Diapositiva 1
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Sara Joana de Melo Pepe Pereira, nº 8288 Tecnológias Artisticas I , Curso de Ciências da Arte e do Património, 1ºano FBAUL, 2014/2015 Portefólio Cerâmica Índice 1. 2. 3. 4. 5. 6. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição 1.2 Origem e História 1.3 Artistas contemporâneos Preparação, Cozedura e Secagem Materiais Ferramentas Aula de Expriência Fornecedores 1. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição Cerâmica é a arte de moldar o objecto. Segue um processo próprio como os produtos obtidos. Cerâmica Argilosa ou Tradicional: A sua composição é variada, utiliza materiais naturais de textura fina e ferrosa á presença assinalável e argilas. Cerâmica Moderna ou Avançada: Técnicas que recorrem a zircónio, alumina, nitrato de sidício, carbonato de sidício, cordierite,... Cerâmica = Terra + Água + Fogo Argila + Água Pasta Cerâmica = Barro 1.2. Origem e História Os primeiros registos foram encontrados dos tempos Pré-Históricos. Havia a necessidade ajudar na fabricação de utensílios domésticos. Podemos considerar que é a indústria mais antiga. A peça de cerâmica mais antiga que se conhece é do período japonês Jomon. Em relação á cerâmica artistica ainda na era Pré-Histórica praticavam artefatos a partir de argila. Em 5000 a.C., os oleiros chineses já tinham desenvolvido técnicas próprias. Durante o período chinês Han (206 a.C -220 d.C) , a porcelana foi inventada de forma mais refinada, da forma e de decoração. Na última fase do neolítico, a maioria das sociedades já a praticava e tiveram rápidas melhorias e técnicas diferentes a alta-qualidade. No Egipto, de 5000 e 4000 a.C são exemplos de uma boa técnica para a altura, perfis afinados e polidos. Inventaram a pasta egípcia feita de areia quartzítica mais uma matéria alcalina. Ao longo do tempo a cerâmica do Oriente é levada para a Europa e aí recebe caraterísticas próprias. Só no segundo milénio antes da era Cristã apareceu a cerâmica “campaniforme”. Nesse estilo podemos referir o vaso em forma de sino invertido. A cultura grega alcançou um desenvolvimento artístico enorme. A principal caracteristica era a decoração obtida por pinturas. Tiveram três estilos: Geométrico, Arcaico e Clássico. No estilo Geométrico, havia uma base ornamental geométrica. Eram silhuetas em negro, muito esquematizdas e estilizadas. No Arcaico, os temas eram figurativos, ilustração de cenas mitológicas e representações de feitos heróicos e atléticos. Figuras com grande expressividade e naturalidade. Imagens pintadas a negro. No Clássico, desenvolveram o desenho incluindo volume, perspetiva, movimento, naturalidade e realismoo. Foi uma altura de liberdade criativa. Passou-se a realizar figuras vermelhas. Desenvolveram-se novos tipos de vasos que mostram a grande habilidade dos artesãos. No século VI a.C, a cerâmica graga foi importada e imitada pela Etrúria. Nesta altura, os romanos criaram a cerâmica de argila vermelha e brilhante. Apresentavam-se cobertas por engobe (fina camada de argila decantada várias vezes visto que é resistente e impermeável. Eram habitual as duas asas simétricas. Diferente dos gregos que utilizavam –as para actividades principalmente funerárias por sua vez os romanos utilizaram para transporte e armazenamento de ingredientes. Em Espanha temos de salientar a arte mourisca com a influência árabe. Por volta de 711, introduziram duas técnicas: vidrado com um vidrado branco opaco e a louça dourada.. No século XIV, produziram louças arábico-espanholas esmaltadas em Málaga e Granada. A cerâmica chinesa foi uma grande influencia para a ocidental. A evolução dos processos de cozedora e dos materiais anos mais cedo que na Europa. O grande apogeu da cerâmica chinesa foi a dinastia Sung : as peças eram decoradas com esmalte e conhecidas pela sua beleza. Na dinastia Yuan, as porcelanas transparentes eram pintadas em azulcobalto. No século IX, a porcelana com grande refinamento era exportada da China para a Índia, Egito, Mesopotâmia e o Japão. Isto na Dinastia Tang e na Dinastia Ming a porcelana branca pintada de azul era famosa. No século XVIII, a decoração era típica da porcelana ‘família rosa’. A cerâmica Japonesa iniciou-se a seguir os passos da chinesa mas pouco-a-pouco construiu o seu estilo que foi grande esplendor na era cristã. Existem ainda as decorações maias de 1000 a.C – 1300 d.C, as toltecas e aztecas de 1325 a 1420 que receberam a sua importância pelos vasos de figuras humanas e animais com nas culturas andinas (mochica e nazca). As cerâmicas americanas têm duas caracteristicas: - Peças modeladas à mão com auxilio de rolos ou moldes. Desconhecendo a técnica do forno. - Dec orações feitas em emgobes de argila colorida. No século XV, a produção europeoa eram conhecidas as peças italianas Lucca della Robbia que entrou em decadência no século XVIII. A cerâmica árabe foi influênciada por diversas culturas. Têm quatro maneiras distintas: sem vidramento, vidrada com chumbo, branca com vidramento de estanho e com lustre. Nos séculos XII a XIV, Kashan era o centro de produção de cerâmica para ornamentação de mesquitas, túmulos e azulejos realiza de moldes e movitos geométricos. No final do século XVI , a Europa conheceu a porcelana de pasta “tenra” que se tornou comum em vários cidades principais. A fábrica destas porcelanas foi o principal centro de produção da porcelana francesa. O processo de vitrificação evoluiu e chegou á porcelana “dura” em 1709. A porcelana Inglesa tornou-se famosa no século XVIII. A mais importânte é a cerâmica Queen’s (creamware) encontrada por Josiah e Thomas Wedwood. Nos Países Baixos, a cerâmica é apresentada branca decorada de azul. As fianças na Itália, França, Áustria e Alemanha no fim do século XIX entrou em declínio. Depois desta decadência, no século XX , a cerâmica foi recuperada na revitalização do artesanato popular e de artistas modernos. 1.3. Artistas contemporâneos Manuel Cargaleiro (1927, Portugal) Entre as suas obras não se encontra só cerâmica mas também pintura, gravura, guache, tapeçaria e desenho. Conhecido pelas obras públicas para: o Jardim Municipal de Almada; Jardim Público de Castelo Branco; Igreja de Moscavide; Instituto Franco-Português de Lisboa, Metro de Champs ElyséesClémenceau, em Paris, e Metro do Colégio Militar, em Lisboa; Escola Manuel Cargaleiro, no Seixal; Estação de serviço de Óbidos. - 1954: Prémio “Sebastião de Almeida”. - 1957: Bolseiro do Governo Italiano, Instituto de Alta Cultura. Estudo da arte cerâmica em Faenza, Roma e Florença. -1982: Galardoado com a Ordem da Cruz de Santiago da Espada. -1989: Galardoado com a Medalha de Ouro de Concelho de Vila Velha de Ródão. - 2004: Inauguração do Museu Cargaleiro em Castelo Branco e do Museo Artistico Industriale Manuel Cargaleiro em Itália. Fig.1-Vasos, Manuel Cargaleiro Fig.2- “Poeta”, Manuel Cargaleiro Klara Kristalova (1967, República Checa) Peças escultóricas em porcelana. Por vezes trabalha o bronze, gesso e madeira. Retrata o fantástico, os mitos, o sonho, animalistico e o exagero. Baseando-se em fontes literárias. Frequentou a Royal University College of Fine Arts em Estocolmo. Exibe em vários centros artisticos internacionais. E já praticipou em obras públicas: Memorial do jardim público de Tungelsta; Entrada do jardim público de Karlstad; Universidade Ostersunds. Fig.3- “Jarra- Figura Feminina”, Manuel Cargaleiro Fig.4-“She’s From The Woods”, Klara Kristalova Fig.5- “Deaths head mothgirl”, Klara Kristalova 2. Preparação, Cozedura e Secagem Preparação Começa-se com pequenas expriências e adiciona-se barro magro. Partir o barro com auxilio de um maço para a secagem que varia com o clima e época do ano. Seco, parte-se em partes mais pequenas. Secagem Importante porque não se espera vai para o forno e o mais provavel é partir-se. Têm de estar totalmente secas. É necessário que permita a saída de ar para o exterior. A secagem não é uniforme e as partes mais delgadas ou expostas começarão a secar mais rapidamente. Cada pasta é diferente! Pode ser considerado: Natural pelo meio ambiente; Artificial quando há radiação infravermelhos, estufa, absorção de materiais, desidratação ou escorrimento. Cozedura Fogueira: Trata-se do mais antigo e simples sistema de cozedura de cerâmica, certamente utilizado durante os períodos pré-históricos. A cozedura de cerâmicas depende de três variáveis independentes – tempo, temperatura e atmosfera – detectáveis, nomeadamente, na cor e dureza das pastas após a cozedura (escala de Mohs). O solo deve ser previamente preparado com uma ligeira depressão ou simplesmente aplanado e circunscrito com um anel de terra. São então queimadas madeiras de modo a produzir um braseiro que irá retirar a humidade da terra e das peças a cozer, dispostas criteriosamente com a boca para baixo. O calor produzido pelas brasas atinge uma temperatura acima dos 100º C, o que permite uma secagem completa da argila, evitando prováveis roturas produzidas pelo vapor de água remanescente nos poros. Serrim - é realizada num pequeno forno, em atmosfera redutora ou parcialmente redutora. A presença de determinados sais na atmosfera do forno, permite a obtenção de efeitos e cores totalmente fascinantes, resultando assim peças verdadeiramente. Por vezes, a cor negra que as peças adquirem resulta do facto destas serem submetidas a uma cozedura em atmosfera fortemente redutora. Fornos de lenha – Utilizada pr muito séculos mas agora em declinio. Sistema de cozedura em cova. Os oleiros observaram que esta não atingia as temperaturas suficiente e tiveram que aperfeiçoar-la. Paredes de tijolos com abertura inferior chamada fornalha. Forno Eléctrico- Muito mais simples e inovador. Desliga-se automaticamente pois tem um pirómetro que desconecta a corrente elétrica. Mais seguro e limpo. Estrutura metálica revestido por tijolos. O olarista não precisa de ter uma constante atenção á cozedora. Têm um automatismo com interruptor de porta que pode ser ligado durante a cozedura. Outros tipos de forno: para vernizes salinos, a petróleo, carvão e Nobori gama. Controlo de Temperatura Hoje em dia medido com um controlador de temperatura electrónico. A curva de cozedura pode ser configurada de forma totalmente livre, com aquecimentos múltiplos, patamares e arrefecimento, o que o torna ideal para pequenas produções. A curva de cozedura é dividida até 10 segmentos, os quais são definidos por tempo e tem peratura. De acordo com a temperatura do segmento anterior, é criado um segmento de aquecimento, patamar e arrefecimento. Três curvas de cozedura podem ser memorizadas como programas. O segmento 0 é utilizado para um programa de início retardado. Por exemplo: início do programa às 17:00, digite 5:00 horas e a cozedura vai iniciar às 22:00 horas. 3. Materiais Argila Decomposição das rochas felspáticas. Composição quimica: sílica (46%) aluminia (40%) água (14%) Dois tipos de argila: Primária- produzido na origem (rocha mãe) > ex.:refractária, porcelana Secundária- trazida da rocha mãe por acção da água, vento ou glaciares > ex.: barro vermelho Conhecido pela sua cor, capacidade de moldar, plasticidade, contracção ou retracção, resistência, impermeabilidade e sonoridade. A plásicidade quanto húmida conversa a forma que lhe foi dada. Existem dois tipos de argilas: Magra e Gorda. A primeira pouco plástica, limite de conformação, dimensão grande de partículas, baixa contracção, secagem rápida, resistênte a deformações. A segunda é bastante plástica, boa conformação, dimensão pequena de patículas, elevada contracção, secagem lenta, aparecimento de deformações. Para confirmar qual dos dois tipos estamos a trabalhar fazemos um pequeno arco, se abrirem fendas é sinal de fraca plasticidade. Em contacto com a água estas amolecem e aumentam de volume uma vez que absorvem o liquido. O contrário acontece ao ar, perdem volume. Diferentes tipos de argilas: comum ou vermelha; gordas; de grés; porcelana; refractárias, bentonite e caulim ou da China. Mais materiais cerâmicos: Sílica (Quartzo): é anti-plástico, reduz contracções de pastas para dilatção térmica. Desengordurante. Aderência dos esmaltes á superfície. Chamote: pasta cozida que contém diferentes gramulometrias. É anti-plástico na temperatura superior á pasta que está incluida. Melhor secagem. Feldspatos: limita a plasticidade e contracção da pasta enquanto crua. Anti-plástico. Carbonato de cálcio: com outros materiais reduz substancialmente quando funde a alta temperatura. Dolomite: Fundente. Eleva a temperatura de maturação dos vernizes. Talco: Fundente na tmperatura baixa. Compatibilidade entre pasta e verniz. Grogue: Desengordurante e facilita secagem. Reduz o grau de contracção. Pastas Cerâmicas: Resultante da mistura de argila com componetes minerais convenientemente doseados para obter um produto cerâmico. É amassada com água até ao estado omogénio, mole e plástico. A escolha destas pasta é feita com o tipo de objecto que se quer produzir e exigências da técnica. Por isso, para componentes plásticos temos as argilas; anti-plástico temos o chamote e sílica; fundentes corresponde ao feldspato, ceídeio e vidro; reguladas opcionais (corante, secante, desfloculante). Lista de tipos de pastas: Argila vermelha - Argilas ferruginosas. Grande plasticidade. Loiça- Envernenizamento posterior. Vidrada a temperatura média. Grés- Impermeável, vitrificada e opaca depois de cozida. Porcelana- Depois de vitrificada translúcida. Porcelana osso- Pasta dura, translúcida, fundente. Egípcia- Constituido por fundentes alcalinos. Dificil de ser encontrado. 2. Ferramentas Gerais 1. Espátulas 4. Retalhos de lona 6. Taques de arame 2. Laminador 5. Ripas de madeira 7. Taques de madeira e metal 3. Moinho 5. Rolos de massa 8. Torno Para o forno 1. Colunas de porcelana e pasta grogue 2. Prateleiras 3. Suporte de azulejos 4. Suporte de Carborundum 6. Tripes 5. Suporte para pratos Para vernizes 2. Cabine de envernizamento e Moinho de bolas 1. Almofarizes 4. Peneira 3. Bisnaga 5. Tubos de ensaio Para Torno 1. Palhetas 2. Compasso e punções 4. Fio de corte 3. Canivetes vazadores 5.Verruma 5. Aula Prática Foi destribuido uma porção de barro sendo argila vermelha. Trabalhou-se até ficar homogénea. Como fomos divididos em grupos de 4, o aluno criava uma figura e passava ao colega ao seu lado que modificava-o um pouco e assim sucessivamente. Assim que concluido deixava-se repousar para prosteriormente ir á cozedora. Inicio da figura. Outros resultados: Resultado Final. Registo gráfico em graffite no papel: 6. Fornecedores Cerâmica António Gomes Martins R. Cruz, 72, Lombão, 4730-100 CERVÃES Telefone: 253843655 R2W- Equipamentos e Matérias Primas p/ Cerâmica Lda R. Fernandes Tomás 63-r/c, 4000-214 PORTO Telefone: 225390429 Olaria Artantiga – Luis Marques Lourosa R. Canto Silhas, 58, Raposeiras 3460-242 TONDELA Telefone: 232812279 Fábrica Sant’Anna Calçada da Boa Hora 96, 1300-096 LISBOA Telefone: 213638292 Rosicar- Indútria de Cerâmica Lda R. Galo 1623, 4750-461 GALEGOS (SANTA MARIA) Telefone: 213953485 Olaria Pirraça R. Conde Redondo, Lt 85, 7170-072 REDONDO Telefone: 266909797 Fotografia Índice 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição 1.2 Origem e História 1.3 Artistas contemporâneos Técnica Materiais Ferramentas e Parte Constituintes Importantes Aula de Expriência Glossário Fornecedores 1. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição “Desenhar com luz e contraste”. Produção de imagens sendo fixada a luz refletida num superfície fotosensível às radiações luminosas. Para esse enfeito decorrem reacções químicas. 1.2. Origem e História Estranho que pareça tudo começou no século V a.C, China com: a Câmera Obsecura. O filósofo chinês Mo Ti descobre que a luz se propaga em linha reta. Constatar que a luz refletida de um objeto forma uma imagem invertida sobre um plano ao atravessar um pequeno orifício. É o “collecting place” ou “locked treasure room”. - IV a.C, Grécia: Aristóteles, questiona“Porquê quando a luz atravessa um orifício quadrado, como por exemplo através de um trabalho de cestaria, não forma imagens quadradas?” Descobriu que quanto menor fosse o orifício, mais nítida era a imagem. -Alhazen, estudioso e cientista, inclui cinco lanternas de fora de uma sala com um pequeno buraco. Leonardo da Vinci (1490) esclareceu o principio de câmara obscura em seus cadernos. Em 1550, Girolamo Cardano, físico, usou uma lente biconvexa junto ao orifício, não perdeu a nitidez. -Séc. XVI: a estrutura da máquina fotográfica atual já existia, as primeiras “câmeras escuras” foram grandes salas. Giovanni Battista Della Porta recomendada- o como um auxílio para o desenho para os artistas. -1620: Kepler inventou uma câmara escura portátil para ajudar na execução de desenhos. Um século depois, Johann Schulze descobre que é capaz de enegrecer as substâncias contidas em sais de prata se incidindir luz sobre os seus frascos. -1790: Thomas Wedgwood, primeira tentativa de fotografia com um pedaço de papel com nitrato de prata colocou uma folha de árvore para em seguida submetê-lo por algum tempo à luz. Obteu uma silhueta branca, contrastando com a área enegrecida pelo contato com a luz. Foi o primeiro a obter um negativo fotográgico rudimentar. -1793: Claude e Joseph Nicéphore Niépce tentam quimicamente captar com a câmara escura. Mas com uma imagem permanente sobre o material litográfico de imprensa. Um papel com cloreto de prata e exposto durante várias horas na câmera escura, obtem uma fraca imagem parcialmente com ácido nítrico. Tentativa de imagens positivas assim descobriu uma placa de estanho com betume branco da Judéia endureceu quando atingido pela luz. -1826: uma dessas placas foi 8 horas na câmera escura fabricada por Chevalier, obteu uma imagem. A imagens nao continha meios tons e não serviu para a litografia. Foi considerada a primeira fotografia permanente do mundo. Chamaram ao processo Heliografia, gravura com a luz solar. -1929: substituiu-se por estanho as placas de metal revestidas de prata e as sombras com vapor de iodo. - 1829: o propósito de aperfeiçoar a heliografia, assim foram compartilhados conhecimentos secretos. Mas Daguerre decidiu continuar sozinho a pesquisar a prata halógena. Exprimentou expor, na câmera escura, placas de cobre recobertas com prata polida, sobre o vapor de iodo, resultando numa capa de iodeto de prata sensível à luz. -1839: “A pintura morreu!”, exclamado por muitos uma vez que as grandes centros urbanos entusiasmados com daguerreótipos. Por mais de 20 anos a daguerreotipia continuou popular mas os seus contratempos como por exemplo a fragilidade originaram novas tentativas com a utilização da fotografia sobre o papel. -1835: Daguerre descobriu que uma imagem quase invisível, latente, podia-se revelar com o vapor de mercúrio, reduzindo-se, assim, de horas para minutos o tempo de exposição. Após a revelação controlada da fotografia submeteu a placa com a imagem a um banho fixador, foram formando as áreas escuras da imagem. Foi usado o sal de cozinha, o cloreto de sódio, como elemento fixador, sendo substituído posteriormente por tiossulfato de sódio para uma maior durabilidade. Este processo foi chamado de Daguerreotipia. As placas secas de gelatina eram melhores que o colódio mas eram pesadas, frágeis e demoradas. -1888: Parkes devido os problemas das placas desenvolveu um celulóide que produziu folhas suficientemente finas para receber uma emulsão de gelatina. “Você aperta o botão e nós fazemos o resto!” -1889: Eastman Co. produziu uma película emulsionada em rolo, feita com nitrato de celulose muito mais fina e transparente. -1888: criada a Kodak n.1, com uma base maleável de nitrato de celulose em rolo. Mandava-se para a fábrica em Rochester depois de cada foto enrolada em outro carretel. O filme era cortado em tiras, revelado e copiado. A oportunidade para a fotografia para milhões de pessoas. Do século XIX podemos considerar a invenção e aperfeiçoamento da fotografia como a usamos agora no entanto o século XX é a evolução das aplicações e controles da fotografia no aparecimento da fotografia em cores, cinema, televisão, holografia, ... Devido o aparecimento da fotografia digital o processo quimico vai ficando extinto. O processo de incluir a cor na fotografia embora tinha sido explorada no século XIX. Antes os primeiros daguerreóticos eram por vezes pintados á mão por pintores de “miniaturas”. -1861: James Maxwell estudou a percepção da cor. Fotografava um elemento colorido três vezes, com a máquina imóvel, utilizava o filtro de cor fundamental com vermelho, verde e azul. Assim conseguia três negativos monocromáticos distintos (preto e branco) e cada um com diferentes gradações a cinza. Eram convertidos em slides e projetados um-a-um dos seus respectivos filtros sobre a tela branca, quando coincidiam um sobre o outro reproduziam as cores pretendidas. -1861: A primeira fotografia colorida por James Clerk Maxwell. Mas ainda não tinha chegado á perfeição da cor. Introduziu-se um filtro amarelo para a primeira emulsão sensível ao azul e as duas outras sensíveis ao verde e ao vermelho. Desta forma absorver o azul, deixando passar somente as cores verdes e vermelhas. Lentamente desenvolveu-se a construção do filme a cores usado para tal eram revestidas de três camadas de emulsão cada uma delas sensível á cor. -1873: Hermann Vogel descobriu o processo de sensibilização por corantes, por meio de placas de colódio estabelecendo as bases da fotografia ortocromática, pancromática (P&B) e a fotografia tricolor. -1876: Com “baixa tecnologia”, conseguiram suas primeiras imagens impressas em papel. Sem acesso às instalações de produção e a pouca facilidade do material foi-se desenvolvendo a fotografia digital. Por vezes, os fotográfos de localidades mais remotas tinham um minilaboratório e transmitiam as suas fotografias por linha telefônica. -1990: a criação da primeira câmera digital comercial, a DCS 100 da Kodak. Prejudicou o fotojornalismo e as aplicações profissionais. -2000: eram produtos de consumoe e estão substituiram gradualmente as tradicionais em muitas aplicações, imagem e preço melhor. -2004: fim das câmeras reutilizáveis de 35 milímetros e queda de qualquer câmera reutilizável. Entretanto, a fotografia líquida ainda tem futuro para a fotografia artistica e amadores que preservam o uso de materiais e técnicas tradicionais . Vantagem da fotografia digital é o sensor CCD ou CMOS que a luz sensibiliza, converte a luz num código electrónico digital, que será armazenado num cartão de memória e por fim será transferido para um computador ou impressora. 1.3. Artistas contemporâneos Abelardo Morell (1948, Cuba) Frequentou a Faculdade de Bowdoin em 1977 e um mestrado na Escola de Artes da Universidade de Yale em 1981. Recebeu o grau honoráio de Doutor em Artes em Bowdoin. O seu trabalho destaca-se pela criação das imagens capturadas por camera obscura em diferentes sitios do mundo. A seguir melhorou esta técnica usando uma tenda que permitou-o de capturar paisagens que não podia dentro de um quarto, assim criou a TentCamera. Com isto ganhou um prémio em 1992 da Fundação Cintas e em 1993 da Fundação Memorial John Simon Guggenheim. Fig.1-Tirado com a técnica de Camera Obscura de Abelardo Morell Jeff Wall (1946, Canadá) Iniciou a sua carreira na Escola de Vancouver. As suas fotografias são por vezes apresentadas em grande escala e back-lit Cibachrome. Principalemente momento encenados. O seu trabalho fala sobre beleza natural, degradação e industria pós modernista. É obtido uma mistura da imaginação e documento. É referido a critíca de problemas filosóficos do papel da arte e a sua história. No inicio da década 90 utilizou a tecnologia digital para criar negativos. A partir de 1995 começou a fazer as tradicionais fotografias de silver gelatin a preto e banco. 2002- Prémio Hasselbald. 2007- Nomeado Oficial da Ordem do Canadá. 2008- Prémio Audain para Lifetime Achievement e Prémio Anual da Colúmbia Britânica para artes visuais. Fig.2- Tirado com a técnica de Tent-Camera de Abelardo Morell Fig.3 – “The Destroyed Room”, Jeff Wall Fig.4 – “Picture for Women”, Jeff Wall 2. Técnicas 1. Panning 2. Longa Exposição 3. Arrastamento 4. Profundidade de Campo 5. Macro 3. Materiais Papel fotogáfico Um papel revestido com uma camada de produtos químicos fotossensíveis usado para a produção de impressões fotográficas. Com o advento da fotografia digital o termo passou a incluir genericamente outros tipos de papéis para impressão de imagens digitais, desprovidos, porém, de fotossensibilidade. É exposto à luz mas de uma forma controlada: pela sobreposição de um filme negativo em contato direto com o papel; uso de um ampliador; exposição através de alguns tipos de câmeras; colocação de objetos sobre o próprio papel para a produção de um fotograma. Depois o papel é revelado para a produção de uma imagem visível. Pode ter várias dimensões e gramagens consuante o objectivo da fotografia. Este é o suporte da fotografia mas recentemente pode ser feita por molduras digitais. 4. Ferramentas e Parte Constituintes Importantes Máquina fotográfica Ultracompacta: câmeras de bolso que possuem recursos automáticos, quer dizes que a câmera faz todo o ajuste medindo a luz que incide na imagem, é só clicar. Compacta: leves e pequenas, fáceis de transportar, e seu preço não é tão alto. O sensor ainda é pequeno, mas maior do que o das câmeras de celular. Assim como as ultracompactas, não possuem visor ocular. Compacta Avançada: conhecidas por Super Zoom ou Ultra Zoom. Possuírem um zoom de alcance bem maior do que o das câmeras compactas. O corpo já é um pouco mais robusto, lembrando o porte das DSLR, mas os recursos e o tamanho do sensor são muito semelhantes aos das câmeras compactas. DSLR: têm um sistema mecânico de espelhos e um pentaprisma para direcionar a luz dalente para um visor óptico na parte traseira da câmera. O termo DSLR refere-se a câmeras que aparenta ter formato 35 mm, mesmo assim de algumas de formato médio são tecnicamente DSLRs. Para uso profissional havendo o de entrada, semiprofissional e profissional. Camâra Instantânea: revela instanâneamente a fotografia captada.. Reflexa de Película de Rolo: para uso profissional. Qualidade e maior aplicação de imagens. Flash: dispara luz em simultâneo com a abertura do obturador. Tripé: para estabilizar e elevar uma câmera, uma unidade flash ou outro equipamento fotográfico. Fotómetro: mede a intensidade da luz. Converte a luz em corrente eléctrica podendo ser medida em valores referentes à velocidade de obturação Objectiva: é uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir imagens em um filme fotográfico ou em outra mídia capaz de armazenar uma imagem quimicamente ou eletrônicamente. Diafragma Fotográfico: dispositivo que regula a abertura de um sistema óptico. A intensidade de luz/iluminada que sai do material foto-sensível. Têm um conjunto de finas lâminas justapostas dentro da objectiva. Filtro: uso para o manejo de cores ou obtenção de efeitos de luz pela inserção no caminha ótico da imagem. Visor: onde se observa a imagem para compor-la e em muitos casos focar-la. Diferentes tipos pela constituição da máquina: fixas, de cinema, de filme, analógicas e digitais. Película: é constituído por uma base plástica de triacetato de celulose, flexível e transparente, sobre a qual é depositada uma emulsão fotográfica. Uma camada fina de gelatina com cristais de sais de prata sensível á luz. Oburador: o dispositivo mecânico que abre e fecha, para controlar o tempo de exposição do filme, o sensor no caso das câmeras digitais, à luz em uma câmera fotográfica. Protege a câmera da luz, quando acionado odisparador, ele se abre. Quanto mais tempo aberto, mais luz entra. Ele fica dentro do corpo da câmera após o diafragma. A velocidade do obturador, é um dos fatores utilizados para alterar o resultado final de uma fotografia pelo fotógrafo. 5. Aula Prática Foi escolhida a escolha de exprimentar fotograma. Esta actividade deve de ser feita num local fechado com condições ideais para trabalhar com a sensibilidade de uma papel fotográfico. Colocar objectos em cima do papel fotográfico e por vezes os objectos em cima de uma placa de vidro de maneira a não deixalos directamente no papel de forma a fazer jogos de contraste. Esta arrumação foi feita debaixo da fonte de luz. De seguida, expomos esta composição á luz. A primeira procedimento deve ser uma tira de teste para saber a densidade que é necessária. É necessário revelar o fotograma: Primeiro passa pelo revelador, seguida é o interruptor, a terçeira é o fixador e por último em água corrente. E só é preciso deixar secar. Tira teste 6. Fornecedores Digital Frame -Audiovisuais R. Colectividades 54, 5º-s, 5.1 4430-625 VILA NOVA DE GAIA Telefone: 227870156 Fototécnica- Reparação Máquinas Fotográficas de Rui Garcia R. Sá Bandeira, 60, 1º, 4000-427 PORTO Telefone: 222000017 Jorge Campos – Assistência Técnica R. Cativo 34, 4000-160 PORTO Foto 2000 - Laboratório de Fotografia Lda R. Doutor Francisco Sá Caneiro, Lt 7, r/c-D 2530-108 LOURINHÃ Telefone: 261412850 Dulcifoto – Importação de Artigos Fotográficos Lda Travessa Giestal, 44-B, 1300-278 LISBOA Telefone: 213646626 Instanta Lda Ave. Dom Pedro I C Com Cascais Villa –lj 1.33, 2750 CASCAIS Telefone: 214818745 Foto Ideal – Comércio de Material Fotográfico Lda R. Graça 100-lj, 1170-170 LISBOA Telefone: 218882004 Foto Estudarte Lda Travessa Memória 47-A 1300-402 LISBOA Telefone: 213645009 Gravura Índice 1. 2. 3. 4. 5. 6. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição 1.2 Origem e História 1.3 Artistas contemporâneos Técnica Materiais Ferramentas Aula de Expriência Fornecedores 1. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição Entende-se por Gravura as figuras ou desenhos traçados com instrumentos duros sobre materiais, ou seja gravada na matriz. A gravura é feita numa tiragem. As tiragem são 50, 100, 200 ou 30 no qual a mais escolhida é a 100. Existe uma indicação da tiragem . As primeiras provas que o artista tira antes de passar para o impressor para imprimir é a Prova do Artista (P.A.). A prova que o impressor tira e mostra para o artista confirmando o resultado antes da tiragem estar completa é a Prova do impressor (P.I.). 1.2. Origem e História O Homem precisava de reproduzir uma imagem e assim nasce a gravura. A Xilografia é o processo de impressão mais antigo que se conhece. A pedra e a madeira já eram utilizados pelos egípcios como matrizes. No entanto, na China, ano 105 a. C que o papel foi inventado, no entanto já havia registo de estampas em seda, madeira ou tiras de bambu. A partir da Dinastia Tang (618-906 a.C) encontraram-se livros publicados pelos imperadores. O Sutra do Diamante (868 a.C) é a obra mais antiga gravada em madeira e impresso em papel. A impressão sobre tecido já era conhecida no século XIV. Onde a serigrafia vai ser a técnica mais usada pelo Oriente para a pintura téxtil. Na Europa esta só foi usada como veículo de propaganda de imagens e textos no século XV. A gravura sobreviveu bastante com o jornalismo inventdo essa época. A divulgação religiosa e as cartas de baralho vão substituindo a iluminura e o manuscrito, essa época possibilitou a democratização do conhecimento. A gravura em Metal foi das mais antigas, aparecendo ligada com a ourivesaria e ornamentação. Esta mostrou uma alta qualidade da imagens e resistência. O século XVI iniciou-se a exprimentar a técnica da água-forte. É neste século que a Europa rende-se com a forma de expressão que a gravura pode oferecer. A Xilografia entra em queda enquanto a gravura em metal ganha mais valor. A gravura também compriu o seu dever de reproduzir e documentar obras de arte. Dessa forma, o artista-artesão documenta a imagem que não lhe pretence e a “gravura original” uma forma de expressão do artista. Aparecem, no final deste século, registos de estudos científicos de anatomia, botânica, entre outros. Para este trabalho a gravação em metal era o meio mais perfeito para interesse estético. No século XVIII, no Japão, foi criada a técnica Ukiyo-e. Esta obras apresentavam-se a cores. Primeiro tintadas com tinta indiana mas desenvolvida depois a impressão policrômica. O secredo do reconhecimento do Ukiyo-e foi a produção em massa. Não era necessário serem ricos para obterem um destas pinturas, assim eram adquiridas muitas vezes por comerciantes burgueses. Os temas desta arte japonesa eram: belas cortesãs, lutadores de sumô e atores populares. Depois disso, a paisagem, assuntos políticos, indivíduos da alta sociedade e o sexo. O século XIX é um periodo de transformações sociais e tecnógicos que por consequência dá mais importância á comunicação e ás ideias que é o ambiente prefeito para a gravura. A litografia é uma das técnicas mais utilizadas e muito presente em posteres para espectaculos mas tambem para a obra humorística e satírica para a imprensa. O século XIX é uma altura de transformações e que levaram a grandes mudanças influenciam os princípios da gravura contemporânea. Com a fotografia, no século XX houve um grande declinio uma vez que o processo fotomecânicos de impressão foi o perferido. 1.3. Artistas contemporâneos Bartolomeu dos Santos (n.1931, m.2008, Portugal) Fig.1- “Four Bishops (Quatro bispos)”, Bartolomeu dos Santos Reconhecido uma das figuras cimeiras da gravura nacional. Estudou na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, continuou a formação na Slade School of Fine Art e foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Explorou diferentes recursos técnicos e formais. Normalmente utiliza água-tinta, água-forte e técnicas mistas. Relativamente ás temáticas refere uma dimensão pessoal social, mítica e cultural. Fez obras públicas nacionais e internacionais. Csaba Markus (1953, Hungria) Fig.2 – “Atlantis”, Bartolomeu dos Santos Fig.3 – “Byzantine Princess”, Csaba Markus Faz pintura a óleo, escultura, desenho, fotografia e arte em vidro no entanto trabalha principalmente na gravura, muito ligado com a serigrafia. Começou a trabalhar com água-forte e placas de cobre. Chegou a imprimir 100 cores as suas serigrafias. Demonstra uma grande inspiração nas pinturas renascentistas como a obra de Botticelli, Caravaggio e Michelangelo. É apresentado-nos lindas mulheres que levaram-o a uma das 10 pinturas mais sensuais do mundo pelo jornal Toronto Sun. Fig.4 - “Melodia”, Csaba Markus 2. Técnicas Água de fluir- água-forte feita de uma mistura que ataca o cobre e o verniz duro, dando-lhe tons cizentos muito finos. É necessário mover constantemente a placa para que a água-forte penetrasse nos maiores entalhes. Água-forte- a chapa é coberta com uma delgada camada de verniz, onde se faz o desenho com um estilete descobrindo o metal nos pontos a gravar. Deita-se então em água-forte que não corrói o verniz, mas as partes descobertas. Ponta-seca- traço feito na chapa de metal por uma ponta aguaçada como lápis. Lápis ou a água-tinta- a chapa coberta de resina, formando granidos ou pntos, se denha com tinta especial (água-tinta) a composição que se quer reproduzir. A zona desenhada é atacada pelo banho de ácido. Litogravura- Gravura impressa a partir de uma tela de malha.uma matriz de pedra. Xilogravura- gravura impressa a partir de uma matriz de madeira. Giclée – Gravura impressa a partir de uma impressor digital alemã. Pontilhada- compõe-se de pontos dispostos por ordem, que se alcançam pela água-forte, dando depois o buril e a massa o desenvolvimento às sombras, às meias-tintas,... Talho-doce- directamente sobre o metal com um buril ou com a ponta seca de ponteiro de aço temperado e aguçado. Tremida ou interrompida- falta de traços tremidos e interrompidos, geralmente obtidos a ponta seca ou água-forte. Maneira negra (meia-tinta)- em metal, a placa ou prancha é previamente granida para dr na impressão um negro uniforme e preparada de modo a ficar cheia de asperezas. De seguida alisada com o brunidor e o raspador nos pontos correspondentes aos brancos do original (conforme os cambiantes a obter, traços e sombras). O traço pode ser acentuado a buril ou a ponta seca. Serigrafia- coloca-se o desenho sobre ceda porosa coberta de verniz iluminado fortemente o conjunto. O desenho aparece gravado no quadro onde está montada a seda. A tinta é depois passada através do desenho. 3. Materiais Papel: Poderá ser igualmente ou superior para as obras de desenho, a carvão ou pastel. Preparado num molde cilíndrico, 100% algodão, com o ph neutro, é isento de cloro, rebordos naturais e com marca d´água. Na calcografia ou colagem é preciso humedecer antes da estampagem. Deve-se escolher a parte lisa. Para os papeis resistentes, flexíveis e estáveis são capazes de escurecer e desfazer. Os de gramagem baixa sao finos e translúcidos, delicados mas possuem alta resistência. Tinta de água e água forte: Produtos químicos conhecidos por mordentes (ácido nítrico , percloreto de ferro) atacam as áreas da matriz que não foram isoladas com verniz, criando assim outro tipo de concavidades, e consequentemente, efeitos visuais. Desta forma, o artista obtém gradações de tom e uma infinidade de texturas visuais. Consegue-se uma gama de tons que vai do mais claro, até o mais profundo escuro. Estes procedimentos podem ser usados em conjunto. Tinta de óleo: Na gravura utilizada na Xilogravura. Tinta espessa, encorpada, de alto rendimento, predisposta a captar detalhes e sutilezas da gravação e fornecer cores profundas e densas. Para limpar, o ideal é usar óleo e estopa para diluir e tirar o excesso, e depois borrifar álcool e friccionar com estopa. Nesta etapa o ideal é usar luvas. 4. Ferramentas 1. Buril 4. Ponta de Gravura 7. Tralatana 2. Brunidor-raspador 5. Rolete 8. Lixa de água 10. Prensa 3. Goiva 6. Ponta Seca 9. Limpa metais 11. Chapas 5. Aula Prática Inicialmente foi necessário cortar a chapa de metal de Zinco num tamanho A5. De seguinda foi licharam-se as margens da chapa com especial atenção ás suas pontas. Limpou-se o metal com ‘Coração: Limpa Metais” até ficar com um efeito espelhado. Passou-se o desenho para a chapa com o auxilio da folha química. Dá-se o decalque com a pontaseca. Depois, com o tecido de tralatana, coloca-se a tinta na chapa. Mergulha-se o papel onde irá ser imprimido a imagem em água. Passa-se a chapa já preparada com o papel húmido por cima desta pela prensa. O resultado é a imagem imprimida no papel. 6. Fornecedores Centro Português de Serigrafia R. Dos Industriais, 6, 1249-023 LISBOA Telefone: 213933260 E-mail: [email protected] Gráfica Comercial Zona Industrial Lote 18, 8100-272 LOULÉ Telefone: 289420200 Imagartel – Gravura Têxtil Lda Ave. São Gens, 4745-334 MURO Telefone: 229822736 Loja das Gravuras R. Misericórdia 88, 1200-127 LISBOA Telefone: 213423261 Sequeira- Gravura e Publicidade R. Almeida Garrett 61-A, 2900-212 SETÚBAL Telefone: 265239523 Silva Gravador- Carimbos e Gravura Lda R. Cativo 34, 4000-160 PORTO Tipografia Correia R. 4 Infantaria 4-B, 1350-271 LISBOA Telefone: 213953485 Mosaico Índice 1. 2. 3. 4. 5. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição 1.2 Origem e História 1.3 Artistas contemporâneos Materiais Ferramentas Aula de Expriência Fornecedores 1. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição Desenho ou pintura executada com normalmente pequeninos cubos de pedra ou esmalte vítrico, engastados em argamassas especiais, em pavimentos, paredes e cúpulas. Atenção especial aos enfeitos visuais produzidos pela luz e cor. 1.2. Origem e História O mosaico é expressão artística há mais de 5000 anos e teve o sem apogeu no periodo greco-romano. Os primeiros resgistos de são pisos revestidos com mosaicos na Ásia Menor no século VIII a.C. Surgiram como função decorativa mas pela ambundância nas colunas das intempéries podemos consideram que serviram para porteger destas. A introdução do corte de pedra em fragmentos, chamado de tesselas, que ocorreu no século III a.C substituiram o uso de seixos. A grande expansão romana divulgou a a demanda de soalhos em mosaico e expandiu o uso para o interior das construções da época. A paleta cromática passou a ser só de duas cores (o preto e o branco) desta forma reduziu o preço de custo e a facilidade da sua produção. Os temas eram de representação do quatidiano enquanto incluiam padrões decorativos. As obras de mosaico mais conhecidas desta época tinham uma tira trançada na borda com figuras em “emblema”. Este conjunto aparecia em lugares distantes que os arquilógos darão muita importância para os seus estudos. No século V e IV d.C, o mosaico abre-se para uma nova era: a arte Bizantina. Aqui alcançou a expressão mais elevada e independência artística. Menciona-se os mosaicos de parede e abóbadas de igrejas fazendo um paralelo á pintura. Faziam contraste com o exterior do edificio que se apresentava ainda muito rústico comparado com a luminosidade criada pelos mosaicos. O vidro passou a ser o material eleito para a construção do mosaico e tornaram-se ainda mais pictóricos. O ouro também era muito utilizado. Visto que este estilo é conhecido como o triunfo do cristianismo é natural que o temas dos mesmo sejam imagens religiosas e cenas da Bília. No século XI, no México, na arte Asteca foram desenvolvidos objectos tridimensionais revestidos de mosaico. Os astecas recobriam estes objectos cerimoniais com pedras preciosas como a madre perola e pedras semipreciosas. Em simultâneo a Europa vivia o Renascimento que foi favorável ás artes no entanto o mosaico estava relacionado somente com a arquitectura. A arte musiva continuou a evoluir em pé de igualdade com a pintura á busca da perfeição. No mundo islâmico, a aplicação na ormentação de edificios e mesquitas obteve uma certa importância. Encontramo-nos com um tipo de mosaico de pequenas tesselas de madeira para decoração de móveis, caixas e oubros objectos. Só no século XIX e XX, quando o mundo assistia á Arte Nouveau que o mosaico voltou a ser involvido em projectos de alta importância como revestimento. Renasceu a expressão artística como função decorativa. O belo poderia ser funcional e útil. Deu-se este movimento pelo o processo de tecnologias ligadas com a cerâmica e os materiais de revestimento. Mais uma vez, o mosaico é a escolha mais barata em relação a certos materiais. 1.3. Artistas contemporâneos Marcelo de Melo (1972, Brasil) Fig.1- “Running Rug [Tapete Corredor]”, Marcelo de Melo Licenciou-se em História na Universidade Federal de Paraná e fez um mestrado em Artes Plásticas na Universidade de Artes Criativas na Inglaterra. Para além das artes plásticas trabalhou como ator, director de palco e iluminista. Quando foi para a Europa, de 1998 a 2005, realizou maior parte das suas peças de mosaico. Técnica invulgar de mosaico estrutural onde simples elementos estruturais transformam-se em decoração. Em 2003 foi premiado pela SAMA (Society of American Mosaic Artists). Fig.2- “Shattered Dreams”, Marcelo de Melo Jenni McGuire Trabalha mosaico sobre esculturas de cimento de formas 3D fazendo nelas uma combinação de cor e jogos de luz. Aumenta a escala, os materiais e texturas de objectos do dia-a-dia aproximando-os do real mas também ao humor. Nos materiais utilizados denota-se uma especial atenção para a reciclagm e os materiais reutilizados. Utilização de Watercolour Translation, técnica de azulejos feitos á mão tendo assim mais atenção aos tons e texturas necessárias. Fig. 3 – “Tea Time”, Jenni McGuire Fig. 4 – “Hot Day”, Jenni McGuire 3. Materiais Rochas Eruptivas Sienito Diorito Gabro Granito Rochas Sedimentares Arenitos Calcários Alabastro Calcário Travertino Esteatite Serpentina Rochas Metamórficas Ardósia Mármore Outros Pasta de Vidro Pedras semi-preciosas Fragmentos de azulejo e outras peças 4. Ferramentas De corte 1. Cortador de disco diamantado 4. Turqueses 3. Rebardora eléctrica 2. Cortadora eléctrica 5. Escopo e martelo 6. Talhador Protecção 2. Luvas 1. Mascara e óculos Outros 1. Colher de pedreiro 4.Pincel 2. Espatula 3. Alguidar 5. Pinça 5. Aula Prática Como se queria juntar ao trabalho de mosaico e de vitral num só o ponto de partida foi a peça terminada de vitral. Com a ajuda de barro, faz-se uma mistura aguada de cimento em pó e areia para a construção de uma moldura. Desenhou-se directamente o desenho na moldura. Completou-se com peças de azulejo curtadas anteriormente com o auxilio de turqueses. Cola-se as peças de azulejo á moldura com a mistura aguada de cimento. Por fim, preenchem-se as juntas com cimento de juntas. 7. Fornecedores Azulmarmol – Revestimentos Lda R. Bolhão,124, 4000 PORTO Telefone: 225511010 Fábrica de Mosaicos Farol de Leça Lda Ave. Doutor Fernando Aroso, 239, Leça da Palmeira 4450-665 MATOSINHOS Telefone: 229953848 Projecto Mosaico-Artigos Decotação Lda R-. Avenida Adriano J Coelho 33, 2710-518 SINTRA Telefone: 219235015 Tiba-Comércio e Indústria de Materiais de Construção SA Quinta Areia Parque Proclama, 2830-481 COINA Equilibrio 2001 – Climatização Mosaicos Artísticos Lda Vle Rosa- Estoi, 8000 ESTOI Telefone: 289997130 Manufacturas de Cimento Macel Lda Alma Areosa-Aguada Cima, 3750-043 AGUADA DE CIMA Telefone: 234660300 Somor – Sociedade de Mosaicos de Montemor-ONovo Lda Zona Industrial Adua, 7054-909 MONTEMOR-ONOVO Pintura Índice 1. 2. 3. 4. 5. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição 1.2 Origem e História 1.3 Artistas contemporâneos Materiais Ferramentas Aula de Expriência Fornecedores 1. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição Representação de objectos naturais ou artificiais sobre uma superfície, aplicando tintas. Desta forma atribuindo tons e texturas. A estrutura fundamental de uma obra é composta pela relação entre as massas coloridas. 1.2. Origem e História Pintura acompanha o Homem ao longo da História. Diferentes épocas, diferentes significados atribuidos á pintura. Nasceu da necessidade do Homem comunicar com o submundo e elementos de rituais especiais. Referindo que estes artistas do Paleolítico queriam também levar as visões e alucinações para os membros da sua caverna que não entravam em transe. Nesta era Pré-Histórica, as pinturas eram feitas nas paredes e tetos das cavernas de pedra e os utensilios eram as mãos e pincéis de pêlo de animais (crina de cavalo). As suas tintas eram feitas de sangue, resina e cera, ocre (barro vermelho macio) ou até mesmo carvão que obtiam pó colorido que se tinham de adicionar água ou óleo de animal para a finalizar. Existiam rituais para a fabricação da tinta. O preto, branco, vermelho e castanho eram as cores que caracterizam estas pinturas. A civiliação do Antigo Egipcia também utilizou a pintura mural embora estes artistas se focarem mais na arquitectura e escultura. Os temas era o culto aos mortos mostrando as suas actividade e gostos dos mesmos enquanto vivos imortalizando as suas almas. Quanto mais importante a pessoa era maior esta era representada. O povo e servos apareciam a reverenciar e adorar o faráo. A lei da frontalidade é o que mais caracteriza esta pintura. O ser humano não era pintado com a cabeça e membros inferiores e superiores virados para a frento no entanto os olhos e o tronco sim. Na Grécia Antiga, a pintura completava as outras artes como a arquitectura, escultura e cerâmica mas também apareciam pintadas nas fachadas dos templos e casas. Os unicos resgistos s que conservaram-se até agora foi a pintura de vasos. Houve um aperfeiçoamento na figura humana que foi tema principal. Representavam cenas da mitologia, vida quotidiana e jogos olímpicos. Foram criados cinco estilos evolutivos: o proto geométrico, geométrico, arcaico, clássico e helenístico. A pintura dos povos medievais divide-se em duas: a românica e a gótica. Com outras artes plásticas serviu de propaganda e educação. Desta forma, os frescos eram os mais abundantes mas foram criadas as iluminuras feitas em pergaminhos Consideramos uma temática religiosa com o uso de simbolos narrativos mas também histórica e quotidiana. Os artistas igoravam a perspectiva e técnicas que desta forma não evoluiram. A pintura era feita de têmpera e incluiram a folha de ouro. No Gótico, séculos XII e XIV foi quando ganharam as inovações necessárias que resultaram o inicio do renascimento. Houve uma procura pelo realismo, os corpos mais volumosos e olhar para cima. Continuaram com as temáricas românicas e as iluminuras. De seguida, no Império Romano a pintura apresentava-se mural nas paredes interiores, (frescos) e móvel sobre painés de madeira, realizada a encáustica ou têmpera. Pode ser identificado as influências Etruscas com as paredes dos templos e dos túmulos com sentido narrativo, Egípcia com o retrato e Gregas na imitação de placas de mármore. Nos temas existem a mitológia, paisagem, naturezas-mortas e o retrato. Mesmo com as técnicas-base sendo as mesmas houve quatro estilos sendo: incrustação, arquitectónico, ornamental e cenográfico. A perpectiva era linear, surgiu a profundidade e jogos de claro/escuro. A arte Renascentista surgiu no século XIV e constituiu inicio da idade moderna. Com as inovações em diferentes áreas a pintura tive um grande desenvolvimento. A pintura era humanistica onde já se representava o nu e valorizaram a beleza natural. Os artistas representavam o que observavam (o realismo). O individuaismo reflete-se nos retratos com a valorização do indivíduo. A técnica de Leonardo d Vinci, o Sfumato, foi fundamental para a história artística. Era um efeito de gradação que nao continha contornos e existiam efeitos de luz. A composição geométrica em pirâmide transmitem um maior equilíbrio foi outras das técnicas. Mas a que técnica de mais importância foi a Prespectiva. Os temas: o retrato, o nú, mitologia clássica e religisa e a natureza. No Barroco e de seguida o Rococó ocuparam o século XVII a XVIII. Obras rebuscadas, detalhadas e expressam emoções da vida e ser humano. Os temas rodavam á volta da vida da nobreza, quotidiano da burguesia e naturezas mortas. Predomina as representações de seres intermediários (anjos e gênis), deuses e divindades, mitologia, passagens bíblicas, história da humanidade e cenas literárias. Contraste e sombras, maior movimento e mais expressivo. O final do barroco é o Rococó. Apresenta curvas e detalhes decorativos. Os temas principais é a mitologia e hábitos das cortes. As cores aclararam, uso do dourado, leveza de estrutura e suavidade. No século XIX onde houve diferentes movimentos artistico decorrendo ao mesmo tempo: o romantismo, neoclassicismo, realismo, impressionismo e prós- impressionismo. Época de libertação às academias, influências históricas, libertação de sentimentos e imaginação. No romantismo demonstra a individualização e diversificação. Temas históricos, literários, mitológicos, retrato, inovadores e político-social. Realismo é uma sátira á sociedade presente. Impressionismo e Prós- impressionismo, a pintura do imediato e das emoções e análise individual da paisagem. No século XX, a arte dividiu-se em vanguardas: expressionismo, fauvismo, cubismo, abstraccionismo, futurismo e surrealismo. Já não está ao serviço da Igreja, do poder Régio ou poder Aristocráta mas também nao é retratar a sociedade na sua fieldade. Não pretende construir o ideal humano e a representação da natureza como efeitos de luz. Expressavam sim a perplexidade do homem contemporânio. Este século era marcado por profundas mudanças históricas e consequência do Pós Guerra. 1.3. Artistas contemporâneos Matilde Marçal (1946, Portugal) Fig. 1 – “Tivis Verde II”, Matilde Marçal Formada e professora da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Foi membro investigadora no Centro Nacional de Calcografia e Gravura do Instituto de Alta Cultura, Comissão Técnica da Cooperativa de Gravadores Portugueses, Membro da Academia Nacional de Belas Artes e bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Harmonia cromática e das formas. Normalmente retrata jovens e crianças mas nas suas telas encontramos paisagens e natuzas mortas. Fig. 2 – “Massiva II”, Matilde Marçal Demien Hirst (1965, Inglaterra) Fig. 3 – “Beautiful, amore, gasp, eyes going into the top of the head and fluttering painting”, Demien Hirst Além de artista é colecionador e empresário. Líder dos Jovens Artistas Britânicos na década 90. O tema principal é a morte. Na pintura destacam-se os “spin paintings” e “spot paintings”. Não trabalha só pintura mas também instalação, desenho e escultura. Muito conhecido e criticado pelas intervenções com cadávens de animais flutuando em formol. Peças estas luxosas por vezes com o custo muito elevado. É o artista com Já registou um recorde ao embolsar um montante exorbitante para um leilão de artista único. Em 2007, vendou a obra com o preço mais alta de um artista vivo. Fig.4 – “Scenes of destruction and misery…”, Demien Hirst 2. Materiais Tela É o suporte mais utilizado da pintura. É uma surperfíci esticada feita de tecido com gresso acrílico onde vai ser projectada a imagem. A tela indicada para tinta de óleo é de tecido encorpado, algodão, brim ou linho, e que é esticado num bastidor de madeira, preso com tachas ou grampos. Existem telas de todos os tipos e tamanhos e fica á escolha do artista que a vai utilizar. É possível compra só o bastidor ou o tecido de tela. A apresentação artística da obrea depende dessa escolha de formato. Tinta A Tinta é uma composição química formada pela dispersão de pigmentos numa solução ou emulsão de um ou mais polímeros. Quando é aplicada na forma de uma película fina sobre uma superfície, se transforma num revestimento a ela aderente com a finalidade de colorir, proteger e embelezar. Quando a composição não contém pigmentos, é denominada verniz. Na pintura existem diferentes tipos de tinta será referido as tintas mais aplicádas: Acrílica: sintética solúvel em água que pode ser usada em camadas espessas ou finas. Combinação a técnica da pintura a óleo e da aquarela. Secagem muito rápida, possui um odor menos intenso. Na praticidade não depende de secantes, único diluente é a água. Sempre é utilizada primeiro em técnicas mistas. As tintas oleosas fixam no acrílico mas o acrílico não fixa nas tintas com vetores oleosos. A tinta acrílica também é usada para pintura de residências, pode ser aplicado em ambientes internos e externos. É lavável, pode-se remover sujeiras, com auxílio de uma esponja macia e sabão neutro. Óleo: secagem lenta que consiste numa mistura de partículas de pigmento em suspensão num óleo secante, mais comum é de linhaça. Viscosidade da tinta pode ser alterada pela adição de solvente tal como a Terebentina ou Éter de petróleo. Pode ser adicionado Verniz para aumentar o brilho do filme de tinta a óleo seco. Quando expostos ao ar, os óleos secantes não sofrem o mesmo processo de evaporação que a água. A velocidade do processo de secagem varia dependendo do óleo usado. É este processo lento que permite ao artista fazer alterações e/ou correcções à sua pintura. 3. Ferramentas Pincéis: Com o pincel misturam-se as cores e pinta-se na tela. Os pincéis para óleo são muito variados. Alguns tipos de pincéis: leque, plano, redondo e língua-de-gato. Paleta: depositar Cavalete: mantém a tela fixa em posição vertical. Todos os cavaletes têm um sistema de fixação adaptável. pequenas porções de tinta da cor que é necessária. Sitio para misturas das cores. Diluentes: óleo de linhaça e a Espátula: recomenda-se Godê: recipiente certo para o uma espátula de tamanho médio e de ponta arredondada mas difere pelo tamanha da figura. Utilizase para misturar as cores sobre a palheta e para aplicar a tinta à tela como o pincel. líquido diluente do óleo. É muito útil, principalmente porque possui uma haste que permite adaptá-lo à palheta. terebentina são precisos no trabalho com a tinta a óleo. Servem para diluí-la. Para mais secatividade, é preciso secante líquido. Por exemplo para diluir, usa-se uma mistura com três partes iguais de óleo de linhaça, terebentina e verniz Damar. O verniz dá mais brilho à tinta e o óleo de linhaça mais flexibilidade. Com o aguarrás ou querosene srve para limpar pincéis. 4. Aula Prática Basea-me na obra e técnica do artista Demien Hirst para o meu trabalho. Numa placa de madeira preencheuse com acrílico de gresso. Repeteu-se várias vezes. Utilizei tinta acrílica sobre o meu suporte de madeira. Utilização de papel e fita cola de papel para porteger as margens. 5. Fornecedores Ateliarte Praceta de Beja Lt 31 R/C Esq. - Alto da Castelhana 2755-274 ALCABIDECHE Telefone: 214865616 Cober- Tintas e Representações Lda Praça Luís Cmões 42, 1200-243 LISBOA Telefone: 213478009 Loja das Artes Ave. 25 Abril Lt 11-r/c-FD, 2400-265 LEIRIA Telefone: 244815228 Sousa Ribeiro – Material de Belas Artes R. Cativo 34, 4000-160 PORTO Casa Varela R. Rosa, 321/7, 1200 LISBOA Telefone: 213428205 Coriprel Largo Madelena 5, 1100-317 LISBOA Telefone: 210461895 Sítio das Artes R. São Luís, 8000-285 FARO Telefone: 265239523 Varela- Belas Artes Lda Ave. Madrid 28-B, 1000- 196 LISBOA Telefone: 218484396 Tapeçaria Índice 1. 2. 3. 4. 5. 6. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição 1.2 Origem e História 1.3 Artistas contemporâneos Pontos Materiais Ferramentas Aula de Expriência Fornecedores 1. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição Arte de imprimir em lãs de modo a criar figuras. Tecido decorativo, geralmente de lã ou seda, em que as figuras ou motivos fazem parte integrante de trama (que podem ter fios de ouro e de prata), destinado a ornar paredes ou a cobrir móveis ou soalhos. Distinguem-se as tapeçarias de alto e baixo liço. Alto liço, os fios do tear estão no sentido vertical. Mais lento e difícil. Baixo liço, os fios do tear está estendida horizontalmente. 1.2. Origem e História Junto as civilizações mais antigas é que vamos encontrar a origem da tapeçaria. A tadição da manufatura de tapetes era desenvolvida pelos povos da Mesopotâmia, Egipto, Grécia, Roma, Persa, Índia e China. Existe a teoria que o Egipto é que desenvolveu a técnica da tapeçaria. O tapete persa Pazyryk é o mais antigo do mundo conhecido que tem lugar no século V a.C. Mas é dificil descobrir o seu inicio uma vez que os materiais se decompõem e não chegam aos dias de hoje. Na Idade Média, na Europa, havia um culto para a decoração e funcionamento de painéis tecidos que faz com que continuo com a sua confecção e o desenvolvimento da produção e sofisticação da técnica. A utilidade deste elemento nas paredes dos castelos e igrejas medievais é o conforto térmico mas também pelas suas figuras uma função narrativa e educativa onde são apresentados temas históricos e biblicos. Era um simbolo de luxo. A tapeçaria de Bayeux é uma peça com valor documental relativo ás conquistas normanda da Inglaterra no século XI. É possivel encontrar diferentes aspectos que ajudam á interpretação. Encomendavam peças com brasões de família que exibiam em eventos importantes e pediam para serem incluidas como figuras do desenho. Concluindo, era o mecânismo de propagação mais rápida uma vez que tinha de estar em todo o lado que era frequêntado pela nobreza. As tapeçarias eram muito mais fáceis de transportar que as telas o que lhe deu o nome de “afrescoc portáteis”. No século XVI, a França destaca a produção de tapeçarias com a ajuda oficial das manufacturas dos palácios reais. Havia a dedicação de produzir e colorir os tecidos. Com a criação de mais manufacturas houve um claro desenvolvimento da técnica. No século XVIII, as tapeçarias apresentavam motivos decorativos campestres ou exóticos. No século XX e a abertura da Bauhaus apareceu um novo olhar em relação á tecelagem que deu novo impulso criativo á tapeçaria que vai influências a arte contemporânea e o Textile Art. Neste curso, havia um cuidade mais para o design abstrato e o construtivo estando focado na produção industrial. As manifacturas começaram-se a dedicar a uma função representativa no âmbito de passar a obra de arte para tapeçaria. Além das manifacturas francesas se destacarem também são conhecidas as tapeçarias de Portalegre no entanto este reconhecimento só aconteceu em 1952 que podemos considerar ainda muito recente. 1.3. Artistas contemporâneos Maria Antónia Santos (Lisboa) Nas suas obras encontramos além de tapeçaria, pintura, volumes, desenho e colagem. Licenciada na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Estudou Tapeçria em França. Ganhou uma Medalha de Homenagem de Portimão e uma de Bronze em Tapeçaria do Estoril. Um Mensão Honrosa para Pintura de Barcelona e outra do Estoril. Obteu o segundo prémio ERA Art de Gdynia da Polónia. Fig. 1 -Para Lá dos Oceanos – Maria António Santos Fig. 2 - Cinco de la Tarde - Maria Antónia Santos Grayson Perry (1960, Inglaterra) Fig.3- “The Adoration of the Cage Fighters”, Grayson Perry Fig. 4 - “The Vanity of Small Differences”, Grayson Perry Trabalhou em gravura, desenho , bordado, cerâmica, textil, cinema e performance ms mis conhecido principalmente pelos seu vasos coloridos. Nas suas obras faz um desacordo do Homem e a aparência atraente. Perry tem um alter-ego feminino e muitas vezes pratica cross-dressing. Explora assuntos relacionados perversão sexual e as ideias sobre o gênero. Nas tapeçarias, conta histórias de mobilidade social. Influência da sociedade onde pretence. Em 2003 ganhou o Prémio Turner. 2. Pontos O ponto de tapeçaria é o acto de entrelaçar a trama na teia de forma perpendicular entre si. Há muitos tipos de pontos, maneiras diferentes de tecer. Vai ser apresentada três pontos: tafetá, rya e de portalegre. Tafetá: a mais simples e também do mais comuns. Têm origem Pérsa. Dá boa resistência e durabilidade. O fio é passado alternadamente por baixo e por cima. Rya: desenvolvimento no século XV para fazer forros grossos. Por dentro de cada fio da teia (que é constituido por dois fios) entrela-se deixando pendurado que poderá ser adaptando a grossura. Portalegre: criado em Portugal. Oferece muito mais resistência, qualidade e opacalidade que o tafetá. Ponto indicado para pormenores e formas precisas. Dois fios de teia por cada ponto, dividir o ponto em dois num dos fios da teia. Mudança de cores e construção e figuras: 3. Materiais Barbante é o que vai constituir a teia ou seja os fios da teia são feitos de barbante de algodão com um número baixo por exemplo número 4. Este também pode ser de qualquer cor dependendo da ideia do artista no entanto o mais habitual é o branco ou cru. Na tapeçaria do tempo de hoje, Textile Art o artista está completamente livre para escolher que trama quer tecer na sua teia. Normalmente a lã indicada para trama é uma que seja 100% algodão de qualquer grossura dependendo do pretendemos. A paleta cromática também é da escolha do artista. 4. Ferramentas 1. Lançadeira 4. Bastidor de Tapeçaria 2. Barquinha 3. Batedor ou Pente 5. Bobinas 6. Agulha naja 7. Navete 5. Aula Prática 1. Começou-se por montar um tear com a trama com um fio a 100% de algodão 2. Foi preciso fazer algumas carreiras em ponto tafetá com o mesmo fio que foi feito o tear. Desta forma para uma maior segurança. 3. Teceu-se com o ponto tafetá com fio de algodão mais grosso. 4. Com uma linha de outra cor e mas grosso, o ponto tafetá com um círculo. 5. Algodão posto de forma de tafetá. 6. Ponto de portalegre ( ou de Portugal) 7. Traça com ambos os fios em tafetá. 8. Ponto de rya a fazer a forma de um triangulo. 9. Cortou-se do tear e concluiu-se o trabalho. 7. Fornecedores Manufactura de Tapeçarias de Portalegre Lda R. Dona Iria Gonçalves 2, 7300-298 PORTLEGRE Telefone: 245301400 Tapeçarias Regionais Lda R. Mercês 20-A, 9000-224 FUNCHAL Telefone: 291228496 Tricana- Tapeçaria Regional de Coimbra SA Ave. Praia Vitória 48-A , 1050-184 LISBOA Telefone: 218595347 Marionel – Tapeçarias Orientais Lda R. José Elias Garcia 20-lj 1, 2775-215 PAREDE Telefone: 214574783 Trinturaria Rosários 4 Lda R. Grutas 13, 2485-059 MIRA DE AIRE Telefone: 244447300 Trindade Brito & Eugénio Lda Caminho Municipal 1011 Forum Almada-lj 1102, 2810-500 ALMADA Telefone: 212508115 l Vitral Índice 1. 2. 3. 4. 5. 6. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição 1.2 Origem e História 1.3 Artistas contemporâneos Técnica Materiais Ferramentas Aula de Expriência Fornecedores 1. Enquadramento histórico, evolutivo e contemporâneidade 1.1 Definição O vidro trabalhado e moldado. Conjunto de painéis de vidro colorido, montados numa armação de ferro e unidos por filetes de chumbo, de secção em H, que guarnecem e fecham um vão. São formados por pequenas peças de vidros de cor dispostas como um mosaico. Os filetes de chumbo, além de sustentarem os vidros, marcam fortamente as silhuetas e contornos das figuras ou objectos representados. 1.2. Origem e História O vitral têm um sentido além de decorativo, um simbolismo de amplas aberturas pelas suas vidraças multicolores. A luz com essas diferentes cores mantinham a harmonia pretendida. No plano espiritual a cor e a luz estabelecem uma ligaçao do homem e Deus. O vidro já é conhecido e usado há 5000 anos mas não como função decorativa ou artistica. Há resgistos no pré-românico de manipulação do vidro em relação á ourivesaria. É apresentado com uma cruz e elementos florais com duas letas gregas. No século III, Idade Média é que o vitral nasceu, criação das instituições evangelhistas. Dá para identificar que os vitrais mais antigos são os mais grossos na parte inferior por causa da sua matéria, ou seja o vidro como é líquido escorre lentamente. As paredes das igrejas tinha como modo de iluminar o interior pequenas aberturas mas as catedrais e as igrejas mais importantes já continham vitrais de maneira a proteger. Os temas mais conhecidos são as cenas bíblicas, vida de santos, acontecimentos populares e quotidianos. O vitral era de forma oval, redonda e quadrada com a sua estrutura de ferro ou chumbo. No estilo Gótico, o vitral foi considerado um dos elementos mais caracteristico. A arquitectura gótica é conhecida pelo avanços onde as capelas eram grandes e belas, as paredes ficaram mais finas e permitiam a abertura de janelas mais amplas que deram resultado a investir em mais vitrais. Houve uma exploração maior do espaço e luz. O vitral cada vez mais teve um papel importante na função narrativa e educativa. Mostra a a evolução estilística e iconográfica que sofreu. A variedade das cenas, as formas e as cores ampliou-se numa tentativa de levarem a todo o público. O século XIV, ainda no Periodo Gótico, um avanço técnico possibilitou a pintura com amarelo de prata. Alguns chumbos foram suprimidos então a quantidade de vidro aumentou mostrando mais a riqueza no cromatismo. O vidro laminado foi descoberto nessa altura da maneira que já se podiam construir vitrais duplos.Cada vez se tornava mais luminoso e harmonioso. Só em 1380 se descobriu o pontilhado com grisalha. Pouco tempo depois apareceram as rosáceas. Vitral em forma de circular. Estas produzem um efeito único criado pelos padrões que exprime movimento. Normalmente apresentam-se de uma ampla gama de cores usando prioritáriamente a púrpura, amarelo, verde-escuro, azul e vermelho. No século XV, plano Renascimento, o vitral ficou ligado a alguns pintores influêntes na altura. A janela diminuiu de tamanho visto que os edificios eram feitos á medida do Homem. A profusão de grisalha e o emprego de amarelo prata constitui a lista de caracteristicas técnicas. Acelarou-se, assim, a gama de cores e tons como o traço das presonagens e a perspectiva. Em muitos lugares a arquitetura gótica religiosa continuava-se a espandir. A decadência da arte do vitral foi nos séculos XVII e XVIII. Esta foi o ponto histórico dos conflitos religiosos que provocou a destroição de certas igrejas. Desta forma perdeu-se a valorização ao vitral e a unica função era para decoração de particular que era praticáda antigamente também. Só irá renascer no século XIX com o romantismo. Mesmo assim não houve mudanças técnicas ou criativas. O século XX, o Mordenismo, será a transformaçao do elemento arquitectónico para arte em si. Chegou á liberdade total, não só estrutural , expressivo mas também material. 1.3. Artistas contemporâneos Francisco Ferreira dos Santos (1947, Coimbra) Licenciado em Pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto . Estudou Vitral e Escultura em vidro na Oficina do Mestre Vahamona no Canadá e por fim a vitrofusão e cerâmica com o Mestre J. Santilli na Itália. Desde 2001 que faz exposições individuais ao longo do país. Fig.1 - "O Conquistador", Francisco Ferreira dos Santos Carol Milne (1962, Canadá) Arquitecta paisagista com uma pós-graduação em Escultura em Iowa. Artista internacionalmente conhecida com a técnica que desenvolveu da malha de vidro que a fez ganhar um Prêmio de Prata, na Exposição Internacional de Vidro Kanazawa Japão de 2010. Já ganhou duas Menções Honrosas pela República Coreana e uma Menção Honrosa pelo Condade de Utah. Vencedor do prêmio na Exposição Internacional de Vidro: SILVER, Kanazawa 2010. Fig. 2 – “Sign Language”, Carol Milne Fig. 3 – “Strike a Balance”, Carol Milne 2. Tipos de Vidro Vidro Strass: Cristal: Muito brilhante e puro. Vidro soprado: Composto de pedras e diferentes óxidos. Imitação de safiras, rubis, esmeraldas e diamantes. Perde parte do brilho com o tempo. Criar esculturas de vidro através do processamento do vidro fundido. Dois tipos de vidro soprado: o lampwork, que trabalha o vidro com um maçarico, e o off-hand, que trabalha o vidro na extremidade de um tubo oco. Vidro Laminado: É composto por duas ou mais placas de vidro, que são unidas por uma ou mais camadas intermediárias de polivinil butiral (PVB) ou resina. Vidro Impresso: Vidro Opalino: A opalescência do material acabado é a principal caracteristica. Derrame contínuo, vidro translúcido. Tijolo de Vidro: Vidro de Molde: Realizadas através de moldes, depositando lá a cor pretendida, relevos e intensidades. Têm duas paredes de vidro, uma camada de ar entre as mesmas. Pode ter diversos tipos de acabamento: transparentes ou translúcidos, liso, ondulado ou em bastonetes. 3. Ferramentas Para corte: Rolete de aço Máquina de circunferenciasou corta discos Manipulação: Rolete de carboneto de tungstenio Rolete de aço com elevado teor em carbono Máquina de disco Disco abrasivo Rolete de espessura Alicate Torno de fita Amoladora eléctrica Fieira Escovas Pincéis Para montar com calha de chumbo: Martelo Faca de chumbo Faca de vitralista Ferro de soldar de 75 watts Ferro de soldar de bico Espátula aplicadora Para soldar: Ferro de soldar térmico Estanho Ferro de soldar 4. Aula Prática Primeiro, construiu-se a imagem pretendida em barro Para fazer-se moldes é necessário uma mistura aquosa de gresso e juntam. Com o molde feito corta-se o vidro á sua medida com um cortador de vidro De seguida leva-se ao forno. Combre-se a peça com a mistura e fio embebido. Para colorir o vidro espalha-se os pigmentos de tinta de vidro na zon escolhida. 5. Fornecedores A Arte dos Vitrais R. Capitão José Vieira Branco 5-B 8000-239 FARO Telefone: 289882459 Provitral R. Santa Maria 630, 4745-054 ALVARELHO TRF Telefone: 220424062 Vitrais Isabel Ramos R. 1º Maio C Com Beira Shopping Mangualde, 3530-139 MANGUALDE Telefone: 232612333 FM- Vitrais Artísticos Lda R. Mártires Liberdade 232, 4050-359 PORTO Telefone: 229822736 Vidraria Ana Almeida R. Carmo 45, 3800.128 AVEIRO Telefone: 234425474 Vidroefeito- Comércio e Transformação de Vidro Fundido Lda R. Major Aviador Humberto Cruz 19 TRÁS, 2725-484 MEM MARTINS Telefone: 219203898
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