Herbicida Precioso

Transcrição

Herbicida Precioso

400 g
25 Kg
Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 80% (p/p) de
enxofre.
Grupo químico: Inorgânico
APV nº 3764
Classificação toxicológica: Sensibilizante
Caractersticas:
x O Alaska Micro é eficaz no controlo do oídio através da sua actividade preventiva e curativa. Actua por
fumigação através da libertação de vapores.
x A formulação do Alaska Micro em grânulos dispersíveis torna o manuseamento mais fácil e seguro para
o aplicador.
x Fungicida ideal para ser utilizado em esquemas de anti-resistência a outros produtos.
x Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.
Condições de aplicação: Alaska Micro
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Oídio
400-1250
Escoriose
400-500
Macieira
Oídio
350
Damasqueiro
e Pessegueiro
Oídio
200-400
Vinha
Modo de aplicação
Em condições favoráveis e em vinhas
de castas reconhecidas localmente
como muito sensíveis ao oídio, usar
apenas no período pré-floral.
Realizar dois tratamentos na Primavera,
o primeiro no estado fenológico botão
de algodão - ponta verde e o segundo
da saída das folhas às folhas livres.
Realizar aplicações ao abrolhamento.
Repetir com 7-10 dias de intervalo ou
em pomares muito atacados de 5 em 5
dias até ao fim do crescimento dos
rebentos.
Começar a aplicar após a floração
usando a concentração mais elevada.
Realizar aplicações com intervalos de
10-15 dias utilizando a concentração
mais baixa.
® Marca Registada SELECTIS, S.A.
V1 – Alaska Micro
3
Intervalo de
Segurança
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
PI
Condições de aplicação: Alaska Micro
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Antes da
floração:
600-700
Macieira e
Pereira
Pedrado
Após a
floração:
400
Morangueiro
Ervilheira
Tomateiro
Meloeiro
Pepino
200
Oídio
150-200
200-400
300-350
200-300
Modo de aplicação
Realizar os tratamentos de acordo com
o Serviço de Avisos. Na ausência destes
iniciar as aplicações ao aparecimento da
ponta verde das folhas e repetir no
estado de botão branco ou rosa,
usando as concentrações mais altas. Os
tratamentos durante a floração só serão
efectuados em cultivares em que esta
se prolongue por largo período de
tempo ou perante condições climáticas
favoráveis à evolução da doença.
Repetir à queda das pétalas, ao
vingamento do fruto e com intervalos
de 10-12 dias se as condições climáticas
favorecem a doença, usando a
concentração mais baixa.
Aplicar ao aparecimento dos primeiros
sintomas, em condições favoráveis à
doença.
Iniciar as aplicações quando as plantas
apresentam 3-5 folhas definitivas.
Repetir a intervalos de 2-3 semanas, se
necessário.
Intervalo de
Segurança
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg):
enxofre – 50 em uva, pêra, maçã, pêssego, morango, ervilha, melão, pepino e tomate.
Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela
DGADR, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos.
V1 – Alaska Micro
4
PI
Formulação: Pó molhável com 20% (p/p) de cobre (sob a forma
de sulfato de cobre e cálcio)
APV: 3182
Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente
500 g
5 Kg
25 Kg
Características:
x
x
x
x
Fungicida com acção preventiva, de amplo espectro de acção, que actua por contacto.
A Calda Bordalesa Selectis actua sobre várias culturas.
Apresenta também uma acção algicida.
Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.
Condições de aplicação: Calda Bordalesa Selectis
Cultura
Vinha
Doença
Concen.
(Kg/hl)
Míldio
1,25 - 2
Pedrado
1,25 - 2,5
Pereira
Macieira
Cancro ou
Nectria
1,25 - 2,5
Modo de aplicação
Realizar os tratamentos de acordo com o
Sistema de Avisos. Na falta deste iniciar os
tratamentos
imediatamente
após
o
aparecimento dos primeiros focos na região.
Na sua ausência realizar o primeiro
tratamento no estado de 7-8 folhas. Os
tratamentos seguintes deverão ser realizados
quando as condições climáticas favorecerem o
desenvolvimento da doença.
Realizar uma aplicação no estado de repouso
vegetativo quando se pretenda combater o
pedrado da pereira, usando a concentração
mais elevada. Tratar ao aparecimento da
ponta verde das folhas, tanto no caso da
pereira como no da macieira, usando a
concentração mais baixa. Não aplicar após o
aparecimento da ponta verde das folhas. Os
tratamentos seguintes deverão ser realizados
com produtos homologados para o combate a
esta doença para os estados fenológicos
posteriores.
Fazer três tratamentos respectivamente no
inicio, meio e fim da queda das folhas. Em
casos graves aplicar ao entumescimento dos
gomos usando a concentração mais baixa.
V1 – Calda Bordalesa Selectis
5
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
PI
Condições de aplicação: Calda Bordalesa Selectis
Cultura
Doença
Concen.
(Kg/hl)
Pereira
Septoriose
2,5
Pessegueiro
Lepra
1,25 - 3,75
Míldio
1,25 - 2,5
Batateira
Míldio
1,25 - 2,5
Oliveira
Gafa
1–2
Tomateiro
Modo de aplicação
Realizar uma aplicação no estado de
repouso vegetativo.
Realizar aplicações à queda das folhas
Repetir ao entumescimento dos gomos
usando a concentração mais baixa.
Durante o período vegetativo e em caso
de necessidade prosseguir os tratamentos
com produtos homologados para o
combate a esta doença.
Realizar
aplicações
no
viveiro
e
imediatamente após a transplantação, e
sempre que o tempo decorra chuvoso.
Os tratamentos deverão realizar-se
quando o tempo decorra chuvoso.
Realizar o primeiro tratamento antes da
queda das primeiras chuvas outonais. Se
as condições climáticas decorrerem
favoráveis
ao
desenvolvimento
da
doença, repetir os tratamentos passadas
cerca de 3 semanas.
Intervalo de
Segurança
PI
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
sulfato de cobre – 20 em uva, pêra, maçã, pêssego, tomate, batata e azeitona.
V1 – Calda Bordalesa Selectis
6
Formulação: Pó molhável com 83% (p/p) de captana
Grupo químico: Ftalimida
APV: 3165
Classificação Toxicológica: Tóxico; Perigoso para o ambiente
200 g
20 Kg
Características:
x A Captana Selectis é um fungicida preventivo actuando por contacto.
x Inibe a germinação dos esporos dos fungos e reduz o crescimento e desenvolvimento do micélio, através
da acção ao nível da permeabilidade da membrana, da respiração e divisão celular do fungo.
x Protege e favorece a cicatrização das feridas provocadas pelo granizo.
x Tem uma acção sobre a epiderme dos frutos, melhorando o aspecto das maçãs e pêras.
x Não provoca carepa nos frutos.
Condições de aplicação: Captana selectis
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
Iniciar as aplicações ao aparecimento
da ponta verde das folhas e repetir no
estado de botão branco ou rosa. Os
de 10-12 dias se as condições
climáticas favorecerem a doença.
21 dias em
pereira e
macieira.
Pereira e
Macieira
Pedrado e
Moniliose
180-240
Pereira
Septoriose
180-240
Tomateiro
Míldio,
Alternariose,
Septoriose e
Cladosporiose
180-240
Realizar aplicações no viveiro e após a
transplantação sempre que o tempo
decorra húmido ou chuvoso.
7 dias.
Batateira
Míldio e
Alternariose
180-240
Os tratamentos deverão ser realizados
quando o tempo decorra húmido, ou
chuvoso.
7 dias
Condições de aplicação: Captana selectis
V2 – Captana Selectis
7
PI
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Ameixeira,
Damasqueiro,
Amendoeira
Crivado
180-240
Meloeiro
Antracnose
180-240
Morangueiro
Antracnose
200
Cenoura
Alternariose
ou Queima
das folhas
200
Modo de aplicação
Realizar
aplicações
imediatamente
antes da floração, à queda das pétalas
e 10 a 15 dias mais tarde. Repetir
sempre que as condições climáticas
favoreçam o desenvolvimento da
doença.
Realizar aplicações a partir da
emergência enquanto o tempo decorra
chuvoso.
Aplicar no início da floração e repetir
com intervalos de uma semana.
atingirem 7-9 cm, e desde que haja
tempo húmido e temperaturas entre 2030ºC. Aplicar a baixo volume.
Intervalo de
Segurança
PI
7 dias em
ameixeira e,
damasqueiro, não
efectuando mais
de 2 aplicações
após o vingamento
do fruto com
produtos contendo
ftalimidas (captana
ou folpete); 14
dias em
amendoeira.
28 dias
7 dias
7 dias
captana – 0,05 em batata; 0,1 em amêndoa, cenoura e melão; 2 em damasco e ameixa; 3 em morango,
pêra e tomate.
V2 – Captana Selectis
8
Fungicida Anti-míldio Penetrante de cor Azul
Formulação: Pó molhável com 4% (p/p) de cimoxanil* + 46,5%
(p/p) de mancozebe.
Grupo químico: acetamida e ditiocarbamato
APV nº 3723
Classificação toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente
300 g
25 Kg
Características:
x O Cimazul protege a superfície e o interior da planta, devido à sua rápida penetração, associado ao
movimento translaminar e sistemia localizada.
x A sua coloração azul permite controlar a delimitação das áreas tratadas e a qualidade da pulverização.
x Previne as infecções provocadas pelo míldio até 8 a 10 dias após a sua aplicação e tem uma acção
curativa até 3 a 4 dias após a contaminação.
x Apresenta um sinergismo acrescido no controlo do míldio, devido à acção complementar das duas
substâncias activas.
x Permitido em Protecção Integrada.
Condições de aplicação: Cimazul
Cultura
Vinha
Tomateiro
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
300
Serviço de Avisos. Na falta destes, iniciar os
tratamentos após o aparecimento dos
primeiros focos de míldio na região. Na sua
ausência, realizar o primeiro tratamento no
estado de 7-8 folhas. Os tratamentos
seguintes deverão ser realizados quando as
condições meteorológicas favorecerem o
desenvolvimento da doença a intervalos não
superiores a 12 dias, reduzidos para 7 a 8
dias em condições de chuva e no período de
maiores crescimentos da planta.
21 dias em uva de
mesa; 56 dias em
uva para
vinificação.
300
Iniciar os tratamentos no viveiro e após a
transplantação em condições de humidade
elevada. Para consumo em fresco: o intervalo
entre tratamentos com este e outros
fungicidas
contendo
ditiocarbamatos
(manebe, metirame, propinebe) após o início
da floração, não deve ser inferior a 2
semanas. Alternar se necessário com
fungicidas de outros grupos químicos.
3 dias em
tomateiro quando a
produção de
tomate se destine
ao consumo em
fresco; 28 dias em
tomateiro quando a
produção se
destine a fins
industriais
Míldio
Míldio
* cimoxanil do Curzate®. Marca Registada da E.I. Du Pont de Nemours & Co. (Inc) USA
V1 – Cimazul
9
PI
Condições de aplicação: Cimazul
Cultura
Batateira
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
300
quando o tempo decorra húmido ou chuvoso,
a intervalos não superiores a 10 dias,
reduzidos para 7 dias em condições de chuva.
7 dias
Míldio
PI
mancozebe - 0,01 em batata; 2 em uva; 3 em tomate.
cimoxanil – 0,05 em batata e tomate; 0,1 em uva.
V1 – Cimazul
10
O Anti-míldio penetrante com Cobre
Formulação: Pó molhável com 4% (p/p) de cimoxanil* e 40%
(p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto de cobre).
Grupo químico: Acetamida e inorgânico com cobre
APV: 3345
Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente
300 g
25 Kg
Características:
x O Cimonil C associa as vantagens do cobre à acção curativa do cimoxanil.
x Apresenta acção preventiva e penetrante com capacidade curativa, sobre infecções primárias e
secundárias de míldio.
x Permitido em Protecção Integrada sem limite de número de aplicações.
Condições de aplicação: Cimonil C
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
PI
Serviço de Avisos. Aplicar apenas no
Vinha
Míldio
300
período pós-floral, com intervalos de 12
21 dias
dias, reduzidos para 7-8 dias em condições
favoráveis à doença.
Aplicar quando o tempo decorrer húmido ou
chuvoso, a intervalos não superiores a 10
dias, diminuindo para 7 dias em condições
7 dias
Batateira
Míldio
300
de forte pressão da doença. Em cada
tratamento deverá aplicar-se 3 kg de
produto por hectare.
transplantação, em condições de humidade
elevada. Tratar quando o tempo decorra
húmido ou chuvoso, a intervalos não
superiores a 10 dias, reduzindo para 7 dias
Tomateiro
Míldio
300
em condições de forte pressão da doença.
7 dias
Podem surgir sintomas de fitotoxicidade
quando aplicado com o tempo frio e
chuvoso, em especial no período da
floração. Em cada tratamento deverá
aplicar-se 3 kg de produto por hectare.
cimoxanil – 0,05 em batata e tomate; 0,1 em uva. oxicloreto de cobre – 20 em uva, batata e tomate.
V1 – Cimonil C
11
12
Fungicida Anti-míldio Penetrante
300 g
6 Kg
Formulação: Pó molhável com 4% (p/p) de cimoxanil* + 46,5%
(p/p) de mancozebe.
Grupo químico: acetamida e ditiocarbamato
APV nº 3584
Características:
x O Cimorame M protege a superfície e o interior da planta, devido à sua rápida penetração, associado ao
movimento translaminar e sistemia localizada.
x Previne contra o míldio até 8 a 10 dias após a sua aplicação e tem uma acção curativa até 3 a 4 dias
após a contaminação.
x Apresenta um sinergismo acrescido no controlo do míldio, graças à acção complementar do cimoxanil e
do mancozebe.
Condições de aplicação: Cimorame M
Cultura
Vinha
Tomateiro
Doença
Concen.
(g/hl)
Míldio
Míldio
300
300
Modo de aplicação
Serviço de Avisos. Na falta destes, iniciar os
tratamentos após o aparecimento dos
primeiros focos de míldio na região. Na sua
ausência, realizar o primeiro tratamento no
estado de 7-8 folhas. Os tratamentos
seguintes deverão ser realizados quando as
condições meteorológicas favorecerem o
desenvolvimento da doença a intervalos não
superiores a 12 dias, reduzidos para 7 a 8
dias em condições de chuva e no período
de maiores crescimentos da planta.
transplantação em condições de humidade
elevada. Para consumo em fresco: o
intervalo entre tratamentos com este e
outros fungicidas contendo ditiocarbamatos
(manebe, metirame e propinebe) após o
início da floração, não deve ser inferior a 2
semanas. Alternar se necessário com
V1 – Cimorame M
13
Intervalo de
Segurança
21 dias em uva de
mesa; 56 dias em
uva para vinificação.
3 dias em tomateiro
quando a produção
de tomate se destine
ao consumo em
fresco; 28 dias em
tomateiro quando a
produção se destine a
fins industriais
PI
Condições de aplicação: Cimorame M
Cultura
Batateira
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
300
quando o tempo decorra húmido ou
chuvoso, a intervalos não superiores a 10
dias, reduzidos para 7 dias em condições de
chuva.
7 dias
Míldio
PI
mancozebe - 0,01 em batata; 2 em uva; 3 em tomate.
cimoxanil – 0,05 em batata e tomate; 0,1 em uva.
cimoxanil do Curzate®. Marca Registada da E.I. Du Pont de Nemours & Co. (Inc) USA
V1 – Cimorame M
14
Formulação: Pó molhável com 50% (p/p) de cobre (sob a forma
de oxicloreto de cobre)
APV nº 3154
Classificação toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente
500 g
25 Kg
Características:
x Fungicida cúprico de acção preventiva.
x O Cobre 50 Selectis apresenta um largo espectro de actividade e grande persistência, actuando
exclusivamente por contacto.
x Poderá ser utilizado em esquemas de anti-resistência a outros produtos.
Condições de aplicação: Cobre 50 Selectis
Cultura
Vinha
Macieira e
Pereira
Pereira
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Efectuar os tratamentos de acordo com o
300-600 Serviço de Avisos. Só deve ser aplicado nos
dois últimos tratamentos.
Cancro ou
início, meio e fim da queda das folhas. Nunca
500-1000
nectria
aplicar após o aparecimento da ponta verde
das folhas.
vegetativo usando a concentração mais
elevada. Este tratamento é desnecessário em
macieiras quando se pretenda combater
Pedrado e
400-600 unicamente
o
pedrado.
Tratar
ao
moniliose
aparecimento das pontas verdes das folhas
usando a concentração mais fraca. Nunca
das folhas.
Septoriose
600
vegetativo.
Míldio
V1 – Cobre 50 Selectis
15
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
7 dias
PI
Condições de aplicação: Cobre 50 Selectis
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
Iniciar os tratamentos no Outono quando se
verificar um abaixamento da temperatura e
Míldio,
surjam as primeiras chuvas fortes. Repetir a
alternariose,
intervalos de 3 a 4 semanas enquanto o
queimado ou
Citrinos
300-600 tempo decorrer frio e húmido. Normalmente 3
pinta negra
aplicações são suficientes, a primeira em
(Pseudomonas
meados de Novembro, a segunda em fins de
syringae)
Dezembro e a terceira em princípios de
Fevereiro.
Realizar uma aplicação à queda das folhas
Ameixeira,
usando a concentração mais elevada. Repetir
Amendoeira,
Lepra e
ao entumescimento dos gomos usando a
400-1000
Cerejeira e
crivado
concentração mais baixa. Os tratamentos
Pessegueiro
seguintes devem ser realizados com CAPTANA
SELECTIS.
Realizar os tratamentos à queda das folhas
Damasqueiro
Crivado
400-1000
seguintes devem ser realizados com CAPTANA
SELECTIS.
Ameixeira,
Amendoeira,
Realizar uma aplicação ao entumescimento
Cerejeira,
Moniliose
400
dos gomos. Os tratamentos seguintes devem
Damasqueiro,
ser realizados com CAPTANA SELECTIS.
Gingeira e
Pessegueiro
Amendoeira,
Cancro
600
Cerejeira e (Pseudomonas
inicio, meio e fim da queda das folhas.
spp.)
Ginjeira
Iniciar os tratamentos um pouco antes da
floração. Repetir à queda das pétalas e
sempre que as condições climáticas e a
Nespereira
Pedrado
400-600
evolução da doença o justifiquem, a intervalos
de 2 a 3 semanas até ao inicio da mudança
da cor dos frutos.
Gafa,
queda das primeiras chuvas outonais. Se as
cercosporiose
Oliveira
400-500 condições climatéricas decorrerem favoráveis
e olho de
ao desenvolvimento da doença repetir o
pavão
tratamento passadas 3 semanas.
Realizar dois tratamentos antes da floração,
Mancha
com intervalo de 3 semanas. Após a última
encarnada
Morangueiro
500
colheita devem ser efectuados um ou dois
das folhas e
Zythia fragariae
tratamentos.
oxicloreto de cobre – 20 em uva, pêra, maçã, citrinos, ameixa, amêndoa, cereja,
pêssego, nêspera, azeitona e morango.
PI
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
ginja, damasco,
V1 – Cobre 50 Selectis
16
O CIROPENETRANTE ORIGINAL
180g
5Kg
Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 66,7 % (p/p) de
mancozebe e 8,3% (p/p) de zoxamida
Grupo químico:
APV nº 3565
Características:
x O Modo de acção bioquímico original e único da zoxamida, complementado pelos múltiplos modos de
acção do mancozebe, faz de Electis uma excelente solução numa estratégia anti-resistência.
x A zoxamida impede o crescimento do tubo germinativo dos zóosporos e o desenvolvimento do micélio por
inibição da divisão celular. O mancozebe inibe a germinação dos zoósporos por efeito sobre diversos
processos metabólicos essenciais ao fungo.
x Fixação rápida após a aplicação na superfície das folhas e dos bagos. Resistente à lavagem após 2h da
aplicação.
x Penetração rápida da zoxamida nas ceras cuticulares das folhas e dos bagos.
x Formulação moderna em grânulos dispersíveis, permitindo maior segurança e facilidade na utilização.
x O Electis, respeita o ambiente e os auxiliares, sendo autorizado em Protecção Integrada.
x Não afecta as propriedades organolépticas da uva e do Vinho.
Condições de aplicação: Electis
Cultura
Vinha
Doença
Míldio
Concen.
g/hl
Modo de aplicação
150-180
Realizar as aplicações preventivamente (antes das
contaminações) em qualquer estado vegetativo da
videira durante os períodos de risco de míldio, de
acordo com o Serviço de Avisos. Na sua ausência,
efectuar tratamentos preventivos desde o estado
7-8 folhas sempre que as condições climáticas
favorecerem o desenvolvimento da doença,
efectuando no máximo 3 tratamentos com
ELECTIS. A persistência biológica do produto é de
8 a 12 dias. No período de maiores crescimentos
(pré-floral) efectuar os tratamentos com a
cadência mais curta. A concentração mais elevada
deverá ser usada em situações particularmente
favoráveis à doença.
® Marca Registada GOWAN
V1 – Electis
17
Intervalo de
Segurança
28 dias em
videira de
uvas de
mesa; 56
dias em
videira de
uvas para
vinificação
PI
Cultura
Batateira
Doença
Míldio
Concen.
g/hl
Modo de aplicação
150-180
Realizar as aplicações preventivamente (antes das
contaminações) em qualquer estado vegetativo da
batateira durante os períodos de risco de míldio,
de acordo com o Serviço de Avisos. Na sua
ausência efectuar tratamentos preventivos desde
o aparecimento das folhas, sempre que as
condições
climáticas
favorecerem
o
desenvolvimento da doença, efectuando no
máximo 3 tratamentos com ELECTIS, não
consecutivos e alternados com outros fungicidas
de diferente modo de acção. A persistência
biológica do produto é de 7 a 10 dias.
No período de maiores crescimentos (pré-floral)
efectuar os tratamentos com a cadência mais
curta.
A concentração mais elevada deverá ser usada em
situações particularmente favoráveis à doença e
no fim do ciclo vegetativo para controlo do míldio
dos tubérculos.
Intervalo de
Segurança
PI
7 dias
zoxamida – 0,02 em batata e 5 em uvas; mancozebe – 0,1 em batata e 2 em uvas
® Marca Registada GOWAN
V1 – Electis
18
Formulação: Pó molhavel com 80% (p/p) de enxofre
APV: 3185
Classificação Toxicológica: Isento
400 g
5 Kg
25 Kg
Características:
x O Enxofre Molhável Selectis é um fungicida de contacto homologado em numerosas culturas.
x Eficaz no controlo do oídio devido à sua actividade preventiva e curativa. Actua por fumigação através da
libertação de vapores.
x O Enxofre Molhável Selectis reduz o risco de aparecimento de carepa, quando as condições
climatéricas são favoráveis ao seu desenvolvimento.
Condições de aplicação: Enxofre Molhável Selectis
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Oídio
400-1250
Escoriose
400-500
Macieira
Oídio
350
Damasqueiro
e Pessegueiro
Oídio
200-400
Vinha
Modo de aplicação
Em condições favoráveis e em vinhas
de castas reconhecidas localmente
como muito sensíveis ao oídio, usar
apenas no período pré-floral.
Realizar dois tratamentos na Primavera,
o primeiro no estado fenológico botão
de algodão - ponta verde e o segundo
da saída das folhas às folhas livres.
Realizar aplicações ao abrolhamento.
Repetir com 7-10 dias de intervalo ou
em pomares muito atacados de 5 em 5
dias até ao fim do crescimento dos
rebentos.
Começar a aplicar após a floração
Realizar aplicações com intervalos de
10-15 dias utilizando a concentração
mais baixa.
V1 – Enxofre Molhável Selectis
19
Intervalo de
Segurança
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
PI
Condições de aplicação: Enxofre Molhável Selectis
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Antes da
floração:
600-700
Macieira e
Pereira
Pedrado
Após a
floração:
400
Pessegueiro
Ameixeira,
Amendoeira e
Pessegueiro
Lepra
Lepra e
moniliose
Morangueiro
Antes da
floração: 300400
Após a
floração:
200-300
Ao
entumesciment
o dos gomos e
no início da
floração:
300-400
Modo de aplicação
Realizar os tratamentos de acordo com
o Serviço de Avisos. Na ausência destes
iniciar as aplicações ao aparecimento da
ponta verde das folhas e repetir no
estado de botão branco ou rosa,
usando as concentrações mais altas. Os
de 10-12 dias se as condições climáticas
favorecem a doença, usando a
concentração mais baixa.
Aplicar desde o abrolhamento até ao
vingamento do fruto, desde que o
tempo decorra húmido ou chuvoso.
Aplicar ao entumescimento dos gomos
e no início da floração.
Para o combate à moniliose, se
necessário repetir 10-15 dias depois.
À queda das
pétalas e ao
vingamento do
fruto: 200-300
Para o combate à moniliose, se
necessário repetir 10-15 dias depois.
200
Aplicar ao aparecimento dos primeiros
sintomas, em condições favoráveis à
doença.
Intervalo de
Segurança
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
Ervilheira
150-200
Tomateiro
200-400
Meloeiro
300-350
Oídio
Melancia
200-300
apresentam 3-5 folhas definitivas.
Não tem
Repetir a intervalos de 2-3 semanas, se
Pepino
200-300
necessário.
Abóbora
200-300
Roseiras
200-400
Begónias
100-400
enxofre – 50 em uva, pêra, maçã, pêssego, damasco, ameixa, amêndoa, morango, abóbora, ervilha,
melancia, melão, pepino e tomate.
V1 – Enxofre Molhável Selectis
20
PI
Formulação: Pó polvilhável com 95% (p/p) de enxofre
APV: 3174
25 Kg
Características:
x O Flor de Ouro é um fungicida de contacto homologado para as culturas da videira, tomateiro, meloeiro,
pepino, abóbora e ervilheira.
x Eficaz no controlo do oídio devido à sua actividade preventiva e curativa. Actua por fumigação através da
libertação de vapores.
Condições de aplicação: Flor de Ouro
Cultura
Doença
Concen.
(Kg/ha)
Vinha
Oídio
10-50
Tomateiro
Oídio
10-50
Modo de aplicação
Nos casos normais considera-se possível
manter um controle satisfatório de oídio
mediante três aplicações de enxofre em
pó respectivamente quando os cachos se
encontram visíveis, na floração, alimpa e
com os bagos do tamanho de grão de
ervilha. Sempre que surjam focos de oídio
proceder a tratamentos localizados.
apresentem 3-5 folhas definitivas. Repetir
a intervalos de 2-3 semanas.
Meloeiro,
Pepino,
Oídio
10-50
apresentem 3-5 folhas definitivas. Repetir
Abóbora e
a intervalos de 2-3 semanas.
Ervilheira
enxofre – 50 em uva, tomate, melão, pepino, abóbora e ervilha.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
Não tem
Não tem
V1 – Flor de Ouro
21
22
O Cobre Líquido Super-Aderente
Formulação: Suspensão concentrada com 377,5 g/l ou 25%
(p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto de cobre)
APV: 3455
1L
10 L
Características:
x Formulação líquida auto-suspensível oferecendo maior segurança para os utilizadores, economia e
facilidade de preparação da calda.
x Na maioria das finalidades redução da dose de cobre / ha sem perda de eficácia.
x Fina micronização das partículas.
x Melhor cobertura protectora.
x Elevada aderência e resistência à lavagem.
Condições de aplicação: Flowram Caffaro
Cultura
Doença
Concen.
(ml/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
Vinha
Míldio
350
Aplicar apenas nos dois últimos tratamentos.
Favorece o atempamento das varas.
7 dias
Pedrado e
Moniliose
550-800
Cancro
700
Lepra e
Crivado
350-700
Pereira
Macieira
Ameixeira
Amendoeira
Cerejeira
Pessegueiro
vegetativo usando a concentração mais
elevada. Este tratamento é desnecessário em
macieira quando se pretenda combater
unicamente
o
pedrado.
Repetir
ao
aparecimento da ponta verde das folhas
usando a concentração mais baixa. Nunca
das folhas.
Fazer 3 tratamentos respectivamente no
início, meio e fim da queda das folhas. Na
cultivar "Golden Delicious" realizar aplicações
só durante o repouso vegetativo.
concentração mais baixa. Nunca aplicar este
produto após a rebentação das árvores.
® Marca Registada ISAGRO, S.p.A.
V1 – Flowram Caffaro
23
7 dias
7 dias
7 dias
PI
Condições de aplicação: Flowram Caffaro
Cultura
Amendoeira
Cerejeira
Ginjeira
Ameixeira
Amendoeira
Cerejeira
Damasqueiro
Ginjeira
Pessegueiro
Doença
Cancro
Moniliose
Concen.
(ml/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
840
Fazer 3 tratamentos respectivamente no
início, meio e fim da queda das folhas. Não
aplicar este produto após a rebentação das
árvores.
7 dias
550
dos gomos. Não aplicar este produto após a
rebentação das árvores. Se necessário
prosseguir as aplicações com tirame.
7 dias
Citrinos
Míldio,
Alternariose,
Queimada ou
Pinta Negra
350
Oliveira
Gafa,
Cercosporiose
e Olho de
Pavão
550
surgirem as primeiras chuvas fortes. Repetir
a intervalos de 3-4 semanas enquanto o
tempo decorrer frio e húmido. Normalmente
são suficientes 3 aplicações em meados de
Novembro, fins de Dezembro e princípios de
Fevereiro. As aplicações devem ser
efectuadas pulverizando bem o tronco e as
abas das árvores.
condições climáticas decorrerem favoráveis
ao desenvolvimento da doença, repetir o
tratamento passadas 3 semanas.
7 dias
7 dias
oxicloreto de cobre – 20 em uva, maçã, pêra, ameixa, amêndoa, cereja, pêssego, damasco, ginja,
citrinos e azeitona.
V1 – Flowram Caffaro
24
PI
A Protecção Completa
Formulação: Pó molhável com 40% (p/p) de folpete e 10%
(p/p) de metalaxil
Grupo químico: ftalimida + fenilamida
APV: 3891
200 g
5 Kg
Características:
x
x
x
x
x
Distribuição uniforme em toda a planta devido à excelente sistemia.
Potente acção curativa sobre os primeiros estados de infecção do míldio.
Actua sobre a germinação dos zoósporos.
Corante azul que permite a marcação da área tratada.
Permitido em Protecção Integrada.
Condições de aplicação: Folpaxil Azul
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Serviço de Avisos. Na sua ausência, os
tratamentos com este produto devem ser feitos
em condições favoráveis ao míldio, entre o
Vinha para
Míldio
200
estado 7-8 folhas e o estado de “bago grão de
vinificação
chumbo”. A persistência biológica do produto é
de 12 a 14 dias. Efectuar no máximo 2
tratamentos com este ou outro fungicida do
grupo das fenilamidas.
folpete – 5 em uva para vinificação. metalaxil – 1 em uva para vinificação.
Intervalo de
Segurança
PI
42 dias
V1 – Folpaxil Azul
25
26
A Formulação Original
125 g
10 Kg
Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 80% de
folpete
Grupo químico: Ftalimida
APV: 2819
Características:
x
x
x
x
x
O Folpetis WG possui uma formulação original isenta de libertação de pós.
Partículas extrafinas que permitem uma eficácia biológica superior.
Acção sobre os fungos ao nível da respiração e divisão celular.
Apresenta ligeira acção anti-oídio nas culturas da vinha e macieira.
Condições de aplicação: Folpetis WG
Cultura
Doença
Míldio
Concen.
(g/hl)
125
Vinha
Escoriose
125-180
Pereira e
Macieira
Pedrado e
moniliose
150
Pereira
Septoriose
150
Modo de aplicação
Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço
de Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos
imediatamente após o aparecimento dos
primeiros focos na região. Na sua ausência
realizar o 1º tratamento no estado de 7-8 folhas.
Os tratamentos seguintes deverão ser realizados
quando as condições climáticas favorecerem o
Realizar o primeiro tratamento quando os gomos
apresentam a ponta verde e os mais adiantados
têm 1-2 cm de comprimento. O segundo
tratamento deve ser realizado quando os rebentos
tenham comprimento que não ultrapasse 5 cm.
Iniciar a aplicação ao aparecimento da ponta
verde das folhas e repetir no estado de botão
branco ou rosa. Os tratamentos durante a
floração só serão efectuados em cultivares em
que esta se prolongue por largo período de tempo
ou perante condições climáticas favoráveis à
evolução da doença. Repetir à queda das pétalas,
ao vingamento dos frutos e com intervalos de 1012 dias se as condições climáticas favorecerem a
doença.
V1 – Folpetis WG
27
Intervalo de
Segurança
42 dias em
uva para
vinificação
21 dias em
uva de mesa;
42 dias em
uva para
vinificação
21 dias
21 dias
PI
Condições de aplicação: Folpetis WG
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Nespereira
Pedrado
150
Melão
Antracnose,
alternariose,
cladosporiose
e septoriose
150
Melancia
Antracnose e
cladosporiose
150
Morangueiro
Podridão
cinzenta dos
frutos
(Botrytis)
125-180
Míldio
125-150
Cebola
Feijoeiro
Tomateiro
Batateira
Alface
Alternariose
150
Antracnose
150
Míldio,
alternariose,
cladosporiose
e antracnose
Míldio,
alternariose e
antracnose
Míldio
Modo de aplicação
Aplicar antes da floração, à queda das
pétalas, até ao início da mudança de cor dos
frutos, com intervalos de 2-3 semanas.
Aplicar após a emergência, enquanto o tempo
decorrer húmido ou chuvoso. Usar sementes
tratadas com um fungicida homologado para
este fim.
Aplicar após a emergência, enquanto o tempo
decorrer húmido ou chuvoso. Usar sementes
tratadas com um fungicida homologado para
este fim.
Realizar uma aplicação no início da floração.
Repetir em plena floração à queda das
pétalas. Se o tempo decorrer húmido realizar
outra aplicação 10 a 14 dias mais tarde.
Iniciar os tratamentos quando as plantas
atinjam cerca de 15 cm e o tempo decorra
húmido ou chuvoso tendo em especial
atenção o período da formação do bolbo. Nas
culturas porta-sementes realizar regularmente
aplicações até à colheita. Para efectuar uma
correcta aplicação da calda os tratamentos
devem ser realizados a baixo volume.
Usar sementes tratadas com um desinfectante
apropriado. Realizar aplicações à formação
das primeiras folhas compostas. Repetir ao
aparecimento dos botões florais e em plena
floração. Se necessário repetir à formação das
vagens.
Intervalo de
Segurança
21 dias
28 dias
28 dias
7 dias
7 dias
7 dias
150
Realizar aplicações no viveiro e após a
transplantação, sempre que o tempo decorra
húmido ou chuvoso.
7 dias
150
quando o tempo decorra húmido ou chuvoso.
7 dias
125-150
Realizar aplicações quando o tempo decorra
húmido ou chuvoso.
14 dias
folpete – 0,1 em batata e cebola; 2 em feijão, alface e tomate; 3 em maçã, morango, nêspera e pêra; 1
em melancia e melão; 5 em uva para vinho.
V1 – Folpetis WG
28
PI
Alegria no Pomar!
100 ml
Formulação: Concentrado para emulsão contendo 39% (p/p) ou
400 g/l de flusilazol
Grupo químico: Triazol
APV nº 2965
Classificação toxicológica: Tóxico; Perigoso para o ambiente
Características:
x O Frutasã actua de forma preventiva e curativa através da inibição da biossíntese dos esteróis,
essenciais ao fungo, bloqueando o desenvolvimento do tubo germinativo do esporo e o crescimento do
micélio no interior da planta.
x Elevada eficácia graças à sua grande mobilidade translaminar e distribuição homogénea no interior da
planta.
x Duplo modo de acção prolongado que inibe preventivamente a contaminação e controla as infecções até
4 a 5 dias de modo curativo.
x Rápida penetração na planta, ficando ao abrigo da chuva em 2 a 4 horas após a aplicação.
Condições de aplicação:
Cultura
Doença
Concen.
ml/hl
Modo de aplicação
Efectuar os tratamentos ao aparecimento da ponta
verde das folhas, ao botão rosa ou botão branco, à
Macieira e
queda das pétalas e ao vingamento dos frutos.
Pedrado
8-10
Pereira
Repetir o tratamento a intervalos de 8-10 dias, caso
as
condições
climatéricas
favoreçam
o
Realizar o primeiro tratamento ao abrolhamento.
Repetir com intervalos de 10-12 dias até ao fim do
Macieira
Oídio
8-10 crescimento dos rebentos. No caso de pomares muito
atacados ou variedades muito susceptíveis as
aplicações devem ser feitas a intervalos de 8-10 dias.
Intervalo de
Segurança
PI
77 dias
flusilazol - 0,2 em maçã e pêra.
V3 – Frutasã
29
30
Formulação: Microgrânulos dispersíveis em água com 20%
(p/p) de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre)
APV: 3989
Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente
300 g
9 Kg
Características:
x Modo de acção por contacto, com actividade preventiva.
x Eficácia comprovada com menores doses de cobre por tratamento graças à inovadora tecnologia Hi Bio.
x Com as partículas numa dimensão optimizada e configuração cristalina é assegurada a maior cobertura,
aderência e resistência à lavagem, bem como o aumento da área de contacto e bio-disponibilidade de
iões Cu2+.
x Outras melhorias a nível da formulação permitem a manutenção das partículas num estado disperso após
a secagem da calda, garantindo a maximização do número de pontos de libertação de iões Cu2+.
x Formulação segura e de fácil utilização.
Condições de aplicação: Hidrotec 20% HiBio
Cultura
Vinha
Macieira
Doença
Míldio
300
Pedrado
500-600
Cancro
(Nectria
700-1050
Pedrado
500-600
galligena)
Pereira
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Serviço de Avisos. Este produto deve ser
aplicado nos últimos tratamentos a partir do
vingamento.
Aplicar ao aparecimento da ponta verde das
folhas. Os tratamentos seguintes devem ser
realizados com fungicidas não cúpricos.
Efectuar 3 tratamentos: no início, meio e fim da
queda das folhas. Em casos graves, proceder a
uma aplicação no entumescimento dos gomos,
com a concentração mais baixa.
Realizar 1 aplicação no estado de repouso
vegetativo, usando a concentração mais
elevada. Aplicar ao aparecimento da ponta
verde das folhas, usando a concentração mais
baixa. Os tratamentos seguintes devem ser
V1 – Hidrotec 20% HiBio
31
Intervalo de
Segurança
7 dias
Não tem
Não tem
Não tem
PI
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
surjam as primeiras chuvas fortes. Tratar
enquanto o tempo decorrer frio e húmido. A
persistência biológica do produto é de 3 a 4
semanas. Normalmente 3 aplicações são
suficientes, a 1ª em meados de Novembro, a 2ª
em fins de Dezembro e a 3ª em princípios de
Fevereiro.
Nota: As aplicações devem ser feitas pulverizando
bem o tronco e as abas das árvores.
Efectuar 1 aplicação à queda das folhas,
utilizando a concentração mais elevada. Repetir
ao entumescimento dos gomos utilizando a
seguintes devem ser realizados com fungicidas
não cúpricos.
Intervalo de
Segurança
Citrinos
Míldio,
Queimado ou
Mancha
negra
(Pseudomona
s syringae) e
Antracnose
600-1050
Ameixeira,
Amendoeira,
Cerejeira e
Pessegueiro
Lepra
500-600
Ameixeira,
Damasqueiro,
Cerejeira e
Ginjeira
Crivado e
Moniliose
500-600
Aplicar ao entumescimento dos gomos. Os
tratamentos seguintes devem ser efectuados com
fungicidas não cúpricos.
Não tem
500
Fazer 3 tratamentos no início, meio e fim da
queda das folhas.
Não tem
Cerejeira,
Ginjeira e
Pessegueiro
Cancro
bacteriano
(Pseudomonas
spp.)
Gafa
500-600
Olho de
Pavão
500-600
Nespereira
Pedrado
700-1050
Nogueira
Antracnose e
Bacteriose
(Xanthomona
s juglandia)
500-700
Batateira
Míldio
270
Oliveira
Realizar o primeiro tratamento antes da queda
das primeiras chuvas outonais. Se as condições
climatéricas
decorrerem
favoráveis
ao
desenvolvimento da doença repetir o tratamento
passadas 3 semanas.
No Outono ao aparecimento das primeiras
manchas da doença, realizar uma ou duas
aplicações. Em anos de Primavera chuvosa
realizar uma aplicação neste período, em olivais
muito atacados, com um fungicida não cúprico.
Tratar pouco antes da floração. Repetir sempre
que as condições climáticas e a evolução da
doença o justifiquem, desde a queda das pétalas
até ao início da mudança de cor dos frutos. A
persistência biológica do produto é de 2 a 3
semanas.
Tratar ao abrolhamento dos gomos, no final da
floração e à queda das folhas. Se o tempo
decorrer húmido, tratar ainda em Julho e em
pleno Verão.
Realizar os tratamentos de acordo com as
indicações do Serviço de Avisos. Na falta destes,
iniciar os tratamentos em condições climáticas
favoráveis à doença. Após a 1ª contaminação
deve manter a cultura protegida. A persistência
biológica do produto é de 10 dias reduzidos para
7 em condições de maior pressão da doença e no
período de maiores crescimentos da planta.
32
7 dias
Não tem
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
PI
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Míldio
270
Bacteriose
(Pseudomona
s spp.)
500-1050
Pimenteiro
Míldio
270
Ervilheira
Míldio
500-600
Tomateiro
Couves
Feijoeiro
Bacteriose
(Xantomonas
500-1050
campestris sp.
campestris)
Bacteriose
(Pseudomonas
500-1050
syringae sp.
phaseolicola)
Modo de aplicação
Realizar
aplicações
nos
viveiros
e
imediatamente após a transplantação quando
o tempo decorra chuvoso. A persistência
biológica do produto é de 7-10 dias, em
função da pressão da doença, sensibilidade
da planta, crescimento da cultura e condições
climáticas.
Realizar
aplicações
regulares
e
preventivamente desde o viveiro, a intervalos
regulares de 10 dias.
Realizar
aplicações
nos
viveiros
e
o tempo decorra chuvoso.
Realizar aplicações no fim do Inverno ou no
início da Primavera, quando o tempo decorra
chuvoso, tendo em especial atenção o período
da floração.
Os tratamentos devem ser iniciados após o
aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir
a intervalos regulares de 10 dias.
Realizar aplicações regulares e
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
Não tem
7 dias
7 dias
7 dias
hidróxido de cobre – 20 em uva, pêra, maçã, citrinos, nêspera, amêndoa, ameixa, cereja, ginja,
damasco, pêssego, noz, ervilha, pimento, couve, tomate, feijão, batata e azeitona.
33
PI
34
A Evolução Tecnológica
Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 40% (p/p)
de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre)
APV: 3582
300 g
25 Kg
Características:
x O Kolectis tem uma formulação original isenta de libertação de pó.
x Elevada eficácia preventiva sobre numerosas culturas.
x Apresenta uma formulação com partículas de menor dimensão, que permite melhorar a cobertura da
planta e aumentar a resistência à lavagem.
x Utilização favorável em numerosas culturas hortícolas.
x Tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo.
Condições de aplicação: Kolectis
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Vinha
Míldio
300
Pereira
Macieira
Pedrado
350–500
Cancro
(Nectria
300-500
Macieira
galligena)
Modo de aplicação
Tratar de acordo com o Serviço de Avisos. Na
falta
deste,
iniciar
os
tratamentos
imediatamente após o aparecimento do
primeiro foco na região. Na sua ausência
realizar o 1º tratamento no estado de 7-8
folhas. Os tratamentos seguintes deverão
realizar-se quando as condições climáticas
favorecerem o desenvolvimento da doença.
Na pereira realizar 1 aplicação no estado de
repouso vegetativo, usando a concentração
mais elevada. Tratar ao aparecimento da ponta
verde das folhas, usando a concentração mais
baixa. Os tratamentos seguintes devem ser
Fazer 3 tratamentos: no início, meio e fim da
queda das folhas; em casos graves, proceder a
uma aplicação no estado B-C, com as
concentrações mais baixas.
V1 – Kolectis
35
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
7 dias
PI
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Nespereira
Pedrado
350 - 500
Citrinos
Míldio,
Queimado ou
Mancha
negra
(Pseudomona
s syringae) e
Antracnose
300-500
Ameixeira,
Amendoeira,
Cerejeira e
Pessegueiro
Lepra
350 - 500
Ameixeira,
Damasqueiro,
Cerejeira e
Ginjeira
Crivado e
Moniliose
350 - 500
Cerejeira,
Ginjeira e
Pessegueiro
Nogueira
Cancro
bacteriano
30 - 250
(Pseudomonas
spp.)
Antracnose e
Bacteriose
(Xanthomonas 250-300
juglandia)
Gafa
500
Oliveira
Batateira
Olho de
Pavão
400 - 500
Míldio
250 - 500
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
Iniciar os tratamentos pouco antes da
floração. Repetir à queda das pétalas e
sempre que as condições climáticas e a
evolução da doença o justifiquem, a intervalos
de 2-3 semanas até ao início da mudança de
cor dos frutos.
verificar um abaixamento de temperatura e
surjam as primeiras chuvas; repetir a
intervalos de 3 a 4 semanas enquanto o
tempo decorrer frio e húmido. Normalmente 3
aplicações são suficientes: a 1ª em meados
de Novembro, a 2ª em fins de Dezembro e a
3ª em princípios de Fevereiro. As aplicações
devem ser feitas pulverizando bem o tronco e
as abas das árvores.
Realizar uma aplicação à queda das folhas,
ao entumescimento dos gomos com a
seguintes devem ser realizados com
fungicidas não cúpricos.
7 dias
Tratar ao entumescimento dos gomos; os
tratamentos seguintes devem ser realizados
com fungicidas não cúpricos.
7 dias
Fazer 3 tratamentos no início, meio e fim da
queda das folhas.
7 dias
Iniciar as aplicações ao abrolhamento dos
gomos. Repetir durante o final da floração.
Repetir ainda se o tempo decorrer húmido,
em Julho e em pleno Verão. Tratar à queda
das folhas.
Realizar o 1º tratamento antes da queda das
primeiras chuvas outonais. Repetir o
tratamento passadas 3 semanas se as
condições
climáticas
favorecerem
o
No Outono quando apareçam as primeiras
manchas da doença, realizar uma ou duas
aplicações. Em anos de Primavera chuvosa e
em olivais muito atacados, realizar uma
aplicação, neste período, com um fungicida
não cúprico.
V1 – Kolectis
36
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
PI
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Pimenteiro
e Tomateiro
Míldio
250 - 500
Ervilheira
Míldio
250 - 500
Tomateiro
Couve
Feijoeiro
Bacteriose
(Pseudomonas
tomato)
Bacteriose
(Xanthomonas
campestris)
Bacteriose
(Xanthomonas
phaseolicola)
250-400
250-400
250-400
Modo de aplicação
Realizar
aplicações
nos
viveiros
e
o tempo decorra chuvoso.
Realizar aplicações no fim do Inverno ou no
início da Primavera, quando o tempo decorra
chuvoso, tendo em especial atenção o período
da floração.
Realizar
aplicações
regulares
e
Os tratamentos devem ser iniciados após o
aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir
a intervalos regulares de 10 dias.
Realizar
aplicações
regulares
e
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
hidróxido de cobre – 20 em uva, pêra, maçã, citrinos, nêspera, amêndoa, ameixa, cereja, ginja,
damasco, pêssego, noz, ervilha, pimento, couve, tomate, feijão, batata e azeitona.
V1 – Kolectis
37
PI
38
Formulação: Pó molhável com 80% (p/p) de mancozebe.
Grupo químico: ditiocarbamato
APV nº 3172
250 g
25 Kg
Características:
x Apresenta elevada eficácia preventiva num número diversificado de culturas.
Condições de aplicação: Mancozebe Selectis
Cultura
Vinha
Pereira
Macieira
Pereira
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de
Avisos. Na falta deste, fazer o 1º tratamento após o
Míldio
250 aparecimento dos 1ºs focos ou no estado de 7-8 folhas 28 dias em
e os seguintes se as condições climáticas favorecerem uva de mesa;
o desenvolvimento da doença.
56 dias;
Realizar o 1º tratamento quando os gomos em uva para
apresentam ponta verde e os mais adiantados têm 1 a vinificação
Escoriose 200 - 350
2 cm de comprimento e o 2º quando os rebentos
tenham comprimento que não ultrapasse 5 cm.
Efectuar o 1º tratamento ao aparecimento da ponta
verde, repetindo no estado de botão branco ou rosa, à
Pedrado,
queda das pétalas, ao vingamento dos frutos e com
200
Moniliose
intervalos de 10-12 dias. Durante a floração tratar
apenas variedades em que aquela se prolongue ou
quando as condições climáticas o justifiquem.
28 dias
Efectuar o 1º tratamento ao aparecimento da ponta
verde, repetindo no estado de botão branco ou rosa, à
queda das pétalas, ao vingamento dos frutos e com
Septoriose
200
intervalos de 10-12 dias. Durante a floração tratar
apenas variedades em que aquela se prolongue ou
quando as condições climáticas o justifiquem.
V2 – Mancozebe Selectis
39
PI
Cultura
Doença
Ameixeira,
Damasqueiro,
Amendoeira,
Pessegueiro,
Cerejeira e
Ginjeira
Moniliose,
Crivado
Cerejeira
Cilindrosporiose
Tomateiro
Míldio,
Alternariose,
Septoriose,
Cladosporiose
Pimenteiro
Míldio,
Antracnose e
alternariose
Feijoeiro
Ferrugem e
Antracnose
Batateira
Míldio e
Alternariose
Meloeiro
Alternariose,
Antracnose,
Septoriose,
Cladosporiose
Melancia
Antracnose,
Cladosporiose
Pepino
(em estufa)
Míldio
Alface
Míldio
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Realizar aplicações ao entumescimento dos
gomos, no início da floração, à queda das pétalas
200 e ao vingamento dos frutos. No combate à
moniliose do damasqueiro e ginjeira realizar 1 ou
mais aplicações durante a floração.
Intervalo de
Segurança
42 dias em
amendoeira; 28
dias em
ameixeira,
cerejeira,
damasqueiro,
ginjeira e
pessegueiro.
Iniciar as aplicações após o aparecimento das
200 primeiras manchas. Repetir sempre que as
condições climáticas o justifiquem.
transplantação. Consumo em fresco: o intervalo 3 dias em tomate
entre tratamentos com este ou outros para consumo em
200 ditiocarbamatos (metirame, propinebe e zirame), fresco; 28 dias em
após o início da floração, não deve ser inferior a tomate para fins
2 semanas. Alternar, se necessário com
industriais
Iniciar as aplicações no viveiro. Consumo em
3 dias em
fresco: o intervalo entre tratamentos com este ou
pimento para
outros ditiocarbamatos (metirame, propinebe e
consumo em
200
zirame), após o início da floração, não deve ser
fresco; 28 dias
inferior a 2 semanas. Alternar, se necessário com em pimento para
fins industriais.
Usar sementes tratadas. Fazer o 1º tratamento à
formação das 1ªs folhas compostas e o 2º no
estado de botões florais. Após o início da floração
200 o intervalo entre tratamentos, com este ou outro
7 dias
ditiocarbamato (zirame), não deve ser inferior a
2 semanas. Se necessário, alternar com
fungicidas de outro grupo químico.
Iniciar os tratamentos quando as plantas atinjam
20 a 30 cm ou quando a folhagem se toca na
200 linha e se verifiquem temperaturas superiores a
7 dias
10ºC e humidades relativas elevadas. Repetir se
necessário.
No combate à antracnose, utilizar sementes
tratadas com um produto à base de tirame.
200
3 dias
Realizar aplicações a partir da emergência
Utilizar sementes tratadas com um produto à
200 base de tirame. Realizar aplicações a partir da
3 dias
emergência
Realizar tratamentos em condições de humidade
200 elevada e temperaturas favoráveis.
14 dias
Iniciar os tratamentos imediatamente após a
transplantação. O intervalo entre tratamentos
200 com este ou outro ditiocarbamato não deve ser
inferior a 2 semanas. Se necessário alternar com
produtos à base de folpete ou fosetil.
40
28 dias
PI
Cultura
Doença
Cebola
Míldio,
Ferrugem,
Alternariose
Alho
Cenoura
Míldio,
Ferrugem
alternariose
Alternariose ou
queima das
folhas,
Cercosporiose
Concen.
(g/hl)
200
200
200
Modo de aplicação
As aplicações sempre a baixo volume, devem
realizar-se quando as plantas atingirem cerca
de 15 cm. Ter especial atenção durante a
formação do bolbo. Nas culturas portasementes aplicar regularmente até à colheita.
Realizar as aplicações na Primavera. Aplicar a
baixo volume.
atingirem 7-9 cm, e desde que haja tempo
húmido e temperaturas entre 20-30ºC.
Intervalo de
Segurança
28 dias
21 dias
28 dias
Usar sementes tratadas. Aplicar a baixo
volume. Os tratamentos devem ser feitos
sempre que as condições climáticas sejam
favoráveis às doenças. Não efectuar mais de 2
tratamentos
com
fungicidas
contendo
Couves de
Míldio,
ditiocarbamatos a partir:
cabeça, de
Alternariose,
Couves
200 Couve-Flôr e Bróculos: do início da
inflorescência e
Antracnose,
formação das inflorescências.
Couves de folhas:
Ferrugem
Couve Repolho e Couve de Bruxelas: do
28 dias
início da formação do repolho ou do início da
formação dos repolhos na couve de bruxelas.
Couves de folhas: do tratamento efectuado à
transplantação.
Realizar aplicações no fim do Inverno ou início
da Primavera. Ter especial atenção durante a
Míldio,
floração. Após o início da floração o intervalo
Ervilheira
Ferrugem,
200 entre tratamentos com ditiocarbamatos, não
21 dias
Septoriose
pode ser inferior a 2 semanas. Se necessário
recorrer a fungicidas de outros grupos
químicos.
Efectuar o 1º tratamento 10 a 15 dias após a
Tabaco
Míldio
200
7 dias
transplantação, repetindo 10 a 12 dias depois.
Ferrugem,
Aplicar preventivamente sempre que se
Craveiro
200
Não tem
Alternariose
verifique condições favoráveis à doença.
Aplicar preventivamente sempre que se
Roseira e
Ferrugem
200
Não tem
Crisântemo
verifique condições favoráveis à doença.
mancozebe - 0,05 em ginja; 0,1 em ervilha s/ casca e feijão sem casca, amêndoa e alho; 0,2 em cenoura;
0,3 em batata; 0,5 em couves de folha; 1 em ervilha c/ casca e feijão com casca, melão, melancia, couves
de inflorescência, cebola, couve-bróculo e couve-flor; 2 em ameixa, cereja, aveia, cevada, damasco,
pêssego, pepino, em couve-de-bruxelas e outras couves de cabeça; 3 em tomate e em couve repolho; 5
em uvas, alface, pêra, maçã e pimento.
41
PI
42
Nova Geração de Penetrantes
150 g
3 Kg
Formulação: Grânulos dispersíveis em água contendo 8% (p/p)
de cimoxanil*, 4% (p/p) de famoxadona e 33,3% (p/p) de
folpete
Grupo químico: Acetamida, oxazolidinadiona, ftalimida
APV: 3680
Características:
x O Milgold é um fungicida orgânico misto, penetrante, com acção preventiva e curativa, que associando
três fungicidas dotados de diferentes modos de acção: Preventivo, Curativo e Anti-esporulante.
x Apresenta múltiplos modos de acção ao nível bioquímico e biológico, garantindo elevada eficácia.
x Rápida penetração nas plantas (2 horas após a aplicação), boa resistência à lavagem e redistribuição na
planta.
x Activo sobre todos os estados de desenvolvimento do fungo com boa persistência de acção e excelente
protecção dos cachos.
x Formulação inovadora com maior segurança para o aplicador.
Condições de aplicação: Milgold
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
O MILGOLD pode ser aplicado em qualquer estado
vegetativo da videira, durante os períodos de risco de
contaminação do míldio. Os tratamentos contra o míldio
iniciam-se de acordo com as indicações dos Serviços de
Avisos ou, na sua ausência, a partir do estado 7-8 folhas
quando as condições forem favoráveis à evolução da
42 dias em
Vinha para
doença. Os tratamentos devem ser preventivos e
Míldio
150
uva para
vinificação
aplicados quando existam riscos de contaminação. A
vinificação.
persistência biológica do MILGOLD é de 10 a 12 dias.
O número máximo de tratamentos admitidos, por ano
com este fungicida ou outro com o mesmo modo de
acção bioquímico (QOI, estrobilurinas) é de três,
devendo praticar-se a alternância de fungicidas com
diferente modo de acção.
cimoxanil – 0,1 em uva para vinificação. famoxadona – 2 em uva para vinificação. folpete – 10 em uva
para vinificação.
V1 – Milgold
43
PI
44
O Penetrante de Referência
400 g
5 Kg
Formulação: Pó molhável com 3% (p/p) de cimoxanil*, 12,5%
(p/p) de folpete e 12,5% (p/p) de mancozebe
Grupo químico: Acetamida, ftalimida e ditiocarbamato
APV: 3704
Características:
x O Miltriplo é um fungicida orgânico misto, penetrante, com acção preventiva e curativa, que associa
três fungicidas dotados de diferentes modos de acção: Preventivo, Curativo e Anti-esporulante.
x Apresenta uma rápida penetração nas plantas, boa resistência à lavagem e uma redistribuição
homogénea no interior das plantas.
x Activo sobre todos os estados de desenvolvimento do fungo com boa persistência de acção.
Condições de aplicação: Miltriplo
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Seguir as indicações do Serviço de Avisos. Na ausência
deste iniciar os tratamentos logo que surjam os primeiros
focos de míldio na região, ou quando as condições
climatéricas forem favoráveis ao míldio. O 1º tratamento
Vinha
Míldio
400
deve ser realizado no estado de 7 folhas, e os seguintes a
intervalos não superiores a 12 dias, reduzidos para 7-8
dias em condições de chuva e no período de maiores
crescimentos da planta.
Efectuar os tratamentos quando o tempo decorrer húmido
ou chuvoso, a intervalos não superiores a 10 dias. Em
Batateira
Míldio
400
condições de chuva reduzir o intervalo entre aplicações
para 7 dias.
Aplicar no viveiro e após a transplantação, sempre que o
tempo decorra húmido e chuvoso, com intervalos não
superiores a 10 dias. Consumo em fresco: após o início da
Tomateiro
Míldio
400
floração o intervalo mínimo entre tratamentos com
fungicidas da família dos ditiocarbamatos (mancozebe,
metirame e propinebe), deve ser de 2 semanas.
cimoxanil – 0,05 em batata e tomate; 0,1 em uva. folpete – 0,1 em batata; 2 em tomate e
para vinificação. mancozebe - 0,1 em batata; 2 em uva e 3 em tomate.
Intervalo de
Segurança
56 dias em
uva para
vinificação.
7 dias
3 dias em
fresco;
28 dias
para fins
industriais.
5 em uva
V1 – Miltriplo
45
PI
46
250 g
10 Kg
Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 37,5% (p/p)
de oxicloreto de cobre
APV: 3788
Características:
x Elevada qualidade da formulação graças à inovadora tecnologia "Fluid Bed Thechnology" que permite
uma formulação de grânulos esféricos homogéneos, compactos e elevada resistência mecânica.
x Eficácia assegurada pela micronização das partículas elementares de cobre, que cria uma cobertura
protectora contínua após a sua aplicação, conferindo ao Neoram Micro uma elevada aderência e
resistência à lavagem.
x Redução da dose de cobre por ha relativamente à formulação em pó molhável.
x Facilidade de utilização, pois flúi de maneira homogénea e doseia-se facilmente como um líquido.
Dispersa-se rapidamente na água e não deixa resíduos no depósito nem apresenta risco de entupimento
dos bicos.
x Maior Segurança: Isento de classificação e intervalo de segurança reduzido - 7 dias.
x Menor Custo relativamente às formulações em pó molhável.
Condições de aplicação: Neoram Micro
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Videira
Míldio
250
Ameixeira,
Amendoeira,
Cerejeira e
Pessegueiro
Ameixeira,
Amendoeira,
Cerejeira,
Damasqueiro,
Ginjeira e
Pessegueiro
Lepra e
Crivado
Moniliose
Aplicar apenas nos dois últimos tratamentos.
Favorece o atempamento das varas.
300-600
450
Modo de aplicação
concentração mais baixa. Nunca aplicar este
produto após a rebentação das árvores.
rebentação das árvores. Se necessário
prosseguir as aplicações com tirame.
V1 – Neoram Micro
47
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
7 dias
PI
Cultura
Citrinos
Doença
Míldio,
alternariose
e queimado
ou pinta
negra
Concen.
(g/hl)
250
Modo de aplicação
surgirem as primeiras chuvas fortes. Repetir a
intervalos de 3-4 semanas enquanto o tempo
decorrer frio e húmido. Normalmente são
suficientes 3 aplicações: meados de
Novembro, fins de Dezembro e princípios de
Fevereiro.
As
aplicações
devem
ser
efectuadas pulverizando bem o tronco e as
abas das árvores.
Intervalo de
Segurança
7 dias
oxicloreto de cobre – 20 em uva, ameixa, amêndoa, cereja, pêssego, damasco, ginja e citrinos.
V1 – Neoram Micro
48
PI
cobre (sob a forma de oxicloreto de cobre)
APV: 3996
240 g
9,6 Kg
Características:
x Modo de acção por contacto com actividade preventiva.
x A tecnologia HiBio, permite o controlo eficaz dos patogéneos com menores doses de cobre por
tratamento, contribuindo assim na redução do cobre no ambiente.
x A configuração cristalina e a dimensão optimizada das partículas garantem a maior cobertura, aderência
e resistência à lavagem bem como o aumento dos pontos de contacto e disponibilidade de iões Cu2+.
x Outras melhorias a nível da formulação permitem a manutenção das partículas num estado disperso
após a secagem da calda, garantindo a maximização do número de pontos de libertação de iões Cu2+.
x Formulação segura e de fácil utilização.
x Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica
Condições de aplicação: Oxitec 25% HiBio
Cultura
Videira
Doença
Concen.
(g/hl)
Míldio
240
Cancro ou
nectria
1000
Pedrado e
moniliose
675-900
Macieira
Modo de aplicação
Serviço de Avisos. Só deve ser aplicado nos
dois últimos tratamentos. Favorece o
atempamento das varas.
início, meio e fim da queda das folhas. Nunca
das folhas.
Serviço de Avisos. Realizar uma aplicação no
estado de repouso vegetativo usando a
concentração mais elevada. Este tratamento
é desnecessário quando se pretenda
combater unicamente o pedrado. Tratar ao
das folhas. Se necessário, prosseguir os
tratamentos com um fungicida homologado
para esse período, como por exemplo
CAPTANA SELECTIS ou FRUTASÃ.
® Marca Registada SELECTIS S.A.
V1 – Oxitec 25% HiBio
49
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
7 dias
PI
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Cancro ou
nectria
1000
Pedrado e
moniliose
675-900
Septoriose
900
Citrinos
Míldio,
alternariose,
queimado
ou pinta
negra
(Pseudomo
nas
syringae)
375
Ameixeira,
Amendoeira,
Cerejeira,
Pessegueiro
Lepra e
crivado
450-900
Damasqueiro
Crivado
450-900
Pereira
Modo de aplicação
início, meio e fim da queda das folhas.
Nunca aplicar após o aparecimento da ponta
verde das folhas.
Serviço de Avisos. Realizar uma aplicação no
estado de repouso vegetativo usando a
concentração mais elevada. Tratar ao
das folhas. Se necessário, prosseguir os
CAPTANA SELECTIS ou FRUTASÃ.
Realizar uma aplicação no estado de
repouso vegetativo.
surgirem as primeiras chuvas fortes. Se
necessário, repetir a intervalos de 3 a 4
semanas enquanto o tempo decorrer frio e
húmido. Normalmente são suficientes 3
aplicações: a primeira em meados de
Novembro, a segunda em fins de Dezembro
e a terceira em principios de Fevereiro. As
aplicações
devem
ser
efectuadas
pulverizando bem o tronco e as abas das
árvores.
usando a concentração mais elevada. Se
necessário, repetir ao entumescimento dos
Nunca aplicar este produto após a
rebentação das árvores. Para Ameixeira,
Amendoeira e Cerejeira se necessário,
prosseguir os tratamentos com um fungicida
homologado para esse período, como por
exemplo
CAPTANA
SELECTIS.
Para
Pessegueiro se necessário, prosseguir os
MANCOZEBE SELECTIS para o crivado e
ENXOFRE MOLHÁVEL SELECTIS para a
lepra.
usando a concentração mais elevada. Se
necessário, repetir ao entumescimento dos
Se necessário, prosseguir os tratamentos
com um fungicida homologado para esse
período, como por exemplo CAPTANA
SELECTIS.
50
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
PI
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Ameixeira,
Amendoeira,
Cerejeira,
Damasqueiro,
Gingeira e
pessegueiro
Moniliose
675
Amendoeira,
Gingeira e
Cerejeira
Cancro
(Pseudomona
s spp.)
1200
Nespereira
Pedrado
800
Oliveira
Gafa,
cercosporiose
e olho de
pavão
800
Batateira
Míldio
240
Tomateiro
Míldio
240
Modo de aplicação
rebentação das árvores. Para Ameixeira,
Amendoeira, Cerejeira, Damasqueiro e
Gingeira, se necessário, prosseguir os
CAPTANA SELECTIS. Para Pessegueiro, se
necessário, prosseguir os tratamentos com
um fungicida homologado para esse período,
como por exemplo MANCOZEBE SELECTIS.
início, meio e fim da queda das folhas. Não
aplicar este produto após a rebentação das
árvores.
Iniciar os tratamentos um pouco antes da
floração. Se necessário, repetir à queda das
pétalas e sempre que as condições climáticas
e a evolução da doença o justifiquem, a
intervalos de 2 a 3 semanas até ao início da
mudança da côr dos frutos.
condições climatéricas decorrerem favoráveis
ao desenvolvimento da doença repetir o
tratamento passadas 3 semanas. Poderá ser
necessário realizar tratamentos na Primavera,
para combate ao olho de pavão, com um
fungicida homologado para esta finalidade.
Realizar os tratamentos de acordo com as
indicações do Serviço de Avisos. Na falta
destes, iniciar os tratamentos em condições
climáticas favoráveis à doença. Após a 1ª
contaminação deve manter a cultura
protegida. A persistência biológica do produto
é de 10 dias reduzidos para 7 em condições
de maior pressão da doença e no período de
maiores crescimentos da planta.
Realizar
aplicações
nos
viveiros
e
o tempo decorra chuvoso. A persistência
biológica do produto é de 10 dias reduzidos
para 7 em condições de maior pressão da
doença e no período de maiores crescimentos
da planta.
Intervalo de
Segurança
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
7 dias
oxicloreto de cobre – 20 em uva, ameixa, amêndoa, cereja, pêssego, damasco, ginja e citrinos.
51
PI
52
Eficácia Comprovada
Formulação: Concentrado para emulsão com 100 g/l de
penconazol.
Grupo químico: Azol
APV nº 3716
Classificação toxicológica: Perigoso para o ambiente
70 ml
1L
Características:
x
x
x
x
x
Fungicida indicado para combater o oídio em diversas culturas.
Rápida penetração na planta e elevada resistência à lavagem pela chuva.
Acção sistémica, com excelente eficácia preventiva e com acção curativa.
Apresenta acção anti-esporulante na presença de sintomas de oídio.
Permitido em protecção integrada.
Condições de aplicação: Pencol
Cultura
Doença
Concen.
(ml/hl)
Modo de aplicação
Avisos. Na sua ausência iniciar as aplicações no estado
de cachos visíveis e repetir as aplicações com intervalos
de 2 semanas, até ao fecho dos cachos. As aplicações
efectuadas a partir do bago de chumbo deverão ser
feitas de modo a atingir bem os cachos.
Vinha
Oídio
35
O número de tratamentos a efectuar, com este
fungicida ou outro do grupo dos DMI, deverá ser no
máximo de 3, posicionados antes do fecho dos cachos.
Os tratamentos restantes deverão ser realizados com
produtos fitofarmacêuticos com diferente modo de
acção.
Iniciar as aplicações após a floração e repetir com
intervalos de 2 semanas, sempre que as condições
Pessegueiro Oídio
35
meteorológicas sejam favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Alternar o uso do produto com fungicidas de
Iniciar as aplicações logo que as plantas tenham 3-5
folhas definitivas e repetir com intervalos de 2 semanas,
Meloeiro e
sempre que as condições meteorológicas sejam
Oídio
35
pepino
favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar o
uso do produto com fungicidas de diferente modo de
acção.
penconazol – 0,2 em uva; 0,1 pessegueiro, meloeiro e pepino.
Intervalo de
Segurança
PI
14 dias
14 dias
14 dias
_
V1 – Pencol
53
54
Formulação: Pó molhável com 75% de ditianão
Grupo químico: Quinona
APV nº 3805
1 kg
Características:
x O Protector apresenta excelente eficácia na acção preventiva, sendo também de destacar a acção
curativa quando a aplicação é efectuada até 48 h após o início da infecção do pedrado.
x Acção anti-esporulante sobre as infecções, reduzindo o potencial infeccioso da doença.
x Afecta o metabolismo respiratório dos fungos, inibindo a germinação dos esporos e o crescimento do
micélio.
x Baixo risco de desenvolvimento de resistência, devido ao modo de acção sobre os fungos.
x Elevada persistência de acção 8 – 10 dias, independente da temperatura.
x Boa resistência à lavagem resultante de precipitação inferior a 25 mm.
x Acção secundária sobre outras doenças das pomóideas (Moniliose, Antracnose), ou na cicatrização de
feridas provocadas por granizo.
x Não se recomenda a utilização de Protector nas 3 semanas antes ou após a aplicação de Kraft
(abamectina).
Condições de aplicação: Protector
Cultura
Doença
Concen.
g/hl
Modo de aplicação
Realizar as aplicações a partir do abrolhamento e
repetir com intervalos de 8-10 dias, sempre que
as condições climatéricas favoreçam a evolução
Macieira e
da doença, tendo em conta os períodos mais
Pedrado
50
Pereira
susceptíveis da cultura: botão branco ou rosa,
queda das pétalas e vingamento dos frutos.
Repetir a aplicação sempre que ocorra
precipitação superior a 25 mm.
ditianão - 3 em maçã e pêra.
Intervalo de
Segurança
PI
21 dias
V1 – Protector
55
56
O Pilar da Protecção
40 ml
1L / 5L
200 L
Formulação: Emulsão de óleo em água com 250 g/l de tebuconazol.
APV nº 3710
Características:
x
x
x
x
x
Acção preventiva e curativa com alargada persistência de acção.
Modo de acção original: 2 sítios na síntese dos esteróis.
Excelentes propriedades sistémicas: rápida penetração e homogénea migração.
Elevada qualidade da formulação e perfeita selectividade para as culturas.
Condições de aplicação: Riza
Cultura
Doença
Concen.
/Dose
Modo de aplicação
Seguir as indicações do Serviço de Avisos. Na
sua ausência aplicar desde o estado de 7-8
folhas. Tratar de preferência, entre a floração e
o fecho dos cachos, com intervalos entre
Vinha
Oídio
40 ml/hl aplicações de 12 a 14 dias. O número máximo
de tratamentos admitidos com este fungicida ou
outro DMI deverá ser de 3, devendo efectua os
restantes tratamentos com fungicidas com
Ferrugem
Aplicar logo que surjam os primeiros sintomas
amarela,
das doenças, de modo a manter sãs as duas
Trigo
Ferrugem
folhas superiores. Em anos muito favoráveis ao
castanha, Oídio e
desenvolvimento das doenças efectuar 2
Septoriose
tratamentos com um intervalo não superior a 3
1 l/ha
semanas entre o início do encanamento e o
Ferrugem
espigamento do cereal.
castanha,
Não se deve aplicar este produto em locais
Cevada Helmintosporiose,
onde se verifiquem quebras de eficácia, após
Oídio e
aplicações repetidas do mesmo ou de outros
Rincosporiose
produtos do grupo dos DMI.
tebuconazol - 0,05 em trigo, cevada e 2 em uva.
Intervalo de
Segurança
PI
7 dias
35 dias
® Marca Registada CHEMINOVA A/S
V1 – Riza
57
58
Formulação: Concentrado para emulsão com 125 g/l ou 13,5%
(p/p) de miclobutanil
APV: 3910
48 ml
1L
Características:
O Selectane é um fungicida sistémico, que actua como inibidor da demetilação – DMI, com actividade
preventiva e curativa para o combate do oídio da videira e morangueiro, e oídio e ferrugem da roseira.
Condições de aplicação: Selectane
Cultura
Doença
Concen.
(ml/hl)
Modo de aplicação
Caso exista realizar os tratamentos de acordo
com o Serviço de Avisos. Preventivamente na
falta deste, iniciar as aplicações no estado de
cachos visíveis, e continuar até ao fecho dos
Após a floração: cachos. A persistência biológica do produto é de
24 ml/hl
14 dias. As aplicações realizadas a partir do
bago de chumbo deverão dirigir-se aos cachos
42 dias
(Em castas
para uma melhor protecção. O número
sensíveis ao
máximo de tratamentos admitidos com
oídio usar
este fungicida, ou outro do grupo dos DMI
sempre a
deverá ser de 3, posicionados até ao fecho
concentração de dos cachos, devendo os restantes ser
24l/hl)
efectuados com produtos de diferente modo de
acção, como, por exemplo, FLOR DE OURO.
A persistência biológica do produto é de 10-14
dias, em função, da pressão da doença,
sensibilidade da planta, crescimento da cultura
3 dias em
e condições climáticas. Em tratamentos
50
morangueiro
curativos, efectuar 2 tratamentos com 7 dias de
(ar livre)
intervalo, molhando muito bem a vegetação.
Alternar com fungicidas com outro modo de
acção.
Até à floração:
16-24 ml/hl
Videira
Oídio
Morangueiro
(ao ar livre)
Oídio
Intervalo de
Segurança
V1 – Selectane
59
PI
Cultura
Roseira
Doença
Oídio e
Ferrugem
Concen.
(ml/hl)
70
Modo de aplicação
Os tratamentos devem ser realizados com
carácter preventivo. A persistência biológica do
produto é de 10-14 dias, mas pode diminuir
para 10 dias quando as condições se
apresentarem favoráveis ao desenvolvimento da
doença ou as cultivares forem mais sensíveis.
Antes de se realizar uma aplicação deve-se
fazer previamente um teste de selectividade.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
-
miclobutanil – 1 em uvas e morango.
V1 – Selectane
60
A Vitória contra o Míldio
200 g
5 Kg
Formulação: Grânulos dispersíveis em água contendo 3,75%
(p/p) de Kiralaxil*, 48% (p/p) de folpete
Grupo químico: fenilamida, ftalimida
APV: 3834
Características:
x Fungicida com acção preventiva, curativa e anti-esporulante.
x Excelente actividade sistémica com distribuição uniforme na planta devido às características de
hidrosolubilidade e liposolubilidade.
x Rápida penetração na planta (30 min).
x Eficácia sobre a germinação dos zoósporos do míldio.
x Boa protecção dos cachos devido à forte afinidade para os lípidos (ceras).
x Formulação inovadora (WG) com maior segurança para o aplicador.
Condições de aplicação: Stadio F
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Iniciar os tratamentos de acordo com o Serviço de
Avisos. Na falta deste, o produto deve ser usado
preventivamente, ou seja, os tratamentos devem iniciarse ao aparecimento dos primeiros sintomas de doença,
Vinha para
no período que decorre entre as 7 a 8 folhas e o bago
Míldio
200
vinificação
de chumbo. A persistência biológica do produto é de 12
a 14 dias. A dose a utilizar em pleno desenvolvimento
vegetativo deve ser de 2 kg/ha. Não efectuar mais de
duas aplicações com este fungicida ou outro do grupo
das fenilamidas.
Kiralaxil* – 0,1 em uva para vinificação. folpete – 5 em uva para vinificação.
Intervalo de
Segurança
42 dias em
uva para
vinificação.
* Mesmo que benalaxil-M
V1 – Stadio F
61
PI
62
A Vitória contra o Míldio
Formulação: Pó molhável com 4% (p/p) de kiralaxil*, 65%
(p/p) de mancozebe
Grupo químico: fenilamida, ditiocarbamato
APV: 3824
Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o
ambiente
250 g
5 Kg
Características:
x Fungicida com acção preventiva, curativa e anti-esporulante.
x Excelente actividade sistémica com distribuição uniforme na planta devido às características de
hidrosolubilidade e liposolubilidade.
x Rápida penetração na planta (30 min).
x Eficácia sobre a germinação dos zoósporos do míldio.
x Boa protecção dos tecidos devido à forte afinidade para os lípidos (ceras).
Condições de aplicação: Stadio M
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Vinha
Míldio
250
Batateira
Míldio
250
Modo de aplicação
Iniciar os tratamentos de acordo com o Serviço de
Avisos. Na falta deste, o produto deve ser usado
preventivamente, ou seja, os tratamentos devem iniciarse ao aparecimento dos primeiros sintomas de doença,
no período que decorre entre as 7 a 8 folhas e o bago
de chumbo. A persistência biológica do produto é de 12
a 14 dias. A dose a utilizar em pleno desenvolvimento
vegetativo deve ser de 2,5 kg/ha. Não efectuar mais de
das fenilamidas.
Os tratamentos devem realizar-se seguindo as
indicações do Serviço de Avisos. Na falta deste, as
aplicações devem ser feitas durante o período de
crescimento activo da batateira intervaladas, de acordo
com a persistência biológica do produto, de 10-12 dias.
O intervalo mais curto deve ser usado em condições de
pressão muito elevada da doença e quando o
tratamento não tenha acção curativa. A dose a utilizar
em pleno desenvolvimento vegetativo deve ser de 2,5
kg/ha. Não efectuar mais de duas aplicações com este
fungicida ou outro do grupo das fenilamidas.
V1 – Stadio M
63
Intervalo de
Segurança
42 dias em
uva de
mesa
56 em uvas
para
vinificação
14 dias
PI
Condições de aplicação: Stadio M
Cultura
Tomateiro
Doença
Míldio
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
250
Os tratamentos devem ser feitos, no local definitivo,
durante o período de crescimento activo das plantas,
com intervalos de 10-12 dias. O intervalo mais curto
deve ser usado quando a pressão da doença for muito
elevada e quando o tratamento não tenha acção
curativa. A dose a utilizar em pleno desenvolvimento
vegetativo deve ser de 2,5 kg/ha. Não efectuar mais de
das fenilamidas em tomateiro de ar livre e mais de uma
aplicação em tomateiro de estufa.
14 dias
consumo
em fresco
28 dias fins
industriais
Kiralaxil* – 0,01 em batata, 0,1 em tomate e uva. mancozebe – 0,1 em batata, 2 em uva e 3 em
tomate.
* Mesmo que benalaxil-M
V1 – Stadio M
64
PI
Formulação: Pó molhável com 25% de tebuconazol
Grupo químico: Triazol
APV nº 3798
80 g
Características:
x O Tebutop actua sobre os fungos inibindo a biossíntese do ergosterol, afectando o desenvolvimento do
tubo germinativo dos esporos e o crescimento do micélio.
x Acção sistémica que permite a rápida penetração nos tecidos da planta (2 horas após a aplicação) e
garante a protecção de novos tecidos.
x Duplo modo de acção do Tebutop: acção preventiva de 7 – 8 dias e acção curativa para infecções com
início até 3 dias antes da aplicação.
x Aconselha-se efectuar no máximo 4 aplicações por ano com fungicidas do grupo dos IBE.
Condições de aplicação: Tebutop
Cultura
Macieira
e Pereira
Macieira
Doença
Pedrado
Oídio
Concen.
g/hl
Modo de aplicação
Avisos. Na ausência destes e quando o tempo decorra
húmido e chuvoso realizar os tratamentos ao
30 - 40
aparecimento da ponta verde das folhas, botão rosa ou
botão branco, queda das pétalas e ao vingamento dos
frutos.
40
Realizar o primeiro tratamento após o abrolhamento.
Realizar as aplicações preventivamente desde o
vingamento até à colheita, sempre que se verifiquem
Pereira
Estenfiliose
75
condições favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Alternar a aplicação de Tebutop com outros fungicidas
com modo de acção diferente.
Intervalo de
Segurança.
21 dias
21 dias
21 dias
tebuconazol - 0,5 em maçã e pêra.
V1 – Tebutop
65
PI
66
5L
Formulação: Emulsão água em óleo com 250 g/l ou 25,5% (p/p) de
tebuconazol
APV nº 3773
Características:
x Fungicida da família dos triazóis com actividade preventiva e curativa.
x Acção sistémica com rápida absorção (2 horas após a aplicação), garantindo uma resistência à lavagem e
elevada persistência de acção, incluindo novos tecidos formados após a aplicação.
Condições de aplicação: Tebutop Gold
Cultura
Doença
Concen.
/Dose
Vinha
Oídio
40 ml/hl
ou 400ml/ha
Oliveira
Olho de pavão
60 ml/hl 0u
600ml/ha
Trigo
Ferrugem
amarela,
Ferrugem
castanha, Oídio
e Septoriose
Cevada
Ferrugem
castanha,
Helmintosporios
e, Oídio e
Rincosporiose
1 l/ha
Modo de aplicação
Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos.
Na sua ausência iniciar as aplicações a partir do estado de
cachos visíveis. A persistência biológica do produto é de 14
dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências, não
aplicar este produto ou qualquer outro que contenha DMI
mais de 3 vezes, posicionados antes do fecho dos cachos. Os
restantes tratamentos deverão ser realizados com fungicidas
com outro modo de acção, como por exemplo, FLOR DE
OURO.
Aplicar na Primavera, ao aparecimento da doença e em
condições climáticas favoráveis. Repetir se necessário, após 2
a 4 semanas, efectuando no máximo 2 tratamentos, com este
ou outro DMI. Se necessário, prosseguir os tratamentos no
Outono com produtos cúpricos aprovados para a finalidade.
As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos
primeiros sintomas, de modo a manter sãs as duas folhas
superiores das plantas. No caso de variedades muito
susceptíveis, e em anos com condições muito favoráveis ao
desenvolvimento das doenças, repetir o tratamento passadas
2-3 semanas, no período compreendido entre o princípio do
encanamento e o espigamento.
I.S.
PI
7 dias
35
dias
35
dias
tebuconazol – 2 em uva; 0,05 em trigo e cevada.
® Marca Registada SELECTIS
V1 – Tebutop Gold
67
68
Formulação: Pó molhável com 70% (p/p) de mancozebe e 5%
(p/p) de tebuconazol
160 g
1,6 Kg
Grupo químico: Ditiocarbamato e Triazol
APV nº 3894
Características:
x Tebutop MZ é um fungicida composto por 2 substâncias activas: mancozebe do grupo dos
ditiocarbamatos com actividade preventiva e tebuconazol do grupo dos DMI (inibidor da demetilação na
biossíntese do ergosterol), com actividade preventiva e curativa.
x O Tebutop MZ apresenta acção curativa sobre os fungos inibindo a biossíntese do ergosterol, afectando
deste modo o desenvolvimento do tubo germinativo dos esporos e o crescimento do micélio.
x Acção sistémica permite a rápida penetração nos tecidos da planta (2 horas após a aplicação) e garante a
protecção de novos tecidos.
x Duplo modo de acção do Tebutop MZ: acção preventiva de 10 – 12 dias e acção curativa para infecções
com início até 3 dias antes da aplicação.
Condições de aplicação: Tebutop MZ
Cultura
Macieira
e Pereira
Doença
Pedrado
Concen.
g/hl
160
Modo de aplicação
Sempre que exista Serviços de Avisos seguir as suas indicações.
Na sua ausência iniciar a protecção ao aparecimento da ponta
verde das folhas, em condições favoráveis à doença. A
persistência biológica do produto é de 10 a 12 dias. Utilizar o
intervalo mais curto em situações de maior risco. Efectuar no
máximo 4 aplicações anuais, por cultura e no conjunto das
doenças visadas, com este ou outro fungicida com o mesmo
modo de acção (DMI).
Intervalo de
Segurança.
21 dias
tebuconazol - 0,5 em maçã e pêra. mancozebe – 3 em maçã e pêra.
V1 – Tebutop MZ
69
PI
70
A combinação Sistémica contra o míldio
Formulação: Pó molhável com 25% (p/p) de folpete e 50% (p/p)
de fosetil-alumínio.
Grupo químico: Ftalimida e organometálico com alumínio
APV: 3822
300 g
12 Kg
Características:
x Cerca de 30 minutos após a aplicação, o Zetyl Combi já se encontra no interior da planta.
x Acção preventiva e curativa, inibindo a germinação dos esporos e bloqueando o desenvolvimento do
micélio, mediante o estímulo dos mecanismos de defesa das plantas.
x Fungicida anti-míldio com sistemia completa com movimento ascendente e descendente.
x Sinergismo com folpete que se traduz pela acção preventiva reforçada e eficácia acrescida.
x Em conformidade com as suas características sistémicas, Zetyl Combi protege os tecidos da videira
formados entre dois tratamentos.
x O Zetyl Combi possui uma acção secundária contra a podridão dos cachos (Botrytis cinerea).
Condições de aplicação: Zetyl Combi
Cultura
Doença
Conc.
(g/hl)
Míldio
Vinha
300
Escoriose
Modo de aplicação
Realizar os tratamentos de acordo com o Sistema de
Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos logo após
o aparecimento dos primeiros focos na região. Na sua
ausência realizar o 1º tratamento no estado 7-8
folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser
realizados enquanto as condições meteorológicas
favorecerem o desenvolvimento da doença a
intervalos de 2 semanas.
Realizar apenas um tratamento ao aparecimento da
ponta verde dos gomos e os mais desenvolvidos
tenham um comprimento de 1 a 2 cm.
Realizar os tratamentos em condições meteorológicas
favoráveis à doença, respeitando entre eles um
intervalo de 10 a 14 dias.
fosetil-alumínio – 100 em uva e 50 em melão. folpete – 1 em melão; 5 em
uva para vinho.
Meloeiro
Míldio
600
Intervalo de
Segurança
PI
42 dias em
uva para
vinificação
21 dias em
uva de mesa;
42 dias em
uva para
vinificação
28 dias
V1 – Zetyl Combi
71
72
400 g
12 Kg
Formulação: Pó molhável com 35% (p/p) de fosetil-alumínio e
35% (p/p) de mancozebe
Grupo
químico:
Organometálico
com
alumínio
e
ditiocarbonato
APV: 3171
Classificação Toxicológica: Irritante, Perigoso para o ambiente
Características:
x O Zetyl MZ é um fungicida sistémico de acção preventiva e curativa, com mobilidade ascendente e
descendente.
x Penetra na planta muito rapidamente ficando ao abrigo do arrastamento pelas águas da chuva.
x Actua sobre a germinação dos esporos e bloqueia o desenvolvimento do micélio, mediante o estímulo dos
mecanismos de defesa da planta.
x O Zetyl MZ apresenta uma persistência de acção de 14 dias, incluindo a protecção dos crescimentos da
planta entre dois tratamentos.
Condições de aplicação: Zetyl MZ
Cultura
Doença
Concen.
(g/hl)
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
PI
Realizar os tratamentos de acordo com o Sistema de
Avisos. Na falta deste, fazer o 1º tratamento no estado
Míldio
400
de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser 21 dias em
realizados quando as condições climáticas favorecerem
uva de
o desenvolvimento da doença.
mesa; 56
Vinha
dias em
Realizar o primeiro tratamento quando os gomos
uva para
apresentam a ponta verde e os mais adiantados têm 1-2
Escoriose
350
cm de comprimento. O segundo tratamento deve ser vinificação
realizado quando os rebentos tenham comprimento que
não ultrapasse 5 cm.
Iniciar as aplicações logo as condições climáticas
favoreçam o aparecimento da doença. As aplicações
Meloeiro
Míldio
400
3 dias
têm de ser preventivas com um intervalo inferior a 2
semanas.
fosetil-alumínio – 50 em melão e 100 em uva. mancozebe – 0,5 em melão e 2 em uva.
V1 – Zetyl MZ
73
74
zirame
Grupo químico: Dimetilditiocarbamato
APV nº 3513
5 Kg
Características:
x O Zico é um fungicida orgânico de superfície com amplo espectro de acção, actua preventivamente
através da inibição da germinação dos esporos dos fungos e pertence ao grupo dos ditiocarbamatos.
x Formulação de grânulos dispersíveis em água permite a fácil preparação da calda.
Condições de aplicação: Zico
Cultura
Macieira e
Pereira
Pessegueiro
Amendoeira
Ameixeira
Cerejeira e
Ginjeira
Doença
Concen.
g/hl
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança.
Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço
de Avisos. Iniciar as aplicações ao aparecimento
da ponta verde das folhas e repetir no estado de
botão branco ou rosa, à queda das pétalas, (No
caso da pereira, também ao vingamento dos
frutos), com intervalos de 10-12 dias, caso as
Macieira: aplicar
condições
climáticas
favoreçam
o
Pedrado
até ao fim da
175 - 235 desenvolvimento da doença. Na floração, tratar
floração.
e Moniliose
só as cultivares em que esta se prolongue por Pereira: 60 dias
muito
tempo
ou
caso
as
condições
meteorológicas sejam favoráveis à doença. Na
Pereira, especialmente em tratamentos pósflorais, este produto pode provocar alguns
sintomas de fitotoxicidade.
Lepra
Aplicar ao entumescimento dos gomos, usando
grandes volumes de calda mas, evitar pulverizar
a altas pressões, para não destacar os gomos.
175 - 235 Repetir sempre que o tempo decorra húmido ou
chuvoso, até à floração.
V1 – Zico
75
Amendoeira:
150 dias.
Pessegueiro:
Aplicar até ao fim
da floração.
Outras:
21 dias
PI
Cultura
Pessegueiro
Damasqueiro
Amendoeira
Ameixeira
Cerejeira e
Ginjeira
Pessegueiro
Nespereira
Doença
Concen.
g/hl
Modo de aplicação
Intervalo de
Segurança
PI
Aplicar ao entumescimento dos gomos, no início
da floração, e à queda das pétalas, usando Amendoeira:
150 dias.
grandes volumes de calda mas, evitar pulverizar a
Pessegueiro e
altas pressões, para não destacar os gomos.
Moniliose e
Damasqueiro:
175 - 235 Repetir sempre desde que as condições Aplicar até ao
Crivado
meteorológicas favoreçam o desenvolvimento das fim da floração
doenças até ao fim da floração. No caso da
Outras:
moniliose do damasqueiro e ginjeira realizar uma
21 dias
ou mais aplicações durante a floração.
Aplicar no início, meio e fim da queda das folhas,
repetir ao entumescimento dos gomos, usando
Aplicar até
ao fim da
Cancro 175 - 235 grandes volumes de calda mas, evitar pulverizar a
floração.
altas pressões, para não destacar os gomos.
Pedrado
Iniciar as aplicações pouco antes da floração.
Repetir sempre que as condições meteorológicas
Aplicar até ao
175 - 235 o justifiquem, até à queda das pétalas, com
fim da floração.
intervalos de 2-3 semanas entre aplicações.
Zirame – 0,05 mg/Kg.
V1 – Zico
76
O Herbicida Vitorioso
Formulação: Suspensão concentrada com 40 g/l ou 3,6% (p/p)
de diflufenicão e 160 g/l ou 14,5% (p/p) de glifosato (sob a
forma de sal de isopropilamónio).
Grupo químico: Fenoxinicotilanilida e aminoácido
APV: 3784
Classificação Toxicológica: Irritante
5L
20 L
Características:
x
x
x
x
x
Herbicida com acção residual, sistémica e de contacto.
Acção pouco dependente das condições de humidade do solo.
O Aliado apresenta um efeito residual prolongado 4 -5 meses.
Sem riscos de acumulação no ambiente ou contaminação das águas subterrâneas.
Apresenta um largo espectro de acção, com um controlo eficaz de gramíneas e ervas de folhas largas em
vinhas e pomares.
x Infestantes Susceptíveis: Cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), balancos (Avena
spp.), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), mostarda
(Sinapsis spp.), saramago (Raphanus raphanistrum), morugem-branca (Stellaria media), esparguta (Spergula
arvensis), Spergularia rubra, raspa-saias (Picris echioides) e labaças (Rumex spp.)
x Infestantes Resistentes: Cavalinhas (Equisetum spp.), corriola (Convolvulus arvensis), juncas (Cyperus
spp.), malva-bastarda (Lavatera cretica) e malvas (Malva spp.).
Condições de aplicação: Aliado
Cultura
Dose
(l/ha)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Vinha
6-8
Aplicar em pós-emergência das infestantes e em
pleno repouso vegetativo das videiras, até um
mês antes da rebentação.
Não tem
Macieira,
Pereira,
Pessegueiro,
Ameixeira,
Damasqueiro,
Cerejeira,
Amendoeira,
Kiwi
6-8
Aplicar de modo a não atingir as partes verdes da
cultura, em pós-emergência das infestantes, no
período compreendido entre a colheita e a queda
de pétalas.
Não tem
Citrinos
6-8
Aplicar em pós-emergência das infestantes, no
período de Dezembro a Março, tendo em atenção
não atingir os ramos, folhas e frutos.
28 dias
Condições de aplicação: Aliado
V1 – Aliado
77
PI
Cultura
Dose
(l/ha)
Nogueira
6-8
Oliveira
4
Aplicações
Aplicar de modo a não atingir as partes
verdes da cultura, em pós-emergência das
infestantes, no período compreendido entre a
colheita e a floração.
Aplicar de modo a não atingir as partes
verdes da cultura, em pós-emergência das
infestantes, na altura das primeiras chuvas do
Outono (princípio de Outubro/Novembro).
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
Não aplicar após
o início da queda
das azeitonas
diflufenicão – 0,05 em uva, maçã, pêra, pêssego, ameixa, damasco, cereja, amêndoa, kiwi, citrinos, noz e
azeitona. glifosato – 0,1 em uva, maçã, pêra, pêssego, ameixa, damasco, cereja, amêndoa, kiwi, citrinos,
noz e azeitona.
V1 – Aliado
78
DUPLAMENTE EFICAZ
Formulação: Suspensão concentrada com 200 g/l de bentazona
e 200 g/ de terbutilazina.
Grupo químico: benzotiadiazinona e 1-3-5-triazina
APV: 3945
1L
5L
Características:
x Herbicida com acção de contacto e residual (absorvido pelas folhas e raízes) e indicado para o controlo
de infestantes dicotiledóneas e ciperáceas.
INFESTANTES SUSCEPTÍVEIS
Figueira-do-inferno (Datura stramonium), saramago (Raphanus raphanistrum), moncos-de-perú
(Amaranthus retroflexus), bredo (Amaranthus blitoides), tristes (Amaranthus graecizans), mostarda-doscampos (Sinapis arvensis), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), sempre-noiva (Polygonum aviculare),
erva-moira (Solanum nigrum), morrião (Anagallis arvensis), beldroega (Portulaca oleracea), catassol
(Chenopodium album), pé-de-ganso (Chenopodium murale), couve-maltesa (Chenopodium opulifolium),
mal-casada (Polygonum lapathifolium), juncinha (Cyperus esculentus) e juta-da-china (Abutilon
theophrasti).
INFESTANTES RESISTENTES
Milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhã-verde (Setaria viridis), grama (Cynodon dactylon), junçade-conta (Cyperus rotundus), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis), corriola (Convolvulus arvensis), cardodas-vinhas (Cirsium arvense), graminhão (Paspalum paspalodes), pega-saias (Setaria verticillata), milhozaburro (Sorghum bicolor) e sorgo-bravo (Sorghum halepense).
Condições de aplicação: Bonanza
Cultura
Dose
(l/ha)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Milho
3-4
Aplicar em pós-emergência da cultura,
quando as infestantes tiverem 2-5 folhas.
Não tem
PI
bentazona – 0,1 em milho. terbutilazina – 0,05 em milho.
V1 – Bonanza
79
80
Herbicida Precioso
Formulação: Suspensão concentrada com 180 g/l de glifosato (sob a
forma de sal de isopropilamónio) e 345 g/l de terbutilazina
Grupo químico: Derivado de glicina e 1-3-5-triazina
APV: 3702
5L
Características:
x O Corindo é um herbicida sistémico residual (absorvido pelas folhas e raízes), indicado para o controlo
das infestantes anuais em vinha, macieira, pereira, citrinos e olival.
INFESTANTES SUSCEPTÍVEIS
Amor-de-hortelão (Galium aparine), avoadinha (Conyza canadensis), balancos (Avena spp.), beldroega
(Portulaca oleracea), bredos (Amaranthus spp.), cabelo-de-cão (Poa annua), catassol (Chenopodium
album), erva-de-são-roberto (Geranium robertianum), erva-febra (Lolium rigidum), erva-moleirinha
(Fumaria officinalis), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), erva-vaqueira (Calendula arvensis),
ervilhacas (Vicia spp.), esparguta (Spergula arvensis), grizanda (Diplotaxis catholica), lâmio (Lamium
amplexicaule), margaças (Chamaemelum spp.), morrião (Anagallis arvensis), morugem-branca (Stellaria
media), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), nariz-de-zorra (Silene gallica), pampilho-das-searas
(Chysanthemum segetum), ranunculos (Ranunculus spp.), raspa-saias (Picris echioides), salsinha (Torilis
nodosa), saramago (Raphanus raphanistrum), sempre-noiva (Polygonum aviculare), serralhas (Sonchus
spp.), soagem (Echium plantagineum), tasneirinha (Senecium vulgaris), urtigas (Urtica spp.).
INFESTANTES MODERADAMENTE SUSCEPTÍVEIS
Cevada-dos-ratos (Hordeum murinum), labaça-crespa (Rumex crispus) e malvas (Malva spp.).
INFESTANTES RESISTENTES
Agulheira-moscada (Erodium moschatum), alho-das-vinhas (Allium vineale), bons-dias (Convolvulus
tricolor), candeias (Arisarum vulgare), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), corriola (Convolvulus arvensis),
escalracho (Panicum repens), graminhão (Paspalum paspalodes), jarro-dos-campos (Arum italicum),
juncinha (Cyperus esculentus), maria-fia (Erodium malacoides), pinheirinha (Equisetum ramosissimum).
Condições de aplicação: Corindo
Cultura
Dose
(l/ha)
Vinha
5-7
Macieira e
Pereira
5-7
Aplicações
Aplicar em pós-emergência das infestantes
durante o período de repouso vegetativo das
videiras (Janeiro a Março).
Aplicar em pós-emergência das infestantes,
no período compreendido entre a colheita e a
queda das pétalas.
V1 – Corindo
81
Intervalo de
Segurança
28 dias
28 dias
PI
Condições de aplicação: Corindo
Cultura
Dose
(l/ha)
Citrinos
4,3-6
Oliveira
4,3-6
Zonas não
cultivadas
(arruamentos,
caminhos, etc.)
5-7
Aplicações
no período de Dezembro a Março, de modo a
não atingir os ramos, folhas e frutos.
no período de Janeiro a Maio.
Aplicar após a emergência das infestantes,
quando estas se encontram em crescimento
activo.
Intervalo de
Segurança
PI
28 dias
28 dias
_
glifosato – 0,1 em citrinos, maçã, pêra, uva e azeitona de mesa; 1 em azeitona para produção de azeite.
terbutilazina – 0,05 em azeitona; 0,1 em citrinos, maçã, pêra e uva.
V1 – Corindo
82
O Herbicida Todo-o-Terreno
(p/p) de oxifluorfena.
Grupo químico: Difeniléter
APV: 3899
Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente.
250 ml
1L
5L
20 L
Características:
x Dakar é um herbicida com acção de contacto, residual de pré e pós-emergência precoce (2-3 folhas).
x Sem efeito sistémico nem acção sobre tecidos radiculares.
x Grande selectividade pois é o único herbicida residual que não é absorvido pelas raízes.
x Forma uma película química residual fortemente adsorvida pelas partículas na superfície do solo. A acção
de contacto ocorre durante a emergência das infestantes.
x Infestantes Susceptíveis:
Dicotiledóneas: bredos (Amaranthus spp.); pão-posto (Anacyclus radiatus); morrião (Anagallis
arvensis); margação (Anthemis arvensis); erva-vaqueira (Calendula arvensis); bolsa-do-pastor (Capsella
rubella); fidalguinhos (Centaurea cyanus); catassol (Chenopodium album); Coronopus didymus; grizandra
(Diplotaxis catholica); soagem (Echium plantagineum); maleiteira (Euphorbia helioscopia); erva
moleirinha (Fumaria officinallis); gnafa-cinzenta (Gnaphalium uliginosum); aranhões (Illecebrum
verticillatum); lâmio (Lamium amplexicaule); bem-me-quer (Leucanthemum sylvaticum); Leontodon
hispidus; erva-dos-moínhos (Logfia gallica); malvas (Malva spp.); Matricaria spp.; luzernas (Medicago
spp.); urtiga-morta (Mercurialis annua); erva-pata (Oxalis pes-caprae); papoila-das-searas (Papaver
rhoeas); raspa-saias (Picris echioides); Polygonum spp.; beldroega (Portulaca oleracea); saramago
(Raphanus raphanistrum); labaça-obtusa (Rumex obtusifolius); tasneirinha (Senecio vulgaris); nariz-dezorra (Silene gallica); mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis); rinchão (Sisymbrium officinale); ervamoira (Solanum nigrum); serralha-áspera (Sonchus asper); serralha-macia (Sonchus oleraceus); urtigas
(Urtica spp.); verónicas (Veronica spp.); violetas (Viola spp.); ervilhacas (Vicia spp.).
Monocotiledóneas: rabos-de-raposa (Alopecurus spp.); balancos (Avena spp.); milhãs (Digitaria spp. e
Setaria spp.); milhã pé-de-galo (Echinochloa crus-galli); azevéns (Lolium spp.); cabelo-de-cão (Poa
annua).
x Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Morugem branca (Stellaria media); avoadinha (Conyza
canadensis).
x Infestantes Resistentes: Alho-das-vinhas (Allium vineale); corriola (Convolvulus arvensis); grama
(Cynodon dactylon); junça (Cyperus rotundus); lepídios (Lepidium spp.); sorgo-bravo (Sorghum
halepense).
V1 – Dakar
83
Condições de aplicação: Dakar
Cultura
Dose
(l/ha)
Aplicações
Aplicar em pré-plantação depois do terreno já
armado em camalhões. Utilizar a dose mais baixa
em cultivares precoces pois são mais sensíveis ao
Couve-flor,
herbicida e a dose mais elevada nas cultivares
couve repolho menos sensíveis e com fortes infestações de
e couve
morugem branca (Stellaria media) e erva-pata
(Oxalis pes-caprae). Entre a aplicação e a
lombarda:
plantação recomenda-se um intervalo de 5 a 8
1,5-2,5
Couves
dias, e se necessário fazer uma rega nesse
Couve brócolo: período. Após a plantação é possível que as
folhas basais apresentem necroses. Quando da
1,5-2,0
plantação as plântulas devem estar bem
adaptadas às condições ambientais (climáticas),
em bom estado fisiológico e sanitário.
Aplicar em pós-plantação às 2 folhas verdadeiras
(cerca de 14 dias após esta operação cultural).
Cebola
1,5-2
Podem aparecer cloroses ligeiras nas plantas
tratadas.
Aplicar a partir do 3º ano de plantação e durante
2-4
o período de repouso vegetativo, até cerca de 1
Vinha
mês antes da rebentação da cultura.
Aplicar a partir do 2º ano de plantação. Só pode
ser aplicado durante o repouso vegetativo ou
Macieira,
após o vingamento dos frutos (nunca antes de
Pereira e
3-4
Maio). A aplicação deve ser dirigida ao solo, de
Pessegueiro
modo a não atingir as partes verdes das culturas.
Oliveira e
Citrinos
3-4
Eucalipto,
Pinheiro
bravo.
Pinheiro
manso e
Cerejeira
brava
4-5
Aplicar a partir do 1º ano de plantação no fim do
Outono ou da Primavera em aplicações dirigidas
ao solo, sem atingir as partes verdes das culturas.
Não aplicar na época de crescimento activo das
culturas.
Aplicar em pré ou pós-plantação (nos 7 dias após
a plantação) com a aplicação dirigida ao solo.
Intervalo
Segurança
PI
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
-
oxifluorfena – 0,01 em maçã, pêra, pêssego, cebola, citrinos, azeitona, couve-brócolo, couve-flor, couvelombardo, couve repolho e cereja. 0,02 em uva.
V1 – Dakar
84
O GlifoTurbo!
Formulação: Suspensão concentrada com 200 g/l ou 18,2% (p/p) de
glifosato (sob a forma de sal de isopropilamónio) e 30 g/l ou 2,8% (p/p)
de oxifluorfena.
Grupo químico: Aminoácido e Difeniléter
APV: 3877
Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente.
1L
5L
Características:
Dakar Combi é um herbicida de pós-emergência sistémico e de contacto, para o controlo das principais
infestantes anuais em vinha, macieira, pereira, citrinos e oliveira.
O efeito sistémico provém do glifosato. A oxifluorfena actua por contacto, acelerando a acção herbicida
do glifosato e melhorando a sua eficácia em infestantes difíceis de controlar (folhas largas).
x Infestantes Susceptíveis: Azevém (Lolium rigidum), balanco (Avena sterilis), bolsa-do-pastor (Capsella
rubella), Bromus spp., cabelo-de-cão (Poa annua), carrapiço (Medicago polymorpha), erva-moira
(Solanum nigrum), erva-moleirinha (Fumaria officinallis), erva-vaqueira (Calendula arvensis), ervilhacas
(Vicia spp.), Geranium spp., grizandra (Diplotaxis catholica), lâmio (Lamium amplexicaule), luzernas
(Medicago spp.), maleiteira (Euphorbia helioscopia), margação (Anthemis arvensis), Matricaria spp.,
morrião (Anagallis arvensis), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), nariz-de-zorra (Silene gallica),
pampilho-de-micão (Coleosthephus myconis), raspa-saias (Picris echioides), saramago (Raphanus
raphanistrum), serralha-macia (Sonchus oleraceus), soagem (Echium plantagineum), tasneirinha (Senecio
vulgaris), urtiga-morta (Mercurialis annua), urtigas (Urtica spp.), verónicas (Veronica spp.), violetas (Viola
spp.).
x Infestantes Resistentes: Agulheira-moscada (Erodium moschatum), alho-das-vinhas (Allium vineale),
bons-dias (Convolvulus tricolor), candeias (Arisarum vulgare), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense),
corriola (Convolvulus arvensis), escalracho (Panicum repens), graminhão (Paspalum paspalodes), jarrodos-campos (Arum italicium), junças (Cyperus spp.), malvas (Malva spp.), maria-fia (Erodium
malacoides), pinheirinha (Equisetum ramosissimum), e grama (Cynodon dactylon).
Condições de aplicação: Dakar Combi
Cultura
Vinha
Macieira e
Pereira
Dose
(l/ha)
5
5
Aplicações
Aplicar em pós-emergência das infestantes, durante o período
de repouso vegetativo até cerca de 1 mês antes do
abrolhamento da cultura.
Aplicar em pós-emergência das infestantes, durante o repouso
vegetativo ou após o vingamento dos frutos.
V1 – Dakar Combi
85
Intervalo de
Segurança
Não tem
28 dias
PI
Condições de aplicação: Dakar Combi
Cultura
Oliveira
Dose
(l/ha)
5
Aplicações
Aplicar em pós-emergência das infestantes, no fim do Outono
ou da Primavera. A aplicação deve ser dirigida ao solo de modo
a não se atingir as partes verdes da cultura e as feridas de poda
recentes (com menos de 10 a 15 dias).
Intervalo de
Segurança
28 dias (não
aplicar após o
início da
queda das
azeitonas)
glifosato – 0,1 em maçã, pêra e azeitona de mesa; 0,5 em uvas; 1 em azeitona para produção de azeite.
oxifluorfena – 0,01 em azeitona, maçã e pêra; 0,02 em uvas.
V1 – Dakar Combi
86
PI
Formulação: Suspensão concentrada contendo 500 g/l ou 44%
(p/p) de clortolurão
Grupo químico: Ureia
APV: 3670
5L
Características:
x Herbicida de contacto e residual, utilizado em pré e pós emergência.
x Infestantes Susceptíveis: Cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), margaça
(Chamaemelum mixtum), saramago (Raphanus raphanistrum), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), juncodos-sapos (Juncus bufonius), margação (Anthemis arvensis), erva-vaqueira (Calendula arvensis), sempre-noiva
(Polygonum aviculare), morrião (Anagallis arvensis), morugem-branca (Stellaria media), lâmio (Lamium
amplexicaule) e grizandra (Diplotaxis catholica).
x Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Papoila-das-searas (Papaver rhoeas), pampilho-de-micão
(Coleostephus myconis) e pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum).
x Infestantes Resistentes: Alpista-brava (Phalaris brachystachys), erva-moleirinha (Fumaria officinalis),
ervilhaca-comum (Vicia sativa), amor-de-hortelão (Galium aparine), cenoura-brava (Daucus carota), verónicadas-boticas (Veronica officinalis), língua-de-andorinha (Rumex angiocarpus) e corriola (Convolvulus arvensis).
Condições de aplicação: Duque
Cultura
Cevada e
Trigo
Dose
(l/ha)
3-4
Aplicações
Tratamento de pré-emergência: A aplicação deve efectuarse a seguir à sementeira, mas antes da germinação da semente.
Na altura de aplicação, o solo deve estar bem preparado, liso,
sem torrões, com humidade à superfície e a semente bem
enterrada.
Tratamento de pós-emergência: A aplicação deve ser
efectuada do estado de 3 folhas ao fim do afilhamento e quando
as infestantes tiverem no máximo 3 folhas.
IMPORTANTE: Não aplicar em searas em que a semente do
cereal não esteja devidamente enterrada ou em que apareça à
superfície por deficiente preparação do solo. Em caso de
substituição das culturas de trigo ou cevada, só fazer novas
culturas 6 meses após a aplicação do herbicida.
Intervalo de
Segurança
Não tem
clortolurão – 0,1 em cevada e trigo.
V1 – Duque
87
PI
88
Formulação: Suspensão concentrada contendo 400 g/l ou 35,3%
(p/p) de clortolurão e 25 g/l ou 2,2 % (p/p) de diflufenicão
Grupo químico: Ureia e Fenoxinicotilanilida
APV: 3828
5L
Características:
x Herbicida de contacto e residual, utilizado em pré e pós emergência.
x Infestantes Susceptíveis: Erva-febra (Lolium rigidum), Cabelo-de-cão (Poa annua), pampilho das searas
(Chrysantemum segetum), papoila das searas (Papaver raphanistrum), morugem-branca (Stellaria media),
saramago (Raphanus raphanistrum), esparguta (Spergula arvensis, Spergularia rubra).
x Infestantes Resistentes: Agulha de pastor (Scandix pecten-veneris), fumarias (Fumaria spp.) e corriola
(Convolvulus arvensis).
x A aplicação de Kilat em pré-emergência tem de ser feita com o solo bem preparado, liso, sem torrões e
com humidade.
x Não mobilizar o solo após a aplicação do produto.
x Não tratar os cereais na altura da emergência, entre o estado de coleóptilo e 1 a 2 folhas.
Condições de aplicação: Kilat
Cultura
Dose
(l/ha)
Trigo duro
2,5
Trigo mole
3,5 - 4
Cevada
3,5
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Aplicar após a sementeira, e em pré-emergência da cultura.
Não tem
Pré ou Pós emergência
A aplicação em pós-emergência deve ser feita com o cereal
desde as 3 folhas até ao meio do afilhamento, as infestantes
dicotiledóneas não devem ter mais de 2-4 folhas e as gramíneas
no início do afilhamento.
Não tem
clortolurão – 0,1 em cevada e trigo. diflufenicão – 0,05 em cevada e trigo.
V1 – Kilat
89
PI
90
A associação original
1Kg
Formulação: Pó molhável com 25% (p/p) de amitrol e 10%
(p/p) de linurão
Grupo químico: Triazol e ureia
APV: 3555
Características:
x
x
x
x
Triplo modo de acção: contacto, sistémico e residual.
Elevada eficácia sobre as infestantes emergidas.
Persistência de acção prolongada inibindo as novas germinações.
Infestantes Susceptíveis: Saramago (Raphanus raphanistrum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas),
quenopódios (Chenopodium spp.), serralha-áspera (Sonchus asper), serralha-macia (Sonchus oleraceus),
raspa-saias (Picris echioides), erva-vaqueira (Calendula arvensis), cabelo-de-cão (Poa annua), fura-capas
(Bromus rigidus), pampilho-de-micão (Coleostephus myconis), pampilho-das-searas (Chrysanthemum
segetum), morrião (Anagallis arvensis), margaça-das-boticas (Chamomilla recutita), sempre-noiva (Polygonum
aviculare), erva-febra (Lolium rigidum), língua-de-vaca (Echium plantagineum), ervilhaca (Vicia spp.),
esparguta (Spergula arvensis) e margação (Anthemis arvensis).
x Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhã-digitada
(Digitaria sanguinalis) e catacuzes (Rumex bucephalophorus).
x Infestantes Resistentes: Corriola (Convolvulus arvensis), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), grama
(Cynodon dactylon), escalracho (Panicum repens), junça (Cyperus rotundus), juncinha (Cyperus esculentus),
cavalinha (Equisetum ramosissimum), mentastro (Mentha suaveolens) e labaça-crespa (Rumex crispus).
Condições de aplicação: Limatrol
Cultura
Dose
(Kg/ha)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Vinha
10
Aplicar em pós-emergência das infestantes durante o
período de repouso vegetativo das videiras (Janeiro a
Março, antes da rebentação da cultura).
Não tem
PI
amitrol – 0,01 em uva; linurão – 0,05 em uva.
Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGPC,
assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos.
V2 – Limatrol
91
92
Herbicida residual sistémico e de contacto
Formulação: Pó molhável com 50% (p/p) de linurão
AV: 0104
200 g
1 kg
Características:
Herbicida residual, sistémico (absorvido essencialmente pelas raízes) e de contacto.
x Infestantes Susceptíveis: Papoila-das-searas (Papaver rhoeas), saramago (Raphanus raphanistrum),
pampilho-de-micão (Coleostephus myconis), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum), morrião
(Anagallis arvensis), margaça-das-boticas (Chamomilla recutita), catassol (Chenopodium album), sempre-noiva
(Polygonum aviculare), tasneirinha (Senecio vulgaris), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), serralha-macia
(Sonchus oleraceus), cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), beldroega (Portulaca oleracea) e
bredos (Amaranthus spp.).
x Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Erva-moira (Solanum nigrum).
x Infestantes Resistentes: Erva-moleirinha (Fumaria officinalis), Balanco-maior (Avena sterilis), patalôco
(Ranunculus arvensis), graminhão (Paspalum paspalodes), corriola (Convolvulus. arvensis), grama (Cynodon
dactylon) e junça (Cyperus esculentus).
Condições de aplicação: Linozerba
Cultura
Dose
(Kg/ha)
Batateira
1 – 1,9
Cebola Tranplantada
1 – 1,5
Cenoura
Pré-emergência:
1 – 1,9
Pós-emergênca:
1 – 1,5
Ervilheira (excepto
em produção de
ervilha com casca),
1 – 1,5
Faveira
1-1,5
Milho
Pós-sementeira:
1 – 1,9
Pós-emergência:
1,5 – 1,9
Sorgo
1 – 1,9
Aplicações
Em
pré-emergência
da
cultura
tendo
previamente procedido à amontoa.
Aplicar cerca de 15 dias após a plantação. As
plantas devem estar sãs e pegadas.
Em pré-emergência: Em solos ligeiros e francos
a aplicação deve ser feita até 4 dias após a
sementeira.
Em pós-emergência: Aplicar quando as cenouras
tiverem cerca de 8 cm de altura.
Não aplicar com tempo muito quente.
Em pós-sementeira, antes da emergência da
cultura. A semente deve ser semeada a cerca de
5 cm de profundidade.
cultura.
Em pós-sementeira – Antes da emergência da
cultura. A semente deve estar semeada a cerca
de 5 cm de profundidade
Em pós-emergência – Da cultura, aplicar em
tratamento dirigido às entrelinhas, quando o
milho tiver cerca de 30-40 cm de altura. Não
pulverizar as folhas do milho.
Aplicar até 1 dia após a sementeira.
V1 – Linozerba
93
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Cultura
Dose
(Kg/ha)
Vinha
1,5 – 1,9
Arbustos
Ornamentais
1,9
Gladíolos, Jacintos e
Túlipas
1,5 – 1,9
Aplicações
A aplicação deve ser dirigida de maneira a não
atingir as partes verdes das videiras e se possível
depois de uma gradagem. Não aplicar em vinhas
com menos de 2 anos.
Aplicar a partir do 2º ano após a plantação no
Inverno e início da Primavera, de modo a não
atingir as partes verdes das plantas.
Aplicar em pré-emergência, imediatamente após
a plantação dos bolbos.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
-
-
-
-
-
LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg)
linurão – 0,05 em cebola, milho, sorgo e uva; 0,1 em fava e ervilha sem casca; 0,2 em cenoura.
® Marca Registada MAKHTESHIM AGAN.
V1 – Linozerba
94
Herbicida residual sistémico e de contacto
200 ml
1L
Formulação: Suspensão concentrada com 450 g/l ou 37,6%
(p/p) de linurão
AV: 0144
Características:
Herbicida residual, sistémico (absorvido essencialmente pelas raízes) e de contacto.
x Infestantes Susceptíveis: Milhã-digitada (Digitaria sanguinalis) e milhas (Setaria spp.), só susceptíveis
em aplicações de pré-emergência, cabelo-de-cão (Poa annua), papoila-das-searas (Papaver rhoeas),
morrião (Anagallis arvensis), margaça (Chamaemelum mixtum), pampilho-das-searas (Chrysanthemum
segetum), saramago (Raphanus raphanistrum), erva-febra (Lolium rigidum), catassol (Chenopodium
album), serralha-macia (Sonchus oleraceus), margaça-das-boticas (Chamomilla recutita), sempre-noiva
(Polygonum aviculare), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), beldroega (Portulaca oleracea),
mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), bolsa-do-pastor (Capsella rubella), bredos (Amaranthus spp.).
x Infestantes Moderadamente Susceptíveis:
Erva-moira (Solanum nigrum), figueira-do-inferno (Datura stramonium).
x Infestantes Resistentes: Erva-moleirinha (Fumaria officinalis), balanco-maior (Avena sterilis), patalôco
(Ranunculus arvensis), grama (Cynodon dactylon), juncinha (Cyperus esculentus), junça (Cyperus
rotundus), graminhão (Paspalum paspalodes), corriola (Convolvulus arvensis).
Condições de aplicação: Linulon 45 SC
Cultura
Dose
(l/ha)
Batateira
1,1 – 2,2
Cebola Tranplantada
1,1 – 1,7
Cenoura
Pré-emergência:
1,1 – 2,2
Pós-emergênca:
1,1 – 1,7
Ervilheira (excepto
em produção de
ervilha com casca),
1,1 – 1,7
Faveira
1,1-1,7
Milho
Pós-sementeira:
1,5 – 2,2
Pós-emergência:
1,7 – 2,2
Sorgo
1,1 – 2,2
Aplicações
Em pré-emergência da cultura.
Aplicar cerca de 15 dias após a plantação. As
plantas devem estar sãs e pegadas.
Em pré-emergência: Em solos ligeiros e francos
a aplicação deve ser feita até 4 dias após a
sementeira.
Em pós-emergência: Aplicar quando as cenouras
tiverem cerca de 8 cm de altura.
Não aplicar com tempo muito quente.
cultura. Aplicar em culturas semeadas (a cerca
de 5 cm de profundidade) e antes da sua
emergência.
cultura.
Em pós-sementeira – Antes da emergência da
cultura. A sementeira deve ser efectuada a cerca
de 5 cm de profundidade.
Em pós-emergência – O milho deve ter de 30-40
cm de altura, sendo a aplicação feita nas
entrelinhas. Não pulverizar as folhas do milho.
Aplicar até 1 dia após a sementeira.
V1 – Linulon 45 SC
95
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Não tem
-
Cultura
Dose
(l/ha)
Vinha
1,7 – 1,2
Arbustos
Ornamentais
1,7 – 1,2
Gladíolos, Jacintos e
Túlipas
1,7 – 1,2
Aplicações
A aplicação deve ser dirigida de maneira a não
atingir as partes verdes das videiras e se possível
depois de uma gradagem. Não aplicar em vinhas
com menos de 2 anos.
Aplicar a partir do 2º ano após a plantação no
Inverno e início da Primavera, de modo a não
atingir as partes verdes das plantas.
Aplicar em pré-emergência, imediatamente após
a plantação dos bolbos.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
-
-
-
-
-
linurão – 0,05 em cebola, milho, sorgo e uva; 0,1 em fava e ervilha sem casca; 0,2 em cenoura.
® Marca Registada NOVAFITO.
V1 – Linulon 45 SC
96
Herbicida anti-gramíneas para cereais
Formulação: Concentrado para emulsão com 360 g/l ou
35,1% (p/p) de diclofope-metilo
Grupo químico: Ácido 2-(6-ariloxifenoxi) propiónico
APV: 3652
5L
25 L
Características:
x O Loxanil é um herbicida sistémico absorvido essencialmente pelas folhas.
x Infestantes Susceptíveis: No caso das infestantes balanco-maior (Avena sterilis), erva-febra (Lolium
rigidum), fazer a aplicação desde a emergência até ao afilhamento. Se a aplicação na erva-febra for
realizada antes do inicio do afilhamento, apenas deverá utilizar 1,5 a 2,5 l/ha. Para a erva-cabecinha
(Phalaris minor) aplicar só até às 4 folhas. O balanco-maior é uma infestante de germinações escalonadas,
por isso, a aplicação do Loxanil, deve ser feita numa fase em que se consiga abranger o maior número
possível de plantas já nascidas.
x Infestantes Resistentes: Dicotiledóneas em geral.
Condições de aplicação: Loxanil
Cultura
Dose
(l/ha)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Trigo e
Triticale
2,5 (3 em casos
especiais)
Aplicar desde o estado de 2-3 folhas
até ao afilhamento.
Não tem
Cevada
2,5
Aplicar desde o estado de 3 folhas até
ao afilhamento.
Não tem
Beterraba
sacarina e
forrageira
2,5 até um
máximo de 3,5
Aplicar desde o estado 2-3 folhas da
beterraba até 60 dias da colheita.
Não tem
PI
diclofope-metilo - 0,1 em cevada, triticale e trigo.
V1 – Loxanil
97
98
5L
Formulação: Suspensão concentrada contendo 500 g/l ou 46,3%
(p/p) de isoproturão
APV: 0100
Características:
O Marcus é um herbicida residual sistémico, absorvido pelas folhas e raízes, eficaz no controlo em pósemergência precoce de gramíneas e dicotiledóneas das culturas de trigo mole de Inverno.
A existência de bastante humidade no solo permite aumentar a absorção pelas infestantes, garantindo-se
assim uma elevada eficácia.
Não é aconselhável a aplicação em solos calcáreos ou depois da ocorrência de um período de baixas
tempearturas.
x Infestantes Susceptíveis: Balanco-maior (Avena sterilis), bolsa-do-pastor (Capsella rubella), bredos
(Amaranthus spp.), cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), erva-pessegueira (Polygonum
persicaria), margação (Anthemis arvensis), morugem-branca (Stellaria media), pampilho-das-searas (Chrysanthemum
segetum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), pataloco (Ranunculus arvensis) e quenopódios (Chenopodium spp.).
x Infestantes Resistentes: Amor-de-hortelão (Galium aparine), erva-cabecinha (Phalaris minor), fumarias
(Fumaria spp.), lamio-roxo (Lamium purpureum), morrião (Anagallis arvensis) e verónicas (Verónica spp.).
Condições de aplicação: Marcus
Cultura
Trigo
Dose
(l/ha)
3 – 3,6
Aplicações
Aplicar em pós-emergência desde as 4 folhas até ao fim
do afilhamento da cultura e antes que a erva-febra e o
balanco-maior atinjam 4 folhas.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
isoproturão – 0,05 em trigo.
V1 – Marcus
99
100
uma Boa escolha!
Formulação: Solução concentrada contendo 360 g/l ou 31%
(p/p) de glifosato (sob a forma de sal de isopropilamónio)
Grupo químico: Aminoácido
APV: 0061
Classificação Toxicológica: Irritante
1L
5L
20 L / 50 L
200 L
Características:
x
x
x
x
O Marqui é um herbicida não selectivo de acção sistémica para o controlo de infestantes anuais e vivazes.
Permitido antes da instalação de culturas e em técnicas de sementeira directa.
Aconselhado em Protecção Integrada.
Culturas: Vinha, Pomares (Amendoeira, Aveleira, Bananeira, Cerejeira, Citrinos, Damasqueiro,
Macieira, Pereira, Pessegueiro, Oliveira), Marachas dos Arrozais, Pousios, Renovação de
Pastagens, antes da instalação de culturas e em técnicas de sementeira directa.
Condições de aplicação: Marqui
Infestantes
Dose
(l/ha)
Sementeira directa
(infestantes anuais)
Infestantes anuais
Erva pata (Oxalis pes-caprae)
Escalracho (Panicum repens)
Graminhão (Paspalum
paspalodes), urtigas (Urticas
spp.), corriola (Convolvulus
arvensis) e silvas (Rubus spp.)
Acácias (Acacia spp.), feto
(Pteridum aquilinum), jacintoaquático (Eichornia crassipes)
e grama (Cydodon dactylon)
Junça (Cyperus rotundus),
juncinha (Cyperus esculentus)
e tábua-larga (Typha latifolia)
Rabo-de-raposa (Orobanche
spp.)
1,5
2-4
4-5
4-7
5-8
6-8
8–10
0,13
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Infestantes anuais: a aplicação deve realizar-se quando as
infestantes se encontrem nas primeiras fases de
desenvolvimento.
Infestantes vivazes: realizar as aplicações quando as
infestantes se encontrem em crescimento activo, até à
floração.
Rabo-de-raposa (na cultura da faveira): a aplicação deve
realizar-se quando se notarem os primeiros “tubérculos” ou
“gomos” de desenvolvimento da planta parasita nas raízes da
faveira, altura que corresponde aproximadamente à floração
da cultura, a partir da qual, se deve observar as raízes das
faveiras (em amostras colhidas 2 vezes por semana). Repetir a
aplicação 15 dias mais tarde.
Silvas: a aplicação deve ser feita logo a seguir à maturação
da amora. Caso não haja a possibilidade de tratar as silvas em
Setembro/Outubro poder-se-á fazer uma aplicação mais tardia
(Novembro).
Fetos: realizar a aplicação quando estes tiverem as folhas
completamente abertas, mas ainda verdes.
Marachas dos arrozais: aplicar nas marachas dos arrozais
imediatamente após a colheita do arroz, e enquanto as
infestantes se encontram verdes.
7 dias em
amendoeira;
21 dias em
faveira; 28
dias em
bananeira,
oliveira,
videira,
pereira,
macieira,
citrinos,
pessegueiro,
damasqueiro e
cerejeira.
PI
glifosato – 0,1 em avelã, banana, cereja, citrinos, damasco, fava, maçã, noz e uva; 10 em centeio, trigo e
triticale; 20 em aveia, cevada e arroz.
Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGADR,
V1 – Marqui
101
102
Formulação: Solução concentrada com 325 g/l de 2,4-D + 325
g/l MCPA sal de dimetilamónio
Grupo químico: Ácido acético e ácidos ariloxialcanóide
APV: 3757
Classificação Toxicológica: Nocivo
5L
Características:
x Herbicida sistémico indicado para o combate de infestantes de folha larga nos cereais.
x Infestantes Susceptíveis: Saramago (Raphanus raphanistrum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas),
ervilhaca-vulgar (Vicia sativa), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense) e corriola (Convolvulus arvensis).
x Infestantes Resistentes: As gramíneas em geral e a margaça (Chamaemelum mixtum), a margaça-deinverno (Chamaemelum fuscatum), o margação (Anthemis arvensis), pampilho-das-searas (Chrysanthemum
segetum), bolsa-do-pastor (Capsella rubella) e pampilho-de-micão (Coleostephus myconis).
x Não aplicar perto de culturas susceptíveis como a batateira, tomateiro, meloeiro, algodoeiro, vinha,
pomares, faveira e outras leguminosas.
Condições de aplicação: Mestre Duo
Cultura
Trigo, Cevada e
Centeio
Dose
(l/ha)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
1–2
Aplicar durante o período de crescimento
activo das infestantes, desde o fim do
afilhamento até ao fim do encanamento do
cereal.
Não tem
PI
MCPA – 0,1 em centeio, cevada e trigo.
V1 – Mestre Duo
103
104
Formulação: Solução concentrada com 400 g/l ou 34% (p/p) de
MCPA (sob a forma de sal de potássio).
Grupo químico: Ácidos ariloxialcanóide
APV: 3717
1L
5L
Características:
O Mestre K é um herbicida sistémico selectivo para os cereais, indicado para combater a maior
parte de infestantes dicotiledóneas das searas de trigo, centeio, aveia, cevada, arroz e dos prados
temporários e permanentes de gramíneas e de trevos.
x Infestantes Susceptíveis: Saramago (Raphanus raphanistrum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas),
ervilhaca-vulgar (Vicia sativa), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), corriola (Convolvulus arvensis), mostardas
(Sinapis spp.), labaças (Rumex spp.), botão-de-oiro (Ranunculus repens), orelha-de-mula (Alisma plantagoaquatica), carapau (Ammania coccinea), espeto (Shoenoplectus mucronatus), negrinha (Cyperus difformis) e
juncos (Juncus spp.).
x Infestantes Resistentes: As gramíneas em geral e a margaça (Chamaemelum mixtum), a margaça-deinverno (Chamaemelum fuscatum), o margação (Anthemis arvensis), pampilho-das-searas (Chrysanthemum
segetum) e pampilho-de-micão (Coleostephus myconis).
Condições de aplicação: Mestre K
Cultura
Cereais de Inverno
(Trigo, Cevada,
Aveia e Centeio)
Trigo e Aveia de
Primavera
Dose
(l/ha)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
2,5-4
Aplicar desde o fim do afilhamento ao fim do
encanamento.
Não tem
1,5-3
Arroz
2-3
Prados
permanentes de
gramíneas
2,5-5
Aplicar desde a fase de 5 folhas ao fim do
encanamento.
Aplicar desde o fim do afilhamento mas não
depois do início do emborrachamento. Em
arroz transplantado, deixar passar a crise da
transplantação. Em qualquer dos casos,
retirar a água dos canteiros 24 horas antes do
tratamento e repô-la 24 horas depois.
Aplicar no fim do Inverno, quando a
vegetação ainda é reduzida ou no fim do
Verão, cerca de 10 dias após um corte ou
pascigo (antes da rebentação).
V1 – Mestre K
105
Não tem
Não tem
Não tem
PI
Condições de aplicação: Mestre K
Dose
(l/ha)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
PI
Prados
permanentes de
trevos
0,75-1,25
Aplicar no fim do Inverno, quando a
vegetação é ainda reduzida ou no fim do
Verão, cerca de 10 dias após um corte ou um
pascigo (antes da rebentação). Não se
recomenda para luzerna e sanfeno.
Não tem
_
Prados
temporários de
gramíneas
1,5-3,5
Aplicar desde o fim do afilhamento ao fim do
encanamento.
Não tem
_
0,75-1,25
Aplicar a partir do estado de 3 folhas
trifoliadas do trevo. Não se recomenda para
luzerna e sanfeno. Tratar em período de
activo crescimento das infestantes, usando as
doses mais elevadas com temperaturas mais
baixas e se estiverem presentes infestantes
menos susceptíveis e cultivares menos
sensíveis; usar as doses mais baixas, nos
casos contrários.
Não tem
_
Cultura
Prados
temporários de
trevos
MCPA – 0,1 em arroz, aveia, centeio, cevada e trigo.
V1 – Mestre K
106
Formulação: Pó molhável com 70% (p/p) de metribuzina
Grupo químico: 1, 2, 4 - Triazinona
APV: 3251
500 g
Características:
x Herbicida residual, sistémico e com alguma acção de contacto, de absorção radicular e foliar,
indicado para o controlo de infestantes anuais (monocotiledóneas e dicotiledóneas).
x Infestantes Susceptíveis: Bredos (Amaranthus spp.), bolsa-de-pastor (Capsella rubella), catassol
(Chenopodium album), erva-moleirinha (Fumaria officinalis), lâmio (Lamium amplexicaule), cabelo-de-cão (Poa
annua), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), beldroega (Portulaca oleracea), figueira-do-inferno (Datura
stramonium), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis), milhã-verde
(Setaria viridis), mal-casada (Polygonum lapathifolium), serralha-macia (Sonchus oleraceus), morrião (Anagallis
arvensis), margaça (Chamaemelum mixtum), erva-febra (Lolium rigidum), azevém (Lolium multiflorum),
papoilas (Papaver spp.), saramago (Raphanus raphanistrum) e sempre-noiva (Polygonum aviculare).
x Infestantes Resistentes: Junça (Cyperus rotundus), juncinha (Cyperus esculentus), erva-moira (a partir
da fase de duas folhas) (Solanum nigrum), graminhão (Paspalum paspalodes), corriola (Convolvulus arvensis) e
escalracho (Panicum repens).
Condições de aplicação: Metina
Cultura
Dose
(Kg/ha)
Aplicações
As doses mais altas devem ser aplicadas em solos mais
pesados e ricos em matéria orgânica ou quando existam
infestantes de difícil controlo.
Aplicar o produto com o terreno húmido, com as infestantes
emergidas até à fase de 2 folhas e as batateiras a romperem
o solo.
As aplicações podem ser feitas mesmo que já tenham saído
Batateira 0,75–1,2 alguns grelos ou brolhos (menos de 5%), estes não devem
ultrapassar 3-5 cm de altura.
A aplicação de METINA não pode ser feita com o terreno seco
ou com torrões.
O solo deverá estar bem preparado no momento da aplicação.
Após a aplicação não se deve mobilizar o terreno, por isso, a
amontoa deve ser feita o mais cedo possível e só depois fazer
a aplicação de METINA.
V1 – Metina
107
Intervalo de
Segurança
Não tem
PI
Condições de aplicação: Metina
Cultura
Tomateiro
transplantado
Viveiros de
Tomateiro
Dose
(Kg/ha)
0,75-1
Aplicações
As doses mais altas devem ser aplicadas em solos mais
pesados e ricos em matéria orgânica ou na presença de
infestantes mais difíceis de controlar.
A calda de METINA deve ser aplicada nos regos com a
terra molhada ou muito húmida, com as infestantes
nascidas e sem ultrapassarem a fase de 2 folhas. Também
se pode aplicar o produto nos regos sem humidade, desde
que se faça uma rega na hora seguinte à aplicação.
A terra molhada ou muito húmida é essencial para que o
herbicida actue e seja incorporado no solo.
Após as aplicações não se deve mobilizar o solo.
375 g/ha em viveiros de tomateiro implantados até finais de Janeiro.
300 g/ha em viveiros de tomateiro instalados depois de Janeiro.
Intervalo de
segurança
PI
Não tem
Não tem
metribuzina - 0,1 em batata e tomate.
V1 – Metina
108
O Rei dos Antigramíneas
1L
5L
Formulação: Concentrado para emulsão com 125 g/l ou 13,8
(p/p) de fluazifope-p-butilo.
Grupo químico: Ácido 2-(4-ariloxifenoxi) propiónico
APV: 3889
Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o
ambiente
Características:
Herbicida sistémico de pós-emergência contra gramíneas anuais e vivazes, selectivo para as
culturas de tomateiro, couves, pastinaca, ervilheira, cenoura, alho, cebola, meloeiro, morangueiro, feijoeiro,
faveira, pepino, ananás, beringela, amendoim, batateira, espargos, girassol, soja, citrinos, macieira,
pereira, pessegueiro, damasqueiro, ameixeira, cerejeira, beterraba, bananeira e vinha.
Rapidamente absorvido pelas folhas, o produto desloca-se no interior das infestantes e acumula-se nas
zonas de crescimento afectando os tecidos meristemáticos. A eficácia não é afectada se ocorrer
precipitação decorrida 1 hora após a aplicação. Os primeiros sintomas aparecem uma semana após a
aplicação mas o crescimento das infestantes cessa nas 48 horas a seguir. Observa-se um avermelhamento
das folhas seguido de necrose e secagem. A destruição completa ocorre em 3-5 semanas.
x Infestantes Susceptíveis:
Vivazes - Escalracho (Panicum repens), grama (Cynodon dactylon), grama-francesa (Agropyron repens),
graminhão (Paspalum paspalodes).
Anuais - Agrostis (Agrostis spp.), alpista-brava (Phalaris brachystachys), azevéns (Lolium spp.),
balancos (Avena spp.), bromus (Bromus spp.), erva-cabecinha (Phalaris minor), milhã-digitada (Digitaria
sanguinalis), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhãs (Setaria spp.), rabos-de-raposa
(Alopecurus spp.).
x Infestantes Resistentes: Dicotiledóneas em geral, cabelo-de-cão (Poa annua) e junças (Cyperus spp.).
Condições de aplicação: Monark
Cultura
Tomateiro, Alho,
Ananás, Amendoim,
Beringela, Cenoura,
Cebola, Couves,
Ervilheira, Faveira,
Feijoeiro, Meloeiro,
Morangueiro,
Pastinaca e Pepino
Dose
(l/ha)
Gramíneas
anuais: 2
Aplicações
Intervalo de
Segurança
A aplicação deve ser realizada
quando a cultura já está instalada e
as infestantes se encontram em
estado de crescimento activo. No
caso das infestantes anuais
aplicar entre as 3-4 folhas e o
afilhamento, para as infestantes
vivazes
aplicar
quando
as
infestantes tiverem 4 folhas ou o
seu caule aéreo tiver cerca de 15
cm de comprimento.
28 dias em cenoura,
cebola e pastinaca; 42
dias em ananás; 56 dias
em beringela, couve e
alho; 84 dias em
amendoim, melão e
pepino; em morangueiro,
tomateiro, faveira,
feijoeiro e ervilheira, não
aplicar após o início da
floração.
V1 – Monark
109
PI
Condições de aplicação: Monark (Continuação)
Cultura
Ameixeira, Batateira,
Bananeira, Beterraba
sacarina, Beterraba
forrageira, Cerejeira,
Citrinos, Damasqueiro,
Espargos, Girassol,
Macieira, Pereira,
Pessegueiro, Soja e
Vinha
Dose
(l/ha)
Gramíneas
anuais: 2
Gramíneas
vivazes: 3
Aplicações
A aplicação deve ser realizada
quando a cultura já está instalada e
as infestantes se encontram em
estado de crescimento activo. No
caso das infestantes anuais
aplicar entre as 3-4 folhas e o
afilhamento, para as infestantes
vivazes
aplicar
quando
as
infestantes tiverem 4 folhas ou o
seu caule aéreo tiver cerca de 15cm
de comprimento.
Intervalo de
Segurança
PI
7 dias em bananeira,
citrinos, pessegueiro,
cerejeira, ameixeira,
damasqueiro, pereira e
macieira; 28 dias em
espargos; 56 dias em
batata e beterraba; 84
dias em girassol, soja, e
vinha.
Fluazifope-p-butilo – 0,2 em abóbora, alho, cebola, ervilha com e sem casca, fava, feijão com e sem
casca, melão, pepino e tomate; 0,1 em ameixa, ananás, banana, batata, beringela, beterraba de mesa,
cereja, citrinos, damasco, espargo, espinafre, maçã, morango, nabo, pêra, pêssego e uvas; 0,5 em
amendoim, cenoura, girassol, pastinaca e soja; 1 em couves de cabeça, couves de folha e couves de
inflorescência.
V1 – Monark
110
Acerte contas com a junça!
250 ml
1L
5L
(p/p) de sulcotriona
Grupo químico: Ciclohexanodiona
APV: 3912
Características:
x Sudoku é um herbicida sistémico, absorvido pelas raízes e, principalmente, pelas folhas, de aplicação em
pós-emergência para controlo de infestantes anuais (dicotiledóneas e gramíneas) e de junças da cultura
de milho. Possui um efeito anti-germinativo nas duas semanas a seguir à aplicação. Actua destruindo a
clorofila inibindo assim a fotossíntese das infestantes.
x Infestantes Susceptíveis: Juncinha (Cyperus esculentus), junça-de-conta (Cyperus rotundus),
quenopódios (Chenopodium spp.), bredos (Amaranthus spp.), figueira-do-inferno (Datura stramonium),
sempre-noiva (Polygonum aviculare), erva-moira (Solanum nigrum), milhã-digitada (Digitaria
sanguinalis), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli).
x Infestantes Resistentes: Beldroega (Portulaca oleracea), malvão ou juta-da-china (Abutilon
theophrasti), setárias (Setaria spp.) e gramíneas em geral.
Condições de aplicação: Sudoku
Cultura
Dose
(l/ha)
Milho
1,5-2
Aplicações
Aplicar Sudoku em pós-emergência da cultura
quando as infestantes apresentarem 2 a 4 folhas.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
-
sulcotriona – 0,1 em milho.
V1 – Sudoku
111
112
de terbutilazina
Grupo químico: 1,3,5-triazina
APV: 3691
1L
5L
20 L
Características:
x Herbicida de acção residual sistémico, de absorção radicular, indicado para o controlo de
infestantes dicotiledóneas e gramíneas anuais.
x Infestantes Susceptíveis: Agrostis spp., erva-febra (Lolium rigidum), beldroega (Portulaca oleracea),
bredos (Amaranthus spp.), erva-moira (Solanum nigrum), figueira-do-inferno (Datura stramonium), margaça
(Chamaemelum mixtum), morrião (Anagallis arvensis), quenopódios (Chenopodium spp.), Rumex spp. e
saramago (Raphanus raphanistrum).
x Infestantes Resistentes: Cardo-das-vinhas (Cirsium arvensis), corriola (Convolvulus arvensis), juncinha
(Cyperus esculentus), junça-de-conta (Cyperus rotundus), grama (Cynodon dactylon) e graminhão (Paspalum
paspalodes).
Condições de aplicação: Topzina
Cultura
Dose
(l/ha)
Milho
1,5
Vinha
3-4
Macieira e
Pereira
3-4
Citrinos
3-4
Oliveira
3-4
Zonas não
cultivadas
3
Aplicações
Aplicar o produto em pós-sementeira mas préemergência da cultura e das infestantes.
Na altura da aplicação o solo deve estar bem
preparado, liso, sem torrões e com humidade.
Não mobilizar o solo após a aplicação do produto.
Aplicar antes da emergência das infestantes, desde
Dezembro até ao início da rebentação da videira.
Não utilizar em vinha com menos de 4 anos.
Aplicar antes da emergência das infestantes, depois
da colheita e até à queda das pétalas.
Aplicar de Dezembro a Abril antes da emergência
das infestantes.
Aplicar de Dezembro a Abril antes da emergência
das infestantes.
Áreas industriais, arruamentos, caminhos, berma
das estradas, campos de aviação, campo de jogos,
cemitérios, vias férreas - Aplicar em pré-emergência
das infestantes.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
Não tem
terbutilazina – 0,05 em milho e azeitona; 0,1 em uva, maçã e pêra.
® Marca Registada SELECTIS, S.A
V1 – Topzina
113
114
Formulação: Solução concentrada com 240 g/l ou 21% (p/p)
de amitrol e 215 g/l ou 19% (p/p) de tiocianato de amónio.
Grupo químico: Triazol e Tiocianato
AV: 0040
5L
Características:
x Herbicida sistémico de absorção foliar e radicular, indicado para o controlo de infestantes anuais.
x Sem riscos de acumulação no ambiente ou contaminação das águas subterrâneas.
x O amitrol é adsorvido nos primeiros 5 cm de solo formando uma película contínua, possibilitando um
efeito anti-germinativo até 60 dias após a aplicação do Trivial.
x Não mobilizar o solo nas primeiras 3 a 4 semanas após aplicação, para permitir a conveniente
translocação do produto nos órgãos subterrâneos.
x Apresenta um largo espectro de acção, com um controlo eficaz de gramíneas e ervas de folhas largas.
x Infestantes Susceptíveis: Margaça-de-inverno (Chamaemelum fuscatum), erva-coentrinha (Daucus
carota), Maria-fia (Erodium malacoides), coentrinho (Geranium dissectum), saramago (Raphanus raphanistrum),
tasneirinha (Senecio vulgaris), serralha-áspera (Sonchus asper), Serralha-macia (Sonchus oleraceus),
morugem-branca (Stellaria media), erva-vaqueira (Calendula arvensis), bredos (Amarathus spp), catassol
(Chenopodium album), pampilho (Chrysanthemum spp.), avoadinha (Conyza canadensis), erva-moleirinha
(Fumaria officinalis), erva-moira (Solanum nigrum), fura-capas (Bromus rigidus), milhã–digitada (Digitaria
sanguinalis), azevéns (Lolium spp), Cabelo-de-cão (Poa annua), milhãs (Setaria spp.), milhã-pé-de-galo
(Echinochloa crus-galli), raspa-saias (Picris echioides), tanchagem-menor (Plantago major), ervilhaca-miúda
(Vicia sativa), amor-de-hortelão (Gallium aparine)
x Infestantes Resistentes: Cavalinhas (Equisetum spp.), corriola (Convolvulus arvensis), labaças (Rumex
spp), alho-das-vinhas (Allium vineale), cardos-das-vinhas (Cirsium arvense), grama francesa (Elymus repens)
e silvas (Rubus spp.).
Condições de aplicação: Trivial
Cultura
Dose
(l/ha)
Vinha, Macieira,
Pereira, Amendoeira,
Cerejeira, Pessegueiro,
Marmeleiro,
Damasqueiro,
4-6
Nogueira
Zonas não cultivadas
Aplicações
Aplicar a dose mais baixa nos primeiros estados de
desenvolvimento das infestantes e as doses mais altas
para infestantes mais desenvolvidas. Aplicar após a
emergência das infestantes, de preferência no período
de maior crescimento activo. Para o controlo de
gramíneas a aplicação deve ser efectuada nos
primeiros estados de desenvolvimento. Em aplicações
localizadas sobre manchas de infestantes utilizar uma
concentração de 2% (200 ml para 10 L de água).
V1 – Trivial
115
Intervalo de
Segurança
Não tem
Não tem
PI
Condições de aplicação: Trivial
Cultura
Dose
(l/ha)
Aplicações
Aplicar o Trivial enquanto as infestantes estiverem
Pousios, restolhos
verdes. Aguardar pelo menos 3-4 semanas antes de
de cereais e antes da
mobilizar o solo ou efectuar a sementeira de cereais e
3,5 - 5
sementeira das
6 semanas para as culturas dicotiledóneas. São muito
culturas
sensíveis as culturas de ervilheira, colza, nabo, trevovioleta e ervilhaca.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
amitrol – 0,01 em uva, maçã, pêra, amêndoa, cereja, pêssego, marmelo, damasco e noz.
V1 – Trivial
116
FLEXIBILIDADE EM PÓS-EMERGÊNCIA
Formulação: Suspensão concentrada com 40 g/l ou 4,3% (p/p)
de nicossulfurão
Grupo químico: Sulfonilureia
APV: 3810
1L
Características:
x Winner é um herbicida sistémico e com alguma acção residual, da família das sulfonilureias,
absorvido, principalmente, pelas folhas e pelas raízes, indicado para o controlo de infestantes na cultura
de milho em pós-emergência.
x Inibe a biossíntese de aminoácidos essenciais (valina, leucina e isoleucina) impedindo a divisão celular e
o crescimento da infestante.
x Infestantes Susceptíveis: Bredos (Amaranthus spp.), saramago (Raphanus raphanistrum), cabelo-decão (Poa annua), setarias (Setaria viridis, Setaria verticillata, Setaria pumila), milhã-pé-de-galo
(Echinochloa crus-galli), sorgo-bravo (Sorghum halepense).
x Infestantes Resistentes: Polygonum spp., Chenopodium spp., figueira-do-inferno (Datura
stramonium), junças (Cyperus spp.), erva-moira (Solanum nigrum), labaça-crespa (Rumex crispus),
beldroega (Portulaca oleracea), corriola (Convolvulus arvensis), graminhão (Paspalum paspalodes).
Condições de aplicação: Winner
Cultura
Milho
Dose
(l/ha)
1-1,5
Aplicações
Aplicar WINNER na cultura de milho quando este
apresentar 5-6 folhas e as infestantes não
ultrapassem 3-5 folhas. Usar a dose mais alta em
solos ricos em matéria orgânica e/ou solos pesados
e na presença de forte infestação.
Intervalo de
Segurança
PI
Não tem
nicossulfurão – 0,05 em milho.
V1 – Winner
117
118
Pós-emergência com efeito residual
1L
5L
Formulação: Dispersão em óleo com 16,75 g/l ou 1,7% (p/p)
de nicossulfurão e 250 g/l ou 25,4% (p/p) de terbutilazina
Grupo químico: Sulfonilureia e 1,3,5-triazina
APV: 3903
Características:
x Winner TOP é um herbicida residual e sistémico, absorvido pelas folhas e pelas raízes, indicado para
aplicação em pós-emergência da cultura do milho (4-6 folhas), com as infestantes com 3-5 folhas, para
controlo de infestantes anuais gramíneas e dicotiledóneas.
x Infestantes Susceptíveis: Beldroega (Portulaca oleracea), bredos (Amaranthus spp.), cabelo-de-cão
(Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), erva-moira (Solanum nigrum), erva-pessegueira (Polygonum
persicaria), figueira-do-inferno (Datura stramonium), malvão (Abutilon theophrasti), margaça
(Chamaemelum mixtum), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), morrião (Anagallis arvensis),
quenopódios (Chenopodium spp.), labaças (Rumex spp.), saramago (Raphanus raphanistrum), milhãverde (Setaria viridis), pega-saias (Setaria verticillata), milhã-amarelada (Setaria pumila), serralha-macia
(Sonchus oleraceus), sorgo-bravo (Sorghum halepense).
x Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Mal-casada (Polygonum lapathifolium), milhã-digitada
(Digitaria sanguinalis).
x Infestantes Resistentes: Junca-de-conta (Cyperus rotundus), juncinha (Cyperus esculentus), grama
(Cynodon dactylon), corriola (Convolvulus arvensis), cardo-das-vinhas (Cirsium arvensis), graminhão
(Paspalum paspalodes).
Condições de aplicação: Winner TOP
Cultura
Milho
Dose
(l/ha)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
PI
2,5-3
Aplicar quando a cultura tiver 4-6 folhas e as infestantes
não tenham mais de 3-5 folhas. Utilizar a dose mais baixa
para infestantes mais susceptíveis e/ou em solos ricos em
matéria orgânica. Para uma aplicação uniforme o solo
deve estar bem preparado e com humidade suficiente à
superfície; se necessário, efectuar uma rega ligeira nas 12
horas após a aplicação, a não ser que se preveja chuva
nos dias seguintes. Não se deve mobilizar o solo após a
aplicação.
Não tem
-
nicossulfurão – 0,05 em milho. terbutilazina - 0,05 em milho
119
120
Formulação: Suspensão de cápsulas com 100 g/l ou 9,5% (p/p)
de lambda-cialotrina
Grupo químico:Piretróide
AV: 0176
Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente; Nocivo
25ml
250ml
1L
5L
Características:
x
x
x
x
Insecticida piretróide que actua por contacto e ingestão.
Grande capacidade de penetração no insecto, reduzindo a capacidade deste se alimentar.
Eficaz sobre ovos, larvas e adultos.
A formulação em micro-cápsulas garante que a lambda-cialotrina só é libertada após a pulverização e
secagem da calda.
x Excelente persistência de acção.
x Baixa toxicidade para o homem.
x Permitido em Protecção Integrada na generalidade das culturas.
Condições de aplicação: Atlas
Cultura
Macieira,
Pereira
Pereira
Praga
Conc.
Aplicações
Intervalo
de
Segurança
PI
Bichado
(Cydia
7,5-10 ml/hl
ou
75-100 ml/ha
Iniciar
os
tratamentos
ao
aparecimento da praga. Efectuar no
máximo 2 tratamentos.
7 dias
-
Efectuar um tratamento ao
aparecimento da praga
7 dias
-
pomonella)
Afídeos (Aphis
fabae, Myzus
persicae)
10 ml/hl ou
100 ml/ha
Mosca do
Mediterrâneo
(Ceratitis
capitata)
12,5 ml/hl ou
125 ml/ha
Psila
(Cacopsylla
pyri)
20-30 ml/hl ou
200-300 ml/ha
Efectuar os tratamentos entre a
mudança de coloração dos frutos e a
colheita. Aplicar em filas alternadas
e adicionadas de atractivo para a
mosca do mediterrâneo. Efectuar no
Iniciar
os
tratamentos
ao
aparecimento da praga. Efectuar no
V1 - Atlas
121
7 dias
7 dias
Max.2
aplicações
-
Cultura
Videira
Oliveira
Citrinos,
Ameixeira,
Damasqueiro,
Pessegueiro e
Nectarina
Alface
Praga
Piral
7,5 ml/hl ou
(Sparganothi
75 ml/ha
s pilleriana)
Traça
17,5 ml/hl ou
(Lobesia
175 ml/ha
botrana)
Traça (Prays
oleae)
Efectuar
um
tratamento
aparecimento da praga.
ao
7,5 ml/hl ou Iniciar o tratamento aparecimento das
75 ml/ha
larvas, antes da abertura das flores.
fectuar um tratamento entre a
Mosca do
Mediterrâneo 12,5 ml/hl ou
colheita. Aplicar em filas alternadas e
125 ml/ha
(Ceratitis
adicionadas de atractivo para a mosca
capitata)
do mediterrâneo.
Afídeos
Iniciar os tratamentos ao aparecimento
12,5 ml/hl ou da praga. Efectuar no máximo 2
(Myzus
125 ml/ha tratamentos.
persicae)
decemlineata
)
Nóctuas
(Agrotis
segetum)
Lagartas
(Autographa
gamma,
Couves
Aplicações
Efectuar
um
tratamento
ao
aparecimento da praga, na altura da
eclosão dos ovos.
Efectuar os tratamentos entre a
Mosca do
Mediterrâneo 12,5 ml/hl ou colheita. Aplicar em filas alternadas e
125 ml/ha adicionadas de atractivo para a mosca
(Ceratitis
capitata)
do mediterrâneo. Efectuar no máximo
2 tratamentos.
Escaravelho
(Leptinotarsa
Batateira
Conc.
(ml/hl)
Pieris
brassicae e
Pieris rapae)
15-20 ml/hl
ou 150-200
ml/ha
75 ml/ha
7,5 ml/hl
ou 75
ml/ha
Intervalo
de
Segurança
PI
7 dias
-
7 dias
7 dias
-
3 dias
7 dias
-
Max.2
aplicações
Max.1
aplicação
Max.2
aplicações
Max.1
aplicação
Iniciar os tratamentos ao aparecimento
da praga. Efectuar no máximo 2
tratamentos.
14 dias
Max.2
aplicações
por
campanha
7 dias
-
Efectuar um tratamento generalizado
ao solo, antes da infestação da cultura
ou ao aparecimento da praga.
Efectuar
um
tratamento
ao
Nóctuas
(Agrotis
segetum)
75 ml/ha
Efectuar um tratamento generalizado
ao solo, antes da infestação da cultura
ou ao aparecimento da praga.
7 dias
-
Mosca Branca
(Aleyrodes
proletella)
15-20
ml/hl ou
150-200
ml/ha
Efectuar
um
tratamento
7 dias
-
V1 - Atlas
122
ao
Cultura
Tomateiro
Praga
Conc.
Lagartas
(Helicoverpa
armigera)
20-25 ml/hl ou
200-250 ml/ha
Trigo, Aveia
e Cevada
Beterraba
Sacarina
ao
15-20 ml/hl ou
150-200 ml/ha
Iniciar
os
tratamentos
ao
3 dias
Mosca branca
(Trialeurodes
vaporariorum)
15-20 ml/hl ou
150-200 ml/ha
Efectuar
um
tratamento
ao
Piral (Ostrinia
nubilalis)
200 ml/ha
Nóctuas
(Agrotis
segetum)
75 ml/ha
Afídeos
(Metopolophiu
m dirhodum,
Rhopalosiphu
m padi,
Sitobion
avenae)
Afídeos
(Myzus
persicae,
Aphis fabae)
75 ml/ha
PI
3 dias
3 dias
Trialeurodes
vaporariorum)
Milho
Iniciar
os
tratamentos
Efectuar
um
tratamento
generalizado ao solo, antes da
infestação da cultura ou ao
Nóctuas
(Agrotis
segetum)
Mosca branca
(Bemisia
tabaci,
Feijoeiro e
Pimenteiro
Intervalo
de
Segurança
Aplicações
3 dias
Efectuar
um
tratamento
ao
Efectuar
um
tratamento
generalizado ao solo, antes da
infestação da cultura ou ao
60 dias
75 ml/ha
Efectuar
um
tratamento
ao
28 dias
15 ml/hl ou
150 ml/ha
Efectuar
um
tratamento
ao
3 dias
Max.1
aplicação
por
finalidade
e2
aplicações
por
campanha
Max.2
aplicações
em
Feijoeiro e
Max.1
aplicação
em
Pimenteiro
Max.1
aplicação
por
finalidade
Max.1
aplicação
-
Lambda-cialotrina – 0,1 em maçã, pêra, laranjas, toranja, tomate e pimento. 0,2 em uva, ameixa,
damasco, nectarina, pessego, limão, lima, mandarina, couves e feijão com casca.
0,5 em azeitona para produção de azeite. 0,02 em batata, feijão sem casca, milho, trigo, aveia e beterrabasacarina. 0,05 em cevada.
V1 - Atlas
123
124
Ganhe em toda a linha
Formulação: Concentrado dispersível com 100 g/l ou 9,5%
(p/p) de flufenoxurão.
Grupo químico: Benzoilureia
APV: 3820
Classificação Toxicológica: Nocivo, Perigoso para o ambiente
100 ml
1L
Características:
x
x
x
x
x
x
Insecticida regulador do crescimento dos insectos.
Apresenta excelente acção ovicida, sobre os ovos colocados em superfícies tratadas.
Interfere sobre as fêmeas condicionando a fecundidade.
Actua nos insectos e ácaros por contacto e ingestão provocando a inibição da síntese da quitina.
Persistência de acção muito elevada, podendo alcançar 4 a 8 semanas.
Aconselhado em Protecção Integrada.
Condições de aplicação: Bingo
Cultura
Vinha
Praga
Conc.
(ml/hl)
Traça da uva
50
Cicadela ou
cigarrinha
verde
40
Bichado
Macieira,
Pereira
100
Aranhiço
vermelho e outros
ácaros
tetraniquídeos
Aplicações
Aplicar no início do voo de cada geração. Para
que se possa observar a curva de voo, ter em
atenção as capturas nas armadilhas sexuais.
A aplicação deve ser feita após a floração, desde
que se observem 100 larvas / 100 folhas. A partir
de Julho, tratar desde que se encontrem 50 larvas
/ 100 folhas.
A aplicação deve ser efectuada na altura das
posturas ou quando se atinge capturas
significativas nas armadilhas sexuais, tendo sempre
em atenção o estado fenológico da cultura e a
temperatura crespuscular que deverá ser superior a
15ºC.
Fazer uma única aplicação de BINGO durante o
período vegetativo do pomar, quando ocorrer o
maior número de eclosões dos ovos, normalmente
antes da floração.
V1 – Bingo
125
Intervalo de
Segurança
56 dias
21 dias
PI
Condições de aplicação: Bingo
Cultura
Citrinos
Praga
Mineira das
folhas dos
rebentos
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
35 - 50
+ 0,5 l
óleo de
Verão
Aplicar no início da rebentação, logo que surjam
as primeiras folhas e apareçam os 1º sintomas de
ataque da praga. Os tratamentos devem ser
dirigidos aos ramos novos. Sempre que a praga
se desenvolva e as árvores apresentem novos
lançamentos, repetir os tratamentos a intervalos
não superiores a 14 dias. Ao aplicar o BINGO
juntamente com óleo de Verão, recomenda-se o
seguimento das indicações de utilização deste
produto para a cultura dos citrinos: “ Não deve
ser aplicado em plantas com sede. Aconselha-se
uma rega na véspera.”
14 dias
flufenoxurão – 0,2 em citrinos e uva; 0,5 em maçã e pêra.
V1 – Bingo
126
PI
Para as Pragas Difíceis
50 ml
1L
Formulação: Solução concentrada com 200 g/l ou 17,8%
(p/p) de imidaclopride
Grupo químico: Cloronicotinilo
APV: 3867
Características:
x Insecticida sistémico particularmente activo contra afídeos, mosca branca, lagartas mineiras, escaravelho
da batateira e muitas outras pragas picadoras sugadoras.
x Actua por contacto e ingestão e apresenta um modo de acção original ao interferir na transmissão de
estímulos nervosos, conduzindo à paralisia e morte dos insectos.
x Absorvido por via foliar ou radicular, possui uma sistemia ascendente muito intensa permitindo assim
obter uma boa resistência à lavagem.
x Persistência de acção até 21 dias.
x Devido ao modo de acção é particularmente eficaz sobre insectos resistentes aos insecticidas tradicionais.
Condições de aplicação: Condor
Cultura
Praga
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Pimenteiro,
Tomateiro,
Meloeiro e
Tabaco
Afídeos
50
Tratar ao aparecimento da praga.
Repetir em caso de necessidade.
3 dias em
meloeiro,
tomateiro e
pimenteiro; 14
dias em tabaco
Pimenteiro
e Tomateiro
Mosca branca
50
3 dias
Batateira
Escaravelho
75
21 dias
Macieira
Mineiras,
afídeo verde
e cinzento
50
14 dias
Pereira
Afídeos
50
14 dias
® Marca Registada CHEMINOVA A/S.
V1 - Condor
127
PI
Condições de aplicação: Condor
Cultura
Praga
Pessegueiro
Cerejeira
Afídeos
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
PI
21 dias
Aplicar em vinhas atacadas, após a
Cicadela ou
floração quando houver 100 larvas /
35 ou
Videira
Cigarrinha
100 folhas observadas e a partir de
14 dias
0,35 l/ha
verde
Julho quando houver 50 larvas / 100
folhas observadas.
75 ou
Fazer a 1ª aplicação ao início do ataque
50 + 1 l/hl (após a eclosão dos ovos) e, se
Mosca branca
de Óleo de necessário, repetir 21 dias depois
Verão
(conforme a pressão da praga).
Fazer a 1ª aplicação no início do
ataque, quando se verificam os
primeiros rebentos com as primeiras
folhas. Fazer outros tratamentos a
intervalos de 14 a 21 dias, conforme a
gravidade do ataque, de modo a
proteger as folhas jovens que se vão
Citrinos*
14 dias
formando durante a rebentação.
Mineira das
50 +
Aconselha-se
a
eliminação
dos
folhas dos
0,5 l/hl
primeiros rebentos novos que estejam
rebentos dos
de Óleo
atacados bem como dos “ladrões”.
citrinos
de Verão
Dirigir os tratamentos aos ramos novos
enquanto houver folhas jovens. Quando
ocorrem também ataques de mosca
branca, a concentração do produto à
base de Óleo de Verão deve aumentar
para 1 l/hl e o tratamento deverá ser
generalizado para atingir também as
folhas atacadas por esta praga.
*No caso dos tratamentos dos citrinos em que se recomenda a mistura do CONDOR com Óleo de Verão, tomar
as precauções devidas ao uso do óleo: regar antes da aplicação e não aplicar desde a floração até os frutos
terem o tamanho de uma noz.
50
imidaclopride – 0,05 em batata; 0,1 em melancia, melão; 0,2 em uva; 0,3 em cereja, pêssego; 0,5 em
citrinos, maçã, pêra, pimento e tomate.
V1 - Condor
128
Eficácia contra Tripes
Formulação: Pó solúvel em água contendo 50% (p/p) de
formetanato (sob a forma de hidrocloreto)
Grupo químico: Carbamato
APV: 3082
1 Kg
Características:
x Insecticida que actua por contacto e ingestão, indicado para o combate a tripes (incluindo a Frankliniella
occidentalis), em culturas hortícolas e ornamentais.
Condições de aplicação: Dicarzol
Cultura
Praga
Culturas Hortícolas
(em estufa ou ao ar
livre): Meloeiro,
Melancia, Pepino e
Feijoeiro
Tripes
(incluindo o
tripe da
Califórnia)
Conc.
(g/hl)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
PI
Aplicar ao aparecimento da
21 dias em
praga. Dada a dificuldade do
Feijoeiro;7 dias
100-200* combate aos tripes da
nas restantes
Califórnia,
o
início
da
culturas
presença da praga deve ser
Tripes
detectado
com
rapidez,
Morangueiro (ar
(incluindo o
mediante observações visuais
100-200*
10 dias
livre)
tripe da
sistemáticas e/ou recorrendo
Califórnia)
a armadilhas cromotrópicas
(amarelas).
Evitar,
em
Culturas Ornamentais
Tripes
qualquer
caso,
o
(em estufa ou ao ar
(incluindo o
de
livre) : Crisântemo,
100-200* desenvolvimento
Não tem
tripe da
populações
elevadas
da
Gerbera, Craveiro,
Califórnia)
praga.
Craveira e Roseira
* Quando se utilizar a concentração mais baixa (100 g/hl), adicionar açúcar na concentração de 1 kg para 100
litros de água.
hidrocloreto de formetanato – 0,5 em melancia e melão; 1 em feijão com casca e pepino; 5 em
morango.
® Marca Registada GOWAN Comércio Internacional e Serviços, Lda
V2 - Dicarzol
129
Uso Menor: Dicarzol
Cultura
Praga
Conc. (g/hl)
Entidade Requerente
Intervalo de
Segurança
PI
Abóbora
Tripes
100-200*
A.I.H. Oeste
7 dias
Alho-porro
Tripes
100
A.I.H. Oeste
21 dias
Beringela
Tripes
100-200*
A.I.H. Oeste
3 dias
* Quando se utilizar a concentração mais baixa (100 g/hl), adicionar açúcar na concentração de 1 kg para 100
litros de água.
hidrocloreto de formetanato – 0,5 em abóbora e beringela; 2 em alho-porro.
® Marca Registada GOWAN Comércio Internacional e Serviços, Lda
V2 - Dicarzol
130
A nova formulação estabilizada
100 ml
1L
5L
25 L
Formulação: Concentrado para emulsão com 400 g/l ou
38,1% (p/p) de dimetoato
Grupo químico: Organofosforado
APV: 3404
Características:
x
x
x
x
x
O Dimistar Progress um insecticida organofosforado sistémico com uma nova formulação.
Insecticida com modo de acção duplo: contacto e ingestão.
Forte efeito de choque e persistência elevada.
Largo espectro da acção.
Especialmente indicado para situações em que ocorra o enrolamento das folhas, ou em condições onde
se verifique o difícil acesso à praga com insecticidas de contacto.
Condições de aplicação: Dimistar Progress
Cultura
Cerejeira
Praga
Afídeos
Bichado da
fruta
Conc.
(ml/hl)
75-100
100
Mosca da
cereja
50-100
Ervilheira
(ervilha de
consumo com
casca)
Afídeos
50-100
Lagartas
mineiras
75
Ornamentais
Cochonilhas
Afídeos
Trigo
Afídeos
75
50-100
100
(aplicação
terrestre)
ou 1000
(aplicação
aérea)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Tratar logo que apareçam as
respectivas pragas. No caso do
bichado da fruta e da mosca da cereja
fazer o primeiro tratamento cerca de
um mês antes da colheita repetindo se
necessário mas tendo em atenção o
intervalo de segurança.
14 dias
Tratar ao aparecimento das pragas.
14 dias
Tratar ao aparecimento das pragas.
Não tem
14 dias
V1 – Dimistar Progress
131
PI
Condições de aplicação: Dimistar Progress
Cultura
Praga
Mosca da
azeitona
Conc.
(ml/hl)
Intervalo de
Segurança
Aplicações
Nas variedades para azeite, as
aplicações devem iniciar-se quando
uma amostra de frutos apresente 10%
de larvas vivas no seu interior.
Em variedades de conserva, tratar
logo que apareçam algumas picadas.
Conforme a época de tratamento, a
concentração do produto deve ser
feita de acordo com o seguinte
esquema:
75 - 150
Oliveira
Ataques precoces:
1º tratamento (Julho - Agosto)
- 75 ml/100 l
2º tratamento (Setembro - Outubro)
- 150 ml/100 l
Ataques tardíos:
Tratamentos em Setembro - Outubro
- 150 ml/100 l
Ataques tardíos próximo da colheita:
Traça da
oliveira
100 - 150
Tripes,
gorgulho,
algodão
75
Um tratamento - 75 ml/100 l
Tratar antes da abertura das flores,
desde que a floração seja pouco
abundante e em olivais muito
atacados e/ou após o vingamento.
Contra gerações que atacam flores 100 ml/100 l
Contra gerações que atacam folhas e
frutos - 150 ml/100 l
Tratar logo que
respectivas pragas.
apareçam
42 dias,
podendo este
intervalo ser
reduzido para
21 dias quando
a aplicação é
feita na
concentração
máxima de 75
ml de
produto/hl e
não efectuando
mais de uma
aplicação.
as
dimetoato – 0,3 em trigo; 1 em cerejeira, ervilha com casca e 2 em azeitona.
V1 – Dimistar Progress
132
PI
Formulação: Produto difusor de vapor, cada difusor contém 12,3
mg ou 0,91% (p/p) de (E8,E10)-dodec-8,10-dien-1-ol
APV: 3802
1000 Dif.
Características
x Os difusores ECODIAN CP contém (E8,E10)-dodec-8,10-dien-1-ol, a feromona sexual do bichado da fruta
(Cydia pomonella) bem como formulantes reguladores da difusão e estabilizantes. Actuam pelo método
de confusão sexual o qual consiste na criação de várias falsas pistas de feromonas difundidas por um
número apropriado de difusores e aptas a competir com aquelas emitidas pelas borboletas fêmeas
presentes no pomar. Os machos encontram-se desorientados na procura das fêmeas e esgotam-se a
visitar as fontes artificiais de feromonas. O acasalamento é assim impedido bem como o desenvolvimento
da geração seguinte.
x Os difusores ECODIAN CP são fabricados com base
no material biodegradável Mater-Bi® (plástico a base
de amido de milho) não apresentando risco de
acumulação no meio ambiente e podem ser utilizados
em programas de protecção integrada ou em
agricultura biológica.
Condições de aplicação
Cultura
Macieira e
Pereira
Dif./ha
Aplicações
2000
O número mínimo de difusores necessário para qualquer geração é
de 2000/ha (com excepção das bordaduras) para pomares de pelo
menos 1 ha, com dimensões regulares, árvores de altura média
(2,5-3 m) e em presença de densidade de população de bichado
baixa. Este número deve ser aumentado para 2500-3000/ha em
situação de população elevada, árvores altas e vigorosas.
Aplicar os difusores sobre os ramos de modo uniforme na fila de
árvores protegendo igualmente as zonas com árvores jovens ou
mortas. Em árvores com 2,5-3 metros de altura, colocar na sombra
no terço superior da árvore. Em plantas com mais de 3 metros de
altura, colocar alternadamente em posição média e no terço
superior. Para reforço das bordaduras da parcela, aconselha-se
aumentar a densidade em cerca de 10-15% nas 2-3 primeiras filas
submetidas ao vento dominante.
Nos pomares adjacentes não submetidos a desorientação ou
confusão sexual, recomenda-se a colocação de difusores nas 2-3
primeiras filas de bordadura. Esta recomendação torna-se
obrigatória em pomares com uma área inferior a 1 ha.
Persistência da difusão: A actividade dos difusores é influenciada
pelos factores climáticos, em particular a temperatura, o vento e a
exposição directa aos raios solares. A persistência média é de 60
dias para as 1ª e 2ª geração e de 45-50 dias para a 3ª geração.
133
Época de
Aplicação
Os difusores devem
ser aplicados antes
do início do voo da
primeira
geração
(geração
hibernante),
seguindo
as
indicações
dos
Serviços de Avisos ou
de acordo com as
primeiras
capturas
nas
armadilhas
sexuais Carpotrap®
Isagro instaladas no
pomar.
Deve ser efectuada
uma aplicação por
cada geração de
bichado.
Características do pomar
x A área do pomar deve ser de preferência superior a 1 ha, geometricamente regular e com o lado menor
superior a 50 m. A densidade da população inicial deve ser baixa: menos de 1% de danos nos frutos na
colheita anterior ou menos de 0,5% em fim de 1ª geração.
x Danos na colheita anterior e características particulares da localização do pomar (proximidade de ármazem
de fruta, depósito de caixas de embalamento, pomar de nogueira, bosques, vegetação espontânea, fontes
luminosas ou de outras zonas podendo servir de refúgio para as borboletas; ventos dominantes) devem ser
atentamente considerados na altura de decidir adoptar este método de luta bem como na determinação do
número e repartição dos difusores.
x Nos pomares onde é particularmente elevada a densidade de população e em presença de árvores muito
altas e vigorosas, é recomendado efectuar um tratamento insecticida para reduzir o nível populacional
particularmente se a colocação ocorreu após o início do voo.
x Proteger as primeiras filas do pomar com tratamentos químicos se o risco de introdução de fêmeas
fecundadas for muito elevado.
Verificação da eficácia do método
Contagem nas armadilhas sexuais:
Nos pomares onde será utilizado o ECODIAN CP, é indispensável instalar antes do início do primeiro voo pelo
menos 3 armadilhas sexuais Carpotrap® Isagro para o primeiro hectare e uma para cada hectare adicional. As
armadilhas devem ser controladas pelo menos semanalmente mantendo eficientes os fundos de cola e os
difusores os quais devem ser subsituidos cada 4-5 semanas. A ausência de captura indica que se verificaram e
persistem as condições de desorientação. Por outro lado, capturas mesmo esporádicas devem ser investigadas
procurando as possíveis causas (exaustão da actividade dos difusores, elevada pressão da praga, ventos fortes,
etc..) a fim de decidir qual intervenção efectuar.
É igualmente recomendado monitorizar os voos do bichado em parcelas vizinhas conduzidas em modo tradicional
de luta, para poder avaliar a densidade de população da praga e intervir no período mais oportuno.
Observações nos frutos:
A ausência de capturas nas armadilhas é um sinal essencial da eficácia do método, mas não suficiente pois
podem verificar-se migrações de fêmeas já fecundadas vindas de pomares vizinhos. É portanto necessário
observar regularmente os frutos, particularmente na presença de estado larvar, em diversas zonas do pomar
(especialmente na zona periférica) e em diversas posições na árvore (nomeadamente nas partes altas).
A necessidade de intervir com tratamentos insecticidas, localizados ou generalizados, para não comprometer a
colheita, deve ser decidida de acordo com a repartição e o nível da eventual infestação.
Percauções de utilização:
O bom êxito deste método está intimamente ligado aos frequentes controlos a efectuar tanto nas armadilhas
sexuais como nos frutos.
A eficácia do ECODIAN CP pode ser condicionada pelos seguintes factores: imprópria conservação dos
difusores; incorrecta repartição dos difusores no pomar; atraso na colocação dos difusores; forma, área e
localização do pomar; intensidade da infestação no ano anterior; deficiente seguimento das indicações fornecidas
pelas armadilhas sexuais e pelos controlos visuais.
Os resultados da aplicação deste produto são susceptíveis de variar pela acção de factores que estão fora do
nosso domínio, pelo que apenas nos responsabilizamos pelas características previstas na Lei, e declinamos
qualquer responsabilidade para uma eventual eficácia reduzida deste método de luta devido a um incorrecto
respeito dos factores supra-mencionados.
A colocação dos difusores deve ser efectuada manualmente utilizando de preferência luvas.
As embalagens de origem devem ser conservadas fechadas em lugar fresco até o momento da sua utilização. As
embalagens já encetadas devem ser novamente fechadas hermeticamente e conservadas de preferência no
frigorífico. Nestas condições, os difusores mantêm inalterada a sua actividade durante toda a campanha.
® Marca Registada ISAGRO, S.p.A
.Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo.
V1 – Ecodian CP
134
FORMULAÇÃO GARANTIDA
Formulação: Emulsão de água em óleo com 80% (p/p) de
óleo de Verão.
Grupo químico: Hidrocarbonetos
APV: 3983
1L
5L
25L
200L
Características:
x Insecticida que actua por contacto, ingestão e fumigação.
x Acção biológica do Klik 80 exerce-se a nível físico, por obstrução dos estigmas dos insectos, bloqueando
a respiração.
x Qualidade de formulação garantida.
x Eficaz em pragas difíceis de combater – Cochonilhas.
x Possibilidade de mistura com outros insecticidas.
x Perfil ecotoxicologico favorável.
x Respeita os principais organismos auxiliares, sendo como tal, um produto permitido em PI.
Cultura
Citrinos
Pessegueiro e
Cerejeira
Macieira e
Pereira
Praga
Cochonilhas
Formas
hibernantes
de insectos e
ácaros
Formas
hibernantes
de insectos e
ácaros
Conc.
(l/hl)
Aplicações
2
Aplicar só em cochonilhas jovens. Não
aplicar desde a floração até aos frutos
terem o tamanho de uma noz.
Não deve ser aplicado em plantas com
sede.
As árvores devem ser regadas de véspera.
4-5
Aplicar no estado fenológico A (repouso
vegetativo).
4-5
Aplicar no estado fenológico A (repouso
vegetativo), embora o mais próximo
possível do início do intumescimento dos
gomos.
Intervalo de
Segurança
PI
Óleo de verão – 0,1 em citrinos, pêssego, cereja, maçã e pêra
V1 – Klik 80
135
136
A Formulação ÚNICA
(p/p) de abamectina
Grupo químico: Avermectina
APV: 3765
500 ml
Características:
x
x
x
x
Insecticida e Acaricida com amplo espectro de acção
Produto de origem natural com modo de acção original sobre todos os estados móveis.
Penetrante com actividade translaminar, formando uma reserva efectiva no interior das folhas.
Eficaz sobre ácaros resistentes aos acaricidas e insecticidas tradicionais: piretróides, carbamatos e
organofosforados.
x Excelente selectividade para as culturas e elevada persistência de acção.
x PRECAUÇÕES BIOLÓGICAS: Nos tratamentos realizados com KRAFT e óleo de verão, não misturar
produtos à base de captana, ditianão, dodina, enxofre e folpete (devido à incompatibilidade do óleo de
verão com estes). Caso seja necessário recorrer aos produtos acima referenciados ter sempre em
atenção um intervalo de 3 semanas entre as suas aplicações e as de KRAFT + óleo de verão.
Condições de aplicação: Kraft
Cultura
Praga
Conc.
(ml/hl)
Macieira
Ácaros eriofídeos
(Aculus
schlechtendali) e
aranhiço
vermelho
(Panonychus
ulmi)
37,5 +
250 ml/hl de
um produto
contendo 80%
de Óleo de
Verão
Pereira
Psila (Psilla piri)
Aplicações
37,5 +
250 ml/hl de
um produto
contendo 80%
de Óleo de
Verão
Efectuar as aplicações após a
queda das pétalas, assim que
existirem 2 a 3 formas móveis
por folha (em média).
Não
efectuar
tratamentos
consecutivos nem mais do que
2 aplicações por ano.
praga, após a queda das
pétalas. Repetir em caso de
necessidade. Para evitar o
aparecimento de resistências,
não
efectuar
aplicações
consecutivas e realizar apenas
2 tratamentos por ano.
V1 – Kraft
137
Intervalo de
Segurança
14 dias
14 dias
PI
Condições de aplicação: Kraft
Cultura
Citrinos
Praga
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
20 +
Lagarta mineira
250 ml/hl de
das folhas dos
um produto
rebentos
contendo 80%
(Phyllocnistis
de Óleo de
citrella)
Verão
Tomateiro
Larva mineira
(Liriomyza
spp.)
30
Morangueiro
Ácaros
40 - 50
Roseiras,
Crisântemos,
Craveiros,
Orquídeas e
outras
ornamentais
Ácaros
tetraniquídeos
12,5 - 25
Crisântemos,
Gerberas e
Gipsofilas
Larva mineira
(Liriomyza
spp.)
12,5 - 25
Aplicar aos primeiros sinais de ataque
nas folhas dos rebentos novos em
crescimento. Dirigir a pulverização
para os rebentos com folhas jovens,
molhando bem as folhas ainda em
desenvolvimento. Realizar no máximo
3 tratamentos, com intervalos de 14
dias.
Aplicar ao aparecimento das primeiras
minas nas folhas. Repetir em caso de
necessidade.
Para
evitar
o
aparecimento de resistências, não
aplicar o KRAFT consecutivamente
mais de 2 vezes, ou não realizar mais
de 4 tratamentos durante o ciclo da
cultura.
Realizar a 1ª aplicação quando se
encontram menos de 5 formas
móveis por folíolo, ou aplicar a
concentração mais elevada (50 ml/hl)
no caso de existirem mais de 5
formas móveis por folíolo. Para evitar
o aparecimento de resistências, não
efectuar mais de 2 aplicações
consecutivas, nem mais de 4 ao longo
do ciclo vegetativo da cultura.
Aplicar ao aparecimento ou em
presença de formas móveis da praga.
Para evitar o aparecimento de
resistências não efectuar mais de 2
aplicações consecutivas, nem mais de
4 por ano.
Aplicar ao aparecimento das primeiras
minas nas folhas. Repetir em caso de
necessidade.
Para
evitar
o
aparecimento de resistências, não
efectuar mais que 2 aplicações
consecutivas, nem mais de 4
aplicações por ano.
Intervalo de
Segurança
7 dias
3 dias
3 dias
Não tem
Não tem
abamectina – 0,01 em citrinos, maçã e pêra; 0,02 em tomate e 0,1 em morango.
V1 – Kraft
138
PI
Formulação: Pó molhável com 50% (p/p) de fosmete e 4%
(p/p) de teflubenzurão
Grupo químico: Organofosforado e Benzoilureia
APV: 3853
120 g
Características:
x O Oscar é um insecticida que actua por contacto e ingestão em ovos e larvas.
x Resultante da mistura de duas substâncias activas, apresenta modos de acção distintos e
complementares.
x Eficácia garantida no combate ao bichado e psila da pereira.
x Acção secundária sobre lagartas mineiras.
x Flexibilidade de aplicação, pois actua em ovos e larvas.
x Boa persistência de acção – 2 semanas.
x Selectividade para os principais grupos de auxiliares.
Condições de aplicação: Oscar
Cultura
Macieira,
Pereira
Praga
Conc.
(g/hl)
Bichado
60
Pereira
Psila
Aplicações
Intervalo de
Segurança
A aplicação deve coincidir com a eclosão dos ovos do
bichado de modo a actuar sobre as lagartas e ovos. O
28 dias não
recurso ao Serviço de Avisos ou a utilização de
efectuando
armadilhas sexuais no pomar, permite avaliar os períodos
mais de
de maior risco, identificando assim a oportunidade de
uma
tratamento.
aplicação.
Depois do vingamento dos frutos, deve aplicar-se o Óscar
após a ocorrência de posturas da praga, para evitar o
aparecimento de ninfas de psila.
fosmete – 0,2 em maçã e pera.
Teflubenzurão – 0,5 em maçã e pêra.
V1 - Oscar
139
PI
140
Formulação: Concentrado para emulsão com 480 g/l ou 44%
(p/p) de clorpirifos
APV: 3322
200 ml
1L
5L
Características:
x O Risban 48 EC é um insecticida que actua por contacto, ingestão e fumigação,
x Apresenta largo espectro de acção, elevado poder de choque e boa persistência.
Condições de aplicação: Risban 48 EC
Cultura
Praga
Conc.
(ml/hl)
Bichado da
fruta
150-200
Cochonilha
de S. José
150-200
Pereira
Brocas
150-200
Batateira
Escaravelho
150-200
Macieira e
Pereira
Aplicações
Seguir as indicações do Serviço de
Avisos. Na sua ausência iniciar os
tratamentos em meados de Maio
repetindo
com
intervalos
de
aproximadamente duas semanas até
próximo da colheita.
Tratamento de Inverno: Tratar
durante
o
repouso
vegetativo,
adicionando à calda 1,5 l/hl de um
produto contendo 80% de Óleo de
Verão.
Tratamento de Primavera: Tratar
quando se observam as primeiras
formas móveis (larvas). Repetir 2
semanas depois. Os tratamentos feitos
contra o bichado permitem o controlo
das restantes gerações de cochonilhas
de S. José.
Iniciar os tratamentos de acordo com o
Serviço de Avisos. Na sua ausência,
tratar ao aparecimento da praga,
repetindo se houver reinfestações.
Iniciar os tratamentos à eclosão das
larvas, repetindo sempre que novas
infestações o justifiquem.
V2 – Risban 48 EC
141
Intervalo de
Segurança
PI
14 dias
14 dias
14 dias
14 dias
_
Condições de aplicação: Risban 48 EC
Cultura
Tomateiro
Praga
Conc.
(ml/hl)
Lagartas
150-200
Piral
150-200
Cigarrinha
verde ou
cicadela
75
Cochonilhas e
cochonilha
algodão
150-200
Cochonilhas
150-200
Vinha
Citrinos
Aplicações
Iniciar
os
tratamentos
ao
aparecimento da praga, repetindo
sempre que novas infestações o
justifiquem.
Iniciar os tratamentos de acordo
com o Serviço de Avisos. Na sua
ausência, tratar ao aparecimento da
praga,
repetindo
se
houver
reinfestações.
Nas vinhas sujeitas a ataque
efectuar a primeira aplicação em
Junho, próximo da floração, quando
em 100 folhas observadas ao acaso
forem encontradas 100 larvas.
Repetir a aplicação em Julho e
Agosto quando idêntica observação
mostrar a existência de 50 larvas
em 100 folhas.
Tratamento de Inverno: Tratar
durante o repouso vegetativo,
adicionado à calda 1,5 l/hl de um
produto contendo 80% de Óleo de
Verão.
Tratamento durante o ciclo
vegetativo:
Efectuar
os
tratamentos após a eclosão das
larvas (cochonilhas) ou sobre as
formas
juvenis
(cochonilha
algodão), molhando bem toda a
planta e utilizando a concentração
mais baixa.
Efectuar os tratamentos sobre as
formas juvenis destes insectos
(normalmente de Julho a Agosto).
Em caso de forte infestação pode
aplicar-se o produto em mistura
com óleo de verão na concentração
homologada
para
a
mesma
finalidade.
Intervalo de
Segurança
14 dias
21 dias
_
21 dias
_
21 dias
28 dias
clorpirifos – 0,05 em batata; 0,3 em citrinos e 0,5 em maçã, pêra, uva e tomate.
V2 – Risban 48 EC
142
PI
Usos Menor: Risban 48 EC
Cultura
Praga
Conc.
(ml/hl)
Entidade
Requerente
Intervalo de
Segurança
PI
Bananeira
Traça do cacho
(Opogona sachari)
200
D.R.A. Madeira
21 dias
-
Beterraba Sacarrina
Lagartas
200
ANPROBE
21 dias
Ameixeira
Cochonilha de S.
José
150
COTHN
21 dias
clorpirifos – 0,2 em ameixa e 3 em banana.
V2 – Risban 48 EC
143
144
Formulação: Grânulos finos com 5% (p/p) de clorpirifos
APV: 3243
5 Kg
20 Kg
Características:
x O Risban 5G é um insecticida do solo que actua por contacto, ingestão e fumigação, dando assim boa
protecção às culturas.
Condições de aplicação: Risban 5G
Praga
Doses
(Kg/ha)
Alfinete
80 - Tratamento generalizado
25 - Tratamento localizado
Scutigerella
(miriápodes)
Melolonta
Nóctuas
30 a 50 - Tratamento generalizado
A dose mais elevada deve ser
aplicada em solos argilosos ou ricos
em matéria orgânica.
Cebola
Mosca
Feijoeiro
Mosca
Cultura
Batateira
V1 – Risban 5 G
145
Aplicações
Aplicar
na
altura
da
sementeira ou plantação,
fazendo uma incorporação
homogénea, a fim de se obter
uma maior eficácia. No caso
de combate às nóctuas, a
incorporação
deve
ser
superficial (cerca de 3cm).
PI
Condições de aplicação: Risban 5G
Cultura
Milho e
Tomateiro
Aveia, Trigo
e Cevada
Praga
Doses
(Kg/ha)
Alfinete
Scutigerella
(miriápodes)
10 -Tratamento localizado
Melolonta
Nóctuas
A dose mais elevada deve ser
aplicada em solos argilosos ou ricos
em matéria orgânica.
Alfinete
8 a 10 - Tratamento localizado
Aplicações
PI
Aplicar
na
altura
da
sementeira ou plantação,
fazendo uma incorporação
homogénea, a fim de se obter
uma maior eficácia. No caso
de combate às nóctuas, a
incorporação
deve
ser
superficial (cerca de 3cm).
clorpirifos – 0,05 em batata e 0,5 em tomate.
V1 – Risban 5 G
146
UM CAMPEÃO NO SEU POMAR
Suspensão concentrada com 150 g/l
ou 14% (p/p) de teflubenzurão.
Formulação: Suspensão concentrada com 150 g/l ou 14%
(p/p) de teflubenzurão.
Grupo químico: Benzoilureia
APV: 3753
1L
Características:
x
x
x
x
x
Insecticida regulador do crescimento dos insectos.
Apresenta acção larvicida e ovicida.
Interfere na fertilidade das fêmeas.
Actua por contacto e ingestão provocando a inibição da síntese da quitina.
Condições de aplicação: Rocky
Cultura
Praga
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
35
As aplicações devem coincidir com a eclosão dos ovos da
primeira geração, normalmente em meados de Maio,
dependendo das condições meteorológicas e da
temperatura crepuscular. Sempre que exista serviço de
avisos seguir as suas indicações. Na sua ausência aplicar
no início das posturas em meados de Maio, as aplicações
seguintes devem ser realizadas com um intervalo de 3 a
4 semanas.
As aplicações devem ser efectuadas no início do voo de
cada geração. Caso não seja possível determinar este
momento, iniciar os tratamentos ao aparecimento das
primeiras minas. Se a praga se propagar rapidamente
deve fazer-se uma segunda aplicação 15 dias depois.
Caso não seja necessário, as aplicações devem ser
realizadas com um cadência de 3 a 4 semanas se persistir
o ataque da praga.
14 dias
Bichado
Macieira,
Pereira
Lagartas
mineiras
teflubenzurão – 0,5 em maçã e pêra.
V1 – Rocky
147
PI
148
O seu anti-tripes de eleição
Formulação: Emulsão de óleo em água com 75 g/l ou 7,02%
(p/p) de acrinatrina
Grupo químico: Piretróide
APV: 3587
100 ml
1L
Características:
x O Rufast Avance é um acaricida-insecticida que actua por contacto e ingestão, indicado para combater
as larvas e adultos de aranhiço vermelho (Panonychus ulmi), outros ácaros tetraniquídeos e também os
tripes, nomeadamente o tripe da Califórnia (Frankliniella occidentalis).
x Forte poder de choque devido ao modo de acção por contacto e ingestão.
x Persistência de acção prolongada o que permite reduzir o número de tratamentos.
x Boa selectividade para os auxiliares.
Condições de aplicação: Rufast Avance
Cultura
Praga
Conc.
(ml/hl)
Macieira e
Pereira
Aranhiço
vermelho e
outros ácaros
tetraniquídeos,
tripes
80-100
Feijoeiro,
Meloeiro,
Pepino,
Pimenteiro e
Tomateiro
(em estufa ou
ao ar livre)
Ácaros
tetraniquídeos
60-80
Tripes
(incluindo o
tripe da
Califórnia)
80
Vinha
Cicadelídeos
20
Tratar ao aparecimento da
praga. Aplicar no máximo uma
aplicação.
Alho
Tripes
(incluindo o
tripe da
Califórnia)
80
praga. Evitar o desenvolvimento
de grandes populações da
praga.
Cebola
Ameixeira e
Pessegueiro
Tripes
60-100
Aplicações
No combate aos ácaros aplicar
ao aparecimento da praga
quando se observem, no máximo,
2-3 formas móveis por folha.
No combate aos tripes aplicar
ao aparecimento da praga. Evitar
o desenvolvimento de grandes
populações da praga.
praga. Evitar o desenvolvimento
de grandes populações da praga.
V2 – Rufast Avance
149
Intervalo de
Segurança
21 dias
3 dias, não
efectuando
mais de uma
aplicação
21 dias
3 dias
3 dias
14 dias
PI
Cultura
Praga
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
Intervalo de
Segurança
Cerejeira
Aranhiço
Vermelho
60-100
Aplicar ao aparecimento da praga
quando se observem, no máximo,
2-3 formas móveis por folha.
14 dias
PI
acrinatrina – 0,05 em melão, cebola e alho; 0,1 em maçã, pepino, pêra; 0,3 em feijão com casca; 0,2
em ameixa, cereja e pêssego.
Uso Menor: Rufast Avance
Cultura
Praga
Beringela
Tripes
Aranhiço
vermelho
Quiabo
Conc.
(ml/hl)
Entidade Requerente
Intervalos de
Segurança
100
A.I.H. Oeste
3 dias
80
A.I.H. Oeste
PI
acrinatrina – 0,1 em quiabo; 0,2 em beringela.
150
Formulação: Concentrado para emulsão contendo 100 g/l ou
10,7% (p/p) de bifentrina
Grupo químico: Piretroide
APV: 3933
80 ml
1L
Características:
x
x
x
Talstrina é um acaricida da família dos piretróides que actua por contacto e ingestão.
Acentuado efeito de choque sobre os adultos, larvas e ninfas do aranhiço vermelho ou outros ácaros.
Elevada persistência de acção para ácaros ou sobre numerosas pragas.
Condições de aplicação: Talstrina
Cultura
Praga
Aranhiço
vermelho
(Panonychus
ulmi)
Conc.
(ml/hl)
60 – 80
Macieira e
Pereira
Tomateiro,
Meloeiro,
Morangueiro
e Feijoeiro
Mosca do
mediterrâneo
(Ceratitis
capitata)
30-40
Ácaros
(Tetranychus
urticae)
60 – 80
Aplicações
Iniciar os tratamentos quando a praga
apresentar um número médio de 5
formas móveis por folha. Aplicar a
concentração mais elevada em casos de
forte infestação. Repetir o tratamento
em caso de necessidade. Utilizar a
pulverização a alto volume, 1200-1500
l/ha, molhando bem a folhagem das
plantas.
Iniciar as aplicações quando se
verificarem as primeiras capturas nas
armadilhas, e quando o fruto começar a
mudar de cor. Utilizar a concentração
mais baixa com infestações mais baixas.
Repetir em caso de necessidade, tendo
em atenção o Intervalo de Segurança.
Tratar ao aparecimento da praga,
repetir em caso de necessidade. Aplicar
a concentração mais elevada em casos
de
forte
infestação.
Utilizar
a
pulverização a alto volume, 1200-1500
l/ha, molhando bem a folhagem das
plantas.
V3 - Talstrina
151
Intervalo de
Segurança
21 dias
21 dias
3 dias
PI
Cultura
Cerejeira
Pessegueiro
Batateira
Praga
Aranhiço
vermelho
(Panonychus
ulmi)
Aranhiço
amarelo
(Tetranychus
urticae)
Epitrix
similaris
Conc.
(ml/hl)
60-80
40
40-50
Aplicações
formas móveis por folha. Aplicar a
concentração mais elevada em casos de
forte infestação. Repetir o tratamento
em caso de necessidade. Utilizar a
pulverização a alto volume, molhando
bem toda a planta.
formas móveis por folha. Repetir o
tratamento em caso de necessidade.
Utilizar a pulverização a alto volume,
molhando bem toda a planta.
Tratar ao aparecimento da praga ao
detectar as primeiras perfurações nas
folhas, repetir em caso de necessidade.
Aplicar a concentração mais elevada em
casos de forte infestação. Utilizar a
pulverização a alto volume, molhando
bem toda a planta.
Intervalo de
Segurança
PI
7 dias
7 dias
7 dias
bifentrina – 0,5 em feijão com casca e morango; 0,05 em feijão sem casca e melão; 0,3 em maçã e pêra;
0,2 em tomate e cereja.
V3 - Talstrina
152
O poder acaricida
Formulação: Pó molhável com 10% (p/p) de hexitiazox
Grupo químico: Tiazolidinona
APV: 3964
Classificação Toxicológica: Irritante, Perigoso para
Ambiente
o
500 g
Características:
x
x
x
x
Acaricida com acção ovicida - larvicida.
Grande persistência de acção (25-45 dias), com acção independente da temperatura.
Elevado espectro de acção.
Cultura
Praga
Conc.
(g/hl)
Aplicações
Intervalo
de
Segurança
21 dias
videira;
28 dias
macieira e
pereira
14 dias
Macieira,
Pereira e
Videira
Aranhiço
vermelho e
outros ácaros
tetraniquídeos
50
Citrinos
Aranhiço
vermelho e
outros ácaros
tetraniquídeos
Aplicar no início da primavera à
eclosão dos ovos de Inverno do
aranhiço vermelho (geralmente
do abrolhamento até à floração)
ou quando do aparecimento das
primeiras formas móveis de
ácaros.
50
Aplicar ao aparecimento das
primeiras formas móveis de
ácaros.
Morangueiro
Ácaros
tetraniquídeos
50
Aplicar
o
produto
ao
aparecimento da praga (ovos e
larvas).
3
PI
dias
hexitiazox – 0,5 em citrinos e uva; 1 em morango.
V1 – Viriato
153
154
Formulação: Emulsão óleo em água com 346 g/l ou
36% (p/p) de parafina
APV: 3816
1L
Características:
x O Abion E é um molhante de uso agrícola que melhora a molhabilidade e aderência das caldas sobre as
superfícies tratadas.
x Favorece a acidificação da calda, reduzindo a degradação das substâncias activas.
x Limita a formação de espuma.
x Aumenta a deposição e reduz o arrastamento pela redução do número de gotas grossas ou muito finas.
x Efeito anti-evaporação e resistência aos UV.
x Melhoria na resistência à lavagem devido a precipitação ou rega.
x Menor escorrimento das caldas resultante da redução da tensão superficial da gota.
x Facilita a penetração das substâncias penetrantes e sistémicas na presença de ceras da planta.
x Excelente afinidade com as plantas.
x Ausência de fitotoxicidade.
Condições de aplicação: Abion E
Concentração máxima : 20 ml/hl.
O Abion E é um molhante que pode ser adicionado às caldas dos produtos fitofarmacêuticos.
Na preparação da calda, o Abion E deve ser o último produto fitofarmacêutico a introduzir no pulverizador,
mantendo o agitador a funcionar.
V1 – Abion E
155
156
5L
Formulação: Solução com 112 g/l ou 10% de aminoácidos
livres (28% prolina, 16% glicina, 9% alanina, 7% ácido
glutâmico, 7% cisteína, 5% ácido aspártico, 5% leucina, 4 %
serina, 4% tirosina, 4% lisina, 3 % fenilalanina, 2% isoleucina,
1% valina
Características:
x O Aminovital é um nutriente biológico que fornece aminoácidos essenciais favorecendo os processos
vitais na planta e estimulando o crescimento.
x A aplicação de Aminovital permite melhorar a produção nomeadamente através:
- do aumento de resistência das plantas a condições de stress (geada, seca, granizo, fitotoxicidade);
- melhoria dos processos fisiológicos nas fases de transplantação, floração, vingamento e crescimento
dos orgãos de produção;
- Antecipação do ciclo da cultura (hortícolas precoces ou em períodos frios).
Condições de aplicação: Aminovital
Cultura
Conc.
Aplicações
(l/ha)
Vinha
1-2
Realizar 2 aplicações em pré-floração e ao pintor.
Citrinos, Pomóideas,
Prunóideas, Oliveira,
Outras fruteiras
2-3
Efectuar 2 a 3 aplicações em pré-floração, à queda das pétalas e ao
vingamento dos frutos.
Hortícolas
1-2
Realizar 3 a 5 aplicações, a intervalos de 10 – 14 dias, com início 1
semana após a transplantação. No caso de sementeira directa, iniciar as
aplicações quando as plantas atinjam 5 – 10 cm de altura.
Batateira
1-2
Realizar 2 a 3 aplicações cada 10 – 14 dias a partir da formação dos
tubérculos.
Morangueiro
2
Beterraba açucareira
1-2
Tabaco
Arroz e cereais
Milho
Aplicar no início da floração, repetindo 2-3 vezes cada 12-14 dias.
Efectuar 2 a 3 aplicações cada 10 – 14 dias a partir do desenvolvimento
da raiz principal.
1-2
Efectuar 2 a 3 aplicações cada 10 – 14 dias iniciando 20 dias após a
transplantação e até ao estado 10-12 folhas.
1-2
Realizar 1 a 2 aplicações entre o afilhamento e encanamento e no início do
espigamento.
1-2
Realizar 1 aplicação quando as plantas tenham 25 – 50 cm de altura.
Nota: Não utilizar em ameixeira.
V1 – Aminovital
157
158
Formulação: Produto líquido à base de boro 150 g/l na forma de
etanolamina
1L
5L
Características:
x
x
x
x
O Boroforce fornece Boro, um micronutriente essencial para a nutrição e crescimento das plantas.
A sua formulação líquida favorece a absorção pelas folhas e translocação na planta.
O boro é um nutriente fundamental para a germinação do polén e crescimento do turbo germinativo.
Favorece a translocação dos açúcares e dos aminoácidos desde os orgãos fotossintéticos até aos frutos, a
síntese das pectinas nas paredes celulares e a formação dos ácidos ribonucleicos.
Condições de aplicação: Boroforce
Cultura
Videira
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
300-400 em três Aplicar no estado de cachos visíveis, repetir no estado botões florais
aplicações.
separados e à alimpa.
Fruteiras
100-200
Aplicar no início da rebentação, repetir antes do início da floração e depois
do vingamento.
Oliveira
200-300
Efectuar 3 aplicações na Primavera.
Beterraba
sacarina
150-300
Hortícolas
100-200
Morangueiro
100
Girassol
300-400
Luzerna
150-300
Aplicar quando a superfície foliar estiver bem desenvolvida
Aplicar ao botão branco e repetir no início da floração.
Efectuar 2 aplicações quando a superfície foliar estiver bem desenvolvida.
V1 – Boroforce
159
160
Formulação: Suspensão concentrada com alto teor em
cálcio 554 g/l
1L
5L
Características:
x
x
x
x
x
O Calciflow é indicado para prevenir e corrigir deficiências de cálcio sem riscos de fitotoxidade.
Fundamental para o crescimento das células e absorção dos elementos nutritivos.
Estimula o crescimento da planta.
Aumenta a resistência das plantas a condições de stress.
Permite uma rápida cicatrização das feridas dos frutos, após uma queda de granizo.
Condições de aplicação: Calciflow
Cultura
Doença
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
Macieira
“Bitter pit” ou
manchas amargas
300-400
Iniciar as aplicações à queda das pétalas
repetindo cada 10-12 dias até 10-14 dias antes da
colheita.
Tomateiro,
Pimenteiro e
Beringela
Meloeiro,
Melancia,
Pepino e
Abóbora
100
Iniciar as aplicações após a formação dos
primeiros frutos repetindo cada 10-14 dias.
Podridão apical
100-200
Videira
Dissecação dos
cachos
100-150
A seguir à floração, aplicar com intervalo de 14-21
dias.
Alface
“Tip Burn” ou necrose
marginal da folha
100
Efectuar 3 aplicações: no estado 50% do
embolamento, 75% e 15 dias antes da colheita.
Couve
Necrose interna da
folha
100
Com início antes
semanalmente.
V1 – Calciflow
161
do
embolamento,
aplicar
Condições de aplicação: Calciflow
Cultura
Doença
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
Morangueiro
“Tip Burn”
300-400
Iniciar as aplicações à floração e repetir cada 7-14
dias se necessário.
Aipo
“Blackheart” ou
coração negro
100-200
Iniciar as aplicações no princípio da vegetação e
repetir cada 7-14 dias se necessário.
Craveiro
Pontas secas das
folhas
100-200
Efectuar pulverizações regulares.
Diversas
Culturas
Cicatrização das
feridas de granizo
300-400
Efectuar 1 a 2 aplicações a intervalo de 10 dias.
V1 – Calciflow
162
BoaFloraçãoparaumaBelaColheita
Formulação: Creme de algas GA14 com nutrientes
(Boro 26,7 g/l, Magnésio 61,8 g/l, Enxofre 122,3 g/l e
Molibdénio 0,3 g/l)
5L
Características:
x O Goemar BM 86 é um creme de algas de origem natural que fornece diversos fisioactivadores
fundamentais no incremento do metabolismo das plantas, nomeadamente através da melhoria na
absorção de diversos nutrientes pelas raízes e estímulo de migração dos nutrientes para os locais de
crescimento e também do aumento da síntese natural de poliaminas que favorece todo o processo de
floração – vingamento.
x A aplicação de Goemar BM 86 em culturas para a produção de frutos favorece o processo de floração,
fecundação e vingamento, possibilitando alcançar melhores rendimentos resultantes do aumento de
produção, da melhoria do calibre ou pela antecipação da colheita.
x Noutras culturas, a utilização do Goemar BM 86 permite a melhoria da absorção dos nutrientes do solo,
aumentando a sua disponibilidade para a planta assegurando melhorias de produção.
Condições de aplicação: Goemar BM 86
Cultura
Conc.
Aplicações
(l/ha)
Macieira, Pereira
3
Realizar 3 aplicações: botão branco, floração e queda das pétalas.
Pessegueiro,
Ameixeira, Cerejeira
e Damasqueiro
3
Realizar 3 aplicações: início da floração, queda de pétalas e frutos em
desenvolvimento.
Citrinos
3
Realizar 3 aplicações: abrolhamento/ botão verde, queda de pétalas e 20
dias após o vingamento.
Vinha
3
Realizar 3 aplicações: cachos separados, floração e alimpa.
Kiwi
3
Realizar 3 aplicações: início da floração, plena floração e vingamento.
Morangueiro
3
Realizar 3 aplicações: início da floração, plena floração e primeiros frutos
verdes.
Melão, Melancia,
Pepino, Tomate,
Pimento e Beringela
3
Realizar 3 aplicações: início da floração, repetindo duas vezes com
intervalo de 15 dias.
® Marca Registada GOEMAR
Condições de aplicação: Goemar BM 86
V1 – Goemar BM 86
163
Cultura
Conc.
Aplicações
(l/ha)
Batata
3
Realizar 2 aplicações: quando a cultura atingir 10 a 20 cm, repetindo 15
dias depois.
Cenoura
5
Realizar 2 aplicações: com 3 a 4 folhas, repetindo 20 dias depois.
Alface, Alhofrancês, Cebola e
Couves
4
Realizar 3 aplicações: após a plantação, repetir 2 vezes com intervalo de
20 dias.
Floricultura
2-3
Realizar 3 a 4 aplicações: desde o início da floração.
Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo.
V1 – Goemar BM 86
164
Formulação: Creme de algas GA 14 com nutrientes
(Fósforo 140 g/l e Potássio 72 g/l)
5L
Características:
x O Goemar GOTEO é um creme de algas (GA 14) de origem natural que fornece diversos fisioactivadores fundamentais na melhoria do metabolismo das plantas, nomeadamente favorecendo a
absorção de diversos nutrientes pelas raízes.
x Para aplicar o Goemar GOTEO devem usar-se os sistemas de rega, preferencialmente em rega gota a
gota.
x A utilização do Goemar GOTEO é aconselhável para a primeira fase das culturas, logo após a
germinação, plantação ou início da actividade vegetativa.
x O Goemar GOTEO vai estimular o crescimento radicular, permitindo a boa instalação da cultura,
facilitando a maximização da colheita.
Condições de aplicação: Goemar GOTEO
Dose.
Cultura
Tomate, Pimento e Beringela
3-5
Melão, Melancia, Pepino
3-5
Batata
3-5
Alface, Couves
3-5
Morangueiro
3-5
Plantas ornamentais e Flores
3-5
Viveiros
3-5
Pomóideas, Prunóideas,
Citrinos, Kiwi, Vinha e Olival
Aplicações
(l/ha)
Efectuar a primeira aplicação com a primeira
rega, realizando aplicações semanais durante
3 – 4 semanas.
2 – 4 ml/planta
Após a plantação efectuara a primeira
aplicação no início da actividade vegetativa,
repetindo de acordo com as necessidades da
cultura.
V1 – Goemar GOTEO
165
166
Formulação: Creme de algas filtrado GA 142 com nutrientes
(Molibdénio 0,02 g/l, Zinco quelatado com EDTA 1,98 g/l)
5L
Características:
O GOËMAR MAÏSTER® é uma formulação líquida a base de creme de algas filtrado GA 142. GOËMAR
MAÏSTER® activa a fisiologia da nutrição do milho favorecendo um enraizamento precoce e um vigor vegetativo
acrescido para uma instalação mais rápida no arranque da cultura.
Condições de aplicação: Goemar Maister
Cultura
Conc.
Aplicações
(l/ha)
Milho
2
Aplicar entre o estado 4 folhas e o estado 8 folhas.
V1 – Goemar Maister
167
168
Formulação: Creme de algas GA 14 com nutrientes
(Boro 26 g/l, Magnésio 36 g/l, Enxofre 72 g/l )
5L
Características:
x O Goemar OLIVOS é um creme de algas GA 14 de origem natural que fornece diversos fisioactivadores fundamentais no metabolismo da oliveira, através da melhoria na absorção dos nutrientes
pelas raízes, estímulo na migração dos nutrientes para os locais de crescimento e também no aumento
da síntese natural de poliaminas favorecendo o processo de floração – vingamento.
x A utilização de Goemar OLIVOS permite melhorar o processo de floração, fecundação e vingamento
na oliveira, possibilitando melhores rendimentos resultantes do aumento de produção.
Condições de aplicação: Goemar OLIVOS
Cultura
Oliveira
Conc.
Aplicações
(l/ha)
2,5 - 3
1ª aplicação – final do Inverno, desde o início da actividade vegetativa da
oliveira (estado B) até ao inchamento dos botões florais (estado D/E).
Esta aplicação pode realizar-se em mistura com produtos cupricos,
habitualmente utilizados no combate ao olho de pavão.
2ª aplicação – Desde o início da floração (estado F) até à primeira fase de
formação do fruto (estado I). Este tratamento pode efectuar-se em
combinação com os insecticidas utilizados no combate à traça da oliveira.
No caso de realizar um único tratamento com Goemar OLIVOS aumentar a
dose para 5 a 6 l/ha.
V1 – Goemar OLIVOS
169
170
Formulação: Isco granular com 5% (p/p) de metaldeído
Grupo químico: metaldeído
APV: 3426
Intervalo de Segurança: 14 dias
200 g
1 Kg
Características:
x O Helistop é um moluscicida para o controle de lesmas e caracóis.
x Actua eficazmente por contacto e ingestão.
x Provoca uma importante secreção de muco e consequente morte da praga por desidratação.
Condições de aplicação: Helistop
Praga
Lesmas e
Caracóis
Dose
Aplicações
Os iscos aplicam-se nos locais infestados de
lesmas e caracóis, nas hortas, jardins e
estufas à razão de 100 g/100 m2 ou 20 iscos
por 1.5 m de rego.
Para a protecção individual de plantas,
colocar alguns iscos em redor de cada
planta. Para evitar infestações, colocar
em redor da área a tratar.
Para uma melhor eficácia do produto,
recomenda-se aplicar depois de chover ou
a seguir a uma rega, com o terreno
húmido e de preferência à noite.
Se a infestação for muito grande, e
sobretudo após períodos de chuva, devese repetir o tratamento.
metaldeído - 0,2 em batata, bolbos, citrinos, grau de leguminosas, raízes e tubérculos e uvas; 1 em
cereais, couves, frutos de hortícolas, hortícolas de folhas e aromáticas, legumes de caule, leguminosas
frescas e morango.
Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGPC,
V1 – Helistop
171
172
Formulação: Isco fresco pronto a usar com 0,005 de
bromadiolona e 99,995 de substâncias inertes.
Grupo químico:
AV: 1394S (Direcção Geral de Saúde)
Classificação Toxicológica:
200 g
Características:
x O Kol-Rat é um rodenticida formulado em isco fresco aromatizado pronto a usar.
x É um isco muito eficaz contra todas as espécies de roedores. Uma só ingestão é suficiente para matar
ratos e ratazanas incluindo aqueles resistentes a produtos anti-coagulantes e outros venenos.
x Apresenta-se em pequenas almofadas, e elimina todas as espécies de ratos. O seu cheiro e apetência
fazem do KOL-RAT um isco especialmente eficaz.
Condições de aplicação: Kol-Rat
Utilizar os iscos sem os retirar do papel especial. Colocá-los em locais onde se observe a presença de ratos,
renovando os iscos após terem sido consumidos. Continuar a aplicação até notar que os iscos não
desaparecem.
Os iscos devem ser colocados em caixas apropriadas ou deverão ficar devidamente resguardados por
chapas onduladas, telhas semicilíndricas ou tubos de plástico, de modo a não serem acessíveis a crianças e
animais domésticos.
Não tocar nos iscos com as mãos a fim de evitar o odor humano, o que levará os ratos a desconfiar da
presença humana.
Produto anti-coagulante: em caso de ingestão consultar imediatamente o médico e mostrar-lhe a embalagem ou o
rótulo. Antídoto – Vitamina K.
Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo
® Marca Registada IMPEX, SA.
V1 – Kol-Rat
173
174
Formulação: Solução com 475 g/l ou 31% de K2O,
46 g/l ou 3% de N e 15 g/l ou 1% de EDTA
5L
Características:
x O Profruta K é um adubo líquido, isento de cloretos, permitindo corrigir e prevenir deficiências de
potássio.
x Formulação com agente EDTA que facilita a rápida absorção do potássio, garantindo a neutralização do
efeito antagonista dos catiões Ca2+ e Mg2+ existentes na água.
x Estimula a melhoria da produção favorecendo o aumento do teor de açucares e/ou coloração nos frutos,
tubérculos e raízes.
x Aumenta a resistência das plantas a condições de stress resultantes de frio ou seca.
Condições de aplicação: Profruta K
Cultura
Conc.
(l/ha)
Macieira e
Pereira
2-3
Pessegueiro,
Ameixeira,
Damasqueiro
2 -3
Videira
2-3
Efectuar 3 aplicações entre o estado de bago de ervilha e o final do
pintor.
Oliveira
2-3
Realizar 4 aplicações após o endurecimento do caroço.
Cerejeira
4-5
Realizar uma aplicação após a colheita.
Citrinos
2-3
Efectuar 3 a 5 aplicações durante o crescimento dos frutos.
Batateira
3
Efectuar 4 aplicações depois do fecho das linhas e durante o
crescimento dos tubérculos.
Beterraba
Sacarina
5 - 10
Realizar uma aplicação no estado de 15 folhas. Não aplicar depois
do fecho das linhas.
Aplicações
Realizar até 5 aplicações durante a fase de crescimento dos frutos.
Efectuar até 5 aplicações a partir do endurecimento do caroço.
V1 – Profruta K
175
Condições de aplicação: Profruta K
Cultura
Conc.
(l/ha)
Aplicações
Cebola e Alho
3
Realizar 4 aplicações entre o início da formação do bolbo e o início
da dessecação.
Cenoura
3
Couves
4-5
Efectuar 3 aplicações a partir do estado de 6 folhas e durante o
crescimento.
Meloeiro
3
Realizar 2 aplicações às 6 folhas e no início do crescimento dos
frutos.
Morangueiro
2
Realizar 5 a 7 aplicações. Iniciar antes da floração e continuar
depois da floração durante o crescimento dos frutos.
Tomateiro,
Pimenteiro e
Pepino
2
Efectuar 3 a 5 aplicações a partir do estado de 10 folhas e durante o
crescimento da raiz.
Realizar 1 aplicação antes da primeira floração. Realizar 3 a 5
aplicações na fase de crescimento dos frutos.
V1 – Profruta K
176
Formulação: Isco em grão de cereal com 0,005% (p/p) de
difenacume
Grupo químico: Cumarina (anticoagulante de 2ª geração)
APV: 3402
200 g
25 Kg
Características:
x O Radife é um isco de trigo partido, impregnado com difenacume de alta apetência.
x Deve utilizar-se recipientes para colocar os montículos, nomeadamente caixas, latas, tubos de plástico ou
outros.
x Utilizar telhas de canudo ou chapas ondulados caso seja necessário resguardar o isco.
Condições de aplicação: Radife
Praga
Dose
Aplicações
Rato caseiro
30 g de isco
Fazer montículos com 30 g de isco e colocar em locais de
passagem, de refúgio e à entrada das galerias.
Ratazanas
180 g de isco
Fazer montículos com 180 g de isco e colocar nos caminhos e
entradas de esconderijos.
Ratos pretos
100 g de isco
Fazer montículos com 100 g de isco e colocar nos cantos das
paredes, nos madeiramentos dos telhados e nas vigas.
O isco deve ser inspeccionado semanalmente e sempre que necessário colocar nova dose até já não haver
vestígios de roedores.
V1 – Radife
177
178
Formulação: Solução com 120 g/l de azoto (N), 40 g/l de
fósforo (P2O5) e 60 g/l de potássio (K2O) e micronutrientes
essenciais.
1L
5L
25 L
Características:
x O Selkal 12-4-6 é um adubo foliar rico em azoto, especialmente indicado para utilização na fase de
crescimento das plantas.
x Pode aplicar-se como adubo foliar ou na água de rega, sendo absorvido pelas plantas rapidamente.
x É compatível com todos os insecticidas e fungicidas à excepção da calda sulfocálcica. As misturas com
calda bordalesa devem usar-se imediatamente. Não se aconselham as misturas com caldas cúpricas,
óleos ou enxofres molháveis.
x Rico em micronutrientes essenciais como ferro, manganês, boro, zinco, cobre e molibdénio.
Condições de aplicação: Selkal 12-4-6
Cultura
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
APLICAÇÃO FOLIAR:
Hortícolas
Abrigo ou
estufas:
100-250
Ao ar livre:
200-500
Ornamentais
Abrigo ou estufa:
100-250
Ao ar livre:
200-500
Árvores de
fruto
200-500
Vinha
200-500
Outras
culturas
200-500
As concentrações indicadas deverão utilizar-se de acordo com as culturas
e com o estado de desenvolvimento das mesmas. As mais baixas são
indicadas para as culturas na fase mais jovem e mais sensível. Convém
tomar precauções quando se utilizarem as concentrações mais altas para
evitar possíveis casos de fitotoxicidade.
V1 – Selkal 12-4-6
179
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
Abrigo ou estufa:
50
300
Aplicação diária
Aplicação semanal
Ao ar livre:400
Aplicação semanal
Abrigo ou estufa:
150
300-400
Aplicação diária
Aplicação semanal
Ao ar livre: 400-600
Aplicação semanal
Cultura
APLICAÇÕES NO SOLO
Hortícolas
Ornamentais
V1 – Selkal 12-4-6
180
Formulação: Solução com 50 g/l de azoto (N), 80 g/l de
fósforo (P2O5) e 100 g/l de potássio (K2O), magnésio e
micronutrientes essenciais.
1L
5L
25 L
Características:
x Adubo foliar rico em fósforo e potássio e com baixo teor em azoto, é recomendado para a nutrição
complementar das plantas hortícolas, pomares e vinha no período de desenvolvimento dos frutos.
x O Selkal 5-8-10 acelera a maturação e aumenta a qualidade dos frutos, interferindo na coloração,
calibre e teor de açúcar.
x Utilizado na recuperação rápida de plantas debilitadas.
x É compatível com a maioria dos insecticidas e fungicidas (consultar a tabela de compatibilidades)
x Rico em magnésio e micronutrientes essenciais, como ferro, manganês, cobre, boro, molibdénio e
cobalto.
Cultura
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
APLICAÇÃO FOLIAR:
Hortícolas
Abrigo, estufas
ou plantas
jovens:
100-300
Ao ar livre:
200-1000
Arvores de
fruto e
Videira
Ornamentais
200-500
2-5 aplicações a intervalos de 2-3 semanas.
Na cultura da batateira fazer a 1ª aplicação antes do início da formação
dos tubérculos com Selkal 12-4-6 e fazer uma 2ª aplicação após essa fase
com Selkal 5-8-10, ambas a 1 litro.
2-5 aplicações a intervalos de 2-3 semanas. Iniciar com a concentração
mais baixa de Selkal 12-4-6 e terminar com a concentração mais alta de
Selkal 5-8-10. Na altura da formação dos frutos utilizar uma dose média
na proporção de 50% de cada uma das fórmulas
Abrigo ou estufa:
50-200
2-4 aplicações com 2-3 semanas de intervalo.
Ao ar livre:
250-500
2-6 aplicações com 2-3 semanas de intervalo.
V1 – Selkal 5-8-10
181
Cultura
Conc.
(ml/hl)
Aplicações
APLICAÇÕES NO SOLO
Hortícolas
Abrigo ou estufa:
100-400
Aplicações semanais.
Ao ar livre:
200-500
Abrigo: 100-500
Ornamentais
Aplicações semanais.
Ao ar livre:
200-600
V1 – Selkal 5-8-10
182
181
184

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