os sinais digitais em analógicos e vice-versa.
FDM
•A
Multiplexação por Divisão de
Freqüências (FDM) lembra as
diversas emissoras de Rádio:
cada uma ocupa uma determina
faixa de freqüências;
• Embora
a idéia tenha sido
praticamente abandonada, pelo
menos uma nova tecnologia, o
WDM (Wavelenght Division
Multiplex), lembra este conceito.
TDM
• No TDM, cada
• Um
dos primeiros sistemas foi o PCM (Pulse Code Modulation);
• Oferece
• Exige
• As
•A
canal de informação é associado a um intervalo de tempo;
maior eficiência na transmissão do que o FDM;
a codificação de informações de sincronismo.
operadoras começaram a adotar seus sistemas TDM proprietários;
BellCore definiu, em 1985, um padrão sobre cabos de fibra ótica chamado
de SONET (Synchronous Optical NETwork). Posteriormente, este foi
normatizado pelo CCITT, passando a se chamar (Syncronous Digital Hierarchy).
TDM
ETSI
• Padrão
USA
n x 155 Mbps (STM-N)
622Mbps (STM-4), 2,4 Gbps (STM-16)
155 Mbps (STM-1)
52 Mbps
140 Mbps
SONET
(USA)
Synchronous Hierarchy
(ITU-T)
SONET / SDH
internacional para Redes
Óticas de Telecomunicações de alta
performance, definindo aspectos
como:
• Sinalização
• Comprimento
• Temporização
• Formato
34 Mbps
45 Mbps
8 Mbps
6 Mbps
2 Mbps
1,5 Mbps
de onda
• Unifica
de quadros etc.;
os padrões dos EUA, Europa e
Japão;
• Multiplexa
canais digitais menores em
canais cada vez maiores (hierarquia);
COMPONENTES SDH
• Meio
Físico
• Cabos
de Fibra Ótica, FSO (Free Space Optics) e Enlaces de Rádio
• Equipamentos Ativos
• Multiplexadores
SDH
• Sincronismo
• Relógio
para todos os equipamentos da rede SDH
• Gerenciamento
• Supervisão
e Controle da rede, configuração de equipamentos e definição
de recursos
10GIGABIT ETHERNET
• Padrão
IEEE802.3ae;
• Quase
unanimidade: 95% do tráfego Internet é transportado sobre o
protocolo Ethernet;
• Hoje
o Ethernet está em todos os lugares:
• Em
casa, no acesso ADSL;
• No
escritório, nas redes corporativas;
• No
storage, nas redes iSCSI;
• No
acesso, nas redes EFM; e também ...
• ... no
backbone das novas redes WAN
SURGE O ETHERNET ...
• Anos 60 : Norman
Abramson cria o ALOHA
Universidade
do Hawai
• Compartilhamento de
canal por diversas estações
de rádio
• Eficiência de 17%
• Taxa inicial de 4.800 bps
SURGE O ETHERNET ...
19
62
1962
1979262
1
• 22/5/73 : Bob Metcalfe faz
funcionar a primeira rede
local de microcomputadores :
• Introduzida a sensibilidade à
portadora
• Taxa de 2,94 MBps
SURGE O ETHERNET ...
Ethernet
• O nome Ethernet :
• A ALTO ALOHA Network se
transforma em Ethernet (referência
ao Éter luminis-cente);
• Entre 76 e 79, a XEROX a chamou
de XEROX wire; depois ela desistiu,
voltando ao nome Ethernet.
SURGE O ETHERNET ...
19
62
1962
1979262
1
• A patente chega em 13/12/77
• DEC, INTEL e XEROX :
– 30/9/80 - Lançado o Ethernet Blue Book;
– Taxa era de 20 MBps, depois de 10MBps;
• IEEE padroniza :
– 1983 : 10Base5;
• ISO padroniza
– 1989 : IS88023.
SURGE O ETHERNET ...
• Metacalfe e outros fundam a 3Com
em junho de 79 :
– Originalmente chamada de Computer,
Communications and Compatibility;
3 Com
• Em Setembro de 82 :
– EtherLink ISA Adapter;
– Primeira placa p/ PC;
* Houve mudança do logotipo da 3Com,
mas este era o logotipo utilizado na época.
– Adotava o Cheapernet;
– Custava apenas US$ 950.
SURGE O ETHERNET ...
Nortel
Networks
• Synoptics lança o LATTISNET em
17/8/87 :
– Primeira Ethernet sobre par trançado;
• IEEE aprova 802.3i/10BaseT :
(*) A Nortel adquiriu a Bay Networks, que – 28/9/90
foi o fruto da união entre a Synoptics & Wellfleet
DADOS TÉCNICOS
• Sistema baseado em broadcasting (difusão)
– Mensagens chegam sempre a todas as estações;
– Tratamento de colisões ou delays pelo protocolo;
• Alta eficiência nos ambientes existentes na época
– Poucas aplicações gráficas;
– Número limitado de estações;
• Taxa de transferência de 10MBps
– Compartilha meio físico entre todos os pontos de cada segmento.
PROBLEMAS TÉCNICOS
• Ausência de suporte a Multimídia :
–Necessidade de alta taxa de transferência
–Necessidade de sincronismo
• Desempenho limitado pela taxa de transferência
• Método de acesso (CSMA/CD)
ESTADOS DE OPERAÇÃO
• Desocupado
• Nenhuma mensagem transmitida (n=0)
• Eficiência nula, como em qualquer outro método
• Transmissão OK
• Uma mensagem transmitida (n=1)
• Eficiência máxima
• Colisão + Contenção
• Mais de uma mensagem transmitida (n ≥ 2)
• Eficiência nula, por conta do método
DETECÇÃO DE COLISÕES
A
• Após a chegada do quadro de A na estação B
• Deslocamento ocorre em uma velocidade próxima da luz
• A velocidade correta é determinada pelo tipo de meio físico
• Colisão interrompe transmissão em B
B
DETECÇÃO DE COLISÕES
A
• Após a informação de colisão chegar à estação A
•(Deslocamento ocorre na mesma velocidade)
• Colisão interrompe transmissão em A
B
DETECÇÃO DE COLISÕES
A
B
• Tempo de ida e retorno (round trip time)
• Igual a duas vezes o tempo de deslocamento no total da extensão do
cabo
• É função apenas do meio físico !
• O CD (Collision Detection) do CSMA/CD permanece
ativo até o decurso do round trip time
• Janela de colisões (64 bytes)
DETECÇÃO DE COLISÕES
Round Trip
Time
Mensagem
1
Mensagem
2
Tempo Fixo
tm1
tm2
Eficiência =
1
1+
2BeL
cF
Onde:
B
e
L
c
F
- banda passante
- proporcional ao n . de colisões
- comprimento do cabo
- velocidade da luz
- comprimento do pacote
o
O ETHERNET MELHORA ...
• Metcalfe funda a Grand
Junction Networks :
• 28/2/92;
(*) Em 3/11/95, a Grand
Junction passou a fazer
parte da CISCO
• Em out/93, ela lança o
FastSwitch 10/100 e a
FastNIC100
O IEEE 802.3 U
• Padrão fast ethernet (1º foi o 100BaseTx)
• Apoiado pela “Fast Ethernet Aliance”
• 100 MBps p/ taxa de transferência nominal
• Cabeamento categoria 5 (distância reduzida)
• Mantém características do ethernet
• Facilidade de conversão 802.3u - 802.3
O ETHERNET MELHORA ...
• Kalpana lança o EtherSwitch
EPS-700 em 90 :
• Primeiro switch Ethernet
• O conceito das bridges pela 1a. vez
é aplicado à segmentação de tráfego
• KALPANA lança o Ethernet full(*) Hoje a Kalpana faz
parte da CISCO
duplex em 93 :
• Acrescentado aos seus concentradores 10BaseT
GIGABIT & 10GIGABIT
•1
Gigabit Ethernet
• CSMA/CD
• UTP
• Usa
+ Full Duplex;
/ FO;
!
Gigabit Ethernet
• Somente
• FO
PMD do Fiber Channel;
• Alcance Típico
• 10
de até 5Km.
Full-Duplex;
/ UTP*;
• Novas
PMDs Óticas;
• Alcance Típico
• Usa
de até 40Km;
SONET/SDH como camada
1 de transporte.
GIGABIT & 10GIGABIT
• Escalabilidade
• 10
/ 100 / 1.000 / 10.000
• Maior
prazo para amortização de Investimentos
• Treinamento
da Equipe de TI;
• Aproveitamento
• Ferramentas
• Mercado
• Número
de equipamentos e meios físicos;
de Gerenciamento e Análise de Tráfego.
Gigantesco
de portas ethernet está na casa de centenas de milhões
INTERFACES GIGABIT
Distância (m)
(Sx / Lx)
Observações
62,5 MMF
Banda Modal
(MHz*km)
(Sx
Lx)
160 // 500
220 / 550
TIA568 (FDDI)
62,5 MMF
200 / 500
275 / 550
ISO/IEC 11801
50 MMF
400 / 500
500 / 550
50 MMF
500 / 500
550 / 550
SMF
n/a
n/a / 5000
Tipo de FO
Sx 1000Base-Sx com lasers 770-860 nm
Lx 1000Base-Lx com lasers 1270-1335 nm
Fiber Channel
10GIGABIT
CARACTERÍSTICAS ÓTICAS
Tipo de Laser
Fibra
Distância
DFB 1310 nm
SMF
10 Km
DFB 1550 nm
SMF
40 Km
DFB 1310 nm
SMF
10 Km WWDM
DFB 1310 nm
62,5 MMF já instalada
300 m WWDM
VCSEL 850 nm
62,5 MMF já instalada
~65 m
VCSEL 850 nm
50 MMF @ 2000 MHz*Km
300 m
10GIGABIT
• Na
rede local;
• Em
MANs usando fibras apagadas;
• Em
MANs usando DWDM;
• Em WANs
usando infraestrutura SONET / SDH.
10GIGABIT NA REDE LOCAL
• Interligação
• Agregação
entre switches
de múltiplos links Gigabit;
• Datacenters, backbone
• Clusters
corporativo.
de servidores;
10GIGABIT EM FIBRAS APAGADAS
• Intercampus, Redes
• Redução
de custos e complexidade
• Equipamentos
• Custos
Privadas ou Compartilhadas;
mais baratos;
operacionais mais baixos;
• Redução
do número de elementos.
• Possibilidade
• 10/100/1000
de oferta de diferentes níveis de serviço
DWDM
• Baseado
em cabos de fibra ótica monomodo;
• Multiplexação “densa” por
• Diversos
divisão de comprimentos de onda;
comprimentos de onda diferentes na mesma fibra;
• O WDM
passa a ser DWDM quando a diferença entre
comprimentos de onda é inferior a 100 GHz;
•A
multiplexação acontece através de mecanismos como um
prisma.
DWDM
10GIGABIT NO SONET/SDH
• Ajuste
dos 10Gbps no nível MAC para a taxa de linha do
OC-192 = 9,584640 Gbps;
• Provê
informações de gerenciamento dos links PHY WAN
como se fossem links SONET/SDH;
APLICAÇÕES 10GIGABIT
10GBase-SR
10GBase-SW
MMF ≤ 300m
10GBase-Lx4
10GBase-LR
10GBase-LW
1310nm, SMF
10GBase-ER
10GBase-EW
1550nm, SMF
Horizontal
Legenda:
MMF - Multi Mode Fiber
SMF - Single Mode Fiber
S - Short Reach
L - Long Reach
E - Extended Reach
X - 8B / 10B Code
R - 64B / 66B Code
10 Km
40 Km
Backbone
Campus
Metro
E O 100GIBABIT ?
• Padrão
IEEE 802.3 HSSG (Higher Speed Study Group)
www.ieee802.org/3/hssg/public/index.html
• Suporta
• Utiliza
• Exige
o mesmo formato de quadro;
taxa de erro igual ou inferior a 10-12;
• Camada
•
apenas operação full-duplex;
Física
40 Km SMF, 10 Km SMF, 100 m MMF e 10m UTP.
TECNOLOGIAS PARA ACESSO
• xDSL
Digital Subscriber Line
• NGDLC
New Generation-Digital Loop Carrier
• Cable
Modem
• GPON
Gigabit Passive Optical Network
• EFM
Ethernet in the First Mile
DIGITAL SUBSCRIBER LINE
• As
tecnologias xDSL utilizam a linha
telefônica do assinante, reservando uma
parte da banda superior para transmissão
de sinais de dados;
• Permitem
o uso da linha telefônica
analógica de forma simultânea;
• Entre
as tecnologias disponíveis, as mais
comuns são:
• ADSL
(A de Assimétrico); • HDSL
(H de High bit rate);
• VDSL
(V de Very high bit rate).
ADSL, ADSL2 E ADSL2+
• Tipicamente
oferecem taxas
de download variando de 1,5 a
8 Mbps; e taxas de upload de
16 a 640Kbps;
• Padrão
evoluiu em julho de
2002 para o ADSL2 e em
janeiro de 2003 para o
ADSL2+. Basicamente foi
duplicada a largura de banda
reservada para downstream.
ADSL, ADSL2 E ADSL2+
• Em
termos práticos, o ADSL2+
ofereceu taxas de até 20 Mbps
em linhas telefônicas com
distâncias de até 1,5 km, e vem
sendo utilizado por diversas
operadoras brasileiras;
• Operadoras:
• GVT: Dw
15Mbps (até 20Mbps), Up 1Mbps;
• CTBC: Dw
20Mbps, Up 1Mbps;
• Sercomtel: Dw
20Mbps, Up 500Kbps;
• Telefônica: Dw
8Mbps, Up 600Kbps;
• Oi/BrT: Dw
14Mbps, Up 500kbps.
HDSL
• Ao
contrário do ADSL, é simétrico;
• Tipicamente
ou 2 Mbps);
•2
oferece as mesmas taxas dos canais T1/E1 (1.544
pares para o padrão americano (T1) ou 3 pares para o
padrão europeu/brasileiro (E1).
VDSL
• Lançado
em novembro de 2001, o VDSL é, dentre os padrões xDSL, o
de maior performance. Ocupando a banda de 25 KHz a 12 MHz,
oferece taxas de 13 a 52 Mbps para download; e taxas de upload de
1,5 a 2,3 Mbps, logo, também é assimétrico;
• Tal
como o ADSL, utiliza apenas um par de fio de cobre com
comprimento variando de 330m até o máximo de 1.370m (distâncias
maiores implicam em taxas menores);
•A
versão mais nova, o VDSL2, lançado em fevereiro de 2006, permite
atingir taxas simétricas superiores a 100Mbps com base em sinais de
até 30 MHz sobre cabos bem curtos (até 330m).
NEXT GENERATION DIGITAL LOOP CARRIER
• Fibra
Ótica ou Cabo Metálico até a central;
• Suporte
a Modem DSL integrado sem DSLAM (DSL Access Multiplexer);
• Multiplexação ATM
para serviços DSL integrados a canais TDM para voz.
CABLE MODEM
• Tendo
nascido nas redes híbridas, as
redes de acesso baseadas na
infraestrutura de CATV evoluiu para o
padrão DOCSIS (Data Over Cable Service
Interface Specification);
• DOCSIS
1.0: Mar97;
• DOCSIS
3.0: Ago06.
• Taxas
típicas maiores do que a rede DSL:
Tx Nominal (Tx efetiva)
ESTRUTURA CABLE MODEM
GIGABIT PASSIVE OPTICAL NETWORK
• Conceito
borda
de Acesso 100% ótico sem equipamentos ativos na
• Facilidade
•
de Manutenção;
Suporta todos os serviços típicos de telecomunicações
• Suporta
• DSL
maiores distâncias entre a central e os usuários finais
<= 5Km; PON > 20Km
• Distribuição
típica de 16 a 128 sinais simultâneos
(normalmente 32) em um único cabo de fibra ótica que sai
de um equipamento central (OLT) para equipamentos de
borda (ONU/ONT), passando antes por splitters que
distribuem os sinais (Ponto-Multiponto)
• OLT: Optical
Line Terminal
• ONU: Optical
• Para
Network Unit ou ONT: Optical Network Terminal
distribuição de múltiplos sinais por um único cabo de
fibra ótica monomodo, utiliza-se tipicamente a tecnologia
WDM, com dois comprimentos de onda diferentes, um para
downstream (1490 nm) e outro para upstream (1310 nm)
ESTRUTURA GPON
COMPARATIVO
VANTAGENS
• Os
links em fibra ótica oferecem alcance maior, e imunidade a
ruídos;
•A
ocupação dos dutos é menor, principalmente nos links entre o
OLT e os splitters, o que pode reduzir o custo de infraestrutura;
• Suporte
a tráfego multimídia, permitindo, por exemplo, atender
a residências com sinais convencionais de telefonia, CATV e
dados com a mesma conexão, bastando optar por um ONT
compatível.
EMPRESAS QUE APOIAM
ETHERNET IN THE FIRST MILE
• Ethernet
Everywhere!
• Conectividade
• Norma
Facilitada;
IEEE802.3ah;
• Incompatível
com SONET/SDH;
• Complexidade
na interligação com serviços de voz e linhas privadas TDM.
NOVOS PADRÕES ETHERNET
• EFMC
- EFM sobre cobre (ponto a ponto)
•
2BASE-TL: Full-duplex long reach sobre caboz de voz (2Mbps em distâncias de até 2700m);
•
10PASS-TS: Full-duplex short reach sobre cabos de voz (10Mbps em distâncias de até 750m);
• EFMF
- EFM sobre fibra (ponto a ponto)
• 100BASE-LX10: 100
Mbps sobre um par de FO SM em distâncias de até 10km;
• 100BASE-BX10: 100
Mbps sobre uma fibra SM em distâncias de até 10km.;
• 1000BASE-LX10: 1000
Mbps sobre um par de FO SM em distâncias de até 10km;
• 1000BASE-BX10: 1000
Mbps sobre uma fibra SM em distâncias de até 10km.
• EFM
PON - EFM sobre PON
• 1000BASE-PX10: 1000
Mbit/s Ethernet sobre PONs em distâncias de até 10 km;
• 1000BASE-PX20: 1000
Mbit/s Ethernet sobre PONs em distâncias de até 20 km.
NOVIDADES NO ACESSO...
PARA QUÊ?
• Aplicações
para Redes de
Alta Velocidade
• Conteúdo
Multimídia Interativo;
• Teletrabalho;
• Telepresença
• Futuro
?
MULTIMÍDIA INTERATIVA
• Conteúdo
de alta resolução,
algumas vezes tridimensionais;
• Troca
de informações com
dispositivos móveis;
• Interação
em tempo real.
TELETRABALHO
•O
escritório ... em casa;
• Suporte
de altas taxas até a
residência;
• Transparência
• Serviços
dados.
de localização;
de voz, imagem e
TELEPRESENÇA
FUTURO ???

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