Densidade

Transcrição

Densidade
Técnicas e Exercícios
Posturais Na Água
Professor – Adriana R. Sapata
[email protected]
SEJAM
BEM VINDOS
Adriana Rosa Sapata




Formada FEFISA - 1996

Pós-Graduada Uni FMU 2003
Pesquisa Cientifica: Celafiscs
– 2006
WATSU
– Watsu Center Brasil 2004
Professora
– Uni FMU
 Pós-Graduação
 Extensão Universitária
– Gama Filho
 Pos-Graduação
– Gama Filho
 Pos-Graduação

Coordenadora Técnica
– SUPPORTE - Educação e
Saúde no Trabalho
POSTURA
Definição de Postura
Academia Americana de Ortopedia
– Estado de equilíbrio entre
músculos e ossos com capacidade
para proteger as demais estruturas
do corpo humano de traumatismos
seja na posição em pé, sentado ou
deitado.
(Adams et al. 1985).
Definição de Postura

Norré (1990)
– Consiste numa relação estável
entre o sujeito e o meio, o que
resulta numa estabilização
espacial, de forma que, o
indivíduo, quando se percebe,
tem a impressão de estável no
espaço por ele ocupado.
Desenvolvimento Postural
Ao nascer, a criança apresenta-se em
posição de flexão, sendo necessária
uma reorganização das funções
musculares para que ela possa ficar
em pé
Quando
a criança tenta suportar a
cabeça, ela inicia o exercício de sua
musculatura
para-vertebral
e
estabelece a curvatura cervical. Essa
fase marca o início da função
locomotora.
Shouchard (1986)
Desenvolvimento Postural

Na posição sentada, a musculatura da coluna
vertebral é exercitada e efetua movimentos
para corrigir os desequilíbrios da cabeça. Por
outro lado, a cabeça também se movimenta
para compensar os desequilíbrios da coluna.
Os
membros inferiores, que a princípio
encontravam-se em flexão, abdução e rotação
externa, vão gradativamente estendendo-se e
aproximando-se. Com o engatinhar os pés vão
para o chão, proporcionando exercício da
musculatura
dos
membros
superiores,
inferiores e da coluna vertebral.
Shouchard (1986)
Desenvolvimento Postural
Ao ficar em pé, a criança reduz sua área de
apoio e traz a linha de gravidade do conjunto de
seus segmentos para o meio de seu polígono de
sustentação. Num primeiro momento, o
equilíbrio só é possível com a permanência dos
membros inferiores em flexão, com pés e joelhos
bem separados e com o apoio ocasional dos
membros superiores.
Começa,
então, a se formar a
segunda curva lordótica, que evolui,
gradativamente, à medida que a flexão
do quadril desaparece e os membros
inferiores se endireitam e
se
aproximam.
Shouchard (1986)
Desenvolvimento Postural
O ficar em pé dá origem às curvas da coluna
lombar e da planta do pé. O desenvolvimento
postural prossegue, gradativamente, com o
amadurecimento das funções musculares.
Shouchard (1986)
Desenvolvimento Postural
Alinhamento Postural
Shouchard (1986)
Alinhamento Postural
Shouchard (1986)
COLUNA VERTEBRAL
DESVIOS POSTURAIS
COLUNA VERTEBRAL
CIFOSE
Posicionamento curvado
em flexão anterior da
coluna vertebral. Quando
seu valor de curva é
excessivo atribui se o
nome de HIPERCIFOSE
TRIBASTONE (2001)
COLUNA VERTEBRAL
LORDOSE
Curvatura com
concavidade posterior
anormal pela sua
intensidade
Pode ser:
– Cervical
– Dorsal
– Lombar
TRIBASTONE (2001)
COLUNA VERTEBRAL
ESCOLIOSE
É considerada uma
deformação espacial da
coluna torácica que
geralmente compreende:
 Deformação
– Frontal: inclinação lateral
– Sagital: a lordose
– Horizontal: rotação e a torção
TRIBASTONE (2001)
Patologias da Coluna
Patologias da Coluna


Artrite:
Envolve
as
articulações
intervertebrais ou as facetas articulares.
A degeneração do disco pode levar a
formação de osteófitos, tanto nas
articulações intervertebrais como nas
facetas articulares. A causa mais comum
é uma má postura existente há muitos
anos.
Artrose: Esta é a doença em que a artrite
aparece com mais freqüência. É
essencialmente causada pelo uso e
erosão da articulação afetada. Pode ser
precipitada
por
uma
deficiência
congênita, insuficiência vascular, lesão ou
doença anterior, obesidade ou idade
madura.
Patologias da Coluna
Distenção Muscular e Entoreses da
Coluna Cervical: Esta patologia pode
ser causada por estresses repetitivos,
os quais podem ser provocados por
uma deficiência postural durante o
trabalho.
Os
músculos
e
os
ligamentos da área são violentamente
distendidos, e os discos, as facetas
articulares, ou as próprias vértebras
podem sofre lesão.
Osteoporose
A osteoporose é enfermidade crônica,
multifatorial, muito relacionada ao
envelhecimento. A maior complicação
da osteoporose consiste de fraturas
que ocorrem principalmente nas
vértebras, punho e colo do fêmur.
National Consensus Proposal. Osteoporosis 1995
Patologias da Coluna


Protusão Discal: O núcleo do disco
projeta-se para fora, causando a
protusão, resulta de uma lesão
traumática, ou por desgaste ou
problemas posturais crônicos.
Dor Crônica (Algias): Tem inicio
com um incidente traumático. Pode
ser causada por estresses repetidos
ou má postura
Patologias da Coluna
Fratura por Compressão: É uma
por esmagamento de um ou
corpos vertebrais. Esta condição
ocorrer como resultado de uma
traumática, ou espontaneamente
osso
estiver
enfraquecido
osteoporose.
lesão
mais
pode
lesão
se o
pela
Espondilolistese: Deslizamento para
frente de uma vértebra sobre a outra,
como resultado de uma instabilidade
naquele nível. Pode ser um defeito
congênito ou resultado de um trauma
que
cause
uma
fratura
insuficientemente consolidada.
(BATES, HANSON,1998).
ATIVIDADES AQUÁTICAS
História
Atividades Aquáticas


A água sempre existiu na vida do
homem
O Homo Sapiens se banhando em
cachoeiras e rios
imitando os animais
 e ensaiando os primeiros
movimentos aquáticos,
– a fim de se refrescar e
relaxar no retorno de suas
caçadas...

Atividades Aquáticas

A Era da Cura pela Água,
que vai de 500 a 300 a.C.
foi marcada pela criação de
escolas de medicina nas
estações de banho e fonte.
Hipócrates
usava o banho em contraste
para tratar muitas doenças, como as
musculares e articulares.
Atividades Aquáticas
Ninguém sabe ao certo como começou
esta forma de atividade física. Temos
uma ligação extremamente forte com a
água, desde o
ÚTERO MATERNO
PROPRIEDADES FÍSICAS
DA ÁGUA
Propriedades Físicas da Água

Permitem aos indivíduos, sob as mais
diversificadas limitações, realizar
movimento dentro de suas
capacidades físicas, sem os mesmos
riscos de sobrecarga que ocorreriam
se estivessem se exercitando em terra
Baum, 2000; Ritchie e Hopkins, 1991; Town e Bradley, 1991
Apud Aborrage, 2008.
Propriedades Físicas da Água



O exercício aquático é diferente, nos
efeitos que produz, do meio terrestre.
Isto é o que indicam as evidencias
fisiológicas:
– Freqüência Cardíaca
– Débito Cardíaco
– Pressão arterial, etc.
Sendo então os efeitos físicos da água os
responsáveis pelas alterações.
Aborrage, 2008
Propriedades Físicas da Água
As propriedades físicas da água irão auxiliar:
Flexibilidade
Na movimentação das
Força
articulações
Resistência
Na diminuição da
Sistemas
tensão articular
Cardiovascular
No relaxamento
Respiratório
entre outros.
ROCHA, 1994; BONACHELA, 1994; MARQUES & PEREIRA, 1999
Propriedades Físicas da Água

Densidade

Empuxo

Pressão Hidrostática

Viscosidade

Temperatura

Profundidade
(RUOTI, 2000 e SKINNER e THOMPSON, 1985)
Densidade
Densidade
Para Silva, (1998) a densidade constitui na
distribuição da massa de um corpo na unidade de
volume.
Campos, (1991)
simplifica relatando que
densidade “é o grau de peso de um objeto em
relação ao seu volume na água”.
ABORRAGE, 2000;RUOTI, 2000; SKINNER, 1985
DENSIDADE
É a relação entre a massa de um dado volume
de substância e a massa do mesmo volume
de água.
A massa é medida em kg e o volume em m ,
a densidade é kg/m3.
ABORRAGE, 2000;RUOTI, 2000; SKINNER, 1985
DENSIDADE
Densidade Relativa da água =
Objeto com
Densidade
<1
>1
1
Flutua
Afunda
Massa corporal gorda
0,90
Massa corporal magra
1,1
(ABORRAGE, 2000;RUOTI, 2000; SKINNER, 1985).
DENSIDADE


Campos (1991 ), utiliza valores da
densidade em percentuais
a densidade da água pura é aprox. 100%.
– um corpo com gravidade
 Menor que 100% fluturá
 com mais de 100% afundará
– adiposidade, massa muscular e peso
ósseo, influenciam diretamente na
condição de flutuar de uma pessoa.
DENSIDADE
Densidade de água pura
1000 kg/m3
Densidade do mar
1024 kg/m3
Densidade do corpo humano
950 kg/m3
Densidade do ferro
7700 kg/m3
Mar morto
Densidade
Video
Densidade
A densidade favorece atividades que
visarão:
Densidade



Maior
Elasticidade Muscular
Amplitude nos
Movimentos Musculares
Maior Grau de
Descontração
(NOGUEIRA, 2000)
Densidade & Postura
Baixos índices de flexibilidade podem
estar associados a:
•
•
•
Problemas posturais,
Algias,
Níveis de lesões,
vascularização local,
adesões,
tensões musculares.
Gestante Alongamento
ALONGAR
ALONGAR
ALONGAR
Densidade
 Estimula
o sistema sensorial
– Propriorreceptores - Localizadas nos
músculos, tendões, articulaçoes e
órgãos internos.
(BATES, HANSON, 1998).
Sistema Sensorial
No sistema sensorial estimula-se:
– A propriocepção
O
equilíbrio,
A
noção de esquema corporal
 E a noção espacial
(BATES, HANSON, 1998).
Sistema Sensorial & Água

A água é um meio instável e por isso causa:
– Constante desequilíbrio
– A velocidade dos movimentos fica reduzida
– Maior tempo para responder
– Facilidade de reações de endireitamento e de
equilíbrio
– Alterações posturais
– Estímulos cutâneos
Os exercícios aquáticos restauram a função
proprioceptiva antes que o cliente progrida
para os exercícios em terra.
Teste de Caminhada após hidroginástica
74 mulheres idosas, sem atividade física regular.
37 mulheres recebeu duas aulas semanais de hidroginástica durante três meses
37 mulheres serviram como grupo controle
Roseane Victor Alves, et. Al
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 10, Nº 1 – Jan/Fev, 2004
Equilíbrio e marcha de indivíduos idosos - 36 idosos, divididos em 2
grupos - 18 participantes que realizaram terapia aquática em grupo 2
vezes/ semana, 45 minutos cada sessão durante 3 meses. 18 Controle.
Tinetti e Time up and Go (TUG)
Medição 1
(Inicial)
Estudo
Controle
n
18
18
Média
10,66
11,83
DP
2,09
3,68
Medição 2 (Final)
Estudo
Controle
n
18
18
Média
7,17
10,70
DP
2,23
3,70
t
p
1,17
0,251
t
P
3,47
0,001
Gimenes, et al - 2005
Comparação dos valores médiosa do TUG nos grupos por mensuração. SP, 2005.
Densidade e peso corporal



Aumento amplitude movimento
Facilidade de movimentação
Manutenção ou melhora da Aptidão Física
MAIOR GASTO ENERGÉTICO
–Melhor controle do peso corporal
–Menor incremento de adiposidade
corporal
Densidade e Força
A densidade da água é 1
Enquanto do ar é de 0,001293
A água
é 773,3952 vezes mais
densa que o ar, fazendo com que o
movimento efetuado em imersão
seja muito mais eficaz para fins do
reforço muscular”.
EMPUXO OU
FLUTUAÇAO
Empuxo ou Flutuação

O princípio de Archimedes estabelece
que quando um corpo esta total ou
parcialmente imerso em fluido em
repouso, ele experimenta um empuxo
igual ao volume de fluido deslocado
DE BAIXO PARA CIMA
Empuxo é a resultante
de todas as forças que o
liquido exerce.
Descarga de Peso:
Com imersão até o ombro
o peso corporal é reduzido a
quase 90%.
Com imersão até o processo
xifóide o peso corporal é
reduzido em torno de 75%.
Com imersão ate a cicatriz
umbilical o peso corporal é
diminuído em torno de 50% .
(ABORRAGE,1997; RUOTI,2000 e SKINNER, 1995; BATES, HANSON,1998)
Tipos de flutuação:

A flutuação pode ser:
– Assistência (assistiva)
 Esta força assiste qualquer
movimento em direção a superfície
da água.
– Resistência (resistiva)
 Esta força resiste a qualquer
movimento na direção oposta a
superfície da água.
Tipos de flutuação:

A flutuação pode ser:
– Apoio (suporte)
 Quando a flutuação se equivale a
força da gravidade, qualquer
movimento horizontal é considerado
apoiado (ou suporte).
(BATES, HANSON, 1998)
VIDEO
STEP
Flutuação
Postura
Segundo Gelb (1987),
“Quando a articulação é mal
usada, a informação cinestésica
que chega ao cérebro é
inadequada e levará a um mau
desenvolvimento do corpo.
E
destaca a necessidade de evitar as atividades
físicas que favoreçam a compressão da coluna e
das superfícies articulares e que limitem os
movimentos”.
Centro de Flutuação e Centro de
Gravidade
Um corpo na água esta
sujeito a duas forças
opostas:
 O centro de gravidade
 O centro de flutuação.
O Centro de Flutuação é o ponto pelo qual a
força da flutuação atua.
Quando estes dois centros se alinham ocorre
um alívio no peso corporal.
Flutuação
A diminuição da força da gravidade como
resultado da flutuação:
Reduz as cargas
compressivas.
Diminui o input dos
receptores articulares
de descarga de peso e
pressão
Reduz o peso que é
transmitido através da
cartilagem e de outros
tecidos articulares
sensíveis
Diminui a percepção de
movimento, assim o
exercício é menos doloroso
Flutuação e Envelhecimento

A osteoartrite (doença degenerativa
das articulações) é muito comum em
pessoas idosas, afetando 85% das
pessoas acima de 70 anos nos EUA.
(ROBERGS e ROBERTS, 2002)
Flutuação e Gestante


Postura Comprometida pelo:
– Aumento de peso
– Mudanças fisiológicas e
biomecânicas causada na
gestação
Aumento pressão na coluna
vertebral
 50% das gestantes se
queixam de dor nas costas
Polden e Ntle, 2000
Verderi, 2006
Flutuação e Gestante

“ A postura da mamãe é
modificada a cada mês de
gestação pelo aumento do peso.
Sendo assim, a postura adequada
será aquela que oferecer a
menor sobrecarga nas
articulações...”
Flutuação e Envelhecimento.
Na posição em pé,
 o peso do corpo exerce uma pressão no eixo da
coluna vertebral.
hidratação e espessura do
núcleo.
 aceleração da degeneração
discal.
 propriedade de
amortecimento.

KAPANDJUI, 1980; RUOTI, 2000;
Efeitos na Coluna Vertebral
 Na coluna:
Ocorre uma tração
As vértebras sofrem
afastamento
Diminui a pressão
intradiscal.
(BATES, HANSON, 1998)
Tração


Objetivo:
– Provocar separação de um
segmento da coluna
vertebral
– O estiramento dos
Possibilita:
tecidos em torno da
– O fluxo de líquido
raiz nervosa
– O fluxo circulatório livre
– Melhora a nutrição
– Melhora a nutrição do
para o nervo
disco intervertebral
– Remove metabólicos
Produz:

Relaxamento
– Reduzindo a pressão
– Diminuindo irritação da raiz nervosa
– Redução do espasmo muscular.
– Reduzindo a dor
– Diminuindo os espasmos dos músculos
adjacentes a articulação.
Tração & Postura

Souchard (1990), preconiza que exercícios
de alongamento devem ser realizados por
meio de trações globais que corrijam ao
mesmo tempo todas as possíveis
compensações ligadas a determinada cadeia
muscular, procurando a normalização da
morfologia.
Tração & Água
As formas de tração articular na água:
– Peso
 Trabalho com peso em oposição
ao centro de flutuação.
 Segurar um peso ou colocar um
peso ao redor de uma área
particular.
– Manipulação
 A manipulação articular envolve
fixar o corpo com uma das mãos
e tracionar com a outra mão.
Tração & Água


Tracionamento
– Exerce uma tração do corpo ou
membro numa movimentação
continua, prolongada em apenas
uma direção.
Movimentos pendulares
– Com um peso no membro para tracionar as
superfícies articulares e assim relaxar e
aumentar a mobilidade do membro.
(BATES, HANSON, 1998).
Flutuação
POTENCIA AERÓBICO
Flutuação
Condicionamento Aeróbico

A Hidroginástica tem se
mostrado um excelente meio
para obtenção de melhora da
condição cardiorrespiratória.
(MASI, 2003).
Vídeo
Condicionamento Aeróbico

Segundo Roberts e Robergs (2002)
– Envelhecimento normal, o consumo
máximo de oxigênio diminui por
década, aproximadamente,
8% a 10% após os 30 anos.
Flutuação e Condicionamento Aeróbico

Kravitz e Mayo (1997), relatam que pesquisas
com DWR (Deep Water Running - Hidroginástica
em piscina profunda)

A capacidade da Hidroginástica em
aumentar o condicionamento aeróbico de
seus praticantes , com a vantagem de não
sobrecarregar o sistema articular.
Pressão Hidrostática
Pressão Hidrostática
A lei de Pascal
estabelece que a
pressão do fluido é
exercida igualmente
sobre todas as
áreas de um corpo
imerso a uma dada
profundidade.
Pressão Hidrostática
É a pressão que a água exerce em objetos
imerso. Assim como a pressão do ar, a
pressão hidrostática é igual em todas as
direções e pontos de qualquer objeto imerso.
Pressão Hidrostática
Todo liquido exerce pressão sobre as
paredes do recipiente que o contém e
uma das características do liquido é
transmitir pressão.
A pressão é
proporcional a ambas:
profundidade
densidade do fluido.
Devido à densidade
a água exerce maior
pressão que o ar.
Efeitos Após a imersão:







Aumento no retorno venolinfático
A pressão intratorácica aumenta
A pressão no átrio direito aumenta
A pressão venosa central aumenta
A pressão arterial pulmonar aumenta
O débito cardíaco (vol. /min).
AUMENTA
Diminuição em média 10 bpm
(CORAMANO; CANDELORO; Dull, 2001)
Alterações da F.C em imersão
Contribuições da pressão
Hidrostática:

A força da gravidade
se anula

Facilita os exercícios

Estabiliza a articulação

Produz a vasodilatação

Aumento do
metabolismo geral

Efeito sedativo




Efeito analgésico
Diminuição de fibrose,
aderências,
contraturas e edemas
Exerce aumento da
circulação
Aumenta resistência
para expansão da
caixa torácica
Pressão Hidrostática & Respiração

Define-se como principais contribuições da
pressão hidrostática:
A resistência imposta pela
água, na altura dos
ombros, sobre a caixa
torácica.
Fortalecimento da
musculatura
envolvida na
respiração.
O estimulo a circulação
periférica.
Respiração


Há um aumento da pressão nas
paredes do peito e abdômen
durante a respiração.
À água faz resistência a INSPIRAÇÃO
a musculatura respiratória espástica
(hipertônica) fica relaxada devido ao
aquecimento neutro que a água
aquecida propicia.
Alterações na função respiratória :
Deve-se a compressão sofrida pela pressão hidrostática.
– São desencadeadas de duas maneiras diferentes:
 Pelo
aumento de volume central
 Compressão
da caixa torácica e abdome
aumentam o trabalho respiratório em 65%.
Alterações na função
respiratória:

O volume de reserva expiratória reduz 66%.
 Reduz a circunferência torácica em
aproximadamente 10,0%.
O centro diafragmático desloca-se
cranialmente
(BECKER e COLE, 2000; TIPTON e GOLDEN, 1996; AGOSTONI et al 1966)
Respiração
O equilíbrio da respiração
é imprescindível para a
obtenção de bons
resultados no trabalho
com qualquer patologia
associada às alterações
posturais.
(WITE, 1998; Beuttnmuller e Beuttnmuller, 1995)
Sistema Respiratório
Doenças respiratórias afetam grande parte da
população de idosos, podendo estar associadas
ao ciclo disfunção-doença- quadro clinico que
se inicia devido a uma disfunção física,
tendo como conseqüência uma doença.
Sekizawa, 1998
Respiração & Postura

Souchard (1996), respiração na manutenção da
postura:
– Os músculos inspiratórios são considerados da
estática desempenham função na manutenção
do tórax.
– Os músculos abdominais exercem um papel
dinâmico os quais tracionam o tórax para
baixo.
– Posturas inadequadas mantém os músculos
inspiratórios constantemente tensos.
Respiração e Gestação

Alterações respiratória com a gestação
– O diafragma fica pressionado pelo
aumento uterino
– O aumento da barriga dificulta a
respiração, passando a gestante a
respirar mais no peito do que no
abdômen
– A respiração abdominal deve ser
treinada
Cadeia Muscular

Respirador bucal
– Abaixamento da
mandíbula
– Posicionamento da
língua para baixo e
para frente
– Alongamento da
cabeça para trás.
– Teremos ombros e
nuca para frente
– Encurtamento dos
músculos
inspiratórios
– Alteração de toda a
postura corporal
– Podendo surgir
hiperlordose lombar
compensatória
– Bloqueio inspiratório
(VERDERI, 2001; ENLOW, 1993)
PROFUNDIDADE
Profundidade
profundidade da água
pressão hidrostática exercida
sobre a parte do corpo submersa.
A pressão aumenta cerca de 22,4mmHg para
cada 30 cm de água;
A magnitude dos efeitos na imersão:
em ortostase
em decúbito dorsal.
(BECKER e COLE, 2000)
Profundidade
– Aumento da circulação
– Redução de edemas
– Maior retorno venoso
– Freqüência cardíaca
– (durante o exercício aeróbico)
8 a 11 bpm, mais baixa com água na altura
do tórax do que com água pela cintura
pélvica.
Profundidade

“A carga sobre a coluna exerce uma ação do tipo
compressivo”
(Tribastone,2001)

Quanto maior a profundidade e mais submerso menor a
ação das forças de compressão ou sobrecarga agindo
sobre o corpo.
– Nas articulações;
– Nos discos intervertebrais;
– Na coluna vertebral.
White (1998)
Pressão Arterial: Alterações
na em imersão
VISCOSIDADE
Viscosidade

É a resistência de um fluido ao
deslizamento de uma camada em
relação à outra.

Esta diretamente
resistência
relacionada
à

O atrito entre as moléculas de um
liquido é que causa a resistência.
Viscosidade
Atua como uma resistência ao
movimento, as moléculas do
fluido aderem a superfície do
corpo em movimento.
Viscosidade
Segundo SMITH &
WHITE (1999), a água
produz ótima condições
para o treinamento de
força.
A água oferece uma resistência
MUITO MAIOR QUE O AR
para o movimento dos segmentos corporais.
Viscosidade e Postura

Forças e Postura
Santarém (2004) enfatiza que
capacidade de manutenção
da postura, do equilíbrio e de
aceleração para os passos
depende diretamente da
força muscular.
Viscosidade & Postura

Forças e Postura
– A postura do corpo é resultante de
inúmeras forças musculares que
atuam equilibrando forças impostas
sobre o corpo
– Todos os movimentos do corpo são
causados por forças que agem dentro
e sobre o corpo.
Viscosidade
A perda gradual do
volume da massa
muscular é
constantemente
encontrada com
o avanço da
idade
Até 50 anos perde
A força do músculo
+ 15%
por década até 70 anos
e
30%
Após 70 anos
+ 10%
Deste volume
(Amercan College of Sport Medicine – Currente
Comment- 2000)
FORÇA E AVD

Até 50% da força
muscular pode ser
perdida antes mesmo
de ser detectada a
presença de
dificuldades nas AVD
Kendall et al., 1995
Draga ou Força de Arrasto
VELOCIDADE DO
MOVIMENTO DOBRADA
A FORÇA É MULTIPLICADA
POR
4
ÁREA DA SUPERFICIE DOBRADA
A FORÇA É MULTIPLICADA POR
2
 Pode ser:
 em fluxo de linha reta
 Movimento continuo do fluido
 Fluxo turbulento
 Movimento irregular das camadas do fluido
Viscosidade e Força
Mais consistente e mais facilmente
pode-se aumentar seu nível de
intensidade através de:

Velocidade do movimento

Amplitude do movimento

Materiais auxiliares
BATES, HANSON,1998
VISCOSIDADE
VIDEO
Gestante Alongamento e força
muscular
ALONGAR
FORTALECER
ALONGAR
FORTALECER
FORTALECER
ALONGAR
VISCOSIDADE
Força e Material
Material

Existem três tipos de material para o
trabalho aquático
– Material de apoio (suporte)
– Material de assistência (assistivos)
– Material de resistência (resistivos)
Material



O equipamento pode ser utilizado para
alterar a intensidade do exercício:
Aumentando
– a amplitude articular
– a área de superfície de resistência
– os efeitos da gravidade
Modificando
– o braço de alavanca
– a intensidade de movimentação
– Criando tensão
Material

Alguns tipos de equipamentos:
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
Bóias,
Cinto flutuador,
Halteres,
Pranchas,
Bastão,
Palmar,
Pesos,
Caneleiras,
Fitas elásticas e
Aquatubos.
(BATES, HANSON, 1998).
Materiais
Material
Material
Material

Alguns tipos de equipamentos:
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
Bóias,
Cinto flutuador,
Halteres,
Pranchas,
Bastão,
Palmar,
Pesos,
Caneleiras,
Fitas elásticas e
Aquatubos.
(BATES, HANSON, 1998).
Ações Musculares
Materiais
Ações Musculares /Equipamentos
EXERCÍCIO
FLUTUANTES
PESOS
ARRASTO
Rosca Bíceps
-Flexão do
Cotovelo
-Estensão do
Cotovelo
Elevação lateral
do quadril
Abdução MMI
Adução MMII
Flexão de
Joelhos
Flexão
Extensão
AEA,2008
Força Abdominal
Força Abdominal

Aumento de força
abdominal em
praticantes de
Hidroginástica sem
que os mesmos
tivessem feito
exercícios específicos para a
musculatura do abdômen.
Sanders(1993)
Força Abdominal

Os estudo de Müller et al.,
– Exercício na velocidade máxima
– realizado em terra e no meio líquido

Apresentou uma atividade EMG
maior que o exercício realizado na
velocidade padrão.
Força Abdominal

Ao analisar a fase ascendente
– no exercício aquático na velocidade
máxima,

observa-se que o reto abdominal e o
oblíquo externo demonstraram uma
atividade EMG tão eficiente quanto o
mesmo exercício em terra.
Força Abdominal

Conclusão
– A instabilidade da posição horizontal e a
resistência ao movimento compensam a
diminuição do peso hidrostático.
– O mesmo comportamento não ocorre na
velocidade padrão.
Representação gráfica da interação entre o meio líquido e
terrestre, na velocidade máxima e na velocidade padrão
nas fases ascendente (A) e na fase descendente (D), de
cada músculo analisado.
Representação gráfica da interação entre o meio líquido e
terrestre, na velocidade máxima e na velocidade padrão
nas fases ascendente (A) e na fase descendente (D), de
cada músculo analisado.
Abdominal e Gestação

O músculo do abdômen forte e a
postura equilibrada podem aliviar a dor
nas costas e prevenir o aparecimento
de outras sintomatologias dolorosas.
Abdominal e Gestação

Diástase dos retos abdominais
– Os dois músculos retos abdominais se separam e
a linha Alba se divide.
– Pode ocorrer no segundo trimestre
– Pode chegar em torno de 2,5 cm
– Se esse número exceder, os exercícios
abdominais devem ser suspensos.
Exercício abdominal na
água
Vídeo
TEMPERATURA
Temperatura
É quantidade de calor que existe em um ambiente
ou corpo, percebida subjetivamente por
sensações de calor ou de frio, e cuja medição
exata é feita através da utilização de um
termômetro.
Definição do dicionário
É definido como sendo a quantidade de energia
necessária para aumentar 1g de água de 1o C.
Temperatura
A perda acontece tanto por condução ou por
convecção.
A água retém calor 1.000 vezes mais do que
um volume equivalente de ar.
O corpo submerso esquenta através da
transferência de energia de calor da água.
O esfriamento da água através da perda de
energia de calor para o corpo
(DULL, 2001)
TEMPERATURA IDEAL ? ? ?
A temperatura da água e a quantidade de
calor produzido pelo corpo precisam ser
considerados na determinação de uma
temperatura confortável onde se exercitar.
Exercícios Vigorosos
Em água aquecida a 33°C resultam em
aumento da temperatura corporal central e
fadiga prematura.
Em água fria 18°C levam a uma queda da
temperatura corporal central e uma
inabilidade de contração muscular.
A temperatura ideal
para exercícios
vigorosos esta entre
28°C e 32C°
Exercícios terapêuticos
Considerando que não são vigorosos,
eles produzem pouco calor corporal,
33°C e 37°C.
(BATES E HANSON, 1998).
A média entre
34°C e 36°C
irá funcionar para a maioria
das pessoas.
(DULL, 2001)
Benefícios da imersão em água
quente:
 Aumenta a
 Provoca o
relaxamento muscular elasticidade muscular
 Aumentar o ângulo do
 Reduz o
movimento
tensionamento
 Prevenido contra
muscular
danos nos músculos
durante o exercício
 Facilita o
movimento articular.
Prepara para os exercícios em terra
TAYLOR , 1990)
Os efeitos fisiológicos
dependem da temperatura da
água

No caso da água quente (33oC)
– Há diminuição da temperatura e produção do
calor
– Promovendo um aumento fluxo circulatório
– Diminuição da pressão arterial
– Diminuição do espasmo muscular
– Diminuição da dor (ciclo espasmo/dor)
– Diminui a sensibilidade a dor
(SKINNER, 1992; LEITÃO, 1979).
Temperatura & Relaxamento
Bates e Hanson, (1998) salientam que a
resposta de relaxamento depende de quanto o
cliente esta confortável
na água.
Quanto mais quente
a piscina estiver:
– melhor o aquecimento
– Reduz a tensão muscular
– Ajuda a prevenir restrição na movimentação
articular.
Temperatura & Relaxamento

A posição de flutuação em supino
é a mais adequada para
o relaxamento, uma vez
que permite a redução
da tensão ou espasmo muscular com
conseqüente alívio da dor.
GRUPOS ESPECIAIS
Osteoporose





Tenha um cuidado extra, especialmente com os
movimentos de coluna.
Use movimentos mais suaves e lentos.
Evite os extremos de extensão, especialmente com a
rotação da coluna.
Evite qualquer movimento que cause compressão na
coluna.
Mantenha movimentos suaves. Solavancos podem
causar uma sobrecarga repentina nas articulações
Fibromialgia e dor
miofascial




Estimule alongamentos suaves
Trabalhe bastante e suavemente os tecidos
moles
Peça retorno se algum movimento, posição
ou pressão aumentar os sintomas.
Desenvolver a capacidade de caminhar e
conscientização postural
Gestante





As mudanças hormonais causam
afrouxamento no ligamento.
Seja delicado nos alongamentos,
especialmente com a coluna e articulações
sacro-iliacas.
Evite hiperextensão da coluna lombar.
Estimule a expansão do tórax e o
alongamento suave nos músculos peitorais
Estimule o cliente a beber água no final da
sessão.
Todas as precauções adicionais
Idosos




São mais sensíveis às mudanças de
temperaturas, portanto, proteja-os de um
superaquecimento e de friagem.
Reações renais ocorrem mais rapidamente
e são mais intensas
A eliminação de urina pode levar a
desidratação
Tenha sempre água na beira da piscina e
peça para seu cliente beber mesmo antes
de sair da piscina.
Idosos



Fique atento a problemas
cardiovasculares, osteoporose,
osteoartrite e respiratórios.
Se tiver doença pulmonar, consulte o
médico.
Dar assistência dentro e fora da piscina
Problemas Psicológicos

Quando se depara com cliente que
apresentam distúrbios de comportamento
proveniente de:
– Experiências negativas,
– De abuso,
– De medo da água, etc;
Problemas Psicológicos


Trabalhe lentamente e, se necessário
procure orientação de um profissional
para orientá-lo na sua forma de lidar com
as situações que se apresentem durantes
as sessões.
Aborde com cuidado o assunto com seu
cliente e oriente-o
(Dull, 2001)
EFEITOS PSICOLÓGICOS
FAVORÁVEIS
Efeitos Psicológicos
Stress
Insônia
Ansiedade
Tensão Muscular
Consumo de Medicamentos
Auto-Estima
Auto-Conceito
Imagem Corporal
Funções Cognitivas
Socialização
Efeitos Psicológicos
Porque as pessoas se
sentem mais bem
sucedidas na água ?
Efeitos Psicológicos



A execução de movimentos antes não
imaginados se tornam possíveis
Os movimentos são
executados sem dor.
Algo que poderia ser chato,
entediante e dolorido torna-se
prazeroso.
Contra Indicação
Contra Indicações

Doenças transmissíveis pela água ou ar

Como tifo, cólera e desinteria;

Febre alta, acima de 38o;

Insuficiência cardíaca;

Doenças nos rins (onde existe um inabilidade
para fazer ajustamento na perda de fluidos);

Desordens gastrintestinais;

Doenças infecciosas;
Contra Indicações

Feridas abertas;

Doenças da pele com erupções;

Tímpanos perfurados;

Incontinência e Infecção urinaria grave

Epilepsia;

Pressão arterial anormal (hipo e
hipertensão);
Contra Indicações

Em tratamento, ou tratamento recente
com radiação (durante os últimos três
meses);

Baixa capacidade pulmonar vital (900
– 1500ml).

Sensibilidade a produtos químicos
usados em piscina
Contra Indicações

Clientes com pressão sanguínea alta ou baixa
podem ser tratados na piscina em períodos
curtos de tempo

É preciso dar freqüentes descansos entre os
exercícios, e devem ser encorajados a relatar
qualquer mal-estar ou tontura.

Sem liberação médica
(BATES, HANSON,1998; DULL, 2001)
TERAPIAS AQUÁTICAS
Métodos
Watsu
Watsu® é trabalho corporal, na
verdade, o primeiro trabalho corporal
aquático. Pode ser usado tanto pelo
público em geral, quanto para o crescimento pessoal,
como por terapeutas; para tratamento de condições
específicas ou para transcender as condições normais,
juntamente com o nível de consciência
Métodos
Water Pilates
Este programa adapta criativamente
exercícios de Pilates para a piscina.
Alonga-se o corpo inteiro com
exercícios e condicionamentos originais, construindo
um núcleo mais forte (abdominais e região posterior),
movendo-se do interior para fora. Desenvolvendo a
força e a flexibilidade com fluidez e graça, melhora a
consciência da postura corporal.
Métodos
Water Yoga
Trata-se da prática do Yoga Tradicional
acoplado ao elemento água. Os ásanas
(posturas) são realizados visando o
equilíbrio que o empuxo, princípio físico da água, exerce
sobre um corpo em meio fluído. O aquecimento da água
auxilia o alongamento em maior amplitude e a
diminuição da sensação de dor provocada pelo
alongamento. A respiração (pranayama) pode ser
controlada e ela é quem é responsável pela flutuação.
Métodos
Waterdance
ou Wassertanzen, o nome alemão
original é uma forma de trabalho
corporal aquático desenvolvido por
Arjana Brunschwiler e Aman Schroter
em 1987, que hoje já não mais atuam
com o trabalho deixando seu legado
aos praticantes
.
Métodos
Aquadinamic
Aquadinamic é um trabalho
corporal aquático desenvolvido
por Marcelo Roque, com o intuito
de alcançar eficiência e eficácia em terapia para
pacientes em reabilitação que necessitam serem
atendidos em um curto espaço de tempo em
piscinas terapêuticas.
Métodos
Massagem
A imersão em água aquecida e a massagem tem
efeitos similares nos músculos tensos e
contraídos.
Métodos
A massagem aumenta a circulação,
diminui a sensibilidade a dor e
proporciona relaxamento, água
torna-se um excelente meio para
aplicar diversas técnicas de
massagem.
Reflexologia Aquática
A água torna-se assim um excelente meio para
aplicar diversas técnicas de massagem.
Terapia da Flutuação
Foi desenvolvida em 1954 pelo neurocientista norteamericano John Lilly
Cabines de flutuação com mais de 600 quilos de sais
diluídos em água como no mar morto. A cabine é toda
isolada de som e luz e a água é aquecida a uma temperatura
semelhante a temperatura do corpo humano
Técnicas
Ai Chi
Ai Chi é uma atividade corporal aquática
desenvolvida Por Jun Kuonno no Japão. Sua
tradução ao pé da letra é Amor Energia.

O conceito é desbloqueara
energia que permanece
presa em nosso centro
cardíaco através de
movimentos suaves na água.
VIDEO
SOLTURA ARTICULAR
MMSS
PROPOSTAS DE
EXERCÍCIOS
Caminhada

Para frente
– Atuantes primários:
 Iliopsoas, reto femoral, pectinio, glúteo
máximo, isquitibiais, quadríceps,
gastrocnêmicos e sóleos.

Para trás
– Atuantes primários:
 Iliopsoas, reto femoral, pectinio, glúteo
máximo, isquitibiais, quadríceps,
gastrocnêmicos e sóleos.
Caminhada

Passada Lateral
– Atuantes primários:
 Glúteo médio, Iliopsoas,sartório, reto femoral,
tensor da fascia látea, pectinio, glúteo mínimo,
grácil adutor longo, adutor curto e grande
adutor.

Passo Cruzado
– Atuantes primários:
 Iliopsoas, reto femoral, pectinio, glúteo médio,
grácil adutor longo, adutor curto e grande
adutor.
Caminhada

Passada com MMII estendidos
– Atuantes primários:


Flexores do quadril, glúteo máximo e
isquitibiais.
Variações de Caminhadas
 Na
ponta dos pés
 Com os calcanhares
 A passos largos
 Com elevação de joelhos
 Diferentes velocidades
 Diferentes amplitudes
Corrida

Para frente
– Atuantes primários:
 Os mesmo da caminhada para frente

Para trás
– Atuantes primários:
 Os mesmo da caminhada para frente
Corrida

Variações da Corrida
 Com elevação de joelhos
 Diferentes velocidades
 Diferentes amplitudes
Bicicleta

Com apoio em qualquer equipamento de
flutuação
– Atuantes primários:
 Flexores do quadril, glúteo máximo,
quadríceps e isquitibiais.
Bicicleta
– Variação
 Sentada
 Inclinada a frente
 Com extensão total de joelhos
 Diferentes velocidades
 Diferentes amplitudes
Exercícios

Exercícios:
– Alongamentos
 Ativo ou Passivo
– Movimentos Articulares
– Fortalecimento
 Com Material
 Com as forças da Água
Exercícios para Parte
Superior
Ombro

Movimentos do Ombro
– Flexão e Extensão
– Adução e Abdução Vertical e Horizontal
– Rotação Interna e Externa
– Circundução

Movimentos Escapulares
– Elevação e Depressão
– Protação e Retração
Cotovelo e Antebraço

Movimentos do Cotovelo e Antebraço
– Flexão e Extensão
– Pronação e Supinação
Punho e Mão

Movimentos do Punho e Mão
– Flexão e Extensão
– Desvio Radial e Desvio Ulnar
Exercícios Parte Inferior
Quadril

Movimentos do Quadril
– Flexão e Extensão
– Adução e Abdução
– Rotação Interna e Externa
Joelho

Movimentos do Joelho
– Flexão e Extensão
– Rotação Interna e Externa
Tornozelo e Pé

Movimentos do Pé
– Flexão dorsal
– Flexão plantar
– Inversão e Eversão
PLANEJAMENTO
PROGRAMA DE AULA
GINÁSTICA POSTURAL
Programa

Objetivo
Parte Inicial
– Saltitos
– Caminhada
– Corridas
 Estacionária
 Deslocamento
 Diferentes
direções
– Bicicleta
– Alongamento
– Articular
– C/ S/ - Material
– Recreativo




Elevação da temperatura
corporal.
Aumento do fluxo
sangüíneo nos músculos.
Preparação do corpo para
praticar o exercício.
Prevenir lesões.
Programa

PARTE AERÓBICA
– Série
 Progressão
 Pirâmide
 Inclusão
 Direção
 Coordenação
 Coreografada
 Tempo da
música
Objetivo



Aumentar a capacidade
cardiorrespiratória.
Melhorar o VO2 máx.
Diminuir o % de
gordura.
Programa
Parte Principal
– Com ou sem material
– Com as força da água
– Grupo muscular
 Intercalar
 Priorizar
– Circuito
Objetivo

Exercícios Localizados

Desenvolver a resistência
muscular.

Aumentar a força muscular.

Melhorar o tônus muscular.

Promover equilíbrio
muscular.

Soltura Articular

Flexibilidade

Propiocepção
Programa
Objetivo
Parte Final
– Alongamento
 Ativo ou Passivo
 Dupla
 Material
– Massagem
 Auto massagem
 Dupla
 Com ou sem
material
– Relaxamento
 Deitar
 Caminhar
 Soltura








Proporcionar a soltura
muscular.
Restabelecer o equilíbrio
respiratório.
Reduzir a tensão muscular.
Aumentar a amplitude
articular.
Manter a elasticidade.
Minimizar o risco de dor
muscular.
Relaxamento
Descontração Muscular
PROGRAMA DE AULA
– PARTE INCIAL
 Estratégia visando o aquecimento
 10 min.
– PARTE PRINCIPAL

Exercícios com foco no objetivo
 25
min.
– PARTE FINAL
 alongamento
visando o grupo muscular do
objetivo – 5 min.
 técnica de Relaxamento – 5 min.
VIDEO
OBRIGADA!!!
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